FAPEAM NA MIDIA

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Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto: Fibras vegetais da Amazônia são transformadas em telhas ecológicas

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Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

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Data: 29/12/2015

Com o objetivo de reaproveitar os resíduos de olarias locais, pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) estão em processo de desenvolvimento de ecotelhas – telhas sustentáveis, produzidas com argamassa e fibras vegetais da Amazônia. O protótipo da ecotelha deve ser concluído em 12 meses e a expectativa do grupo de empreendedores é que a tecnologia seja transferida para empresas do setor da construção civil. Segundo o subcoordenador do projeto de pesquisa no qual a telha está sendo desenvolvida, doutor em Engenharia de Materiais de Construção, João de Almeida, a ecotelha é fruto do sistema de argamassa reforçada com fibras vegetais. A pesquisa tem o apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O sistema consiste na produção de telhas através da prensagem (compressão) de uma argamassa composta por cimento, areia, Metacaulinita (resíduos de cerâmica) água e outros elementos, reforçada com camadas de tecidos de fibras de juta e malva industrializados. "A telha é parecida com a que já está disponível no mercado, no entanto, a telha tem propriedades mecânicas superiores, são mais resistentes, onde estamos utilizando fibras naturais como reforço de uma matriz cimentícia. Já temos no mercado a telha ‘eternit’, que também é um material compósito com fibra de asbesto, fibra proibida devido vários problemas de saúde”, disse o pesquisador. Segundo João de Almeida, a utilização da metacaulinita na produção da argamassa é o diferencial da telha. O material evita a degradação das fibras ao longo do tempo mantendo-a resistente e durável. Esse resíduo também reduz o consumo de cimento em até 50%, tornando o produto altamente competitivo em todas as suas características. “No nosso caso, estamos utilizando um resíduo cerâmico. A metacaulinita é um tipo de argila queimada. Na


nossa região temos esse material em grande quantidade. Temos utilizado, principalmente, resíduos das olarias, pedaços de telhas e tijolos, e fazemos o reaproveitamento desse material. Temos aproximadamente 60 olarias nas proximidades de Manaus, então, estaremos usando o rejeito dessas olarias”, explicou Almeida. Vantagens da Ecotelha Sócia no projeto inovador, a engenheira Daiana Góes, disse que a ‘Ecotelha’ será bem aceita pelo consumidor, pois, além da durabilidade e segurança, a telha com fibras amazônicas será mais barata que as comercializadas atualmente. “O diferencial dessa telha em relação as que existem no mercado, primeiramente em questões de preço, que acredito ser o que mais interessa para o comprador, ela (telha) vai ter um percentual menor, que ainda estamos estudando tecnicamente qual será. Conforme estudos prévios já verificamos que teremos um diferencial de preço e isso beneficiará o consumidor”, disse a engenheira. Segundo ela, a utilização das fibras naturais amazônicas colabora tanto para diminuição do consumo de energia como também para promoção da atividade rural nas comunidades ribeirinhas da região. “Estamos propondo a utilização de tecidos de fibras de malta e juta, que é natural, não se consome energia elétrica para sua produção. Além do fator ecológico, tem a questão do baixo consumo de energia, diferente das telhas com reforço sintético, que gastam bastante energia elétrica no processo de produção. O projeto de pesquisa também incentiva as comunidades ribeirinhas a produzirem mais fibras naturais e, consequentemente, auxilia na sobrevivência das famílias”, disse Daiana.

http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/fibras-vegetais-da-amazoniasao-transformadas-em-telhas-ecologicas/?cHash=e5c0596a5c6affcfbc76d9f52346acac


Editoria: Pag: Biomassa World Assunto: Fibras vegetais da Amazônia são transformadas em telhas ecológicas

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Data: 30/12/2015

Para driblar a crise econômica e gerar uma alternativa de combustível, a pesquisadora Pamella Santa Rosa Pimental desenvolverá com apoio do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) um coquetel de enzimas com microorganismos da Amazônia que poderá ser usado na produção de álcool. O protótipo do mix de enzimas deve ser concluído até 2017. Pioneiro na região amazônica, o projeto de pesquisa "Enzyme Blend – Mix Enzimático de Microorganismos da Amazônia para Aplicação Industrial" integra a lista das 40 propostas aprovadas na 1ª edição do Programa Sinapse da Inovação, realizado pela Fapeam em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Segundo a doutoranda em Biotecnologia, a biomassa (qualquer matéria de origem vegetal rica em celulose) tem emergido como uma das principais estratégias para geração de biocombustíveis obtidos por via enzimática (substâncias do grupo das proteínas que atuam como catalisadores de reações químicas), como o etanol de segunda geração (bioetanol). A proposta é tornar o negócio rentável. "O desafio é tornar o bioetanol economicamente viável em escala industrial. Nesse cenário, pesquisas e inovação voltadas para o processo de conversão da celulose são fundamentais para o desenvolvimento de tecnologias próprias e fortalecimento da produção de biocombustíveis no país. Nossa proposta é produzir um coquetel enzimático a base de celulases que são enzimas capazes de degradar a biomassa. Essas enzimas vão degradar a celulose e gerar a glicose, principal constituinte para produção de etanol segunda geração", disse a pesquisadora. O mix de enzimas de diferentes micro-organismos da Amazônia, principalmente fungos, que são naturalmente degradadores de celulose, além de inédito também se mostra uma proposta promissora, uma vez que indústrias brasileiras de biocombustíveis podem investir nos coquetéis e ter maior rentabilidade com custos reduzidos. A fibra de celulose está presente em


qualquer material de origem vegetal como, por exemplo, em resíduos agrícolas, bagaço de cana e casca de frutas. "O etanol de primeira geração, que já utilizamos no mercado, é obtido a partir do caldo de cana, no Brasil. Existe a possibilidade de aproveitarmos tudo o que é utilizado na indústria, no caso da cana, o rejeito que é formado é o bagaço. Você pode transformá-lo em etanol por meio da degradação da celulose. Esse processo pode ser feito por meio de processos químicos, mas isso se tornaria caro para a indústria. O ideal para eles (indústria) seria o processo enzimático que é mais barato", explicou a pesquisadora. Os micro-organismos produtores das enzimas que irão compor os coquetéis foram isolados do solo e de material vegetal em decomposição no Amazonas. Conforme dados do estudo, a maioria das enzimas utilizadas no setor de biocombustíveis no Brasil assim como em outros setores (indústrias: têxtil e de detergentes) vem de empresas estrangeiras. Nesse sentido, o desenvolvimento de um processo eficiente com novas fontes de enzimas possui um alto potencial inovador, com possibilidade de depósito de patentes e atração para indústrias. Negócio promissor Segundo Pamella, quanto melhor o desempenho das enzimas na transformação das moléculas de celulose em glicose, menor será o custo para as empresas. "O diferencial é que estamos buscando novas fontes de enzimas na biodiversidade amazônica. Sabemos que o processo de decomposição das folhas é feito por micro-organismos amazônicos que são potentes produtores de enzimas celulolíticas. Pretendemos superar os coquetéis já existentes, aperfeiçoar o processo e fazer o registro de patente. Depois, faremos a transferência de tecnologia e gerar lucro a partir disso", disse a empreendedora. Fonte: Em tempo. http://www.biomassaworld.com.br/noticia/266/alcool-produzido-a-partir-de-microorganismos-amazonicos


Editoria: Pag: Metropolitano Assunto: Instituições no Amazonas desenvolvem equipamento para detectar dengue

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Data: 29/12/2015

O Amazonas contará com um equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas, como tuberculose, hanseníase, malária, clamídia e dengue que está sendo desenvolvido no Amazonas com apoio do governo do Estado junto a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O a prazo está previsto até o final de 2016 para a funcionalidade do aparelho.Apesar do zika vírus não está incluso nas investigações das metodologias simplificadas desenvolvidas pelo grupo de pesquisa, porém, a doença também poderá ser diagnóstica pela tecnologia. O protótipo do equipamento é desenvolvido com o apoio do Serviço Nacional da Indústria no Amazonas (Senai-AM) e pode ser uma alternativa para o Estado. Os estudos recebem aporte do governo do Estado via Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS).“Com a metodologia bem estabelecida e o equipamento pronto poderemos usar para diagnosticar outras doenças. A ideia é que seja um equipamento simples que poderá ser usado por laboratórios com mínimo de recursos. Queremos mostrar que isso é possível, que podemos ter um diagnóstico molecular mais barato na rede pública de saúde”, disse Felipe Naveca. Como funciona O material coletado será misturado com reagentes específicos e, depois, colocada no protótipo que manterá, durante uma hora, a temperatura ideal (em torno de 65º) para que ocorra a reação.Ao final da reação, o equipamento faz uma leitura e conforme a mudança de cor emite um alerta de amostra positiva. O projeto prevê a interação dessas informações com dispositivos móveis, como celular e tablets. De acordo com pesquisador, a integração das ciências biológicas e exatas tem sido importante para o andamento do projeto de pesquisa. Ele informou que a partir do estudo, novas propostas de pesquisa estão surgindo e deverão ser consolidadas no futuro. http://metropolitano.info/instituicoes-no-amazonas-desenvolvem-equipamento-para-detectardengue/


Editoria: Portal Durango Duarte Assunto: Álcool por meio de microrganismos da Amazônia

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Data: 22/12/2015

Álcool por meio de microrganismos da Amazônia

A pesquisadora Pamella Santa Rosa Pimentel desenvolverá com apoio do governo do Estado, via Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), um coquetel de enzimas com microrganismos da Amazônia que poderá ser usado na produção de álcool. O protótipo do mix de enzimas deve ser concluído até 2017. “O desafio é tornar o bioetanol economicamente viável em escala industrial”, disse a pesquisadora. http://blogdodurango.com.br/alcool-por-meio-de-microrganismos-da-amazonia/


Editoria: Pag: Portal do Purus Assunto: Equipamento de baixo custo para detectar dengue de forma rápida é

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Data: 29/12/2015

Até o final de 2016, o Amazonas contará com um equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas, como tuberculose, hanseníase, malária, clamídia e dengue que está sendo desenvolvido no Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Apesar do zika vírus não está incluso nas investigações das metodologias simplificadas desenvolvidas pelo grupo de pesquisa, que conta os principais agravos amazônicos, segundo Naveca, a doença também poderá ser diagnóstica pela tecnologia. “Como o zika é um vírus que emergiu muito recentemente, não podemos incluí-lo no projeto, mas a tecnologia desenvolvida poderá ser usada para outros patógenos, incluindo o zika”, informou o coordenador do estudo, vice-diretor de Pesquisa do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Felipe Naveca. Segundo ele, o equipamento tem como objetivo tornar o diagnóstico molecular acessível aos laboratórios com pouca estrutura. O protótipo do equipamento é desenvolvido com o apoio do Serviço Nacional da Indústria no Amazonas (Senai-AM) e pode ser uma alternativa para o Estado. Os estudos recebem aporte do governo do Estado via Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS).


“Com a metodologia bem estabelecida e o equipamento pronto poderemos usar para diagnosticar outras doenças. A ideia é que seja um equipamento simples que poderá ser usado por laboratórios com mínimo de recursos. Queremos mostrar que isso é possível, que podemos ter um diagnóstico molecular mais barato na rede pública de saúde”, disse Felipe Naveca.

Como funciona O pesquisador explicou que a metodologia se dá seguinte forma: a amostra coletada será misturada com reagentes específicos e, depois, colocada no protótipo que manterá, durante uma hora, a temperatura ideal (em torno de 65º) para que ocorra a reação. Ao final da reação, o equipamento faz uma leitura e conforme a mudança de cor emite um alerta de amostra positiva. O projeto prevê a interação dessas informações com dispositivos móveis, como celular e tablets.De acordo com pesquisador, a integração das ciências biológicas e exatas tem sido importante para o andamento do projeto de pesquisa. Ele informou que a partir do estudo, novas propostas de pesquisa estão surgindo e deverão ser consolidadas no futuro.“Juntar duas áreas de conhecimento, aparentemente distintas, nós da área Biológica e da Saúde e os profissionais da eletrônica e das Engenharias do Senai, foi bem interessante nesse projeto. Falamos qual era nossa necessidade e eles (Senai) estão desenvolvendo (o aplicativo) em parceria conosco. Nós temos conversado sobre novas propostas e amadurecendo outras ideias para novos testes diagnósticos”, disse. Sobre o PPSUS

Desenvolvido

em

parceria

com

o

Ministério

da

Saúde

e

o

Conselho

Nacional

de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), consiste e apoiar, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Estado do Amazonas. http://portaldopurus.com.br/editoriais/purus/19331-equipamento-de-baixo-custo-paradetectar-dengue-de-forma-rapida-e-desenvolvido-no-amazonas.html


Portal 24 hrs Assunto: 29 de Dezembro, dia da comunicação Veículo:

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Data: 29/12/2015

29 de Dezembro, dia da comunicação Inúmeros factos marcaram a história da humanidade aos 29 de dezembro, entre eles, citamse: O nascimento de ilustres cientistas, como por exemplo: Johann Poggendorff (em 1796) e de Carl Ludwig (em 1816);

O falecimento de notáveis pesquisadores, tais como: Leopold Kronecker (em 1891) e Hermann Oberth (em 1989). Nomes que, em primeira instáncia, podem soar desconhecidos para si. Mas que representam a busca pela perfeição, pelo que é exacto e verídico, enfim, o sonho de conquistar o espaço, de se comunicar.Quando o assunto é comunicação, imediatamente, vem à mente a palavra “jornal”. E aos 29 de dezembro de 1864, foi fundado em Lisboa o Diário de Notícias – o mais antigo jornal diário português.Não me causa espanto algum saber que Thomas Edison patenteou a rádio (sem fios) aos 29 de dezembro de 1891 [O mérito da criação do rádio é de Nikola Tesla, porém, quem patenteou a rádio, sem fios, foi Thomas Edson.]. Evidentemente, todos nós sabemos que, por anos, o rádio foi o principal veículo de informação e comunicação entre as pessoas. Estamos em pleno século XXI e até hoje o rádio é importante para tais finalidades.


Após o surgimento de um meio de comunicação escrito e falado, finalmente, surge espaço para o meio televisivo e assim, aos 29 de dezembro de 1949, começou a operar a 1ª estação de televisão UHF, em Bridgeport (nos Estados Unidos da América).

A conquista do espaço, sonhada por Oberth (“pai da Astronaútica”) fez com que a humanidade projectasse satélites de comunicações e, actualmente, dispomos de internet (com sinal via satélite). E assim, podemos hoje unir as informações impressas, aos vídeos “televisivos” e redefinirmos o que chamamos de “jornal digital” [Boletim digital ou Informativo digital, são outras variantes].

E não haveria alguma outra data que exprimasse com tal fidelidade essa arte, esse dom da comunicação e informação do que o dia 29 de dezembro, por sinal, a dia do Portal Parintins 24hs.

Segundo a mitologia nórdica, 29 de dezembro é dia das Nornas – deusas nórdicas- Urd, Verdandi e Skuld – que, respectivamente, guardam o passado, o presente e o futuro. E é bem assim o nosso relaccionamento com o jornal – passado, presente e futuro coexistem no mesmo veículo de comunicação.

Quero deixar aqui os meus sinceros parabéns ao Portal Parintins 24hs, pelos seus 2 anos de vida. E expressar minha felicidade em fazer parte desta história. Uma história de compromisso, dedicação, de busca pela verdade e, porque não dizer, de ousadia. Sim, o vosso jornal digital – caro leitor- inovou ao abrir espaço para a Astronomia. E hoje, esse veículo é accessado por professores, alunos, pesquisadores e comunidade em geral de 45 países, que estão a nos acompanhar. É uma imensa alegria poder dar nossa contribuição para que um veículo local divulgue a ciência, através da Astronomia Amazonense.

Também,

através

desta

coluna,

o

Núcleo

de

Ensino

e

Pesquisa

em

Astronomia

(NEPA/UEA/CNPq) tem aproximado, ainda mais, a comunidade e a universidade. Recebo diariamente várias mensagens de apoio e incentivo, vindas de todos os locais: interior do Amazonas, Manaus, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, e outras tantas localidades brasileiras – em cada mensagem, um relato mais lindo que o outro. É nesse momento que lembramos daqueles ilustres pesquisadores que citei no início deste texto e concluo que valeu a pena sonhar, conquistar o espaço, enviar satélites e aperfeiçoar a nossa tecnologia. Em nome de todos aqueles que passaram a vida toda a pesquisar Astronomia e Astronáutica para que um dia o sonho se tornasse realidade, o NEPA gostaria de parabenizar ao Portal Parintins


24hs pelo seu aniversário. Pois através desse portal são levadas informações às pessoas; são abertos diálogos para a ciência e tecnologia; são fornecidos materiais de apoio para aqueles que querem abordar os temas Astronomia e Astronáutica, entre outras metas alcançadas. Dr. Nélio Sasaki – Doutor em Astrofísica, Líder do NEPA, Membro da SAB, Membro da ABP, Membro da SBPC, Membro da SBF, membro da AIU, Revisor da Revista Areté, Revisor da Revista Eletrônica IODA, Revisor ad hoc do PCE/FAPEAM, Coordenador do Planetário Digital de Parintins, Coordenador do Planetário Digital de Manaus, Professor Adjunto da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). http://www.parintins24hs.com.br/29-de-dezembro-dia-da-comunicacao/


Editoria: Pag: Portal A Critica Assunto: Equipamento de baixo custo para detectar dengue de forma rápida é

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desenvolvido no Amazonas Cita a FAPEAM:

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Data: 29/12/2015

Equipamento de baixo custo para detectar dengue de forma rápida é desenvolvido no Amazonas Até o final de 2016, o Amazonas contará com um equipamento de baixo custo para detecção rápida de doenças infecciosas, como tuberculose, hanseníase, malária, clamídia e dengue que está sendo desenvolvido no Amazonas com apoio do governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).Apesar do zika vírus não está incluso nas investigações das metodologias simplificadas desenvolvidas pelo grupo de pesquisa, que conta os principais agravos amazônicos, segundo Naveca, a doença também poderá ser diagnóstica pela tecnologia. “Como o zika é um vírus que emergiu muito recentemente, não podemos incluí-lo no projeto, mas a tecnologia desenvolvida poderá ser usada para outros patógenos, incluindo o zika”, informou o coordenador do estudo, vice-diretor de Pesquisa do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), Felipe Naveca.Segundo ele, o equipamento tem como objetivo tornar o diagnóstico molecular acessível aos laboratórios com pouca estrutura. O protótipo do equipamento é desenvolvido com o apoio do Serviço Nacional da Indústria no Amazonas (Senai-AM) e pode ser uma alternativa para o Estado. Os estudos recebem aporte do governo do Estado via Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS).“Com a metodologia bem estabelecida e o equipamento pronto poderemos usar para diagnosticar outras doenças. A ideia é que seja um equipamento simples que poderá ser usado por laboratórios com mínimo de recursos. Queremos mostrar que isso é possível, que podemos ter um diagnóstico molecular mais barato na rede pública de saúde”, disse Felipe


Naveca. Como funciona O pesquisador explicou que a metodologia se dá seguinte forma: a amostra coletada será misturada com reagentes específicos e, depois, colocada no protótipo que manterá, durante uma hora, a temperatura ideal (em torno de 65º) para que ocorra a reação.Ao final da reação, o equipamento faz uma leitura e conforme a mudança de cor emite um alerta de amostra positiva. O projeto prevê a interação dessas informações com dispositivos móveis, como celular e tablets.De acordo com pesquisador, a integração das ciências biológicas e exatas tem sido importante para o andamento do projeto de pesquisa. Ele informou que a partir do estudo, novas propostas de pesquisa estão surgindo e deverão ser consolidadas no futuro. “Juntar duas áreas de conhecimento, aparentemente distintas, nós da área Biológica e da Saúde e os profissionais da eletrônica e das Engenharias do Senai, foi bem interessante nesse projeto. Falamos qual era nossa necessidade e eles (Senai) estão desenvolvendo (o aplicativo) em parceria conosco. Nós temos conversado sobre novas propostas e amadurecendo outras ideias para novos testes diagnósticos”, disse. Sobre o PPSUS Desenvolvido

em

parceria

com

o

Ministério

da

Saúde

e

o

Conselho

Nacional

de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), consiste e apoiar, com recursos financeiros, projetos de pesquisa que visem à promoção do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação na área de saúde no Estado do Amazonas.

*Com informações da assessoria de comunicação

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonia-Equipamento-deteccao-rapidadesenvolvido-Amazonas_0_1494450565.html


Editoria: Pag: Holofote Manaus Assunto: Pesquisadores do Amazonas desenvolvem protótipo de ecotelha, nova

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Data: 29/12/2015

Pesquisadores do Amazonas desenvolvem protótipo de ecotelha, nova aposta do setor da construção civil A partir do reaproveitamento de resíduos de olarias locais, pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) estão desenvolvendo ecotelhas – telhas sustentáveis, produzidas com argamassa e fibras vegetais da Amazônia.O protótipo da ecotelha deve ser concluído em 12 meses e a expectativa do grupo de pesquisadores é de que a tecnologia seja transferida para empresas do setor da construção civil.Segundo o subcoordenador do projeto de pesquisa no qual a telha está sendo desenvolvida, doutor em Engenharia de Materiais de Construção, João de Almeida, a ecotelha é fruto do sistema de argamassa reforçada com fibras vegetais. O sistema consiste na produção de telhas por meio da prensagem (compressão) de uma argamassa composta por cimento, areia, metacaulinita (resíduos de cerâmica) água e outros elementos, reforçada com camadas de tecidos de fibras de juta e malva industrializados.“A telha é parecida com a que já está disponível no mercado, no entanto, ela tem propriedades mecânicas superiores, são mais resistentes onde estamos utilizando fibras naturais como reforço de uma matriz cimentícia. Já temos no mercado a telha ‘eternit’, que também é um material compósito com fibra de asbesto, fibra proibida devido vários problemas de saúde”, disse o pesquisador.


Resíduo Segundo João de Almeida, a utilização da metacaulinita na produção da argamassa é o diferencial da telha. O material evita a degradação das fibras ao longo do tempo mantendo-a resistente e durável. Esse resíduo também reduz o consumo de cimento em até 50%, tornando o produto altamente competitivo em todas as suas características.“No nosso caso, estamos utilizando um resíduo cerâmico. A metacaulinita é um tipo de argila queimada. Na nossa região temos esse material em grande quantidade. Temos utilizado, principalmente, resíduos das olarias, pedaços de telhas e tijolos, e fazemos o reaproveitamento desse material. Temos aproximadamente 60 olarias nas proximidades de Manaus, então, estaremos usando o rejeito dessas olarias”, explicou Almeida.Em até 12 meses o produto final estará pronto para ter a tecnologia repassada a iniciativa privada do Amazonas. Preço competitivo vai atrair o consumidor final Sócia no projeto inovador de desenvolvimento da Ecotelha, a engenheira Daiana Góes, disse que a ela será bem aceita pelo consumidor amazonense, pois além da durabilidade e segurança, a telha com fibras amazônicas será mais barata que as comercializadas atualmente no mercado da construção civil local.“O diferencial dessa telha em relação as que existem no mercado, primeiramente em questões de preço, que acredito ser o que mais interessa para o comprador, ela (telha) vai ter um percentual menor, que ainda estamos estudando tecnicamente qual será. Conforme estudos prévios já verificamos que teremos um diferencial de preço e isso beneficiará o consumidor”, disse a engenheira Segundo ela, a utilização das fibras naturais amazônicas colabora tanto para diminuição do consumo de energia como também para promoção da atividade rural nas comunidades ribeirinhas da região.“Estamos propondo a utilização de tecidos de fibras de malta e juta, que é natural, não se consome energia elétrica para sua produção. Além do fator ecológico, tem a questão do baixo consumo de energia, diferente das telhas com reforço sintético, que gastam bastante energia elétrica no processo de produção. O projeto de pesquisa também incentiva as comunidades ribeirinhas a produzirem mais fibras naturais e, consequentemente, auxilia na sobrevivência das famílias”, disse Daiana. Sinapse A ecotelha desenvolvida pela empresa Ecomateriais da Amazônia foi uma das propostas aprovadas na 1ª edição do programa Sinapse da Inovação realizado pela Fapeam em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). O programa concede R$ 50 mil em subvenção econômica para o desenvolvimento da ideia inovadora. http://www.holofotemanaus.com.br/tecnologia/pesquisadores-do-amazonas-desenvolvemprototipo-de-ecotelha-nova-aposta-do-setor-da-construcao-civil/


Editoria: Pag: Correio da Amazônia Assunto: Ecotelha: telhas sustentáveis fabricadas com argamassa e fibras vegetais

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da Amazônia Cita a FAPEAM:

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Matéria articulada pela assessoria

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Release de outra instituição Não Publicado no site da FAPEAM: Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não

Conteúdo: - Positivo - Negativo

Data: 29/12/2015

A partir do reaproveitamento de resíduos de olarias locais, pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), estão desenvolvendo ecotelhas, telhas sustentáveis, produzidas com argamassa e fibras vegetais da Amazônia. O protótipo da ecotelha deve ser concluído em 12 meses e a expectativa do grupo de empreendedores, é que a tecnologia seja transferida para empresas do setor da construção civil.Segundo o subcoordenador do projeto de pesquisa, no qual a telha está sendo desenvolvida, doutor em Engenharia de Materiais de Construção, João de Almeida, a ecotelha é fruto do sistema de argamassa reforçada com fibras vegetais, que consiste na produção de telhas através da prensagem (compressão) de uma argamassa composta por cimento, areia, Metacaulinita (resíduos de cerâmica) água e outros elementos, reforçada com camadas de tecidos de fibras de juta e malva industrializados.“A telha é parecida com a que já está disponível no mercado, no entanto, ela tem propriedades mecânicas superiores, são mais resistentes, onde estamos utilizando fibras naturais como reforço de uma matriz cimentícia. Já temos no mercado a telha ‘eternit’, que também é um material compósito com fibra de asbesto, fibra proibida devido vários problemas de saúde”, disse o pesquisador.


Segundo João de Almeida, a utilização da metacaulinita na produção da argamassa é o diferencial da telha. O material evita a degradação das fibras ao longo do tempo mantendo-a resistente e durável. Esse resíduo também reduz o consumo de cimento em até 50%, tornando o produto altamente competitivo em todas as suas características.

“No nosso caso, estamos utilizando um resíduo cerâmico. A metacaulinita é um tipo de argila queimada. Na nossa região temos esse material em grande quantidade. Temos utilizado, principalmente,

resíduos

das

olarias,

pedaços

de

telhas

e

tijolos,

e

fazemos

o

reaproveitamento desse material. Temos aproximadamente 60 olarias nas proximidades de Manaus, então, estaremos usando o rejeito dessas olarias”, explicou Almeida.

Vantagens da Ecotelha

Sócia no projeto inovador, a engenheira Daiana Góes, disse que a ‘Ecotelha’ será bem aceita pelo consumidor, pois, além da durabilidade e segurança, a telha com fibras amazônicas será mais barata que as comercializadas atualmente.

“O diferencial dessa telha em relação as que existem no mercado, primeiramente em questões de preço, que acredito ser o que mais interessa para o comprador, ela (telha) vai ter um percentual menor, que ainda estamos estudando tecnicamente qual será. Conforme estudos prévios já verificamos que teremos um diferencial de preço e isso beneficiará o consumidor”, disse a engenheira

Segundo ela, a utilização das fibras naturais amazônicas colabora tanto para diminuição do consumo de energia como também para promoção da atividade rural nas comunidades ribeirinhas da região.

“Estamos propondo a utilização de tecidos de fibras de malta e juta, que é natural, não se consome energia elétrica para sua produção. Além do fator ecológico, tem a questão do baixo consumo de energia, diferente das telhas com reforço sintético, que gastam bastante energia elétrica no processo de produção. O projeto de pesquisa também incentiva as comunidades ribeirinhas a produzirem mais fibras naturais e, consequentemente, auxilia na sobrevivência das famílias”, disse Daiana.


Sinapse da Inovação A ecotelha desenvolvida pela empresa Ecomateriais da Amazônia foi uma das propostas aprovadas na 1ª edição do programa Sinapse da Inovação realizado pela Fapeam em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). O programa concede R$ 50 mil em subvenção econômica para o desenvolvimento da ideia inovadora.

http://www.correiodaamazonia.com.br/ecotelha-telhas-sustentaveis-fabricadas-comargamassa-e-fibras-vegetais-da-amazonia/


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