Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto: PCE financia mais de mil projetos em dez anos Cita a FAPEAM: ✘
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PCE financia mais de mil projetos em dez anos CIÊNCIAEMPAUTA, por Laize Minelli Postado em 06/07/2013 Ao todo 337 projetos foram aceitos em todo o Amazonas. (Foto: Divulgação/PCE) Ao todo 337 projetos foram aceitos em todo o Amazonas. (Foto: Divulgação/PCE) Alfabetizar crianças e pré-adolescentes dando a eles base científica e tecnológica é um compromisso de quem deseja desenvolver um país com fundamentos sólidos. Dessa forma, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) criou, ainda em 2004, o Programa Ciência na Escola (PCE). No ano em que foi criado, apenas sete projetos foram apoiados na capital. Em 2013, o número saltou para 337, dos quais 142 são desenvolvidos no interior do Estado, demonstrando um crescimento superior a 4.700% em relação ao ano inicial. Destinado a estudantes e professores da Educação Básica da rede pública de ensino, o programa visa a investir na formação científica. De acordo com dados da Fapeam, nesses dez anos, 7.700 bolsas foram concedidas. Conheça mais sobre o PCE aqui.
Os resultados da parceria firmada entre Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Secretaria de Estado e Educação (Seduc), secretarias municipais de Educação e Fapeam para o desenvolvimento do PCE têm sido bastante significativos, o que estimulou a implantação do programa nos estados do Maranhão e Pernambuco. Atualmente o PCE está presente em 33 municípios amazonenses. Em Manaus, 89 escolas distribuídas nas zonas urbana e rural têm projetos sendo desenvolvidos. Segundo os dados fornecidos pela Fapeam, durante esses dez anos de trabalho já foram investidos mais de 14 milhões em educação científica por meio do programa. PCE já concedeu 7.700 bolsas para professores e estudantes desde 2004. Foto: Divulgação PCE PCE já concedeu 7.700 bolsas para professores e estudantes desde 2004. Foto: Divulgação PCE O trabalho para aperfeiçoar os educadores é feito com oficinas – algumas transmitidas através do Centro de Mídias, da Seduc. Os alunos participam de atividades em laboratórios e pesquisas monitoradas por professores, feitas normalmente no contraturno para não interferir nas aulas. Durante a execução do projeto, os participantes recebem bolsas nas modalidade: apoio técnico (R$360), iniciação científica júnior (R$120) e professor jovem cientista (R$461), além de um auxílio pesquisa no valor de R$2.500. Ao final, é elaborado relatório descrevendo os resultados da análise. EDIÇÃO ESPECIAL O PCE também está presente nas escolas das Reservas de Desenvolvimento Sustentável do Juma, Rio Negro, Uatumã, Mamirauá e Área de Proteção Ambiental do Rio Negro graças a parceria entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) com o apoio da Prefeitura Municipal de Novo Aripuanã e as outras secretarias já participantes. Para as reservas sustentáveis foi criada uma edição especial que pudesse ampliar os domínios e conhecimentos de CT&I para professores e alunos das escolas públicas locais. CIÊNCIA emPAUTA, por Laize Minelli http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pce-financia-mais-de-mil-projetos-em-dez-anos/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto: FCecon promove a 63ª Semana Amazonense de Enfermagem Cita a FAPEAM: ✘
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FCecon promove a 63ª Semana Amazonense de Enfermagem A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon) promove, nos dias 13,14 e 15 de maio, a 63ª Semana Amazonense de Enfermagem. O evento acontece no auditório da instituição, situado no terceiro andar, localizada a Rua Francisco Orellana, 215, Planalto, zona oeste de Manaus. O objetivo é atualizar e capacitar os profissionais da área de saúde, promovendo a troca de experiências e instigando o debate sobre os principais temas relacionados à enfermagem. O evento é alusivo à 74ª Semana Brasileira de Enfermagem, promovida pela Associação Brasileira de Enfermagem (Aben/AM) com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev). Segundo a chefe do departamento de Ensino e Pesquisa da FCecon, enfermeira Júlia Monica Marcelino Benevides, a edição deste ano com o tema ´Expertise em enfermagem oncológica´, visa discutir ações voltadas ao exercício profissional da enfermagem em oncologia e suas competências. “E como se trata de discussões científicas, o evento além de trazer atualizações sobre as ações voltadas para a praxe da enfermagem, também possibilitará discussões que poderão ser motivo de estudos científicos, proporcionando dessa forma a excelência no atendimento ao usuário do SUS”, pontuou. Benevides explica ainda que o evento conta com uma vasta programação voltada para a temática. E o ponto alto das atividades são as palestras com diversos especialistas e doutores em oncologia, vindos de outros estados com o apoio da FAPEAM. “Entre esses convidados participantes estão, a doutora Lilian Behring do Rio de Janeiro e a doutora
Edna Camelo do Ceará. Além dos enfermeiros especialistas Paulo Dionísio e Karina Barros, vindos do Ceará e a enfermeira Tairla Silva, do Pará”, disse. O evento é direcionado aos acadêmicos e profissionais da área da saúde. Os interessados podem efetuar suas inscrições no Departamento de Ensino e Pesquisa, terceiro andar, da Fundação Cecon, localizada a Avenida Francisco Orellana, 215, bairro Dom Pedro, zona centro-oeste de Manaus. Outras informações sobre o encontro podem ser obtidas pelos telefones: 3655-4703 e 3655-4774 ou através do e-mail: epesquisa@fcecon.am.gov.br Para acessar a programação completa, acesse o link: http://www.fcecon.am.gov.br. Sobre o Parev O Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev) apoia, com recursos financeiros, a realização de eventos científicos e tecnológicos no Estado do Amazonas. Outras informações sobre o Parev acesse o edital aqui: http://www.fapeam.am.gov.br/edital.php?cod=199 Fonte: FAPEAM http://www.consecti.org.br/giro-nos-estados/fcecon-promove-a-63a-semana-amazonense-deenfermagem/
Veículo: Site – PPG Ufam Editoria: Assunto: BOLSAS DE ESTUDO PARA MESTRANDOS - 2013 Cita a FAPEAM: ✘
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BOLSAS DE ESTUDO PARA MESTRANDOS - 2013 Comunicamos que estão disponíveis as Bolsas de Estudo para os MESTRANDOS da turma 2013 do PPGE. São 07 Bolsas da Capes e o restante serão Bolsas da Fapeam. A Capes exige conta corrente do Banco do Brasil e a Fapeam exige conta corrente do Bradesco, portanto, os primeiros que derem entrada nas documentações terão a opção de escolher a Agência da bolsa de estudo, os demais deverão abrir conta no Banco que estiver disponível. O Prazo para a entrega dos documentos na Secretaria do PPGE é até o dia 10/07/2013 às 12:00h. Lembramos que as bolsas que não forem implementadas no sistema da Propesp até esta data serão direcionadas automaticamente para alunos de outros Programas de Pós-Graduação. Os Links abaixo possuem as listas de documentos necessários para cada Agência e modelos dos principais documentos e formulários a serem entregues; Após o download dos arquivos, os mesmos devem ser preenchidos, impressos e entregues na Secretaria do PPGE. Estamos trabalhando para a liberação das bolsas restantes para a turma 2013 de doutorado. Documentos Para bolsas FAPEAM Documentos Para bolsas CAPES http://ppgeufam.blogspot.com.br/
Veículo: Site – Correio da Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Estudo analisa variação linguística da população de Tefé/Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Estudo analisa variação linguística da população de Tefé/Amazonas Publicado em Sexta, 05 Julho 2013 11:04 Cidade de Tefé/AmCidade de Tefé/Am Estudo sobre as variações linguísticas dos moradores do município de Tefé, integra a lista de trabalhos apresentados no 'IV Simpósio Mundial de Estudos da Língua Portuguesa' (Simelp) realizado na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia, até nesta sextafeira (05). O trabalho é fruto de um levantamento desenvolvido pela pesquisadora Tamyres Menezes de Andrade, durante o Curso de Licenciatura em Letras pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Campus Tefé. Para participar do evento, Andrade recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) por meio do Programa de Apoio à Participação em Evento Científicos e Tecnológicos (Pape). A pesquisa, intitulada 'Material Linguístico para Estudo da Fala de Tefé', teve como foco principal estabelecer um conjunto de dados da língua falada que representasse as variações presentes na fala dos moradores do município. O objetivo era organizar e disponibilizar o trabalho, em áudio e digitalizado, para pesquisadores que estudam a linguagem, como também para aqueles de outras áreas do conhecimento. Ao todo, 52 pessoas foram entrevistadas para compor os dados do estudo. Cada entrevista durou 30 minutos. De acordo com a pesquisadora, as falas foram classificadas de acordo com fatores sociais,
levando em consideração, gênero, faixa etária e escolaridade. Segundo Andrade, a pesquisa é pioneira no município. "Pesquisadores poderão se utilizar de tais dados para realizar trabalhos de cunho linguístico", salientou. Evento Para Andrade, a participação no evento permite o intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores da área de linguística. "Estou grata pelo apoio da FAPEAM, que possibilitou minha participação, pela primeira vez em um evento mundial, em que terei a oportunidade de mostrar minha pesquisa. Espero que o estudo possa contribuir de forma positiva para o evento e trazer experiência para a minha formação", finalizou. O evento conta ainda com a participação de Gabrielle Jaques Dantas, que também é pesquisadora do Campus da UEA em Tefé. Outros 44 pesquisadores contemplados pelo Parev participam de vários encontros nacionais realizados no mês de julho. O edital 001/2013 contemplou mais cinco pesquisadores que irão participar de eventos internacionais. Pape O Programa visa apoiar a participação de pesquisador/professor/estudante qualificado em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas.(FAPEAM) – See more at: http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-cidades/4751estudo-analisa-varia%C3%A7%C3%A3o-lingu%C3%ADstica-da-popula %C3%A7%C3%A3o-de-tef%C3%A9-amazonas#sthash.xOAFyUDP.dpuf http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-cidades/4751-estudo-analisa-varia %C3%A7%C3%A3o-lingu%C3%ADstica-da-popula%C3%A7%C3%A3o-de-tef%C3%A9amazonas
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Grupos de pesquisas do Brasil apresentam resultados de estudos em seminário científico Cita a FAPEAM: ✘
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Grupos de pesquisas do Brasil apresentam resultados de estudos em seminário científico 07/07/2013 Domingo, Dia 07 de Julho de 2013 as 12 A abertura do 2º Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia reuniu pesquisadores, autoridades governamentais, representantes de instituições de pesquisa e do setor produtivo. O evento é para apresentar os resultados alcançados pelos projetos de pesquisa ao longo dos últimos três anos. Os INCTs têm o intuito de desenvolver programas de pesquisas consistentes e prioritários para o desenvolvimento científico e tecnológico, além da formação de recursos humanos, transferência de conhecimentos para empresas e para a sociedade em geral. Atualmente, o programa conta com 125 INCTs no Brasil. Além da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) representada pela diretora-presidenta Maria Olívia Simão e pela diretora-técnica Andrea Waichman, o Estado do Amazonas está presente no seminário com estandes de pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Sobre o INCTs O Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), criado em 2008, tem como objetivo promover a excelência nas atividades de ciência e tecnologia e sua internacionalização,
assim como uma vigorosa integração do sistema de ciência e tecnologia com o sistema empresarial, melhoria da educação científica e participação mais equilibrada das diferentes regiões do País no esforço produtivo com base no conhecimento. As atividades principais dos INCTs devem se referir à pesquisa em temas da fronteira do conhecimento e ou estratégicos, formação de recursos humanos, transferência de conhecimentos para empresas e para a sociedade em geral, educação e divulgação da ciência. As condições estabelecidas pelo programa refletem o propósito de fortalecer mudanças qualitativas importantes na forma de fazer ciência, tecnologia e inovação no País, de modo particular no que se refere à dinâmica de articulação entre os produtores de conhecimento e destes com outros atores importantes no sistema de inovação. Assista a este e a outros vídeos na Central Multimídia! Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=93921&nome=Grupos%20de%20pesquisas %20do%20Brasil%20apresentam%20resultados%20de%20estudos%20em%20semin%E1rio %20cient%EDfico
Veículo: Site – Anima Livre Editoria: Assunto:Inpa realiza II Congresso de Iniciação Científica Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 08/07/2013
Inpa realiza II Congresso de Iniciação Científica Trabalhos produzidos por bolsistas e orientadores das diversas áreas de pesquisa desenvolvidas por meio do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) serão apresentados de 15 a 19 de Julho durante o II Congresso de Iniciação Científica do Inpa (II CONIC), cujo tema é o “Ano internacional de cooperação pela água”. O Programa de Iniciação Científica é voltado para o desenvolvimento das ciências, por estudantes de graduação que, no evento, reunirão apresentações de trabalhos das áreas de Ciências Biológicas, das subáreas botânica, ecologia, genética, saúde e zoologia I e II; Ciências Agrárias (agronomia e recursos florestais); Ciências Exatas, da Terra e Engenharias (química de produtos naturais, clima e ambiente, engenharias); Ciências Sociais, Humanas e Aplicadas; e Multidisciplinar. Além das apresentações dos resultados dos trabalhos dos bolsistas PIBIC/CNPq, PAIC/FAPEAM 2012-2013, o evento abre espaço para exposição de pôsteres, para bolsistas de Iniciação Científica (IC) voluntária; Iniciação Científica CNPq; Iniciação Científica Tecnológica (IT) do Inpa; e exbolsistas de PIBIC/PAIC, que estão envolvidos em projetos de pesquisas no Instituto. Programação: A abertura do evento acontecerá às 10 horas do dia 15 e contará com a apresentação da palestra magna "Peixes da Amazônia e mudanças climáticas", ministrada pelo diretor do Inpa, Adalberto Val, no Auditório da Ciência (localizado no Bosque da Ciência - Av. André Araújo, 2936, Petrópolis). Fonte: INPA http://www.animalivre.com.br/home/?tipo=noticia&id=4082
Veículo: Site – Museu da Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Apresentação do telejornal que traz a ciência como tema, voltado para o público infantil. Cita a FAPEAM: ✘
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Apresentação do telejornal que traz a ciência como tema, voltado para o público infantil. Data:09/07/2013 - 09:00h Jornal Natural Apresentado por bonecos e atores, os episódios foram gravados no centro de visitação do Museu da Amazônia no Jardim Botânico de Manaus, na Reserva Florestal Adolpho Ducke. Projeto desenvolvido pelo Musa, com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do Fundo Amazônia e do convênio Musa-UEA. Telejornal voltado para o público infantil Horários: 9h e 15h Duração média: 30 minutos Local: Jardim Botânico de Manaus - Av. Uirapuru s/nº - Cidade de Deus Entrada gratuita http://www.museudaamazonia.org.br/?q=94-agenda-4297-jornal-natural
Veículo: Site – Jornal Solimões Editoria: Pag: Assunto: Projeto do IFAM e do PCE recebe professor palestrante da UFAM Cita a FAPEAM: ✘
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Não Data: 08/07/2013
Projeto do IFAM e do PCE recebe professor palestrante da UFAM A pesquisa “Filosofia: um novo olhar no ensino técnico profissional do IFAM-Campus Tabatinga” (IFAM-Campus Tabatinga-AM) recebeu no dia 24 de maio de 2013, como presente de início outro projeto que também está sendo realizado na escola Conceição Xavier de Alencar intitulado “Filosofia nas instituições de ensino médio e técnico em Tabatinga” do Programa Ciência na Escola (FAPEAM, SEDUC e SECTI) e o professor Chico Olímpio, Bacharel em Ciência Política (UEA), Especialista em Educação Ambiental, da Universidade Federal do Amazonas, que veio com a missão de palestrar sobre: “Formação profissional: o planejar e a motivação”. A palestra teve por objetivo oferecer aspectos gerais sobre as etapas da formação profissional, destacando a importância da função do planejar e da motivação dos participantes. Os alunos pesquisadores ficaram encantados com o re-pensar da formação profissional em suas vidas. Bolsistas do GM na palestra do IFAM Em nome de todos os participantes de ambos projetos, o professor Lizandro Barboza da Silva, agradece a parceria do professor Chico Olímpio, por não medir esforços em ser colaborador de atividades que conduzam a tornar a pesquisa mais significativa e real na vida dos pesquisadores. A proposta da pesquisa “Filosofia: um novo olhar no ensino técnico profissional do IFAM-Campus Tabatinga” é fazer uma análise científica do que já foi feito, o que está sendo trabalhado e quais as Pesquisadores presentes perspectivas para o ensino-aprendizagem teórico-prático de Filosofia nas turmas do ensino técnico profissional desta instituição.
No mês de junho, os projetos irão divulgar a pesquisa que está sendo realizada, na “Semana de Pedagogia” da Universidade Federal do Amazonas - Campus Benjamin Constant. Parafraseando o grande Mário Quintana, nesses trabalhos diria: “Quero, um dia, dizer às pessoas que nada foi em vão...Que projetos de pesquisa existem, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim e que eu sempre dei o melhor de mim...e que valeu a pena!” “Ama-se mais o que se conquistou com esforço”. (Aristóteles) *Licenciado em Filosofia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Licenciado em Letras pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Educador SEDUC-Tabatinga/AM E-mail: libarbosa76@hotmail.com http://solimoesjornal.blogspot.com.br/2013/07/projeto-do-ifam-e-do-pce-recebe.html
Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Cientistas brasileiros avançam na busca de medicamento para combater malária Cita a FAPEAM:
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Não Data: 08/07/2013
Cientistas brasileiros avançam na busca de medicamento para combater malária 07 Jul 2013 . 22:15 h . Ag. Brasil . portal@d24am.com A busca da equipe de estudiosos concentra-se, agora, em atacar uma das proteínas que alimentam o parasita Plasmodium falciparum, o agente causador do tipo mais agressivo da doença. São Paulo – Depois de dois anos de estudos, grupo de pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Instituto Biológico de São Paulo, já conseguiu percorrer metade do caminho no projeto que tem como objetivo descobrir um medicamento de cura da malária. De acordo com o instituto, os tratamentos disponíveis estão se tornando obsoletos porque o agente causador da doença aprendeu a “driblar” o efeito dos remédios existentes. A busca da equipe de estudiosos concentra-se, agora, em atacar uma das proteínas que alimentam o parasita Plasmodium falciparum, o agente causador do tipo mais agressivo da doença. O professor Rafael Victorio Carvalho Guido, coordenador do estudo, explicou que existem nove proteínas agindo em conjunto para o ciclo vital do parasita: uma delas, o enolase, é fundamental para a sobrevivência do Plasmodim falciparum. “Se conseguirmos inibir a ação dessa enzima, responsável por levar energia ao parasita, poderemos levar o Plasmodium à morte”, disse o cientista. Ele reconheceu, contudo, que ainda existem muitas barreiras a serem vencidas até chegar à fase de ensaios clínicos e ao remédio de combate efetivo da
malária. Passo importante nessa meta foi a definição inédita no mundo da estrutura tridimensional em alta resolução do enolase. A partir daí, os cientistas pesquisar uma molécula capaz de fazer a ligação com o conjunto de enzimas e neutralizar a ação do enolase na rota da glicose ou no processo de produção de energia para o parasita. . “O nosso êxito nesse trabalho tem um forte apelo social”, disse o professor Rafael, lembrando que entre as principais vítimas – com risco de morte - estão crianças menores de 5 anos. De acordo com o IFSC, o relatórioDerrotando a malária na Ásia, no Pacífico, nas Américas, Oriente Médio e Europa, produzido pela Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), em 2010, indicou que naquele ano foram registrados 34 milhões de casos da doença no Continente Africano. Os avanços já obtidos pelos cientistas brasileiros no trabalho foram premiados na 36ª Reunião da Sociedade Brasileira de Química, ocorrida em maio deste ano. A equipe é formada pelos pesquisadores Fernando V. Maluf, Evandro J. Mulinari, Eduardo A. Santos, Glaucius Oliva, Celia R. S. Garcia e Rafael V. C. Guido. A malária caracteriza-se pela ocorrência de um quadro infeccioso cujos sintomas são febre aguda, dor de cabeça, dores pelo corpo, fraqueza e calafrios. Ela é transmitida pela fêmea do mosquito do gênero Anophelese pode evoluir, rapidamente, para um estágio mais grave. Segundo o Ministério da Saúde, a doença é reconhecida como grave problema de saúde pública no mundo, atingindo quase metade da população em mais de 109 países. As estimativas de incidência são de 300 milhões de novos casos e 1 milhão de mortes por ano. Dados do Ministério da Saúde indicam que, embora o número de casos tenha caído entre 2010 e 2011, no país, a incidência ainda é grande. Passou de 334.709 para 267.049, tendo aumentado muito no Amapá, onde foram registrados 18.998 casos, em 2011 ante 15.388, em 2010. http://www.d24am.com/noticias/saude/cientistas-brasileiros-avancam-na-busca-de-medicamentopara-combater-malaria/90679
Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: OMS cria comitê contra possível agravamento do coronavírus Cita a FAPEAM:
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OMS cria comitê contra possível agravamento do coronavírus Não há pandemia atualmente, mas é preciso estar pronto, diz instituição. Segundo a OMS, número de mortes pelo vírus subiu para 40 pelo mundo. Do G1, em São Paulo A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou a formação de um comitê de emergência de especialistas para se preparar para um possível agravamento do coronavírus Mers (sigla para Síndrome Respiratória Coronavírus do Oriente Médio), afirmou o especialista em gripe da instituição, Keiji Fukuda, em entrevista à agência de notícias Reuters nesta sexta-feira (5). O vírus já matou 40 pessoas em todo o mundo, segundo a OMS. O número é maior que o último balanço da organização, divulgado no final de junho - naquela época, 38 vítimas fatais haviam sido registradas desde o surgimento do primeiro caso, em abril de 2012, na Arábia Saudita. Fukuda disse que atualmente não há emergências ou pandemias, mas que especialistas vão aconselhar sobre como lidar com a doença se o número de casos crescer subitamente. "Nós queremos ter certeza de que podemos nos mobilizar o mais rápido possível se precisarmos", disse ele em entrevista coletiva em Genebra, na Suíça. Arábia Saudita O Ministério da Saúde da Arábia Saudita anunciou no fim de junho que o npumero de vítimas fatais devido à infecção pelo coronavírus Mers havia subido para 34. A agência de notícias France Presse informou que outras pessoas foram afetadas pelo vírus, em particular na província oriental do país. Desde o surgimento do vírus, em 2012, 66 pessoas foram infectadas na Arábia Saudita, com 34 casos fatais. http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/07/oms-cria-comite-de-emergencia-contracoronavirus.html
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa revela que abelhas-sem-ferrão amazônicas defendem meliponários contra saques de outras abelhas Cita a FAPEAM:
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Pesquisa revela que abelhas-sem-ferrão amazônicas defendem meliponários contra saques de outras abelhas 2013-07-05 – 13:41:24 Estudo publicado em junho na revista científica Acta Amazonica, do Inpa, apresenta descoberta de que abelhas nativas sem ferrão da Amazônia são capazes de detectar a presença de abelhas ladras na vizinhança e contra-atacar defendendo suas colônias Por Clarissa Bacellar Um estudo realizado por pesquisadores formados no curso de Pós-graduação em Botânica (PPGBOT) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), André Rodrigo Rech e Mayá Schwade e pelo estudante do curso de Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maurico Adu Schwade, revela que abelhas amazônicas sem ferrão são capazes de defender suas colônias contra roubos de outras abelhas. O objetivo do estudo foi documentar a resposta de abelhas da espécie Duckeola ghilianii quando uma colônia de outra espécie, próxima a esta, é atacada. As observações foram realizadas em outubro de 2010, e os ninhos foram monitorados posteriormente para verificar como as abelhas se comportaram após o ataque. O local da pesquisa foi o sítio Bom Futuro no ramal do Urubuí localizado no município de Presidente Figueiredo, interior do Amazonas, onde estão os meliponários da família Schwade. A
família mantém um criterioso acompanhamento do desenvolvimento de suas colônias de abelhas, registrando os saques por abelhas ladras como um dos principais fatores na perda de colmeias de Apis mellifera (abelha do mel, africanizada) e enfraquecimento das colônias de abelhas nativas, especialmente as do gênero Scaptotrigona. De acordo com Rech, há algum tempo Mauricio Adu Schwade percebia que as colônias que estavam próximas às abelhas da espécie Duckeola ghilianii pareciam ser menos atacadas por abelhas ladras (chamadas biologicamente de cleptobióticas, pelo hábito especializado de roubar pólen e mel de outras abelhas). Com base nessa percepção os autores desenvolveram a ideia de que Duckeola ghilianii deveria atuar na defesa de territórios livres de roubo e que dessa forma protegiam colônias na vizinhança contra os mesmos ataques. Desenvolvimento da ideia Para testar a tese, os pesquisadores localizaram uma colônia de abelha-sem-ferrão (Scaptotrigona sp.) que estava sendo atacada por abelhas ladras, as Lestrimelitta rufipes - popularmente conhecidas como abelha-limão, por conta de um composto volátil a base de citral que proporciona o odor característico de limão -, e a introduziram em um meliponário onde já existia uma colônia de Duckeola ghilianii. Na sequência, filmaram e observaram todo o comportamento. Segundo os autores do artigo científico, publicado na revista Acta Amazonica do Inpa, com esse experimento eles perceberam que as operárias de Duckeola ghilianii rapidamente respondem ao odor produzido pelas abelhas ladras e iniciam uma patrulha e ataque, retirando as ladras de dentro da colônia invadida e impedindo que continuem a saquear. “A presença de comportamento defensivo em gêneros não proximamente relacionados sugere que ele tenha evoluído mais de uma vez”, observam. No mesmo meliponário havia também uma colônia da espécie Melipona fulva - conhecida como jandaíra preguiçosa -, a qual reagiu igualmente ao odor cítrico e atuou na retirada de pedaços das abelhas mortas. De acordo com os autores: “Embora muito maiores que as operárias de Duckeola ghilianii, as meliponas não foram tão eficientes quanto essas”. Resultados e propostas Considerando o comportamento descrito, os pesquisadores sugerem então a criação de espécies nativas resistentes em meliponários de regiões onde elas forem nativas, devido ao potencial que elas têm na proteção das colônias. “O trabalho traz contribuições significativas para o entendimento da evolução do comportamento de defesa ao roubo em abelhas e faz inferências sobre manejo de abelhas-sem-ferrão na Amazônia, onde o ataque por abelhas ladras é um fator importante reduzindo a produção de mel”, frisam. Rech informa ainda que, mesmo após o fim da pesquisa, o local dos estudos continua sendo monitorado por ser uma área de criação de abelhas e pelo fato dos proprietários da área acreditarem que apenas com conhecimento será possível reduzir o impacto humano sobre a floresta e aumentar o retorno que podemos obter dela. O estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O trabalho completo pode ser encontrado em: http://www.scielo.br/pdf/aa/v43n3/a16v43n3.pdf Foto da chamada: Maurício Adu Schwade (acervo pesquisador) http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2830
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Pesquisa descobre meio de evitar que antibiótico danifique células Postado em 06/07/2013 O uso contínuo de antibióticos, além de estimular o surgimento de bactérias mais resistentes, pode também ser tóxico para ouvidos, rins e tendões. Pesquisadores do Instituto Wyss de Engenharia Inspirada pela Biologia, da Universidade Harvard, desvendaram os mecanismos por trás desses efeitos nocivos. Além disso, testaram com sucesso estratégias capazes de evitar esses problemas. O estudo publicado no periódico Science Translational Medicine, avaliou que a exposição prolongada aos antibióticos leva ao chamado estresse oxidativo das células dos mamíferos. Esse mecanismo consiste na produção de uma espécie reativa de oxigênio que danifica o DNA e as enzimas das bactérias, além da membrana que envolve a célula. É dessa forma que o medicamento consegue matar as bactérias. Mas esses efeitos não se limitam aos micro-organismos. Também são observados nas células humanas e de camundongos expostas aos antibióticos. Mais especificamente, as afetadas são as mitocôndrias, organelas celulares que têm estrutura parecida com a das bactérias e que são responsáveis pela produção de energia. O fenômeno foi observado tanto em camundongos expostos ao medicamento quanto em cultura de células humanas. Para tentar reverter esses efeitos colaterais, os cientistas testaram a administração de antioxidantes tanto nos animais quanto nas células humanas. A estratégia foi eficiente nos dois casos.
“Doses clínicas de antibióticos podem causar estresse oxidativo que leva a danos ao DNA, proteínas e lipídios das células humanas, mas esse efeito pode ser aliviado por antioxidantes”, disse o líder do estudo, Jim Collins. Outra estratégia possível para reduzir esse problema, de acordo com a pesquisa, seria utilizar um tipo específico de antibiótico capaz de limitar o crescimento das bactérias, mas não matá-las: a tetraciclina. Esse medicamento não é capaz de levar ao estresse oxidativo das células, segundo resultados do estudo. “Médicos sabem há anos que os antibióticos ocasionalmente causam efeitos colaterais graves e as novas descobertas de Jim oferecem não uma, mas duas novas e interessantes estratégias que poderiam resolver esse problema de saúde pública há muito tempo negligenciado”, disse o diretor do Instituto Wyss, Don Ingber. Fonte: G1 http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pesquisa-descobre-meio-de-evitar-que-antibioticodanifique-celulas/
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MCTI estimula soluções tecnológicas para acesso a dados públicos Postado em 05/07/2013 Pela primeira vez, o Governo abriu a base de dados dos programas sociais para que as informações sejam transformadas em sites. Foto: Reprodução Pela primeira vez, o Governo abriu a base de dados dos programas sociais para que as informações sejam transformadas em sites. Foto: Reprodução O Governo Federal deu o pontapé inicial para transformar a criatividade de programadores, desenvolvedores, hackers e inventores da área de Tecnologia de Informação (TI) em soluções de acesso e transparência a dados de interesse público. No formato de uma maratona de desenvolvimento de softwares, com duração de 48 horas, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), promoveu o 1º Hackathon de Dados dos Projetos Sociais do Governo Federal. O evento ocorreu durante o 14º Fórum Internacional de Software Livre (FISL), que acontece em Porto Alegre até este sábado. Pela primeira vez na história, o Governo abriu a base de dados de seus programas sociais para que as informações sejam transformadas em sites, aplicativos de celular, gráficos interativos e visualização de dados. A ideia é que a parceria entre o Governo e programadores de software livre ganhe um status permanente a partir de agosto, quando o MCTI, junto com o Ministério do Planejamento (MPOG), anunciará uma nova medida no âmbito do programa TI Maior: o Ecossistemas Digitais de Software Livre.
HUBS NO EXTERIOR Além de promover o fomento de projetos inovadores na área de TI voltados a dados de interesse público, o 1º Hackathon irá premiar as melhores soluções, ao término da maratona, com um notebook para o 1º lugar, um smartphone para o 2º e um tablet para o 3º lugar. EMPREENDEDORISMO Antes mesmo do lançamento oficial do Hackathon, Willian Rodrigues, de 23 anos, seguia à risca a sugestão, comentou o coordenador-geral de Serviços e Programas de Computador da Secretaria de Política de Informática do ministério (Sepin/MCTI), Rafael Moreira. A postos no estande do MCTI no FISL, o estudante de Sistemas de Internet da Universidade do Vale de Itajaí (Univali-SC) já procurava informações para se inscrever na maratona com algumas ideias em mente para melhorar os serviços do Governo. “Com acesso aos dados, podemos criar aplicativos para que os beneficiários do Bolsa Família possam acessar o saldo e lançamentos futuros pelo celular, por exemplo. Além disso, acho interessante pensar em um software de Imposto de Renda para mobile ou mesmo consulta de CPF, CNPJ ou certidões negativas pelo próprio celular”, comentou Moreira. Veterano em maratonas, o estudante também comemorava a iniciativa do MCTI. “Participo de todas essas ações porque acho que melhora a experiência com softwares de quem estuda e de quem já se formou, além de possibilitar mais transparência para os dados que são de interesse de todo mundo”, disse Willian. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/mcti-estimula-solucoes-tecnologicas-para-abriracesso-a-dados-publicos/
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Pesquisadores brasileiros desenvolvem captura de veneno de formigas Postado em 05/07/2013 Método ágil de extração da peçonha de formigas-lava-pés pode acelerar pesquisas para produção de novos fármacos e pesticidas. Foto: Divulgação Método ágil de extração da peçonha de formigaslava-pés pode acelerar pesquisas para produção de novos fármacos e pesticidas. Foto: Divulgação O veneno das formigas-lava-pés, também chamadas de formigas-de-fogo, é bastante cobiçado por pesquisadores da área da toxicologia. Isso porque seus componentes podem vir a ser úteis na produção de novos fármacos e pesticidas. A dificuldade de extração de quantidades significativas de venenos de pequenos artrópodes – como essas formigas do gênero Solenopsis –, porém, tem sido um obstáculo para a pesquisa em laboratório. Pensando nisso, um grupo de pesquisadores brasileiros desenvolveu um novo método para a captura de proteínas desse veneno. O biólogo Eduardo Fox, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), principal autor do artigo, explica que o processo consiste em colocar grande quantidade de formigas-lava-pés em contato com um solvente apolar, provocando-as, desse modo, a liberar seu veneno instintivamente. METODOLOGIA O processo começa com a retirada de parte da população do formigueiro, que é colocada em um balde com antiaderente. Em seguida, uma torneira despeja lentamente água no recipiente, uma gota a cada dois segundos, a fim de separar os insetos da terra. “Isso leva cerca de três horas, mas, ao
final, todas as formigas estão completamente isoladas, boiando na água, devido à grossa camada de cera que elas têm”, descreve Fox. O segundo passo é a colocação dos indivíduos em contato com um solvente orgânico bastante apolar, como o hexano, com uma pequena quantidade de água. “Além de não se misturar com a água, a substância faz com que as formigas liberem seu veneno”, conta o biólogo. “Em aproximadamente 10 minutos é possível coletar 500 miligramas de veneno total”, contabiliza. Para essa quantidade são necessárias cerca de 150 mil formigas, mas o pesquisador informa que menos da metade de um formigueiro comum já tem esse montante. ESTUDOS COM PROTEÍNAS O resultado é uma mistura bifásica, com os alcaloides do veneno e ceras das formigas na fase superior apolar e as proteínas na fase inferior aquosa. “Essas duas fases são facilmente separadas, usando uma pipeta ou um funil”, diz o pesquisador. A separação das proteínas da água pode ser feita por meio de um processo de evaporação frio conhecido como liofilização. O estudo começou há três anos, com pesquisa bibliográfica sobre métodos de extração de veneno dessas formigas no Brasil e no exterior. “Encontramos poucos artigos, todos produzidos nos Estados Unidos. Os métodos em uso levam muitas semanas de trabalho, e nenhum é simples e ágil como o que desenvolvemos”, revela. Fox acredita que o método, que vem sendo testado no Laboratório de Entomologia Médica do Instituto de Biofísica da UFRJ, vai substituir os atuais processos nos laboratórios pela facilidade e economia de tempo. “O modo mais usado hoje é a retirada do veneno das formigas uma a uma, por um tubo capilar ou por dissecção”, diz. Segundo ele, é possível adaptar esse processo para obter veneno de outros artrópodes agressivos de pequeno porte, como outras formigas e vespas. A novidade poderá acelerar os estudos com proteínas de venenos, ainda escassos no país. Fonte: Ciência Hoje http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/pesquisadores-brasileiros-desenvolvem-captura-deveneno-de-formigas/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Pesquisador desenvolve ferramentas para sintetizar moléculas em série Cita a FAPEAM:
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Pesquisador desenvolve ferramentas para sintetizar moléculas em série A natureza é fonte inesgotável de moléculas com propriedades funcionais para as indústrias farmacêutica, alimentícia, têxtil e cosmética e muitas outras. Mas, na maioria dos casos, essas moléculas precisam ser recriadas em laboratório por meio de processos químicos para que seja possível aperfeiçoá-las ou produzi-las em quantidades suficientes de modo a atender a demanda do mercado sem comprometer sua fonte natural. Os avanços nessa área da química, conhecida como síntese orgânica, foram destaque durante a Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA) em Química Bio-orgânica, evento apoiado pela Fapesp que termina nesta sexta-feira (5) em Araraquara. “Praticamente todos os materiais que usamos hoje – pigmentos, perfumes, aditivos alimentícios, fertilizantes, inseticidas, papeis e polímeros – envolvem elementos de síntese. Não há uma parte da sociedade moderna sem o toque da química sintética”, disse à Agência Fapesp, Steven Ley, professor do Departamento de Química da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e um dos principais destaques do evento. Com o auxílio de colaboradores, Ley realizou a síntese total de mais de 140 produtos naturais com propriedades químicas importantes. Um dos mais recentes foi a rapamicina, composto com efeitos antifúngicos e imunossupressores descoberto no solo da Ilha de Páscoa na década de 1970. Mas a contribuição mais original de Ley para a área de síntese orgânica tem sido o desenvolvimento
de ferramentas capazes de revolucionar a forma como as moléculas são construídas em laboratório. Mais do que propor novos métodos de síntese, ou seja, o uso de diferentes reagentes, catalisadores, solventes ou rotas, Ley quer substituir os clássicos frascos de vidro com fundo redondo usados desde os tempos da alquimia por máquinas capazes de fazer a síntese de moléculas complexas – que exige várias etapas de transformação – de forma automatizada. Dessa forma, ele pretende reduzir o desperdício de tempo, energia, insumos, efluentes e recursos humanos. “Para produzir 1 quilo de uma determinada droga, uma indústria farmacêutica gera, em média, 25 quilos de lixo. Para cada quilo de computador produzido são gerados 50 quilos de lixo. Essa sobra é, na maioria dos casos, queimada. Isso não é aceitável. A química feita até agora não é sustentável, não é ecológica. Se não mudarmos nossas práticas, o legado deixado pelo modo como fazemos moléculas vai se tornar um problema”, afirmou Ley. De modo geral, quanto maior e mais complexa é a molécula que se deseja recriar em laboratório, maior é o número de etapas e produtos necessários para fazer a transformação química, explicou Ronaldo Pilli, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e um dos palestrantes da Escola em Araraquara. “Não existe uma única abordagem, mas, normalmente, parte-se de uma matéria-prima comercial, barata e possível de ser modificada quimicamente. O químico monta então o quebra-cabeça”, disse. Pelos métodos tradicionais, em cada etapa do processo os reagentes precisam ser misturados em um reator. Após a reação química, o produto resultante é isolado e purificado para, em seguida, ser colocado em outro reator, com um novo reagente. O processo se repete até chegar à molécula desejada. Os solventes, catalisadores, restos de reagentes e demais insumos que sobram em cada etapa são descartados. “A parte mais trabalhosa da química de síntese é a purificação e o isolamento das moléculas. Retirar o que você precisa daquele meio que contém subprodutos, solventes, restos de reagentes, catalisadores é uma tarefa que toma tempo e é entediante. Há séculos são usados métodos como destilação, cristalização e, mais recentemente, cromatografia. Ley é um dos poucos que estão tentando fazer de forma realmente diferente”, explicou Pilli. Uma das primeiras e mais importantes contribuições do pesquisador britânico foi desenvolver estratégias para imobilizar os reagentes em uma resina, de forma que pudessem ser reaproveitados. Nos últimos 13 anos, Ley tem se dedicado a inventar instrumentos capazes de realizar as diversas etapas de transformação, isolamento e purificação de forma contínua e automatizada – 24 horas por dia, sete dias por semana – reciclando reagentes, catalisadores e demais insumos e minimizando a formação de subprodutos. É a chamada química em fluxo, tema de sua apresentação na Escola de Química Bio-orgânica. “Isso nos permite fazer a mesma química gastando menos. É tão importante poupar o trabalho humano em tarefas triviais como poupar materiais ou energia. Sofisticamos muito o que somos capazes de fazer na área de síntese orgânica e agora precisamos pensar em trabalhar em linha de produção. É assim que se produzem carros e aviões. Por que não fazer moléculas dessa forma?”, defendeu Ley. Mas alguns obstáculos precisam ser vencidos antes que a química em fluxo se torne a praxe na área. O alto investimento inicial é um dos principais problemas.
“É preciso inventar essas máquinas e para isso são necessários estudantes. O custo de um pósdoutorando é alto. Além disso, os materiais usados têm de ser sofisticados, pois o equipamento tem de ser robusto. Não pode ficar quebrando toda hora. Nossas máquinas são capazes de nos enviar mensagens de texto via internet ou celular para avisar quando há um vazamento ou alguma outra coisa dá errado”, contou o pesquisador. Não há um único equipamento capaz de atender a todos os trabalhos de síntese. É preciso adaptar os materiais usados de acordo com o tipo de reação química a ser feita, temperatura, pressão e outras questões técnicas. “Praticamente toda a indústria petrolífera trabalha em fluxo contínuo. Toda a grande farmacêutica hoje está considerando usar métodos de processamento contínuo. Para a indústria esse conceito é muito familiar, mas para nós cientistas nem tanto, pois tudo o que fazemos é novo. É uma mudança grande de paradigma e mesmo professores do ensino médio terão de se adequar. Não se trata apenas de uma nova tecnologia que está alcançando resultados interessantes e sim de uma mudança fundamental de atitude. Vai levar tempo para ser adotada, mas acredito que a necessidade de uma química mais verde vai impulsionar a mudança”, avaliou Ley. Expandindo colaborações Outro destaque da área de síntese orgânica durante a Escola foi a palestra de Paul Wender, professor da Universidade de Stanford, Estados Unidos. O pesquisador coordenou a equipe que concluiu, em 1997, a síntese do taxol – substância usada no tratamento de alguns tipos de câncer e isolada originalmente da casca do teixo-do-pacífico, uma das árvores que crescem mais lentamente no mundo e sob ameaça de extinção. Durante o evento, Wender falou sobre estudos com moléculas análogas à briostatina, produto natural isolado do organismo marinho Bugula neritina e que vem apresentando resultados muito promissores contra Aids, Alzheimer e câncer. John Vederas, do Departamento de Química da Universidade de Alberta, no Canadá, apresentou pesquisas relacionadas à síntese de análogos da lovastatina – substância originalmente isolada em fungos da espécie Aspergillus terreus capaz de reduzir o colesterol. O evento realizado no âmbito da Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA) – modalidade de apoio da Fapesp que financia cursos de curta duração em pesquisa avançada nas diferentes áreas do conhecimento – reuniu 22 palestrantes de diversos países e cerca de 170 estudantes brasileiros e estrangeiros. A coordenação foi da professora da Unesp Vanderlan Bolzani, que também é membro da coordenação do Programa BIOTA/Fapesp. “Esperamos que a ESPCA contribua para a criação de um poderoso ambiente de ciência e tecnologia no Estado de São Paulo e no país. Com essa iniciativa, a Fapesp espera estabelecer um polo globalmente competitivo para pesquisadores talentosos e expandir as colaborações internacionais de nossas universidades”, destacou Bolzani durante a abertura do evento. Fonte: Agência Fapesp http://www.confap.org.br/pesquisador-desenvolve-ferramentas-para-sintetizar-moleculas-em-serie/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Estudo analisa variação linguística da população de Tefé, no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Estudo analisa variação linguística da população de Tefé, no Amazonas Estudo sobre as variações linguísticas dos moradores do município de Tefé, a 523 quilômetros de Manaus, integra a lista de trabalhos apresentados no ‘IV Simpósio Mundial de Estudos da Língua Portuguesa’ (Simelp) realizado na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia. O evento, que começou na terça-feira (2) segue até a sexta-feira (5). O trabalho é fruto de um levantamento desenvolvido pela pesquisadora Tamyres Menezes de Andrade, durante o Curso de Licenciatura em Letras pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Campus Tefé. Para participar do evento, Andrade recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Apoio à Participação em Evento Científicos e Tecnológicos (Pape). A pesquisa, intitulada ‘Material Linguístico para Estudo da Fala de Tefé’, teve como foco principal estabelecer um conjunto de dados da língua falada que representasse as variações presentes na fala dos moradores do município. O objetivo era organizar e disponibilizar o trabalho, em áudio e digitalizado, para pesquisadores que estudam a linguagem, como também para aqueles de outras áreas do conhecimento. Ao todo, 52 pessoas foram entrevistadas para compor os dados do estudo. Cada entrevista durou 30 minutos. De acordo com a pesquisadora, as falas foram classificadas de acordo com fatores sociais, levando em consideração, gênero, faixa etária e escolaridade. Segundo Andrade, a pesquisa é pioneira no município. “Pesquisadores poderão se utilizar de tais dados para realizar trabalhos de cunho linguístico”, salientou.
Evento Para Andrade, a participação no evento permite o intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores da área de linguística. “Estou grata pelo apoio da FAPEAM, que possibilitou minha participação, pela primeira vez em um evento mundial, em que terei a oportunidade de mostrar minha pesquisa. Espero que o estudo possa contribuir de forma positiva para o evento e trazer experiência para a minha formação”, finalizou. O evento conta ainda com a participação de Gabrielle Jaques Dantas, que também é pesquisadora do Campus da UEA em Tefé. Outros 44 pesquisadores contemplados pelo Parev participam de vários encontros nacionais realizados no mês de julho. O edital 001/2013 contemplou mais cinco pesquisadores que irão participar de eventos internacionais. Pape O Programa visa apoiar a participação de pesquisador/professor/estudante qualificado em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas. Fonte: Agência Fapeam http://www.confap.org.br/estudo-analisa-variacao-linguistica-da-populacao-de-tefe-no-amazonas/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto: MCTI calcula que 25% dos projetos do Startup Brasil serão procedentes do exterior Cita a FAPEAM:
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MCTI calcula que 25% dos projetos do Startup Brasil serão procedentes do exterior O secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Virgilio Almeida disse em entrevista ao site francês de economia Le Journal du Net, na última quarta-feira, 3, que o Brasil quer se tornar um centro internacional de inovação. Ao falar do programa Startup Brasil, que visa acelerar o desenvolvimento de empresas nascentes de base tecnológica e no qual serão investidos US$ 250 milhões nos próximos três anos, o secretário ressaltou que 25% dos projetos selecionados serão do exterior. “Queremos atrair jovens empreendedores talentosos ao redor do mundo. Nós ficamos surpresos com o número de candidatos estrangeiros que se inscreveram para receber apoio e investimento na primeira edição do programa”, disse Almeida. Segundo o secretário, das 908 inscrições recebidas nessa primeira etapa, 672 foram provenientes do Brasil e 236 de outros 37 países. O maior número de empreendedores estrangeiros interessados em participar do programa, pela ordem, é proveniente dos Estados Unidos, Argentina, Chile, Índia e França. Almeida disse também que se inscreveram startups da China, Chipre e da Malásia, cujos projetos agora serão analisados por uma comissão composta por membros do governo e investidores. A primeira lista de empresas vencedoras será anunciada em meados deste mês, e uma segunda seleção será realizada no fim do ano. Almeida explicou ao site francês que será emitido visto de um ano aos estrangeiros selecionados, prazo que poderá ser prorrogado se a startup for bem-sucedida.
“Queremos reduzir as barreiras burocráticas e tornar mais fácil a vinda de talentos estrangeiros para o país”, disse o secretário do MCTI, ao enfatizar que o Brasil é um mercado muito bom para se desenvolver uma startup. Fonte: TI Inside http://www.consecti.org.br/destaques/mcti-calcula-que-25-dos-projetos-do-startup-brasil-seraoprocedentes-do-exterior/
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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Assunto: Barco solar é uso da tecnologia como benefício social, diz secretário Cita a FAPEAM:
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Barco solar é uso da tecnologia como benefício social, diz secretário 05/07/2013 - 20:20 O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), Oswaldo Duarte Filho, afirmou nesta sexta-feira (5) que o projeto do barco solar fotovoltaico desenvolvido como alternativa ao transporte fluvial na Amazônia é um “exemplo típico” do que a tecnologia pode fazer para melhorar a qualidade de vida da população. “Nosso papel na Secis é justamente levar o conhecimento desenvolvido por nossas instituições de pesquisa às comunidades mais carentes. A parceria entre as universidades e as empresas privadas é extremamente importante para o país e contribui, principalmente, para o desenvolvimento da região Norte”, disse, durante o lançamento oficial da embarcação, que integra o projeto ‘Energia Solar Fotovoltaica Aplicada ao Transporte e a Atividades Produtivas na Amazônia’. Financiado pelo MCTI e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o barco foi projetado considerando as condições climáticas e geográficas da Amazônia. O objetivo principal é transportar estudantes no trajeto casa-escola, e também ajudar a levar suprimentos aos moradores de comunidades ribeirinhas. Para o coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Energias Renováveis e Eficiência Energética da Amazônia e professor titular da Universidade Federal do Pará (UFPA), João Tavares Pinho, a questão da energia é extremamente importante para a população local. “Há uma necessidade naquela região e nós, da universidade, temos um débito social com essa população. Não adianta só fazer pesquisas de ponta que sirvam para estrangeiros e não para nós,
brasileiros”, avaliou. Até meados de agosto, o barco ficará ancorado na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Com o apoio da Universidade Federal do Pará, deve ser levado, até o final do ano, à comunidade de Santa Rosa, no município de Barcarena, situado a quatro quilômetros de Belém. Atualmente, o trajeto escolar no local é realizado por pequenas embarcações movidas a diesel, que poluem os leitos dos rios e estressam os animais por causa do ruído. O projeto A embarcação foi desenvolvida pelo grupo de pesquisa estratégica em energia solar da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “O MCTI está levando tecnologia para as camadas mais desassistidas da população e contribuindo a economia local, já que, além de transportar as crianças, o barco também vai transportar cargas”, afirmou o responsável pelo projeto, o professor da UFSC Ricardo Rüter. Segundo ele, o próximo desafio será replicar o produto e levá-lo para o mercado como uma alternativa de transporte não apenas para o Norte, mas para outros locais do país. A Eletrobrás prestou apoio técnico ao projeto. “Temos trabalhado muito no conceito de cidades inteligentes, onde a questão da mobilidade eficiente é muito importante”, disse o gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética da empresa, Fernando Perrone. “Esse é um projeto bastante emblemático e pode ser aplicado não só em regiões mais afastadas, mas, também, para otimizar a questão da energia”.
Texto: Raquel Couto – Ascom do MCTI
http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347743/Barco_solar_e_uso_da_tecnologia_como_b eneficio_social_diz_secretario.html
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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Assunto:Confira a agenda científica de 6 a 12 de junho Cita a FAPEAM:
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Confira a agenda científica de 6 a 12 de junho 05/07/2013 - 15:19 No domingo (7), o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) realiza uma programação especial voltada para o público infantil. A ideia é aliar o conhecimento científico a brincadeiras, com a temática ambiental e arqueológica. As atividades comemoram o resultado das pesquisas desenvolvidas na Região de Monte Alegre (PA) pela arqueóloga Edithe Pereira, da coordenação de Ciências Humanas da instituição. O “Programa Natureza” acontece das 9h às 12h, no espaço Raízes, localizado no Parque Zoobotânico do MPEG, em Belém. Pintura facial, teatro, hora do conto e venda de artesanato são algumas das atrações. Semiárido Na segunda-feira (8), o Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI) realiza a aula inaugural do curso de pós-graduação em nível de especialização: Processos Históricos e Inovações Tecnológicas no Semiárido. A solenidade acontece no auditório da unidade de pesquisa, em Campina Grande (PB). O evento será aberto ao público e contará com a participação dos 65 classificados no processo de seleção realizado em junho. O curso é uma parceria entre a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e o Insa, com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).
Iniciação Científica O Centro de Tecnologia Mineral (Cetem/MCTI) encerra, no dia 8, o prazo para a inscrição de projetos no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) para o período 2013/2014. Podem se candidatar alunos regularmente matriculados em cursos de graduação, em áreas de atuação de interesse do Cetem. Os interessados devem enviar um e-mail para jic@cetem.gov.br, contendo um currículo simplificado ou currículo Lattes, descrevendo dados pessoais, instituição de ensino, curso, período, data provável de formatura, experiência e trabalhos (se houver) em anexo. Ciência sem Fronteiras A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) promove na terçafeira (9), a partir das 14h, o encontro de orientações para bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras. O evento visa passar orientações gerais sobre a viagem e a graduação-sanduíche no exterior para os novos bolsistas do programa. O evento será transmitido também pela internet, via site do Ciência sem Fronteiras. Acesse o link para realizar as inscrições: https://sites.google.com/a/capes.net.br/o-encontro-de-orientacao-para-osbolsistas-do-programa-ciencia-sem-fronteiras/ Estão convidados a participar os selecionados nas chamadas para Alemanha, Áustria, China, Estados Unidos, França, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Suécia e Portugal com reopção para Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Irlanda, Itália e Reino Unido. Também no dia 8, encerram as inscrições do CsF para as chamadas de graduação sanduíche no Canadá, Alemanha, Canadá, Alemanha, Estados Unidos, Hungria e Japão. Para se inscrever, o candidato deverá possuir nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou acima de 600 em teste realizado após 2009. Para saber detalhes sobre o cronograma, o candidato deve acessar o site: www.cienciasemfronteiras.gov.br. Workshop Florianópolis sedia, no dia 8, o Workshop de Fomento à Inovação em Santa Catarina, que acontece das 14 às 16h30, na Fecomércio - Rua Felipe Schmidt, 785, Centro. No evento, haverá palestras, além de apresentações do programa Tecnova. O workshop é fruto da parceria entre a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), a Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável de Florianópolis e a Fecomércio/SC, entre outros parceiros. Para participar, basta se inscrever gratuitamente pelo email eventos@fecomercio-sc.com.br . Raios Cósmicos O Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI) encerra na terça-feira (9) as atividades dentro da 33ª Conferência Internacional de Raios Cósmicos (ICRC, na sigla em inglês), no Rio de Janeiro. O evento, da União Internacional de Física Pura e Aplicada (IUPAP , na sigla inglesa), começou no
último dia 2 de julho, reunindo mais de mil especialistas de várias partes do mundo, para discutir o futuro das pesquisas com radiações de origem cósmica. O encontro conta com palestras científicas - em sessões plenárias e paralelas -, bem como diversas palestras para o grande público. A conferência é realizada no Centro de Convenções Sul América, na cidade do Rio de Janeiro. Para mais informações sobre o ICRC acesse: http://www.cbpf.br/~icrc2013
Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347740/Confira_a_agenda_cientifica_de_6_a_12_d e_junho.html
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Encontro orientará novos bolsistas do CsF 05/07/2013 - 12:42 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) promove na terçafeira (9), a partir de 14 horas, o encontro de orientações para bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras. O evento será transmitido pela internet, via site do Ciência sem Fronteiras. Acesse o link para realizar as inscrições. O evento tem como objetivo principal passar orientações gerais sobre a viagem e a graduaçãosanduíche no exterior para os novos bolsistas do programa, que viajarão neste segundo semestre. Estão convidados a participar os selecionados nas chamadas para Alemanha, Áustria, China, Estados Unidos, França, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Suécia e Portugal com re-opção para Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Irlanda, Itália e Reino Unido. Texto: Ascom do CsF http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347734/Encontro_orientara_novos_bolsistas_do_Cs F.html
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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SBPC quer despertar o interesse dos jovens pela ciência e tecnologia 05/07/2013 - 11:07 Oficinas, palestras, rodas de conversas e apresentações culturais serão algumas das atividades da SBPC Jovem, que ocorrerá durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a ser realizada de 21 a 26 de julho, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife. Na programação também está prevista a Feira SBPC Jovem, para a qual foram selecionados 50 trabalhos científicos, entre os enviados por estudantes e professores do ensino básico de todo o Brasil. Segundo o coordenador da SBPC Jovem, o professor da UFPE Antonio Carlos Pavão, a agenda deste ano conta com diversas ações voltadas para estudantes, além de atividades interativas, com experimentos práticos, para que os adolescentes vivenciem diferentes experiências. “As atrações visam despertar o interesse dos jovens pela ciência e tecnologia. Haverá 14 salas com temáticas, um planetário, o Circo da Ciência - um projeto que faz parte da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência -, uma tenda com exposições de 25 de centros de ciências do país, além de duas exposições: História Química da Humanidade e Caravana dos Notáveis Cientistas Pernambucanos”. SBPC Mirim
Um dos destaques da 65ª reunião será a SBPC Mirim, que terá oficinas oficinas, contação de histórias, apresentações teatrais e atividades de iniciação científica. Segundo Pavão, o projeto surgiu tendo em vista o número crescente desse público nos encontros anteriores. A ideia é envolver as crianças na discussão de temas científicos e culturais. "Queremos oferecer um espaço para que elas lidem com a metodologia científica, desenvolvendo experimentos e refletindo sobre a produção do conhecimento", explica o coordenador. Texto: Ascom do SBPC http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347732/SBPC_quer_despertar_o_interesse_dos_jov ens_pela_ciencia_e_tecnologia_.html
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Evento pretende desenvolver uma rede internacional sustentável de inovação Sex, 05 de Julho de 2013 18:32 A Fundação Instituto Polo Avançado da Saúde de Ribeirão Preto (Fipase) e da Agência USP de Inovação, da Universidade de São Paulo, promovem, entre os dias 12 e 14 de novembro, a 4ª edição do BIN@Brazil – Business and Innovation Network 2013. O evento é gratuito e pela primeira vez será realizado no Brasil. Para isso os participantes terão o serviço de tradução simultânea e minicurso de inovação. A BIN@Brazil, que ocorre na cidade de Ribeirão Preto, objetiva desenvolver uma rede internacional sustentável de inovação e promover discussões para integrar os vários setores tecnológicos de forma a criar oportunidades de colaboração e cooperação. O encontro contará com a participação de palestrantes de diversos países e é destinada ao público empresarial e de fundos de investimentos, empreendedores, gestores de inovação e pesquisadores. Inscrições e mais informações no site: www.binbrazil.com.br. (Agência Gestão CT&I com informações da Fapesp) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4170:eventopretende-desenvolver-uma-rede-internacional-sustentavel-de-inovacao&catid=1:latest-news
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Brasil quer se tornar um centro internacional de inovação, diz secretário do MCTI Sex, 05 de Julho de 2013 18:35 Durante entrevista ao site francês de economia Le Journal du Net, na última quarta-feira (3), o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Sepin/MCTI), Virgílio Almeida, disse que o Brasil quer se tornar um centro internacional de inovação. Ao falar do programa Startup Brasil, que visa acelerar o desenvolvimento de empresas nascentes de base tecnológica e no qual serão investidos US$ 250 milhões nos próximos três anos, o secretário ressaltou que 25% dos projetos selecionados serão do exterior. “Queremos atrair jovens empreendedores talentosos ao redor do mundo. Nós ficamos surpresos com o número de candidatos estrangeiros que se inscreveram para receber apoio e investimento na primeira edição do programa”, disse Almeida. Segundo o secretário, das 908 inscrições recebidas nessa primeira etapa, 672 foram provenientes do Brasil e 236 de outros 37 países. O maior número de empreendedores estrangeiros interessados em participar do programa, pela ordem, é oriundo dos Estados Unidos, Argentina, Chile, Índia e França. Almeida disse também se inscreveram start-ups da China, Chipre e da Malásia, cujos projetos agora
serão analisados por uma comissão composta por membros do governo e investidores. A primeira lista de empresas vencedoras será anunciada em meados deste mês, e uma segunda seleção será realizada no fim do ano. Almeida explicou ao site francês que será emitido visto de um ano aos estrangeiros selecionados, prazo que poderá ser prorrogado se a start-up for bem-sucedida. “Queremos reduzir as barreiras burocráticas e tornar mais fácil a vinda de talentos estrangeiros para o País”, finalizou e o secretário. (Agência Gestão CT&I com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4172:brasil-querse-tornar-um-centro-internacional-de-inovacao-diz-secretario-do-mcti&catid=1:latest-news
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SBPC prepara atividades para chamar a atenção da juventude para a ciência e tecnologia Sex, 05 de Julho de 2013 18:39 A 65 ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) intensificará as atividades para estimular o interesse de crianças e adolescentes pela ciência e tecnologia. Nesta edição, serão expostos mais de 50 trabalhos na SBPC Jovem e o evento destinado ao público mirim abrigará oficinas de contação de histórias, apresentações teatrais e atividades de iniciação científica. Segundo o professor da Universidade Federal de Pernambuco (UPFE) Antonio Carlos Pavão, coordenador do encontro, a SBPC Jovem terá como objetivo proporcionar vivência em diferentes experimentos práticos. “Haverá muitas atividades interativas, nas quais os jovens poderão participar de experimentos práticos", disse. "Isso é muito importante, porque pode incentivar os jovens a se tornarem futuros cientistas”, explicou. Pavão ressaltou que a SBPC jovem ainda oferecerá diversas atrações como 14 salas com temáticas, planetário, o Circo da Ciência, uma tenda com exposições de 25 de centros de ciências do país, além de duas exposições intituladas História Química da Humanidade e Caravana dos Notáveis Cientistas Pernambucanos. Para o público mirim, salientou, o evento trará uma série de atividades que proporcionará experiências com a metodologia científica. “Eles desenvolverão experimentos e refletirão sobre a produção do conhecimento”, relata Pavão. (Agência Gestão CT&I com informações da Finep) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4174:sbpcprepara-atividades-para-chamar-a-atencao-da-juventude-para-a-ciencia-etecnologia&catid=1:latest-news
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:8. MCTI estimula soluções tecnológicas para abrir acesso a dados públicos Cita a FAPEAM:
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8. MCTI estimula soluções tecnológicas para abrir acesso a dados públicos Governo abriu a base de dados de seus programas sociais para que as informações sejam transformadas em sites, aplicativos de celular, gráficos interativos e visualização de dados O governo federal deu hoje (4/7) o pontapé inicial para transformar a criatividade de programadores, desenvolvedores, hackers e inventores da área de Tecnologia de Informação (TI) em soluções de acesso e transparência a dados de interesse público. No formato de uma maratona de desenvolvimento de softwares, com duração de 48 horas, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), promoveu o 1º Hackathon de Dados dos Projetos Sociais do Governo Federal. O evento ocorreu durante o 14º Fórum Internacional de Software Livre (FISL), que acontece em Porto Alegre até sábado (6). Pela primeira vez na história, o governo abriu a base de dados de seus programas sociais para que as informações sejam transformadas em sites, aplicativos de celular, gráficos interativos e visualização de dados. A ideia é que a parceria entre o governo e programadores de software livre ganhe um status permanente a partir de agosto, quando o MCTI, junto com o Ministério do Planejamento (MPOG), anunciará uma nova medida no âmbito doprograma TI Maior: o Ecossistemas Digitais de Software Livre. "Ainda não posso adiantar os detalhes desse programa, o que posso dizer é que esta maratona é uma
centelha do que está por vir", disse o coordenador-geral de Serviços e Programas de Computador da Secretaria de Política de Informática do ministério (Sepin/MCTI), Rafael Moreira. "É a primeira vez que a base de dados é aberta de forma estruturada para que os gênios do FISL possam manipular e gerar soluções fora da caixa, criando aplicativos que possam cruzar dados e conceber mais transparência". Hubs no exterior Além de promover o fomento de projetos inovadores na área de TI voltados a dados de interesse público, o 1º Hackathon irá premiar as melhores soluções, ao término da maratona, com um notebook para o 1º lugar, um smartphone para o 2º e um tablet para o 3º. "Eu não pude trazer esse prêmio agora, mas deixo aqui uma promessa para o próximo FISL, a de levar os empreendedores que vencerem da próxima vez para uma temporada no Vale do Silício", afirmou o coordenador, ao destacar a importância de hubs no exterior para a geração de negócios e a atração de investimentos. Nesse sentido, acrescentou Moreira, o MCTI deve inaugurar, no próximo semestre, dois hubs nos Estados Unidos - em São Francisco e em Nova York - para aumentar a governança e a presença institucional do empreendedorismo brasileiro fora do país. Inovação Em palestra para uma plateia interessada em ações de fomento na área de TI, Moreira reafirmou o compromisso do governo em incluir o software livre como uma prioridade no Programa TI Maior. "Não tem como o Brasil ter uma economia desenvolvida sem ter uma TI desenvolvida", observou, lembrando que, ainda este mês, o programa Start-Up Brasil deverá anunciar os 50 primeiros projetos selecionados por meio de edital. "Na avaliação dos projetos pela banca, pudemos perceber que estão se destacando aqueles que conseguem reunir não apenas uma tecnologia robusta como também um modelo de negócio viável, diferenciado e de grande potencial no mercado". Serão alocados R$ 36 milhões para o desenvolvimento das startups, sendo até 25% delas abertas para projetos de fora do país. "Queremos que os estrangeiros também participem, porque é estratégico para nós ser um polo que atraia os grandes cérebros internacionais", informou Moreira. Ele também comentou uma das preocupações mais recorrentes da plateia, interessada em obter dicas de como aliar viabilidade mercadológica às soluções tecnológicas. "O mais importante é procurar incubadoras e aceleradores para participar de eventos, feiras, startups. Para trocar experiências sobre clientes, recursos para os projetos e estimular a concorrência". Empreendedorismo Antes mesmo do lançamento oficial do Hackathon, Willian Rodrigues, de 23 anos, seguia à risca a sugestão que Moreira daria ao fim da palestra, uma hora depois. A postos no estande do MCTI no FISL, o estudante de Sistemas de Internet da Universidade do Vale de Itajaí (Univali-SC) já procurava informações para se inscrever na maratona, com algumas ideias em mente para melhorar os serviços do governo.
"Com acesso aos dados, podemos criar aplicativos para que os beneficiários do Bolsa Família possam acessar o saldo e lançamentos futuros pelo celular, por exemplo. Além disso, acho interessante pensar em um software de Imposto de Renda para mobile ou mesmo consulta de CPF, CNPJ ou certidões negativas pelo próprio celular", comentou. Veterano em maratonas, o estudante também comemorava a iniciativa do MCTI. "Participo de todas essas ações porque acho que melhora a experiência com softwares de quem estuda e de quem já se formou, além de possibilitar mais transparência para os dados que são de interesse de todo mundo". (Assessoria de Comunicação do MCTI) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87986
Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto:22. Tome Ciência: Ciência na mesa de negociações Cita a FAPEAM:
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22. Tome Ciência: Ciência na mesa de negociações Especialistas falam das demandas e dos obstáculos para um desempenho mais efetivo da colaboração científica em busca do desenvolvimento sustentável para todos os países De 6 a 12 de julho, o programa de TV Tome Ciência aborda a produção científica na atualidade. A publicação de uma descoberta em revista científica, durante muitos anos foi o único processo de reconhecimento e de intercâmbio entre os pesquisadores. A velocidade das comunicações no mundo globalizado alterou o processo de produção de conhecimento, que se tornou também mais claramente vinculado aos conceitos de soberania nacionais. Recentemente os cientistas da Associação Americana para o Avanço da Ciência defenderam o uso do desenvolvimento tecnológico como ferramenta diplomática para o governo dos Estados Unidos. Mais que nunca a ciência faz parte agora da mesa de negociações. Neste programa, especialistas esclarecem quais seriam as novidades, as demandas e os obstáculos para um desempenho mais amplo, profundo e efetivo da colaboração científica em busca do desenvolvimento sustentável para todos os países, sem prejuízos e perdas para as condições de vida no planeta. Participantes: José Monserrat Filho, assessor de comunicação quando da criação, em 1985, do Ministério da Ciência e Tecnologia, é o atual chefe da Assessoria de Cooperação Internacional do MCT. Graduado em direito em Moscou, com mestrado e doutorado em direito internacional, estudou em Haia e em Estrasburgo, na França. João Alziro Herz da Jornada, professor titular de física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, fez pós-doutorado nos Estados Unidos e preside o Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial - o Inmetro -, que é vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Adilson de Oliveira, graduado em engenharia química, com doutorado e pós-doutorado no exterior, mas em economia, é professor titular do Instituto de Economia Industrial da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde dirige o Colégio Brasileiro de Altos Estudos. Hayne Felipe da Silva, graduado em farmácia com mestrado em química de produtos naturais, é o coordenador técnico do programa Farmácia Popular do Brasil e diretor de Farmanguinhos, unidade responsável pela produção anual de um bilhão de medicamentos por ano que, além de pesquisar e produzir novos remédios, possui um sistema de interação internacional que possibilita intercâmbios, colaborações e também alguns conflitos no mercado de fármacos. Apresentado pelo jornalista André Motta Lima, o programa conta com a participação de um Conselho Científico integrado pelas entidades vinculadas à Sociedade Brasileirapara o Progresso da Ciência - SBPC, permitindo que cientistas de várias especialidades debatam temas da atualidade. Os debates são exibidos em diversas emissoras com variadas alternativas de horários. A programação pode ser conferida pelo site do programa: www.tomeciencia.com.br http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88000
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Assunto:Segunda Semana de CT&I de Guarulhos recebe inscrições Cita a FAPEAM:
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Segunda Semana de CT&I de Guarulhos recebe inscrições 08/07/2013 Segunda-Feira, Dia 08 de Julho de 2013 as 9 Estão abertas as inscrições para a 2 ª Semana de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento de Guarulhos (SP). Educadores, pesquisadores, estudantes ou qualquer pessoa que teve alguma experiência bem-sucedida com métodos inovadores de ensino e aprendizagem podem se inscrever gratuitamente. O evento ocorrerá de 14 a 18 de outubro, no Adamastor Centro. Palestras, mesas de debate, oficinas, apresentação de pôsteres, exposição de trabalhos e apresentações orais fazem parte da programação. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico de Guarulhos, Luis Carlos Teodoro, a cidade quer produzir e não apenas consumir tecnologia. “Quem serão os cientistas, inventores e pesquisadores do futuro?” “Vamos importar profissionais de outros municípios? Ou as crianças de Guarulhos serão a mão de obra qualificada do futuro?” Teodoro explica que é fundamental investir simultaneamente em capital humano e em qualificação para a criação do parque tecnológico. Mais informações neste link. *(Com informações da Prefeitura de Guarulhos) Fonte: Agência Gestão CT&I* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=93982&nome=Segunda %20Semana%20de%20CT&I%20de%20Guarulhos%20recebe%20inscri%E7%F5es
Veículo: Jornal – Jornal do Commercio
Editoria: Mundo dos Negócios
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Veículo: Jornal - Jornal do Commercio
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Assunto:Finep Lança edital de R$640 milhoões para parques Cita a FAPEAM:
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Veículo: Jornal – A Crítica Assunto:CBA: solução bem recebida Cita a FAPEAM:
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