FAPEAM NA MIDIA

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Editoria: Pag: Hoje São Paulo Assunto: Estudante amazonense de 19 anos desenvolve óculos de realidade virtual

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Data: 28/12/2015

Manaus - Um óculos de realidade virtual, feito com fibra de carbono, que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360 graus. Esse é o protótipo High Tech VR, projeto inédito no país desenvolvido por um estudante amazonense de 19 de anos. Gabriel de Oliveira está concluindo o 3º ano na Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, em Manaus. A iniciativa inovadora tem o apoio da Fapeam, o Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, e do centro de empreendedorismo da Uninorte, União Educacional do Norte. Gabriel disse que a ideia do projeto surgiu por meio de pesquisas, principalmente na internet, para saber o que já existia no mercado na área de realidade virtual. "Então, o que a gente resolveu foi criar algo novo, baseado no que já existia, mas que fosse melhor e mais acessível às pessoas”. Para o estudante amazonense, a intenção é colocar o usuário do equipamento no mundo virtual de “forma imersiva e interativa, fazendo ele se sentir lá dentro e conseguir interagir com o ambiente em 360 graus, ou seja, para onde ele olhar, vai ver alguma coisa", explicou. Para Gabriel, a fibra resistente e inovador celular (smartphone) computador, via cabo

de carbono foi escolhida para compor os óculos por ser um material no mercado. Segundo ele, a utilização é feita inserindo o aparelho de no suporte frontal dos óculos. Também é possível conectá-lo a um USB, rede wireless (sem fio)/wi-fi.

Segundo o estudante, o High Tech VR pode ser útil nas áreas de educação, trabalho e entretenimento.


"Na educação pode se usar em aulas, tanto dentro de escolas tradicionais quanto nas universidades; na maioria dos cursos, principalmente, medicina, engenharia e arquitetura. No trabalho, pode ser usado, principalmente, por quem trabalha com demonstração de apartamentos, no caso de corretores imobiliários. Mas, também, por diversas empresas que vão usar gráficos em 3D, e que precisam de imersão. Já no caso do entretenimento pode ser utilizado em jogos, para assistir vídeos". O óculos virtual também pode ser um aliado no tratamento de fobias, pois, de acordo com o estudante, o aparelho cria a impressão de que a pessoa está vendo algo real e pode enfrentar seus medos sem perigo. Os próximos passos do projeto, segundo Gabriel, são relações entre homem e máquina) e o design dos óculos, e firmar parcerias para criação de aplicativos, trabalhos produto. Gabriel diz que a expectativa é que os óculos vendidos em 2016 custando até R$ 350,00.

melhorar a ergonomia (estudo das viabilizar a produção em larga escala personalizados e comercialização do de realidade virtual comecem a ser

http://hojesaopaulo.com.br/noticia/estudante-amazonense-de-19-anos-desenvolve-oculos-derealidade-virtual/14816


Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas é

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desenvolvido no Amazonas com o apoio do Governo do Estado Cita a FAPEAM:

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Data: 22/12/2015

Até o final de 2016, o Amazonas contará com um equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas, como tuberculose, hanseníase, malária, clamídia e dengue que está sendo desenvolvido no Amazonas com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O equipamento está sendo desenvolvido pelo vice-diretor de Pesquisa do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Felipe Naveca, com objetivo de tornar o diagnóstico molecular acessível aos laboratórios com pouca estrutura. Segundo Naveca, o protótipo do equipamento é desenvolvido com o apoio do Serviço Nacional da Indústria no Amazonas (Senai-AM) e pode ser uma alternativa para o Estado. Os estudos recebem aporte do Governo do Estado via Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). “Com a metodologia bem estabelecida e o equipamento pronto poderemos usar para diagnosticar outras doenças. A ideia é que seja um equipamento simples que poderá ser usado por laboratórios com mínimo de recursos. Queremos mostrar que isso é possível, que podemos ter um diagnóstico molecular mais barato na rede pública de saúde”, disse Felipe Naveca. Apesar do zika vírus não estar incluso nas investigações das metodologias simplificadas desenvolvidas pelo grupo de pesquisa, que conta os principais agravos amazônicos, segundo Naveca, a doença também poderá ser diagnóstica pela tecnologia. “Como o zika é um vírus que emergiu muito recentemente, não podemos incluí-lo no projeto, mas a tecnologia desenvolvida poderá ser usada para outros patógenos, incluindo o zika”, informou o pesquisador. Como funciona - O pesquisador explicou que a metodologia se dá da seguinte forma: a


amostra coletada será misturada com reagentes específicos e, depois, colocada no protótipo que manterá, durante uma hora, a temperatura ideal (em torno de 65º) para que ocorra a reação. Ao final da reação, o equipamento faz uma leitura e conforme a mudança de cor emite um alerta de amostra positiva. O projeto prevê a interação dessas informações com dispositivos móveis, como celular e tablets. De acordo com pesquisador, a integração das ciências biológicas e exatas tem sido importante para o andamento do projeto de pesquisa. Ele informou que a partir do estudo, novas propostas de pesquisa estão surgindo e deverão ser consolidadas no futuro. “Juntar duas áreas de conhecimento, aparentemente distintas, nós da área Biológica e da Saúde e os profissionais da eletrônica e das Engenharias do Senai, foi bem interessante nesse projeto. Falamos qual era nossa necessidade e eles (Senai) estão desenvolvendo (o aplicativo) em parceria conosco. Nós temos conversado sobre novas propostas e amadurecendo outras ideias para novos testes diagnósticos”, disse. Sobre o PPSUS - Desenvolvido em parceria com o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), consiste e apoiar, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Estado do Amazonas. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/12/equipamento-de-baixo-custo-para-deteccao-rapidade-doencas-infecciosas-e-desenvolvido-no-amazonas-com-o-apoio-do-governo-do-estado/


Veículo:Tudo

Editoria: Pag: variado Brasil Assunto: Empresa no AM cria pão zero glúten e lactose e testa validade de 6 meses Cita a FAPEAM:

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Data: 27/12/2015

Quem tem restrições alimentares sabe da dificuldade em encontrar produtos livres de glúten ou lactose, por exemplo. Um empresário do ramo de panificação no Amazonas viu nesta necessidade a oportunidade de criar pães e bolos que além de atender esse público, pudesse utilizar os frutos amazônicos que têm partes desperdiçadas como o caroço do açaí e o ouriço da castanha. O produto está em fase de testes e pode ter validade de até seis meses. José Carlos Neves é responsável pela empresa Sabores de Tradição e leciona em cursos de panificação e confeitaria. O português, que vive em Manaus há seis anos, conta que começou a desenvolver testes com os frutos ao perceber o grande volume de desperdício dos alimentos na região. "O caroço do açaí é praticamente todo desperdiçado, mas é muito rico em fibras. O mesmo acontece com o ouriço da castanha. Percebi a potencialidade desses frutos. Fizemos testes por dois anos e chegamos ao bolo, que hoje é comercializado. Agora, estamos testando o pão, que também tem a mesma proposta de não conter lactose, glúten e nenhuma gordura", explica o empresário. O "Bolo Amazônico" é produzido com baixo processamento e sem adição de corantes e adoçantes artificiais. No produto, há castanha-do-Brasil, cupuaçu, cumaru e puxuri. Depois de produzido, o bolo tem a validade de quatro meses. Matéria-prima


Por ter uma filosofia de produzir alimentos naturais, Neves afirma que procura obter os frutos de agricultores que não usam agrotóxicos e que sejam certificados por laboratórios especializados. "Infelizmente, não conseguimos comprar produtos sem agrotóxico aqui, então nossos frutos vem do Acre, Pará e São Paulo. Os produtores aqui não têm selo de certificação de laboratório que seja orgânico. A castanha, por exemplo, não pode ficar muito tempo no chão depois de colhida porque pode entrar em contato com o solo contaminado", afirma. Vendas De acordo com o professor, os pães estão sendo testados quanto ao prazo de validade e em janeiro, as pesquisas devem apontar quanto tempo ele poderá ficar nas prateleiras. A proposta é que o produto tenha validade de seis meses.

O próximo passo será disponibilizar o produto no mercado e ver a aceitação dos consumidores. O preço, segundo Neves, será similar ao dos pães sem glúten encontrados hoje no mercado. Os pães são resultado do projeto de pesquisa "Pães Inovadores com Insumos Amazônicos" que conta com o apoio do Governo do Estado do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova-AM).

http://blogtudovariadobrasil.blogspot.com.br/2015/12/empresa-no-am-cria-pao-zero-glutene.html


Veículo:Remade Assunto:

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‘Se entendermos a floresta não será preciso derrubar um galho de árvore’

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Data: 23/12/2015

‘Se entendermos a floresta não será preciso derrubar um galho de árvore’ Em entrevista à Agência Fapeam, o pesquisador Niro Higuchi apontou as causas do desmatamento na Amazônia e soluções para o problema Pesquisador pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) com trajetória científica reconhecida em todo o mundo, Niro Higuchi, ressaltou a importância da floresta amazônica para o desenvolvimento econômico e social do planeta. Membro titular da Academia Nacional de Engenharia (ANE) e da Academia Brasileira de Ciências (ABC), o pesquisador destacou a importância da formação de recursos humanos altamente qualificados que sejam capazes de entender as interações e associações que ocorrem com a floresta amazônica. Para ele, não é possível tentar utilizar a floresta amazônica sem conhecimento de alto nível. Confira a entrevista: Agência Fapeam (AF): Em um momento no qual os líderes de todos os países estiveram reunidos para discutir a preservação ambiental e muito se discute, principalmente, sobre o papel da Amazônia, como temos contribuído em um cenário mundial com a preservação do meio ambiente? Niro Higuchi: A floresta amazônica é a maior floresta contínua do mundo e está relativamente preservada. Diria, hoje, que a nossa estimativa não alcança 15% do desmatamento da Amazônia. Então, temos 85% de uma área gigantesca preservada, ou seja, 450 milhões de hectares. Só este fato ganha uma importância enorme, pois com esse bioma preservado, há ainda muita possibilidade de entender como eles funcionam em condições naturais e como poderão responder quando alterado ou modificado, ou, até mesmo, quando impactado por outro tipo de uso da terra. Portanto, o papel da Amazônia no ambiente mundial é


extremamente relevante apesar de que ainda é pouco conhecido. Mas, diante do desconhecido é melhor seguir a estratégia de preservar o bioma. A.F: Relaciona-se a preservação da Amazônia como uma maneira de brecar as mudanças climáticas. Isto é possível ou esse processo de mudanças no clima alcançou um estágio irreversível? Niro Higuchi: Vamos falar no singular. A mudança climática foi identificada com um aumento de temperatura no planeta Terra no período de 1880 até 2004, e depois eles estenderam esse prazo até 2012, então foi constatado um aumento de temperatura, um aquecimento global, isto é, uma mudança climática. Mas, tudo isso foi causado pela tecnologia. O que eu quero dizer é que se você colocar a floresta amazônica e compará-la com todos os outros tipos de atividades, todas as outras atividades do ser humano envolvem tecnologia. Mais de 80% das emissões e do estoque de gás de efeito estufa na atmosfera foram causados por causa do desenvolvimento tecnológico. Então, o desmatamento, seja da Amazônia ou de qualquer floresta, contribui com menos de 20% nesses gases de efeito estufa e esses gases são o que realmente causam todas essas ‘dores de cabeça’ para o planeta Terra. Olhando apenas por esse aspecto, se resolver o problema do desmatamento da Amazônia, resolvo apenas 20% do problema, isso se todo o desmatamento fosse na Amazônia, o que não é. O que nós temos de resolver é todo 100% e 80% dependem da tecnologia. Para ser muito objetivo, a tecnologia criou o problema que levou ao aquecimento global e não tem alternativa, é a tecnologia que tem de achar uma solução para resolver essa questão de mudança climática. A.F: E qual seria essa alternativa? Niro Higuchi: O clássico do clássico era você desmatar e substituir a floresta por outro uso de terra, como por exemplo, a agropecuária, a produção de alimentos entre outros, porém não é o que ocorre. Temos uma floresta que foi desenvolvida há milhares de anos e para essa floresta ter se desenvolvido, ela dependeu de muitas interações com o solo, com o clima, com todos os seres vivos de todos os ecossistemas. Então, quando você tem todo esse processo evolutivo, muito conhecimento é agregado a isso. Teríamos que tentar entender como, por exemplo, essas plantas se desenvolvem e aproveitar delas esse banco de informações. Se a gente conseguisse utilizar a floresta, utilizando apenas o banco de informações, não seria preciso derrubar um galho de árvore. Mas, se a gente for para um lado mais prático, o que se fala muito é da biodiversidade e ela não demanda destruição de floresta. Você pode utilizar a biodiversidade e agregar muito valor a essa floresta, mantendo todos os serviços ambientais da mesma. Nós temos condições, só depende do conhecimento, da geração de tecnologia para aproveitar a floresta apenas das informações que estas desenvolveram ao longo do seu tempo. A.F: Como a pesquisa científica pode auxiliar em todo este processo de conservação ambiental, desenvolvimento e controle do desmatamento? Niro Higuchi: A floresta Amazônica é uma floresta extremamente complexa, heterogênea e igualmente frágil e estamos diante desse tipo de informação. Não é possível tentar utilizar esse tipo de floresta sem conhecimento, conhecimento de alto nível. Tudo tem que começar pela pesquisa básica e temos de entender, realmente, como essa floresta e todas as suas interações e associações funcionam em condições naturais. Depois de entendermos isso, nós temos condições de prever ou desenvolver alguma estratégia de mitigação dos efeitos dessas intervenções. Isso demanda muito estudo científico e, principalmente, conhecimento básico.


A.F: Em meados de 2012, o senhor declarou que a floresta Amazônica sequestrava da atmosfera cerca de uma tonelada de carbono por hectare ao ano. Esse valor aumentou? Conseguimos mensurar o impacto do desmatamento neste processo? Niro Higuchi: Esse estudo é muito localizado, é um estudo baseado apenas nas informações que nós coletamos na nossa estação experimental em poucas parcelas, e é um estudo de certo prazo, são quase trinta anos de observações. Então, ao longo desse tempo, nesse pequeno espaço de floresta, nós observamos que essa floresta, em condições naturais, tem tido capacidade de sequestrar uma tonelada de carbono da por hectare/ano. A pergunta que se faz é se eu posso extrapolar isso para toda a Amazônia e se isso vai acontecer em toda a região. Se isso acontecer em toda a Amazônia, a floresta, só em termos de sequestro de carbono, ou seja, de limpeza da atmosfera, tem um papel extraordinário, pois essa capacidade de sequestro tem condições de neutralizar todo o carbono emitido pelo Brasil. A.F: Temos um Código Florestal vigente que, mesmo necessitando ser readequado a determinadas realidades regionais, trouxe um avanço. Na sua avaliação, qual política adequada para conservação da floresta Amazônica? Niro Higuchi: Quando falamos em quadro florestal, temos de lembrar que o primeiro quadro florestal, de fato, foi aprovado em 1932, depois em 1965 e, finalmente, em 2012. Então, na realidade, nós temos três Códigos Florestais que, se olharmos historicamente, de 1932 a Mata Atlântica praticamente desapareceu, o cerrado foi muito impactado com o uso da terra, e outros biomas no Brasil também sofreram grandes impactos desde 1932. Então, o Código Florestal não resolveu o problema e quando comparamos os três Códigos, pouca coisa mudou e todos eles tinham como premissa básica, conter o desmatamento, o que não funcionou. No ponto de vista relativo, nós temos um desmatamento de apenas 15%, mas no ponto de vista absoluto, o desmatamento na Amazônia é muito grande, principalmente se você olhar o retorno (social, rural ou financeiro) que esse desmatamento foi dado para a região Amazônica. Eu acredito que a grande novidade do novo Código Florestal é a introdução do cadastro ambiental rural, que irá trazer um controle melhor da terra, da propriedade. Se nós conseguirmos implementá-lo, nós vamos ter uma grande arma contra o desmatamento de fato. Mas a gente nunca pode ter certeza que a lei, realmente, será cumprida. Então nós temos de esperar, pois nós temos uma lei muito interessante, bonita, bem cuidada, mas há poucos investimentos de pessoal, de equipamento, pra licenciar e fiscalizar. A.F: Como o senhor acredita que a floresta Amazônica estará daqui a dez anos? Niro Higuchi: Se nós considerarmos apenas a ação do homem, com a diminuição das taxas de desmatamento nos últimos dez anos, então diria que a Amazônia vai ter, do ponto de vista de paisagem, uma modificação pequena. No entanto, o que nós temos observado é que ações naturais, consequência ou não da mudança climática, tem ocasionado na paisagem amazônica uma mudança muito maior e mais intensa que a própria ação humana, principalmente por causa das secas e das tempestades. Portanto, a paisagem irá mudar muito pouco, dependendo apenas a ação antrópica que, por incrível que pareça, é muito mais previsível do que a ação natural que a gente perdeu completamente o controle. Fonte: Da Agência Fapeam, in EcoDebate http://www.remade.com.br/noticias/12871/%E2%80%98se-entendermos-a-floresta-nao-serapreciso-derrubar-um-galho-de-arvore%E2%80%99


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de Amazônia Assunto: René Levy agiar presidente da Fapeam Cita a FAPEAM:

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Data: 28/12/2015

Não pagou estudantes e nem professores das universidades que são bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas. http://www.deamazonia.com.br/lendo/278-conteudo-8322-renelevy-aguiar-presidente-da-fapeam


Editoria: Movimento Popular Assunto: José Melo anuncia mais desmonte do estado em 2016

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Data: 28/12/2015

Jose Melo anuncia mais desmonte do Estado em 2016 O governador do Estado, José Melo (Pros), afirmou, nessa terça-feira (22), que realizará, no primeiro semestre de 2016, uma redução no orçamento do Executivo estadual que hoje é de 15 bilhões. José Melo afirmou que as medidas de redução de custos serão anunciadas no ano que vem, mas não adiantou quais órgãos da administração direta e indireta devem ser afetados com o corte de recursos. Melo sucateou o Amazonas em um ano de mandato em 2015 Em apenas um ano de governo, Melo acabou com praticamente todos os projetos que Eduardo Braga e Omar Aziz implantaram em seus governos, exemplo o galera nota 10, setor primário, fim da SECTI, fim do ronda nos bairros, sucessivas intervenções nos recursos da UEA, fim do calendário cultural do Amazonas e um rombo no orçamento do estado. O início A primeira reforma, encaminhada à Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), em fevereiro e aprovada em março, alterou instrumentos legais relativos à Secretaria de Educação (Lei 3.951/2013), ao Estatuto do Servidor Público (Lei nº 1.762/1986), e relativos à área de saúde pública (Lei nº 3.469/2009), e extinguiu secretarias para ajustar a máquina pública. Amanhã o Portal do Movimento Popular fará uma retrospectiva do caos do governo de Jose Melo no ano de 2015 Da Redação do Portal MP http://www.portaldomovimentopopular.com.br/politica/jose-melo-anuncia-mais-desmonte-doestado-em-2016/


Editoria: Pag: Radar 10 Assunto: Produtos da Amazônia são analisados para combater câncer de pele

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Data: 24/12/2015

Produtos da Amazônia são analisados para combater câncer de pele

Substâncias e extratos amazônicos estão sendo analisados para combater câncer de pele. De acordo com a pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Marne Vasconcelos, a pesquisa ainda está em fase experimental, mas diversas substâncias já estão sendo testadas. http://portalamazonia.com/radar10/amazonas-fm/noticiasdetalhe/saude/produtos-da-amazonia-sao-analisados-para-combater-cancerde-pele/?cHash=ab6e787f9f70b0199bdd0fa6015bd718


Editoria: Pag: Confap Assunto: Alunos da rede pública do AM criam aplicativo com horários de saídas de

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Data: 29/12/2015

Alunos da rede pública do AM criam aplicativo com horários de saídas de barcos Quatro estudantes de uma escola ribeirinha localizada no Rio Amazonas desenvolveram um aplicativo que informa aos usuários sobre os horários, dias e locais de saída das embarcações da cidade. O “Transporte Fluvial de Manaus” tem dados de destinos e tempo de viagem, entre outras informações. O aplicativo já está disponível para download nas lojas virtuais Google Play e Windows Phone e é fruto de um projeto de pesquisa, que contou com apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa Ciência na Escola (PCE). De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), a ideia dos estudantes surgiu depois de pesquisas que informaram que não havia esse tipo de serviço nos portos de Manaus. Os alunos coletaram os dados em cada embarcação para adicionar ao aplicativo. Mais de 200 linhas do transporte fluvial de Manaus já foram catalogadas. O aplicativo tem seis informações: nome da embarcação; destino; escalas; hora de saída; tempo de viagem e contato do dono do barco. O projeto foi criado por Aliny Lima da Silva, Lázaro da Cunha Vilhena, Leonara Costa Farias e Washington da Cunha Ferreira. Eles são alunos da Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, localizada na comunidade Nossa Senhora da Conceição, na Costa do Jatuarana.


“Sabemos que mais de 200 mil pessoas utilizam esse tipo transporte e não sabiam de onde saíam as embarcações. Nesse APP, há o nome do barco, o porto que vai sair, o dia, o horário, as escalas que vão ser feitas até o ponto final, quanto tempo, em média, dura a viagem e o telefone de contato da embarcação para quem quiser informações para comprar passagem”, relatou a aluna Aliny Lima. Fonte: Agência Fapeam http://confap.org.br/news/alunos-da-rede-publica-do-am-criam-aplicativo-com-horarios-desaidas-de-barcos/


Editoria: Pag: Amazonas Atual Assunto: Fapeam faz ordem de pagamento mas dinheiro ainda não chega a conta dos

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Data: 28/12/2015

http://amazonasatual.com.br/fapeam-faz-ordem-de-pagamento-mas-dinheiro-ainda-naochega-a-conta-dos-bolsistas/


Veículo:

Blog do Sena

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A CIÊNCIA, A VIDA E O CRIME DE LESA-PÁTRIA

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Data: 28/12/2015

Sempre que vejo um produto fruto do trabalho científico ganhando o mercado, salvando milhões de vidas, aliviando sofrimentos e trazendo economia para o poder público me veem à lembrança as tantas irresponsabilidades de gestores públicos com os investimentos em ciência, tecnologia e inovação. Chega-nos, por exemplo, a notícia de que a partir do primeiro semestre de 2016 entrará em fase de comercialização no Brasil a vacina contra dengue, desenvolvida pelo laboratório Sanofi Pasteur, da França. De nome Dengvaxia, a vacina promete proteção de até 93% contra os casos graves da doença e redução de 80% dos casos de internação. Dá pra ter uma ideia do que isso significará para a saúde pública no País? Dá pra ter uma ideia de quantas vidas serão salvas e de quanto sofrimento deixará de existir? Enquanto isso, só pra ficar no caso do Amazonas, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) foi extinta e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) sofre horrores com a redução drástica dos investimentos e o atraso recorrente no pagamento das bolsas dos pesquisadores, principalmente aqueles em formação no Estado e espalhados pelo Brasil afora. Por essas e por outras, cortar investimentos em CT&I deveria ser tipificado como um crime de lesa-pátria. http://www.blogdosena.com/fatos-provocacoes/a-ciencia-a-vida-e-o-crime-de-lesa-patria/


Veículo:

Jornal A Critica

Assunto:

Cidades

Pag: C4

Ecotelha é a nova aposta

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Data: 29/12/2015



Editoria: Pag: Blog do Ronaldo Tiradentes Assunto:Pesquisa analisa substâncias e extratos da Amazônia para tratamento do

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Data: 29/12/2015

A pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Marne Vasconcellos, está analisando substâncias e extratos da Amazônia que possam auxiliar no tratamento do câncer de pele. Segundo ela, em busca dos resultados, já foi feito uma triagem com várias substâncias que podem ter potencial para agir contra as células melanoma, tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele). A pesquisa atua com três modelos celulares de melanoma humano, que tem característica genética diferente. “Ainda estamos no processo experimental, mas buscamos novos compostos com potencial anticâncer. Além das substâncias sintéticas, trabalhamos com extratos de plantas da Amazônia, com isso, trazemos todo um conhecimento farmacológico preliminar. Não partimos do nada. Estamos trabalhando com pesquisadores que têm estudos químicos baseados em substâncias que a população sempre utilizou”, disse a pesquisadora. pesquisa está sendo realizada no Laboratório de Atividades Biológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) com recursos financeiros do Programa de Apoio a Pesquisa (Universal Amazonas) da Fapeam. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), embora o câncer de pele seja frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, apesar de ser grave devido à sua alta possibilidade de metástase (células que se espalham para partes do corpo).

o mais País, o o mais outras


O dermatologista, Carlos Chirano, em entrevista à revista Amazonas faz Ciência da Fapeam, em 2014, disse que no Amazonas o cenário não é diferente, embora a população tenha o tom de pele mais escuro, que permite uma resistência maior a radiação solar. A incidência de sol durante todo ano favorece para o aparecimento da doença. “Os casos de câncer de pele no Amazonas são altos, ainda há necessidade de uma conscientização por parte das pessoas a respeito de como lidar com a exposição solar. Eu acredito que esse seja o único mecanismo para reduzir esse cenário do câncer de pele”, disse Chirano. Para a pesquisadora, que é doutora em Farmacologia pela Universidade Federal do Ceará, apesar do estudo ainda estar em fase experimental, os resultados podem beneficiar milhares de pessoas que acometidas com o câncer de pele. “A Fapeam como parceira é crucial nesse processo para realização não apenas desse projeto de pesquisa, mas de outros trabalhos também na mesma linha que estamos realizando no laboratório há alguns anos”, disse a pesquisadora. http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/pesquisa-analisa-substancias-e-extratosda-amazonia-para-tratamento-do-cancer-de-pele/


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Veículo: Portal A Critica Assunto:Protótipo Cita a FAPEAM:

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de ecotelha é a nova aposta do setor da construção civil

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Data: 29/12/2015

A partir do reaproveitamento de resíduos de olarias locais, pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) estão desenvolvendo ecotelhas – telhas sustentáveis, produzidas com argamassa e fibras vegetais da Amazônia. O protótipo da ecotelha deve ser concluído em 12 meses e a expectativa do grupo de pesquisadores é de que a tecnologia seja transferida para empresas do setor da construção civil. Segundo o subcoordenador do projeto de pesquisa no qual a telha está sendo desenvolvida, doutor em Engenharia de Materiais de Construção, João de Almeida, a ecotelha é fruto do sistema de argamassa reforçada com fibras vegetais. O sistema consiste na produção de telhas por meio da prensagem (compressão) de uma argamassa composta por cimento, areia, metacaulinita (resíduos de cerâmica) água e outros elementos, reforçada com camadas de tecidos de fibras de juta e malva industrializados. “A telha é parecida com a que já está disponível no mercado, no entanto, ela tem propriedades mecânicas superiores, são mais resistentes onde estamos utilizando fibras naturais como reforço de uma matriz cimentícia. Já temos no mercado a telha ‘eternit’, que também é um material compósito com fibra de asbesto, fibra proibida devido vários problemas de saúde”, disse o pesquisador. Resíduo Segundo João de Almeida, a utilização da metacaulinita na produção da argamassa é o diferencial da telha. O material evita a degradação das fibras ao longo do tempo mantendo-a resistente e durável. Esse resíduo também reduz o consumo de cimento em até 50%, tornando o produto altamente competitivo em todas as suas características.


“No nosso caso, estamos utilizando um resíduo cerâmico. A metacaulinita é um tipo de argila queimada. Na nossa região temos esse material em grande quantidade. Temos utilizado, principalmente, resíduos das olarias, pedaços de telhas e tijolos, e fazemos o reaproveitamento desse material. Temos aproximadamente 60 olarias nas proximidades de Manaus, então, estaremos usando o rejeito dessas olarias”, explicou Almeida. Em até 12 meses o produto final estará pronto para ter a tecnologia repassada a iniciativa privada do Amazonas. Preço competitivo vai atrair o consumidor final Sócia no projeto inovador de desenvolvimento da Ecotelha, a engenheira Daiana Góes, disse que a ela será bem aceita pelo consumidor amazonense, pois além da durabilidade e segurança, a telha com fibras amazônicas será mais barata que as comercializadas atualmente no mercado da construção civil local. “O diferencial dessa telha em relação as que existem no mercado, primeiramente em questões de preço, que acredito ser o que mais interessa para o comprador, ela (telha) vai ter um percentual menor, que ainda estamos estudando tecnicamente qual será. Conforme estudos prévios já verificamos que teremos um diferencial de preço e isso beneficiará o consumidor”, disse a engenheira Segundo ela, a utilização das fibras naturais amazônicas colabora tanto para diminuição do consumo de energia como também para promoção da atividade rural nas comunidades ribeirinhas da região. “Estamos propondo a utilização de tecidos de fibras de malta e juta, que é natural, não se consome energia elétrica para sua produção. Além do fator ecológico, tem a questão do baixo consumo de energia, diferente das telhas com reforço sintético, que gastam bastante energia elétrica no processo de produção. O projeto de pesquisa também incentiva as comunidades ribeirinhas a produzirem mais fibras naturais e, consequentemente, auxilia na sobrevivência das famílias”, disse Daiana. Sinapse A ecotelha desenvolvida pela empresa Ecomateriais da Amazônia foi uma das propostas aprovadas na 1ª edição do programa Sinapse da Inovação realizado pela Fapeam em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). O programa concede R$ 50 mil em subvenção econômica para o desenvolvimento da ideia inovadora. http://204.11.233.172/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Prototipo-ecotelha-apostaconstrucao-civil_0_1494450545.html



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