DP Empresas & Negócios - 01/12/17

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DP empresas&negócios

diariode.pe/DPempresas&negócios

P E R N A M B U C O | Recife, DIARIOdeP

empresas&negóciios@diariodepernambuco.com.br

terça-feira - 15/08/2017

ÍNDICE

sucessões&incorporações

2

agronegócios

4

construção civil

R$ 100 milhões no mercado

5

Apostas em novos bairros para atrair os futuros moradores

indústria

3

Gráfica comercial mais antiga do país conquista certificação FSSC 22000

comércio&serviços

7

Empresa de pernambucano já vale

Produtores do Vale do São Francisco oferecem novas variedades de uva

Negócios do grupo Cornélio Brennand estão sendo comandados pela terceira geração da família, que já prepara os futuros sucessores

tecnologia

6

Eduardo Brennand criou o maior site de serviços de faxina no país

relações internacionais

8

perfil empreendedor

9

Europa de olho nos polos econômicos de Pernambuco e do Nordeste

JARBAS/DP

Pernambuco puxa crescimento

AGRONEGÓCIO

Preços na dependência da chuva

Produção industrial aumentou em 12 dos 15 locais pesquisados e o estado surge como um dos principais destaques, com um crescimento de 14,1%

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m janeiro de 2017, a produção industrial cresceu em 12 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em relação ao registrado no mesmo mês de 2016. Pelo estudo, o destaque veio justamente de Pernambuco: que registrou crescimento de 14,1%. O desempenho foi atribuído principalmente ao desempenho das produções de setores de produtos alimentícios, de metalurgia e de indústrias extrativas. De acordo com o levantamento “PE no bolso”, produzido pela Federação das

Indústrias de Pernambuco (Fiepe), no acumulado do ano, a indústria de transformação pernambucana registra uma taxa de crescimento de 6,5%. O índice foi o segundo maior do Brasil, perdendo apenas para o Amazonas, que registrou crescimento de 8%. Segundo o estudo da Federação, 24,6% dos empregos formais no estado estão nas indústrias. Os resultados estão refletidos no índice de confiança do empresário industrial, que há alguns meses vinham tendo queda e ficando abaixo dos 50 pontos e, em abril de 2017, chegou a 53,3 pon-

tos. A pontuação é levemente superior a registrada nacionalmente, que foi de 53,1 pontos. Mesmo que confiantes, no Brasil e em Pernambuco, os empresários ainda se queixam de problemas antigos, como a burocracia. De acordo com a sondagem trimestral realizada pela Fiepe, entre os principais problemas apontados pelos industriais pernambucanos durante os primeiros três meses de 2017 estão: demanda interna insuficiente (48,3%), elevada carga tributária (41,4%), falta ou alto custo da matéria-prima (24,1%), inadimplência dos

clientes (22,4%), competição desleal (22,4%) e taxa de juros elevadas (20,7%). Sobre balanços, os índices financeiros do primeiro trimestre do ano de 2017 mostraram diminuição nos componentes referentes à margem de lucro operacional e

acesso ao crédito, registrando 43,8 pontos e 29,3 pontos, respectivamente, com diminuição de 1,0 e 0,7 ponto. O componente que avalia a situação financeira das empresas registrou um aumento de 3,3 pontos e marcou 49,8 pontos na pesquisa.

COMÉRCIO

Mês de maio como termômetro de tendência de consumo Maio será o termômetro das tendências de consumo do resto do ano para o comércio pernambucano. Hoje, a perspectiva é de aumentos tímidos nas vendas do segundo domingo do mês, Dia das Mães, mas considerando que

a data, em 2016, teve saldo negativo em alguns segmentos, qualquer crescimento é visto com otimismo. Em Pernambuco, a Associação de Lojistas de Shopping Centers (Alshop-Pe) acredita num aumento de 3% no mês, assim

E V O L U Ç Ã O Principais conclusões onomia br brasileir asileiraa es está A economia retomando omando seu seu cre cresciment cimento o, mas será erá em ritmo lento lento.

D E

como a Câmara dos Dirigentes Lojistas do Recife (CDL-Recife). A maioria dos centros de compras do estado estima aumentos um pouco melhores, com um acréscimo de 8% no faturamento. Na pesquisa anual realizada pelo Institu-

do Fecomércio-PE, em parceria com o Sebrae-PE, 74% dos pernambucanos pretendem festejar a data. Em 2016, a porcentagem foi de 77%. Os motivos para a retração do consumo são a queda no nível de emprego, acompanhada da

T R I B U T O S

Arrecadação Real do ICMS (R$ Milhões) em PE

O Nordestee de devverá continuar continuar crescendo endo mais que o Br Brasil asil es este ano. Pernambuco o vai vai continuar continuar como como o estado tado de maior cr creesciment cimento o na região. Há riscoss de rreevés se se a inflação sair do contr ontrole ontr ole..

Por que o Nordeste deverá crescer mais do que o Brasil em 2017 porque a economia economia Crescee mais porque é mais sensív ensível ensív el a consumo consumo.. Proporção oporção maior de sua produção odução no sset etor or de bens de consumo. Aumento o de pr produtividade odutividade é mais fácil na região região.. Transferência erência de mão de obr obraa de setoress de menor p par araa os os de maior produtividade odutividade.. odutividade

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CAIO GUIMARÃES

Engenheiro vai lançar produto que reduzirá custos do “pé diabético”

desvalorização real do rendimento do trabalho, Dia das Mães na Região Metropolitana do Recife (RMR). A compra de presentes, tradicional forma de comemoração, manteve-se predominante como principal jeito de lembrar a data.

As mudanças climáticas têm relação com a sua mesa muito mais do que você imagina. E vai além do básico “a seca acaba com as possibilidades” tanto de agricultura como da pecuária. Aqui, essa luta aumenta um nível porque se não chover, tem perdas. Se chover, também. Se chove pouco, o preço do leite e da carne aumentam. Se chove muito, leva o preço do feijão e da uva para as alturas. Nessa confusão de incertezas, a única certeza é que o preço do que vai para a mesa sobe e, para o consumidor, resta ir fazendo ginástica no bolso para fechar o cardápio. No resumo, a explicação básica é que tudo que se forma de preço na prateleira depende do básico da economia: o quanto tem de oferta para atender a demanda. O Brasil passou recentemente por uma série de fatores que deram uma chacoalhada nos preços dos alimentos que têm origem na agropecuária. De acordo com o presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Gabriel Maciel, o feijão é o mais emblemático por ser um alimento que está presente no prato de todas as classes sociais.


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