8°série EF tarde

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Prezado(a) aluno(a): Para que a Secretaria da Educação possa melhorar o ensino, precisamos saber realmente o que você sabe. Por isso, estamos lhe entregando um Caderno de Prova que contém questões de Leitura e de Matemática. A finalidade dessa aplicação é de melhorar o ensino de sua escola. Assim, você deve responder a ela com muito cuidado, não deixando questões em branco, procurando realmente mostrar o que sabe sobre o conteúdo avaliado, considerando esta prova, enfim, como instrumento importante que lhe trará benefícios. Antes de dar suas respostas, leia as instruções abaixo.

INSTRUÇÕES GERAIS 1) As questões da prova estão numeradas e apresentam diferentes alternativas de resposta para você escolher. 2) Antes de responder a cada questão, é importante que você pense sobre as alternativas. 3) Para cada questão, escolha uma única resposta e marque-a no Caderno de Prova. 4) Responda a todas as questões. 5) Após responder a todas as questões, marque suas respostas na Folha de Respostas. 6) Use lápis preto ou caneta preta. 7) Confira se o seu nome está pré-identificado na Folha de Respostas. 8) Para cada questão da Folha de Respostas, preencha o espaço correspondente à letra que indica a resposta que você assinalou no Caderno. 9) Exemplo: Se, na questão 1, você escolheu a letra A, marque sua resposta da seguinte maneira: 01

A

B

C

D

Escreva, na capa do Caderno de Prova, seu nome completo, o nome da sua escola, o nome da sua turma e o seu Número Triângulo (número que aparece em sua Folha de Respostas entre dois triângulos). 10) A Folha de Respostas não poderá ser devolvida em branco, nem deverá ser rabiscada, amassada, alterada ou rasurada. 11) Em caso de dúvida ou engano, solicite ajuda ao(a) professor(a).

Obrigado!



PEDRO – O HOMEM DA FLOR Se você se enquadra entre aqueles que se dizem boêmios ou, pelo menos, entre aqueles que costumam ir, de vez em quando, a um desses muitos barezinhos elegantes de Copacabana, é provável que já tenha visto alguma vez Pedro – o homem da flor. Se, ao contrário, você é de dormir cedo, então não. Então você nunca viu Pedro – o homem da flor – porque jamais ele circulou de dia a não ser lá, na sua favela do Esqueleto. Quando anoitece, Pedro pega a sua clássica cestinha, enche de flores, cujas hastes teve o cuidado de enrolar em papel prateado, e sai do barraco rumo a Copacabana, onde fica até alta madrugada, entrando nos bares – em todos os bares, porque Pedro conhece todos – vendendo rosas. Quando a cesta fica vazia, Pedro conta a féria e vai comer qualquer coisa no botequim mais próximo. Depois volta para casa como qualquer funcionário público que tivesse cumprido zelosamente sua tarefa, na repartição a que serve. Conversei uma vez com Pedro – o homem da flor. Já o vinha observando quando era o caso de estar num bar em que ele entrava. Via-o chegar e dirigir-se às mesas em que havia um casal. Pedia licença e estendia a cesta sobre a mesa. Psicologia aplicada, dirão vocês, pois qual o homem que se nega a oferecer uma flor à moça que o acompanha, quando se lhe apresenta a oportunidade? Sim, talvez Pedro seja um bom psicólogo, mas, mais do que isso, é um romântico. Quando o homem mete a mão no bolso e pergunta quanto custa a flor, depois de ofertá-la à companheira, Pedro responde com um sorriso: — Dá o que o senhor quiser, moço. Flor não tem preço. Como eu ia dizendo, conversei uma vez com Pedro e, desse dia em diante, temos conversado muitas vezes. Ele sabe de coisas. Sabe, por exemplo, que a rosa branca encanta as mulheres morenas, enquanto que as louras, invariavelmente, preferem rosas vermelhas. Fiel às suas observações, é incapaz de oferecer rosas brancas às mulheres louras, ou vice-versa. Se entra num bar e as flores de sua cesta são todas de uma só cor, não coincidindo com o gosto comum às mulheres presentes, nem chega a oferecer sua mercadoria. Vira as costas e sai em demanda de outro bar, onde estejam mulheres louras, ou morenas, se for o caso. O pequeno buquê de violetas – quando as há – é carinhosamente arrumado pelas suas mãos grossas de operário, assim como também as hastes prateadas das rosas. Saibam todos os que se fizeram fregueses de Pedro – o homem da flor – que aquele papel prateado artisticamente preso na haste das rosas e que tanto encanta as moças foi antes um prosaico papel de maços de cigarros vazios, que o próprio Pedro recolheu por aí, nas suas andanças pela madrugada. Sei que Pedro ama a sua profissão, tira dela o seu sustento, mas acima de tudo esforça-se por dignificá-la. Não vê que seria um mero mercador de flores! Lembro-me da vez em que, entrando pelo escuro do bar, trouxe nas mãos a última rosa branca para a moça morena que bebia calada entre dois homens. Quando os três levantaram a cabeça ante a sua presença, pudemos notar – eu, ele e as demais pessoas presentes – que a moça era linda, de uma beleza comovente, suave, mas impressionante. Pedro estendeulhe a rosa sem dizer uma palavra e, quando um dos rapazes quis pagar-lhe, respondeu que absolutamente não era nada. Dava-se por muito feliz por ter tido a oportunidade de oferecer aquela flor à moça que ali estava. E sem ousar olhar novamente para ela, disse: a

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– Mais flores daria se mais flores eu tivesse! Assim é Pedro – o homem da flor. Discreto, sorridente e amável, mesmo na sua pobreza. Vende flores quase sempre e oferece flores quando se emociona. Foi o que aconteceu na noite em que, mal chegado a Copacabana, viu o povo que rodeava o corpo do homem morto, vítima de um mal súbito. Só depois é que se soube que Pedro o conhecia do tempo em que era porteiro de um bar no Lido. Na hora não. Na hora ninguém compreendeu, embora todos se comovessem com seu gesto, ali abaixado a colocar todas as suas flores sobre as mãos do homem morto. Pois foi o que Pedro fez, voltando em seguida para a sua favela do Esqueleto. Naquela noite não trabalhou. PONTE PRETA, Stanislaw. Dois amigos e um chato. São Paulo: Moderna, 1986. p. 5-6.

01. A personagem Pedro vendia flores em (A) (B) (C) (D)

bares de Copacabana. favelas no Esqueleto. portarias no Lido. repartições públicas.

02. No segundo parágrafo, o narrador relata o sucesso da venda de flores quando Pedro (A) (B) (C) (D)

enrola as hastes em papel prateado. enrola as hastes das flores e sai. entra nos bares e fica até de madrugada ba rua. conta o dinheiro e vai comer.

03. O fato que origina a crônica é a observação do narrador sobre (A) (B) (C) (D)

o comportamento do vendedor. a disposição das mesas do bar. o mistério das mulheres. a organização das flores no cesto.

04. O narrador apresenta a fala do personagem na seguinte passagem: (A) (B) (C) (D)

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“Conversei uma vez com Pedro – o homem da flor”. “Sim, talvez seja um bom psicólogo”. “– Mais flores daria se mais flores tivesse”. “Assim é Pedro – o homem da flor”.

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05. Do trecho ”Naquela noite não trabalhou”, pode-se deduzir que a personagem (A) (B) (C) (D)

deixara todas as suas flores no chão. era uma pessoa cheia de amargura. estava cansado de vender flores. ficara triste com a morte do colega.

06. O narrador conta a trajetória profissional de seu personagem com (A) (B) (C) (D)

hostilidade e arrogância. tristeza e arrependimento. espanto e simpatia. ironia e desprezo.

VIA LÁCTEA SONETO XIII

“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso”. E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto... E conversamos toda a noite, enquanto A Via Láctea, como um pálido aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto. Direis agora: “Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?” E eu vos direi: “Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas.” BILAC, Olavo. Soneto XIII. In: Via Láctea. São Paulo: Abril Educação, 1980, p.18.

07. O poeta conversa diretamente com o leitor no seguinte verso: (A) (B) (C) (D)

“Ora (direis) ouvir estrelas!” “E abro as janelas, pálido de espanto...” “E conversamos toda a noite,” “Inda as procuro pelo céu deserto.”

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08. No soneto, o poeta ao estabelecer um diálogo com o leitor tem a intenção de criar uma (A) (B) (C) (D)

identificação. dúvida. rejeição. oposição.

09. O poema, na segunda estrofe, apresenta rima entre as seguintes palavras: (A) (B) (C) (D)

certo/desperto; entanto/espanto. enquanto/pranto; aberto/deserto. sigo/contigo; dela/estrela. estrela/vê-la; contigo/amigo.

10. O verso que compara a nebulosa do sistema solar à cobertura dos anjos em procissão é (A) (B) (C) (D)

“E conversamos toda a noite, enquanto” “A Via Láctea, como um pálido aberto,” “Direis agora: Tresloucado amigo !” “Inda as procuro pelo céu deserto.”

11. O poema pode ser considerado como um hino (A) (B) (C) (D)

ao amor. à vida. ao leitor. à amada. QUÍMICA DA DIGESTÃO

Para viver, entre outras coisas, precisamos de energia. Como não podemos tirar energia da luz do sol para viver, como os vegetais, essa energia usada pelo nosso organismo vem das reações químicas que acontecem nas nossas células. 8

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Podemos nos comparar a uma fábrica que funciona 24 horas por dia. Vivemos fazendo e refazendo os materiais de nossas células. Quando andamos, cantamos, pensamos, trabalhamos ou brincamos, estamos consumindo energia química gerada pelo nosso próprio organismo. E o nosso combustível vem dos alimentos que comemos. No motor do carro, por exemplo, a gasolina ou o álcool misturam-se com o ar, produzindo uma combustão, que é uma reação química entre o combustível e o oxigênio do ar. Do mesmo modo, nas células do nosso organismo, os alimentos reagem com o oxigênio para produzir energia. No nosso corpo, os organismos são transformados nos seus componentes mais simples, equivalentes à gasolina ou ao álcool, e, portanto, mais fáceis de queimar. O processo se faz através de um grande número de reações químicas que começam a se produzir na boca, seguem no estômago e acabam nos intestinos. As substâncias presentes nesses alimentos são decompostas pelos fermentos digestivos e se transformam em substâncias orgânicas mais simples. Daí esses componentes são transportados pelo sangue até as células. Tudo isso também consome energia. A energia necessária para todas essas transformações é produzida pela reação química entre esses componentes mais simples, que são o nosso combustível, e o oxigênio do ar. Essa é uma verdadeira combustão, mas uma combustão sem chamas, que se faz dentro de pequenas formações que existem nas células, as mitocôndrias, que são nossas verdadeiras usinas de energia. TOSI, Lúcia. Química da digestão. Rio de Janeiro, Ciência Hoje na Escola, Rio de Janeiro, n.6, 1998. p.48.

12. O texto afirma que o nosso corpo pode ser comparado a uma fábrica porque (A) (B) (C) (D)

reage quimicamente pela combustão. move-se à base de gasolina ou álcool. produz energia a partir dos alimentos. utiliza oxigênio como combustível.

13. “Tudo isso também consome energia.” (4º parágrafo) No trecho, a expressão em destaque refere-se a (A) (B) (C) (D)

fermentos digestivos. combustíveis. reações químicas. usinas de energia.

a

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14. Depois de processadas pelos fermentos digestivos, as substâncias orgânicas são levadas para (A) (B) (C) (D)

a boca. as células. o estômago. os intestinos.

15. As mitocôndrias são essenciais para o funcionamento do nosso corpo porque são responsáveis por (A) (B) (C) (D)

digerir os alimentos. produzir energia. renovar as células. transportar o oxigênio.

16. Este texto pode ser considerado um artigo de divulgação científica porque apresenta (A) (B) (C) (D)

explicação detalhada sobre um acontecimento recente. expressões coloquiais para exemplificar o processo de digestão. linguagem figurada para descrever o processo de combustão. vocabulário técnico para explicar a química da digestão.

17. O texto trata (A) (B) (C) (D)

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da constituição do aparelho digestivo. da digestão como fonte de energia. dos cuidados para uma boa alimentação. dos elementos que compõem o corpo humano.

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FOGO CONSOME PARQUE NACIONAL DAS EMAS

Um incêndio iniciado na quinta-feira passada havia consumido até ontem de 40% a 50% da área de 160 mil hectares do Parque Nacional das Emas, em Goiás, uma unidade de conservação federal de proteção integral. O parque abriga emas, seriemas, perdizes, codornas e algumas espécies ameaçadas de extinção, como o veado-campeiro e o cervo-do-pantanal. Apesar da dimensão, não é o maior incêndio já registrado no parque. Segundo o coordenador do Prevfogo (Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais) no Estado, Augusto Avelino de Araújo, um outro ocorrido em 1994 destruiu mais de 90% de toda a vegetação. O fogo, ontem à tarde, se alastrava rapidamente devido ao tempo seco, ventos fortes e pela característica da vegetação do cerrado na área, formada em boa parte por capim-flecha – que pode atingir 2 metros de altura e constitui farto combustível para as chamas. Com a chegada de 40 homens, entre bombeiros, funcionários do parque, do Prevfogo e voluntários, começou o combate aos focos de incêndio, que formavam uma linha de cerca de 15 km no sentido leste-oeste. O fogo estava concentrado na porção a

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norte do parque, um local de difícil acesso. Além disso, os trabalhos também eram dificultados por mudanças na direção dos ventos e pela dificuldade para reabastecer os caminhões-pipa. A estratégia de combate era baseada na abertura de aceiros – espécie de clareira na mata para deter o avanço das chamas pela descontinuidade na vegetação. Na opinião do coordenador do Prevfogo goiano, deveriam ser promovidas queimadas controladas no parque em períodos mais úmidos. Assim, as áreas queimadas serviriam de alternativa para refúgio de animais durante incêndios e constituiriam aceiros. Segundo a administração do parque, essa possibilidade já é tratada no novo plano de manejo. Outras três unidades de conservação estavam ontem em alerta vermelho, com equipes combatendo incêndios, segundo o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos recursos Naturais Renováveis). Uma delas é a Floresta Nacional dos Carajás, no Pará, onde o fogo começou há 12 dias. As outras unidades eram a Floresta Nacional de Altamira (também no Pará) e o Parque Nacional do Araguaia (Tocantins). FOGO consome Parque Nacional das Emas. Folha de S. Paulo, São Paulo, 6 set. 2005. Caderno Cotidiano, Ambiente, p.5

18. Observando o mapa, pode-se dizer que o Parque Nacional das Emas estabele fronteira com o Estado de (A) (B) (C) (D)

Tocantins. Minas Gerais. Mato Grosso. Mato Grosso do Sul.

19. Em “Segundo a administração do parque, essa possibilidade já é tratada no novo plano de manejo.” (7º parágrafo), a expressão sublinhada refer-se a (A) (B) (C) (D)

vegetação do serrado. capim-flecha. aceiros. animais.

20. Antes da chegada dos bombeiros e funcionários no Parque Nacional das Emas (A) (B) (C) (D)

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as chamas haviam se espalhado pelas fazendas vizinhas. o fogo havia consumido parte da vegetação. os caminhões-pipa iniciaram o combate ao fogo. as clareiras na mata foram abertas para combater o fogo.

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21. O incêndio no Parque das Emas gera grande preocupação porque (A) (B) (C) (D)

coloca em risco algumas espécies ameaçadas de extinção. existem outros parques com risco de incêndio. foi o segundo maior incêndio na região. há poucos funcionários para combater o fogo.

ZIRALDO. As melhores tiradas do menino maluquinho. São Paulo: Melhoramentos, 2000. p. 88.

22. Para convencer o amigo sobre a seriedade de sua pesquisa, o menino (A) (B) (C) (D)

colocou uma panela na cabeça. produziu um líquido com água e açúcar. vestiu uma roupa de adulto. utilizou palavras inexistentes.

a

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23. O menino maluquinho concluiu que sua experiência funcionou porque (A) (B) (C) (D)

conseguiu que o amigo dissesse que acreditava nele. convenceu o amigo a provar o líquido do tubo de ensaio. observou sintomas de “tibididade” no rosto do amigo. perguntou ao amigo se ele queria ajudá-lo na pesquisa.

24. A reação de Junim no último quadrinho demonstra que ele (A) (B) (C) (D)

descobriu que fora enganado. ficou com raiva do maluquinho. correu com o grito do amigo. sentiu medo de passar mal.

25. O recurso utilizado no texto para representar a fala dos personagens é (A) (B) (C) (D)

a cor. o gesto. o tipo de letra. o balão.

26. Pode-se concluir que o objetivo do menino maluquinho era (A) (B) (C) (D)

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brincar com tubos de ensaio. enganar o amigo inocente. fazer uma experiência séria. pesquisar um novo remédio.

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01. A parte decimal da representação de um número segue o padrão de regularidade indicado: 0,12112111211112.... . Este número é (A) (B) (C) (D)

racional não inteiro. inteiro negativo. irracional negativo. irracional positivo.

02. Para igualar o peso de dois sacos de arroz, um vendedor teve de passar 2,1 kg de um deles para o outro. Isto porque o saco mais pesado tinha mais (A) (B) (C) (D)

2,1 kg que o outro. 4,2 kg que o outro. 1,05 kg que o outro. 1,2 kg que o outro.

03. A expressão x2 – a2 é equivalente a: (B) (x – a)2

(A) -2ax

(C) (x + a)2

(D) (x – a) (x + a)

04. Considerando A = a 3 − 2a 2 + 3 e B = a 3 − 2a 2 − a + 5 , temos que A − B é igual a: (A) a − 2

(B) − a + 8

(C) − 4a 2 − a + 8

(D) 2a 3 − 4a 2 − a + 8

05. A equação x2 + 3x = 0 (A) (B) (C) (D)

não tem raízes reais. tem uma raiz nula e outra negativa. tem uma raiz nula e outra positiva. tem duas raízes reais simétricas.

06. Em uma sala retangular deve-se colocar um tapete de medidas 2 m × 3 m, de modo que se mantenha a mesma distância em relação às paredes, como indicado no desenho abaixo

Sabendo que a área dessa sala é 12 m2, o valor de x será: (A) 0,5 m

(B) 0,75 m

a

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(C) 0,80 m

(D) 0,05 m

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07. A tabela abaixo dá o preço de bolinhos de bacalhau em gramas, vendidos na fábrica. A expressão que representa a quantia (P) a ser paga em reais, em função do peso (x) de bolinhos comprados em quilogramas, é: Peso (em gramas) 100 200 250 300 400 500 (A) P = 0,36 x

(B) P = 3,6 x

Preço (em reais) 3,60 7,20 9,00 10,80 14,40 18,00 (C) P = 36 x

(D) P = 18 x

08. Um livro de 600 páginas foi entregue a datilógrafos que batem, cada um, 8 páginas por hora. Considerando n o número de datilógrafos e t o tempo em horas, a relação entre n e t é: (A) t = 75n

(B) t = n + 75

(C) t =

1 n 75

(D) t =

75 n

09. Considerando os gráficos abaixo, é correto afirmar que:

(A) (B)

as grandezas relacionadas em I e em III são diretamente proporcionais. as grandezas relacionadas em I são diretamente proporcionais e, em II, são inversamente proporcionais. (C) as grandezas relacionadas em I são diretamente proporcionais e, em III, são inversamente proporcionais. (D) as grandezas relacionadas em I e em II são diretamente proporcionais.

10. Uma foto retangular de 10 cm por 15 cm deve ser ampliada de modo que a ampliação seja semelhante à foto. A maior dimensão da ampliação é de 60 cm. A sua menor dimensão será: (A) 150 cm

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(B) 60 cm

(C) 55 cm

(D) 40 cm

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11. A mediatriz de um segmento AB é a reta perpendicular ao segmento e que passa por seu ponto médio. Na figura, o ponto O é a interseção das mediatrizes m e n dos segmentos AB e BC, respectivamente. Das afirmativas abaixo, assinale a verdadeira.

(A) (B) (C) (D)

O ponto O é o centro da circunferência que contém os pontos A, B e C. O ponto O é o vértice de um ângulo reto. O ângulo ABˆ C é um ângulo reto. O ponto O é o centro da circunferência tangente a AB e a BC.

12. Joana quer dividir um segmento AB em 5 partes iguais. Traçou então uma semireta, a partir de A, fazendo um ângulo agudo com AB. Também a partir de A, marcou na semi-reta 5 pontos distantes igualmente um do outro: P1, P2, P3, P4 e P5.Ligou P5 a B e traçou P1C, paralelo a P5B.Concluiu então, corretamente, que

(A) (B) (C) (D)

AC é a metade de AB. AC é igual a AP1. AC é a quinta parte de AB. AC é a quarta parte de AB.

13. A altura de uma árvore é 7 m. Será fixada uma escada a 1 m de sua base para que um homem possa podar os seus galhos. Qual o menor comprimento que esta escada deverá ter?

(A) 2 3 m

(B) 4 3 m

a

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(C) 5 2 m

(D) 7 2 m

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14. A trave AB torna rígido o portão retangular da figura. Seu comprimento, em centímetros, é

(A) 140

(B) 70

(C) 100

(D) 140

15. No desenho abaixo, o círculo deve ser ornamentado por meio de reflexões do mesmo motivo em torno das retas indicadas. A figura a ser desenhada em D é:

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16. O galo maior da figura é uma ampliação perfeita do menor. Então

(A)

O P OQ . = OP OQ

(B)

O P PQ ≠ OP PQ

(C) PQ e PQ são perpendiculares. (D)

PQ e PQ não são paralelos.

17. Na figura, os vértices do quadrado ABCD estão sobre uma circunferência de centro O. Se o lado desse quadrado mede 3 cm, o raio da circunferência, em centímetros, é dado por:

(A) 3

3

(B) 3

2

(C)

3 2 2

(D)

3 2

18. Uma lata em forma de um cilindro tem 20 cm de altura e sua base é um círculo de raio igual a 6 cm. A área do papel necessário para cobrir toda a superfície dessa lata, incluindo a tampa e o fundo, é de, aproximadamente: (A) (B) (C) (D)

751 cm2 867 cm2 936 cm2 980 cm2

Dado: Área do círculo A= πR 2 , π = 3,14

19. A área da base de um prisma triangular reto, com todas as arestas medindo 10 cm, é de, aproximadamente, 43 cm2. Seu volume, em cm3, mede aproximadamente:

(A) 53

(B) 143

a

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(C) 430

(D) 1290

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20. O piso de uma varanda é feito com ladrilhos quadrados de dois tamanhos. A medida do lado do ladrilho maior é o dobro da medida do lado do ladrilho menor.

Considere as afirmativas. a- O perímetro do ladrilho maior é o dobro do perímetro do ladrilho menor. b- O perímetro do ladrilho maior é o quádruplo do perímetro do ladrilho menor. c- A área do ladrilho maior é o dobro da área do ladrilho menor. d- A área do ladrilho maior é o triplo da área do ladrilho menor. É correta apenas a alternativa:

(A) a

(B) b

(C) c

(D) d

21. Observe os gráficos abaixo:

O gráfico que representa a variação da área (y) de um quadrado em relação à variação do seu lado (x) é: (A) I

(B) II

(C) III

(D) IV

22. Foi perguntado a um total de 100 pessoas em uma cidade se freqüentavam cinema e se freqüentavam teatro. A tabela abaixo resume o resultado desta pesquisa. Cinema Teatro

sim não

sim 52 36

não 8 4

Se os dados dessa pesquisa forem transportados para o gráfico abaixo, a coluna pintada de laranja deve representar o número de pessoas que:

(A) (B) (C) (D) 20

freqüentam teatro e não freqüentam cinema. freqüentam cinema e não freqüentam teatro. freqüentam cinema e teatro. não freqüentam nem cinema nem teatro. SARESP 2005 – tarde – 8a série EF


23. O aquecimento global traz graves conseqüências ecológicas. O

aumento da temperatura dos oceanos, por exemplo, coloca em risco a flora e fauna marinha. O gráfico abaixo mostra como vem aumentando a temperatura dos oceanos desde 1860 e a projeção para os próximos anos. Considerando que a temperatura crítica para a sobrevivência dos corais é de 29oC podemos afirmar que, segundo essa projeção, essa temperatura será atingida:

Fonte: Revista Veja, 22 de dezembro de 2004 – p. 205

(A) (B) (C) (D)

entre os anos de 1950 e 2000 entre os anos de 2000 e 2050 entre os anos de 2050 e 2100 após o ano de 2100

24. Após medir a altura de cada um dos 27 alunos de uma turma, o professor resumiu os resultados obtidos em 5 classes, cujas freqüências estão na tabela abaixo. É correto afirmar que Altura (em metros) Freqüência 1,52 a 1,55 7 1,56 a 1,59 9 1,60 a 1,63 5 1,64 a 1,67 4 1,68 a 1,72 2 (A) (B) (C) (D)

7 alunos têm altura entre 1,60m e 1,63m. 16 alunos têm altura menor que 1,60m. 4 alunos têm altura entre 1,60m e 1,63m. 5 alunos têm altura entre 1,68m e 1,72m.

25. Os números de pontos feitos em 11 jogos por um time de basquete foram: 74, 82, 85, 87, 90, 93, 94, 94,100, 100, 100. A mediana dos resultados desse time, nesses 11 jogos, é de: (A) 91 pontos

(B) 93 pontos

(C) 94 pontos

(D) 100 pontos

26. Num saco, há 5 bolas pretas e 2 brancas, todas iguais. A probabilidade de uma pessoa tirar uma bola branca do saco, de olhos fechados, é de: (A)

1 2

(B)

a

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1 7

(C)

2 5

(D)

2 7

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