FAPEAM NA MIDIA

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Editoria: Pag: D24 Assunto: Fapeam diz que pagamento das bolsas de novembro será feito na próxima

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Data: 17/12/2015

Fapeam diz que pagamento das bolsas de novembro será feito na próxima semana

A Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) informou, por meio de nota, que o pagamento das bolsas de aproximadamente seis mil pesquisadores deve ocorrer entre os dias 21 e 24 deste mês. O pagamento a ser realizado é das bolsas relativas ao mês de novembro, que está em atraso desde o início deste mês. De acordo com a Fapeam, órgão responsável por dar apoio às pesquisas de graduação e pós-graduação no Estado, o depósito dos valores em atraso será realizado de acordo com calendário de pagamento estabelecido pela Secretaria de Estado da Fazenda. A bolsa relativa ao mês de dezembro deve ser paga em janeiro do próximo ano. Nos últimos dias, a reclamação foi constante de diversos bolsistas, que enviaram mensagens à redação do D24am cobrando um posicionamento. “ São diversos bolsistas que não tem dinheiro para transporte, comida e até moradia, tendo em vista que muitos bolsistas estão fora do Estado”, afirmou um pesquisador, por meio do Facebook do D24am. “Isso afeta bolsistas, em Manaus e em outros Estados do país, que inclusive não podem ter vínculo empregatício/ atividade de trabalho para garantir o direito à bolsa”, ressaltou uma outra bolsista. Esta é a terceira vez este ano em que há registros de atraso nos pagamentos das bolsas. A razão apontada pelo Governo do Estado nestas ocasiões foi a crise econômica enfrentada pelo País. Em outubro, o governador José Melo instaurou uma comissão para realizar uma auditoria nos bolsistas do órgão, para verificar se todos aqueles que recebem as bolsas estão desenvolvendo corretamente as atividades. “Estou mandando fazer um levantamento completo dentro da Fapeam porque a gente tem notícias, por exemplo, de bolsistas que, ao invés de


estarem fazendo seus cursos de pós-graduação, estão realizando atividades distintas e em lugar diferente de onde deveriam estar. Nosso interesse é gerar as condições necessárias para aqueles que realmente estão desenvolvendo trabalho em prol da ciência tenham garantido o pagamento de suas bolsas ou outros auxílios”, disse Melo, na ocasião.

Pauta sugerida por meio do Facebook do D24am. Envie sua mensagem http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/fapeam-pagamento-bolsas-novembro-sera-feitoproxima-semana/144447


Editoria: Amazonas Atual Assunto: Governo reduz 72% dos investimento da Fapeam

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Data: 17/12/2015


Editoria: Pag: Hidrosam Assunto: ‘Se entendermos a floresta não será preciso derrubar um galho de árvore’,

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diz Niro Higuchi, da Fapeam e Inpa Cita a FAPEAM:

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Data: 17/12/2015

Em entrevista à Agência Fapeam, o pesquisador Niro Higuchi apontou as causas do desmatamento na Amazônia e soluções para o problema Pesquisador pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) com trajetória científica reconhecida em todo o mundo, Niro Higuchi, ressaltou a importância da floresta amazônica para o desenvolvimento econômico e social do planeta. Membro titular da Academia Nacional de Engenharia (ANE) e da Academia Brasileira de Ciências (ABC), o pesquisador destacou a importância da formação de recursos humanos altamente qualificados que sejam capazes de entender as interações e associações que ocorrem com a floresta amazônica. Para ele, não é possível tentar utilizar a floresta amazônica sem conhecimento de alto nível. Confira a entrevista: Agência Fapeam (AF): Em um momento no qual os líderes de todos os países estiveram reunidos para discutir a preservação ambiental e muito se discute, principalmente, sobre o papel da Amazônia, como temos contribuído em um cenário mundial com a preservação do meio ambiente? Niro Higuchi: A floresta amazônica é a maior floresta contínua do mundo e está relativamente preservada. Diria, hoje, que a nossa estimativa não alcança 15% do desmatamento da Amazônia. Então, temos 85% de uma área gigantesca preservada, ou seja, 450 milhões de hectares. Só este fato ganha uma importância enorme, pois com esse bioma preservado, há ainda muita possibilidade de entender como eles funcionam em condições naturais e como


poderão responder quando alterado ou modificado, ou, até mesmo, quando impactado por outro tipo de uso da terra. Portanto, o papel da Amazônia no ambiente mundial é extremamente relevante apesar de que ainda é pouco conhecido. Mas, diante do desconhecido é melhor seguir a estratégia de preservar o bioma. A.F: Relaciona-se a preservação da Amazônia como uma maneira de brecar as mudanças climáticas. Isto é possível ou esse processo de mudanças no clima alcançou um estágio irreversível? Niro Higuchi: Vamos falar no singular. A mudança climática foi identificada com um aumento de temperatura no planeta Terra no período de 1880 até 2004, e depois eles estenderam esse prazo até 2012, então foi constatado um aumento de temperatura, um aquecimento global, isto é, uma mudança climática. Mas, tudo isso foi causado pela tecnologia. O que eu quero dizer é que se você colocar a floresta amazônica e compará-la com todos os outros tipos de atividades, todas as outras atividades do ser humano envolvem tecnologia. Mais de 80% das emissões e do estoque de gás de efeito estufa na atmosfera foram causados por causa do desenvolvimento tecnológico. Então, o desmatamento, seja da Amazônia ou de qualquer floresta, contribui com menos de 20% nesses gases de efeito estufa e esses gases são o que realmente causam todas essas ‘dores de cabeça’ para o planeta Terra. Olhando apenas por esse aspecto, se resolver o problema do desmatamento da Amazônia, resolvo apenas 20% do problema, isso se todo o desmatamento fosse na Amazônia, o que não é. O que nós temos de resolver é todo 100% e 80% dependem da tecnologia. Para ser muito objetivo, a tecnologia criou o problema que levou ao aquecimento global e não tem alternativa, é a tecnologia que tem de achar uma solução para resolver essa questão de mudança climática. A.F: E qual seria essa alternativa? Niro Higuchi: O clássico do clássico era você desmatar e substituir a floresta por outro uso de terra, como por exemplo, a agropecuária, a produção de alimentos entre outros, porém não é o que ocorre. Temos uma floresta que foi desenvolvida há milhares de anos e para essa floresta ter se desenvolvido, ela dependeu de muitas interações com o solo, com o clima, com todos os seres vivos de todos os ecossistemas. Então, quando você tem todo esse processo evolutivo, muito conhecimento é agregado a isso. Teríamos que tentar entender como, por exemplo, essas plantas se desenvolvem e aproveitar delas esse banco de informações. Se a gente conseguisse utilizar a floresta, utilizando apenas o banco de informações, não seria preciso derrubar um galho de árvore. Mas, se a gente for para um lado mais prático, o que se fala muito é da biodiversidade e ela não demanda destruição de floresta. Você pode utilizar a biodiversidade e agregar muito valor a essa floresta, mantendo todos os serviços ambientais da mesma. Nós temos condições, só depende do conhecimento, da geração de tecnologia para aproveitar a floresta apenas das informações que estas desenvolveram ao longo do seu tempo. A.F: Como a pesquisa científica pode auxiliar em todo este processo de conservação ambiental, desenvolvimento e controle do desmatamento? Niro Higuchi: A floresta Amazônica é uma floresta extremamente complexa, heterogênea e igualmente frágil e estamos diante desse tipo de informação. Não é possível tentar utilizar esse tipo de floresta sem conhecimento, conhecimento de alto nível. Tudo tem que começar pela pesquisa básica e temos de entender, realmente, como essa floresta e todas as suas interações e associações funcionam em condições naturais. Depois de entendermos isso, nós temos condições de prever ou desenvolver alguma estratégia de mitigação dos efeitos dessas intervenções. Isso demanda muito estudo científico e,


principalmente, conhecimento básico. A.F: Em meados de 2012, o senhor declarou que a floresta Amazônica sequestrava da atmosfera cerca de uma tonelada de carbono por hectare ao ano. Esse valor aumentou? Conseguimos mensurar o impacto do desmatamento neste processo? Niro Higuchi: Esse estudo é muito localizado, é um estudo baseado apenas nas informações que nós coletamos na nossa estação experimental em poucas parcelas, e é um estudo de certo prazo, são quase trinta anos de observações. Então, ao longo desse tempo, nesse pequeno espaço de floresta, nós observamos que essa floresta, em condições naturais, tem tido capacidade de sequestrar uma tonelada de carbono da por hectare/ano. A pergunta que se faz é se eu posso extrapolar isso para toda a Amazônia e se isso vai acontecer em toda a região. Se isso acontecer em toda a Amazônia, a floresta, só em termos de sequestro de carbono, ou seja, de limpeza da atmosfera, tem um papel extraordinário, pois essa capacidade de sequestro tem condições de neutralizar todo o carbono emitido pelo Brasil. A.F: Temos um Código Florestal vigente que, mesmo necessitando ser readequado a determinadas realidades regionais, trouxe um avanço. Na sua avaliação, qual política adequada para conservação da floresta Amazônica? Niro Higuchi: Quando falamos em quadro florestal, temos de lembrar que o primeiro quadro florestal, de fato, foi aprovado em 1932, depois em 1965 e, finalmente, em 2012. Então, na realidade, nós temos três Códigos Florestais que, se olharmos historicamente, de 1932 a Mata Atlântica praticamente desapareceu, o cerrado foi muito impactado com o uso da terra, e outros biomas no Brasil também sofreram grandes impactos desde 1932. Então, o Código Florestal não resolveu o problema e quando comparamos os três Códigos, pouca coisa mudou e todos eles tinham como premissa básica, conter o desmatamento, o que não funcionou. No ponto de vista relativo, nós temos um desmatamento de apenas 15%, mas no ponto de vista absoluto, o desmatamento na Amazônia é muito grande, principalmente se você olhar o retorno (social, rural ou financeiro) que esse desmatamento foi dado para a região Amazônica. Eu acredito que a grande novidade do novo Código Florestal é a introdução do cadastro ambiental rural, que irá trazer um controle melhor da terra, da propriedade. Se nós conseguirmos implementá-lo, nós vamos ter uma grande arma contra o desmatamento de fato. Mas a gente nunca pode ter certeza que a lei, realmente, será cumprida. Então nós temos de esperar, pois nós temos uma lei muito interessante, bonita, bem cuidada, mas há poucos investimentos de pessoal, de equipamento, pra licenciar e fiscalizar. A.F: Como o senhor acredita que a floresta Amazônica estará daqui a dez anos? Niro Higuchi: Se nós considerarmos apenas a ação do homem, com a diminuição das taxas de desmatamento nos últimos dez anos, então diria que a Amazônia vai ter, do ponto de vista de paisagem, uma modificação pequena. No entanto, o que nós temos observado é que ações naturais, consequência ou não da mudança climática, tem ocasionado na paisagem amazônica uma mudança muito maior e mais intensa que a própria ação humana, principalmente por causa das secas e das tempestades. Portanto, a paisagem irá mudar muito pouco, dependendo apenas a ação antrópica que, por incrível que pareça, é muito mais previsível do que a ação natural que a gente perdeu completamente o controle. Autor: Agência Fapeam. Fonte: EcoDebate.


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Site Jornal do Commercio

Assunto:Microrganismos Cita a FAPEAM:

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da Amazônia podem gerar álcool

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Data: 17/12/2015

Para driblar a crise econômica e gerar uma alternativa de combustível, a pesquisadora Pamella Santa Rosa Pimentel desenvolverá com apoio do governo do Estado via Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas) um coquetel de enzimas com microrganismos da Amazônia que poderá ser usado na produção de álcool. O protótipo do mix de enzimas deve ser concluído até 2017. Pioneiro na região amazônica, o projeto de pesquisa "Enzyme Blend - Mix Enzimático de Microrganismos da Amazônia para Aplicação Industrial" integra a lista das 40 propostas aprovadas na 1ª edição do Programa Sinapse da Inovação, realizado pela Fapeam em parceria com a Certi (Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras). Segundo a doutoranda em Biotecnologia, a biomassa (qualquer matéria de origem vegetal rica em celulose) tem emergido como uma das principais estratégias para geração de biocombustíveis obtidos por via enzimática (substâncias do grupo das proteínas que atuam como catalisadores de reações químicas), como o bioetanol (etanol de segunda geração). A proposta é tornar o negócio rentável. "O desafio é tornar o bioetanol economicamente viável em escala industrial. Nesse cenário, pesquisas e inovação voltadas para o processo de conversão da celulose são fundamentais para o desenvolvimento de tecnologias próprias e fortalecimento da produção de biocombustíveis no país. Nossa proposta é produzir um coquetel enzimático a base de celulases que são enzimas capazes de degradar a biomassa. Essas enzimas vão degradar a celulose e gerar a glicose, principal constituinte para produção de etanol segunda geração", disse a pesquisadora. O mix de enzimas de diferentes microrganismos da Amazônia, principalmente fungos, que são naturalmente degradadores de celulose, além de inédito também se mostra uma proposta promissora, uma vez que indústrias brasileiras de biocombustíveis podem investir nos coquetéis e ter maior rentabilidade com custos reduzidos. A fibra de celulose está presente em qualquer material de origem vegetal como, por exemplo, em resíduos agrícolas, bagaço de cana e casca de frutas. "O etanol de primeira geração, que já utilizamos no mercado, é obtido a partir do caldo de cana, no Brasil. Existe a possibilidade de aproveitarmos tudo o que é utilizado na indústria, no caso da cana, o rejeito que é formado é o bagaço. Você pode transformá-lo em etanol por


meio da degradação da celulose. Esse processo pode ser feito por meio de processos químicos, mas isso se tornaria caro para a indústria. O ideal para eles (indústria) seria o processo enzimático que é mais barato", explicou a pesquisadora. Os microrganismos produtores das enzimas que irão compor os coquetéis foram isolados do solo e de material vegetal em decomposição no Amazonas. Conforme dados do estudo, a maioria das enzimas utilizadas no setor de biocombustíveis no Brasil assim como em outros setores (indústrias: têxtil e de detergentes) vem de empresas estrangeiras. Nesse sentido, o desenvolvimento de um processo eficiente com novas fontes de enzimas possui um alto potencial inovador, com possibilidade de depósito de patentes e atração para indústrias. Negócio promissor De acordo com Pamella, quanto melhor o desempenho das enzimas na transformação das moléculas de celulose em glicose, menor será o custo para as empresas. "O diferencial é que estamos buscando novas fontes de enzimas na biodiversidade amazônica. Sabemos que o processo de decomposição das folhas é feito por microrganismos amazônicos que são potentes produtores de enzimas celulolíticas. Pretendemos superar os coquetéis já existentes, aperfeiçoar o processo e fazer o registro de patente. Depois, faremos a transferência de tecnologia e gerar lucro a partir disso", disse a pesquisadora. jornal do commercio http://www.jcam.com.br/noticias_detalhe.asp? n=44638&IdCad=2&IdSubCad=53&tit=Microrganismos


Editoria: Pag: Amazonas Noticias Assunto:Em Itacoatiara – Escola pública estadual desenvolve projeto para otimizar a

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Data: 17/12/2015

Medida simples projetada por escola preza pela segurança dos profissionais que lidam com a coleta de lixo acumulado em bueiros. Prezar pela segurança dos profissionais responsáveis pela coleta de lixo urbano foi o principal objetivo de estudantes e professores da escola estadual Vital de Mendonça, localizada no município de Itacoatiara (distante 270 quilômetros de Manaus) ao desenvolver o projeto “Bueiro: uma solução inovadora para o lixo urbano”. Pensado por um dos professores de Matemática da escola, Aldemir Cortez, e contando com a participação de oito estudantes do 1º e do 2º ano do ensino médio, a solução é resultado de um projeto de iniciação científica que conta com financiamento do Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Com o projeto, a equipe escolar desenvolveu o protótipo de um bueiro, adaptado e modificado para garantir a segurança dos profissionais que atuam no serviço de coleta de lixo e limpeza urbana. Diferente do modelo convencional, caracterizado por ser um receptor aberto de águas pluviais, o protótipo elaborado pela equipe escolar conta com cinco entradas e é acrescido de uma tela protetora maleável. “Na ocasião de chuvas fortes, caso haja o entupimento dessas cinco entradas, a parte superior poderá ser erguida e com isso o lixo poderá ser retirado, pois esta tela protetora evitará que a água arraste resíduos consigo, o que ocasionaria o entupimento do bueiro”, explicou o professor Ademir Cortez. Segundo o professor, além de evitar o entupimento, a maior contribuição do protótipo elaborado é a de contribuir com a segurança dos profissionais responsáveis pela limpeza pública. “Com este modelo, não seria necessário que uma pessoa corresse o risco de sofrer acidentes ao fazer o serviço. Fato que, infelizmente, é recorrente”, citou o professor.


Do ponto de vista educacional, o gestor da escola estadual Vital de Mendonça, Eduardo Batista, enfatizou o caráter pedagógico do projeto. “Com ele os alunos tiveram a oportunidade de trabalhar conceitos práticos de matemática; estimular a criatividade; atuar em equipe e ter noções de organização e planejamento”, disse. Utilidade social – Integrante do projeto, o estudante Brendo Cavalcante, 15, afirmou que a participação proporcionou aos jovens um aprendizado consistente, aliando a teoria à prática. “Conforme o projeto avançava, percebemos sua utilidade social e notamos o quanto desenvolvemos nossas aptidões como estudantes”, revelou. Financiado pelo Governo do Estado via Fapeam e designando bolsas de iniciação científica, o projeto teve como um dos pré-requisitos para participação, a análise do desempenho escolar dos estudantes. Antes de ingressar como bolsistas, os alunos que hoje integram o projeto passaram por um processo de seleção que envolveu a análise do retrospecto de suas médias escolares e entrevista. http://www.amazonasnoticias.com.br/em-itacoatiara-escola-publica-estadual-desenvolveprojeto-para-otimizar-a-coleta-de-lixo-urbano/


Editoria: Pag: Amazonas Noticias Assunto: Bolsistas realizam nesta sexta (18) ato contra a precarização da ciência e

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tecnologia no Amazonas Cita a FAPEAM:

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Data: 17/12/2015

Pesquisadores e estudantes de cursos de graduação e pós-graduação de instituições públicas realizam, nesta sexta-feira (18), às 8h, manifestação em frente à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) contra a política de precarização da Ciência e Tecnologia promovida pelo governo do Estado.Neste ano, pesquisadores vinculados ao órgão enfrentaram atrasos recorrentes no pagamento das bolsas fornecidas pela Fapeam. Bolsistas oriundos de outros Estados, por exemplo, têm sido prejudicados pelo adiamento no repasse das bolsas, o que acaba afetando também na qualidade da pesquisa.Além disso, o ato visa chamar a atenção para a dissolução da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti), em março deste ano. O órgão foi integrado à Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan). No próximo dia 28 de dezembro, o grupo deve realizar reunião no hall da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), às 9h, para planejamento de ações contra o descaso do governo do Amazonas com a categoria dos pesquisadores. Fonte: ADUA http://www.adua.org.br/noticias.php?cod=2650


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Portal do Purus

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Extrato das plantas capeba e carapanaúba eliminam o parasita da malária,

diz estudo do Inpa Cita a FAPEAM:

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Data: 17/12/2015

O estudo desenvolvido pelo pesquisador, Luiz Rocha e Silva, com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) descobriu nas plantas capeba e carapanaúba, espécies nativas da região amazônica, princípios ativos que eliminam o parasita da malária. O estudo foi desenvolvido no laboratório de Malária e Dengue do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).A pesquisa durou cinco anos e analisou diversas espécies de plantas. De acordo com o pesquisador, com as espécies identificadas, foram feitos testes em cultura de células, animais camundongos e testes moleculares em mecanismos de ação.“Realizamos testes em vitro e vivo, onde utilizamos o modelo animal, infectamos o animal com o parasita depois tratamos o animal para verificar se a substância elimina ou não o parasita. Além disso, fizemos estudos de mecanismos de ação que é para saber como é feita a eliminação do parasita no animal”, disse o pesquisador.O estudo contou com o apoio do Governo do Amazonas via Fapeam no âmbito do Programa de Apoio a Pesquisa (UniversalAmazonas). Os resultados são fruto de pesquisas anteriores desenvolvidas em programa estratégicos do governo do Estado via Fapeam, como Rede Malária (Programa de apoio a Núcleos de Excelência) e Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte).


Atualmente, a pesquisa está em estágio pré-clínico finalizando alguns procedimentos para poder ser feito testes em seres humanos. A equipe conta com um laboratório específico no Inpa para estudos referentes à malária e dengue. O espaço foi construído com aporte financeiro do Governo do Estado via Fapeam em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O pesquisador contou que em conjunto com o grupo de pesquisa do Inpa há outros estudos com plantas amazônicas com foco no combate à malária e dengue. “Nesse projeto fizemos uma triagem com várias plantas da região, algumas se mostraram ativas e estão em fase de identificação de seus princípios ativos. Os nomes devem ser publicados no inicio de 2016, em uma revista cientifica internacional”, disse o pesquisador.

Para o coordenador do laboratório de malária e dengue do Inpa, Wanderli Pedro Tadei, as novas linhas de pesquisas sobre a malária são fundamentais para erradicação do parasita. “Nosso foco, primeiramente, é o vetor, mas quando chega no momento que é preciso a eliminação, precisamos de atividades maiores que elimine o parasita que é a fonte de infecção. Esses trabalhos são fundamentais para que a erradicação da doença seja alcançada”, disse Tadei.Ele

ressaltou

o

aporte

financeiro

do

governo

do

Estado

via

Fapeam

para

desenvolvimento do estudo e construção do laboratório. Os recursos financeiros também são utilizados para consolidação dos grupos de pesquisa no Instituto. “A nossa fonte de manutenção é a Fapeam para novas pesquisas”, disse Tadei. Sobre o Universal

O Programa tem como objetivo conceder recursos financeiros para atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas.

http://portaldopurus.com.br/editoriais/amazonia/19290-extrato-das-plantas-capeba-ecarapanauba-eliminam-o-parasita-da-malaria-diz-estudo-do-inpa.html


Editoria: Pag: Tudo é espanto Assunto: Inpa lança guia com mais de 100 gêneros de formigas existentes no Brasil

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Despertar o

interesse

e difundir

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o conhecimento sobre a diversidade

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Data: 17/12/2015

de formigas,

especialmente, para o público não especializado. Estes são os objetivos do Guia para os Gêneros de Formigas do Brasil, lançado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI). Em linguagem simples, a publicação traz informações sobre a morfologia e o histórico taxonômico do grupo, além de explicações sobre a coleta e identificação dos mais de 100 gêneros existentes no Brasil.Segundo o Inpa, o Brasil tem a maior diversidade de gêneros de formigas, com 31% dos gêneros conhecidos no mundo, e possui a segunda maior diversidade de espécies do planeta. A estimativa é que existam pelo menos mil espécies de formigas já catalogadas na Amazônia.No guia lançado pelo Inpa, uma chave de identificação ilustrada e o glossário ajudam os iniciantes e curiosos a entenderem alguns termos científicos usados para descrever estruturas e facilitar a identificação dos gêneros de formigas. O guia on line também conta com imagens em alta resolução de todos os gêneros de formigas do Brasil.

Segundo o biólogo Fabrício Baccaro, um dos autores do livro, as formigas têm importante papel no equilíbrio do ecossistema. Isso porque desempenham diversas funções essenciais para o funcionamento dos ecossistemas, como controle de insetos herbívoros, transformação do solo e dispersão de sementes.


“A publicação traz de forma condensada informações básicas sobre a biologia, ecologia e evolução das formigas, temas estes que a maioria dos mirmecólogos deve conhecer. Esperamos que este guia possa também ser útil para graduandos, pós-graduandos e pesquisadores da área”, disse o biólogo.

A ideia de publicar o guia surgiu em 2009 durante o Simpósio de Mirmecologia, realizado em Ouro Preto (MG). Por enquanto, o guia está disponível em formato on line. Clique aqui para acessar. A versão impressa está prevista para ser lançada em 2016. Também são autores da publicação:

Rodrigo

Feitosa

(Universidade

Federal

do

Paraná),

Fernando

Fernández

(Universidade Nacional de Colombia), Itanna Fernandes (doutoranda do Inpa/Smithsonian Institution), Thiago Izzo (Universidade Federal do Mato Grosso), Jorge de Souza (bolsista de pós-doutorado do Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas da Fapeam) e Ricardo Solar (Universidade de Viçosa).

MCTI

http://tudoeespanto.blogspot.com.br/2015/12/inpa-lanca-guia-com-mais-de-100generos.html


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Blog Indústria AM

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Peças de titânio fabricadas no Amazonas por prototipagem rápida reduzirão

custos de implantes, segundo estudo Cita a FAPEAM:

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Data: 14/12/2015

O pesquisador da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Sérgio dos Anjos, está desenvolvendo um projeto de pesquisa com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para fabricação de próteses de titânio menos rígidas, que atendam as exigências de resistência mecânica e que diminuam os custos das peças atualmente comercializadas. Segundo o pesquisador, que também é engenheiro, as peças serão produzidas com mudança gradual de suas propriedades mecânicas, para atender a forma natural do tecido ósseo. “O conceito de modificar o material desta maneira tem origem no exemplo dado pelo próprio osso que, naturalmente, apresenta uma estrutura que muda ao longo do seu volume, como é o caso do osso cortical e o trabecular, por isso a importância de se fabricar essas peças”, disse Sérgio dos Anjos. Os implantes metálicos são auxiliadores no cumprimento de determinadas funções, total ou parcialmente perdidas, dos sistemas do corpo humano. Porém, a alta rigidez dos implantes se comparado ao osso humano faz com que o tecido ósseo passe a suportar uma menor carga, ocasionando a reabsorção óssea. Com a prototipagem rápida, há possibilidade de fabricação de peças porosas e mais leves. Segundo o pesquisador, a obtenção dessas peças é uma via para a diminuição da elasticidade dos implantes, podendo assegurar uma maior osseointegração e redução do peso das peças. O estudo está sendo desenvolvido com apoio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH Mestrado). Fabricação


O pesquisador informou que as próteses porosas são adquiridas por meio da metalurgia do pó, ou seja, do metal na condição de pó, a partir do qual terá a sua forma consolidada através da sinterização do material. Sérgio dos Anjos informou que as próteses porosas são adquiridas por meio da metalurgia do pó, ou seja, do metal na condição de pó, a partir do qual terá a sua forma consolidada através da sinterização do material. O pó utilizado no projeto é de titânio, molibdênio e nióbio, elementos reconhecidos por sua biocompatibilidade e por conferirem propriedades mecânicas desejáveis ao material. A peça final é menos densa e menos rígida que uma peça obtida por um processo convencional de fundição, tal como dos implantes comerciais. A fabricação dos implantes metálicos com ligas de titânio foi feita na Universidade Politécnica de Valência, na Espanha, parceira dos projetos de pesquisa realizados pelo grupo de pesquisa que Sérgio dos Anjos faz parte. Outra parceira é a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que realiza os tratamentos das peças por meio de laser com a finalidade de manipular as propriedades de superfície do material. “A camada modificada que se forma na superfície tem que, necessariamente, apresentar uma maior resistência ao desgaste e à corrosão e, também, uma rigidez menor que o restante do material, podendo assim, garantir o bom desempenho do implante”, explicou o pesquisador. Segundo Sérgio dos Anjos, o projeto ainda passará por etapas de ensaios in vitro e in vivo, utilizando minérios disponíveis no Brasil. “Por ser um material que apresenta um custo alto de produção, o titânio deixa esses dispositivos mais caros. Ao serem incorporados elementos como o nióbio, podemos reduzir esses custos. Além disso, o projeto de pesquisa ainda trará uma significativa contribuição à fabricação de próteses porosas por prototipagem rápida, área em que o país ainda não domina, porém apresenta muito interesse para a saúde pública”, disse o pesquisador. Fonte: Rede Tiradentes http://blogdaindustriaam.com.br/?u=pecas-de-titanio-fabricadas-no-amazonas-porprototipagem-rapida-reduzirao-custos-de-implantes_-segun


Editoria: Radar de Notícias Jornal Diário do Amazonas Pag: 32 Assunto: Fapeam anuncia que pagará pelo menos 6 mil bolsistas até o dia 24

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Data: 18/12/2015


Pag: Editoria: Portal do Governo Assunto: Escola pública estadual desenvolver projeto para otimizar a coleta de lixo

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Data: 17/12/2015

Prezar pela segurança dos profissionais responsáveis pela coleta de lixo urbano foi o principal objetivo de estudantes e professores da escola estadual Vital de Mendonça, localizada no município de Itacoatiara (distante 270 quilômetros de Manaus) ao desenvolver o projeto “Bueiro: uma solução inovadora para o lixo urbano”.

Pensado por um dos professores de Matemática da escola, Aldemir Cortez, e contando com a participação de oito estudantes do 1º e do 2º ano do ensino médio, a solução é resultado de um projeto de iniciação científica que conta com financiamento do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Com o projeto, a equipe escolar desenvolveu o protótipo de um bueiro, adaptado e modificado para garantir a segurança dos profissionais que atuam no serviço de coleta de lixo e limpeza urbana. Diferente do modelo convencional, caracterizado por ser um receptor aberto de águas pluviais, o protótipo elaborado pela equipe escolar conta com cinco entradas e é acrescido de uma tela protetora maleável.


“Na ocasião de chuvas fortes, caso haja o entupimento dessas cinco entradas, a parte superior poderá ser erguida e com isso o lixo poderá ser retirado, pois esta tela protetora evitará que a água arraste resíduos consigo, o que ocasionaria o entupimento do bueiro”, explicou o professor Ademir Cortez.

Segundo o professor, além de evitar o entupimento, a maior contribuição do protótipo elaborado é a de contribuir com a segurança dos profissionais responsáveis pela limpeza pública. “Com este modelo, não seria necessário que uma pessoa corresse o risco de sofrer acidentes ao fazer o serviço. Fato que, infelizmente, é recorrente”, citou o professor.

Do ponto de vista educacional, o gestor da escola estadual Vital de Mendonça, Eduardo Batista, enfatizou o caráter pedagógico do projeto. “Com ele os alunos tiveram a oportunidade de trabalhar conceitos práticos de matemática; estimular a criatividade; atuar em equipe e ter noções de organização e planejamento”, disse.

Utilidade social – Integrante do projeto, o estudante Brendo Cavalcante, 15, afirmou que a participação proporcionou aos jovens um aprendizado consistente, aliando a teoria à prática. “Conforme o projeto avançava, percebemos sua utilidade social e notamos o quanto desenvolvemos nossas aptidões como estudantes”, revelou.

Financiado pelo Governo do Estado, via Fapeam, e designando bolsas de iniciação científica, o projeto teve como um dos pré-requisitos para participação, a análise do desempenho escolar dos estudantes. Antes de ingressar como bolsistas, os alunos que hoje integram o projeto passaram por um processo de seleção que envolveu a análise do retrospecto de suas médias escolares e entrevista. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/escola-publica-estadual-desenvolve-projeto-paraotimizar-a-coleta-de-lixo-urbano/


Veículo: Seduc Assunto:

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Em Itacoatiara, escola estadual desenvolve projeto para otimizar a coleta

de lixo urbano Cita a FAPEAM:

Sim

Release da assessoria

Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim

Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

Conteúdo: - Positivo - Negativo

Data: 17/12/2015

Prezar pela segurança dos profissionais responsáveis pela coleta de lixo urbano foi o principal objetivo de estudantes e professores da escola estadual Vital de Mendonça, localizada no município de Itacoatiara (distante 270 quilômetros de Manaus) ao desenvolver o projeto “Bueiro: uma solução inovadora para o lixo urbano”. Pensado por um dos professores de Matemática da escola, Aldemir Cortez, e contando com a participação de oito estudantes do 1º e do 2º ano do ensino médio, a solução é resultado de um projeto de iniciação científica que conta com financiamento do Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Com o projeto, a equipe escolar desenvolveu o protótipo de um bueiro, adaptado e modificado para garantir a segurança dos profissionais que atuam no serviço de coleta de lixo e limpeza urbana. Diferente do modelo convencional, caracterizado por ser um receptor aberto de águas pluviais, o protótipo elaborado pela equipe escolar conta com cinco entradas e é acrescido de uma tela protetora maleável. “Na ocasião de chuvas fortes, caso haja o entupimento dessas cinco entradas, a parte superior poderá ser erguida e com isso o lixo poderá ser retirado, pois esta tela protetora evitará que a água arraste resíduos consigo, o que ocasionaria o entupimento do bueiro”, explicou o professor Ademir Cortez. Segundo o professor, além de evitar o entupimento, a maior contribuição do protótipo elaborado é a de contribuir com a segurança dos profissionais responsáveis pela limpeza pública. “Com este modelo, não seria necessário que uma pessoa corresse o risco de sofrer acidentes ao fazer o serviço. Fato que, infelizmente, é recorrente”, citou o professor.


Do ponto de vista educacional, o gestor da escola estadual Vital de Mendonça, Eduardo Batista, enfatizou o caráter pedagógico do projeto. “Com ele os alunos tiveram a oportunidade de trabalhar conceitos práticos de matemática; estimular a criatividade; atuar em equipe e ter noções de organização e planejamento”, disse. Utilidade social Integrante do projeto, o estudante Brendo Cavalcante, 15, afirmou que a participação proporcionou aos jovens um aprendizado consistente, aliando a teoria à prática. “Conforme o projeto avançava, percebemos sua utilidade social e notamos o quanto desenvolvemos nossas aptidões como estudantes”, revelou. Financiado pelo Governo do Estado via Fapeam e designando bolsas de iniciação científica, o projeto teve como um dos pré-requisitos para participação, a análise do desempenho escolar dos estudantes. Antes de ingressar como bolsistas, os alunos que hoje integram o projeto passaram por um processo de seleção que envolveu a análise do retrospecto de suas médias escolares e entrevista. http://www.educacao.am.gov.br/2015/12/em-itacoatiara-escola-estadual-desenvolve-projetopara-otimizar-a-coleta-de-lixo-urbano/


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