CLIPPING FAPEAM - 11.09.2013

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Estudo mapeia incidência de Meningites em Manaus 10/09/2013 12:06 A Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HDV), por meio do projeto de pesquisa do aluno Galberiano Carvalho Nogueira da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), realizou um levantamento dos casos de meningites no Estado do Amazonas nos últimos 27 anos. O estudo foi apresentado durante o 3º Congresso de Iniciação Científica da FMT-HVD e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Iniciação Científica (Paic). A pesquisa consistiu na observação dos prontuários de pacientes da FMT-HDV, no período de 1985 a 2012, buscando desenhar a situação sociodemográfica da patologia, que ainda leva muitas pessoas a óbito. Foi verificado que a Zona Leste da cidade de Manaus tem uma maior incidência de meningites, totalizando 296 casos ao longo desses anos. Porém, de acordo com o estudante, “devemos levar em conta ser essa a Zona com a maior densidade demográfica da capital”, explica Galberiano. De acordo com o estudo foi verificado que houve uma migração das meningites B(bacteriana) para as meningites C (viral). Para o pesquisador, “isso se dá devido ao aumento na migração dos indivíduos”, afirma o estudante. Sintomas A meningite é uma inflamação das meninges, que são as membranas que envolvem o cérebro. A meningite é causada, principalmente, por bactérias ou vírus. A doença é transmitida pelas vias respiratórias. Os sintomas aparecem em pouco tempo. Os mais


característicos são febre alta, mal-estar, vômitos, dor de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas pelo corpo, sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente. CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel. http://www3.uea.edu.br/noticia.php?notId=28044


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Estudo mapeia incidência de Meningites em Manaus CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel Postado em 10/09/2013 A Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HDV), por meio do projeto de pesquisa do aluno Galberiano Carvalho Nogueira da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), realizou um levantamento dos casos de meningites no Estado do Amazonas nos últimos 27 anos. O estudo foi apresentado durante o 3º Congresso de Iniciação Científica da FMT-HVD e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Iniciação Científica (Paic). A pesquisa consistiu na observação dos prontuários de pacientes da FMT-HDV, no período de 1985 a 2012, buscando desenhar a situação sociodemográfica da patologia, que ainda leva muitas pessoas a óbito. Foi verificado que a Zona Leste da cidade de Manaus tem uma maior incidência de meningites, totalizando 296 casos ao longo desses anos. Porém, de acordo com o estudante, “devemos levar em conta ser essa a Zona com a maior densidade demográfica da capital”, explica Galberiano. De acordo com o estudo foi verificado que houve uma migração das meningites B(bacteriana) para as meningites C (viral). Para o pesquisador, “isso se dá devido ao aumento na migração dos indivíduos”, afirma o estudante. SINTOMAS


A meningite é uma inflamação das meninges, que são as membranas que envolvem o cérebro. A meningite é causada, principalmente, por bactérias ou vírus. A doença é transmitida pelas vias respiratórias. Os sintomas aparecem em pouco tempo. Os mais característicos são febre alta, mal-estar, vômitos, dor de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas pelo corpo, sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente. CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/pesquisa-estuda-meningites-em-pacientes-da-fmthvd/


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Assunto: Tecnova-AM apoiará financeiramente micro e pequenas empresas Cita a FAPEAM: ✘

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Tecnova-AM apoiará financeiramente micro e pequenas empresas 18:29 - 10/09/2013 O Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova-AM), iniciativa do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), beneficiará micro e pequenas empresas do Estado do Amazonas que apresentarem propostas de inovação nas áreas de gás e petróleo, energias alternativas, tecnologias da informação (TI), construção naval, produtos alimentícios, florestais e biotecnológicos, produtos e serviços ambientais. O edital já está disponível no portal da Fapeam (www.fapeam.am.gov.br), e a data limite para a submissão de propostas será o dia 24 de outubro. Até o mês de outubro, o edital do Programa Tecnova-AM será divulgado em alguns municípios do Amazonas para o esclarecimento de eventuais dúvidas das empresas interessadas em submeter suas propostas. A primeira divulgação está marcada para a próxima sexta-feira, 13 de setembro, no Auditório José Alberto Furtado do Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam – avenida Sete de Setembro, nº 1.975, Centro, zona sul). Na ocasião, será ministrada uma palestra sobre o Programa por Laureano Silva, gerente técnico da 3M. Ainda no mês de setembro, no dia 19, o edital será divulgado no município de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus) e em Coari (a 363 quilômetros de Manaus).


Sobre o Tecnova-AM – Serão investidos recursos na ordem de R$ 13,5 milhões, sendo R$ 4,5 milhões do Governo do Estado por meio da Fapeam e os outros R$ 9 milhões da Financiadora de Estudo e Projetos (Finep). Pré-requisitos, investimento e retorno para a sociedade – As empresas interessadas em submeter propostas para o Tecnova-AM deverão estar devidamente registradas há pelo menos seis meses e ter uma receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil, no caso da microempresa, e R$ 3,600 milhões tratando-se de pequena empresa. As propostas serão selecionadas levando em consideração a inovação do projeto em relação a outras propostas ou soluções existentes, a abrangência na solução de problemas, assim como o impacto do produto ou serviço no mercado. Os recursos financeiros investidos por projeto serão, no mínimo, de R$ 120 mil e, no máximo, de R$ 400 mil, para serem aplicados apenas no produto. Os recursos serão liberados paulatinamente, de seis em seis meses. “Haverá uma equipe direcionada para fazer o acompanhamento do desenvolvimento do produto em cada empresa por meio de visitas técnicas”, explicou a chefe do Departamento de Acompanhamento e Avaliação da Fapeam, Renata Veiga. De acordo com Veiga, não há um limite fechado de propostas a serem aprovadas. Isso significa que as empresas poderão submeter propostas enquanto houver recursos oriundos dos R$ 13,5 milhões investidos no Programa. A expectativa é que, no total, pelo menos 200 empresas submetam suas propostas. Cada micro ou pequena empresa poderá submeter apenas uma proposta e terá um prazo de 24 meses para executar o projeto e apresentar os resultados em um Seminário de Avaliação, que será realizado no término do programa, previsto para o primeiro semestre de 2016. “Os recursos investidos no projeto não serão devolvidos pelas empresas ao poder público porque o retorno para a sociedade será o produto ou serviço, novo ou aprimorado”, disse Veiga. No dia 20 de agosto, a FAPEAM, a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Inovação (SectiAM), Rede Amazônica de Incubadoras (Rami), o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), o Serviço Nacional de Aprendizagem Institucional (Senai) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), órgãos que formam a articulação institucional para execução do Tecnova-AM debateram e definiram os detalhes do Programa. Cronograma – A submissão de propostas para o Tecnova-AM vai até o dia 24 de outubro. O resultado será divulgado em janeiro. A contratação das empresas será ainda em janeiro de 2014. Nessa fase, será avaliada a documentação das selecionadas. “Caso seja encontrada alguma irregularidade, a empresa será cortada e cederá lugar para outra da lista de espera”, disse Renata Veiga. Outras informações sobre o tecnova_2013@fapeam.am.gov.br.

Tecnova-AM

podem

ser

obtidas

pelo

e-mail

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/09/tecnova-am-apoiara-financeiramente-micro-e-pequenasempresas/


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Inpa apresenta resultados do Projeto Fronteira em São Gabriel da Cachoeira, interior do AM Cita a FAPEAM:

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Inpa apresenta resultados do Projeto Fronteira em São Gabriel da Cachoeira, interior do AM 2013-09-10 – 19:48:37 O workshop, que acontecerá nos dias 18 e 19, apresentará estudos sobre biodiversidade da região do Alto Ro Negro e o desenvolvimento de biotecnologias para o aproveitamento dos recursos naturais, além de discutir propostas de futuros projetos de pesquisa Região estratégica para a segurança nacional por fazer fronteira com a Colômbia, São Gabriel da Cachoeira (município a 852 quilômetros de Manaus/AM) receberá nos dias 18 e 19 de setembro o 3º Workshop do Projeto Fronteira, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI). Durante os dois dias, pesquisadores do Instituto irão apresentar os resultados de 21 subprojetos realizados na região do Alto Rio Negro, no período de 2007 a 2012. A abertura será na quinta-feira, às 14h, no auditório da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), mesmo local onde acontecerá o evento. Conforme a coordenadora executiva do projeto e pesquisadora do Inpa, Elizabeth Gusmão, a proposta é também reunir cerca de 100 representantes de diferentes segmentos da sociedade (professores, pesquisadores, alunos, autoridades, agentes públicos, produtores, colaboradores) para discutir futuras propostas de projetos de pesquisa para o município, onde cerca de 90% dos 41,5 mil habitantes são indígenas (IBGE/2013). Nos cinco anos do projeto, o Inpa gerou conhecimentos científicos sobre a biodiversidade de São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro; implementou ações voltadas para as questões sociais e econômicas da região; além da elaboração de 19 materiais didáticos e o livro


“Desvendando as fronteiras do conhecimento na região amazônica do Alto Rio Negro”, obra organizada pelos pesquisadores do Inpa Luiz Augusto Gomes de Souza e Eloy Castellón, contando com a participação de mais de 30 pesquisadores. A intenção do Instituto é trabalhar para implantar nos próximos anos um núcleo de pesquisa em São Gabriel, nos mesmos moldes das unidades descentralizadas que possui no Acre (AC), Roraima (RR), Rondônia (RO) e oeste do Pará (Santarém). Segundo Gusmão, durante o evento serão doados materiais didáticos, livros e ainda um acervo de livros e periódicos da revista Acta Amazônica para a biblioteca virtual do núcleo da UEA em São Gabriel. O Projeto Fronteira contou com financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), no valor de R$ 1,8 milhão. O evento conta com o apoio do Exército Brasileiro, a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn) e a Fundação Nacional do Índio (Funai). Treinamento Durante o desenvolvimento do projeto (de 2007 a 2012) diferentes equipes multidisciplinares do Projeto Fronteira ministraram cursos de extensão, treinamentos e palestras capacitando recursos humanos em São Gabriel de diferentes áreas de atuação. Entre eles, cursos sobre malária (saúde), leishmaniose, implantação de unidades demonstrativas de meliponicultura (criação de abelha sem ferrão) e cultivo de peixe em canais de igarapé (matrinxã). De acordo com Elizabeth Gusmão, os resultados do projeto podem contribuir com o desenvolvimento de políticas públicas que atendam as necessidades da região. “O conhecimento sobre a fauna e flora da região é de grande importância e poderá gerar investimentos, contribuir com a economia sustentável da região e a melhoria da qualidade de vida da população”, afirma. Entre os subprojetos estão o Levantamento da biodiversidade, estudos sobre Leishmaniose, malária, estudos do potencial econômico de plantas nativas da região, estudos sobre os recursos pesqueiros e hídricos, desenvolvimento da piscicultura de subsistência e comercial, práticas agronômicas, meliponicultura e implementação de bancos de dados. Objetivos do Projeto Fronteira As metas principais do Projeto Fronteira para a região do Alto Rio Negro são a caracterização taxonômica, filogenética e funcional da biodiversidade da região; diagnóstico, caracterização e monitoramento de vetores e epidemiologias; desenvolvimento de tecnologias para aproveitamento de recursos naturais e a caracterização física e modelagem do meio ambiente. Foto da chamada: Elizabeth Gusmão (Acervo pesquisadora) http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2916


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Programas de pós-graduação do Inpa são destaques em capacitação sobre a região amazônica Cita a FAPEAM:

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Programas de pós-graduação do Inpa são destaques em capacitação sobre a região amazônica 2013-09-10 - 19:18:07 Com a biodiversidade tropical como seu principal foco, os programas já formaram mais de 1.800 pesquisadores entre mestres e doutores, desde sua criação, em 1973 Por Raiza Lucena

Sendo o maior instituto de pesquisa em biologia tropical do mundo, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) oferece cursos de pós-graduação em nove programas que abordam a biodiversidade da Amazônia. “O que mais atrai os alunos é a região amazônica e o Inpa por ser a referência mundial em biologia tropical. O Inpa capacita os alunos tendo a Amazônia como o seu laboratório natural, oferecendo a ampla possibilidade de qualificação em várias linhas de pesquisa sobre biodiversidade, que é um dos focos do Instituto”, explica a coordenadora de capacitação (COCP) do Inpa, Beatriz Ronchi Teles. Os programas de pós-graduação do Inpa se dividem em: Agricultura no Trópico Úmido; Biologia de Água Doce e Pesca Interior; Botânica; Biologia (Ecologia); Ciências de Florestas Tropicais; Clima


e Ambiente (em ampla associação com a Universidade do Estado do Amazonas - UEA); Entomologia; Genética, Conservação e Biologia Evolutiva e o Mestrado Profissional em Gestão de Áreas Protegidas na Amazônia, cada um com suas linhas de pesquisa. O Inpa também participa em ampla associação com o programa de Pós-graduação em Aquicultura da Universidade Nilton Lins. Até o dia 30 de junho deste ano o Inpa titulou um total de 1.823 pesquisadores, sendo 1.446 mestres e 377 doutores. Oportunidades da pós-graduação Segundo o recém-graduado no Programa de Pós-graduação em Botânica (PPG-Bot), Camilo Tomazini Pedrollo, o programa não apenas ofereceu as oportunidades de ensino, mas também possibilitou a entrada no mercado de trabalho. “A decisão inicialmente foi muito mais pautada no impulso de vivenciar o interior do Amazonas, com seus grandes rios e natureza exuberante. Hoje, no entanto, eu vejo também o quanto foi estratégica, no sentido de proporcionar oportunidades profissionais. Para mim foi muito gratificante o trabalho de praticamente dois anos e meio com pesquisa na Amazônia”, afirma. Pedrollo produziu sua dissertação sobre o uso de plantas medicinais por caboclo-ribeirinhos no rio Jauaperi, que faz divisa entre o Amazonas (AM) e Roraima (RR) e deságua no rio Negro, sob a orientação do professor Valdely Kinupp e co-orientação dos pesquisadores Michael Hopkins e Glenn Shepard Jr. “A pós-graduação já me ajudou a conseguir emprego antes mesmo de concluída. Hoje ocupo a posição de professor em uma universidade particular de Manaus e tenho perspectiva de ser chamado como autônomo em uma série de outros trabalhos. O Inpa vem criando uma atmosfera de trabalho interessante que procura absorver a mão-de-obra de egressos de seus próprios programas”, afirma. Qualificação Em 2010, na avaliação trienal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Inpa recebeu nota cinco (sendo o máximo sete) nos programas de Ecologia e Ciências de Florestas Tropicais, se tornando os únicos programas nível cinco do Amazonas. O Sistema de Avaliação da pós-graduação foi implantado pela CAPES em 1976 e desde então vem cumprindo seu papel no desenvolvimento da pós-graduação e da pesquisa científica e tecnológica no Brasil. Foto da chamada: Alberto França http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2915


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Estudo avalia o uso de acitretina no tratamento de câncer de pênis Cita a FAPEAM: ✘

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Estudo avalia o uso de acitretina no tratamento de câncer de pênis Postado em 10/09/2013 Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pênis é um tumor raro, com maior incidência em homens a partir dos 50 anos. No Brasil, a doença representa 2% de todos os tipos de câncer que atingem o homem, com maior incidência nas regiões Norte e Nordeste. No Amazonas há vários estudos relacionados ao tema desenvolvidos por pesquisadores e estudantes da área de saúde, entre eles está a pesquisa ‘Uso da acitretina no pré-operatório de câncer de pênis para redução da massa tumoral’, desenvolvida pela acadêmica do curso de medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Amanda Hitzschky Aguiar. O estudo conta com financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Iniciação Científica (Paic). Segundo a acadêmica, o tema lhe chamou atenção ao perceber que pacientes com câncer demoram muito tempo para pedir ajuda médica e quando buscam orientação sobre o tratamento a doença já está em fase avançada. Em alguns casos, é necessário a amputação do pênis. Aguiar ressalta que, se a doença fosse descoberta no início, a conduta terapêutica poderia ser apenas uma abordagem clínica, sem a necessidade de uma conduta cirúrgica agressiva. “Por conta disso, resolvi desenvolver a pesquisa com orientação do doutor Giuseppe Figliuolo, na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), visando avaliar a regressão tumoral nos pacientes tratados com o uso de acitretina oral, num período de três meses,


no pré-operatório de câncer de pênis” A pesquisa foi realizada entre agosto de 2012 e junho de 2013, com oito pacientes atendidos na FCecon. Segundo a acadêmica, dos oito, cinco foram excluídos da pesquisa por terem contraindicação ao uso da medicação e por precisarem de um tratamento de mais urgência. Os três participantes restantes finalizaram o uso da acitretina. “Dos três pacientes, um apresentou uma pequena melhora no aspecto clínico que levou a uma pequena redução na margem cirúrgica. Os outros dois pacientes tiveram uma melhora perceptível com o uso da acitretina ”, pontuou. MÉTODOS Aguiar explica que durante a pesquisa os pacientes diagnosticados com câncer de pênis eram avaliados através da sua história clínica, eram submetidos a questionário socioeconômico, exame físico, exame de imagem (ressonância magnética de pelve) e exames laboratoriais. “Se o paciente não tivesse nenhuma contraindicação ao uso da acitretina (como alterações das enzimas hepáticas e dislipidemia) poderia iniciar o uso da medicação. Ele iria tomar a acitretina por três meses e passar por uma reavaliação mensal para situar a melhora ou não da lesão. Finalizando os três meses, passaria por novos exames laboratoriais e uma outra ressonância magnética de pelve. Com o resultado, o paciente passaria por um procedimento cirúrgico e o material retirado iria ser mandado para o histopatológico”, explicou. Os resultados foram apresentados durante a 2º Jornada Científica da FCecon realizada nos dias 08 e 09 de agosto de 2013. SOBRE O PAIC O Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas. Fonte: Agência Fapeam, por Rosa Doval http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/estudo-avalia-o-uso-de-acitretina-no-tratamento-decancer-de-penis/


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:SECTI-AM promove workshop visando mudanças na Lei Estadual de Inovação Cita a FAPEAM: ✘

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SECTI-AM promove workshop visando mudanças na Lei Estadual de Inovação CIÊNCIAem PAUTA, por Carlos Fábio Guimarães Postado em 10/09/2013 Em encontro promovido nesta terça-feira (10), nas dependências da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) reuniu representantes de instituições ligadas à pesquisa e de setores industriais para discutirem propostas visando a alteração da Lei 3.095/2006, denominada lei estadual de inovação. Pioneiro na criação da Lei que regulamenta as ações na área da Inovação, o Governo do Amazonas, por meio da SECTI-AM, criou uma comissão para ouvir as instituições envolvidas com a temática. A ideia é debater o contexto atual e as projeções do setor para o futuro, com o objetivo de formular propostas que adequem a lei existente ao cenário estadual vigente. Entre as propostas estão os incentivos necessários para tornar as empresas amazonenses mais inovadoras, as políticas de aproximação entre centros de pesquisa e empreendedores e o estímulo à inovação a partir das universidades, tornando-as polos geradores de novas tecnologias. PONTO DE PARTIDA É A MELHORIA DA LEI De acordo com o Secretário Executivo Adjunto da SECTI-AM, Eduardo Costa Taveira, o cenário amazonense relativo às políticas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) mudou muito nos últimos 10 anos com a implantação do sistema estadual de CT&I. A partir da Lei 3.095/2006, o


governo pôde incentivar um maior número de projetos na área de inovação, como as incubadoras e centros de pesquisa. “Desejamos tornar a lei existente mais prática. Inseri-la no panorama em curso e dinamizar as ações juntos aos parceiros que buscam a inovação”, afirmou. Ainda de acordo com Taveira, os resultados das discussões serão consolidados numa proposta oficial a ser apresentada ao secretário de CT&I, Odenildo Sena, até o dia 01 de outubro. “A meta é atualizar a lei para avançarmos mais”. O representante do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), José Casarini, afirmou ser fundamental a iniciativa da SECTI-AM. “Se querem tornar as empresas inovadoras, o governo tem que consultá-las e provocá-las a participar. Por outro lado, as universidades precisam criar mecanismos de aproximação entre academia e empresariado. Quando todos se reúnem, a possibilidade de avanços é positiva”, comentou. ACADEMIA PRESENTE NOS DEBATES A pró-reitora de Inovação Tecnológica da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), doutora Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves, ressaltou a a participação da instituição no encontro como estratégica, pois a universidade tem papel essencial no desenvolvimento social, político e acadêmico da região. Chaves acredita que o Amazonas vive um momento privilegiado de crescimento em CT&I e a atualização da lei é estratégica, buscando aliar o desenvolvimento do Estado junto ao setor produtivo regional. “Os debates incentivam a formulação de propostas que ajudam a criar mecanismos para dar vazão a produção de conhecimentos”. Representantes de outras instituições estiveram presentes como a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Fapeam. CIÊNCIAem PAUTA, por Carlos Fábio Guimarães http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/secti-am-promove-workshop-visando-mudancas-nalei-estadual-de-inovacao/


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Ponta Negra recebe exposição Fapeam Itinerante Postado em 10/09/2013 Como parte da programação em comemoração aos seus dez anos de existência, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) está promovendo a exposição ‘Fapeam Itinerante’, no calçadão da Praia da Ponta Negra, na zona oeste, até sexta-feira (13/09), das 17h às 20h. No local, a Fundação montou um estande com painéis que contam os principais fatos da trajetória da instituição, desde o ano de 2003, quando foi fundada, até 2013. O estande também conta com tablets para que as pessoas possam ter acesso a informações sobre as atividades institucionais. A Fapeam é uma instituição do Governo do Estado que tem como objetivo apoiar a pesquisa científica no Amazonas e, também, popularizar as atividades e ações relacionadas à ciência, tecnologia e inovação. A diretora-presidenta da Instituição, Maria Olívia Simão, salienta que a exposição é uma forma de mostrar à sociedade amazonense os investimentos do Governo do Estado no desenvolvimento científico e tecnológico, assim como na formação de recursos humanos de alto nível. Mesmo com poucas pessoas passeando no calçadão da Ponta Negra no início da noite de segundafeira, o estande da exposição atraiu o público para saber mais sobre a trajetória da Fundação. Para o representante comercial Paulo Feitoza, que faz sua caminhada diária no calçadão, a exposição contribui para que as pessoas possam saber o que está sendo feito em termos de ciência, tecnologia e inovação no Amazonas. “Tudo aquilo que possa contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do Amazonas é válido. A Fapeam está de parabéns pelo trabalho nota 10 que realiza”, disse Feitoza. Fonte: Agência Fapeam, por Denison Silvan http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/ponta-negra-recebe-exposicao-fapeam-itinerante-2/


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Entidades pedem permanência de Comissão de CCT no Senado Cita a FAPEAM:

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Entidades pedem permanência de Comissão de CCT no Senado Postado em 10/09/2013 Entidades atuantes nas áreas de educação, ciência, tecnologia e inovação encaminharam hoje carta ao senador Lobão Filho, relator responsável por analisar e propor alterações ao atual Regimento Interno do Senado Federal (PRS 17/2009). Em seu parecer, o senador propõe a redução do número de comissões permanentes de onze para nove. A Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCT) figura entre uma das comissões a serem extintas, passando os temas de ciência e tecnologia e informática para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), e o tema de comunicação para a Comissão de Infraestrutura (CI). Com cópia para os senadores da república, a carta faz um breve histórico da CCT. “Até 2007 o tema da ciência e tecnologia era analisado no Senado Federal conjuntamente com o tema da educação em uma mesma comissão. No entanto, o tempo e a experiência nos mostraram que a decisão de sua separação em fevereiro de 2007, por este egrégio Senado, foi acertada”, diz o documento. Ao lembrar que a ciência, tecnologia e inovação constituem fatores determinantes para a qualidade de vida dos cidadãos, o texto ressalta a importância da manutenção de uma comissão específica. “Em função da relevância do tema ciência e tecnologia no mundo atual, consideramos fundamental que se mantenha a CCT separada da Comissão de Educação, Cultura e Esportes (CE) de modo a manter um fórum permanente e especializado para apreciação, debate e votação de projetos que envolvam esta temática”, argumentam as instituições. O documento é assinado por representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciências (ABC), Associação Nacional dos Dirigentes das


Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Associação Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem) e Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed). A carta na íntegra: http://www.jornaldaciencia.org.br/links/Of.100Sen.LobaoFilho.pdf Fonte: Jornal da Ciência http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/carta-pede-manutencao-de-comissao-de-cienciatecnologia-comunicacao-e-informatica/


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Estudantes criam veículo portátil que vira mala Postado em 10/09/2013 Um veículo com assinatura brasileira ganhou destaque entre projetos em uma importante competição mundial. Em parceria com quatro universidades de outros países, alunos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP) trabalham em um triciclo de motor elétrico que pode ser dobrado e carregado. Em questão de segundos, o usuário guarda as três rodas do veículo e puxa a alça do que mais lembra uma mala do que um meio de transporte. A invenção, batizada de Cubo, é compacta o suficiente para ser levada em um ônibus ou metrô e pode ser abastecida diretamente numa tomada. O visual pode parecer estranho para quem não conhece a novidade: a posição das rodas parece invertida, o suporte para os pés é um tipo de pedal imóvel, e o assento em nada lembra o de uma bicicleta. Mas guiar o Cubo, garantem seus criadores, é estável e confortável o suficiente para curtos trajetos. “A escola de design que trabalha conosco fez testes ergonômicos para ver como a pessoa andaria. A posição é sentada e não montada, como em uma moto. É mais ou menos como em uma scooter”, compara o professor Marcelo Alves, do Departamento de Engenharia Mecânica e integrante do Centro de Engenharia Automotiva, que orienta os alunos no desenvolvimento do projeto. O quadrado equipado com banco, rodas e guidão na verdade não foi criado para substituir os automóveis comuns. O design é feito para dar uma nova opção às pessoas que tiram o carro da garagem porque o trajeto entre a casa e a estação de metrô é muito longo. Com apenas 62cm de altura quando dobrado, o veículo portátil pesa 17 quilos e pode ser facilmente arrastado em suas rodinhas por uma alça embutida. Cada medida foi baseada nas necessidades do trânsito e do pedestre de São Paulo. O grupo realizou


uma extensa pesquisa de mercado para saber quanto tempo as pessoas caminham, qual o tamanho de uma bagagem que pode ser carregada em estações de metrô, e que especificações mais agradariam o consumidor. As respostas dos entrevistados, na maioria publicitários, foram combinadas com dados fornecidos pela operadora do metrô de São Paulo. Por meio de questionários on-line, os alunos compararam o design inicial com outros tipos de dispositivos elétricos e registraram as preferências dos prováveis consumidores. O projeto levou em conta, ainda, o relevo da cidade. O modelo tem força para andar em terrenos menos planos, e conta com suspensão para facilitar o trajeto. O material escolhido para fabricar o triciclo é comum, o que deve manter os custos de produção em um valor de até R$ 5 mil. A potência do veículo também é projetada de acordo com a legislação de trânsito, pois a máquina deveria ser rápida o bastante para economizar tempo, mas ainda assim ser simples o suficiente para ser guiada por pessoas não habilitadas em calçadas e ciclovias. O triciclo atinge até 20 km/h, e sua bateria tem funcionamento garantido por até 20 quilômetros. A autonomia é ideal para ir do ponto de ônibus para o trabalho na capital paulista, mas também pode ser suficiente para circular livremente entre vários pontos de Belo Horizonte – uma pessoa que mora no Buritis, Região Oeste, por exemplo, poderia ir até o Centro e voltar sem precisar recarregar a bateria. A maquete em tamanho natural do veículo foi apresentada no Global Vehicle Development Project, no qual foi eleita o melhor projeto de pesquisa de mercado e design. O conceito ganhou, ainda, o segundo lugar nas categorias Engenharia de Produto e Manufatura. O Cubo deve ir para a Itália, daqui a um ano, para uma nova rodada de avaliações da competição voltada para dispositivos portáteis de mobilidade assistida para usuários do transporte público. O Brasil é o único país sulamericano no páreo. COLABORAÇÃO Desde o início, há mais de um ano, o projeto contou com a colaboração de 20 alunos da Poli/USP, além de estudantes de outros países. Participam da criação do triciclo a New Mexico State University, nos Estados Unidos; a Jilin University, na China; o Instituto Politécnico Nacional, no México; e o Art Center College of Design, também nos EUA. Mas é no Brasil que o veículo está sendo construído. A participação dos estrangeiros ocorre por meio da internet. A equipe se dividiu em turmas, cada uma responsável por um aspecto do projeto. Os grupos trabalharam de forma independente, mas apresentaram sugestões e mudanças para a aprovação de todas as cinco universidades envolvidas. “Tivemos problemas, por exemplo, com a bateria: os chineses nos passaram um modelo incompatível com a potência necessária para um veículo que andaria na cidade de São Paulo, onde as ruas têm aclives de até 20%. Até comunicá-los do problema e receber uma resposta, gastou-se um bom tempo”, lembra Tatiana Theoto, aluna da Poli e uma das autoras do projeto. Para criar um modo de transporte sustentável que atendesse as necessidades de um grande centro urbano, os alunos tiveram de sair da zona de conforto das disciplinas ensinadas em sala de aula e pesquisar muito. “Para falar a verdade, foi bastante desafiador. A nossa visão costuma ser mais voltada para carros e coisas mais comuns”, constata Elcio Fiodelisio Junior, aluno do 3º ano de engenharia mecânica. “O motor elétrico é bem estudado no curso, mas aplicá-lo a um veículo é algo bem diferente”, destaca. O triciclo ainda precisa de alguns ajustes e não tem previsão para ser lançado no mercado, mas os


envolvidos no trabalho já especulam mudanças que possam tornar ainda mais fácil o uso do Cubo na vida real. Eles discutem o uso de um sistema de carregamento por indução magnética em locais públicos. A ideia depende da instalação desse tipo de suporte em metrôs ou áreas demarcadas em pontos de ônibus para que os passageiros possam alimentar a bateria do veículo enquanto aguardam a condução. Outra proposta é a disponibilização dos Cubos para aluguel por hora, como já ocorre com bicicletas em São Paulo, Curitiba e Rio de Janeiro. “Se pudéssemos oferecer uma forma de transporte complementar ao transporte público, talvez mais pessoas aderissem a ele”, acredita Tatiana Theoto. “Você sai da sua casa, vai de Cubo até o ponto de ônibus, transforma-o em uma mala e ainda chega mais rápido ao trabalho do que se fosse de carro”, ilustra. Fonte: Estado de Minas, por Roberta Machado http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/estudantes-criam-veiculo-portatil-que-vira-mala/


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Bagaço de laranja e restos de cerveja viram aguardente Postado em 10/09/2013 A bebida, que é produzida a partir do bagaço da laranja, ficou dez anos em teste e deve ser produzida a partir de 2015. Foto: Reprodução A bebida, que é produzida a partir do bagaço da laranja, ficou dez anos em teste e deve ser produzida a partir de 2015. Foto: Reprodução Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Araraquara (SP), desenvolveram uma aguardente a partir do bagaço de laranja. Além de utilizar o subproduto da indústria de suco de laranja, que tem presença forte na região de Araraquara, no lugar da cana-de-açúcar, a fórmula da bebida também aproveita um resíduo de cervejarias locais. Na indústria, depois que a laranja é prensada para a retirada do suco, o bagaço é descartado ou usado como parte da ração para gado. Também é possível extrair do bagaço um líquido, chamado de líquor. Anos atrás, um aluno da Unesp que trabalhava em uma indústria de suco levou esse material à universidade para analisar potenciais usos. “Ele já havia tentado fazer álcool com o líquor, mas não obteve sucesso. Daí surgiu a ideia de desenvolver uma bebida”, afirma o professor e pesquisador do Centro de Pesquisa da Cachaça da Unesp, João Bosco Faria. A bebida ficou dez anos em teste e deve ser produzida a partir de 2015. De acordo com Farias, é comparável às bebidas feitas a partir de cana-de-açúcar e poderá ser explorado por pequenos produtores. Ele afirma que a aguardente de bagaço de laranja já está patenteada. Testes inicias de degustação feitos com o público, segundo o professor da Unesp, apontam para um


sabor marcante de aguardente e um toque suave de laranja, nem sempre identificado nas provas. ”Tem gente que só identifica [o sabor da fruta] depois que falamos que é feito com um líquido que vem do bagaço da laranja”, diz. Segundo ele, somente quando é feita a partir de cana e no Brasil é que uma bebida pode ser considerada como cachaça. O pesquisador afirma que ainda são necessários alguns ajustes no processo de fabricação da aguardente. Quando isso for finalizado, a universidade deverá passar a ensinar pequenos produtos a fazer a bebida. Para chegar ao sabor que a aguardente tem hoje, foram feitos “testes a perder de vista”. Durante as pesquisas, foi incluído na fórmula um resíduo da indústria de cerveja: a levedura. A substância, que pode ser usada por produtores rurais como adubo, ajuda na fermentação da bebida, transformando o açúcar em álcool. A fabricação da aguardente começa com a obtenção do líquor. O bagaço de laranja é prensado juntamente com cal, para facilitar a extração do líquido. Ele é então fermentado com a ajuda da levedura descartada pelas cervejarias, e é destilado duas vezes. Depois, fica armazenada por pelo menos dois anos em barris de carvalho, para deixar a bebida mais encorpada e com mais sabor. “Acreditamos que o valor da bebida se aproximará do de uma cachaça de qualidade. Não deve ser muito superior, porque a matéria-prima é barata”, afirma Faria. PRODUÇÃO DE CACHAÇA De acordo com o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), foram produzidos no Brasil no ano passado 1,3 bilhão de litros de cachaça. O país tem mais de 40 mil produtores (4 mil marcas). Os Estados que mais se destacam na produção da cachaça são São Paulo, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e Paraíba. Cerca de 60 países importam a cachaça brasileira. Entre os principais mercados de destino estão Alemanha, Portugal, Estados Unidos, França e Paraguai. Fonte: UOL http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/bagaco-de-laranja-e-restos-de-cerveja-viramaguardente/


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Sesc Ciência promove mostra interdisciplinar “Sons e Sensações” Postado em 10/09/2013 O projeto Sesc Ciência promove, até o dia 27 de setembro, a Mostra Interdisciplinar “Sons e Sensações – Uma Viagem Musical”, na Sala de Ciências, com acesso gratuito. A mostra ficará disponível para visitação de segunda a sexta-feira nos horários das 8h às 12h e das 13h às 17h. A Sala de Ciências está localizada no Sesc Balneário, na Avenida Constantinopla, sem número, Campos Elíseos, Planalto, zona centro-oeste de Manaus. A mostra tem como objetivo apontar as vantagens da utilização da música como recurso didáticopedagógico em aulas de ciências, física e biologia. A atividade é voltada para estudantes da educação infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio de escolas públicas e particulares, além de comerciários. Painéis, equipamentos, experimentos e instrumentos musicais, jogos e atividades lúdicas farão parte da mostra. A atividade tem o propósito de possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos através do contato com a música. Instituições de ensino podem agendar visitas no telefone (92) 2121-5397. Fonte: Ascom Sesc http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/sesc-ciencia-promove-mostra-interdisciplinar-sonse-sensacoes/


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Modelo para entender as variações climáticas no país Postado em 10/09/2013 O desmatamento da Amazônia, as queimadas, os processos de interação entre o Oceano Atlântico e a atmosfera são algumas das questões climáticas particulares do Brasil que o Modelo Brasileiro do Sistema Terrestre (BESM, na sigla em inglês) leva em consideração e pretende dar conta de uma forma que mesmo os melhores modelos do mundo não são capazes de fazer. O modelo foi apresentado em detalhes na segunda-feira (09/09) na abertura da 1ª Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais, realizada em São Paulo. Determinar o quanto o clima já mudou, o quanto as suas características ainda vão se alterar e onde isso ocorrerá é a base para o planejamento de políticas públicas de adaptação aos impactos das mudanças climáticas globais, segundo Paulo Nobre, coordenador geral do BESM e da Rede Brasileira de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima), na abertura do evento. “O BESM é um eixo estruturante da pesquisa em mudanças climáticas no Brasil e oferece subsídios para o Programa Fapesp de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), para a Rede Clima e para o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT-MC)”, disse Nobre. Com o intuito de colaborar com as previsões sobre as consequências do aquecimento global e o consequente aumento na frequência dos eventos extremos, o BESM roda no supercomputador Tupã da Rede Clima/PFPMCG, reunindo fluxos atmosféricos, oceânicos, de superfície e, em breve, químicos. Adquirido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), o Tupã está instalado na unidade do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) de Cachoeira Paulista


Embora ainda não esteja em sua versão final e completa, o modelo já consegue, por exemplo, reconstituir a ocorrência dos últimos El Niños e estimar o retorno desse fenômeno, explicar as chuvas na Zona de Convergência do Atlântico Sul e até estimar a variação do gelo no globo de maneira satisfatória. “Os cenários mais atuais, de 2013, estão disponíveis no supercomputador. Estamos tomando medidas para que o acesso seja disponibilizado ao público em geral até o final do ano”, afirmou Nobre. Trinta pesquisadores estão diretamente envolvidos no desenvolvimento do BESM e outros 40 estão ligados indiretamente. De acordo com Nobre, esse número deve duplicar em cinco anos e duplicar novamente em 10 anos. “Para tanto, é preciso que cada vez mais jovens doutores integrem esse desafio.” Nobre ressaltou ainda as graves consequências que o aumento da frequência dos eventos extremos – tais como secas, enchentes e tornados – tem sobre a vida das populações: “Nossas cidades e nossos campos não foram projetados para conviver com esse novo clima, o que torna essencial a entrada do Brasil na modelagem das mudanças climáticas”, disse. Fonte: Agência Fapesp http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/modelo-para-entender-as-variacoes-climaticas-nopais/


Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto:Livros sobre prática pedagógicas no Jaú e educação pública no Amazonas serão lançados na sexta-feira (13) Cita a FAPEAM: ✘

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Livros sobre prática pedagógicas no Jaú e educação pública no Amazonas serão lançados na sexta-feira (13) Publicado em 10 Setembro 2013 A magnífica reitora da Universidade Federal do Amazonas, professora Márcia Perales Mendes Silva, juntamente com a diretora da Editora da Universidade Federal do Amazonas (EDUA), Suely Oliveira Moraes Marquez, têm a honra de convidá-lo (a) para o lançamento dos livros: “Possibilidades para práticas pedagógicas nas escolas campesinas do Jaú”, da professora Eunice Maciel Soeiro, e “Escola Pública no Amazonas”, de Aldenice Alves Bezerra, co-editora da revista Amazônida da Ufam. Publicadas apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), as obras vão ser lançadas nesta sexta-feira (13), às 19h, na loja Bemol do Manauara Shopping, que está localizado na av. Mário Ypiranga, 1300, bairro de Adrianópolis. http://portal.ufam.edu.br/index.php/eventos/1272-livros-sobre-pratica-pedagogicas-no-jau-eeducacao-publica-no-amazonas-serao-lancados-na-sexta-feira-13


Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Confap e Consecti reivindicam mais apoio durante fórum nacional Cita a FAPEAM:

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Confap e Consecti reivindicam mais apoio durante fórum nacional Ao fazer a abertura oficial do Fórum do Conselho Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e do Fórum Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de MCTI (Consecti), que acontece hoje e amanhã em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, o presidente do Confap, Sérgio Gargioni, ressaltou que as fundações estaduais recebem 1% do orçamento dos respectivos governos estaduais, resultando em um investimento global de R$ 2,5 bilhões por ano, mas que o valor ainda atende as demandas do setor. Gargioni reivindicou mais apoio e acrescentou que algumas autoridades estaduais e federais ainda não se sensibilizaram que o excesso de controle gera custos e que investir em ciência, tecnologia e inovação vale a pena. O presidente do Consecti, Jadir Péla, complementou que é preciso dar mais liberdade à execução das ações das instituições da área. Também destacou algumas realizações do Consecti como a aproximação com o setor empresarial, a elaboração do Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e a integração com outros países no setor de tecnologia. A abertura foi marcada ainda pela assinatura do acordo de cooperação da Rede Pró-Centro-Oeste, que viabiliza a instalação do sistema de gestão da Rede na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Assinaram o documento, o secretário executivo do MCTI, Luiz Antônio Elias; o governador André Puccinelli; o presidente da Fundect, Marcelo Turine; a reitora da UFMS, Célia Maria Oliveira; e o coordenador da Rede, professor Ruy Caldas. Foram assinados ainda o convênio com a empresa 3M, com a participação da Fundect, e o acordo de cooperação técnica entre a Capes, Fundect, Fapemate (MT), Fapeg (GO) e a Fap do Distrito


Federal para viabilizar a implementação do doutorado no rede em Biotecnologia e Biodiversidade. O reitor da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), padre José Marinoni, falou em nome dos reitores, e aumentou o coro de reivindicações às autoridades estaduais e federais. Embora considerasse que as autoridades estejam olhando com carinho as demandas do setor, assinalou que a Fundect está pedindo encarecidamente algum gesto concreto que marque esta gestão e este aniversário. O secretário executivo do MCT&I, Luiz Antônio Elias, em nome do ministro Marco Antônio Raupp, parabenizou a Fundect pelos 15 anos e ao governador pelo apoio dado a Fundect. Dirigiu cumprimentos especiais ao jovem pesquisador Gabriel Galdino e elogiou a publicação da revista Corumbella e da história em quadrinhos que visa estimular o interesse dos jovens pela pesquisa, publicações lançadas pela Fundect durante o evento. Do ministro, trouxe a mensagem sobre a importância e necessidade de integração através do sistema de pesquisa rede. Último a falar, o governador André Puccinelli destacou que o recurso estabelecido a Fundect é de 1,5%, mas que em razão dos parcos recursos ainda não foi possível atingir este índice, porém, o fará no próximo ano. Cobrou também que o MCT&I viabilize mais recursos. Fonte: Mídia Ciência | Por: Luana Campos http://www.confap.org.br/confap-e-consecti-reivindicam-mais-apoio-durante-forum-nacional/


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Lideranças na área de CT&I prestigiam abertura do Fórum Confap – Consecti A Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) comemora hoje e amanhã, em Campo Grande, seus 15 anos de atividades, sediando o Fórum Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e o Fórum Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de MCT&I (Consecti). O governador André Puccinelli e inúmeras lideranças do setor no país participam do evento. O presidente da Fundect, Marcelo Turine, deu início às comemorações registrando que pela primeira vez Campo Grande sedia os dois fóruns e fez o lançamento da revista Corumbella, criada pela Fundect para divulgar as ações de pesquisa, tecnologia e inovação em Mato Grosso do Sul. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos lançou o carimbo comemorativo e o selo personalizado relativos à data. O governador André Puccinelli efetuou a primeira obliteração, seguido pelo secretário executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Elias, que representou o ministro Marco Antônio Raupp; pela reitora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Célia Maria de Oliveira; pelo reitor da Universidade Católica Dom Bosco, padre José Marinoni; pelo presidente da Aprosoja de Mato Grosso do Sul, Almir Dalpasqualle; pelo coordenador da Embrapa Gado de Corte, Cleber Oliveira; e pelo coordenador da Fiocruz, Rivaldo Venâncio. Ainda como parte da programação comemorativa foi entregue o Prêmio Fundect de Mérito Científico, pelo governador, pelo presidente da Fundect e pelo secretário de Estado de Meio


Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia, Carlos Alberto Negreiros Said Menezes. Foram agraciados o secretário executivo do MCTI, Luiz Antônio Elias; o presidente do CNPq, Glaucius Oliva; o diretor de Programas de Bolsas no País, da Capes, Márcio de Castro Silva Filho. O destaque entre os homenageados foi o jovem Gabriel Tiago Galdino, 17 anos, bolsista do Programa de Iniciação Científica Júnior da Fundect (Pibic Jr.), finalista do prêmio da Feira Internacional INTEL/ISEF, nos Estados Unidos. Gabriel foi alvo de muitos cumprimentos das autoridades que compuseram a mesa de trabalhos. Ele agradeceu a homenagem e ressaltou que desde criança tinha como sonho ser um cientista. Iniciou como bolsista do CNPq realizando por dois anos um trabalho na área de Matemática. Na sequência, orientado pelo professor do Departamento de Química da UFMS, Adilson Beatriz, desenvolveu o projeto Síntese de sais surfactantes a partir do líquido da Castanha de Caju utilizados no combate à Dengue, finalista que ganhou prêmios estaduais e nacionais e foi finalista na Feira Internacional INTEL/ISEF, nos Estados Unidos. Fonte: Mídia Ciência | Por: Luana Campos http://www.confap.org.br/liderancas-na-area-de-cti-prestigiam-abertura-do-forum-confap-consecti/


Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Empresa sul-mato-grossense é tema de palestra no Fórum Nacional Confap – Consecti Cita a FAPEAM:

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Empresa sul-mato-grossense é tema de palestra no Fórum Nacional Confap – Consecti Nastek_site O Fórum Nacional Consecti – Confap voltou aos trabalhos na tarde desta terça-feira (10), em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, reunindo os presidentes das Fundações de Amparo à Pesquisa e os secretários estaduais da área de ciência, tecnologia e inovação dos governos estaduais. José Wanderley Scucuglia, diretor-executivo da Nastek (National System of Technology), apresentou os desafios da inovação em Mato Grosso do Sul. O empresário destacou a trajetória da Nastek, que teve um faturamento de R$ 136 milhões em 2013. O diretor da empresa destaca que em 2014 seus produtos passarão a ser exportados. Professores universitários que se dedicaram a uma vida acadêmica com orientações e pesquisas são os diretores desta empresa inovadora. A Nastek é uma instituição sul-mato-grossense, fundada em 2004 por pesquisadores das áreas de microeletrônica, telecomunicações e automação, com o objetivo de produzir equipamentos e sistemas de vanguarda para atender grandes empresas e suprir lacunas tecnológicas do mercado. A Nastek recebeu, em 2005, o Prêmio Finep de Inovação Tecnológica e o Prêmio INVENTOR 2007 e CNI 2009 de Inovação Tecnológica. Fonte: Equipe Mídia Ciência – Fundect | Por: Bianca Iglesias http://www.confap.org.br/empresa-sul-mato-grossense-e-tema-de-palestra-no-forum-nacionalconfap-consecti/


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Assunto:Jornal do Museu Goeldi homenageia estação científica Cita a FAPEAM:

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Jornal do Museu Goeldi homenageia estação científica 10/09/2013 - 18:17 O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) publicou a edição de setembro do Destaque Amazônia. A publicação homenageia a Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn), base de pesquisas do na Floresta Nacional (Flona) de Caxiuanã, que completa 20 anos em 2013. A estação no Arquipélago do Marajó é tema de três edições especiais do jornal do museu. Na atual, a 64 – segunda da série –, o leitor conhece a “História e a ciência que vêm da Floresta Nacional de Caxiuanã”. O lugar e a infraestrutura são mostrados em várias imagens atuais e de quando se iniciou o trabalho. A equipe do Destaque também teve contato com os pesquisadores que trabalham na Flona. A ecóloga Ima Vieira, pesquisadora e ex-diretora do Museu Goeldi, relata como foi escolhida a área para abrigar a frente de pesquisa junto com João Murça Pires, profundo conhecedor da biota amazônica. A atual chefe da estação científica, Maria das Graças Ferraz, e o primeiro chefe, Pedro Luiz Braga Lisboa, disponibilizaram dados e informações a respeito dessa trajetória. O número de setembro mostra como a base na Flona apoia pesquisas de curto, médio e longo prazos, tanto do museu quanto da comunidade científica nacional e internacional. Nessas duas décadas já passaram por ela mais de 100 projetos nas áreas de botânica, zoologia, ciências da terra e ciências humanas, organizados dentro de três grandes projetos de pesquisa: Tropical Ecology, Assessment and Monitoring Initiative (Team); Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio); e Experimento em Grande Escala da Biosfera (Esecaflor/LBA). Com a leitura também é possível saber mais sobre o Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa


Duração (Peld), que elevou o número de pesquisas desenvolvidas na ECPFn. É coordenado por Leandro Valle Ferreira, do Goeldi, e financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Leia mais. Informativo bimestral do MPEG, o Destaque Amazônia é elaborado pela Agência Museu Goeldi em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Texto: Ascom do MCTI, com informações do Museu Goeldi http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349673/Jornal_do_Museu_Goeldi_homenageia_est acao_cientifica.html


Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia Editoria: e Inovação

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Assunto:Ciência sem Fronteiras realiza encontros regionais com coordenadores Cita a FAPEAM:

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Ciência sem Fronteiras realiza encontros regionais com coordenadores 10/09/2013 - 16:01 A coordenação do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) realiza a partir desta terça-feira (10) uma série de encontros regionais de representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) com os coordenadores institucionais do programa. O objetivo principal é esclarecer dúvidas sobre os procedimentos de homologação e acompanhamento dos candidatos bolsistas de graduação sanduíche que embarcam para o exterior neste semestre. O primeiro encontro, da Região Centro-Oeste, será em Brasília. As outras reuniões serão em setembro e outubro. Acesse o cronograma. A etapa de homologação das candidaturas efetuadas nas chamadas públicas do programa para bolsas de graduação sanduíche se encerrou em agosto, com 13.174 inscrições. As bolsas terão suas atividades iniciadas no exterior a partir de janeiro. Foram recebidas 4.909 inscrições para o Reino Unido, 3.285 para o Canadá, 3.207 para a Austrália, 1.174 para a Nova Zelândia, 377 para a Finlândia e 222 para a Coreia do Sul. Texto: Ascom do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349658/Ciencia_sem_Fronteiras_realiza_encontros _regionais_com_coordenadores.html


Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:6. Frente Parlamentar discute queda do Brasil no ranking mundial de inovação Cita a FAPEAM:

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6. Frente Parlamentar discute queda do Brasil no ranking mundial de inovação Participam do debate representantes do Ipea, da Finep e do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos informa a Agência Câmara Notícias A Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação vai debater hoje a queda do Brasil no ranking mundial de inovação. A audiência está marcada para as 10 horas, no Plenário 13. Foram convidados para o debate a diretora de Estudos e Políticas Setoriais do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), Fernanda de Negri, o diretor do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Fernando Cosme Rizzo Assunção, e o representante da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), André Amaral. Ranking O ranking foi divulgado em julho pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), pela Universidade de Cornell (EUA) e pelo Insead, escola de administração francesa. O relatório analisou 142 países e o Brasil ocupa a 64ª posição. A queda em relação a 2012 foi de seis posições. Se comparado a 2011, o País despencou 17 pontos. Na América Latina e Caribe, o Brasil fica atrás


do Chile (46ª), do Uruguai (52ª), da Argentina (56ª) e do México (63ª). No topo da lista de inovadores mundiais deste ano estão: Suíça (1º), Suécia (2º), Reino Unido (3º), Holanda (4º), Estados Unidos (5º), Finlândia (6º), Hong Kong (7º), Cingapura (8º), Dinamarca (9º) e Irlanda (10º). (Agência Câmara Notícias) http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/CIENCIA-E-TECNOLOGIA/451518FRENTE-PARLAMENTAR-DISCUTE-QUEDA-DO-BRASIL-NO-RANKING-MUNDIAL-DEINOVACAO.html http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89219


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1. Encaminhada hoje ao Senado, carta pede a manutenção da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática Documento foi assinado em conjunto por diversas entidades da área de educação, ciência, tecnologia e inovação Entidades atuantes nas áreas de educação, ciência, tecnologia e inovação encaminharam hoje carta ao senador Lobão Filho, relator responsável por analisar e propor alterações ao atual Regimento Interno do Senado Federal (PRS 17/2009). Em seu parecer, o senador propõe a redução do número de comissões permanentes de onze para nove. A Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCT) figura entre uma das comissões a serem extintas, passando os temas de ciência e tecnologia e informática para a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), e o tema de comunicação para a Comissão de Infraestrutura (CI). Com cópia para os senadores da república, a carta faz um breve histórico da CCT. "Até 2007 o tema da ciência e tecnologia era analisado no Senado Federal conjuntamente com o tema da educação em uma mesma comissão. No entanto, o tempo e a experiência nos mostraram que a decisão de sua separação em fevereiro de 2007, por este egrégio Senado, foi acertada", diz o documento. Ao lembrar que a ciência, tecnologia e inovação constituem fatores determinantes para a qualidade de vida dos cidadãos, o texto ressalta a importância da manutenção de uma comissão específica. "Em função da relevância do tema ciência e tecnologia no mundo atual, consideramos fundamental que se mantenha a CCT separada da Comissão de Educação, Cultura e Esportes (CE) de modo a


manter um fórum permanente e especializado para apreciação, debate e votação de projetos que envolvam esta temática", argumentam as instituições. O documento é assinado por representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciências (ABC), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Associação Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem) e Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed). A carta na íntegra: http://www.jornaldaciencia.org.br/links/Of.100Sen.LobaoFilho.pdf (Jornal da Ciência) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89214


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14. Embrapa discute futuro da agricultura tropical O encontro, que começa hoje,vai até o dia 12 na Embrapa Estudos e Capacitação, com a presença de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, diz Agência Brasil A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) promove a partir de hoje (10), às 9h, o debate O Futuro da Inovação na Agricultura Tropical. O encontro vai discutir a elaboração do documento Visão 2013-2033: Desafios e Oportunidades Tecnológicas para a Agricultura Brasileira do Futuro, que a empresa apresentará à sociedade em abril de 2014. O debate vai até o dia 12, na Embrapa Estudos e Capacitação, com a presença de pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Nesta terça-feira, entre os temas a serem discutidos estão Desafios a Serem Enfrentados pela Agricultura Mundial; Perspectiva Internacional do Setor Agropecuário, Visão 2013-2033: O Futuro da Inovação na Agricultura Tropical; e Como Obter Segurança Alimentar em um Mundo de Crescente Escassez: O Papel das Estratégias de Desenvolvimento Tecnológico. Serão conferencistas, entre outros, o ex-presidente da Embrapa Eliseu Alves, o atual presidente, Maurício Lopes, e o ex-ministro da Agricultura Alysson Paulinelli. (Agência Brasil) http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-10/embrapa-discute-futuro-da-agricultura-tropical http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89227


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18. Comissão técnica do Inpa avaliará árvore centenária Pesquisadores farão levantamento da real situação da estrutura da tanibuca de 600 anos, que há pelo menos 20 tem o mesmo comportamento, segundo pesquisador Carlos Bueno O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) irá formar uma comissão técnica de pesquisadores para avaliar a estrutura física de uma unidade centenária da tanimbuca (Buchenavea huberii) e os riscos dela cair. A árvore de 600 anos que dá nome a Ilha da Tanimbuca, no Bosque da Ciência, está com cerca de 50% do tronco oco. Segundo o coordenador de extensão do Instituto, Carlos Bueno, nos últimos anos, o Inpa faz acompanhamento de fenologia da árvore (comportamento das atividades biológicas, como está a vida da planta) e a situação dela é praticamente a mesma. Agora, para aumentar a segurança, adotará outras medidas preventivas para afastar qualquer risco. Atualmente, quando há chuva ou ventos mais fortes, o instituto evita desenvolver atividades de visita no local. O Bosque da Ciência recebe cerca de 140 mil visitantes por ano. "Vamos convidar também o Corpo de Bombeiros para fazer parte dessa comissão e tentar encontrar uma empresa da construção civil para apadrinhar a tanimbuca e desenvolver essa tecnologia, incluindo os custos das medidas de proteção e sustentação", disse o Bueno. Engenheiros florestais, civil, agrônomos e biólogos do Instituto deverão fazer parte da comissão técnica que fará o levantamento da real situação da árvore. Os integrantes ainda serão definidos. Paralelo ao trabalho dos pesquisadores, o instituto buscará experiências de outros lugares que podem ser aproveitadas.


Conforme Bueno, há mais de 30 anos Curitiba (PR) desenvolve atividades com recursos florestais dentro da cultura de preservação e Museu Paraense Emilio Goeldi, em Belém, também acumula experiência nessa área. Ambos serão consultados. "Para preservar, eles já tiverem que colocar concreto em árvore, cimento, pedra, segurá-la com estais de aço e isso tem funcionado. E nós vamos consultar as instituições e cidades que têm essa experiência. Talvez essas medidas possam nos ajudar", comentou. A tanimbuca é a árvore mais velha do Inpa. Ela tem aproximadamente 35 metros de altura, pesa mais de 15 toneladas e está rodeada de outras espécies, como a Sumaúma (árvore de grande porte da Amazônia), que ajudam a mantê-la em pé por reduzir a força do vento. Saiba mais Conforme Carlos Bueno, tronco oco nas árvores amazônicas é algo comum. Aproximadamente 25% das árvores da região possuem tronco oco, por conta de problemas fitossanitários - em muitos casos causados por fungos. (Cimone Barros / Assessoria de Comunicação do Inpa) http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2914 http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89231


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CNPq participa do Fórum Nacional Confap-Consecti em Campo Grande 10 Set 2013 12:59:00 -0300 Propondo como tema a Inovação, o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) promovem o Fórum Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. O encontro ocorrerá nos dias 10 e 11 de setembro. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) participa de um painel destinado à avaliação dos seus programas que possuem interface com as Fundações de Amparo à pesquisa, coordenadas pelos Estados da Federação. O evento visa debater assuntos de interesse geral das Faps como a agenda regular, das parcerias com as agências nacionais, além de tratar sobre perspectivas dos projetos em andamento. A programação do evento prioriza temas ligados à inovação, como o lançamento da chamada pública Tecnova-MS, a assinatura do convênio de parceria entre o Consecti e a 3M do Brasil, que também apresenta a palestra “Como desenvolver o país por meio da inovação”. O painel “A inovação como instrumento indutor da industrialização”, que será conduzido pelo secretário de Inovação do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Nelson Fujimoto e os lançamentos de uma revista científica e de um doutorado de biotecnologia e biodiversidade, também são destaques entre as atividades. Haverá espaço ainda para um debate sobre o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI) e a atualização dos programas com as Faps, principalmente no que diz respeito à legislação. “É fundamental que o fórum aconteça em diferentes estados, para que possamos conhecer de perto a cultura local e o modelo de gestão da Fap anfitriã, e aprender as suas boas práticas”, explica o


presidente do Confap, Sergio Gargioni. “Cada fundação tem sua forma de gerir todo o processo administrativo burocrático e, neste caso, o exemplo de uma pode servir para a outra. Portanto, conhecer a realidade local é essencial assim também como mobilizar as autoridades de cada região, para que haja uma verdadeira movimentação pela causa do desenvolvimento científico e tecnológico em cada estado”, afirma. As Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa se congregam regularmente a cada três meses, em uma região geopolítica diferente, de acordo com um calendário estabelecido anualmente. Esta edição do fórum será em Campo Grande, em comemoração aos 15 anos de trajetória da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia (Fundect) – a Fap local no estado do Mato Grosso do Sul. Segundo o Confap, estão confirmados para o Fórum, o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Sexec/MCTI), Luiz Antonio Elias, o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec/MCTI), Álvaro Prata, o secretário de Inovação (SI/MDIC), Nelson Fujimoto, os presidentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix e da Telebrás, Caio Bonilha, o governador do estado do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli e o diretor de programas e bolsa no país da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Márcio de Castro Silva Filho. Já o setor privado estará representado pelo gerente de marketing corporativo da 3M, Luiz Eduardo Serafim e o diretor executivo da Nastek, José Wanderley Scucuglia. Serviço: Fórum Nacional Confap-Consecti Dias 10 e 11 de setembro Local: Grand Park Hotel Endereço: Avenida Afonso Pena, 5282 - Campo Grande (MS) Informações: secretaria.confap@gmail.comou (67) 3044-4444 Coordenação de Comunicação Social do CNPq http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1228 570


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Pesquisador alerta sobre os cuidados com o café após a colheita 10 Set 2013 10:11:00 -0300 Garantir a safra do próximo ano para os cafeicultores. Este é o objetivo do pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café (INCT Café) e professor do Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Edson Ampélio Pozza. Especialista no tema, ele dá dicas sobre os cuidados necessários no momento da colheita do café com a finalidade de manter a produtividade lavoura. A colheita do café pode ser efetuada de duas maneiras, mecânica ou manual. Por conta da retirada do fruto ocorrem micro-ferimentos ocasionados pela ação das mãos dos apanhadores ou das hastes das máquinas, neste último caso, seja de pequeno ou grande porte. Estes ferimentos ocorrerem tanto nas folhas quanto nos ramos, desde as laterais até o tronco principal. De acordo com o pesquisador, vários fungos e bactérias patogênicos podem aproveitar esses ferimentos ou aberturas para infectar o cafeeiro. O processo ocorre mesmo que haja baixa umidade no ar, neste caso o patógeno aproveita-se do ferimento e do molhamento na folhagem resultante do orvalho. As principais doenças associadas a pós-colheita são a podridão de phoma, a antracnose e as bacterioses. Segundo Pozza, os patógenos podem ainda beneficiar-se de outra operação, a varrição mecanizada, que consiste no recolhimento do café que caiu no solo devido à atuação do maquinário. “Durante esta operação os patógenos são retirados do chão e colocados sobre folhas. Não é difícil visualizar uma grande nuvem de poeira a quilômetros de distância. Nesse conteúdo existem vários patógenos que sobrevivem nas folhas mortas do chão, conhecidos como necrotróficos”, explica.


“Com a presença da porta de entrada, resultante do ferimento e do patógeno, bastam apenas algumas horas de molhamento na folha e temperatura favorável para que o processo infeccioso tenha início”, conclui. O pesquisador explica que a maioria das lavouras foram plantadas com cultivares suscetíveis às doenças citadas. Para evitar o comprometimento dos cefeeiros, ele recomenda a análise de um profissional treinado e competente para a diagnose e emissão de receituário agronômico, e a pulverização com defensivos agrícolas após a colheita. “Os produtos normalmente são à base de cobre, ditiocarbamatos, anilidas, dicarboximidas e estrobilurinas, entre outros e muitos deles são capazes, também, de reduzir a síntese de etileno. Este hormônio em excesso pode provocar a queda prematura de folhas, frutos e flores”, comenta Pozza. “É importante lembrar que alternar os princípios ativos ou utilizar produtos já formulados em misturas, evita a seleção de patógenos resistentes”, orienta. Entre os cuidados necessários anteriores à colheita, estão: jamais autorizar a entrada de equipamentos com restos, folhas ou ramos, além do solo de outras propriedades ou até mesmo de outros pontos onde existam plantações de café dentro da mesma propriedade, se eles estiverem infestados por algum patógeno ou se as plantas estiverem doentes. Procurar aumentar as barreiras de resistência como a camada de cera e a parede celular, com adubação balanceada, principalmente, de potássio e cálcio para tornar as plantas resistentes aos ferimentos, além de assegurar a disponibilidade de água no solo, também integram as técnicas de manejo recomendadas. “Todos os equipamentos devem estar limpos, lavados e desinfestados com hipoclorito de sódio ou de cálcio, ou ainda com amônia quaternária, entre outros produtos de fácil manuseio que existem no mercado”, ressalta Pozza. “Se o produtor possui lavouras com bacteriose, essas devem ser as últimas a serem colhidas. Caso contrário, às máquinas devem ser desinfetadas antes de serem utilizadas em outras lavouras. Enfim, é necessário o manejo para reduzir o impacto sobre o agroecossistema e sempre procurar aumentar a sustentabilidade da lavoura cafeeira”, diz. INCT– O INCT Café faz parte do Programa dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e às Fundações de Amparo à Pesquisa (Fap). Ele está sediado na Universidade Federal de Lavras (UFL), junto ao Polo de Excelência do Café. Participam da rede do INCT, pesquisadores, bolsistas de graduação, mestrado, doutorado e pósdoutorado, além de representantes de diversas instituições de pesquisa, como a Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Embrapa Café, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER) e Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Coordenação de Comunicação Social http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1228 257


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CTI Renato Archer realiza palestra sobre acessibilidade na web 10/09/2013 Terça-Feira, Dia 10 de Setembro de 2013 as 9 Com o objetivo de sensibilizar a comunidade para a importância da acessibilidade da internet para pessoas com deficiência visual, sob a perspectiva do desenho universal, o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI) pretende mostrar de forma prática como os leitores de tela trabalham. Aberto ao público e gratuito, o evento acontecerá no auditório do centro, em Campinas (SP), na sexta-feira (13). A palestra "Acessibilidade na web: a acessibilidade é para todos" será ministrada pelas pesquisadoras Fabíola Calixto Matsumoto e por Fabiana Fator Gouvêa Bonilha, do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), sediado no CTI Renato Archer. Fabiana Fator Gouvêa Bonilha é doutora e mestre pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e graduada em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCamp). Possui atuação em pesquisa nas áreas de acessibilidade, inclusão e tecnologia assistiva. Fabíola Calixto Matsumoto possui formação em engenharia de computação e web design. Tem experiência na área de tecnologia da informação, com ênfase em programação de interface web, design digital. Atualmente estuda e pesquisa alternativas e avaliação de tecnologias livres que atendam aos requisitos de acessibilidade – tecnologia assistiva.


Os interessados devem confirmar a sua participação por email, enviando as seguintes informações: nome, RG, profissão/área de atuação e instituição/setor. Serviço O quê: Palestra “Acessibilidade na WEB - a acessibilidade é para todos” Data: 13/9/2013 Horário: 9h30 Local: Auditório do CTI Renato Archer Fonte: Ascom do CTI Renato Archer http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=102572&nome=CTI%20Renato %20Archer%20realiza%20palestra%20sobre%20acessibilidade%20na%20web


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Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero recebe inscrições até dia 30 11/09/2013 Agência FAPESP – Estão abertas, até 30 de setembro, as inscrições para a nona edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero. O concurso é uma iniciativa da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Educação (MEC) e da ONU Mulheres e premia redações, artigos científicos e projetos pedagógicos na área das relações de gênero, mulheres e feminismo. Com o objetivo de incentivar a reflexão crítica e a pesquisa acerca das desigualdades entre homens e mulheres, o evento premiará as melhores produções relacionadas à situação da mulher no país. Os candidatos podem se inscrever em uma das cinco categorias disponíveis no concurso: mestre e estudante de doutorado; graduado, especialista e estudante de mestrado; estudante de graduação; estudante do ensino médio; e escola promotora da igualdade de gênero. Aos candidatos da categoria mestre e estudante de doutorado é exigida a produção de um artigo científico de 20 a 30 páginas; os autores dos dois melhores textos receberão R$ 10 mil mais uma bolsa de doutorado no país. Os dois vencedores da categoria graduado, especialista e estudante de mestrado receberão R$ 8 mil e uma bolsa de mestrado no país. Os artigos científicos, neste caso, devem ter de 15 a 20 páginas.


Os artigos científicos da categoria estudantes de graduação devem ter de 10 a 15 páginas e os dois melhores receberão R$ 5 mil e uma bolsa de iniciação científica de 12 meses. O concurso na categoria voltada a estudantes de ensino médio ocorrerá em duas etapas. Na primeira delas, a melhor redação de cada uma das 27 unidades da federação poderá receber computadores com monitor LCD. Na etapa nacional, os autores dos três melhores trabalhos já premiados na primeira etapa receberão um laptop com impressora e uma bolsa de iniciação científica júnior, com vigência de 12 meses. Na categoria Escola Promotora da Igualdade de Gênero poderão concorrer escolas que estejam desenvolvendo projetos e ações pedagógicas na comunidade escolar para a promoção da igualdade de gênero ou que as tenham desenvolvido no ano anterior. Uma escola por unidade da federação receberá a quantia de R$10 mil para aplicar em ações de promoção da igualdade de gênero. A divulgação dos resultados ocorrerá no site do evento e a cerimônia de entrega dos prêmios ocorrerá em Brasília, no ano que vem. Mais informações: www.igualdadedegenero.cnpq.br http://agencia.fapesp.br/17854


Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Assunto:Tecnova/Am surge para apoiar microempresas Cita a FAPEAM: ✘

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