Diário do Comércio

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Jornal do empreendedor

Suplemento Especial

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São Paulo, 20 de outubro de 2010

MICROS E PEQUENAS

Fotomontagem de Alex Ribeiro sobre fotos das agências Hype e LUZ

O fantástico mundo de 99% das empresas em atividade no País

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ão quase seis milhões de micro e pequenas empresas, responsáveis por 20% do PIB, ou R$ 700 bilhões. Eis o mundo dos empreendedores - os grandes heróis de pequenas lojas -, dos que enfrentam a burocracia e vencem cada vez mais a batalha da sobrevivência. De costureiras a empresas de softwares sofisticados, souberam driblar a crise e continuar a crescer. Este caderno especial mostra o universo e seus desafios, todos os números em cada setor, as histórias de quem aprendeu o caminho do sucesso e o apoio necessário para viver do próprio negócio, apesar das armadilhas impostas pela legislação


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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Prosperidade está de volta. E as pequenas mostram sua força A pequena empresa enfrentou a crise, sofreu dificuldades, mas conseguiu superar: está firme e forte, com participação de 20% do PIB e responsável por 60% dos 94 milhões de empregos no País. São 5,7 milhões de pequenas empresas, a maioria no Sudeste, e o comércio representa a maior parte deste universo Newton Santos/Hype

LUIZ CARLOS DE ASSIS

bramentos da crise financeira e tentar diminuir suas possíveis consequências no setor. Entre as principais sugestões do documento, apontavam-se três que poderiam ser adotadas por empresários dos mais diversos segmentos. Nas vendas, recomendava cautela na formação de estoques com vistas a possíveis dificuldades. O cálculo do preço também requeria atenção. O manual lembrava que, em tampos de instabilidade do dólar, as pessoas podem perder o referencial de preço. Também recomendava utilizar outras formas de obter capital de giro fora dos bancos, seja negociando com fornecedores por melhores prazos ou com clientes, tentando aumentar as vendas à vista.

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Superação e otimismo

Queda do Simples Entre 2008 e 2009, constatou-se que a crise financeira mundial pegou de jeito as pequenas empresas – o que foi verificado pela queda de arrecadação do Simples Nacional. O Resumo de Arrecadação do Simples Nacional, divulgado pelo Ministério da Fazenda, mostra que houve redução drástica na arrecadação dos recursos que dizem respeito à União, de R$ 1,64 bilhão em dezembro de 2008, para 909,26 milhões em janeiro de 2009. Foi o período mais crítico da queda de arrecadação do Simples Nacional, provavelmente provocado pelo ápice da crise mundial no Brasil. Representou redução de 44,56% no recolhimento dos impostos por parte das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. A arrecadação continuou em queda em fevereiro de 2009

em comparação a dezembro de 2008, ou seja, R$ 1,22 bilhão, representando redução de 25,33%. Apenas em março de 2009 houve significativa recuperação, quando a União arrecadou R$ 2,30 bilhões, representando acréscimo de 40,38% na arrecadação em relação a dezembro de 2008. Aconselhamento Em 2008, mal iniciada a crise financeira global, o Sebrae lançou um manual com dicas para empresários enfrentarem uma "eventual desaceleração da economia, caso a crise financeira que se alastra por Estados Unidos e Europa chegue ao País com mais intensidade". Com orientações específicas por segmentos, o trabalho, chamado "Como agir na crise", foi fruto de estudos feitos por uma comissão permanente de técnicos da instituição, formada para monitorar os desdo-

Só em outubro de 2009 as micro e pequenas empresas iriam registrar variação de faturamento de 0,5% sobre outubro de 2008. Foi a primeira variação positiva na receita, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, desde setembro de 2008, no início da crise. O resultado foi positivo, apesar de outubro de 2009 ter dois dias úteis a menos que outubro de 2008. Naquele período, o resultado foi puxado pelo comércio (+6,1%). Indústria (-5,1%) e serviços (6,4%) apresentaram queda na receita real. Ao longo de 2010, o faturamento registrou crescimento constante a cada mês, compa-

Presidente Alencar Burti Diretor de Redação Moisés Rabinovici Editor-Chefe José Guilherme Rodrigues Ferreira Editor Luciano Ornelas Repórter Alberto Mawakdiye, Célia Demarche e Luiz Carlos de Assis

Editor de Fotografia Alex Ribeiro Pesquisa Fotográfica Luana Pereira Reggiani e Talyson Rodrigues Editor de Arte José S. Coelho Diagramação Lino Fernandes Gerente Executiva de Publicidade Sonia Oliveira Impressão Diário de S. Paulo www.dcomercio.com.br

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sentiu os efeitos da crise mundial entre o final de 2008 e o ano passado. Pelo menos ao longo de doze meses, a pesquisa Indicadores Sebrae-SP apontou queda continuada do faturamento, atribuída às dificuldades de financiamento, principalmente. Desde 2006, o setor vinha registrando crescimento, com queda na inadimplência – de 4,5% para 2,9% entre 2006 e setembro de 2008, quando a crise começou. Até maio de 2009, a inadimplência subiu a 5,9%. Depois, estabilizou-se, com tendência de queda, segundo análise da professora Cândida Maria Cervieri, secretária técnica do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, ligado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, responsável pela coordenação da implant a ç ã o d a L e i G e r a l d a M icroempresa e Empresas de Pequeno Porte.

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inte por cento do P ro d u t o I n t e r n o Bruto (PIB): está bom assim? Isso, em uma economia próxima de US$ 2 trilhões anuais, e em crescimento, significa US$ 400 bilhões, ou R$ 700 bilhões. Apesar da parcela aparentemente não muito grande da economia, micro e pequenas empresas representam 99% de todas as empresas em atividade no País. E geram 60% dos 94 milhões de empregos – quinta maior força de trabalho do mundo, segundo números combinados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e do World Fact Book da Central Intelligence Agency dos Estados Unidos. As micro e pequenas empresas são uma força do País. Trata-se de uma força de grandes dimensões, ao menos em volume. Em todo o País existem 5.786.696 pequenas empresas, de acordo com o site MPE Data, do Sebrae – a maioria concentrada na região Sudeste, 2.946.051 empresas; e, no Sudeste, o maior número fica no Estado de São Paulo, 1.783.962 (só a Cidade de São Paulo tem mais 216 mil estabelecimentos). Entre todos os setores, o comércio é grande parte desse universo: 3.067.577 empresas (1.459.622 no Sudeste; 884.789 em São Paulo). Há mais 1.861.779 empresas de serviços e outras 857.340 de indústrias e construção civil. Muitas dessas firmas são geridas e operadas exclusivamente por seus donos, sem nenhum empregado registrado. Das 5,7 milhões de pequenas empresas, 2,08 milhões acusam funcionários – 12.027.233 empregados, média de 5,6 empregados por empresa. Novamente, a região Sudeste concentra o maior número de funcionários de pequenas empresas, 6,92 milhões, e São Paulo tem o maior contingente, 3,98 milhões. Esse mundo de empresas e funcionários, naturalmente,

rado aos mesmos períodos de 2009, segundo a pesquisa Indicadores Sebrae-SP, divulgada no final de agosto. Em junho, último mês registrado pela pesquisa, as médias e pequenas empresas apresentaram crescimento de faturamento real de 5,6% sobre o mesmo mês em 2009. Neste mês, todos os setores econômicos apresentaram crescimento de faturamento real. A indústria cresceu 12,2%, enquanto o setor de comércio evoluiu 1,1% e serviços, 9,8%. C o m e s s e s re s u l t a d o s , a s MPEs fecharam o primeiro semestre de 2010 com aumento de 10,7% na receita real sobre o primeiro semestre de 2009. É a maior taxa de crescimento de faturamento para um primeiro semestre do ano desde o início da pesquisa, em 1998. Os micro e pequenos empresários mostraram-se otimistas com o futuro – 40% acreditam na manutenção do faturamento de suas empresas pelos próximos seis meses e 34% esperam um aumento das receitas. Ainda há um nível de incerteza "elevado", na opinião dos pesquisadores – 25% dos empresários não sabem com certeza como evoluirão as receitas até o fim do ano. "É provável que os aumentos nos juros básicos da economia tenham contribuído para a incerteza sobre o futuro. Os aumentos podem refrear o ritmo de crescimento da economia e, portanto, das vendas das micro e pequenas empresas", informa a pesquisa.


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ESPECIAL - 3

Luludi/LUZ

Só em São Paulo, mais de quatro milhões dos empregos Eles representam 67% do pessoal ocupado no setor privado no Estado, o que mostra a força de micros e pequenas empresas na economia. E essas empresas continuam a crescer depois da crise: no primeiro semestre deste ano, mais 10,7% em relação ao mesmo período do ano passado

m São Paulo, para onde se olhar, há sempre uma microempresa por perto. Estão em todos os setores, todos os ramos, todos os lugares – da pequena loja de miudezas dos bairros aos bares e restaurantes, das fábricas de bijuterias às sapatarias, dos sapateiros aos encanadores. São 1,7 milhão de micro e pequenas empresas, que somam 98% do total de empresas formais do Estado e empregam mais de quatro milhões de pessoas. Ou seja, 67% do pessoal ocupado no setor privado. Daquele total, 11% são MPEs industriais, 32% são de serviços e 57% do comércio, segundo o Sebrae-SP. Em média, cerca de 137 mil pequenas empresas são abertas a cada ano. E elas estão crescendo. Desde o final do ano passado, o faturamento registrou crescimento constante em relação a iguais períodos de 2009. Em julho, último dado completo disponível, as MPEs apresentaram crescimento de faturamento real de 3,7% sobre o mês anterior e de 9,5% sobre igual mês do ano passado – o décimo mês seguido de aumento real nas receitas. Em agosto, com registros parciais, todos os setores apresentaram crescimento: a indústria cresceu 12,2%, o comércio, 1,1%, e serviços, 9,8%. No primeiro se-

mestre, as micro e pequenas empresas fecharam o período com aumento de 10,7% na receita real (sobre igual intervalo de 2009). É a maior taxa de crescimento de faturamento para um primeiro semestre ano, desde que o Sebrae iniciou sua pesquisa, em 1998. Para o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Ricardo Tortorella, os resultados do mês de junho foram especialmente expressivos, considerando as particularidades do período. No mesmo mês ocorreram três interrupções em dias úteis, por conta da Copa do Mundo, além da economia já não contar com as isenções de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na venda de bens de consumo duráveis. Neste cenário, lembra Tortorella, "é importante que as MPEs disponham de um ambiente favorável para crescer e gerar postos de trabalho. Os esforços do Sebrae-SP em promover a regulamentação da Lei Geral das MPEs nos municípios paulistas são uma contribuição para a melhora desse ambiente". A indústria, setor que teve o maior crescimento de receita, na comparação entre o primeiro semestre de 2009 e o primeiro semestre de 2010 (+19,7%), foi também o setor mais atingido pela crise mundial. Comércio (+7,1%) e Servi-

ços (+11,5%) também registraram crescimento de faturamento real no período. Segundo semestre melhor Para o segundo semestre deste ano, analistas de mercado apontam tendência de crescimento na economia brasileira. Quarenta por cento dos donos de micro e pequenas empresas também esperam melhorar o faturamento, de acordo com pesquisa Sebrae. Segundo o consultor do Sebrae-SP, Pedro Gonçalves, esta melhoria no cenário deverá ser motivada por ações internas, como controle da inflação e aumento do poder aquisitivo da população: "As MPEs tendem a acompanhar a retomada da atividade econômica, uma vez que o mercado interno é o principal mercado do setor". Para ele, é provável que ocorram taxas mais moderadas de crescimento na receita das MPEs no segundo semestre. De um lado, os impactos dos aumentos nos juros básicos (taxa Selic) tendem a moderar o ritmo de crescimento da economia. Por outro, o desempenho das MPEs no início do ano já registrava recuperação no faturamento, se comparado com 2009, ano da crise financeira mundial. (LCA)

Ricardo Tortorella: "É importante que as MPEs disponham de um ambiente favorável para crescer"

Um banco de dados para quem é ou trabalha com microempresa

É

um mundo exclusivo e dirigido: quem entra no site MPE Data (www.mpedata.com.br) vai descobrir uma ferramenta virtual do Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, que consolida e reúne em um único local os principais dados, estatísticas e estudos oficiais sobre os micro e pequenos negócios. Inclui informações que estão no banco de dados do Sebrae e outras que estavam fragmentadas e dispersas em diversos órgãos. Um banco de dados para todos que são ou trabalham com pequenas e médias empresas. O objetivo é tornar fácil e ágil o acesso a essas informações pelos empreendedores e por todos os que utilizam esses dados. Estão neste caso formuladores de políticas públicas, gestores públicos e pesquisadores. "Isso possibilita ampliar conhecimentos e oportunidades para os micro e pequenos negócios", explica o gerente de Gestão Estratégica do Sebrae, Francisco Cesarino.

A ferramenta permite o acesso a cerca de 2.500 informações diretas de cerca de dez diferentes fontes. Também é possível acessar bases de dados mais detalhados como estudos e estatísticas a respeito desses negócios. O MPE Data informa desde o número de micro e pequenas empresas no País, onde estão e em que setores mais atuam, até quantos são e qual é o perfil de seus empregados. Quantas exportam, qual a taxa de sobrevivência, quantas estão no Simples Nacional e quantas participam das compras governamentais, além do número de empreendedores individuais. O site reúne informações de órgãos como o Ministério do Desenvolvimento, Receita Federal, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ministérios do Planejamento e do Trabalho e Emprego, Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos e Seade - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Há também

informações do próprio ambiente do Sebrae, como os números relativos à regulamentação, nos municípios, da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/2006). É uma ferramenta fácil de usar. A imagem central é o mapa do Brasil. "Para obter detalhes sobre determinado Estado é só clicar sobre sua imagem para abrir um resumo dos indicadores daquela Unidade Federativa", explica o analista de gestão estratégica do Sebrae, Leonardo Mattar. Alguns dos principais números do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa também estão disponíveis no MPE Data desde 31 de agosto, com dados de 2008 e 2009, abrangendo desde o número de negócios formais até o perfil de empregadores e empregados nesses estabelecimentos e respectivos rendimentos. O Anuário do Trabalho é produzido pela entidade em parceria com o Dieese. (LCA)


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Nas pequenas, mais da metade dos empregos formais Newton Santos/Hype

Comércio é o que mais emprega formalmente

Apesar disso, 64% das empresas de micro porte não contam com empregado formal algum. Além do mais, milhares de informais movimentam a economia e crescem a cada ano. De acordo o Ibre/FGV, a economia informal cresceu 27,6% em 2008 ALBERTO MAWAKDIYE

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por "conta própria", que não possui empregado formal ou o emprega de maneira informal. "Isso é certamente fruto da falta de capital, mas também pode indicar uma mentalidade empresarial menos arrojada", diz o consultor de planejamento do Sebrae-SP, Pedro João Gonçalves. Regiões Há também notórias diferenças regionais na distribuição das MPEs com empregados formais ou não. Dos cerca de 3,7 milhões de estabelecimentos que não apresentaram empregados formais em 2008, nada menos do que 50,8% estavam na região Sudeste. Uma porcentagem de 24,3% de empresas nesta condição estava no Sul, 14,7% no Nordeste, 7% no Centro-Oeste e 3,3% no Norte do País. Mas o cenário muda no que diz respeito à participação re-

lativa das MPEs sem empregados formais dentro do total de pequenas e microempresas de cada região. Assim, enquanto na média nacional os estabelecimentos sem empregados responderam por 64% de todos os estabelecimentos, a participação relativa destas empresas foi proporcionalmente maior no Sul, região em que 65,5% do total de estabelecimentos não possuíam empregados formais. Na sequência vem o Sudeste (63,8%), o Nordeste (63,6%), o Norte, com 62,8% e o Centro-Oeste, com 61,6%. Por Estados, a unidade da federação campeã em participação de estabelecimentos sem empregados foi Roraima, na região Norte. Aí, a fatia alcançou 71,6% do total. No outro extremo, o Estado no qual essa participação era a mais baixa foi Sergipe, no Nordeste, no qual ela chegou a 52,6% do total de estabelecimentos. (AM)

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pesar da crescente importância que vem assumindo dentro da economia brasileira, as pequenas e microempresas ainda não respondem por uma parcela equivalente na geração de emprego e renda. De acordo com o Anuário do Trabalho da Micro e Pequena Empresa, divulgado pelo Sebrae Nacional e pelo Dieese no final de agosto, existiam em 2008 cerca de 5,8 milhões de estabelecimentos de todos os portes, dos quais 5,7 milhões de micro e pequeno porte. Mas, do total de empregos formais, 24,9 milhões, apenas 52,3% – ou seja, 13 milhões de empregados – trabalhavam nas micro e pequenas empresas, dos quais 35,1% encontravam-se nas capitais e 64,9% fora das capitais. Ainda segundo o estudo,

em 2008 as MPEs também só foram responsáveis por 39,4% da massa de salários paga aos empregados formais na economia. A remuneração média mensal dos empregos formais das MPEs foi de R$ 928, ou 25% menor que o valor médio pago pelas médias e grandes (R$ 1.235). É grande também o número de pequenas e microempresas sem empregados formais. Das 5,7 milhões de empresas brasileiras enquadradas como MPEs, 5,2% eram de pequeno porte, 30,8% eram estabelecimentos de micro porte com empregados formais e 64% – ou cerca de 3,7 milhões de estabelecimentos – eram de micro porte sem empregados formais. Ou seja, quase dois terços dos estabelecimentos formais de micro e pequeno porte do País são empreendimentos cuja principal ocupação gerada é a do próprio dono, o indivíduo

42,9% dos empregos formais da área de serviços e 42,5% dos empregos da indústria. Essas porcentagens refletem a quantidade de pequenas e microempresas existentes dentro de cada segmento em 2008, principalmente dentro da área de construção. Elas estavam assim distribuídas: 53% no comércio, 32,2% no setor de serviços, 11% na indústria de transformação e apenas 3,8% na construção. Informalidade "O aparente descompasso entre a pequena porcentagem de MPEs atuantes na construção civil e a alta porcentagem de trabalhadores que empregam é explicável pelo fato de as maiores empresas não contarem com muitos trabalhadores em suas folhas de pagamento. O grosso do serviço fica a cargo de pequenas subempreiteiras", diz Márcio Benvenutti, conselheiro do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusConSP): "A informalidade no setor é também uma das maiores da economia. A quantidade de trabalhadores informais ou eventuais é ainda muito grande, e isso também provoca reflexos nos números". De fato, ao lado desses milhares de negócios formais, há outros milhares de informais que movimentam a economia e crescem mais a cada ano. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), a economia informal no Brasil teve um crescimento de 27,6% em 2008. (AM)

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participação das MPEs no total de empreendimentos produtivos brasileiros aumentou bem a partir do ano 2000. Enquanto a taxa de crescimento anual foi de 4% para o total de empresas, independentemente do porte, para as pequenas empresas foi de 6,2% e, para as microempresas, de 3,8% ao ano entre 2000 e 2008. Neste último ano, as pequenas e microempresas do setor de comércio e de serviços representaram 87,5% do universo de estabelecimentos formais brasileiros, totalizando aproximadamente 5,1 milhões de estabelecimentos de um total de 5,8 milhões de companhias. A MPE brasileira é, assim, principalmente, uma empresa de comércio e serviços e, só em segundo plano, industrial ou de construção civil. Quanto à fatia das MPEs na geração de emprego e renda, os empregos cresceram entre 2000 e 2008 a uma taxa de 4,6% ao ano nas microempresas, enquanto nas pequenas empresas a expansão anual foi de 6,1%. Este último segmento registrou, portanto, crescimento acima do total geral de empregos, que ficou em 5,8% anuais. No total, foram gerados 9 milhões de postos de trabalho no período, o que corresponde à média de 1,131 milhão de postos por ano. Dessa forma, micro e pequenas empresas foram responsáveis por aproximadamente metade dos postos de trabalho formais criados entre 2000 e 2008. Em 2008, as MPEs respondiam por 73,7% dos empregos formais do comércio, 48,7% da construção,

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Newton Santos/Hype

Um cenário otimista depois da crise: faturamento em alta

P

O faturamento das micro e pequenas empresas aumentou 10,7% no primeiro semestre deste ano, comparado com o mesmo período do ano passado. E o setor industrial, o mais prejudicado pela crise, foi o que mais cresceu

esquisa de Conjuntura do Sebrae-SP, divulgada em agosto, mostra que o faturamento real – descontada a inflação – das micro e pequenas empresas cresceu 10,7% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período do ano anterior. Esse resultado mostra recuperação diante dos impactos da crise econômica mundial. A pesquisa, realizada pelo Sebrae em São Paulo com a colaboração da Fundação Seade - Sistema Estadual de Análise de Dados, entrevistou 2.716 proprietários de pequenos negócios no Estado de São Paulo. O setor mais atingido pela crise, a indústria, teve a maior alta na comparação entre semestres, de 19,7%. Serviços, ccom 11,5%, e

comércio, com 7,1%, também tiveram elevação no faturamento. A região com maior alta no faturamento nessa comparação foi o Interior (11,7%), seguido pela Capital (10%) e pela Região Metropolitana (9,7%). No Grande ABC, o crescimento foi de 8,7%. Na comparação mensal, de maio para junho de 2010, o faturamento real caiu 3,7%, mas, na anual, de junho de 2009 a junho de 2010, subiu 5,6%. A pesquisa relaciona a queda das receitas de maio a junho ao aquecimento do comércio em maio, para a compra de presentes para o Dia das Mães, e ao desaquecimento em junho, por conta da interrupção das atividades em três dias úteis do mês para jogos da Copa do Mundo. Essa queda era esperada, informa o estudo. Junho de 2010 foi o nono

mês consecutivo, na comparação anual (em relação ao mesmo mês do ano anterior), com aumento na receita real das micro e pequenas empresas em São Paulo.

Em junho, a receita total dessas companhias ficou em R$ 23,5 bilhões. De maio a junho, houve redução de R$ 905 milhões. De junho de 2009 a junho de 2010, aumento

de R$ 1,2 bilhão. Para este ano, o clima é de otimismo. Quarenta por cento dos micro e pequenos empresários acreditam na manutenção do faturamento de suas

empresas pelos próximos meses até o final do ano. E 34% esperam um aumento das receitas. O otimismo se mantém na hora de avaliar a economia brasileira. Para 39% dos entrevistados, o nível de atividade nos próximos seis meses ficará estável. Para 34%, vai subir. O nível de incerteza ainda está "elevado", na opinião dos pesquisadores – 25% dos empresários não sabe como evoluirão as receitas da empresa nos próximos meses. "É provável que os aumentos nos juros básicos da economia tenham contribuído para a incerteza sobre o futuro. Os aumentos podem refrear o ritmo de crescimento da economia e, portanto, das vendas das micro e pequenas empresas", informa a pesquisa. (LCA)


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Simule o futuro e descubra se o seu sonho pode dar certo Ponha na máquina tudo o que você vislumbra para o futuro de seu negócio: quanto precisa investir, o tempo de retorno do capital, a avaliação do lucro. Essa simulação é possível num site do Sebrae. E também pela internet é possível simular financiamento para pequenas empresas

C

omo saber da viabilidade de qualquer negócio antes de se lançar à aventura de ser um microempresário? O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP) tem a resposta: uma ferramenta lançada em parceria com o site do jornal O Estado de S Paulo. É um tutorial básico para descobrir se o empreendimento pode dar lucro, qual deve ser o investimento inicial, a necessidade de financiamento e o tempo estimado de retorno do capital investido. É o Simulador de Negócios. Todos os dados são baseados nas informações fornecidas pelo próprio interessado. Isto é, você mesmo terá de buscá-los a partir das explicações dadas por meio de textos de apoio e vídeos com dicas de consultores. Segundo o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Ricardo Tortorella, esse modelo foi construído com o objetivo de chegar ainda mais perto dos empreendedores, com instrumentos que permitam testes e os ajustes necessários para, então, iniciar seu negócio, com um plano bem es-

Milton Santos, da Nossa Caixa Desenvolvimento: "Nenhuma outra instituição de fomento, com pouco mais de um ano de existência, conseguiu desembolsar tantos recursos assim"

O candidato a microempresário pode escolher entre os tipos de financiamento, como máquinas e equipamentos, projetos de investimento e capital de giro. Criada em março do ano passado, depois que o banco estatal Nossa Caixa foi vendido ao Banco do Brasil, a agência de fomento tem como objetivo apoiar financeiramente as iniciativas que estimulam o desenvolvimento dos setores produtivos da economia paulista e a melhoria da qualidade de vida da população. Para conseguir o financiamento, é preciso procurar as entidades de classe. A ferramenta lançada pela Agência é bastante simples e está disponível no site da instituição. Quem quiser financiar, por

exemplo, um capital de giro no valor de R$ 30 mil pela Linha Especial Parcelada, precisará ter garantias reais, pagará taxa de juros de 11,5% ao ano, com prazo de até 13 meses para pagar, com carência de um mês. A Nossa Caixa Desenvolvimento atingiu até o primeiro semestre o volume de R$ 100 milhões de desembolso para pequenas e médias empresas no Estado. Cerca de 150 empresas de 25 municípios usaram as linhas de financiamento para ampliar seus negócios ou comprar equipamentos. O segmento que mais recebeu recursos foi o de máquinas, ferramentas, peças e acessórios, com 16,4% do total. O de peças para veículos automotores também se destacou,

com 16%, segundo o diretorpresidente da agência, Milton Luiz Santos. Santos ressalta que são de extrema importância as parcerias estratégicas com as entidades empresariais em todo o processo para a liberação do crédito, além da marca atingida de R$ 100 milhões de desembolso: "Nenhuma outra instituição de fomento, com pouco mais de um ano de existência, conseguiu desembolsar tantos recursos assim". O Sebrae em São Paulo é um dos parceiros da agência de fomento na capacitação de agentes de crédito. Para Carlos Nogueira, vicepresidente da Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos,

as ações da agência são importantes, porque pequenas e médias empresas não têm acesso ao crédito nos bancos tradicionais por conta da burocracia, de acordo com a Agência Sebrae de Notícias: "Esse tipo de financiamento oferecido pela Agência de Fomento Paulista é vital para os empresários. São linhas compatíveis com os investimentos". Para usar o simulador Sebrae/Estadão, acesse: h t t p : / / e c o n o m i a . e s t adao.co m.br/especia is/seunegocio-dos-sonhos-na-ponta-do-lapis,117012.htm Para verificar financiamentos da Nossa Caixa: http://www.nossacaixadesenvolvimento.com.br (LCA)

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truturado e orientado. De acordo com o último estudo elaborado pela entidade, a taxa de mortalidade das empresas paulistas no primeiro ano de vida chegou a 27%, proporção que permaneceu estável em relação ao levantamento anterior, feito em 2005. Em cerca de dez minutos, é possível preencher os dados requeridos pela ferramenta e obter o resumo das informações fornecidas por meio de gráfico e tabelas. Os dados podem ser impressos para que sejam revistos e aperfeiçoados. Se quiser aprofundar seu conhecimento sobre suas possibilidades, experimente, também, simular financiamentos para pequenas empresas no novo portal da Nossa Caixa Desenvolvimento, agência de fomento do governo de São Paulo. Nesse portal (ver o link abaixo), as pequenas empresas ganham uma ferramenta para conseguir taxas mais baixas que as do mercado e saber quanto vai pagar ao solicitar recursos para sua empresa, bem como os prazos para pagamento e as opções de linhas de financiamento.

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 7

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Um esforço a favor do País. E sem a substituição tributária Com essa substituição tributária, os Estados anulam a redução de ICMS a que as menores empresas têm direito dentro do Simples Nacional. Resultado: equiparam-se micros e pequenos negócios às grandes corporações. Há uma mobilização contra isso e outras propostas para tornar mais suave a sobrevivência de micros e pequenas empresas

Paulo Okamotto: "A substituição tributária determina elimina a concorrência, a livre iniciativa"

E

ntre as propostas que passaram a fazer parte da Agenda Estratégica da Micro e Pequena Empresa, está (e não é novidade) um problema de impostos. Durante seminário promovido em agosto pelo Fórum Permanente da Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte, o que mais preocupava todo o setor era, e ainda é, a substituição tributária, que passou a ser prioridade. O seminário foi realizado pelo Sebrae Nacional e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que integram o Fórum Permanente formado por 81 representantes de entidades empresariais e 47 entidades da esfera governamental. O objetivo foi definir uma agenda de prioridades para os micro e pequenos negócios para os próximos dois, cinco e dez anos. Eliminar a substituição tributária para empresas do Simples Nacional, por exemplo, está entre as propostas para os

próximos dois anos. O Simples Nacional é o sistema unificado de arrecadação de tributos das micro e pequenas empresas, criado pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06). Já tramita na Câmara Federal o Projeto de Lei Complementar 591/10, que altera a Lei Geral, entre outros aspectos, eliminando a cobrança da substituição tributária para empresas do sistema. Vantagem anulada Na abertura do seminário, no dia 4 de agosto, o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, defendeu o fim da substituição tributária. Ele explicou que, com a prática, os Estados anulam a redução do ICMS a que essas empresas têm direito dentro do Simples Nacional e equiparam os micro e pequenos negócios às grandes corporações. "A substituição tributária, por decreto, determina qual vai ser o lucro da empresa, elimina a concorrência, a livre

iniciativa", disse Okamotto, que cobrou um posicionamento mais firme de parlamentares e de entidades empresariais. "A pergunta é: que país e que tipo de sociedade queremos construir se não melhorarmos esse ambiente, essas condições? Vamos virar, em muitos setores, compradores de produtos chineses, da Indonésia, do Paquistão, porque é muito mais fácil comprar esses produtos para vender aqui. Mas no que vai dar dentro de quatro a cinco, dez anos, não sei", alertou o presidente do Sebrae. Okamotto incentivou uma posição sobre o assunto: "Temos de construir essa solução, temos de discutir esses problemas, caso contrário não teremos empresas inovadoras, de classes globais, crescendo". De olho no futuro Outra proposta incluída para a Agenda Estratégica dos pequenos negócios nos próxi-

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mos dois anos, segundo a Agência Sebrae de Notícias, é a regulamentação da Cédula de Crédito Empresarial. A cédula foi criada pela Lei Geral e será um título de crédito que poderá ser descontado por micro e pequenos fornecedores do governo nas instituições financeiras. Também estão entre as propostas para implantação em um prazo de dois anos a ampliação e fomento da utilização de fundos garantidores de crédito já existentes, redução dos custos e das exigências de projeto técnico de licenciamento ambiental e a criação de linhas específicas de fomento à inovação para as micro e pequenas empresas. Uma das propostas para os próximos cinco anos é a redução de exigências do Banco Central para a abertura e manutenção de cooperativas de crédito. As propostas foram feitas por integrantes dos seis comitês temáticos do fórum: Desoneração e Desburocratização; Comércio Exterior; Tecnologia

e Inovação; Investimento e Financiamento; Rede de Disseminação, Informação e Capacitação; e Compras Governamentais. "Esse documento servirá para dialogar com os candidatos e nesse sentido as lideranças empresariais têm papel fundamental", lembrou o gerente de políticas públicas do Sebrae no encontro, Bruno Quick. Ele lembrou ainda que o seminário ocorreu em momento estratégico de desenvolvimento econômico do País, com crescimento do PIB, da população economicamente ativa e de grandes investimentos em áreas como o pré-sal. O entendimento é de que essa é oportunidade ideal para incluir os micro e pequenos negócios no processo: "Isso significa, por exemplo, políticas de estímulo à participação das micro e pequenas empresas nas compras governamentais, na cadeia de fornecedores das grandes empresas e nas obras de infraestrutura, além do acesso ao crédito, à tecnologia

e à inovação". Quick explica que são exemplos de iniciativas necessárias para "que esses negócios possam aproveitar e contribuir mais com o processo de crescimento nacional". Ele lembra também que o amparo legal para esse tipo de iniciativa é garantido pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei complementar 123/06) que, porém, precisa ser regulamentada e praticada por todos os municípios do País. "Fizemos um raio-x da situação das micro e pequenas empresas. Agora vamos ao trabalho para que as medidas sejam colocadas em prática", reforçou o diretor do Departamento de Micro e Pequena empresa do MDIC, Sérgio Nunes. De acordo com o presidente da Confederação Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, José Tarcísio da Silva, a Agenda Estratégica deverá subsidiar as mobilizações da entidade na busca de soluções para problemas enfrentados pelo segmento. (LCA)


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A mulher brasileira, uma das mais empreendedoras do mundo Newton Santos/Hype

Elas eram 53% e os homens 47% dos empreendedores brasileiros no ano passado. Uma pesquisa mostra também que os empreendedores brasileiros souberam reagir à crise e confiaram na sua capacidade para iniciar um negócio CÉLIA DEMARCHI

O

brasileiros desempenhavam alguma atividade empreendedora em 2009. A participação de mulheres relativamente à dos homens nas atividades empreendedoras têm oscilado ao longo dos anos. As taxas foram equivalentes em 2005. Em 2007 as mulheres superaram os homens, mas ficaram para trás em 2008. No ano passado, elas eram 53% e eles 47% dos empreendedores brasileiros. Foi também a primeira vez que elas superaram os homens em empreendedorismo por oportunidade (veja quadro na próxima página). No mundo, apenas Guatemala e Tonga tiveram ta-

xas de empreendedorismo feminino superiores à do Brasil. Embora a TEA tenha alcançado em 2009 seu nível mais alto, de 15,3%, diante de uma média de 13% desde 2001, a crise financeira internacional teve seus reflexos no empreendedorismo no Brasil. A proporção de empreendedores por oportunidade (61% da TEA) caiu em relação à dos que empreendem por necessidade (39% da TEA), mas as taxas cresceram em ambas as modalidades. Tal fato pode ser creditado ao impacto da crise sobre o emprego, em particular o emprego industrial, uma vez que a

indústria é o primeiro setor a se ressentir da escassez de crédito e em consequência também o primeiro que demite em tais situações. Na pesquisa anterior, de 2008, para cada dois empreendedores por oportunidade, havia um por necessidade. Em 2009, essa proporção foi de 1,6 para 1. Ao mesmo tempo, porém, aumentaram os empreendimentos motivados por oportunidade entre os negócios nascentes (nos preâmbulos), quando apenas estes são considerados: 2,6:1 em 2008 para 2,9:1 em 2009. No grupo de países efficiency-driven (composto por 22 países), o Brasil tem a sexta

maior TEA nominal (15,3%). Mas apenas as taxas de Colômbia, Peru e China diferem significativamente da brasileira 22,4%, 20,9% e 18,8%, respectivamente. A TEA do Brasil é ainda superior à de todos os países europeus. A pesquisa ressalta que o crescimento da TEA se deveu ao aumento considerável da taxa de empreendedores nascentes na comparação com 2008, já que a taxa de empreendedores novos praticamente se manteve inalterada (veja quadro ao lado). Esses dados confluem com o fato de o brasileiro, mesmo em meio à crise, ter feito uma avaliação positiva sobre a existên-

DC

perfil do empreendedor no Brasil não mudou substancialmente. Segundo a última pesquisa do consórcio Global Entrepreneurship Monitor (GEM), de 2009, a mulher brasileira permaneceu entre as mais empreendedoras do mundo e até empreendeu mais do que o homem brasileiro. E os jovens continuam sendo os que mais se envolvem com negócios próprios no País. Além disso, o brasileiro manteve o espírito empreendedor mesmo durante a crise financeira internacional. Em meio aos solavancos que se fizeram sentir no ano passado, a taxa de empreendedorismo nascente (TEA) foi de 15,3% no Brasil. A TEA referese aos empreendedores entre 18 e 64 anos envolvidos com os preâmbulos do negócio ou com negócios em operação há no máximo 42 meses. Trata-se da mais alta TEA da série histórica da pesquisa GEM, que é realizada desde 2001. Em termos absolutos, 33 milhões de

cia de oportunidades no ambiente e ainda quanto à própria capacidade individual para iniciar um negócio – embora, como seria esperado, tal percepção tenha se mostrado mais positiva entre os empreendedores em estágio inicial (leia o quadro na próxima página). Além disso, apenas 32% dos que responderam à pesquisa GEM teriam o medo como fator impeditivo para começar um novo negócio. Esse percentual é semelhante quando a análise focou apenas os que percebem boas oportunidades: 30% destes disseram que o medo do fracasso seria um bloqueio, percentual abaixo da média de todos os grupos de países de todos os continentes que participaram da pesquisa. Em relação à faixa etária, o jovem brasileiro de 18 a 24 anos parece ter recuado do empreendedorismo: a TEA aumentou em todas as faixas pesquisadas exceto nesse segmento, que superou apenas os empreendedores mais velhos, com 55 a 64 anos (leia o quadro ao lado). Em 2009 a faixa etária com a taxa mais alta foi a de 35 a 44 anos (18,7%). A faixa de 25 a 34 anos concentra a maior parte dos empreendedores brasileiros, 31,7%, e ficou praticamente inalterada desde o início da série histórica da pesquisa GEM. Essa pesquisa constatou que o empreendedor brasileiro não tem boa percepção sobre nichos de mercado, pois 95% dos empreendimentos estão em ambientes com algum nível de concorrência direta e cerca de dois terços estão submetidos a muita concorrência.

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Histórias de sucesso, incentivo aos negócios

A

constante divulgação na mídia das atividades empreendedoras e, principalmente, dos casos bem-sucedidos contribui para

que os potenciais empreendedores percebam suas próprias capacidades, sejam ou não reais. E quanto mais as pessoas tomam conhecimento de his-

DC

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Newton Santos/Hype

tórias de sucesso, seja em suas região ou por meio da mídia, mais cresce o valor social do empreendedor. De acordo com a pesquisa GEM, tal efeito pode ser potencializado por um clima econômico favorável. E pode haver diferenças na (percebida) capacidade empreendedora devido a razões históricas de natureza socioeconômica ou cultural dos vários segmentos da população. Por isso, a pesquisa sugere a manutenção de políticas e programas públicos ou privados que contribuam para que públicos alvo aumentem a percepção de suas capacidades empreendedoras e melhorem suas capacidades reais.

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Samir Baptista/Hype

O pequeno varejo em expansão na Grande São Paulo

O comércio segue em alta com a evolução da economia E o número de micros e pequenas empresas continua a crescer, principalmente em lojas de material e equipamentos para escritório e informática. É mais fácil abrir um negócio no varejo ou em serviços, atividades que exigem investimento mais baixo e tecnologias mais simples Pedro Gonçalves: "Qualquer cidade tem micro de alimentação, habitação e vestuário"

O

micro e pequenas empresas brasileiras e 99,6% das 2.834.117 comerciais em operação naquele ano. A Pesquisa Anual do Comércio (PAC, do IBGE) demonstra que o número de micro e pequenas empresas de comércio continuou crescendo depois de 2004: entre 2006 e 2008, a taxa foi de 2,5%, aproximadamente. Em 2008, para o IBGE, existiam 1.430.096 empresas de comércio atacadista e varejista no País, das quais 1.387.218 eram microempresas (com até 19 empregados) e 32.193 pequenas (com 20 a 49 empregados). Em 2006, para um total de 1.393.496 empresas comerciais, 1.391.50 eram micro e 23.806 pequenas. Os critérios do IBGE diferem dos empregados pelo Sebrae-SP, que se baseia nas informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), e considera estabelecimentos em vez de empresas e abrange também

os representantes comerciais. Mas, além de crescimento econômico, o perfil dessas empresas também é determinante para a expansão, segundo Pedro João Gonçalves, da área de planejamento do Sebrae-SP. Ele explica que é relativamente mais fácil abrir um negócio no varejo ou em serviços porque essas atividades exigem investimento mais baixo e podem ser estruturadas a partir de tecnologias mais simples e já desenvolvidas. O especialista ainda acrescenta que empresas desses ramos têm como característica atender às necessidades básicas do consumidor, além de se relacionar com uma clientela próxima, dentro de seu próprio bairro ou cidade: "Qualquer cidade tem micro e pequenas empresas de alimentação, habitação e vestuário". É por isto que essas três áreas – em que se incluem mercearias e supermercados, lojas de ma-

terial de construção e de roupas e acessórios – concentram a maior quantidade micro e pequenas empresas de varejo no País. De acordo com a pesquisa do Sebrae-SP, no Brasil, entre 2000 e 2004, as micro e pequenas empresas de varejo eram predominantemente mercearias e minimercados, varejo de vestuário, lojas de material de construção, farmácias e perfumarias e comércio de autopeças. Das empresas, 56% atuavam nesses ramos. Já as maiores taxas de expansão de micro e pequenas empresas comerciais naquele período no País foram verificadas em material e equipamentos para escritório e informática, varejo de eletrodomésticos (cine/foto/som), comércio de veículos automotores, comércio de autopeças, livrarias, papelarias e bancas de jornal, quitandas, avícolas, peixarias e sacolões. (CD)

foram observadas em outros segmentos. Em material e equipamentos para escritório e informática o número de empresas aumentou 62% no período no Estado de São Paulo. Em livrarias, papelarias e bancas de jornal a taxa foi de 41,8%, em comércio de autopeças 38,7%, em varejo de materiais de construção, 34,3%, em varejo de móveis e artigos de iluminação, 29,8% e em farmácias e perfumarias, 29%. O aumento do número de pequenas e microempresas no Estado se relacionava ao crescimento econômico, na época baseado na expansão da agropecuária, e ainda à modernização da sociedade e à maior sofisticação da demanda, conforme a pesquisa do Sebrae-SP.

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número de micros e pequenas empresas comerciais cresceu mais acentuadamente na última década, refletindo o crescimento econômico, na opinião de Marcel Solimeo, superintendente institucional da Associação Comercial de São Paulo e economista-chefe do Instituto Gastão Vidigal: "Programas de distribuição de renda são limitados para atingir todo o universo. A legislação do Simples também ajuda um pouco, à medida que reduz custo com burocracia e dá mais flexibilidade", afirma. De acordo com a última pesquisa disponível sobre o tema, feita pelo Sebrae-SP (Onde estão as MPEs do Brasil), em 2004 existiam 2.822.753 estabelecimentos comerciais de pequeno e médio porte no País, número que reflete o aumento de 21,5% a partir do ano 2000. Tais estabelecimentos representavam 56% de todas as 5.028.318

Newton Santos/Hype

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o Estado de S ã o Paulo, de acordo com a pesquisa Onde estão as MPEs em São P a u l o , d o S ebrae-SP, o número de pequenas e m ic ro e mp re sa s c re s c e u 2 2 , 6 % entre 2000 e 2004, mais que a taxa verificada no País, de 21,5%. Os estabelecimentos estavam concentrados na região metropolitana e eram predominantemente lojas de vestuário, material de construção, mercearias e minimercados, farmácias e perfumarias, comércio de autopeças e artigos para escritório e informática. Entre as 1.544.065 de micro e pequenas empresas paulistas existentes em 2004, 817 mil eram comerciais, de acordo com o Seb r a e - S P. G r a n d e p a r t e , 354.505 ou 44%, estava estabelecida na região metropolitana, onde atuavam em especial em vestuário (7,5%), varejo de materiais de construção (7%) e materiais e equipamentos de escritório e informática (5,7%). Já no Estado os segmentos com mais empresas eram vestuário (9%) materiais de construção (7%) e minimercados (6%). Mas as maiores taxas de expansão entre 2000 e 2004

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ESPECIAL - 11

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As pequenas indústrias se concentram em poucos setores Construção, confecções e alimentos respondem por quase metade das empresas. Só o setor de construção civil como um todo emprega hoje 2,7 milhões de trabalhadores, dos quais mais de 90% atuam em MPEs. E aí a informalidade é grande

Márcio Benvenutti: "Nenhuma construtora pode contar com funcionários de tantas especialidades. A subempreitada é uma regra no setor"

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Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego, dos pouco mais de 729 mil estabelecimentos industriais existentes no Brasil, nada menos do que 717,5 mil são MPEs, com um número de trabalhadores abaixo dos cem funcionários. Ou seja, 98% dos estabelecimentos industriais brasileiros são de micro e pequeno porte. Porém, de acordo com a Pesquisa Industrial Anual (PIA) Empresa 2008, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase metade das empresas industriais do Brasil possui entre um e quatro trabalhadores, sendo, portanto, rigorosamente de mi-

cro porte. Elas somam 47% do número total de indústrias existentes no País e englobam em torno de 6% do pessoal ocupado total. Respondem ainda por cerca 1% do valor da transformação industrial, que é a diferença entre o valor bruto da produção e os custos das operações. No cômputo geral, as MPEs industriais já são responsáveis pelo equivalente a 15% da produção fabril do País. Mais de um terço das pequenas e micro indústrias estão concentradas no Estado de São Paulo. Construção Por ramo de atividade, as MPEs industriais se encon-

DC

s pequenas e micro empresas industriais continuam a desempenhar papel estratégico na geração de emprego e renda no País, mesmo com o declínio relativo da participação da indústria no Produto Interno Bruto brasileiro. O setor secundário representava 20% do PIB na década de 1940, chegou aos 36% em 1985 e recuou para 16% em 2008, em parte devido ao avanço muito maior da participação da área de serviços e da produção de bens primários na economia nacional. Segundo o último relatório do Sebrae-SP, preparado a partir de informações retiradas da

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atuam em MPEs. O setor de confecções, no qual 96% das 24,3 mil empresas possuem até 99 empregados, responde por mais dois terços dos quase 1,6 milhão de trabalhadores lotados no conjunto da cadeia industrial têxtil brasileira. O bom nível de empregabilidade oferecido pelas MPEs industriais é contrabalançado por um alto índice de informalidade, próximo da casa dos 50% da mão de obra. A mortalidade das empresas também é alta, comprometendo a manutenção dos empregos e a adoção de processos de inovação tecnológica e de qualificação profissional dos trabalhadores. Pouco menos da metade das MPEs industriais

são extintas no prazo máximo de cinco anos. No Estado de São Paulo, 27% das MPEs, vistas em seu conjunto, fecham em seu primeiro ano de atividade. As principais causas que levam ao fechamento das pequenas empresas são, de acordo com o Sebrae-SP, o comportamento empreendedor pouco desenvolvido, a falta de planejamento prévio da atividade, a gestão deficiente do negócio, a insuficiência de políticas de apoio, as flutuações na conjuntura econômica e os problemas pessoais dos proprietários. (AM)


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Leonardo Rodrigues/e-SIM

Subempreiteira, uma norma no setor de construção

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explicação do Sebrae-SP para a predominância das empresas de construção civil, confecções e de alimentos e bebidas entre as MPEs industriais está no fato de que se trata de setores voltados para atender necessidades básicas da população, não exigirem muito capital para serem montadas (de fato, milhares delas são pouco mais do que artesanais) e disporem de mercados virtualmente cativos, embora em geral com raio de abrangência curto. Não por acaso, há microempresas representantes destes três setores em praticamente todos os 5,5 mil municípios brasileiros. Líder inconteste em número de MPEs industriais no Brasil (um quarto do total) a construção civil é a área mais abrangente e "fluída". De fato, pode-se encontrar micro companhias em todas as áreas da construção imagináveis – alvenaria, pintura, hidráulica, rede elétrica, fundações etc. Há, como é fácil imaginar, um forte componente de informalidade entre as MPEs do setor, já que as empresas trabalham quase em 100% dos casos na forma de empreitadas, seja para particulares ou prestando serviços para empresas de construção civil de maior porte. Subempreitada

DC

"Pode-se dizer que todas as pequenas empresas de construção civil são também subempreiteiras, já que, em algum momento, acabam trabalhando na obra de alguma grande ou média construtora", afirma Márcio Benvenutti, proprietário da NB Perfil de Fundações, de Campinas (SP) e conselheiro do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP): "Nem poderia ser diferente. É óbvio que nenhuma construtora pode contar em seus quadros com

funcionários de tantas especialidades. A subempreitada é uma regra no setor". Segundo Benvenutti, em qualquer obra de certo porte, não mais do que 1% dos trabalhadores é registrado em nome da construtora responsável – os outros 99% pertencem a alguma subempreiteira que lá está prestando serviços: "Aliás, talvez não seja nem muito exato considerar a construção civil apenas uma indústria, embora também o seja. Muitas atividades no setor são, de fato, prestações de serviço, a cargo de empresas que não fabricam nada, apenas montam, pintam, cavam, a partir de materiais produzidos por outros. A legislação poderia ser flexibilizada neste sentido, o que ajudaria muito o setor em termos tributários". O principal problema aí, como reconhece Benvenutti, é a oscilação pronunciada de qualidade entre as subempreiteiras. O setor, em parceria com órgão do governo, está tentando reduzir o alcance do problema via redução da informalidade e através de cursos de qualificação da mão de obra. A regional do Sinduscon de Campinas está ministrando em parceria com o Senai, por exemplo, a quarta versão de um curso para mestre de obras, profissional que está em falta no mercado. O curso, bastante consistente, tem um ano e meio de duração. Não são apenas novos mestres de obras que estão sendo requisitados: faltam até engenheiros e operários de pequena qualificação para sustentar o acelerado crescimento do setor, que deve fechar 2010 com um índice de atividade de 55,8 pontos, num máximo de 100, dentro da metodologia usada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Até cortadores de cana já estão sendo contratados no Interior paulista para dar conta da demanda. (AM)

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 20 de outubro de 2010 Werther Santana/AE

ESPECIAL - 13 Paulo Whitaker/Reuters

Um mundo de novas ideias nesta feira para empreendedores José Serra defende o microcrédito. E Dilma fala em mais um ministério

Prometer, todos prometem. O empreendedor no debate político

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ilma Rousseff quer um ministério exclusivo. José Serra defende o microcrédito. Antes do primeiro turno das eleições, Marina Silva falava sobre meio ambiente. Plínio de Arruda Sampaio prometia defender os empreendedores contra os produtos chineses. Os candidatos à Presidência da República garantem que estão engajados na causa da micro e pequena empresa e reafirmaram tudo isso – menos Dilma, que não compareceu – em uma sabatina para empreendedores, em São Paulo, no início de agosto, promovida pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Para uma plateia composta basicamente de empresários, o candidato José Serra (PSDB) assumiu o compro-

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educação e negócios. Quem participa tem, de um lado, a informação de que precisa para instalar, melhorar a gestão ou ampliar sua empresa. Do outro, coloca à venda o que produz, pois o evento é também um excelente canal de comercialização. Por essas qualidades, a Feira do Empreendedor tem sido um êxito crescente. É considerada uma excelente ferramenta para multiplicar e fortalecer as micro e pequenas empresas. Enfim, a Feira do Empreendedor tem todo o conteúdo necessário para estimular a continuidade e a abertura de novos negócios por meio de palestras, seminários, oficinas, atendimentos coletivos e individuais. O objetivo do Sebrae é propiciar acesso aos caminhos e soluções sobre abertura de empresas, gestão empresarial, alternativas de negócios, novos empreendimentos, inovações tecnológicas, acesso a mercados e ao crédito, entre outros. Serviço Feira do Empreendedor 2010 Local: Expo Center Norte Data: 17 a 19 de novembro, 14h às 21h, e dia 20, sábado, 10h às 17h. (LCA)

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Sebrae-SP promove aqui, de 17 a 20 de novembro, a Feira do Empreendedor 2010. Voltado para donos de micro e pequenas empresas (MPEs) e empreendedores, o evento possibilita a interação entre expositores e público a fim de apoiar atuais e futuros empresários a planejar empreendimentos e conhecer as ferramentas e tendências de melhoria da competitividade. A Feira do Empreendedor é um evento tradicionalmente promovido pelo Sebrae com o objetivo de fomentar a criação de um ambiente favorável para geração de oportunidades de negócio, isto é, estimular o surgimento, ampliação e a diversificação de empreendimentos sustentáveis, além de difundir o empreendedorismo como um estilo de vida. Cada uma das edições feiras é projetada de maneira diferente, tudo de acordo com a cultura e dinâmica econômica do local onde se realiza. É um universo de oportunidades e novas ideias, um lugar onde negócios podem ser criados ou reinventados. A Feira do Empreendedor cumpre duas missões do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, ao mesmo tempo. Em primeiro lugar, estimula o empreendedorismo, isto é, a abertura do próprio negócio, a capacidade de iniciativa. Em segundo, dá foco no mercado. Sem mercado, o trabalho de fortalecer e incentivar os pequenos negócios perde sentido. Por esse motivo, pouco adianta capacitar, dar acesso a crédito, tecnologia, conhecimento, diminuir a burocracia e a carga tributária, disseminar o associativismo, se, depois, a pequena empresa não tem como e a quem vender seu produto ou serviço. Por isso, durante a realização do evento, potenciais empreendedores obtêm informações sobre os segmentos da economia local em que o Sebrae atua, têm a oportunidade de entrar em contato com fabricantes de pequenas máquinas, empresas que oferecem pequenas franquias, licenciadores de marcas e produtos, além de empresas interessadas em transferir tecnologia. Pode, ainda, ser um espaço adequado para empresas em busca de novos representantes comerciais e funcionários. Assim, a Feira consolida

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misso de diminuir o tempo de abertura e fechamento das empresas. E defendeu o microcrédito: segundo ele, é preciso criar um banco popular nacional nas mesmas bases do Banco do Povo, que existe em São Paulo. E, claro, criticou a carga tributária: "É preciso reduzir a carga para que o País cresça". Embora não tenha aparecido, sabe-se que Dilma Rousseff promete criar um ministério específico para a pequena empresa. O candidato do PSOL disse que vai proteger os empreendedores dos produtos chineses que, segundo ele, infestam o Brasil. "Chinês vai rebolar para entrar, porque eu quero proteger vocês. Disso eu não tenho a menor dúvida". A candidata Marina Silva repassou os principais conceitos de sua plataforma sobre diversos temas como meio ambiente, reforma agrária, saúde e educação. Participaram da sabatina os jornalistas Heródoto Bar-

beiro (CBN), José Nêumanne Pinto (O Estado de S.Paulo e SBT), Moisés Rabinovici (Diário do Comércio), e o economista Roberto Macedo. Os candidatos receberam da Associação Comercial de São Paulo um documento-síntese das propostas que a entidade vai apoiar. O documento faz parte de uma série que inclui artigos de diversos especialistas com diagnósticos das grandes questões nacionais. Em outro encontro, promovido em agosto pela Endeavor – instituto internacional que promove o empreendedorismo em países em desenvolvimento –, Marina Silva (PV) disse que a educação empreendedora deve fazer parte da rotina escolar dos jovens: "Mas entrar como uma disciplina não resolve, tem de ser um conteúdo transversal em todas as disciplinas para ter eficiência maior". A então candidata pelo Partido Verde falou

sobre o que os empreendedores poderiam esperar caso fosse eleita: "Nem estado máximo nem mínimo, temos de ter o estado necessário, que consegue prover aquilo que é o seu fazer, sem acabar com a criatividade da iniciativa privada". Guilherme Leal (o então vice de Marina e um dos fundadores da empresa Natura, de cosméticos) falou sobre sua veia empreendedora e a importância de arriscar nos negócios: "Recursos a gente acha quando tem um bom projeto. Mas a figura central é a do empreendedor. É nele que está a capacidade de mudar". Ele sugeriu a criação de linhas de crédito específicas para cada fase de desenvolvimento das empresas. E defendeu atrelar benefícios fiscais à adoção de soluções sustentáveis por parte das empresas, como baixa emissão de carbono e geração de emprego. (LCA)


DIÁRIO DO COMÉRCIO

14 -.ESPECIAL

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Todos os serviços da ACSP para empresas e consumidores Eles vão do SCPC ao suporte às micros e pequenas empresas que desejam exportar. Nesta página, todo o leque de serviços da Associação Comercial de São Paulo em benefício de empresários e consumidores Nilani Goettems/e-SIM

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Exportação

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Há serviços bastante sofisticados, como o Global Fico Score, produto desenvolvido numa parceria entre a ACSP e a Fair Isaac, que reúne a experiência internacional em soluções analíticas de modelos de score de risco da Fair Isaac (pioneira mundial no fornecimento de soluções estratégico-preventivas) com a maior base de dados de crédito do País, o SCPC. Disto resulta uma solução de scoring com alta performance para risco de crédito ao consumidor. Já o Score Crédito trabalha com modelos probabilísticos criados para dar apoio a decisões comerciais. Esses modelos avaliam o comportamento futuro do cliente para cada tipo de abordagem ou estratégia de relacionamento, indicando a probabilidade de realizar o resultado financeiro antes da implementação da estratégia comercial. Portanto, ajudam as empresas a decidir quais políticas estão mais afinadas com as suas metas estratégicas e financeiras. O Score Recuperação, finalmente, é um modelo estatístico criado para auxiliar na implantação de políticas de cobrança e recuperação de créditos concedidos ao consumidor, medindo a probabilidade de um cliente executar o pagamento e reabilitar seu nome na praça. (AM)

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Programas de apoio às exportações (voltados principalmente para o pequeno empresariado) são igualmente desenvolvidos pela entidade. "Procuramos não apenas estimular o pequeno e microempresário a participar do mercado externo, como lhe fornecemos as ferramentas para isto", diz Sidnei Docal, da São Paulo Chamber of Commerce, o braço de comércio exterior da Associação Comercial: "Emitimos certificados de origem, organizamos missões comerciais ao exterior, aproximamos indústrias iniciantes em comércio exterior das comerciais exportadoras. E ainda promovemos seminários e workshops". A entidade também oferece às empresas a oportunidade de contratação de estagiários através do programa "Agente de Integração PROE Programa de Complementação Educacional". O estágio é visto pela Associação como uma excelente forma de garantir para as empresas a redução dos custos sem o sacrifício das obrigações trabalhistas, além de um forte investimento em formação profissional. Por estar em contato diário com as novidades de sua área de atuação, o estagiário torna-se criativo e interessado em aprender e demonstrar seu potencial.

Sidnei Docal: "Procuramos estimular o pequeno e microempresário a participar do mercado externo" DC

Associação Comercial de São Paulo oferece diversos serviços aos associados e aos empresários e população em geral por meio de uma central e quinze distritais espalhadas por bairros de todas as regiões da cidade de São Paulo. Um dos serviços mais conhecidos da entidade é o SCPC, o Serviço Central de Proteção ao Crédito, que possui o mais completo banco de informações sobre empresas e consumidores. Totalmente informatizado e integrado à Rede Nacional de Informações Comerciais, que reúne Associações Comerciais e Câmaras de Dirigentes Lojistas de todo o Brasil, o SCPC constitui a maior base de dados sobre crédito do País. Estes dados também são usados para o levantamento de informações gerais ou específicas sobre a economia. A Associação Comercial também presta apoio jurídico aos empresários que necessitarem deste serviço e promove ações visando o fechamento de parcerias e negócios entre os associados. Ainda mantém o Movimento de Apoio ao Consumidor, cujo objetivo é promover a cooperação entre as empresas e os consumidores e orientar estes últimos no controle do orçamento, perda de cheques e documentos e regularização do CPF, excluindo o registro da dívida no banco de dados do SCPC.

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Conheça os principais serviços da Associação para as PMEs

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Distritais Sedes regionais que promovem os contatos entre associados, a troca de experiências e as oportunidades de negócios. Escritórios JUCESP

ACSP Parceria Programa de benefícios que incentiva parcerias e negócios entre associados. MAC - Movimento de Apoio ao Consumidor Iniciativa que promove a cooperação entre os cidadãos e as empresas e orienta o consumidor no controle do orçamento, perda de cheques e documentos e regularização do CPF, excluindo o registro da dívida no banco de dados do SCPC. Treinamento Treinamento gratuito sobre os produtos da Associação aos PMEs. Exportação Com a marca "São Paulo Chamber of Commerce", o Departamento de Comércio Exterior da ACSP tem por objetivo facilitar os negócios das empresas paulistas com o mundo. Entre os serviços oferecidos estão a Emissão de Certificados de Origem, necessária para exportadores brasileiros que necessitam comprovar que o seu produto é fabricado no Brasil, atendendo as Regras de Origem estabelecidas no Acordo de Cooperação; a organização de missões comerciais ao exterior, com vista à expor-

"Anos de experiência na formação de caráter"

tação, importação ou prospecção de mercado; ações de treinamento pelo projeto "Exporta, São Paulo", que tenta sensibilizar indústrias e produtores para o comércio internacional através de seminários e workshops. O Departamento de Comércio Exterior também aproxima indústrias iniciantes em comércio exterior das c o m e rc i a i s e x p o r t a d o r a s (empresas que executam no Exterior papel semelhante ao de representantes comerciais do mercado interno). Instituto Jurídico Presta orientação jurídica aos associados e esclarece dúvidas na área tributária. Representa judicialmente a entidade e emite pareceres em questões ligadas aos serviços de proteção ao crédito. Ainda acompanha projetos de lei no âmbito federal, estadual e municipal, intervindo em defesa da livre iniciativa empresarial e fornece declaração de exclusividade para que as empresas participem de concorrências públicas. IEGV - Instituto de Economia Gastão Vidigal Fornece indicadores e mantém um atualizado banco de dados sobre a economia brasileira. Também produz estatísticas sobre insolvência e movimento do comércio em geral. Assessora a Diretoria e os Conselhos da Entidade em matéria econômica. (AM)

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

16 -.ESPECIAL

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A participação ainda é pequena no mercado externo O valor exportado por micros e pequenas empresas ainda é muito pequeno diante das médias e grandes. E a maior parte das vendas está no setor de máquinas, Tecnologia da Informação e na área de serviços zados, somados a alguns semiacabados de maior valor agregado, como placas de aço e combustíveis, compuseram cerca de 60% da pauta de exportações. É, de qualquer forma, quase absoluta a presença de produtos de maior valor agregado nas exportações efetuadas pelas MPEs, que, mesmo na área agrícola, comercializam no mercado internacional artigos mais refinados, como flores, frutas tropicais exóticas e alimentos orgânicos. Na área industrial, os artigos predominantes são dos setores de máquinas e equipamentos, área médica e odontológica, tecnologia da informação, calçados e vestuário e autopeças. O avanço dos softwares As empresas de desenvolvimento de softwares tiveram em 2009, por exemplo, um avanço nas exportações de 7%, montante equivalente a US$ 363 milhões. As vendas de licenças de software especificamente tiveram salto de 12%. Nada menos do que 94% das companhias brasileiras de softwares são compostas por MPEs. "Este bom desempenho no mercado externo comprova

a excelência do Brasil na área e o quanto ele ainda pode crescer", afirma Gérson Schmitt, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). A participação maior das MPEs na pauta de exportações brasileira está, no entanto, na área de serviços (que também engloba parte dos setores de software e tecnologia da informação). As pequenas e microempresas foram responsáveis por 11,4% das exportações totais brasileiras de serviços no ano passado. As médias contribuíram com 12,9% e as grandes com 75,8% do total de serviços exportados. As exportações de serviços das pequenas e microempresas foram bem maiores que as de bens industrializados que, no mesmo período, não chegaram a 0,9%. Trata-se sem dúvida de um reflexo da crescente importância do setor de serviços na economia brasileira que, no ano passado, respondeu por 68,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e por mais de 70% dos empregos formais. Este segmento também se destacou por ser o que mais recebeu investimentos estrangeiros diretos no País, aproximadamente 45%. (AM)

Programas incentivam vendas no mercado externo

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ilhares de PMEs participam do mercado externo por meio de programas públicoprivados de fomento, como os do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – mais focados no fornecimento de linhas especiais de financiamento – da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex-Brasil), voltados para o apoio logístico-mercadológico, e do Sebrae, que visa mais a preparação das pequenas empresas para participarem da exportação. A Apex, cuja atuação é circunscrita às empresas de médio e pequeno porte, mantém hoje programas com mais de dez mil empresas de 79 setores da economia: de máquinas de construção a alimentos e bebidas, de produtos têxteis a eletroeletrônicos, a materiais médicos e odontológicos. Além de apoiar as MPEs na

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em feiras desse porte. Os nossos produtos já têm credibilidade no mercado externo e conseguimos manter os preços atraentes", afirma o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo), Franco Pallamolla. Já o Sebrae Nacional mantém o projeto "Planejando para Internacionalizar", segmento avançado do mais generalista "Programa de Internacionalização para MPE". O projeto visa o planejamento e a implantação do processo de internacionalização de uma pequena empresa, como um passo a passo. O empresário participante pode assim compreender o processo de negociação e os procedimentos necessários para elaborar um plano inicial de internacionalização, avaliando, inclusive, a sua capacidade de atuação no mercado internacional. O curso oferece 16 horas de capacitação (quatro encontros de quatro horas) e três horas de consultoria por empresa após o curso. Em 2010 foram organizadas seis turmas nos Estados onde o Sebrae desenvolve o programa: Ceará, Sergipe, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (AM)

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busca por compradores no exterior (principalmente através da participação em feiras e rodadas de negócios), a Apex também intermedeia investimentos para as pequenas empresas junto de entidades financeiras. Um dos setores que mais se beneficiou da parceria com a agência é o de equipamentos médico-odontológicos. Com um bem desenvolvido Projeto Setorial Integrado (PSI), o setor conseguiu elevar em 40% o saldo das vendas externas entre 2003 e 2009 – o volume saltou de US$ 222,6 milhões para US$ 581 milhões. Em 2002, apenas 82 empresas de pequeno e médio porte participavam do programa, sendo que 50% nunca havia exportado. Atualmente, o projeto reúne 150 companhias, das quais 80% já têm experiência no comércio exterior. No último mês de agosto, as empresas brasileiras do setor também prospectaram US$ 13,7 milhões em negócios para os doze meses seguintes na Florida International Medical Expo (Fime), realizado nos Estados Unidos. Só durante o evento foram fechados US$ 311,3 mil em novos contratos. O Brasil foi representado no encontro por 48 empresas, a maior comitiva desde que o País passou a participar da feira, há oito anos. "O Brasil só tem a ganhar

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mbora as pequenas e microempresas somem perto de 99% das companhias formalmente reconhecidas do Brasil, elas constituem menos da metade das companhias que comercializam com o mercado externo. De acordo com estudo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), da média de 20,8 mil empresas brasileiras que exportam regularmente, 48,3% dos participantes são pequenas e microempresas. Os restantes 51,7% são constituídos por grandes e médias empresas, embora estas representem 1% do total das firmas brasileiras. A distorção é ainda maior no que diz respeito às receitas de exportação: as grandes e médias companhias respondem por 94,2% do valor total exportado pelo País. Uma das razões para estes números gigantescamente desproporcionais está na crescente predominância das commodities e dos produtos semi-acabados na pauta de exportações brasileiras, que deverão somar cerca de 70% este ano, segundo previsão da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). No ano 2000, os produtos industriali-

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 17

Newton Santos/Hype

"EU EXPORTO" Da média de 20,8 mil empresas brasileiras que exportam regularmente, 48,3% dos participantes são pequenas e micro empresas. Embora o volume e a receita total sejam relativamente pequenos – as grandes companhias respondem por 94,2% do valor total exportado pelo País –, as MPEs exportadoras têm em comum uma ênfase maior na inovação e na qualidade do produto ou serviço que oferecem.

Andres Prync: "A sacada foi achar o produto certo e trabalhar com ele"

Difícil importar neste País. Então ele virou exportador ram R$ 200 mil: "Entrei com mandato de segurança no Tribunal Regional Federal para receber esse valor, mas o juiz não acatou". Ele não compreende o motivo da retenção: "As baterias já não valem nada, estão superadas". Enquanto enfrentava toda sorte de barreiras para importar, principalmente relacionadas à fiscalização "que dificulta o tanto que pode", Prync notou que exportar é bem mais fácil. Com contatos comerciais nos Estados Unidos, na EuroDC

A

ndres Federico Barrios Prync, de 33 anos, ingressou em comércio exterior em 2006, importando produtos como carros, tecidos e até orégano. Em 2008, ao tentar desembaraçar três remessas de carga do exterior – de polipropileno, notebooks e baterias de telefone celular –, e mesmo depois de pagar todos os tributos, ele recebeu dos fiscais da Receita Federal a péssima notícia: os produtos ficariam retidos. Lá se fo-

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pa e em Israel e percebendo uma oportunidade no dinâmico mercado de telefones celulares, o empresário criou a Nisalux. Assim, deixou de resgatar mercadorias do porto e passou a embarcá-las: "Nunca tive problemas com exportações". Desde o início da atividade, em 2007, Prync já faturou cerca de US$ 400 mil (com o preço médio de cada aparelho girando em torno de US$ 300). Prync conta que a Nisalux compra de empresas terceiras ou das próprias montadoras

de celulares no Brasil, principalmente das marcas Nokia e Sony Ericsson, as que mais vendem em todo o mundo: "O que é atrativo nessas empresas é que não têm o foco em exportação, priorizam o mercado interno". Para ingressar no restrito clube de pequenas empresas exportadoras de celulares, porém, não foi tão simples. Segundo Prync, as montadoras fazem uma seleção rigorosa dos revendedores. Depois, no entanto, basta trabalhar. Como

o mercado mundial de telefones celulares não emite qualquer sinal de esgotamento – ao contrário, parece ilimitado, inclusive porque as trocas de aparelhos são, em média, anuais – Prync considera ter encontrado seu nicho: "A sacada foi achar o produto certo e trabalhar com ele". Ele explica que quando a empresa exporta produtos variados tem boas chances de ser interpelada pela Receita, por suspeita de "interposição fraudulenta". (CD)


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"EU EXPORTO" Divulgação

Qualidade da terra, o bom produto da Agrofficio Zé Carlos Barretta/Hype

P

O produto ara os da Agroficcio d o i s é modular e sócios p e rs o n a li z ada Agrofficio, do. O serviço pequena emé subdividipresa paulisdo em três tana de geogrupos de atiprocessamenvidades, que to agrícola podem ser por satélite, c o nt r a t ad a s exportar não s e p a r a d asignifica nemente ou em cessa riamenconjunto: zote vender – neamento clim a s p re s t a r mático para serviços para avaliação de o cliente onde terras, moniele estiver. O toramento da site de avaliaqualidade do ção e monitosolo e planeramento de Winston França: "Os empresários obtêm informações estratégicas jamento da terras desenpara diminuir riscos, agregar valor e ainda monitorar a atividade". fer tiliza ção. volvido pela Todos estão nova companhia (fundada em 2008) dispõe nortear investimentos no disponíveis 24 horas, sem que para produtores rurais e gesto- agronegócio, como, por exem- o usuário tenha de se preocures de fundos de investimen- plo, as culturas mais adequa- par com atualizações, custos tos, a partir de um banco de da- das para cada terreno, o avan- com máquinas, manutenções e dos permanentemente atuali- ço da produtividade, a quali- configurações. "Basta acessar a zado e acessível remotamente, dade do solo", explica Winston internet", diz França. De acordo com o empresáapenas com login e senha, in- Quirino França, um engenheiformações sobre o solo e o cli- ro da computação que montou rio, o site vem sendo utilizado ma nas áreas de cultivo. E já es- a empresa em parceria com o também por investidores intetá sendo usado por empresá- engenheiro agrônomo Luiz ressados em adquirir terras, rios dos Estados Unidos, In- Eduardo Oliveira: "Com o site, pois é capaz de, além de locaglaterra e Austrália, entre os empresários obtêm infor- lizar os melhores terrenos, outros países. mações estratégicas para dimi- fornecer dados sobre o poten"O objetivo do nosso produ- nuir riscos, agregar valor e ain- cial produtivo e a sua aptidão agrícola, através da interpreto é fornecer informações para da monitorar a atividade". tação de informações de solo, clima e logística. Também dá base para a análise sobre o que será necessário para a adequação e o preparo do solo e o processo produtivo, além da melhor hora da revenda ou de novos investimentos, considerando o avanço local da infraestrutura logística e as mudanças climáticas. (AM)

José Pinheiro: "Entramos na disputa com o nosso principal produto, um software desenvolvido para reduzir a perda de água em tubulações"

Um soft brasileiro para evitar desperdício de água

U

ma pequena empresa paulistana da área de desenvolvimento de softwares, a Nexus, pode estrear no mercado internacional em grande estilo. Em parceria com a Datamex, empresa de informática do Paraguai, a companhia está participando de uma concorrência pública promovida pelo governo daquele país para a escolha de um projeto capaz de reduzir as enormes perdas de água verificadas nas redes de fornecimento paraguaias. A decisão será divulgada até o final do ano. "Entramos na disputa com o nosso principal produto, o GeoSan, um software desenvolvido justamente para reduzir a perda de água em tubulações", diz o diretor da Nexus, José Maria Pinheiro: "Acredito que temos boas chances de vencer, pois o GeoSan já é usa-

do em várias cidades brasileiras e sua eficiência é comprovada". De acordo com Pinheiro, a maior cidade brasileira a utilizar o software é Recife (PE), mas vários municípios paulistas também o adotaram, como Santo André, Valinhos, S o ro c a b a , Vo t u p o r a n g a e Olímpia. O GeoSan é um software livre (ou seja, dispensa o pagamento de royaltes, com o custo sendo basicamente de implantação), capaz de centralizar todas as informações geográficas de uma rede de água num mesmo banco de dados. Por meio dele, o operador da rede pode retirar elementos para análise de vazão, localizar inadequações entre oferta e demanda e detectar rupturas físicas e pontos de desperdício. Nesse último caso, o operador recebe automaticamente a informação de quais válvulas

devem ser fechadas de forma a isolar a ocorrência, recebendo ainda uma listagem de quais os consumidores serão afetados pela situação. "É também uma ferramenta estratégica. Através dele é possível, além de operar a rede com mais eficiência, realizar diferentes simulações e desenhar planos de investimento ou de reabilitação de infraestruturas existentes". Segundo Pinheiro, o principal mercado para o software da Nexus é aquele constituído pelos países com infraestrutura de saneamento precária, como os da América Latina e África. De fato, segundo o Ministério das Cidades, o Brasil perde 42% do faturamento no fornecimento de água tratada por causa do desperdício, perto de R$ 10 bilhões por ano. No Japão, esta porcentagem é de apenas 3,6%. (AM)

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ESPECIAL - 19

Divulgação

Comércio e serviços ainda são maioria entre as pequenas E os setores de ponta, como o de softwares, estão aumentando a participação no universo das micro e pequenas empresas. Na área industrial, os segmentos que mais crescem são os de máquinas e equipamentos, edição e gráfica e confecções

O segmento que mais se destacou foi o de serviços de informação e comunicações, que abrange telecomunicações, tecnologia da informação, serviços audiovisuais, edição, agências de notícias e serviços

pação das pequenas e microempresas. Segundo a 6ª edição da pesquisa "Mercado Brasileiro de Software - Panorama e Tendências", conduzida pela Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) e pela International Data Corporation (IDC), o perfil do setor é composto por 94% de pequenas e microem-

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DC

D

e acordo com o Anuário do Trabalho na Micro e Peq u e n a E m p re s a 2009, lançado no final de agosto pelo Sebrae e pelo Dieese, as pequenas e microempresas do setor de comércio e de serviços ainda representam 87,5% do universo de estabelecimentos formais brasileiros, com cerca de 5,1 milhões de estabelecimentos em 2008, concentrados principalmente no Sudeste e no Sul. Mas enquanto a participação do setor de serviços aumentou entre as microempresas, diminuiu entre as empresas de pequeno porte. A participação do segmento das microempresas do setor comercial no conjunto das microempresas formais brasileiras caiu de 55,1%, em 2000, para 53,1%, em 2008, enquanto nos serviços essa relação avançou de 29,8% para 32,2%. No segmento das pequenas empresas formais brasileiras, o setor de comércio elevou sua proporção de 44,7%, em 2000, para 48,5%, em 2008, enquanto a participação dos serviços caiu de 33,5% para 31,7% no mesmo período. No conjunto das atividades empresariais, entretanto, o setor de serviços cresceu a taxas superiores às da economia em 2008. De acordo com o u t ro e s t u d o , a P e s q u i s a Anual de Serviços (PAS) 2008, divulgada também no final de agosto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 5,1%, os serviços não financeiros registraram aumento de 18,8% na receita operacional líquida, que saiu de R$ 572 bilhões em 2007 para R$ 680 bilhões em 2008, o que representou um crescimento real de 13,1%. Segundo o trabalho, o Brasil tinha 879.691 empresas de serviços em 2008, um aumento de 10% em relação a 2007 (793.928 empresas), excetuando as ligadas à área financeira. O setor era responsável, há dois anos, pela geração de 9,23 milhões empregos, contra 8,37 milhões em 2007, um ganho de 860 mil vagas.

presas, 5% de empresas médias e 1% de grandes companhias. O setor é composto por 8,5 mil empresas, das quais 76,5% dedicam-se ao desenvolvimento, distribuição e comercialização de softwares. Perto de 50% da demanda destas empresas é proveniente dos mercados financeiro e industrial.

Trata-se de companhias empenhadas em lançar produtos inovadores, mesmo aquelas de pequeno porte. Abrigada no Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), incubadora de empresas de base tecnológica de São Paulo, a Op2B, desenvolveu, por exemplo, sistemas computacionais baseados em mode-

lagem-otimização para três moinhos de farinha da multinacional Bunge Alimentos e de sua parceira brasileira J. Macêdo. "Mas a ideia é implementar a solução em todos os doze moinhos do grupo", explica o diretor de desenvolvimento de negócios da Op2B, Maurício Kerche Nunes. (AM)


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Divulgação

A ameaça que vem de fora, principalmente da China gráficas prestadoras de serviços para terceiros. Importações

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Curiosamente, dois destes setores – o de máquinas e equipamentos e o de confecções – são os mais ameaçados atualmente pelo crescimento das importações. "Devido ao real extremamente valorizado, estamos vivendo um período complicado no que diz respeito à balança comercial do setor", diz o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto: "As exportações vêm caindo de forma assustadora, tendo registrado uma queda de 25% no período de janeiro a maio deste ano, comparado com o mesmo período de 2008. Neste meio tempo, as importações subiram 8%". De acordo com Aubert, o Brasil está assistindo a uma espécie de substituição da produção nacional por produtos importados, principalmente advindos de países asiáticos como China, Índia e Coreia do Sul. Segundo o presidente da Abimaq, o

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a área industrial, os segmentos que mais vêm crescendo em termos quantitativos no universo das pequenas e microempresas são o de máquinas e equipamentos (7,5% ao ano), edição e gráfica (5,9%) e confecções (5%), de acordo com a Sebrae-SP. Ainda segundo a entidade, o crescimento quantitativo médio da indústria brasileira como um todo tem sido por volta de 3% ao ano. A performance acima da média dos dois primeiros segmentos é explicada pelo fato de ambos conterem empresas também de perfil de serviços em sua composição. É o caso, especialmente, do setor de máquinas e equipamentos, que conta com milhares de pequenas e microempresas dedicadas aos serviços de instalação e manutenção, criadas em boa parte por funcionários terceirizados por grandes e médias companhias para efeito de redução de custos. No setor de edição e gráfica, a popularização de modalidades de impressão via computador contribuiu para a multiplicação de pequenas

déficit acumulado da balança comercial do setor de máquinas e equipamentos, de 2006 a 2010, é da ordem de US$ 33 bilhões: "Muitas companhias certamente acabarão por fechar, especialmente no universo das pequenas e microempresas, que compõem três quartos do setor", alerta. O avanço das importações também preocupa a área de confecções, na qual 96% das empresas são de pequeno e micro porte. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções (Abit), hoje, de cada dez peças vendidas no grande varejo, uma vem de fora. Há dez anos, a relação era de uma peça importada para cada vinte produzidas no Brasil. De 2004 a 2008, as importações de têxteis cresceram 170% no País, sendo que naquele último ano o saldo da balança comercial do setor foi de substancial US$ 1,4 bilhão negativo. A China já responde por 60% das confecções importadas vendidas no Brasil e por 35% dos produtos têxteis em geral, por conta de suas vantagens competitivas. De acordo com estimativa da Abit, o custo da mão de obra brasileira é 367% maior do que a chinesa. Já os custos com despesas financeiras são 292% maiores, enquanto os gastos com depreciação de imóveis e maquinário (tabelados pelo governo e empregados para dedução no Imposto de Renda) são 68% superiores no Brasil. Somadas ao câmbio artificialmente desvalorizado naquele país, essas vantagens fazem com que a diferença de preços no mercado brasileiro chegue, por exemplo, a 133% no vestuário de malha e a 93% na calça jeans. Enquanto o Brasil importa vestuário da China a US$ 13,63 o quilo, importa de outros países a US$ 19,73. A China vende, enfim, por um preço 30,91% menor. (AM)

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ESPECIAL - 21

Antes de abrir o negócio, arme-se de prudência e pesquisa

O negócio do momento nem sempre é o melhor negócio

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É preciso escolher a atividade e o ponto em que será instalada com muito cuidado: deixe que a razão se sobreponha à emoção - ou ao sossego de querer trabalhar perto de casa. Tudo deve ser pesquisado. Qualquer sonho pode se transformar num enorme pesadelo se não for bem planejado Marcos Mendes/LUZ

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Reinaldo Messias: "Quando a mídia começa a divulgar intensamente alguma atividade, algumas pessoas se aventuram sem analisar a viabilidade. Podem dar-se mal"

que, por exemplo, terá de começar do zero, e o risco de não dar certo é imenso". Oliveira diz que, neste ato de escolha, é preciso ainda evitar as tentações do bucólico, do simpático e do agradável: "Muita gente sonha em abrir uma banca de jornal depois de se aposentar. Mas não cogita que, se efetivamente abrir a banca, terá de acordar às cinco da manhã, de segunda a segunda, esperar os fornecedores, dirigir empregados e assim por diante". Pesquisa

endimento bastante voltado para a terceira idade, deve ficar perto de locais frequentados por idosos, como agências da Caixa Econômica Federal. O consultor adverte que um dos erros mais comuns e que deve ser evitado a todo custo, na escolha do ponto, é escolhêlo pensando mais no conforto pessoal do que no próprio negócio: "Há empreendedores que não querem abrir mão da comodidade de trabalhar no mesmo bairro onde moram, mesmo que seu público-alvo esteja em outro lugar. É óbvio que o risco de o negócio gorar é enorme". (AM)

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dos clientes pode ser rapidamente convertida em novas soluções e potencialidades para aprimorar o negócio". Messias aponta outros negócios com tendência de alta: agências de turismo voltadas ao público GLS – que ganhou destaque nos últimos anos –, alimentação e lazer dentro do lar (em consequência do aumento da insegurança nas grandes cidades), e serviços para pessoas da terceira idade, como passeios e viagens, já que a expectativa de vida do brasileiro aumentou e há uma busca maior por qualidade de vida. Além destas atividades, ele cita os investimentos no pré-sal e nos preparativos para as Olimpíadas de 2016 e a Copa do Mundo de 2014 como vetores de oportunidades: "Para que tipos de atividades esses eventos podem gerar negócios? Para construção civil e serviços de capacitação profissional, com certeza. Quanto ao pré-sal, para se beneficiar dos investimentos da Petrobras, pode-se pensar, por exemplo, em montar um restaurante em Santos". Mas o sucesso dependerá sempre da expertise, segundo Messias. A boa gestão é um grande facilitador no sucesso de empresas de qualquer segmento. Ele percebe que, geralmente porque muito da gestão é feita pelo próprio empresário, é cada vez mais notória, em muitos deles, o desejo de profissionalização. "O pequeno empresário começa a perceber que deve se aprimorar continuamente, se informar por meio de leitura da revistas e jornais, participar de cursos ou de associações, visitar feiras e eventos. O aprimoramento está ao alcance de todos, já que o conhecimento hoje está bastante disseminado, inclusive pela internet. Basta que haja interesse em adquiri-lo". (AM)

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Escolhido o ramo do empreendimento, o próximo passo é fazer um estudo de viabilidade (ou seja, analisando o negócio como um todo), encarando a empresa não como um hobby, aventura ou jogo, mas como efetivamente um negócio: "Para isso, é preciso ter visão técnica, econômica e financeira, e ser frio e calculista na abordagem. A autoconfiança é

imprescindível, mas o otimismo injustificável ou a aposta no imponderável é caminho certo para o fracasso". A escolha de um ponto adequado também é fundamental - e vai depender do produto comercializado ou do serviço oferecido: "Não adianta levar uma mercadoria simples e barata para dentro de um shopping, que não tem público para isso, ou um produto mais elaborado e mais caro para uma rua de comércio popular. Certamente não vai funcionar", adverte o consultor. É preciso adequar o lugar certo com o público certo. Uma drogaria, por exemplo, empreDC

er dono d o p r óp r i o n egócio é um sonho recorrente de muitos brasileiros, mas chegar a este ponto está longe de s e r t a r e f a s i mples. Além de ser necessário ter algum dinheiro no bolso, é preciso ainda definir em que ramo investir, onde instalar o negócio, se a empresa terá ou não sócios, quanto será investido inicialmente e principalmente analisar friamente se existe mesmo a vocação e a vontade de ser um pequeno empresário. Para o consultor de negócios Antônio César de Oliveira, diretor da Acomp Consultoria, do Rio de Janeiro, esta última pergunta é a mais básica de todas. "O melhor empreendedor é aquele que não abre o negócio por necessidade, como muitos costumam fazer, especialmente quando são demitidos. Neste caso, o negócio já nasce comprometido pela necessidade do empreendedor ter dinheiro para sobreviver. Qualquer negócio só dá certo se não for pensado no imediato, mas sim no médio e longo prazo". Para ele, abrir o negócio por oportunidade é o ideal. Mas esta oportunidade também precisa ser bem avaliada, o empreendedor precisa ter afinidade com o ramo de negócio que escolheu. "Se ele é um médico, por exemplo, o mais sensato é abrir uma clínica, ou uma farmácia, setores que conhece bem e nos quais pode usar os contatos amealhados durante a carreira. Caso este médico resolva abrir uma buti-

e tempos em tempos, vira moda abrir um negócio em determinado ramo. Foi o que ocorreu, por exemplo, com as lan houses. Quem chegou por último, chegou tarde, e não só por causa da concorrência: essas lojas entraram em declínio na mesma proporção em que o computador pessoal passou a se disseminar nas classes C e D. "Quando a mídia começa a divulgar intensamente alguma atividade, como a fabricação de fraldas e as lan houses, algumas pessoas se aventuram a abrir um negócio na área sem fazer uma análise de viabilidade. Podem dar-se mal", avisa Reinaldo Miguel Messias, consultor do Sebrae-SP. Ele diz que, atualmente, os pedidos de informações no Sebrae-SP sobre abertura de empresas estão predominando em três setores: indústria e comércio de peças de vestuário e acessórios pessoais, comércio de produtos alimentícios e serviços de saúde, estética e beleza, como a de cabeleireiro ou podólogo. Messias vê com bons olhos esta preferência: "São atividades onde há uma concorrência intensiva, mas das quais, em geral o empreendedor tem um bom domínio prático. Além do mais, quando a economia está crescendo, como agora, é possível se obter lucros nestas atividades, mesmo com problemas na gestão e com margens de comercialização menores, em função da maior demanda de consumo". Outra vantagem, segundo ele, é que, nestas atividades, o empresário mais ousado e criativo consegue, com poucos investimentos, criar diferenciais competitivos que possibilitam retorno mais rápido via aumento de receita: "Por exemplo, nestes negócios a percepção das mudanças de hábitos

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Abrir empresa em apenas seis dias? Um sonho possível A ideia nasceu no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: prazo de quatro a seis dias para abrir uma pequena empresa. Hoje, a burocracia impõe seis a oito etapas, pagamento de 12 a 16 taxas, emissão de 43 documentos e um prazo de até 152 dias

Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

Édson Lupatini: a ideia é dividir os ramos de atividade em "baixo risco" e "alto risco" para beneficiar os que querem abrir uma pequena ou microempresa"

risco, 76% são desenvolvidas pela indústria de transformação, que em sua

o alvará de funcionamento permanente. Essas empresas teriam de requerer apenas o registro mercantil, as emissões de CNPJ e o alvará de funcionamento provisório. Eventuais vistorias seriam feitas em fase posterior. O Projeto Redesim (Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios), como é conhecido, está sendo discutido desde 2007 pelo MDIC com órgãos das três

grande maioria é composta de empresas de médio e grande porte". Lupatini cita como exemplo de atividades de alto risco a manipulação de substâncias químicas, petróleo e gás, mineração e setor madeireiro. No novo procedimento, as empresas classificadas como de "baixo risco" seriam dispensadas do licenciamento de segurança, de meio ambiente e de saúde, e poderiam passar a operar sem

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instâncias de governo, federal, estaduais e municipais. Além de reclassificar as atividades, a intenção do ministério é de também implantar um sistema integrado que simplifique os procedimentos e reduza a burocracia ao mínimo necessário para a abertura, fechamento, alteração e legalização de empresas em todas as Juntas Comerciais do Brasil. Hoje, mesmo com os

melhoramentos proporcionados pela Lei Geral das MPEs e pelas medidas tópicas desburocratizantes adotadas pelas três esferas de governo, os procedimentos burocráticos para a abertura de uma empresa no Brasil passam por seis a oito etapas, com o pagamento de 12 a 16 taxas e emissão de 43 documentos. O Redesim – que já foi adotado em parte por alguns municípios do País, especialmente no tocante aos aspectos financeiros e tributários – fará a integração de todos os processos dos órgãos e entidades responsáveis pelo registro, inscrição, alteração e baixa das empresas, por meio de uma única entrada de dados e de documentos, acessada pela internet. Os usuários também poderão obter o acesso aos dados de registro ou inscrição, alteração e baixa de empresários e pessoas jurídicas também de forma presencial. "Com esse sistema, torna-se possível a implantação dos principais conceitos previstos na legislação, como pesquisas prévias, alvará de funcionamento provisório, balcão único de entrada de dados e informações e licenciamentos num prazo muito mais reduzido de tempo", resume Lupatini. As mudanças também têm de passar pelo crivo dos Estados. Por isso, não há uma data estimada para que a redução de prazo entre em vigor. (AM)

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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) quer baixar para quatro a seis dias o prazo de abertura de empresas no Brasil. Atualmente, este prazo varia conforme a atividade pretendida, a documentação disponível pelos interessados ou a situação fiscal dos sócios, e pode, segundo o Banco Mundial, levar até 152 dias numa cidade como São Paulo, a maior do País. A ideia do MDIC é dividir os ramos de atividade em "baixo risco", no qual as empresas seriam dispensadas de uma série de procedimentos no processo de abertura, e aqueles de "alto risco". Atualmente, não é feita tal distinção. Das 1.301 atividades previstas no Código de Atividades Econômicas, apenas 326 são classificadas pelos técnicos do ministério como de alto risco. "A medida irá beneficiar principalmente aqueles que querem abrir uma pequena ou microempresa", diz o secretário da Secretaria de Comércio e Serviços do MDIC, Edson Lupatini: "Dentre as atividades de alto


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Uma aventura demorada, cara, sem nenhuma regra

Diferenças entre Estados

Há também diferenças gritantes do custo de abertura entre os Estados brasileiros o valor varia 274% entre a Paraíba, onde o custo é o mais barato do Brasil (R$ 963), e o Sergipe, onde é o mais caro (R$ 3.597). No caso das pequenas e micros, dependendo do ramo de atividade e das exigências burocráticas específicas, a variação pode chegar a 632%. Além do custo elevado, a pesquisa também mostra

uma diferença significativa de despesas entre as várias regiões do País. O custo da autenticação de cópias de documentos em cartórios varia 307%, sendo o Rio de Janeiro o Estado mais caro (R$ 183) e a Bahia o mais barato (R$ 45). Em alguns Estados, como o Rio de Janeiro, apenas o custo do alvará sanitário pode representar até 41% do total das despesas. Em todas as taxas também foram encontradas grandes variações entre os Estados brasileiros. O valor cobrado para registro de empresas nas Juntas Comerciais, por exemplo, varia 567%. A taxa para obter alvará do Corpo de Bombeiros varia de R$ 72 (Acre) a R$ 2.442 (Sergipe). A média nacional é de R$ 665. Há certo caos também no que se refere à cobrança da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o advogado dar vistas ao contrato social - é uma área sem regras muito bem definidas nacionalmente (só as pequenas e microempresas estão dispensadas deste procedimento). Algumas OABs estaduais determinam os honorários em função do capital social, outras em função do tipo de sociedade e outras ainda estabelecem um valor fixo. O custo deste procedimento varia 1.241%, chegando a R$ 2.681 em Santa Catarina. Outra pesquisa divulgada no começo do semestre, a "Sondagem sobre Burocracia", realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostrou que 91% dos empresários consultados colocaram o registro de empresas entre um dos maiores problemas que enfrentam. De acordo com o estudo, a burocracia reduz a competitividade das empresas brasileiras em várias etapas, exigindo o aumento do custo direto com a contratação (às vezes via terceirização) de contadores e advogados. A CNI chamou o mecanismo de "transferência de recursos produtivos para áreas improdutivas", ou seja, para áreas dedicadas só a tomar conta de toda a papelada.

Carlos Mariani: o gasto total com a abertura de empresas no Brasil foi de R$ 430 milhões em 2008

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lém de trabalhoso, abrir uma empresa no Brasil também é caro. De acordo com uma pesquisa da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o custo médio de abertura de empresas no Brasil é de R$ 2.038. O valor é quase duas vezes maior do que na Colômbia – onde o processo consume R$ 1.213 – e seis vezes superior ao do Canadá, onde o valor é de R$ 315. Na Rússia, tida como um país com uma das burocracias mais intrincadas do mundo, abrir uma empresa custa R$ 559. O custo para abertura de empresas no Brasil chega a ser mais de três vezes superior ao custo médio encontrado nos outros países dos Brics (Brasil, Rússia, China e Índia). Ressalve-se que o custo para a abertura de pequenas e microempresas brasileiras é, em média, 52% menor do que para uma empresa de maior porte. A pesquisa "Como Facilitar a Abertura e Legalização de Empresas no Brasil", divulgada em documento no começo deste semestre pela instituição, considerou o número de empresas abertas em 2008, quando o gasto total no Brasil com a abertura de empresas foi de R$ 430 milhões. "Se as nossas taxas fossem semelhantes às dos outros países do grupo dos Brics, esse gasto teria sido de R$ 166 milhões", diz o vicepresidente da Firjan, Carlos Mariani; o Brasil ocupa a posição 58 da lista de 183 países analisados na pesquisa.

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Como é difícil ser legal neste País com o inferno da burocracia Segundo dados do Banco Mundial, um empreendedor gasta 152 dias para conseguir iniciar seu negócio no Brasil – mesmo as microempresas. O resultado coloca o País em companhia de doze países pobres. É uma lista interminável de documentos. E até o Microempreendedor Individual tem a sua papelada para desenrolar Newton Santos/Hype

solver nas mãos. No momento, há um site no qual o pretendente a empresário pode verificar eventuais dúvidas (quem pode, quem não pode se formalizar como microempresário) e fazer a inscrição. Mas ainda não há um site nacional, com os cadastros todos sincronizados. "Esperamos migrar logo para um site nacional", diz Melchor. Mesmo em São Paulo, onde a informatização está mais adiantada, só estão integrados ao Sistema Integrado de Licenciamento (SIL) os municípios de São Paulo, Santos, São Caetano e São José dos Campos. Ali se concentram pedidos de todo tipo de empresa, das grandes às minúsculas (como os microempreendedores individuais), que conseguem se registrar e começar a funcionar em prazos recordes. No Brasil, segundo dados do Banco Mundial, um empreendedor gasta 152 dias para conseguir iniciar seu negócio – mesmo as microempresas. O resultado coloca o País em companhia de doze países pobres em que este processo leva mais de cem dias. Como o desenvolvimento econômico e

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esde que foi instituído o Simples Nacional, pela Lei 123, de 14 de dezembro de 2006, há uma corrida para legalizar microempresas em todo o País. No primeiro ano do Simples, em 2007, formalizaram-se 1,3 milhão de empresas. Hoje, já são quatro milhões, com a média de 400 mil formalizações por ano. É pouco: Paulo Melchor, consultor especialista jurídico do Serviço Brasileiro de Apoio à Microempresa (Sebrae), trabalha para aumentar esse número, mas ainda se depara com um acúmulo de barreiras. Se fosse como em São Paulo e na Bahia, tudo seria um pouco mais fácil. Nesses Estados, conta Melchor, os cadastros já foram sincronizados. Ou seja, um pequeno empresário pode se inscrever automaticamente na Junta Comercial, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, na Secretaria Estadual da Fazenda (inscrição estadual) ou no Cadastro de Contribuinte Mobiliário (CCM), das prefeituras, conforme o caso. No momento, porém, com toda boa vontade e empenho, o Sebrae sabe que tem um problema grande e demorado a re-

social dos países depende das micro e pequenas empresas as que oferecem a grande maioria dos empregos -, o Sebrae e o governo lutam para mudar a situação. Em alguns municípios já se conseguiu reduzir esse prazo. A Prefeitura de Campinas fez cair o prazo para 70 dias, pouco menos da metade do prazo nacional. Salvador não tem nada da falada preguiça baiana quando se trata de regularizar empresas: lá, o tempo é de 34 dias, considerando toda a documentação exigida pelos órgãos municipais, estaduais e federais. Rio de Janeiro e São Paulo ainda brigam para melhorar o tempo de regularização, mas patinam em 91 dias (Rio) e os tais

152 dias (São Paulo). "Se bem que esse prazo, em geral, é contado desde que o empresário começa a juntar documentos. Cai bastante depois que os documentos estão todos prontos.", informa Paulo Melchor. Um exemplo do próprio M e l c h o r, n o c a s o d o s m icroempreendedores individuais, é o ambulante, o camelô de rua. Aqui em São Paulo, antes de começar o processo, ele tem de procurar a Prefeitura ou uma Subprefeitura e pedir permissão. O Termo de Permissão de Uso (TPU) no momento está parado, não expede nenhuma licença. Quando aberto, a Subprefeitura verifica o pedido para garantir que o endereço da atividade não se

encontra em zona estritamente residencial. Só depois é que começa o restante do processo. Para ambulantes, a propósito, o Sebrae tem uma cartilha e um portal, onde se pode verificar quais Subprefeituras mantêm restrições. Para um pequeno negócio, há outros entraves. O alvará de funcionamento é demorado porque verifica graus de risco da atividade. Se se trata de uma pequena lanchonete ou bar, que usa fogão e, portanto, tem necessidade de manter um botijão de gás, precisa de laudo do Corpo de Bombeiros. Cabeleireiras e barbeiros, as atividades com maior demanda em São Paulo, precisam se dirigir à Praça de Aten-

dimento da Prefeitura, na rua Santa Isabel (uma travessa da rua Amaral Gurgel e do Elevado Costa e Silva, o Minhocão, perto do largo do Arouche), para fazer cadastro na Comissão de Vigilância Sanitária. Na ficha de inscrição, o barbeiro ou cabeleireira tem de declarar que sabe das leis sobre meio ambiente, sobre vigilância sanitária, segurança pública. Em geral, ninguém lê, apenas assina. "Por isso mesmo, o Sebrae procura passar o máximo de informação ao interessado, para que ele saiba de tudo que implica o seu negócio. É importante que ele veja e saiba, antes" - diz Melchor - Informação é importante." (LCA)

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Costureiras, eletricistas, barbeiros: ainda são 19 milhões fora da lei

beneficiar das taxas e impostos reduzidos, não se pode ter receita anual maior do que R$ 36 mil. Também não pode ter sócio, filiais ou ser sócio ou dono de outra empresa. Funcionário, só um que receba até um salário mínimo mensal ou o piso da categoria. Marido e mulher podem formar uma empresa assim, mas um tem de ser o dono e o outro, empregado. O MEI paga apenas uma taxa fixa de 11% sobre o salário mínimo vigente – atualmente, R$ 51,15, que serve como contribuição ao INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social. Os empresários passam a ter direito à aposentadoria por idade ou invalidez e licença-maternidade, entre outros benefícios. A família ganha direito a pensão por morte do segurado e auxílio-reclusão. Se a atividade for comércio ou indústria, é cobrado ainda R$ 1 de ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias) e sobre prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação para o Estado. Os prestadores de serviço estão isentos do ICMS, mas precisam pagar R$ 5 de ISS (Imposto sobre Serviços) para a Prefeitura. Não há exigência de contabilidade formal. O Sebrae oferece assessoria contábil gratuita para registro da empresa e a primeira declaração anual simplificada – esta, a única obrigação. Para garantir a regularização, basta acessar o portal do Sebrae. É tudo bem simples: digita-se o CPF e a data de nascimento - o site verifica as informações pelo histórico da Receita Federal. Então, basta digitar endereço, atividade e outras informações. Com essa inscrição, instantânea, obtém-se registro na Junta Comercial e também o número do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica). Pronto: mais um empresário individual. Hotsite do Sebrae: h t t p : / / e m p re e n d e d or i n d i v i d u a l . s p . s ebrae.com.br Portal do Ministério do Desenvolvimento: http://www.portaldoempreendedor.gov.br (LCA)

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Paulo Melchor: "O Sebrae procura passar o máximo de informação ao interessado, para que ele saiba de tudo o que implica o seu negócio"

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les participam de sua vida, com certeza: uma costureira perto de casa, um pedreiro dedicado e habilidoso, uma professora particular, eletricista, encanador, barbeiro. Não se pensa neles como empresas, apenas como prestadores de serviços. Nunca dão nota fiscal porque não a têm, mas que também não têm direito à assistência médica ou à aposentadoria. Subindo um pouco na escala, existe a fabriqueta de fundo de quintal, onde uma senhora faz bijuterias e vende às vizinhas. Em alguns bairros, em geral os mais afastados, existem pequenas lojas de roupas (trazidas da José Paulino ou da 25 de Março) e até bares, onde os fregueses se juntam em torno de uma mesa de bilhar e garrafas de bebidas, por trás de uma porta mal fechada. Todos eles – cerca de 19 milhões de pessoas –, o governo gostaria de ver formalizados, pagando impostos. Esses 19 milhões de pessoas que exercem atividades econômicas sem regularização estão em todo o Brasil. E há 3,4 milhões nos 645 municípios de São Paulo, o Estado mais desenvolvido do País. Todos os anos, 400 mil deles passam para o lado da legalidade. De acordo com o ministério, as atividades com maior número de inscrições no programa são o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (9,55%), os cabeleireiros (7,27%) e as lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares (3,25%). Aparecem em seguida os minimercados, mercearias e armazéns (3,24%), os bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas (3,18%) e a confecção sob medida de peças do vestuário (2,69%). Ser regularizado tem lá suas vantagens. Diz o Serviço Brasileiro de Apoio à Microempresa (Sebrae) que é possível conquistar direitos e formalizar um pequeno negócio praticamente sem burocracia e sem gastar nada. A oportunidade se chama "Microempreendedor Individual", ou simplesmente MEI, figura jurídica criada por lei em 2008 e que entrou em vigor em julho de 2009. Para ser microempreendedor individual, e se

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Uma proposta na Câmara para elevar o teto das menores

Texto da Lei Geral engessa as empresas

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O projeto tramita desde agosto na Câmara dos Deputados e pretende elevar o teto da receita bruta anual das empresas que participam do Simples Nacional. E também o Empreendedor Individual seria beneficiado, com a elevação de renda de R$ 36 mil para R$ 48 mil anuais Nilani Goettems/e-SIM

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Câmara dos Deputados pode votar ainda este ano o projeto de lei complementar que faz novas alterações na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Dentre as principais mudanças propostas constam a elevação do teto da receita bruta anual das pequenas empresas para participar do Simples Nacional, de até R$ 2,4 milhões para até R$ 3,6 milhões, e das microempresas dos atuais R$ 240 mil para R$ 360 mil. O teto do Microempreendedor Individual (MEI), categoria regida por legislação à parte, também seria elevado, passando de até R$ 36 mil para até R$ 48 mil anuais. De autoria dos deputados Cláudio Vignatti (PT-SC) e Carlos Melles (DEM-MG), o projeto está em tramitação desde agosto e tem o apoio de integrantes da Frente Parlamentar Mista de Apoio à Micro e Pequena Empresa (presidida por Vignatti) e da Frente Parlamentar do Comércio Varejista, além de várias entidades ligadas ao pequeno empresariado. "A nossa expectativa é de que, logo após as eleições, seja possível construir um consenso dentro da Câmara, de modo

Cláudio Vignatti: esperança de que a Câmara vote pelo menos uma parte das propostas ainda este ano

que pelo menos parte das propostas seja aprovada antes do final do ano", afirma Vignatti. O pacote de propostas constantes do projeto de lei complementar (de número 591/10) é alentado. Além da elevação dos tetos, o projeto acaba com as taxas para o funcionamento e para alteração ou baixa das atividades econômicas das MPEs. Ainda extingue a cobrança para o registro do EI e permite a entrada de novas categorias econômicas no Simples Nacional, como destila-

rias de aguardentes artesanais e empresas do setor de serviços que ainda estão fora do regime tributário diferenciado. Essa categoria ficará numa nova tabela de tributação, vantajosa para empresas que tenham pelo menos 40% da sua receita comprometida com a folha de pagamento. ICMS O projeto acaba com a cobrança antecipada do ICMS nas divisas estaduais e também pleiteia a vedação, no Simples Nacional, da chamada substituição tributária deste imposto, medida que vem sendo aplicada pelos governos estaduais, encarecendo os produtos e penalizando os empresários com base no diferencial de alíquota interestadual – só ficariam de fora empresas produtoras de combustível, bebidas alcoólicas e cigarros. "Essas formas de arrecada-

ção como que anulam o benefício relativo ao ICMS das empresas dentro do Simples Nacional, equiparando os menores negócios às mega corporações no que toca à incidência desse tributo", explica Cláudio Vignatti. O projeto cria ainda o chamado Simples Rural, equiparando, por exemplo, o produtor rural de pequeno porte aos pequenos negócios urbanos para os efeitos da lei da pequena empresa, incluindo o acesso às compras governamentais. A intenção é diminuir o índice de informalidade no setor, que hoje chega a 80%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outra medida proposta é de as empresas do Simples Nacional contarem com parcelamento especial automático de débitos tributários obtidos no âmbito do sistema. A ideia é que o empresário tenha direito a três parcelamentos. As empresas recolheriam o valor a ser pago acrescido de um índice sobre a receita, fixado em 1% para a pequena empresa e 0,5% para a microempresa. Também ficaria permitida a emissão de nota fiscal eletrônica através do Portal do Empreendedor (www.portaldoemrpeendedr.gov.br). (AM)

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Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, de número 123/06, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro de 2006. Reivindicada por vários setores econômicos, a lei regularizou e ampliou as vantagens jurídicas, tributárias e mercadológicas das micro e pequenas empresas, que representam mais de 90% das companhias existentes no País, empregam quase 60% da mão de obra e respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Embora vários itens só tenham sido regulamentados pelo Decreto 6.204, de 5 de setembro de 2007, o projeto foi aprovado com relativa rapidez e facilidade em função da forte articulação política e empresarial que então o cercava. Ele começou a tramitar em 2005 e o Senado o aprovou por unanimidade. À aprovação A Lei Geral das MPEs se seguiria, em 2009, a aprovação da Lei do Microempreendedor Individual, cujo objetivo é tirar da informalidade milhões de microempreendedores (principalmente pequenos comerciantes) que tenham faturamento de até R$ 36 mil por ano. São trabalhadores que não pagam impostos, mas de outro lado não têm direito a aposentadoria ou a qualquer outro benefício, como licença-maternidade e auxílio-doença. Com a lei, passaram a ter direito a conta bancária e acesso a crédito. Em troca, são obrigados a pagar uma taxa única de cerca de R$ 50 por mês de impostos e contribuição para a Previdência. Outra condição é de não poderem ter sócios e devem ter no máximo um empregado. Pelos cálculos do Sebrae à época, cerca de quatro milhões de empresas poderiam ser criadas com a aprovação do projeto. Como a proposta de alteração da Lei Geral das MPEs em tramitação na Câmara prevê, em paralelo, o aumento do teto da receita bruta anual do Empreendedor Individual para R$ 48

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mil, este número poderá ser ainda maior. O processo de abertura da empresa – feito em juntas comerciais – também deverá ser simplificado, atraindo mais microempreendedores informais. Faixas Para alguns especialistas, no entanto, a Lei Geral das MPEs e a Lei do MEI trariam ainda mais benefícios para o pequeno empreendedor se os tetos da receita bruta das várias categorias fossem flexibilizados. O economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo, acha, por exemplo, que a saída das empresas do Simples por causa da ultrapassagem dos tetos "é muito brusca", quando o ideal é que fosse gradativa, com as alíquotas sendo aumentadas por faixas de ultrapassagem, obviamente até um determinado limite e com eventuais exigências adicionais. "Às vezes, por um valor insignificante a empresa ultrapassa o teto e é obrigada a cair na legislação geral e a pagar imediatamente os tributos, por exemplo, como se fosse uma grande empresa. E não é só isso. Ao migrar do Simples para o Complexo, ela também tem de ampliar a sua estrutura administrativa, pois os procedimentos são muito mais detalhados e difíceis". De acordo com Solimeo, a atual rigidez do sistema de tetos faz com que muitas MPEs permaneçam artificialmente de pequeno porte, desistindo de crescer por mera questão de custos tributários: "O potencial das empresas é engessado. Nem é preciso dizer o mal que esse engessamento provoca na economia como um todo". Solimeo informa que essa flexibilização não está no projeto de lei complementar na Câmara porque, com ela, o projeto teria menos chance de ser aprovada, devido à oposição da Receita Federal. (AM)

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 27

MEI: em busca da adesão de um milhão de informais São 430 mil cadastrados até agora. Mas o governo começou uma campanha para mostrar aos trabalhadores informais os benefícios e as facilidades da formalização na lei do Microempreendedor Individual. Por enquanto, a atividade com maior número de inscritos é a de vestuário

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As diversas atividades relacionadas a confecção e venda de vestuário agregam o maior número de inscritos no programa (57.328), bem mais que 10% do total (leia o quadro 1). Em seguida vem a modalidade serviços de cabeleireiro que, sozinha, havia atraído 31.768 profissionais até 1º de agosto. O alcance do programa fica evidente ainda pelos tipos de atividade que reúne, muitos dos quais com um só inscrito, como produção de carvão vegetal de florestas plantadas. Também há inúmeras outras atividades com pouquíssimos inscritos, como tosquimento de ovinos, extração de sal marinho e cunhagem de moedas: "Em cada atividade há pelo menos um representante no MEI", diz Lupatini. (CD)

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5.564 municípios brasileiros, de acordo com dados da SCS. Inscreveram-se mais mulheres do que homens e em cada atividade havia pelo menos um inscrito: "Este programa prima pela desconcentração, tanto em relação à atividade econômica quanto à região". Lupatini conta que, exceto em poucos estados, como São Paulo, onde a adesão ao Empreendedor Individual é bem maior na Capital e em cidades grandes, como Campinas, as inscrições concentram-se no Interior. Este é o caso, por exemplo, do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e da Bahia: "Na minha percepção isso acontece porque nas cidades maiores predomina o emprego tradicional, com carteira assinada, e porque o desemprego está caindo nesses municípios".

DC

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e não conseguir a adesão de um milhão de trabalhadores informais à legislação do Micro Empreendedor Individual, como propôs no ano passado, o governo federal deverá chegar perto disso. Segundo Édson Lupatini, titular da Secretaria de Comércio e Serviços (SCS), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o governo faz, neste segundo semestre, um esforço concentrado por meio dos veículos de comunicação e das prefeituras para informar ao maior número possível de trabalhadores em todo o País sobre as facilidades e os benefícios da formalização. Até o dia 1º de agosto, quase 430 mil pessoas já haviam se cadastrado em cerca de 440 diferentes atividades em 4.800 dos

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

28 -.ESPECIAL

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Boa notícia: está mais fácil sobreviver neste mundo O índice de mortalidade de novas empresas caiu de 35% para 27% no primeiro ano de vida. Segundo o Sebrae, os empreendedores estão mais preparados e encaram o desafio como uma oportunidade de negócios. Para quem pretende abrir uma empresa, convém avaliar os riscos antes de começar a investir Newton Santos/Hype

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e você é pequeno emp re s á r i o i n i c i a n t e , uma pesquisa do Sebrae de São Paulo tem uma boa notícia para todos que estão engatinhando no empreendimento: suas chances de manter o negócio sem fechar no primeiro ano aumentaram. As chances de mortalidade eram de 35%; agora, são de 27%. Se passou de três anos de funcionamento, saiba que a mortalidade das micro e pequenas empresas caiu para 46% – era 56% em 1998, quando foi feita a primeira da série de pesquisas desse tema. Se passou de dez anos no mercado, veja que em 2000 as chances de deixar o negócio eram altíssimas, de 71%; em 2010, essa taxa baixou para 58%. Isso é bom? É e não é. Melhorou, é verdade, mas não há dúvida de que a taxa de mortalidade da pequena empresa ainda é muito alta. Na comparação dos estudos ao longo desses anos, uma mudança na característica dos empresários com registro na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) merece ser destacada: a melhora no perfil do gestor. Segundo o levantamento, 83% dos que abriram empresa em 2007 haviam cursado o ensino médio completo ou mais, ante 70% em 2000. Outro dado importante é que 78% abriram a empresa vislumbrando uma oportunidade de negócio, sobre 60% em 2000. A pesquisa, segundo a Agência Sebrae de Notícias, também identificou que a média de idade dos empreendedores ao iniciarem um negó-

da empresa. São fatores diversos da visão técnica do Sebrae. Os empresários reclamam de falta de clientes (citada por 29% dos entrevistados) e falta de capital (21%). A burocracia e os impostos foram citados por 7% dos entrevistados e 5% apontaram a concorrência como a maior dificuldade.

cio era de 37 anos. O maior percentual, 49%, estava entre 25 e 39 anos, seguidos por 24% entre 40 e 49 anos. Com 13% estavam os dois grupos da ponta da tabela: até 24 anos e 50 anos ou mais. Fatores de erro Mas não é só a idade ou o grau de ensino que determinam a sobrevida da empresa. Na verdade, é um conjunto de qualidades e virtudes que o Sebrae de São Paulo classifica em seis fatores: ausência de comportamento empreendedor, ausência de planejamento adequado, deficiência no processo de gestão empresarial, insuficiência de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios, dificuldades decorrentes da conjuntura econômica e impacto de problemas pessoais no negócio. Ao longo dos anos, foi constatada melhora relativa nos fatores que influenciam nas chances de sobrevivência das empresas. Os proprietários de empresas constituídas em 2007 levaram, em média, nove meses planejando suas atividades; em 2000, ninguém gastava mais do que sete meses. Da mesma forma, também houve melhora na gestão básica das empresas: em 2000, 72% dos empresários monitoravam constantemente a evolução das receitas e despesas (fluxo de caixa), índice que subiu para 77% em 2007. Em 2007, 95% dos empresários tinham o hábito de aperfeiçoar produtos e serviços às necessidades dos clien-

Frustração

tes, sobre 79% em 2000. O ambiente para a realização de negócios também evoluiu favoravelmente no período. Além da manutenção do controle da inflação e do crescimento da economia no período, o indicador de obtenção de

empréstimos para abrir uma empresa subiu de 6% em 2000 para 14% em 2007. A pesquisa apresenta, também, a opinião dos próprios empresários sobre as principais dificuldades enfrentadas no primeiro ano de atividade

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Preparo melhora o horizonte O Sebrae identificou, ainda, que entre as empresas constituídas todos os anos, as que são clientes da entidade - que oferece cursos e aconselhamento gratuitos - têm desempenho melhor. Apenas 18% das empresas que utilizaram serviços e produtos do Sebrae fecharam no primeiro ano de existência. O número geral do mercado, é bom lembrar, chega a 27%. Em um período de cinco anos de vida, os empreendimentos que contaram com o auxílio do Sebrae de São Paulo apresentaram nível maior de competitividade: a sobrevivência foi de 63%, contra 42% do mercado. Para o diretor-superintendente do Sebrae em São Paulo, Ricardo Tortorella, à melhora da competitividade empresarial se soma uma série de dispositivos favoráveis à abertura e à consolidação dos pequenos negócios, que começa a desburocratizar as relações entre o empreendedor e o Estado. É o caso da regulamentação municipal da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. "Precisamos continuar mobilizados, ampliando os esforços de capacitação em gestão empresarial. O que conseguimos até agora foi um avanço, mas ainda está aquém das necessidades do País e dos empreendedores. Os pequenos negócios desempenham um papel fundamental na geração de emprego e renda. Nosso maior desafio será atender bem esses novos clientes e, ao mesmo tempo, despertar a consciência da sociedade de que temos de mudar a cultura, a formação, a educação, as políticas públicas, a carga tributária, o acesso à tecnologia, ao crédito e à justiça. A Lei Geral das MPE é um grande passo nessa caminhada". (LCA) DC

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O sentimento predominante de quem encerrou atividades foi de frustração e perda para 29%, segundo pesquisa feita pelo Sebrae; tristeza e mágoa foram sentidos por 19% dos entrevistados. Entre as respostas espontâneas à pergunta, 18% declaram que não sentiram nada. Outros 9% declararam ainda que sentiram alívio ou tranquilidade ao encerrarem as atividades. Arrependimento foi o sentimento de 2% e 24% alegaram outros sentimentos. É o que constata a pesquisa do Sebrae em São Paulo. A estimativa do custo social do fechamento das empresas paulistas impressiona: 348 mil ocupações desaparecem por ano com o fechamento de 84 mil empresas. A soma da perda da poupança pessoal dos empreendedores com o capital investido no sonho do negócio próprio representa R$ 1,4 bilhão por ano. Com o fechamento dessas empresas perdese um faturamento de R$ 18,2 bilhões, o que somado à perda do capital investido pelos empreendedores atinge a cifra dos R$ 19,6 bilhões anuais (dados para 2008). Uma perda que equivale a 811,7 mil carros po-

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 29

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Inovação tecnológica, um caminho seguro para o sucesso Várias entidades estão investindo para aumentar o número de micro e pequenas empresas inovadoras. Só o Sebrae Nacional pretende elevar em 30 mil o número delas até 2012. Os parques e as incubadoras de empresas de base tecnológica estão também se multiplicando pelo País

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de programas de estímulo como os Agentes Locais de Inovação. Esses agentes – mais de 800 – visitam as empresas e produzem um relatório gratuito que identifica dificuldades e o que pode ser melhorado na rotina do negócio. A partir desse diagnóstico, criam um plano de ação e acompanham a evolução do empreendedor. Até o final deste ano, os agentes devem visitar 5,1 mil estabelecimentos de 33 setores. A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) está oferecendo este ano R$ 1,6 bilhão – R$ 700 milhões a mais que em 2009 – para o desenvolvimento de projetos de inovação, dentro do Programa Inova Brasil, de financiamentos reembolsáveis. Fundos de venture capital (ou capital de risco) também contam com pelo menos US$ 1 bilhão em recursos para apoiar ideias inovadoras. E cerca de 300 projetos inovadores devem surgir em escolas de negócios, como a da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Instituto Endeavor, em 2010, em

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Parques Os parques tecnológicos e as incubadoras de empresas de base tecnológica - estritamente planejados para efetivar processos de inovação de produtos e negócios - estão também se multiplicando pelo País. A Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) gerencia hoje cerca de 400 polos de inovação em mais de vinte Estados. Destes, 74 são parques tec-

nológicos - entidades que funcionam dentro ou fisicamente próximos de universidade ou institutos de pesquisa - sendo que 14 deles surgiram a partir de 2008. Do total, 22 estão em operação, e o restante em fase de implantação - como o paulistano Parque Tecnológico do Jaguaré, que funcionará junto da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) - ou no estágio avançado de projeto. Dentre os parques mais bemsucedidos, há desde aqueles voltados para a informática, como os de Caxias do Sul (RS), do Recife (PE) e os das cidades paraibanas de João Pessoa e Cam-

pina Grande, até os focados em produtos e serviços de biotecnologia, como o de Lavras (MG). Os parques de Cascavel (PR), Uberaba (MG) e Ribeirão Preto (SP) operam principalmente na área da agroindústria, e os ligados às universidades de São Carlos (SP) na de eletrônica e robótica. "As empresas abrigadas nos parques são quase todas de pequeno porte e costumam acompanhar as competências das universidades e institutos e as atividades econômicas de ponta mais promissoras de suas regiões", diz Francilene Procópio Garcia, vice-presidente da Anprotec e diretora

técnica da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, que funciona junto da Universidade Federal da Paraíba. Os resultados obtidos em alguns desses ambientes chegam a ser surpreendentes. Em Florianópolis (SC), a contribuição das empresas de TI geradas em incubadoras ao PIB da cidade já é o dobro do aporte das companhias do setor turístico, tido como o mais dinâmico da capital catarinense. Florianópolis tem hoje mais de 500 empresas de base tecnológica, que empregam mais de cinco mil pessoas e faturaram mais de R$ 1 bilhão em 2009. (AM)

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DIà RIO DO COMÉRCIO

30 -.ESPECIAL

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Iara Venanzi

Uma pena: Brasil investe pouco mais de 1% do PIB em inovação Charles Bezerra: "Empresas precisam explorar o desconhecido, desafiar, ter aptidão ao risco para alcançar melhores resultados"

dez brasileira em pesquisa e desenvolvimento. Embora a quantidade tenha aumentado nos Ăşltimos anos - foram 480 patentes no ano passado, contra 270 em 2005 - o Brasil foi responsĂĄvel, em 2009, por somente 0,3% das patentes internacionais registradas. Apenas a montadora Toyota, sozinha, registrou no mercado mais de mil patentes. Sharp, LG, Dupont, Motorola e Microsoft registraram tambĂŠm, cada uma delas, mais patentes que o Brasil. A China re-

gistrou em 2009 mais de 7,9 mil patentes. Não por acaso, o Brasil fecharå este ano na 68ª posição no ranking mundial desta årea, caindo da 50ª posição, segundo previsão do Global Innovation Index. E serå apenas o 7º colocado na medianamente industrializada AmÊrica Latina, caindo da 3ª posição ocupada em 2009. O Brasil tambÊm continuarå, logicamente, segurando a lanterna em inovação dentre os quatro países do Bric (Brasil, Rússia, �ndia e China).

Motivação Para Charles Bezerra, diretor da consultoria Gad Inovation e autor do livro "A måquina de inovação - mentes e organizaçþes na luta por diferenciação", o Brasil peca nesta årea devido principalmente ao fato de a maioria dos empresårios entenderem a inovação como um processo mecanicista. Para aqueles, a inovação adviria antes das ferramentas tecnológicas, e não das pessoas que as empregam. Segundo Bezerra,

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ara se ter ideia de como o Brasil investe pouco em inovação, em 2008 o setor pĂşblico e o privado investiram juntos 1,13% do PIB nesta ĂĄrea. É quase a mesma porcentagem conjunta observada no ano 2000, de 1,02%. A maioria dos paĂ­ses com algum grau de industrialização investe de 2% a 3% do PIB em inovação, ou seja, o dobro ou quase o triplo do Brasil. O nĂşmero de patentes internacionais registradas pelo PaĂ­s expressa bem a esquali-

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lado, não adianta ter dinheiro se não se tem a idÊia". Bezerra adverte ainda que as empresas interessadas em desenvolver inovaçþes não devem ficar dependentes de estatísticas e cålculos: "Ficamos muito condicionados a medir as coisas e a querer garantias para tudo. Imagine se os navegadores do passado tivessem esta atitude?" Para ele, Ê tambÊm extremamente importante combinar o uso da razão e da emoção para conseguir inovar: "Ao tomarmos uma decisão não usamos somente porcentagens e a razão, mas tambÊm a intuição e o feeling. Empreendedores e inovadores sabem o peso que a atitude e a motivação possuem nas realizaçþes. A força emocional, a tranquilidade e o otimismo podem superar o lado racional e tÊcnico, tanto em desafios individuais quanto coletivos". (AM)

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as verdadeiras inovaçþes acontecem sempre nas mentes das pessoas. "É outro paradigma, que deveria influenciar as empresas inclusive do ponto de vista administrativo. Para serem estimulados a inovar, os funcionĂĄrios tĂŞm de ter abertura para criticar e sugerir ideias sem se sentirem ameaçados. As empresas tambĂŠm precisam explorar o desconhecido, desafiar, ter aptidĂŁo ao risco para alcançar melhores resultados nesta ĂĄrea". Bezerra reconhece que as dificuldades sĂŁo maiores nas pequenas e microempresas, Ă s quais, alĂŠm da cultura da inovação, tambĂŠm faltam recursos e apoio maior do poder pĂşblico para investimentos em pesquisa e desenvolvimento: "Mas o dinheiro nĂŁo ĂŠ determinante. Uma boa ideia sempre encontrarĂĄ interessados em colocĂĄ-la em prĂĄtica. De outro

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 31

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Não se iludam os pequenos: a contabilidade faz muita falta Mesmo que os empresários de menor porte tenham optado pelo Simples, é sempre necessário manter a contabilidade em ordem. Afinal, a escrituração é sempre exigida pelo Código Comercial, pela Lei das Falências, pela legislação previdenciária. A orientação fiscal e contábil vem sendo valorizada pelas empresas nos últimos anos

Robinson Chan Tong: convém manter um acompanhamento, ao menos para verificar se há vantagens em mudar de regime

base na parte contábil da Lei das Sociedades Anônimas (S.A.), 6.404/1976. Não há obrigatoriedade para isso, mas tornou-se consensual. As regras internacionais são obrigatórias a partir deste ano para as companhias abertas e para as consideradas de grande porte, com ativos de R$ 240 milhões ou mais, ou receita bruta anual total de R$ 300 milhões, segundo a lei 11.638/2007. Para as pequenas empresas, de modo geral, devem adotar as novas regras as que recorram a empréstimos bancários,

aquelas envolvidas em transações com alguma companhia estrangeira, as que fizerem operações de leasing e as que buscam recursos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nesses casos, as exigências serão de terceiros, já que, para conceder crédito ou fechar um contrato de leasing, as instituições financeiras devem exigir balanços em uma linguagem comum. A contabilidade acaba sendo muito importante para definir se a empresa continua ou

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últimos anos. Ainda mais agora, quando entra em vigor a norma internacional de contabilidade e com a vigência do Sped Contábil e Fiscal. Sped é o novo Sistema Público de Escrituração Digital, que substitui a contabilidade em papel pela eletrônica. O Sped Contábil torna eletrônicos os antigos livros Diário, Razão, Balancetes e fichas de lançamento. Notese: segundo a Receita Federal, não é obrigatória para micro e pequena empresa, mas é altamente desejável. (LCA)

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não sendo microempresa no exercício seguinte. Isso depende do faturamento - que é parte das contas. Segundo Robinson Chan Tong, gerente do Setor Fiscal da Prolink Contábil, o ideal seria um acompanhamento ao menos semestral. Não só para estar em obediência ao Fisco como para verificar se há vantagens de mudar de regime: do Simples para lucro presumido ou, até, para lucro real. Por tudo isso, a orientação fiscal e contábil vem sendo valorizada pelas empresas nos

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ciária, entre outros. Pela Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) T 19.13 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a microempresa e a empresa de pequeno porte devem elaborar, ao final de cada exercício social, o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado. E, com a adoção, este ano, das normas internacionais estabelecidas na International Financial Reporting Standards (IFRS), ou Padrões Internacionais de Contabilidade, tanto grandes quanto pequenas empresas terão novas regras. A diferença entre pequena e grande fica por conta das exigências: o manual completo do IFRS para a grande empresa tem 2.500 páginas; o das empresas menores, apenas 239 páginas, segundo o Conselho Federal de Contabilidade. A rigor, a NBC T 19.41, editada em dezembro de 2009, não obriga as empresas de pequeno porte a adotar as normas internacionais. Mas o Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes (Ibracon) ressalva que há um consenso que tende para a implementação das normas.

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ergunte a qualquer pretendente a empresário se contabilidade é importante, necessária ou exigida. Ele vai responder, em geral, que é importante, sim, pois afinal é útil manter registros das receitas e despesas, quando menos para aferir se a empresa está mesmo dando lucro ou prejuízo. Necessária, nem tanto: pode-se dirá o candidato a microempresário – tocar um negócio sem ter de se preocupar com esse pormenor dos números e das contas. Exigida, nunca: há entre os microempresários a crença de que pequenas empresas que pagam impostos pelo Simples Nacional não precisam de contabilidade. É um equívoco. Na verdade, a contabilidade de micro e pequenas empresas só está dispensada quando se trata do Imposto de Renda (IR) e outros impostos federais, isto é, quanto à Receita Federal. O raciocínio é direto: se a pequena empresa não paga IR e outros impostos – contidos no Simples sob alíquota fixa sobre o faturamento – então não há mesmo necessidade de se manter a escrituração. Mas continua sendo exigida em outros casos: para atender ao Código Comercial, à Lei das Falências, à legislação previden-

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Sócios no novo negócio? Então definam tudo no contrato Todo mundo sabe como começa uma sociedade, ninguém sabe como termina; ou melhor, sabe que a maioria termina em briga. Para evitar mal maior, os sócios devem fazer um contrato minucioso. Tudo se pode prevenir; afinal, importante mesmo é criar situações de conforto para os sócios, com tudo definido

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uando se abre uma microempresa, parece um mundo cor de rosa: a empresa vai trabalhar, ganhar dinheiro, distribuir lucros. Nenhum sócio costuma pensar em definir regras para uma hora difícil, como nos momentos de crise, de vendas em baixa ou numa eventual dissolução da sociedade. Na formação, duas ou mais pessoas se unem e a boa vontade predomina. Nos demais moment o s , a p a re c e m p ro b l e m a s aparentemente intransponíveis. O contrato social pode ajudar a resolver. "Imbuídos desse desejo de formar a operação, os sócios não se preocupam com qualquer quadro de litígio nem com quais serão as atribuições de cada um", diz Cylmar Teixeira Fortes, da Teixeira Fortes Advogados Associados. Questões cruciais eventualmente terão de ser enfrentadas. Em situações de dúvida, por exemplo, quem decide? Vamos investir mais ou menos? Alguém deve tomar decisões sobre a área financeira. Pode ser até um funcionário graduado, o certo é que alguém deve definir. Esses pe-

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Boanerges Freire: planos de negócios devem ser definidos bem antes de se começar a empresa

quenos impasses podem conduzir a um quadro pior. Assim, o erro mais comum ao formar sociedades é não disciplinar as participações

de cada sócio. E, pior ainda, não ter regras precisas para o caso de cada um desejar ir para o seu lado. É nessas horas que aparecem os litígios, originados do fato de que uma sociedade não é só uma quantia em dinheiro para formação do capital, mas – em especial em pequenas empresas – o quanto foi colocado de trabalho, tempo e dedicação. Antes, todas as normas

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administração à gestão financeira, bem como a contratação de seguros e gestão de recursos. Se não contratar uma consultoria, o empresário precisa enumerar os itens e tentar cumprir. Planejar é importante Neste caso, para economizar - e não deixar de cumprir todas as etapas – um empresário nov a t o p re c i s a s e i m p o r u m aprendizado. Isso pode ser feito por meio das entidades do setor, como o Sebrae e a Associação Comercial de São Paulo, por exemplo. Há outros sites, de consultorias e escritórios, que oferecem listas de dúvidas resolvidas. Alguns têm orientação a distância. "Muitas vezes, os empresários não sabem o que precisam nem sabem o que existe", diz Boanerges. Tem mais. Ao iniciar uma empresa ninguém pensa nem mesmo na possibilidade de sucesso: o que se faz com o di-

nheiro ganho? Pois também esse pormenor pode estar no contrato - uma parte dos lucros pode ser definida como capital para expansão dos negócios, outra parte para distribuição aos sócios. Essa definição pode poupar muito bateboca na hora em que a situação se apresenta. "E há os casos da falta de capital para investir e manter o negócio", lembra Teixeira Fortes: "Como será procurado o dinheiro necessário - em bancos, por financiamento oficial, por lucro próprio acumulado?" O que se escreve nesses contratos, em geral, são as regras básicas, norteadoras da conduta da sociedade. O importante é que as normas criem situações de conforto para os sócios. O simples fato de saber como será o comportamento em determinadas situações já deixa cada sócio mais à vontade, inclusive - e principalmente - para trabalhar. (LCA)

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Diz o advogado Teixeira Fortes que tudo deve ser definido de antemão. E o documento certo para isso é o contrato social, que não deve se restringir às fórmulas fechadas que se encontram nos sites sobre contabilidade ou nos organismos oficiais, mesmo nos de escritórios de contabilidade. No contrato, é possível definir, em regras simples, se o sócio que vai sair deve receber algo e estabelecer as bases para isso. Contrato social também

serve para estabelecer regras de planejamento. De acordo com Boanerges Ramos Freire, presidente da consultoria Boanerges & Cia., planos de negócios devem ser definidos bem antes de se começar a empresa. Isso ajuda a manter o foco do negócio e deixa claro para os sócios o que eles têm de fazer para perseguir seu último objetivo - ou fabricar ou vender mercadorias ou prestar serviços, seja o que for. O primeiríssimo passo, diz Boanerges, sempre é conscientizar os sócios em relação à vida e à gestão financeira da empresa – em particular o aspecto financeiro do negócio. Isso terá reflexo dos negócios como um todo. Um plano de negócios mantém viva a consciência do setor em que se entrou ou vai entrar. Também deixa claro o aspecto de concorrência, padrão do mercado, como se faz a venda, como se procura clientes. Uma consultoria, como a Boanerges, pode ajudar nesses itens, da

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

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Empresário aprende: vira malabarista durante a crise Dizem que o pequeno empresário nacional saiu graduado depois da crise financeira internacional. Teve de ficar com um olho na operação, outro no caixa. Para tornar a vida desses empreendedores mais fácil, convém se valer de consultorias como as do Sebrae e implantar práticas de gestão financeira eficientes

Consultoria

Para a maioria dos casos, o consultor Luís Lobrighatti aponta a entidade em que ele próprio trabalha - o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O Sebrae pode oferecer esse co-

nhecimento e soluções para que as microempresas tenham uma gestão financeira eficiente. O que é ser eficiente? Lobrighatti responde: controles precisos e informações para tomar decisões mais acertadas. Também gestão do preço de venda, avaliação de resultados, dimensionamento e gestão do capital da empresa. "E é preciso saber o impacto de tudo isso nas finanças da microempresa. Muita gente entra no negócio olhando só a operacionalidade. Muitos problemas poderiam ser evitados com uma boa administração financeira. Especialmente em um quesito: lidar com o dinheiro do negócio". A alternativa, com custo pequeno, são pequenas e médias consultorias dedicadas às pequenas empresas. Uma delas é o ADI - Análises e Direcionamentos Intelliplan, serviço da Intelliplan Consultoria Empresarial (http://www.intelliplan.com.br). A empresa oferece a oportunidade de micro e pequenas empresas, sem condições financeiras para contratar um projeto de consultoria empresarial, mas que buscam impulsionar seus negócios, contarem com o auxílio de um consultor para analisar e direcionar seu negócio por meio de reuniões periódicas, de acompanhamento constante e com investimento baixo. O ADI proporciona a essas empresas contar com o auxílio de um consultor especialista em micro e pequenas empresas para analisar e auxiliar na implantação de práticas de gestão atuais e adequadas ao negócio.

de pró-labore. Com essa espécie de salário, o sócio deve pagar suas despesas particulares, totalmente separado do movimento da empresa. A mesma orientação aplica-se à movimentação bancária: nada de pagar despesas dos sócios com cheques ou transferências da empresa.

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Luís Lobrighatti: "Mercado caiu, calote surgiu, dinheiro sumiu e a empresa ruiu"

Confusão patrimonial Um dos maiores erros que o pequeno empresário comete até muito compreensível pela própria natureza da pequena firma - é a mistura das finanças da pessoa física e da jurídica. Parece claro que as duas são pessoas distintas, mas na prá-

tica é difícil separá-las. É muito comum que empresários usem recursos da empresa para pagamentos particulares e viceversa. Quando há sócios, o problema fica maior – em certo ponto, a mistura fica tão grande que o patrimônio da empresa se confunde com o dos sócios. Se o dinheiro é usado para

compra de bens, como imóveis ou veículos dos sócios, pior ainda. No caso de dissolução da empresa, ou saída de um dos sócios, a discussão é certa. Em geral, entidades como o Sebrae indicam que os sócios administradores, os que efetivamente trabalham na empresa, tenham um valor definido

Cuidado com o crédito Na necessidade de recursos, muitas empresas acabam se limitando em seu processo de crescimento. Restritas a seu próprio capital ou a recursos informais - parentes, amigos e até agiotas -, as empresas muitas vezes procuram os bancos, mas em condições inadequadas. Muitas usam linhas caras, como cheque especial e crédito pessoal. Mas há linhas para todas as necessidades, em particular para a pequena e média empresa, em fase de crescimento ou de estruturação. Há prazos, carências, nível de exigências, garantias e juros diferenciados. Nesse particular, tudo que as pequenas empresas precisam é de orientação e conhecimento.

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alvez o pior momento para as microempresas tenha ocorrido durante a crise financeira global, entre setembro de 2008 e meados de 2009. Era preciso administrar estoques, controlar pagamentos, contornar tributos, procurar clientes, vender o quanto fosse possível. E, ainda, manter o fluxo de dinheiro em ordem. Para um tipo de empresa como a pequena, na qual nem sempre é possível ter um departamento especializado, tudo cai sobre as costas do dono. Com a crise, o pequeno empresário nacional saiu graduado. Para enfrentar situações difíceis como na crise, tanto quanto no dia-a-dia, micro e pequenas empresas precisam estar constantemente alertas às finanças. É necessário estabelecer políticas e utilizar práticas de gestão financeira que permitam à empresa conduzir seus negócios e aproveitar oportunidades. O desafio está em implantar tais práticas de eficiência comprovada em empresas em que os recursos disponíveis para investimento são escassos. Em muitas empresas há a consciência de que é necessário promover mudanças, mas falta recurso ou conhecimento.

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e a necessidade é fazer um investimento para crescer – espaço maior, um equipamento novo como geladeira ou freezer - há linhas muito acessíveis. Do mesmo modo, o capital de giro pode ter condições melhores", diz Boanerges Ramos Freire, presidente da Boanerges & Cia., consultoria de grandes empresas, que também orienta pequenos e microempresários. É preciso ter cuidado, portanto, com financiamentos destinados a fazer o negócio crescer, como lembra Luís Lobrighatti, do Sebrae. Deve-se ter em mente que, acima de tudo, qualquer investimento na empresa tem de ser planejado. O dono tem de avaliar a real necessidade sobre o quê e quando será preciso melhorar ou ampliar, em função do desempenho da empresa. Investimento ou com recursos

próprios ou de terceiros devem ter gestão financeira estrita, para mostrar exatamente em quê o dinheiro pode ser usado. Quando há recursos próprios acumulados, é só planejar bem. Microcrédito Para chegar à fonte certa bancos comerciais como de fomento - existem entidades como o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae), voltadas para essa necessidade. Uma alternativa, aponta Boanerges, é o

chamado microcrédito produtivo, orientado. O Brasil tem uma referência relevante nessa linha, que é o Banco do Nordeste, com o CrediAmigo. Essa linha está voltada para produtores, e até para empresas que estão na informalidade ou na fronteira dela. O CrediAmigo é concedido exclusivamente para grupo de pessoas, ou seja, é um crédito solidário, o que confere mais garantia ao crédito. Também reforça o sentido de comunidade, com pressão social para que todos mantenham o pagamento. Outro aspecto impor-

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"O ideal é que a administração não seja feita só para pagar o crédito, mas para produzir ganhos reais", diz Boanerges. Planejamento Em caso de crédito, quando há pouco ou nenhum capital próprio, o cuidado deve ser redobrado. Há de se ligar piscaalertas vermelhos, bem brilhantes - aponta Lobrighatti: o dinheiro terá mesmo de ser usado na empresa. É preciso avaliar a capacidade de saldar o financiamento. Para isso, é preciso conhecer a geração de lucro, isto é, se as vendas geram dinheiro para pagar as prestações e qual a parcela a separar para quitação. Se o lucro é pouco, não adianta fazer um empenho curto, porque as parcelas serão maiores. Então, é preciso negociar prazos. "Não se pode contar com possíveis aumento de vendas, por mais que sejam prováveis", diz Lobrighatti.

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 35

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A busca de crédito em bancos, uma aventura e tanto Micros e pequenas têm poucas garantias a oferecer; depois, os bancos preferem as grandes empresas. E assim os micros e pequenos empresários não têm vida fácil na busca de crédito: "Ficam com o que sobrar", diz Marcel Solimeo, da ACSP

Marcel Solimeo: "Essas empresas são as primeiras atingidas durante uma crise de crédito e as últimas a recuperá-lo"

mas a pessoa física tem". O diretor da Febraban afirma que os bancos brasileiros estão acostumados a conceder crédito às micro e pequenas empresas e por isso mesmo mantêm áreas específicas para

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o Banco Nacion a l d e D e s e nvolvimento Econômico e Social (BNDES), a participação do segmento micros, pequenas e médias empresas nos desembolsos subiu de 17,5% para 32,2% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2009. A fatia destinada apenas às micro e pequenas foi de 18%. As pessoas físicas ficaram com 7%, as empresas médias com 11% e as grandes com 64%. No total, os desembolsos alcançaram R$ 72,6 bilhões, Embora seja preciso levar em conta que o conceito de micro, pequena e média empresa do BNDES é diferente do adotado pela Lei Geral, o volume de crédito liberado pela instituição para o segmento vem crescendo. De acordo com o Boletim de Desempenho Mensal do BNDES, o volume de crédito para micros e pequenas aumentou 91% em valor e 132% em número de operações entre agosto de 2009 e julho de 2010.

DC

pessoa física: "As micro e pequenas empresas costumam confundir o bolso direito com o esquerdo. Então o crédito para pessoa jurídica e física se confunde. Às vezes a pessoa jurídica não tem patrimônio,

DC

presas e a pequena escala de suas operações. Depois o fato de, em geral, não terem registros de dados suficientes para atender às exigências das instituições financeiras, pois o Simples Nacional exige escrituração mais básica. Vian concorda: "Se a empresa é bem estruturada contabilmente, pode acessar crédito até do BNDES. Linhas de crédito existem". O problema da escassez de financiamento para as empresas de menor porte é estrutural e resulta da lógica do mercado, na opinião de Solimeo. Ele lembra que, no passado, o Banco Central chegou a editar resoluções com o objetivo de estimular a criação de linhas de crédito especiais para micro e pequenas empresas. Mas tais medidas, acredita, nunca poderão abranger todo o segmento, composto de negócios de perfis muito diferentes entre si: " Não há como agir de maneira uniforme sobre esse universo. Os bancos acabam atendendo as maiores dentro da faixa que define as micro e pequenas empresas em cada instituição". Assim, diz Solimeo, essas empresas tendem a crescer por meio da autocapitalização e não de algum tipo de apoio externo: "Em geral se valem mais de canais informais, parentes ou linhas de crédito de pessoa física dos bancos. É uma fase em que a finanças da empresa se misturam com as finanças pessoais dos donos". Vian explica que os bancos avaliam a capacidade de tomar crédito tanto da empresa quanto do empresário, como

No BNDES, aumenta a participação das menores

DC

O

crédito para micros e pequenas empresas, normalmente de difícil acesso, secou durante a crise financeira mundial, no ano passado, e ainda não voltou ao nível normal de oferta, de acordo com Marcel Solimeo, superintendente institucional da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e economistachefe do Instituto Gastão Vidigal: "Essas empresas são as primeiras atingidas durante uma crise de crédito e as últimas a recuperá-lo". Para Solimeo, o fato de muitas grandes empresas estarem tomando recursos nos bancos nos últimos meses contribui com a escassez para as de menor porte. Ele lembra que em junho, por exemplo, a Caixa Econômica Federal emprestou, somente para a Petrobras, R$ 2 bilhões: "As micro e pequenas ficam com o que sobrar". Ademiro Vian, diretor adjunto de produtos e financiamentos da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), concorda que o crescimento econômico acirrou a disputa por financiamento nos bancos: "Mas isso não quer dizer que não sobram recursos para as empresas menores. As grandes companhias têm muitas formas estruturadas de fazer empréstimos". Solimeo afirma que não existem programas relevantes de capital de giro para essas empresas. Mas reconhece que há detalhes práticos que justificam essa situação. Primeiro, a grande pulverização das em-

o segmento. É difícil, porém, conhecer esse mundo. Um dos motivos é que o conceito de micro, pequena e média empresa varia muito no Brasil: "Há uma definição na legislação federal para efeitos de tributação, diferente das legislações estaduais, que também diferem entre si". Já os bancos privado têm cada um seu próprio conceito para concessão de crédito, enquanto o BNDES tem outro, por sua vez diferente do adotado pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. A Lei Geral considera micro e pequena empresa as que faturam, respectivamente, até R$ 240 mil e desse valor a R$ 2,4 milhões por ano. Para o BNDES a microempresa tem receita bruta de até R$ 2,4 milhões e a pequena desse valor até R$ 16 milhões. O diretor da Febraban cita ainda outras dificuldades para concessão de crédito. Ele diz que o banco avalia, entre outros indicadores, a atividade da empresa, que pode consumir muito capital de giro e gerar receita baixa. É o caso, por exemplo, de um produtor de verduras ou de um criador de aves, que giram rapidamente o capital, pela natureza da produção em ciclos relativamente curtos, mas obtêm margem estreita de lucro. Outro ponto é sobre a localização da empresa: "De repente uma empresa de mesmo perfil pode ter 30 funcionários se estiver numa cidadezinha do Interior e cinco se estiver em São Paulo", diz Vian. Daí o banco analisa a rentabilidade e a produtividade da empresa. (CD)

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

36 -.ESPECIAL

O que não falta é curso para enfrentar a forte concorrência

temas, avaliado entre ótimo e bom", afirma a consultora Rita Vucinic, gestora do projeto de educação a distância da entidade: "Outros 97% acreditam que poderão utilizar as informações adquiridas durante os cursos em seus empreendimentos". Os cursos EaD do Sebrae-SP são um pouco mais compactos do que os do Sebrae Nacional. Com duração de três horas, são disponibilizados por quinze dias na internet, após a realização da matrícula (www.sebraesp.com.br/ead). Mas são igualmente desenvolvidos de forma didática e lúdica, com as aulas sendo compostas por textos e materiais audiovisuais, que facilitam a absorção do conteúdo por empresários. Também não é exigido do aluno mais do que o acesso a um computador conectado à internet.

E não dá mais para alegar falta de tempo para se aprimorar nos negócios: só o Sebrae oferece uma variedade enorme de cursos pela internet. Em São Paulo, 24 mil empresários já passaram por essas aulas virtuais Patrícia Cruz/LUZ

A grande oferta

Rita Vucinic: "97% dos alunos acreditam que poderão utilizar as informações adquiridas durante os cursos em seus empreendimentos"

sões básicas do Windows, como o 98, por exemplo. No decorrer das aulas, tutores especializados fazem o acompanhamento de cada aluno, sanando dúvidas e esti-

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No ar, qualidade máxima Em São Paulo, os cursos EaD foram lançado pelo Sebrae do Estado em outubro de 2009. São atualmente dez cursos, tendo o último deles - "Quali-

dade Máxima no Atendimento ao Cliente" - entrado no ar em setembro passado. Este curso é destinado a empreendedores que queiram melhorar o relacionamento com o cliente e conhecer exemplos de quem prioriza um atendimento de qualidade para se manter à frente no mercado. A resposta do pequeno empresariado paulista aos cursos veiculados pelo Sebrae-SP tem sido positiva - ao todo, mais de 24 mil pessoas já passaram por algum deles. "E o melhor de tudo, 95% dos alunos que concluíram os cursos registraram ganho de conhecimento dos DC

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mulando a discussão de temas importantes para o empreendedor. Farto material de apoio está à disposição para arquivamento digital ou impressão. O aluno pode também interagir com outros participantes. No final do curso, o concluinte terá direito de imprimir um certificado de participação.

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Na TecVoz, Moreira aprendeu como instalar as câmeras de TV, os equipamentos de gravação, a ensinar os encarregados de segurança eletrônica a monitorar o prédio, selecionar imagens e controlar remotamente o sistema: "E ainda cuido de toda a parte de manutenção". Moreira tem formação em análise de sistemas. Ele não se arrependeu de fazer o curso, em pouco mais de um mês, já conseguiu vários clientes na área de segurança predial: "Eu não fiz o curso por impulso, mas de olho num bem possível crescimento da empresa. Fui sabendo que não há ainda muitas firmas realmente especializadas no segmento de implantação e controle de equipamentos de CFTV, e que elas são disputadas a tapa pelos condomínios. É um mercado que só tende a crescer". De fato, segundo estimativa da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), há hoje no País apenas 650 mil imóveis monitorados por sistemas eletrônicos de segurança, o que corresponde a 10,5% de um total de 6,18 milhões imóveis com possibilidade de receber sistemas de alarmes monitorados. E este vazio vem sendo rapidamente preenchido. O setor tem registrado uma média anual de crescimento de 13% no Brasil: fechou o ano de 2009 (em plena crise econômica mundial) com um crescimento de 7% e faturamento de aproximadamente US$ 1,5 bilhão. Conta atualmente com dez mil empresas atuantes, sendo responsável por gerar 113 mil empregos diretos e mais de 1,3 milhão indiretos. Com a garantia da realização de eventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. as expectativas de crescimento são ainda mais positivas. Já de olho nesses eventos, a 13ª Feira Internacional de Segurança (Exposec), realizada em São Paulo no último mês de maio, apresentou as últimas novidades do setor, teve mais de 600 expositores e contou com a presença de cerca de 30 mil visitantes. A feira movimentou aproximadamente R$ 125 milhões em negócios. (AM)

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s pequenos empresários brasileiros não podem mais alegar falta de tempo ou problemas de distância ou mesmo de dinheiro - para participar de algum dos muitos cursos de formação ou aperfeiçoamento oferecidos pelo Sebrae. A entidade, tanto a nacional como as versões estaduais, vêm oferecendo, gratuitamente, um número crescente de cursos pela internet, na modalidade educação a distância (EaD) e que já cobrem os mais diferentes campos de interesse do empreendedor. A modalidade foi adotada depois que o Sebrae constatou, em pesquisa, que apenas 20% das pequenas empresas correm atrás de cursos e consultorias para se diferenciar da concorrência, por razões principalmente de ordem prática. O Sebrae Nacional oferece, atualmente, nove cursos pela internet, com temas que abrangem desde noções de empreendedorismo a planejamento financeiro, de vendas e marketing a qualidade de produto, a atendimento ao cliente. Os cursos têm, em geral, carga horária equivalente a 16 horas. O tempo disponível para completar os estudos é de trinta dias. É o participante que determina o seu ritmo de estudo, embora o Sebrae recomende uma dedicação média de 3 horas e 45 minutos por semana, não ultrapassando a média de 50 minutos por dia. Para participar, é suficiente o interessado matricular-se por meio do site www.ead.sebrae.com.br no curso de sua preferência. Além de um email de confirmação da matrícula, o aluno receberá um aviso quando o curso for iniciado. Para quem já possui cadastro, basta entrar com login e senha e escolher o curso. Não é necessário ter equipamentos sofisticados de software e hardware: as aulas podem ser acompanhadas até por ver-

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 37

Fabiano Accorsi

Os pequenos que se preparem para ganhar muito dinheiro na Copa 2014

Sandra Turchi: "Uma prova desse entusiasmo é que 62% pretendem organizar seus negócios para a Copa brasileira nos próximos três anos"

De bares e lanchonetes a fabricantes de bonés e camisetas, de brindes a hotelaria, tudo renderá muito na Copa do Mundo programada para o Brasil em 2014. E o maior beneficiado será o setor de micro e pequenas empresas. Por isso, mais uma vez o Sebrae recomenda que os empresários se capacitem para aproveitar a oportunidade

O grande negócio do turismo

cerca de 70% dos meios de hospedagem são de pequeno porte. A maior disponibilidade de pequenos estabelecimentos (até 50 apartamentos) concentra-se em cidades turísticas. A pesquisa abrangeu 343.536 unidades habitacionais distribuídas em 7.003 hotéis e pousadas participantes de suas publicações periódicas. Mais: o setor de turismo vai além da hospedagem. Na hotelaria, há um grande número de prestadores de serviços para os diversos meios de hospedagem, a maioria trabalhadores individuais na informali-

JOSE ALVARO DE MORAES

dade, como encanador, eletric i s t a e j a rd i n e i ro . A n o v a figura jurídica recém-introduzida, do Microempreendedor Individual (MEI), promete revolucionar o ambiente dos pe-

quenos negócios no País. Por isso, o projeto divulgará o MEI como estratégia para formalizar um maior contingente de negócios no Brasil. (LCA)

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vidade dos pequenos hotéis e pousadas do País e foi apresentada no 52º Congresso Nacional de Hotelaria (Conotel 2010), no Rio de Janeiro. A parceria vai abranger as 27 unidades da Federação e começou a ser implementada em setembro, com ações presenciais nas doze cidades-sede da Copa 2014 e outras vinte cidades turísticas da área de influência dos municípios onde serão realizados os jogos de futebol. A meta é atingir 1.280 empreendimentos. Segundo o Ministério do Turismo, o Brasil receberá cerca de 500 mil turistas estrangeiros para o mundial de futebol. Em vista disso, uma das prioridades do Sebrae e da ABIH é a capacitação profissional. O objetivo é aumentar a eficiência da gestão e do posicionamento competitivo do setor durante e depois da Copa. O parque hoteleiro brasileiro tem cerca de 18 mil meios de hospedagem, gerando mais de 500 mil empregos diretos. Estudo realizado pelo Guia 4 Rodas, com o apoio do Sebrae e da ABIH, mostrou que no Brasil

DC

quenos negócios. Um mapa de investimentos montado pelo Sebrae e pela Ernst & Young e Fundação Getúlio Vargas (FGV), na publicação "Brasil Sustentável - Copa do Mundo 2014", aponta um impacto do torneio no PIB de R$ 142 bilhões adicionais para a economia brasileira. Os pequenos negócios terão oportunidade de se capacitar por meio do Sebrae. A entidade vai investir R$ 36 milhões de recursos próprios em ações de capacitação, desenvolvimento de negócios e mapeamento das oportunidades que a Copa do Mundo de 2014 vai gerar para as micro e pequenas empresas. Juntamente com os aportes das instituições parceiras, o total de recursos no programa do Sebrae para a Copa 2014 já chega a R$ 50 milhões. Entre todos os setores, o Sebrae destaca três: turismo, gastronomia e têxteis.

DC

T

em gente que já pensou em fazer bandeiras. Outros vão fabricar apitos e reco-recos. Muitos querem confeccionar bandanas e camisetas. Alguns planejam melhorar suas pousadas, bares e restaurantes. Seja o que for, terá as cores verde e amarelo como fundo e vai aproveitar os trinta dias de uma das maiores e melhores exposições mundiais de produtos nas cidades brasileiras e, em especial, nas doze que serão sedes da Copa do Mundo no Brasil. Todo pequeno empresário tem quatro anos para pensar num bom negócio para estourar durante o campeonato de 2014. Tão logo se encerrou a Copa deste ano, na África do Sul, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) divulgou uma pesquisa, em conjunto com o Instituto Data Popular, em que se revela que 73% dos entrevistados esperam faturar em 2014 bem mais do que com o torneio de 2010. "Uma prova desse entusiasmo é que 62% pretendem organizar seus negócios para a Copa brasileira nos próximos três anos, enquanto 5% dos lojistas ouvidos já estão fazendo um planejamento especial para 2014", afirma Sandra Turchi, superintendente de Marketing da Associação Comercial. A pesquisa ouviu 121 proprietários de bares, restaurantes, supermercados, padarias e lojas de vestuário na cidade de São Paulo, nos dias 12 e 13 de julho. Dos entrevistados 80% são microempresas e 17% pe-

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Zé Carlos Barretta/Hype

Torcer, comer, beber. E engordar o caixa da empresa turista que desembarcar no Brasil para assistir aos jogos da Copa tem perfil diferenciado: não vem para passear seu foco será o futebol. Assim, segundo Amanda, aplicar preços altos será um erro. Na prática, será o tradicional "boca a boca" que irá divulgar a imagem do País no futuro e garantir novos clientes pelos anos adiante. "Estes turistas que vêm assistir aos jogos podem voltar em outro momento com as famílias. Mas não voltarão se saírem daqui com a ideia de que tudo é muito caro". Ela destacou que o perfil dos visitantes da África no período da Copa 2010 foi, na maioria, de homens jovens e solteiros. Camisetas e bandeiras

DC

Um dos setores com projeção de grande crescimento é o têxtil – suas camisetas, bandanas, bandeiras – entre as onze áreas de atuação consideradas pelo Sebrae para as micro e pequenas empresas. O PIB do setor têxtil brasileiro deverá crescer 3,12% em virtude da Copa de 2014. O impacto estimado é

de R$ 580,47 milhões. E o setor que mais se beneficiará com o evento está no universo das micro e pequenas empresas. Esse é um dos resultados das análises publicadas na série Brasil Sustentável, uma parceria da Ernst & Young com a Fundação Getulio Vargas (FGV), que traz como tema os Impactos Socioeconômicos da Copa do Mundo 2014. Só a indústria de bonés espera uma explosão de vendas. Depois de passar alguma dificuldade em 2009 e melhorar muito durante a Copa da África do Sul, este ano, a cidade de Apucarana (PR) prepara-se para aumentar a produção e as vendas nos próximos quatro anos - tentando contornar as importações chinesas. Apucarana produz mensalmente seis milhões de bonés e dois milhões de camisetas (80% da produção nacional), volume que deu à cidade o título de capital nacional do boné, arranjo produtivo que tem apoio do Sebrae desde 2003. "Este ano da Copa da África do Sul é nossa esperança de melhor ânimo do setor, para ajudar a começar o preparo das

vendas para a Copa 2014 no Brasil", declarou à Agência Sebrae de Notícias o presidente da Associação Nacional das Indústrias de Bonés, Camisetas e Brindes (Anibb), Valdenílson Vado da Costa. No Brasil, de um modo geral, a oferta de produtos na área promocional é também DC DC

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estudo da Ernst & Young e FGV projeta gasto com alimentação de três milhões de visitantes (turistas brasileiros ou estrangeiros) em quase R$ 1 bilhão. Nesse segmento, empresas de alimentação fora do lar podem se tornar pontos turísticos, com cardápios diferenciados, mídias eletrônicas com jogos ao vivo possivelmente em 3 D - e funcionários bem treinados, de preferência bilíngues, para oferecer apoio aos visitantes de outros países. A propósito, a técnica Amanda Paim, gestora do projeto Sebrae na Copa, falou, no final de setembro, durante o 3º Seminário de Gestão para Gastronomia, promovido na sede da entidade, em Porto Alegre. Amanda traçou perspectivas para o setor nos próximos quatro anos, apresentou os cursos que o Sebrae deverá oferecer para capacitação e qualificação de profissionais, e salientou que "será necessário escolher o caminho a seguir: vender uma vez só, ou continuar vendendo". Ela se refere ao fato de que o

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muito concorrida. Segundo o empresário Júlio Cesar Nacle David, "o mais importante é sempre estar presente no diaa-dia dos clientes. Sabemos que nunca conseguiremos atender todos os pedidos, principalmente pela falta de prazo para a entrega, o que é muito comum, já que essa é uma das grandes características do mercado brasileiro, de deixar tudo para a última hora, bem como pelo preço que algumas empresas praticam". Com a movimentação em torno da Copa do Mundo desde o ano passado, David resolveu agregar a venda de brindes e materiais dirigidos à competição para a sua empresa, que está no mercado desde

1992. Ele estima que, para a Copa do Mundo de 2014, o volume de investimentos em ações promocionais movimentará alguns bilhões de reais e quem tiver produtos e estrutura, com certeza, terá condições de lucrar com o evento. O setor têxtil guarda oportunidades em fábricas de confecções, que podem trabalhar com moda, uniformes ou explorar nichos especializados como moda infantil, moda masculina ou feminina e lingerie. Depois das camisetas, bandeiras e bonés já confeccionados, o passo seguinte é o processo de estamparia, que pode oferecer trabalhos elaborados a partir de silk screen e serigrafia. (LCA)

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Tecnologia da Informação, um longo caminho pela frente

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Patrícia Cruz/LUZ

Francine Nomaka: "O pequeno empresário pode montar o seu sistema de gestão pouco a pouco. Começa com o módulo de pedidos"

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e o futuro empresarial aponta para uma massiva informatização dos equipamentos e pela crescente integração dos processos produtivos e administrativos via redes da web, as pequenas e micro empresas brasileiras ainda estão engatinhando em direção a ele. Divulgada no ano passado pelo Observatório das Micro e Pequenas Empresas do Sebrae de São Paulo, a pesquisa "As Tecnologias de Informação e Comunicação nas MPEs Brasileiras", realizada com 4.004 micro e pequenas empresas em todas regiões do Brasil, mostrou que, se 75% das pequenas empresas já possuem computador - diante de 16% em 1998 apenas 2% delas utilizam sistemas informatizados como ferramenta de gestão planejada no seu negócio. Ou seja, 98% das pequenas e micro empresas brasileiras utilizam o computador e a Tecnologia da Informação para funções básicas. A informatização, nelas, ainda ocorre de forma pontual e não integrada, embora 34% possuam softwares que permitiriam o controle integrado de várias funções na empresa.

De acordo com o estudo do Sebrae-SP, o computador é utilizado principalmente para acessar a internet (71%) e para o controle do cadastro dos clientes (59%). A elaboração de cartas e documentos (55%), o controle de estoques (42%) e a automação de processos (28%) também são utilizações citadas pelas empresas. Enfim, na esmagadora maioria das pequenas e micro empresas, a informática é utilizada apenas para controlar e armazenar dados. Tempo "Isso certamente é uma consequência da dificuldade que o pequeno empresário tem de se aproximar da tecnologia", analisa Gérson Schmitt, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes): "Ele não tem, de maneira geral, tempo para se aprofundar nesta área, já que a empresa demanda dele uma infinidade de tarefas, às vezes as mais comezinhas. Não tem tempo para abrir a sua mente para se atualizar". Schmitt sublinha que o uso da Tecnologia da Informação é também relativamente recente no universo empresarial, tendo começado a se firmar em mea-

dos da década passada, e a juventude desta tecnologia é outro empecilho para as MPEs. "Há também, obviamente, um componente gerencial na resistência do pequeno empresário em adotar as novas tecnologias. Na verdade, só as pessoas que hoje têm menos de 30 anos tratam a Tecnologia da Informação com naturalidade, como parte da vida. Para os mais velhos, ela jamais deixará de ser uma novidade, exigindo deles um aprendizado e esforço de adaptação permanente". Para o presidente da Abes, este componente também está presente nos executivos das grandes e médias companhias, mas em razão do maior cacife financeiro, eles podem montar equipes para cuidar exclusivamente dos aspectos tecnológi-

cos da empresa, "algo fora do alcance dos pequenos". Para Schmitt, o próprio mercado fará com que, aos poucos, as pequenas e micro empresas venham a usar de modo mais abrangente e integrado as tecnologias de informação. "Elas não terão escolha. Como o mercado é conduzido pelas grandes companhias e estas já estão quase que totalmente informatizadas, as oportunidades de negócios tendem a se concentrar cada vez mais na web, exigindo das pequenas uma performance impossível de desempenhar sem o uso intensivo da Tecnologia de Informação. As que não se modernizarem correm simplesmente o risco de serem expelidas do mercado". (AM) DC

Segundo Francine, o Dzyon ERP teve boa receptividade junto as MPEs, principalmente no segmento varejista e em indústrias pequenas do setor de autopeças e alimentício – 50% das vendas da companhia são feitas hoje para pequenas e micro empresas. Tem ajudado na comercialização junto às MPEs o fato de o software poder ser alugado à Dzyon por uma taxa mensal e ser modular. "O pequeno empresário pode montar o seu sistema de gestão pouco a pouco.

Começa com o módulo de pedidos, o de faturamento e o de controle de estoques, e avança depois para o de recebimento, o de controle financeiro e o de fluxo de caixa. É um modelo que agrada muito aos empresários com poucos recursos financeiros e com pouca gente treinada para mexer com informática". De acordo com a executiva, a própria Dzyon costuma treinar os funcionários da empresa-cliente na operação do software. O treinamento é, de modo geral, feito simultaneamente às essenciais mudanças no organograma e no fluxograma da empresa que a montagem de um sistema de gestão automatizado exige. A Dzyon procura também mexer nos valores culturais das empresas, que sempre têm alguns funcionários que demonstram aversão às mudanças. "São, em geral, aqueles que executam as tarefas que passarão a ser automatizadas com o software. Eles não percebem que o software não irá substituílos, mas sim agregar valor ao que fazem, liberando-os inclusive para outras tarefas que não podiam executar por falta de tempo. Pois o software de gestão ajuda a empresa a equacionar o crônico problema de ter poucos funcionários para fazer muitas coisas". Outra vantagem adicional para as empresas, segundo Francine, é que a padronização e o gerenciamento automatizado dos processos podem facilitar a tomadas de decisões, o acompanhamento das ações e os resultados: "No final das contas, um sistema de gestão empresarial automatizado permite até que o empresário trace novos rumos e estratégias para o seu negócio, já que a empresa vai adquirir um dinamismo que ele nem imaginava poder um dia lá existir". (AM)

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Nesse universo de micros e pequenas empresas, usa-se a informática apenas para tarefas básicas, como acessar a internet ou controle do cadastro dos clientes. Apenas 2% a utilizam como ferramenta de gestão planejada no negócio

DC

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maioria dos softwares de gestão empresarial disponível no mercado é, de maneira, geral, voltada para as médias e grandes empresas, mas ferramentas capazes de atender a necessidade das MPEs de contar com sistemas de custo menor e facilidade operacional também podem ser encontradas hoje com relativa facilidade. Isso, sem falar dos chamados "softwares de prateleira", limitados a poucas operações e que podem ser comprados até em grandes papelarias. Um exemplo de software dito "profissional" com forte ênfase na praticidade e no custo menor é o desenvolvido pela brasileira Dzyon, o Dzyon ERP. A ferramenta é capaz de controlar o fluxo de caixa, os estoques, gerenciar os pedidos e o recebimento de mercadorias e calcular as comissões e os impostos - tudo de maneira interligada. "Quando um produto é vendido, por exemplo, o software já dá automaticamente baixa no estoque, agrega o montante na receita, calcula o ICMS, a comissão de vendas", explica a CEO da empresa, Francine Nomaka: "Ele pode fazer simultaneamente várias operações, que normalmente seriam feitas de maneira subsequente".

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

40 -.ESPECIAL

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

"O MEU NEGÓCIO" Cabeleireiro vitorioso: "Estou dentro da lei" Marcos Mendes/LUZ

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cabeleireiro Róbson Gonçalves da Silva, de 28 anos, é um dos cerca de 32 mil profissionais desse ramo que aderiam, desde o ano passado, à legislação do Micro Empreendedor Individual. A atividade é a segunda em número de inscritos, perdendo somente para as relacionadas à área de vestuário, que, apenas no comércio varejista, reúne mais de 42 mil trabalhadores. Silva ficou satisfeito pelo fato de poder se regularizar sem burocracia, abrir conta bancária jurídica e ainda pagar uma taxa única e relativamente barata de imposto - R$ 56,00 de INSS, mais R$ 5,00 por mês: "A regularização me fez ficar mais respeitado. Estou dentro da lei e não tenho medo de nada". Mas ele tem uma crítica, a mesma de milhões de empreendedores de micro e pequenas empresas há décadas: falta crédito. Como os ganhos de quem se vincula à legislação do MEI são modestos, de até R$ 36 mil por ano, fica difícil preencher os requisitos dos bancos para se capitalizar. Já os empréstimos concedidos pelo Banco do Povo Paulista têm valores muito baixos e são difíceis de conseguir: "Há muita burocracia. Eu gostaria de obter crédito para capital de giro e, mais tarde, aderir ao Simples Nacional". Silva gostaria de expandir o

Róbson da Silva: "A regularização me fez ficar mais respeitado. Não tenho medo de nada"

negócio, baseado num salão na sobreloja de um prédio da avenida Corifeu de Azevedo Marques, no Butantã, São Paulo,

no mesmo terreno da casa onde mora (pelos dois espaços, paga por mês cerca de R$ 1 mil). Por enquanto, conta com

a colaboração de uma manicure e um cabeleireiro autônomos. Por mais R$ 56,10, ele poderia contratar até um funcio-

nário em regime de CLT (e o funcionário pagaria 8% de seu salário à Previdência Social): "Seria mais uma despesa, ain-

da não posso". O jovem empreendedor se mudou para o Butantã em maio de 2008 por um acaso, para aproveitar a oportunidade de alugar um imóvel onde pudesse morar e trabalhar - uma exigência para de inscrever no MEI. Mas atrair clientes foi difícil no começo, pois ninguém o conhecia no bairro. Uma vez cativados os primeiros clientes, porém, o crescimento foi rápido: hoje o salão atende em média vinte clientes por dia. Silva nasceu e cresceu no Jardim Sapopemba, Zona Leste de São Paulo, onde levou uma vida difícil. Seu curso de cabeleireiro, em que se formou em 2002, foi pago pela mãe, que lhe dava R$ 80 mensais, retirados dos R$ 120 que recebia do Programa Começar de Novo, voltado à terceira idade, da Prefeitura de São Paulo: "Nem consegui pagar até o fim, mas a dona da escola acabou perdoando e me convidou para trabalhar com ela. Aceitei e fiquei um ano e dois meses nesse emprego, ganhando salário de R$ 250". Depois disso, Silva trabalhou em outros dois salões: na avenida Brigadeiro Luiz Antonio e no bairro de Moema, Zona Sul paulistana, mas continuava morando na Zona Leste. Hoje ele se sente vitorioso? -- Absolutamente. Ainda mais se paro e olho para minhas origens. (CD)

Silva troca figurinos para enfrentar os coreanos

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ra se manter no ramo". Silva, porém, tem know how para seguir no páreo. Ele aprendeu um pouco com o avô alfaiate e com as irmãs que trabalharam num outro polo próximo de confecções paulistano, o Bom Retiro. E lida com moda desde os anos 1990, quando morava no Mato Grosso, e foi dono de um boxe em outlet em Osasco por

dois anos. Foi nessa época, final dos anos 1990, que ele começou a fabricar as peças e, como a pequena loja não conseguia escoar toda a produção, rumou para o Brás. Com o passar dos anos Silva teve de mudar a linha de produtos. Vendia jeans infantis, camisetas, e agora fabrica e comercializa malhas: "Foi um ramo que deu certo.

Era um produto que não tinha no Brás, havia pouca concorrência". Silva conta que começou a trabalhar com malhas no ano 2000, inicialmente comercializando produtos fabricados pelo cunhado. Ele estava deixando de lado os jeans infantis, que estavam depreciados no mercado: "Viajei para Monte Sião, Minas Ge-

rais, um dos principais polos de malha do Brasil, e gostei do produto". Silva montou uma fábrica de malhas na cidade mineira, que tem hoje oito empregados (a loja, atacadista, conta com seis) e produz em torno de duas mil peças por mês. Ele tenta agora ingressar no segmento de malhas de verão para aproveitar melhor

sua estrutura. O esforço começou no ano passado, quando a Gafelli passou a produzir também para a estação quente. Até agora, a loja da empresa no Brás só vendia durante três meses do ano. Mas, como diz Silva, é preciso trocar o figurino nos outros meses para que as vendas cubram as despesas. (CD)

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stabelecer uma loja de confecções no bairro do Brás, em São Paulo, e concorrer com os empresários coreanos não foi exatamente uma opção tranquila para o empresário Jerry Marcos da Silva, de 42 anos: "Eles mandam na moda aqui, têm o feeling. O próprio brasileiro fica com receio. Mas estamos na briga e é preciso brigar pa-

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"O MEU NEGÓCIO" Patrícia Cruz/LUZ

O negócio de Bira deu certo: pizza, nos anos 80 Zé Carlos Barretta/Hype

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uem avalia hoje a p o s s ib i l idade de estabelecer uma pizzaria delivery em São Paulo pode concluir que não seria um bom negócio. De saída, perceberia a dificuldade de encontrar uma área da cidade onde o serviço ainda não é oferecido - e por inúmeros concorrentes. Mas no fim dos anos 1980 tratava-se de uma novidade, que se tornou oportunidade para muitos empreendedores. Boa parte deles até consolidou o negócio e continua no ramo. É o caso de Ubiratan Dias Antônio, de 51 anos, que há 22 estabeleceu a Tutto Gusto na rua Cayowaá, bairro do Sumaré, Zona Oeste da Capital, onde a pizzaria está até hoje: "Naquela época só havia duas ou três pizzarias delivery na região. E pizza era a única opção de prato que se podia comprar para comer em casa. Era o começo do delivery", relembra. A oportunidade, portanto, era boa. Mas Bira, como Ubiratan é conhecido no bairro, teve de trabalhar muito e bem para firmar a Tutto Gusto. A logística era um tanto complexa, pois ainda não existiam os motoboys e as entregas tinham de

Ubiratan Dias: "Brasileiro sempre personaliza o produto. Nós, pequenos, não podemos nos dar ao luxo de padronizar"

ser feitas de automóvel. Também não havia facilidades na cozinha, como produtos específicos, semi-elaborados, para o food service, e por isso mesmo também não existiam atacadistas especializados em atender o segmento: "Eu trabalhava feito louco, mas a clientela respondeu". Tamanho esforço valeu a pena. O faturamento da Tutto Gusto cresceu e alcançou cerca de R$ 40 mil por mês, 30% mais do que a atual receita, numa época em que só constavam pi-

zzas do cardápio. Numa só noite de sábado do começo dos anos 1990, Bira chegou a entregar 180 pizzas. Mas ao longo dos anos a concorrência aumentou 200% no bairro, em número de estabelecimentos e variedade de cardápios para pronta entrega. O jeito foi acompanhar a tendência, recorrer cada vez mais à criatividade e re d u z i r o s p reços. A Tutto Gusto começou a fazer promoções de alguns tipos de pizza e a oferecer t a m b é m c a l z ones. Ainda criou o a l m o ç o d e d omingo e introduziu as sobremesas. Hoje tem no cardápio em torno de 90 itens, dos quais aproximadamente 70 referem-se a pizzas: "Deu muito certo". Tal variedade, no entanto, ainda não é suficiente para agradar a todos os cerca de 550 exigentes clientes assíduos da pizzaria, alguns há mais de vinte anos. Com freqüência eles pedem para mudar algo no prato: "Brasileiro sempre personaliza o produto. Nós, pequenos, não podemos nos dar ao luxo de padronizar. Foi por isso que a Pizza Hut não conseguiu se estabelecer por aqui". (CD)

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O carregador de caixas de som virou proprietário

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á pouco mais de quinze anos o paulistano Alexandre Cornetti Soares, de 36, carregava caixas numa empresa que fornecia som para eventos. Hoje, ele é dono de uma empresa do ramo que fatura de R$ 2,5 milhões a R$ 3 milhões por ano - a Ale Soares Eventos -, é sócio há três anos da JJ Produções, que oferece som para danceterias, e ainda sócio da esposa, Tatiana, numa confecção de moda para cães criada no ano passado: "Nada foi fácil, trabalhei muito, inclusive carregando caixas e dirigindo caminhão. Ainda trabalho muito, tenho de estar sempre presente aos eventos". Soares conta que começou a empresa quando ainda trabalhava no primeiro emprego depois da pizzaria do pai, que morreu quando ele tinha 17 anos. Trabalhava até a madru-

gada, estruturava o negócio durante o dia e ainda arranjava tempo para atuar como técnico de som de bandas sempre que surgiam oportunidades: "Percebi que já estava aprimorado como técnico de som, que ganhava muito mal e que a empresa faturava alto. E, com a perda do meu pai, que tinha de correr atrás mesmo". Ao longo dos anos, a Ale Soares Produções cresceu e se diversificou junto com o mercado. Passou a oferecer toda a estrutura para eventos: som, iluminação, projetos para palcos, geração de energia. E a produzir um ou mais eventos por dia, corporativos, como shows, convenções, palestras, ou familiares. Neste último segmento despontaram nos últimos anos os casamentos, considerados um dos grandes mercados. Apesar do desenvolvimen-

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to e do crescimento do mercado, especialmente este ano, o melhor de todos, segundo Soares, uma característica nada promissora da atividade se arrasta apegada às empresas desde quando Soares iniciou seu negócio: "Falta profissional especializado. Nesse sentido o mercado continua como na minha época. A pessoa entra na empresa carregando caixa e vai aprendendo as funções técnicas". D o s t r i n t a e m p re g a d o s contratados pela Ale Soares Produções, dois se dedicam exclusivamente a administrar 40 a 50 free lancers, entre técnicos e carregadores. Como free lancers, os técnicos ganham R$ 200 a R$ 250 por dia: "Se você reclama que não está satisfeito com o trabalho, ele simplesmente vai para outra empresa". (CD) • Tecidos • Cortinas • Tapetes • Plásticos • Persianas • Forração • Acessórios em Geral

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

"O MEU NEGÓCIO" Zé Carlos Barretta/Hype

O esotérico Rodrigues, moderno caixeiro viajante Patrícia Cruz/LUZ

Noel Pereira: aquecimento da economia ajuda, "mas o que faz a diferença mesmo é a maneira de trabalhar"

Era um bar, depois virou supermercado. E um sucesso Cláudio Rodrigues: "As vendas começaram a fraquejar. Fui obrigado a fechar a loja em 1999"

cia ter nascido na hora certa e no ramo certo. A alegria, no entanto, durou pouco: outros tiveram a mesma ideia que ele e as lojas esotéricas espalharam-se rapidamente pela cidade, aguçando a concorrência. E, devagar, a moda esotérica foi se banalizando, tornando-se desinteressante, perdendo o impulso inicial. "As vendas começaram a fraquejar. Fui obrigado a fechar a loja em 1999, quando já estava praticamente pagando para trabalhar. As lojas maiores que a minha começaram a se transformar em papelarias ou lojas de presentes, com o es-

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paço esotérico ocupando no máximo algumas prateleiras". A sorte de Rodrigues foi ter fechado a loja, mas não renunciado ao negócio: passou a representar os fornecedores dos artigos que vendia junto de lojistas de pequenas cidades e vilarejos da populosa região entre São Paulo e Campinas, nos quais, ele intuía, a moda esotérica demoraria mais para morrer ou se transformar. Acertou em cheio. Fez dezenas de clientes firmes, que continuam com ele até hoje, e com eles também migrou, aos poucos, para o segmento de artigos para presentes e papelaria.

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Embu. Cada uma das lojas comercializa atualmente em torno de 800 itens, fatura entre R$ 250 mil e R$ 300 mil por mês e atende de 400 a 500 clientes cativos ao longo do mês. Uma quarta loja está a caminho e deve ser aberta ainda este ano. Pereira atribui o sucesso à forma como se relaciona com os clientes e ainda com seus 24 funcionários: "Onde eu estou todos brigam pelos objetivos da empresa, acho tenho carisma". Ele diz ainda que conseguiu aproveitar oportunidades, fazer as coisas funcionarem: "Já tínhamos uma base muito boa de clientes no bar". O aquecimento da economia ajudou? "Sim, mas o que faz a diferença mesmo é a maneira de trabalhar". Pereira continua trabalhando, e bem no coração do negócio, a área de compras, além de supervisionar toda a operação, enquanto não pode passar o negócio de vez para os filhos, algo que está tentando fazer aos poucos: "É o meu maior desafio. Os planos são de expandir cada vez mais a empresa". (CD)

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os 55 anos, o baiano de Curaçao Noel Alves Pereira considera que seu maior desafio no momento é passar a administração da rede Noel Supermercados, de três lojas, para os filhos: "Está difícil porque eles nascem e se criam trabalhando com o pai e demoram a tomar a responsabilidade". Os filhos de Pereira, de 28, 24 e 19 anos, de todo modo, já trabalham na empresa. Dois deles estudam administração e até fizeram cursos no Sebrae. Já a formação do comerciante está no dia-dia das lojas, no relacionamento com o cliente, algo que ele começou a fazer bem cedo na vida. Já trabalhava em comércio com o pai, na Bahia. Chegou a São Paulo em 1973, aos 17 anos, trabalhou em padaria e logo depois, há trinta anos, montou um bar que deu origem, dez anos atrás, à primeira loja Noel Supermercado, no Jardim São Marcos, no Embu, na grande São Paulo. Na sequência vieram as lojas do Jardim San Morritz, na vizinha Taboão da Serra, e do Jardim do Colégio, também no

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uando Cláudio Rodrigues abriu a Shaula, uma pequena loja de artigos esotéricos, na Zona Norte de São Paulo, em 1994, tudo o levava a crer que as portas do sucesso tinham se aberto para ele. Afinal, o esoterismo estava rigorosamente na moda: revistas sobre o assunto se multiplicavam nas bancas, desenhistas de mapas astrais já estavam conseguindo viver da sua arte, e até indústrias de médio porte tinham passado a produzir bonecos de duendes, incensos, velas e bricabraques de apelo cósmico em geral. A loja pare-

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 43

"O MEU NEGÓCIO" Paulo Pampolin/Hype

Borges faz tudo sozinho, de notícias ao comercial

Tito vende bem. Seu problema é a mão de obra

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esde sua criação, em 1977, na avenida Nova Cantareira, uma das principais da Zona Norte de São Paulo, a Vidraçaria Freitas & Freitas é uma das mais lembradas pelos moradores dos bairros de Santana e Tucuruvi quando precisam de vidros, espelhos e boxes para banheiros. "Somos, de fato, bem conhecidos na região", diz João Alberto de Freitas, o Tito, que toca o negócio juntamente com o pai, a esposa e um funcionário: "Graças a Deus, nunca nos faltou serviço. O volume pode até oscilar, dependendo do período, mas sempre bastou para mantermos o negócio e tocar a vida sem maiores problemas". Ele diz que, atualmente, a empresa mal está dando conta da encomendas. O bom momento da economia faz com que as pessoas invistam mais na reforma ou no embelezamento dos seus imóveis, e o número de pedidos para a vidraçaria cresceu a olhos vistos. O que colocou para Tito a necessidade de contratar mais funcionários. Mas ele não está encontrando trabalhadores desta área no mercado. "Bons vidraceiros quase não existem mais. Eu tinha dois funcionários - um deles saiu no primeiro semestre e até agora não encontrei outro para substituí-lo. E o que ainda trabalha conosco já avisou que sairá no próximo mês de dezembro. Realmente, não sei o que vou fazer". Segundo ele, a maioria dos poucos bons vidraceiros trabalha hoje na indústria de construção civil - em construtoras ou subempreiteiras, um segmento com a qual a Freitas & Freitas não tem como concorrer na atração da mão de obra. Na bem montada loja-oficina, todos se desdobram. É Tito quem recebe as chapas de vidro, corta dentro das medidas solicitadas, lapida e implanta o quadro. Também encomenda os boxes para banheiro - que chegam à Freitas & Freitas já dentro das medidas, só restando montá-los na casas dos clientes - para as indústrias especializadas na área. O pai e o funcionário fazem o "serviço de rua", ou seja, visitam o cliente e depois executam a implantação da janela ou do box. A esposa de Tito cuida da parte de atendimento da loja e da administração: "É uma estrutura para lá de enxuta. Quando alguém fica doente, é um Deus nos acuda", afirma Tito. (AM)

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Antônio Borges: "Tive de aprender a dividir bem o tempo, a ter sempre tudo na cabeça para não me esquecer de nada"

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o caso do jornalista e pequeno empresário paulistano Antônio Borges Neto, dizer que "na minha empresa faço tudo sozinho" não é mera retórica - é a pura verdade. Dono do bem sucedido portal "Usinagem Brasil", fundado em 2001 e especializado na cobertura semanal do setor metalúrgico, Borges é o típico homem dos mil instrumentos na sua empresa: apura e escreve as notícias, cuida das ilustrações, edita as matérias, administra as contas a pagar e a receber e faz a parte comercial. "São no mínimo dez horas de trabalho por dia nos dias úteis. Nos fins-de-semana a carga é um pouco mais leve, de no máximo meio período". Borges confessa ter sido complicado no início administrar sozinho todas as necessidades de uma empresa: "Tive de aprender a dividir bem o tempo, a dedicarme às tarefas uma de cada vez, treinar-me a ter sempre tudo na cabeça para não me esquecer de nada". Borges trabalha em casa desde 2007, quando deixou a revista onde trabalhava (especializada no setor siderúrgico) para tentar turbinar o seu site - que até então lhe servira apenas para tirar um dinheiro extra no final do mês. Estranhou, no começo, mas logo se adaptou: "É um pouco solitário, mas de outro lado a gente quase não precisa enfrentar o trânsito, o que é uma benção". A dedicação exclusiva funcionou com rapidez. Poucos meses depois, o projeto já era autosustentável. A desvantagem operacional de se trabalhar sozinho, segundo ele, é que "ninguém consegue ser bom em tudo" e, por isso, em algumas áreas a performance poderia ser melhor: "Sou pessoalmente muito tímido e sofro para atuar como vendedor, por exemplo. A sorte é que tenho anos e anos de contatos com gente do setor, e isso facilita muito a abordagem". Borges não pensa em contratar ninguém para ajudá-lo, pelo menos por enquanto: "Para isso, precisaria montar um escritório, supri-lo com uma estrutura mínima, sair de casa e almoçar fora, algo que não me interessa neste momento, nem pessoal nem financeiramente. E também não sei se o site precisaria de um investimento como este, eu acho que não". Mas o lançamento por sua editora de uma revista digital bimestral neste mês de outubro - a Usinagem Tech - pode fazer este cenário se modificar: "Uma revista exige estrutura maior, vou esperar para ver". (AM)

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 45

"O MEU NEGÓCIO"

Renata adora seu trabalho. E odeia tanta burocracia, impostos... Marcos Mendes/LUZ

Renata Bessa: "Os impostos poderiam ser reduzidos à metade, pois não vejo benefícios para mim, como contribuinte"

quena empresária. A parte operacional foi até fácil. Descendente de brasileiros, portugueses, austríacos, alemães e italianos, Renata viu desde criança as mulheres de sua família reunidas para cozinhar. Qualquer motivo era motivo: uma data especial, como casamento ou batizado, uma reunião para acolher um parente chegado de viagem ou simplesmente por ser domingo. De criança, ela subia em um banquinho que lhe permitia alcançar a pia e entrava, de corpo e alma, na festa da família. Logo que iniciou a empresa, Renata virou-se para a gastronomia contemporânea mini-

malista, com pratos exclusivos e personalizados. Sempre foi aberta a todas as influências. O próprio nome do bufê, Chapatti, refere-se ao pão indiano (também conhecido por roti), quase uma panqueca dura, tradicional também no Turcomenistão, em países da África Oriental (Uganda, Quênia, Tanzânia) e Ocidental (Gana). Hoje, seus maiores sucessos misturam pratos das cozinhas clássicas do Brasil, da Itália e França, temperadas por inovações do Mediterrâneo e da Ásia. Quer um exemplo? Na abertura da instalação "Dengo", do artista Ernesto Neto,

no Museu de Arte Moderna (MAM), no parque Ibirapuera, em setembro (a mostra vai até dezembro), ela serviu 1.400 pessoas sob um conceito brasileiro: vatapá na casquinha cor-de-rosa, miniespetinhos de frango com tomate cereja na bandeja de coco forrada com farofinha, escondidinho de carne-seca, cuscuz de atum, sanduichinho de pernil e cocadinha de sobremesa. Ninguém reclamou - nem poderia. Renata também não tem do reclamar. Seu bufê é um sucesso, ela é chamada para muitas festas em São Paulo. Faz cerca de dez casamentos por mês.

Tudo de que ela reclama é da burocracia e dos impostos. Como pequena empresária (sem sócios), está inscrita no Simples Nacional, que tem uma alíquota consolidada para pagar oito tributos diferentes. Mas não se conforma por ter de pagar tanto imposto (proporcionalmente) quanto uma grande indústria de produção em série. E o trabalho de Renata é todo artesanal, personalizado. "Pesam muito os impostos. Poderiam ser reduzidos pelo menos à metade, pois não vejo benefícios para mim, como contribuinte". A questão dos impostos é

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

46 -.ESPECIAL

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

"O MEU NEGÓCIO" Fotos: Zé Carlos Barretta/Hype

Com o dinheiro dos tributos, Souccar já poderia ter uma rede

Carlos Souccar: "Entre um e três salários mínimos, os funcionários em geral já entram no trabalho predispostos a processar"

é um bufê para eventos. Ele e seus dois sócios projetaram o restaurante e tocaram a reforma durante quatro meses, entre maio e setembro do ano passado. Sucesso imediato: as pessoas procuram as mesas do Babek para provar os kebabs preparados com salada de alface, homus (pasta de grão-de-bico com tahine, que é pasta de gergelim), picles ou pepino, repolho roxo e tomate. O mais pedido é o de cordeiro, mas há combinações como frango ao curry, kafta de filé, falafel, abobrinha com chancliche (tipo de queijo árabe), linguiça de cordeiro e berinjela com cebola roxa. Na Trupe Gastronômica, o sucesso não é menor. "Sempre gostei de gastronomia", diz ele. No dia-a-dia, as dificuldades não estão na

profissionais: na grande empresa, há mais bancos de dados à disposição e maior networking (rede de relacionamentos); na pequena firma, já não é tão tranquilo localizar bons

o empregado entrará na Justiça Trabalhista, em que não haverá conversa nem acordo possível: a legislação trabalhista é totalmente inclinada para o trabalhador - o que pode ser socialmente

cozinha nem no atendimento. Estão no departamento pessoal - não exatamente por culpa dos funcionários - e na área de tributos. Claro que Souccar queixa-se do problema que é conseguir bons

profissionais, menos ainda com comprometimento com a casa. Na área fiscal e trabalhista, porém, é que residem as maiores dificuldades: Souccar sabe que, assim que surgir qualquer divergência,

11,61% (empresas que faturam acima de R$ 2,28 milhões até R$ 2,4 milhões), Souccar tem as contas na ponta do lápis: ele não paga menos de 20% de impostos sobre seu movimento total. E sua empresa ainda nem está na faixa mais alta de faturamento. Mesmo assim, Souccar está satisfeito. A operação já ultrapassou o break even point - o ponto em que investimento e arrecadação se equilibram - contado um ano de planejamento e reforma, antes da empresa funcionar. Agora, é partir para filiais, mais ou menos no modelo da casa que tem hoje, com 70 lugares. Ele já testou sua kebaberia no inverno, em Campos do Jordão, e descobriu que seu negócio funciona bem em praças de alimentação. Basta uma lojinha de 15 m2 a 20m2. "É um fast food qualificado". Se os impostos e taxas trabalhistas ajudassem, o Babek já seria uma rede. (LCA)

elogiável, mas nem sempre é a expressão da justiça. "A legislação é péssima. Entre um e três salários mínimos, os funcionários em geral já entram no trabalho predispostos a processar. Quando houver a mínima discussão, ele vai entrar na Justiça Trabalhista". E tem a questão dos tributos. Mesmo no Simples Nacional, do qual o Kebab faz parte, a carga é muito pesada. Souccar enumera: ele paga o Simples e, além disso, também previdência (INSS), fundo de garantia dos funcionários e tudo que vier embutido nas mercadorias - nada disso está entre os oito impostos do Simples. "Já é difícil com o Simples. Sem ele seria inviável." Embora o Fisco diga que o Simples Nacional reduz em até 67% a carga tributária, e que a maior alíquota para o setor comercial seja de

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

ESPECIAL - 47

"O MEU NEGÓCIO"

Milena e Antônio investem na produção. Atestado de burrice? Zé Carlos Barretta/Hype

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ro. Às vezes, trocava um único botão. Para aumentar o tíquete começou a oferecer serviços de personalização de jeans: rendinhas, apliques, lantejoulas. Com isso, aumentou seu tíquete médio de R$ 10 para R$ 15 - 50% de aumento. Em centenas de roupas por mês, já era um bom ganho. No fim de quatro meses, tinha aumentado o faturamento mensal para R$ 11 mil. E aí houve a reviravolta de sua vida. Um dia tinha de ir a certo lugar e, por não haver estacionamento, seu irmão foi de motorista e teve a infelicidade de ser sequestrado. Milena desenvolveu um injustificado sentimento de culpa e síndrome de pânico. Passou seis meses sem sair de casa - e a franquia da Restaura Jeans ficou lá. Acabou desistindo. Para não enlouquecer, como ela mesma conta, começou a fazer jóias em prata, que ofertava às pessoas da família. Era uma terapia. Mas o ímpeto de comerciante falou mais alto. Quando notou, estava vendendo suas jóias - reconhecidas pela qualidade do desenho e da montagem. Sempre de ouvidos abertos para os clientes, acompanhava tendências e modificava o que fazia. Banhava prata com ródio, ouro rosé e ouro amarelo. Chegou a um produto que não era jóia nem semijóia. Parecida com jóia, mas acessível, embora ela venda brincos que chegam a R$ 1 mil. Isto é, ela oferece alta qualidade com preço acessível. "Não adianta fazer o feijão-com-arroz. Desse jeito, tem de brigar por preço." Para ter preços bons, também, que atraem outra faixa de clientes, Milena oferece tanto brincos de R$ 400 quanto de R$ 40. Uma cliente pode comprar o mais caro para si, mas, se tiver de dar um presentinho, o mais barato pode ser conveniente. Assim, em sua loja, ela tem produtos para todos os gostos e necessidades - até bijuterias. Em tudo ela pode dar um jeito. Só não tem saída para os impostos. "Imposto no Brasil é algo absurdo. É só lembrar que 53% da gasolina são impostos!" Não há receita nem mágica para lidar com isso. O microempresário iniciante, segundo Milena, tem de fazer um bom plano de negócios e computar os tributos como parte integrante do empreendimento. Para isso é preciso saber exatamente quanto será pago de impostos. O Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio ao Micro e Pequeno Empresário pode ajudar com isso. De resto, diz Milena, é se conformar: "Os brasileiros ficam indignados, mas os impostos são uma realidade: a gente tem de aprender a conviver com isso". Ela, como Antônio Ermírio Moraes e como todo mundo. (LCA) DC

Milena Moraes: "Imposto no Brasil é absurdo. É só lembrar que 53% da gasolina são impostos!"

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ilena Moraes e Antônio Ermírio de Moraes são parecidos. Não é só no sobrenome, porque afinal nem parentes eles são. E não por uma frase jocosa do dono da Votorantim, segundo a qual "quem investe na produção deveria receber um diploma de burrice". Por essa definição os dois deveriam ser chamados de burros, por investirem em produção e trabalho. Não são burros, é claro. Um fabrica cimento, celulose, papel, alumínio. Ela faz brincos, pendentes, broches, colares. Os dois se juntam na disposição para o trabalho e nas críticas ao governo e aos impostos. Como Ermírio, Milena é a primeira a chegar e a última a sair de sua empresa, a pequena mas prestigiada Milena Moraes Jóias, em Moema. No balcão, atende as clientes. Na internet, expede novidades sobre suas jóias via Tweeter ou Orkut. Sai correndo para acudir uma noiva que viu seu brinco cair e quebrar na última hora. Viaja para mostrar seu trabalho em eventos no Interior e em outros Estados. E, em um dia normal, quando a madrugada começa ela está debruçada sobre desenhos variados, procurando a combinação ideal entre metais, madeira, cristais e casca de ovo de avestruz. Instrui também suas vendedoras. Não quer ninguém vendendo o que a cliente pede e nada mais. Ela conta que, muitas vezes, a cliente entra e pede um brinco de R$ 49. Com uma boa vendedora, como já aconteceu várias vezes, transforma-se a venda única em uma jóia de R$ 147 -em três pagamentos de R$ 49, o que encaixa no orçamento da compradora. "Já triplicou o tíquete. É a diferença entre uma vendedora e uma atendente", diz ela. É também a diferença de quem tem iniciativa e de quem não tem, diz Milena. Quando começou a trabalhar, certa vez tinha de servir vinho espumante em um estande de feira. Acabou fazendo muito mais: cortou queijo, conferiu se havia gelo e não tinha vergonha de pegar a vassoura e limpar o estande. Suas colegas só serviam o vinho. Hoje, a dona da produtora de vinhos é sua amiga e cliente. "O brasileiro é assim. Ele pensa se, como empregado, bota a mão na massa e ganha um salário fixo, pode ser empresário. Mas não se empenha - só quer ver o dinheiro entrando". Milena começou como empresária em uma franquia, Restaura Jeans, apesar da formação de nutricionista pós-graduada. Por isso mesmo, não dominava muito o segmento. Mas pegou uma loja praticamente falida (e barata), que faturava não mais do que R$ 3 mil por mês e dedicou-se a melhorá-la. Fazia tingimento, conserto de roupa, lavanderia e renovação de cou-

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