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Amazônico é palco de lançamento de livro sobre Turismo e Cultura
Sateré-Mawé, no dia 29 de julho Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 23/07/2015
Museu Amazônico é palco de lançamento de livro sobre Turismo e Cultura SateréMawé, no dia 29 de julho Na próxima quarta-feira, o antropólogo Luciano Cardenes, em parceria com o Museu Amazônico da UFAM, e Livraria e Editora Valer, lança o livro “Etnografia Sateré-Mawé: SahuApé, Turismo e Cultura”. O lançamento será realizado na sede do Museu, às 19h, localizada na Rua Ramos Ferreira, 1036, Centro de Manaus. A entrada é gratuita e haverá o sorteio de livros para os convidados. Sobre a pesquisaPublicado pelo Programa BIBLOS da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), através da Editora Valer, o livro trata do tema do turismo em comunidades indígenas a partir da experiência do autor com os Sateré-Mawé.Dividido em quatro capítulos, o Pesquisador utiliza a etnografia como principal ferramenta de trabalho do antropólogo para abordar os relatos sobre a memória, a organização social, as formas de sociabilidade e o turismo desenvolvido pelos Sateré-Mawé da comunidade de Sahu-Apé ao fluxo turístico de várias partes do mundo. A comunidade está localizada na Vila Ariaú, município de Iranduba, região metropolitana de Manaus.É a primeira pesquisa a permitir a visualização do turismo de forma mais global, a partir de sua ocorrência na Amazônia legal. Luciano Cardenes Santos é bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Amazonas, mestre em Antropologia Social, pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Amazônico, e doutorando em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (SP). Mais informações sobre o Livro e o pesquisador no anexo abaixo: http://www.ufam.edu.br/index.php/eventos/4236-museu-amazonico-e-palco-de-lancamentode-livro-sobre-turismo-e-cultura-satere-mawe-no-dia-29-de-julho
Veículo:Ariquemes
Editoria: Pag: online Assunto:Projeto que utiliza resíduos de madeiras da Amazônia e obras da Editora Inpa
chamam atenção na SBPC Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 23/07/2015
Projeto que utiliza resíduos de madeiras da Amazônia e obras da Editora Inpa chamam atenção na SBPC O projeto do Instituto Nacional de Pesquisas da (Inpa/MCTI) que utiliza madeiras caídas e resíduos de madeiras para a confecção de instrumentos musicais, foi destaque no estande do Instituto, na 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece até hoje (18), na Universidade Federal de São Carlos (SP). Denominado “Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia: Ukulelê”, o projeto é coordenado pelos Laboratórios de Engenharia de Artefatos de Madeira (Leam) e de Manejo Florestal (LMF), ambos do Inpa e tem o objetivo de capacitar jovens de escolas públicas na construção de instrumentos musicais e conscientizar os estudantes quanto ao valor da floresta e sua utilização de forma sustentável como fonte de renda. O coordenador substituto do Bosque da Ciência, Ney Amazonas, explica que o projeto utiliza madeiras de árvores caídas e de processamento mecânico para a confecção. “O instrumento pode ser produzido também com madeiras de demolição, pois a coordenadora do projeto (a pesquisadora do Inpa Claudete Catanhede) nos fala que todo esse resíduo tem o mesmo valor das madeiras que são comercializadas”, disse. O projeto tem o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Amazonas (Fapeam) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e já rendeu grandes frutos para todos os envolvidos, como a apresentação da Camerata de Ukulelê, formada pelos alunos de escolas públicas do município de Manacapuru (AM), no Teatro Amazonas, monumento histórico do Estado. Editora Inpa Durante a visita ao estande do Inpa, os participantes encontravam várias obras expostas da Editora do Inpa. Segundo a gerente administrativa da editora, Shirley Cavalcante, os visitantes se mostram muito curiosos em relação aos livros. “Muitas pessoas que visitam o estande conhecem a Amazônia apenas pela mídia, e quando eles veem que existem várias obras sobre
pesquisas na região eles ficam querendo saber cada vez mais sobre as pesquisas”, comentou. Como foi o caso do professor de Biologia do cursinho da USP de Ribeirão Preto, Moysés Elias Neto, que destacou a importância dos institutos investirem mais na divulgação de suas pesquisas para a sociedade. “Eu trabalho com divulgação científica, e sempre falo para os meus alunos sobre a importância de não somente produzir a ciência, mas também que é importante divulgar o conhecimento adquirido para a população, e esse é um dos papeis dos institutos de pesquisas”, comentou. http://www.ariquemesonline.com.br/noticia.asp?cod=296384&codDep=23
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Brasil Assunto:Rússia e Estados Unidos estudam efeitos de voos espaciais no corpo humano Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2015
Rússia e Estados Unidos estudam efeitos de voos espaciais no corpo humano As agências espaciais Roscosmos, da Rússia, e Nasa, dos Estados Unidos, estão estudando, em parceria, os impactos das mudanças no fluxo dos fluidos corporais para a parte superior do corpo durante voos no espaço. Um dos objetivos é explicar como essas alterações afetam a visão. De acordo com informações do site da Nasa, mais de dois terços da tripulação espacial da agência experimentam mudanças oculares na gravidade zero. A Investigação das mudanças nos fluidos é parte de uma série de pesquisas que está sendo conduzida pelas duas agências desde março deste ano, quando o astronauta americano Scott Kelly e o cosmonauta russo Makhail Komienko foram morar por um ano na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), o dobro do tempo habitual neste tipo de viagem. O objetivo do estudo é ampliar o conhecimento dos efeitos de longos períodos no espaço na saúde dos astronautas e entender como funciona a adaptação. Ao site da Nasa, o pesquisador Michael Stenger declarou que o estudo é complexo e está envolvendo inúmeros institutos de pesquisa e universidades, sendo o maior esforço desse sentido de todos os tempos. A expectativa é que os resultados ajudem na preparação para a jornada humana a Marte, que está sendo planejada pela Nasa. A viagem para o planeta vermelho pode durar até 30 meses, e estar por tantos meses sem gravidade é um desafio para o corpo humano, por isso o estudo é tão importante. Os pesquisadores estão fazendo testes para saber se a mudança dos fluidos corporais para a parte superior na gravidade zero explica o aumento da pressão intracranial e a diminuição da capacidade visual dos astronautas nessas circunstâncias. Também está sendo testada a possibilidade de fazer com que os fluidos retornem para a parte inferior do corpo usando uma roupa especial de pressão negativa nos membros inferiores, criada pelos russos. Os desafios da maior investigação sobre o tema também incluem problemas de logística na Estação Espacial Internacional. Os dois países tiveram que levar grandes equipamentos médicos para a ISS para viabilizar os estudos. O maior problema é que a roupa criada pelos
russos, chamada chibis, está grudada no módulo russo da estação, e os equipamentos norteamericanos, também necessários para os testes, estão sendo movidos do módulo oposto. Segundo a Nasa, a complicação vale a pena, porque os resultados obtidos podem ser revolucionários e beneficiar não somente astronautas como também pacientes na Terra. Edição: Maria Claudia http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-07/russia-e-eua-estudamefeitos-de-voos-espaciais-no-corpo-humano
Veículo:Inpa Assunto:Inpa
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abre inscrições para seleção do Mestrado em Gestão de Áreas
Protegidas no Acre Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2015
Inpa abre inscrições para seleção do Mestrado em Gestão de Áreas Protegidas no Acre Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo para o Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia (MPGAP) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) turma 2015, que será realizado no Acre. O MPGAP/Acre é destinado aos profissionais residentes no Acre com atuação na gestão de áreas protegidas. De acordo com a pesquisadora do Inpa e coordenadora do MPGAP, Rita Mesquita, hoje mais de 50% do território da Amazônia está protegido na forma de terras indígenas e unidades de conservação. Mas, para Mesquita, essas áreas somente cumprirão seu papel se forem administradas de forma efetiva. “O MPGAP busca contribuir com a formação profissional dos gestores das áreas protegidas, por meio de ferramentas inovadoras de planejamento, implementação e monitoramento da gestão”, contou a pesquisadora.De acordo com o edital, as inscrições podem ser feitas até o dia 10 de agosto. A prova de seleção eletrônica acontece logo na sequência, no dia 14 de agosto e as aulas têm início ainda em setembro deste ano. São ofertadas 20 vagas para a turma, mas o limite poderá ser aumentado conforme a demanda e a qualificação dos candidatos inscritos e a disponibilidade de docentes orientadores. Os exames de ingresso serão realizados em duas etapas. A primeira constará de três provas (caráter eliminatório) e a segunda de análise de currículo e de carta de intenções (caráter classificatório). As inscrições podem ser feitas por meio de formulário eletrônico disponível no endereço http://mpgap.inpa.gov.br. O formulário preenchido e a documentação, em meio digital, deverão ser encaminhados ao e-mail mpgap.am@inpa.gov.br, contendo a indicação no campo assunto - Inscrição ao mestrado profissional. Também serão aceitas inscrições por procuração ou por via postal, desde que postadas dentro do período estabelecido para inscrição, para a Secretaria Conjunta Botânica-MPGAP do Campus I do INPA situada à Avenida André Araújo, 2936, Aleixo, Caixa Postal nº 2223, telefones (92)
3643-3119 e 3643-3629, Manaus, Amazonas, CEP 69080-971, Amazonas, Brasil. O Curso é uma parceria do MPGAP/Inpa com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (IFAC), do Governo do Estado do Acre, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac), da Fundação de Tecnologia do Estado do Acre (Funtac), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (Icmbio). *Com informações do MPGAP http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2213
Veículo:G1 Assunto:Brasil
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usará drones para vigiar mata na Amazônia e no Cerrado
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Data: 23/07/2015
Brasil usará drones para vigiar mata na Amazônia e no Cerrado O Brasil passará a adotar drones para monitorar atividades ilegais nas matas da Amazônia e do Cerrado, como o desmatamento e queimadas. A ideia é do projeto Ecodrones, que será lançado nesta sexta-feira (17) e é uma iniciativa do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o ICMBio, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, e da organização WWFBrasil. Por transmitirem imagens em tempo real, os veículos aéreos não-tripulados (Vant) vão observar áreas que sofrem constantes ataques de madeireiros ou são consumidas por incêndios. Desta forma, a vigilância pelo ar vai facilitar a mobilização de fiscais e equipes de bombeiros. O Ecodrones já conta com três equipamentos, mas apenas um tem permissão de voar. O modelo Nauru 500, com autonomia de 4 horas de voo e alcance de 80 km, é utilizado pelo ICMBio no monitoramento completo do Parque Nacional Pau Brasil, resquício de Mata Atlântica na Bahia. Outros dois Vants aguardam pela regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Por enquanto, só podem voar para testes em uma área delimitada do interior de Goiás. Segundo Leonardo Mohr, coordenador geral de proteção do Instituto Chico Mendes, os drones são ferramentas importantes para a conservação por terem capacidade de alcançar locais de acesso impossível. “Tem algumas áreas de combate ao desmatamento em que os madeireiros ilegais dificultam o nosso acesso, colocando toras pela estrada. A gente só consegue ficar sabendo disso quando chega ao local. Nessas situações o equipamento será utilizado e repassará informações remotas”, explica Mohr. Da guerra para a proteção ambiental A tecnologia, considerada polêmica já que ainda há debate em torno de sua regulamentação no país, é conhecida por ser empregada principalmente por forças armadas em combates pelo
planeta. Os Estados Unidos, por exemplo, são um dos países que usam modelos armados para destruir alvos no Oriente Médio. Em alguns lugares, os veículos não-tripulados são usados para inspeção de linhas de transmissão, de rodovias ou grandes obras. Mas os “aviões-robô” também ajudam a “fazer o bem”. Exemplares de diversos tamanhos auxiliam o governo da África do Sul, onde a caça predatória diminui a cada ano a população de rinocerontes e elefantes, e provoca mortes de guarda-parques que tentam coibir a prática criminosa. Marcelo Oliveira, especialista do WWF-Brasil, explica que no Brasil já foram feitos experimentos com drones em estudos com a população do boto-cor-de-rosa e antas, ambos feitos na Amazônia. Ele comenta ainda que em locais onde os aviões-robôs foram usados para conservação de animais ameaçados, houve queda de mortes de exemplares e de assassinatos de funcionários de reservas ambientais. As imagens transmitidas pelos drones conseguiam detectar melhor onde estavam os caçadores. O projeto tem a colaboração de técnicos da Universidade Federal de Goiás e da ONG internacional Conservation Drones, que confecciona equipamentos especialmente para atividades de preservação ambiental. Um dos veículos aéreos não-tripulados que serão usados no Brasil foi projetado pela organização. Arco do desmatamento terá prioridade Sobre o projeto no Brasil, Oliveira explica que foram feitos workshops com funcionários do governo para fomentar a ideia da preservação remota. Ele complementa dizendo que a Amazônia e o Cerrado serão priorizados nesse primeiro momento devido à facilidade de operacionalização. Leonardo, do ICMBio, afirma que as quase 300 Unidades de Conservação do país poderão ser beneficiadas pelo uso da tecnologia, principalmente as que sofrem maior pressão humana, pelo desmate, urbanização, caça ou queimadas. Uma das regiões consideradas prioritárias pelo projeto é o eixo da BR-163, que liga Cuiabá, em Mato Grosso, a Santarém, no Pará. A área fica localizada no coração do chamado “Arco do desmatamento”, faixa territorial que vai de Rondônia, passando por Mato Grosso, até o Pará http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/07/brasil-usara-drones-para-vigiar-mata-naamazonia-e-no-cerrado.html
Veículo:Mamirauá Assunto:Instituto
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Mamirauá apresenta controle e monitoramento da pesca em
seminário estadual de manejo do pirarucu Cita a FAPEAM:
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Data: 23/07/2015
Instituto Mamirauá apresenta controle e monitoramento da pesca em seminário estadual de manejo do pirarucu O Governo do Amazonas promove, de 23 a 24 de julho de 2015, o Seminário Estadual: Gestão da Pesca Manejada do Pirarucu, em Manaus (AM). Um dos objetivos do evento será a assinatura do Termo de Intenção para Gestão do Manejo do Pirarucu no Estado do Amazonas, que define a regulamentação da pesca da espécie no estado. Segundo Ana Cláudia Torres, coordenadora do Programa de Manejo de Pesca do Instituto Mamirauá, a discussão em torno da regulamentação teve início em 2011. “O Instituto Mamirauá sugeriu três mudanças na proposta apresentada: o aumento do tamanho mínimo do pirarucu manejado, de 150 para 160 cm, o que foi parcialmente atendido com 155 cm”. Outra mudança sugerida pelo Instituto Mamirauá foi um período de carência de três anos para que a implementação de um projeto de manejo pudesse ser reconhecido pelos órgãos de regulamentação. “Todavia, a proposta que prevaleceu é de dois anos, dada a necessidade de viabilizar no menor tempo possível a geração de renda, como forma de estimular a participação”, acrescentou Ana Cláudia. A última proposta atendida pelo Governo do Estado foi a necessidade de que os projetos de manejo sejam submetidos à apreciação do Conselho Gestor da Unidade de Conservação, dependendo da aprovação desse para serem submetidos a análise do órgão gestor. No segundo dia do seminário, Ana Cláudia apresenta o painel “Controle e Monitoramento da Pesca Manejada”, que tem o objetivo de discutir estratégias para garantir o cumprimento das exigências voltadas à sustentabilidade das iniciativas de manejo em vigor. A pesca de pirarucu foi proibida no estado do Amazonas em 1996. A partir do ano seguinte, o Instituto Mamirauá iniciou as primeiras pesquisas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá para implementar uma prática sustentável de manejo, o que ocorreu em 1998. Um ano depois, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) aprovou o primeiro projeto de
manejo comunitário da espécie. “Os objetivos iniciais do manejo de pirarucus que eram justamente a recuperação dos estoques, a geração de renda e a conservação do recurso foram plenamente alcançados. Agora, a gente passa para uma etapa de melhorar a qualidade desse projeto, buscar novos mercados, melhorar as oportunidades de venda dessa produção e colocar valor nesse produto. Eu acho que o desafio agora é esse”, disse Ana Cláudia, em referência aos próximos desafios com a iniciativa. Confira aqui a programação completa do seminário e as instituições participantes. Texto: Eunice Venturi http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/7/21/instituto-mamirauaapresenta-controle-e-monitoramento-da-pesca-em-seminario-estadual-de-manejo-dopirarucu/
Editoria: Politica Jornal Em Tempo Assunto:Gestores têm prestação de contas aprovadas no TCE
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Data: 23/07/2015
Editoria: Pag: Confap Assunto:Deputados celebram avanço de matérias importantes para CT&I na Câmara
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Data: 23/07/2015
Deputados celebram avanço de matérias importantes para CT&I na Câmara Os seis primeiros meses de 2015 foram recheados de polêmicas no cenário político brasileiro. No âmbito do Congresso Nacional, inúmeras Comissões Paramentares de Inquérito (CPIs) foram instauradas e diversas discussões sobre proposições, como a Redução da Maioridade Penal, aconteceram até em tom mais alto. Na Câmara, ainda que haja um ambiente de guerra declarada entre várias frentes, notadamente governo e oposição, e também entre o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o Palácio do Planalto, 90 projetos de lei (PLs) de leis foram votados. Dentre estes, destacam-se a Lei de Acesso à Biodiversidade e o PL 2177, que aprimora leis vigentes em ciência, tecnologia e inovação (CT&I).Há uma década, diversos setores da sociedade esperavam por uma lei que desse uma nova leitura às atividades ligadas à biodiversidade brasileira. Neste meio tempo, comunidades tradicionais e povos indígenas perdiam seus direitos naturais e cientistas estavam sendo punidos como criminosos por tentarem desenvolver pesquisas sem cumprir o longo rito burocrático para tal. Com a nova lei, que foi aprovada pelo Senado Federal e sancionada pela presidente Dilma Rousseff, espera-se que o cenário atual seja completado modificado. De acordo com o deputado Sibá Machado (PT-AC), um dos parlamentares mais atuantes na área de CT&I, este novo ciclo político é para se comemorar. “A legislatura passada foi importante para criarmos base para garantir o destravamento de medidas que estavam emperradas há muito tempo. O novo marco da biodiversidade é fruto deste novo cenário, criado com muito apoio do trabalho desenvolvido em torno do 2177”, explicou o petista. Apesar de não ter o mesmo tom de dramaticidade, o PL 2177, conhecido como Código de Ciência, Tecnologia e Inovação, também levou um longo tempo até a sua aprovação pelos deputados. Desde 2011, quando foi originalmente produzido pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e pelo Conselho Nacional de Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), a proposta mudou muito. A mais importante alteração foi o entendimento, em meados de 2013, de que era necessária uma Emenda Constitcional (EC) – a conhecida EC n° 85 – para criar uma arcabouço jurídico que permitiria as alterações necessárias.
A partir da aprovação da Emenda Constitucional, que tramitou de forma acelerada nas Casas, com duração pouco maior a um ano, a luta foi pelo aprimoramento de diversas medidas, como estava previsto inicialmente no PL 2177. “A Medida Provisória (MPV) n° 614/2013, conseguiu resolver alguns do problemas das fundações de apoio das universidade. Já o marco da da biodiversidade soluciomou outros entraves”, disse Sibá Machado. Mas isto ainda não era suficiente para a comunidade científica, que clamava por alguma norma que alterasse a Lei de Compras e Contrações. Objeto de temor entre pesquisadores, uma vez que atrapalha diretamente a vida do setor científico, por aumentar os procedimentos burocráticos e travar importantes estudos, era preciso a construção de um regime em que permitisse a retirada das amarras na aquisição de produtos. E este novo “mecanismo”, depois de quatro anos de convencimento do governo, foi finalmente aceito e inserido no texto do PL 2177 recém aprovado na Câmara. “A vitória na Câmara com a aprovação do PL 2177, também marca um novo caminho para o setor com a criação de um novo cenário para compras e contratações. Isto agora se tornará realidade para o setor, graças a um amplo entendimento de todos os atores envolvidos”, destacou Sibá. O deputado petista, no entanto, falou que as mobilizações ainda não terminaram. Ele afirma que a hora é de sensibilizar o Senado, em seguida a presidente Dilma, para que a matéria seja aprovada sem nenhum corte. “Desta maneira, vamos conseguir, ainda esse ano, o que perseguimos nestes últimos cinco anos, que é o novo marco legal para ciência, tecnologia e inovação”, arrematou. Futuro A melhoria das normas de CT&I não ficará apenas restrito ao esforço atual. Isto quem garante é o deputado Izalci (PSDB), que preside da Frente Parlamentar de Ciência,Tecnologia, Pesquisa e Inovação, o próximo passo dos parlamentares será ouvir o que ainda resta para ser melhorado no setor. Ele prometeu utilizar o espaço da frente para continuar ouvindo as demandas da área. “Todas as grandes proposições do setor foram votadas e aprovadas da forma como o setor pedia. A missão que nos foi dada foi inteiramente cumprida. Agora, o trabalho será voltado para identificar o que ainda ficou pendente para melhorar. Sabemos que a questão de recursos ainda tem que ser trabalhada”, ressaltou. Fonte: Leandro Duarte – Agência Gestão CT&I http://confap.org.br/news/deputados-celebram-avanco-de-materias-importantes-para-cti-nacamara/
Editoria: Agência Gestão CT&I Assunto:Prêmio do MIT selecionará dez jovens brasileiros inovadores
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Data: 23/07/2015
Prêmio do MIT selecionará dez jovens brasileiros inovadores Estimular talentos na área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) é o objetivo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), por meio do prêmio “Inovadores com menos de 35 anos", que nesta edição reconhecerá dez jovens brasileiros que trabalham para encontrar soluções de problemas reais da sociedade através da tecnologia. As inscrições podem ser feitas pelo site do prêmio até 27 de agosto.Para participar é necessário ter menos de 35 anos, ser brasileiro e criador de uma tecnologia inovadora, que promova melhora ou gere impacto real em áreas-chave para a sociedade, como energia, telecomunicações, internet, biotecnologia, biomedicina, nanotecnologia, ciência de materiais, robótica, transportes e outras áreas de tecnologias emergentes. A iniciativa é organizada pela MIT Technology Review, revista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Em conjunto com seus editores, um júri especializado elegerá os vencedores, cujos nomes serão divulgados em outubro. Dois premiados receberão ainda uma menção especial: Inovador Social e Inovador do Ano. As características mais valorizadas pelo júri serão criatividade, ousadia e originalidade. A cerimônia de premiação será feita em novembro, no Rio de Janeiro (RJ), durante a primeira edição nacional da EmTech, principal conferência mundial sobre tecnologias emergentes. Os vencedores terão seus projetos publicados na versão em português da revista e estarão automaticamente selecionados para a edição global do prêmio, que acontece em Boston, nos Estados Unidos. Já conquistaram o prêmio personalidades como Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, e Sergey Brin, o co-fundador do Google. Para mais informações, acesse o site do prêmio neste link. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7683:premiodo-mit-selecionara-dez-jovens-brasileiros-inovadores&catid=1:latest-news
Editoria: Pag: Portal A Critica Assunto:Pílula para combater a dengue aguarda aprovação da Anvisa para entrar à
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Pílula para combater a dengue aguarda aprovação da Anvisa para entrar à venda no mercado Após anos de pesquisa, pílula desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), destinada a combater o mosquito da dengue, está pronta para ser colocada no mercado pela BR3, empresa associada ao Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec) da Universidade de São Paulo (USP). Para que isso aconteça, é necessária a aprovação do comprimido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O modelo tecnológico que permitiu a criação da pílula foi desenvolvido pela pesquisadora Elisabeth Sanchez, da Fiocruz. O comprimido contém um microorganismo chamado Bacillus thuringiensis israelensis (Bti) que, quando ingerido pelas larvas do mosquito transmissor da doença, impede sua proliferação. O comprimido, colocado em um recipiente com água, inviabiliza o criadouro do mosquito por um período de 60 dias. “O comprimido se dissolve e libera microorganismos que intoxicam a larva do mosquito da dengue”, explicou Rodrigo Perez, diretor da BR3, em entrevista à Agência Brasil. A pílula, segundo ele, poderia até ser utilizada em água potável, mas isso ainda depende de aprovação da Anvisa. “Esse bacilo, segundo a OMS [Organização Mundial da Saúde], não é perigoso a humanos”, disse o diretor da empresa. “O microorganismo é inofensivo ao homem, e não deixa o mosquito mais resistente. Com inseticidas, os [mosquitos] ficam mais resistentes. Por conta disso e pela segurança que esse produto oferece, o [comprimido] poderá ser vendido em supermercados”, disse Perez. O preço estimado do produto, na fase inicial, é R$ 30 por dez doses. “Cada dose pode ser usadas para tratar 50 litros de água que já tenha a larva. Um comprimido em 50 litros de água provoca a morte da larva em até 24 horas. E isso dura pelo menos 60 dias”. A expectativa é que, em até um ano, o produto esteja disponível no mercado. Mas, antes disso, o produto já estará disponível para prefeituras ou governos.
Como ainda não existe vacina para combater a doença, a saída encontrada pelos governos é combater os focos de proliferação do mosquito, principalmente em águas paradas. “Hoje fazemos o controle físico, que é cobrir ou tampar as caixas de água. E isso não é fácil. O vaso sanitário, o ralo do banheiro, o vasinho de flor, você não vai eliminar”, afirmou Perez. http://acritica.uol.com.br/noticias/Pilula-combater-mosquito-aprovacaoAnvisa_0_1399060085.html
Editoria: Pag: Correio Braziliense Assunto:Comunidades isoladas da Amazônia usam energia solar para purificar a água
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Data: 23/07/2015
Comunidades isoladas da Amazônia usam energia solar para purificar a água Purificadores de água compactos desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa) estão garantindo água potável para comunidades isoladas da região amazônica. Os aparelhos funcionam com energia solar e fornecem água limpa para pessoas que vivem em locais remotos, sem acesso à energia elétrica. Entre as 13 populações com o purificador já instalado, estão os índios denis, que residem a 25 dias de barco de Manaus, no Alto Rio Juruá. O purificador elimina 99,5% das bactérias, fungos e coliformes da água dos rios por meio de uma lâmpada de luz ultravioleta C, os raios mais perigosos da radiação ultravioleta. A lâmpada é colocada no interior de um tubo metálico. Quando a água passa pelo tubo é bombardeada pela luz e sai desinfetada. Um painel de energia solar carrega a bateria que acende a luz. Durante a 67ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Carlos, o pesquisador do Inpa Carlos Bueno, em entrevista à Agência Brasil, disse que o projeto foi desenvolvido para evitar mortes por contaminação e verminoses, principalmente de crianças, devido ao consumo de água não potável. Os testes em aldeias indígenas começaram em 2007. “O purificador é resultado da remodelagem de tecnologias que já existiam”, explicou. Segundo o pesquisador, apesar da grande quantidade de água doce na região amazônica, há muita água de baixa qualidade. “Nos rios próximos a comunidades, as águas encontram-se poluídas por populações que vivem de costas para o rio”, ressaltou. Bueno atribui o fato a fatores culturais, como a crença de que a sujeira jogada no rio é levada embora. O Inpa, em parceria com o sistema de saúde, está avaliando os impactos da tecnologia nos números de contaminação e verminoses das populações beneficiadas. “Os resultados são altamente positivos, os indígenas, inclusive, apelidaram o aparelho de ‘benção de Deus’”, disse Bueno. O Instituto tem 56 aparelhos montados. De acordo com o pesquisador, ainda este ano, serão instalados dois purificadores em cada estado da Região Norte, em comunidades isoladas, unidades de conservação e pelotões de fronteira do Exército. O purificador é uma caixa metálica de 13 quilos, e todo o sistema custa R$ 2 mil, incluindo o
painel solar e o filtro de entrada. A lâmpada e a bateria duram cerca de 10 mil horas, ou seja, de três a quatro anos. Bueno acrescenta que a manutenção é mínima neste período. Acoplado a um painel de energia solar e à caixa de água das comunidades, o purificador filtra 400 litros por hora, ou seja, 5 mil litros por dia, o suficiente para fornecer água limpa para beber e cozinhar a 300 pessoas. Mas, para que o purificador funcione com eficiência, a água que passa pelo aparelho precisa ser límpida, translúcida, permitindo que a luz a atravesse. Bueno conta que as águas dos rios da Amazônia são diversificadas, assim como a fauna e a flora da região. “Temos água branca, preta, como no Rio Negro, e igarapés, vermelha, como em São Gabriel da Cachoeira, barrenta ou branca, como do Rio Amazonas e Solimões, e verde, como a do Rio Tapajós.” Leia mais notícias em Ciência & Saúde O pesquisador explicou que cada uma dessas águas têm quantidades diferentes de resíduos em suspensão, que precisam passar por um filtro físico antes de entrar no purificador, que é um filtro biológico. “Com água barrenta, por exemplo, a eficiência da radiação não vai ser boa, então o aparelho exige que sejam acoplados filtros para melhorar a qualidade da água antes que seja purificada”, explicou. Os filtros usados nos purificadores em operação foram comprados prontos no mercado, mas o Inpa está patenteando um projeto de filtro natural feito com sementes de plantas como as palmeiras e tubos de PVC. “Entre as vantagens desse tipo de filtro é que, além de retirar materiais em suspensão, ele tira o cheiro da água. E como as sementes são a parte mais nutritiva das plantas, ricas em minerais, tornam a água mais rica.” O especialista informou que, para expandir a produção do purificador, o Inpa assinou um contrato de parceria com uma empresa que trabalha com energias alternativas. “Estão trabalhando junto com o Inpa e vão dar escala de produção para o aparelho.” O instituto também fez parceria com o Exército para desenvolver um projeto chamado Homem Água, que consiste em um modelo mais compacto do aparelho que vai caber em uma mochila. “Quando os soldados estiverem em treinamentos na selva, por exemplo, vão poder instalar o sistema e tratar água para o pelotão inteiro tomar quando pararem”, explicou Bueno. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/07/23/interna_ciencia_saude,491585/comunidades-isoladas-da-amazonia-usamenergia-solar-para-purificar-a-agua.shtml
Veículo:
Jornal A Critica
Assunto:Camerata Cita a FAPEAM: ✘
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Pag:BV8
de Ukulelê faz show com orquestra de Violões
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Data: 23/07/2015