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Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas

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Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas Da redação Ascom Inpa O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) sediará de terça a sexta-feira desta semana (23 a 26), o curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas. A capacitação é promovida pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e segue o modelo do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne). No curso serão ofertados workshop de nivelamento; cursos de implantação do Cerne 1 focado no desenvolvimento dos empreendimentos e cursos de implantação do Cerne 2 voltado para a gestão organizacional. Participarão do curso, os responsáveis pelos 30 projetos aprovados pelo Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadora) da Fapeam. As atividades serão realizadas no prédio da Incubadora do Inpa. De acordo com a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação, Noelia Falcão, um projeto da Incubadora de Empresas do Inpa foi contemplado no Pró-Incubadora da Fapeam. “O evento é uma ótima oportunidade para os responsáveis conhecerem as metodologias de gestão e implantar o Cerne 1 e 2”, disse Falcão. O curso é uma idealização da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e do Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas (Sebrae).

http://www.amazonasnoticias.com.br/inpa-sedia-curso-de-capacitacao-para-gestao-de-incubadorade-empresas/


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INPA

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Gestores de incubadoras participam no Inpa de curso focado em

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Data: 23/06/2015

Gestores de incubadoras participam no Inpa de curso focado em empreendimentos inovadores e bem-sucedidos Implantar e fazer com que o incubador gere sistematicamente empresas de sucesso. Estes são os objetivos da capacitação que os gestores da Incubadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), juntamente com outras 14 incubadoras do Amazonas, estão participando na sede do Instituto. O curso segue o modelo do Centro de Referência para Geração de Novos Empreendimentos (Cerne), que é referência em gestão para a certificação de incubadoras de empresa. O curso é ministrado por instrutores da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e prossegue até esta sexta-feira (26), em período integral. De acordo com o coordenador de projetos da Anprotec, Carlos Bizzotto, os participantes conhecerão os elementos do novo modelo de incubação no Brasil e aprenderão como estruturar ideias iniciais em negócios de sucesso por meio de uma incubadora. “Esse novo modelo trata quais são os elementos e processos que uma incubadora tem que implantar para garantir que gere empreendimentos inovadores”, diz Bizzotto. Bizzoto explica que o Cerne contém 60 processos que uma incubadora precisa realizar para receber a certificação. Esses processos foram organizados pela Anprotec, em parceira com o Sebrae nacional, em quatro níveis de maturidade (Cerne 1, Cerne 2, Cerne 3 e Cerne 4). Cada nível representa um passo rumo à melhoria contínua. A Anprotec trabalha com representação de incubadores, parques e ambiente de inovação em geral. Tem como foco trabalhar com instituições e ambientes que promovam a inovação por meio da geração de novos negócios


CarlosBizzottoinstrutorcernesebraeFotoEricoXavierFapeam “No Amazonas, várias incubadoras já estão em processo da certificação, e a Incubadora do Inpa é uma das que vão para o nível 2 do total de quatro níveis”, diz Bizzoto. “As incubadoras estão evoluindo e participando de um processo e aprendem juntamente com as outras incubadoras. Isto agrega um valor muito grande para elas”, conta Bizzotto. Para a gerente da Incubadora de Empresas do Inpa, Larisse Drumond, a implantação do Cerne no Instituto é de fundamental importância. “Poderemos criar procedimentos e ferramentas de gestão para controle das atividades da Incubadora e das empresas incubadas”. A gerente explica que com a certificação a Incubadora do Inpa terá modelos de editais de convocação, regimentos internos e novas diretrizes para os contratos com as empresas incubadas, além de atingir o objetivo da incubadora que é graduar essas empresas num período de três a quatro anos, tempo em que elas podem ficar na Incubadora. A capacitação é uma promoção da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), que se associou à Aprontec para realizar a capacitação Cerne e ofertá-la as 15 incubadoras do Amazonas. Para Andrea Waichman, diretora técnico-científica da Fapeam, a capacitação permitirá a certificação das incubadoras com a implantação de boas práticas. “E, de certa forma, aprimorará a gestão das empresas, consolidando o movimento de incubação no Amazonas que é extremamente importante para que possam gerar emprego e renda”, diz. Ela explica que desde 2012 a Fapeam promove a estruturação de incubadoras no Estado por meio do programa Pro-Incubadoras. “A ideia é fortalecer o movimento de incubação no Amazonas e incentivar os negócios inovadores para contribuir com o desenvolvimento econômico na região”, diz. http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/2169-gestores-de-incubadoras-participam-noinpa-de-curso-focado-em-empreendimentos-inovadores-e-bem-sucedidos


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CIVIA

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Pesquisa sobre conservação na Amazônia 12: serviços ambientais

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Data: 23/06/2015

Pesquisa sobre conservação na Amazônia 12: serviços ambientais Os serviços ambientais representam uma potencial fonte de fluxos financeiros em uma escala que pode ser transformacional na Amazônia [1, 2]. Isto se refere às funções dos ecossistemas na manutenção de valores como a estabilidade do clima e da biodiversidade. Um desses serviços é o papel da floresta amazônica no ciclo hidrológico, que fornece o vapor d’água que gera a precipitação não só na Amazônia, mas também na região centro-sul do Brasil, bem como em países vizinhos [3, 4]. Carbono estocado na floresta e no solo, em vez de permitir que ele seja lançado como gases de efeito estufa [5-7]. Apesar da promessa de valor substancial e avanços nas negociações de vários tipos, capturar o valor dos serviços ambientais é ainda, em grande parte, um fator potencial para o futuro, ao invés de um sério concorrente com opções tais como a criação de gado, exploração madeireira e a soja. A pesquisa tem um papel essencial a desempenhar em acelerar a transição para uma economia fundada na manutenção da floresta em vez de destruí-la. A melhor quantificação dos serviços ambientais prestados pela floresta é uma dessas áreas. Isso envolve a quantificação os impactos da perda de floresta, o outro lado desta moeda sendo o ganho de não desmatar. Outra necessidade de pesquisa é melhorar a compreensão de como reduzir o desmatamento, incluindo as medidas necessárias e seus custos financeiros e outros. Subsidiar financeiramente os diversos produtos, como das seringueiras, que podem ser colhidos da floresta de forma sustentável tem um papel potencial como um meio de manter as populações tradicionais. Subsidiar financeiramente os diversos produtos, como das seringueiras, que podem ser colhidos da floresta de forma sustentável tem um papel potencial como um meio de manter as populações tradicionais. As informações sobre usos alternativos da floresta também são uma parte da necessidade de investigação: subsidiar financeiramente os diversos produtos que podem ser colhidos da floresta de


forma sustentável tem um papel potencial como um meio de manter as populações tradicionais, tais como, os seringueiros. Essas populações servem como guardiães das florestas que produzem serviços ambientais muito mais valorosos do que os produtos físicos que poderiam ser extraídos. A destruição social que resulta do pagamento de pessoas para não fazer nada significa que a remuneração monetária não pode ser a escolha para alcançar os dois objetivos essenciais de manter a população humana na floresta e manter a floresta com seus serviços ambientais. É fácil chegar ao acordo sobre o fato de que os serviços ambientais são importantes e devem ser recompensados de alguma forma. No entanto, como fazer isso não é uma área de tão fácil acordo. Foram feitos progressos nas negociações internacionais, em ambas, na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), mais conhecida como a “Convenção do Clima”, e na Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD), mais conhecida como a “Convenção de Biodiversidade”. No entanto, isto ainda não resultou em fluxos monetários significativos. As negociações no âmbito da Convenção de Biodiversidade centram-se sobre o estabelecimento de direitos de propriedade intelectual, tais como, o conhecimento tradicional dos povos da floresta com relação às plantas medicinais. Infelizmente, o desenvolvimento e teste de produtos farmacológicos a partir deste conhecimento requerem décadas e não é uma fonte provável de fluxos financeiros com a escala e o tempo necessário para dar ao serviço ambiental um papel importante na manutenção das florestas da Amazônia [8]. As negociações internacionais para evitar a mudança climática, no entanto, está muito mais avançada e tem a maior probabilidade de gerar fluxos monetários com a escala e o tempo que são necessários [9, 10]. NOTAS [1] Fearnside, P.M. 1997. Environmental services as a strategy for sustainable development in rural Amazonia. Ecological Economics 20(1): 53-70. Doi: 10.1016/S0921-8009(96)00066-3 [2] Fearnside, P.M. 2008. Amazon forest maintenance as a source of environmental services. Anais da Academia Brasileira de Ciências 80(1): 101-114. Doi: 10.1590/S0001-37652008000100006 [3] Fearnside, P.M. 2004. A água de São Paulo e a floresta amazônica. Ciência Hoje 34(203): 6365. [4] Marengo, J.A. 2006. On the Hydrological Cycle of the Amazon Basin: A historical review and current State-of-the-art. Revista Brasileira de Meteorologia 21(3): 1-19. [5] Fearnside, P.M. 1997. Greenhouse gases from deforestation in Brazilian Amazonia: Net committed emissions. Climatic Change 35(3): 321-360. Doi: 10.1023/A:1005336724350 [6] Fearnside, P.M. 2000. Global warming and tropical land-use change: Greenhouse gas emissions from biomass burning, decomposition and soils in forest conversion, shifting cultivation and secondary vegetation. Climatic Change 46(1-2): 115-158. Doi: 10.1023/A:1005569915357 [7] Nogueira, E.M.; Fearnside, P.M.; Nelson, B.W.; Barbosa, R.I. & Keizer, E.W.H. 2008. Estimates of forest biomass in the Brazilian Amazon: New allometric equations and adjustments to biomass from wood-volume inventories. Forest Ecology and Management 256(11): 1853-1857. Doi:10.1016/j.foreco.2008.07.022 [8] Fearnside, P.M. 1999. Biodiversity as an environmental service in Brazil’s Amazonian forests: Risks, value and conservation. Environmental Conservation 26(4): 305-321. Doi:


10.1017/S0376892999000429 [9] Fearnside, P.M. 2013. What is at stake for Brazilian Amazonia in the climate negotiations. Climatic Change 118(3): 509-519. Doi: 10.1007/s10584-012-0660-9 [10] Isto é uma tradução parcial atualizado de Fearnside, P.M. 2014. Conservation research in Brazilian Amazonia and its contribution to biodiversity maintenance and sustainable use of tropical forests. P. 12-27. In: 1st Conference on Biodiversity in the Congo Basin, 6-10 June 2014, Kisangani, Democratic Republic of Congo. Consortium Congo 2010, Université de Kisangani, Kisangani, República Democrática do Congo. 221 p. http://congobiodiversityconference2014.africamuseum.be/themes/bartik/files/abstracts_resumes.pdf . As pesquisas do autor são financiadas pelo Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (proc. 304020/2010-9; 573810/2008-7), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) (proc. 708565) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) (PRJ1). Philip M. Fearnside fez doutorado no Departamento de Ecologia e Biologia Evolucionária da Universidade de Michigan (EUA) e é pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM) desde 1978. Membro da Academia Brasileira de Ciências, também coordena o INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) dos Serviços Ambientais da Amazônia. Recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), em 2007. Tem mais de 500 publicações científicas e mais de 200 textos de divulgação de sua autoria que estão disponíveis através de http://philip.inpa.gov.br. http://www.civia.com.br/pesquisa-sobre-conservacao-na-amazonia-12-servicos-ambientais? locale=pt-br


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AM POST

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Encontro Manaus-Caiena discute as possibilidades da realização de

estudos na Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 22/06/2015

Encontro Manaus-Caiena discute as possibilidades da realização de estudos na Amazônia Um grupo de médicos e pesquisadores da Universidade da Guiana Francesa está em Manaus participando do I Encontro Manaus-Caiena, realizado no Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD / Fiocruz Amazônia), para discutir as possibilidades de realização de pesquisas clínicas em conjunto com pesquisadores da Fiocruz Amazônia e da Fundação de Medicina Tropical doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD). O encontro iniciou nesta segunda-feira (22/06) e segue até a tarde desta terça-feira (23/06), no Salão Canoas da Fiocruz Amazônia. De acordo com o diretor de Ensino e Pesquisa da FMT-HVD e pesquisador da Fiocruz Amazônia, Marcus Vinícius Lacerda, dentre as pesquisas abordadas estão a importância do diagnóstico de histoplasmose, arboviroses emergentes em geral, como dengue, febre chikungunya e vírus zika, além da resistência da malária aos antimaláricos. “A ideia do evento é aproximar os grupos e identificar possibilidade da realização de pesquisa clínica entre a Fiocruz Amazônia, a FMT e a Universidade da Guiana Francesa”, disse Lacerda. Ele informou que o grupo de pesquisa do Amazonas e da Guiana Francesa que estudo a resistência da malária aos antimaláricos já desenvolve um estudo em conjunto, com aporte financeiro do governo do Estado por meio do Programa de Cooperação Internacional GuyAmazon da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). “Nossa epidemiologia é muito parecida. A Guiana Francesa está dentro da Amazônia e nossas realidades são muito próximas, com possibilidades de colaboração”, disse o pesquisador da Fiocruz Amazônia. http://www.ampost.com.br/2015/06/encontro-manaus-caiena-discute-as-possibilidades-da-realizacao-deestudos-na-amazonia/


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Mamirauá

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Palestra do projeto Rios Voadores é realizada na sede do Instituto

Mamirauá, em Tefé Cita a FAPEAM:

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Data: 20/06/2015

Palestra do projeto Rios Voadores é realizada na sede do Instituto Mamirauá, em Tefé Você sabia que os rios podem voar? Na sede do Instituto Mamirauá, na tarde da última quinta-feira (18/06), pesquisadores, técnicos e funcionários da instituição, e alunos e professores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) participaram da palestra sobre esses “cursos d’ água” atmosféricos, com a equipe do projeto Rios Voadores. A equipe esteve no município de Tefé (AM) para uma série de atividades, entre os dias 12 e 19 de junho, das quais o Instituto Mamirauá contribuiu para a realização. Além da palestra, também foram feitas oficinas sobre educação ambiental nas escolas públicas da cidade e em comunidades das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Amanã e Mamirauá. Foram contempladas com essa visita a comunidade Ingá, localizada na Reserva Mamirauá, e a comunidade Boa Esperança, situada na Reserva Amanã. As oficinas nas comunidades das reservas foram acompanhadas pelas equipes dos Programas de Gestão Comunitária e de Qualidade de Vida, do Instituto Mamirauá. A educadora ambiental, Eliane Neves, esteve junto com a equipe dos Rios Voadores e afirma que "este tipo de ação nas comunidades é importante para que elas reconheçam que seu modo de vida, ligado à preservação da floresta,é essencial para a manutenção de ciclos da natureza, como os dos 'rios voadores'". O coordenador do projeto Rios Voadores, Gérard Moss, ressalta que é necessário que as pessoas saibam da importância que tem a Amazônia para o Brasil. "Estamos mais envolvidos com o trabalho de educação ambiental através de formação de professores. Permitindo difundir melhor o conhecimento sobre os rios voadores. Basicamente o foco principal é mostrar o quanto a gente depende da Amazônia em pé para o nosso clima, bem-estar e economia", reforçou Gérard. O Projeto


O projeto Rios Voadores começou em 2007, com a finalidade de entender o comportamento dessas massas de ar úmidas que atravessam a Amazônia e que representam uma fonte de água importante que chega até a outras regiões do país. Gérard Moss pilota um monomotor coletando vapor de água, que posteriormente é analisado por pesquisadores. A pesquisa busca entender mais sobre esse movimento e quanto tempo demora até que essa massa de ar chegue em algumas partes do Brasil. Segundo o piloto e engenheiro Gérard Moss, desde 2010 até os dias de hoje, os trabalhos do projeto estão relacionados também com a capacitação de pessoas. O termo Rios Voadores faz uma analogia com a vazão dos rios. Descreve, em termos poéticos, o fenômeno real dos cursos de água atmosféricos, que têm um importante impacto em nossas vidas. http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/6/20/palestra-do-projeto-riosvoadores-e-realizada-na-sede-do-instituto-mamiraua-em-tefe/


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Brazil News

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Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de

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Data: 22/06/2015

Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas Da redação Ascom Inpa O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) sediará de terça a sexta-feira desta semana (23 a 26), o curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas. A capacitação é promovida pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e segue o modelo do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne). No curso serão ofertados workshop de nivel cursos de implantação do Cerne 1 focado no desenvolvimento dos empreendimentos e cursos de implantação do Cerne 2 voltado para a gestão organizacional. Participarão do curso, os responsáveis pelos 30 projetos aprovados pelo Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadora) da Fapeam. As atividades serão realizadas no prédio da Incubadora do Inpa. De acordo com a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação, Noelia Falcão, um projeto da Incubadora de Empresas do Inpa foi contemplado no Pró-Incubadora da Fapeam. “O evento é uma ótima oportunidade para os responsáveis conhecerem as metodologias de gestão e implantar o Cerne 1 e 2”, disse Falcão. O curso é uma idealização da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e do Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas (Sebrae). http://brazil.shafaqna.com/PT/BR/464743


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CONFAP

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Empresa de Criciúma cria sistema para reuso de água em lavação de

automóveis Cita a FAPEAM:

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Empresa de Criciúma cria sistema para reuso de água em lavação de automóveis Com recursos do governo estadual, a empresa Insolver, de Criciúma, criou um sistema para reuso da água consumida na lavação de carros. A montagem do protótipo está em fase de finalização e ele será testado em breve por uma franquia de postos de gasolina da região, cuja rede irá avaliar seu uso. O produto vai ao encontro do Projeto de Lei em trâmite na ALESC (Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina), que obriga os postos de gasolina a instalarem sistema para reuso de água. Para lavar um carro são gastos 200 litros de água limpa, sem reutilização. O sistema criado pela Insolver tenta recuperar cerca de 90% dessa água (180 litros) para usar na lavagem do veículo seguinte, sendo necessária a reposição de apenas 20 litros de água limpa. “A ideia não é complexa, sistemas de tratamento de água e efluentes são muito comuns, o que faltava era juntar as melhores opções num ciclo fechado para este propósito”, diz o coordenador do projeto, Jeorge Amaral. Já no início de 2014 o COMDEMA (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente) determinou que os estabelecimentos para lavação de automóveis tivessem cadastramento ou licença ambiental da FAMCRI (Fundação do Meio Ambiente de Criciúma). A fiscalização também foi reforçada pela FATMA (Fundação do meio Ambiente), que, mesmo não possuindo instrução normativa que determine o reuso de água, solicita por conta própria que os postos de combustível coletem a água utilizada na lavação, conforme o gerente de fiscalização, Carlos Eduardo Rocha. Agora tramita na ALESC o Projeto de Lei 142.3/2015, que obriga os lava-rápidos e postos de serviço e abastecimento a utilizarem água de reuso na lavagem dos veículos, além de captar e armazenar água da chuva. A partir do PL, esses estabelecimentos devem instalar sistemas apropriados para essas funções e utilizar a água reciclada em atividades que permitam o uso de água não potável. O projeto está na Comissão de Constituição e Justiça, e deve ser votado ainda nas


comissões de Finanças e de Turismo e Meio Ambiente. Nos sistemas comuns, antes do descarte, a água passa por um sistema de filtragem com areia e por uma caixa que separa óleos e graxas da água. “O que fizemos foi adicionar mais algumas etapas a este processo. Após a filtração e separação da água e do óleo (pré-condicionamento), adicionamos alguns produtos químicos que promovem a precipitação de impurezas dissolvidas na água”, explica o coordenador do projeto. As impurezas são floculadas e removidas, em sua maior parte, em um decantador. Após a decantação, a água passa por um filtro onde são removidas pequenas partículas e matéria-orgânica, deixando a água em condições necessárias para ser reutilizada na lavação de outro carro. Amaral conta que já pensava neste projeto há 3 anos, mas o financiamento que possibilitou concretizá-lo veio com o programa Sinapse da Inovação, da FAPESC. “O Sr. Pedro Topanote foi o idealizador, pois há alguns anos já trabalha com sistemas de tratamento de água e percebeu essa necessidade nos postos combustíveis da cidade. Com os recursos do Sinapse pudemos montar nosso primeiro protótipo”, afirma. Os empresários calculam que a instalação de um sistema capaz de tratar 5 mil litros de água por hora custará em torno de R$50 mil. Eles acreditam que a inclusão ou retirada de componentes pode gerar aumento ou redução do valor, que também varia de acordo com o volume de água a ser tratada. Atualmente em sua 4ª edição, o Sinapse da Inovação vem, desde 2008, identificando ideias inovadoras com potencial para se transformarem em negócios de sucesso e oferece suporte financeiro para que sejam colocadas em prática. O programa é promovido pela FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) e a SDS (Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável) e executado pela Fundação CERTI (Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras). Por: Jéssica Trombini – Assessoria da FAPESC http://confap.org.br/news/empresa-de-criciuma-cria-sistema-para-reuso-de-agua-em-lavacao-deautomoveis/


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MCTI

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Feira de Ciências no Arquipélago do Marajó começa nesta segunda-

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Data: 22/06/2015

Feira de Ciências no Arquipélago do Marajó começa nesta segunda-feira Misture as experiências cotidianas de crianças ribeirinhas do Marajó ao conhecimento escolar, junte um punhado de curiosidade e bastante sabedoria tradicional. Acrescente uma pitada de metodologia científica e muita vontade de aprender. Essa é a receita que dará o tom da 4ª Feira de Ciências das Escolas da Floresta Nacional de Caxiuanã, que começa nesta segunda-feira (22). O evento reúne alunos e professores de 11 escolas das comunidades ribeirinhas dos municípios de Portel e Melgaço, localizados no Arquipélago do Marajó (PA), na foz do Rio Amazonas. Este ano, cerca de 700 estudantes são esperados. Promovida pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) em parceria com as secretarias municipais de educação das cidades citadas, a Feira é um espaço de partilha de conhecimentos e exposição de projetos científicos e de arte e cultura, feitos por alunos de ensino fundamental, com orientação de seus professores. Ao final de cada exposição, os trabalhos são avaliados por uma equipe de pesquisadores convidados do Museu Goeldi. Leia mais. http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/feira-de-ciencias-noarquipelago-do-marajo-comeca-nesta-segunda-feira


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Artigo: Progresso com emprego II

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Data: 22/06/2015

Artigo: Progresso com emprego II Ao debater com o movimento sindical os efeitos ambivalentes das novas tecnologias, que ao mesmo tempo geram riqueza e extinguem antigas profissões, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação tem no horizonte que, para o mundo do trabalho, não há alternativa senão assimilar o avanço do conhecimento na sociedade humana. Como dito na coluna anterior, o assunto já está sendo debatido com o movimento sindical. A resposta do mundo do trabalho à "destruição criadora" das novas tecnologias tem sido a requalificação profissional para desempenho de novas tarefas. Já funcionam no Brasil extensos programas de capacitação de trabalhadores desempregados, para que aprendam uma nova profissão, ou mesmo se reciclem para continuar a exercer a antiga, nos casos em que a tarefa passou a exigir mais conhecimento. Motoristas de caminhão, por exemplo, agora conduzem veículos dotados de recursos da informática. O assunto é, no entanto, complexo e multidisciplinar, e embute uma reflexão filosófica sobre o mundo que estamos a construir. Uma vertente do debate há de ser a quem servem determinadas novidades que implicam acumulação de capital e concentração de riqueza, em prejuízo dos trabalhadores. Se expressam o progresso da Humanidade, têm de beneficiar a todos com equidade. Ninguém aceita que a agricultura familiar, ainda exercida com baixo nível de inovação tecnológica, seja sumariamente engolida pela empresa rural moderna, que usa muita tecnologia e pouca mão de obra. Nessa linha, há de se considerar que a proteção do trabalho também é fruto do avanço da civilização. A Constituição de 1988 já trouxe o cuidado de equilibrar os efeitos das novas tecnologias, numa época em que a automação de processos industriais e serviços causava


inquietação nos países industrializados. Diz no artigo 7.º: "São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social", a "proteção em face da automação..." http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/artigo-progresso-comemprego-ii


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Instituto Mamirauá realiza estudo do jabuti-amarelo

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Data: 22/06/2015

Instituto Mamirauá realiza estudo do jabuti-amarelo Com a contribuição de moradores de comunidades ribeirinhas do Amazonas, equipe do Instituto Mamirauá desenvolveu uma metodologia eficaz para a captura do jabuti-amarelo, como é nomeado na Amazônia, também conhecido como jabuti-tinga (Chelonoidis denticulata), uma das únicas espécies terrestres entre os quelônios brasileiros. Esse é um dos resultados apontados pelo projeto de pesquisa desenvolvido pelo Instituto Mamirauá nas reservas Amanã e Mamirauá, no Amazonas. "Atualmente temos pouco conhecimento científico sobre essa espécie. Muitas pesquisas não conseguiram êxito, principalmente pela dificuldade de captura do animal. Não temos a maior parte das informações necessárias para qualquer tomada de decisão em relação à conservação. O que se sabe sobre jabutis é principalmente de estudos realizados em cativeiros de outras regiões e não regiões amazônicas, informações que podem não ser efetivas para os animais em vida livre daqui", afirma Thaís Morcatty, pesquisadora do Instituto Mamirauá. A pesquisa possui várias vertentes: o estudo da ecologia e biologia do animal, das questões reprodutivas, da relação de uso e da relação cultural das comunidades locais com a espécie, e de questões da saúde do animal, com a investigação de possíveis zoonoses. Além desses pontos, no estudo também foram testadas e comparadas metodologias de detecção e captura do animal, parte do trabalho que contribuirá para pesquisadores da espécie em outras regiões. A pesquisadora destaca que a grande exploração desta espécie para consumo e comércio, assim como o hábito de criação como animal de estimação são importantes fatores para sua classificação como vulnerável pela International Union for Conservation of Nature (IUCN), e também para sua presença na lista do acordo internacional Cites (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagens).


O projeto teve início em 2013 e surgiu a partir da demanda pelo estudo da espécie, observada anos antes, por ser muito apreciada para o consumo na Amazônia. Um monitoramento realizado pelo Instituto Mamirauá durante 12 anos em dez comunidades tradicionais das reservas Mamirauá e Amanã estimou que a espécie está entre as oito mais caçadas da região. O estudo ressalta a importância de se buscar alternativas que aliam a conservação da espécie e a consideração aos hábitos e necessidades dos habitantes locais. Entre as informações estudadas na biologia e ecologia do animal estão as áreas de utilização dos jabutis nas reservas, analisando a interferência da época do ano e do fluxo dos rios na utilização dessas áreas pelos animais, principais fontes alimentares, entre outras. No estudo da sua reprodução, busca-se identificar uma estimativa de número de ovos por fêmeas, faixa etária em que atingem maturidade para reprodução, possíveis áreas de nidificação e épocas que ocorre a postura dos ovos, informações ainda desconhecidas para essa espécie em vida livre. Com as comunidades tradicionais, o trabalho visa entender quais as motivações para a caça, locais onde ocorre, fatores que a influenciam e também a relação cultural dos comunitários com a espécie, que ocupa o imaginário popular com histórias e também com a tradição do uso medicinal, por exemplo. Rizomar Freitas dos Reis é morador da comunidade Boa Esperança, localizada na Reserva Amanã, desde criança. Acostumado a andar na região, ele participa como assistente de campo e contribui para a pesquisa fornecendo informações importantes sobre o animal e os ambientes em que é comumente encontrado. "O Jabuti é um bicho que você não vê como outros bichos, ele não faz zuada, não corre, não tem nenhum tipo de assovio, se esconde, é difícil de achar. É difícil de ver, mas tem muito por aqui", afirma. De acordo com a pesquisadora, a dificuldade de encontro com os animais e falhas em tentativas de capturas impossibilitaram a realização de pesquisas com a espécie em muitas regiões. Para o desenvolvimento da pesquisa, são utilizadas duas metodologias: a busca ativa, percorrendo terrenos de baixa e alta altimetria em ambientes de terra firme e várzea. E armadilhas de queda com iscas de peixe nas mesmas áreas. Os dois métodos foram avaliados e comparados quanto aos custos, à efetividade de detecção e à taxa de captura. Também foram comparadas as diferentes áreas nas quais as metodologias foram aplicadas. A armadilha foi considerada como o método mais vantajoso, por ter proporcionado menor gasto e melhor taxa de capturas, possibilitando a coleta de dados em mais áreas num período menor de amostragem. A iniciativa poderá contribuir para outros pesquisadores da espécie e, por ser um modelo padrão, pode ser aplicada em diferentes regiões do mundo. Após a captura, por qualquer um dos métodos, os animais são pesados, medidos e marcados. A marcação permite acompanhar o desenvolvimento do jabuti e o seu deslocamento, no caso de uma recaptura posterior. Para o estudo da saúde do animal, são coletadas amostras de sangue, fezes e escama do casco, além da coleta de ectoparasitas, para análises em laboratório. Ainda não foram estabelecidos parâmetros da análise de sangue que indiquem a saúde dessa espécie, por exemplo, valores de referência para glóbulos brancos ou vermelhos. Com a captura de um número expressivo de animais, pretende-se definir esses parâmetros, que também poderão se caracterizar como uma metodologia padrão para outras pesquisas com a espécie. A pesquisadora enfatiza que "quanto mais o ambiente possui a presença e o uso do homem, doenças podem se instalar nesses locais. Avaliar a saúde do animal é também uma forma de saber como está a saúde ambiental, de ter esse diagnóstico". As amostras de escamas, por exemplo, podem indicar a


contaminação ambiental por metais pesados, comum em regiões com atividades de mineração. Rizomar, assim como outros comunitários, acredita que os dados levantados pelo trabalho poderão contribuir para a conservação da espécie e o aumento de sua população. "A gente começa a trabalhar e vê o desenvolvimento do trabalho. É um bicho que é bacana, eu trabalho com gosto. A gente, que está envolvido, acha bom ter esse retorno. É importante preservar pra aumentar mais, pra preservar mais o jabuti", disse. Resultados Dados parciais da pesquisa serão apresentados no Simpósio sobre Conservação e Manejo Participativo na Amazônia (Simcon), realizado entre os dias um e três de julho na sede do Instituto Mamirauá, em Tefé (AM). O evento poderá ser acompanhado ao vivo, pelo endereço: www.mamiraua.org.br/web. O Simpósio tem por objetivo promover a divulgação científica e o debate sobre a conservação da biodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de vida das populações locais. É um evento que promove a interação acadêmica interdisciplinar, gerando diálogo entre pesquisadores. Fonte: Instituto Mamirauá www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/instituto-mamiraua-realizaestudo-do-jabuti-amarelo


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Projeto do Insa é premiado por programa da convenção da ONU para

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Projeto do Insa é premiado por programa da convenção da ONU para combate à desertificação O diretor do Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI), Ignacio Salcedo, recebeu certificado do Programa Dryland Champions, promovido pela Convenção das Nações Unidas para Combate à Desertificação (UNCCD) e pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio do seu Departamento de Combate à Desertificação (DCD). A premiação se deu em reconhecimento às atividades desenvolvidas por essa unidade de pesquisa, em cooperação com a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), no âmbito do projeto Sistemas Agrícolas Familiares Resilientes a Eventos Ambientais Extremos no Contexto do Semiárido Brasileiro: Alternativas de Enfrentamento aos Processos de Desertificação e Mudanças Climáticas. Entregue no Dia Mundial de Combate à Desertificação, 17 de junho, o prêmio reconhece projetos e iniciativas de pessoas, organizações e empresas que contribuam para o manejo sustentável da terra, melhorando as condições de vida das populações e dos ecossistemas afetados pela desertificação e pela seca. Na edição deste ano, foram premiadas 27 experiências bem-sucedidas de boas práticas de convivência sustentável de diversos estados da região semiárida. Salcedo ressaltou que o certificado é compartilhado, além das organizações não governamentais ligadas à ASA que oferecem apoio local ao projeto, pelas 40 famílias de agricultores cujas atividades vêm sendo acompanhadas pelos bolsistas do Insa. "Esses bolsistas atuam em municípios distribuídos nos nove estados do Semiárido onde se encontram as famílias envolvidas na pesquisa", explicou. "Estão num processo contínuo de troca de informações e de aprendizado mútuo, permitindo criar uma interface entre a ciência formal e os conhecimentos locais, contribuindo para desenvolver um novo paradigma na forma de se fazer pesquisa, utilizando laboratórios externos, sem paredes."


O diretor do Insa ainda afirmou que o certificado reconhece o trabalho solidário e participativo de inúmeras pessoas preocupadas com o tema da convivência com o Semiárido, em um contexto de conservação dos solos, água e demais recursos naturais, baseados nos princípios da agroecologia. A entrega do certificado ocorreu em Caicó (RN), durante o seminário Cenário da Situação Hídrica na Bacia do Rio Piancó-Piranhas-Açu: Ações para o Enfrentamento da Crise Hídrica e Ambiental, que reuniu cerca de 250 participantes. http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/projeto-do-insa-epremiado-por-programa-da-convencao-da-onu-para-combate-a-desertificacao


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Instituto Mamirauá participa de atividades do Projeto Rios Voadores

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Instituto Mamirauá participa de atividades do Projeto Rios Voadores Pesquisadores, técnicos e funcionários do Instituto Mamirauá, e alunos e professores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), participaram de palestra com a equipe do Projeto Rios Voadores sobre esses "cursos d' água" atmosféricos na sede do da instituição. A equipe esteve no município de Tefé (AM) para uma série de atividades, entre os dias 12 e 19, das quais o Instituto contribuiu para a realização. Além da palestra na quinta-feira (18), foram feitas oficinas sobre educação ambiental nas escolas públicas da cidade e em comunidades das reservas de desenvolvimento sustentável Amanã e Mamirauá. Foram contempladas com essa visita a comunidade Ingá, localizada na Reserva Mamirauá, e a comunidade Boa Esperança, na Reserva Amanã. As oficinas nas comunidades das reservas foram acompanhadas pelas equipes dos programas de Gestão Comunitária e de Qualidade de Vida, do Mamirauá. "Este tipo de ação nas comunidades é importante para que elas reconheçam que seu modo de vida, ligado à preservação da floresta, é essencial para a manutenção de ciclos da natureza, como os dos 'rios voadores'", diz a educadora ambiental Eliane Neves, que participou da programação. O coordenador do Projeto Rios Voadores, Gérard Moss, ressalta que é necessário que as pessoas saibam da importância que tem a Amazônia para o Brasil. "Estamos mais envolvidos com o trabalho de educação ambiental através de formação de professores. Permitindo difundir melhor o conhecimento sobre os rios voadores. Basicamente o foco principal é mostrar o quanto a gente depende da Amazônia em pé para o nosso clima, bem-estar e economia", reforça. O Projeto


O Rios Voadores começou em 2007, com a finalidade de entender o comportamento dessas massas de ar úmidas que atravessam a Amazônia e que representam uma fonte de água importante que chega a outras regiões do País. Gérard Moss pilota um monomotor coletando vapor de água, que posteriormente é analisado por pesquisadores. A pesquisa busca entender mais sobre esse movimento e quanto tempo demora até que essa massa de ar chegue a algumas partes do Brasil. Segundo o piloto e engenheiro, desde 2010 até os dias de hoje, os trabalhos da iniciativa estão relacionados também com a capacitação de pessoas. O termo Rios Voadores faz uma analogia com a vazão dos rios. Descreve, em termos poéticos, o fenômeno real dos cursos de água atmosféricos, que têm impacto em nossa vida. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/instituto-mamirauaparticipa-de-atividades-do-projeto-rios-voadores


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Inpa apresenta seu biotério em palestra na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro O Biotério Central do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), um dos mais modernos do Brasil na criação e experimentação de animais de alta qualidade sanitária e genética, será apresentado, nesta terça-feira (23), aos servidores que trabalham com animais de laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. Com a palestra "Biotério Central do Inpa: um novo modelo de gestão", o tecnologista Leonardo Brandão Matos, do Biotério, falará no auditório do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) sobre a infraestrutura, instalações e equipamentos, metodologias de trabalho adotadas no local. Além disso, fará uma breve exposição das principais pesquisas desenvolvidas nas áreas de leishmaniose, malária, nutrição e imunologia, dentre outras. De acordo com Matos, médico veterinário, a palestra é uma forma de divulgar a parceria que está sendo realizada entre o Inpa e o Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz), em Manaus. Trata-se de um acordo de cooperação técnica pelo qual a Fiocruz irá se responsabilizar em fazer o monitoramento sanitário das colônias de criação do Biotério Central. Em contrapartida, os pesquisadores da Fundação poderão utilizar os animais e a estrutura do Biotério para experimentação. Situado no Campus 1 do Instituto, o Biotério Central do Inpa ocupa uma área de 702 metros quadrados. Está dividido em duas áreas, a de criação e a de experimentação animal. Leia mais. Fonte: Inpa www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inpa-apresenta-seu-bioterio-empalestra-na-fundacao-oswaldo-cruz-no-rio-de-janeiro


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Concurso Cultural “O Futuro da Heliotermia no Brasil” recebe vídeos

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Concurso Cultural “O Futuro da Heliotermia no Brasil” recebe vídeos amadores O Projeto Energia Heliotérmica recebe, até terça-feira (30), inscrições para o Concurso Cultural "O Futuro da Heliotermia no Brasil". A iniciativa premiará cinco vencedores com dois kits de sete livros científicos especializados e de referência na área – um deles a ser disponibilizado para uma biblioteca de acesso público e outro para um grupo de pesquisa indicado pelos participantes. Organizado pela Plataforma Online de Heliotermia, o concurso é voltado a estudantes e pesquisadores da área de energias renováveis. Os participantes deverão produzir um vídeo amador de um minuto de duração (com tolerância de 15 segundos para mais ou menos), apresentando a visão do grupo ou pessoal sobre as aplicações futuras da energia heliotérmica no contexto brasileiro e seus resultados ou aplicações. Poderão ser inscritos no concurso os vídeos produzidos individualmente ou por grupos de dois a cinco estudantes e/ou pesquisadores de instituições de ensino superior e centros de pesquisa que possuam iniciativas de pesquisa na área. Os vídeos serão analisados por uma comissão formada por representantes da Plataforma Online de Heliotermia. Os critérios de seleção envolvem: qualidade do conteúdo, didática, criatividade, coerência com o tema (heliotermia no contexto brasileiro a médio e longo prazos) e relevância do grupo de pesquisa indicado. O resultado será divulgado na Plataforma na semana seguinte. O regulamento do Concurso, com prazos, formulário de inscrição e a relação dos livros oferecidos como prêmio, pode ser acessado clicando aqui.


Plataforma Lançada em maio, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – por meio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) – e em parceria com a Agência de Cooperação Internacional do governo da Alemanha (GIZ, na sigla original), a Plataforma Online de Heliotermia tem por objetivo reunir e disseminar informações sobre a energia heliotérmica no Brasil. É dividida em duas seções: área aberta e área exclusiva para usuários cadastrados. Na primeira, acessível a todos os visitantes, há páginas informativas e notícias sobre heliotermia. Já o espaço direcionado, que pode ser acessado após um cadastro, disponibiliza artigos científicos e informações especializadas para quem estuda ou trabalha com o tema. Os usuários encontram ainda guias de mercado e de pesquisa, nos quais empresas, órgãos públicos e instituições de financiamento, pesquisa e desenvolvimento podem se registrar para compor um panorama das organizações relacionadas à heliotermia. O site também possui as seções Empregos e Editais, com as oportunidades profissionais da área. Dois bolsistas das áreas de comunicação e engenharia, Francisco Rocha e André Togawa, trabalham na organização do site. O portal também conta com pessoas cadastradas que, diariamente, baixam conteúdos e estudos especializados sobre o assunto. O projeto integra as atividades de cooperação bilateral Brasil-Alemanha em energia solar concentrada, que prevê um conjunto de ações para capacitar o País a desenvolver e utilizar essa energia. Segundo o coordenador-geral de Tecnologias Setoriais da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico (Setec/MCTI), Eduardo Soriano, a Plataforma Online tem por objetivo divulgar as informações sobre a tecnologia. "Não adianta só fazer pesquisa e produzir tecnologias, é preciso disseminar isso para os usuários e empresas", ressalta. Para o especialista, esse conhecimento é estratégico para o Brasil, que, com uma grande insolação, terá mais uma oportunidade de diversificar a sua matriz energética. Energia heliotérmica Energia heliotérmica é a geração indireta de eletricidade a partir dos raios solares – indireta porque, antes de virar energia elétrica, o calor do Sol é captado e armazenado para, depois, ser transformado em eletricidade. Além de ser considerada uma fonte de energia renovável de baixo impacto ambiental, a heliotermia pode oferecer energia sempre que for necessário. Com a possibilidade de armazenar energia térmica, a produção acontece mesmo em dias nublados ou durante a noite. De acordo com Soriano, há um grande esforço para o desenvolvimento da energia solar no Brasil e, no caso da heliotérmica, as vantagens podem ser inúmeras para o País. "Uma tecnologia limpa que aproveita um recurso que nós temos muito: o Sol; capaz de armazenar energia a baixo custo e à noite e de gerar tanto energia elétrica como calor para a indústria", sustenta. Acesse a Plataforma pelo endereço http://energiaheliotermica.gov.br. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/concurso-cultural%E2%80%9Co-futuro-da-heliotermia-no-brasil%E2%80%9D-recebe-videos-amadores


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Brasil tem mais de 35 mil grupos de pesquisa, informa Censo do DGP

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Brasil tem mais de 35 mil grupos de pesquisa, informa Censo do DGP O 10º Censo do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil (DGP) revela que, no País, existem 35.424 grupos de pesquisa. Um aumento de 28,7% em relação ao Censo de 2010. Eles estão localizados em 492 instituições e envolvem 180.262 pesquisadores e aproximadamente 307 mil estudantes de graduação e pós-graduação. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (22) pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Do total de pesquisadores, 116.427 são doutores, o equivalente a 65%. O inventário dos grupos de pesquisa científica e tecnológica em atividade no País apresenta uma série de informações quantitativas em relação aos recursos humanos, linhas de pesquisa em andamento, áreas do conhecimento, setores de aplicação envolvidos, produção científica, tecnológica e artística e parcerias estabelecidas entre os grupos e as instituições, sobretudo com empresas do setor produtivo. O levantamento é realizado desde 1993 e envolve universidades, instituições de ensino superior com cursos de pós-graduação stricto sensu, institutos de pesquisa científica e institutos tecnológicos. Aperfeiçoamentos A nova versão do DGP, implementada em 2013, adota a tabela de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), tanto para classificar o setor de aplicação das linhas de pesquisa dos grupos como para os setores de atividade econômica das "instituições parceiras". O novo formulário de cadastro dos grupos permitiu a inclusão de informações sobre colaboradores estrangeiros e participação dos grupos em redes de pesquisa. Além disso, a nova versão guarda o


histórico de pesquisadores e estudantes que participaram dos grupos e só permite o cadastro de técnicos que possuam currículo cadastrado na Plataforma Lattes. Foi criada também a ferramenta Painéis de Grupos de Pesquisa, que permite a visualização dos dados em gráficos. Os usuários podem consultar os sete últimos censos realizados e o módulo de Séries Históricas, contendo tabelas com informações que sintetizam a evolução temporal e agregada do perfil dos grupos de 1993 a 2014. O DGP é um instrumento para o intercâmbio e a troca de informações entre grupos de pesquisa e uma importante ferramenta para o planejamento e a gestão das atividades de ciência, tecnologia e inovação. As bases de dados resultantes dos censos permitem ainda a preservação da memória da atividade de pesquisa no Brasil. Para acessar os dados do Censo do DGP, clique aqui. Fonte: CNPq http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/brasil-tem-mais-de-35mil-grupos-de-pesquisa-informa-censo-do-dgp


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Itaipu faz voo inaugural de primeiro avião elétrico da América Latina

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Itaipu faz voo inaugural de primeiro avião elétrico da América Latina O primeiro avião elétrico tripulado da América Latina faz nesta terça-feira (23), às 14h15, seu voo inaugural. A Itaipu Binacional e a empresa ACS Aviation, de São José dos Campos (SP), apresentam oficialmente o modelo Sora-e, no aeroporto de Itaipu, localizado na margem paraguaia da usina, no município de Hernandarias. O projeto conta com recursos da Finep, ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A aeronave de dois lugares – piloto e um passageiro – foi desenvolvida dentro do programa Veículo Elétrico de Itaipu (VE). Segundo a usina hidrelétrica, os investimentos nessa etapa do projeto foram de R$ 900 mil. O veículo passa por uma fase de testes, com possibilidades de ser produzido em maior escala. Fabricado com estrutura de fibra de carbono, o modelo tem autonomia de uma hora e meia de voo, com velocidade de cruzeiro de 190 quilômetros por hora (km/h) e velocidade máxima de 340 km/h. O avião está equipado com dois propulsores Enrax, de 35 quilowatts cada, e seis packs de baterias de lítio íon polímero, totalizando 400 volts. De acordo com a Itaipu, o programa VE tem interesse que o projeto ajude a aprofundar os estudos sobre materiais compostos usados no setor aeronáutico, considerados fundamentais para a redução do peso dos veículos elétricos. Fonte: Jornal de Itaipu Eletrônico http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/itaipu-faz-vooinaugural-de-primeiro-aviao-eletrico-da-america-latina


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Projeto do CTBE vence prêmio de engenharia automotiva de meio ambiente Profissionais do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) foram os vencedores do 9º Prêmio AEA de Meio Ambiente, na categoria Acadêmica. A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) premiou o estudo do CTBE intitulado "A platform for the assessment of economic, environmental and social beneficts of sugarcane biofuels in Brazil". A pesquisa utilizou a plataforma de simulação computacional do CTBE chamada Biorrefinaria Virtual de Cana-de-açúcar (BVC) para avaliar tecnologias atuais e futuras de produção de biocombustíveis no Brasil, demonstrando os benefícios econômicos, sociais e ambientais comparados à gasolina. O estudo mostrou que a produção de etanol de segunda geração integrada à primeira é a configuração industrial mais atraente ao setor, pois apresenta maior receita e retorno econômico por tonelada de cana processada. A avaliação ambiental também apontou vantagens dos biocombustíveis em algumas categorias de impacto global (ex.: mudanças climáticas, uso de recursos fósseis e diminuição na camada de ozônio), e atestou a conformidade do etanol às metas de redução de emissões de ciclo de vida. Isso o classifica como "biocombustível avançado". A análise socioeconômica indicou melhorias na produção de biocombustíveis, tendo em vista o aumento da eficiência dos processos e a maior atividade econômica. Consequentemente, um menor número de pessoas empregadas e acidentes de trabalho foi projetado para cenários futuros. A equipe do projeto salienta que, apesar da redução, os empregos criados nestes cenários deverão ser de melhor qualidade que os do caso base. Sobre o CTBE


O CTBE é um dos quatro laboratórios associados ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que é uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O objetivo do Centro é realizar pesquisa e desenvolvimento tecnológico de excelência na área de bioenergia. Aberto a usuários externos, ele foi inaugurado em 2010 com o objetivo de contribuir para a competitividade brasileira na produção e conversão industrial de biomassas em combustíveis (primeira e segunda geração), eletricidade e compostos derivados da química verde. Leia mais. Fonte: CTBE http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/projeto-do-ctbe-vencepremio-de-engenharia-automotiva-de-meio-ambiente


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Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de

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Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) sedia hoje e nesta sexta-feira (26) o curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas. A iniciativa é promovida pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e segue o modelo do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne) da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). Participarão do curso os responsáveis pelos 30 projetos aprovados pelo Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadora) da Fapeam. As atividades serão realizadas no prédio da Incubadora do Inpa. Serão ofertados workshop de nivelamento e cursos de implantação do Cerne 1, focado no desenvolvimento dos empreendimentos, e do Cerne 2, que é voltado para a gestão organizacional. O curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas é uma idealização da Anprotec e do Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas (Sebrae). Fonte: Inpa http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inpa-sedia-curso-decapacitacao-para-gestao-de-incubadora-de-empresas


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Brasil está entre 25 países mais bem colocados em ranking de artigos

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Brasil está entre 25 países mais bem colocados em ranking de artigos científicos A edição do Nature Index 2015, suplemento do grupo Nature, aponta o Brasil como o 23º país no ranking global de qualidade científica. Na América Latina, o País ocupa a melhor posição, seguido de Argentina (30º lugar), Chile (32º) e México (34º). O relatório, lançado na quarta-feira (17), avalia artigos científicos originais em quatro áreas – Química; Ciências da Vida; Terra e Ambiente; e Ciências Físicas –, publicados em 68 periódicos escolhidos entre os de maior impacto científico. Em levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), por meio da base de dados Web of Science, englobando todos os artigos com participação de pesquisadores filiados a instituições brasileiras publicados em 2014 nos mesmos 68 periódicos utilizados no Nature Index, foram identificadas 1.193 publicações listadas. Dessas, 565 apontam como agência financiadora o CNPq, resultado que a coloca como a principal instituição de fomento desse seleto grupo de publicações. Acesse o relatório na Nature. Fonte: CNP http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/brasil-esta-entre-25paises-mais-bem-colocados-em-ranking-de-artigos-cientificos


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Programação Científica da 67ª RA já está definida

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Programação Científica da 67ª RA já está definida O evento contará com mais de 200 atividades, com a participação de pesquisadores renomados do Brasil e exterior, e gestores do sistema estadual e nacional de C&T A programação científica da 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que será realizada em São Carlos (SP), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), de 12 a 18 de julho, com o tema “Luz, Ciência e Ação”, já está definida. No total, serão 212 atividades, com a participação de pesquisadores renomados do Brasil e exterior, e gestores do sistema estadual e nacional de C&T. Haverá 64 conferências, 62 mesas-redondas, 52 minicursos, 13 sessões especiais, 11 simpósios, 05 assembleias e 04 encontros. A programação completa e outras informações sobre a 67ª RA podem ser obtidas no site do evento. O programa da 67ª Reunião Anual da SBPC foi preparado com o objetivo de levar aos participantes um panorama amplo do que de melhor se faz em ciência hoje no Brasil. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, fará a conferência de abertura da programação científica às 10h30, do dia 13 de julho, no teatro Florestan Fernandes, da UFSCar. Entre outros temas que serão debatidos nas conferências, estão “A teoria da relatividade geral: 100 anos depois”, “Instalações nucleares, risco e desenvolvimento no cenário atual do Brasil”, “A contribuição do trabalho dos físicos médicos na medicina – Presente e Futuro”, entre outros. Os temas a serem debatidos nas mesas-redondas incluem “Energia para um futuro sustentável”, “Educação superior, pesquisa básica e política industrial”, “Internet como direito fundamental” e “Políticas públicas para educação em ciências”.


Assim como ocorre em todas as reuniões anuais da SBPC, a de São Carlos tem como um de seus principais objetivos principais popularizar e valorizar a produção científica nacional e inseri-la no cotidiano dos cidadãos. Também a exemplo dos eventos anteriores, a 67ª Reunião Anual será um importante fórum para a difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento e um espaço de debates de políticas públicas para a ciência e tecnologia. Junto com a 67ª Reunião Anual da SBPC serão realizadas também a SBPC Jovem, a ExpoT&C, a SBPC Indígena, e a SBPC Mirim. Minicursos Entre os temas dos 52 minicursos estão “Geologia do Petróleo”, “Propriedade intelectual e transferência de tecnologia”, “Astronomia na escola”, “A física dos relâmpagos e o ensino médio”, “Metrologia: teoria e prática”, “A luz e o ensino de ciências e matemática”, “A importância dos recursos hídricos em época de crise”, entre outras. As vagas são limitadas e serão preenchidas de acordo com a ordem de matrícula. Apenas quem já estiver inscrito na Reunião Anual poderá fazer matrícula em minicurso, mediante o pagamento da taxa de R$ 20,00. SBPC indígena A programação da SBPC Indígena conta com minicursos, conferências e mesas redondas programadas para acontecer de segunda a sexta-feira, reunindo pesquisadores e lideranças indígenas e não-indígenas. Os debates irão abordar questões como a relação entre o movimento indígena e o contexto político contemporâneo e a educação indígena. Também discutirá as relações entre as práticas científicas e os conhecimentos tradicionais, com apresentações e discussões sobre astronomia e sobre atenção à saúde, por exemplo. Além dos debates, a reunião terá também a Tenda Indígena, que já está sendo montada na área Norte do Campus da Universidade. A Tenda sediará assembleias nos finais de tarde, nas quais os participantes produzirão coletivamente um documento contemplando as principais discussões realizadas durante a semana. Esta é a segunda edição da SBPC Indígena, que teve início na Reunião Anual da SBPC do ano passado, em Rio Branco, no Acre. Para a 67ª Reunião, em São Carlos, a programação foi elaborada coletivamente, por meio de encontros ao longo do ano que reuniram os estudantes indígenas da UFSCar – organizados por meio do Centro de Culturas Indígenas (CCI) da Universidade –, a Coordenadoria de Ações Afirmativas e outras Políticas de Equidade (Caape) da Pró-Reitoria de Graduação e docentes que trabalham questões indígenas. SBPC Jovem Na programação da SBPC Jovem, que teve sua primeira edição em 2003, durante a 55ª Reunião Anual, um dos destaques é a chamada “Tenda Jovem”, para a qual estão previstas 29 atividades a serem realizadas diariamente, de 13 a 18 de julho, das 8 às 18 horas. Dentre essas atividades, está prevista a presença de quatro centros de ciências itinerantes: o Museu Itinerante Ponto UFMG, a Caravana da Ciência, a Banca da Ciência e o Ônibus da ONG Mãe Natureza. Outras atrações envolvem exposições interativas, jogos e apresentação de protótipos – como os de veículos Baja e aeromodelos desenvolvidos por estudantes da UFSCar –, muitas delas relacionadas ao Ano Internacional da Luz, celebrado em 2015. Além da Tenda Jovem, a SBPC Jovem também oferecerá oficinas e minicursos, com temáticas que vão da fotografia 3D à extração do DNA de vegetais.


Ascom SBPC Veja também: Matrículas abertas para os minicursos da 67ª Reunião Anual da SBPC http://www.jornaldaciencia.org.br/programacao-cientifica-da-67a-ra-da-sbpc-ja-esta-definida/


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Professor brasileiro recebe Prêmio da Academia Iberoamericana de

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Data: 23/06/2015

Professor brasileiro recebe Prêmio da Academia Iberoamericana de Patologia e Medicina Bucal Hercílio Martelli Júnior, professor da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e Pesquisador de Produtividade em Pesquisa do CNPq, recebeu o Prêmio pelo melhor estudo científico da XIII Reunión de La Academia Iberoamericana de Patología y Medicina Bucal em Sevilha, Espanha. O evento ocorreu entre os dias 28 e 30 de maio. O estudo contou com o financiamento do Programa Casadinho/Procad, uma parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), da CAPES e do Programa Pesquisador Mineiro da FAPEMIG. O projeto, intitulado: "Association of variants in DNA repair genes with nonsyndromic cleft lip with or without cleft palate", avaliou que fatores genéticos e ambientais contribuem para a ocorrência das fissuras labiais e palatinas. As pesquisas foram realizadas em uma extensa faixa da população brasileira e demonstrou que genes de reparo de DNA e tabagismo materno no primeiro trimestre gestacional interagem para aumentar a incidência de fissuras orais. Para o professor Martelli, a premiação é um reconhecimento importante e muito bem vinda, entretanto, "Mais relevante que ela é a busca por compreender e poder ajudar pessoas que nascem com alterações craniofaciais, particularmente as fissuras envolvendo o lábio e o palato". A investigação científica foi realizada por mais de 10 anos e é fruto dos estudos epidemiológicos iniciais do Centro Pró-Sorriso da Unifenas, em Minas Gerais. O Centro é considerado, pelo Ministério da Saúde, uma referencia na reabilitação de pacientes com anomalias craniofaciais.


Trajetória Hercílio Martelli Júnioré professor Titular de Diagnóstico Bucal do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes e Professor Permanente (Orientador de Mestrado e Doutorado) do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde e Cuidado Primário em Saúde da Universidade Estadual de Montes Claros. Atualmente, é Pró-Reitor de Pós-Graduação da Universidade Estadual de Montes Claros. Possui graduação em Odontologia pela Universidade de Alfenas (1996), especialização, mestrado e doutorado em Estomatopatologia pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Realizou programa de Jovem Doutor (2005-2006), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Fapemig. Foi membro técnico da Câmara da Saúde - CDS - da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Fapemig, entre os anos de 2006 a 2010. http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/2653 119


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Capes anuncia programa de estágio com multinacional chinesa

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Capes anuncia programa de estágio com multinacional chinesa A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) anuncia, em parceria com empresa multinacional Huawei, o início da primeira edição brasileira do "Seeds for the Future", um programa global de responsabilidade social corporativa da empresa que tem o objetivo de capacitar universitários nas mais avançadas tecnologias de informação e comunicação (TIC). 2262015-foto-materia A cerimônia de abertura do programa foi realizada no último dia 15 na sede da Huawei em Shenzhen, na China (Foto: divulgação) A cerimônia de abertura do programa foi realizada no último dia 15 na sede da Huawei em Shenzhen, na China, e contou com a presença do Cônsul-Geral do Brasil em Guangzhou, José Vicente da Silva Lessados, de estudantes brasileiros e de diretores da Huawei. O acordo de cooperação foi assinado na presença da presidente Dilma Rousseff e do primeiro-ministro da República Popular da China, Li Keqiang, durante evento oficial realizado em Brasilia, em maio deste ano. Confira. O grupo de 15 jovens talentos brasileiros que participam da iniciativa receberá uma série de treinamentos ministrados por especialistas globais da Huawei durante uma semana, além de terem a oportunidade de visitar os laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da Huawei. O escopo do programa inclui capacitação em tecnologias avançadas de redes de banda larga fixa e móvel, como 5G, computação em nuvem, internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) e cidades inteligentes. Desde seu lançamento em 2008, o "Seeds for the Future" já foi implementado em 35 países,


beneficiando mais de 10 mil estudantes ao redor do mundo. "Iniciar esse programa no Brasil reflete nosso compromisso com a indústria local de TIC", afirma Jason Zhao, CEO da Huawei do Brasil. "Por meio de nossa parceira com a Capes, os estudantes brasileiros terão contato com as tecnologias mais avançadas disponíveis atualmente, além de inovações que chegarão ao mercado nos próximos cinco a dez anos, colaborando para o desenvolvimento desses jovens em suas carreiras como pesquisadores ou profissionais em um mercado de trabalho em constante evolução", completa. A Capes tem um papel ativo na parceria e contribuiu na divulgação e seleção dos estudantes, por meio do programa Ciências sem Fronteira. A parceria permite estreitar a cooperação com a China numa área estratégica para o desenvolvimento tecnológico e para a inovação no Brasil. Além dos 15 participantes, 30 alunos brasileiros que realizam seus estudos na China e que também tiveram destaque durante o processo seletivo terão a oportunidade de conhecer os centros de P&D da Huawei em Pequim, Xangai e Wuhan. Além dos universitários selecionados, todos os 85 estudantes que se inscreveram serão convidados para entrevistas na Huawei do Brasil para oportunidades de estágio oferecidas pela empresa. Vinícius Batista, aluno da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba e atualmente estudando na Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, uma das mais conceituadas instituições de tecnologia da China, foi um dos selecionados pelo Programa "Seeds for the Future". De acordo com ele, "o aprendizado que teremos através do contato com uma grande empresa multinacional aliados à experiência e contato com a cultura, a língua e a área acadêmica chinesa, nos credita como excelentes profissionais do futuro para atuações nas relações sino-brasileiras. A empresa é a pioneira em abrir as portas para alunos brasileiros do programa Ciência sem Fronteiras na China e acredito que além do conhecimento técnico, o programa será uma oportunidade ímpar de visitar e conhecer a matriz da Huawei na China", disse. Sobre a Huawei A Huawei é uma empresa que trabalha com soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Os produtos e soluções desenvolvidos na empresa já foram implantados em mais de 170 países. No país, há mais de 15 anos, a Huawei do Brasil é destaque no mercado nacional de banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações do país. Está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de possuir um centro de treinamento em Campinas (SP) e um centro de distribuição em Sorocaba (SP). Ciência sem Fronteiras Lançado em dezembro de 2011, o Ciência sem Fronteiras busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) por meio de suas respectivas instituições de fomento – Capes e CNPq. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. Dados do programa podem ser consultados no Painel de Controle do CsF. http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/7564-capes-anuncia-programa-de-estagio-commultinacional-chinesa


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G1

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Cientistas desenvolvem adesivo de insulina que pode substituir

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Cientistas desenvolvem adesivo de insulina que pode substituir injeções Um pequeno adesivo de insulina, quadrado e não maior que uma moeda de um real, poderia substituir as injeções para diabéticos, segundo um estudo publicado na edição desta semana da revista científica da Academia Americana de Ciências, a "PNAS". O adesivo pode detectar os aumentos nos níveis de açúcar no sangue e liberar dose de insulina na corrente sanguínea quando for necessário. Até agora o adesivo só foi testado em roedores com diabetes de tipo 1, mas, segundo seus criadores, os resultados deste estudo são "promissores" em relação a seu sucesso em humanos. De fato, os cientistas sustentam que os efeitos estabilizadores do adesivo poderiam ser inclusive mais duráveis em humanos, dado que têm mais sensibilidade à insulina que os animais usados no experimento. "Criamos um adesivo para diabetes que funciona rápido, é fácil de usar e é feito de material não tóxico e biocompatível", explicou Zhen Gu, um dos autores do estudo, elaborado por cientistas da Universidade da Carolina do Norte e a Universidade do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. "O sistema pode ser personalizado em função do peso da pessoa diabética e sua sensibilidade à insulina, razão pela qual podemos tornar ainda mais inteligente este adesivo inteligente", acrescentou o pesquisador. Os autores do estudo destacaram que as injeções de insulina atuais representam um processo para o paciente que é "doloroso e impreciso".


"Injetar-se uma quantidade incorreta de medicação pode derivar em complicações significantes como cegueira e amputações de extremidades, ou consequências mais desastrosas como o coma diabético ou a morte", destacou John Buse, outro dos autores da pesquisa. Segundo o estudo, o diabetes afeta mais de 387 milhões de pessoas no mundo todo, e espera-se que o número aumente até 592 milhões para o ano 2035. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/06/cientistas-desenvolvem-adesivo-de-insulinaque-pode-substituir-injecoes.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1


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