Provocação de Sabores - Enoturismo Nacional

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7 e 8 maio’22 Barreiro | 15h00 – 21h00 Cooperativa Operária Barreirense Escola de Jazz do Barreiro Ingresso: 8,00€/pessoa | Público-alvo: M/18 | Pontos de venda: Ticket Line, Posto de Turismo e no Local nos dias do evento

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A Câmara Municipal do Barreiro, através do Gabinete de Turismo, e com o intuito de dar a conhecer a nossa cidade, organizou, em conjunto com parceiros locais e nacionais, a primeira edição do evento vínico ao qual apelidámos de “Provocação de Sabores”. Dar a conhecer a nossa cidade, que tão bem sabe acolher, é o mote para esta 1ª edição! Ligada desde muito cedo ao vinho, através do famoso néctar licoroso de seu nome “Bastardinho”, a história do Barreiro passa também pela produção vinícola, que ultrapassou fronteiras e tornou-se numa referência incontornável da Vila do Lavradio. Associada a esta história, e em honra desta memória, vamos reunir na cidade do Barreiro inúmeros produtores nacionais de renome, numa mostra que pretende apresentar e divulgar o que de melhor se faz no nosso País. Pretendemos que o evento “Provocação de Sabores” seja um momento de conhecimento mas, acima de tudo, um momento de convívio e celebração!


A 1ª edição deste evento vínico realiza-se com a parceria entre a Câmara Municipal do Barreiro e a Vinus Rarus. Temos guardado para si provas de vinhos únicos e exclusivos que poderá comprar na nossa loja dentro do local de evento. Esperamos que goste e aprecie este momento. Utilize o nosso #provocaçãodesabores

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O Barreiro, o “Bastardinho” e a Cooperativa Operária Barreirense Para nós, o Enoturismo é uma forte aposta no Turismo do nosso País e da nossa cidade, e a vontade de retomar esta tradição que também já foi nossa com a produção do famoso “Bastardinho”, deu-nos vontade de realizar este evento. O “Bastardinho” era conhecido por ser um vinho licoroso, raro com aroma e paladar único, produzido há mais de 30 anos a partir da casta tinta Bastardo. As vinhas de onde se originava o “Bastardinho”, existiam entre a Costa da Caparica e Lavradio. A produção deste vinho licoroso e simbólico passava por várias paragens na sua produção para ser adicionada aguardente vínica e consistia numa maceração com uma duração de cinco meses, sendo envelhecido em cascos de madeira usada. Este vinho podia ser consumido, como aperitivo, ou para acompanhar sobremesas numa temperatura de 16º. A Cooperativa Operária Barreirense “Os Corticeiros” nasce em 1911, embora a sua origem remonte a 1896, quando um grupo de 10 operários corticeiros cria a sociedade. Este local foi escolhido pela sua ligação ao vinho pois aqui vendia-se produtos de primeira qualidade. “Fornecer aos seus sócios géneros de primeira qualidade, peso exacto e preço módico, facilitando economias e a sua capitalização”, um destes, o vinho.



Programa Provas Comentadas 07 maio | 16h00 Castas Nacionais versus Castas Internacionais com o Sommelier Augusto Brumatti do prestigiado restaurante “100 maneiras” e “Artisan’s Terroir” 07 maio | 18h00 Moscatel de Setúbal, Moscatel Roxo e Bastardo, com Pedro Simões da “Casa Horácio Simões” 08 maio |17h00 Companhia Espirituosa com Destilados Ingresso: 3,00€ / cada prova

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Dona Niza Recheado de história e valores familiares, o ‘Monte do Lobo’ respira pelo Atlântico, ali a dois passos. A norte, o horizonte recortado pela Serra de Monchique, vigilante discreta, mas protetora e omnipresente, enquadra um terroir verdadeiramente algarvio e que cuidou das castas Crato e Arinto até ao nascimento do “Dona Niza”. Dois brancos com o caráter e a simplicidade das sensações genuínas. Mais informação: https://www.donanizawines.pt (@donanizawines)


Monte da Bonança O Monte da Bonança caracteriza-se por elaborar vinhos tintos e brancos de qualidade com produção limitada. Os nossos vinhos são singulares, diferentes. Com notas de honestidade e refletindo o valor da terra que os viu nascer, crescer e respirar. As nossas vindimas são manuais e durante a madrugada, de forma a preservar toda a qualidade das nossas uvas. As nossas vinhas de sequeiro com 30 a 40 anos de idade são cuidadas em regime de produção integrada em completa harmonia com a natureza. Mais informações: https://montedabonanca.pt/ (@montedabonanca)


Casa Clara Os nossos vinhos são o resultado de uma verdadeira paixão pelo vinho, de anos e experiência e de um conhecimento profundo da região. Por isso, orgulhanos dizer que os vinhos que produzimos exprimem o carácter e o temperamento do Alentejo. Cada novo vinho é expressão máxima do encontro entre a natureza e engenho que se produz nestas terras e em nenhum outro lugar. Mais informação: https://www.casaclara.pt (@casaclara_alentejo)


Quinta da Pigarça A atividade principal da “Quinta da Pigarça” é a produção e comercialização de vinhos alentejanos e azeites virgens para o mercado inter no e principalmente para a exportação. Integra a Rota dos Vinhos do Alentejo o que a torna uma atração natural para os apreciadores dos nossos vinhos. A “Quinta da Pigarça” fica situada no centro do Baixo Alentejo e desfruta de um clima mediterrânico continental, com temperaturas diárias elevadas nos meses de verão e boa amplitude térmica durante o período da vindima. Mais informações: https://www.quintadapigarca.pt/ (@quintadapigarca)


Pousio A primeira vinha da Herdade foi plantada em 1989 e a primeira colheita em 1992 e comercializada com a marca “Vidigueira”. Mais tarde, foram adicionadas as marcas “Pousio” e “Quatro Caminhos” e recentemente, a marca “Marmelar”. Nos últimos anos, a adega expandiu-se e reestruturase, ocupando atualmente 43 hectares. As castas brancas (Alvarinho, Antão Vaz, Arinto, Roupeiro e Verdelho) ocupam 1/3 do total da área da vinha e as castas tintas (Alicante Bouschet, Aragonez, Baga, Cabernet Sauvignon, Petit Syrah, Petit Verdot, Syrah, Touriga Nacional e Trincadeira) ocupam os restantes 2/3. Quando a produção é abundante, a Herdade produz quase 400.000 garrafas de vinho branco, tinto e rosé. Desde a sua primeira colheita, recebeu vários prémios e distinções nacionais e internacionais. Em 2018, é lançada a primeira monocasta, reconhecida nacionalmente e internacionalmente pela sua excelente qualidade, nascendo assim o primeiro Pousio “Alicante Boushet”. Em 2019, foram comercializadas as marcas “Quatro Caminhos”, “Pousio Selection”, “Pousio Escolha”, “Pousio Reserva” e tinto Premium “Marmelar”. Sucedeu também o “Pousio Arinto”, com bastante frescura e notas de toranja. A estratégia da Herdade do Monte da Ribeira centra-se na produção e comercialização da sua própria Adega, partindo das suas vinhas cada vez mais qualitativas. A ambição é sempre produzir os melhores vinhos. Mais informações: https://pousiohmr.pt/ (@pousiohmr)


Casa de Sabicos As vinhas da “Casa de Sabicos” estão implantadas em várias quintas, o que permite tirar partido dos vários microclimas resultantes da sua localização. Predominam os vários solos de origem calcária e granítica. Aliados a castas e técnicas de condução tradicionais, estes tipos de solos tornaram as terras reconhecidas como produtoras de vinhos de excelência. Em todas as vinhas da “Casa de Sabicos” são seguidas Técnicas de Proteção Integrada, contribuindo para uma agricultura sustentável e ambientalmente responsável. O clima Mediterrânico, caracterizado normalmente por invernos chuvosos, embora com uma precipitação média de 490 mm e temperaturas médias máximas de 31ºC, torna imperativo a compensação hídrica com o recurso à rega localizada por gota-agota. Por outro lado, normalmente chove pouco na parte final do período de maturação e durante as vindimas, o que permite que as uvas estejam em boas condições sanitárias à entrada na adega. Mais informações: https://www.casadesabicos.pt/ (@casadesabicos)


PRODUTOR SURPRESA Gardunha do Sul


Herdade do Cebolal A nossa adega foi remodelada no ano de 2013, pela 4ª e 5ª geração, preservando técnicas tradicionais assim como investindo em mecanismos de apoio inovadores. Nos últimos anos, a “Herdade do Cebolal” tem desenvolvido vinhos de baixa intervenção química, de forma a ir ao encontro da sua origem preservando as características do seu terroir. Desta forma, queremos valorizar a simplicidade dos vinhos, promovendo estilos que tenham estado esquecidos. A nossa preocupação nos últimos anos é produzir vinhos consistentes, sérios e com uma preocupação perante o consumidor final. A nossa missão será produzir vinhos com baixo teor de sulfitos, baixo teor alcoólico e com o mínimo de intervenção química de forma a preservar a saúde do cliente e demonstrar a autenticidade do vinho. A adega é considerada um complemento da produção dado que a base de tudo está no tipo de viticultura desenvolvida. Mais informação: https://herdadedocebolal.pt/ (@herdadedocebolal)


Casa Horácio Simões Desde 1910, tem vindo a conquistar solidez, fiabilidade e sentido de profissionalismo na sua atividade, garantindo ao longo de três gerações um lugar de excelência no mercado. A Adega situa-se na Quinta do Anjo, em Palmela, zona generosa em vinho de reconhecida qualidade. É aqui que se encontram as suas vinhas, que dão origem a dois regionais (tinto e branco), e três DOC (Moscatel de Setúbal, Moscatel Roxo e Tinto Palmela). A vinificação dos seus vinhos é realizada em lagares por processos meramente artesanais e tradicionais. Mais informações: https://www.horaciosimoes.com/ (@casa_horacio_simoes)


Catralvos Implantada no sopé da Serra da Arrábida, no meio de 25 hectares de vinha, a “Quinta de Catralvos” mantém o equilíbrio perfeito dos projetos concebidos de raiz, fazendo conviver, lado a lado, a produção de vinhos de elevada qualidade e uma cozinha inspirada no melhor dos aromas e paladares de Portugal. Na “Quinta de Catralvos”, encontrará o ambiente perfeito, para relaxar, para aprender tudo sobre vinhos, ou mesmo para par tilhar os momentos mais importantes da sua vida. Mais informação: https://quintadecatralvos.pt/


Quinta do Monte Alegre Desde tempos imemoriais que as origens conhecidas da região onde se insere a “Quinta do Monte Alegre” referem-se à utilização destes terrenos como coutadas da monarquia portuguesa para obtenção de caça e extração de matérias-primas para o reino de Portugal. A partir do início do séc. XX foram feitas as primeiras plantações de vinha, das quais há registo oficial. Com a aquisição da propriedade por Rodolfo Pereira, a área de plantação foi sendo gradualmente aumentada pela família Santana Pereira a partir da década de 80, servindo como apoio à produção e comercialização dos vinhos da família na adega Xavier Santana em Palmela, fundada em 1926 por Xavier Santana, a primeira geração de produtores. A plantação da árvore de Sobreiro ocupa, também, uma área significativa dos terrenos da “Quinta do Monte Alegre”, até aos dias de hoje. A cortiça de cada sobreiro é extraída de 10 em 10 anos, tendo como destino a indústria transformadora de produtos de cortiça. Mais informação: https://www.quintadomontealegre.pt/ (@quintadomontealegre)


Adega Camolas A Adega Camolas é uma empresa familiar, junto ao Parque Natural da Arrábida, com ligações profundas à vinha e ao vinho desde a década de 70. A produção dos vinhos resultam da colheita de uvas de várias parcelas de vinhas próprias espalhadas pelas zonas nobres dos vinhedos do concelho de Palmela, bem como da compra de uvas a pequenos viticultores da região.


Haja Cortezia Wines Os Vinhos “HajaCorteziaWines” são elaborados de maneira totalmente ar tesanal com processos ancestrais e toda a nossa produção depende de nós desde a plantação à venda. Os nossos néctares são todos provenientes de diferentes talões de vinha, onde em cada talão surge cada vinho, daí resulta as nossas várias referências do que se denomina o verdadeiro terroir natural. Mais informação: https://hajacorteziawines.pt/ (@hajacorteziawines)


Artisan's Terroir Arte acontece naturalmente, é genuína, incansável e sem propósito. Traduz-se na criação do artesão e da forma única como explora a sua matéria-prima. A forma como o Artesão se expressa torna-o único, sendo essa a sua arte. “Artisans Terroir” nasce da paixão em produzir vinhos com personalidade única, que são desenhados e pensados ao pormenor, para que possam falar por si só. Mais informação: https://artisansterroir.com ( @artisansterroir)


Espera Wines Cinco hectares de vinha que devolvem à região de Alcobaça a tradição vitivinícola trazida pelos monges cistercienses... e que nos envolvem numa certeza absoluta de querermos ter a simplicidade de mãos dadas com a qualidade... O pilar do conceito ‘espera’ será a autenticidade da Natureza refletido naquilo que é real e genuíno num projeto que acompanhará a história de uma família que agora se forma. Escolhemos render-nos a um compasso de espera. pelo momento em que sintamos que o vinho está pronto para a partilha. Queremos que o consumidor se sinta privilegiado no instante em que a garrafa é aberta porque a ambição é que este seja um produto único e exclusivo, mas despretensioso ao mesmo tempo. Antes de lançarmos qualquer colheita no mercado, aguardaremos sem pressas dando espaço ao vinho para amadurecer e para melhorar a cada mês que passar. É aqui que queremos ser excecionais, ao esperar que ele nos transmita que está pronto na esperança que toda a sua complexidade reflita o seu verdadeiro carácter, sem espaço para precipitações. Mais informações: https://www.esperawines.com/ (@espera.wines)


Quinta do Perdigão Distinguidos pela Wine Opus entre as 4.000 melhores adegas do mundo, somos a quinta mais premiada da Região Demarcada do Vinho do Dão, desde 1999. Preocupamo-nos em respeitar a terra e produzir pequenas quantidades de vinho de alta qualidade, em apenas 7 hectares (17 acres) de vinha biológica a 365m. de altitude sobre o Rio Dão, que dá o nome à região vitivinícola mais antiga de Portugal. Vinho multipremiado, de grande personalidade, frescura e mineralidade granítica. Tintos esplendorosos de Alfrocheiro e Touriga-Nacional, Tempranillo e Mencia, rosés sérios e brancos luminosos de Encruzado. Cada garrafa é numerada, com rótulos e contra rótulos que são obras de arte cobiçadas pelos enófilos. Mais informações: https://www.quintadoperdigao.com (@quintadoperdigao)


Chicane Vinhos Vinhos inspirados na tradição e feitos com espírito criativo. O projeto possui cerca de 13 hectares de terreno com duas parcelas de vinha: uma no concelho de Gouveia, em Vila Nova de Tazem, com 5 hectares e outra no concelho de Seia, em Girabolhos, com 3 hectares. As vinhas têm cerca de 25 anos de idade. Conta ainda com 1 hectares de pomar de marmeleiros e 3 hectares de pinhal manso. Mais informações: @chicane_vinhos


Dona Sancha A elegância os vinhos aristocráticos “Dona Sancha”, proveniente de vinhedos rodeados de pinhais, pomares de macieiras e limoeiros que se entendem até ao abraçar das águas do Dão, um genuíno ambiente rural, favorece uma experiência sensorial em que a tradição e a contemporaneidade se cruzam com requinte certificando a excelência deste terroir histórico. Mais informações: https://www.quintadonasancha.pt/ (@quintadonasancha)


Quinta do Beijo Com mais de um século de história e tradição e 12 hectares de vinha e oliveira, a “Quinta do Beijo” nasce dos antigos “Armazéns do Calvário”. Agora renovada e com nova energia dá-se a conhecer através de vinhos de grande qualidade, um azeite promissor e uma nova oferta turística ao redor da nossa adega centenária. A “Quinta do Beijo” é uma grande família de sorrisos rasgados onde a mãe, o pai, os filhos, os maridos, as esposas e os netos, todos contribuem para que a Quinta do Beijo continue a manter o estatuto de uma quinta familiar em pleno coração do Douro, Património Mundial da Humanidade. Situada em Celeirós do Douro, aldeia vinhateira a 25 quilómetros de Vila Real, concelho de Sabrosa, a “Quinta do Beijo” contribui para a beleza de uma paisagem repleta de vinhas e socalcos que caracterizam o Douro Vinhateiro. É em pleno coração do Douro que o convidamos a visitar a “Quinta do Beijo”! Mais informações: https://www.quintadobeijo.pt/ (@quintadobeijo)


Quinta de Tourais A 15 de Dezembro de 1927, os nossos avós dão início a uma história que irá ser contada por filhos, netos e bisnetos. A compra da “Quinta de Tourais”, no vale de Cambres, seria a herança que o passado trouxe até nós e viria a dar um significado especial a tudo o que hoje fazemos. Mais informação: https://www.quintadetourais.com/ @quintadetourais


Quinta de Curvos Situada num vale, com influência do Rio Neiva, na Região Demarcada dos Vinhos Verdes (Entre-Douro-eMinho), as suas vinhas sofrem uma forte influência atlântica e beneficiam de solos graníticos, bem como de uma generosa exposição solar, o que define o carácter único dos vinhos aí produzidos. Os 27 hectares de vinha estão distribuídos por quatro propriedades situadas em Forjães, Ponte de Lima e Barcelos. Mais informações: http://www.quintadecurvos.pt/


Quinta da Boavista Localizada na sub-região do Cima-Corgo, perto do Pinhão, na margem direita do Douro, e com uma das melhores vistas sobre o rio, a “Quinta da Boavista” é uma das propriedades mais icónicas da região demarcada, conhecida não só pela sua ligação histórica ao Barão de Forrester, mas também pelos seus 36 hectares de vinhas de alta qualidade. Nas vinhas velhas, as castas nativas eram tradicionalmente plantadas juntas para produzir lotes naturais de grande complexidade e riqueza. Atualmente, as castas passaram a ser plantadas separadamente, sendo cinco as mais utilizadas: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca e Tinto Cão As vinhas espalham-se por um deslumbrante cenário geométrico de socalcos construídos à mão no xisto típico da região. Alguns terraços chegam a atingir oito metros de altura e este facto, aliado às condições extremas e à inclinação dramática, unem-se para proporcionar um terroir único. Bem preservada é hoje um ex-libris da beleza natural típica da região do Douro. Mais informações: https://www.quintadaboavista.com (@quinta.da.boavista)


Quinta do Arcossó Na Ribeira de Oura, entre Vidago e Chaves, Trás-osMontes, no norte de Portugal, encontramos um lugar único para a produção de vinho, a “Quinta de Arcossó”. Situada numa região com fortes tradições vitícolas que remontam à ocupação pré-romana, as suas vinhas estão instaladas na encosta com exposição convexa para sul a 400 metros de altitude e cerca de 20% de declive. No seu solo de origem granítica, crescem espécies vinícolas cuidadosamente selecionadas e adaptadas à região. Na adega exprimimos todo o potencial das nossas uvas e minimizamos as operações mecânicas. Mais informações: https://www.quintadearcosso.pt/


Cossart Gordon O vinho da Madeira é tipicamente um vinho monovarietal, com cada casta branca a representar um dos quatro estilos da Madeira. Seco, médio-seco, médio-rico e rico. O vinho tinto Tinta Negra é diversificado o suficiente para poder representar qualquer um destes 4 estilos da Madeira. A Madeira é conhecida pelos seus vinhos variados, que com o tempo passaram a definir o estilo do vinho. Logo após a descoberta da ilha, os primeiros colonos plantaram uvas que eram comuns em Portugal continental, com exceção da uva "Malvasia" ou Malmsey que se originou do Mediterrâneo. Mais informação: https://www.directwine.pt e https://www.cossartgordon.com


Atlantis Outrora conhecida como a pérola do atlântico, a Ilha da Madeira é reconhecida como uma das regiões vitivinícolas mais prestigiadas do mundo. Apostada agora na produção de vinhos tranquilos brancos e rosés. Na feitura deste “Atlantis” rosé são predominantemente usadas uvas de viticultores de referência, nos vinhedos mais quentes da costa sul de Câmara de Lobos e Campanário. O mosto é de lágrima 100% Tinta Negra que após se tornar vinho, estagia por quatro meses em cubas de aço inox em ambiente inerte até à data do seu engarrafamento. Mais informação: https://www.directwine.pt


Companhia Espirituosa A “Companhia Espirituosa” dedica-se, desde 2012, à representação e distribuição de bebidas espirituosas em Portugal. Com uma forte componente de criação de valor, e assentes numa estratégia de desenvolvimento sustentável das marcas representadas, somos atualmente a terceira maior distribuidora no ranking nacional, com total cobertura do mercado. Com um portfolio alargado, composto por produtos de reconhecida qualidade, temos por objetivo, através da experiência comprovada no desenvolvimento de marcas, operacionalizar as melhores estratégias, visando o máximo retorno. Mais informações: https://www.companhiaespirituosa.com/


Queijaria Pacheco Em Cuba e arredores, o apelido Pacheco é sinónimo de queijo. De bom queijo, isto é. A tradição começou com o avô de Francisco Pacheco, há mais de oito décadas. Na “Queijaria Pacheco”, instalada desde 2017 no complexo industrial da vila alentejana, respeita-se à risca o caderno de encargos para o queijo certificado de Serpa D.O.P. Isso implica, por exemplo, que o leite utilizado venha todo de ovelhas criadas no concelho de Serpa. A família já conhece os produtores, tem com eles uma relação antiga. Recebem o leite todas as manhãs, fazem-lhe o teste de pH e depois põem mãos à obra. A experiência de quem ali trabalha faz-se sentir até nas pequenas coisas. “Há quem nem precise de medir o sal. A mão é mais certa do que qualquer balança”. Mais informações: https://www.projectomateria.pt/ (@queijariafranciscopacheco)




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