FAPEAM NA MÍDIA

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Editoria: Pag: Veículo:Portal Amazonas Notícias Assunto:CIENTISTAS JUNIORES DESENVOLVEM PRANCHA DE STAND UP PADDLE À BASE DE GARRAFAS PET Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016

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A garrafa de PET (Polietileno Tereftalato) que antes era descartada no lixo se tornou artigo de luxo nas mãos dos cientistas juniores do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no

Amazonas (Pró-Engenharias)

e do Programa

Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RHTI). Eles desenvolveram pranchas de Stand Up Paddle (SUP) – apropriadas para a prática do esporte, a partir das garrafas do tipo PET encontradas nas ruas. Os programas, que são desenvolvidos na Escola Estadual Senador Petrônio Portella, zona centro-oeste de Manaus, contam com o apoio do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc). Sessenta alunos de várias escolas da rede pública de ensino, divididos entre os programas RHTI e Pró-Engenharias, participam do programa que tem por objetivo incentivar os alunos desde o ensino médio a seguir nas carreiras nas áreas de Tecnologia da Informação e Engenharias. Os adeptos do esporte que se tornou febre na capital amazonense podem contar com uma prancha de SUP sustentável, produzida a partir de garrafas PET, canos e CDs. No total, mil garrafas do tipo PET foram retiradas das ruas, lixeiras de mercados e comércios de Manaus e seis pranchas ecológicas foram desenvolvidas pelos alunos.


O experimento foi testado na sexta-feira (20), na Praia da Ponta Negra, zona oeste de Manaus. O estudante Julius de Araújo, 17, que participa do Pró-Engenharias, informou que para o recolhimento das garrafas PET os estudantes se organizaram em vários grupos. Com as garrafas já em mãos, segundo ele, foi necessário fazer a limpeza de cada uma. “Queríamos um projeto que carregasse essa bandeira sustentável mais que, ao mesmo tempo, fosse algo regional, que trouxesse lazer para a população amazonense. Apesar de ter sido uma tarefa árdua, o resultado foi muito satisfatório”, disse o estudante. O professor de Química e idealizador do projeto, Obenesio Aguiar, disse que o projeto de pesquisa trabalha a interdisciplinaridade integrando as disciplinas de Química, Física, Matemática, com preocupações referentes ao meio ambiente. “Nós vimos uma problemática da cidade de Manaus, que é cortada por igarapés, cercadas por rios e lagos. O descarte irregular das garrafas PET é um problema. Os alunos, dentro do programa, visam resolver problemas de todas as áreas seja ambiental, social ou tecnológica. A solução deles foi essa, do lixo virar luxo e esporte”, disse o professor. A coordenadora do Pró-Engenharias, Cristiane Cavalcante, disse que as áreas das Engenharias visam construir, pensar, planejar em cima de determinada situação e realizar uma ação. “O projeto da prancha ecológica é um projeto interdisciplinar que se desenvolveu a partir de uma situação problema. Eles tiveram que pensar em estratégias não muito convencionais. O fato de pensar e resolver uma situação tem tudo a ver com a área das engenharias. O apoio da Fapeam é imprescindível para podermos desenvolver o programa”, disse. Leia a matéria na íntegra: http://www.amazonasnoticias.com.br/cientistas-juniores-desenvolvem-prancha-de-stand-uppaddle-a-base-de-garrafas-pet/


Editoria: Pag: Portal Blog da floresta Assunto: ESTUDO PRETENDE AUMENTAR PRODUTIVIDADE DE MOVELARIAS EM

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MANAUS Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016

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Um projeto de pesquisa desenvolvido pela mestranda em Design, Inovação e Sustentabilidade pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Catarina Costa de Souza, pretende evitar o desperdício de madeira e a degradação ambiental ocorridos em marcenarias de pequeno porte, em Manaus, durante o processo produtivo. O projeto é desenvolvido com aporte do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e, segundo a pesquisadora, tem como finalidade diagnosticar em que momento ocorre a maior perda de madeira, focando na gestão do design sustentável. Segundo Souza, a pesquisa irá agregar melhorias ao negócio regional do pequeno produtor, respeitando as características e realidade do contexto desse tipo de empresa. Como resultado principal, espera-se que este diagnóstico inicial promova a implementação das sugestões de melhorias nas empresas e marcenarias, e que o negócio e produto local possam utilizar a gestão de design e a metodologia da ‘Produção Mais Limpa’ para serem mais competitivos

e

agregarem

qualidade

ao

serviço,

proporcionando

o

crescimento

e

o

desenvolvimento das empresas”, disse Souza. A metodologia de “Produção Mais Limpa” consiste na observação de todo o processo produtivo de

uma

empresa,

com

o

objetivo

de

propor

mudanças

tanto

estruturais

quanto

organizacionais, com foco na preservação do meio ambiente. movelaria 2“A diferença dessa metodologia para as demais é que esta se preocupa com o processo como um todo, desde a formulação do projeto, passando pela conscientização e


organização de todos os integrantes da empresa, até o final da vida e descarte do produto”, explicou a professora. Principais beneficiados – De acordo com a pesquisadora, o projeto resultará em uma maior produtividade nas movelarias de Manaus e o principal beneficiado será o próprio marceneiro que ainda sofre com dificuldades tecnológicas, financeiras e estruturais. Segundo ela, o estudo otimizará o processo de produção, agregando valor ao trabalho dos pequenos produtores e, consequentemente, gerando redução nos gastos e maior lucratividade. “Esse é o apelo sustentável que o projeto de pesquisa oferece: evitar o desperdício das sobras de madeiras usadas nas oficinas de marcenaria. Acredito que o foco principal é pensar que se há sobra é porque há problema. Antes de se pensar o que vai ser feito das sobras de madeiras, deve-se pensar em evitar as mesmas. Isso serve para qualquer material utilizado como matéria-prima ou material de insumo dentro de uma marcenaria”, afirmou Souza. O estudo conta com parceiros da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da UEMG, além dos sócios de uma marcenaria que fica localizada no Distrito Industrial, em Manaus.

Leia a matéria na íntegra: http://www.blogdafloresta.com.br/estudo-pretende-aumentar-produtividade-de-movelariasem-manaus/


Veículo:

Portal Amazônia na rede

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Assunto: Deputados aprovam projetos de lei e a indicação de membros de Conselhos Estaduais Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016

Numa votação com a Ordem do Dia invertida pelo presidente estadual Josué Neto (PSD), a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) aprovou nesta terça-feira (24), um total de 11 matérias, de uma pauta de 19, da qual foram retirados 8 projetos devido a ausência dos deputados autores no plenário. Dentre as matérias aprovadas, cinco são Projetos de Decreto Legislativo (PDL) indicando membros de conselhos estaduais. A primeira matéria aprovada é o Projeto de Lei nº 19/2016, que institui o Fundo Estadual para o Desenvolvimento Científico Tecnológico e de Inovação (Funecti), que tem o objetivo de melhor administrar os recursos e fortalecer os investimentos nas áreas respectivas. Os cinco PDLs aprovam nomes para compor o Conselho Penitenciário, o Conselho Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos Concedidos (Cercon) e o Conselho Superior da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam). Três Projetos de Lei de autoria dos deputados foram aprovados, sendo o primeiro deles de autoria do deputado Orlando Cidade (PTN), que assegura aos povos indígenas assistência religiosa de acordo com as tradições de sua etnia em hospitais da rede pública e privada; o segundo, do deputado Josué Neto, institui a “Campanha permanente de esclarecimento e incentivo à doação de órgãos” no âmbito do Estado do Amazonas; e o terceiro, do deputado Dr. Gomes (PSD) dispondo sobre a obrigatoriedade do “Teste do Quadril” em recém-nascidos nas maternidades estaduais. O plenário aprovou ainda um Projeto de Lei da Defensoria Pública Estadual (DPE-AM), instituindo o Programa de Aposentadoria Incentivada para membros e servidores do órgão. Uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de autoria do deputado Platiny Soares (DEM), incluída em pauta extraordinária, foi retirada de pauta pelo autor a fim de obter melhores esclarecimentos, solicitados pelo deputado Serafim Correa (PSB). A proposta trata de assegurar ao Escrivão Judicial o direito de escolha entre a serventia extrajudicial e o cargo de analista do Poder Judiciário. Durante a votação debateram os projetos em pauta os deputados Dermilson Chagas (PEN), José Ricardo (PT), Serafim Correa (PSB), David Almeida (PSD) e Belarmino Lins (PROS). Ao final da votação, o presidente Josué Neto fez a promulgação dos Decretos Legislativos de nº 786, 787, 788 e 789, todos aprovados pelo plenário, referentes às indicações para os conselhos estaduais. Também foram aprovados dois vetos totais do governador José Melo


(PROS) a projetos aprovados por deputados da casa e a promulgação de quatro Leis Ordinárias – nº 338, 339, 340 e 341 -, aprovadas em sessões.

Leia a matéria na íntegra: http://www.amazonianarede.com.br/deputados-aprovam-projetos-de-lei-e-a-indicacao-demembros-de-conselhos-estaduais/


Veículo: Portal D24 am

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Assunto: Assembleia aprova criação de fundo para Ciência ,Tecnologia e inovação no amazonas Cita a FAPEAM:

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Data: 25/05/2016

Os deputados da Assembleia Legislativa do Estado (ALE) aprovaram, ontem, durante votação plenária, o Projeto de Lei Nº 89/2016, oriundo de mensagem governamental que institui o Fundo Estadual para o Desenvolvimento Cientifico Tecnológico e de Inovação (Funecti). O fundo será vinculado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). De acordo com o projeto, o apoio financeiro do Funecti será prestado através de repasses a órgãos e entidades públicas e privadas que atuem na área de desenvolvimento científicos que deverão ser regulamentados pelo chefe do Executivo Estadual. Ainda de acordo com o projeto, valores para o fundo de C&T serão constituídos através de repasses que serão destinados pelo próprio Estado e também os provenientes de repasses de instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. Além da aprovação do projeto de lei do fundo de C&T, os deputados mantiveram dois vetos do governo a projetos de deputados, um de autoria de Luiz Castro (Rede), que dispõe sobre a determinação de devolução de taxas de inscrição nos concursos públicos cancelados e outro de autoria de Wanderley Dallas (PMDB), que trata da proibição de taxas adicionais na cobrança dos estabelecimentos comerciais que oferecem serviços e produtos no âmbito do Estado do Amazonas. O Projeto de Lei Nº 160/2012, de autoria do deputado estadual Wanderley Dallas, que trata sobre a proibição de comercialização e distribuição de produtos que colaborem para a obesidade infantil em cantinas instaladas em escolas públicas e privadas do Estado do Amazonas foi retirado de pauta pela ausência do autor da proposta. Leia a matéria na íntegra: http://new.d24am.com/noticias/politica/assembleia-aprova-criacaode-fundo-para-cienciatecnologia-inovacao-amazonas/152538


Veículo:portal

revista Pará

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Assunto: O RITMO SAZONAL DA FOTOSSÍNTESE NA FLORESTA AMAZÔNICA Cita a FAPEAM:

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Data:24/05/16

“Já era conhecido que o gás carbônico da atmosfera é fixado pela floresta com maiores taxas no fim da estação seca e no início da chuvosa, e fixado com taxas menores no final da estação chuvosa e no início da seca”, diz o pesquisador do Inpa e coautor do artigo, Dr. Bruce Nelson. Segundo o pesquisador, a novidade está em demonstrar que esta sazonalidade da fotossíntese não ocorre apenas em função da variação da luz, da temperatura ou da umidade ao longo do ano. “Nos meses mais secos (entre junho e novembro) a floresta exibe uma troca acelerada das folhas. A quantidade de folhas nas copas das árvores não muda muito durante o ano, mas sua idade, sim”, explica o pesquisador. “Até o final da estação chuvosa, as folhas lançadas nos meses secos têm menos vigor, reduzindo a fotossíntese”, acrescenta Bruce Nelson. Para decifrar esta dinâmica das folhas, em 2010, os pesquisadores montaram câmeras automáticas em duas torres do LBA, uma a 60 km de Manaus (AM), e outra na Floresta Nacional do Tapajós, a 67 km ao sul de Santarém, no Pará. Em 2013, foi equipada uma das torres do Observatório da Torre Alta da Amazônia (Atto), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, a 150 quilômetros de Manaus. Os dados para as duas torres perto de Manaus foram analisados pelas mestrandas Suelen Marostica, Julia Tavares e Aline Lopes. “Gravamos um grande número de fotos em cada dia do ano para facilitar a filtragem e a correção de artefatos de iluminação”, explica o pesquisador. Ele ressalta, ainda, que o ciclo das idades das folhas coincide muito bem com a sazonalidade do “verdor” da floresta captada anteriormente por satélites. Segundo Bruce Nelson, estes dados dos satélites provocaram polêmica entre os cientistas, pois são influenciados pelo ângulo do sol e pela nebulosidade, ambas com tendências sazonais. “Agora, as câmeras nos três sítios são concordantes entre si e concordantes com os dados dos satélites. A floresta se torna mais verde ao longo da estação seca, devido ao lançamento de folhas novas”, diz. O pesquisador revela que em breve se terá um entendimento melhor das mudanças fisiológicas das folhas com a idade, já que as informações ainda estão sendo aprimoradas por um grupo de pesquisadores e mestrandos do Inpa, liderados pelo professor doutor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Marciel Ferreira, dentro do projeto GoAmazon.


Para o pesquisador doutor Scott Saleska, orientador de Jin Wu, a importância maior do estudo reside em demonstrar uma deficiência nos modelos que preveem a resposta da floresta às futuras mudanças climáticas. “Estes modelos não incorporam os efeitos da fenologia foliar e, portanto, não conseguem reproduzir corretamente a variação sazonal da fotossíntese”, diz. O_estudo_usou_uma_combinacao_de_cameras O estudo usou uma combinação de câmeras e dados de fluxo de gás carbônico entre a atmosfera e a floresta, registrados pelas torres do LBA A pesquisa foi financiada pela Parceria para Pesquisa e Educação Internacional (Pire) da Fundação Nacional de Ciências Norte-Amercana (US NSF); pela Fundação Agnese Nelms Haury da Universidade do Arizona; pelo projeto GoAmazon, financiado conjuntamente pelo Departamento de Energia Norte-Americano e pelas agências brasileiras de apoio à pesquisa dos Estados de São Paulo (Fapesp) e do Amazonas (Fapeam); pelo Ministério da Educação e Pesquisa da Alemanha (BMBF) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil. A coleta de dados teve suporte do LBA/Inpa e da Sociedade Max Planck, além da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e da RDS Uatumã. Leia a matéria na íntegra: http://paramais.com.br/o-ritmo-sazonal-da-fotossintese-na-floresta-amazonica/


Veículo: Portal Movimento popular

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Assunto: Alunos de escolas públicas criam pranchas de SUP com lixo Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016

Alunos de pelo menos 15 escolas públicas, participantes do programa Pró-Engenharias, aproveitaram os conteúdos de física, química, matemática, sociologia e informática para tentarem solucionar – ou pelo menos reduzir – um dos maiores problemas ambientais de Manaus: a grande quantidade de garrafas PET que poluem os igarapés. Levando em consideração que quase um milhão de reais são gastos por mês na limpeza dos igarapés, além do impacto negativo na paisagem, poluição e mortandade de animais aquáticos, eles decidiram projetar pranchas de Stand Up Paddle (SUP) sustentáveis, utilizando apenas materiais reaproveitáveis. Thaynná da Rocha, 17, aluna da Escola Estadual Raimundo Gomes Nogueira, contou que o trabalho começou desde a coleta dos PETs no meio ambiente. “Foi um projeto muito importante pra nós. Exigiu dedicação desde a primeira etapa, de coletar as garrafas. Além disso, misturar a questão de sustentabilidade com qualidade de vida nos animou bastante. Pois produzimos pranchas que podem servir como diversão para a população, por um baixo custo, e ainda evitamos que centenas de garrafas fossem parar nos rios”. Cada prancha levou em média duas semanas para ser concluída. Entre os materiais, eles utilizaram canos de PVC, emborrachados, PETs e CDs para fazer as quilhas. Para a confecção de cada prancha, 93 garrafas foram necessárias. “O diferencial foi que aliamos as disciplinas da escola para a produção. Usamos a física, por exemplo, para calcular os movimentos de impulso, flutuação, centro de gravidade. A química orgânica para a própria questão do processo dos PETS e da cola poliuretano e a matemática a geometria da prancha”, explicou o estudante Helmer Araújo Rodrigues, 17, da Escola Estadual Professor Waldock Frick De Lira. Na prática Os alunos realizaram vários testes na mas, na última sexta-feira, colocaram Negra. Os testes apontaram que cada divertirem, os estudantes tiveram uma

piscina da Escola Estadual Senador Petrônio Portella, as pranchas em pleno Rio Negro, na praia da Ponta prancha aguenta em média 100 quilos. Antes de se breve instrução do Corpo de Bombeiros em relação à


segurança. Geração de renda O coordenador deste projeto, professor Obenézio de Aguiar, contou que muitos alunos estão pensando até em geração de renda por meio da produção de pranchas sustentáveis. “Eles estão fazendo planejamento de custo, pois muitas pessoas já perguntaram como faz para comprar uma prancha. E um produto deste, que normalmente custa entre R$ 1,7 mil e R$ 4 mil, para os alunos teve um custo de R$ 90 a R$ 150, dependendo da confecção da prancha”. Engenheiros do futuro O programa Pró-Engenharias é promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc). Visa formar os alunos com melhores notas em futuros engenheiros. Os projetos são realizados com alunos de várias escolas, durante dois anos, com início no 2º ano do ensino médio. Leia a matéria na íntegra: http://www.portaldomovimentopopular.com.br/meio-ambiente/alunos-de-escolas-publicascriam-pranchas-de-sup-com-lixo/


Portal uma incerta antropologia/ nacional Veículo:

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Assunto: Mudanças climáticas podem levar à exclusão de espécies arbóreas em áreas úmidas (INPa) Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016

Cheias e secas extremas e subsequentes, como essas que os rios da Amazônia vêm sofrendo nas duas últimas décadas, podem levar à exclusão de espécies de árvores e à colonização por outras espécies menos tolerantes à inundação. É o que apontam estudos desenvolvidos por pesquisadores associados ao Grupo Ecologia, Monitoramento e Uso Sustentável de Áreas Úmidas (Maua) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em Manaus, que participa, desde 2013, do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (Peld), por meio do Peld-Maua. Durante a década de 1970, por exemplo, os níveis máximos anuais do rio Negro ficaram alguns metros acima do valor médio da enchente, e a descida das águas não foi intensa, resultando na inundação de várias populações de plantas durante anos consecutivos. Isso causou a exclusão de muitas espécies arbustivas e arbóreas nas baixas topografias de igapós na região da Amazônia Central, como é o caso de macacarecuia (Eschweilera tenuifolia). “Acredita-se que esses fenômenos podem ser consequência das mudanças climáticas em curso, mas podem também derivar de variações naturais do ciclo hidrológico. Os estudos realizados no âmbito do Peld-Maua visam confirmar a origem desses fenômenos utilizando informações sobre o crescimento da vegetação”, adianta a coordenadora do Peld-Maua, a pesquisadora do Inpa Maria Teresa Fernandez Piedade. Anos de secas ou cheias consecutivas podem ultrapassar a capacidade adaptativa das espécies de árvores, especialmente de populações estabelecidas nos extremos do ótimo de distribuição no gradiente inundável (composição de diferentes níveis de inundação a que estão sujeitas as áreas alagáveis). Segundo Piedade, como a vegetação sustenta a fauna desses ambientes, mudanças na composição de espécies vegetais poderão trazer implicações para toda a cadeia alimentar, incluindo o homem. “A vegetação arbórea das áreas alagáveis amazônicas é bem adaptada à dinâmica anual de cheias e vazantes”, destaca a pesquisadora. Para ela, determinar o grau de tolerância a períodos extremos das espécies de árvores desses ambientes e de sua fauna associada, como os peixes e roedores, e conhecer sua reação com a dinâmica de alternância entre fases inundadas e não inundadas normais e extremas é um grande desafio e se constitui na base para seu uso sustentável e preservação.


Segundo Piedade, as áreas úmidas (várzeas, igapós, buritizais e outros tipos) cobrem cerca de 30% da região amazônica e são de fundamental importância ecológica e econômica. Ela explica que na várzea, múltiplas atividades econômicas são tradicionalmente desenvolvidas, como a pesca e a agricultura familiar, enquanto que nos igapós, por serem mais pobres em nutrientes e em espécies de plantas e animais, menos atividades econômicas são praticadas. Já nas campinas/campinaranas alagáveis essas atividades são ainda mais reduzidas. “A ecologia, o funcionamento e as limitações para determinadas práticas econômicas nas várzeas são bastante conhecidas, mas nos igapós de água pretas e nas campinas/campinaranas alagáveis tais aspectos ainda são pouco estudados”, diz Piedade. “Embora se saiba que esses ambientes são frágeis, aumentar e disponibilizar informações sobre eles é fundamental”, acrescenta. Peld-Mauá Com o título “Monitoramento e modelagem de dois grandes ecossistemas de áreas úmidas amazônicas em cenários de mudanças climáticas”, o Peld-Maua é um projeto financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e também conta com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Insere-se no plano de ação “Ciência, Tecnologia e Inovação para Natureza e Clima”, do MCTI. O Programa Peld foca no estabelecimento de sítios de pesquisa permanentes em diversos ecossistemas do País, integrados em redes para o desenvolvimento e o acompanhamento de pesquisas ecológicas de longa duração. Atualmente, existem 31 sítios de pesquisa vigentes. O Peld-Maua é gerenciado pelo Inpa, em Manaus. Tem como vice-coordenador o pesquisador do Inpa, Jochen Schöngart; e como coordenador do Banco de Dados o pesquisador Florian Wittmann, do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max-Planck de Química, com sede em Mainz, na Alemanha. A coordenadora do Peld-Maua explica que as atividades tiveram início há três anos. “Na primeira fase, que será completada agora em 2016, o Peld-Maua priorizou estudos em um ambiente de igapó e outro de campinarana alagável, mas espera-se que os estudos tenham continuidade e sejam expandidos para outras tipologias alagáveis amazônicas”, diz Piedade. O Peld-Maua desenvolve estudos nas áreas de inundação das florestas de igapó no Parque Nacional do Jaú (Parna Jaú) – Unidade de Conservação localizada entre os municípios de Novo Airão e Barcelos, no Amazonas –, e ao longo dos gradientes de profundidade do lençol freático das florestas de campinas/campinaranas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, situada entre os municípios de São Sebastião do Uatumã e Itapiranga, também no Amazonas. Conforme Piedade, diante da conectividade entre os ambientes alagáveis e as formações contíguas de terra-firme ou outras, os sítios de estudos foram escolhidos em ambientes onde os gradientes podem ser também avaliados. “Isso aumenta as possibilidades de trabalhos comparativos”, ressalta. O Peld-Maua tem por objetivo relacionar a estrutura, composição florística e dinâmica de plantas que produzem sementes (fanerógamas) de dois ecossistemas de áreas úmidas na Amazônia Central com fatores do solo e da disponibilidade de água (hidro-edáficos), por meio do monitoramento em longo prazo para entender possíveis impactos e respostas da vegetação frente a mudanças dos regimes pluviométricos e hidrológicos. O programa, até o momento, já permitiu a realização de cinco dissertações de mestrado e uma tese de doutorado. Além dos estudos já finalizados, estão em andamento dois pós-doutorados, seis doutorados e quatro mestrados. Quanto à formação de pessoal, dois bolsistas do Programa de Capacitação Institucional (PCI) concluíram suas atividades e dois estão realizando seus projetos, e dois bolsistas do programa de Bolsa de Fomento ao Desenvolvimento Tecnológico (DTI) e dois Pibic’s realizaram seus projetos junto ao Peld-Maua. Leia a matéria na íntegra: https://umaincertaantropologia.org/2016/05/24/mudancas-climaticas-podem-levar-aexclusao-de-especies-arboreas-em-areas-umidas-inpa/


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facebook Portal do movimento Popular

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Assunto: Alunos de escolas públicas criam pranchas de sup com lixo Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016


Veículo: facebook Portal D24am

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Assunto: Assembleia aprova criação de fundo para ciência ,Tecologia e inovação no Amazonas Cita a FAPEAM:

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Data: 25/05/2016


Veículo: facebook Agência de publicidade amazonas notícias

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Assunto: Cientista juniores desenvolvem prancha de stand up paddle á base de garrafas pet Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016


Veículo: facebook melomania90

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Assunto: Estudo pretende aumentar produtividade de movelarias em manaus Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016


Veículo:facebook Melomania 90

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Assunto: Cientistas juniores desenvolvem prancha de stand up paddle á base de garrafas Pet Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016


Veículo: facebook Amazon sat

Editoria: cidades

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Assunto: Olha que show :Em manaus ,estudantes criam prancha de Sup com garrafas Pet ! Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016


Veículo: Portal Jornal da ciência

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Assunto: Mudanças climáticas podem levar á exclusão de espécies arbóreas em áreas úmidas Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016

Cheias e secas extremas e subsequentes, como essas que os rios da Amazônia vêm sofrendo nas duas últimas décadas, podem levar à exclusão de espécies de árvores e à colonização por outras espécies menos tolerantes à inundação. É o que apontam estudos desenvolvidos por pesquisadores associados ao Grupo Ecologia, Monitoramento e Uso Sustentável de Áreas Úmidas (Maua) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em Manaus, que participa, desde 2013, do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (Peld), por meio do Peld-Maua. Durante a década de 1970, por exemplo, os níveis máximos anuais do rio Negro ficaram alguns metros acima do valor médio da enchente, e a descida das águas não foi intensa, resultando na inundação de várias populações de plantas durante anos consecutivos. Isso causou a exclusão de muitas espécies arbustivas e arbóreas nas baixas topografias de igapós na região da Amazônia Central, como é o caso de macacarecuia (Eschweilera tenuifolia). “Acredita-se que esses fenômenos podem ser consequência das mudanças climáticas em curso, mas podem também derivar de variações naturais do ciclo hidrológico. Os estudos realizados no âmbito do Peld-Maua visam confirmar a origem desses fenômenos utilizando informações sobre o crescimento da vegetação”, adianta a coordenadora do Peld-Maua, a pesquisadora do Inpa Maria Teresa Fernandez Piedade. Anos de secas ou cheias consecutivas podem ultrapassar a capacidade adaptativa das espécies de árvores, especialmente de populações estabelecidas nos extremos do ótimo de distribuição no gradiente inundável (composição de diferentes níveis de inundação a que estão sujeitas as áreas alagáveis). Segundo Piedade, como a vegetação sustenta a fauna desses ambientes, mudanças na composição de espécies vegetais poderão trazer implicações para toda a cadeia alimentar, incluindo o homem. “A vegetação arbórea das áreas alagáveis amazônicas é bem adaptada à dinâmica anual de cheias e vazantes”, destaca a pesquisadora. Para ela, determinar o grau de tolerância a períodos extremos das espécies de árvores desses ambientes e de sua fauna associada, como os peixes e roedores, e conhecer sua reação com a dinâmica de alternância entre fases inundadas e não inundadas normais e extremas é um grande desafio e se constitui na base para seu uso sustentável e preservação.


Segundo Piedade, as áreas úmidas (várzeas, igapós, buritizais e outros tipos) cobrem cerca de 30% da região amazônica e são de fundamental importância ecológica e econômica. Ela explica que na várzea, múltiplas atividades econômicas são tradicionalmente desenvolvidas, como a pesca e a agricultura familiar, enquanto que nos igapós, por serem mais pobres em nutrientes e em espécies de plantas e animais, menos atividades econômicas são praticadas. Já nas campinas/campinaranas alagáveis essas atividades são ainda mais reduzidas. “A ecologia, o funcionamento e as limitações para determinadas práticas econômicas nas várzeas são bastante conhecidas, mas nos igapós de água pretas e nas campinas/campinaranas alagáveis tais aspectos ainda são pouco estudados”, diz Piedade. “Embora se saiba que esses ambientes são frágeis, aumentar e disponibilizar informações sobre eles é fundamental”, acrescenta. Peld-Mauá Com o título “Monitoramento e modelagem de dois grandes ecossistemas de áreas úmidas amazônicas em cenários de mudanças climáticas”, o Peld-Maua é um projeto financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e também conta com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Insere-se no plano de ação “Ciência, Tecnologia e Inovação para Natureza e Clima”, do MCTI. O Programa Peld foca no estabelecimento de sítios de pesquisa permanentes em diversos ecossistemas do País, integrados em redes para o desenvolvimento e o acompanhamento de pesquisas ecológicas de longa duração. Atualmente, existem 31 sítios de pesquisa vigentes. O Peld-Maua é gerenciado pelo Inpa, em Manaus. Tem como vice-coordenador o pesquisador do Inpa, Jochen Schöngart; e como coordenador do Banco de Dados o pesquisador Florian Wittmann, do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max-Planck de Química, com sede em Mainz, na Alemanha. A coordenadora do Peld-Maua explica que as atividades tiveram início há três anos. “Na primeira fase, que será completada agora em 2016, o Peld-Maua priorizou estudos em um ambiente de igapó e outro de campinarana alagável, mas espera-se que os estudos tenham continuidade e sejam expandidos para outras tipologias alagáveis amazônicas”, diz Piedade. O Peld-Maua desenvolve estudos nas áreas de inundação das florestas de igapó no Parque Nacional do Jaú (Parna Jaú) – Unidade de Conservação localizada entre os municípios de Novo Airão e Barcelos, no Amazonas –, e ao longo dos gradientes de profundidade do lençol freático das florestas de campinas/campinaranas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, situada entre os municípios de São Sebastião do Uatumã e Itapiranga, também no Amazonas. Conforme Piedade, diante da conectividade entre os ambientes alagáveis e as formações contíguas de terra-firme ou outras, os sítios de estudos foram escolhidos em ambientes onde os gradientes podem ser também avaliados. “Isso aumenta as possibilidades de trabalhos comparativos”, ressalta. O Peld-Maua tem por objetivo relacionar a estrutura, composição florística e dinâmica de plantas que produzem sementes (fanerógamas) de dois ecossistemas de áreas úmidas na Amazônia Central com fatores do solo e da disponibilidade de água (hidro-edáficos), por meio do monitoramento em longo prazo para entender possíveis impactos e respostas da vegetação frente a mudanças dos regimes pluviométricos e hidrológicos. O programa, até o momento, já permitiu a realização de cinco dissertações de mestrado e uma tese de doutorado. Além dos estudos já finalizados, estão em andamento dois pós-doutorados, seis doutorados e quatro mestrados. Quanto à formação de pessoal, dois bolsistas do Programa de Capacitação Institucional (PCI) concluíram suas atividades e dois estão realizando seus projetos, e dois bolsistas do programa de Bolsa de Fomento ao Desenvolvimento Tecnológico (DTI) e dois Pibic’s realizaram seus projetos junto ao Peld-Maua. Leia a matéria na íntegra: http://www.jornaldaciencia.org.br/edicoes/?url=http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/14mudancas-climaticas-podem-levar-a-exclusao-de-especies-arboreas-em-areas-umidas/


Veículo:Brazil News

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Assunto: Abertas as inscrições para a 7 edição do prêmio Fapeam de Jornalismo científico Cita a FAPEAM:

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Data: 25/05/2016

O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), lançou o edital do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2016. As inscrições estão abertas até e vão até o dia 22 de junho, com a lista de finalistas a ser di

Leia a matéria na íntegra: http://brazil.shafaqna.com/PT/BR/1736571


Veículo: Portal do Amazonas

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Assunto: Estudo pretende aumentar produtividade de movelarias em manaus Cita a FAPEAM:

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Data: 24/05/2016

O projeto é desenvolvido com aporte do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e, segundo a pesquisadora, tem como finalidade diagnosticar em que momento ocorre a maior perda de madeira, focando na gestão do design sustentável. Segundo Souza, a pesquisa irá agregar melhorias ao negócio regional do pequeno produtor, respeitando as características e realidade do contexto desse tipo de empresa. “Como resultado principal, espera-se que este diagnóstico inicial promova a implementação das sugestões de melhorias nas empresas e marcenarias, e que o negócio e produto local possam utilizar a gestão de design e a metodologia da ‘Produção Mais Limpa’ para serem mais competitivos e agregarem qualidade ao serviço, proporcionando o crescimento e o desenvolvimento das empresas”, disse Souza. A metodologia de “Produção Mais Limpa” consiste na observação de todo o processo produtivo de uma empresa, com o objetivo de propor mudanças tanto estruturais quanto organizacionais, com foco na preservação do meio ambiente. “A diferença dessa metodologia para as demais é que esta se preocupa com o processo como um todo, desde a formulação do projeto, passando pela conscientização e organização de todos os integrantes da empresa, até o final da vida e descarte do produto”, explicou a professora. Principais beneficiados – De acordo com a pesquisadora, o projeto resultará em uma maior produtividade nas movelarias de Manaus e o principal beneficiado será o próprio marceneiro que ainda sofre com dificuldades tecnológicas, financeiras e estruturais. Segundo ela, o estudo otimizará o processo de produção, agregando valor ao trabalho dos pequenos produtores e, consequentemente, gerando redução nos gastos e maior lucratividade. “Esse é o apelo sustentável que o projeto de pesquisa oferece: evitar o desperdício das sobras de madeiras usadas nas oficinas de marcenaria. Acredito que o foco principal é pensar que se


há sobra é porque há problema. Antes de se pensar o que vai ser feito das sobras de madeiras, deve-se pensar em evitar as mesmas. Isso serve para qualquer material utilizado como matéria-prima ou material de insumo dentro de uma marcenaria”, afirmou Souza. O estudo conta com parceiros da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da UEMG, além dos sócios de uma marcenaria que fica localizada no Distrito Industrial, em Manaus. Leia a matéria na íntegra: http://portaldoamazonas.com/estudo-pretende-aumentar-produtividade-de-movelarias-emmanaus


Veículo: Jornal Diário do Amazonas

Editoria: política

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Assunto: Ale aprova criação de fundo para ciência, tecnologia e inovação Cita a FAPEAM:

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Data: 25/05/2016


Veículo: Portal Canal Itacoatiara

Editoria:

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Assunto: Assembleia aprova criação de fundo para ciência ,tecnologia e inovação no Amazonas Cita a FAPEAM:

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Data: 25/05/2016

Os deputados da Assembleia Legislativa do Estado (ALE) aprovaram, ontem, durante votação plenária, o Projeto de Lei Nº 89/2016, oriundo de mensagem governamental que institui o Fundo Estadual para o Desenvolvimento Cientifico Tecnológico e de Inovação (Funecti). O fundo será vinculado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). De acordo com o projeto, o apoio financeiro do Funecti será prestado através de repasses a órgãos e entidades públicas e privadas que atuem na área de desenvolvimento científicos que deverão ser regulamentados pelo chefe do Executivo Estadual. Ainda de acordo com o projeto, valores para o fundo de C&T serão constituídos através de repasses que serão destinados pelo próprio Estado e também os provenientes de repasses de instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. Além da aprovação do projeto de lei do fundo de C&T, os deputados mantiveram dois vetos do governo a projetos de deputados, um de autoria de Luiz Castro (Rede), que dispõe sobre a determinação de devolução de taxas de inscrição nos concursos públicos cancelados e outro de autoria de Wanderley Dallas (PMDB), que trata da proibição de taxas adicionais na cobrança dos estabelecimentos comerciais que oferecem serviços e produtos no âmbito do Estado do Amazonas. O Projeto de Lei Nº 160/2012, de autoria do deputado estadual Wanderley Dallas, que trata sobre a proibição de comercialização e distribuição de produtos que colaborem para a obesidade infantil em cantinas instaladas em escolas públicas e privadas do Estado do Amazonas foi retirado de pauta pela ausência do autor da proposta. Leia a matéria na íntegra: http://canalitacoatiara.com.br/assembleia-aprova-criacao-de-fundo-para-ciencia-tecnologia-einovacao-no-amazonas/



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