Clipping 22 05

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Data: 22/05/2015

LEPAPIS faz lançamento de livro em Montevidéu O Laboratório de Estudos Pan-amazônicos - Práticas de Pesquisa e Intervenção Social (LEPAPIS) é um laboratório interdisciplinar que desenvolve estudos sobre a região panamazônica. Tendo como principal objetivo realizar pesquisas interinstitucionais, o LEPAPIS é vinculado ao Departamento de Antropologia e Programa Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM e realizou o projeto "Cidades em Perspectiva" no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2014.O projeto tratou-se de um estudo socioespacial entre Manaus e Montevidéu, o qual contou com a cooperação internacional CAPES - UDELAR (Brasil - Uruguai). O grupo de pesquisa foi formado por oito alunos, e cinco professores vinculados às áreas de Ciência Política, Antropologia, Belas Artes, Arquitetura e Paisagismo. A pesquisa foi convertida em um livro denominado “Os Estudos Socioespaciais: Cidades, Fronteiras e Mobilidade Humana”, o qual foi organizado pelos professores José Basini, Márcia Regina Rufino, Vladimir Montoya Arango e Daniel Tavares dos Santos. Suas principais contribuições para a Universidade relacionam-se a produção científica a partir de publicações entre ambas as universidades, mobilidade acadêmica com professores visitantes, a criação de interfases entre diferentes áreas do conhecimento e o fortalecimento das unidades acadêmicas e dos programas de pós-graduação a partir dessa iniciativa. Com apoio da FAPEAM, CAPES e da Editora EDUA, o evento de lançamento do livro será organizado pelos Departamentos de Antropologia Social e de Ciências Humanas e Sociais da UDELAR, e pelo LEPAPIS, em Montevidéu, na Livraria El Inmortal, no dia 22 de maio, às 19h30min. http://www.ufam.edu.br/index.php/eventos/4022-lepapis-faz-lancamento-de-livro-emmontevideu


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Editoria: Pag: do Amazonas Assunto:Secretaria acerta detalhes para realização da Semana Nacional de Ciência e

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Secretaria acerta detalhes para realização da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia Apostando numa eficiente política de Ciência e Tecnologia como mola propulsora de desenvolvimento, a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deverá participar efetivamente da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que vai acontecer no período de 23 a 25 de novembro desse ano, no Centro de Convenções Vasco Vasquez. Uma reunião de trabalho para acertar detalhes da realização do evento foi feita, na quarta-feira, no auditório Cônego Azevedo, no prédio da Aleam, sob a coordenação da Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia E Inovação (Secti).De acordo com a gerente de apoio à popularização da ciência da Secti, Milena Menta, neste ano, em sua 12ª edição, o tema escolhido foi “Luz, Ciência e Vida”. “Na verdade o grande objetivo é popularizar o ensino de ciências para a produção e difusão de tecnologias e inovação para o desenvolvimento social”, explicou a gerente. Milena disse ainda que foram convidadas cerca de 80 instituições e que a expectativa é de que mais de 10 mil pessoas visitem o centro de Convenções, durante o evento. “Além de diversos atrativos, como campeonato de robótica, salas de jogos, estandes de várias áreas do conhecimento, estamos apostando também na localização do Vasco Vasques, na Constantino Nery, ao Lado da Arena da Amazônia, um local de fácil acesso”, ressaltou. Durante a reunião de trabalho ficou garantido aos participantes a estrutura de um estande de tamanho 2×3, com dois pontos de energia, internet e mobiliário. Outro detalhe acertado foi a disposição das áreas do conhecimento em forma de ruas. Por isso, o visitante vai poder andar, separadamente, nas ruas da educação, do meio ambiente, segmento alimentar, da saúde e bem estar, da ciência e inovação e na rua dos saberes tradicionais que será uma das novidades. Quanto aos participantes da SNTC, ela salientou que Ufam, UEA, Fapeam, Fucapi,


Ifam, Forças Armadas, empresas privadas, são participação no evento. para dar tempo, se caso

Inpa, faculdades particulares, além dos institutos de pesquisas e algumas das instituições que foram convidadas e devem confirmar a “Acreditamos que será um sucesso, pois estamos ouvindo a todos, for necessário algum ajuste”, concluiu Milena,

http://portaldoamazonas.com/secretaria-acerta-detalhes-para-realizacao-da-semana-nacionalde-ciencia-e-tecnologia


Veículo:D24

Editoria: Pag: Diário do Amazonas Assunto:Pesquisa avalia tratamento dado pela imprensa aos casos de malária no AM Cita a FAPEAM: ✘

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Pesquisa avalia tratamento dado pela imprensa aos casos de malária no AM A malária é vista pela mídia e pelo poder público como uma endemia amazônica. A conclusão é da mestranda do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS) do Instituto de Comunicação e informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fiocruz, Andréa Maria Pampolha Arruda. O dado é o resultado da dissertação ‘Imprensa, Estado e Malária no Amazonas: vozes e sentidos tecidos no tempo’, apresentada no dia 30 de abril, no qual a jornalista manauara analisou 47 textos jornalísticos e documentos oficiais, do período de 1898 – 1900, durante o Ciclo da Borracha, e no século 21, nos anos de 2005 a 2007, para entender como a malária era tratada pela mídia e pelo poder público. Segundo Andréa Arruda, nos discursos do período analisado foi verificado que a malária era tratada como uma doença geográfica e socialmente periférica. “São sentidos negativos e superlativos em que o doente é apenas eventualmente citado, tendo uma presença meramente ilustrativa nos textos. Além disso, verificamos que a ciência foi uma voz mais forte e presente no século 19, quando médicos e cientistas, mesmo a serviço do Estado, mantinham sua autonomia técnica, falando do lugar de especialistas”, disse Arruda. De acordo com ela, a pesquisa mostrou que os acometidos pela doença não eram ouvidos para tratar da malária, figurando, a partir do século 21, como complementos da matéria jornalística. “No século 19, os únicos textos onde o doente cabia com nome e sobrenome eram os obituários. No século 21, quando (os doentes) aparecem como sujeitos individualizados, normalmente ocupam o lugar de ilustração da matéria, confirmando sentidos predeterminados,


como ‘a malária castiga o bairro tal’”, disse a jornalista. Em 2013, segundo dados do Ministério da Saúde (MS), a malária afetou 198 milhões de pessoas e colocou em risco outros 3,2 bilhões (metade da população mundial). A Amazônia Legal (formada pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), segundo o Ministério, concentrou cerca de 99,5% dos casos. O Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica do MS (Sivep-Malária), identificou, até o final de abril deste ano, 30.721 casos de malária na região amazônica. Segundo dados disponibilizados no Sivep-Malária, de 2012 a 2014 foram identificados 564,1 mil casos de malária na Amazônia Legal. Deste, 241,8 mil foram identificados em 2012, 177,7 mil em 2013 e 142,5 mil casos foram identificados de janeiro a dezembro do ano passado. Estudos Atualmente, estão sendo desenvolvidos no Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) 22 projetos de pesquisa relacionados à malária. Os estudos buscam a prevenção, tratamento, além do desenvolvimento de políticas públicas para combate e o controle da doença. Entre os projetos está o do doutor em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador do ILMD / Fiocruz Amazônia, Ricardo Agum Ribeiro. Ele está mapeando as influências das trocas de governo e/ou comando secretarias e órgãos relacionados no desenvolvimento de políticas públicas de combate à malária. O estudo está sendo desenvolvido nos municípios de São Gabriel da Cachoeira, por ser uma área indígena, Tabatinga, por estar na fronteira, Coari, pelo crescimento populacional nos últimos anos, e em Manaus, por ser a capital do Estado. “É uma análise político-institucional dos municípios. Trabalharei com a Secretaria estadual e as secretarias municipais, além da coordenação do combate à malária, para verificar como essa troca (de governo e/ou comando) pode afetar, ou não no controle e combate à doença”, disse o pesquisador. O ILMD / Fiocruz Amazônia também estimula o intercâmbio de conhecimentos e a interação entre as instituições e pesquisadores da Amazônia Legal nos estudos referentes à malária por meio da Rede Inter-regional e Interdisciplinar de Pesquisa em Malária, coordenada pelo doutor em Relação Patógeno Hospedeiro pelo Instituto Ciências Biomédicas e pesquisador da Fiocruz Amazônia, Paulo Afonso Nogueira. A Rede de Pesquisa em Malária é um subprograma temático do Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência (Pronex - Rede Malária) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), que tem o objetivo de promover projetos de pesquisa referentes à malária, com foco na pesquisa básica, centrada no parasita da malária, no hospedeiro (homem) e no vetor (inseto), e aplicada, voltada aos aspectos clínicos da doença. http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/pesquisa-avalia-tratamento-dado-pela-imprensacasos-malario/134309


Veículo:ILMD

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Assunto:Malária

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é vista pela mídia e poder público como endemia amazônica, diz

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Malária é vista pela mídia e poder público como endemia amazônica, diz pesquisadora A malária é vista pela mídia e pelo poder público como uma endemia amazônica. A conclusão é da mestre do Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS) do Instituto de Comunicação e informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fiocruz, Andréa Maria Pampolha Arruda. O dado é o resultado da dissertação ‘Imprensa, Estado e Malária no Amazonas: vozes e sentidos tecidos no tempo’, apresentada no dia 30 de abril, no qual a jornalista manauara analisou 47 textos jornalísticos e documentos oficiais, do período de 1898 – 1900, durante o Ciclo da Borracha, e no século 21, nos anos de 2005 a 2007, para entender como a malária era tratada pela mídia e pelo poder público. Segundo Andréa Arruda, nos discursos do período analisado foi verificado que a malária era tratada como uma doença geográfica e socialmente periférica. “São sentidos negativos e superlativos em que o doente é apenas eventualmente citado, tendo uma presença meramente ilustrativa nos textos. Além disso, verificamos que a ciência foi uma voz mais forte e presente no século 19, quando médicos e cientistas, mesmo a serviço do Estado, mantinham sua autonomia técnica, falando do lugar de especialistas”, disse Arruda. De acordo com ela, a pesquisa mostrou que os acometidos pela doença não eram ouvidos para tratar da malária, figurando, a partir do século 21, como complementos da matéria jornalística. “No século 19, os únicos textos onde o doente cabia com nome e sobrenome eram os obituários. No século 21, quando (os doentes) aparecem como sujeitos individualizados,


normalmente ocupam o lugar de ilustração da matéria, confirmando sentidos predeterminados, como ‘a malária castiga o bairro tal’”, disse a jornalista. Em 2013, segundo dados do Ministério da Saúde (MS), a malária afetou 198 milhões de pessoas e colocou em risco outros 3,2 bilhões (metade da população mundial). A Amazônia Legal (formada pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), segundo o Ministério, concentrou cerca de 99,5% dos casos. O Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica do MS (Sivep-Malária), identificou, até o final de abril deste ano, 30.721 casos de malária na região amazônica. Segundo dados disponibilizados no Sivep-Malária, de 2012 a 2014 foram identificados 564,1 mil casos de malária na Amazônia Legal. Deste, 241,8 mil foram identificados em 2012, 177,7 mil em 2013 e 142,5 mil casos foram identificados de janeiro a dezembro do ano passado. Estudos Atualmente, estão sendo desenvolvidos no Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) 22 projetos de pesquisa relacionados à malária. Os estudos buscam a prevenção, tratamento, além do desenvolvimento de políticas públicas para combate e o controle da doença. Entre os projetos está o do doutor em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador do ILMD / Fiocruz Amazônia, Ricardo Agum Ribeiro. Ele está mapeando as influências das trocas de governo e/ou comando secretarias e órgãos relacionados no desenvolvimento de políticas públicas de combate à malária. O estudo está sendo desenvolvido nos municípios de São Gabriel da Cachoeira, por ser uma área indígena, Tabatinga, por estar na fronteira, Coari, pelo crescimento populacional nos últimos anos, e em Manaus, por ser a capital do Estado. “É uma análise político-institucional dos municípios. Trabalharei com a Secretaria estadual e as secretarias municipais, além da coordenação do combate à malária, para verificar como essa troca (de governo e/ou comando) pode afetar, ou não no controle e combate à doença”, disse o pesquisador. O ILMD / Fiocruz Amazônia também estimula o intercâmbio de conhecimentos e a interação entre as instituições e pesquisadores da Amazônia Legal nos estudos referentes à malária por meio da Rede Inter-regional e Interdisciplinar de Pesquisa em Malária, coordenada pelo doutor em Relação Patógeno Hospedeiro pelo Instituto Ciências Biomédicas e pesquisador da Fiocruz Amazônia, Paulo Afonso Nogueira. A Rede de Pesquisa em Malária é um subprograma temático do Programa de Apoio aos Núcleos de Excelência (Pronex - Rede Malária) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), que tem o objetivo de promover projetos de pesquisa referentes à malária, com foco na pesquisa básica, centrada no parasita da malária, no hospedeiro (homem) e no vetor (inseto), e aplicada, voltada aos aspectos clínicos da doença. http://amazonia.fiocruz.br/noticias-98370/41-destaques/1395-gerar-automaticamente-apartir-do-titulo


Veículo:Inpa

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Assunto:SIGAP

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apresenta soluções em escala internacional para preservação da

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Data: 22/05/2015

SIGAP apresenta soluções em escala internacional para preservação da Amazônia O seminário tem como o objetivo promover um intercâmbio regional e internacional, permitindo uma reflexão sobre as práticas de gestão implementadas na Amazônia. O evento vai até amanhã, confira a programação O Seminário Internacional de Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia (SIGAP), realizado pelo Programa de Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia (MPGAP) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) abre o primeiro dia de evento com a apresentação de soluções de conflitos das áreas protegidas da bacia amazônica e discussões sobre a sustentabilidade das unidades de conservação. A cerimônia de abertura do I SIGAP contou com presença do diretor do Inpa, o pesquisador Luiz Renato de França; da presidente do evento, a pesquisadora do Inpa Rita Mesquita; do vice-presidente do evento, Stanley Arguedas Mora; da coordenadora de Pós-Graduação em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva do Inpa, a pesquisadora do Inpa Gislene Zilse; e da representante da vice-presidência da América do Sul da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), Paula Andrea Martínez. Durante a cerimônia de abertura o diretor do Inpa, Luiz Renato de França destacou a importância internacional do seminário sobre gestão de áreas protegidas na Amazônia e ainda sobre os impactos positivos no avanço da preservação da Amazônia. “O SIGAP, como sendo um evento pioneiro em gestão de áreas protegidas e com repercussões


internacionais, revela a necessidade de discussão e de encontrar medidas para conservação cada vez maior e mais fortalecida da Amazônia”, disse França, que também enfatizou o grande privilégio para o Inpa sediar um evento de grande porte. De acordo com a presidente do SIGAP, a pesquisadora Rita Mesquita, é importante abrir espaços que permitam a troca de experiências de intercâmbio, pois as decisões de gestão de áreas protegidas têm impactos que vão muito além das fronteiras do Brasil. “A gestão de áreas protegidas é dinâmica, adaptativa e está se reinventando constantemente, e a troca de experiências possibilita o aprendizado com o que já se tem feito para a preservação da Amazônia e busca encontrar inovações para o futuro, junto aos órgãos de conservação da natureza, e ainda melhorar a participação da sociedade nessas questões ambientais”, afirmou a pesquisadora, que na oportunidade parabenizou os 15 anos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) pela importante contribuição na preservação da biodiversidade amazônica. Palestras Sobre oportunidades para a Amazônia, na palestra "La Promesa de Sídney y la cooperación regional: una oportunidad para la Amazonía", a representante da vice-presidência da América do Sul da IUCN, Paula Andrea Martínez, apontou os resultados nos últimos 10 anos na gestão de áreas protegidas na bacia amazônica, como progressos, desafios e as novas abordagens de proteção utilizando as tecnologias. Durante a manhã no auditório da Ciência foi apresentado na primeira mesa redonda do evento, discussões sobre “Mecanismos para a solução dos conflitos de gestão em Áreas Protegidas”, onde participaram: Carlos Eduardo Marinelli – Grupo Natureza, Sociedade e Conservação (NSC), Brasil; Diana Castellanos, Diretora Territorial Amazonía de Parques de Colombia Aída Garzón, Parque Nacional Natural Alto Fragua; Elis Araújo, IMAZON, Pará, Brasil; Mariana Leitão, Diretora do Parque Nacional do Jaú. Durante à tarde no auditório da biblioteca do Inpa, onde aconteceu a II mesa redonda do dia, onde foi debatido “A sustentabilidade do sistema nacional de unidades de conservação”. Na conferência “Iniciativas promissoras para a cogestão de áreas protegidas na Amazonia”, foi apresentado pelo Diretor do PN Cordillera Azul, Frank Oyola. E logo após na III mesa redonda foi discutido “Novos modelos de gestão e governança sobre o território”.

http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/1903-sigap-apresenta-solucoes-emescala-internacional-para-preservacao-da-amazonia


Veículo:Ifam

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Assunto:Estudantes Cita a FAPEAM:

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e servidores do IFAM participam do FMEPT 2015, em Recife-PE

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Data: 22/05/2015

Estudantes e servidores do IFAM participam do FMEPT 2015, em Recife-PE Com uma delegação de aproximadamente 80 participantes, composta por alunos e servidores, além de diversas atividades autogestionadas e mostra de pôsteres, o IFAM participará de mais uma edição do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica (III FMEPT), nos dias 26 a 29 de maio, no Centro de Convenções de Pernambuco. Esta terceira edição é organizada pelo Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), com apoio do Ministério da Educação (MEC), e tem como tema central ‘Diversidade, Cidadania e Inovação’. A expectativa de público é de 15 mil pessoas ao longo dos quatro dias de evento, de acordo com a comissão organizadora do Fórum. Para atender a temática do evento, o IFAM apresentará atividades autogestionadas, dentre elas o relato de experiência ‘Biodiversidade amazônica: uma fonte de inovação através da aplicação da tecnologia em alimentos’, projeto coordenado pela professora Lúcia Boeira, do Campus Manaus Centro (CMC). Na ocasião, estudantes dos cursos de Tecnologia em Alimentos e de Processos Químicos apresentarão o conhecimento adquirido no desenvolvimento de pesquisa aplicada no CMC, que teve como objetivo aplicar a tecnologia existente em matériasprimas alimentícias regionais para a elaboração de novos produtos de acordo com as exigências e tendências dos consumidores mundiais de alimentos. A apresentação ocorrerá no dia 27, a partir das 18h. Outra atividade autogestionada será a mesa redonda ‘Sociedades amazônicas e educação profissional e tecnológica, entre fronteiras’, proposta pelo professor Nilton Ponciano, do Campus Tabatinga em articulação intercampi, no dia 28, a partir das 13h10. A discussão será em torno da educação intercultural, com a participação de professores e técnicoadministrativos da Reitoria e também do Campus Coari.


Ao todo, o Instituto apresentará dez atividades autogestionadas, distribuídas em mostra de inovação tecnológica, feira de economia solidária, relato de experiência, mesa redonda, painel temático e apresentações culturais. Para o reitor do IFAM, professor Antonio Venâncio Castelo Branco, a participação do Instituto se faz necessária para inserir o Amazonas nas discussões em prol da cidadania e do direito universal à educação, além da possibilidade de mostrar o que está sendo produzido em ciência, tecnologia e inovação. “Nossos alunos e servidores sempre estiveram presentes no Fórum, com apresentações culturais e de projetos de extensão e pesquisa. Em 2015, não será diferente, promovemos um edital interno e selecionamos 60 pessoas que representarão a instituição mais uma vez em diversas atividades”, destacou. A solenidade de abertura do FMEPT, marcada para o dia 26, às 18h, terá a participação do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, e do secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marcelo Feres, além de outras autoridades. Após a cerimônia, os participantes poderão assistir a um show de Maestro Spok e outras atrações pernambucanas no Pavilhão do Centro de Convenções. Além das conferências, palestras e debates, o Fórum contará com 384 atividades autogestionadas, ministradas pelas 150 instituições integrantes do Comitê Organizador do evento em diversas áreas. São 102 oficinas, 24 lançamentos de livros, 25 palestras, 52 mesas redondas, além de 100 atividades culturais, entre apresentações musicais, encenações teatrais, exibição de filmes e exposições. http://www.ifam.edu.br/portal/component/content/article/51-destaques/3242-falta-apenasuma-semana-para-o-fmept-2015


Veículo:UEA Assunto:UEA

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e Escola de Engenharia de Harvard firmam cooperação acadêmica

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Data: 22/05/2015

UEA e Escola de Engenharia de Harvard firmam cooperação acadêmica internacional O Governo do Estado do Amazonas, por meio da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), assinou, nesta quintafeira (21), no Estado de Boston, nos Estados Unidos, um acordo de cooperação acadêmica com a Escola de Engenharia da Universidade de Harvard. O encontro, que culminou com a assinatura do termo contou, por parte da UEA, com as presenças do Reitor, Cleinaldo Costa, do Vice-Reitor, Mario Bessa, da equipe da Assessoria de Relações Internacionais e de professores da Escola Superior de Tecnologia (EST). Por parte da Fapeam, esteve presente a Diretora Técnico-Científica da Fapeam, Andrea Waichman. O objetivo da parceria é realizar pesquisas conjuntas, formando recursos humanos nas áreas de engenharia e controle da qualidade do ar. O acordo prevê o intercâmbio de alunos e professores entre as duas universidades, interligando Brasil e Estados Unidos. O reitor da UEA, Cleinaldo Costa, destacou que a parceria faz parte do processo de excelência que está sendo desenvolvida na instituição. "A aproximação com Harvard, bem como o estabelecimento desta parceria, consolidam um momento histórico para o Amazonas. Esta parceria demonstra o início de uma caminhada conjunta e o reconhecimento de todo o esforço que a Universidade realizou e continuará realizando para buscar excelência no ensino e na educação de nível superior no Amazonas". De acordo como o diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, a intenção é alavancar


ainda mais as ações de ciência, tecnologia e inovação do nosso Estado. "A Fapeam, mantendo a tradição de participar de grandes eventos relacionados à pesquisa, ciência, tecnologia e inovação, mais uma vez se apresenta junto à comunidade para estreitar entendimentos com universidades do porte de Harvard e implementar ações envolvendo a nossa Universidade do Estado do Amazonas. O objetivo é compartilhar e trocar experiências com esta conceituada universidade, destacando que a nossa Fundação é a segunda Fap do Brasil a estabelecer esse termo de cooperação com essa conceituadíssima universidade. Então, para nós da Fapeam é motivo de júbilo participar desse processo". As pesquisas terão como foco o monitoramento ambiental, a tecnologia da informação e o desenvolvimento de ferramentas computacionais para permitir a comunicação em tempo real com a rede de sensores, a visualização em sistemas de informações geográficas, que incluirá outras informações como trafego e localização de indústrias, dentre outros. Serão ainda desenvolvidos aplicativos para dispositivos móveis como tablets e smartphones para que a informação gerada pelos sensores chegue à população e aos profissionais envolvidos. http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=38342


Veículo:Inpa

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Assunto:Projeto

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Circuito da Ciência do Inpa promove nesta sexta-feira oficinas lúdicas

para disseminar responsabilidade social Cita a FAPEAM:

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Projeto Circuito da Ciência do Inpa promove nesta sexta-feira oficinas lúdicas para disseminar responsabilidade social O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realizará nesta sexta-feira (22), a segunda edição do Projeto Circuito da Ciência de 2015. O evento acontecerá no Bosque da Ciência, com início às 8h e se estenderá até 12h30. São esperados cerca de 300 estudantes de escolas públicas da rede estadual de ensino da capital amazonense. Para o coordenador do Circuito da Ciência Jorge Lobato, a responsabilidade social que o Circuito promove para os estudantes é essencial para a formação de cidadãos conscientes com as questões ambientais. “A partir do momento que os estudantes têm o contato com as atividades do Projeto, desperta e aguça o interesse por questões científicas, que inclusive estão inseridas em nosso dia a dia. O objetivo do evento é disseminar a responsabilidade social e também chamar a atenção dos alunos para os cuidados com o ambiente”, destacou Lobato. As escolas estaduais participantes desta edição do Projeto Circuito da Ciência são: Júlio Cesar de Morais (Cidade Nova I); Eldah Bitton Telles da Rocha (Compensa II); Ernesto Pinto Filho (Monte das Oliveiras) e Natália Uchôa (Japiim II). Todas localizadas na cidade de Manaus. Durante o evento, acontecerão exposições de mamíferos aquáticos da Amazônia, malária e dengue, invertebrados, insetos aquáticos, tartarugas da Amazônia, tecnologias e inclusão sociais, sala de Ciências e exposição de produtos reaproveitáveis. Além de oficinas de saúde


bucal, energias renováveis, compostura, pirogravuras em papel reciclado, jogos ambientais, e ainda, a participação de um grupo de escoteiros. Parcerias e apoios Segundo Lobato, diante dos resultados positivos, pode-se dizer que o sucesso do Projeto devese às instituições e empresas que apoiam as atividades e que estão preocupadas com a responsabilidade social e, consequentemente, com a preservação do meio ambiente na Amazônia. O Circuito da Ciência é uma realização do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) com o patrocínio da Petrobrás e Moto Honda da Amazônia. O evento tem o apoio do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), da Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Limpeza e Serviços Públicos (Semulsp) e Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), do Laboratório de Psicologia de Educação Ambiental (Lapsea), da Associação dos Servidores do Inpa (Assinpa), do Serviço Social do Comércio (SESC), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fametro, Universidade Nilton Lins, Uninorte, Coca-cola e Brothers.

http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=1902


Veículo:Jornal

Editoria: Brasil Assunto:Estudo identifica enzimas em rejeitos de mineração Cita a FAPEAM:

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Data: 22/05/2015

Estudo identifica enzimas em rejeitos de mineração Estudo conduzido no Instituto de Química (IQ) da Unicamp pela pesquisadora Bruna Zucoloto da Costa promoveu o isolamento, identificação e triagem enzimática de 189 bactérias presentes em rejeitos de mineração de cobre na mina de Canaã dos Carajás, no Estado do Pará. A partir da triagem destas bactérias será possível determinar eventuais aplicações biotecnológicas, como a produção de fármacos, agroquímicos e outros compostos industriais. Outro interesse biotecnológico é a obtenção de metais como cobre, urânio, ouro e níquel a partir das ações destes microrganismos. Além das possíveis aplicações biotecnológicas, o estudo possibilitará um monitoramento em longo prazo da atividade microbiológica neste ambiente, que pode se tornar, ao longo do tempo, extremamente ácido e nocivo. A pesquisa, realizada como parte da tese de doutorado de Bruna da Costa, contou com a parceria da mineradora Vale S.A e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Trata-se de um Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE), cujo objetivo é intensificar o relacionamento entre universidades e empresas, por meio de projetos cooperativos e cofinanciados. A pesquisa foi orientada pela professora Anita Jocelyne Marsaioli, que atua no Departamento de Química Orgânica do IQ. Bruna da Costa explica que a busca por microrganismos capazes de sobreviver a condições inóspitas, com elevada acidez, por exemplo, é importante para aplicações biotecnológicas. De acordo com ela, microrganismos presentes nestes meios possuem condições de resistência necessárias a muitas reações químicas. “A aplicação de um microrganismo em laboratório evolve, por exemplo, condições específicas,


seja em meios mais ácidos, mais básicos ou mesmo na presença substratos tóxicos. Portanto, uma bactéria isolada de um ambiente mais inóspito sobrevive melhor àquelas condições, ela é mais resistente. E existe, dessa forma, uma chance maior de haver uma aplicação biotecnológica com sucesso para este microrganismo. Isso foi um dos motivos de explorarmos os rejeitos de mineração”, justifica a estudiosa da Unicamp. “Outro fator é que os rejeitos de mineração de cobre são ricos em metais e grande parte das enzimas são dependentes de metais, principalmente, aquelas que catalisam reações de oxidação”, complementa Bruna da Costa, que é graduada em química pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Em seu mestrado, defendido em 2011 no IQ, ela analisou a versatilidade enzimática com vistas a aplicações em processos biotecnológicos. Seus estudos prosseguem com pós-doutorado na área. BIOCATALISADORES A pesquisadora esclarece que enzimas são biomoléculas do grupo das proteínas. Sua principal função é servir como catalisadoras de reações químicas. Os catalisadores, por sua vez, aceleram a velocidade de uma reação química sem serem consumidos durante o processo. Neste sentido, os biocatalisadores - enzimas obtidas por meios biológicos - se destacam como alternativa viável para a substituição gradual de processos químicos tradicionais por processos químicos ‘verdes’. Bruna da Costa informa que o desenvolvimento e aplicação industrial de um novo biocatalisador envolve diversas etapas e áreas do conhecimento científico. A primeira delas consiste na descoberta de novos biocatalisadores, seja a partir de triagens de organismos na natureza, seja por técnicas de engenharia genética. A etapa seguinte compreende, de acordo com ela, a expressão dessas enzimas em sistemas recombinantes, assim como a caracterização funcional das mesmas e a avaliação das suas possíveis aplicações. Quando necessário são empregadas etapas de melhoramento genético para otimização da atuação catalítica. A etapa final consiste na produção de enzimas em escala industrial para a aplicação direta na produção de compostos de interesse. “Isolamos, a partir dos rejeitos de cobre, uma grande variedade de bactérias para avaliar. Buscamos novas atividades catalíticas nestas bactérias. Elas já tinham sido identificadas em outros ambientes, mas nem todas nesse ambiente de rejeito. O principal foco do estudo foi avaliar o potencial enzimático desses biocatalisadores”, delineia. Ainda de acordo com ela, um dos potenciais enzimáticos bastante requisitados pelas empresas mineradoras são os que envolvem a obtenção de metais como cobre, urânio, ouro e níquel a partir da atividade bioquímica de microrganismos. Tais processos são denominados como biolixiviação, um dos focos dos trabalhos futuros do grupo de pesquisa à qual Bruna da Costa faz parte.

REAÇÕES DE INTERESSE A química acrescenta que o seu estudo ocupou-se de três reações enzimáticas: hidrólise de epóxidos, hidrólise de ésteres; e oxidação de cetonas e sulfetos. Estas reações são importantes para a produção de muitos compostos de interesse farmacológico e industrial. Ela afirma que diversos microrganismos, dentre os 189 triados, catalisam reações interessantes, tanto de oxidação, hidrólise de ésteres, como de hidrólise de epóxidos. “Observamos nos microrganismos presentes nestes ambientes atividades enzimáticas importantes para aplicações futuras. Epóxidos são valiosos intermediários sintéticos quirais para a preparação de moléculas biologicamente ativas. Já as reações para a hidrólise de


ésteres são relevantes em diversos processos biotecnológicos. As de oxidação de cetonas e sulfetos também. Entre as principais aplicações estão a produção de sabões, biodiesel, fármacos, agroquímicos, cosméticos, entre outros”, completa.

COLETA A coleta das amostras foi realizada em fevereiro de 2012 pela professora Anita Marsaioli na Mina do Sossego, no município de Canaã dos Carajás, no Pará. Foram colhidos dois diferentes rejeitos aquosos, um recém-saído do processo de flotação, e outro com lodo acumulado na margem da lagoa de sedimentação, onde os rejeitos aquosos do processo de flotação são desaguados. Também foi coletada uma amostra de minério moído não concentrado. Os rejeitos aquosos gerados no processo de flotação da mina seguem, por gravidade, para uma barragem com aproximadamente cinco mil metros de extensão. Bruna da Costa acrescenta que empregou uma metodologia promissora para identificação: a espectrometria de massas com fonte de ionização do tipo MALDI acoplada a um analisador de massas do tipo TOF. “Ela é bastante versátil e robusta, capaz de produzir resultados confiáveis em uma escala de tempo reduzida.” http://jornalbrasil.com.br/noticia/estudo-identifica-enzimas-em-rejeitos-de-mineracao.html


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Em Tempo Editoria: Economia Assunto:Acordo entre AM e China prevê em três áreas Cita a FAPEAM:

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Diário do Amazonas Editoria: Economia Pag: 10 Assunto:Estado quer ter maior atuação na elaboração do PPB da Zona Franca Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:Estado quer espeço no PPB Cita a FAPEAM:

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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Ministério quer implementar política de CT&I para os próximos 20 anos Cita a FAPEAM:

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Ministério quer implementar política de CT&I para os próximos 20 anos Em mais de três décadas no serviço público federal, onde atuou em órgãos como Ministério da Educação (MEC), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e no Senado Federal, a Secretaria Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Sexec/MCTI) é o maior desafio da nova titular, Emília Maria Ribeiro. Com pouco mais de um mês na função, ela já tem árduas missões: encontrar meios de recompor os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), aumentar o orçamento da pasta que deverá sofrer um grande contingenciamento e buscar soluções para tornar o Brasil um País mais inovador. Segundo a secretaria executiva do MCTI, Emília Ribeiro, o ministério está empenhado em projetos maiores para a CT&I - Foto: Giba/MCTISegundo a secretaria executiva do MCTI, Emília Ribeiro, o ministério está empenhado em projetos maiores para a CT&I - Foto: Giba/MCTIEm entrevista exclusiva à Agência Gestão CT&I, a chefe da Sexec do MCTI fala sobre temas diversos, em especial a construção de uma política nacional para a área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I), que teria um horizonte de 20 anos, algo único na história do Brasil. Como foi o convite para chefiar a Sexec? O ministro Aldo [Rebelo] tinha uma grande preocupação com a gestão do MCTI. Ele queria acelerar o processo de melhor condução administrativa da pasta. Dado a minha experiência como gestora pública, não apenas na Anatel, como no MEC, em ministérios da infraestrutura e como servidora de carreira do próprio MCTI, isto o motivou para me convidar. Qual o cenário que encontrou ao chegar no ministério? Os desafios do MCTI são os mesmo do governo como um todo, que se encontra em um período de ajuste fiscal. Estamos empenhados na tentativa de ampliar o nosso orçamento.


Uma das alternativas que já estamos colocando em prática é a captação de recursos extras por meio de parceiros da iniciativa privada. Hoje pela manhã, estive em uma grande reunião com o BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento], que vai participar ativamente em um programa em parceria com o MCTI. O objetivo será fortalecer laboratórios, recursos humanos, ampliar nossos horizontes de maneira geral. Qual é o planejamento da pasta para curto, médio e longo prazo? O ministro já tem um plano efetivo sobre o que será feito nos próximos quatro anos de governo. Mas, tenha certeza, que esse quadriênio será a base para os próximos 20 anos. Isto porque estamos empenhados, junto com as entidades científicas e os parlamentares, para discutir projetos que vislumbrem horizontes maiores. Acabamos de debater sobre o Projeto de Lei (PL) n° 2177/2011, que propõe uma política nacional da indústria na área de inovação. Também abordamos a Emenda Constitucional promulgada este ano. E vamos propor, em breve, um projeto que institui uma política nacional de ciência, tecnologia e inovação para as próximas duas décadas. A partir desta matéria, nascerá uma nova agenda para o País que nos alçará, novamente, ao patamar de emergente no mundo, no que se refere ao nosso desenvolvimento. O que está incluído nesta proposta? Como ela será composta? O projeto será constituído em capítulos. Por exemplo, haverá um que tratará sobre a política nacional de desenvolvimento da nossa Defesa. Outro abordará a área da Saúde. Ou seja, todos os capítulos necessários para que a gente possa reunir todos os setores. É necessário lembrar que o MCTI é transversal. Ele atua em todos os segmentos do governo federal. A matéria dará um norte na parte de inovação, ciência e tecnologia. Com ele, o MCTI assume o seu papel de protagonista. Hoje, no mundo, os ministérios que mais se sobressaem são os de CT&I, porque orientam a política pública para inovação, para ciência, para pesquisa, para o desenvolvimento de um país. Esta proposta ainda está em fase inicial. Mas poderia adiantar alguns setores que serão beneficiados diretamente com o projeto? Sem dúvida a proposta englobará a área de recursos humanos. Toda a parte de graduação e pós-graduação, experiência externa que será trazida. Atualmente, a nossa preocupação é na formação de engenheiros. Precisamos destes profissionais em áreas específicas como de energia nuclear. Necessitamos também avançar na área de tecnologia, no que diz respeito a segurança cibernética, e também na área de tecnologia da informação (TI). Nós já temos onde investir. Precisamos focar e vamos focar com toda essa legislação que está surgindo agora. No ambiente da CT&I nacional, uma das grandes preocupações é o enfraquecimento do FNDCT. Como o MCTI tem trabalhado com esta questão? Estamos em processo de estudo sobre a melhor solução para recuperação do FNDCT. Temos agora uma reunião do comitê que o dirige. Esse colegiado vai estudar o futuro do fundo e o que está sob sua responsabilidade hoje. Isto vai ao encontro com a reclamação da presidente do Consecti [Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I], Francilene Garcia, de que os recursos estão sendo utilizados para fomentar o Ciência sem Fronteiras (CsF). De fato, há uma distorção que o governo federal já está estudando os procedimentos para resolver esse problema de dotação orçamentária. A solução virá para que direcionemos os recursos para onde eles deveriam ir em sua origem. Outra grande preocupação, em especial de cientistas brasileiros, é com a descontinuidade de recursos para pesquisas. Como o MCTI trabalhará esta questão? Para sanar este problemas, existem soluções em várias frentes. Uma delas é o pacote que queremos criar em termos de grau de importância da CT&I para o País. É o que o secretário de


C&T do Ceará, o ex-senador Inácio Arruda, já abordou em alguns fóruns. No período de pouco mais de uma década, entre anos 2000 a 2010 ou 2011, no governo federal, não se contingenciava recursos para a área de pesquisa e inovação. Então, o ministério não sofria restrições. Esta é uma proposta excelente e a comissão da Frente Parlamentar [de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação] vai encampar para que se emende na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) já no próximo ano. Outro pacote é a Emenda Constitucional que acabou de ser aprovada e que nós já estamos trabalhando em função dela. O País já está se amoldando. Neste ano, neste governo, neste início, começa uma nova visão em relação à pesquisa no País. Passou a ser estratégico. Essa é uma pauta da presidente Dilma [Rousseff]. A senhora já falou em diversos desafios do MCTI. Agora, em termos pessoais, o que espera deixar de legado? Espero fazer com o que o País seja mais inovador. É um desafio grande, porque nós temos várias regiões com diversidades próprias e precisamos aproximá-las do governo federal com uma política consistente. O meu desafio é ajudar o ministro Aldo para que ele faça desse ministério, a pasta que consiga levar a todos os setores do País, a importância da inovação, da pesquisa, do desenvolvimento tecnológico. É uma pauta difícil. Ainda estamos engatinhando. Mas temos total condições de fazer. (Leandro Duarte, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7389:ministerio-quer-implementar-politica-de-ctaipara-os-proximos-20-anos&catid=3:newsflash


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Em época de cortes, presidente do Consecti avalia que CT&I precisa de novas fontes de recursos O ajuste fiscal colocado em curso pelo governo federal preocupa cada vez a comunidade científica, cujos recursos para investir em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) estão ameaçados a médio e longo prazo. Como se não bastassem as perdas já sofridas, como a retirada do Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural (CT-Petro) do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), o corte que será anunciado pela presidente Dilma Rousseff amanhã (22) mostrará a necessidade do setor de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) se preparar para o futuro. Na avaliação da presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), Francilene Garcia, um passo fundamental é a retomada da discussão sobre os contigenciamentos orçamentarios na Lei Orçamentária Anual (LOA), que impactam mais profundamente nos investimentos do âmbito governamental para execução das ações de CT&I. "A retirada do CT-Petro do FNDCT já nos causou um grande baque, mas é fundamental que possamos discutir não só novas fontes orçamentarias mas também novos modelos de parceria e pactuação, inclusive com investimentos internacionais, que possam dar condições de ter uma retomada dessas iniciativas a nível de País", analisou Garcia. Dificuldades Apesar de elogiar o retorno dos investimentos feitos na última década nas instituições científicas e tecnológicas em todo o País, a presidente afirma que esses recursos atualmente passam por sérias dificuldades. "O custeio das universidades federais, por exemplo, tem tido problema nos últimos meses. Precisamos discutir conjuntamente com a sociedade o que a


descontinuidade desses investimentos tem causado para a qualidade dos serviços essenciais. É necessário, junto com várias representações de instituições importantes no Brasil, apontar a retomada desses investimentos". Para Francilene, em época de contigenciamento, é necessário analisar o efeito que os cortes orçamentários já estão trazendo ao setor nos últimos anos, especialmente no âmbito do FNDCT, que é significativo para alimentar as agendas de CT&I no País. Um exemplo é o programa Ciência sem Fronteiras (CsF), que atualmente toma quase 23% do fundo vigente. "Devemos analisar, sobretudo, o corte que está pra ser divulgado amanhã, para que possamos discutir conjuntamente com os parlamentares de que maneira podemos construir agendas para tentar superar e arranjar novas fontes, sejam elas públicas, com a iniciativa privada, ou no casamento das iniciativas públicas com as contrapartidas estaduais", detalhou. Metas Na sua visão, as maiores metas nesse momento de corte são: alinhar expectativas entre os setores produtivo, universidades e o governo; ter um diálogo unido em relação a importância da ciência e tecnologia para o País; e considerar os principais desafios e riscos que uma descontinuidade nas ações de CT&I pode trazer a nível nacional. "Se o Brasil quer de fato se tornar um País que, como economia emergente, se posiciona melhor estrategicamente e até atende as suas prioridades internas, é fundamental que os investimentos nesse seguimento não sejam descontinuados", advertiu Garcia. (Leandro Cipriano, da Agência Gestão CT&I)[[ http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7388:emepoca-de-cortes-presidente-do-consecti-avalia-que-ctai-precisa-de-novas-fontes-derecursos&catid=1:latest-news


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Evento sobre alimentos processados debaterá ciência, mídia e direitos do consumidor O seminário “A Importância da Comunicação sobre os Alimentos Processados para o Consumidor”, que vai ser realizado em São Paulo (SP) no dia 23 de junho, promoverá o debate de temas relacionados à ciência, mídia e consumidor. Serão discutidas questões como o direito a ter acesso às informações consubstanciadas pela ciência, para que os consumidores possam tomar decisões de forma segura e não serem enganados. Segundo o diretor geral do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), Luis Madi, a inovação na indústria de alimentos no mundo e no Brasil é regida pelo rigor científico requerido pelas agências reguladoras para aprovar os ingredientes utilizados. Contudo, as críticas aos alimentos processados, divulgadas em meios de comunicação, inclusive no guia alimentar elaborado pelo Ministério da Saúde, não precisam atender às mesmas exigências. “Como resultado, os alimentos processados têm sido “demonizados” por parte da mídia, numa verdadeira cruzada para transformar em vilões muitos ingredientes, processos e embalagens que estão em conformidade com a legislação e normas vigentes, tidos oficialmente eficazes quantos aos benefícios oferecidos e seguros para o consumo”, destacou Luis Madi. Além disso, será feita uma análise se qualquer organização, grupo ou indivíduo pode se autodeclarar mentora para orientar as escolhas dos consumidores, bem como se somente as indústrias devem submeter extensos dossiês científicos para aprovação de seus produtos e mensagens. (Agência Gestão CT&I, com informações do ITAL) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7384:evento-sobre-alimentos-processados-debatera-ciencia-midia-e-direitos-doconsumidor&catid=1:latest-news


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Aldo Rebelo cria fórum de ciência, tecnologia e inovação com governadores do Nordeste O ministro reuniu-se com os governadores, em Brasília, para construção de uma agenda comum para o desenvolvimento da região. Ele a destacou como parte insubstituível de um projeto de desenvolvimento do Brasil O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, reuniu-se com os governadores do Nordeste, nesta quarta-feira (20), em Brasília, para construção de uma agenda comum para o desenvolvimento da região. “Temos que levar um projeto de desenvolvimento científico tecnológico e de inovação para o Nordeste como parte insubstituível de um projeto de desenvolvimento do Brasil”, afirmou. “A instalação deste fórum é o nosso papel de hoje, para a construção de um roteiro que apoie um projeto de CT&I para o Nordeste integrado a um projeto de desenvolvimento da região”, disse o ministro. Ele ressaltou que o Ministério já possui diversas ações e programas na área com os governos dos Estados do Nordeste. “A nossa política de nacionalização da ciência e da pesquisa já criou vínculos indissolúveis com o Nordeste, não só através do CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico], com financiamentos de bolsas de pesquisa, mas com a ampliação da rede de ensino superior do Nordeste”, disse. Nesta primeira reunião, estiveram presentes os governadores de Alagoas, Renan Filho (PMDB); Bahia, Rui Costa (PT); Maranhão, Flávio Dino (PCdoB); Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); e do Piauí, Wellington Dias (PT). O vice-governador do Rio Grande do Norte, Fábio Dantas (PCdoB);


o secretário da Ciência e Tecnologia e Educação Superior do Ceará, Inácio Arruda; a secretária executiva da Ciência e Tecnologia da Paraíba e presidenta do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), Francilene Procópio Garcia; e o secretário do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec) de Sergipe, Francisco Dantas, também participaram da reunião, representando os governadores de seus estados. Continuidade Aldo reforçou que os projetos e ações a serem desenvolvidos pelo fórum precisam ter “um sentido de continuidade e permanência” e que isso só é possível com a implementação de um projeto de desenvolvimento que “ajude a enfrentar as desigualdades na região”, identificando as potencialidades e gargalos de cada Estado. “A ideia é discutir a região e depois desdobrar para cada Estado olhando as especificidades”, afirmou. Nesse sentido, o governador do Maranhão, Flávio Dino, salientou que, para superar as desigualdades regionais, é preciso que a agenda “gire em torno de definição política de interesse de uma nação e não dos governadores”. O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, disse ser preciso garantir recursos para a região. “Os projetos de desenvolvimento têm de estar ligados aos programas de ciência, tecnologia e inovação.” Segundo ele, um programa regional deve estar desmembrado por Estado. O governador do Piauí, Wellington Dias, defendeu que se priorize aquilo que os Estados têm em comum. “Temos dificuldade muito grande de atuar como região”, disse. Segundo o piauiense, se for trabalhado um foco comum aos nove estados, o investimento em uma determinada pesquisa pode aproveitar melhor os recursos. O resultado, por sua vez, terá impacto regional. “É ter uma ‘pauta Nordeste’. Uma, duas, três áreas que vamos focar até 2018″, resumiu. Dias também apontou a necessidade de democratizar os recursos e aperfeiçoar o sistema de concessão de patentes. O governador ressaltou, ainda, a necessidade de diálogo. “O Nordeste quer dizer o que é a prioridade de quem está lá no dia a dia”, disse. Ele acrescentou que, dos pontos de vista econômico e social, algumas ações têm efeitos muito maiores para a região, o País “e às vezes até para o mundo”. O ministro acolheu as sugestões apresentadas por Dias, reforçando que, especialmente no que diz respeito à inovação, é indispensável a mobilização do setor privado. Ele encomendou à Finep, ao CNPq e às secretarias do MCTI um levantamento sobre as ações em curso voltadas ao Nordeste e a estados da região especificamente. Educação Para o governador do Alagoas, Renan Filho, investir em CT&I é fundamental para avançar com o projeto da educação nos estados da região Nordeste. “Ciência e tecnologia e inovação precisam estar presentes para que haja mudança educacional”, destacou. A secretária executiva da Ciência e Tecnologia da Paraíba, Francilene Procópio Garcia, sugeriu que o fórum dos governadores do Nordeste promova discussões em rede com pesquisadores da região. “Se a gente neste fórum pudesse discutir ações em rede, aproveitando os pesquisadores que vão do Maranhão ao Estado da Bahia, para que a gente montasse ações mais efetivas, a região ganharia muito mais e cada estado individualmente”, disse. “É fundamental que a gente olhe para este fórum, primeiro como um ambiente de diálogo de pactuação, e que a gente possa discutir ações que não só tenham impactos específicos para um estado, mas, regionalmente falando, impacto maximizado”, afirmou Francilene Garcia. “Hoje, para permitir que o projeto nacional dê passos mais largos, é preciso haver uma forte


inclusão do Nordeste”, ressaltou o secretário de da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará, Inácio Arruda. “Todos os recursos investidos estão dando impactos de retorno extraordinários.” Ele citou o Porto Digital, na área de tecnologias da informação e da comunicação, em Recife. O potencial econômico da biodiversidade da Caatinga foi outro ponto abordado na reunião; “A pesquisa para melhorar o sabor e a durabilidade do caju encontrou um produto diretamente para a indústria farmacêutica, para recuperação de tecidos humanos e óssea”, exemplificou o secretário. “O esforço para melhoramento para frutas e sucos, que é o papel da Embrapa Agroindústria Tropical [unidade com sede no Ceará], tem desenvolvido inúmeros produtos cosméticos.” Participantes Acompanharam o ministro na reunião: a secretária executiva do MCTI, Emília Ribeiro; o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Hernan Chaimovich; e os secretários de Política de Informática, Virgilio Almeida; de Política e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, Jailson de Andrade; de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Armando Milioni; e de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, Eron Bezerra. (MCTI) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/2-aldo-rebelo-cria-forum-de-ciencia-tecnologia-einovacao-com-governadores-do-nordeste/


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Novo Marco Legal da Biodiversidade mobiliza R$ 332 milhões em pesquisas

dos laboratórios farmacêuticos nacionais até o final de 2016 Cita a FAPEAM:

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Novo Marco Legal da Biodiversidade mobiliza R$ 332 milhões em pesquisas dos laboratórios farmacêuticos nacionais até o final de 2016 O marco legal, que estabelece as regras do acesso ao patrimônio genético e aos conhecimentos tradicionais associados, foi sancionado nessa quarta-feira em Brasília, pela presidente Dilma Roussef, em cerimônia no Mistério do Meio Ambiente. De acordo com Reginaldo Arcuri, presidente da entidade, que reúne os laboratórios Aché, Biolab, Bionovis, Cristália, EMS, Eurofarma, Hebron, Libbs e Orygen, a nova legislação traz estabilidade de regras para que as empresas tirem projetos da gaveta. “Tínhamos um cenário de grande insegurança jurídica no campo da pesquisa, que agora está superado”, diz o executivo sobreo novo marco legal, resultados das negociações de vários segmentos da sociedade civil e de entidades representativas da indústria. De acordo com o Grupo FarmaBrasil, a nova lei destrava já este ano projetos que somam R$ 270 milhões e que aguardavam uma definição do novo quadro legal. Para 2016, as indústrias de capital nacional já têm programados outros R$ 60 milhões em investimentos para a produção de medicamentos a partir de plantas medicinais encontradas no território brasileiro “São trabalhos para o desenvolvimento de drogas inéditas, com a realização de pesquisas a partir do zero”, informa Arcuri. Atualmente, a participação dos fitoterápicos no varejo farmacêutico brasileiro é pequena, mas tem grande potencial de crescimento. Dados do IMS Health demonstram que estes produtos, desenvolvidos a partir de plantas medicinais, responderam por apenas 1,58% do mercado brasileiro em 2014, movimentando R$1,039 bilhão de um total de R$66,971 bilhões registrados em vendas no ano passado.


O crescimento das vendas desta classe de medicamento também vem apresentando crescimento modesto:1,3% no ano passado frente a 13,3% do mercado farmacêutico total no mesmo período. “Os dados mostram que o patrimônio genético brasileiro, um dos mais expressivos do mundo, estava sendo subaproveitado, o que muda radicalmente com o cenário da nova lei”, avalia Arcuri. “Com este marco legal, inédito no mundo, equacionamos o modelo de acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado, garantindo a repartição de benefícios e a transferência de tecnologia para sua conservação e utilização”, avalia Arcuri. Sobre o GFB O Grupo FarmaBrasil (GFB) foi fundado em junho de 2011 para conduzir a representação institucional da indústria farmacêutica brasileira de pesquisa e inovação. Formada pelos laboratórios Aché, Biolab, Bionovis, Cristália, EMS, Eurofarma, Hebron, Libbs e Orygen, a entidade tem como missão fomentar a interlocução com os governos, agências reguladoras, classe médica, cientistas e outros públicos de interesse e estimular a construção de uma agenda estratégica para o fortalecimento da indústria farmacêutica brasileira, criando um ambiente propício ao avanço tecnológico do país no segmento. http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/5-novo-marco-legal-da-biodiversidade-mobiliza-r-332milhoes-em-pesquisas-dos-laboratorios-farmaceuticos-nacionais-ate-o-final-de-2016/


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