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Amazônia e seus impactos Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 13/05/2015

Pesquisadores do Inpa convidam sociedade para debater o desmatamento da Amazônia e seus impactos O Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA) e o Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (PDBFF), ambos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), promovem no próximo dia 15, o colóquio “Desmatamento, Degradação e Fragmentação Florestal – quanto mais o ecossistema Amazônico aguenta?”, no Auditório da Ciência, campus I do Inpa, Av. Otávio Cabral, Petrópolis. O objetivo do colóquio, que terá como palestrantes José Luís Camargo do PDBFF e Sâmia Nunes do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), será promover um amplo debate sobre a capacidade da floresta de se regenerar, em especial, frente à sequência de eventos extremos provocados pelas mudanças climáticas. De acordo com a gerente científica do LBA, Muriel Saragoussi, o evento esclarecerá questões sobre a situação atual da Amazônia em termos de desmatamento e degradação florestal para a formulação de questões relevantes sobre o assunto. “Esperamos que os participantes do colóquio saiam instigados a contribuir com a ciência por traz dos fatos, com a construção de políticas públicas para uma proteção mais efetiva da Amazônia e para a prevenção e mitigação de eventos extremos”, afirmou. Colóquio Como o objetivo do Colóquio é levantar questões científicas com a participação da sociedade,


foram convidados como “Provocadores” a jornalista Kátia Brasil, do Portal Amazônia Real, e os pesquisadores Francis Wagner coordenador Geral da Pós-graduação Lato Sensu da Escola Superior de Tecnologia (EST/UEA). Cada um dos palestrantes fará uma exposição inicial de 30 minutos. Sâmia Nunes apresentará os dados atuais de desmatamento e degradação florestal da Amazônia e José Luís Camargo mostrará o estado da arte sobre as consequências da fragmentação florestal nos remanescentes florestais do ecossistema amazônico. Em seguida, os provocadores terão 10 minutos cada para tecer comentários e levantar perguntas científicas complementares àquelas já apontadas pelos palestrantes. Por fim, o debate será aberto ao público para perguntas e comentários. A estimativa é de que participem 150 pessoas, entre pesquisadores, professores, alunos do INPA, UEA, UFAM, ULBRA, FAPEAM e cidadãos interessados no tema. Fonte: INPA http://amazonia.org.br/2015/05/pesquisadores-do-inpa-convidam-sociedade-para-debater-odesmatamento-da-amaz%C3%B4nia-e-seus-impactos/


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Editoria: Pag: A Critica Assunto:Inscrições para participar do Intercom Norte 2015 podem ser realizadas até

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Data: 13/05/2015

Inscrições para participar do Intercom Norte 2015 podem ser realizadas até esta segunda-feira As inscrições para o XIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte 2015) terminam nesta segunda-feira (11). O evento será realizado no fim deste mês, em Manaus. Na programação estão palestras, apresentações culturais, mesa redonda, além de 18 oficinas e seis minicursos, com mais de 380 vagas. As inscrições podem ser feitas pela internet. A abertura do Congresso será no dia 28 de maio, com credenciamento, oficinas e minicursos pela manhã. Entre os palestrantes estão professores, pesquisadores e profissionais do mercado, como apresentadores de TV, publicitários, designers, radialistas, entre outros. Para participar das oficinas, o congressista deve efetuar inscrição no evento. Programação Na tarde do mesmo dia, haverá a mesa redonda 'A Rede do Espetáculo', que contará com a participação dos jornalistas Eric Gamboa, da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult); Victor Affonso, do Portal A Crítica; Muniz Neto, do G1 Amazonas; Dante Graça do Portal D24AM e Gláucia Chair, do Portal Radar 10. Ainda no dia 28, à noite, a palestra de abertura do Congresso será ministrada pelo professor universitário Ricardo Ferreira Freitas, que hoje atua como coordenador do Programa de PósGraduação em Ciências da Comunicação (PPGCOM) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Ele irá abordar a temática do evento, ‘Comunicação, cultura e cidade-espetáculo’.


No dia 29, o evento terá defesa de trabalhos e encontros de grupos de pesquisa nos horários da manhã e tarde. No período da noite, haverá uma conferência sobre o tema do evento. No último dia do Intercom Norte deste ano, 30 de maio, será realizado o 9º Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência, além da mesa redonda Brasil Conectado, com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). No mesmo dia haverá a conferência "Amazonas: terra de todas as artes", com o secretário de Cultura do Amazonas, Robério Braga. Também haverá apresentação de artigos científicos de alunos e o encerramento com a premiação dos melhores trabalhos em nível regional, que serão indicados para representar a região no Intercom Nacional, que será realizado de 4 a 7 de setembro, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O Intercom O XIV Congresso Regional de Ciências da Comunicação (Intercom Norte 2015) será realizado nos dias 28, 29 e 30 deste mês, em unidades do Centro Universitário do Norte (Uninorte Laureate) situadas no Centro de Manaus, capital do Amazonas. Além das Instituições de Ensino Superior do Norte, neste ano, o Congresso Regional conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), da Secretaria de Estado da Cultura do Amazonas (SEC) e da Prefeitura de Manaus.Serviço O que: Intercom Norte 2015 Quando: de 28 a 30 de maio Onde: Unidades da Uninorte Laureate, no Centro de Manaus Inscrições: até esta segunda-feira (11) no Portal Intercom

*Com informações de assessoria http://acritica.uol.com.br/noticias/Inscricoes-Intercom-Norte-terminam-segundafeira_0_1355264485.html


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Secretário planeja elevar renda da população com ciência e tecnologia Cita a FAPEAM:

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Secretário planeja elevar renda da população com ciência e tecnologia O engenheiro agrônomo Eron Bezerra assumiu há duas semanas a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), com o objetivo central de verticalizar a produção e agregar valor a matérias primas regionais que ajudem a elevar o padrão de renda da população. Ele planeja aprimorar e multiplicar experiências que viveu à frente da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), no Amazonas. "Nossa ideia é traduzir a ‘inclusão social' [do nome da Secis] em agregação de valor, verticalização de produção e elevação do padrão de renda das pessoas", diz. "Isso leva à sustentabilidade, ou seja, todo e qualquer processo que elimine dependências políticas, econômicas e culturais de certa realidade." Bezerra cita como exemplo prático "a primeira fábrica de bacalhau da América Latina", construída pela Sepror em Maraã (AM), dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, "em plena selva amazônica", com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Ciclo fechado Segundo o secretário, o programa do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá para o manejo da pesca do pirarucu obteve "um sucesso enorme" na região, por gerar o crescimento exponencial da população de uma espécie antes ameaçada de extinção. Para ele, todavia, a oferta abundante do peixe no mercado criou problemas inesperados para os pescadores, que, sem meios de armazenar e beneficiar o produto, ficariam sujeitos a baixos preços pagos por "atravessadores", responsáveis por parte da distribuição. O Instituto Mamirauá é uma organização social supervisionada pelo MCTI. Capaz de processar 1,5 mil toneladas de peixe por ano, de acordo com Bezerra, o


empreendimento de bacalhau da Sepror em Maraã hoje consegue absorver toda a produção de pirarucu da região. "O pescador não tem mais aquele problema de preço baixo, porque ele vende para a fábrica o produto in natura, que o beneficia, estoca e comercializa no tempo adequado", explica. "Se não fosse isso, o manejador teria que entregar o alimento imediatamente ao atravessador, porque um peixe como esse em dois dias estaria podre. É isso que eu chamo de fechar um ciclo. É isso que é sustentabilidade." O secretário aplica o mesmo conceito à cadeia leiteira: "Como o pequeno produtor pode trabalhar seu leite se não tiver à disposição queijarias artesanais, domésticas? Ou ele vende o produto na mesma hora, no mesmo dia, ou sua produção apodrece, porque nem sempre ele tem onde armazená-la. Enfim, é preciso que a gente observe a necessidade do fechamento do ciclo." Para Bezerra, não se pode falar em inclusão social com uma população miserável. "Não existe inclusão de miseráveis", afirma. "Você tem que exatamente elevar o padrão de renda das pessoas, e a única maneira de fazer isso é verticalizando a produção e agregando valor ao produto primário que se produz. Essa é a lógica e o nosso grande desafio aqui na Secis." A gestão de empreendimentos sociais ainda esbarra na pouca capacidade organizativa de parcela da sociedade brasileira, na visão do secretário, que ilustra a situação com o fato de a Sepror ainda tocar a fábrica de bacalhau, a despeito de tentativas de passar o controle à colônia ou à cooperativa de pescadores do município. "Se você não tiver capacidade de gerenciar aquilo que é o seu provimento, não vai ter renda duradoura, de forma sustentável." Bibliografia Doutor em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Eronildo Braga Bezerra publicou em 2010 o livro "Amazônia, esse mundo à parte", que reúne artigos sobre aspectos culturais, econômicos e políticos da região. "Nesta obra, eu alinho as principais ideias de como é que se pode integrá-la efetivamente no contexto do desenvolvimento nacional", descreve. "O termo ‘esse mundo à parte' não se deve somente à complexidade do tamanho ou da biodiversidade, mas ao fato de o resto do Brasil ter dificuldade de entender o que é a Amazônia." Em outro livro, "Políticas públicas para um novo projeto nacional de desenvolvimento", do qual é coautor, Eron discute sua experiência na Sepror, comandada por ele de 2007 a 2010 e de 2011 a 2014. "Aqui, eu procuro alinhavar ideias básicas de um desenvolvimento sustentável e relato o caso da fábrica de Maraã", conta. Tema da tese de doutorado do secretário, a transformação do pirarucu no "bacalhau da Amazônia" gerou ainda um encarte de receitas, a partir de concurso promovido com chefs amazonenses. "Bacalhau não é um peixe, mas uma técnica de processamento industrial, em que o pescado é salmorado e desidratado a 45% de umidade relativa do ar", esclarece Eron, ao lembrar que a tradição envolve cinco espécies marinhas: bacalhaus do Porto (Gadus morhua) e do Pacífico (Gadus macrocephalus), ling (Molva molva), zarbo (Brosme brosme) e saithe (Pollachius virens). "O critério é ter uma posta grossa. Mas, agora, como tu podes comparar um pirarucu, que chega a 200 quilos e três metros de comprimento, com um peixe de 12 quilos, que é o tamanho médio pelo qual o Gadus morhua é pescado na Noruega?" O secretário ainda contribuiu para o livro "A nova conjuntura nacional, regional e internacional – Desafios para o modelo da Zona Franca de Manaus", com um capítulo sobre os limites econômicos e políticos do projeto de desenvolvimento da capital amazonense. Em outra publicação, "Desafios logísticos na Amazônia continental", Eron ressalta o caráter estratégico de se integrar a região ao restante do País, diante de pressões externas para internacionalizála. http://jornalbrasil.com.br/noticia/secretario-planeja-elevar-renda-da-populacao-com-ciencia-etecnologia.html


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Editoria: Brasil Assunto:Seminário discute terceirizações e impacto no fazer científico Cita a FAPEAM:

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Seminário discute terceirizações e impacto no fazer científico Edição do Seminário Interdiálogos nesta terça-feira (12), em Belém, discutirá o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2015, sobre os contratos de terceirização e as relações de trabalho deles decorrentes. Serão abordados seus impactos no fazer científico e os desafios para sua aprovação. A matéria tramitou por mais de dez anos na Câmara dos Deputados, como Projeto de Lei 4.330/04, e teve sua redação final aprovada na Casa em 22 de maio. Agora, será analisada pelos senadores. O projeto prevê a contratação de serviços terceirizados para qualquer atividade de determinada empresa – exceto as da administração pública direta, autárquica e fundacional da União, dos Estados e municípios e do Distrito Federal –, sem estabelecer limites ao tipo de serviço que pode ser alvo de terceirização. A mesa, com início às 14h30, será composta pela diretora adjunta do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, professora e pesquisadora da Faculdade de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, todos da UFPA, Andréa Bittencourt Pires Chaves; o presidente da Associação de Servidores do Museu Goeldi, Mario Cruz; a coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica da Amazônia Oriental (NIT/MPEG), Maria das Graças Ferraz, também professora do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia (Bionorte); e a diretora da Associação de Docentes da UFPA, Suelene Leite Pavão, professora da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade. Aberto ao público, o evento é organizado por Guilherme Bemerguy Chêne Neto, Lourdes Gonçalves Furtado e Graça Santana, todos do Laboratório de Antropologia dos Meios Aquáticos, ligado à Coordenação de Ciências Humanas do Museu Goeldi, e acontecerá no Auditório Paulo Cavalcante, no Campus de Pesquisa do Museu Goeldi (Avenida Perimetral,


1901). Interdiálogos Realizado desde 2013, o Seminário visa o compartilhamento e a atualização de informações, conceitos e metodologias de pesquisas realizadas ou em andamento no âmbito das ciências sociais e naturais, tanto entre os participantes do projeto Renas, quanto em relação a outros projetos e instituições. Dessa forma, propõe a discussão da interdisciplinaridade e a interação entre os pesquisadores das áreas de conhecimentos que fazem interface com as ciências sociais, buscando avançar nos conceitos utilizados nas diversas áreas abordadas na relação homem/meio ambiente.

http://jornalbrasil.com.br/noticia/seminario-discute-terceirizacoes-e-impacto-no-fazercientifico.html


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Inpa desenvolve novas pesquisas com células tronco de peixe-boi Cita a FAPEAM:

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Inpa desenvolve novas pesquisas com células tronco de peixe-boi Estudo vai preservar material genético do peixe-boi da Amazônia, a fim de dar continuidade à espécie, que está ameaçada de extinção.O Instituto Nacional de Pesquisadas da Amazônia (Inpa) está desenvolvendo um estudo para preservar o material genético dos peixes-boi da Amazônia.A pesquisa consiste em criopreservar as células e preservar os germoplasmas (recurso genético que conserva e melhora o material genético para uso imediato ou futuro) da espécie. A criopreservação é técnica que permite conservar células a temperaturas muito baixas. O objetivo das pesquisas é dar continuidade à espécie, que está ameaçada de extinção.Especializado em biologia celular e fisiologia da reprodução, o diretor do Inpa, Luiz Renato de França, explicou as técnicas desenvolvidas em Transplantes de Espermatogônias Tronco e de Fragmentos Testiculares em Vertebrados."As células troncos são utilizadas para entender a biologia reprodutiva e conservar as espécies que estão ameaçadas de extinção; produzir animais transgênicos que podem servir como modelos experimentais; além de preservar a fertilidade no ser humano que irá passar por quimioterapia", explica o pesquisador. França também apresentou os novos procedimentos de biotecnologias utilizadas com a criopreservação para o transplante de espermatogônias tronco em vertebrados, como por exemplo, em mamíferos e peixes.Os peixes-boi da Amazônia vivem em quase toda a bacia amazônica. Segundo o Instituto Chico Mendes (ICMBio), por ser uma espécie difícil de ser observada, os dados de abundância e densidade confiáveis são inexistentes. A principal causa da redução populacional foi a caça indiscriminada ocorrida no passado. Cerca de 80 mil a 140 mil peixes-boi foram abatidos entre os anos de 1935 e 1954.As pesquisas estão sendo desenvolvidas em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). [http://jornalbrasil.com.br/noticia/inpa-desenvolve-novas-pesquisas-com-celulas-tronco-depeixe-boi.html


Veículo:MCTI Assunto:Aviso

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de Pauta: MCTI participa do 6º Congresso Brasileiro de Inovação da

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Aviso de Pauta: MCTI participa do 6º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) participa, em São Paulo, do 6° Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria. O ministro Aldo Rebelo é um dos integrantes da mesa de abertura, na manhã desta quarta-feira (13), e a Pasta apresenta alguns de seus principais programas durante os dois dias do evento. As iniciativas do Ministério poderão ser conhecidas em três estandes, por meio de totens eletrônicos. No do MCTI, estarão disponíveis informações sobre o Start-Up Brasil, a Plataforma iTec e o SibratecShop. No do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o público poderá saber mais sobre o Ciência sem Fronteiras e o Programa Rhae – Pesquisador na Empresa. No da Finep/MCTI, sobre o Plano Inova Empresa e o Finep 30 Dias. Nesses espaços também será veiculado um vídeo sobre projetos de inovação executados por unidades de pesquisa do Ministério. O Congresso é organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). É um espaço de debate e propostas de políticas públicas e diálogo entre os setores privado e público, a fim de fortalecer o ambiente inovador no Brasil. São esperados 3 mil participantes, segundo os organizadores.Serviço Evento: 6° Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria Data: 13/5/2015 (abertura) Horário: 9h30 Local: WTC Golden Hall – Avenida das Nações Unidas, 12559, Brooklin Novo – São Paulo (SP) Informações à imprensa Assessoria de Comunicação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Fernanda Melazo - (61) 9142-8523 / (61) 2033-7515 fernanda.melazo@mcti.gov.br / imprensa@mcti.gov.br Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/aviso-de-pauta-mcti-participado-6%C2%BA-congresso-brasileiro-de-inovacao-da-industria


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Reunião Magna da ABC ressalta que o prazer de fazer ciência pela ciência

está acima de qualquer premiação Cita a FAPEAM:

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Data: 13/05/2015

Reunião Magna da ABC ressalta que o prazer de fazer ciência pela ciência está acima de qualquer premiação Para participantes e organizadores da Reunião Magna 2015 da Academia Brasileira de Ciências, realizada de 4 a 6 de maio, no Rio de Janeiro, é, sem dúvida, difícil elencar os momentos que mais capturaram a atenção. A excelência dos temas escolhidos para as sessões, assim como o alto nível dos palestrantes, atraiu um público variado, que reuniu desde jovens talentos da Ciência no Brasil aos renomados integrantes da Academia e que há anos trabalham, dentro e fora de laboratórios, para que o Brasil ganhe destaque no cenário de produção científica internacional. Sob o tema “O Valor da Ciência”, na acepção de Poincaré, matemático, físico e filósofo francês que conferiu uma nova abordagem à Ciência entre os séculos XIX e XX, a Reunião Magna 2015 estimulou a discussão em torno do valor intrínseco de atividade científica _ ciência pela ciência_, ressaltando a importância da Ciência para o desenvolvimento socioeconômico brasileiro. Entre as palestras, um denominador comum ficou claro, é preciso estimular a ousadia dos jovens cientistas para que as pesquisas se transformem em inovação. Outro ponto em comum das apresentações dos cientistas foi a importância do trabalho de equipe e valorização de cada colaborador em uma pesquisa. Ganhadora do Prêmio Nobel de Química e primeira mulher israelense a obter a premiação, a cientista Ada Yonath mostrou que o bom humor é um traço dos pesquisadores, que têm o brilho no olhar ao comprovar o fundamento de suas pesquisas. Após sua palestra no último dia da Reunião Magna, Ada conheceu o Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ. Recebida pelo vice-diretor do Instituto, prof. José Garcia Abreu, e pela coordenadora do Programa de PósGraduação em Ciências Morfológicas da UFRJ, profa. Flávia Alcantara Gomes, Membro Afiliado da ABC, Ada afirmou, com relação às perguntas dos alunos de pós-graduação, sobre o que representou ganhar o prêmio Nobel, que “ganhar o prêmio foi bom…. mas entender a estrutura


dos ribossomos foi o que me deu de fato a maior satisfação”. Ela deixou claro que o prazer da descoberta científica deve estar acima do prazer do reconhecimento. O prazer de concluir uma pesquisa e ver o trabalho de anos refletindo em um bem maior para sociedade também foi a mensagem do biólogo francês Jules Hoffmann, vencedor do Prêmio Nobel de Fisiologia/ Medicina de 2011, por um trabalho feito com Bruce Beutler que descobriu a ativação da imunidade inata. Ele capturou atenção máxima de todo o público do segundo dia da Reunião Magna de 2015. Atualmente à frente da direção da área de pesquisa e membro do Conselho de Administração do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França (CNRS), ele enalteceu a contribuição de todos os demais integrantes de sua equipe, que, segundo ele, foram fundamentais para o resultado. Respostas às inquietudes Ao final do evento, o coordenador da Reunião Magna 2015, professor Vivaldo Moura Neto, disse ao Jornal da Ciência que a escolha do tema teve a intenção de destacar o prazer humano de fazer ciência, de buscar respostas às inquietudes do homem diante da natureza. Segundo ele, é preciso valorizar a Ciência no que ela pode trazer como implicações no desenvolvimento tecnológico, inovador e assim certamente contribuir para o desenvolvimento do país. “Nós, hoje como ontem e ainda amanhã, precisaremos estar atentos a isto. Será preciso que os governantes reconheçam a contribuição da Ciência brasileira ao desenvolvimento, uma ciência madura, produtiva, rica de possibilidades para atender ao desenvolvimento nacional. Repetimos isto durante os três dias, demonstramos esta verdade com projetos em curso e resultados testados”, disse. “Vejam exemplos do que se faz no CENPES, na COPPE, nos Institutos do Centro de Ciências da saúde da UFRJ, na USP, na Universidade de Campinas, na Bioquímica da UFRGS, no Instituto do Cérebro da PUC-do Rio Grande do Sul, ou o trabalho dos virologistas no Pará, além de tantos mais. De fato, o encontro permitiu mostrar o quanto estamos prontos para oferecer, a partir da ciência fundamental, os produtos que ela sabe gerar. Os engenheiros foram contundentes nos seus exemplos. É incrível a miopia de tantos que, lá do alto, não veem o que se passa aqui na terra brasilis”, completou o coordenador da Reunião Magna 2015. Atrair os jovens Nesta edição, a Reunião Magna atraiu, além de cientistas experientes e jovens talentos da produção científica, um grupo expressivo de “leigos”, segundo o professor Moura Neto. “Nos três dias da Reunião, houve relatos das experiências dos mais vividos, mas todos nós sabemos que não se faz um pesquisador, não se faz um cientista, de repente. É preciso atrair os jovens, entusiasmá-los, orientá-los. No entanto, não havia apenas jovens de centros universitários, ou os mais experientes da ciência, havia uma parcela de leigos, que certamente encontrou na Reunião Magna uma fonte de conhecimento, uma esperança de que se poderá melhorar o país. Seria interessante, naturalmente, que os governantes também vissem isto”, completou Moura Neto.Sobre a participação dos convidados estrangeiros e da sua percepção sobre o desenvolvimento da produção científica no Brasil, o coordenador da Reunião Magna 2015 disse que eles já têm colaboração com equipes brasileiras. “Se eles mantêm estas colaborações, é porque sabem da qualidade excelente do que fazemos aqui. Eles mesmo disseram isto, como por exemplo o matemático francês Etiennen Ghys, que aliás fez parte de sua formação no Rio de Janeiro, no IMPA”, comentou.Segundo Moura Neto, o prêmio Nobel Jules Hoffmann enalteceu, nas suas conversas de corredor na ABC, durante o evento, a satisfação de suas colaborações com esquipes paulistas. O coordenador da Reunião Magna também comentou que a cientista Ada Yonath, que, segundo ele, encantou a todos com uma conferência espetacular, manifestou possibilidades de colaborar com grupos brasileiros. “Se eles querem estas colaborações é porque nos reconhecem ombro a ombro”, finalizou. (Suzana Liskauskas/ Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/1-reuniao-magna-da-abc-ressalta-que-o-prazer-defazer-ciencia-pela-ciencia-esta-acima-de-qualquer-premiacao/


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Editoria: da Ciência Assunto:Ministro abre debate sobre base curricular com a área científica Cita a FAPEAM:

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Ministro abre debate sobre base curricular com a área científica O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, reuniu-se nesta segunda-feira, 11, em São Paulo, com entidades científicas para debater a elaboração da base nacional curricular comum. “É uma reunião para debater assunto específico, uma das pautas mais importantes porque foi determinada pelo Plano Nacional de Educação”, disse o ministro. “É uma decisão de somar esforços na educação básica.” O encontro com integrantes das entidades científicas foi realizado na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), como parte de reunião de trabalho com a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação para a construção da base comum, prevista na Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014, a Lei do PNE. De acordo com Janine Ribeiro, o plano é claro ao determinar a instituição da base nacional curricular comum. Segundo ele, a adoção dessa base não é obrigatória, mas importante. “A proposta trará a noção de conhecimento que cada área considere essencial” afirmou. “É importante também para organizar melhor o trabalho dos professores e fazer uma ligação entre o que se ensina em um país continental como o nosso.” Presente ao encontro, o secretário de educação básica do Ministério da Educação, Manuel Palacios, explicou que o MEC pretende promover reuniões com representantes de estados e municípios para produzir a versão preliminar do documento. Como estabelece o PNE, a base nacional curricular comum deve estar concluída até junho de 2016. “A intenção é terminar essa primeira proposta até julho, e temos de abrir debates com entidades científicas, universidades, professores e todos os atores desse processo”, disse Palacios. “Queremos um debate nacional para produzir um pacto federativo o mais avançado possível.” A reunião contou com a participação das professoras Maria Eunice Marcondes, da Universidade de São Paulo (USP), e Edênia Ribeiro do Amaral, da Universidade Federal Rural de Pernambuco


(UFRPE). Elas falaram sobre os princípios gerais para a área de ciências da natureza na construção da base nacional curricular. Os princípios gerais para a área de matemática foram abordados pelo professor Marcelo Câmara, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os debates tiveram a coordenação do professor Ítalo Dutra, da Diretoria de Currículos e Educação Integral da SEB. (MEC) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-ministro-abre-debate-sobre-base-curricular-com-aarea-cientifica/


Veículo:Inpa

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Assunto:Pesquisadores

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Pesquisadores do Inpa convidam sociedade para debater o desmatamento da Amazônia e seus impactos O Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA) e o Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (PDBFF), ambos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), promovem no próximo dia 15, o colóquio “Desmatamento, Degradação e Fragmentação Florestal – quanto mais o ecossistema Amazônico aguenta?”, no Auditório da Ciência, campus I do Inpa, Av. Otávio Cabral, Petrópolis. O objetivo do colóquio, que terá como palestrantes José Luís Camargo do PDBFF e Sâmia Nunes do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), será promover um amplo debate sobre a capacidade da floresta de se regenerar, em especial, frente à sequência de eventos extremos provocados pelas mudanças climáticas. De acordo com a gerente científica do LBA, Muriel Saragoussi, o evento esclarecerá questões sobre a situação atual da Amazônia em termos de desmatamento e degradação florestal para a formulação de questões relevantes sobre o assunto. “Esperamos que os participantes do colóquio saiam instigados a contribuir com a ciência por traz dos fatos, com a construção de políticas públicas para uma proteção mais efetiva da Amazônia e para a prevenção e mitigação de eventos extremos”, afirmou. Colóquio Como o objetivo do Colóquio é levantar questões científicas com a participação da sociedade, foram convidados como “Provocadores” a jornalista Kátia Brasil, do Portal Amazônia Real, e os pesquisadores Francis Wagner coordenador Geral da Pós-graduação Lato Sensu da Escola Superior de Tecnologia (EST/UEA).


Cada um dos palestrantes fará uma exposição inicial de 30 minutos. Sâmia Nunes apresentará os dados atuais de desmatamento e degradação florestal da Amazônia e José Luís Camargo mostrará o estado da arte sobre as consequências da fragmentação florestal nos remanescentes florestais do ecossistema amazônico. Em seguida, os provocadores terão 10 minutos cada para tecer comentários e levantar perguntas científicas complementares àquelas já apontadas pelos palestrantes. Por fim, o debate será aberto ao público para perguntas e comentários. A estimativa é de que participem 150 pessoas, entre pesquisadores, professores, alunos do INPA, UEA, UFAM, ULBRA, FAPEAM e cidadãos interessados no tema. *Com informações do LBA http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=1664


Veículo:Fucapi

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Fucapi estimula colaboradores e alunos a participarem do edital Sinapse da Inovação A Fucapi sediou nesta segunda-feira (11/05), no auditório da Fucapi Incubadora de Tecnologia (FIT), uma iniciativa de divulgação do edital do Programa Sinapse da Inovação, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Fundação Centros de Referência Tecnologia Inovadoras (Certi). O evento teve o objetivo de esclarecer detalhes doSinapse da Inovação noite edital que destina até R$ 50 mil para ideias de empreendedores inovadores. Ao todo serão até 40 empresas beneficiadas pelo edital que tem o valor global de R$ 2 milhões. O evento aconteceu em dois momentos, às 10h e às 19h. As expectativas e projeções da Fucapi ao destacar este edital, na instituição, foram apresentadas pelo coordenador de Pesquisa da Fucapi, professor doutor Alexandre Oliveira. Na manhã, Silvestre Paiva, empresário da Filigane, empreendimento incubado na FIT, apresentou sua experiência de sucesso nos negócios, a fim de estimular o público presente no evento, composto por alunos e colaboradores da Fucapi. À noite, foi a vez do empreendedor Márcio Palheta, da empresa Buritech, também incubada na FIT, que apresentou informações de seu negócio. O diretor executivo da Fundação Certi, Marco Antônio Giágio, falou sobre os critérios e regras para participar do programa. “O objetivo é ter boas ideias, o surgimento de novas empresas e futuros empregos”, esclareceu. O edital promove oportunidades para empresas, alunos, professores e público em geral que tem interesse em tornar suas iniciativas em visão para o mercado. “A era digital cresce e o Brasil avança em tecnologia. Não podemos ficar para trás”, apontou o coordenador da FIT, Euler Guimarães, que também é membro do comitê gestor do Sinapse da Inovação.


Cerca de 300 empresas surgiram no mercado só no ano de 2014 por meio do programa e que a tendência é avançar mais ainda. Durante a apresentação muitos alunos manifestaram interesse. O aluno de Engenharia de Produção da Faculdade Fucapi, Fernando Soares, torce para sua ideia dar certo e coseguir recursos do Edital. “O projeto a ser proposto ao Sinapse da Inovação já está em mente e já devo colocar em prática para elaborá-lo”, revelou. A aluna do curso de Design, Monalisa Gonçalves, disse que a experiência apresentada pelo empresário da Filigane foi bastante válida. “Fiquei impressionada com o incentivo e dedicação do empresário Silvestre Paiva. Com certeza vai ser servir como exemplo”, disse.

Sobre o Sinapse da Inovação O programa Sinapse da Inovação é um programa de incentivo ao empreendedorismo que oferece recursos financeiros, capacitações e suporte para transformar ideias inovadoras em empreendimento de sucesso. Idealizado pela Fundação Certi. Serão apoiados projetos de desenvolvimento de produtos (bens e/ou serviços) ou de processos inovadores que transformem ideias inovadoras em empreendimentos que incorporem novas tecnologias, que tenham aplicação nos seguintes setores econômicos relevantes no Estado do Amazonas: Eletroeletrônica; Metalmecânico; Tecnologia da Informação e Comunicação; Bioeconomia; Novos Materiais; Saúde e bem estar; Biotecnologia; Energia, Petróleo e Gás; Logística; Turismo. As propostas podem ser enviadas até 11/06/2015 e somente pela internet por meio do site: http://am.sinapsedainovacao.com.br/. Não perca essa oportunidade de se tornar um empreender de sucesso com ideias inovadoras. Uma ideia simples que futuramente pode ser reconhecida através de suas habilidades e criatividade . Sobre a Filigane A empresa Filigane, incubada na Fucapi Incubadora de Tecnologia (FIT), utiliza as técnicas do Design para criar, promover e consolidar a marca de um determinado negócio de forma criativa por meio da consultaria estratégica. Com o tema ‘A gestão estratégica do Design no artesanato local’ do Trabalho de Conclusão de Curso, Silvestre Paiva conseguiu criar um negócio voltado para a área e acredita ter encontrado o caminho certo para valorizar a sua profissão e se destacar no mundo do empreendedorismo. Tudo começou na Faculdade de Design, onde o exaluno ingressou com 16 anos. Leia mais aqui sobre a Filigane http://www.fucapi.br/fit/2015/05/12/fucapi-estimula-colaboradores-e-alunos-a-participaremdo-edital-sinapse-da-inovacao/


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Cientistas desenvolvem célula-tronco que abre caminho para criação de órgãos Uma equipe de cientistas desenvolveu o primeiro “método confiável” capaz de integrar célulastronco humanas em um embrião animal e gerar as células a partir das quais são formados os órgãos do corpo, o que representa a superação de um grande obstáculo para que, no futuro, seja possível criar órgãos para serem transplantados. Os pesquisadores identificaram condições de cultivo que permitem o desenvolvimento de um novo tipo especial de célula-tronco, com uma grande capacidade de proliferação e que, modificada com uma série de fatores de crescimento, pode ser implantada em um embrião de outra espécie – neste caso, o rato -, se acoplar e desenvolver uma estrutura humana neste embrião. Os resultados desta descoberta foram publicados na revista Nature, em um trabalho liderado por Juan Carlos Izpisúa-Belmonte, do Instituto Salk (Califórnia), e do qual, entre outros, participam pesquisadores da Clínica Cemtro de Madri, do Hospital Clínic de Barcelona e da Universidade Católica de Múrcia. Apesar de ser um primeiro passo, o estudo “tem grande implicação na medicina regenerativa”, afirmou Izpisúa à Agência Efe. “Junto com futuras melhoras tecnológicas, poderíamos criar uma plataforma para, partindo de uma célula adulta de um paciente, por exemplo, da pele, gerar células humanas, tecidos e órgãos em uma espécie animal diferente da humana para serem transplantadas ao paciente”, acrescentou. O objetivo é substituir células, tecidos ou órgãos afetadas por doenças como diabetes, insuficiências hepáticas e cardíacas ou doença renal.


A pesquisa com células-tronco abre a possibilidade de revolucionar a medicina e, durante as últimas décadas, grupos de todo o mundo tentaram desenvolver estratégias que lhes permitissem gerar células, tecidos e órgãos a partir dos mesmos. No entanto, e apesar do grande progresso, explicou Izpisúa, até o momento nenhum dos tratamentos baseados nas células-tronco humanas pluripotentes puderam ser transferidos da prática experimental à clínica devido a diversos inconvenientes. Entre eles, o de que as células diferenciadas conseguidas no laboratório são imaturas – não adequadas para o transplante -, já que os métodos atuais não conseguem gerar células idênticas às que se formam durante o desenvolvimento embrionário. Assim, foram necessários enfoques alternativos e inovadores para a geração de órgãos e tecidos transplantáveis. O estudo “nos permitiu capturar um novo tipo de célula-tronco em diversas espécies, incluindo a humana, que tem uma clara propriedade espaço-temporal que permite sua reinserção em um embrião em desenvolvimento”, explicou Izpisúa. A diferença mais promissora entre estas células-tronco e as células-tronco tradicionais é sua capacidade de formar uma quimera humano-rato (a primeira vez que se consegue algo assim), uma combinação de células a partir de duas espécies, afirmou à Efe Josep Maria Campistol, do Hospital Clínic e outro participante desta pesquisa. O passo seguinte, acrescentou Campistol, é mostrar isso em animais superiores, como o porco, o que está em fase preliminar. “Estamos muito esperançosos de que o mesmo que mostramos em ratos possamos fazê-lo em porcos, o que representaria um avanço muito grande em medicina regenerativa e em transplantes de órgãos”, disse. Pedro Guillem, também integrante da equipe do estudo, ressaltou que este trabalho oferece a mensagem que a célula pode se transformar em um “remédio, uma oportunidade terapêutica”. “No futuro, a medicina, por meio da engenharia tissular, pode resolver a precariedade da existência de órgãos e diminuir ou fazer desaparecer as listas de espera, apesar do excelente trabalho da Organização Nacional de Transplantes”, declarou. Para este médico, é bom que a sociedade saiba que há pessoas se esforçando para conseguir que “a célula, bem dividida, cultivada e modificada, possa se tornar um remédio para a cura”. Fonte: Uol Ciência http://www.fucapi.br/blogfucapi/2015/05/13/cientistas-desenvolvem-celula-tronco-que-abrecaminho-para-criacao-de-orgaos/


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Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Casos de hanseníase têm queda de 80% no Estado Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:”Rios Voadores” na Escola Cita a FAPEAM:

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Diário do Amazonas Editoria: Politica Pag: 04 Assunto:Arthur faz reunião com secretariado e diz que orçamento não sofrerá novos cortes Cita a FAPEAM:

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Pag: Fapesp Editoria: Assunto:Pesquisadores identificam alvo terapêutico para alguns tipos de câncer Cita a FAPEAM:

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Data: 13/05/2015

Pesquisadores identificam alvo terapêutico para alguns tipos de câncer Um grupo internacional de pesquisadores está desvendando as funções desempenhadas por uma molécula, chamada galectina-3, na progressão de alguns tipos de câncer. O trabalho é feito por cientistas do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), em colaboração com colegas da University of California em Davis e do Moffitt Research Center em Tampa – ambos nos Estados Unidos –, além da University of Toronto, Canadá, e do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, em São Paulo, Alguns dos resultados dos estudos, iniciados no Center for Research on Cell-Based Therapy – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) da FAPESP, foram apresentados por Roger Chammas, coordenador do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do Icesp, em uma sessão sobre pesquisas em câncer durante a FAPESP Week UC Davis in Brazil. Realizado pela FAPESP e a University of California (UC) em Davis, o encontro reúne até quartafeira (13/05) no espaço Apas, em São Paulo, cientistas da universidade californiana e de instituições paulistas para apresentação de resultados de pesquisas em diversas áreas do conhecimento. “A galectina-3 exerce diversas funções. Essa molécula tem um padrão de expressão compatível com um biomarcador e, em alguns casos, é perdida no processo de evolução de alguns tipos de tumores”, disse Chammas à Agência FAPESP. De acordo com Chammas, a galectina-3 já é usada atualmente como biomarcador cardiológico. O aumento da molécula na circulação, decorrente de seu incremento no miocárdio, permite a identificação de pacientes predispostos a desenvolver insuficiência cardíaca, antes dos surgimentos dos primeiros sintomas.


Na oncologia, os pesquisadores brasileiros e outros grupos no mundo constataram em estudos clínicos que há um aumento da presença da galectina-3 no plasma sanguíneo de pacientes com tumores metastáticos – cujas células cancerígenas se espalharam para outras partes da região original. “Estamos vendo que há um aumento da expressão de galectina-3 na circulação de pacientes com diferentes tipos de tumores em estágios avançados, como o de mama e melanoma [câncer de pele]”, disse Chammas. “O curioso é que no tumor, em si, a expressão dessa molécula é baixa.” Um estudo realizado por pesquisadores do grupo com pacientes com glioblastoma – um tumor do sistema nervoso central – mostrou que a galectina-3 acumula-se em células do tumor com baixa oxigenação e privadas de nutrientes, favorecendo a sobrevivência e a migração delas. Já em melanomas, a expressão da molécula diminui à medida que o câncer evolui, a despeito de aumentar na circulação dos pacientes. “A galectina-3 está envolvida em uma série de processos biológicos e não é apenas um biomarcador para diversos estados patológicos, como também é um alvo para intervenção terapêutica”, avaliou Chammas. Múltiplas funções Uma das funções desempenhadas pela molécula durante a progressão de tumores metastáticos identificadas pelos pesquisadores é a amplificação da intensidade das respostas imunes. Em alguns tipos de tumores metastáticos, a galectina-3 sinaliza, de forma bastante enfática, por meio do aumento da expressão, o perigo e a capacidade de células tumorais escaparem de um tecido e migrarem para outro quando as condições no microambiente do tumor são adversas. “A expressão da molécula aumenta especialmente em condições de hipóxia [falta de oxigênio] e privação de nutrientes para as células”, explicou Chammas. “Quando a galectina-3 não consegue resolver essa situação, a molécula acaba induzindo a formação de vasos sanguíneos e, consequentemente, o crescimento do tumor”, afirmou. Essa capacidade de formação de vasos sanguíneos (angiogênica) e as diversas outras funções desempenhadas pela galectina-3 estão fazendo com que a molécula seja apontada como um potencial alvo terapêutico. Mas nem sempre o tumor depende da molécula para se desenvolver. “Estamos observando que o tumor depende da galectina-3 em momentos específicos de seu desenvolvimento”, disse Chammas. “O problema é perceber qual o momento certo para intervir nas funções desempenhadas pela galectina-3 na progressão dos tumores e, consequentemente, começar e parar o tratamento dos pacientes”, disse. Outro problema, segundo Chammas, é que, como a galectina-3 desempenha diversas funções durante a progressão do tumor, nem sempre é útil inibir e usar a molécula como alvo terapêutico. “Precisamos identificar com precisão qual o melhor momento de intervir no funcionamento da galectina-3 para não causar efeitos adversos nos pacientes”, avaliou. Imagem molecular A fim de entender melhor as funções desempenhadas pela galectina-3 durante fases


específicas e bem determinadas da progressão do tumor, o grupo de pesquisadores do Icesp pretende aumentar a colaboração com pesquisadores da UC Davis para estudar o processo de formação de tumores por imagem molecular. O grupo de pesquisadores da área de engenharia biomédica da universidade californiana é considerado um dos mais experientes no mundo no uso dessa técnica que permite visualizar, caracterizar e medir processos biológicos nas células e em níveis moleculares em seres humanos e outros sistemas vivos. “Esperamos aumentar muito as nossas interações com os colegas de Davis porque eles têm uma experiência muito grande no uso de diferentes abordagens de imagem molecular, para que possamos verificar, em tempo real, processos dinâmicos como os que observamos com a galectina-3”, disse Chammas. Em 2002, a UC Davis fundou um Centro de Genômica e Imagem Molecular (CMGI, na sigla em inglês) para disponibilizar equipamentos de última geração para produção de imagens de tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassom e de óptica, entre outras, para pesquisadores da instituição e de outras universidades do país e do exterior. “Alguns dos objetivos do CMGI são fortalecer as colaborações internas e externas da universidade usando imagiologia em ensaios clínicos e outras aplicações e proporcionar oportunidades de formação para a próxima geração de radioquímicos e cientistas na área de imagem molecular”, disse Julie Sutcliffe, professora do Departamento de Engenharia Biomédica da universidade californiana em sua apresentação. De acordo com a pesquisadora, há uma escassez de radioquímicos nos Estados Unidos. Por isso, estão sendo lançadas no país norte-americano ações para estimular a formação de mestres, doutores e pós-doutores na área. “Essas iniciativas abrem grandes oportunidades de colaboração com o Brasil nessa área”, avaliou Sutcliffe. Além da pesquisadora norte-americana e de Chammas, participaram como palestrantes da sessão sobre pesquisas em câncer Laura Marcu, pesquisadora do Laboratório de Biofotônica da UC Davis, e Dirce Maria Carraro, do A. C. Camargo Cancer Center. http://agencia.fapesp.br/pesquisadores_identificam_alvo_terapeutico_para_alguns_tipos_de_ cancer/21138/


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Pag: Fapesp Editoria: Assunto:FAPESP e UC Davis anunciam programa para fomentar pesquisa colaborativa Cita a FAPEAM:

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Data: 13/05/2015

FAPESP e UC Davis anunciam programa para fomentar pesquisa colaborativa A FAPESP e a Universidade da Califórnia (UC) em Davis, nos Estados Unidos, anunciaram na terça-feira (12/05) o lançamento de um novo programa para estimular a pesquisa colaborativa nas áreas de Ciências Físicas, Engenharia, Ciências Biomédicas e Agricultura – no âmbito do acordo de cooperação firmado entre as duas instituições em 2012. O anúncio foi feito durante a abertura da FAPESP Week UC Davis in Brazil, evento que reúne em São Paulo, até 13 de maio, 26 cientistas da universidade californiana e de instituições no Estado de São Paulo para apresentação de resultados de pesquisas em diversas áreas do conhecimento. O encontro dá sequência à FAPESP Week California, realizada em novembro de 2014, em Davis e em Berkeley, nos Estados Unidos. “Mantemos uma forte colaboração com a FAPESP nas áreas de ciências sociais e humanidades e, devido a esse sucesso, decidimos expandir nossa parceria para outras áreas”, contou Harris Lewin, vice-reitor de Pesquisa da UC Davis. De acordo com Lewin, serão financiados conjuntamente dez projetos com dois anos de duração. A primeira chamada de propostas deverá ser lançada até o fim de 2015. Lewin ressaltou o forte caráter interdisciplinar da pesquisa realizada na UC Davis, um lugar onde “os muros existentes entre as disciplinas são facilmente quebrados”. “Nossas principais áreas de interesse para os próximos anos são segurança alimentar, segurança hídrica, sociedade, saúde, energia, ambiente, transportes e ciência de materiais. Nossas disciplinas se interseccionam de forma que as pesquisas tenham impacto em todas essas áreas, que se relacionam com desafios globais e com muitos dos temas tratados nos centros financiados pela FAPESP em São Paulo. Há uma afinidade natural entre o que está ocorrendo na UC Davis e o que está se passando aqui em São Paulo”, destacou.


Na avaliação de Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, o modelo de pesquisa interdisciplinar colaborativa da UC Davis é inspirador e mostra algumas características acadêmicas importantes, coerentes com a busca por maior impacto das universidades em São Paulo. “Especialmente interessante é a forma como os centros de pesquisa são orientados para a resolução de problemas. É realmente interessante e será uma grande nova oportunidade para cientistas de São Paulo colaborarem com colegas da UC Davis”, destacou. Também presente na mesa de abertura do evento, Paul Dodd, vice-reitor associado de Pesquisa Interdisciplinar e Iniciativas Estratégicas da UC Davis, ressaltou o “incrível trabalho que a FAPESP tem feito para colocar a ciência de São Paulo no mapa mundial”. “Nós interagimos com muitas agências de fomento em todo o mundo, mas não conheço uma única que faça mais do que a FAPESP para projetar sua pesquisa em outras regiões”, disse Dodd. O vice-presidente da FAPESP, Eduardo Moacyr Krieger, destacou que a FAPESP Week – evento já realizado diversas vezes nos Estados Unidos e também em países como Inglaterra, Alemanha, Espanha, Argentina, Canadá, Japão e China – tem sido um importante mecanismo para fomentar a colaboração dos cientistas paulistas com colegas de todo o mundo. Krieger lembrou ainda que, pela primeira vez, o evento é realizado no Brasil e foi formalmente inaugurado na noite do dia 11 de maio com uma visita ao Museu do Futebol, localizado no Estádio do Pacaembu. “Em termos de futebol, o Brasil é um top player, reconhecido mundialmente. Na ciência estamos começando, assim como os Estados Unidos ainda estão começando no futebol. Mas acredito que em poucos anos vocês possam se tornar vencedores da Copa do Mundo e nós um dos maiores da ciência”, disse Krieger. http://agencia.fapesp.br/fapesp_e_uc_davis_anunciam_programa_para_fomentar_pesquisa_c olaborativa/21139/


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Pag: Fapesp Editoria: Assunto:Pesquisas sobre doenças infecciosas negligenciadas serão apoiadas Cita a FAPEAM:

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Data: 13/05/2015

Pesquisas sobre doenças infecciosas negligenciadas serão apoiadas A FAPESP lançou uma chamada de propostas de pesquisas em parceria com o Medical Research Council (MRC) e o Economic and Social Research Council (ESRC) – Conselhos de Pesquisa do Reino Unido – e com as fundações de amparo à pesquisa estaduais (FAPs). A chamada é articulada pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). A participação do Reino Unido ocorre no âmbito do programa Newton Fund. O objetivo da chamada é apoiar projetos conjuntos de pesquisadores do Brasil e do Reino Unido sobre o tema “Doenças infecciosas negligenciadas”. O MRC destinará até £ 2 milhões para a chamada, com o ESRC contribuindo com um adicional de £ 200 mil para financiar aspectos de alta qualidade em Ciências Sociais para propostas bem-sucedidas.O total de £ 2,2 milhões disponibilizado a pesquisadores britânicos terá uma contrapartida equivalente em empenho (não necessariamente em recursos monetários, considerando custos diferentes em salários e bolsas entre o Brasil e o Reino Unido) das FAPs, que financiarão os colaboradores brasileiros.As agências envolvidas esperam selecionar de 8 a 12 projetos, cada um com duração de 36 meses. O valor do financiamento dependerá das necessidades do projeto de pesquisa.As propostas selecionadas pela FAPESP serão apoiadas por meio de Projetos Temáticos, que buscam financiar projetos de pesquisa com objetivos científicos ambiciosos desenvolvidos por um grupo de pesquisa coordenado por um pesquisador experiente no tema. Excepcionalmente para a chamada, a duração das pesquisas selecionadas poderá ser de até 36 meses. Interessados devem submeter propostas pelo Sistema de Apoio a Gestão (SAGe) da FAPESP até o dia 1º de julho de 2015. A chamada está disponível em: www.fapesp.br/9397 http://agencia.fapesp.br/pesquisas_sobre_doencas_infecciosas_negligenciadas_serao_apoiada s/21140/


Veículo:Jornal

Diário do Amazonas

Editoria:

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Assunto:Projeto

recicla lixo para falar de preservação ambiental.

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Em Tempo Assunto:Recursos de P&D serão debatidos Cita a FAPEAM:

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