Editoria: Pag: Cofen Assunto: Assistência à Enfermagem na palma da mão: Conheça app desenvolvido no
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Assistência à Enfermagem na palma da mão: Conheça app desenvolvido no Amazonas A ferramenta deve contribuir na qualidade no trabalho, segurança para o paciente, melhoria dos
níveis
de
formação
e
competência
profissionalUm
aplicativo
desenvolvido
por
pesquisadores do Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) auxiliará no atendimento realizado por enfermeiros nos hospitais e ambulatórios da rede pública no Amazonas. Intitulado “Sistematização de Assistência à Enfermagem (SAE)”, no aplicativo, desenvolvido nas plataformas Mobile e Web, será possível planejar todo o processo de enfermagem composto por histórico, diagnóstico, planejamento e intervenções para padronizar as informações e garantir mais segurança e excelência na prestação do serviço aos pacientes. O aplicativo deve estar pronto até Dezembro de 2016. De acordo com uma das idealizadoras do projeto de pesquisa para desenvolvimento do aplicativo, Elielza Guerreiro, o app oferecerá diversas vantagens para enfermeiros. Entre elas, a redução de tempo no registro do Processo de Enfermagem (PE) e redução de erros nos enunciados diagnósticos. “O projeto vai atuar com os cuidados de enfermagem na prática clínica dentro dos hospitais e ambulatórios de saúde. O aplicativo planeja o processo de enfermagem composto como histórico de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, planejamento, intervenções de enfermagem, e avaliação da resposta do paciente frente às implementações de cuidados
durante 24 horas”, disse Guerreiro.Atualmente, todo processo é feito manualmente. Com o app, a ideia é garantir a mobilidade e padronização das informações dentro do ambiente profissional da saúde, além da excelência na prestação de serviço para o paciente e seus familiares.“A tecnologia vem avançando muito na área da saúde. Os benefícios dessa ferramenta são a qualidade da assistência de enfermagem, cuidado direto ao pacientes, rapidez no atendimento. Ao invés de escrevermos algo, só marcaremos no check list do aplicativo, garantindo agilidade, segurança e qualidade”, disse a pesquisadora.Doutoranda em Enfermagem com enfoque em Sistematização da Assistência de Enfermagem, ela explicou que o aplicativo surgiu a partir de uma resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) que prevê medidas para suprir a lacuna existente no mercado de softwares.“Existe em outros países um aplicativo em que o enfermeiro faz o processo de enfermagem ao lado do leito. Para nós ainda é uma novidade e estamos buscando alcançar. O que todo profissional da saúde quer é avaliar o paciente da maneira mais rápida e segura, utilizando a tecnologia, com um tablet ou smartphone, reunindo os principais sintomas que levaram aquele paciente ao hospital”, disse Elielza Guerreiro. Inovação App agilizará atendimentos de enfermeiros no Amazonas O SAE é um dos 40 projetos aprovados no âmbito do Programa Sinapse da Inovação. Fruto da parceria firmada entre a Fapeam com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos, além de fortalecer o empreendedorismo inovador.A ideia de criar o aplicativo surgiu ainda no mestrado de Guerreiro. Com ajuda do filho, Jander Cavalcanti, que tem licenciatura em Informática, e submeteu o projeto ao programa Sinapse da Inovação está sendo possível transformar a ideia em algo que vai beneficiar a sociedade.Responsável pela parte técnica do aplicativo, Cavalcanti, explica que neste primeiro momento a ideia e trabalhar com a plataforma android, por ser a mais utilizada no mundo.
Para ele, as atividades e
reuniões realizadas pelo Sinapse foram importantes para ensiná-los a como empreender. “Temos que agradecer muito a Fapeam e ao Estado por essa oportunidade. A instituição nos ajudou muito na parte técnica desse projeto de pesquisa”, disse Cavalcanti. Sobre o Sinapse da InovaçãoO Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso.Fonte: Esterffany Martins – Agência Fapeam http://www.cofen.gov.br/assistencia-a-enfermagem-na-palma-da-mao-conheca-appdesenvolvido-no-amazonas_37063.html
Editoria: Durango Duarte Assunto: Estudante amazonense desenvolve óculos de realidade virtual
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Data: 21/12/2015
Estudante amazonense desenvolve óculos de realidade virtual
Óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido pelo estudante amazonense Gabriel de Oliveira (19), concludente do 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos de realidade virtual comecem a ser vendidos em 2016 custando até R$ 350,00. http://blogdodurango.com.br/tag/fapeam/
Editoria: Pag: Quem Inova Assunto: Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual
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Data: 21/12/2015
Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam (Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), e do centro de empreendedorismo da Uninorte (União Educacional do Norte). Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”. Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", explicou. Para Gabriel, a fibra resistente e inovador celular (smartphone) computador, via cabo
de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um USB, rede wireless (sem fio)/wi-fi.
Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento. "Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de
apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos". O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos vendidos em 2016 custando até R$ 350.
melhorar a ergonomia (estudo das viabilizar a produção em larga escala personalizados e comercialização do de realidade virtual comecem a ser
Por Bianca Paiva, da Agência Brasil https://queminova.catracalivre.com.br/inventa/estudante-do-amazonas-desenvolve-oculos-derealidade-virtual/
Editoria: Portal Amazônia Assunto: Aplicativo agiliza atendimento de enfermeiros no Amazonas
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Data: 21/12/2015
Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores do Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) auxiliará no atendimento realizado por enfermeiros nos hospitais e ambulatórios da rede pública no Amazonas. Intitulado “Sistematização de Assistência à Enfermagem (SAE)”, no aplicativo, desenvolvido nas plataformas Mobile e Web, será possível planejar todo o processo de enfermagem composto por histórico, diagnóstico, planejamento e intervenções para padronizar as informações e garantir mais segurança e excelência na prestação do serviço aos pacientes.O aplicativo deve estar pronto até dezembro de 2016. De acordo com uma das idealizadoras do projeto de pesquisa para desenvolvimento do aplicativo, Elielza Guerreiro, o app oferecerá diversas vantagens para enfermeiros. Entre elas, a redução de tempo no registro do Processo de Enfermagem (PE) e redução de erros nos enunciados diagnósticos.“O projeto vai atuar com os cuidados de enfermagem na prática clínica dentro dos hospitais e ambulatórios de saúde. O aplicativo planeja o processo de enfermagem composto como histórico de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, planejamento, intervenções de enfermagem, e avaliação da resposta do paciente frente às implementações de cuidados durante 24 horas”, disse Guerreiro.Atualmente, todo processo é feito manualmente. Com o app, a ideia é garantir a mobilidade e padronização das informações dentro do ambiente profissional da saúde, além da excelência na prestação de serviço para o paciente e seus familiares.“A tecnologia vem avançando muito na área da saúde. Os benefícios dessa ferramenta são a qualidade da assistência de enfermagem, cuidado direto ao pacientes, rapidez no atendimento. Ao invés de escrevermos algo, só marcaremos no check list do aplicativo, garantindo agilidade, segurança e qualidade”, disse a pesquisadora. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/saude/aplicativo-agiliza-atendimento-deenfermeiros-no-amazonas/?cHash=1de96d1ade7a6779f4b4bc1087ea4f5d
Editoria: Pag: Holofote Manaus Assunto: App desenvolvido no Amazonas agilizará atendimento em unidades de
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Data: 21/12/2015
Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores do Amazonas com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), auxiliará no atendimento realizado por enfermeiros nos hospitais e ambulatórios da rede pública no Amazonas. Intitulado “Sistematização de Assistência à Enfermagem (SAE)”, no aplicativo, desenvolvido nas plataformas Mobile e Web, será possível planejar todo o processo de enfermagem composto por histórico, diagnóstico, planejamento e intervenções para padronizar as informações e garantir mais segurança e excelência na prestação do serviço aos pacientes. O aplicativo deve estar pronto até Dezembro de 2016. De acordo com uma das idealizadoras do projeto de pesquisa para desenvolvimento do aplicativo, Elielza Guerreiro, o app oferecerá diversas vantagens para enfermeiros. Entre elas, a redução de tempo no registro do Processo de Enfermagem (PE) e redução de erros nos enunciados diagnósticos. “O projeto vai atuar com os cuidados de enfermagem na prática clínica dentro dos hospitais e ambulatórios de saúde. O aplicativo planeja o processo de enfermagem composto como histórico de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, planejamento, intervenções de enfermagem, e avaliação da resposta do paciente frente às implementações de cuidados durante 24 horas”, disse Guerreiro. Atualmente, todo processo é feito manualmente. Com o app, a ideia é garantir a mobilidade e padronização das informações dentro do ambiente profissional da saúde, além da excelência na prestação de serviço para o paciente e seus familiares. “A tecnologia vem avançando muito na área da saúde. Os benefícios dessa ferramenta são a qualidade da assistência de enfermagem, cuidado direto ao pacientes, rapidez no atendimento. Ao invés de escrevermos algo, só marcaremos no check list do aplicativo, garantindo agilidade, segurança e qualidade”, disse a pesquisadora.
Doutoranda em Enfermagem com enfoque em Sistematização da Assistência de Enfermagem, ela explicou que o aplicativo surgiu a partir de uma resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) que prevê medidas para suprir a lacuna existente no mercado de softwares. “Existe em outros países um aplicativo em que o enfermeiro faz o processo de enfermagem ao lado do leito. Para nós ainda é uma novidade e estamos buscando alcançar. O que todo profissional da saúde quer é avaliar o paciente da maneira mais rápida e segura, utilizando a tecnologia, com um tablet ou smartphone, reunindo os principais sintomas que levaram aquele paciente ao hospital”, disse Elielza Guerreiro. Inovação – O SAE é um dos 40 projetos aprovados no âmbito do Programa Sinapse da Inovação. Fruto da parceria firmada entre a Fapeam com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos, além de fortalecer o empreendedorismo inovador. A ideia de criar o aplicativo surgiu ainda no mestrado de Guerreiro. Com ajuda do filho, Jander Cavalcanti, que tem licenciatura em Informática, e submeteu o projeto ao programa Sinapse da Inovação está sendo possível transformar a ideia em algo que vai beneficiar a sociedade. Responsável pela parte técnica do aplicativo, Cavalcanti, explica que neste primeiro momento a ideia e trabalhar com a plataforma Android, por ser a mais utilizada no mundo. Para ele, as atividades e reuniões realizadas pelo Sinapse foram importantes para ensiná-los a como empreender. “Temos que agradecer muito a Fapeam e ao Estado por essa oportunidade. A instituição nos ajudou muito na parte técnica desse projeto de pesquisa”, disse Cavalcanti. Sobre o Sinapse da Inovação – O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso. http://www.holofotemanaus.com.br/tecnologia/app-desenvolvido-no-amazonas-agilizaraatendimento-em-unidades-de-saude-do-estado/
Editoria: Pag: Jornal Floripa Assunto: Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual
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Data: 21/12/2015
O óculos virtual pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus, e desenvolveu o óculos de realidade virtual em fibra de carbono.Lana Santos / Agência Fapeam.Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos.Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte.Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”.Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", explicou. Para Gabriel, a fibra de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material resistente e inovador no mercado. Segundo ele, a
utilização é feita inserindo o aparelho de celular (smartphone) no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um computador, via cabo USB, rede wireless (sem fio)/wifi.Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento."Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura.
No
trabalho,
pode
ser
usado,
principalmente,
por
quem
trabalha
com
demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos". O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são melhorar a ergonomia (estudo das relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, viabilizar a produção em larga escala e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos personalizados e comercialização do produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos de realidade virtual comecem a ser vendidos em 2016 custando até R$ 350,00. http://www.jornalfloripa.com.br/emcimadahora/site/?p=noticias_ver&id=22724
Editoria: Pag: Futuro Bio Assunto: Enzimas de microrganismos da Amazônia serão usadas na produção de
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Data: 21/12/2015
O maior desafio dos donos de veículos é encontrar um combustível mais barato. Agora, já imaginou um coquetel de enzimas com microrganismos da Amazônia que pode ser usado na produção de álcool? Esse é o desafio da pesquisadora, Pamella Santa Rosa Pimental, que tem o objetivo de concluir o protótipo do mix de enzimas até 2017. Pioneiro na região amazônica, o projeto de pesquisa “Enzyme Blend – Mix Enzimático de Microorganismos da Amazônia para Aplicação Industrial” integra a lista das 40 propostas aprovadas na 1ª edição do Programa Sinapse da Inovação, realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Segundo a doutoranda em Biotecnologia, a biomassa (qualquer matéria de origem vegetal rica em celulose) tem emergido como uma das principais estratégias para geração de biocombustíveis obtidos por via enzimática (substâncias do grupo das proteínas que atuam como catalisadores de reações químicas), como o etanol de segunda geração (bioetanol). A proposta é tornar o negócio rentável. “O desafio é tornar o bioetanol economicamente viável em escala industrial. Nesse cenário, pesquisas e inovação voltadas para o processo de conversão da celulose são fundamentais para o desenvolvimento de tecnologias próprias e fortalecimento da produção de biocombustíveis no País. Nossa proposta é produzir um coquetel enzimático a base de celulases que são enzimas capazes de degradar a biomassa. Essas enzimas vão degradar a celulose e gerar a glicose, principal constituinte para produção de etanol segunda geração”, disse a pesquisadora. O mix de enzimas de diferentes microrganismos da Amazônia, principalmente fungos, que são naturalmente degradadores de celulose, além de inédito também se mostra uma proposta promissora, uma vez que indústrias brasileiras de biocombustíveis podem investir nos
coquetéis e ter maior rentabilidade com custos reduzidos. A fibra de celulose está presente em qualquer material de origem vegetal como, por exemplo, em resíduos agrícolas, bagaço de cana e casca de frutas. “O etanol de primeira geração, que já utilizamos no mercado, é obtido a partir do caldo de cana, no Brasil. Existe a possibilidade de aproveitarmos tudo o que é utilizado na indústria, no caso da cana, o rejeito que é formado é o bagaço. Você pode transformá-lo em etanol por meio da degradação da celulose. Esse processo pode ser feito por meio de processos químicos, mas isso se tornaria caro para a indústria. O ideal para eles (indústria) seria o processo enzimático que é mais barato”, explicou a pesquisadora. Os microrganismos produtores das enzimas que irão compor os coquetéis foram isolados do solo e de material vegetal em decomposição no Amazonas. Conforme dados do estudo, a maioria das enzimas utilizadas no setor de biocombustíveis no Brasil assim como em outros setores (indústrias: têxtil e de detergentes) vem de empresas estrangeiras. Nesse sentido, o desenvolvimento de um processo eficiente com novas fontes de enzimas possui um alto potencial inovador, com possibilidade de depósito de patentes e atração para indústrias. Negócio promissor De acordo com Pamella, quanto melhor o desempenho das enzimas na transformação das moléculas de celulose em glicose, menor será o custo para as empresas. “O diferencial é que estamos buscando novas fontes de enzimas na biodiversidade amazônica. Sabemos que o processo de decomposição das folhas é feito por microrganismos amazônicos que são potentes produtores de enzimas celulolíticas. Pretendemos superar os coquetéis já existentes, aperfeiçoar o processo e fazer o registro de patente. Depois, faremos a transferência de tecnologia e gerar lucro a partir disso”, disse a empreendedora.
Fonte: PortalAmazônia http://www.futurobio.com.br/enzimas-de-microrganismos-da-amazonia-serao-usadas-naproducao-de-alcool/
Editoria: Pag: Metropolitano Assunto: Programa de pesquisa do Inpa lança guia com gênero de formigas
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Data: 21/12/2015
Despertar o interesse e difundir o conhecimento sobre a diversidade de formigas, especialmente, para o público não especializado. Estes são os objetivos do “Guia para os Gêneros de Formigas do Brasil” lançado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio do Programa de Pesquisas em Biodiversidade (PPBio) e do Instituto Nacional de Ciência Tecnológica (INCT) – Centro de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônia (Cenbam). A publicação é bem ilustrada e traz informações com uma linguagem simples sobre a morfologia, o histórico taxonômico do grupo, além de explicar como coletar e identificar os mais de 100 gêneros que ocorrem no Brasil. Uma chave de identificação ilustrada e o glossário no fim do livro irá ajudar os iniciantes e curiosos a entenderem alguns termos científicos empregados para descrever estruturas e facilitar a identificação dos gêneros de formigas. O guia on line conta também com muitas figuras e imagens em alta resolução de todos os gêneros de formigas que ocorrem no Brasil. De acordo com um dos autores do guia, o biólogo Fabrício Baccaro, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e integrante do PPBio, as formigas estão por toda parte e possuem importante papel no equilíbrio do ecossistema porque desempenham diversas funções essenciais para o funcionamento dos ecossistemas, como controle de insetos herbívoros, transformação do solo e dispersão de sementes. “A publicação traz de forma condensada informações básicas sobre a biologia, ecologia e evolução das formigas, temas estes que a maioria dos mirmecólogos (as pessoas que estudam formigas) deve conhecer”, ressalta Baccaro. “Esperamos que este guia possa também ser útil para graduandos, pós-graduandos e pesquisadores da área”, completa o professor. Na Amazônia, os gêneros de formigas mais conhecidos pela população são: Paraponera (tucandeira, que é usada no ritual de iniciação masculina da etnia Sateré-Mawé), Solenopsis (formigas de fogo), Azteca (tapiba), Nylanderia (formiga louca), Pachycondyla (formigão),
Camponotus (formiga carpinteira), Eciton (formiga de correição) e Atta (formiga cortadeira). É difícil estimar o número preciso de espécies, mas acredita-se que existam pelo menos 1.000 espécies de formigas já catalogadas pela ciência vivendo na Amazônia. O Brasil tem a maior diversidade de gêneros de formigas, com 31% dos gêneros reconhecidos no mundo, e possui a segunda maior diversidade de espécies de formigas do planeta. Com exceção dos círculos polares, as formigas estão presentes em todos os ambientes terrestres, geralmente, em número considerável. Mas é nos trópicos que esses insetos apresentam maior abundância, frequência e diversidade. Para se ter uma ideia, é estimado que as formigas, apesar de pertenceram a uma única família da ordem Hymenoptera, representam de 30% a 50% da biomassa animal terrestre de toda floresta amazônica. Baccaro explica que além de abundantes, as formigas são muito diversas. Segundo ele, no momento que esse livro foi finalizado, eram conhecidos aproximadamente 13 mil espécies de formigas, distribuídas em 16 subfamílias e 330 gêneros. A região Neotropical, que se estende desde a Terra do Fogo até o deserto do México, apresenta 13 subfamílias, 142 gêneros e aproximadamente 3 mil espécies descritas. “O Brasil tem uma posição de destaque e abriga mais da metade das espécies descritas para a região Neotropical com aproximadamente 1.458 distribuídas em 11 gêneros”, diz. A ideia de fazer o guia surgiu em 2009 durante o Simpósio de Mirmecologia que ocorreu em Ouro Preto (MG). Também são autores da publicação: Rodrigo Feitosa (Universidade Federal do Paraná), Fernando Fernández (Universidade Nacional de Colombia), Itanna Fernandes (doutoranda do Inpa/Smithsonian Institution), Thiago Izzo (Universidade Federal do Mato Grosso), Jorge de Souza (bolsista de pós-doutorado do Programa de Apoio à Fixação de Doutores no Amazonas da Fapeam) e Ricardo Solar (Universidade de Viçosa). http://www.metropolitano.info/programa-de-pesquisa-do-inpa-lanca-guia-com-genero-deformigas/
Editoria: Pag: AM Post Assunto: Governo entrega equipamentos para fomentar a economia de 10 municípios
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Data: 21/12/2015
Jornal Em Tempo Assunto: Thomaz reafirma investimentos Veículo:
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Data: 21/12/2015
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Governo do Amazonas apoia pesquisa de app que agilizará atendimento em
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unidades de saúde no Amazonas Cita a FAPEAM:
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Data: 21/12/2015
Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores do Amazonas com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), auxiliará no atendimento realizado por enfermeiros nos hospitais e ambulatórios da rede pública no Amazonas. Intitulado “Sistematização de Assistência à Enfermagem (SAE)”, no aplicativo, desenvolvido nas plataformas Mobile e Web, será possível planejar todo o processo de enfermagem composto por histórico, diagnóstico, planejamento e intervenções para padronizar as informações e garantir mais segurança e excelência na prestação do serviço aos pacientes. O aplicativo deve estar pronto até Dezembro de 2016. De acordo com uma das idealizadoras do projeto de pesquisa para desenvolvimento do aplicativo, Elielza Guerreiro, o app oferecerá diversas vantagens para enfermeiros. Entre elas, a redução de tempo no registro do Processo de Enfermagem (PE) e redução de erros nos enunciados diagnósticos. “O projeto vai atuar com os cuidados de enfermagem na prática clínica dentro dos hospitais e ambulatórios de saúde. O aplicativo planeja o processo de enfermagem composto como histórico de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, planejamento, intervenções de enfermagem, e avaliação da resposta do paciente frente às implementações de cuidados durante 24 horas”, disse Guerreiro. Atualmente, todo processo é feito manualmente. Com o app, a ideia é garantir a mobilidade e padronização das informações dentro do ambiente profissional da saúde, além da excelência na prestação de serviço para o paciente e seus familiares. “A tecnologia vem avançando muito na área da saúde. Os benefícios dessa ferramenta são a qualidade da assistência de enfermagem, cuidado direto ao pacientes, rapidez no atendimento. Ao invés de escrevermos algo, só marcaremos no check list do aplicativo, garantindo agilidade,
segurança e qualidade”, disse a pesquisadora. Doutoranda em Enfermagem com enfoque em Sistematização da Assistência de Enfermagem, ela explicou que o aplicativo surgiu a partir de uma resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) que prevê medidas para suprir a lacuna existente no mercado de softwares. “Existe em outros países um aplicativo em que o enfermeiro faz o processo de enfermagem ao lado do leito. Para nós ainda é uma novidade e estamos buscando alcançar. O que todo profissional da saúde quer é avaliar o paciente da maneira mais rápida e segura, utilizando a tecnologia, com um tablet ou smartphone, reunindo os principais sintomas que levaram aquele paciente ao hospital”, disse Elielza Guerreiro. Inovação - O SAE é um dos 40 projetos aprovados no âmbito do Programa Sinapse da Inovação. Fruto da parceria firmada entre a Fapeam com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos, além de fortalecer o empreendedorismo inovador. A ideia de criar o aplicativo surgiu ainda no mestrado de Guerreiro. Com ajuda do filho, Jander Cavalcanti, que tem licenciatura em Informática, e submeteu o projeto ao programa Sinapse da Inovação está sendo possível transformar a ideia em algo que vai beneficiar a sociedade. Responsável pela parte técnica do aplicativo, Cavalcanti, explica que neste primeiro momento a ideia e trabalhar com a plataforma Android, por ser a mais utilizada no mundo. Para ele, as atividades e reuniões realizadas pelo Sinapse foram importantes para ensiná-los a como empreender. “Temos que agradecer muito a Fapeam e ao Estado por essa oportunidade. A instituição nos ajudou muito na parte técnica desse projeto de pesquisa”, disse Cavalcanti. Sobre o Sinapse da Inovação - O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/governo-do-amazonas-apoia-pesquisa-de-app-queagilizara-atendimento-em-unidades-de-saude-no-amazonas/
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selecionados para participar da Feira Brasileira de Ciências e Engenharias Cita a FAPEAM:
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Data: 21/12/2015
Dois projetos de pesquisa desenvolvidos com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por estudantes da rede estadual de Ensino do Amazonas serão apresentados na 14ª edição da Feira Brasileira de Ciência e Engenharias (Febrace), que ocorre em março de 2016, em São Paulo.Os projetos de pesquisa foram desenvolvidos no âmbito do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos e Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Petrônio Portella, situado na zona centro-sul de Manaus. Com orientação do professor de informática, Wadson Benfica, os seis estudantes e bolsistas do Pró-Engenharias da Fapeam criaram o “Boné para auxiliar na mobilidade de portadores de deficiência visual em vias públicas” e o “Tênis Inteligente para monitoramento do gasto calórico de acordo com quantidade de passo”. Criatividade e determinação são os fatores que impulsionaram os jovens cientistas na concepção das ideias inovadoras. No projeto, os estudantes utilizaram peças do vestuário usadas diariamente pela população e as transformaram em instrumentos que auxiliam no bem estar e saúde das pessoas, independente de qualquer adversidade imposta. Além dos dois projetos da rede pública de Ensino, outros quatro de instituições privadas e um de instituto federal representarão o Estado na feira nacional. Sobre a Febrace - A Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) é um movimento nacional de estímulo ao jovem cientista que todo ano realiza na Universidade de São Paulo (USP) uma mostra de projetos. A feira assume um importante papel social incentivando a criatividade e a reflexão em estudantes da educação básica, através do desenvolvimento de projetos com fundamento científico nas diferentes áreas das Ciências e Engenharias. Sobre o Pró-Engenharias - O Programa visa fomentar o desenvolvimento da área de
Engenharia, estimulando estudantes do Ensino Médio a seguirem carreira acadêmica e profissional na área por meio de atividades orientadas em escolas da rede pública estadual de ensino com sede em Manaus. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/com-apoio-da-fapeam-estudantes-da-rede-publicade-ensino-sao-selecionados-para-participar-da-feira-brasileira-de-ciencias-e-engenharias/
Editoria: Pag: A critica online Assunto: Aplicativo promete agilizar e auxiliar atendimento em hospitais do
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Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
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Data: 21/12/2015
Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores do Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) auxiliará no atendimento realizado por enfermeiros nos hospitais e ambulatórios da rede pública no Amazonas. Intitulado “Sistematização de Assistência à Enfermagem (SAE)”, no aplicativo, desenvolvido nas plataformas Mobile e Web, será possível planejar todo o processo de enfermagem composto por histórico, diagnóstico, planejamento e intervenções para padronizar as informações e garantir mais segurança e excelência na prestação do serviço aos pacientes. O aplicativo deve estar pronto até Dezembro de 2016. De acordo com uma das idealizadoras do projeto de pesquisa para desenvolvimento do aplicativo, Elielza Guerreiro, o app oferecerá diversas vantagens para enfermeiros. Entre elas, a redução de tempo no registro do Processo de Enfermagem (PE) e redução de erros nos enunciados diagnósticos. “O projeto vai atuar com os cuidados de enfermagem na prática clínica dentro dos hospitais e ambulatórios de saúde. O aplicativo planeja o processo de enfermagem composto como histórico de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, planejamento, intervenções de enfermagem, e avaliação da resposta do paciente frente às implementações de cuidados durante 24 horas”, disse Guerreiro. Atualmente, todo processo é feito manualmente. Com o app, a ideia é garantir a mobilidade e padronização das informações dentro do ambiente profissional da saúde, além da excelência na prestação de serviço para o paciente e seus familiares. “A tecnologia vem avançando muito na área da saúde. Os benefícios dessa ferramenta são a
qualidade da assistência de enfermagem, cuidado direto ao pacientes, rapidez no atendimento. Ao invés de escrevermos algo, só marcaremos no check list do aplicativo, garantindo agilidade, segurança e qualidade”, disse a pesquisadora. Doutoranda em Enfermagem com enfoque em Sistematização da Assistência de Enfermagem, ela explicou que o aplicativo surgiu a partir de uma resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) que prevê medidas para suprir a lacuna existente no mercado de softwares. “Existe em outros países um aplicativo em que o enfermeiro faz o processo de enfermagem ao lado do leito. Para nós ainda é uma novidade e estamos buscando alcançar. O que todo profissional da saúde quer é avaliar o paciente da maneira mais rápida e segura, utilizando a tecnologia, com um tablet ou smartphone, reunindo os principais sintomas que levaram aquele paciente ao hospital”, disse Elielza Guerreiro. Inovação O SAE é um dos 40 projetos aprovados no âmbito do Programa Sinapse da Inovação. Fruto da parceria firmada entre a Fapeam com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos, além de fortalecer o empreendedorismo inovador. A ideia de criar o aplicativo surgiu ainda no mestrado de Guerreiro. Com ajuda do filho, Jander Cavalcanti, que tem licenciatura em Informática, e submeteu o projeto ao programa Sinapse da Inovação está sendo possível transformar a ideia em algo que vai beneficiar a sociedade. Responsável pela parte técnica do aplicativo, Cavalcanti, explica que neste primeiro momento a ideia e trabalhar com a plataforma android, por ser a mais utilizada no mundo. Para ele, as atividades e reuniões realizadas pelo Sinapse foram importantes para ensiná-los a como empreender. “Temos que agradecer muito a Fapeam e ao Estado por essa oportunidade. A instituição nos ajudou muito na parte técnica desse projeto de pesquisa”, disse Cavalcanti. Sinapse O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso. http://acritica.uol.com.br/noticias/Aplicativo-agilizar-atendimento-hospitaisAmazonas_0_1489651041.html
Editoria: Pag: Comunique-se Assunto: Estudante do Ensino Médio desenvolve óculos de realidade virtual
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Data: 22/12/2015
Estudante do Ensino Médio desenvolve óculos de realidade virtual Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio do Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e do centro de empreendedorismo da União Educacional do Norte (Uninorte). Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. “O que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”. Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa”, explicou. Para Gabriel, a fibra resistente e inovador celular (smartphone) computador, via cabo
de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um USB, rede wi-fi.
Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento. “Na educação, pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e
arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D e que precisam de imersão. No caso do entretenimento, pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos”. O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são melhorar a ergonomia (estudo das relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, viabilizar a produção em larga escala e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos personalizados e comercialização do produto. O estudante diz que a expectativa é que os óculos de realidade virtual comecem a ser vendidos em 2016 custando até R$ 350,00. *Edição: Aécio Amado. http://portal.comunique-se.com.br/sub-destaque-home/79738-estudante-do-ensino-mediodesenvolve-oculos-de-realidade-virtual
Veículo:
Ufam
Assunto:
Pag:
PPGQ abre inscrições para processo seletivo
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Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
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Data: 21/12/2015
Até o dia 11 de janeiro, o Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Amazonas (PPGQ/UFAM) está com as inscrições para o Processo Seletivo para Ingresso e Admissão aos cursos de Mestrado e Doutorado. Com 25 vagas para o curso de Mestrado e 10 vagas para o Doutorado, o PPGQ contempla cinco linhas de pesquisa, sendo elas: Química de Materiais e Interfaces; Transformações de Moléculas Orgânicas; Métodos Analíticos e Estudos Ambientais; Ensino de Química e Produtos Naturais e Biomoléculas. O PPGQ fica localizado no Instituto de Ciências Exatas (ICE), no setor Norte do Campus Universitário Arthur Virgílio Filho, em Manaus. O programa possui bolsas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que auxiliam os seus discentes durante a realização do curso. As inscrições podem ser realizadas pelo site http://ppgqsecretaria.wix.com/selecao2016. Para mais informações acesse o edital no anexo.
http://www.ufam.edu.br/index.php/noticias-bloco-esquerdo/4854-ppgq-abre-inscricoes-paraprocesso-seletivo