FAPEAM NA MIDIA

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Data: 12/11/2015

Pesquisas em saúde financiadas pela Fapeam devem focar segmentos de maior interesse O Amazonas precisa de projetos de pesquisas nas áreas de saúde mental, violência, acidentes e trauma, saúde da mulher, promoção da saúde e sistemas e políticas de saúde. Essas linhas foram definidas como prioridades pela Secretaria de Estado de Saúde (Susam) e estão sendo debatidas durante a Oficina de Prioridades do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). O evento, que começou ontem, segue até essa quinta-feira, no auditório do Bosque da Ciência, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), na Zona Sul. A reunião antecede a elaboração do edital do PPSUS pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Susam e o Ministério da Saúde (MS) e tem por objetivo o fortalecimento do cenário de pesquisas na área da saúde no Estado. De acordo com a diretora técnico-científica da Fapeam, Andrea Waichman, é na Oficina de Prioridades do PPSUS que são escolhidas as temáticas que serão apoiadas no lançamento do edital do programa, que deve ocorrer em 2016. “Esse encontro é muito importante porque é onde vemos quais são as prioridades da saúde no nosso Estado para podermos realizar pesquisas que venham contribuir com a melhoria do SUS e do atendimento à população”, disse. Andrea enfatizou que as linhas prioritárias definidas pela Susam precisam de apoio da pesquisa não só para conhecer melhor como os agravos das doenças relacionadas a elas acontece no Estado, mas como levar soluções e melhorias à parte do atendimento da população do SUS. “Os resultados dessas pesquisas não são vistos só na bancada e laboratório, mas, principalmente nas unidades de saúde e atendimento da população”, disse.


Para o vice-diretor de pesquisas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Felipe Naveco, se os pesquisadores e as instituições do governo não trabalhar antes a definição dos temas prioritários, o edital do PPSUS pode sair de maneira que não consiga contemplar as demanda da saúde no Estado. “Essa conversa tem que ser feita porque a Susam apresenta seus problemas e nós apresentamos de que forma podemos ajudar”, evidenciou. Ele observou que em 2013 foram aprovados 19 projetos de várias instituições de ensino e pesquisa no Amazonas, sendo seis da Fiocruz. E que todos tentavam responder uma temática específica da região. Conforme ele, os resultados dessas pesquisas serão apresentados no ano que vem, uma vez que, o edital do PPSUS é lançado a cada dois anos. Blog: José Eloy dos Santos Júnior, Consultor técnico do MS “O PPSUS tem a característica de ser uma gestão compartilhada com os Estados por meio das secretarias estaduais e as fundações de amparo a pesquisa e, em nível federal, com o MS por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq). Dentro desse compartilhamento as pesquisas são eleitas pelos Estados e a comunidade cientifica é chamada para discutir as linhas que foram apontadas como prioridade pelas secretarias de saúde. Isso é interessante porque o próprio Estado indica quais são suas prioridades para a área da saúde”. Investimento de dez anos De acordo com dados da Fapeam, desde 2004, o Governo do Estado investiu mais de R$ 10,04 milhões para o desenvolvimento de projetos de pesquisa que visem ao fortalecimento das capacidades locais e a busca por soluções aos problemas e necessidades dos sistemas e serviços de saúde no Amazonas. Em torno de R$ 7,62 milhões do total foram destinados ao PPSUS, que tem como objetivo financiar pesquisas em temas prioritários relacionados à gestão do setor e a atenção à saúde prestada à população, e R$ 2,42 milhões ao PPSUS-Rede, com a finalidade de, entre outros, desenvolver projetos de pesquisa que promovam a implantação das redes de atenção à saúde no Estado. Conforme a Fapeam, entre os principais resultados obtidos pelo PPSUS no Amazonas, destacam-se a aplicação de novas metodologias na gestão do SUS, a elaboração de novos sistemas de triagem para o diagnóstico de patologias, capacitação e formação de recursos humanos. Definições De acordo com o representante da Secretaria de Estado de Saúde (Susam) no evento, Rogério Gonçalves, os eixos para a realização das pesquisas - saúde mental, violência, acidentes e trauma, saúde da mulher, promoção da saúde e sistemas e políticas de saúde - foram definidos com base no Relatório Anual de Gestão (RAG).

http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Pesquisas-financiadasFapeam-segmentos-interesse_0_1466253362.html


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Data: 11/11/2015

Fapeam define pesquisas prioritárias no Sistema Único de Saúde no Amazonas

Pesquisadores e gestores de instituições de Ensino e Pesquisa no Amazonas se reúnem com dirigentes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para discutir as linhas prioritárias do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). O encontro acontece de 11 e 12 de novembro, a partir das 9h, no Auditório do Bosque da Ciência, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), A reunião, intitulada 'Oficina de prioridades do PPSUS', antecede a elaboração do edital do Programa pela Fapeam, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam) e o Ministério da Saúde. A objetico é o fortalecimento do cenário de pesquisas na área da saúde no Amazonas. Investimentos Desde 2004, o governo do Estado investiu, via Fapeam, R$ 10,048 milhões para o desenvolvimento de projetos de pesquisa que visem ao fortalecimento das capacidades locais e a busca por soluções aos problemas e necessidades dos sistemas e serviços de saúde no Amazonas. Deste valor, R$ 7,620 milhões foram destinados ao PPSUS, que tem como objetivo financiar pesquisas em temas prioritários relacionados à gestão do setor e a atenção à saúde prestada à população, e R$ 2,428 milhões ao PPSUS – Rede, com objetivo de, entre outros, desenvolver projetos de pesquisa que promovam a implantação das redes de atenção à saúde no Estado. Entre os principais resultados obtidos pelo PPSUS no Amazonas destacam-se a aplicação de novas metodologias na gestão do SUS, a elaboração de novos sistemas de triagem para o


diagnóstico de patologias, capacitação e formação de recursos humanos. Além disso, integração e intercâmbios com centros mais avançados, aprimoramento de metodologias de diagnósticos e prognósticos, criação de novas linhas de pesquisa. Em destaque também estão: a contribuição para a divulgação científica, aperfeiçoamento de técnicas e melhoria na infraestrutura de unidades de pesquisa nas dependências dos hospitais especializados que compõem a rede de saúde do Amazonas.

http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/fapeam-define-pesquisasprioritarias-no-sistema-unico-de-saude-no-amazonas/? cHash=a604c4fef605635849e03319596e6056


Jornal A critica Assunto: Cinco áreas prioritárias

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Editoria: Pag: Site Jornal do Commercio Assunto:Pesquisa revela que temperatura no Atlântico influencia chuvas na

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Pesquisa revela que temperatura no Atlântico influencia chuvas na Amazônia Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) identificou que a variação na temperatura do oceano Atlântico Sul interfere no regime de chuvas na Amazônia, podendo causar chuva em excesso ou a escassez de chuvas na Amazônia. A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho, e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de outubro deste ano. De acordo com o estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade que causam elevação para níveis mais altos da atmosfera devido ao aquecimento da superfície da terra, gerando assim nebulosidade e posteriormente as chuvas. "Nós fizemos esse estudo para uma escala decadal, ou seja, uma variabilidade de baixa frequência. Então, baseado no resultado encontrado no trabalho, podemos observar chuva significativa em regiões mais setorizadas como o Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Amazonas", disse o pesquisador. Aplicabilidade Doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Rita Andreoli, enfatiza que os resultados da pesquisa demonstram uma aplicabilidade prática para atividades de monitoramento e previsão climática, principalmente na geração de informações que podem ser aplicados em planejamento e tomada de decisões. "Nas mais diversas atividades econômicas, em particular no setor de agricultura, agropecuária e geração de energia hidroelétrica, que são imprescindíveis para o desenvolvimento das cidades urbanas e rurais situadas na Amazônia".


Para o meteorologista do Sipam, Renato Senna, o estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática. As condições do oceano vão definir uma alteração no padrão de chuvas que vai ocorrer nos meses seguintes. "Com essa pesquisa a gente consegue auxiliar o prognóstico climático que vai auxiliar em todas outras atividades diárias das pessoas, por exemplo, se vai chover mais ou menos, pois isso altera também as condições do ambiente de trabalho, transporte como fluvial e aéreo. Isso tem um impacto muito grande na vida da população", finalizou. Pesquisa é apresentada em Simpósio Internacional O estudo foi apresentado no VI Simpósio de Climatologia (SIC), realizado no período de 13 e 16 de outubro deste ano, com apoio do governo do Estado via Fapeam por meio do Programa de Apoio à Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). No evento, Luan Carvalho também foi coautor do trabalho 'Efeito da Temperatura Superficial do Oceano Atlântico Tropical Norte na Variabilidade da Precipitação Sobre Amazônia', apresentado pela estudante em meteorologia da UEA, Itamara Souza, premiado como melhor estudo apresentado no Simpósio e indicado para publicação do artigo científico em uma edição especial da Revista Brasileira de Meteorologia (RBMET).

http://www.jcam.com.br/noticias_detalhe.asp? n=44494&IdCad=1&IdSubCad=37&tit=Pesquisa


Editoria: Pag: Brazil News Assunto:Estudo aponta que indígenas de 135 etnias têm prevalência de hipertensão

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Estudo aponta que indígenas de 135 etnias têm prevalência de hipertensão arterial no país A pesquisa foi realizada com o apoio da Fapeam, e foi apresentada durante 67º Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn), em São Paulo Indígenas de 135 etnias em todo o País e de 24 etnias no Amazonas demonstraram ter prevalência de hipertensão arterial,

http://brazil.shafaqna.com/PT/BR/1035505


Editoria: Pag: Portal do Movimento Popular Assunto:I Seminário Interface de projetos econômicos e patrimônio cultural indígena

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I Seminário Interface de projetos econômicos e patrimônio cultural indígena no Amazonas

Manaus – I Seminário Interface de projetos econômicos e patrimônio cultural Indígena no Amazonas. Manaus, 18 e 19 de novembro de 2015, no Les Artistes Café Teatro (Av. 7 de Setembro, Centro). Realização: SEIND/NEPTA-UFAM/ESAT-UEA/FAPEAM http://www.portaldomovimentopopular.com.br/movimentos/indigena/i-seminario-interface-deprojetos-economicos-e-patrimonio-cultural-indigena-no-amazonas/


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UEA

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lança livro sobre Gestão Ambiental e Territorial

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Data: 11/11/2015

Professora lança livro sobre Gestão Ambiental e Territorial

A professora da UEA, Gimima Beatriz Melo da SILVA, lança no próximo dia 19 de novembro, o livro 'Guardiões da Floresta: Retóricas e Formas de Controle da Gestão Ambiental e Territorial'. A publicação é resultado da tese de doutorado em Antropologia, defendida em janeiro de 2013 pela professora. A tese foi defendida na Universidade Federal Fluminense (UFF), sob orientação da professora doutora Delma Pessanha Neves. No ano de 2014, o mesmo foi contemplado com o edital Biblos da Fapeam, sendo editado pela Letra Capital no decorrer deste ano. O evento de lançamento do livro terá a presença da professora doutora Elenise Faria Scherer, a partir das 19h, no prédio do Museu da Amazônia (MUSA), localizado na rua Costa Azevedo, 272, Largo de São Sebastião, em Manaus. http://noticias2.uea.edu.br/noticia.php?notId=42248


Editoria: UEA Assunto:'Conversando com o Maestro' entrevista pesquisador da UFAM

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'Conversando com o Maestro' entrevista pesquisador da UFAM O pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), João Luiz da Costa é o entrevistado desta quinta-feira (12), do talk show "Conversando com o Maestro", apresentado pelo professor da Escola Superior de Artes e Turismo (Esat) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Adroaldo Cauduro. O programa será exibido, a partir das 23h, na TV Cultura. Com uma hora de duração o programa entrevista personagens da sociedade amazonense, sejam artistas ou não, e sua relação com a arte e de que maneira isso contribui para uma visão de mundo mais ampla, transformando a sociedade. João Luiz da Costa Barros É licenciado em Educação Física pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Foi professor da UEA onde desenvolveu vários projetos de pesquisa e extensão. Participou da criação dos cursos de graduação em Educação Física por diversas IES privadas em Manaus, exercendo, nessas instituições, as funções de professor e coordenador de graduação. Atualmente é consultor ad hoc da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). A reprise do programa acontece aos domingos, às 12h, também na TV Cultura. http://noticias1.uea.edu.br/noticia.php?notId=42243


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utiliza os gêneros textuais para aprimorar a redação nas escolas

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Data: 11/11/2015

Pesquisa utiliza os gêneros textuais para aprimorar a redação nas escolas Um dos grandes desafios da educação brasileira está ligado ao correto uso da língua portuguesa. Segundo os especialistas, isto evidencia que a prática da leitura não é um hábito. Como resultado, os estudantes terminam o ensino médio com graves deficiências na produção de textos. Este reflexo negativo pode ser dimensionado nos resultados das provas do Enem, onde as questões ligadas ao português tem evidenciado a dificuldade que os estudantes tem na hora de expressar suas ideias de forma escrita. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), na prova de redação são avaliados aspectos relacionados às competências que foram desenvolvidas durante a educação básica. Em Itacoatiara, no interior do Amazonas, esta problemática é investigada pela professora Odenize Nogueira de Araújo, coordenadora do projeto “Os gêneros textuais como processo de evolução da produção textual”, na escola estadual deputado Vital de Mendonça. O projeto faz parte do Programa Ciência n a Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). “Como professora de língua portuguesa trabalho triplicado quando o aluno não consegue produzir textos. Por isso minha maior meta é fazê-los ler e escrever, porque chegam ao ensino médio com uma dificuldade muito grande na produção de textos,” afirma Nogueira. A professora dividiu o processo em etapas. Inicialmente elaborou entrevistas com estudantes da escola, afim de estabelecer a realidade das dificuldades. Uma vez superado este passo, iniciou junto a equipe de cientistas júnior uma série de oficinas para trabalhar a leitura e interpretação de textos. “Se ele não consegue produzir é porque não lê, se ele não lê não consegue interpretar”, disse a professora. Nesta etapa os cientistas júnior assumiram as oficinas levando o conhecimento adquirido na parte de pesquisa bibliográfica, aos alunos com dificuldades para escrever. “Nos fomos


capacitados para dominar melhor os gêneros textuais, porque esperamos passar para os alunos na escola os gêneros textuais como uma estratégia para melhorar a escrita”, contou a jovem cientista Aldenora dos Santos. Um processo educacional que vem aprimorar as aspirações profissionais da estudante, que espera continuar no universo da pesquisa. “Eu pretendo estudar biotecnologia, então espero sempre estar vinculada à pesquisa”, contou. Como resultado de todo o trabalho desenvolvido, a equipe de pesquisadores ainda pretende medir o impacto causado na redação dos estudantes, por meio da metodologia implementada. “Ainda planejamos fazer um concurso de gêneros textuais para poder mesurar o alcance de nossa estrategia”, afirmou o apoio técnico, Thiago Teixeira

http://pceamazonas.com.br/2015/11/11/pesquisa-utiliza-os-generos-textuais-para-aprimorara-redacao-nas-escolas/


Editoria: Ecrau Assunto:Educação musical é tema de investigação científica

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Data: 11/11/2015

Educação musical é tema de investigação científica Do som que ecoa longe, até a observação e investigação de estudantes que resolveram utilizar a educação musical como objeto de pesquisa científica, ainda na educação básica. No município de Parintins (AM), a sala de música, do Centro Educacional de Tempo Integral (CETI) Deputado Gláucio Gonçalves, transformou-se em laboratório de pesquisa para os cientistas júnior, bolsistas do projeto “Educação Musical: Percepção dos sons, contexto e aspectos pedagógicos intrínsecos na fanfarra águias do norte do CETI Deputado Gláucio Gonçalves”, do Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Segundo o professor coordenador do projeto, Ailson Cursino, a iniciativa visa “fortalecer o ensino das artes, por meio da expressão musical, o qual possui grande significância na formação do educando em seu contexto sociocultural, com exercício do respeito, da cidadania, da disciplina, da aquisição do conhecimento e outras formas de aprendizagem”. De acordo com ele, a investigação acontecerá por meio da percepção de múltiplos aspectos pedagógicos, intrínsecos na fanfarra e vivido por seus atores. Além de ampliar o conhecimento sobre o universo musical, conteúdo inserido na disciplina de artes, no primeiro ano do ensino médio, o desenvolvimento do projeto oportuniza aos alunos a iniciação científica, e também possibilita o reconhecimento da real importância desta organização musical para formação cidadã dos estudantes. A partir desse projeto os alunos terão possibilidades de freqüentar a sala de música da escola e gerar conhecimento sobre as ações desenvolvidas nela.O estudo se dará em etapas, sendo que a pesquisa será realizada por meio de levantamento bibliográfico e observação dos aspectos contextuais e comportamento dos integrantes da fanfarra, que serão submetidos a questionários fechados e entrevistas, assim como a comunidade escolar, sobre a importância da fanfarra para a formação cidadã, sociocultural e cognitiva do educando. http://www.ecrau.com/educacao-musical-e-tema-de-investigacao-cientifica/


Jornal A Critica Assunto:Plano para erradicar a malária Veículo:

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