FAPEAM NA MIDIA

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Editoria: Pag: Rede Tiradentes Assunto: Professor da UEA lança livro “A Ponte Rio Negro” sobre as dinâmicas

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Data: 11/12/2015

Professor da UEA lança livro “A Ponte Rio Negro” sobre as dinâmicas recentes na região metropolitana de Manaus O professor da UEA, Isaque Sousa, lança na próxima quinta-feira (10), o livro “A Ponte Rio Negro”. O evento acontecerá no hall da Escola Normal Superior (ENS) da UEA, localizada na Avenida Djalma Batista, bairro Chapada, em Manaus, às 9h. A publicação trata sobre a reestruturação do espaço na região metropolitana de Manaus, com foco nos municípios de Iranduba e Manacapuru.De acordo com o autor da obra, Isaque Sousa, o trabalho é resultado da tese de doutorado em Geografia defendida em 2013. A publicação tem entre os objetivos divulgar a análise da metropolização do espaço nas imediações de Manaus. “A banca examinadora sinalizou que seria importante transformar os resultados da pesquisa em livro. Entre as mudanças anunciadas, com a construção da ponte, consideramos importante divulgar a análise das transformações econômicas, especialmente no transporte e no mercado imobiliário”, afirmou.“O objetivo é disponibilizar para alunos de graduação e pós-graduação alguns conceitos e reflexões sobre essa reestruturação do espaço. O livro traz a discussão sobre a metropolização induzida, as consequências e as novas possibilidades deste novo cenário no estado”, disse. A obra foi publicada pela UEA Edições e Editora REGGO, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do edital Biblos.O livro tem apresentação de José Aldemir de Oliveira, ex-Reitor da UEA e professor titular do departamento de Geografia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Para Oliveira, o livro “se insere na nova e importante produção geográfica sobre a cidade e o urbano na Amazônia, resultado de pesquisas acadêmicas que apresentam um olhar focado em lugares específicos e os ampliam para compreender a diversidade de uma região complexa não apenas por ser extensa, mas pela sua densidade”. http://www.redetiradentes.com.br/professor-da-uea-lanca-livro-ponte-rio-negro-sobredinamicas-recentes-na-regiao-metropolitana-de-manaus/#.Vmri9L-ypMI


Editoria: Pag: Parintins 24 hrs Assunto: Manaus: Estudantes criam aplicativo para dispositivos móveis voltado ao

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Data: 11/12/2015

Manaus: Estudantes criam aplicativo para dispositivos móveis voltado ao Transporte Fluvial Desenvolvido por cientistas júnior de escola ribeirinha, o aplicativo chamou atenção dos visitantes que passaram pelo Bosque da Ciência O projeto ‘Mobilidade Urbana: Aplicativo para Dispositivos Móveis voltados ao Transporte Fluvial de Passageiros na Cidade de Manaus – Amazonas’, desenvolvido por meio do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), foi destaque na 10ª e última edição do Circuito da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), realizada nesta sexta-feira, 4, no Bosque da Ciências. O aplicativo (APP) foi desenvolvido pelos cientistas júnior Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leoanara Costa Farias e Washington da Cunha Ferreira, estudantes do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana, rio Amazonas. O APP já está disponível para download no Google Play e para Windows Phone. O trabalho foi orientados pelo professor e coordenador Ademar Lima, com o apoio técnico de Isnan Carvalho. Segundo Aliny Lima, a ideia é informar aos usuários sobre os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade e surgiu depois de pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. “Sabemos que mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte e não sabiam de onde saíam as embarcações. Nesse APP tem o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem”, relatou. De acordo com o professor Ademar, o aplicativo é muito parecido com o sistema de aviação


civil, onde por meio da internet a pessoa consegue obter todas as informações necessárias com relação aos voos e, futuramente pretende estender para outras regiões. “Com o aplicativo pretendemos facilitar o transporte fluvial fornecendo o maior número de informações possíveis para aquelas pessoas que dependem de barco para se locomover, da mesma forma que aquelas pessoas que utilizam as linhas aéreas fazem. Futuramente pretendemos estender também para outros lugares que fazem divisa com o Amazonas, como o estado do Pará por exemplo”, explicou o coordenador. http://www.parintins24hs.com.br/manaus-estudantes-criam-aplicativo-para-dispositivosmoveis-voltado-ao-transporte-fluvial/


Editoria: Anprotec Assunto: Anprotec e Fapeam promovem workshop no AM

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Data: 11/12/2015

Para potencializar o empreendedorismo e a inovação atrelada às vocações locais, o governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) em parceria com a Anprotec, promove o workshop “Ecossistemas de Inovação”, entre hoje e amanhã (11), em Manaus. O evento tem como objetivo apoiar a implantação de incubadoras de empresas no Amazonas, além de alavancar as potencialidades locais e traçar um plano para apoiar as incubadoras que agregarão valor aos produtos regionais. Nesta quinta-feira, a programação começou às 14h, com a análise dos resultados do ecossistema de inovação de Manaus e priorização das diretrizes de atuação no aprimoramento das ações voltadas à inovação na capital. Amanhã, as atividades começam às 09h, com uma palestra sobre os principais elementos do ecossistema de inovação do Amazonas e o papel de cada microempreendedor neste cenário. A palestra será ministrada pelo gestor de projetos da Anprotec, Carlos Eduardo Negrão Bizzotto. A programação encerrará com uma discussão sobre o aprimoramento do ecossistema de inovação do Amazonas com base, entre outros, nas iniciativas das incubadoras e microempreendedores. Também está previsto o lançamento de duas chamadas para o Programa de Promoção da Economia Criativa – uma voltada a empresas e outra a incubadoras. O programa é resultado da parceria entre Samsung, Anprotec e o Centro de Economia Criativa e Inovação de Daegu (CCEI- Daegu), da Coréia do Sul, que tem o objetivo de identificar e oferecer suporte a novos projetos de empreendedorismo. http://anprotec.org.br/site/2015/12/anprotec-e-fapeam-promovem-workshop-no-am/


Editoria: Pag: Amazônia Assunto: Estudo revela que poluição emitida em Manaus altera atmosfera amazônica

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Data: 11/12/2015

Estudo revela que poluição emitida em Manaus altera atmosfera amazônica Um estudo publicado na revista Nature Geoscience, na última segunda-feira, demonstrou que a poluição emitida pela cidade de Manaus altera o estado físico das partículas presentes na atmosfera amazônica, aumentando a fração de material particulado sólido mesmo em uma situação de alta umidade relativa do ar.

“Além de prejudicar os mecanismos de formação de nuvens, essa mudança na natureza das partículas faz com que nutrientes como fósforo, cálcio, enxofre e nitrogênio fiquem menos biodisponíveis para o funcionamento da floresta”, alertou o professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e coautor do artigo, Paulo Artaxo.

A investigação foi conduzida por um grupo de pesquisadores brasileiros, canadenses e norteamericanos que integram a campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), que conta com apoio das Fundações de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e de São Paulo (Fapesp) e do Departamento de Energia dos Estados Unidos.

De acordo com Artaxo, o estudo tinha como objetivo determinar a natureza das partículas em suspensão, verificar se são predominantemente líquidas ou sólidas, porque isso influencia a


dinâmica dos processos atmosféricos que ocorrem na Amazônia. “As reações químicas de troca de gases entre a atmosfera e a floresta são muito mais rápidas, fortes e intensas quando as partículas são líquidas. O retorno para o ecossistema dos nutrientes críticos para o ciclo biogeoquímico das plantas ocorre de forma mais acelerada quando eles estão na forma solúvel”, explicou o pesquisador.

Os resultados mostraram que, em condições naturais, quase 100% das partículas atmosféricas estão em estado líquido quando a umidade relativa do ar está acima de 80%. Isso ajuda a explicar, por exemplo, porque o ciclo hidrológico na Amazônia é tão intenso.

“As partículas líquidas funcionam de forma muito eficiente como núcleo de condensação de nuvens. As gotas aumentam de tamanho rapidamente e logo adquirem massa suficiente para precipitar”, contou Artaxo.

Na presença de poluição, porém, o índice de partículas líquidas na atmosfera cai para 60%, mesmo com alta umidade relativa do ar acima de 80%.

Em números

100 Pesquisadores, aproximadamente, do experimento GoAmazon em diversos países. Iniciado em 2014, eles estão dedicados a estudar o efeito da poluição e das atividades antrópicas em aspectos como química atmosférica, microfísica de nuvens e funcionamento dos ecossistemas. O objetivo final do grupo é estimar o impacto da urbanização em aspectos críticos do ecossistema amazônico, tais como mudanças futuras no balanço radioativo, na distribuição de energia, no clima regional, nas nuvens e seus feedbacks para o clima global.

Fonte: A Crítica http://amazonia.org.br/2015/12/estudo-revela-que-poluicao-emitida-em-manaus-alteraatmosfera-amazonica/


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Portal do Holanda

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Assunto: Peças de titânio fabricadas no Amazonas reduzirão custos de implantes Cita a FAPEAM:

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Data: 11/12/2015

O pesquisador da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Sérgio dos Anjos, está desenvolvendo um projeto de pesquisa com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para fabricação de próteses de titânio menos rígidas, que atendam as exigências de resistência mecânica e que diminuam os custos das peças atualmente comercializadas.

Segundo o pesquisador, que também é engenheiro, as peças serão produzidas com mudança gradual de suas propriedades mecânicas, para atender a forma natural do tecido ósseo.

Os implantes metálicos são auxiliadores no cumprimento de determinadas funções, total ou parcialmente perdidas, dos sistemas do corpo humano. Porém, a alta rigidez dos implantes se comparado ao osso humano faz com que o tecido ósseo passe a suportar uma menor carga, ocasionando a reabsorção óssea.

Com a prototipagem rápida, há possibilidade de fabricação de peças porosas e mais leves. Segundo o pesquisador, a obtenção dessas peças é uma via para a diminuição da elasticidade dos implantes, podendo assegurar uma maior osseointegração e redução do peso das peças.


Fabricação

As próteses porosas são adquiridas por meio da metalurgia do pó, ou seja, do metal na condição de pó, a partir do qual terá a sua forma consolidada através da sinterização do material. O pó utilizado no projeto é de titânio, molibdênio e nióbio, elementos reconhecidos por sua biocompatibilidade e por conferirem propriedades mecânicas desejáveis ao material. A peça final é menos densa e menos rígida que uma peça obtida por um processo convencional de fundição, tal como dos implantes comerciais.

A fabricação dos implantes metálicos com ligas de titânio foi feita na Universidade Politécnica de Valência, na Espanha, parceira dos projetos de pesquisa realizados pelo grupo de pesquisa que Sérgio dos Anjos faz parte. Outra parceira é a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que realiza os tratamentos das peças por meio de laser com a finalidade de manipular as propriedades de superfície do material.

O projeto ainda passará por etapas de ensaios in vitro e in vivo, utilizando minérios disponíveis no Brasil.

http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/pecas-de-titanio-fabricadas-no-amazonasreduzirao-custos-de-implantes


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Site Ecrau

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Assunto: Professor lança livro sobre ponte Rio Negro Cita a FAPEAM:

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Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Isaque Sousa, lançou, nesta quinta-feira, 10 de dezembro, no hall da Escola Normal Superior (ENS) da UEA o livro “A ponte Rio Negro”.A obra trata sobre a reestruturação do espaço na Região Metropolitana de Manaus (RMM) com foco nos municípios de Iranduba e Manacapuru. O livro foi publicado pela UEA Edições e Editora REGGO, com apoio da Fapeam via Biblos. De acordo com o autor da obra, o trabalho é resultado da tese de doutorado em Geografia defendida em 2013.A publicação tem entre os objetivos divulgar a análise da metropolização do espaço nas imediações de Manaus. “A banca examinadora sinalizou que seria importante transformar os resultados da pesquisa em livro. Entre as mudanças anunciadas, com a construção da ponte, consideramos importante divulgar a análise das transformações econômicas, especialmente no transporte e no mercado imobiliário”, disse.“O objetivo é disponibilizar para alunos de graduação e pós-graduação alguns conceitos e reflexões sobre essa reestruturação do espaço. O livro traz a discussão sobre a metropolização induzida, as consequências e as novas possibilidades deste novo cenário no estado”, disse.


O livro tem apresentação de José Aldemir de Oliveira, ex-reitor da UEA e professor titular do departamento de Geografia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Para Oliveira, o livro “se insere na nova e importante produção geográfica sobre a cidade e o urbano na Amazônia, resultado de pesquisas acadêmicas que apresentam um olhar focado em lugares específicos e os ampliam para compreender a diversidade de uma região complexa não apenas por ser extensa, mas pela sua densidade”. http://www.ecrau.com/professor-lanca-livro-sobre-ponte-rio-negro/


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Jornal do Commercio

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Assunto: UEA inaugura núcleo de pesquisa e estudos sobre o PIM Cita a FAPEAM:

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Data: 11/12/2015

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) inaugurou nesta quarta-feira, 9 de dezembro, o núcleo "Observatório do Polo Industrial de Manaus (PIM) da UEA", que vai produzir um banco de dados sobre estudos e análises de cenários macroeconômicos das empresas do PIM para servir como fonte de pesquisa e informação para a imprensa, sociedade e empresários. O projeto foi desenvolvido por professores e acadêmicos do curso de Economia da Escola Superior de Ciências Sociais (ESO) da UEA e deve fortalecer o diálogo da universidade com as indústrias do Amazonas. Todas as informações e conteúdos sobre as empresas do PIM estarão disponíveis no site observapim.com.br. Os dados sobre as empresas são coletados das Secretarias Estaduais de Fazenda (Sefaz), de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SeplanCTI) e da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), e transformados em linguagem apropriada para pesquisa. O núcleo "Observatório do PIM da UEA" vai funcionar no prédio anexo da ESO, localizado no bairro da Cachoeirinha, zona sul da capital, de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h. Segundo a coordenadora do projeto, Fabiana Lucena, esse trabalho deve atender às necessidades de informações, como dados e estatísticas, referentes ao PIM. "Estamos trabalhando nesse projeto há 60 dias e essa iniciativa partiu de reuniões que aconteceram com a gestão superior da UEA e o Centro da Indústria do Estado do Amazonas.


Verificou-se que a universidade poderia ser uma ponte importante no sentido de prestar essa assessoria e consolidar uma base de dados, disponibilizando para a sociedade tudo aquilo que faz parte do Polo Industrial", disse Fabiana Lucena. O projeto conta com a parceria da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam). Conforme o reitor da UEA, Cleinaldo Costa, a proximidade da UEA com o ramo industrial do Estado consolida novos benefícios para o ramo empresarial e acadêmico. "O nosso grupo de trabalho formado pela UEA, Cieam, Fapeam e Fieam vem pensando em estratégias e qualidade de formação dos nossos alunos e egressos para o Polo Industrial de Manaus. E com essa iniciativa do Observatório vamos ter vantagem econômica para o nosso Estado, porque vai permitir verificar a realidade de forma numérica, quantitativa e qualitativa e vai trazer oportunidade de dialogar mais de perto com o Polo industrial", disse Cleinaldo Costa.

Conhecimento A equipe do projeto é formada por três professores e quatro alunos da área de economia da UEA. Os acadêmicos selecionados passaram por um processo seletivo para entrar no projeto, que visa impulsionar publicações nas áreas de economia e gestão dos alunos da instituição. O acadêmico do quarto período do curso economia da UEA, Bruno Ruas, 23, afirmou que essa oportunidade vai aperfeiçoar seus conhecimentos em sala de aula. "O benefício maior em fazer parte desse projeto é ter a oportunidade de ter mais proximidade da prática com a teoria. E no Observatório vamos a cada projeto ter um desafio novo nesse ramo empresarial".

Jornal do Commercio http://www.jcam.com.br/noticias_detalhe.asp?n=44621&IdCad=4&IdSubCad=52&tit=UEA %20inaugura%20n%FAcleo%20de%20pesquisa%20e%20estudos%20sobre%20o%20PIM


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Jambo Verde

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Assunto: Alunos de escola no AM criam app com horários de saídas de barcos Cita a FAPEAM:

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Data: 11/12/2015

Quatro estudantes de uma escola ribeirinha localizada no Rio Amazonas desenvolveram um aplicativo que informa aos usuários sobre os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade. O "Transporte Fluvial de Manaus" tem dados de destinos e tempo de viagem, entre outras informações. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), a ideia dos estudantes surgiu depois de pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. Os alunos coletaram os dados em cada embarcação para adicionar ao aplicativo. Mais de 200 linhas do transporte fluvial de Manaus já foram catalogadas. O aplicativo tem seis informações: nome da embarcação; destino; escalas; hora de saída; tempo de viagem e contato do dono do barco. O projeto foi criado por Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leoanara Costa Farias e Washington da Cunha Ferreira. Eles são alunos do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana. "Sabemos que mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte e não sabiam de onde saíam as embarcações. Nesse APP tem o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem", relatou o aluno Aliny Lima, por meio da assessoria da Semed. O aplicativo já está disponível para download no Google Play e para Windows Phone. O trabalho foi orientado pelo professor e coordenador Ademar Lima, com o apoio técnico de Isnan Carvalho e foi realizado por meio do Programa Ciênca na Escoa, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). http://jamboverde.blogspot.com.br/2015/12/jv-tec-alunos-de-escola-no-am-criam-app.html


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Jornal Em Tempo

Editoria: Economia

Pag: B2

Assunto: Empreendedorismo em debate Cita a FAPEAM:

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Data: 11/12/2015


Editoria: Pag: Portal do Purus Assunto: Estudantes criam aplicativo para dispositivos móveis voltado ao Transporte

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Data: 11/12/2015

Estudantes criam aplicativo para dispositivos móveis voltado ao Transporte Fluvial O projeto ‘Mobilidade Urbana: Aplicativo para Dispositivos Móveis voltados ao Transporte Fluvial de Passageiros na Cidade de Manaus – Amazonas’, desenvolvido por meio do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), foi destaque na 10ª e última edição do Circuito da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), realizada nesta sexta-feira, 4, no Bosque da Ciências. O aplicativo (APP) foi desenvolvido pelos cientistas junior Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leoanara Costa Farias e Washington da Cunha Ferreira, estudantes do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana, rio Amazonas. O APP já está disponível para download no Google Play e para Windows Phone. O trabalho foi orientados pelo professor e coordenador Ademar Lima, com o apoio técnico de Isnan Carvalho. Segundo Aliny Lima, a ideia é informar aos usuários sobre os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade e surgiu depois de pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. “Sabemos que mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte e não sabiam de onde saíam as embarcações. Nesse APP tem o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem”, relatou. De acordo com o professor Ademar, o aplicativo é muito parecido com o sistema de aviação civil, onde por meio da internet a pessoa consegue obter todas as informações necessárias com relação aos voos e, futuramente pretende estender para outras regiões. “Com o aplicativo


pretendemos facilitar o transporte fluvial fornecendo o maior número de informações possíveis para aquelas pessoas que dependem de barco para se locomover, da mesma forma que aquelas pessoas que utilizam as linhas aéreas fazem. Futuramente pretendemos estender também para outros lugares que fazem divisa com o Amazonas, como o estado do Pará por exemplo”, explicou o coordenador. http://portaldopurus.com.br/mais-destaques/19246-estudantes-criam-aplicativo-paradispositivos-moveis-voltado-ao-transporte-fluvial.html


Editoria: Pag: Confap Assunto: Estudantes criam aplicativo para dispositivos móveis voltado ao Transporte

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Data: 11/12/2015

A tecnologia será utilizada a favor dos portadores de hanseníase no Amazonas. Isto porque, com recursos do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a doutoranda em Doenças Tropicais e Infecciosas, coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Jacqueline de Almeida Sachett, está utilizando a tecnologia 3D para produzir um modelo de palmilha personalizada em silicone aos pacientes atendidos na Fundação Alfredo da Matta. A palmilha personalizada para cada paciente é uma órtese com objetivo de prevenir a formação de feridas e até mesmo ajudar a cicatrizá-las, gerando uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes ao longo do tratamento. De acordo com a pesquisadora, o modelo de palmilha foi pensado porque os portadores de hanseníase apresentam perda de pelos, ausência de transpiração e perda de sensibilidade ao calor, frio, dor e tato, especialmente nas regiões periféricas. Atualmente, Jacqueline de Almeida que está selecionando os pacientes para participar do estudo, quantificando o grau de deformidade física causada pela doença e a possibilidade de evolução da hanseníase para produção da palmilha. “Após esta avaliação, será realizado um escaneamento digital da sola do pé e da forma como o paciente caminha. A partir dos resultados do escaneamento, será utilizado um programa para desenhar o modelo de palmilha apropriado ao pé de cada paciente. Depois, o modelo será enviado para uma impressora 3D que fará a confecção em silicone da palmilha. Os pacientes serão acompanhados por profissionais que verificarão a adaptação da palmilha e se esta será capaz de ajudar na recuperação ou na prevenção das feridas nos pés adormecidos”, disse Jacqueline de Almeida Sachett.


O protótipo será produzido por empresas brasileiras especializadas na confecção e criação de materiais por meio de impressoras 3D, ao mesmo tempo em que uma equipe da Fuam estará recebendo treinamento para incorporação da tecnologia. O projeto de pesquisa recebe aporte financeiro do governo do Estado por meio do Programa Viver Melhor/ Pró-Assistir da Fapeam. O programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, dando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. Para a pesquisadora, o apoio da Fapeam está sendo fundamental no desenvolvimento de inovações tecnológicas que contribuem na melhoria da qualidade de vida da população atendida por doenças crônicas, bem como na ampliação do conhecimento na área científica, com criações de órteses que auxiliem os pacientes portadores de doenças incapacitantes. Sobre o Viver Melhor / Pró-assistir O Programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem o desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, objetivando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência.

Fonte: Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/palmilha-personalizada-em-silicone-auxiliara-portadores-dehanseniase-no-amazonas/


Editoria: Pag: G1 Amazonas Assunto: Alunos de escola no AM criam app com horários de saídas de barcos

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Data: 04/12/2015

Quatro estudantes de uma escola ribeirinha localizada no Rio Amazonas desenvolveram um aplicativo que informa aos usuários sobre os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade. O "Transporte Fluvial de Manaus" tem dados de destinos e tempo de viagem, entre outras informações.De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), a ideia dos estudantes surgiu depois de pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. Os alunos coletaram os dados em cada embarcação para adicionar ao aplicativo.Mais de 200 linhas do transporte fluvial de Manaus já foram catalogadas. O aplicativo tem seis informações: nome da embarcação; destino; escalas; hora de saída; tempo de viagem e contato do dono do barco.O projeto foi criado por Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leoanara Costa Farias e Washington da Cunha Ferreira. Eles são alunos do 6º ao 9º ano da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana. "Sabemos que mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte e não sabiam de onde saíam as embarcações. Nesse APP tem o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem", relatou o aluno Aliny Lima, por meio da assessoria da Semed. O aplicativo já está disponível para download no Google Play e para Windows Phone. O trabalho foi orientado pelo professor e coordenador Ademar Lima, com o apoio técnico de Isnan Carvalho e foi realizado por meio do Programa Ciênca na Escoa http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/12/alunos-de-escola-no-am-criam-app-comhorarios-de-saidas-de-barcos.html


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Portal do Governo

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Alunos de escola no AM criam app com horários de saídas de barcos

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Data: 10/12/2015

Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o professor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Isaque Sousa, lançou, nesta quinta-feira, 10 de dezembro, no hall da Escola Normal Superior (ENS) da UEA o livro “A ponte Rio Negro”.A obra trata sobre a reestruturação do espaço na Região Metropolitana de Manaus (RMM) com foco nos municípios de Iranduba e Manacapuru. O livro foi publicado pela UEA Edições e Editora REGGO, com apoio da Fapeam via Biblos. De acordo com o autor da obra, o trabalho é resultado da tese de doutorado em Geografia defendida em 2013.A publicação tem entre os objetivos divulgar a análise da metropolização do espaço nas imediações de Manaus. “A banca examinadora sinalizou que seria importante transformar os resultados da pesquisa em livro. Entre as mudanças anunciadas, com a construção da ponte, consideramos importante divulgar a análise das transformações econômicas, especialmente no transporte e no mercado imobiliário”, disse.“O objetivo é disponibilizar para alunos de graduação e pós-graduação alguns conceitos e reflexões sobre essa reestruturação do espaço. O livro traz a discussão sobre a metropolização induzida, as consequências e as novas possibilidades deste novo cenário no estado”, disse.O livro tem apresentação de José Aldemir de Oliveira, ex-reitor da UEA e professor titular do departamento de Geografia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Para Oliveira, o livro “se insere na nova e importante produção geográfica sobre a cidade e o urbano na Amazônia, resultado de pesquisas acadêmicas que apresentam um olhar focado em lugares específicos e os ampliam para compreender a diversidade de uma região complexa não apenas por ser extensa, mas pela sua densidade”. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/com-apoio-da-fapeam-professor-lanca-livro-sobreponte-rio-negro/


Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Peças de titânio fabricadas no Amazonas por prototipagem rápida reduzirão

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Data: 10/12/2015

O pesquisador da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Sérgio dos Anjos, está desenvolvendo um projeto de pesquisa com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), para fabricação de próteses de titânio menos rígidas, que atendam as exigências de resistência mecânica e que diminuam os custos das peças atualmente comercializadas. Segundo o pesquisador, que também é engenheiro, as peças serão produzidas com mudança gradual de suas propriedades mecânicas, para atender a forma natural do tecido ósseo. “O conceito de modificar o material desta maneira tem origem no exemplo dado pelo próprio osso que, naturalmente, apresenta uma estrutura que muda ao longo do seu volume, como é o caso do osso cortical e o trabecular, por isso a importância de se fabricar essas peças”, disse Sérgio dos Anjos. Os implantes metálicos são auxiliadores no cumprimento de determinadas funções, total ou parcialmente perdidas, dos sistemas do corpo humano. Porém, a alta rigidez dos implantes se comparado ao osso humano faz com que o tecido ósseo passe a suportar uma menor carga, ocasionando a reabsorção óssea. Com a prototipagem rápida, há possibilidade de fabricação de peças porosas e mais leves. Segundo o pesquisador, a obtenção dessas peças é uma via para a diminuição da elasticidade dos implantes, podendo assegurar uma maior osseointegração e redução do peso das peças. O estudo está sendo desenvolvido com apoio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH Mestrado). Fabricação – Sérgio dos Anjos informou que as próteses porosas são adquiridas por meio da metalurgia do pó, ou seja, do metal na condição de pó, a partir do qual terá a sua forma consolidada através da sinterização do material. O pó utilizado no projeto é de titânio, molibdênio e nióbio, elementos reconhecidos por sua biocompatibilidade e por conferirem


propriedades mecânicas desejáveis ao material. A peça final é menos densa e menos rígida que uma peça obtida por um processo convencional de fundição, tal como dos implantes comerciais. A fabricação dos implantes metálicos com ligas de titânio foi feita na Universidade Politécnica de Valência, na Espanha, parceira dos projetos de pesquisa realizados pelo grupo de pesquisa que Sérgio dos Anjos faz parte. Outra parceira é a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que realiza os tratamentos das peças por meio de laser com a finalidade de manipular as propriedades de superfície do material. “A camada modificada que se forma na superfície tem que, necessariamente, apresentar uma maior resistência ao desgaste e à corrosão e, também, uma rigidez menor que o restante do material, podendo assim, garantir o bom desempenho do implante”, explicou o pesquisador. Testes - Segundo Sérgio dos Anjos, o projeto ainda passará por etapas de ensaios in vitro e in vivo, utilizando minérios disponíveis no Brasil. “Por ser um material que apresenta um custo alto de produção, o titânio deixa esses dispositivos mais caros. Ao serem incorporados elementos como o nióbio, podemos reduzir esses custos. Além disso, o projeto de pesquisa ainda trará uma significativa contribuição à fabricação de próteses porosas por prototipagem rápida, área em que o país ainda não domina, porém apresenta muito interesse para a saúde pública”, disse o pesquisador. Sobre o RH Mestrado – O Programa tem como objetivo conceder bolsas de mestrado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em outros Estados da Federação. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/pecas-de-titanio-fabricadas-no-amazonas-porprototipagem-rapida-reduzirao-custos-de-implantes-segundo-estudo-apoiado-pelo-governodo-amazonas/


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