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Diário do Amazonas Editoria: Plus Pag: 22 Assunto:Museu é placo de lançamento de livro sobre cultura Sataré- Mawé Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/07/2015
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Assunto:Prêmio
Samuel Benchimol recebe inscrições até 30 de agosto
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Data: 24/07/2015
Prêmio Samuel Benchimol recebe inscrições até 30 de agosto Se você tem um projeto economicamente viável, ecologicamente adequado e socialmente justo para populações da Amazônia, inscreva no Prêmio Professor Samuel Benchimol 2015. Trata-se da premiação de maior valor em dinheiro para a comunidade científica e empreendedores com atuação na região Amazônica. Este ano, o valor total da premiação para cada categoria será de R$ 65 mil. A entrega dos prêmios acontecerá em Porto Velho (RO), durante cerimônia promovida pela Federação das Indústrias do Estado de Rondônia. As inscrições foram abertas no último dia 26 de junho e serão encerradas no dia 30 de agosto deste ano. São realizadas exclusivamente pelo site http://www.amazonia.ibict.br. As propostas poderão ser apresentadas por pessoas de todas as ocupações, de qualquer parte do Brasil e do exterior, desde que estejam relacionadas com o desenvolvimento da Região Amazônica. O Prêmio Samuel Benchimol foi instituído em 2003 pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a partir de 2009 passou a agregar o Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente. Em média, por edição, são submetidas cerca de 400 propostas. As duas premiações buscam valorizar projetos, em execução ou ainda idealizados, focados na inovação tecnológica para a sustentabilidade da região. Serão aceitos somente trabalhos inéditos na região ou que apresentem algum grau de inovação em projeto já existente. O valor total da premiação para cada categoria será de R$ 65 mil. No caso de serem selecionados três projetos em uma mesma categoria, o primeiro colocado receberá o valor de R$ 30 mil; o segundo colocado, R$ 20 mil; e o terceiro colocado, R$ 15.000,00 mil reais. No caso de serem selecionados dois projetos, caberá ao primeiro colocado receber R$ 40 mil e ao segundo colocado, R$ 25 mil. Os valores definidos para a premiação sujeitam-se à dedução de tributos. As categorias Personalidade Amazônica e Empresa na Amazônia não recebem prêmios em dinheiro.
CATEGORIAS - O Prêmio Professor Samuel Benchimol é dividido em três categorias: Projetos de Natureza Ambiental, Projetos de Natureza Econômico-Tecnológica e Projetos de Natureza Social. Há também o Prêmio Personalidade Amazônica, que agracia personalidades do meio amazônico que se destacam em ações de desenvolvimento sustentável. O Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente também divide-se em três categorias: Empreendedorismo Consciente, Suporte ao Desenvolvimento Regional e Empresa na Amazônia. Este ano, o Prêmio Professor Samuel Benchimol homenageia os 25 anos da Fundação Grupo Boticário e o centenário da presença Salesiana no estado do Amazonas. O Regulamento, ficha de inscrição e informações mais detalhadas estão disponíveis no site http://www.amazonia.ibict.br. PREMIADOS DO AMAPÁ - Entre as propostas premiadas ao longo da história dos Prêmios Samuel Benchimol e Empreendedorismo Consciente, estão projetos de pesquisadores da Embrapa Amapá. Em 2007, o pesquisador Antonio Claudio Almeida de Carvalho obteve a primeira colocação na categoria Econômica/Tecnológica com o projeto intitulado "Valoração e manejo sustentável do cipó-titica: uma possibilidade real de desenvolvimento econômico regional na Amazônia com a manutenção da floresta em pé". Quatro anos depois, em 2011, o pesquisador Ricardo Adaime da Silva obteve o primeiro lugar na categoria Ambiental com o projeto "Controle biológico de moscas-das-frutas na Amazônia". Também do Amapá, foi premiado em 2010 na categoria Econômica/Tecnológica o projeto intitulado "Produto Turístico Náutico Integrado da Amazônia", formulado por Inácio Flávio dos Santos Barroso, da instituição Natureza da Amazônia. Em 2011, Liliane Aparecida Robacher recebeu o prêmio de segundo colocado na categoria Social, pelo projeto "Requalificação Urbana e Ambiental na Área Habitacional da Zona Portuária Baixada do Ambrósio, Santana, Amapá", vinculado à instituição Amapaz Projetos Sustentáveis Ltda. No ano passado, talentos do Amapá também foram premiados. Na categoria Ambiental o primeiro lugar foi para Adriana dos Santos Luz, do Instituto Estadual de Florestas do Amapá (IEF), com o projeto "Habilitação de áreas ao manejo florestal sustentável"; e na categoria Econômica/Tecnológica obteve o terceiro lugar a pesquisadora Ana Euler (da Embrapa Amapá), na época diretora-presidente do IEF, pelo projeto intitulado "Proextrativismo programa de desenvolvimento da produção extrativista do estado do Amapá". QUEM FOI SAMUEL BENCHIMOL - O Prêmio Professor Samuel Benchimol é a única premiação existente no Brasil com foco na Amazônia e faz uma homenagem ao pesquisador que nasceu em Manaus (AM) em 13 de julho de 1923. Benchimol dedicou-se a pesquisas na área de formação econômica da Amazônia, com destaque para o período do ciclo da borracha. Também discorreu sobre os pólos de crescimento, a Zona Franca de Manaus, a política florestal e as estratégias de integração. Samuel Benchimol foi escritor (109 trabalhos publicados, membro da Academia Amazonense de Letras), acadêmico (Professor Emérito da Universidade do Amazonas, onde lecionou por mais de 50 anos), pesquisador (catedrático da disciplina "Introdução à Amazônia"), líder comunitário (presidente do Comitê Israelita do Amazonas) e empresário (co-fundador do grupo Bemol-Fogás). Samuel Benchimol faleceu em 2002. Os Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente são instituídos pelo Ministério do Des envolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Banco da Amazônia, com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (SECTI/AM), Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e do Sebrae. Esta iniciativa também recebe o apoio da Embrapa e dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Integração Nacional (MI). No Amapá, o evento estadual de lançamento dos Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente aconteceu no auditório da
Embrapa Amapá, no último dia 9/7, reunindo gestores e técnicos das instituições de pesquisa, professores, gestores públicos estaduais e federais e acadêmicos. Dulcivânia Freitas (Jornalista DRT-PB 1.063/96) Embrapa Amapá amapa.imprensa@embrapa.br Telefone: 0xx96-4009-9587
https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/3861759/premio-samuel-benchimolrecebe-inscricoes-ate-30-de-agosto
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Pag: Inpa Editoria: Assunto:Bolsista do Pibic apresenta resultado de trabalho para produção de enzimas
de interesse farmacêutico e alimentício Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/07/2015
Bolsista do Pibic apresenta resultado de trabalho para produção de enzimas de interesse farmacêutico e alimentício Aquele fungo preto (o Aspergillus niger) que cresce em cima do pão mofado nas condições corretas produz uma enzima denominada glicose oxidase, que possui um grande interesse comercial para a indústria farmacêutica e alimentícia. Este foi um dos trabalhos apresentados no IV Congresso de Iniciação Científica (Conic) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (inpa/MCTI), que acontece até esta sexta-feira (24), no Auditório do Bosque da Ciências. A busca de microrganismos presentes no solo e que são produtores das enzimas glicose oxidase foi o trabalho apresentado pela bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), Elusiane da Silva Santos, estudante de Biologia do Centro Universitário do Norte (Uninorte). “Estas enzimas são importantes na produção de kits para o teste rápido da diabetes, assim como para a indústria alimentícia na prolongação dos enlatados nas prateleiras”. As pesquisas foram realizadas com amostras de solo coletadas na Reserva Adolpho Ducke. O trabalho selecionou os sete melhores fungos que produzem a glicose oxidase. Dentre eles, uma linhagem de Aspegillus niger foi a que mais se destacou na produção dessa enzima.O tecnologista João Vicente Braga de Souza, do Laboratório de Micologia do Inpa, e orientador do trabalho de pesquisa da bolsista, explica que os kits para a diagnose da diabetes são feitos no Brasil e outros no exterior, mas basicamente são utilizadas enzimas importadas. “Se este estudo der certo poderemos produzir essas enzimas na região e gerar uma economia regional com empresas locais produzindo um material com alto valor agregado, como essas enzimas, e assim comercializar para as indústrias nacionais. Assim, serão produzidos kits para diabéticos mais baratos”, diz Braga, acrescentando que no Brasil existe o problema de não produzir produtos de ponta. “E temos esse potencial para produzi-los. O ideal seria criar
pequenas empresas dentro do Inpa para comercializar essas enzimas”, conta. Outro trabalho apresentado no IV Conic foi a pesquisa “Ecoethos da Ética: o entendimento juvenil sobre a ética no cuidado ao meio ambiente”, pela bolsista do Pibic, Themis Eliza Santiago Cordeiro, aluna de Psicologia da Faculdade Martha Falcão, orientada pela pesquisadora Maria Inês Higuchi. De acordo com Cordeiro, o trabalho apresentado foi um subprojeto do Ecoethos da Amazônia, uma plataforma educacional que trata de problemáticas ambientais e do comportamento humano, desenvolvido no Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea) do Inpa. O objetivo do trabalho foi verificar como os jovens de posicionam diante dos problemas ambientais onde o cuidado e a responsabilidade são pressupostos formadores das decisões de agir na relação com os recursos ambientais e sociais.Formação de futuros pesquisadores Na opinião da pesquisadora Raquel Sampaio, do Laboratório de Etnoepidemiologia (Letep) do Inpa e uma das orientadoras de bolsistas, o Pibic é uma das iniciativas mais importantes que se tem no Brasil para a formação de futuros pesquisadores. “O Pibic aumenta a qualidade dos graduados e é fundamental para garantir uma qualidade científica no nosso País”. Os trabalhos dos bolsistas foram desenvolvidos por meio do Programa de Iniciação Científica do Inpa com apoio do Pibic do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), juntamente com o Programa de Apoio à Iniciação Cientifica (paic) fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Ao todo, 189 trabalhos serão apresentados até sexta-feira (24). No encerramento (24 de julho), os 13 melhores trabalhos apresentados pelos bolsistas e orientadores do Pibic/Paic 2013/2014 serão agraciadas com a Menção Honrosa durante o encerramento do Congresso.
http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2215
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Pag: Inpa Editoria: Assunto:Apresentação da Camerata de Ukulelê no Teatro Amazonas marca
encerramento de projeto do Inpa Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/07/2015
Apresentação da Camerata de Ukulelê no Teatro Amazonas marca encerramento de projeto do Inpa Talentosos e criativos. Assim podem ser definidos os jovens da Camerata de Ukulelê de Manacapuru que retornam ao Teatro Amazonas para apresentação em dose dupla com a Orquestra de Violões do Amazonas (Ovam). No domingo (26), eles sobem ao palco às 19h e na próxima terça-feira (28), às 20h. As apresentações são gratuitas e fazem parte das programações de encerramento do projeto Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), e do aniversário de 61 anos de instalação do Instituto, comemorado no dia 27 de julho. O show é composto por dez músicas, a metade solo e a outra acompanhada pela Ovam, regida pelo maestro Davi Nunes, que também deu aulas de teoria musical e leitura de partitura para os jovens estudantes. No repertório estão músicas, por exemplo, dos Raízes Caboclas, Osmar Gomes e Celdo Braga, Tom e Chico Buarque; Chimmarruts e Guns N’ Rose.Durante quatro anos de atividade, os jovens aprenderam a construir os próprios instrumentos – o ukulelê, instrumento musical de cordas havaiano – utilizando madeiras de demolição e árvores caídas, como louro negro, piquiá, marupá. Até madeira do telhado do antigo prédio da diretoria do Inpa virou ukulelê. A atração dos jovens pela música foi tanta que eles não se contentaram com a atividade de luthier e aprenderam a tocar, cantar, fazer apresentações e agregar novos instrumentos à camerata. Segundo o maestro Davi Nunes, quase dois anos após a primeira apresentação no maior símbolo cultural do Estado, os jovens tiveram um ganho técnico e musical significativo.
“Eles ganharam o gosto pela música, e passaram por um preparo técnico mais avançado, inclusive agregando instrumentos de percussão, também criados por eles. Isso deu um tempero muito melhor à música deles”, revelou Nunes. A Camerata é fruto do projeto Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia, orientado pelos pesquisadores do Inpa Claudete Catanhede, Niro Higuchi, Estevão Monteiro de Paula e Joaquim dos Santos. A Camerata é formada por bolsistas do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic-Jr), com o apoio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Madeiras da Amazônia do Inpa.“O projeto foi mais do que uma oficina-escola de construção de instrumentos. Tornou-se dentro da comunidade uma ferramenta de cidadania com possibilidades inesgotáveis”, disse a coordenadora do projeto e pesquisadora do Inpa, Claudete Catanhede. Alguns jovens adotaram a lutheria como profissão, outros que começaram como estudantes do ensino médio, hoje já estão na faculdade. É o caso de Pablo Leitão, 17, que concilia as duas atividades. Ele iniciou no projeto aos 13 e atualmente cursa Engenharia Civil, pela manhã, em Manaus, e exerce a atividade de luthier junior, no período da tarde, em Manacapuru. “Eu nunca imaginei tocar pela segunda vez no Teatro Amazonas. Em 2013, eu vi como uma grande experiência, até porque eu nunca tinha entrado no teatro e quando entrei, entrei tocando. É uma emoção muito grande. E agora terei o prazer de reviver isso”, conta Leitão. Exposição Como parte da programação, acontecerá uma exposição para comercialização de 30 Ukulelês e quatro violas caipiras confeccionados pelos participantes do projeto. A exposição será realizada no período de 29 de julho a 02 de agosto, na Casa da Ciência, situada no Bosque da Ciência do Inpa, das 9h às 12h e das 14h às 17h.O projeto Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia recebeu o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Também recebeu apoio da empresa Puro Amazonas (incubada no Inpa à época), do Laboratório de Engenharia de Artefatos de Madeira (Leam) e do Laboratório de Manejo Florestal (LMF), ambos do Inpa. Apelo socioambiental Para o pesquisador do Inpa, Niro Higuchi, os resultados desse subprojeto do INCTI tiveram uma significativa repercussão na área acadêmica e científica. O encaminhamento inicial era de um projeto de inclusão social no intuito de formar luthier os estudantes de escolas públicas adaptando as madeiras caídas da Amazônia e de demolição na confecção do Ukulelê. De acordo com o pesquisador, nestes aspectos, o projeto teve um outro apelo, o ambiental, já que as madeiras de demolição iriam ser queimadas devolvendo gás carbônico (CO2) para a atmosfera. Da mesma maneira as madeiras caídas naturalmente se fossem deixadas na natureza iriam se decompor e emitir um outro gás de efeito estufa, que é o metano (CH4). “Talvez o INCT Madeiras da Amazônia seja mais conhecido com este subprojeto do Ukulelê do que com as publicações acadêmicas que realizamos”, ressalta Higuchi. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2214
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Pag: do Amazonas Editoria: Assunto:José Melo assina decreto que regula a pesca manejada do pirarucu e torna o
Amazonas pioneiro em modelo sustentável no País Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 24/07/2015
José Melo assina decreto que regula a pesca manejada do pirarucu e torna o Amazonas pioneiro em modelo sustentável no País O governador José Melo assinou nesta quinta-feira, 23 de julho, decreto que define o Marco Regulatório do Manejo do Pirarucu e incentiva o desenvolvimento da cadeia econômica do pescado no Amazonas. A medida coloca o Estado como pioneiro no modelo sustentável, beneficia inicialmente cerca de 3,4 mil pescadores de 21 municípios e ajuda na preservação da espécie. “Estamos ordenando um setor muito importante que é o pesqueiro. E como o pirarucu é um peixe de fácil captura se não houver um marco regulatório é evidente que daqui a 50 anos ele estará na linha da extinção”, afirmou. O número de unidades de manejo de pirarucu no Amazonas deverá dobrar nos próximos dois anos, saindo de 22 para 50 unidades. Trata-se de uma mudança na escala de produção do pescado que dará um salto de 1,750 mil toneladas/ano para 5 mil toneladas/ano. Todo o processo será feito a partir do ordenamento da despesca e estará sujeito à fiscalização. O decreto foi assinado por José Melo e pelo secretário de Estado de Produção Rural, Sidney Leite, em solenidade realizada no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, na zona leste de Manaus. O evento reuniu produtores, deputados estaduais, vereadores, prefeitos de municípios do interior e dirigentes do Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Caixa Econômica Federal. A regulamentação do manejo do pirarucu é um fato inédito no país e garantirá a preservação da espécie, uma vez que disciplina a contagem e as autorizações da pesca realizada em áreas protegidas e que até então vinham sendo realizadas de forma unicamente artesanal. Entre as regras do manejo que garantem a proteção da espécie estão a proibição da pesca de filhotes e o limite de coleta de apenas 30% do total de peixes por unidades de manejo. “Até pouco tempo isso acontecia de forma um tanto desordenada, e agora poderão pescar no momento certo, excluindo a desova, a área de procriação. Isso vai gerar emprego e renda para os
nossos irmãos do interior e por outro lado uma oferta maior do pirarucu, o que nos leva a sonhar com uma indústria para processar o pescado, agregando valor e gerando emprego e renda”, enfatizou o governador.O governador José Melo assinou nesta quinta-feira, 23 de julho, decreto que define o Marco Regulatório do Manejo do Pirarucu e incentiva o desenvolvimento da cadeia econômica do pescado no Amazonas. A medida coloca o Estado como pioneiro no modelo sustentável, beneficia inicialmente cerca de 3,4 mil pescadores de 21 municípios e ajuda na preservação da espécie. “Estamos ordenando um setor muito importante que é o pesqueiro. E como o pirarucu é um peixe de fácil captura se não houver um marco regulatório é evidente que daqui a 50 anos ele estará na linha da extinção”, afirmou. O número de unidades de manejo de pirarucu no Amazonas deverá dobrar nos próximos dois anos, saindo de 22 para 50 unidades. Trata-se de uma mudança na escala de produção do pescado que dará um salto de 1,750 mil toneladas/ano para 5 mil toneladas/ano. Todo o processo será feito a partir do ordenamento da despesca e estará sujeito à fiscalização. O decreto foi assinado por José Melo e pelo secretário de Estado de Produção Rural, Sidney Leite, em solenidade realizada no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, na zona leste de Manaus. O evento reuniu produtores, deputados estaduais, vereadores, prefeitos de municípios do interior e dirigentes do Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Caixa Econômica Federal. A regulamentação do manejo do pirarucu é um fato inédito no país e garantirá a preservação da espécie, uma vez que disciplina a contagem e as autorizações da pesca realizada em áreas protegidas e que até então vinham sendo realizadas de forma unicamente artesanal. Entre as regras do manejo que garantem a proteção da espécie estão a proibição da pesca de filhotes e o limite de coleta de apenas 30% do total de peixes por unidades de manejo. “Até pouco tempo isso acontecia de forma um tanto desordenada, e agora poderão pescar no momento certo, excluindo a desova, a área de procriação. Isso vai gerar emprego e renda para os nossos irmãos do interior e por outro lado uma oferta maior do pirarucu, o que nos leva a sonhar com uma indústria para processar o pescado, agregando valor e gerando emprego e renda”, enfatizou o governador. A expectativa do Governo do Estado é que a normatização das regras de pesca incentive a industrialização do peixe. Com isso, além do filé do pirarucu, outras partes como as vísceras, as escamas e os ossos poderão ser usadas como matéria-prima para fabricação de outros produtos, como ração de peixe e peças de artesanato. “Você cria uma atividade econômica e incentiva uma fábrica que industrializa esse peixe. Até então tínhamos uma portaria, mas era muito frágil, agora estamos regulamentando o manejo sustentável. Isso vai gerar mais uma alternativa econômica”, defendeu José Melo, adiantando que o Aruanã é o próximo peixe a ter a pesca manejada regulamentada. O manejo do pescado é realizado em 21 municípios, mas o Governo trabalha na ampliação do modelo para mais três ainda este ano. No médio Solimões, o manejo acontece nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável de RDS Mamirauá, Amanã e na Resex Uati Paraná. No Alto Solimões, é realizado nos municípios de Santo Antônio do Içá, Tonantins e São Paulo de Olivença. No Rio Japurá, o sistema é decorrente do acordo de pesca do Altamira. As Resex do baixo Juruá, Médio Juruá e a RDS de Ucari, no Rio Juruá, também fazem parte. No Purus, o manejo é na Piagaçu Purus e em terras indígenas, já no médio Purus acontece no município de Lábrea. Na região do Rio Negro, acontece no município de Barcelos. Segundo a Sepror, o manejo ocorre ainda, em pequena escala, nos municípios de Iranduba (Ilha da Paciência), Itacoatiara (Rio Arai), Nhamundá (Complexo do Macuricanã), Silves (Lago Canaçari). Em 2015, o manejo deve chegar a Tapauá, Atalaia do Norte e Coari.
Seminário – A forma como é feita a contagem, a elaboração dos planos de manejo, bem como a gestão dessas áreas serão repassadas aos mais de 120 manejadores de todas as regiões envolvidas do Estado, que participarão, durante dois dias, do Seminário Estadual Gestão da Pesca Manejada do Pirarucu, realizado pela Secretaria de Produção Rural e Sustentabilidade (Sepror) e que teve início após a solenidade de assinatura do decreto. Além disso, eles serão orientados em como obter crédito junto à Agência de Fomento do Amazonas (Afeam) através do programa Banco do Povo. A proposta é que eles obtenham crédito para financiar melhorias nas atividades que envolvem a despesca dentro da comunidade. Um estande do órgão ficou à disposição dos participantes para esclarecer dúvidas durante o evento. O decreto está amparado nas legislações estadual e federal e é resultado de um amplo debate com entidades, representantes do segmento e pescadores, realizado durante os últimos dois anos. O foco é a preservação da espécie. Exemplo disso é o tamanho mínimo exigido para cada pirarucu que será elevado de 150 cm para 155 cm. A medida entrará em vigor a partir de 2016. “Esta medida protege biológica e ecologicamente a espécie, além de melhorar a renda das comunidades ribeirinhas”, explicou o secretário executivo de pesca e aquicultura, Geraldo Bernardino.O governador José Melo assinou nesta quinta-feira, 23 de julho, decreto que define o Marco Regulatório do Manejo do Pirarucu e incentiva o desenvolvimento da cadeia econômica do pescado no Amazonas. A medida coloca o Estado como pioneiro no modelo sustentável, beneficia inicialmente cerca de 3,4 mil pescadores de 21 municípios e ajuda na preservação da espécie. “Estamos ordenando um setor muito importante que é o pesqueiro. E como o pirarucu é um peixe de fácil captura se não houver um marco regulatório é evidente que daqui a 50 anos ele estará na linha da extinção”, afirmou. O número de unidades de manejo de pirarucu no Amazonas deverá dobrar nos próximos dois anos, saindo de 22 para 50 unidades. Trata-se de uma mudança na escala de produção do pescado que dará um salto de 1,750 mil toneladas/ano para 5 mil toneladas/ano. Todo o processo será feito a partir do ordenamento da despesca e estará sujeito à fiscalização. O decreto foi assinado por José Melo e pelo secretário de Estado de Produção Rural, Sidney Leite, em solenidade realizada no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, na zona leste de Manaus. O evento reuniu produtores, deputados estaduais, vereadores, prefeitos de municípios do interior e dirigentes do Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Caixa Econômica Federal. A regulamentação do manejo do pirarucu é um fato inédito no país e garantirá a preservação da espécie, uma vez que disciplina a contagem e as autorizações da pesca realizada em áreas protegidas e que até então vinham sendo realizadas de forma unicamente artesanal. Entre as regras do manejo que garantem a proteção da espécie estão a proibição da pesca de filhotes e o limite de coleta de apenas 30% do total de peixes por unidades de manejo. “Até pouco tempo isso acontecia de forma um tanto desordenada, e agora poderão pescar no momento certo, excluindo a desova, a área de procriação. Isso vai gerar emprego e renda para os nossos irmãos do interior e por outro lado uma oferta maior do pirarucu, o que nos leva a sonhar com uma indústria para processar o pescado, agregando valor e gerando emprego e renda”, enfatizou o governador. A expectativa do Governo do Estado é que a normatização das regras de pesca incentive a industrialização do peixe. Com isso, além do filé do pirarucu, outras partes como as vísceras, as escamas e os ossos poderão ser usadas como matéria-prima para fabricação de outros
produtos, como ração de peixe e peças de artesanato. “Você cria uma atividade econômica e incentiva uma fábrica que industrializa esse peixe. Até então tínhamos uma portaria, mas era muito frágil, agora estamos regulamentando o manejo sustentável. Isso vai gerar mais uma alternativa econômica”, defendeu José Melo, adiantando que o Aruanã é o próximo peixe a ter a pesca manejada regulamentada. O manejo do pescado é realizado em 21 municípios, mas o Governo trabalha na ampliação do modelo para mais três ainda este ano. No médio Solimões, o manejo acontece nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável de RDS Mamirauá, Amanã e na Resex Uati Paraná. No Alto Solimões, é realizado nos municípios de Santo Antônio do Içá, Tonantins e São Paulo de Olivença. No Rio Japurá, o sistema é decorrente do acordo de pesca do Altamira. As Resex do baixo Juruá, Médio Juruá e a RDS de Ucari, no Rio Juruá, também fazem parte. No Purus, o manejo é na Piagaçu Purus e em terras indígenas, já no médio Purus acontece no município de Lábrea. Na região do Rio Negro, acontece no município de Barcelos. Segundo a Sepror, o manejo ocorre ainda, em pequena escala, nos municípios de Iranduba (Ilha da Paciência), Itacoatiara (Rio Arai), Nhamundá (Complexo do Macuricanã), Silves (Lago Canaçari). Em 2015, o manejo deve chegar a Tapauá, Atalaia do Norte e Coari. Seminário – A forma como é feita a contagem, a elaboração dos planos de manejo, bem como a gestão dessas áreas serão repassadas aos mais de 120 manejadores de todas as regiões envolvidas do Estado, que participarão, durante dois dias, do Seminário Estadual Gestão da Pesca Manejada do Pirarucu, realizado pela Secretaria de Produção Rural e Sustentabilidade (Sepror) e que teve início após a solenidade de assinatura do decreto. Além disso, eles serão orientados em como obter crédito junto à Agência de Fomento do Amazonas (Afeam) através do programa Banco do Povo. A proposta é que eles obtenham crédito para financiar melhorias nas atividades que envolvem a despesca dentro da comunidade. Um estande do órgão ficou à disposição dos participantes para esclarecer dúvidas durante o evento. O decreto está amparado nas legislações estadual e federal e é resultado de um amplo debate com entidades, representantes do segmento e pescadores, realizado durante os últimos dois anos. O foco é a preservação da espécie. Exemplo disso é o tamanho mínimo exigido para cada pirarucu que será elevado de 150 cm para 155 cm. A medida entrará em vigor a partir de 2016. “Esta medida protege biológica e ecologicamente a espécie, além de melhorar a renda das comunidades ribeirinhas”, explicou o secretário executivo de pesca e aquicultura, Geraldo Bernardino. O secretário de estado de Produção Rural e Sustentabilidade, Sidney Leite, afirmou que a disciplina da despesca manejada do pirarucu poderá influenciar o surgimento na próxima década de um novo modelo de uso deste recurso. “Bem gerido, este recurso natural, que é único no mundo, poderá gerar um grande ativo econômico, social e ecológico, posicionando o Amazonas como pioneiro nesta modelagem de extração sustentável”, disse. Para o secretário executivo de Políticas Agropecuárias e Florestais da Sepror, Hamilton Casara, a regulamentação vai contribuir ainda para a gestão das unidades de conservação, uma vez que a atividade se desenvolve, em grande parte, dentro delas. “Esse documento será responsável por ordenar, de forma definitiva, o manejo, produzindo uma política estadual para o pirarucu”, afirmou. DADOS AUTORIZAÇÃO DA CAPTURA E DA PRODUÇÃO
- Total autorizado desde 2002, quando iniciou o manejo no Estado: 283.616 indivíduos (peixes), alcançando a média anual de 23.634 indivíduos; - Total capturado desde 2002: 169.861- Média/ano: 14.155 indivíduos; - Percentual médio de captura: 67%; - Peso total: 8.902 toneladas (desde 2002) – Média/ano: 741,83 toneladas; - Peso médio por pescado: 55,8 kg; - Peso médio por ambiente pesqueiro: 737,6 kg, o que dá em torno de 13,22 peixes por ambiente, em média; – O manejo é feito atualmente em 21 municípios do Amazonas; DADOS SOCIAIS – Número médio de pescadores: 3.424; – Número médio de famílias: 856; – Número médio de comunidades: 290; DADOS ECONÔMICOS/FINANCEIROS – Dinheiro pago aos pescadores (2002 a 2014): R$ 44.510.000,00; – Dinheiro que circulou no Estado (2002 e 2014), gerado pelo comércio de pirarucu extraído de áreas manejadas, calculado pelo preço médio vendido ao consumidor: R$ 178.040.000,00 – Preço médio vendido ao consumidor: R$ 20/kg DADOS GEOGRÁFICOS – Locais onde ocorre o manejo: Médio Solimões – RDS Mamirauá, RDS Amanã, Resex Uati Paraná Alto Solimões: Santo Antônio do Içá, Tonantins e São Paulo de Olivença Rio Japurá: Acordo de Pesca do Altamira Rio Juruá: Resex Baixo Juruá, Resex Médio Juruá, RDS Ucari Baixo Purus: Piagaçu Purus e Terras Indígenas Médio Purus: Lábrea Rio Negro: Barcelos OBS: O manejo ocorre ainda em pequena escala no município de Iranduba (Ilha da Paciência), Itacoatiara (Rio Arai), Nhamundá (Complexo do Macuricanã), Silves (Lago Canaçari). Instituições envolvidas: Federais – Conab, MPA, Mapa, Ibama, Inpa, Ufam, IFAM, ICMBio, Funai, Suframa e MPF Estaduais – Sepror, Sepa, Idam, Adaf, ADS, Sema, Ipaam, MPE, SSP (Batalhão Ambiental), Searp, Aleam, Afeam, Fapeam e UEA Municipal – Prefeituras, AAM e Semtef Privadas – Federação dos Pescadores, Sindicato dos Pescadores, Associação de Pescadores, Asproc, Piagaçu Purus, Basa, BB, BNDES, FAS e WCS Brasil. http://portaldoamazonas.com/jose-melo-assina-decreto-que-regula-a-pesca-manejada-dopirarucu-e-torna-o-amazonas-pioneiro-em-modelo-sustentavel-no-pais
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Pag: A Critica Editoria: Assunto:CMA abre as portas dos pelotões para cientistas que querem desvendar a
Amazônia Cita a FAPEAM:
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Data: 24/07/2015
CMA abre as portas dos pelotões para cientistas que querem desvendar a Amazônia
Quem diria! Há 51 anos, no auge da ditadura militar (1964), a notícia não passaria de uma brincadeira de muito mau gosto e com consequências desastrosas. Mas pode acreditar que é verdade. O Exército Brasileiro escancara as portas e oferece as estruturas da caserna para cientistas brasileiros fazerem experiências em zonas da fronteira. Não é novidade que a Amazônia é dona da maior biodiversidade do mundo. Em poucos quilômetros quadrados, há mais espécies do que em toda a Europa. Há mais tipos de animais do que em toda a América Central. Uma única árvore pode servir de lar para mais de 1700 bichos invertebrados. No entanto, o Exército Brasileiro calcula que apenas 10% de todas as espécies tenham sido estudadas e catalogadas. O projeto Pró-Amazônia defende que é possível agregar mais valor ao bioma, com mais descobertas científicas. Por isso, os pesquisadores poderão utilizar tanto as instalações quanto os equipamentos dos batalhões do Exército em toda a região sob a jurisdição do Comando Militar da Amazônia (CMA) para estudar o bioma. Na última segunda-feira, o comandante militar da Amazônia, Theofilo Oliveira, e o diretor do Instituto Na Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) Luiz Renato de França, apresentaram o programa Pró-Amazônia durante reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O programa funcionará por meio de parcerias entre os ministérios da Defesa, Educação, e Ciência, Tecnologia e Inovação. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) liberou recursos para iniciar o projeto-piloto até o final do ano no Pelotão Especial de Fronteira (PEF) de Bonfim, em Roraima.
“Vamos começar a fazer os testes iniciais, para ver como tudo vai funcionar. Escolhemos começar por Roraima por conta da facilidade de acesso por terra, visto que iniciaremos com o piloto. Depois iremos estender para os estados do Amazonas, Rondônia e Acre”, explica o general Theophilo. O anúncio oficial acontecerá numa conferência marcada para os dias 27 e 28 deste mês, no Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), com a presença dos ministros Jacques Wagner (Defesa), Aldo Rebelo (C&T) e do comandante do Exército, Eduardo Villas Boas, excomandante do CMA.O general Theophilo está confiante e otimista com os futuros resultados. O objetivo principal é tornar o programa uma referência nacional de pesquisa e desenvolvimento da região amazônica. “A recepção da comunidade científica com o projeto foi melhor do que eu esperava. Eles estavam apreensivos de como chegariam às fronteiras, como seria a logística. Agora terão a seu favor elementos que conhecem profundamente a selva. Nossos soldados são índios, nativos, sabem entrar e sair da floresta sem se perder, sabem lidar com grandes intempéries e animais”, ressalta.
http://acritica.uol.com.br/amazonia/CMA-pelotoes-cientistas-desvendarAmazonia_0_1396060401.html
Veículo:MPF
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Assunto:MPF/AM
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firma acordo para reduzir e compensar impactos de obras do
Rodoanel de Manaus Cita a FAPEAM:
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Data: 24/07/2015
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MPF/AM firma acordo para reduzir e compensar impactos de obras do Rodoanel de Manaus O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) firmou termo de compromisso com o Estado do Amazonas e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) com o objetivo de regularizar o licenciamento das obras do Sistema Viário Anel Leste, conhecido como Rodoanel de Manaus, para corrigir e compensar os impactos ambientais do empreendimento sobre a Reserva Florestal Adolpho Ducke. As medidas do acordo incluem uma série de modificações no projeto a serem realizadas antes da renovação na licença ambiental, como instalação de tela progressiva e câmeras de segurança em toda a extensão da borda da Reserva Ducke por onde passará o Anel Leste e criação de ciclovia na lateral da reserva, seguindo as normas técnicas vigentes. Pelo acordo, o canteiro central de todo o trecho do Rodoanel de Manaus deverá receber mudas de árvores disponíveis para aquisição no viveiro da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). No lugar das galerias previstas no projeto original, o acordo proposto pelo MPF/AM prevê a construção de duas pontes suspensas sobre o igarapé Ipiranga – mediante licença ambiental específica para intervenção de área de preservação permanente – para assegurar a passagem de animais. Uma cerca de alambrado, com mureta de concreto, ao longo dos limites da Reserva Ducke, também deverá ser instalada para permitir o fluxo de animais terrestres. O documento diz ainda que a Secretaria de Meio Ambiente do Estado deverá garantir a conectividade no restante da área de proteção permanente do Igarapé Ipiranga, com o estabelecimento, no prazo de um ano, de um corredor ecológico com o mínimo de 100 metros de largura em cada lado, unindo a área aos fragmentos florestais que envolvem a lateral leste extrema da Reserva Ducke.
Como participante interveniente no acordo, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), responsável pela reserva, deverá acompanhar e aprovar todas as medidas a serem ajustadas no projeto, no prazo máximo de 1 ano a contar da data de assinatura do acordo. Pelo documento, o Ipaam também se comprometeu a não renovar a licença, a partir do ano de 2016, enquanto não houver manifestação favorável do Inpa. Qualquer modificação realizada no projeto após a aprovação invalidará a licença automaticamente. Em caso de descumprimento das cláusulas do termo de compromisso, o Estado do Amazonas e o Ipaam estão sujeitos a multa diária de R$ 2 mil nos primeiros 30 dias de descumprimento e de R$ 5 mil a partir de 30 dias, a serem aplicadas sobre o patrimônio pessoal do gestor de cada órgão ou autarquia. Estudos ambientais deficientes – O MPF/AM acompanha os estudos de impacto ambiental e o licenciamento do Rodoanel de Manaus desde 2013, por meio de inquérito civil público. Laudo pericial emitido pelo MPF em 2014 listou deficiências que vão desde a ausência de informações que permitissem a avaliação da real necessidade do empreendimento para melhoria da mobilidade urbana até a falta de estudos sobre outras alternativas de locais para os trechos em que será instalada nova avenida. O laudo pericial indicou ainda que os impactos sobre a Reserva Forestal Adolpho Ducke não foram analisados e não há previsão de medidas de redução e compensação de impactos, desconsiderando o fato de que um trecho de aproximadamente 5,8 quilômetros do sistema viário será implantado em área adjacente à reserva. Os estudos apresentados, segundo o laudo do MPF, apresentaram análises de impactos ambientais insuficientes e genéricas. Um parecer técnico elaborado pelo Inpa apontou diversas medidas corretivas e compensatórias a serem adotadas para regularização ambiental da obra. As providências indicadas pelo Inpa foram incluídas no acordo. De acordo com o procurador da República Rafael da Silva Rocha, o termo de compromisso foi proposto como forma de compatibilizar o interesse do Estado do Amazonas em propor a obra com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana em Manaus e o respeito à legislação ambiental. “Mesmo com o acordo, qualquer irregularidade no curso do empreendimento será tratada com o rigor da lei. O documento é claro ao afirmar que o termo de compromisso não afasta a adoção de medida judicial ou extrajudicial por parte do MPF para proteção dos bens envolvidos”, advertiu. Assessoria de Comunicação Procuradoria da República no Amazonas http://www.pram.mpf.mp.br/news/mpf-am-firma-acordo-para-reduzir-e-compensar-impactosde-obras-do-rodoanel-de-manaus
Veículo:MCTI
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Assunto:Matemática Cita a FAPEAM:
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é instrumento de igualdade, diz coordenador de provas da Obmep
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Data: 24/07/2015
Matemática é instrumento de igualdade, diz coordenador de provas da Obmep Como coordenador do comitê de provas da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), o professor Pedro Luiz Malagutti precisa encontrar a dose certa para que as questões "fisguem" e avaliem mais de 18 milhões de crianças e jovens. Ele diz que, ao lado do conhecimento matemático, o teste deve exigir criatividade e raciocínio lógico, divertindo o participante e ajudando-o a caminhar ao máximo nas respostas. Formado em matemática pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em 1979, com mestrado pela Universidade de São Paulo (USP) e doutorado em pela Universidade Federal de Pernambuco (Ufpe), ele é professor associado da UFSCar, onde fundou e responde pelo Programa de Educação Tutorial (PET), além de coordenar o Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Exatas. Sua experiência em ensino e pesquisa enfatiza equações diferenciais parciais e envolve atenção ao uso de computadores na aprendizagem, à formação de professores e à produção de materiais didáticos. Malagutti destaca a aplicação dos conhecimentos da disciplina em áreas tão diversas como música, química e monitoramento de desastres naturais, e se declara encantado com essa "força unificadora". Para o professor, ter conhecimentos matemáticos vai além de habilidade mental e ajuda a construir um olhar igualitário. "A matemática é instrumento de justiça, porque os números não mentem", afirma. Leia entrevista concedida às vésperas da cerimônia de premiação da 10ª Obmep.
Como é o trabalho do comitê? É um trabalho longo. Começa no início de dezembro, e as provas [da primeira fase] são corrigidas em julho do ano seguinte. As provas da segunda fase, neste ano, serão em 12 de setembro. É um trabalho que envolve muitas reuniões. Somos dez pessoas de vários locais do
Brasil que se reúnem, em geral em finais de semana, aqui no Instituto [Nacional de Matemática Pura e Aplicada – Impa], no Rio de Janeiro. Nas reuniões, elaboramos questões que criptografamos e colocamos no site [da Obmep] e começamos a escolher questões a partir desse banco. Depois se realiza o processo de correção, em que é necessária uma produção enorme, precisamos corrigir 700 mil provas em pouco tempo. Correções que são localizadas nos Estados e municípios, tem uma nota de corte, depois são recorrigidas. Um grupo grande fica uma semana num hotel, corrigindo provas de matemática até conseguir encontrar todos os finalistas. Há quanto tempo o senhor participa dessa instância? Eu era membro do comitê como elaborador de questões já vão uns sete anos. Só não participei das duas primeiras edições. Hoje, como coordenador, monto as provas, discuto com o resto do grupo o formato da prova, como serão as soluções. Como é pensada a prova? Nossos parâmetros são: uma questão tem que ter interesse matemático, ser divertida, motivar o aluno a gostar de matemática... Elas têm que avaliar em todas as áreas do conhecimento – desde contagem, aritmética, álgebra e geometria, a tratamento de informação – e ser encadeadas de maneira que a pessoa consiga caminhar o máximo possível na prova. Além disso, têm que ser desafiadoras, ou seja, exigir criatividade e raciocínio lógico. O que vocês querem extrair do aluno, quando escolhem essas questões? Queremos descobrir talentos e também que o aluno possa ver a matemática de uma maneira diferente da que tradicionalmente se vê nas escolas e na sociedade, que é de algo difícil, que só uns poucos podem entender. Queremos que a matemática seja acessível a todos e tirar esse ranço de uma coisa que é de elaborar cálculos e procedimentos numéricos. Queremos um pouco mais de arte e raciocínio dedutivo. Que a pessoa, numa situação completamente nova, tome certos rumos para achar a solução. Nós fazemos questão de que as questões da Obmep não sejam tradicionais, não sejam tiradas de livros didáticos nem de manuais. Não tem como se preparar lendo livros. Tem como se preparar resolvendo questões de outras olimpíadas, do banco de questões, sendo criativo. Qual seria, então, a dica para os alunos que vão fazer a prova? Temos um acervo muito grande de atividades e de questões colecionado ao longo de anos. Não são só provas, tem apostilas, vídeos, desafios. Muita coisa, sempre ligada ao site da Obmep. São materiais riquíssimos, elaborados por uma rede articulada que alimenta esse site. O que a Obmep significa hoje para esses estudantes? Acabo de sair de uma reunião em que convidamos dez professores e dez alunos, um grupo muito pequeno representando esse universo que a Obmep atinge. Os depoimentos são emocionantes. A Obmep de fato muda a vida das pessoas. Em geral são pessoas de escolas públicas, sem condição nenhuma econômica, social, com muitos problemas e que veem na Obmep uma maneira não de [simplesmente] terminar o ensino médio, mas de ingressar numa faculdade, de serem líderes. São pessoas que passam a acreditar em si mesmas, e isso também vale para os professores. Quando o aluno é premiado, isso enche o professor de uma alegria indescritível. Qual é a maior recompensa de um professor que vê um aluno nessa condição? Acho que é profissional, mesmo. Por encontrar alunos que você ajudou a formar e estão, também, ajudando a formar novos alunos. Isso não tem preço, é uma coisa maravilhosa. Já
temos vários alunos no exterior, fazendo graduação ou, quem sabe, um doutorado. É algo muito recompensador. Como as provas evoluíram nesse período? Fomos aperfeiçoando-as ano a ano em conversa com professores e alimentando o banco de questões. Então há, hoje, um leque de opções muito grande. Além disso, as pessoas vão ficando mais experientes, mesmo. Por exemplo, essa prova que foi realizada agora, essa primeira fase, foi bastante divertida para o aluno. A gente procura seguir esse caminho de colocar a matemática como uma coisa que aflora naturalmente. A reunião com os 20 homenageados nesta décima edição também teve um caráter de avaliação, de balanço. O que aparece como os próximos desafios? São dois, basicamente. Um é fazer que a primeira fase, em que as provas são aplicadas na escola pelo próprio professor para selecionar os 5% que seguem para a próxima fase, seja um acontecimento. Que seja incorporada a uma feira de ciências, a uma semana de atividades matemáticas... Uma atividade para toda a escola. O outro, diminuir a evasão que ocorre na segunda fase. A participação é totalmente voluntária, o aluno vai segundo seu próprio desejo. A gente gostaria que isso continuasse ocorrendo, mas que houvesse o comprometimento em realizar as provas da segunda fase. Como atividades futuras, a gente pensa em estender a Obmep para o ensino fundamental do 1º ao 5º ano, a exemplo de outras olimpíadas para crianças menores. Aí, o universo de alunos passaria de 20 milhões para 40 ou 50 milhões. E, além disso, introduzir alguma novidade como provas ligadas com informática, com tecnologia de informação e comunicação. Existem olimpíadas em que, no lugar de uma questão estática em que você interpreta uma situação, tem um software com uma certa dinâmica e você pode fazer perguntas sobre qual vai ser a evolução de um certo padrão e dispara imagens na tela num computador. A resolução de problemas matemáticos acaba resolvendo problemas na vida das pessoas? Existe uma parceria, não é só uma prova que você aplica na escola, né? A Obmep é uma rede, então, é um projeto todo em que você tem que envolver o professor e o aluno em relações de afetividade, de cognição e de motivação mútua. O aluno de escola pública é muito capaz, mas às vezes não é suficientemente motivado a cumprir certas metas e superar objetivos. A Obmep dá essa oportunidade. Com os recursos que eles têm na escola, conseguem sobrepujar esses desafios todos. Isso é o grande sucesso do programa. Além disso, há uma rede de pessoas no Brasil efetivamente engajadas em transformar a escola pública numa escola de boa qualidade. São professores universitários, professores que trabalham no cotidiano da escola, no chão da escola. São redes de pessoas que acreditam que o ensino público tem que ser de qualidade. Esse sonho coletivo é que faz que a olimpíada tenha o sucesso que ela tem. E ter a matemática como força motriz disso tudo surpreende? A matemática é a matemática dos gregos antigos, a matemática da Idade Média, a matemática moderna... Vi um filme que diz que um diamante é para sempre. Não é verdade, o que é para sempre é um teorema. Um teorema demonstrado é para sempre. Porque é uma consequência lógica de certas hipóteses que você admite como verdadeiras. Então, não é que a matemática se molde ao teor dos tempos. É que nós, seres humanos, temos capacidade intelectual de abstrair, de fazer raciocínios matemáticos que servem para uma grande gama de coisas ao mesmo tempo. Você pode enxergar logaritmos em música e em terremotos, em pH [índice que mede acidez e alcalinidade] na química. É o mesmo fundamento que permeia várias aplicações. É essa força unificadora da matemática que é encantadora. Com isso, a matemática é instrumento de justiça, porque os números não mentem. Quando
alguém diz que vale tal coisa e não vale, você faz as contas e demonstra que não é verdadeiro. Você ter conhecimentos matemáticos não é só questão de ser habilidoso mentalmente, é questão de ser justo com as outras pessoas, ter um olhar de igualdade. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/matematica-einstrumento-de-igualdade-diz-coordenador-de-provas-daobmep;jsessionid=BAF9EC3B8327FBEDD84D399D0A254233
Veículo:FAS
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da Virada Sustentável Manaus acontece nesta quinta-feira no Teatro
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Data: 24/07/2015
Abertura da Virada Sustentável Manaus acontece nesta quinta-feira no Teatro Amazonas Nos dias 25 e 26 de julho, Manaus sediará a primeira edição da Virada Sustentável na região norte do país, com uma programação que abrange mais de 150 atividades em vários pontos da cidade. A iniciativa tem por objetivo ampliar a informação sobre sustentabilidade para a população a partir de uma abordagem positiva e inspiradora. A abertura oficial do evento acontecerá nesta quinta-feira (23), a partir das 20h, no Teatro Amazonas, com apresentação da Amazonas Band, e conta com apoio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC). A Virada inclui atividades como caminhadas sustentáveis, oficinas para crianças, tiro com arco, exibição de filmes seguidos por cine debate, yoga, festival de música e técnicas de reutilização de resíduos, que devem ocupar mais de 15 espaços públicos de diferentes zonas de Manaus durante o fim de semana. Estão no roteiro da Virada o Largo São Sebastião, os parques Jefferson Peres, Rio Negro e do Mindu, o Museu da Amazônia, o Centro de Esportes e Lazer da Redenção, centros de Convivência da Família da cidade, e várias outras localidades da capital. A lista completa está disponível neste link. Mais de 400 pessoas se ofereceram para trabalhar voluntariamente na organização do evento. Elas participaram de uma triagem e de dinâmicas coletivas de integração, realizadas na sede da FAS na última semana. O evento é uma co-realização entre a iniciativa em São Paulo e a Fundação Amazonas Sustentável (FAS). As organizações que integram e cocriaram o movimento constituem o Conselho Criativo, são elas: Global Shapers Manaus, Movimento Ficha Verde, Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam), RP Manaus, Fotoclube Lentes da Amazônia, Ingages, Manaus Ambiental, Studio Caboco, Caboquês Ilustrado, Yoga Manaus, ONG TransformAÇÃO, Escoteiros do Brasil no Amazonas, Amazon Sat, Pedala Manaus, Banksia Filmes e Projeto Socioambiental Meu Ambiente. O evento conta com patrocínio da Coca-Cola Brasil e Banco Bradesco, além de apoio Governo do Estado do Amazonas, por Meio
da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), TAM Linhas Aéreas e Manaus Ambiental, colaboração da Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. “A Virada é uma plataforma, uma oportunidade de diferentes grupos da sociedade civil e instituições se envolverem com o tema do desenvolvimento sustentável, e de refletirem sobre o que se pode fazer para contribuir para uma cidade mais saudável e mais feliz”, destaca o superintendente geral da FAS, Virgílio Viana, uma das instituições co-realizadoras da iniciativa. Esta será a primeira edição da Virada Sustentável na Amazônia. “Estamos muito felizes e orgulhosos com a chegada da Virada em Manaus. Será um lindo e inspirador evento. O Amazonas sentirá a união e a força desse evento, será muito mágico ver as coisas acontecendo na prática”, declarou Mariana Amaral, co-fundadora da Virada Sustentável em São Paulo.
http://fas-amazonas.org/2015/07/abertura-da-virada-sustentavel-manaus-acontece-nestaquinta-feira-23-no-teatro-amazonas/
Veículo:UEA Assunto:Enap
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abre inscrições do 20º concurso Inovação na Gestão Pública Federal
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Data: 24/07/2015
Enap abre inscrições do 20º concurso Inovação na Gestão Pública Federal
A Escola Nacional de Administração Pública (Enap) está com inscrições abertas para o 20º concurso Inovação na Gestão Pública Federal. Até o dia 17 agosto, a instituição recebe materiais que comprovem práticas inovadoras em gestão. O regulamento, o manual do candidato e a ficha de inscrição eletrônica estão disponíveis na página http://inovacao.enap.gov.br/ A premiação valoriza as equipes de servidores públicos que, comprometidos com o alcance de melhores resultados, dedicam-se a repensar atividades cotidianas por meio de pequenas ou grandes inovações que gerem melhoria na gestão das organizações e políticas públicas, contribuam para o aumento da qualidade dos serviços prestados à população e tornem mais eficientes as respostas do Estado diante das demandas da sociedade. O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. São aceitas iniciativas desenvolvidas em órgãos e entidades do Poder Executivo Federal (ministérios, agências, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista) e em organizações sociais (definidas e qualificadas apenas pelo Governo Federal, de acordo com a Lei nº 9.637/1998). Os objetivos do evento são: Incentivar a implementação de iniciativas inovadoras de gestão, em organizações do Governo Federal, que contribuam para a melhoria dos serviços públicos; Disseminar soluções inovadoras que sirvam de inspiração ou referência para outras iniciativas e colaborem para o avanço da capacidade de governo; Reconhecer e valorizar servidores públicos que atuem de forma criativa e proativa em suas atividades, em benefício do interesse público. A premiação ocorre em um evento público com apresentação das iniciativas vencedoras e divulgação da classificação final. Aos primeiros colocados, são concedidas visitas técnicas
internacionais, oferecidas por instituições apoiadoras do Concurso. Além disso, também são oferecidos: assinatura de um ano da Revista do Serviço Público (RSP); seleção de publicações da Enap; certificados para os integrantes das equipes; livro publicado pela Enap com os relatos das iniciativas; divulgação das práticas no Banco de Soluções e no Repositório Institucional da Enap; e Selo Inovação para utilização em materiais de divulgação impressa ou eletrônica. Áreas temáticas: -
arranjos institucionais para coordenação ou implementação de políticas públicas; atendimento ao cidadão; avaliação e monitoramento de políticas públicas; gestão da informação; gestão e desenvolvimento de pessoas; melhoria dos processos de trabalho; planejamento, orçamento, gestão e desempenho institucional.
http://www.ufam.edu.br/index.php/noticias-bloco-esquerdo/4241-enap-abre-inscricoes-do-20concurso-inovacao-na-gestao-publica-federal
Veículo:UEA
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Data: 24/07/2015
PPGCOM realiza programação para gerar maior produção científica
O Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação (PPGCCOM) promove, até 29 de julho, atividades voltadas a ampliar e qualificar a produção bibliográfica do curso. O Programa contará com a participação da professora da Universidade de Caxias do Sul (UCS),Maria Luisa Cardinalle, que atuará como Pesquisadora Visitante Senior do Programa. A cada três meses,a pesquisadora-líder do Amorcom! - Grupo de Estudos e Produção em Comunicação, Amorosidade e Autopoiese, da UCS- estará em Manaus para realizar as atividades presenciais cujo objetivo é orientar quanto à elaboração de artigos para submissão às revistas científicas da área. Entre as atividades propostas estão rodas de conversa sobre escrita acadêmica, atendimento personalizado de processo de escrita e ensaios de escrita acadêmica. Confira a programação em anexo. O evento é destinado aos alunos matriculados e egressos (a partir de 2013) do PPGCCOM. Os encontros acontecerão na sala 11 do Bloco Mário Ypiranga Monteiro. http://www.ufam.edu.br/index.php/noticias-bloco-esquerdo/4239-ppgcom-realizaprogramacao-para-gerar-maior-producao-cientifica
Veículo:Amazônia Assunto:Uma
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arma contra a mudança climática
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Data: 24/07/2015
Uma arma contra a mudança climática Os territórios indígenas na Amazônia armazenam mais da metade de todo o carbono existente na selva, mas trata-se de um serviço ambiental ameaçado por estradas, expansão da mineração, agricultura e extração de petróleo e madeira. Esse risco foi um dos temas da conferência científica Nosso Futuro Comum Sob a Mudança Climática, que reuniu cerca de dois mil especialistas e pesquisadores, entre os dias 7 e 10 deste mês, na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (Unesco), em Paris. Foi o maior encontro científico antecedendo a 21ª Conferência das Partes (COP 21) da Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática, que acontecerá nesta cidade em dezembro. Dessa cúpula deve sair um novo tratado universal e vinculante para enfrentar o aquecimento global. O estudo Carbono Florestal na Amazônia: a Contribuição não Reconhecida dos Territórios Indígenas e de Áreas Naturais Protegidas, encabeçado pelo Centro de Pesquisa Woods Hole, recomenda incluir esse aporte no mapa do caminho para as ações de mitigação e adaptação à mudança climática. A bacia, com a maior floresta tropical do mundo, é compartilhada por oito países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, e engloba cerca de seis milhões de quilômetros quadrados. A pesquisa incluiu o território da Guiana Francesa, adjacente à bacia e também com selva tropical. Mais da metade (52%) da região está protegida por povos indígenas, que somam um milhão de habitantes em 2.344 territórios, e pelas 610 áreas de conservação, segundo o informe, que também é assinado pelo peruano Instituto do Bem Comum e pela equatoriana Coordenadoria de Organizações Indígenas da Bacia Amazônica, entre outras instituições. No total são 4,1 milhões de quilômetros quadrados, um volume de carbono retido semelhante ao da República Democrática do Congo e da Indonésia em conjunto. É parte dos serviços
ambientais prestados pelas florestas tropicais, ajudando a estabilizar o clima. Segundo Alessandro Baccini, cientista associado ao Centro Woods Hole que liderou o estudo, os territórios indígenas armazenam 11 vezes mais carbono do que qualquer outra área na Amazônia, seja privada ou gerida pelo governo. “Ninguém sabia de fato quanto carbono se armazenava nos territórios indígenas e isso era justamente o que os povos queriam saber. Eles afirmam que a selva é seu lar, sua vida, onde encontram seus medicamentos, seus alimentos e, por isso, têm a necessidade de preservá-la”, explicou Baccini à IPS. “Constatamos que 14% dos territórios indígenas ainda não estão legalizados oficialmente e isso contribui para que o sequestro de carbono corra perigo”, apontou. Baccini e sua equipe buscaram quantificar a ameaça representada pelo avanço de projetos de infraestrutura e por outras atividades econômicas na Amazônia. Foi constatado que até um terço do carbono armazenado pode escapar por causa da mineração e da construção de hidrelétricas e estradas. O custo estimado para legalizar os territórios indígenas e as áreas de proteção natural varia entre US$ 2 bilhões e US$ 4 bilhões, segundo o estudo. Os projetos hidrelétricos geram impactos no clima da região, como fatores de mudança nas chuvas, destacou Baccini. No Brasil, 11 das 30 centrais hidrelétricas planejadas na Amazônia até 2023, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia, estarão localizada a 40 quilômetros de terras indígenas. As 232 novas linhas de transmissão de eletricidade, que somam 41 mil quilômetros de extensão, afetarão pelo menos oito reservas indígenas. A degradação ambiental é outra ameaça imediata ao ecossistema tropical e pode impulsionar mudanças climáticas na região. Segundo Baccini, “o desmatamento é o fator principal para a emissão de carbono na Amazônia e os projetos de infraestrutura acrescentam outras causas dessas emissões”. O responsável pelo programa de mudança climática e água do canadense Centro Internacional de Pesquisas para o Desenvolvimento, Mark Redwood, destacou que os grandes projetos na selva, especialmente os vinculados à mineração, consomem muita energia. “Sempre que um grande investidor impulsiona esse tipo de projeto, é preciso considerar os custos para o clima. São investimentos que representam um risco climático”, acrescentou. O professor e pesquisador brasileiro Carlos Nobre, membro do Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre Mudança Climática (IPCC), apontou a construção de estradas como um dos principais fatores do desmatamento. “Devastar não é política de desenvolvimento, não há nenhuma correlação entre desmatar e promover crescimento econômico. O problema ocorre quando estradas servem com vetor do desmatamento ilegal. É preciso adotar políticas públicas para coibir essas ações”, afirmou à IPS. O aumento da temperatura de um grau centígrado já é perceptível em toda a Amazônia, admitiu Nobre. “O IPCC afirma que os extremos que estão ocorrendo na selva já podem ser indícios da mudança climática. Em dez anos houve duas fortes secas e três períodos de chuva excessiva, o que já pode ser um reflexo das mudanças”, acrescentou. Nobre disse também que as precipitações poderão se concentrar no oeste da bacia amazônica, enquanto o leste deverá sofrer secas prolongadas e, possivelmente, mudar seus ecossistemas de florestas tropicais para o de savana. A relatora especial das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas, Victoria TauliCorpuz, também expressou, durante a conferência científica de Paris, seu temor pelo avanço dos grandes projetos de infraestrutura perto dos territórios originários. “Estou muito preocupada com as obras na Amazônia, porque podem violar os direitos dos povos”, declarou. Tauli-Corpuz afirmou que se deve considerar o conhecimento tradicional dos povos indígenas no momento de definir estratégias e ações para adaptação às mudanças do clima. “Os
indígenas contribuem significativamente com a manutenção dos ecossistemas, e agora podem apresentar soluções para os problemas que enfrentamos. Seus conhecimentos podem permitir que nos adaptemos às mudanças que estão ocorrendo”, pontuou à IPS. Segundo a relatora, o reconhecimento dos direitos indígenas e de suas terras se estende também à sua capacidade de ajudar a enfrentar desafios da mudança climática. “Eles são os mais vulneráveis à mudança climática, pois vivem em ecossistemas frágeis. E não estão sendo considerados pela ciência”, assegurou. Por: Fabíola Ortiz Fonte: IPS http://amazonia.org.br/2015/07/uma-arma-contra-a-mudanca-climatica/
Veículo:Jornal
Pag: da Ciência Editoria: Assunto:Ciência Sem Fronteiras terá mais de 70 mil egressos até o fim deste ano Cita a FAPEAM:
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Data: 24/07/2015
Ciência Sem Fronteiras terá mais de 70 mil egressos até o fim deste ano Até o final deste ano, retornarão ao Brasil 32.681 alunos egressos do programa Ciências Sem Fronteiras. Em 2014, o total de egressos chegou a 40.298. Este ano mais 14.050 terão partido para o exterior, desde junho. Os números fazem parte de uma avaliação da Primeira Etapa do Programa feita pela Capes e pelo CNPq. Esses resultados foram apresentados durante a 67ª Reunião Anual da SBPC, realizada em São Carlos (SP), entre 12 e 18 de julho. A maioria dos alunos matriculados no CsF (32,7%) elege as universidades dos Estados Unidos como destino prioritário. As instituições do Reino Unido aparecem em segundo lugar, são eleitas por 11,4% dos bolsistas. Em terceiro lugar, estão as universidades do Canadá, preferência de 8% dos bolsistas. A maior parte dos estudantes são da graduação representam 9%; os de pós-doutorado, 6%; contemplados pelo programa, 2% são professores profissional e jovens talentos correspondem a 1%,
(78%). Os alunos de doutorado sanduíche os de doutorado pleno, 3%. Entre os visitantes, e os representantes do mestrado cada grupo.
Entre a divisão por áreas, a maioria (45,1%) é estudante de cursos de engenharias e áreas tecnológicas. Em segundo lugar, vêm os estudantes de biologia, ciências biomédicas e da saúde, somando 18,3%. Os alunos da indústria criativa (8,4%) ocupam o terceiro lugar do ranking. Um pouco abaixo, com 8,3% do total, aparecem os estudantes de ciências exatas e da Terra, 8,3%. Na quinta posição, vêm os que estudam computação e tecnologia da informação. Destaque para o ITA Do ponto de vistas das Instituições de Ensino Superior (IES), há um destaque para o ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), que ocupa a primeira posição com o maior percentual de alunos participantes do programa. De todas as bolsas concedidas, 35,08% pertencem a alunos matriculados no ITA. Em segundo e terceiro lugares com relação ao número de alunos
matriculados, estão duas instituições mineiras, Universidade Federal de Itajubá (22,88%) e Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (18%). Na avaliação dos alunos, mais de 40% consideram bons os processos de avaliação. E a maioria acha eficiente o sistema de pagamentos de bolsas e taxas. Na avalição total do programa, mais de 70% dos matriculados consideram bom e ótimo o CsF. Do ponto de vista das Instituições de Ensino, 98% afirmam que não houve problemas com os egressos com relação à retenção. Cerca de 70% dos avaliadores das IES acham que o desempenho dos alunos foi bom e ótimo. No quesito aproveitamento das disciplinas cursadas no exterior, 76% dos egressos afirmaram terem aproveitado, sendo que 68% classificaram como total o aproveitamento, e 8%, como parcial. Embora o balanço tenha números favoráveis, Adalberto Val, diretor de Relações Internacionais da Capes, encerrou a apresentação dos resultados da avaliação com uma lista de desafios para a segunda etapa do programa. De acordo com os representantes da Capes, Adalberto Val, e do CNPq, Geraldo Nunes, responsável pela Coordenação Geral do Programa Ciência sem Fronteira – CGCSF/DCOI, a continuação do programa está garantida pela presidente Dilma Rousseff, mas há pontos que precisam ser revistos. As discussões em torno das avaliações do CsF dizem respeito a um equilíbrio maior de bolsas distribuídas entre a graduação e a pós-graduação, a necessidade de um acompanhamento mais intenso por parte das IES no Brasil das atividades dos alunos no exterior e maior aproveitamento dos créditos cursados no exterior no regresso à universidade brasileira. Além de uma expansão das áreas previstas, a fim de contemplar setores estratégicos para o Brasil, como educação e economia. As áreas de humanas não são contempladas atualmente no programa. Para Nunes, a ideia é transformar o CsF em um programa de Estado a fim de inserir o Brasil em um movimento de internacionalização no ensino superior. Do ponto de vista da Capes, há uma expectativa de que as IESs tenham uma participação maior no processo seletivo e no acompanhamento das atividades dos alunos enquanto cursam disciplinas no exterior. Suzana Liskauskas/ Jornal da Ciência http://www.jornaldaciencia.org.br/ciencia-sem-fronteiras-tera-mais-de-70-mil-egressos-ate-ofim-deste-ano/
Veículo:Jornal
A Critica Editoria: Opinião Pag: A4 Assunto:Sim&Não/ UEA sediará um dos maiores eventos mundiais da Física, o Lishep 2015. Cita a FAPEAM:
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