Editoria: Pag: Atmosfera online Assunto: Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual
Veículo:
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Conteúdo: - Positivo
Matéria articulada pela assessoria
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Data: 23/12/2015
Estudante do Amazonas desenvolve óculos de realidade virtual Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos.Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte.Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. “Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”.Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa”, explicou.Para Gabriel, a fibra de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material resistente e inovador no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de celular (smartphone) no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um computador, via cabo USB, rede wireless (sem fio)/wi-fi.
óculos de realidade virtual em fibra de carbono.O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobiasLana Santos / Agência Fapeam
Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento.“Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura.
No
trabalho,
pode
ser
usado,
principalmente,
por
quem
trabalha
com
demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos”.O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo.Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são melhorar a ergonomia (estudo das relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, viabilizar a produção em larga escala e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos personalizados e comercialização do produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos de realidade virtual comecem a ser vendidos em 2016 custando até R$ 350,00.
http://atmosferaonline.com.br/estudante-do-amazonas-desenvolve-oculos-de-realidadevirtual/
Editoria: Em Tempo online Assunto: Álcool produzido a partir de micro-organismos amazônicos
Veículo:
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Pag:
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
Álcool produzido a partir de micro-organismos amazônicos Para driblar a crise econômica e gerar uma alternativa de combustível, a pesquisadora Pamella Santa Rosa Pimental desenvolverá com apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) um coquetel de enzimas com micro-organismos da Amazônia que poderá ser usado na produção de álcool. O protótipo do mix de enzimas deve ser concluído até 2017. Pioneiro na região amazônica, o projeto de pesquisa “Enzyme Blend – Mix Enzimático de Microorganismos da Amazônia para Aplicação Industrial” integra a lista das 40 propostas aprovadas na 1ª edição do Programa Sinapse da Inovação, realizado pela Fapeam em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Segundo a doutoranda em Biotecnologia, a biomassa (qualquer matéria de origem vegetal rica em celulose) tem emergido como uma das principais estratégias para geração de biocombustíveis obtidos por via enzimática (substâncias do grupo das proteínas que atuam como catalisadores de reações químicas), como o etanol de segunda geração (bioetanol). A proposta é tornar o negócio rentável. “O desafio é tornar o bioetanol economicamente viável em escala industrial. Nesse cenário, pesquisas e inovação voltadas para o processo de conversão da celulose são fundamentais para o desenvolvimento de tecnologias próprias e fortalecimento da produção de biocombustíveis no país. Nossa proposta é produzir um coquetel enzimático a base de celulases que são enzimas capazes de degradar a biomassa. Essas enzimas vão degradar a celulose e gerar a glicose, principal constituinte para produção de etanol segunda geração”, disse a pesquisadora. O mix de enzimas de diferentes micro-organismos da Amazônia, principalmente fungos, que são naturalmente degradadores de celulose, além de inédito também se mostra uma proposta
promissora, uma vez que indústrias brasileiras de biocombustíveis podem investir nos coquetéis e ter maior rentabilidade com custos reduzidos. A fibra de celulose está presente em qualquer material de origem vegetal como, por exemplo, em resíduos agrícolas, bagaço de cana e casca de frutas. “O etanol de primeira geração, que já utilizamos no mercado, é obtido a partir do caldo de cana, no Brasil. Existe a possibilidade de aproveitarmos tudo o que é utilizado na indústria, no caso da cana, o rejeito que é formado é o bagaço. Você pode transformá-lo em etanol por meio da degradação da celulose. Esse processo pode ser feito por meio de processos químicos, mas isso se tornaria caro para a indústria. O ideal para eles (indústria) seria o processo enzimático que é mais barato”, explicou a pesquisadora. Os micro-organismos produtores das enzimas que irão compor os coquetéis foram isolados do solo e de material vegetal em decomposição no Amazonas. Conforme dados do estudo, a maioria das enzimas utilizadas no setor de biocombustíveis no Brasil assim como em outros setores (indústrias: têxtil e de detergentes) vem de empresas estrangeiras. Nesse sentido, o desenvolvimento de um processo eficiente com novas fontes de enzimas possui um alto potencial inovador, com possibilidade de depósito de patentes e atração para indústrias. Negócio promissor Segundo Pamella, quanto melhor o desempenho das enzimas na transformação das moléculas de celulose em glicose, menor será o custo para as empresas. “O diferencial é que estamos buscando novas fontes de enzimas na biodiversidade amazônica. Sabemos que o processo de decomposição das folhas é feito por micro-organismos amazônicos que são potentes produtores de enzimas celulolíticas. Pretendemos superar os coquetéis já existentes, aperfeiçoar o processo e fazer o registro de patente. Depois, faremos a transferência de tecnologia e gerar lucro a partir disso”, disse a empreendedora.
http://www.emtempo.com.br/alcool-produzido-a-partir-de-micro-organismos-amazonicos/
Veículo:
Blog do Pedrinho Aguiar
Editoria:
Pag:
Assunto:
Na palma da Mão
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Conteúdo: - Positivo
Matéria articulada pela assessoria
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 24/12/2015
Não
Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores do Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) auxiliará no atendimento realizado por enfermeiros nos hospitais e ambulatórios da rede pública no Amazonas. No aplicativo, nominado de “Sistematização de Assistência à Enfermagem (SAE)”, desenvolvido nas plataformas Mobile e Web, será possível planejar todo o processo de enfermagem composto por histórico, diagnóstico, planejamento e intervenções para padronizar as informações e garantir mais segurança e excelência na prestação do serviço aos pacientes. De acordo com uma das idealizadoras do projeto de pesquisa, Elielza Guerreiro, o app oferecerá diversas vantagens para enfermeiros. Entre elas, a redução de tempo no registro do Processo de Enfermagem (PE) e redução de erros nos enunciados diagnósticos. O aplicativo deve estar pronto até Dezembro de 2016. Muito bom! https://pedrinhoaguiar.wordpress.com/author/pedrinhoaguiar/
Veículo:
H1 Noticias
Editoria:
Pag:
Assunto:
Empresa no AM cria pão zero glúten e lactose e testa validade de 6 meses
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
Carlos Neves trabalha no desenvolvimento dos pães (Foto: Érico Xavier/Agência Fapeam) Quem tem restrições alimentares sabe da dificuldade em encontrar produtos livres de glúten ou lactose, por exemplo. Um empresário do ramo de panificação no Amazonas viu nesta necessidade a oportunidade de criar pães e bolos que além de atender esse público, pudesse utilizar os frutos amazônicos que têm partes desperdiçadas como o caroço do açaí e o ouriço da castanha. O produto está em fase de testes e pode ter validade de até seis meses.José Carlos Neves é responsável pela empresa Sabores de Tradição e leciona em cursos de panificação e confeitaria. O português, que vive em Manaus há seis anos, conta que começou a desenvolver testes com os frutos ao perceber o grande volume de desperdício dos alimentos na região.“O caroço do açaí é praticamente todo desperdiçado, mas é muito rico em fibras. O mesmo acontece com o ouriço da castanha. Percebi a potencialidade desses frutos. Fizemos testes por dois anos e chegamos ao bolo, que hoje é comercializado. Agora, estamos testando o pão, que também tem a mesma proposta de não conter lactose, glúten e nenhuma gordura”, explica o empresário. Fibras do caroço do açaí e ouriço da castanha são usados nas massas (Foto: Fapeam/Divulgação) O “Bolo Amazônico” é produzido com baixo processamento e sem adição de corantes e adoçantes artificiais. No produto, há castanha-do-Brasil, cupuaçu, cumaru e puxuri. Depois de produzido, o bolo tem a validade de quatro meses. çaí é base de uma das receitas (Foto: Divulgação/Semmas) Matéria-prima Por ter uma filosofia de produzir alimentos naturais, Neves afirma que procura obter os frutos de agricultores que não usam agrotóxicos e que sejam certificados por laboratórios especializados. “Infelizmente, não conseguimos comprar produtos sem agrotóxico aqui, então nossos frutos
vem do Acre, Pará e São Paulo. Os produtores aqui não têm selo de certificação de laboratório que seja orgânico. A castanha, por exemplo, não pode ficar muito tempo no chão depois de colhida porque pode entrar em contato com o solo contaminado”, afirma. Vendas De acordo com o professor, os pães estão sendo testados quanto ao prazo de validade e em janeiro, as pesquisas devem apontar quanto tempo ele poderá ficar nas prateleiras. A proposta é que o produto tenha validade de seis meses. O próximo passo será disponibilizar o produto no mercado e ver a aceitação dos consumidores. O preço, segundo Neves, será similar ao dos pães sem glúten encontrados hoje no mercado. Os pães são resultado do projeto de pesquisa “Pães Inovadores com Insumos Amazônicos” que conta com o apoio do Governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova-AM).
http://h1noticias.com/empresa-no-am-cria-pao-zero-gluten-e-lactose-e-testa-validade-de-6meses/
Veículo:
VERGG
Editoria:
Pag:
Assunto:
Empresa no AM cria pão zero glúten e lactose e testa validade de 6 meses
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Conteúdo: - Positivo
Matéria articulada pela assessoria
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 27/12/2015
Não
Empresa no AM cria pão zero glúten e lactose e testa validade de 6 meses
José Carlos Neves trabalha no desenvolvimento dos pães (Foto: Érico Xavier/Agência Fapeam) Quem tem restrições alimentares sabe da dificuldade em encontrar produtos livres de glúten ou lactose, por exemplo. Um empresário do ramo de panificação no Amazonas viu nesta necessidade a oportunidade de criar pães e bolos que a leia a matéria completa em : http://vergg.com.br/h1noticias/5846343/empresa-no-am-cria-pao-zero-gluten-e-lactose-etesta-validade-de-6-meses/#
Veículo:
G1 Amazonas
Editoria:
Pag:
Assunto:
Empresa no AM cria pão zero glúten e lactose e testa validade de 6 meses
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
Quem tem restrições alimentares sabe da dificuldade em encontrar produtos livres de glúten ou lactose, por exemplo. Um empresário do ramo de panificação no Amazonas viu nesta necessidade a oportunidade de criar pães e bolos que além de atender esse público, pudesse utilizar os frutos amazônicos que têm partes desperdiçadas como o caroço do açaí e o ouriço da castanha. O produto está em fase de testes e pode ter validade de até seis meses. José Carlos Neves é responsável pela empresa Sabores de Tradição e leciona em cursos de panificação e confeitaria. O português, que vive em Manaus há seis anos, conta que começou a desenvolver testes com os frutos ao perceber o grande volume de desperdício dos alimentos na região. "O caroço do açaí é praticamente todo desperdiçado, mas é muito rico em fibras. O mesmo acontece com o ouriço da castanha. Percebi a potencialidade desses frutos. Fizemos testes por dois anos e chegamos ao bolo, que hoje é comercializado. Agora, estamos testando o pão, que também tem a mesma proposta de não conter lactose, glúten e nenhuma gordura", explica o empresário. O "Bolo Amazônico" é produzido com baixo processamento e sem adição de corantes e adoçantes artificiais. No produto, há castanha-do-Brasil, cupuaçu, cumaru e puxuri. Depois de produzido, o bolo tem a validade de quatro meses. Matéria-prima Por ter uma filosofia de produzir alimentos naturais, Neves afirma que procura obter os frutos de agricultores que não usam agrotóxicos e que sejam certificados por laboratórios especializados. "Infelizmente, não conseguimos comprar produtos sem agrotóxico aqui, então nossos frutos vem do Acre, Pará e São Paulo. Os produtores aqui não têm selo de certificação de laboratório que seja orgânico. A castanha, por exemplo, não pode ficar muito tempo no chão depois de colhida porque pode entrar em contato com o solo contaminado", afirma.
Vendas De acordo com o professor, os pães estão sendo testados quanto ao prazo de validade e em janeiro, as pesquisas devem apontar quanto tempo ele poderá ficar nas prateleiras. A proposta é que o produto tenha validade de seis meses. O próximo passo será disponibilizar o produto no mercado e ver a aceitação dos consumidores. O preço, segundo Neves, será similar ao dos pães sem glúten encontrados hoje no mercado. Os pães são resultado do projeto de pesquisa "Pães Inovadores com Insumos Amazônicos" que conta com o apoio do Governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova-AM). http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2015/12/empresa-no-am-cria-pao-zero-gluten-elactose-e-testa-validade-de-6-meses.html
Veículo:Portal
Amazônia
Editoria:
Pag:
Assunto:
Substâncias e extratos da Amazônia são pesquisadas para extrair câncer de
pele Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
Substâncias e extratos da Amazônia que possam auxiliar no tratamento do câncer de pele estão sendo pesquisadas no Amazonas. A pesquisa já efetuou uma triagem com várias substâncias que podem ter potencial para agir contra as células melanoma, tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele).De acordo com a pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Marne Vasconcellos, a pesquisa atua com três modelos celulares de melanoma humano, que tem característica genética diferente. “Ainda estamos no processo experimental, mas buscamos novos compostos com potencial anticâncer. Além das substâncias sintéticas, trabalhamos com extratos de plantas da Amazônia, com isso, trazemos todo um conhecimento farmacológico preliminar. Não partimos do nada. Estamos trabalhando com pesquisadores que têm estudos químicos baseados em substâncias que a população sempre utilizou”, disse a pesquisadora.A pesquisa está sendo realizada no Laboratório de Atividades Biológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) com recursos financeiros do Programa de Apoio a Pesquisa (Universal Amazonas) da Fapeam.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no País, o melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, apesar de ser o mais
grave devido à sua alta possibilidade de metástase (células que se espalham para outras partes do corpo).
O dermatologista, Carlos Chirano, em entrevista à revista Amazonas faz Ciência da Fapeam, em 2014, disse que no Amazonas o cenário não é diferente, embora a população tenha o tom de pele mais escuro, que permite uma resistência maior a radiação solar. A incidência de sol durante todo ano favorece para o aparecimento da doença. “Os casos de câncer de pele no Amazonas são altos, ainda há necessidade de uma conscientização por parte das pessoas a respeito de como lidar com a exposição
solar. Eu acredito que esse seja o único mecanismo para reduzir esse cenário do câncer de pele”, disse Chirano.
Para a pesquisadora, que é doutora em Farmacologia pela Universidade Federal do Ceará, apesar do estudo ainda estar em fase experimental, os resultados podem beneficiar milhares de pessoas que acometidas com o câncer de pele. “A Fapeam como parceira é crucial nesse processo para realização não apenas desse projeto de pesquisa, mas de outros trabalhos também na mesma linha que estamos realizando no laboratório há alguns anos”, disse a pesquisadora.
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/substancias-e-extratos-daamazonia-sao-pesquisadas-para-tratar-cancer-de-pele/? cHash=ff599e1739d27f4cf66a4c6d777d3c26
Veículo:
CBSI
Editoria:
Assunto: Aplicativo Cita a FAPEAM:
Sim
Pag:
promete agilizar e auxiliar atendimento em hospitais
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
Um aplicativo desenvolvido por pesquisadores do Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) auxiliará no atendimento realizado por enfermeiros nos hospitais e ambulatórios da rede pública no Amazonas. Intitulado “Sistematização de Assistência à Enfermagem (SAE)”, no aplicativo, desenvolvido nas plataformas Mobile e Web, será possível planejar todo o processo de enfermagem composto por histórico, diagnóstico, planejamento e intervenções para padronizar as informações e garantir mais segurança e excelência na prestação do serviço aos pacientes. O aplicativo deve estar pronto até Dezembro de 2016. De acordo com uma das idealizadoras do projeto de pesquisa para desenvolvimento do aplicativo, Elielza Guerreiro, o app oferecerá diversas vantagens para enfermeiros. Entre elas, a redução de tempo no registro do Processo de Enfermagem (PE) e redução de erros nos enunciados diagnósticos. “O projeto vai atuar com os cuidados de enfermagem na prática clínica dentro dos hospitais e ambulatórios de saúde. O aplicativo planeja o processo de enfermagem composto como histórico de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, planejamento, intervenções de enfermagem, e avaliação da resposta do paciente frente às implementações de cuidados durante 24 horas”, disse Guerreiro. Atualmente, todo processo é feito manualmente. Com o app, a ideia é garantir a mobilidade e padronização das informações dentro do ambiente profissional da saúde, além da excelência na prestação de serviço para o paciente e seus familiares. “A tecnologia vem avançando muito na área da saúde. Os benefícios dessa ferramenta são a qualidade da assistência de enfermagem, cuidado direto ao pacientes, rapidez no atendimento. Ao invés de escrevermos algo, só marcaremos no check list do aplicativo, garantindo agilidade, segurança e qualidade”, disse a pesquisadora. Doutoranda em Enfermagem com enfoque em Sistematização da Assistência de Enfermagem, ela explicou que o aplicativo surgiu a partir de uma resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) que prevê medidas para suprir a lacuna existente no mercado de softwares. “Existe em outros países um aplicativo em que o enfermeiro faz o processo de enfermagem ao
lado do leito. Para nós ainda é uma novidade e estamos buscando alcançar. O que todo profissional da saúde quer é avaliar o paciente da maneira mais rápida e segura, utilizando a tecnologia, com um tablet ou smartphone, reunindo os principais sintomas que levaram aquele paciente ao hospital”, disse Elielza Guerreiro. Inovação O SAE é um dos 40 projetos aprovados no âmbito do Programa Sinapse da Inovação. Fruto da parceria firmada entre a Fapeam com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), que visa transformar os resultados de projetos de pesquisa de universidades e instituições de ciência, tecnologia e inovação em produtos inovadores competitivos, além de fortalecer o empreendedorismo inovador. A ideia de criar o aplicativo surgiu ainda no mestrado de Guerreiro. Com ajuda do filho, Jander Cavalcanti, que tem licenciatura em Informática, e submeteu o projeto ao programa Sinapse da Inovação está sendo possível transformar a ideia em algo que vai beneficiar a sociedade. Responsável pela parte técnica do aplicativo, Cavalcanti, explica que neste primeiro momento a ideia e trabalhar com a plataforma android, por ser a mais utilizada no mundo. Para ele, as atividades e reuniões realizadas pelo Sinapse foram importantes para ensiná-los a como empreender. “Temos que agradecer muito a Fapeam e ao Estado por essa oportunidade. A instituição nos ajudou muito na parte técnica desse projeto de pesquisa”, disse Cavalcanti. Sinapse O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso.
http://www.cbsi.net.br/2015/12/aplicativo-promete-agilizar-e-auxiliar.html
Editoria: Pag: Blog do Hiel Levy Assunto: Fapeam diz que finalizou procedimento para pagar o novembro dos
Veículo:
bolsistas, mas não marca data Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado encaminhou informativo aos bolsistas dizendo que finalizou os procedimentos burocráticos junto à Secretaria de Fazenda para proceder o pagamento do mês de novembro, mas não fixou data para depositar. Eles vão passar o Natal sem dinheiro. No mesmo comunicado, o órgão informa que vai iniciar ainda os procedimentos em relação ao mês de dezembro, o que significa uma possibilidade grande do atraso aumentar no início do ano, já que o sistema está fechado. O desespero dos bolsistas continua. http://blogdohiellevy.com.br/fapeam-diz-que-finalizou-procedimento-para-pagar-o-novembrodos-bolsistas-mas-nao-marca-data/
Veículo:
Amazonas Atual
Assunto: Governo
Editoria:
Pag:
promete e não paga bolsistas da fapeam nova data e segunda
feira-28. Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
http://amazonasatual.com.br/governo-promete-e-nao-paga-bolsistas-da-fapeam-nova-data-esegunda-feira-28/
Editoria: Pag: Movimento Popular Assunto: Melo promete e não cumpre: Bolsistas da Fapeam ficam sem ceia de natal e
Veículo:
podem ficar sem Réveillon Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 26/12/2015
Manaus/AM– Jose Melo prometeu e não cumpriu novamente. Melo prometeu pagar até o dia 24 deste mês os bolsistas da FAPEAM, véspera do Natal, mas não cumpriu o prometido, para o desespero de milhares de bolsistas, que esperam o pagamento desde o início do mês. Mais promessas De acordo com o secretário da Seplancti (Secretaria Planejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Thomaz Nogueira, o pagamento já foi processo e deve estar na conta dos beneficiários na segunda-feira, 28. Thomaz Nogueira afirmou que não se trata de incompetência e nem má vontade do governo em pagar os bolsistas, mas o atraso é consequência da dificuldade financeira, com a queda de arrecadação de receita do Estado. “O governo teve que priorizar áreas mais sensíveis, como a saúde, e esse foi o motivo do atraso, mas o pagamento já foi processado, na segunda-feira será liquidado e pago”, disse Nogueira. Ele também disse que o governo precisa concluir o pagamento da folha de pessoal do Estado para depois resolver o pagamento das bolsas, o que só foi feito no dia 24. O pagamento de dezembro dos servidores será feito até o dia 30 de dezembro, de acordo com calendário definido no início do mês. Este foi o primeiro ano em pelo menos 20 anos, que os servidores receberam os salários de dezembro depois do Natal. Bolsistas na Justiça Os bolsistas, que se reuniram com diretores da Fapeam no dia 21 deste mês, e receberam a promessa de que o pagamento seria feito até o dia 24, também devem se reunir na semana que vem para discutir duas ações contra o atraso: uma ação coletiva por danos morais e materiais no Poder Judiciário e uma representação ao Ministério Público do Estado por desrespeito à Constituição Estadual, que obriga o governo a investir pelo menos 1% do orçamento do Estado em atividades de pesquisa.
De acordo com o advogado Carlos Santiago, que acompanhou os bolsistas na reunião do dia 21, os bolsistas estão sofrendo tanto danos morais quanto materiais por conta do atraso no pagamento das bolsas. Por serem impedidos de ter outra fonte de renda além da bolsa de pequisa, os bolsistas dependem desse dinheiro para pagamento de aluguel, transporte e despesas com a pesquisa que desenvolvem. “Essas pessoas estão sendo cobradas. Bolsistas sofrem ameaça de despejo por falta de pagamento de aluguéis Há casos, inclusive, de ameça de despejo de pessoas que estão com o aluguel atrasado. Os bolsistas estão enfrentado sérios problemas financeiros. A bolsa, para muitos, é a única forma de sustento dele e da família”, disse Santiago. Nas redes sociais, muitos bolsistas reclamaram nos últimos dias que estavam sem dinheiro para a ceia de Natal. Da Redação do Portal MP com Amazonas Atual
http://www.portaldomovimentopopular.com.br/educacao/melo-promete-e-nao-cumprebolsistas-da-fapeam-ficam-sem-ceia-de-natal-e-podem-ficar-sem-reveillon/
Editoria: Pag: Rede Tiradentes Assunto: Secretário de Planejamento reafirma investimentos em ciência e tecnologia
Veículo:
no Amazonas Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 23/12/2015
O secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Thomaz Nogueira, contestou matéria jornalística publicada em portais de notícias locais informando o percentual de redução nos investimentos do Governo do Estado na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Dados estão disponíveis no Portal da Transparência. Segundo o secretário, os valores referentes aos investimentos realizados pelo Governo do Estado na Fapeam estão divididos em duas unidades gestoras: uma de janeiro a abril deste ano, na qual a Fundação ainda estava vinculada a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e, outra, a partir de maio desde ano, quando a Fapeam passou a ser vinculada a Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplan-CTI). Somados os dois demonstrativos, disponíveis para acesso público no Portal da Transparência, os investimentos chegam a R$ 69,7 milhões e não R$ 20,6 milhões, como divulgado na imprensa. Segundo o secretário, até o final deste ano, os investimentos devem chegar a R$ 78 milhões “em um ano onde o recuo da receita do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) deve ser superior a R$ 1 bilhão ou até um pouco mais”. http://www.redetiradentes.com.br/secretario-de-planejamento-reafirma-investimentos-emciencia-e-tecnologia-amazonas/#.VoEwd0aypMJ
Facebook Observatório Manaus Assunto: O senhor do caos Veículo:
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Editoria:
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Pag:
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 23/12/2015
Veículo:
Facebook Sérgio Freire
Assunto:
Comunicado
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Editoria:
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Pag:
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 23/12/2015
Editoria: Facebook MCTI Assunto: Estudante desenvolve óculos de realidade virtual
Veículo:
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Pag:
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 26/12/2015
Veículo:
Facebook Amazonas Atual
Assunto:
Secretário Thomaz Nogueira disse que o pagamento já foi processado e
Editoria:
Pag:
que será liquidado e pago na segunda-feira Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 23/12/2015
Veículo:
Jornal Em Tempo
Assunto:
Aplicativo para agilizar o atendimento na saúde
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Editoria: Dia a Dia
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Pag: C2
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
Veículo:
Jornal Em Tempo
Assunto:
Álcool produzido a partir de micro-organismos amazônicos
Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Editoria:Economia
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Pag: B5
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
Veículo:
Facebook Carlos Fábio Guimarães
Assunto:
Melo promete e não cumpre: Bolsistas da Fapeam ficam sem ceia de natal e
Editoria:
Pag:
podem ficar sem Réveillon Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
Editoria: Pag: Jornais Noticias Assunto: Empresa no AM cria pão zero glúten e lactose e testa validade de 6 meses
Veículo:
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Conteúdo: - Positivo - Negativo
Data: 27/12/2015
Quem tem restrições alimentares sabe da dificuldade em encontrar produtos livres de glúten ou lactose, por exemplo. Um empresário do ramo de panificação no Amazonas viu nesta necessidade a oportunidade de criar pães e bolos que além de atender esse público, pudesse utilizar os frutos amazônicos que têm partes desperdiçadas como o caroço do açaí e o ouriço da castanha. O produto está em fase de testes e pode ter validade de até seis meses.Saiba maisChef ensina a fazer bolo de cupuaçu cremoso para celebrar ManausNutricionista dá dicas sobre como escolher o pão integral ideal; assistaJosé Carlos Neves é responsável pela empresa Sabores de Tradição e leciona em cursos de panificação e confeitaria. O português, que vive em Manaus há seis anos, conta que começou a desenvolver testes com os frutos ao perceber o grande volume de desperdício dos alimentos na região.;“O caroço do açaí é praticamente todo desperdiçado, mas é muito rico em fibras. O mesmo acontece com o ouriço da castanha que é descartado, e vi a potencialidade nos frutos. Fizemos testes
por dois anos e chegamos ao
bolo, que hoje é comercializado. Agora estamos testando o pão, que também tem a mesma proposta de não conter lactose, glúten e nenhuma gordura”, explica o empresário.O “Bolo Amazônico” é produzido com baixo processamento e sem adição de corantes e adoçantes artificiais. No produto, há castanha-do-Brasil, cupuaçu, cumaru e puxuri. Depois de produzido, o bolo tem a validade de quatro meses. Açaí é base de uma das receitas
Matéria-prima Por ter uma filosofia de produzir alimentos naturais, Neves afirma que procura obter os frutos de agricultores que não usam agrotóxicos e que sejam certificados por laboratórios especializados. “Infelizmente, não conseguimos comprar produtos sem agrotóxico aqui, então nossos frutos vem do Acre, Pará e São Paulo. Os produtores aqui não têm selo de certificação de laboratório que seja orgânico. A castanha, por exemplo, não pode ficar muito tempo no chão depois de colhida porque pode entrar em contato com o solo contaminado”, afirma. Vendas De acordo com o professor, os pães estão sendo testados quanto ao prazo de validade e em janeiro, as pesquisas devem apontar quanto tempo ele poderá ficar nas prateleiras.
O próximo passo será disponibilizar o produto no mercado e ver a aceitação dos consumidores. O preço, segundo Neves, será similar ao dos pães sem glúten encontrados hoje no mercado. Os pães são resultado do projeto de pesquisa “Pães Inovadores com Insumos Amazônicos” que conta com o apoio do Governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova-AM).
http://www.jornaisnoticias.com.br/index.php/115308/empresa-no-am-cria-pc3a3o-zerogluten-e-lactose-e-testa-validade-de-6-meses-noticias-em-amazonas/
Editoria: Pag: Cabresto Nacional Assunto: Empresa no AM cria pão zero glúten e lactose e testa de 6 meses
Veículo:
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Conteúdo: - Positivo
Matéria articulada pela assessoria
Sim
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 27/12/2015
Não
Quem tem restrições alimentares sabe da dificuldade em encontrar produtos livres de glúten ou lactose, por exemplo. Um empresário do ramo de panificação no Amazonas viu nesta necessidade a oportunidade de criar pães e bolos que além de atender esse público, pudesse utilizar os frutos amazônicos que têm partes desperdiçadas como o caroço do açaí e o ouriço da castanha. O produto está em fase de testes e pode ter validade de até seis meses.
José Carlos Neves é responsável pela empresa Sabores de Tradição e leciona em cursos de panificação e confeitaria. O português, que vive em Manaus há seis anos, conta que começou a desenvolver testes com os frutos ao perceber o grande volume de desperdício dos alimentos na região. "O caroço do açaí é praticamente todo desperdiçado, mas é muito rico em fibras. O mesmo acontece com o ouriço da castanha. Percebi a potencialidade desses frutos. Fizemos testes por dois anos e chegamos ao bolo, que hoje é comercializado. Agora, estamos testando o pão, que também tem a mesma proposta de não conter lactose, glúten e nenhuma gordura", explica o empresário. Fibras
do
caroço
do
açaí
e
ouriço
da
castanha
são
usados
nas
massas
(Foto:
Fapeam/Divulgação) O "Bolo Amazônico" é produzido com baixo processamento e sem adição de corantes e
adoçantes artificiais. No produto, há castanha-do-Brasil, cupuaçu, cumaru e puxuri. Depois de produzido, o bolo tem a validade de quatro meses. Açaí é base de uma das receitas (Foto: Divulgação/Semmas) Matéria-prima Por ter uma filosofia de produzir alimentos naturais, Neves afirma que procura obter os frutos de agricultores que não usam agrotóxicos e que sejam certificados por laboratórios especializados. "Infelizmente, não conseguimos comprar produtos sem agrotóxico aqui, então nossos frutos vem do Acre, Pará e São Paulo. Os produtores aqui não têm selo de certificação de laboratório que seja orgânico. A castanha, por exemplo, não pode ficar muito tempo no chão depois de colhida porque pode entrar em contato com o solo contaminado", afirma. Vendas De acordo com o professor, os pães estão sendo testados quanto ao prazo de validade e em janeiro, as pesquisas devem apontar quanto tempo ele poderá ficar nas prateleiras. A proposta é que o produto tenha validade de seis meses.
O próximo passo será disponibilizar o produto no mercado e ver a aceitação dos consumidores. O preço, segundo Neves, será similar ao dos pães sem glúten encontrados hoje no mercado. Os pães são resultado do projeto de pesquisa "Pães Inovadores com Insumos Amazônicos" que conta com o apoio do Governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova-AM). Postado por RAFAEL AMARAL às 16:42
http://cabresto.blogspot.com.br/2015/12/empresa-no-am-cria-pao-zero-gluten-e.html
Editoria: Pag: Rede Tiradentes Assunto:AM desenvolve equipamento para detectar doenças infecciosas – Andréa
Veículo:
Renda Cita a FAPEAM:
Sim
Release da assessoria
Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim
Conteúdo: - Positivo
Matéria articulada pela assessoria
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Data: 23/12/2015
Áudio: http://www.redetiradentes.com.br/desenvolve-equipamento-para-detectar-doencasinfecciosas-andrea-renda/#.VoFZWEaypMJ