Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto: Tucumã é analisado para prevenir e tratar obesidade e diabetes no
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Data: 14/12/2015
Tucumã é analisado para prevenir e tratar obesidade e diabetes no Amazonas
O tucumã, fruto amazônico muito utilizado no tradicional sanduíche x-caboquinho, é alvo de pesquisa para prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. O projeto de pesquisa consiste em induzir animais, entre eles camundongos, a um estado pré-diabético e avaliar o efeito do fruto no perfil lipídico (série de exames laboratoriais para determinar dosagens de colesterol) e glicêmico (testes para verificar os níveis de açúcar). A pós-doutora e pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Paty Karoll Picardi, explica que o tucumã é rico em ácidos graxos, especialmente o ácido oleico e o ômega 3, que podem ter um importante papel na prevenção e no tratamento de doenças, como o diabetes, a influência do consumo da fruta pode trazer novas abordagens terapêuticas para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. “Inicialmente, induziremos camundongos à obesidade, através de uma alimentação hiperlipídica (dieta com muita gordura), e, com o tempo, eles ficarão pré-diabéticos. Após isso, incluiremos na dieta deles o consumo do tucumã e analisaremos se há melhora no quadro pré-diabético, avaliando os níveis de glicemia e a dosagem de colesterol no sangue”, explicou Com os resultados obtidos, pode-se ter uma nova forma de combate à diabesidade (diabetes atrelada à obesidade), o que trará um grande avanço para a Medicina, principalmente no Amazonas, onde o estudo está sendo desenvolvido. “A obesidade é uma doença inflamatória, podendo estar associada a morbidades como o diabetes. Os ácidos graxos insaturados podem diminuir essa inflamação e o tucumã, com suas propriedades nutricionais, pode ter um efeito de reversão nesse status inflamatório”, disse. A pesquisa tem apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1 bilhão de adultos em todo o mundo estão acima do peso. E não é só a estrutura física corporal que motiva a preocupação. A obesidade está relacionada a uma série de problemas de saúde como, por exemplo, doenças cardiovasculares, Síndrome Metabólica (que envolve o desenvolvimento de resistência à insulina) e diabetes tipo 2 (doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo humano). http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/tucuma-e-pesquisado-paraprevenir-e-tratar-obesidade-e-diabetes-no-amazonas/? cHash=b4e3966eb76796497b97ee8838e5d9c8
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Estudo com apoio da Fapeam avaliará consumo de tucumã para prevenção e
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Estudo com apoio da Fapeam avaliará consumo de tucumã para prevenção e tratamento da obesidade e diabetes Utilizando o potencial de frutos amazônicos, especialmente o do tucumã, a pós-doutora e pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Paty Karoll Picardi, está desenvolvendo, com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), um estudo para avaliar o efeito do tucumã para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. O projeto de pesquisa consiste em induzir animais, entre eles camundongos, a um estado prédiabético e avaliar o efeito do tucumã no perfil lipídico (série de exames laboratoriais para determinar dosagens de colesterol) e glicêmico (testes para verificar os níveis de açúcar). Segundo a pesquisadora, como o tucumã é rico em ácidos graxos, especialmente o ácido oleico e o ômega 3, que podem ter um importante papel na prevenção e no tratamento de doenças, como o diabetes, a influência do consumo da fruta pode trazer novas abordagens terapêuticas para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. “Inicialmente, induziremos camundongos à obesidade, através de uma alimentação hiperlipídica (dieta com muita gordura), e, com o tempo, eles ficarão pré-diabéticos. Após isso, incluiremos na dieta deles o consumo do tucumã e analisaremos se há melhora no quadro prédiabético, avaliando os níveis de glicemia e a dosagem de colesterol no sangue”, explicou Karoll. Com os resultados obtidos, pode-se ter uma nova forma de combate à diabesidade (diabetes atrelada à obesidade), o que trará um grande avanço para a Medicina, principalmente no Amazonas, onde o estudo está sendo desenvolvido. “A obesidade é uma doença inflamatória, podendo estar associada a morbidades como o
diabetes. Os ácidos graxos insaturados podem diminuir essa inflamação e o tucumã, com suas propriedades nutricionais, pode ter um efeito de reversão nesse status inflamatório”, disse. Sobre o Universal Amazonas - O Programa Universal Amazonas tem por objetivo ampliar a produção científica, tecnológica e de inovação em caráter interdisciplinar, incentivando a consolidação da infraestrutura institucional e a difusão dos resultados das pesquisas, contribuindo, assim, para o desenvolvimento do Amazonas.
http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/estudo-com-apoio-da-fapeam-avaliara-consumo-detucuma-para-prevencao-e-tratamento-da-obesidade-e-diabetes/
Editoria: Pag: D24 Assunto: Pesquisa avalia potencial do tucumã para combater obesidade e diabetes
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Data: 14/12/2015
Pesquisa avalia potencial do tucumã para combater obesidade e diabetes Utilizando o potencial de frutos amazônicos, especialmente o do tucumã, a pós-doutora e pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Paty Karoll Picardi, está desenvolvendo um estudo para avaliar o efeito do tucumã para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. O projeto de pesquisa, apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), consiste em induzir animais, entre eles camundongos, a um estado pré-diabético e avaliar o efeito do tucumã no perfil lipídico (série de exames laboratoriais para determinar dosagens de colesterol) e glicêmico (testes para verificar os níveis de açúcar). Segundo a pesquisadora, como o tucumã é rico em ácidos graxos, especialmente o ácido oleico e o ômega 3, que podem ter um importante papel na prevenção e no tratamento de doenças, como o diabetes, a influência do consumo da fruta pode trazer novas abordagens terapêuticas para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. “Inicialmente, induziremos camundongos à obesidade, através de uma alimentação hiperlipídica (dieta com muita gordura), e, com o tempo, eles ficarão pré-diabéticos. Após isso, incluiremos na dieta deles o consumo do tucumã e analisaremos se há melhora no quadro prédiabético, avaliando os níveis de glicemia e a dosagem de colesterol no sangue”, explicou Karoll. Com os resultados obtidos, pode-se ter uma nova forma de combate à diabesidade (diabetes atrelada à obesidade), o que trará um grande avanço para a Medicina, principalmente no Amazonas, onde o estudo está sendo desenvolvido. “A obesidade é uma doença inflamatória, podendo estar associada a morbidades como o diabetes. Os ácidos graxos insaturados podem diminuir essa inflamação e o tucumã, com suas propriedades nutricionais, pode ter um efeito de reversão nesse status inflamatório”, disse.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1 bilhão de adultos em todo o mundo estão acima do peso. E não é só a estrutura física corporal que motiva a preocupação. A obesidade está relacionada a uma série de problemas de saúde como, por exemplo, doenças cardiovasculares, Síndrome Metabólica (que envolve o desenvolvimento de resistência à insulina) e diabetes tipo 2 (doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo humano).
Sobre o Universal Amazonas O Programa Universal Amazonas tem por objetivo ampliar a produção científica, tecnológica e de inovação em caráter interdisciplinar, incentivando a consolidação da infraestrutura institucional e a difusão dos resultados das pesquisas, contribuindo, assim, para o desenvolvimento do Amazonas. http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/pesquisa-avalia-potencial-tucuma-para-combaterobesidade-diabetes/144251
Editoria: Pag: Portal Do Zacarias Assunto: Com apoio da Fapeam, alunos do Ifam criam linguiça de porco-do-mato
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Data: 14/12/2015
Sucesso no churrasco do domingo e como petiscos no "happy hour", a linguiça ganhou uma nova roupagem no Amazonas. Com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), estudantes desenvolveram uma linguiça de catitu, conhecido popularmente como porco do mato. O produto está sendo finalizado e deve está pronto para comercialização até o segundo semestre de 2016. A linguiça é resultado de um projeto de pesquisa desenvolvido no âmbito do Programa de Iniciação Científica da Fapeam pelos acadêmicos de medicina veterinária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), campus zona Leste, Alessandro Pereira e Rafaela Vieira, orientados pela professora Kilma Neves. Segundo a coordenadora, a proposta surgiu a partir de um estudo da professora Flávia de Carvalho, coorientadora do projeto, ao longo do curso de especialização em tecnologia de alimentos do Ifam. A princípio, foi criado um tender de catitu. “A ideia surgiu em parceria com o professor Paulo Andrade, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a partir do trabalho da minha então orientanda Flávia de Carvalho, que elaborou o tender de catitu e avaliou as características nutricionais e microbiológicas desse produto e da carne in natura de catitu. A partir do entendimento de que a carne de catitu é uma carne saborosa, com baixo teor de lipídios, fonte de proteína e com potencial comercial para nossa região, decidimos prosseguir com os estudos elaborando outro produto”, disse Kilma Neves. O acadêmico do quarto período de medicina veterinária e integrante do grupo de pesquisa Alessandro Pereira disse que a experiência tem sido enriquecedora. Segundo ele, o sabor da linguiça é inconfundível. “Me sinto privilegiado em poder participar da pesquisa. Elaboramos um projeto e conseguimos o recurso da Fapeam e isso nos motivou ainda mais. Tenho atuado nos laboratórios, e tem sido uma experiência interessante mergulhar nesse universo. A linguiça que desenvolvemos é gostosa, tem um sabor único. Eu recomendo”, disse o
universitário.
Processo de criação da linguiça A linguiça defumada foi elaborada de forma artesanal, sendo utilizados carne moída de catitu e condimentos. Segundo a coordenadora do estudo, após a homogeneização dos ingredientes e embutimento em tripa natural, as linguiças foram defumadas. O projeto está em andamento e deve ser concluído até julho de 2016. Ate lá, segundo a professora, outras análises deverão ser realizadas para que, de fato, a linguiça possa ser disponibilizada ao consumidor. Enquanto isso, o grupo de pesquisa já trabalha no desenvolvimento de outros alimentos a partir do processamento da carne de catitu. “O produto é elaborado em nível experimental, para a realização das análises. Os resultados dessas análises poderão ser utilizados como parâmetros para futuras possibilidades de comercialização. Nosso grupo de pesquisa também está elaborando um hambúrguer de carne de catitu”, disse a pesquisadora. http://portaldozacarias.com.br/site/noticia/com-apoio-da-fapeam--alunos-do-ifam-criamlinguica-de-porco-do-mato/
Editoria: Pag: Programa Brasileiro GHG Protocol Assunto: “Se entendermos a floresta amazônica não será preciso derrubar um galho
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de árvore”, segundo Niro Higuchi ” Cita a FAPEAM:
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Data: 14/12/2015
“Se entendermos a floresta amazônica não será preciso derrubar um galho de árvore”, segundo Niro Higuchi ” Em entrevista à Agência Fapeam, o pesquisador Niro Higuchi apontou as causas do desmatamento na Amazônia e soluções para o problema “Se entendêssemos como a floresta amazônica se desenvolve não seria preciso derrubar um galho de árvore” Pesquisador pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) com trajetória científica reconhecida em todo o mundo, Niro Higuchi, ressaltou a importância da floresta amazônica para o desenvolvimento econômico e social do planeta. Membro titular da Academia Nacional de Engenharia (ANE) e da Academia Brasileira de Ciências (ABC), o pesquisador destacou a importância da formação de recursos humanos altamente qualificados que sejam capazes de entender as interações e associações que ocorrem com a floresta amazônica. Para ele, não é possível tentar utilizar a floresta amazônica sem conhecimento de alto nível. Confira a entrevista: Agência Fapeam (AF): Em um momento no qual os líderes de todos os países estiveram reunidos para discutir a preservação ambiental e muito se discute, principalmente, sobre o papel da Amazônia, como temos contribuído em um cenário mundial com a preservação do meio ambiente?
Niro Higuchi: A floresta amazônica é a maior floresta contínua do mundo e está relativamente preservada. Diria, hoje, que a nossa estimativa não alcança 15% do desmatamento da Amazônia. Então, temos 85% de uma área gigantesca preservada, ou seja, 450 milhões de hectares. Só este fato ganha uma importância enorme, pois com esse bioma preservado, há ainda muita possibilidade de entender como eles funcionam em condições naturais e como poderão responder quando alterado ou modificado, ou, até mesmo, quando impactado por outro tipo de uso da terra. Portanto, o papel da Amazônia no ambiente mundial é extremamente relevante apesar de que ainda é pouco conhecido. Mas, diante do desconhecido é melhor seguir a estratégia de preservar o bioma. Mais de 80% das emissões e do estoque de gás de efeito estufa na atmosfera foram causados por causa do desenvolvimento tecnológico, segundo Higuchi. A. F: Relaciona-se a preservação da Amazônia como uma maneira de brecar as mudanças climáticas. Isto é possível ou esse processo de mudanças no clima alcançou um estágio irreversível? Niro Higuchi: Vamos falar no singular. A mudança climática foi identificada com um aumento de temperatura no planeta Terra no período de 1880 até 2004, e depois eles estenderam esse prazo até 2012, então foi constatado um aumento de temperatura, um aquecimento global, isto é, uma mudança climática. Mas, tudo isso foi causado pela tecnologia. O que eu quero dizer é que se você colocar a floresta amazônica e compará-la com todos os outros tipos de atividades, todas as outras atividades do ser humano envolvem tecnologia. Mais de 80% das emissões e do estoque de gás de efeito estufa na atmosfera foram causados por causa do desenvolvimento tecnológico. Então, o desmatamento, seja da Amazônia ou de qualquer floresta, contribui com menos de 20% nesses gases de efeito estufa e esses gases são o que realmente causam todas essas ‘dores de cabeça’ para o planeta Terra. Olhando apenas por esse aspecto, se resolver o problema do desmatamento da Amazônia, resolvo apenas 20% do problema, isso se todo o desmatamento fosse na Amazônia, o que não é. O que nós temos de resolver é todo 100% e 80% dependem da tecnologia. Para ser muito objetivo, a tecnologia criou o problema que levou ao aquecimento global e não tem alternativa, é a tecnologia que tem de achar uma solução para resolver essa questão de mudança climática. A. F: E qual seria essa alternativa? Niro Higuchi: O clássico do clássico era você desmatar e substituir a floresta por outro uso de terra, como por exemplo, a agropecuária, a produção de alimentos entre outros, porém não é o que ocorre. Temos uma floresta que foi desenvolvida há milhares de anos e para essa floresta ter se desenvolvido, ela dependeu de muitas interações com o solo, com o clima, com todos os seres vivos de todos os ecossistemas. Então, quando você tem todo esse processo evolutivo, muito conhecimento é agregado a isso. Teríamos que tentar entender como, por exemplo, essas plantas se desenvolvem e aproveitar delas esse banco de informações. Se a gente conseguisse utilizar a floresta, utilizando apenas o banco de informações, não seria preciso derrubar um galho de árvore. Mas, se a gente for para um lado mais prático, o que se fala muito é da biodiversidade e ela não demanda destruição de floresta. Você pode utilizar a biodiversidade e agregar muito valor a essa floresta, mantendo todos os serviços ambientais da mesma. Nós temos condições, só depende do conhecimento, da geração de tecnologia para aproveitar a floresta apenas das informações que estas desenvolveram ao longo do seu tempo. “Se entendêssemos como a floresta amazônica se desenvolve não seria preciso derrubar um galho de árvore”
A floresta amazônica é uma floresta extremamente complexa, heterogênea e igualmente frágil, segundo Higuchi. A. F: Como a pesquisa científica pode auxiliar em todo este processo de conservação ambiental, desenvolvimento e controle do desmatamento? Niro Higuchi: A floresta Amazônica é uma floresta extremamente complexa, heterogênea e igualmente frágil e estamos diante desse tipo de informação. Não é possível tentar utilizar esse tipo de floresta sem conhecimento, conhecimento de alto nível. Tudo tem que começar pela pesquisa básica e temos de entender, realmente, como essa floresta e todas as suas interações e associações funcionam em condições naturais. Depois de entendermos isso, nós temos condições de prever ou desenvolver alguma estratégia de mitigação dos efeitos dessas intervenções. Isso demanda muito estudo científico e, principalmente, conhecimento básico. A. F: Em meados de 2012, o senhor declarou que a floresta Amazônica sequestrava da atmosfera cerca de uma tonelada de carbono por hectare ao ano. Esse valor aumentou? Conseguimos mensurar o impacto do desmatamento neste processo? Niro Higuchi: Esse estudo é muito localizado, é um estudo baseado apenas nas informações que nós coletamos na nossa estação experimental em poucas parcelas, e é um estudo de certo prazo, são quase trinta anos de observações. Então, ao longo desse tempo, nesse pequeno espaço de floresta, nós observamos que essa floresta, em condições naturais, tem tido capacidade de sequestrar uma tonelada de carbono da por hectare/ano. A pergunta que se faz é se eu posso extrapolar isso para toda a Amazônia e se isso vai acontecer em toda a região. Se isso acontecer em toda a Amazônia, a floresta, só em termos de sequestro de carbono, ou seja, de limpeza da atmosfera, tem um papel extraordinário, pois essa capacidade de sequestro tem condições de neutralizar todo o carbono emitido pelo Brasil. “Se entendêssemos como a floresta amazônica se desenvolve não seria preciso derrubar um galho de árvore” Para Niro Higuchi, é a tecnologia que tem de achar uma solução para resolver a questão de mudança climática. A. F: Temos um Código Florestal vigente que, mesmo necessitando ser readequado a determinadas realidades regionais, trouxe um avanço. Na sua avaliação, qual política adequada para conservação da floresta Amazônica? Niro Higuchi: Quando falamos em quadro florestal, temos de lembrar que o primeiro quadro florestal, de fato, foi aprovado em 1932, depois em 1965 e, finalmente, em 2012. Então, na realidade, nós temos três Códigos Florestais que, se olharmos historicamente, de 1932 a Mata Atlântica praticamente desapareceu, o cerrado foi muito impactado com o uso da terra, e outros biomas no Brasil também sofreram grandes impactos desde 1932. Então, o Código Florestal não resolveu o problema e quando comparamos os três Códigos, pouca coisa mudou e todos eles tinham como premissa básica, conter o desmatamento, o que não funcionou. No ponto de vista relativo, nós temos um desmatamento de apenas 15%, mas no ponto de vista absoluto, o desmatamento na Amazônia é muito grande, principalmente se você olhar o retorno (social, rural ou financeiro) que esse desmatamento foi dado para a região Amazônica. Eu acredito que a grande novidade do novo Código Florestal é a introdução do cadastro
ambiental rural, que irá trazer um controle melhor da terra, da propriedade. Se nós conseguirmos implementá-lo, nós vamos ter uma grande arma contra o desmatamento de fato. Mas a gente nunca pode ter certeza que a lei, realmente, será cumprida. Então nós temos de esperar, pois nós temos uma lei muito interessante, bonita, bem cuidada, mas há poucos investimentos de pessoal, de equipamento, pra licenciar e fiscalizar.
A. F: Como o senhor acredita que a floresta Amazônica estará daqui a dez anos?
Niro Higuchi: Se nós considerarmos apenas a ação do homem, com a diminuição das taxas de desmatamento nos últimos dez anos, então diria que a Amazônia vai ter, do ponto de vista de paisagem, uma modificação pequena. No entanto, o que nós temos observado é que ações naturais, consequência ou não da mudança climática, tem ocasionado na paisagem amazônica uma mudança muito maior e mais intensa que a própria ação humana, principalmente por causa das secas e das tempestades.
Portanto, a paisagem irá mudar muito pouco, dependendo apenas a ação antrópica que, por incrível que pareça, é muito mais previsível do que a ação natural que a gente perdeu completamente o controle. http://www.ghgprotocolbrasil.com.br/se-entendermos-a-floresta-amazonica-nao-sera-precisoderrubar-um-galho-de-arvore-segundo-niro-higuchi?locale=pt-br
Editoria: Pag: Tech4Health Assunto: Peças de titânio fabricadas por prototipagem rápida poderão reduzir custos
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Data: 13/12/2015
O pesquisador da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Sérgio dos Anjos, está desenvolvendo um projeto de pesquisa com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para fabricação de próteses de titânio menos rígidas que atendam às exigências de resistência mecânica e que diminuam os custos das peças atualmente comercializadas. Sérgio é orientado pelo Prof. Dr. João Batista Fogagnolo, da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp. Segundo o pesquisador, que também é engenheiro mecânico, as peças serão produzidas com mudança gradual de suas propriedades mecânicas, para atender a forma natural do tecido ósseo. “O conceito de modificar o material desta maneira tem origem no exemplo dado pelo próprio osso que, naturalmente, apresenta uma estrutura que muda ao longo do seu volume, como é o caso do osso cortical e o trabecular, por isso a importância de se fabricar essas peças”, disse Sérgio dos Anjos. Com a prototipagem rápida, há a possibilidade de fabricação de peças porosas e mais leves. Segundo o pesquisador, a obtenção dessas peças é uma via para a diminuição da rigidez dos implantes, colaborando com maior osteointegração e redução do peso das peças. O estudo está sendo desenvolvido com apoio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH Mestrado). Fabricação Sérgio dos Anjos informou que as próteses porosas são desenvolvidas por meio da metalurgia do pó, ou seja, do metal na condição de pó, a partir do qual terá a sua forma consolidada através da sinterização do material. O pó utilizado no projeto é de titânio, molibdênio e nióbio, elementos reconhecidos por sua biocompatibilidade e por conferirem propriedades mecânicas desejáveis ao material. A peça final é menos densa e menos rígida que uma peça obtida por
um processo convencional de fundição, tal como dos implantes comerciais. A fabricação dos implantes metálicos com ligas de titânio foi feita na Universidade Politécnica de Valência, na Espanha, parceira dos projetos de pesquisa realizados pelo grupo de pesquisa que Sérgio dos Anjos faz parte. Outra parceira é a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que realiza os tratamentos das peças por meio de laser com a finalidade de manipular as propriedades de superfície do material. “A camada modificada que se forma na superfície tem que, necessariamente, apresentar uma maior resistência ao desgaste e à corrosão e, também, uma rigidez menor que o restante do material, podendo assim, garantir o bom desempenho do implante”, explicou o pesquisador. Segundo Sérgio dos Anjos, o projeto ainda passará por etapas de ensaios in vitro e in vivo, utilizando minérios disponíveis no Brasil. “Por ser um material que apresenta um custo alto de produção, o titânio deixa esses implantes mais caros. Ao serem incorporados elementos como o nióbio, podemos reduzir esses custos. Além disso, o projeto de pesquisa ainda trará uma significativa contribuição à fabricação de próteses porosas por prototipagem rápida, área em que o país ainda não domina, porém apresenta muito interesse para a saúde pública”, disse o pesquisador. Fonte: Ada Lima, Agência Fapeam. Imagem: Divulgação, Fapeam. http://www.t4h.com.br/biomecanica-e-reabilitacao/educacao/noticias/pecas-de-titaniofabricadas-por-prototipagem-rapida-poderao-reduzir-custos-de-implantes/
Editoria: Pag: Pensando Manaus Assunto: Extrato de capeba e carapanaúba eliminam o parasita da malária, segundo
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estudo desenvolvido com apoio do Governo do Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 14/12/2015
O estudo desenvolvido pelo pesquisador, Luiz Rocha e Silva, com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), descobriu nas plantas capeba e carapanaúba, espécies nativas da região amazônica, princípios ativos que eliminam o parasita da malária. O estudo foi desenvolvido no laboratório de Malária e Dengue do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A pesquisa durou cinco anos e analisou diversas espécies de plantas. De acordo com o pesquisador, com as espécies identificadas, foram feitos testes em cultura de células, animais camundongos e testes moleculares em mecanismos de ação. “Realizamos testes em vitro e vivo, onde utilizamos o modelo animal, infectamos o animal com o parasita depois tratamos o animal para verificar se a substância elimina ou não o parasita. Além disso, fizemos estudos de mecanismos de ação que é para saber como é feita a eliminação do parasita no animal”, disse o pesquisador. Apoio – O estudo contou com o apoio do Governo do Amazonas, via Fapeam, no âmbito do Programa de Apoio à Pesquisa (Universal- Amazonas). Os resultados são fruto de pesquisas anteriores desenvolvidas em programa estratégicos do governo do Estado via Fapeam, como Rede Malária (Programa de apoio a Núcleos de Excelência) e Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte). Atualmente, a pesquisa está em estágio pré-clínico finalizando alguns procedimentos para poder ser feito testes em seres humanos. A equipe conta com um laboratório específico no Inpa para estudos referentes à malária e dengue. O espaço foi construído com aporte financeiro do Governo do Estado via Fapeam em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O pesquisador contou que em conjunto com o grupo de pesquisa do Inpa há outros estudos com plantas amazônicas com foco no combate à malária e dengue. “Nesse projeto fizemos uma triagem com várias plantas da região, algumas se mostraram ativas e estão em fase de identificação de seus princípios ativos. Os nomes devem ser publicados no inicio de 2016, em uma revista cientifica internacional”, disse o pesquisador. Para o coordenador do laboratório de malária e dengue do Inpa, Wanderli Pedro Tadei, as novas linhas de pesquisas sobre a malária são fundamentais para erradicação do parasita. “Nosso foco, primeiramente, é o vetor, mas quando chega no momento que é preciso a eliminação, precisamos de atividades maiores que elimine o parasita que é a fonte de infecção. Esses trabalhos são fundamentais para que a erradicação da doença seja alcançada”, disse Tadei.Ele ressaltou o aporte financeiro do governo do Estado via Fapeam para desenvolvimento do estudo e construção do laboratório. Os recursos financeiros também são utilizados para consolidação dos grupos de pesquisa no Instituto. “A nossa fonte de manutenção é a Fapeam para novas pesquisas”, disse Tadei. Sobre o Universal – O Programa tem como objetivo conceder recursos financeiros para atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas. http://www.pensandomanaus.com/meio-ambiente/extrato-de-capeba-e-carapanaubaeliminam-o-parasita-da-malaria-segundo-estudo-desenvolvido-com-apoio-do-governo-doamazonas/
Editoria: Pag: Parintins 24 hrs Assunto: Pesquisa avalia potencial do tucumã para combater obesidade e diabetes
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Data: 14/12/2015
Utilizando o potencial de frutos amazônicos, especialmente o do tucumã, a pós-doutora e pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Paty Karoll Picardi, está desenvolvendo um estudo para avaliar o efeito do tucumã para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. O projeto de pesquisa, apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), consiste em induzir animais, entre eles camundongos, a um estado pré-diabético e avaliar o efeito do tucumã no perfil lipídico (série de exames laboratoriais para determinar dosagens de colesterol) e glicêmico (testes para verificar os níveis de açúcar). Segundo a pesquisadora, como o tucumã é rico em ácidos graxos, especialmente o ácido oleico e o ômega 3, que podem ter um importante papel na prevenção e no tratamento de doenças, como o diabetes, a influência do consumo da fruta pode trazer novas abordagens terapêuticas para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. “Inicialmente, induziremos camundongos à obesidade, através de uma alimentação hiperlipídica (dieta com muita gordura), e, com o tempo, eles ficarão pré-diabéticos. Após isso, incluiremos na dieta deles o consumo do tucumã e analisaremos se há melhora no quadro prédiabético, avaliando os níveis de glicemia e a dosagem de colesterol no sangue”, explicou Karoll. Com os resultados obtidos, pode-se ter uma nova forma de combate à diabesidade (diabetes atrelada à obesidade), o que trará um grande avanço para a Medicina, principalmente no Amazonas, onde o estudo está sendo desenvolvido. “A obesidade é uma doença inflamatória, podendo estar associada a morbidades como o diabetes. Os ácidos graxos insaturados podem diminuir essa inflamação e o tucumã, com suas propriedades nutricionais, pode ter um efeito de reversão nesse status inflamatório”, disse.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1 bilhão de adultos em todo o mundo estão acima do peso. E não é só a estrutura física corporal que motiva a preocupação. A obesidade está relacionada a uma série de problemas de saúde como, por exemplo, doenças cardiovasculares, Síndrome Metabólica (que envolve o desenvolvimento de resistência à insulina) e diabetes tipo 2 (doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo humano). Sobre o Universal Amazonas O Programa Universal Amazonas tem por objetivo ampliar a produção científica, tecnológica e de inovação em caráter interdisciplinar, incentivando a consolidação da infraestrutura institucional e a difusão dos resultados das pesquisas, contribuindo, assim, para o desenvolvimento do Amazonas. Fonte: d24 http://www.parintins24hs.com.br/pesquisa-avalia-potencial-do-tucuma-para-combaterobesidade-e-diabetes/
Editoria: Pag: Holofotes Manaus Assunto: Fapeam avaliará consumo de tucumã para prevenção e tratamento da
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Data: 14/12/2015
Utilizando o potencial de frutos amazônicos, especialmente o do tucumã, a pós-doutora e pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Paty Karoll Picardi, está desenvolvendo, com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), um estudo para avaliar o efeito do tucumã para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. O projeto de pesquisa consiste em induzir animais, entre eles camundongos, a um estado prédiabético e avaliar o efeito do tucumã no perfil lipídico (série de exames laboratoriais para determinar dosagens de colesterol) e glicêmico (testes para verificar os níveis de açúcar). Segundo a pesquisadora, como o tucumã é rico em ácidos graxos, especialmente o ácido oleico e o ômega 3, que podem ter um importante papel na prevenção e no tratamento de doenças, como o diabetes, a influência do consumo da fruta pode trazer novas abordagens terapêuticas para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes. “Inicialmente, induziremos camundongos à obesidade, através de uma alimentação hiperlipídica (dieta com muita gordura), e, com o tempo, eles ficarão pré-diabéticos. Após isso, incluiremos na dieta deles o consumo do tucumã e analisaremos se há melhora no quadro prédiabético, avaliando os níveis de glicemia e a dosagem de colesterol no sangue”, explicou Karoll. Com os resultados obtidos, pode-se ter uma nova forma de combate à diabesidade (diabetes atrelada à obesidade), o que trará um grande avanço para a Medicina, principalmente no Amazonas, onde o estudo está sendo desenvolvido. “A obesidade é uma doença inflamatória, podendo estar associada a morbidades como o diabetes. Os ácidos graxos insaturados podem diminuir essa inflamação e o tucumã, com suas
propriedades nutricionais, pode ter um efeito de reversão nesse status inflamatório”, disse. Sobre o Universal Amazonas – O Programa Universal Amazonas tem por objetivo ampliar a produção científica, tecnológica e de inovação em caráter interdisciplinar, incentivando a consolidação da infraestrutura institucional e a difusão dos resultados das pesquisas, contribuindo, assim, para o desenvolvimento do Amazonas. http://www.holofotemanaus.com.br/amazonas/fapeam-avaliara-consumo-de-tucuma-paraprevencao-e-tratamento-da-obesidade-e-diabetes/
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Jornal da Ciência
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Comissão aprova ampliação de recursos para pesquisas na Amazônia
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Data: 14/12/2015
Atualmente, 1,5% do retorno das operações financeiras do FDA são aplicados em atividades em pesquisa, desenvolvimento e tecnologia de interesse do desenvolvimento regional. O projeto do deputado Hélio Leite amplia esse limite para 3% A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia aprovou projeto (PL 332/15) do deputado Hélio Leite (DEM-PA) que dobra o percentual dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Amazônia (FDA) destinados para investimento e custeio de atividades em pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação de interesse regional. A proposta recebeu parecer favorável do deputado Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM), que apresentou emendas com adequações de técnica legislativa no texto. Ele destacou a importância da proposta para a região amazônica. “O aumento de recursos destinados para o desenvolvimento do conhecimento técnico e científico capacitará melhor as instituições de pesquisa e as universidades da Amazônia”, disse Virgílio Bisneto. De acordo com ele, o investimento e o custeio de pesquisas poderão “contribuir para a reversão da situação de desigualdade até se atingir um maior equilíbrio entre as regiões”. Novo percentual Atualmente, 1,5% do retorno das operações financeiras do FDA são aplicados em atividades em pesquisa, desenvolvimento e tecnologia de interesse do desenvolvimento regional. O projeto do deputado Hélio Leite amplia esse limite para 3%. O projeto altera a Medida Provisória 2.157/01, que criou o fundo. Caberá ao Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) definir as regras para a seleção de projetos de pesquisa e inovação que poderão ser financiados. Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. PL-332/2015 Agência Câmara http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3comissao-aprova-ampliacao-de-recursos-para-pesquisas-na-amazonia/
Veículo:
Jornal Em Tempo
Assunto:
Economia
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B2
Startups e suas 'armas'para alcançar o sucesso
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Data: 13/12/2015
Editoria: Pag: Parintins Repórter Assunto: Tomaszinho Meireles é destaque em projetos de iniciação científica
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Data: 14/12/2015
Tomaszinho Meireles é destaque em projetos de iniciação científica
Jornal A Critica Assunto: Tucumã contra diabetes
Editoria: Cidades
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Pag: C4
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Data: 15/12/2015
Editoria: Pag: Confap Assunto: Estudante desenvolve primeiro óculos de realidade virtual em fibra de
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Data: 15/12/2015
O Amazonas é o primeiro Estado brasileiro a desenvolver um óculos de realidade virtual com fibra de carbono. A iniciativa inovadora surgiu de um projeto de pesquisa apoiado pelo governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do estudante da Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, de Manaus, Gabriel de Oliveira.Ele é o idealizador do High Tech VR, protótipo de óculos de realidade virtual que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360º.“Identificamos que esse tipo de óculos não existia no Amazonas e decidimos produzir. Aplicamos a fibra de carbono, que é um material leve e extremamente resistente, para proporcionar, entre outros, segurança, principalmente às crianças”, disse o estudante.Segundo ele, para utilizar o óculos de realidade virtual, o usuário precisa encaixar um aparelho celular no suporte universal parasmartphones, criado pelo grupo de pesquisa, escolher o cenário virtual no aplicativo do smartphone e dar início à ação. O suporte, feito com fibra de carbono, tem capacidade de encaixe para aparelhos de 4,3 a 6 polegadas.De acordo com o estudante, o High Tech VR foi pensado para atuar nos segmentos de educação, negócios e trabalho, e entretenimento. “Eles (os óculos de realidade virtual) podem ser utilizados em diversas áreas. Na Educação, o Hitch Tech VR pode ser utilizado nas aulas de Geografia, História, Biologia e de Ciências. Os óculos podem ser utilizados, ainda, para o tratamento de fobias e, até mesmo, nas aulas de medicina legal”, disse Gabriel de Oliveira.
Inovação
A ideia inovadora foi um das 40 propostas aprovados no Programa Sinapse da Inovação, do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Com a aprovação no Sinapse, o estudante pretende, até 2016, lançar o óculos de realidade virtual com cenários que remetam a pontos turísticos de Manaus. Após ser aprovado no Sinapse, a iniciativa foi apresentada durante a 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Amazonas.
“Vamos melhorar o desenvolvimento do produto, nas questões de design e ergonomia. Depois, pretendemos trabalhar na elaboração de aplicativos de realidade virtual e também na produção de conteúdo. Estamos em tratativas para firmar parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) para mapear todos os locais históricos e turísticos de Manaus e inserir esses cenários em realidade virtual”, disse Gabriel de Oliveira.
Sobre o Sinapse da Inovação
O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso.
Fonte: Agência Fapeam
Fotos: Lana Santos / Agência Fapeam http://confap.org.br/news/estudante-desenvolve-primeiro-oculos-de-realidade-virtual-emfibra-de-carbono/
Editoria: Pag: A Critica online Assunto: Tucumã pode ser um forte aliado contra o diabetes e à obesidade
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Data: 15/12/2015
Utilizando o potencial de frutos amazônicos, especialmente o do tucumã, a pós-doutora e pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Paty Karoll Picardi, está desenvolvendo, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), um estudo para avaliar o efeito de um fruto amazônico na prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes: o tucumã.O projeto de pesquisa consiste em induzir animais, entre eles camundongos, a um estado pré-diabético e avaliar o efeito do tucumã no perfil lipídico (série de exames laboratoriais para determinar dosagens de colesterol) e glicêmico (testes para verificar os níveis de açúcar). Segundo a pesquisadora, como o tucumã é rico em ácidos graxos, especialmente o ácido oleico e o ômega 3, que podem ter um importante papel na prevenção e no tratamento de doenças como o diabetes, a influência do consumo da fruta pode trazer novas abordagens terapêuticas para a prevenção e tratamento da obesidade e do diabetes.“Inicialmente, induziremos camundongos à obesidade, através de uma alimentação hiperlipídica (dieta com muita gordura), e, com o tempo, eles ficarão pré-diabéticos. Após isso, incluiremos na dieta deles o consumo do tucumã e analisaremos se há melhora no quadro prédiabético, avaliando os níveis de glicemia e a dosagem de colesterol no sangue”, explicou Karoll.
Com os resultados obtidos, pode-se ter uma nova forma de combate à diabesidade (diabetes
atrelada à obesidade), o que trará um grande avanço para a medicina, principalmente no Amazonas, onde o estudo está sendo desenvolvido. “A obesidade é uma doença inflamatória, podendo estar associada a morbidades como o diabetes. Os ácidos graxos insaturados podem diminuir essa inflamação e o tucumã, com suas propriedades nutricionais, pode ter um efeito de reversão nesse status inflamatório”, disse.
Alerta
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1 bilhão de adultos em todo o mundo estão acima do peso. E não é só a estrutura física corporal que motiva a preocupação. A obesidade está relacionada a uma série de problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, Síndrome Metabólica (que envolve o desenvolvimento de resistência à insulina) e diabetes tipo 2 (doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo humano).
http://acritica.uol.com.br/noticias/Tucuma-forte-aliado-diabetesobesidade_0_1485451498.html
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Portal Amazônia
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Capeba e carapanaúba ajudam na eliminação do parasita da malária, na
Amazônia Cita a FAPEAM:
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Data: 15/12/2015
Capeba e carapanaúba. Duas espécies nativas da região amazônica ajudam na eliminação do parasita da malária. A descoberta está no estudo desenvolvido
no laboratório de Malária e
Dengue do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A pesquisa durou cinco anos e analisou diversas espécies de plantas.
De acordo com o pesquisador, com as espécies
identificadas, foram realizados testes em cultura de células, animais camundongos e testes moleculares em mecanismos de ação. “Realizamos testes em vitro e vivo, onde utilizamos o modelo animal, infectamos o animal com o parasita depois tratamos o animal para verificar se a substância elimina ou não o parasita. Além disso, fizemos estudos de mecanismos de ação que é para saber como é feita a eliminação do parasita no animal”. A pesquisa tem apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).O estudo contou com o apoio do Governo do Amazonas via Fapeam no âmbito do Programa de Apoio a Pesquisa (Universal- Amazonas). Os resultados são fruto de pesquisas anteriores desenvolvidas em programa estratégicos do governo do Estado via Fapeam, como Rede Malária (Programa de apoio a Núcleos de Excelência) e Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte).
Atualmente, a pesquisa está em estágio pré-clínico finalizando alguns procedimentos para
poder ser feito testes em seres humanos. A equipe conta com um laboratório específico no Inpa para estudos referentes à malária e dengue. O espaço foi construído com aporte financeiro do Governo do Estado via Fapeam em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O pesquisador contou que em conjunto com o grupo de pesquisa do Inpa há outros estudos com plantas amazônicas com foco no combate à malária e dengue. “Nesse projeto fizemos uma triagem com várias plantas da região, algumas se mostraram ativas e estão em fase de identificação de seus princípios ativos. Os nomes devem ser publicados no inicio de 2016, em uma revista cientifica internacional”, disse o pesquisador.
Para o coordenador do laboratório de malária e dengue do Inpa, Wanderli Pedro Tadei, as novas linhas de pesquisas sobre a malária são fundamentais para erradicação do parasita. “Nosso foco, primeiramente, é o vetor, mas quando chega no momento que é preciso a eliminação, precisamos de atividades maiores que elimine o parasita que é a fonte de infecção. Esses trabalhos são fundamentais para que a erradicação da doença seja alcançada”, disse Tadei.
Ele ressaltou o aporte financeiro do governo do Estado via Fapeam para desenvolvimento do estudo e construção do laboratório. Os recursos financeiros também são utilizados para consolidação dos grupos de pesquisa no Instituto. “A nossa fonte de manutenção é a Fapeam para novas pesquisas”, disse Tadei. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/capeba-e-carapanaubaajudam-na-eliminacao-do-parasita-da-malaria-na-amazonia/? cHash=116fb16df725aee6d2d31f7c129bcc15
Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto: Extrato de capeba e carapanaúba eliminam o parasita da malária, segundo
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estudo Cita a FAPEAM:
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Data: 15/12/2015
Estudo desenvolvido com apoio do governo do Estado do Amazonas, via Fapeam, por pesquisadores no Inpa descobriu que as plantas capeba e carapanaúba apresentam grande potencial na eliminação do parasita da maláriaO estudo desenvolvido pelo pesquisador, Luiz Rocha e Silva, com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) descobriu nas plantas capeba e carapanaúba, espécies nativas da região amazônica, princípios ativos que eliminam o parasita da malária. O estudo foi desenvolvido no laboratório de Malária e Dengue do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).A pesquisa durou cinco anos e analisou diversas espécies de plantas.
De
acordo com o pesquisador, com as espécies identificadas, foram feitos testes em cultura de células, animais camundongos e testes moleculares em mecanismos de ação. “Realizamos testes em vitro e vivo, onde utilizamos o modelo animal, infectamos o animal com o parasita depois tratamos o animal para verificar se a substância elimina ou não o parasita. Além disso, fizemos estudos de mecanismos de ação que é para saber como é feita a eliminação do parasita no animal”, disse o pesquisador.O estudo contou com o apoio do Governo do Amazonas via Fapeam no âmbito do Programa de Apoio a Pesquisa (Universal- Amazonas). Os resultados são fruto de pesquisas anteriores desenvolvidas em programa estratégicos do governo do Estado via Fapeam, como Rede Malária (Programa de apoio a Núcleos de Excelência) e Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte).
Atualmente, a pesquisa está em estágio pré-clínico finalizando alguns procedimentos para poder ser feito testes em seres humanos. A equipe conta com um laboratório específico no Inpa para estudos referentes à malária e dengue. O espaço foi construído com aporte financeiro do Governo do Estado via Fapeam em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).O pesquisador contou que em conjunto com o grupo de pesquisa do Inpa há outros estudos com plantas amazônicas com foco no combate à malária e dengue. “Nesse projeto fizemos uma triagem com várias plantas da região, algumas se mostraram ativas e estão em fase de identificação de seus princípios ativos. Os nomes devem ser publicados no inicio de 2016, em uma revista cientifica internacional”, disse o pesquisador.Para o coordenador do laboratório de malária e dengue do Inpa, Wanderli Pedro Tadei, as novas linhas de pesquisas sobre a malária são fundamentais para erradicação do parasita. “Nosso foco, primeiramente, é o vetor, mas quando chega ao momento que é preciso a eliminação, precisamos de atividades maiores que elimine o parasita que é a fonte de infecção. Esses trabalhos são fundamentais para que a erradicação da doença seja alcançada”, disse Tadei.Ele ressaltou o aporte financeiro do governo do Estado via Fapeam para desenvolvimento do estudo e construção do laboratório. Os recursos financeiros também são utilizados para consolidação dos grupos de pesquisa no Instituto. “A nossa fonte de manutenção é a Fapeam para novas pesquisas”, disse Tadei. Sobre o Universal.O Programa tem como objetivo conceder recursos financeiros para atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas.
Agência Fapeam
http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/7-extrato-de-capeba-e-carapanauba-eliminam-oparasita-da-malaria-segundo-estudo/