Clipping 30. 07.2015

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Veículo:Mundo

das Tribos Assunto:Pós Graduação no Amazonas Fapeam Cita a FAPEAM: ✘

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Pós Graduação no Amazonas Fapeam A FAPEAM tem trabalhado em prol do conhecimento desde 2002, quando a sua instituição foi autorizada pelo Poder Executivo. Desde então, a fundação concedeu várias bolsas de estudos, que contribuíram e continuam contribuindo com o desenvolvimento tecnológico e científico do estado do Amazonas. Pós Graduação no Amazonas Fapeam Se você mora no estado do Amazonas e quer se tornar um pesquisador de sucesso, então não hesite em buscar amparo nas bolsas para Pós Graduação no Amazonas Fapeam. As oportunidades contemplam as áreas de Ciências Humanas e Sociais, Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Biológicas e Ciências da Saúde. Se o seu projeto for bom, a FAPEAM libera incentivo financeiro para garantir o sucesso da sua pesquisa. Bolsa para Mestrado A bolsa na modalidade de Mestrado é uma excelente opção para todos aqueles que já concluíram o ensino superior e agora querem tentar uma carreira acadêmica, tanto como docente como pesquisador. O benefício nada mais é do que uma espécie de fomento, que o pós-graduando recebe para desenvolver o seu trabalho com tranquilidade. Valores: R$1.675,00 a R$2.167,00. Para receber a bolsa da FAPEAM, o pesquisador deve estar devidamente matriculado em um programa de Mestrado, credenciado pela CAPES, de uma instituição pública ou privada. Bolsa para doutorado Quem já tem o título de mestre pode se empenhar para conseguir um novo salto na carreira, através do programa de doutorado. Essa modalidade também é fomentada pela FAPEAM,


desde que a pós-graduação seja credenciada pela CAPES e o pesquisador se enquadre nos pré-requisitos. Valores: de R$2.457,00 a R$3.500,00. Consulta aos editais A FAPEAM oferece diversos benefícios aos pesquisadores do Amazonas. No entanto, para ter direito à bolsa, é necessário ter o currículo cadastrado na Plataforma Lattes, do CNPq e residir no estado há no mínimo 5 anos. Os editais costumam ser publicados no site oficial da fundação, contendo os prazos para apresentação de propostas e critérios de participação. Portanto, quem tem interesse em fazer uma pós-graduação precisa ficar de olho nas novas publicações do www.fapeam.am.gov.br. Lembre-se de ler atentamente o documento em PDF antes de se inscrever no processo seletivo, pois só assim você terá certeza de que está de acordo com os pré-requisitos. Saiba mais: Bolsas de Estudo Para Pós-Graduação Capes Agora que você já sabe como funciona a Pós Graduação no Amazonas Fapeam, fique atento à publicação dos próximos editais. No mais, continue acompanhando as postagens do Mundo das Tribos, pois temos muitas outras dicas para investir a sua formação.

http://www.mundodastribos.com/pos-graduacao-no-amazonas-fapeam.html


Veículo:CM

Editoria: Pag: Consultoria Assunto:Estudo da Fiocruz Amazônia permitirá diagnóstico imediato da dengue Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 30/07/2015

Estudo da Fiocruz Amazônia permitirá diagnóstico imediato da dengue O objetivo é permitir a identificação da dengue em até uma hora após a obtenção do material genético do paciente. Atualmente, a doença só pode ser confirmada de sete a 12 dias após a transmissão pelo mosquito Aedes aegypti e depois do aparecimento dos sintomas Pesquisadores do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) estão desenvolvendo um estudo para beneficiar o Sistema Único de Saúde (SUS) de um método para diagnóstico imediato da dengue. O objetivo é permitir a identificação da dengue em até uma hora após a obtenção do material genético do paciente. Atualmente, a doença só pode ser confirmada de sete a 12 dias após a transmissão pelo mosquito Aedes aegypti e depois do aparecimento dos sintomas. De acordo com o coordenador do estudo e vice-diretor de Pesquisa da Fiocruz Amazônia, Felipe Naveca, o reconhecimento imediato da dengue fará com que o tratamento passe a ser mais adequado. “A vantagem é identificar mais rápido e, assim, saber tratar a especificidade da dengue. Tem muitas doenças que apresentam sintomas parecidos, então, se identificarmos desde o início da infecção, o médico terá a certeza que é dengue”, disse Naveca. A pesquisa iniciou em 2013 no âmbito do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (SUS): gestão compartilhada em Saúde (PPSUS/Rede), com aporte financeiro do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde e do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Os trabalhos iniciaram com a bolsista de iniciação científica, Dana Cristina Monteiro, e atualmente são realizados pelo graduando em Ciências Biológicas no Instituto Federal de Ciências e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Arlesson Silva. Segundo Naveca, o estudo tem previsão de término em 2016 com a apresentação dos resultados ao Ministério da Saúde (MS) podendo chegar à Rede Básica de Saúde.


Arlesson Silva explicou que o objetivo do estudo é modificar a forma de reconhecimento da dengue a partir do exame de detecção molecular. “O diagnóstico molecular, pela metodologia de LAMP (Loop-mediated Isothermal Amplification), é uma técnica que, basicamente, só necessita manter a reação em uma única temperatura de 65ºC. Essa metodologia apresenta alta sensibilidade, especificidade e resultado rápido”, disse Silva. Os exames de sangue mais comuns para detecção da dengue são pelo método de IgM, que detecta a doença a partir de sete dias, e o isolamento viral, que leva de 10 a 12 dias para identificar o vírus. Metodologia O graduando informou que na primeira parte do projeto foram testados contra os quatro sorotipos que o vírus apresenta, demonstrando a eficácia do exame molecular como uma ferramenta que pode ser utilizada para análise e diagnóstico da dengue. “A próxima fase do estudo será a aplicação do teste de colorimetria, com a qual é possível identificar a reação positiva a ‘olho nu’”, disse Silva. Segundo os pesquisadores, outra vantagem do diagnóstico da dengue por este tipo de exame molecular é que, por ele ser um teste acessível, poderá ser utilizado na rede básica de saúde. “Atualmente, as técnicas de detecção da dengue exigem equipamentos caros, como termocicladores, máquinas de tempo real e entre outros”, disse Silva. Número de casos De acordo com dados do Ministério da Saúde, até o dia 9 de maio deste ano foram registrados 845,9 mil casos. Em comparação com 2014, o número representa um aumento de 155,5% e uma redução de 30%, comparado com 2013 no mesmo período. No mesmo período, o MS notificou 290 óbitos e 505 casos graves no mesmo período de 2015. No Amazonas, a incidência de dengue diminuiu 40,662% comparado com os quatro primeiros meses de 2014, quando ocorreram 4.356 casos. Ainda de acordo com o MS, o Amazonas registrou cinco casos de dengue com quadro alarmante, mas, até abril, não tinha sido registrada nenhuma morte. Em 2014, foram três casos graves da doença, cinco com sinais alarmante e uma morte. A região que mais apresentou incidência de casos foi a Centro-Oeste, com 99.403 casos; seguida pelas regiões Sudeste, com 551.657; Nordeste, com 124.376; Sul, com 47.554; e Norte, com 23.007. Treze Estados apresentaram redução dos casos na comparação da transmissão de março para abril, segundo a MS. As maiores reduções foram no Amapá (79,3%), que teve 682 casos em março e caiu para 141, em abril; São Paulo, que reduziu a transmissão em 51,3%, de 192,2 mil casos, em março, para 93,7 mil, em abril; e Maranhão (47,2%), com queda de 2,2 mil para 1,2 mil. (ILMD/Fiocruz Amazônia) (FAPEAM) Fonte: Jornal da Ciência

http://www.cmconsultoria.com.br/vercmnews.php?codigo=10330


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Investimento em softwares livres é rentável, diz coordenador da Fapesp Cita a FAPEAM:

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Data: 30/07/2015

Investimento em softwares livres é rentável, diz coordenador da Fapesp Os softwares livres já se consolidaram como um investimento rentável, disse hoje (27) o coordenador adjunto de Pesquisa para Inovação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. De acordo com Fábio Kon, que participou do programa Brasilianas.org, da TV Brasil, o Android, presente nos telefones móveis, é o principal software livre da atualidade, e essa condição não impede que seja rentável. “Empresas adaptam seus produtos ao Android. Ou seja, não é por ser software livre que não se pode ganhar dinheiro com isso.”Durante o programa ancorado pelo jornalista Luís Nassif, Fábio Kon falou também sobre investimentos na área de inovação. Ele destacou que os setores de energias renováveis, óleo e gás e tecnologia da informação serão estratégicos para esse tipo de investimento nos próximos anos. Já o presidente da empresa pública Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Luís Manuel Fernandes, ressaltou a retração nas políticas voltadas à inovação nos últimos anos e comparou com 2004, quando, segundo ele, o setor industrial passou por um momento semelhante. “Acredito que estamos em um momento semelhante. Neste momento temos que ter mais foco nos investimentos públicos e recuperar a abrangência da inovação”, disse Fernandes. o diretor de Planejamento e Gestão da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), João Luíz Gordon, que participou também do programa, defendeu o investimento do Estado nas empresas de inovação. “É importante o recurso para o empresariado. Ter recursos para investir é fundamental. O Estado tem que ajudar", disse ele. Gordon lembrou que o próprio Google teve financiamento público para desenvolver o algorítimo que fez dele o que ele é hoje. Edição: Aécio Amado http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-07/investimento-emsoftwares-livres-e-rentavel-diz-coordenador-da


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Governo federal lança plataforma digital para que sociedade apresente suas

ideias Cita a FAPEAM:

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Data: 30/07/2015

Governo federal lança plataforma digital para que sociedade apresente suas ideias “Dialogar, em um país como o nosso, é fundamental”, disse a presidente da República, Dilma Rousseff, durante a cerimônia de lançamento do Dialoga Brasil, nesta terça-feira, 28, em Brasília. De utilização simples e dinâmica, a plataforma digital tem o objetivo de recolher ideias da população, possibilitando uma interação direta entre a sociedade civil e o governo. Para o lançamento do Dialoga Brasil, foram selecionados 20 programas de quatro temáticas: educação, saúde, segurança pública e redução da pobreza. Na plataforma digital, depois de se cadastrar, qualquer brasileiro pode propor, votar ou apoiar ideias para as ações do governo federal usando um computador ou dispositivo móvel. As três propostas mais apoiadas na plataforma serão respondidas a partir de novembro. Participaram da cerimônia os ministros da Educação, Renato Janine Ribeiro; da Justiça, José Eduardo Cardoso; da Saúde, Arthur Chioro; e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. Segundo a presidente, ouvir a sociedade civil é necessário para governar o Brasil. “É muito difícil governar um país do tamanho do Brasil sem perceber que as grandes iniciativas que tivemos até agora vieram quase todas através de momentos de participação popular, de diálogos, de críticas, de comentários sobre a situação do país”, afirmou Dilma. Para o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, o diálogo entre as instituições e a sociedade é importante na construção da “pátria educadora”. “Educação é algo que abrange todas as ações do governo, é a ideia de que o país se organiza em função de se qualificar melhor, de evoluir melhor”, disse. “O diálogo é a base da educação e é ele que permite que as pessoas aprendam coisas diferentes, aprendam a argumentar, aprendam a ouvir o outro”,


concluiu. Acesse a pĂĄgina do Dialoga Brasil

(Assessoria de Comunicação Social) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-governo-federal-lanca-plataforma-digital-para-quesociedade-apresente-suas-ideias/


Veículo:Jornal

Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Brasil e Peru elaboram projetos na área de solos e manejo florestal Cita a FAPEAM:

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Brasil e Peru elaboram projetos na área de solos e manejo florestal A VIII Reunião do Grupo de Trabalho de Cooperação Técnica Peru-Brasil, realizada de 13 a 15 de julho, em Lima, proporcionou a elaboração de dois projetos em diferentes áreas: “fortalecimento das capacidades para o melhoramento e recuperação dos solos amazônicos” e “capacitação em técnicas orientadas à conservação e uso sustentável dos recursos florestais das bacias do Yavari e do Purus”. O evento foi organizado pelos Ministérios das Relações Exteriores do Brasil e do Peru e contou com a participação de diversas instituições de ambos os países. A chefe-adjunta de transferência de tecnologia, Patrícia Drummond, representou a Embrapa. Segundo Drummond, essa cooperação contribui com os processos de integração fronteiriça entre os dois países. “Estamos próximos do Peru e temos realidades, problemas e demandas em comum e por isso a importância de desenvolver e compartilhar soluções conjuntas”, enfatizou. A próxima etapa é a análise interna da participação da Embrapa Acre na execução dos projetos. A previsão de duração deles é de dois anos e a Embrapa atuará com capacitações de técnicos peruanos nas tecnologias das áreas de manejo de solo e manejo florestal, como o Modeflora. Além da Embrapa e dos Ministérios, os projetos contarão com a participação da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), a Agencia Peruana de Cooperación Internacional (APCI) e Ministério de Agricultura e Irrigação do Peru. (Embrapa) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/6-brasil-e-peru-elaboram-projetos-na-area-de-solos-emanejo-florestal/


Veículo:Agência

Editoria: Gestão CT&I Assunto:Dilma sanciona lei que dá novo tratamento as fundações Cita a FAPEAM:

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Dilma sanciona lei que dá novo tratamento às fundações A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira (28) a Lei n° 13.151, que atualiza a legislação vigente para dar novo tratamento sobre a finalidade das fundações, o prazo para manifestação do Ministério Público em relação a alterações estatutárias e a remuneração dos seus dirigentes. A norma foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (29). Segundo a nova redação, a fundação somente poderá ser criada para fins de assistência social; cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; educação; saúde; segurança alimentar e nutricional; defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; pesquisa científica, desenvolvimento de tecnologias alternativas, modernização de sistemas de gestão, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos; promoção da ética, da cidadania, da democracia e dos direitos; e atividades religiosas.

A lei proíbe a remuneração a dirigentes de fundações pelos trabalho executado, com exceção em casos às que não tem finalidade do lucro e desde que atuem na gestão executiva. O salário deverá ser equivalente ao praticado pelo mercado na região correspondente à sua área de atuação. O valor deverá ser fixado pelo órgão de deliberação superior da entidade, registrado em ata e deve ser informado ao Ministério Público. O mesmo expediente é aplicado a membros da diretoria, conselhos fiscais, deliberativos ou consultivos.

Para mais informações sobre a norma acesse-a neste link. (Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7715:dilmasanciona-lei-que-da-novo-tratamento-as-fundacoes&catid=1:latest-news


Veículo:MCTI

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Assunto:Projeto

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de conversão de gasolina para biogás rende prêmio a aluna de

mestrado Cita a FAPEAM:

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Data: 30/07/2015

Projeto de conversão de gasolina para biogás rende prêmio a aluna de mestrado A estudante do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Ceará (UFC) Aline Castro Praciano foi premiada no 44º Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola (Conbea 2015). O trabalho contemplado foi "Conversão de motogerador estacionário quatro tempos ciclo Otto gasolina para biogás", na categoria Pôster – Resumo Expandido. Foi depois de receber um comunicado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifíco e Tecnológico (CNPq/MCTI), sobre o edital Meninas e Jovens fazendo Ciências Exatas, que o professor Daniel Albiero, da UFC, teve a ideia de coordenar um projeto de biodigestores de biogás e biofertilizante. Ele explica que o projeto é uma adaptação do que já existe no mercado com um valor muito elevado para o agricultor familiar, em torno de R$ 1.000. Assim, o trabalho da estudante foi a conversão dessa tecnologia em uma versão mais simplificada e acessível ao agricultor, com valor total em torno de R$ 150,00. "Acreditamos que foi este o principal motivo pelo prêmio. A importância é intrínseca ao reconhecimento de um trabalho bem feito, com dedicação e estudo, característica suscitada pela possibilidade da aluna trabalhar como voluntária neste projeto", relatou Albiero. Aline falou sobre a importância do projeto para a os agricultores de baixa renda. "A grande novidade é a utilização de materiais de baixo custo e fácil acesso, disponíveis em qualquer loja de materiais de construção", disse. Ela também ressaltou a importância do prêmio para motivar os jovens pesquisadores: "Esse prêmio nos mantém motivados a continuar buscando soluções simples, mas que proporcionem desenvolvimento à agricultura do Ceará e do Brasil". Fonte: CNPq http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/projeto-deconversao-de-gasolina-para-biogas-rende-premio-a-aluna-de-mestrado


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Editoria: do Inpa Assunto:Abertas as inscrições para o V Prêmio de Fotografia do CNPq Cita a FAPEAM:

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Data: 30/07/2015

Abertas as inscrições para o V Prêmio de Fotografia do CNPq As inscrições para o V Prêmio de Fotografia – Ciência & Arte do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) estão abertas e seguem até o dia 31 de agosto. Podem se inscrever estudantes de graduação e pós-graduação, docentes e pesquisadores brasileiros através do site www.premiofotografia.cnpq.br.Os prêmios são de R$ 8 mil para o 1º lugar, R$ 5 mil para o 2º lugar e R$ 2 mil para o 3º lugar. O primeiro colocado também ganhará passagem aérea e hospedagem para participar da 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2016, em Porto Seguro (BA).Para a coordenadora de Capacitação (COCP) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Beatriz Rochi Telles, o prêmio é uma maneira de ampliar o conhecimento das pesquisas realizadas pelos alunos, bolsistas e pesquisadores do Instituto. “Vendo a defesa de dissertações de alguns alunos, o Inpa tem condições de ganhar esses prêmios”, afirmou Telles, que destacou também, que o prêmio éuma ótima maneira de divulgar a Amazônia. Em 2014, o então estudante de Mestrado do Inpa, Fabio Cunha, conquistou o 4º lugar no Prêmio com a foto intitulada “O único ‘matamatazinho’ fotografado até o momento”. A foto foi tirada durante expedição no primeiro trimestre do ano passado na região de Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro. O registro científico do quelônio é raro.O Prêmio possui duas categorias: “Imagens produzidas por câmeras fotográficas: ambiente silvestre e antrópico” e “Imagens produzidas por instrumentos especiais (ópticos, eletromagnéticos, eletrônicos) - lupa, microscópio, microscópio eletrônico, telescópio, imagem de satélite, raio x, ultrassom, ressonância magnética, endoscópio, colposcópio e Pet Scan. Também podem participar do prêmio pesquisadores estrangeiros, mas é necessário o visto permanente. Consulte o regulamento, clique aqui. Sobre o Prêmio Desde 2011, o prêmio de fotografia contribui com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia no Brasil. Nas quatro edições realizadas já foram mais de 4 mil inscritos. http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/2226-estao-abertas-as-inscricoes-para-ov-premio-de-fotografia-do-cnpq


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Editoria: Pag: do Inpa Assunto:Inpa e Universidade Nilton Lins abrem inscrições para Seleção de Doutorado

em Aquicultura Cita a FAPEAM:

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Inpa e Universidade Nilton Lins abrem inscrições para Seleção de Doutorado em Aquicultura Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Curso de Doutorado em Aquicultura para o ingresso no segundo semestre letivo de 2015. O curso é gratuito e oferece oito vagas, numa parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Universidade Nilton Lins.Os interessados podem se inscrever até o próximo dia 7 de agosto enviando ficha de inscrição devidamente preenchida disponível no site http://pgaquicultura.inpa.gov.br/ no link ingresso. O resultado da seleção está previsto para sair no dia 10 de agosto.Podem se inscrever no processo seletivo os candidatos que tiverem concluído o curso de graduação e mestrado em aquicultura ou áreas afins. Para os graduados sem título de mestre deverão ter experiência profissional comprovada por meio de Currrículo Lattes com autoria principal em dois trabalhos científicos em periódicos indexados, segundo os critérios de qualidade da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).O processo de seleção dos aprovados constará de três avaliações: carta de interesse, pré-projeto de teste e currículo lattes. A seleção será feita por uma comissão indicada pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura por, no mínimo, três docentes do programa. Os cinco primeiros aprovados terão direito a uma bolsa de estudos de doutorado disponibilizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no valor de R$2.457,00. A lista dos candidatos aprovados será divulgada no site da Pós-Graduação da UniNilton Lins e do Inpa nos endereços http://pgaquicultura.inpa.gov.br/, a partir do dia 10 de agosto. Outras informações poderão ser obtidas na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura da Universidade Nilton Lins ou pelos e-mails ppgaquicultura@niltonlins.br e O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.">pgusmão@inpa.gov.br aos cuidados da Coordenação do PPGAquiculutra – Elizabeth Gusmão, ou ainda pelo telefone 3643-1933 ou http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/2225-inpa-e-universidade-nilton-linsabrem-inscricoes-para-selecao-de-doutorado-em-aquicultura


Veículo:Confap

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Assunto:Ministérios Cita a FAPEAM:

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da França e Brasil fomentam parcerias industriais

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Data: 30/07/2015

Ministérios da França e Brasil fomentam parcerias industriais Até 16 de outubro de 2016 são aceitas propostas para a primeira chamada pública voltada à cooperação industrial entre Brasil e França. Empresas de ambos os países podem apresentar projetos em setores como saúde, TIC, biocombustíveis, química “verde”, cosméticos, biotecnologia, desenvolvimento urbano integrado, energia (incluindo petróleo, gás, tecnologias submarinas etc). Elas podem ser registrar no site portal www.brasilfranca.mdic.gov.br para obter o formulário de cooperação e informações adicionais como bases de dados que facilitem contatos. A chamada fomenta o estabelecimento de parcerias para a realização conjunta de pesquisa, desenvolvimento e inovação voltadas a novos produtos, processos ou serviços. As propostas selecionadas receberão financiamento do banco francês BPIFrance e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A chamada foi lançada em junho pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (do Brasil) e o Ministério da Economia, indústria e Inovação Digital. Ela pode ser acessada no link em inglês: Call Notice. Detalhes em www.brasilfranca.mdic.gov.br ou pelo e-mail brasilfranca@mdic.gov.br. http://confap.org.br/news/ministerios-da-franca-e-brasil-fomentam-parcerias-industriais/


Veículo:Ufam

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Ministério da Educação abre chamadas para projetos de pesquisa sobre história do Brasil República Com o intuito de resgatar e registrar as memórias brasileiras, o Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), lançou, nesta quarta-feira, os editais de chamada pública para a pesquisa e elaboração das obras “Memórias Brasileiras – Biografias” e “Memórias Brasileiras – Conflitos Sociais”. Podem apresentar propostas os pesquisadores de instituições de educação superior e institutos de pesquisas brasileiros, públicos e privados, que tenham programas de pós-graduação stricto sensu recomendados pela Capes. As inscrições para as duas chamadas estão abertas até o dia 28 de outubro de 2015. O resultado final será divulgado no mês de janeiro de 2016. Sobre o projeto A primeira chamada pública, para a obra “Memórias Brasileiras – Biografias”, tem como objetivo promover e fomentar a realização de pesquisas científicas que resultem em biografias, individuais ou coletivas, ou trajetórias de vida de pessoas ou grupos significativos para a compreensão da história do Brasil no período republicano, compreendido de 1889 até os dias atuais. Não serão aceitas propostas de biografias individuais de pessoas vivas. Serão contempladas todas as áreas do conhecimento. As propostas devem ser apresentadas em duas modalidades: projetos de até R$ 100 mil, na faixa 1; e projetos de até R$ 200 mil, na faixa 2. Estão previstas, para as duas faixas, bolsas nas modalidades de iniciação científica, mestrado e pós-doutorado, além de recursos de custeio e capital para aquisição de material bibliográfico. Para a segunda chamada pública, da obra “Memórias Brasileiras – Conflitos Sociais”, serão aceitas propostas de realização de pesquisas científicas que resultem na publicação de livros a serem usados na educação básica. As obras devem enfocar processos e episódios (revoltas, insurreições, rebeliões populares, lutas armadas, manifestações populares, entre outros) que, ao longo da história do Brasil República, tenham sido significativos para o entendimento da construção do Estado e da sociedade brasileira, além da valorização de episódios pouco


estudados da história do Brasil. O valor total do financiamento do projeto é de até R$ 300 mil em recursos de custeio, capital, aquisição de material bibliográfico e pagamento de bolsas. O repasse será efetuado em duas parcelas anuais. http://www.ufam.edu.br/index.php/noticias-bloco-esquerdo/4256-ministerio-da-educacaoabre-chamadas-para-projetos-de-pesquisa-sobre-historia-do-brasil-republica


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Brasil Assunto:Projeto da ONU vai mapear riscos e emissões de mercúrio no Brasil Cita a FAPEAM:

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Data: 30/07/2015

Projeto da ONU vai mapear riscos e emissões de mercúrio no Brasil O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o Ministério do Meio Ambiente e o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês) lançaram hoje (28) um projeto para elaboração de um inventário das fontes e emissões de mercúrio no país. O objetivo é ter uma base de dados precisa para promover medidas para redução e eliminação do metal nessas fontes, minimizando riscos de contaminação do meio ambiente e protegendo a saúde humana. “Quando temos um rastreio claro de onde está sendo utilizado podemos prescrever que a destinação desses produtos, quando eles se tornarem resíduos, seja feita de forma ambientalmente adequada para impedir que a população tenha contato com substância que é tão tóxica”, disse a diretora de Qualidade Ambiental do ministério, Letícia de Carvalho. O projeto Desenvolvimento da Avaliação Inicial da Convenção de Minamata sobre Mercúrio no Brasil ocorre nos marcos da Convenção de Minamata, das Nações Unidas, assinada pelo Brasil em 2013. O acordo tem 128 signatários e 12 ratificações – para entrar em vigor, são necessárias 50. A mensagem de ratificação da convenção pelo Brasil (MSC 355/2014) está em tramitação no Congresso Nacional e o projeto pretende subsidiar esse processo. O Brasil não tem fontes naturais de mercúrio, mas Letícia explica que ele é usado em vários processos produtivos e em produtos fabricados no país. Segundo Letícia, a convenção listou setores específicos que estão obrigados a estabelecer certas medidas de controle, que são as termelétricas, caldeiras de usinas movidas a carvão mineral, produção de metais não ferrosos e de cimento clínquer e incineração de resíduos. “Esses não são os únicos setores que emitem.Há outros, como os de produção de óleo e gás, que também são emissores e não têm obrigações perante a convenção, mas isso não os isenta de estabelecer as melhores medidas de gestão. A metodologia do Pnuma e a própria convenção preconizam que cada país identifique quais os setores de fato são relevantes e precisam de mais atenção para controle e redução de emissões ou aqueles que podem resultar na maior exposição da população ou dos trabalhadores”, ressaltou Letícia.


A representante do Pnuma no Brasil, Denise Hamú, disse acreditar que países mais desenvolvidos tenham mais emissões de mercúrio, mas destacou “que o Brasil, por ser o país que é, emergente e com uma oferta enorme de recursos naturais, tem possibilidade de apresentar números grandiosos, assim como soluções importantes”. “O Pnuma tem interesse que o Brasil seja protagonista desse processo.” Segundo a diretora de Qualidade Ambiental do ministério, Letícia de Carvalho, o Brasil tem apenas dados de base secundária, de pesquisas e publicações, e esta é a primeira vez que se vai a campo de forma coordenada para registrar emissões e liberações significativas de mercúrio. “E há um diálogo bastantes estreito com o setor produtivo brasileiro para que as medidas que forem estabelecidas sejam pactuadas em conjunto.” De acordo com informações do Pnuma, as emissões de mercúrio no Brasil para a atmosfera são cerca de 50 toneladas ao ano. Entretanto, não há dados sobre as liberações para a água e a terra. E, apesar das importações de mercúrio metálico estarem caindo, o ministério diz que as importações de produtos que contêm mercúrio, como lâmpadas e equipamentos de medição, vem aumentando. Conforme o Ministério do Meio Ambiente, em 2000 foram importadas 80 toneladas de mercúrio metálico, enquanto em 2010 foram 13 toneladas. O projeto tem prazo de dois anos de duração, ao custo total de US$ 2,5 milhões, sendo US$ 820 mil do GEF. O nome da Convenção de Minamata lembra o maior acidente de mercúrio do mundo, na Baía de Minamata, no Japão, onde uma empresa despejou toneladas de resíduos do metal e dezenas de pessoas que se alimentaram de peixes contaminados morreram e centenas adquiriram deficiências físicas permanentes. A toxicidade do mercúrio varia de acordo com a forma química, a concentração, a via de exposição e a vulnerabilidade do indivíduo exposto. Exposição em níveis elevados pode afetar o cérebro, o coração, os rins e pulmões e o sistema imunológico dos seres humanos. O presidente da Associação dos Expostos e Intoxicados por Mercúrio Metálico, Valdivino dos Santos Rocha, disse que o projeto é positivo, mas está longe de resolver os problemas. “A redução das emissões melhora [a condição dos trabalhadores], mas, depois de 20 ou 30 anos, os problemas de saúde vão aparecer porque o mercúrio é cumulativo. O problema só se resolve se se eliminar de vez seu uso. Trabalhamos para acolher esses trabalhadores e encaminhar para o serviço de saúde, porque o diagnóstico não é fácil sem um protocolo”, disse. Rocha trabalhou durante seis anos em uma fábrica de lâmpadas e há 20 anos foi aposentado por causa dos impactos da exposição à fumaça das caldeiras. Ele teve problemas de raciocínio, pressão alta, perda de dentes e problema crônico nos rins. “Sabíamos que fazia mal porque todo leigo sabe que mercúrio faz mal à saúde, mas não tínhamos noção da gravidade. Faltou orientação da empresa, porque eles também sabiam”, ressaltou. *Matéria alterada às 9h09 do dia 29/07/2015 para esclarecer informação. Edição: Aécio Amado http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-07/projeto-da-onu-vai-mapear-os-riscos-eemissoes-de-mercurio-no-brasil


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Encerram em agosto as inscrições para a Pós em Biodiversidade no Museu Goeldi O recém criado Programa de Pós Graduação em Biodiversidade e Evolução (PPGBE) do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) alerta que as inscrições para seu primeiro processo seletivo encerram no próximo dia 3 de agosto. São vinte vagas disponíveis, dez para o curso de mestrado e dez para o curso de doutorado. As inscrições podem ser feitas pelo endereço eletrônico ou presencialmente, na Coordenação de Botânica do Campus de Pesquisa do Museu, localizada na Av. Perimetral, 1901, Belém (PA). Não são aceitas inscrições via correio. As aulas iniciam em setembro de 2015 e a duração máxima para o curso de mestrado é de 2 anos (24 meses) e para o de doutorado 4 anos (48 meses). Podem se candidatar às vagas do PPGBE graduados nas áreas de Ciências Biológicas, como Biologia e Ciências Ambientais, Ciências Agronômicas como Agronomia e Zootecnia e outras áreas afins. É fundamental ter uma proposta de pesquisa para tese ou dissertação relacionada à biodiversidade. Outros detalhes sobre documentos exigidos para a inscrição e o processo de seleção podem ser consultados nos editais disponíveis no site do Museu do Goeldi – clique aqui. O programa - A área de concentração do PPGBE é “Evolução e Dinâmica da Diversidade Biológica” cujo objetivo é analisar os processos históricos, funcionais e evolutivos determinantes da diversidade biológica, enfatizando a descrição da biodiversidade e as causas da origem, manutenção e perda da mesma. Há duas linhas de pesquisa disponíveis para ingresso dos candidatos: 1) Dinâmicas da Biota e 2) Evolução e Sistemática de Organismos. Elas compreendem o conhecimento fundamental sobre a origem e caracterização da diversidade biológica (taxonomia, distribuição e história evolutiva) de diferentes grupos biológicos, bem como a análise dos processos naturais e antrópicos que estão atuando sobre a biodiversidade atualmente.


O Museu Goeldi – Fundado em 1866, o MPEG é a instituição de pesquisa mais antiga da Amazônia e está vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O MPEG tem relevante atuação no conhecimento da diversidade biológica e social da Amazônia, subsidiando e influenciando o desenvolvimento de políticas públicas para a região. O Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Evolução é o primeiro do tipo oferecido de maneira autônoma pelo Museu, que desde a década de 1980 contribui para a formação de pesquisadores em nível de pós-graduação. O MPEG oferece atualmente outros quatro programas de pós-graduação, em sistema de parceria, com a Universidade Federal do Pará (UFPA), a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e Embrapa Amazônia Oriental (EMBRAPA), nas áreas de Ciências Ambientais, Botânica, Zoologia e Ciências Sociais. Texto: Uriel Pinho http://www.museu-goeldi.br/portal/content/encerram-em-agosto-inscri-es-para-p-s-embiodiversidade-no-museu-goeldi


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Pesquisadores desenvolvem aplicativo de celular para apoiar no diagnóstico de malária Com o objetivo de facilitar o diagnóstico de malária em áreas remotas do globo, está sendo desenvolvido por pesquisadores da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos um aplicativo para smartphones que utiliza um sistema automatizado para detecção e contagem de parasitas da doença. A tecnologia foi apresentada no IEEE International Symposium on Computer-Based Medical Systems (CBMS), realizado, com apoio da FAPESP, de 22 a 25 de junho no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), em São Carlos, e na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), ambos da Universidade de São Paulo (USP). “A malária é uma doença curável, mas diagnósticos inadequados e a resistência às drogas emergentes ainda são barreiras para a redução da mortalidade. É preciso desenvolver vacinas e controlar o mosquito transmissor, entre outras medidas, mas o desenvolvimento de um teste para diagnóstico rápido e confiável é uma das formas mais promissoras de combate à doença”, explicou Sameer Antani, da Biblioteca Nacional de Medicina, ligada aos National Institutes of Health (NIH). Para isso, disse o pesquisador, foi necessária interação entre profissionais da saúde, cientistas da computação e engenheiros. “Foi do diálogo entre as necessidades clínicas do cuidado com a saúde da população no campo e engenheiros e pesquisadores de áreas ligadas à computação que surgiu essa nova abordagem de combate à malária, desenvolvida para atender à demanda urgente pelo controle da doença, mas de forma adaptada à realidade do trabalho em áreas com necessidades muito particulares”, contou. Agma Traina, do ICMC e da coordenação do CBMS, destacou que essa interação tem gerado


contribuições para a prática médica, mas que é preciso promover mais diálogo. “A programação do CBMS buscou abordar diferentes formas de integração entre a computação e a medicina em benefício da população, duas áreas que já dialogam, a exemplo das muitas pesquisas e tecnologias apresentadas ao longo do evento, mas que precisam interagir cada vez mais. De um lado, cientistas da computação e matemáticos precisam conhecer e compreender as necessidades dos profissionais da saúde no diagnóstico e no tratamento de doenças; do outro, os médicos e pesquisadores da área precisam visualizar o potencial que a computação tem de auxiliar na sua atuação.” Para automatizar a detecção e contagem de parasitas da malária, relatou Antani, o projeto contou com o apoio do Departamento de Saúde e Serviços Humanos do país e com uma parceria de pesquisa entre a Mahidol University, da Tailândia, e a Oxford University, do Reino Unido, que juntas criaram a Mahidol Oxford Tropical Medicine Research Unit. “Cuidado: parasita!” A malária é causada pelo parasita unicelular protozoário Plasmodium, transmitido pela picada da fêmea infectada do mosquito Anopheles. O diagnóstico da doença é feito com a ajuda de exames microscópicos, que possibilitam identificar os parasitas em amostras de sangue. De acordo com Antani, mais de 170 milhões de filmes de sangue são examinados a cada ano com esse fim e a contagem dos parasitas para definir se os casos diagnosticados são graves ou não complicados, seguindo a classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS), geralmente é manual. “A contagem precisa desses parasitas é fundamental para o diagnóstico correto da doença e para o sucesso do tratamento, influenciando, por exemplo, na eficácia das drogas. No entanto, os diagnósticos microscópicos não são padronizados e dependem muito da experiência e da habilidade do microscopista”, avaliou. Para o pesquisador, isso dificulta o diagnóstico e o controle da malária em locais com poucos recursos e com alta incidência da doença. “Essa dificuldade pode levar a decisões equivocadas no tratamento. Nos casos de falso negativo, além dos danos óbvios à saúde do indivíduo infectado, isso significa a necessidade de uma nova consulta, dias perdidos de trabalho, recursos gastos desnecessariamente. Já nos casos de falso positivo, o diagnóstico pode levar ao uso desnecessário de medicamentos e a sofrimento por conta de uma série de potenciais efeitos colaterais, como náusea, dores abdominais, diarreia e complicações graves”, ponderou. A solução desenvolvida pelos pesquisadores automatiza a detecção do parasita e sua contagem a partir de esfregaços de sangue, uma camada fina de sangue disposta sobre uma lâmina de microscopia e que é colorida de forma a permitir que diferentes células sejam examinadas. Antani explicou que a contagem automatizada dos parasitas tem uma série de vantagens se comparada ao método convencional. “Além de fornecer uma interpretação mais segura, essa automatização reduz custos e possibilita que mais pacientes sejam atendidos em menos tempo, facilitando o trabalho em campo nas áreas de maior incidência da doença.” O sistema funciona por meio de métodos de aprendizagem de máquina, campo da inteligência artificial que desenvolve algoritmos e técnicas que permitem ao computador apreender determinados padrões para aperfeiçoar seu desempenho em tarefas específicas. Com base em padrões de imagens digitais adquiridas por equipamentos de microscopia de luz convencionais, o software “aprende” a aparência típica dos parasitas e os identifica em


fotografias dos esfregaços de sangue, realizando em seguida sua contagem e discriminando as células infectadas. Aplicada a smartphones, a tecnologia se torna portátil e pode ser levada a campo. Para Antani, o desenvolvimento do sistema pode beneficiar populações de diferentes nações que ainda sofrem com a malária, como o Brasil. “A malária mata mais de 600 mil pessoas por ano, a maioria na África, onde uma criança morre a cada minuto vitimada pela doença. Muitas que sobrevivem acabam sendo acometidas por deficiências neurológicas. Mas a malária é um problema global: são cerca de 200 milhões de casos em todo o mundo, incluindo o Brasil. O desenvolvimento de uma tecnologia portátil de baixo custo e alta precisão para diagnóstico da doença tem grande potencial para auxiliar no combate à doença e nos esforços pela sua erradicação.” De acordo com a OMS, o Brasil reduziu em 75% o número de infecções em território nacional desde 2000, mas a incidência da doença ainda é alta, especialmente na Amazônia: em 2013 o país teve 177.767 casos diagnosticados e 41 óbitos foram registrados. Tuberculose Antani também falou no CBMS do desenvolvimento de algoritmos avançados para detectar automaticamente sinais de tuberculose pulmonar e outras doenças em radiografias de tórax, a fim de simplificar o procedimento e levá-lo a áreas remotas do planeta onde há escassez de radiologistas. Esses algoritmos são aplicados a unidades móveis de raio X, facilmente transportáveis a zonas rurais. O projeto piloto dos pesquisadores atua em regiões da África em que há prevalência de infecções pulmonares em pacientes portadores do vírus HIV, especialmente no Quênia. “Quando o sistema recebe uma radiografia do tórax, avalia segmentos de regiões do pulmão por meio de um método de otimização baseada em corte gráfico. Esse método combina as informações da radiografia com atlas pulmonares personalizados derivados de modelos que foram utilizados para treinar o sistema em um conjunto de características de textura e forma, que permitem que a radiografia possa ser classificada como normal ou anormal usando um classificador binário”, explicou. Segundo Antani, o sistema de diagnóstico auxiliado por computador proposto tem desempenho que se aproxima ao de especialistas humanos e pode ajudar no combate à tuberculose em áreas remotas. “Comparando o desempenho do sistema ao de radiologistas, a precisão do diagnóstico automatizado foi de 84%, o que representa uma grande esperança para populações que não contam com acesso fácil a esses profissionais e que são vitimadas pela tuberculose. Quando a doença não é diagnosticada e, por consequência, o paciente não é tratado, as taxas de mortalidade são elevadas”, disse. http://www.topgyn.com.br/home/2015/07/28/pesquisadores-desenvolvem-aplicativo-decelular-para-apoiar-no-diagnostico-de-malaria/


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