Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pró-Rural capacita comunidades do AM para cultivo de seringueiras e extração de látex Cita a FAPEAM: ✘
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Pró-Rural capacita comunidades do AM para cultivo de seringueiras e extração de látex Postado em 09/06/2013 Representantes de comunidades participaram de curso com técnicos da Embrapa Amazônia Ocidental. Foto: Ricardo Oliveira/Ag. Fapeam Representantes de comunidades participaram de curso com técnicos da Embrapa Amazônia Ocidental. Foto: Ricardo Oliveira/Ag. Fapeam O cultivo da seringueira promete impulsionar a produção de borracha no Amazonas. Nesta semana, 20 representantes do interior do Estado participaram de um curso, que orientou sobre técnicas de plantação da árvore e extração do látex da espécie de árvore amazônica. As oficinas integram o PróRural, Programa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Produção Rural do Estado (Sepror). O curso, que começou na terça-feira (4) e será concluído nesta sexta-feira (7), foi ministrado por técnicos da Embrapa Amazônia Ocidental – unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) – e do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam). Para a coordenadora do Projeto de Revitalização da Produção de Borracha no Amazonas, da Sepror, Marilane Irmão, o curso tem a finalidade de formar multiplicadores no interior do Estado. “Na terça, os participantes aprenderam as ‘boas práticas de coleta de látex da seringueira nativa’, com técnicos do Idam [Instituto de Desenvolvimento Agropecuário Florestal Sustentável do Estado do Amazonas]. Já na quarta e quinta-feira, técnicos da Embrapa repassaram conhecimentos sobre o cultivo da espécie”, disse a coordenadora.
TÉCNICA DA ENXERTIA Na Embrapa, os participantes conheceram uma tecnologia que dá origem a ‘árvores tricompostas’. A técnica consiste em uma combinação de enxertias de seringueiras altamente produtivas em látex com clones de seringueira com a copa resistente ao mal das colagem-embrapafolhas. As ‘árvores tricompostas’ são formadas a partir da junção de três plantas. Na primeira fase, o plantio é feito com sementes de uma seringueira comum. Após cerca de oito meses, a árvore recebe a enxertia de outra planta de seringueira, que foi selecionada pelas suas características de boa produção e qualidade de látex. Essa planta irá formar o tronco ou painel. Ao atingir cerca de 2, 10 metros, a árvore recebe a enxertia de um clone de seringueira que possui copa resistente ao fungo causador do mal das folhas. Segundo o agrônomo Everton Cordeiro, pesquisador da Embrapa que lidera estudos com seringueiras no Amazonas, a árvore que resulta da combinação das enxertias consegue sobreviver e manter produção nas áreas onde há a presença do fungo Microcyclus ulei, considerado o principal limitador para o cultivo racional de seringueiras na região amazônica. “As folhas da árvore conseguem se renovar ao longo do ano, ou seja, a planta consegue conviver com o fungo, e ainda fazer a fotossíntese e buscar nutrientes para mantê-la viva”, frisou o pesquisador. A Embrapa desenvolveu a tecnologia do cultivo racional da seringueira na Amazônia após mais de 30 anos de estudos, que começaram com o pesquisador Vicente Moraes (já falecido). Como a seringueira é uma planta perene que leva sete anos para começar a produzir, Cordeiro explicou que foram necessários 14 anos de experimentação das diversas combinações de clones para comprovar a eficiência da tecnologia. Segundo Cordeiro, o Pró-Rural deve impulsionar o cultivo da seringueira na região. “O Programa veio exatamente no momento em que há material e técnicas disponíveis às comunidades”, ressaltou. De acordo com ele, o cultivo traz, no mínino, três benefícios: “Permite plantar próximo à casa do produtor, o retorno financeiro é maior e aumenta a fixação da mão de obra no campo”, disse. SOBRE O PRÓ-RURAL O Programa Estratégico de Transferência de Tecnologias para o Setor Rural foi criado pelo Governo do Estado para aumentar a oferta de acompanhamento especializado e transferência de tecnologia a produtores agrícolas do Amazonas. Fonte: Agência Fapeam, por Eliena Monteiro http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/pro-rural-capacita-comunidades-do-am-paracultivo-de-seringueiras-e-extracao-de-latex/
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Estudo aponta potencial nutricional do araçá-boi para produção de iogurte Cita a FAPEAM: ✘
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Estudo aponta potencial nutricional do araçá-boi para produção de iogurte 08/06/2013 Sábado, Dia 08 de Junho de 2013 as 8 Estudo aponta potencial nutricional do araçá-boi para produção de iogurte Um estudo analisou o araçá-boi como fruto altamente nutritivo com características estabelecidas segundo os padrões técnicos do Ministério da Agricultura para produção de iogurte. Uma das questões relevantes da pesquisa foi do fruto ter mais de uma forma de utilização contribuindo para a economia do Amazonas e por apresentar potencial agroindustrial, ampliando e diversificando seus produtos. Além disso, o fruto é um alimento probiótico que aliado ao valor nutricional poderá contribuir para correção de distúrbios intestinais e carências de vitaminas, segundo a doutoranda em Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Marcia Seixas de Castro. Siga a FAPEAM no Twitter e acompanhe também no Facebook O projeto 'Elaboração, Caracterização e Aceitabilidade de iogurte de Araçá-Boi (Eugenia stipitata Mc Vaugh') foi realizado em 2006 e recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Iniciação Científica do Instituto Nacional de Pesquisas do Amazonas (Inpa), e envolveu Castro na época graduanda em Ciências Sociais, pela Ufam. Durante a pesquisa, o fruto foi caracterizado quanto aos aspectos físico-químicos (pH, acidez, proteína, açúcares e redutores e totais, flavonoides, compostos fenólicos e umidade) para produzir o
iogurte natural e determinar a melhor formulação com concentrações diferentes através da análise sensorial. Após a produção do iogurte foi feita a análise das características físico-químicas e microbiológicas (mesófilo totais, bolores, leveduras, staphylococcus aureus, salmonela sp, coliformes totais e fecais) e também análise da vida de prateleira das bactérias lácteas (Streptococcus salivarus subsp, Themophilus e Lactobacillus dulbmeckii subsp.bulgaricus.) por 30 dias. Segundo Castro, os resultados apresentaram valores previstos pela Portaria 146 do Ministério da Agricultura conforme o Regulamento Técnico dos padrões microbiológicos para alimentos. Apesar de o fruto apresentar pH baixo, as bactérias lácteas não sofreram danos mantendo a viabilidade com 4,21 x 10 UFC/g, relevante enquanto a legislação prevê no mínimo dez células viáveis por grama de iogurte para considerá-lo como probiótico. Carreira na Ciência em parceria com a FAPEAM Com a pesquisa 'Elaboração, Caracterização e Aceitabilidade de iogurte de Araçá-Boi (Eugenia stipitata Mc Vaugh), liderada pela doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Lílian de Araújo Pantoja., Castro, ainda em 2006, foi contemplada com uma viagem por meio do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape) para apresentar o pôster do projeto no 20º Congresso Brasileiro de Ciências e Tecnologia de Alimentos, em Curitiba. Em 2010, durante o curso de Mestrado em Biotecnologia na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Castro novamente foi contemplada pelo Pape para apresentar um pôster intitulado 'Otimização da Sacarificação Enzimática do Amido da Pupunha (Bactris gasipaes kunth) e um curso com o tema ‘Micro-organismos: Ferramenta Básica para a Biocatálise; aplicação da Cultura de Células e Tecidos de Plantas em Reações de Biotransformações’ em Curitiba, na cidade de Maringá. Em 2012, Castro viajou para Aracaju (SE), para aprimorar seu projeto de doutorado em Biotecnologia na Ufam, participando do 3º International Symposium on Medicinal and Nutraceutical Plants. “Essas oportunidades de viagens favoreceram a relação de intercâmbio de conhecimento entre diversos pesquisadores e universidades do Brasil. Com isso, pude conhecer pessoas que me ajudaram e ajudam a desenvolver meus projetos de pesquisas. Então posso dizer que a FAPEAM fez e faz parte da minha caminhada científica em diversos eventos no Brasil. Obrigada à FAPEAM por todos os incentivos que oferece aos pesquisadores, professores e alunos. Ela fortalece, motiva, mobiliza e apoia a pesquisa científica para o desenvolvimento e crescimento do Estado do Amazonas”, concluiu Castro. Sobre o Pape O programa foi criado pela FAPEAM para apoiar a participação de pesquisadores, professores e estudantes qualificados em eventos científicos e tecnológicos relevantes, no País e no exterior, para apresentação de trabalho científico e/ou tecnológico de sua autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Estado do Amazonas. Fonte: Agência FAPEAM http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=89334&nome=Estudo%20aponta %20potencial%20nutricional%20do%20ara%E7%E1-boi%20para%20produ%E7%E3o%20de %20iogurte
Veículo: Site – Promad Editoria: Pag: Assunto: Audiência Pública revela que o CBA pode parar atividades por falta de pessoal Cita a FAPEAM: ✘
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Audiência Pública revela que o CBA pode parar atividades por falta de pessoal Na Audiência Pública que debateu funcionamento, impasses e importância do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), na tarde desta quinta-feira (6), foi revelado que a indefinição jurídica da instituição vem causando uma série de problemas para o seu funcionamento, dentre eles a drástica redução do quadro de pessoal: desde 2011, já foram desligados do CBA cerca de 110 servidores, dentre bolsistas, celetistas e contratados, por meio de convênio com a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi). ?Se continuar nesse ritmo, o Centro de Biotecnologia pode parar?, advertiu o deputado José Ricardo Wendling (PT), presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação de Informática da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), um dos autores da proposição, juntamente com a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional e Sustentável, presidida pelo deputado Luiz Castro (PPS). Como resultado do debate, eles pretendem encaminhar ofícios aos ministérios competentes, bem como à bancada federal do Estado, para pressionar a institucionalização do CBA, já que hoje não tem nem CNPJ, ficando impossibilitado de firmar convênios, acordos de cooperação e de trazer substanciosos recursos para a pesquisa estratégica. Para José Ricardo, a falta de vontade política e as sucessivas ingerências são as causas do CBA hoje estar passando por esses impasses e de não estar funcionando na sua plenitude. ?O Centro de Biotecnologia da Amazônia é uma grande alternativa de desenvolvimento do Estado, diante da sua grande biodiversidade. Não podemos ficar eternamente dependentes da Zona Franca de Manaus,
que passa por constantes lutas para a sua prorrogação e garantia de incentivos fiscais. Mas, hoje, não sabemos quais as perspectivas para que a CBA funcione plenamente?. O superintendente adjunto de Operações da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Adilson Vieira, órgão que atualmente administra o CBA, defendeu que o Centro de Biotecnologia é um dos grandes investimentos do Governo Federal e que deve ser olhado para o futuro. ?É um importante investimento para as próximas gerações, porque irá quebrar paradigmas, sendo catalisador de toda a nossa diversidade. O Governo Federal está tratando dessa institucionalização com muita responsabilidade. Por isso, não podemos ter pressa, porque pressa é a inimiga da perfeição?. Mas o diretor geral do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), José Pinheiro, ressaltou que o povo do interior do Amazonas passa fome e quem tem fome tem pressa. ?O CBA hoje é um sonho que ainda não foi realizado. Mas pode ser um grande gerador de emprego e renda para o homem do campo, que poderá utilizar a floresta, extraindo dela a biotecnologia, para o sustento da sua família?, considerou. Já a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia, informou que desde a sua criação o CBA recebeu apoio do Governo do Estado, por meio da Fapeam, para o desenvolvimento da engenharia estratégica da instituição. ?Porque é um modelo de ação integrada. Por isso, defendo que precisamos sensibilizar os outros estados da Amazônia para defender também esse projeto que é regional. O desenvolvimento da biotecnologia é uma alternativa de desenvolvimento da região, além do Polo Industrial. Nós cobramos uma definição do Governo Federal e podemos ter um reforço dos outros estados vizinhos?, sugeriu. TEXTO: Assessoria do Deputado Fonte: Diretoria de Comunicação http://noticias.promad.adv.br/aleam/136215/audiencia-publica-revela-que-o-cba-pode-pararatividades-por-falta-de-pessoal
Veículo: Site – Ifam Editoria: Assunto: Fapeam aprova projeto sobre transferência em aquicultura Cita a FAPEAM: ✘
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Fapeam aprova projeto sobre transferência em aquicultura 07/06/2013 - A proposta do projeto Pesquisa e transferência tecnológica: ferramentas fundamentais para o desenvolvimento da aquicultura, do Campus de Presidente Figueiredo (CPRF), foi aprovada no último dia 24 pelo Programa Estratégico de Transferência de Tecnologias para o Setor Rural (Pró-Rural) da Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam), na temática Transferência de Tecnologia na Aquicultura. Um dos desafios do projeto é colocar técnicos no mercado com nível de formação qualificada, investindo no aumento da produção e produtividade rural e na promoção de novas tecnologias de produção sustentável resultantes da pesquisa científica e tecnológica. A pretensão é capacitar 40 profissionais do setor pesqueiro e aquícola, sendo 28 técnicos e 12 engenheiros de pesca para alavancar o setor aquícola em 23 municípios Estado do Amazonas distribuídos em cinco polos de piscicultura nas cidades de Tabatinga, Parintins, Manacapuru, Lábrea e Humaitá. Para o coordenador do projeto, professor Jackson Pantoja Lima, “a falta de mão de obra qualificada é um dos maiores gargalos para o desenvolvimento da aquicultura em nosso Estado e o Ifam cumprirá este papel não só promovendo o ensino regular de qualidade, mas também desenvolvendo projetos de pesquisa como este aprovado junto a Fapeam”, disse. Os bolsistas do projeto foram selecionados pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror). Durante a aplicação da proposta de pesquisa, estarão em contato com os mais diversos tipos de cultivos de peixe no Amazonas, como represas ou barragens, igarapés ou tanques-rede e viveiros escavados, tendo como tarefa realizar a transferência de tecnologias aos piscicultores amazonenses, visando o aumento da produção aquícola e maior produtividade nos cultivos.
A pesquisa terá o apoio técnico, logístico e operacional da Secretaria Executiva Adjunta de Pesca e Aquicultura do Amazonas, da Sepror, das prefeituras municipais e do próprio Instituto, além do fomento à pesquisa pela Fapeam no trabalho direto com os produtores rurais. “Essa oportunidade é uma forma de buscar o conhecimento através da prática”, ressaltou Maria do Espírito Santo, uma das alunas selecionadas para trabalhar no polo de Lábrea. Espera-se que o projeto gere renda e melhoria da qualidade de vida de nosso produtor rural. Segundo o Diretor do Campus Presidente Figueiredo, Paulo Henrique Rocha, essa pesquisa “irá fortalecer a cadeia produtiva do pescado que já existe no município, porém em maior parte nos setores privados e de forma empírica”. Na manhã do dia 06 de junho, o coordenador do projeto e os bolsistas selecionados no projeto Pesquisa e transferência tecnológica: ferramentas fundamentais para o desenvolvimento da aquicultura estiveram com o reitor, professor João Martins Dias, no Campus Manaus Centro, para a apresentação do projeto no Instituto, aprovação e assinatura do termo de compromisso e entrega de documentação por parte dos bolsistas. Vagas para candidatos às bolsas de Técnico em Nível Médio O coordenador do projeto informa que ainda estão disponíveis 08 vagas para bolsistas em nível médio, sendo para os municípios de Tabatinga (1 vaga), Santo Antônio do Içá (1 vaga), Rio Preto da Eva (1 vaga), Humaitá (2 vagas), Manacapuru (1 vaga), Manaquiri (1 vaga) e Boca do Acre (1 vaga), com prioridade para técnicos que já residem no município onde o bolsista irá trabalhar. O período de vigência da bolsa é de 36 meses, com valor de R$1.200,00 mensais. É necessário que os candidatos possuam diploma de curso técnico em recursos pesqueiros, pesca ou aquicultura, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e que enviem até o dia 10 de junho para o e-mail jackson.lima@ifam.edu.br a seguinte documentação: comprovante de residência, cópia do diploma, cópia de RG e CPF. http://www.ifam.edu.br/portal/component/content/article/51-destaques/1701-fapem-aprova-projetosobre-transferencia-em-aquicultura-
Veículo: Site – Portal A Crítica Editoria: Pag: Assunto: Amazônia não pode perder a capacidade da captura de carbono', diz secretário da ONU Cita a FAPEAM: ✘
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Amazônia não pode perder a capacidade da captura de carbono', diz secretário da ONU Durante a visita do secretário da ONU a Manaus, ele se reuniu com representantes do Inpa, SecTiAM, Fapeam e Embrapa Manaus, AM, 07 de Junho de 2013 LAYNNA FEITOZA Thomas Stelzer chegou à capital amazonense no dia 05 e retorna à Nova York na noite desta sexta “As mudanças climáticas são o maior desafio do mundo hoje”, enfatizou o secretário geral adjunto da Organização das Nações Unidas (ONU), Thomas Stelzer, que esteve em Manaus durante a Semana do Meio Ambiente para conhecer e debater ações voltadas à promoção da sustentabilidade e desenvolvimento científico e tecnológico no Amazonas, entre elas a prevenção de incidentes naturais e captura de carbono. Na tarde dessa quinta-feira (06), em visita ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) – citado como referência –, Stelzer concedeu entrevista ao acritica.com. Ele informou que é a terceira vez que vem a Manaus; as visitas anteriores tiveram fins turísticos. Thomas afirmou que diagnostica como um dos principais embates da Região Amazônica hoje a capacidade da captura de carbono. Segundo ele, isso influencia nas configurações ambientais do mundo inteiro.
“Globalmente falando, se a Amazônia perder a capacidade de captura de carbono, deve haver maior dificuldade de controlar as mudanças climáticas, o que é o maior desafio no mundo hoje”, concluiu. Cheia Ao ser questionado sobre o olhar da comunidade internacional acerca das enchentes - uma das principais problemáticas vivenciadas pela Amazônia atualmente - Stelzer informou que as enchentes fazem parte de um dos programas brasileiros da ONU que visa catástrofes naturais e suas possíveis soluções. “Nós precisamos estar preparados para possíveis incidentes naturais (incluindo as enchentes, obviamente) no contexto de mudanças climáticas, e a expectativa (tendo em vista a situação atual) é de que esses eventos continuem a ocorrer”, disse o secretário que destacou ainda que é necessário estar consciente das problemáticas para a elaboração de soluções mais efetivas. O secretário geral adjunto da ONU apontou que os membros da comunidade internacional têm se reunido com o intuito de se preparar cada vez melhor para tais eventualidades, investindo na atenuação e adaptações necessárias para a ocorrência de fenômenos deste porte. “É preciso se preparar de acordo com o local onde você está. Pode ocorrer um tornado, um furacão, uma enchente, e até terremotos, e o que nós estamos tentando reportar aos países membros é a importância e quão útil pode ser o investimento em prevenção de catástrofes”, ressaltou Thomas. Reunião Durante a visita do secretário da ONU a Manaus, ele se reuniu com representantes do Inpa, da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Amazonas (SecTi-AM), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Dentre os tópicos destacados pelo secretário, estão a forma com a qual as unidades voltadas à conservação ambiental e promoção tecnológica local têm trabalhado. Stelzer chegou à capital amazonense na última quarta (05) e retorna à Nova York na noite desta sexta (07). Diretrizes futuras O diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro de Paula, afirmou que a visita do representante da ONU ao instituto aproxima a comunidade internacional das pesquisas feitas na Amazônia, estabelecendo diretrizes para futuras ações em cooperação. “A ONU como instituição internacional está interessada em conhecer ações que promovam a sustentabilidade e o uso de ferramentas que possam gerar renda e desenvolvimento. O Inpa possui pesquisas que estão nessa linha como a criação de peixe em canal de igarapé, o desenvolvimento da farinha de pupunha, do uso racional da madeira para, por exemplo, confecção de instrumentos musicais como ocorre em Manacapuru (município do Amazonas)", confirmou Estevão. Ainda de acordo com o diretor, o Inpa possui uma coordenação específica para as cooperações externas. “A reunião desta quinta (06) serviu para ter esse primeiro contato, para alinhavar as propostas inclusive de cooperação com outros países amazônicos", finalizou Monteiro de Paula. Relacionados
04/06/2013 Secretário da ONU desembarca em Manaus para atividades de promoção ambiental 29/05/2013 Indígenas do AM e Mato Grosso do Sul reivindicam reforço dado pela ONU para alimentação 05/05/2013 Virgílio Viana assume a coordenação de florestas da ONU Etiquetas Meio Ambiente, Thomas Stelzer, Secretário Geral da ONU, Tecnologia, Entrevista http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Amazonia-capacidade-ThomasStelzer-ONU_0_933506673.html
Veículo: Site – Correio da Amaônia Editoria: Assunto: Em Manacapuru estudantes pesquisam os microorganismos Cita a FAPEAM: ✘
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Em Manacapuru estudantes pesquisam os microorganismos Publicado em Sexta, 07 Junho 2013 13:44 Os microorganismos, ou micróbios são organismos que só podem ser vistos ao microscópio, neste grupo podem ser incluídos os vírus, as bactérias, os protozoários, as algas unicelulares, fungos e os ácaros. E vocês já pensaram onde esses seres vivem? De que forma eles sobrevivem e do que se alimentam? Eles estão em todos os lugares e a famosa Rinite, que grande parte da população vem sofrendo. Com o passar do tempo talvez seja a maior prova de que eles não só existem, mas como estão em todos os lugares. E que lugar melhor do que a escola pra pesquisar esses microorganismos não é? Pensando na importância e na peculiaridade do tema os alunos da Escola Estadual Jamil Seffair desenvolvem através do Programa Ciência na Escola (PCE) a pesquisa: ‘Mostrando a existência de microorganismos no ambiente escolar’. O projeto é desenvolvido pela coordenadora Alcimara Chames, e financiado via Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) e executado no município de Manacapuru. Ao todo, três jovens pesquisadores e um apoio técnico junto com a professora coordenadora realizam passo a passo a pesquisa no ambiente escolar. Com total apoio da gestora e de demais parcerias como a Escola Estadual Nossa Senhora de Nazaré, o projeto vai além da teoria e dos muros da escola, possibilitando aos jovens pesquisadores a oportunidade de conhecer e trabalhar no laboratório. Serão feitas coletas nos mais diversos espaços dentro do ambiente escolar, bebedouros e condicionadores de ar são bons exemplos de produtos e materiais utilizados diariamente que podem
conter esses seres. O projeto não pretende ficar restrito a jovens pesquisadores bolsistas, palestras serão ministradas aos alunos da escola Jamil e a todas interessadas, além de instigar os alunos ao mundo da pesquisa, proporcionando a eles a oportunidade de participar voluntariamente do projeto. De acordo com a professora coordenadora, especialista no assunto pela Escola Superior Batista do Amazonas (Esbam), aprender a identificar os microorganismos existentes é o primeiro passo, partindo para uma pesquisa mais detalhada, tema a ser abordado na próxima edição do PCE. Metodologia Científica e Alfabetização Científica fazem parte da teoria repassada aos jovens pesquisadores que aos poucos vão imergindo nesse mar de conhecimento que o PCE pode proporcionar. Além das atividades já programadas, visitas aos laboratórios do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) começam a ser pensadas, levar os cientistas ao universo escolar também faz parte da proposta do programa e já estão sendo articuladas, despertar a vocação científica nos alunos e quem sabe o interesse por biologia também estão nos objetivos gerais da coordenadora. http://www.correiodaamazonia.com.br/amazonas-cidades/4299-em-manacapuru-estudantespesquisam-os-microorganismos
Veículo: Site – Ecoem.Ufam Editoria: Pag: Assunto: Fotografias de Sebastião Salgado revelam mundo a ser preservado Cita a FAPEAM:
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Fotografias de Sebastião Salgado revelam mundo a ser preservado Notícias — 07 junho 2013 Rio de Janeiro - O fotógrafo Sebastião Salgado apresenta exposição fotográfica como resultado de oito anos de viagem pelos mais distantes lugares do mundo. Tiradas durante 30 viagens as fotos ressaltam muito da natureza que ainda é preciso ser preservada. A exposição, que já passou por três países, aqui no Brasil, também vai para São Paulo e para mais cinco capitais. Mas somente no Jardim Botânico do Rio uma parte da mostra foi montada ao ar livre, entre as palmeiras imperais. E, vistas neste cenário, as fotos deixam o público ainda mais perto da natureza. “A gente só vive pro trabalho, e dentro de escritório, e internet e quando a gente consegue ver uma paisagem linda destas, retratada em preto e branco, é fantástico”, reflete Leandro Mascarenhas, analista de sistemas. sebasiao salgado -genesis-de-sebastiao-salgadoO fotógrafo rodou pelo mundo, em locais de acesso muito difícil. “Esse trabalho, eu gastei oito anos para fazer. Acho que você precisa de tempo. Tempo pra você aprender a ver. Tempo pra você compreender. Eu fiz uma caminhada na Sibéria de 47 dias com um grupo de nômades, a – 35°C, -45°C”, revela o fotógrafo Sebastião Salgado. “Ele conseguiu subir numa montanha dessas e ficar tirando estas fotos, nestes lugares desertos. Bem
legal. Ver essas paisagens é meu sonho”, se impressiona Breno Fernandes, estudante de 11 anos. “Dá vontade de cuidar mais do nosso planeta. A gente não pode mais não se preocupar, porque a gente acaba perdendo toda essa riqueza”, conclui Valéria Almeida, funcionária pública. Fonte: Agência Fapeam http://ecoem.ufam.edu.br/fotografias-de-sebastiao-salgado-revelam-mundo-a-ser-preservado/
Veículo: Site – Amazonas notícias Editoria: Pag: Assunto: Governo do Amazonas realiza solenidade de posse dos técnicos do Projeto Residência Agrária Cita a FAPEAM: ✘
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Governo do Amazonas realiza solenidade de posse dos técnicos do Projeto Residência Agrária 09 Junho 2013 O Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror), dará posse, nesta segunda-feira, dia 10 de junho, aos candidatos selecionados pelo programa Residência Agrária/Pró-Rural e que concluíram o curso de capacitação de 120 horas/aula promovido no período de 20 de maio a 7 de junho, com aulas teóricas e práticas. A solenidade de posse está marcada para as 10h, no Salão Rio Solimões do Palácio Rio Negro (avenida 7 de setembro, nº 1.540, Centro, zona sul). São 170 agentes que serão inseridos no atendimento aos trabalhadores do campo, somando-se aos 300 técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), que prestam assistência ao setor rural. “Em termos comparativos, nesses 47 anos que existe o serviço de assistência técnica no Amazonas, só conseguiram colocar 300 técnicos no campo. Nós estamos colando com o projeto Residência Agrária, de uma única vez, 170 profissionais no campo. Algo como 60% de toda a mão de obra acumulada para o setor de assistência técnica e extensão rural em 47 anos”, explica o titular da Sepror, Eron Bezerra. Agentes de transferência de tecnologia – Oriundos de 29 municípios do Amazonas (Manaus, Manacapuru, Tefé, Humaitá, Parintins, Pauini, Boca do Acre, Borba, Lábrea, Japurá, Apuí, Maraã, Urucurituba, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Nova Olinda, Coari, Amaturá,
Iranduba, Ipixuna, Japurá, Alvarães, São Paulo de Olivença, Itapiranga, Envira, Canutama, São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro), os técnicos tiveram aulas sobre Políticas Públicas do Governo para a Agricultura Familiar; Extensão Rural, Legislação Ambiental; Manejo; GPS; Bússola; Primeiros Socorros; Elaboração de projetos produtivos; Mecânica de Motor de Popa; Piloto de voadeira; entre outros. Os bolsistas vão atuar como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das dez linhas do projeto Residência Agrária (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado). Áreas de atuação – Os bolsistas de nível médio vão atuar como Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins. A bolsa de nível médio é de R$ 1.200. Já os de nível superior vão ocupar vagas nas áreas de Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins. A bolsa para o nível superior é de R$ 2.400. Residência Agrária – O Residência Agrária/Pró-Rural é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Sepror em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas. http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/33989-governo-do-amazonas-realizasolenidade-de-posse-dos-tecnicos-do-projeto-residencia-agraria.html
Veículo: Site – A crítica Editoria: Pag: Assunto: Biotecnologia travada: Deputado sugere repassar administração do CBA para a Embrapa Cita a FAPEAM: ✘
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Biotecnologia travada: Deputado sugere repassar administração do CBA para a Embrapa Essa proposta foi feita nesta quinta-feira (06) pelo doutor em economia, José Alberto Machado, durante audiência realizada no próprio Centro 07 de Junho de 2013 CINTHIA GUIMARÃES As discussões sobre a personalidade jurídica do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), que já duram 10 anos, estão longe do fim. Nesta quinta-feira (06), durante a audiência pública promovida pelo deputado estadual José Ricardo (PT) a respeito do Centro surgiu a proposta de repassar sua administração para a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa). A ideia que partiu do doutor em Economia, José Alberto Machado, foi bem recebida pelo chefegeral da Embrapa Amazonas, Luiz Marcelo Rossi, presente na audiência, que citou outros acordos semelhantes firmados pela instituição. Outra alternativa proposta na audiência e discutida no âmbito do Governo Federal é transformá-lo em uma Sociedade Mista que a credencia para obter investimentos públicos e privados. A última promessa do Planalto, responsável pela decisão, é de que a minuta do projeto de lei do CBA sairia em 2012. O projeto ainda precisa tramitar no Congresso Federal. Hoje o CBA não possui sequer um diretor próprio, responsabilidade assumida pelo superintendente adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional da Suframa, José Nagib, que esteve nesta quinta-feira em Brasília participando de mais uma reunião do governo sobre a autonomia jurídica
do centro. Atualmente, sete ministérios disputam o vínculo institucional do CBA, entre eles o de Educação (MEC), Ciência e Tecnologia (MCT), Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Meio Ambiente (MMA), Agricultura, Relações Exteriores e Assuntos Estratégicos. O CBA foi criado em 1998 e inaugurado em 2004 para ser um centro de inovação tecnológica com objetivo de desenvolver o conhecimento sobre a biodiversidade amazônica, mas até hoje não deixou de ser um anexo da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Dessa forma, não possui recursos financeiros próprios e nem tem autonomia para a contratação de pessoal. Os profissionais prestam serviço para o Centro na condição de bolsistas. Desde a sua fundação até o ano passado, o CBA recebeu R$ 102,5 milhões em recursos financeiros para a sua gestão, sendo que 72,2% foram oriundos da Suframa. A presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, ressaltou que não se faz desenvolvimento tecnológico sem dinheiro, vontade, política, recursos humanos. O deputado José Ricardo disse que a ideia da reunião é cobrar agilidade do governo para por o projeto em prática, com intenção de reduzir a dependência econômica do Amazonas do Polo Industrial de Manaus (PIM). http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-amazonas-amazonia-Biotecnologia-Deputadoadministracao-CBA-Embrapa_0_933506653.html
Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Assunto: Inpa recebe visita de secretário da ONU Cita a FAPEAM: ✘
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Inpa recebe visita de secretário da ONU 08/06/2013 Sábado, Dia 08 de Junho de 2013 as 11 O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebeu na tarde desta quinta-feira (6) o secretário-geral adjunto de Coordenação Política e Assuntos Interagenciais da Organização das Nações Unidas (ONU), Thomas Stelzer. Ele visitou a unidade de pesquisa com o objetivo de conhecer as ações de conservação da Bacia Amazônica e desenvolvimento social do Amazonas. O diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro de Paula, apresentou a estrutura funcional do instituto, destacando, principalmente, parcerias de estudos com instituições de pesquisas internacionais. Monteiro de Paula afirmou que a visita é importante para que a ONU conheça as ações feitas na Amazônia. “A ONU, como instituição internacional, está interessada em conhecer ações que promovam a sustentabilidade e o uso de ferramentas que possam gerar renda e desenvolvimento. O Inpa possui pesquisas que estão nessa linha, como a criação de peixe em canal de igarapé, o desenvolvimento da farinha de pupunha, do uso racional da madeira para, por exemplo, confecção de instrumentos musicais como ocorre em Manacapuru [município do Amazonas]”, listou. “Então, essa visita aproxima a ONU das pesquisas feitas na Amazônia e assim estabelece diretrizes para futuras ações em cooperação.” Thomas Stelzer citou diversos questionamentos que o mundo faz em relação à Amazônia e suas potencialidades para o desenvolvimento da região. Na avaliação do secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado Ciência e Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM), Eduardo Costa Taveira, algumas questões são baseadas naquilo que se observa da região. Ele frisou, no entanto, que é necessário observá-la como todo, respeitando suas diferenças econômicas e sociais.
Inclusão social “A Amazônia tem vida, tem as suas complicações", ponderou Taveira. "Quando a gente fala de desenvolvimento na Amazônia, não estamos falando de a população ter bens de consumo, mas estamos falando de ter acesso à cidadania, segurança alimentar, estamos falando de valorização das vocações regionais e cultura. É nessa direção que queremos ir: conhecer a Amazônia não para preservá-la, mas para, a partir dela, melhorar a qualidade de vida da nossa população." O secretário da ONU veio em visita ao Brasil com uma comitiva integrada pela presidenta da Humanitary Foundation, por Sheila Pimentel, Claudia Milaschitzky e Carmem Mateus e pelo coordenador dos prêmios Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, José Rincon Ferreira.Participaram também da recepção à comitiva o coordenador de Extensão do Inpa, Carlos Bueno e assessor da presidência da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Edilson Soares. Após a reunião, a delegação conheceu o Bosque da Ciência, espaço de divulgação científica. http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=89385&nome=Inpa%20recebe%20visita %20de%20secret%E1rio%20da%20ONU
Veículo: Site – Jus Brasil Editoria: Pag: Assunto: Governo do Amazonas realiza solenidade de posse dos técnicos do Projeto Residência Agrária Cita a FAPEAM: ✘
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Governo do Amazonas realiza solenidade de posse dos técnicos do Projeto Residência Agrária Extraído de: Governo do Estado do Amazonas - 15 horas atrás O Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror), dará posse, nesta segunda-feira, dia 10 de junho, aos candidatos selecionados pelo programa Residência Agrária/Pró-Rural e que concluíram o curso de capacitação de 120 horas/aula promovido no período de 20 de maio a 7 de junho, com aulas teóricas e práticas. A solenidade de posse está marcada para as 10h, no Salão Rio Solimões do Palácio Rio Negro (avenida 7 de setembro, nº 1.540, Centro, zona sul). São 170 agentes que serão inseridos no atendimento aos trabalhadores do campo, somando-se aos 300 técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), que prestam assistência ao setor rural. "Em termos comparativos, nesses 47 anos que existe o serviço de assistência técnica no Amazonas, só conseguiram colocar 300 técnicos no campo. Nós estamos colando com o projeto Residência Agrária, de uma única vez, 170 profissionais no campo. Algo como 60% de toda a mão de obra acumulada para o setor de assistência técnica e extensão rural em 47 anos", explica o titular da Sepror, Eron Bezerra.
Agentes de transferência de tecnologia - Oriundos de 29 municípios do Amazonas (Manaus, Manacapuru, Tefé, Humaitá, Parintins, Pauini, Boca do Acre, Borba, Lábrea, Japurá, Apuí, Maraã, Urucurituba, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Nova Olinda, Coari, Amaturá, Iranduba, Ipixuna, Japurá, Alvarães, São Paulo de Olivença, Itapiranga, Envira, Canutama, São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro), os técnicos tiveram aulas sobre Políticas Públicas do Governo para a Agricultura Familiar; Extensão Rural, Legislação Ambiental; Manejo; GPS; Bússola; Primeiros Socorros; Elaboração de projetos produtivos; Mecânica de Motor de Popa; Piloto de voadeira; entre outros. Os bolsistas vão atuar como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das dez linhas do projeto Residência Agrária (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado). Áreas de atuação - Os bolsistas de nível médio vão atuar como Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins. A bolsa de nível médio é de R$ 1.200. Já os de nível superior vão ocupar vagas nas áreas de Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins. A bolsa para o nível superior é de R$ 2.400. Residência Agrária -O Residência Agrária/Pró-Rural é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Sepror em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas. http://governo-am.jusbrasil.com.br/politica/104152682/governo-do-amazonas-realiza-solenidadede-posse-dos-tecnicos-do-projeto-residencia-agraria
Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Circuito da Ciência fecha Semana Mundial do Meio Ambiente do Inpa com 400 alunos no Bosque da Ciência Cita a FAPEAM:
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Circuito da Ciência fecha Semana Mundial do Meio Ambiente do Inpa com 400 alunos no Bosque da Ciência 2013-06-08 – 17:33:54 O evento ocorreu neste sábado (8) e reuniu escolas urbanas e da zona rural de Manaus. Ao longo da semana o número de estudantes no Bosque da Ciência chegou a 3 mil Por Ed Salles Colaborador Ascom A 4º Edição do Circuito da Ciência de 2013 encerrou as atividades da Semana Mundial do Meio Ambiente do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), na manhã deste sábado (8), com aproximadamente 400 alunos de cinco escolas públicas da zona urbana e rural de Manaus. Com as visitas das escolas ao longo da semana o número de alunos que visitaram o Bosque da Ciência do Inpa chegou a 3 mil. A estimativa é do coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato. “Fechamos esta edição do Circuito da Ciência com chave de ouro, pois é muito gratificante ver escolas rurais como Tarumãzinho atravessando de barco e estão aqui desenvolvendo atividades para colocar em prática quando chegar lá na comunidade. Os eventos de popularização da ciência mostram uma maturidade institucional do Inpa”, disse o Coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato, ressaltando a nova identidade do Inpa como função social. “Isso é integração, a interiorização do Inpa tem nos permitido isso”, finalizou.
Durante o Circuito da Ciência deste sábado os alunos participaram de atividades como com palestras, visitas aos stands e orientações sobre a importância da consciência ambiental. Os estudantes são das seguintes escolas: Escola Municipal Abílio Alencar (AM-010, Km 35), Escola Estadual Alfredo Fernandes (Nova Esperança) e Escola Estadual Francisca de Paula de Jesus Isabel (Cidade Nova I) e da zona rural as escolas: Escola Municipal Paulo Freire (Tarumãzinho), Escola Municipal Padre Calleri (BR-174, Km 13. O objetivo do evento era integrar escolas urbanas com alunos de comunidades rurais de Manaus, disseminando a responsabilidade social e também chamar a atenção sobre os cuidados com o ambiente natural. O diretor Raimundo Fernandes, da escola rural Paulo Freire, no Tarumãzinho, contou que na Comunidade Agrovila não existe tratamento de água. Por esse motivo a escola desenvolve um projeto desde 2012 no qual os alunos aprendem como controlar o Gás Carbônico da água e aprendem maneiras de como se prevenir de doenças. De acordo com ele o conhecimento adquirido no Inpa será usado na comunidade “É a primeira vez que os alunos estão participando desse evento. Viemos aqui no Inpa para colher informações para depois contribuir com a comunidade. Os alunos são multiplicadores do conhecimento para os amigos e moradores da comunidade e vão ajudar na prevenção das doenças”, afirmou. Para a estudante Nayara Oliveira da Escola Alfredo Fernandes (14), as atividades do Circuito da Ciência despertaram o interesse em proteger o meio ambiente. “É muito bom. Aqui aprendemos um pouco de tudo sobre o ambiente em que vivemos e que muitas vezes não nos importamos. Recomendo participar do evento e vou contar para meus pais o pouco que aprendi”. Ao todo 20 stands do Inpa e de instituições parceiras foram montados para a realização das palestras que envolveram pesquisas e projetos com Malária e Dengue; Leishmaniose; Invertebrados Terrestres Vivos e Fungos do Solo; Abelhas das Orquídeas; Insetos Aquáticos; Herbário e Carpoteca; Jogos Educativos e Exposição 18 Anos no Bosque da Ciência/LAPSEA; Recursos Hídricos; Saúde Bucal/UEA-UFAM; Clube de Ciências/UFAM; Sala de Ciências/SESC; Gestão de Resíduos/Moto Honda; Com Posição Certa/UNINILTONLINS; Exposição de Produtos Reaproveitáveis e Jogos Ambientais/SEMMAS; Coleta Seletiva/SEMULSP; Com Postura/FAMETRO; Projeto Despertando a Consciência/UNINORTE; Evolução do Efeito Estufa/UNICEL; Pirogravuras em Papel Reciclado; Grupo de Escoteiro Amazonas; Projeto “Matemática Divertida: o lúdico como ferramenta de aprendizagem” – EMEF Deputado Ulisses Guimarães/PCE. O Circuito da Ciência é uma realização do Inpa com o patrocínio da Petrobras e Moto Honda da Amazônia, e conta com o apoio de: Governo do Estado do Amazonas (SEDUC), Prefeitura de Manaus (SEMED, SEMULSP, SEMMAS), LAPSEA, ASSINPA, SESC, UFAM, UEA, FAMETRO, UNINILTONLINS, UNICEL, UNINORTE, Magistral, Brothers. Foto da chamada: Daniel Jordano http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2798
Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa identifica potencial biotecnológico de planta da Amazônia e de seus fungos Cita a FAPEAM:
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Pesquisa identifica potencial biotecnológico de planta da Amazônia e de seus fungos CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa Postado em 07/06/2013 A espécie D. flagellaris foi coletada na fazenda da Ufam. Foram analisados extratos do galho, folha e flagelo da planta. Foto: Arquivo pessoal Juliana Oliveira A espécie D. flagellaris foi coletada na fazenda da Ufam. Foram analisados extratos do galho, folha e flagelo da planta. Foto: Arquivo pessoal Juliana Oliveira Popularmente conhecida como castanha-de-cutia, ameju-preto e carniceiro-preto, a Duguetia flagellaris Huber é uma planta típica das florestas tropicais no Norte da América do Sul, sendo abundante na Amazônia. Em busca de identificar substâncias com função antimicrobiana e anticancerígenas, a espécie, juntamente com seus fungos endofíticos foi objeto da pesquisa de dissertação de mestrado da microbiologista Juliana Gomes de Souza Oliveira. Ela estudou o potencial biotecnológico da planta e de seus micro-organismos endofíticos (aqueles que habitam o interior da planta sem causar danos aparentes, principalmente fungos e bactérias). A pesquisa foi desenvolvida no âmbito do Mestrado em Biotecnologia e Recursos Naturais da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e defendida no último dia 27 de maio. Oliveira contou com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (Capes). “A pesquisa demonstrou a biodiversidade de fungos existentes na Duguetia flagellaris, seu potencial antimicrobiano e citotóxico (capacidade de destruir células por meio da libertação de substâncias nocivas) contra importantes causadores de doenças. No futuro, podem se produzidos antibióticos ou
antifúngicos com o princípio ativo que podemos ter descoberto. Além disso, a planta apresentou uma correlação com atividade antitumoral”, disse a pesquisadora. A microbiologista Juliana Oliveira realizou a pesquisa no Mestrado em Biotecnologia e Recursos Naturais da UEA. Foto: arquivo pessola/ Juliana Oliveira A microbiologista Juliana Oliveira realizou a pesquisa no Mestrado em Biotecnologia e Recursos Naturais da UEA. Foto: arquivo pessoal/ Juliana Oliveira De acordo com a doutora em genética e evolução, Antônia Queiroz Lima de Souza, orientadora da pesquisa, a ideia agora é encontrar as moléculas de bioativos responsáveis por essas atividades, tanto produzidas pelos fungos quanto pela planta. “O objetivo é futuramente poder avaliar a parte molecular, pois essas moléculas são produzidas por uma rota biossintética, onde temos dez ou mais genes envolvidos. Nesse sentido, valeria a pena poder encontrar esses genes e produzir essas moléculas por micro-organismos recombinantes, que seria uma clonagem. O sonho é prosseguir”, afirmou Souza. Esta é a terceira pesquisa orientada por ela sobre o estudo da parte química e genética de espécies da família Annonaceae no Amazonas, mais voltada aos fungos, em busca de moléculas antitumorais. COMBATE A DOENÇAS O estudo isolou 247 micro-organimos, sendo 234 fungos. Alguns fungos identificados possuem atividades antimicrobianas contra micro-organismos que causam doenças, como a Candida albicans (pode desencadear infecções, principalmente na pele, unhas, mucosas, trato intestinal, urinário e na boca), Enterococcus faecalis (contaminantes fecais cujas infecções causadas por esta bactéria possuem relevante participação nas infecções hospitalares), Sthaphylococcus aureus (infecções abrangem espinhas, furúnculos até casos mais graves como septicemia, pneumonia e endocardites) e Pseudomonas aeruginosa (associada a infecções no trato urinário, respiratório e dermatites). “Estão sendo feitas pesquisas para a cura de doenças. Dependendo da necessidade e dos investimentos para continuidade dos estudos na área será possível que novos produtos cheguem ao mercado. A descoberta e a caracterização de produtos naturais representam uma fonte inestimável para o desenvolvimento de novas drogas. Além disso, vivenciamos o aparecimento das “superbactérias” que, na realidade, são as bactérias existentes que apresentam resistência aos medicamentos utilizados”, disse Juliana sobre a importância das pesquisas. SOBRE A DUGUETIA FLAGELLARIS Foto: Robin Foster/ Field Museum Foto: Robin Foster/ Field Museum A pesquisa utilizou a folha, o galho e o flagelo para o isolamento dos micro-organismos e obtenção de extratos da planta. A Duguetia flagellaris foi identificada e coletada na fazenda da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) pelo Dr. Antonio Carlos Webber. A preparação do material e análise foram realizadas nos laboratórios de Genética da UEA e do Grupo de Estudos de Espectrometria de Massas e Microrganismos da Amazônia (Gemma) da Ufam. A planta é encontrada frequentemente nas matas primárias não inundáveis, atinge uma altura que pode variar de 2 a 7 metros, possui odor característico e o flagelo é longo e fino. A espécie é uma das 2 mil que compõem a família Annonaceae, conhecida pelo seu potencial para
pesquisas nas áreas de botânica, microbiológica, genética, biotecnológica e química de produtos naturais, entre outras. CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/pesquisa-identifica-potencial-de-planta-daamazonia-e-de-seus-fungos-para-antibioticos-e-antifungicos/
Veículo: Site – Amazônia na Rede Editoria: Pag: Assunto: PCE de Manacapuru(AM) fazem pesquisa sobre Micro-organismos no Ambiente Escolar Cita a FAPEAM: ✘
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PCE de Manacapuru(AM) fazem pesquisa sobre Microorganismos no Ambiente Escolar Publicado em Sábado, 08 Junho 2013 06:37 Os micro-organismos, ou micróbios são organismos que só podem ser vistos ao microscópio, neste grupo podem ser incluídos os vírus, as bactérias, os protozoários, as algas unicelulares, fungos e os ácaros. E vocês já pensaram onde esses seres vivem? De que forma eles sobrevivem e do que se alimentam? Eles estão em todos os lugares e a famosa Rinite, que grande parte da população vem sofrendo. Com o passar do tempo talvez seja a maior prova de que eles não só existem, mas como estão em todos os lugares. E que lugar melhor do que a escola pra pesquisar esses micro-organismos não é? Pensando na importância e na peculiaridade do tema os alunos da Escola Estadual Jamil Seffair desenvolvem através do Programa Ciência na Escola (PCE) a pesquisa: ‘Mostrando a existência de micro-organismos no ambiente escolar’. O projeto é desenvolvido pela coordenadora Alcimara Chames, e financiado via Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) e executado no município de Manacapuru. Ao todo, três jovens pesquisadores e um apoio técnico junto com a professora coordenadora realizam passo a passo a pesquisa no ambiente escolar. Com total apoio da gestora e de demais parcerias como a Escola Estadual Nossa Senhora de Nazaré, o projeto vai além da teoria e dos muros da escola, possibilitando aos jovens pesquisadores a oportunidade de conhecer e trabalhar no
laboratório. Serão feitas coletas nos mais diversos espaços dentro do ambiente escolar, bebedouros e condicionadores de ar são bons exemplos de produtos e materiais utilizados diariamente que podem conter esses seres. O projeto não pretende ficar restrito a jovens pesquisadores bolsistas, palestras serão ministradas aos alunos da escola Jamil e a todas interessadas, além de instigar os alunos ao mundo da pesquisa, proporcionando a eles a oportunidade de participar voluntariamente do projeto. De acordo com a professora coordenadora, especialista no assunto pela Escola Superior Batista do Amazonas (Esbam), aprender a identificar os micro-organismos existentes é o primeiro passo, partindo para uma pesquisa mais detalhada, tema a ser abordado na próxima edição do PCE. Metodologia Científica e Alfabetização Científica fazem parte da teoria repassada aos jovens pesquisadores que aos poucos vão imergindo nesse mar de conhecimento que o PCE pode proporcionar. Além das atividades já programadas, visitas aos laboratórios do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) começam a ser pensadas, levar os cientistas ao universo escolar também faz parte da proposta do programa e já estão sendo articuladas, despertar a vocação científica nos alunos e quem sabe o interesse por biologia também estão nos objetivos gerais da coordenadora. Texto e Foto: Jamyly Macêdo http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/5783-pce-demanacapuru-am-fazem-pesquisa-sobre-micro-organismos-no-ambiente-escolar
Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Projeto PCE de Manacapuru fazem pesquisa sobre Microorganismos Cita a FAPEAM: ✘
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Projeto PCE de Manacapuru fazem pesquisa sobre Microorganismos 09 Junho 2013 Os microorganismos, ou micróbios são organismos que só podem ser vistos ao microscópio, neste grupo podem ser incluídos os vírus, as bactérias, os protozoários, as algas unicelulares, fungos e os ácaros. E vocês já pensaram onde esses seres vivem? De que forma eles sobrevivem e do que se alimentam? Eles estão em todos os lugares e a famosa Rinite, que grande parte da população vem sofrendo. Com o passar do tempo talvez seja a maior prova de que eles não só existem, mas como estão em todos os lugares. E que lugar melhor do que a escola pra pesquisar esses microorganismos não é? Pensando na importância e na peculiaridade do tema os alunos da Escola Estadual Jamil Seffair desenvolvem através do Programa Ciência na Escola (PCE) a pesquisa: ‘Mostrando a existência de microorganismos no ambiente escolar’. O projeto é desenvolvido pela coordenadora Alcimara Chames, e financiado via Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) e executado no município de Manacapuru. Ao todo, três jovens pesquisadores e um apoio técnico junto com a professora coordenadora realizam passo a passo a pesquisa no ambiente escolar. Com total apoio da gestora e de demais parcerias como a Escola Estadual Nossa Senhora de Nazaré, o projeto vai além da teoria e dos muros da escola, possibilitando aos jovens pesquisadores a oportunidade de conhecer e trabalhar no laboratório.
Serão feitas coletas nos mais diversos espaços dentro do ambiente escolar, bebedouros e condicionadores de ar são bons exemplos de produtos e materiais utilizados diariamente que podem conter esses seres. O projeto não pretende ficar restrito a jovens pesquisadores bolsistas, palestras serão ministradas aos alunos da escola Jamil e a todas interessadas, além de instigar os alunos ao mundo da pesquisa, proporcionando a eles a oportunidade de participar voluntariamente do projeto. De acordo com a professora coordenadora, especialista no assunto pela Escola Superior Batista do Amazonas (Esbam), aprender a identificar os microorganismos existentes é o primeiro passo, partindo para uma pesquisa mais detalhada, tema a ser abordado na próxima edição do PCE. Metodologia Científica e Alfabetização Científica fazem parte da teoria repassada aos jovens pesquisadores que aos poucos vão imergindo nesse mar de conhecimento que o PCE pode proporcionar. Além das atividades já programadas, visitas aos laboratórios do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) começam a ser pensadas, levar os cientistas ao universo escolar também faz parte da proposta do programa e já estão sendo articuladas, despertar a vocação científica nos alunos e quem sabe o interesse por biologia também estão nos objetivos gerais da coordenadora. http://www.amazonasnoticias.com.br/amazonas/33959-projeto-pce-de-manacapuru-fazem-pesquisasobre-microorganismos-.html
Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Selecionados pelo projeto Residência Agrária tomam posse nesta segundafeira Cita a FAPEAM: ✘
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Selecionados pelo projeto Residência Agrária tomam posse nesta segunda-feira 08 Junho 2013 O Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror), dá posse nesta segunda-feira (10), aos candidatos selecionados pelo programa Residência Agrária/Prórural e que concluíram o curso de capacitação de 120 horas/aula promovido no período de 20 de maio a 07 de junho, com aulas teóricas e práticas. A solenidade de posse está marcada para às 10h de segunda-feira, no Salão Rio Solimões – Palácio Rio Negro (Av. 7 de setembro – centro). São 170 agentes que de uma única vez serão inseridos no atendimento aos trabalhadores do campo, somando-se aos 300 técnicos do Idam que prestam assistência ao setor rural. “Em termos comparativos, nesses 47 anos que existe o serviço de assistência técnica no Amazonas, só conseguiram colocar 300 técnicos no campo. Nós estamos colando com o projeto Residência Agrária, de uma única vez, 170 profissionais no campo. Algo como 60% de toda a mão de obra acumulada para o setor de assistência técnica e extensão rural em 47 anos”, explica o secretário de Produção Rural do Amazonas, Eron Bezerra. Agentes de transferência de tecnologia - Oriundos de 29 municípios do Amazonas (Manaus,
Manacapuru, Tefé, Humaitá, Parintins, Pauini, Boca do Acre, Borba, Lábrea, Japurá, Apuí, Maraã, Urucurituba, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Nova Olinda, Coari, Amaturá, Iranduba, Ipixuna, Japurá, Alvarães, São Paulo de Olivença, Itapiranga, Envira, Canutama, São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro) os técnicos tiveram aulas sobre Políticas Públicas do Governo para a Agricultura Familiar; Extensão Rural, Legislação Ambiental; Manejo; GPS; Bússola; Primeiros Socorros; Elaboração de projetos produtivos; Mecânica de Motor de Popa; Piloto de voadeira; entre outros. Os bolsistas vão atuar como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das 10 linhas do projeto Residência Agrária (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado). Áreas de atuação - Os bolsistas de nível médio vão atuar como Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins. A bolsa de nível médio é de R$ 1.200,00. Já os de nível superior vão ocupar vagas nas áreas de Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins. A bolsa para o nível superior é de R$ 2.400,00. Residência Agrária - O Residência Agrária/Pró-Rural é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas. http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/33930-selecionados-pelo-projeto-residenciaagraria-tomam-posse-nesta-segunda-feira.html
Veículo: Site – Confap Assunto: Qual o caminho para a inovação? Cita a FAPEAM:
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Qual o caminho para a inovação? Não é de hoje que se fala sobre a necessidade de uma maior aproximação entre universidades e empresas para estimular a inovação no país. Mas o que é possível fazer para transformar o conhecimento científico em novos produtos e quais os desafios enfrentados para atingir esse objetivo? Em seminário realizado em maio na sede da Academia Brasileira de Ciências, no Rio de Janeiro, pesquisadores, advogados, gestores públicos e empresários apontaram estratégias para o incentivo à inovação. O caminho para atingir esse objetivo passa, segundo os especialistas, pelo setor privado, que atualmente responde por apenas 40% dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Nesse sentido, a falta de uma cultura de inovação nas empresas brasileiras foi mais uma vez apontada como um dos principais obstáculos para melhorar esse cenário. O diretor de tecnologias inovadoras da Secretaria de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Rafael de Sá Marques, pondera que, apesar de ter um mercado dinâmico e viver um momento economicamente favorável, o Brasil ainda não se tornou um país gerador de tecnologia. “Se compararmos os registros de patentes brasileiras em relação ao total mundial, o Brasil permanece há mais de 20 anos com um percentual que não sai do zero e ainda está em queda”, afirma, explicando que, embora o registro de patentes brasileiras tenha aumentado, esse crescimento é mais lento que o dos outros países. Lento também é o processo de patenteamento no Brasil. Atualmente, o tempo médio para registrar uma patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) é de oito anos, mas a entidade tem a meta de reduzi-lo à metade até 2015. “Estamos trabalhando para tornar simples, ágil, barata e de elevada qualidade a obtenção de direitos sobre determinado conhecimento”, enfatiza Jorge Ávila,
presidente do INPI. Rafael Marques destaca ainda as já conhecidas dificuldades de um momento posterior à patente: colocar o produto patenteado no mercado. Ele diz que, nos países ricos, a inovação parte em geral da própria empresa, inclusive por meio de parcerias com universidades, o que garante que haja uma encomenda certa. “No Brasil, costuma ocorrer o contrário: o pesquisador desenvolve o produto de acordo com as suas aptidões e depois procura a empresa”, completa. “As novas patentes têm que sair da prateleira. Precisamos resolver juntos esse problema.” O representante do MDIC enfatiza que a inovação depende das empresas para acontecer. “A academia sozinha não gera inovação. O conhecimento gerado na academia pode dar origem a um produto novo, que só vira inovação quando começa a ser produzido. As duas coisas são complementares.” Ponte sobre o fosso post de hojeSegundo Marques, tanto o governo quanto a sociedade já se conscientizaram de que é preciso fazer a ponte entre a universidade – onde historicamente se concentram os pesquisadores brasileiros – e a indústria para incentivar a inovação no Brasil e fazer com que o conhecimento da academia chegue ao setor produtivo e à sociedade. Uma das estratégias para promover essa aproximação foi a criação – prevista pela lei de inovação (lei n.º 10.973/ 2004) – de núcleos de inovação tecnológica (NITs) nas universidades para gerir sua política de inovação e propriedade intelectual. Marques cita ainda a criação, mais recentemente, da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), que vai fomentar projetos de cooperação entre empresas nacionais e instituições de pesquisa para a geração de produtos e processos inovadores, além de outras medidas de fomento à inovação e ao desenvolvimento tecnológico que o governo vem lançando, como as do plano Brasil Maior. “Mas vamos ter que esperar algum tempo para verificar a maturidade dessas ações, ver se funcionaram ou não e, ao longo do caminho, ir aprimorando-as.” As agências de fomento estaduais também têm tido participação importante nesse processo, por meio do lançamento de editais de apoio à criação e manutenção de NITs. As agências mantêm ainda outras modalidades de auxílio à proteção da propriedade intelectual, tanto individual quanto institucional. Para estimular o investimento privado em pesquisa e desenvolvimento, Jorge Ávila defende a necessidade de aumentar a segurança jurídica dos contratos firmados na área, de modo a ampliar sua expectativa de retorno. “Se há dúvidas sobre direitos, é difícil negociar o conhecimento”, avalia. O secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Gustavo Tutuca, ressalta a importância de inserir o tema da inovação na grade das universidades na tentativa de formar profissionais mais qualificados na área. “No mundo todo, as universidades têm papel fundamental no surgimento de novas empresas inovadoras”, completa Maurício Guedes, diretor do Parque Tecnológico do Rio e da incubadora de empresas do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ). O seminário foi o terceiro de um ciclo organizado este ano pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Os dois primeiros tiveram como tema a cadeia produtiva de fármacos inovadores e a cooperação internacional em C,T&I. Fonte: Ciência Hoje On-line | Por: Thaís Fernandes http://www.confap.org.br/qual-o-caminho-para-a-inovacao/
Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: “A criação do Código Nacional de CT&I não será abandonada”, garante o presidente do Confap, Sergio Gargioni Cita a FAPEAM:
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“A criação do Código Nacional de CT&I não será abandonada”, garante o presidente do Confap, Sergio Gargioni O presidente do Confap, professor Sergio Gargioni, rebateu informações a respeito do possível abandono da criação de um novo Código Nacional de CT&I. Especulações sobre o fim do Código surgiram durante debates do grupo de trabalho criado para discutir o Projeto de Lei 2.177/2011, realizado na quinta-feira (6), no Fórum Nacional de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação (CTI&E), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Também em Audiência Pública para análise do Projeto de Lei, realizada no dia 22 de abril, em Brasília, foi levantada, pelo relator do PL, o deputado Sibá Machado (PT-AC), a hipótese do fim da criação do Código. De acordo com fala do parlamentar, publicada pela Agência Gestão CT&I, “estamos (os deputados) abandonando a ideia de trabalhar num código para sugerir mudanças nas legislações atuais que sejam do interesse do governo, da academia e das empresas”. No entanto, Gargioni afirma que a criação do Código Nacional de CT&I não foi abandonada. “Pelo contrário, todas as propostas realizadas pelas agências e entidades científicas foram aceitas e aplaudidas. O que vai ocorrer são mudanças na forma de fazer o código”. Ele ressalta, em nome do Confap, que o Código está seguindo seu caminho e será consolidado. “Continuamos com a mesma tese e já ganhamos muito ao discutir, ao ampliar a participação das entidades do setor nas decisões. Todas as agências e entidades científicas foram ouvidas e, o mais importante, há convergência nas propostas”.
O dirigente reforça que as mudanças serão realizadas na forma de blocos. “A proposta é a realização de três blocos”, define. “O primeiro trata da criação de Regime Diferenciado de Contratações (RDC); o segundo aborda ajustes na Lei de Inovação; e o último vai se dedicar a ajustes na Constituição, que provavelmente serão feitos através de PECs (Propostas de Emenda à Constituição)”. Sergio Gargioni destaca ainda que na próxima semana equipes técnicas do Confap e do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação vão se reunir em Brasília para fazer a redação dos textos, incluindo as propostas dos três blocos citados. “A formatação deste texto vai compreender sua condução técnica legislativa”, afirma. http://www.confap.org.br/a-criacao-do-codigo-nacional-de-cti-nao-sera-abandonada-garante-opresidente-do-confap-sergio-gargioni/
Veículo: Site – Consecti Editoria: Assunto: Brasil torna-se atrativo para inovações “high-tech” Cita a FAPEAM:
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Brasil torna-se atrativo para inovações “high-tech” 7/junho/2013 A indústria fornecedora de equipamentos hospitalares investe em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para melhorar a qualidade da gestão dos hospitais brasileiros, o que inclui a capacitação de profissionais. Considerado um mercado atraente, com crescimento de 7% a 8% ao ano e faturamento de R$ 340 bilhões, as empresas estão de olho no crescente número de adesões a planos de saúde e no aumento da expectativa de vida da população. Algumas invenções “high-tech” estão chegando ao Brasil. A Siemens vai trazer ainda este ano a Biograph-mMR, uma máquina de US$ 10 milhões que combina duas técnicas de imagem em um só corpo: os sistemas positron emission tomography (PET) e a ressonância magnética. “Com essa máquina, conseguiremos detectar o câncer mais cedo e como o tumor se desenvolve”, diz José Aurelino de Franca, gerente da unidade de negócios de ressonância magnética da Siemens no Brasil. A GE Healthcare também está trazendo para o Brasil o projeto Discovery IGS 730, um robô utilizado em tratamentos de alta complexidade, como o cardíaco. Com nome de filme de ficção científica, o Discovery possui um sistema de imagem 3D que permite, por exemplo, que o médico vá na arteria correta durante um exame de cateterismo e na detectação e tratamento de tumores no fígado. Só existem três desses robôs no mundo: dois na Europa e um nos Estados Unidos, segundo Daurio Speranzini, vice-presidente da GE Healthcare para a América Latina. Na mesma linha robótica, já está em teste o Artis Zeego, equipamento de US$ 2 milhões desenvolvido pela Siemens e que já está em uso em hospitais como o Dante Pazzanese , em São Paulo, e no Pró-Cardíaco, no Rio, de acordo com Antônio Carlos Ribeiro, gerente da unidade de
negócios de Angiografia da Siemens. O sistema substitui o modo antigo de fixação de equipamento no solo ou teto, aumentando a segurança, esterilização do ambiente e conforto do paciente. O Artis Zeego tem como principal característica a realização de exames de tomografia com até 360 graus e melhor qualidade de imagem num tempo mínimo, cuja aplicação destina-se especialmente à sala híbrida de cirurgia, uma nova solução também trazida pelas Siemens já em uso em hospitais de ponta, como o Albert Einstein, em São Paulo. O conceito é usado em cirurgias cardiovasculares complexas. Composta por equipamentos de hemodinâmica (circulação sanguínea) dentro de um ambiente cirúrgico, as novas salas permitem uma integração melhor entre os diferentes especialistas, como cirurgiões e cardiologistas. Dentro do conceito de soluções integradas, a Philips Healthcare apresenta o que chama de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do futuro. A novidade também já está em teste há 1,5 ano em um hospital da Grande São Paulo. Trata-se de uma solução que inclui monitores, ventilação, anestesia, ultrassom e acessórios de alta tecnologia. O pacote pode custar US$ 5 milhões, pagos em prestações. “Tudo vai depender do número de itens. O hospital paga em parcelas e oferecemos todo o suporte técnico necessário também”, explica Marcos Cunha, líder de negócios da área de healthcare da Philips Brasil. Fonte: Valor http://www.consecti.org.br/2013/06/07/brasil-torna-se-atrativo-para-inovacoes-high-tech/
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Assunto: CNPq realiza Painel Internacional da África nesta terça-feira Cita a FAPEAM:
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CNPq realiza Painel Internacional da África nesta terça-feira 10/06/2013 - 09:30 O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) realiza nesta terça-feira (11), em Brasília, o Painel Internacional da África. O tema é “Desafios e oportunidades da cooperação em ciência, tecnologia e inovação (CT&I)”, com foco em iniciativas conjuntas entre o Brasil e os países africanos. O evento é direcionado para profissionais de instituições públicas e organismos internacionais que atuam na área da cooperação internacional, dirigentes que trabalham com ciência, tecnologia e inovação, e profissionais e alunos interessados no tema. O objetivo é intensificar as relações no âmbito da CT&I com os países africanos. Além da abertura oficial e da apresentação da agência de fomento brasileira, haverá dois painéis. O primeiro terá apresentações de instituições brasileiras com atuação na África, como o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Mapa), além de um pesquisador representando a comunidade científica do país. Já o segundo painel será composto por representantes de regiões africanas nas quais haja países que possuem interesse ou exista a possibilidade de consolidar cooperações na área de ciência, tecnologia e inovação com o Brasil. Serão cinco apresentações: Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), África Austral, Magreb, África Oeste e África Central e Leste. O encontro vai das 9h às 13h, na sede do CNPq. Texto: Ascom do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347323/CNPq_realiza_Painel_Internacional_da_Af rica_nesta_terca_feira.html
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Assunto: Raupp participa de fórum e discute nanotecnologia e TICs no Canadá Cita a FAPEAM:
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Raupp participa de fórum e discute nanotecnologia e TICs no Canadá 07/06/2013 - 16:40 O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, embarca nesta sexta-feira (7) para o Canadá. Ele participa do Fórum Econômico Internacional das Américas, em Montreal, na segunda-feira (10), e visita institutos de pesquisa e centros empresariais de Waterloo, no dia seguinte. No fórum de Montreal, Raupp apresenta avanços e desafios de instrumentos brasileiros de financiamento à inovação, como o Plano Inova Empresa, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e as leis do Bem e de Informática, além do programa Ciência sem Fronteiras. Ainda na maior cidade da província de Quebec, o ministro visita o Laboratório de Nanotecnologia de Montreal. Já em Ontário, terça-feira (11), a delegação do MCTI conhece os institutos de Computação Quântica (IQC, pela sigla em inglês) e de Nanotecnologia (WIN) da Universidade de Waterloo. No mesmo município, o grupo completa a agenda da viagem com reuniões na Rede Canadense de Mídia Digital (CDMN) e no Centro Canadense de Inovação (CIC). Colaboração tecnológica Pela manhã de terça, em Waterloo, uma mesa-redonda está programada. Ao lado do secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Alvaro Prata, e do assessor especial Adalberto Fazzio, Raupp discute pontos da cooperação bilateral em tecnologias da informação e comunicação (TICs) e nanotecnologia. Diretores da universidade, do governo e de empresas, como a companhia
BlackBerry, avaliam oportunidades no contexto do programa Start-up Brasil. À tarde, o grupo conhece o polo empresarial Communitech, da CDMN, que apoia desde start-ups até pequenas e médias empresas da província de Ontário. A pauta de discussões no centro envolve o desenvolvimento de estratégias conjuntas para abertura de hubs internacionais nos dois países e a próxima reunião do Comitê Brasil-Canadá para Cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação, nos dias 17 e 18, no Palácio Itamaraty. O último compromisso da delegação brasileira na América do Norte passa por parques tecnológicos e incubadoras de empresas do CIC. “Os canadenses são muito preocupados com a inovação”, diz Prata. “Trata-se de um país muito inovador, até porque está do lado dos Estados Unidos e, por isso, precisa se afirmar em determinados setores.” Antes de se juntar ao ministro, no fim de semana, o secretário esteve na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, onde participou de workshop em busca de novas parcerias para o Brasil. Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347326/Raupp_participa_de_forum_e_discute_nan otecnologia_e_TICs_no_Canada.html
Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação
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Assunto: Confira a agenda científica de 8 a 14 de julho Cita a FAPEAM:
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Confira a agenda científica de 8 a 14 de julho 07/06/2013 - 18:32 No sábado (8) o Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI) fará a distribuição de aproximadamente 50 mil raquetes de palma resistente à praga cochonilha-do-carmim, no município de Bonito de Santa Fé (PB). Esta é a primeira distribuição da planta, retirada dos campos de pesquisa instalados na Paraíba, realizada pelo instituto. O projeto prevê a instalação de campos de pesquisa em 26 municípios do estado para revitalizar e ampliar a exploração da cultura da palma forrageira no Semiárido brasileiro. A distribuição ocorrerá durante a realização do evento “Dia de Campo”, iniciativa em que os cerca de 100 agricultores já cadastrados receberão orientações técnicas sobre como propagar de forma correta as raquetes ganhas. O evento acontece pela manhã, no sítio Bartolomeu, zona rural daquele município. Vocabulário Ambiental Despertar o hábito de preservar o meio ambiente e o respeito à natureza é o intuito da publicação Vocabulário Ambiental Infantojuvenil, que será lançado no domingo (9), às 10h30, no Jardim Botânico de Brasília. A publicação apresenta 100 verbetes ilustrados, que simplificam a compreensão das questões ambientais relacionadas à biodiversidade, clima, energia, poluição e sustentabilidade. O lançamento terá a participação de 45 das 98 crianças que fizeram as ilustrações. Atividades
lúdicas como roda de leitura e canto, trava-língua e trilha informativa também integram a programação. O Vocabulário Ambiental Infantojuvenil é uma publicação do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI), com cooperação da Unesco e apoio do Jardim Botânico de Brasília. Mineração O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME), o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI/MDIC), promovem nos dias 10 e 11 a segunda edição do Seminário sobre Inovação em Geologia, Mineração e Transformação Mineral (Inovamin). O evento ocorre na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. A cerimônia de abertura será realizada na segunda-feira, às 8h30. Na terça-feira, a programação tem início às 9 horas. O objetivo é divulgar os projetos cooperativos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e as experiências de sucesso nas áreas, bem como as principais ações de apoio à inovação vigentes no país, a exemplo da chamada Lei do Bem e do programa TI Maior, além dos programas de apoio à inovação via Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES/MDIC). Segurança Alimentar Na segunda-feira (10), o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) abre o período da Consulta Pública da Agenda de Pesquisa em Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). Podem contribuir com sugestões pesquisadores e demais interessados na temática. A consulta foi um dos encaminhamentos aprovados durante o Seminário de Pesquisa em Segurança Alimentar e Nutricional, promovido em dezembro de 2012 pelo Consea, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). As propostas devem ser enviadas até o dia 22 de julho pelo endereço: mds.gov.br/cgs/manifsesan2. Startups Encerram na terça-feira (11) as inscrições para o Workshop de Propriedade Intelectual e Empreendedorismo para Startups (empresas) Inovadoras e Criativas (Start Ip), realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). O evento tem por objetivo promover a proteção do conhecimento e ações inovadoras e acontece, na quarta (12) e quinta-feira (13), no auditório da Biblioteca do Inpa, Além do Inpa participam do encontro o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), Natura e a empresa Clarke, Modet & Co. Arte Rupestre
A arte rupestre de Monte Alegre continua em cartaz no Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) com a Exposição “Visões – A Arte Rupestre em Monte Alegre”. Como parte da programação educativa, nos dias 12 e 13, acontece oficina “a arte pré-histórica na argila, ministrada pelo educador Alcemir Aires, do serviço de educação do museu. Na atividade, os participantes poderão associar o conhecimento científico sobre aspectos da ocupação pré-histórica da Amazônia a técnicas artísticas, fazendo uso, em argila, da representação da arte rupestre encontrada na região de Monte Alegre, no Pará. A oficina será realizada das 14h às 17h, no Prédio da Rocinha, no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (91) 3219 – 3324. Podem participar estudantes do ensino fundamental, a partir da 7ª série, assim como do ensino médio e amantes de arte. Tecnologia Assistiva São Paulo recebe, nos próximos dias 10 e 11, o evento Seminários do Livro Branco de Tecnologia Assistiva: Desafios e Propostas. Na segunda-feira, será realizado o seminário nacional e na terçafeira, a reunião plenária em que serão apresentados os resultados dos seminários regionais. O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), Oswaldo Baptista Duarte Filho, participa da cerimônia de abertura no dia 10. O evento tem por finalidade contribuir com subsídios para a elaboração do Livro Branco de Tecnologia Assistiva no Brasil, que deverá sinalizar os principais desafios a serem enfrentados no âmbito da TA, assim como apontar propostas para superação desses desafios. Os eventos serão transmitidos ao vivo e podem ser acessados pelos links: http://www.assistiva.org.br/aovivo ou http://www.itsbrasil.org.br/aovivo Colóquio Na próxima terça-feira (11), o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) promove, às 16h, o colóquio Gerbert d'Aurillac: ciência, tecnologia e didática no século 20. O astrônomo, matemático, filósofo, político, professor e monge beneditino Gerbert d'Aurillac foi o primeiro a utilizar algarismos indo-arábicos na Europa cristã. Entre suas realizações inventou um ábaco e um instrumento equatorial para observar o Sol, ajustado provavelmente pela medida do ano trópico. Estudou também a proporção dos tubos de órgão musical utilizando a base 12. Para falar de Gilberto d'Aurillac e de seu tempo, o Ciclo de Colóquios do CBPF convidou o astrofísico italiano Costantino Sigismondi. Sigismondi, que também é historiador da astronomia, tem como área de trabalho a pesquisa sobre a medida do diâmetro solar. O evento será realizado no auditório do 6º andar do CBPF, localizado na rua Dr. Xavier Sigaud, 150, Urca, próximo ao shopping Rio Sul. A programação do Ciclo de Colóquios do CBPF é semanal, aberta e franqueada ao público. Certificados de participação podem ser solicitados até a véspera do evento pelo e-mail dayse@cbpf.br e só poderão ser retirados imediatamente após o colóquio. Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347332/Confira_a_agenda_cientifica_de_8_a_14_d e_julho.html
Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Grupo de trabalho que discute código de CT&I decide pela alteração de leis vigentes que regem o setor Cita a FAPEAM:
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Grupo de trabalho que discute código de CT&I decide pela alteração de leis vigentes que regem o setor News - Newsflash Sex, 07 de Junho de 2013 12:15 Escrito por Leandro Duarte Neste momento, em vez de criar um código nacional para a ciência, tecnologia e inovação, o grupo de trabalho responsável pelo debate do Projeto de Lei (PL) N° 2177/11, de autoria do deputado Bruno Araújo (PSDB/PE), que institui o marco legal, optou lutar pela alteração das leis vigentes que regem o setor, como, por exemplo, a das Licitações (Lei 8.666/93). A informação foi dada, nesta quinta-feira (6), com exclusividade à Agência Gestão CT&I, por Evaldo Selau, chefe de gabinete do deputado Sibá Machado (PT – AC), durante o Fórum Nacional de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação (CTI&E), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Evaldo Selau explicou que após muitas discussões em torno da proposta, o grupo de trabalho considerou essa medida mais plausível e de fácil negociação. Até por que, lembrou o chefe de gabinete, apesar da intenção da PL ser a de estabelecer um novo marco legal para o setor, este mecanismo não pode alterar o que prevê a Constituição. Para isso, completa ele, é necessária a criação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). “Paralelamente à tramitação do PL, o deputado Sibá Machado elaborará uma PEC para dar
continuidade ao processo de criação de um marco legal, porém é importante salientar que esta é uma medida de difícil negociação e que demandará muitos esforços para ser aprovada”. Uma das normas que receberá modificações é a Lei de Licitações (Lei n° 8.666/93), informa Selau. Contestada pelo setor por gerar morosidade aos processos, em especial nas compras públicas, ela poderá ser trocada pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), mesmo mecanismo usado para dar celeridade às licitações e contratos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Selau adiantou que Sibá Machado também entregará, em aproximadamente vinte dias, um texto substitutivo do PL com a compilação de todas as sugestões apresentadas por representantes de várias instituições que participaram das audiências públicas sobre o código de CT&I. A expectativa do deputado, segundo Evaldo Selau, é que a nova matéria seja votada até agosto deste ano. “Ainda consultaremos outras entidades para finalizar a proposta. Há vários parceiros colaborando com o texto. Quando estiver pronto, ele será encaminhado para votação na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Telecomunicações da Câmara dos Deputados”. Solução rápida O RDC foi criado como um conjunto de regras aplicadas às licitações públicas, instituído pela Lei nº 12.462/2011, para, originalmente, atender licitações e contratos necessários à realização desses grandes eventos esportivos que serão realizados no Brasil. Ainda na reunião do Fórum Nacional de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação (CTI&E), o consultor legislativo da Câmara Ednilton Pires explicou as vantagens de aplicar o mesmo mecanismo à CT&I. “O RDC reduz ao máximo a fase recursal do processo licitatório, limitando-o a apenas uma etapa. No Artigo 12, que define as fases do procedimento, há uma inversão entre a etapa de julgamento e habilitação, pois a administração não necessitará verificar os requisitos de habilitação de todas as propostas, mas apenas da vencedora. Essas iniciativas dão a celeridade aos processos que a comunidade científica tanto almeja”, informou Pires. Em 2011 ainda, ressaltou o consultor, a medida foi aprovada pelos profissionais envolvidos nos processos licitatórios dos eventos esportivos, de forma que outros setores da administração pública também adotassem o regime, adaptado às necessidades deles. “O RDC foi integrado às ações do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], incluído pela Lei n° 12.688/2012 e para obras e serviços de engenharia no âmbito do SUS [Sistema Único de Saúde], inserido pela Lei 12.722/2012”, diz. Para o coordenador de investimentos estratégicos da Agência Espacial Brasileira (AEB), João Valentim Bin, o regime representa um avanço para o setor, no entanto, serão necessários alguns ajustes. “O RDC é importante e poderá ser a solução. Mas ele ainda visa muito aquisições de produtos existentes. Nós precisamos adaptá-los para desenvolvimento de tecnologias. Ele tem que estar voltado para a pesquisa e desenvolvimento”, afirma. (Colaborou Cristiane Rosa) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4004:grupo-detrabalho-que-discute-codigo-de-ctai-decide-pela-alteracao-de-leis-vigentes-que-regem-osetor&catid=3:newsflash
Veículo: Site – Jornal da Ciência Assunto: 1. Ciência em ascensão Cita a FAPEAM:
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1. Ciência em ascensão Fapesp lança oficialmente 17 Cepids, com investimentos de R$ 1,4 bilhão em programas de pesquisa, inovação e difusão Com investimentos previstos de R$ 1,4 bilhão, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) lançou oficialmente ontem (06/06) 17 novos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids), em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes. O evento contou com a presença do governador Geraldo Alckmine de diversos representantes da área cientifica, entre eles, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader. Os recursos serão investidos aolongo de 11 anos, na realização de pesquisas competitivas em áreas estratégicas, com aplicação nos setores industrial e público, e difusão do conhecimento gerado para a sociedade, por meio de programas envolvendo, inclusive, alunos do ensino médio. "São Paulo investe mais em pesquisa que a Itália, o México, o Chile e a Argentina", disse Alckmin. O governador de São Paulo classificou o lançamento como "um dia histórico para São Paulo". Ele destacou a importância de ter uma política estadual interagindo com os institutos de pesquisa das várias secretarias, as universidades, a Fapesp e os 17 parques tecnológicos do estado. "Se existe orgulho justo, um desses orgulhos justos são as nossas universidades e a Fapesp, que é um paradigma para as instituições similares existentes em todo o país", ressaltou. A presidente da SBPC também elogiou o lançamento do programa. "Os Cepids são muito importante para o São Paulo e, consequentemente, para o país", disse Helena."A SBPC espera que este investimento gere um grande impacto nacional e que eleve a pesquisa do país para um novo patamar." Ela também exaltou a liberação de recursos de forma continuada. "Haverá uma avaliação periódica e isso trará tranquilidade para que os pesquisadores se dediquem aos seus projetos".
Ela ainda enalteceu o modelo bem sucedido da Fapesp e a importância dela para a ciência, a tecnologia e a inovação de São Paulo. "Seu papel tem sido bem sucedido e trazido benefícios para a sociedade do Estado de São Paulo e para o país como um todo", disse. Do total que será investido, R$ 760 milhões são da Fapesp e R$ 640 milhões estimados em salários pagos pelas instituições sede aos pesquisadores e técnicos. A iniciativa envolve 499 cientistas do Estado de São Paulo e 68 de outros países, como pesquisadores principais ou associados. Alckmin também destacou o investimento no programa e afirmou que este aporte mostra o quanto São Paulo está à frente de muitos países da América Latina e Europa quando o assunto é pesquisa. "Nós temos um investimento proporcional ao nosso PIB, um dos mais elevados do mundo", disse."Temos recursos humanos nas universidades do Estado de São Paulo, que são extremamente importantes para o investimento em inovação e pesquisas pela iniciativa privada. Cerca de 61% das pesquisas de São Paulo são financiadas pelo setor privado. E isso é essencial para o desenvolvimento do Brasil." A presidente da SBPC ressaltou a diversidade das áreas contempladas no programa. "Fico muito feliz já que a ciência foi olhada como um todo,pois diversas áreas foram contempladas, entre elas, as da saúde, de ciências humanas e sociais e de engenharia, ciências naturais e matemática", disse. Celso Lafer, presidente da Fapesp, por sua vez, ressaltou os avanços realizados pelos 11 Cepids lançados em 2000. "Os primeiros 11Cepids tiveram um impacto importante para o avanço do conhecimento no Estado de São Paulo", declarou."Agora, eles são 17, com o expressivo número de dez em cidades do interior, o que representa um processo harmônico de descentralização da geração de conhecimento." Lafer também ressaltou a preocupação da Fundação em trabalhar projetos com concepção semelhante à dos Cepids, mas adaptados às necessidades do setor produtivo, com o intuito de aproximar as empresas privadas das universidades e institutos de pesquisa e criar centros cofinanciados por indústrias e pela Fapesp. "Um desses projetos já resultou num acordo de cooperação com a companhia automobilística Peugeot-Citröen, que vai criar um Centro de Pesquisas em Engenharia por pelo menos dez anos", contou."O objetivo é desenvolver projetos sobre motores de combustão interna, adaptados ou desenvolvidos especificamente para biocombustíveis. Outros estão em negociações, um deles com a empresa farmacêutica GSK, numa demonstração de entrosamento entre o setor produtivo e a Fapesp, em benefício do nosso estado." Parcerias Segundo o diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz, mais da metade do dispêndio em pesquisa e desenvolvimento no Estado de São Paulo é feito por empresas, diferentemente do que acontece no restante do país, onde a participação da iniciativa privada é menor. "Isso só ocorre em lugares onde tem vitalidade e força no setor acadêmico", disse."É impossível acontecer sem boas universidades e boa formação de pessoal. Por isso, mais da metade das patentes registradas no Brasil se originam de São Paulo." Ao apresentar os 17 centros, Brito Cruz contou que o processo de seleção durou 20 meses, da apresentação dos 90 pré-projetos à escolha dos aprovados. Mobilizou 150 revisores brasileiros e estrangeiros e um comitê internacional formado por 11 cientistas convidados, além dos comitês internos da Fapesp. Segundo ele, as propostas apresentadas foram avaliadas pelo mérito científico, ousadia, originalidade, competitividade internacional e pela qualificação das equipes e suas lideranças. Cada um dos Cepids contará com um comitê consultivo internacional. Eles terão sua continuidade avaliada pela Fapesp no segundo, quarto e sétimo anos.
Ele também ressaltou outras características importantes dos Cepids. "Estes centros podem ainda criar condições para que cientistas no Brasil trabalhem em problemas de grande complexidade, tendo tranquilidade e certeza sobre o financiamento que irá receber nesse período de 11 anos", explicou."Eles também vão dar oportunidades de agregar cientistas em grupos de pesquisas com várias especialidades,que podem gerar impacto econômico e social." O diretor científico da Fapesp também acredita que este grande investimento servirá para incentivar novos pesquisadores. "Essa iniciativa indica estabilidade na área de pesquisa e isso ajuda a criar, entre os jovens, a ideia de que a carreira de cientista é recompensadora", disse."Que é uma carreira onde há recursos para que ele possa fazer as descobertas que ache que dá para fazer." A presidente da SBPC também acredita que este investimento irá estimular a adesão de pessoasà área científica. "Isso já vem acontecendo", afirmou."Mas com esse investimento sistemático, ainda é possível atrair pesquisadores estrangeiros. Principalmente nos dias de hoje, em que diversos países têm realizado cortes em algumas áreas." Helena disse ainda que mesmo com este investimento expressivo, ainda há espaço para novos aportes. "Temos investimentos no CNPq, mas é preciso mais, visto que houve uma grande demanda de propostas, ao todo 90, e só 17 foram contempladas", explicou."Quem sabe esse programa incentive o Governo Federal a ampliar os investimentos na área cientifica e contemple outros projetos." (Vivian Costa)
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4. Ciência sem Fronteiras oferece até julho 13 mil vagas em nove países Informações publicadas no G1 sobre os editais e as inscrições para o programa Os editais atualmente abertos do Programa Ciência sem Fronteiras, que dá bolsas de estudo para universitários fazerem parte do curso em outros países, oferecem, no total, 13.480 vagas em nove países. Participam dos editais para intercâmbio universidades da Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos, Finlândia, Hungria, Japão e Reino Unido. De acordo com o site do programa, o total de vagas é a soma das bolsas previstas para cada país. As inscrições podem ser feitas até julho. Para saber os detalhes sobre cada seleção, é preciso observar as informações indicadas nos editais. O período da viagem dos candidatos selecionados deve começar em meados de 2014. Poderão participar estudantes de graduação que estejam no período do curso indicado nos editais e tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em qualquer ano após 2009, com nota mínima de 600 pontos. Além disso, cada edital tem seus próprios requisitos, incluindo notas mínimas em exames de proficiência em idiomas estrangeiros. Por isso, os candidatos devem verificar os detalhes dos editais que serão divulgados na semana que vem no site do programa. Enem obrigatório gera protestos
Uma nova exigência do governo federal para os estudantes que buscam uma bolsa de estudos no exterior pelo programa Ciência sem Fronteiras gerou protestos de universitários que ingressaram no ensino superior há mais de quatro anos. Os editais que foram lançados nesta semana com as regras para intercâmbio em cinco países, entre eles os Estados Unidos, exigem que o graduando tenha obtido nota igual ou superior a 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em teste realizado após 2009. Estudantes que ingressaram nas universidades por vestibular e não haviam feito o Enem alegam que serão obrigados a realizar as provas do exame nacional para terem condições de concorrer às bolsas de estudo. Mesmo se submetendo à próxima edição do teste em outubro e obtendo a nota exigida, eles temem não conseguir se classificar, porque é possível que os resultados da edição de 2013 do Enem não tenham sido divulgados a tempo. Apesar da reclamação, o governo afirmou ao G1 que não pretender voltar atrás na nova regra. Em nota, a coordenação do programa enfatizou que pretende manter as regras previamente anunciadas. "O governo federal não abre mão do Enem como o principal critério de seleção de candidatos à bolsa de estudo no programa Ciência sem Fronteiras, uma vez que o referido exame não é apenas um indicador de qualidade para o ensino médio, mas também um dos instrumentos de política pública voltado a permitir maior democratização das oportunidades de acesso ao ensino superior", diz o texto. O MEC afirmou ainda que o exame também passou a ser utilizado pelas instituições estrangeiras como parâmetro de qualidade para a aceitação e alocação dos estudantes brasileiros em seus cursos. (Portal G1) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87440
Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Assunto: Campanha tenta conter desperdício de 30% dos alimentos Cita a FAPEAM:
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