Clipping 17 06

Page 1


Veículo:Jornal

Diário do Amazonas Editoria: Cidades Assunto:Pesquisadores incentivam produção de sementes no AM Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

13 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015


Veículo:Blog

Pag: do Marcos Santos Editoria: Assunto:Com mais de mil propostas, Programa Sinapse da Inovação tem recorde de

inscrições Cita a FAPEAM: ✘

Sim Não

Release da assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

Com mais de mil propostas, Programa Sinapse da Inovação tem recorde de inscrições O edital do programa Sinapse da Inovação superou as expectativas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM) e da Fundação Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi) ao receber mais de mil propostas. As inscrições encerraram-se na última quinta-feira (11). De acordo com o membro do comitê gestor do programa na FAPEAM, Décio Luiz Reis, o Sinapse é voltado ao incentivo dos empreendedores locais, com ideias inovadoras, “A FAPEAM apoiará esses empreendedores, visando alavancar essas ações no Estado. Isso possibilitará a criação de empregos e geração de renda para a região”, disse. Na primeira etapa foram 3.852 participantes cadastrados e 1.188 propostas submetidas. As áreas contempladas foram: Eletroeletrônica; Metalmecânico; Tecnologia da Informação e Comunicação; Bioeconomia; Novos Materiais; Saúde e bem estar; Biotecnologia; Energia, Petróleo e Gás; Logística e Turismo. Ainda segundo Reis, o número de inscritos superou as expectativas. “Nós temos muito orgulho de ter obtido esse número. Agradecemos a sociedade amazonense por ter acreditado na ideia. A partir de agora, haverá uma seleção dos projetos feita pelos consultores externos de cada área. “Esse resultado deverá ser divulgado a partir do dia 31 de julho”. Iniciativa do Governo do Estado via FAPEAM, em parceria com Certi, o Sinapse dispõe R$ 2 milhões em recursos que serão destinados a 40 projetos. Cada um receberá R$ 50 mil desenvolver sua ideia. Saiba mais sobre o Sinapse O programa tem por objeto estimular a criatividade e o empreendedorismo por meio da submissão de ideias inovadoras para concessão de recursos financeiros não reembolsáveis, na forma de subvenção econômica, a empresas com sede no estado do Amazonas, e que apresentarem projetos de desenvolvimento de produtos (bens e/ou serviços) ou de processos inovadores, que transformem ideias em empreendimentos que incorporem novas tecnologias, aos setores econômicos relevantes no Estado do Amazonas. Texto copiado de: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2015/06/16/com-mais-de-milpropostas-programa-sinapse-da-inovacao-tem-recorde-de-inscricoes/ Copyright © Blog do Marcos Santos


Veículo:Portal

do Holanda Editoria: Assunto:workshop discute Manejo de Sementes Florestais da Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

workshop discute Manejo de Sementes Florestais da Amazônia “Os gargalos são muitos em relação à produção e manejo de sementes florestais na Amazônia”, disse a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e coordenadora do projeto Bio-Economia e Serviços de Ecossistemas de Sementes Nativas da Amazônia (Besans), Isolde Ferraz, no workshop Manejo de Sementes Florestais. O evento foi uma parceria entre o Inpa, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e os Jardins Botânicos Reais da Inglaterra (Kew Gardens). Aspectos sobre produção de sementes e mudas florestais da Amazônia, manejo após a coleta, transporte e armazenamento, foram os temas abordados durante os cinco dias de workshop, que foi encerrado no último sábado (13), no auditório da Faculdade de Ciências Agrárias/Ufam. O objetivo do evento foi capacitar alunos de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado), além de pesquisadores e técnicos interessados no manejo e no tratamento de sementes.“Estamos fazendo um treinamento, nesta primeira etapa, para que a classe acadêmica trabalhe juntos com os pesquisadores no projeto Besans”, disse Ferraz, explicando que o projeto Besans trabalha com sementes de importância econômica da região amazônica, como andiroba, copaíba, castanha da Amazônia, além de frutíferas como o cupuaçu e outras.O projeto Besans, que terá uma vigência de 12 meses, foi aprovado recentemente por uma ação conjunta entre o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e o Newton Fund, que é um fundo de apoio à pesquisa em Ciência e Inovação do governo britânico (Fundo Newton). Recebe o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Conselho de Pesquisa do Reino Unido (Research Councils UK) o do Conselho de Pesquisa do Ambiente (Natural Environment Research Council), o maior financiador do Reino Unido de ciência ambiental. De acordo com a pesquisadora do Inpa, que é doutora em Fisiologia vegetal, os resultados obtidos no workshop serão levados, numa segunda etapa, para uma capacitação dos cerca de 60 produtores de sementes e mudas do Amazonas, registrados no Ministério da Agricultura. A capacitação está prevista para novembro deste ano com os produtores de Manaus, Maués e Apuí. http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/workshop-discute-manejo-de-sementesflorestais-da-amazonia


Veículo:No

Pátio Editoria: Assunto:Pesquisadores descobrem um novo vírus que atinge crianças Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

Pesquisadores descobrem um novo vírus que atinge crianças Patrícia Puccinelli Orlandi, pesquisadora do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz), no Amazonas, juntamente com o pesquisador do Laboratório de Medicina da Universidade da Califórnia, em São Francisco (EUA), Tung Gia Phan, descobriram um novo tipo de vírus. Ele atinge crianças de 0 a 5 anos de idade, causando diarreia e paralisia flácida temporária nos membros inferiores, podendo em casos mais graves ocasionar encefalite e levar à morte.“A paralisia nos membros inferiores, ou seja, nas pernas, não é simplesmente a fraqueza que dá após longos períodos diarreicos. É uma paralisia total, com impossibilidade de andar por até duas semanas”, revela a pesquisadora brasileira.A descoberta do vírus, gênero Gemycircularvirus, foi obtida a partir da análise molecular de 600 amostras de fezes de crianças com diarreia atendidas em prontos-socorros de Manaus. Com isso, os pesquisadores constataram pela primeira vez a presença desse vírus no Brasil.De acordo com Patricia, de 2007 a 2009 foram coletadas 1,5 mil amostras de fezes de crianças de 0 a 10 anos, com diarreia atendidas no Hospital e Pronto Socorro João Lúcio e na Policlínica da Codajás, ambos em Manaus, para a análise e estudo dos possíveis tipos de vírus e bactérias que mais atingem as crianças na capital do Estado.“O pesquisador da Califórnia (Tung Gia Phan) viu nosso estudo e entrou em contato conosco solicitando 600 amostras para analise com relação a novos tipos de vírus. Em cinco das 600 amostras ele encontrou o novo vírus do gênero Gemycircularvirus”, disse Patrícia.O estudo, que recebeu apoio financeiro do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), concluiu que a transmissão desse novo tipo de vírus é feita de forma fecal/oral, ou seja, através do consumo de água contaminada por fezes.O diagnóstico atualmente só pode ser obtido após análise molecular das fezes do paciente. Diante dos resultados, se iniciou um estudo para o desenvolvimento de um kit de diagnóstico rápido do vírus.Ainda segundo a pesquisadora “com o desenvolvimento de um kti para diagnóstico, auxiliaremos na vigilância epidemiológica de um vírus que é tão agressivo e que, até então, era desconhecido”, disse. http://www.nopatio.com.br/comportamento_2/pesquisadores-descobrem-um-novo-virus-queatinge-criancas/


Veículo:Jornal

Pag: da Ciência Editoria: Assunto:Educação é a maior arma contra a proliferação de publicações predatórias no

meio científico Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

Educação é a maior arma contra a proliferação de publicações predatórias no meio científico Avançar os processos educacionais e conscientizar pesquisadores e a comunidade acadêmica em todo o mundo é o único meio de restringir a disseminação de publicações independentes e questionáveis focadas em divulgação científica. A afirmação é do professor e bibliotecário, Jeffrey Beall, especializado em divulgação e comunicação acadêmica, da Auraria Library, na University of Colorado Denver (EUA). Beall, que tem inúmeros trabalhos publicados sobre editoras “predatórias” em divulgação científica é autor do blog “Scholarly Open Acess”, que regularmente divulga listas de editoras com reputação considerada suspeita. Beall, que realiza há mais de 24 anos pesquisas nas áreas de metadados e recuperação da informação, esteve no Brasil no início deste mês. Ele foi um dos palestrantes da 4th World Conference on Research Integrity, conferência mundial sobre integridade científica, que aconteceu entre 31 de maio e 3 de junho no Rio de Janeiro. Em sua palestra, ele fez uma advertência para o avanço exponencial dessas editoras, que, na maioria das vezes, publicam artigos científicos sem fundamentos ou totalmente distantes da realidade acadêmica. Segundo o professor, os grandes desafios para coibir o avanço dessas publicações dizem respeito ao combate de um ambiente regulatório frágil voltado para o tema. Beall explica que a aplicação de leis para esses casos é pífia, os defensores das publicações acadêmicas de acesso aberto ignoram ou minimizam o problema e os editores dessas publicações agem sob a proteção da liberdade de imprensa. “Temos um outro problema porque muitos autores veem nessas publicações um meio mais fácil de publicar um número maior de artigos, o que garante a permanência delas no mercado. Precisamos de um grande trabalho de conscientização para restaurar o papel dos leitores e dos assinantes de publicações acadêmicas”, reforçou Beall em sua apresentação na 4th World Conference on Research Integrity.


Beall mostrou que, além do modelo tradicional de publicações em revistas acadêmicas, que pressupõe uma assinatura, há o “Golden open-access”, em que o acesso é livre para leitores, mas há a cobrança de uma taxa para o autor que deseja publicar o artigo, e o “platinum openaccess”, em que o acesso é livre para ambos, leitor e autor. Na definição de Beall, editoras e jornais “predatórios” são aqueles que exploram o modelo “Golden open-access” em proveito próprio. Segundo o professor, essas editoras costumam produzir, com a ajuda de outras empresas, fatores de impacto falsos. Elas usam meios de comunicação, como e-mails, sob a forma de spam, e seus respectivos websites para propagar esses fatores de impacto falsos. Isso acaba, segundo Beall, induzindo alguns autores a acreditarem que essas publicações apresentam grande relevância. Impactos negativos para o meio científico O professor Jeffrey Beall costuma fazer advertências sobre os danos que as editoras “predatórias” causam à comunidade científica. “Elas estimulam a má conduta em pesquisa, como o plágio e poluem a taxonomia. Além disso, os trabalhos de pseudo-ciência que eles publicam entram para os indexadores do Google Scholar e outros ligados à área acadêmica”, detalhou. Mas, segundo Beall, há danos ainda muito expressivos como a atuação de alguns representantes da indústria farmacêutica. O professor explicou que eles usam as publicações em jornais e revistas predatórios para convencer a sociedade sobre a eficácia de alguns compostos inventados. Por outro lado, há empresas que ajudam os autores de artigos científicos a divulgar suas pesquisas. Beall apontou algumas características dessas empresas em sua palestra. De acordo com ele, são empresas que prestam serviços de edição de texto, oferecem um ambiente de pré-publicação para a avaliação dos pares, estatísticas, revisão metodológica. Suzana Liskauskas/ Jornal da Ciência http://www.jornaldaciencia.org.br/educacao-e-a-maior-arma-contra-a-proliferacao-depublicacoes-predatorias-no-meio-cientifico/


Veículo:Agência

Pag: Brasil Editoria: Assunto:Pesquisadores descobrem sete espécies de minissapos no Sul do Brasil Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

Pesquisadores descobrem sete espécies de minissapos no Sul do Brasil Pesquisadores vinculados à organização não governamental Mater Natura descobriram nas montanhas da Serra do Mar, entre os estados do Paraná e de Santa Catarina, sete espécies de minissapos do gênero Brachycephalus, cujo tamanho varia de 6 milímetros a 1 centímetro. A descoberta foi publicada na revista científica PeerJ, em artigo assinado pelo ecologista Marcos Bornschein, da Universidade Federal de Minas Gerais, estudioso do gênero de sapos desde 1990. Assinam também os biólogos Márcio Pie, da Universidade Federal do Paraná, e Luiz Fernando Ribeiro, do Mater Natura - Instituto de Estudos Ambientais. Marcos Bornschein informou à Agência Brasil que, embora as espécies de sapinhos só possam a ser consideradas ameaçadas de extinção mediante reconhecimento do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, para fins práticos, e face à sua sensibilidade às mudanças climáticas, os minissapos foram incluídos no Plano Nacional para a Conservação dos Anfíbios e Répteis Ameaçados da Região Sul do Brasil, do Ministério do Meio Ambiente. A inclusão no plano é um reconhecimento de que as espécies estão ameaçadas de extinção, informou o pesquisador. O plano engloba ações prioritárias de conservação. Os novos de sapos não são vistos com facilidade, porque vivem escondidos sob as folhas acumuladas no solo da floresta. Para a ciência, Bornschein disse que a descoberta é um passo importante porque, “com isso, agora, o gênero Brachycephalus passa de 21 para 28 espécies. São as primeiras [espécies] conhecidas em Santa Catarina”. Segundo ele, é ampliada a “ocorrência até então conhecida desse grupo de sapinhos e isso mostra que muitas outras espécies poderão ser descobertas, não só de outros animais, mas do próprio grupo de anfíbios”. A descoberta, sustentou Bornschein, não encerra o projeto. “Significa que é preciso continuar a fazer”, disse. Para o meio ambiente, Marcos Bornschein destacou que a descoberta das sete espécies de anfíbios em uma pequena região indica que muitas outras espécies de animais podem vir a ser


encontradas no mesmo lugar, como insetos ou pequenos organismos que vivem no solo e dos quais os minissapos se alimentam. “A gente ainda conhece pouco a mega biodiversidade brasileira. É um destaque para a necessidade de se continuar estudos de inventariação, estudos de mapeamento de biodiversidade”, destacou o pesquisador. As novas espécies são Brachycephalus boticario, Brachycephalus mariaeterezae, Brachycephalus olivaceus, Brachycephalus auroguttatus, Brachycephalus verrucosus, Brachycephalus fuscolineatus e Brachycephalus leopardus. A próxima etapa do projeto foi aprovada. Ela objetiva a busca de espécies novas e mais amostras das espécies descobertas agora. O início de coleta em campo é previsto para setembro próximo. Na primeira fase da pesquisa, feita em 2012, foram descobertas 15 espécies de sapos no Paraná, sendo três do gênero Melanophryniscus e 12 do gênero Brachycephalus. http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-06/pesquisadores-descobrem-no-sul-dobrasil-sete-especies-de-mini-sapos


Veículo:CM

Consultoria Assunto:Cientistas estudam HTLV na Amazônia Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Editoria:

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

Cientistas estudam HTLV na Amazônia Uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) deu início a uma pesquisa inovadora na região amazônica para identificar a presença do vírus linfotrópico de células T humanas (HTLV) em pacientes com doenças do sangue. O biomédico e pesquisador do Inpa Gemilson Soares Pontes, doutor em ciências médicas com ênfase em imunologia, microbiologia e patologia, vinculado ao Laboratório de Virologia e Imunologia da Coordenação de Ciências, Ambiente e Saúde, explica que o estudo está em andamento e em fase de seleção de pacientes. Estima-se que existam mais de 20 milhões de pessoas infectadas pelo HTLV tipo 1 e 2 no mundo. No Brasil, encontra-se uma das maiores prevalências da infecção por esse vírus, com cerca de 2,5 milhões de pessoas contaminadas. “Estudos demonstram uma prevalência significativa da infecção no Norte, no entanto, em relação à Amazônia ocidental, não se sabe qual é essa prevalência, porque são escassos os estudos epidemiológicos voltados para infecção pelo HTLV-1/2. Como nossa região apresenta índices elevadíssimos de doenças hematológicas, é importante investigar se essas patologias estão associadas às infecções virais, nesse caso, à infecção pelo HTLV-1/2”, explica Pontes, acrescentando que, no Hemoam, são atendidos cerca de 3 mil pacientes portadores de doenças hematológicas por ano. O pesquisador ressalta que um estudo dessa natureza, realizado pela primeira vez na região, tem cunho científico e social muito importante. “O paciente que não sabe se tem a infecção poderá passar a dispor de estratégias de tratamento mais adequadas. A partir desses resultados, os pacientes serão aconselhados e poderão ter um prognóstico melhor da doença, uma vez que será conhecida uma infecção que pode estar relacionada com aquela patologia”, salienta o pesquisador. Ele explica que, em resumo, os principais objetivos do trabalho são: diagnosticar a infecção pelo HTLV-1/2 na população estudada e verificar quais são os vírus circulantes na região; avaliar as variáveis sociodemográficas (fatores de risco) que possam estar associadas à suscetibilidade à infecção pelo HTLV-1/2; e avaliar possível correlação entre a infecção pelo


HTLV-1/2 e as doenças hematológicas e seus prognósticos. “A pesquisa se limitará à cidade de Manaus, principalmente por falta de recursos financeiros. O projeto não teve o financiamento aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do estado — Fapeam. Temos um sonho de fazer algo mais amplo, envolvendo mais populações e regiões diferentes, mas, infelizmente, não temos financiamento para isso. A pesquisa é um projeto-piloto e, a partir dele, surgirão outras linhas de pesquisa voltadas para a infecção pelo HTLV-1/2.” Para Pontes, a importância que se deu anteriormente e continua se dando ao HIV é pelo fato de que apenas de 2% a 5% das pessoas infectadas pelo HTLV desenvolvem patologias correlatas às provocadas pelo vírus da Aids. “É uma porcentagem relativamente baixa, o que gera pouco interesse público e científico em desenvolver pesquisas relacionadas a esse vírus. Esse fato dificulta a aprovação de projetos e acaba dificultando o avanço do desenvolvimento de um tratamento padronizado para infecções pelo HTLV, como o que existe, ainda que paliativamente, para o HIV”, frisa o pesquisador. Similaridades O HTLV é um retrovírus da mesma família do HIV que infecta a célula T humana, um tipo de linfócito (células brancas do sangue) importante para o sistema de defesa do organismo. Não existe vacina nem tratamento para a infecção. A transmissão do HTLV ocorre da mesma forma que o HIV, ou seja, sexo sem proteção, compartilhamento de seringas e agulhas durante o uso de drogas e da mãe infectada para o recém-nascido, também chamada de transmissão vertical, principalmente por meio do aleitamento materno. “É importante destacar que apenas 5% das pessoas infectadas podem desenvolver as patologias correlatas à infecção pelo HTLV-1. As principais patologias são a paraparesia espática tropical e leucemia/linfoma de células T do adulto. A paraparesia é uma afecção neurológica caracterizada por alterações na marcha, espaticidade, fraqueza muscular nos membros inferiores, incontinência urinária, dor lombar, impotência e, algumas vezes, ataxias. Isso ocorre devido, principalmente, à desmilielização de neurônios motores periféricos na medula espinhal. A leucemia de célutas T do adulto é um raro tipo de câncer do sistema imune”, acrescenta. O pesquisador explica que o HTLV foi o primeiro retrovírus humano descoberto, em 1980, dois anos antes da identificação do HIV. “Posteriormente, com pesquisas aplicadas em pacientes infectados, foram descobertas essas duas patologias relacionadas à infecção pelo HTLV.” Ele ressalta que, apesar de não existir tratamento padronizado para esse tipo de infecção e suas patologias correlatas, há esquemas terapêuticos testados constantemente que amenizam os sintomas. Fonte: Correio Braziliense / DF http://www.cmconsultoria.com.br/vercmnews.php?codigo=101411


Veículo:G1

Pag: Amazonas Editoria: Assunto:Pesquisadores monitoram ariranhas em reserva ambiental no Amazonas Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

Pesquisadores monitoram ariranhas em reserva ambiental no Amazonas Cientistas do Instituto Mamirauá realizam pesquisas com ariranhas (Pteronura brasiliensis) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, no interior do Amazonas. O estudo é realizado há mais de 10 anos e acompanha o crescimento populacional da espécie na região. De acordo com o Instituto Mamirauá, as pesquisas visam conhecer a biologia dos animais, sua distribuição geográfica e dados populacionais para o desenvolvimento de estratégias de conservação. Cientistas do Instituto Mamirauá realizam pesquisas com ariranhas (Pteronura brasiliensis) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, no interior do Amazonas. O estudo é realizado há mais de 10 anos e acompanha o crescimento populacional da espécie na região. De acordo com o Instituto Mamirauá, as pesquisas visam conhecer a biologia dos animais, sua distribuição geográfica e dados populacionais para o desenvolvimento de estratégias de conservação. "Essa pesquisa é importante porque é um levantamento dez anos depois do primeiro registro de reocupação dos animais nessa região, pretendemos continuar acompanhando o possível crescimento populacional da espécie. Conforme a população aumenta, o conflito com as pessoas também pode aumentar, principalmente pela disputa do recurso pesqueiro", afirmou o pesquisador. Segundo o instituto, a espécie sofreu redução populacional em meados da década de 1970, principalmente em função da caça para venda de peles, além de outros conflitos com humanos. http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/06/pesquisadores-monitoram-ariranhas-emreserva-ambiental-no-amazonas.html


Veículo:D24

Editoria:

Assunto:Pesquisadores

Pag:

usam método australiano para melhorar qualidade do café do

Brasil Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

Pesquisadores usam método australiano para melhorar qualidade do café do Brasil Pesquisadores da Embrapa Agroindústria de Alimentos e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) estão desenvolvendo um projeto para avaliação da qualidade do café brasileiro, baseado no método pioneiro da Cromatografia Gasosa Multidimensional Abrangente, do professor Philip Marriot, da Universidade de Monash, Austrália. O projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). “O professor Marriot trabalha com uma ferramenta de análise que oferece bastante informação. É um conjunto de dados muito grande. E estamos aplicando isso no Brasil, para estudar o que acontece com o café durante a torra”, disse hoje (16), Humberto Bizzo, pesquisador da Embrapa Agroindústria de Alimentos e vice-coordenador do projeto. Ao longo do processo de torra, os pesquisadores tentarão identificar o que vai ocorrendo com o café. “Se o café torrar mais ou menos, você pode melhorar ou piorar a qualidade. Queremos estudar esse processo, saber o que está ocorrendo, e usar essa informação para ajustar parâmetros de qualidade, para poder fazer um grão torrado com mais qualidade”. Para Humberto Bizzo, como o café é um produto agrícola importante para o Brasil, ele seria um bom alvo para o desenvolvimento da técnica no país. O método do professor australiano já é utilizado pela UFRJ em estudos de análise de petróleo, e também no Sul brasileiro, para diversas aplicações. "Esta é, porém, a primeira vez que o método é usado com café", informou. Ele acredita que os resultados da análise do processo de torra podem aumentar a competitividade do café brasileiro no exterior. “No final, vai dar uma bebida de qualidade, diferenciada”. Bizzo destacou que o Brasil exporta o grão verde do café, antes da torra. O país não tem tradição de exportar grão torrado. "Se tivermos um bom controle da torra, podemos começar a oferecer grão torrado, que vai ter um valor mais alto no mercado


internacional”, afirmou o especialista. O Brasil é o maior produtor mundial de café cru e o maior exportador de café do tipo arábica. Enquanto a exportação brasileira de cafés em grãos crus somou 33,1 milhões de sacas, em 2014, a exportação do café torrado ficou em torno de 31,4 mil sacas, informou a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Atualmente, a classificação do café brasileiro é feita por tipo e por bebida. A primeira avaliação considera a quantidade e os defeitos no grão verde. Já a qualidade da bebida é avaliada pela degustação ou pelo processo conhecido por "prova de xícara". Estas classificações geram um conjunto de informações úteis, porém bastante limitado. Os pesquisadores da Embrapa Agroindústria de Alimentos e da UFRJ não fazem a classificação do café por tipo nem por bebida. Eles partem de uma amostra padrão, já com certa qualidade, que é feita, em geral, pela Abic, e promovem a torra, observando as modificações que vão aparecendo. Os estudos preliminares já foram iniciados pelos pesquisadores que pretendem começar a fase experimental em janeiro de 2016. O projeto tem prazo de três anos e se insere dentro do programa do CNPq “Pesquisador Visitante Especial”. Um aluno de doutorado brasileiro será enviado à Austrália, onde desenvolverá parte do projeto durante um ano. Haverá também uma bolsa para pós-doutorado para um aluno que desenvolverá no Rio de Janeiro outra parte do estudo. O projeto é liderado pela professora Cláudia Rezende, do Instituto de Química da UFRJ. Segundo Humberto Bizzo, o objetivo maior é formar recursos humanos com capacitação nessa técnica, que ainda é pouco aplicada no Brasil. “A médio e longo prazo, a gente está interessado em implantar a técnica, porque podemos usá-la para várias matrizes diferentes, como outros alimentos, resíduos de pesticidas, várias análises que são importantes no caso da Embrapa para controle de qualidade de alimentos”, destacou. Já no curto prazo, o interesse é obter os dados para o café de forma específica, para dar uma contribuição na questão da torra. “Ter uma torra mais controlada e um café torrado de qualidade bem melhor”. De acordo com estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2015 de café do Brasil deve ficar em 44,28 milhões de sacas. http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/pesquisadores-usam-metodo-australiano-paramelhorar-qualidade-cafe-brasil/135631


Veículo:Jornal

Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto:Equipe do ''Rios Voadores'' chega a Tefé esta semana Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

C2 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Tratamento inovador Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Editoria:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Cidades

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

C4 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015


Veículo:Agência

Pag: Gestão CT&I Editoria: Assunto:Jovem brasileiro se destaca em feira de ciências com pesquisa sobre antiviral

natural Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

Jovem brasileiro se destaca em feira de ciências com pesquisa sobre antiviral natural Estudante do campus de Limoeiro do Norte do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Heyson Lucas Bezerra Braz se destacou no cenário internacional. Ele ficou com o terceiro lugar na Intel International Science and Engineering Fair (Isef), a maior feira de ciências estudantil de nível médio do mundo, que aconteceu na cidade de Pittsburg, nos Estados Unidos. O cearense foi premiado por conta de uma pesquisa sobre um antiviral natural. O aluno coletou os dados para a pesquisa na comunidade onde mora: Iracema, que conta com aproximadamente 14 mil habitantes. A partir da cultura local, que utiliza alimentos ricos em vitamina C para combater os sintomas da gripe, Helyson preparou o que ele chamou de polpa. É uma junção entre acerola, caju, goiaba e óleo de romã, que se mostrou um poderoso antiviral. A orientadora da pesquisa, Renata Chastinet, conta que foram feitos testes em pessoas que tomaram o medicamento natural e em outras a quem foi ministrado remédio industrializado. Aqueles que tomaram a polpa tiveram melhora no sistema imunológico, com aumento de leucócitos, redução de sintomas e destruição rápida do vírus. Segunda ela, o estudante “descobriu que as substâncias agem no envoltório dos microrganismos”.Agora, Helyson vai apresentar o trabalho na Genius – International High School Environmental Project Olympiad, prevista para este mês, em Nova York. Para tanto, a pesquisa está na fase computacional.“A expectativa para Nova York é de bons resultados para a pesquisa, divulgando práticas com medicamentos naturais”, afirmou o jovem de 19 anos, que pretende seguir carreira de pesquisador nos cursos de farmácia, química ou biotecnologia. (Agência Gestão CT&I, com informações do MEC) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7507:jovembrasileiro-se-destaca-em-feira-de-ciencias-com-pesquisa-sobre-antiviralnatural&catid=1:latest-news


Veículo:Confap

Editoria:

Assunto:Estímulo Cita a FAPEAM:

Não

à PI é base para desenvolver a inovação no Brasil

Release da assessoria

Sim ✘

Pag:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Não

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Data: 17/06/2015

Estímulo à PI é base para desenvolver a inovação no Brasil Uma das principais questões envolvidas com a inovação é a concessão de marcas e patentes. É por meio destes dispositivos que as empresas e os institutos de pesquisa conseguem proteger os produtos e processos desenvolvidos por eles. No Brasil, porém, conseguir essas concessões é um processo longo, demorado e custoso, uma vez que a estrutura do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) é defasada. Um pedido de patente tem média de espera entre 10 e 11 anos, já para marcas, o período é de cerca de 3 anos. É o popular backlog. Além disso tudo, há o prejuízo financeiro. Se os depositantes não têm a segurança jurídica da concessão, eles não vão investir na produção em massa da inovação desenvolvida. Um ciclo vicioso nocivo às aspirações de desenvolvimento do País, especialmente em um momento de crise econômica. Não há uma solução definitiva para estes problemas. Entretanto, atacá-los é fundamental para estimular a cultura inovativa no Brasil. Para o diretor de Marcas do INPI, Vinicius Borgea Câmara, é preciso tornar a carreira de analista de patentes do órgão mais atraente. Assim, acredita ele, a fila de espera será menor e as empresas poderão investir mais nas inovações desenvolvidas. “Quem inova e quer gerar divisas precisa de celeridade e de qualidade na análise. O pior que pode acontecer é não ter garantia legal por conta de problemas na análise”, afirmou Borgea Câmara, durante audiência pública conjunta entre as Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN); e de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados. Além disso, o dirigente afirma ser necessário uma otimização dos processos. “O processo de inovação é cada vez mais rápido e a resposta do Estado tem que ser cada vez mais rápida. As nações desenvolvidas têm se beneficiado de um sistema de propriedade industrial que funciona. Isso não é gasto, é investimento, que se transforma em geração de riqueza”, avaliou o diretor do INPI.


O discurso foi reverberado pela presidente da Associação Brasileira da Propriedade Industrial (ABPI), Elisabeth Kasznar Fekete. Para ela, somente por meio da inovação será possível o desenvolvimento econômico do Brasil. “Em um momento em que nosso País precisa tanto de impulso na economia, a propriedade industrial tem sido esquecida do seu papel fundamental de desenvolvimento da inovação. Sem inovação, cria-se menos, cresce-se menos e o País não sai do lugar”, projetou. Cadeias globais de valor Uma ferramenta importante na questão relativa ao desenvolvimento econômico é uma maior inclusão nas cadeias globais de valor. A especialista do Departamento de Propriedade Intelectual da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Diana de Melo Jungmann, afirmou que o Brasil ainda tem participação incipiente neste campo, uma vez que ainda é conhecido como provedor de matérias-primas. Para crescer nesta área, e o Brasil passar a ser um país agregador de tecnologia, ela acredita ser fundamental uma proteção firme da propriedade industrial. “A economia do século XXI é baseada na criatividade e na inovação. Vivemos em um mundo integrado, em que as cadeias de valor estão globalizadas, com cada local agregando valores, tecnologias e conhecimento. Isso torna a PI muito importante. À medida em que o mundo se globalizou, que o conhecimento se tornou transfonteiriço, é importante que aqueles que investiram na produção daquele conhecimento seja devidamente protegido”, explicou. A dirigente da CNI avalia que desta maneira o Brasil tem potencial para dar mais competitividade à indústria e atrair investimentos estrangeiros para fomentar a inovação aberta. Tudo baseado no respeito à propriedade industrial. “A questão da PI aumenta o potencial da competitividade das indústrias brasileiras, não só pela oferta que elas podem fornecer das tecnologias desenvolvidas nas empresas e nos institutos de pesquisa, como também na aquisição de tecnologia por conta desses contratos. Ela possibilita projetos de inovação aberta, porque é exatamente nela que você traz vários parceiros com confiança plena e, para isso, você tem que entender e respeitar a PI. Inovação é uma ação de risco e atrai investimentos”, analisou Diana Jungmann. Fonte: Vicente Melo – Agência Gestão CT&I http://confap.org.br/news/estimulo-a-pi-e-base-para-desenvolver-a-inovacao-no-brasil/



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.