“Monarquia” na Emasa explica rosário de problemas
Foto: Gabriel de Oliveira
ITABUNA-BAHIA, 17 de janeiro de 2013 - Nº 3.047 - Ano XV - E-mail redacao@diariobahia.com.br - R$ 0,70
SAÚDE
Santa Casa terá mais um ambulatório
PAGAMENTO
Foto: Gerson Teixeira/Diário Bahia
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Atraso de salário motiva protesto no São Judas CIDADES
O
presidente da Emasa, Ricardo Campos, definiu ontem (16), durante entrevista coletiva, a Empresa Municipal de Águas e Saneamento como “uma monarquia onde uma pequena casta se beneficiava enquanto grande parte dos funcionários era escravizada”. Entre os problemas encontrados, um alto número de servidores comissionados, cujos salários chegavam a R$ 7.500. Enquanto isso, o restante dos trabalhadores penava com salários atrasados desde novembro. P. 6
Sem recursos, Ilhéus “barra” Carnaval
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