Confidente

A série de TV que ninguém pediu, mas que merecíamos. Oito episódios foram mais do que suficiente para trazer de volta um dos personagens mais icônicos do terror, Chucky. O show trouxe de volta personagens icônicos da franquia enquanto apresentou ao público novos e cativantes personagens, o que acabou criando o equilíbrio perfeito entre o legado de Chucky e a nova geração.

Exibido nos EUA pelos canais Syfy e USA Network, a produção teve lançamento em território tupiniquim pelo serviço de streaming Star+ da Disney e continuou os acontecimentos de O Culto de Chucky (2017), sétimo filme da franquia. Se concentrando na perspectiva de um adolescente chamado Jake, que compra Chucky em um bazar para um projeto de arte pessoal. De repente, Chucky causa estragos matando qualquer pessoa associada a Jake. O principal objetivo de Chucky é manipular Jake como seu peão. Sentindo-se relutante, Jake é forçado a cumprir as ordens de Chucky, pois precisa encontrar uma solução alternativa para acabar com o esquema do boneco assassino e descobrir seu grande plano.

A série se passa na cidade natal de Chucky, Hackensack, Nova Jersey, que também apare-

ceu no final de A Noiva de Chucky. Mencionando este filme da franquia, a produção contou com o retorno da atriz Jennifer Tilly, que reprisou o seu iconico papel como a mulher do bo neco assassino e na série a atriz fez um ótimo trabalho em sua respec tiva performance. Fora ainda que o show manteve o senso com falas não doutrinadas e ainda continuou abor dando de forma singela um grande humor negro. A cinematografia pa recia estável no qual nunca sucumbiu de falhas com as cenas de morte que foram muito brutais.

Mantendo a tradição da franquia em usar efeitos práticos com animatronics que trouxeram Chucky à vida, pois estamos acostumados a ver o retorno de ícones do terror de formas medíocres e do jeito que ninguém pediu. Mas esta série fez tudo certo e muito mais e desde o primeiro episódio a essência da franquia está presente enquanto se sente fresca e nova. As prévias nos revelava que veríamos o retorno de Andy, Tiffany, Kyle e Nica. Também

“Nenhuma animação de computador foi usada!”

PLAY?

sabíamos que veríamos flashbacks da infância de Charles Lee Ray e seus primeiros dias como assassino.

A parte mais impressionante dos flashbacks foi ver Ray jovem e ser retratado por Fiona Dourif, a filha de Brad Dourif nosso Chucky / Charles Lee Ray original. O efeito da maquiagem é brilhante e faz pensar que é o mesmo ator que deu vida a esse personagem pela primeira vez em 1988.

Mas provavelmente a cena mais amada aconteceu duran te o segundo episódio que se passa na noite de Halloween. Aqui Chucky sai em busca de uma festa com um plano em mente, fazendo o que faz de melhor, matando. As imagens do boneco com a máscara da Hello Kitty viraram viral na in ternet logo após o lançamento do episódio.

No geral, a série é uma excelente continuação da trajetória do legado de Chucky, ao mesmo tempo que inclui novos perso nagens que são identificáveis faz um excelente trabalho com uma escrita simples e en volvente nesta produção que se tornou uma das melhores série de ter ror e comédia dos últimos anos.

Disponível em:

escrito por Igor Souza

QUAL INTEGRANTE DO

VOCÊÉ!

Você

KARINA

KARINA GISELLE NINGNING WINTER

GISELLE NINGNING WINTER

No grupo de amigos você é o(a) líder. Com seu Rocket Punch você não foge a luta.

No grupo de amigos, você é o(a) líder. Com seu Rocket Punch você n ão foge a luta.

Não é segredo que você é comunicativo(a), faz amizade facilmente... isso faz de você um(a) Xenoglossia.

Não é segredo que você é comunicativo(a), faz amizade facilmente... até parece um(a) xenoglossia.

Pode até ser o(a) mais novo do grupo, mas quando surge tecnologia você é o(a) Hacker

Pode até ser o(a) mais novo(a) do grupo, mas quando o problema é tecnologia seu lado hacker aparece.

Muito te veêm como o(a) principal, mas você só está sendo você mesmo. Sua arma mais poderosa é as palavras.

Muitos te veêm como principal, mas você está sendo você mesmo. Sua arma mais poderosa é as palavras .

Cannabis Entenda essa onda!

Cannabis é um gênero de plantas originárias da Ásia e que, tem em sua família plantas como a maconha e o cânhamo.

A maconha é considerada no Brasil, e em vários outros países, uma droga ilícita, devido ao alto teor de Tetrahidrocanabinol (THC), que é o principal elemento tóxico e psicoativo da planta. O THC é responsável por deixar a pessoa com uma “brisa”.

Por outro lado, o cânhamo, que tem várias propriedades iguais da maconha, tem baixos níveis de THC, e isso faz com que seja muito visada para fins terapêuticos. No cânhamo há também a presença do Canabidiol (CBD), principal componente extraído para fins terapêuticos.

UMA LONGA HISTÓRIA

Os primeiros registros sobre o uso da maconhacom fins medicinais são atribuídos ao imperador ShenNeng da China em 2737 AC, que prescrevia chá de maconha para o tratamento da gota, reumatismo, malária e, por incrível que pareça, memória fraca. A popularidade da maconha como remédio se espalhou pela Ásia, Oriente Médio e costa oriental da África. Seitas hindus, na Índia, usavam maconha para fins religiosos e alívio do estresse. Médicos da antiguidade prescreviam maconha para tudo, desde o alívio para dor de ouvido, até para as dores do parto.

A MACONHA É UM REMÉDIO?

Como diz o ditado: “A diferença entre o remédio e o veneno está na dose”. Existem produtos farmacêuticos que precisam ser administrados em concentrações extremamente baixas para ter os efeitos terapêuticos esperados, mas caso sejam tomados em doses elevadas, podem causar riscos para a saúde e até levar à morte do paciente.

A ONU já reclassificou a Cannabis para a lista das que têm propriedades medicinais reconhecidas, embora devam ser controladas. Então, isso é um avanço diante da proibição em nível internacional.

Como já mencionamos, um dos componentes mais conhecidos para fins terapêuticos e medicinais é o Canabidiol (CBD), que é uma substância extraída da planta Cannabis, que atua no sistema nervoso central, e que apresenta potencial terapêutico para o tratamento de doenças psiquiátricas ou neurodegenerativas, como esclerose múltipla, esquizofrenia, mal de Parkinson, epilepsia ou ansiedade, por exemplo. O canabidiol tem vindo também a revelar outros benefícios e propriedades farmacológicas, como ação analgésica e imunossupressora, ação no tratamento de AVC, diabetes, náuseas e câncer.

AFINAL, A MACONHA FAZ MAL?

É importante pontuar uma questão: existe uma diferença entre fumar maconha e usar uma substância presente em sua composição para fins medicinais.

A comunidade médica é favorável sim ao uso terapêutico de substâncias como essa, o que é muito diferente de simplesmente apoiar o ato de fumar maconha, que contém centenas de outras substâncias, muitas nocivas ao organismo.

Alguns dos principais malefícios da maconha são a perda de memória recente, bronquite crônica assim como outras doenças respiratórias, náuseas e vômitos intensos, infertilidade, esquizofrenia e problemas no desenvolvimento do bebê quando utilizado durante a gravidez.

A MACONHA INTERNACIONALMENTE

A liberação da maconha para uso recreativo no Canadá tornou o país o segundo no mundo a legalizar o uso da erva (o primeiro foi o Uruguai, em 2014) e ampliou a lista para pelo menos 31 países que adotam uma postura mais liberal sobre o tema. Em 12 deles, a maconha segue proibida, mas descriminalizada para o uso pessoal.

Há casos de parcialidade, como na Austrália, a liberação depende de cada Estado, e nos Estados Unidos, onde Alasca, Oregon, Colorado e capital Washington DC, legalizaram o uso da maconha e outros 29 só a liberaram para fins medicinais.

O uso da erva para fins terapêuticos também é legalizado em outros 20 países. Há casos em que um país, mesmo não legalizando por completo, libera a maconha para consumos pessoal e terapêutico, são os casos da Alemanha, Bélgica e Jamaica.

E NO BRASIL?

A maconha foi trazida ao Brasil por escravos africanos, ainda durante o período colonial em 1808. Disseminou-se entre os índios, e mais tarde entre brancos, tendo sua produção estimulada pela coroa. Até a rainha Carlota Joaquina habituou-se a tomar chá de maconha, depois que a corte portuguesa se mudou para o Brasil.

No Brasil, os medicamentos à base de canabidiol que estão autorizados pela Anvisa desde 2014 e têm como principal indicação o tratamento de espasmos musculares relacionados com a esclerose múltipla. Mais de 4 mil brasileiros têm autorização para importar para uso próprio.

Nosso país está na retaguarda do movimento de liberação da maconha, mas é um processo que já começou. As leis do Brasil ainda são retrógradas, porém o movimento das famílias, dos pacientes, das associações, inclusive das empresas que pretendem atuar nesse ramo, já está a todo vapor.

Do not take drugs!

Just weed.

Classe de 2022

QUEM DEU O NOME ESSE ANO

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Acompanha com a gente os grandes nomes desse ano, que deram o sangue no cenário da música, séries... ou seja, tudo que a gente ama!

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Anitta jao zendaya

Ela “Envolveu” todo mundo esse ano com seu hit top #1.

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O ano dos Cornos chegou e, junto com ele o reconhecimento do Jão

O ano dos cornos chegou, junto ao reconhecimento do Jão.

Euphoria promete tudo e entrega muito mais.

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SAM SMITH LINN DA QUEBRADA bEYONCE

Elu hablou mesmo esse ano com seu sucesso “Unholy”.

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Fez história no BBB e no Brasil com toda sua representativdade.

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A rainha renasceu com seu comeback impecável de “Renaissance”.

A rainha renasceu (kk) com seu comeback impecável de “Renasissence”

Poster AFTER HOURS

A revista que é sua amiga!