Manual 2018 | Provisão - Providência e Ministérios Associados

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Eu, representante legal da Provisão – Providência e Ministérios Associados, reconheço que em tudo esse documento é oficial e representa a visão das instituição acima mencionada.

Petrolina, 03 de dezembro de 2017.

Rev. Diego Felipe C. da Silva Supervisor Pioneiro

MANUAL DA PROVISÃO | PROVIDÊNCIA E MINISTÉRIOS ASSOCIADOS | VERSÃO 2018 – 1ª Edição – Organizada por Diego Avlis, Supervisor Pioneiro.


SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO

9

QUEM SOMOS?

11

UMA IGREJA EM PESSOAS!

11

UMA IGREJA PARA A CIDADE!

12

UMA IGREJA EM RESSURGÊNCIA!

12

A PROVISÃO ALCANÇANDO NOSSAS ESFERAS DE INFLUÊNCIA

IDENTIDADE COMUM

15 16 21

VOCAÇÃO

21

VISÃO

22

MISSÃO

23

VALORES

25

PROPÓSITO

26

ESSÊNCIA COMUM

29

SOMOS UMA IGREJA BÍBLICA!

30

SOMOS UMA IGREJA LITÚRGICA!

31

SOMOS UMA IGREJA EPISCOPAL!

31

ANEXO 1: OS CREDOS

33

CREDO DOS APÓSTOLOS

33

CREDO DE NICÉIA-CONSTANTINOPLA

33

CREDO DE ATANÁSIO

34

DEFINIÇÃO DE FÉ DE CALCEDÔNIA

36

ANEXO 2: 39 ARTIGOS DA RELIGIÃO

37

ANEXO 3: PACTO DE LAUSANNE

45

ANEXO 4: CONCLAMAÇÃO DE CHICAGO

51

ANEXO 5: MANIFESTO EVANGÉLICO

55

ANEXO 6: PACTO DE CARÁTER CRISTÃO

59


ANEXO 7: CATECISMO NOVA CIDADE

61

ANEXO 8: AFIRMAÇÕES DE FÉ PARA CRIANÇAS

67

O CATECISMO INFANTIL

67

O CREDO INFANTIL

69

LITURGIA COMUM

71

O QUE FAZEMOS QUANDO ESTAMOS JUNTOS?

71

ADORAÇÃO É O NOSSO CORAÇÃO!

71

ANEXO 9: ORDENS PARA O CULTO EUCARÍSTICO

74

ANEXO 10: ORDEM PARA A REUNIÃO COMUNITÁRIA

77

ANEXO 11: ORDEM PARA A REUNIÃO DE ESTUDO BÍBLICO

78

O ANO CRISTÃO

79

O QUE É O LECIONÁRIO COMUM REVISADO?

81

ANEXO 12: LECIONÁRIO

82

ESTAÇÃO DO ADVENTO

82

ESTAÇÃO DO NATAL

84

ESTAÇÃO APÓS EPIFANIA

85

ESTAÇÃO DA QUARESMA

88

TRÍDUO DA PAIXÃO

91

ESTAÇÃO DA PASCOA

91

ESTAÇÃO APÓS PENTECOSTES

94

OCASIÕES ESPECIAIS

105

NOSSA ORAÇÃO COMUM

107

ANEXO 13: ORAÇÕES DE COLETA

107

ESTAÇÃO DO ADVENTO

107

ESTAÇÃO DO NATAL

108

ESTAÇÃO APÓS EPIFANIA

109

ESTAÇÃO DA QUARESMA

110

TRÍDUO DA PAIXÃO

111

ESTAÇÃO DA PASCOA

112

ESTAÇÃO APÓS PENTECOSTES

115

OCASIÕES ESPECIAIS

118

O OFÍCIO DIÁRIO

121

ANEXO 14: OFÍCIOS DIÁRIOS

123


OFÍCIO DA MANHÃ

123

OFÍCIO DA TARDE

127

OFÍCIO DA NOITE

131

TABELA DAS SALMODIAS

132

ANEXO 15: ORDEM PARA A REUNIÃO DE ORAÇÃO SEMANAL SACRAMENTOS

ANEXO 16: ORAÇÕES EUCARÍSTICAS

134

135 136

ORAÇÃO ESTENDIDA

136

ORAÇÃO SIMPLIFICADA

137

ANEXO 17: CELEBRAÇÃO DO BATISMO

139

MÚSICA NO CULTO

142

PARAMENTOS

142

VESTES LITÚRGICAS

143

CORES LITÚRGICAS

148

ANEXO 18: ORDEM PARA A CONFIRMAÇÃO

150

ANEXO 19: ORDEM PARA O MATRIMÔNIO

152

ANEXO 20: ORDEM PARA A ORDENAÇÃO DIACONAL

154

ANEXO 21: ORDEM PARA A ORDENAÇÃO PRESBITERAL

157

ANEXO 22: ORDEM PARA A SAGRAÇÃO EPISCOPAL

160

MINISTÉRIO COMUM

165

OS MINISTÉRIOS GERAIS

165

OS MINISTÉRIOS ORDENADOS

167

OS MINISTÉRIOS EDIFICADORES

169

O EPISCOPADO

172

ANEXO 23: ÉTICA MINISTERIAL

175

COMUNIDADES & COMPANHIAS

179

COMUNIDADES

179

GRUPOS DE MINISTÉRIO

180

GRUPOS DE CONEXÃO

180

ANEXO 24: GUIA DE GRUPOS DE CONEXÃO ÓRGÃOS DA PARÓQUIA

180

185

CONVOCAÇÕES

185

PRESBITÉRIO

186


ANEXO 25: PLANTAÇÃO DE COMUNIDADES COMPANHIAS

187 189

FORMAS DE COMPROMISSO

190

MODO DE VIDA

191

OS MEMBROS

193

PROCESSO DE INGRESSO

196

SERVIÇO DE AUTORIDADE

198

ANEXO 26: VOTO

201

CONCÍLIOS & COLEGIADOS

203

DISTRITO

204

CIRCUITO

205

REGIÃO

206

PROVISÃO

207

ANEXO 27: ORGANOGRAMA

211

AS QUATRO ESTAÇÕES

213

COMPARTILHAR

213

CONECTAR

214

CRESCER

214

CELEBRAR

214

ANEXO 28: BUSSOLA – PLANO DE LEITURA PARA CONVERTIDOS

215

EDUCAÇÃO COMUM

217

CAMINHO CONVERTIDO

219

CAMINHO HERANÇA

223

CAMINHO VIDA CONSAGRADA

228

CAMINHO TEOLÓGICO

229

ANEXO 29: MATRIZ CURRICULAR

233

GUIA DE MARCA

235

NOSSO TOM DE VOZ

235

SOBRE O QUE FALAMOS?

236

COMO FALAMOS E ESCREVEMOS?

236

COMO NÃO FALAMOS?

237

ANEXO 30: EXEMPLOS NOSSAS MARCAS

238 240


O VALOR DA MARCA

248

CORES E DEGRADÊS INSTITUCIONAIS

250

FAMÍLIA TIPOGRÁFICA

257

FUNDOS

258

SLOGAN SISTÊMICO

259

USO COMO ELEMENTO GRÁFICO

259

ARQUITETURA DA MARCA

260

MARCA PROVIDÊNCIA

261

MARCA CASA

289

MARCA PROVISÃO

291

BRASÃO

308

PAPELARIA INSTITUCIONAL

309

ANEXO 30: FICHA DE CADASTRO DE MEMBROS – CENTRAL

321

ANEXO 31: FICHA DE CADASTRO DE MEMBROS – LOCAL

323

ANEXO 32: TERMO DE ENTRADAS FINANCEIRAS

325

ANEXO 33: RELATÓRIO FINANCEIRO MENSAL

327

CONCLUSÕES GERAIS

329



CONSTITUIÇÃO Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, 1. A PROVISÃO – PROVIDÊNCIA E MINISTÉRIOS ASSOCIADOS é uma organização cristã-evangélica, ramo da única Igreja de Cristo, una, santa, católica e apostólica, que confedera comunidades, companhias e concílios, na forma regulamentada pelo seu MANUAL, sob a liderança de ministros cristãos que exercem o governo colegiado, por meio da regência do único Senhor e autoridade máxima da Igreja, Jesus Cristo, Ele é a cabeça sobre todas as coisas, sendo a Igreja seu corpo místico, com o poder que Ele emana para o governo de Sua Igreja. 2. A CONECTIVIDADE das comunidades, companhias e concílios com a PROVISÃO é voluntária e está estabelecida de acordo com os princípios e valores estabelecidos pelo MANUAL e na forma como ele estabelece. Faz parte da unidade essencial desta confederação está estabelecida nas Sagradas Escrituras, nossa única regra de fé e prática, infalível, inerrante e imutável, conforme a interpretação dos documentos essenciais apresentados no MANUAL desta corporação, a saber, os credos históricos, os 39 artigos da religião, a conclamação de Chicago, o pacto de Lausanne, o manifesto evangélico e o catecismo nova cidade. 3. Esta confederação reconhece e adere ao EPISCOPADO, colegiado e administrativo, não como um direito divino, mas como uma forma muito desejável e antiga de governo da Igreja. 3.1 Até que possa-se ter um EPISCOPADO plenamente organizado em conformidade com o MANUAL, se elegerá um superintendente pioneiro para a administração das questões episcopais. 4. Esta confederação mantém uma LITURGIA que não deve ser repressiva da liberdade na oração; aceita o Livro de Oração Comum, reservando a liberdade plena para alterar, abreviar, ampliar e emendar o mesmo, como possa parecer mais idôneo para a edificação do povo, “previsto que a substância da fé seja mantida inteiramente”.

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5. Esta confederação procedendo sua autoridade de Cristo, que é a Cabeça sobre todas as coisas da Igreja, declara que todas as comunidades, companhias e concílios contam com CONVOCAÇÕES compostas por todos os membros da respectiva instituição, com poderes para, entre outras prerrogativas estabelecidas no MANUAL, veto em questões de disciplina, membresia, ministério e doutrina, devem ter em todas as questões poder e jurisdição legislativa principal.

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6. Além das CONVOCAÇÕES as comunidades contarão cada qual o seu PRESBITÉRIO composto pelos presbíteros eleitos para administração daquela paróquia, as companhias com a sua MODERAÇÃO composta pelos moderadores eleitos para a administração daquela confraria, e por sua vez os concílios com sua SUPERVISÃO composta pelo supervisor eleito para administração daquele sínodo. 7. As demais questões serão resolvidas pelo MANUAL desta organização, conforme aprovado pela CONSELHO GERAL da PROVISÃO. A presente constituição só poderá ser reformada ou emendada por voto de dois terços das CONVOCAÇÕES das comunidades, companhias e concílios desta organização.

Em Cristo, 1º Domingo do Advento, 03 de dezembro de 2017, 500º ano da Reforma Protestante.

Os Organizadores.


QUEM SOMOS? 1. Somos uma comunidade do Povo de Deus em Cristo, católicos, mas não romanos, reformados, mas não sectários, inseridos em um contexto urbano pós-moderno, desejosos de ser uma rede de relacionamentos, discipulado e pastoreio, que tem Jesus Cristo como centro. 2. CATOLICIDADE é o termo que descreve a universalidade horizontal, geográfica e multicultural da Igreja, uma referência ao seu alcance em todo o mundo. Inclusive em outros níveis de totalidade ou inteireza: todas as partes do universo, homens de todas as classes ou funções sociais, todos os tipos de cura, todos os tipos de virtudes e toda plenitude da doutrina. O que pode ser descrito numa linguagem missiológica moderna como: “o evangelho todo, para o homem todo, e todos os homens”. 3. A palavra PARÓQUIA quer dizer “perto de casa”, de igual forma queremos ser uma igreja perto de casa, perto de sua vida, que compreende, entende e ajuda.

4. Somos da PROVIDÊNCIA porque cremos que nosso Deus é um Deus Provedor, que mantem a terra, sustentando-nos com tudo que precisamos, e que enviou Jesus, como a providência necessária para a nossa salvação, e dia-a-dia acompanha-nos através o Espírito Santo, o consolador provido em nosso auxílio. #ProibidaAEntradaDeGentePerfeita

UMA IGREJA EM PESSOAS! 5. Valorizamos relacionamentos em tudo que fazemos. Nos baseamos neles, mais do que nos programas, ou seja, encontros, atividades, cursos... Mais isso não quer dizer que os programas não são importantes, mas através deles nos aproximamos uns dos outros, contudo, ninguém depende deles para desenvolver seu relacionamento com os outros e com Deus. 6. Cremos que somos uma REDE DE RELACIONAMENTOS que tem Jesus ao centro, nesta rede nos relacionamos com Deus, com nossos irmãos em Cristo e também com os de fora, proclamando Jesus.

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7. Três valores fundamentam a nossa rede de relacionamentos: APRENDIZADO RELACIONAL, RESPONSABILIDADE PESSOAL e PRESTAÇÃO DE CONTAS.

UMA IGREJA PARA A CIDADE!

8. Por APRENDIZADO RELACIONAL compreendemos o modelo de discipulado-aprendizado que não se faz através de “classes” impessoais e artificiais, mas através dos relacionamentos naturais e do dia-a-dia e da pessoalidade de tais relações.

11. Nos preocupamos em compreender os valores e o estilo de vida das pessoas no contexto urbano para traduzir o ensino de Jesus e aplicá-los ao nosso dia a dia, sempre dialogando, acolhendo e respeitando quem pensa diferente. Fazemos isso para reconstruir as pontes entre a Igreja e a sociedade que foram destruídas ao longo dos anos.

9. Por RESPONSABILIDADE PESSOAL entendemos que cada membro do corpo de Cristo tem responsabilidades pessoais para o desenvolvimento do coletivo, não somos apenas clientesbeneficiários dos benefícios da Igreja, mas sim participantes da vida da Comunidade. 10. Por PRESTAÇÃO DE CONTAS entendemos que como Comunidade Bíblica, temos deveres relacionais uns para com os outros, somos guardadores dos nossos irmãos, um protege o outro, um defende o outro e um ajuda o outro. Assim deve ser a Igreja de Deus. #PessoasPrescisamDeDeus #PessoasPrecisamDePessoas

Reflexão & Transformação

#RelevânciaComAutenticidade

UMA IGREJA EM RESSURGÊNCIA! Carregando o Legado do passado Vivendo a Missão no presente! 12. A RESSURGÊNCIA é o fenômeno oceanográfico que consiste na emersão das águas mais profundas do oceano, ricas em nutrientes, na direção das regiões menos profundas. A forma mais espetacular de RESSURGÊNCIA acontece quando os ventos sopram constantemente, deslocando as águas da superfície e provocando a emersão das águas mais profundas, a RESSURGÊNCIA gera e promove a renovação da vida nos oceanos. E ela é responsável por 42% de todo o oxigênio do nosso planeta.


13. Mas o que isso tudo tem a ver com a fé cristã e a igreja brasileira? No nosso contexto brasileiro, as igrejas têm sido grandemente caracterizadas ora pela superficialidade e o pragmatismo, ora pela ortodoxia fria, desconectada da missão, mas assim como os ventos sopram sobre as águas do oceano, nós desejamos que o Espírito Santo sopre sobre a igreja brasileira, renovando a vida e trazendo de volta aos nossos corações o compromisso para com o evangelho e a relevância para com a nossa cultura. 14. Ao longo da história um dos maiores exemplos dessa ressurgência da fé, acontece há 500 anos atrás, na chamada reforma protestante. Mas para nós que vivemos em pleno século 21, nós temos o desafio de estarmos arraigados nos mesmos valores do passado, mas com os olhos atentos e abertos para os desafios do presente, o que significa, por exemplo, sermos uma igreja que afirma somente a fé, somente a escritura, somente Cristo, somente a graça, somente a glória de Deus, em pleno mundo urbano e contemporâneo em que vivemos?

15. Não nos basta estarmos com os olhos apenas atentos ao presente, precisamos ser sensíveis a tudo que está acontecendo ao nosso redor, as mudanças culturais, a essa geração emergente, precisamos ser uma igreja fundada, fundamentada nos valores do passado, mas que fazem diferença nessa cultura, na qual estamos envolvidos, afinal de contas igreja reformada, significa ser igreja que constantemente se repensa, se reforma, afim de cumprir a sua missão e fazer a diferença em toda e qualquer cultura. Ricardo Agreste, Transcrito do vídeo: Ressurgência – O legado do passado. A missão do presente. In: <https://www.youtube.com/watch?v=DHNitmwdNM>.

#LegadoDoPassado #MissãoNoPresente

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É O TRABALHO DO ESPÍRITO SANTO QUE NOS RESTAURAR À IMAGEM DE DEUS E PRODUZ EM NÓS O CARÁTER DE CRISTO.


A PROVISÃO 16. A PROVISÃO | PROVIDÊNCIA E MINISTÉRIOS ASSOCIADOS, é uma plataforma de convergência em favor do Reino de Deus, uma rede de paróquias e comunidades que querem fortalecer-se mutuamente, crescer e multiplicar, voltada a proclamação do evangelho de Jesus Cristo e a promoção da cultura do Reino de Deus. 17. A PROVISÃO é composta por três tipos de instituições autônomas e interdependentes, a saber, as Comunidades Eclesiais (paróquias e comunidades), as Companhias Missionárias e os Concílios Colegiados (região, circuito e distrito). Todas estas três instituições são ao mesmo tempo interdependentes e autônomas, cooperando umas com as outras, na atividade do Corpo de Cristo na história. 18. Em todas as três instituições a dimensão relacional deve ser evidente. Não há Igreja sem relacionamentos e todo nível da Igreja é relacional por natureza. Tal natureza é evidenciada pelas nomenclaturas que resolvemos designar tais instituições.

19. Concílio vem do latim: Concilium e quer dizer: “grupo de pessoas reunido, assembleia, reunião de conselheiros”, deriva de Com, “junto”, mais Calare, “chamar, conclamar”. Outra palavra que pode definir o Concílio é sínodo, que vem do latim sinodus e quer dizer “andar lado-a-lado”. 20. Companhia, por sua vez, vem do latim vulgar Cum, “com”, mais panis, “pão” e denota a ideia daqueles que repartem o pão juntos ao andarem. Já Comunidade deriva do latim Communitas, “com unidade” e Communis, “comum, geral, compartilhado por muitos, público”. 21. Como rede enfatizamos que as instituições são independentes, pois são autônomas, mas também são dependentes, uma vez que estão compartilhando visões, dons, estratégias e apoio. 22. Numa relação de interdependência somos livres para avançar, mas dependemos de nossos irmãos em amor para sermos equilibrados e guardados em nosso ministério.

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23. São características centrais da nossa rede:  Ser composta por igrejas em pessoas, para a cidade e em ressurgência;  Viver a reforma, a restauração e o reavivamento em nossas relações com Deus e com o próximo;  Fazermos parte do trabalhar do Espírito ao longo da história e das gerações;  Ser um movimento de igrejas saudáveis que se inspiram mutuamente;  Ser constituída exclusivamente a partir do desenvolvimento de relacionamentos interpessoais e ministeriais. 24. A vinculação a PROVISÃO não está alicerçada a sistemas formais de vinculação, mas relacionamentos de amor.

ALCANÇANDO NOSSAS ESFERAS DE INFLUÊNCIA Loren Cunningham 25. As vezes Deus faz coisas dramáticas para nos chamar atenção. Em 1975 Eu estava orando e considerando como os cristãos – não somente os da missão a qual eu faço parte, mas todos nós, poderiam mudar o mundo para Jesus.

26. Uma lista veio a minha mente: categorias da sociedade nas quais eu cria que deveríamos nos concentrar para mudar para Deus. Eu escrevi, no dia seguinte eu encontrei o Dr. Bill Brihgt, fundador do campus Crusade for Christ. Ele me disse que Deus havia dado-lhe algo, diversas aéreas para concentrar-se em trazer as nações de volta a Deus! Elas eram as mesmas áreas, apesar das palavras serem um pouco diferente. 27. Aqui está aquela lista (refinada e clarificada um pouco ao longo dos anos):  Família – Lar  Religião – A igreja  Educação – Escolas  Governo  Mídia – Comunicações  Artes – entretenimento e esportes  Economia – Negócios, Comércio, ciência e tecnologia

28. Estas sete esferas de influencia nos ajudarão a formar nações para Cristo, são ferramentas para usarmos no cumprimento de Mateus 28, discipular nações para Ele. Ele obviamente, não teve a intenção de as usarmos em JOCUM. Eu creio o que Ele deseja é que seu povo use as sete esferas para estender o reino de Cristo por toda a terra. Sendo assim, como que nós pegamos de volta estas sete áreas, que são tão influentes em qualquer nação?


29. Nós devem os tomar território de satanás em oração. Como o poder do Espírito Santo, através das armas poderosas de guerra espiritual descritas em Efésios 6.10-20, 2Coríntios 10.1-6 e Tiago 4.7-10, nos é dito para destruirmos as fortalezas do diabo. Nós devemos orar contra a influencia do inimigo em qualquer área que estamos cientes. Oração é uma parte poderosa da guerra espiritual que usamos para recapturar este mundo para Jesus Cristo. 30. Nossas orações devem ser especificas. A medida que escutamos a voz do Espírito Santo em nossas mentes Ele nos dirá como devemos orar (veja Provérbios 3.5-6, Isaías 55.8, 59.16). Então nós oramos para que o Espírito Santo traga sua influencia as pessoas numa área estratégica. 31. Digamos que somos direcionados a orar pelo governo de uma determinada região. Devemos orar para que uma testemunha cristã venha até os indivíduos naquele governo levando-os ao Senhor Jesus. 32. Depois de termos orado por uma categoria especifica, seja ela governo, sistema escolar ou mídia, seja o que for, Deus pode escolher-nos nesta mesma área pela qual estivemos orando. Ele pode chamar-nos para penetrar neste lugar de influencia para Ele, colocandonos assim como fez com Daniel ou José do Egito, numa posição de autoridade.

33. Seja qual for a área de influência que Deus nos der, seja a família ou palácio presidencial, nós devemos vivencia Sua vontade em nossas vidas, não devemos faze-lo de forma a dominar outros, mas devemos ser servos da mesma forma como Jesus o foi. Jesus deseja administrar o mundo através de nós. A medida que seguimos o exemplo de Jesus em nossas esferas de influencia, nós trazemos o seu reino a terra.

34. Consideramos as sete áreas de influência, agora em mais detalhes. 35. FAMÍLIA: Através das famílias, estamos discipulando a próxima geração, para o bem ou para o mal, nós podemos ter lares cristãos seguindo padrões bíblicos para brilhar em lugares espirituais.

36. RELIGIÃO: Jesus ordenou seus discípulos que discipulassem as nações. Nós fazemos isto não estando dentro das igrejas mas saindo pelo mundo. Igreja é onde nos alimentamos para que possamos levar o reino de Deus por toda a terra. 37. EDUCAÇÃO: A próxima geração é influenciada diariamente em nossas escolas e universidades. Cristãos devem se envolver escrevendo currículos, ensinando, administrando e participando em associações de pais e mestres e como membros de conselhos escolares.

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38. ARTES: Qualquer território que abandonamos, satanás preenche. Isto é o que aconteceu com o mundo do entretenimento. O drama moderno nasceu como forma de evangelismo, peças de teatro medieval sobre moralidade ensinado escritura para um publico que não sabia ler. Nós devemos recapturar cada forma de entretenimento para Jesus, buscando-o para dar-nos formas criativas de mostrar ao mundo o autor do drama, espetáculo, beleza, cor, vida, emoção e alegria. 39. MÍDIA: Jornalistas são vistos como servidores de causa própria e manipuladores. Mas ainda assim, a mídia eletrônica e impressa são cruciais no modelar da sociedade. A maioria das pessoas da mídia tem pouca ou crença religiosa: precisamos de cristãos para trazer a verdade para esta esfera. 40. GOVERNO: A bíblia é clara: O povo de Deus deve se envolver em política. Pense nos lideres da nação escolhida de Deus, tais como Davi, Salomão, e os que governaram em países pagãos, como Daniel e José, jovens que exercitam princípios piedosos e eventualmente se tornaram primeiro ministros. Se Deus levantou lideres piedosos no Egito antigo e na Babilônia, ele o pode fazer hoje. Mas se cristãos desejarem servir em governo, eles terão de enfrentar uma cova de leões moderna. Deus usará isto para purificá-los e edificar seu caráter, para produzir seu estilo de lideres, lideres servos.

41. ECONOMIA: Jesus sabia que era difícil servir a Deus quando somos abençoados materialmente. Mas Deus quer que seu povo seja bem sucedido no mundo dos negócios e sejam missionários ali. O problema não é o dinheiro, mas se o dinheiro significa mais para nós do que Deus (veja Lucas 18.18-25). Deus nos testará nisto, e poderá pedir-nos para darmos tudo que temos. 42. CIÊNCIA: De igual modo, precisamos de cristãos chamados a ciência e tecnologia como seus campos missionários, pois nuca antes uma sociedade pode fazer tantos milagres tecnológicos e mesmo assim estar tão incertas de suas amarras morais. 43. Há dois reinos – luz e trevas e eles estão em guerra. Precisamos vencer para o reino da luz e o fazemos a medida que nos movemos para dentro de cada uma dessas sete áreas de influencia no espírito oposto ao que satanás está trabalhando. Onde ele espalha ódio, nós devemos mostrar amor, onde há ganância prevalece, devemos dar mais do que qualquer outro. Onde a intolerância esta ganhando, devemos mostrar lealdade e perdão. Precisamos orar: venha nós o teu reino, seja feita a sua vontade em qualquer que seja a área de influencia para qual Deus nos chamou.


44. A medida que discipulamos as nações através do ouvir ao mestre e obedece-lo, Ele nos usará para dar ao mundo sistemas econômicos piedosos, formas de governo baseadas na bíblia, a educação ancorada na palavra de Deus, famílias que tenha Jesus como cabeça, entretenimento que mostra a Deus em sua variedade e animação, mídia baseada em comunicar a verdade em amor e igrejas que enviam missionários para todas as áreas da sociedade, ai então veremos a grande comissão sendo completada e milhões entrando no Reino.

UMA PLATAFORMA DE CONVERGÊNCIA EM FAVOR DO REINO DE DEUS


HÁ MAIS RESTAURADORA ALEGRIA EM CINCO MINUTOS DE ADORAÇÃO DO QUE EM CINCO NOITES DE FOLIA. A. W. Tozer


IDENTIDADE COMUM VOCAÇÃO: Para que fomos chamados? Ser um sinal da Provisão de Deus em minha geração. 45. Em outras palavras, queremos mostrar para as pessoas de nossa geração, aqueles que estão a nossa volta, que o nosso Deus se importa com elas, que Ele PROVIDENCIA alimento espiritual para saciar a fome espiritual delas, e que Ele também não quer vêlas passar fome fisicamente e por isso também PROVÊ pão e peixe. 46. Esse alimento que Deus PROVÊ é um alimento adequado para o homem hoje. Um alimento que responde os questionamentos que lhe são contemporâneos. Um alimento que sacia as nossas angustias atuais. Deus PROVÊ e Deus se dispõe a nos escutar em nosso clamor, temos um Deus que nos escuta.

47. Queremos mostrar que Deus não exige de nós, aquilo que antes Ele não o tenha PROVIDO. Por isso, que quando Ele nos convida a adora-lo, antes Ele PROVIDENCIOU uma maneira de fazermos isso, o que chamamos de liturgia. Cremos que Deus mesmo PROVEU o cordeiro a ser oferecido em nossos altares, e esse cordeiro é Jesus, cordeiro oferecido de uma vez por todas na cruz do calvário. 48. Queremos ser instrumentos de Deus na PROVISÃO do remédio controlado a nossa natureza pecaminosa, dia-a-dia. Temos o interesse de sermos sinal de que a Igreja não vai morrer, mas que Deus já PROVIDENCIOU avivamento para nos despertar a restauração e reforma que tanto precisamos. 49. E temos o desejo ardente de que Deus use-nos como instrumentos para PROVÊ tudo de Jesus e Jesus todo! Por isso vivemos e essa é a nossa árdua tarefa. Uma vocação pessoal que se converte em uma expressão coletiva:

#SomosCremosFazemos

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VISÃO: Aonde queremos chegar? Ser uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus. 22

50. Será que Deus quer apenas salvar o homem do inferno e leva-lo para o céu? Não! Deus não tinha planejado que o homem caísse para depois ser salvo. Deus não queria que o homem pecasse e não queria Ter que salva-lo. Se o propósito de Deus para o homem fosse a salvação, Deus seria cúmplice do pecado, pois para cumprir o seu propósito, Deus estaria esperando e desejando que o homem pecasse para poder salvá-lo. 51. Então, o que Deus queria ao criar o homem? “Também disse Deus: Façamos o homem á nossa imagem, conforme á nossa semelhança” (Gênesis 1.26). Quando Deus criou o homem, Deus queria uma grande família de homens semelhantes a Ele. Deus não queria ser salvador. Deus queria ser Pai. 52. O que aconteceu quando o homem pecou? Por causa do pecado, o homem caiu em condenação e a imagem de Deus nele foi distorcida. Agora, o homem não servia mais para o propósito de Deus.

53. Então ai, Deus desistiu dos seus planos? NÃO! Deus continua querendo uma família de filhos semelhantes a Ele. Ele faz isso recriando a humanidade a semelhança de Cristo Jesus (1Coríntios 15.45-49). 54. O plano de Deus continua o mesmo. Deus quer uma família de muitos filhos, semelhantes a Jesus (Romanos 8.28-29). UMA FAMÍLIA: Deus não quer muitas famílias. Deus quer UNIDADE (João 17.20-22). DE MUITOS FILHOS: Temos que nos MULTIPLICARMOS. Pregar o evangelho e fazer discípulos (Mateus 28.18-20). SEMELHANTES A JESUS: Este é o nível de edificação que Deus busca. Tornarnos em TUDO, semelhantes a Jesus (1João 2.6). Adaptado de http://www.discipulado.com.br/dinamic2/jupgrade/i ndex.php/apostilas/fundamentos-mainmenu-33/61o-propo-eterno-de-deus


MISSÃO: Então o que

devemos fazer? Amar sem condições ou limites, dar-se sem pedir nada em troca, proclamar no tempo ou fora dele, servir com inteireza de coração e reconciliar o mundo com Deus, sem levar em conta os pecados das pessoas. 55. Tal missão nos convida a execução das seguintes atividades finais:  elevar cultos a Deus, adorando-o conforme Ele deseja ser adorado;  pregar a Palavra de Deus em sua inteireza e integralidade;  ministrar os sacramentos do Evangelho corretamente;  promover a fraternidade cristã e o companheirismo da irmandade;  promover a disciplina cristã e a santidade do Povo de Deus;  proporcionar aos seus membros meios para alcançarem uma experiência cristã progressiva, visando o desempenho do seu testemunho e serviço no mundo, sob a ótica e na perspectiva do Encontro com Jesus;  prestar serviços de sermões, palestras, orações, aconselhamentos, testemunho, por todos os meios de comunicação disponíveis;

prestar serviços de atendimento pastoral e acompanhamento psicossocial a seus membros e não membros, na medida do possível e em concordância com as diretrizes e legislações próprias; ministrar educação cristã, teológica e secular, em todos os graus e níveis, visando a edificação espiritual, intelectual e tecnológica do povo de Deus; prestar serviços de ação comunitária, missionária e evangelizadora por intermédio de suas instituições.

56. A abrangência da nossa missão é ilimitada. O texto de Mateus fala a respeito de toda autoridade, toda a divindade, todas as nações, todas as ordens do novo Rei, todos os dias. A abrangência deste comissionamento indica que a missão da Igreja extrapola a conversão do indivíduo, sendo, na verdade, um projeto global de redenção. 57. O conteúdo da proclamação da Igreja envolve “todas as coisas que Jesus mandou”, e isto abrange muito mais do que o plano da salvação. O evangelho todo, ou “todo o conselho de Deus”, como disse o apóstolo Paulo (Atos 20.27), inclui a totalidade do propósito de Deus para a sua criação.

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58. O comissionamento da Igreja está alicerçado no fato de que toda a autoridade está de volta nas mãos do Senhor Jesus. A Igreja é responsável por proclamar que o Universo tem um novo soberano, que o tempo da rebeldia cessou e que o reino de Deus foi inaugurado. Esta, na verdade, é a boa nova: haverá uma “consumação dos séculos”, um fim bom para a criação e a instalação do reino eterno de Deus, e dele farão parte todos aqueles que a partir de agora se submeterem ao novo Rei, todos aqueles que se “arrependerem, e forem redimidos de seus pecados” (Marcos 1.14). 59. O fim último da missão da Igreja não é a conversão em massa de pecadores, mas a instalação definitiva do reino de Deus: “Santificado seja o Teu nome, venha o Teu reino, seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no céu” (Mateus 6.9,10). Em síntese, Deus não está resgatando apenas pessoas, está resgatando o Universo e restaurando a plena ordem e harmonia cósmica sob os pés do Senhor Jesus. 60. À luz desta compreensão, devemos concordar com o relatório do Congresso Mundial de Evangelização Lausanne quando afirma que a missão da Igreja é levar o evangelho todo para o homem todo, para todos os homens, promovendo a manifestação histórica do reino de Deus como um sinal do que serão o novo céu e a nova terra.

61. Isto define a ação integral da Igreja, que deve estar no mundo como o Senhor Jesus no mundo esteve: “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós” (João 20.21). 62. Quando falamos em evangelho todo, consideramos que evangelizar é, literalmente, anunciar boas notícias. Mas, que boas notícias são estas? São as notícias a respeito do Reino de Deus, inaugurado no ministério terreno de Jesus Cristo. Evangelizar é convocar pessoas para que se rendam ao novo Rei para que possam participar do seu reino eterno, o que implica no apelo à conversão mediante o arrependimento e a fé, bem como no desafio do discipulado, mediante o “negar-se a si mesmo” para seguir integralmente a Jesus (Mateus 16.24-25). 63. Compreendemos que evangelizar é mais do que fazer convertidos, é fazer discípulos que obedecem todas as coisas que Jesus mandou (Mateus 28.19,20). A evangelização bíblica insiste que a conversão não é um ponto de chegada, mas apenas o início de uma nova vida, agora completamente submissa a Jesus Cristo, sob a ação do Espírito Santo de Deus (2 Coríntios 5.14-15).


64. Também, quando falamos em homem todo, lembramos do ditado que diz: “Corpo sem alma é defunto; alma sem corpo é fantasma”. O evangelho destina-se ao ser humano completo: corpo, alma, espírito; e, portanto, diz respeito às questões emocionais, psíquicas, sociais, intelectuais, físicas e, principalmente, espirituais. O evangelho, porque é relevante para o espírito – que é a dimensão fundamental da vida humana – também é relevante para a saúde física, mental, psíquica, relacional, enfim, saúde integral. Integral é, portanto, o adjetivo chave da missão no mundo. O evangelho que anunciamos é integral, completo, o evangelho todo. E de igual modo, falamos ao ser humano integral, completo, o homem todo.

VALORES: O que é importante para nós?     

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65. Uma ESTRUTURA simples, orgânica e funcional; Uma LITURGIA fundamentada no antigo, projetada para o atual; O DISCIPULADO como estilo de vida; A EDIFICAÇÃO mútua e intensa; Uma RELEVÂNCIA com autenticidade; PATERNIDADE: pais espirituais gerando pais espirituais; Cada pessoa um DISCÍPULO, cada discípulo um MISSIONÁRIO; RELACIONAMENTOS sadios, santificados e santificantes.

66. COMUNIDADE EM IMPULSO: O Espírito Santo prometido faz a nascer a comunidade cristã e a impulsiona para o testemunho aberto e corajoso do nome de Jesus, isto é, para anunciar a palavra de Deus e a ação libertadora de Jesus. 67. COMUNIDADE E CARISMAS: Os carismas que fervilham na comunidade cristã só tem sentido se estão a serviço dos irmãos e se estão subordinados ao dom maior, o amor. 68. COMUNIDADE E RECONCILIAÇÃO: Em Cristo, Deus reúne todos os homens na paz e na unidade, excluindo quaisquer separações. Cristo é o centro do eterno projeto de Deus, é o caminho de reconciliação e a reunião de todos os homens num único povo de Deus, a Igreja. 69. COMUNIDADE – FAZER E ENSINAR: Continuar o que Jesus começou a fazer e ensinar é a tarefa maior da Igreja, como Comunidade do Cristo Ressurreto. 70. COMUNIDADE E TESTEMUNHO: A Testemunha de Jesus é aquele que conhece o que Ele fez e ensinou, desde o Seu batismo até a Sua morte, ressureição e ascensão, e está inserido na Comunidade.

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71. COMUNIDADE E INTEGRAÇÃO: Para entrar na Comunidade, o Caminho, a única norma é seguir o caminho de Jesus, que culmina na ressureição, assim a Comunidade deve ser instrumento de ressureição e glorificação. 26

72. COMUNIDADE E RELIGIÃO: A Religião fundamenta-se em dogmas, ritos e tabus, a Comunidade fundamenta-se no conhecimento da face de Deus sem véus! 73. COMUNIDADE E PIONEIRISMO: A Missão Pioneira não nasce por iniciativa de indivíduos, mas a partir de uma comunidade cheia de vida, que escolhe e designa indivíduos para a missão. 74. COMUNIDADE E LIBERTAÇÃO: As Comunidades Cristãs são perseguidas porque o evangelho por elas vividas é o anuncio do Reino e propõe a libertação de tudo aquilo que escraviza e sacrifica o povo. 75. COMUNIDADE E CULTURA: A evangelização não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre outra. O evangelho da Comunidade é libertação não superestrutura que aprisiona e perverte a alma de um povo.

76. COMUNIDADE E COMUNHÃO: O Senhor Jesus, do qual se celebra memória e se anuncia a vinda, está presente na Comunhão, dando vida e consolando a Comunidade.

PROPÓSITO: Porque estamos aqui? 77. Fundamentado em EFÉSIOS 4 e inspirados na Carta do Ministério Sal da Terra, entendemos nosso PROPÓSITO como:  SEGUIR a Palavra de Deus em Amor para crescer em tudo;  IDENTIFICAR e RECONHECER a Igreja em suas formas de expressão;  Fazer Cristo plenamente CONHECIDO, tanto na Igreja como no mundo;  Andar de modo digno de nossa VOCAÇÃO;  Esforçar-se na preservação da UNIDADE do Espírito, pelo vínculo da paz;  Exercer livremente os DONS DO ESPÍRITO, para edificação e crescimento:  Em graça, aperfeiçoando os santos;  Em sabedoria, equipando para desempenho do ministério;  Em estatura, multiplicando numérica e geograficamente;  Buscar a UNIDADE da fé;  Zelar pela qualidade dos RELACIONAMENTOS;


Trabalhar com EMPENHO no exercício das atribuições; ESTIMULAR e APOIAR a Igreja para que, segundo sua natureza, ela seja eficaz no desempenho de sua vocação, função e propósito; Atuar como FATOR MULTIPLICADOR de um modelo que, em Unidade, compartilha princípios e valores cristãos, seja plantando suas próprias congregações ou em relacionamento com outros ministérios.

78. LifeStyle | Estilo de Vida: queremos apresentar Jesus com as nossas vidas, ser provisão de Deus aonde quer que estejamos...

79. Station | Estação: queremos ser um lugar aonde nos encontramos, fazemos nossa parada estratégica, e prosseguimos rumo a nossa missão... 80. Experience | Experiência: queremos ser instrumento para que pessoas tenham uma experiência profunda com Deus e sua Igreja...

81. Movement | Movimento: queremos que esqueçam a nossa imagem, e toda vez que olharem para nós lembrem-se de transformação...

82. Culture | Cultura: queremos influenciar a cultura deste século, com a cultura do Reino de Deus...

FAZER DISCÍPULOS À SEMELHANÇA DE CRISTO NAS NAÇÕES.


A IGREJA É UM POVO QUE É UM CONCEITO DEMOGRÁFICO, ELA É UMA NAÇÃO QUE É UM CONCEITO CULTURAL, ELA É UMA RAÇA QUE É UM CONCEITO ÉTNICO, ELA É UM CORPO QUE É UM CONCEITO ORGÂNICO, ELA É UMA FAMÍLIA QUE É UM CONCEITO SOCIOLÓGICO, E ELA É UM EXÉRCITO QUE É UM CONCEITO MILITAR. Robinson Cavalcanti


ESSÊNCIA COMUM

O que permanece intacto, ainda que o mundo vá mudando?

83. Ainda que o mundo vá mudando, ainda que tudo ao nosso redor vá se transformando, temos por essencial aquela FÉ, uma vez dada aos santos, aquela PRÁTICA, vivida pela Igreja em todos os séculos, e aquela ESPIRITUALIDADE, manifesta na história dos santos homens e mulheres de Deus ao longo da história. 84. Somos uma igreja que tem uma visão elevada das Sagradas Escrituras, antigo e novo testamentos, acreditando que eles contenham todas as coisas necessárias para a salvação; nada pode ser ensinado como necessário para a salvação que não está contido nela. Estamos comprometidos com a pregação do Evangelho para cumprir a grande comissão. Acreditamos que somos salvos pela graça somente e justificados pela fé em Cristo, que nos está chamando a um relacionamento pessoal com Ele.

85. Essa FÉ está alicerçada na ÚNICA PALAVRA de Deus, que nunca falha em suas promessas, nunca erra em suas afirmações e nunca muda em seu conteúdo, antigo e novo testamentos, é experimentada nos DOIS SACRAMENTOS do Evangelho, batismo e eucaristia, é resumida nos TRÊS CREDOS históricos, o credo dos Apóstolos, o de Niceia e o de Atanásio, e é interpretada pelo fruto dos QUATRO CONCÍLIOS gerais da Igreja – isso tudo é o que chamamos de ortodoxia (orto – verdadeira, doxa – fé). 86. A nossa comunidade subscreve todo o conteúdo dos 39 Artigos da Religião de 1563, do Pacto de Lausanne de 1974, e da Conclamação de Chicago de 1977. Subscrevemos o Manifesto Evangélico escrito por John Charles Ryle e o Catecismo Nova Cidade produzido por Tim Keller & Sam Shammas.

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87. A PRÁTICA vivida pela Igreja em todos os tempos é integral por excelência, orientada em cinco áreas básicas de atuação da Igreja: 1) KERIGMA, o anúncio do evangelho em sua integridade a todas as pessoas, 2) CATEQUESE, o discipulado pleno que ensina a obedecer tudo o que Jesus ordenou, 3) LITURGIA, o culto ofertado a Deus em espírito e em verdade, 4) KOIONONIA, o compartilhamento mutuo de vida e relacionamentos característicos de uma comunidade, e 5) DIACONIA, o serviço doador ao próximo, por amor e em demonstração do Reino vindouro – isso tudo é o que chamamos de ortopraxia (orto – verdadeira, práxis – pratica). 88. A ESPIRITUALIDADE característica de todos os homens e mulheres de Deus é fundamentada no amor e validada por quatro marcas – ESCRITURAS, TRADIÇÃO, RAZÃO e EXPERIÊNCIA. Em outras palavras, devemos nos perguntar se a nossa espiritualidade, está bem fundamentada nas Sagradas Escrituras? Foi vivenciada ao longo dos anos pela Igreja e pelos homens e mulheres de Deus? – afinal, tradição nada mais é que a experiência dos pais eternizada na história – Se há razão para que essa prática se perpetue ou não se perpetue em nossos dias? Quais são nossas experiências pessoais quanto a essa espiritualidade? – isso tudo é o que chamamos de ortopatia (orto – verdadeira, patia – sentimentos).

SOMOS UMA IGREJA BÍBLICA! 89. O que significa ser “Evangélico”? Esta palavra tem sua origem no grego euangelion, que se traduz Evangelho, ou literalmente, Boas Novas. Assim, ser evangélico é crer no Evangelho, é proclamar as Boas Novas de Cristo em palavras e ações, é viver e adorar de acordo com o Evangelho. 90. Nossa Igreja está alicerçada e centrada no Evangelho. E o Evangelho encontra-se no centro da Liturgia, da Práxis e do Governo da Igreja. O Livro de Oração Comum (LOC), que é nossa liturgia em comunidade, é igualmente centrado no Evangelho, nele dá-se forma litúrgica à doutrina da graça e da Justificação pela Fé em Jesus Cristo. 91. A salvação é um dom gratuito da Graça de Deus, independentemente das obras humanas, e baseia-se somente na Morte Expiatória de Cristo, e é recebida somente pela fé na Pessoa e na Obra consumada por Jesus Cristo na Cruz, e pela fé em Sua Ressurreição de entre os mortos. 92. Nós acreditamos, portanto, que é responsabilidade de cada cristão anunciar a Boa Nova de Cristo, e procurar fazer discípulos para o crescimento da Igreja e a expansão do Reino de Deus.


SOMOS UMA IGREJA LITÚRGICA!

SOMOS UMA IGREJA EPISCOPAL!

93. A palavra liturgia, em sua raiz, significa “serviço em favor da comunidade”, e na tradição da Igreja foi utilizada, até mesmo pelos autores do Novo Testamento, com referência a adoração cristã.

96. Uma Igreja Episcopal é uma Igreja na qual a supervisão ou superintendência (do grego: episcope), é exercida pelo supervisor de uma determinada região.

94. Assim, dizemos hoje que liturgia é uma ordem de culto pré-estabelecida. O culto litúrgico é um costume que tem suas raízes do Antigo Testamento, e foi continuado nas Sinagogas, e praticado também pela Igreja do Novo Testamento. A liturgia tem moldado o padrão de culto da Igreja através dos séculos. 95. Os Salmos de Davi, por exemplo, são uma forma de culto litúrgico que era praticado no Templo de Jerusalém. Também Jesus deu aos seus discípulos uma forma simples de liturgia quando os ensinou o “Pai Nosso”, e também ao instituir a Ceia do Senhor, na noite em que foi traído. No Livro do Apocalipse, a Revelação de S. João, nos é mostrada um culto diante do Trono de Deus, e é claramente litúrgico. O culto litúrgico nos dá uma maior segurança de que tudo seja feito com “ordem e decência”, como o apóstolo instruiu a Igreja. Também previne que o culto não seja monopolizado pelo Ministro, por um grupo de música ou por outros, pois assegura que todos os cristãos participem juntos do culto de adoração, louvor e ação de graças a Deus.

97. Um Ministro é escolhido entre os Presbíteros da Igreja e consagrado ao ofício de supervisor. Em uma Igreja Episcopal, as funções de supervisão e de administração do Rito de Confirmação e Ordenação estão investidas somente no supervisor.

A IGREJA OU É MISSIONÁRIA OU ELA NÃO É IGREJA! Caio Marçal

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CADA NOVO MOVIMENTO TEM UMA CONTRIBUIÇÃO ÚNICA A DAR PARA O REINO. SEU “CARISMA DE FUNDAÇÃO” (UM TERMO USADO POR ORDENS RELIGIOSAS CATÓLICAS PARA DESCREVER O DOM DADO A UMA PESSOA OU GRUPO PARA ENTENDER E VIVER, COM INTENSIDADE, UM ASPECTO DO EVANGELHO) OU SEU DOM DA GRAÇA. Steve Addison


CREMOS E AFIRMAMOS

OS CREDOS CREDO DOS APÓSTOLOS Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da Terra, E em Jesus Cristo seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao mundo dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao céu, e está sentado à direita de Deus Pai, Todo-poderoso, de onde virá para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa igreja católica, a comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição do corpo, e na vida eterna. Amém!

CREDO DE NICÉIACONSTANTINOPLA Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do céu e da terra, e de todas as coisas visíveis e invisíveis; Creio em um Senhor Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, gerado pelo Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, Luz da Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus,

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gerado não feito, de uma só substância com o Pai; pelo qual todas as coisas foram feitas; o qual por nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, foi feito carne pelo Espírito Santo na Virgem Maria, e foi feito homem; e foi crucificado por nós sob o poder de Pôncio Pilatos. Ele padeceu e foi sepultado; e no terceiro dia ressuscitou conforme as Escrituras; e subiu ao céu e assentou-se à direita do Pai, e de novo há de vir com glória para julgar os vivos e os mortos, e seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor e Vivificador, que procede do Pai e do Filho, que com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, Ele que falou através dos profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica, reconheço um só batismo para remissão dos pecados; e aguardo a ressurreição dos mortos e da vida do mundo vindouro. Amém!

CREDO DE ATANÁSIO 1. Todo aquele que quiser ser salvo, é necessário acima de tudo, que sustente a fé católica. 2. A qual, a menos que cada um preserve perfeita e inviolável, certamente perecerá para sempre. 3. Mas a fé universal é esta: que adoremos um único Deus em Trindade, e a Trindade em unidade. 4. Não confundindo as pessoas, nem dividindo a substância. 5. Porque uma é a pessoa do Pai, e uma a do Filho, e outra a do Espírito Santo. 6. Mas no Pai, no Filho e no Espírito Santo há uma mesma divindade, igual em glória e coeterna majestade. 7. O que o Pai é, o mesmo é o Filho, e o Espírito Santo. 8. O Pai é não criado, o Filho é não criado, o Espírito Santo é não criado.


9. O Pai é ilimitado, o Filho é ilimitado, o Espírito Santo é ilimitado. 10. O Pai é eterno, o Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno. 11. Contudo, não há três eternos, mas um eterno. 12. Portanto não há três não criados, nem três ilimitados, mas um não criado e um ilimitado. 13. Do mesmo modo, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente. 14. Contudo, não há três onipotentes, mas um só onipotente. 15. Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus. 16. Contudo, não há três Deuses, mas um só Deus. 17. Portanto o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, e o Espírito Santo é Senhor. 18. Contudo, não há três Senhores, mas um só Senhor. 19. Porque, assim como compelidos pela verdade cristã a confessar cada pessoa separadamente como Deus e Senhor; assim também somos proibidos pela religião católica de dizer que há três Deuses ou Senhores. 20. O Pai não foi feito de ninguém, nem criado, nem gerado. 21. O Filho procede do Pai somente, nem feito, nem criado, mas gerado. 22. O Espírito Santo procede do Pai e do Filho, não feito, nem criado, nem gerado, mas procedente. 23. Portanto, há um só Pai, não três Pais, um Filho, não três Filhos, um Espírito Santo, não três Espíritos Santos. 24. E nessa Trindade nenhum é primeiro ou último, nenhum é maior ou menor. 25. Mas todas as três pessoas coeternas são coiguais entre si; de modo que em tudo o que foi dito acima, tanto a unidade em trindade, como a trindade em unidade deve ser cultuada. 26. Logo, todo aquele que quiser ser salvo deve pensar desse modo com relação à Trindade. 27. Mas também é necessário para a salvação eterna, que se creia fielmente na encarnação do nosso Senhor Jesus Cristo. 28. É, portanto, fé verdadeira, que creiamos e confessemos que nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é tanto Deus como homem. 29. Ele é Deus eternamente gerado da substância do Pai; homem nascido no tempo da substância da sua mãe. 30. Perfeito Deus, perfeito homem, subsistindo de uma alma racional e carne humana.

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31. Igual ao Pai com relação à sua divindade, menor do que o Pai com relação à sua humanidade. 32. O qual, embora seja Deus e homem, não é dois mas um só Cristo. 33. Mas um, não pela conversão da sua divindade em carne, mas por sua divindade haver assumido sua humanidade. 34. Um, não, de modo algum, pela confusão de substância, mas pela unidade de pessoa. 35. Pois assim como uma alma racional e carne constituem um só homem, assim Deus e homem constituem um só Cristo. 36. O qual sofreu por nossa salvação, desceu ao Hades, ressuscitou dos mortos ao terceiro dia. 37. Ascendeu ao céu, sentou à direita de Deus Pai onipotente, de onde virá para julgar os vivos e os mortos. 38. Em cuja vinda, todo homem ressuscitará com seus corpos, e prestarão conta de sua obras. 39. E aqueles que houverem feito o bem irão para a vida eterna; aqueles que houverem feito o mal, para o fogo eterno. 40. Esta é a fé católica, a qual a não ser que um homem creia firmemente nela, não pode ser salvo. Amém!

DEFINIÇÃO DE FÉ DE CALCEDÔNIA Todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, perfeito quanto à humanidade, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, constando de alma racional e de corpo; consubstancial ao Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós, segundo a humanidade; “em todas as coisas semelhante a nós, excetuando o pecado”, gerado segundo a divindade antes dos séculos pelo Pai e, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, gerado da Virgem Maria, mãe [portadora] de Deus. Um só e mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis e imutáveis, conseparáveis e indivisíveis; a distinção da naturezas de modo algum é anulada pela união, mas, pelo contrário, as propriedades de cada natureza permanecem intactas, concorrendo para formar uma só pessoa e subsistência; não dividido ou separado em duas pessoas. Mas um só e mesmo Filho Unigênito, Deus Verbo, Jesus Cristo Senhor; conforme os profetas outrora a seu respeito testemunharam, e o mesmo Jesus Cristo nos ensinou e o credo dos pais nos transmitiu.


CREMOS E AFIRMAMOS

39 ARTIGOS DA RELIGIÃO CRISTÃ Os TRINTA E NOVE ARTIGOS DA RELIGIÃO foram estabelecidos em 1563, e estão definindo a doutrina, em relação às controvérsias da Reforma Inglesa; especialmente na relação com a doutrina calvinista e católica romana, bem como as práticas da Igreja. O nome é comumente abreviado para os Trinta e Nove Artigos ou os XXXIX Artigos.

ARTIGO 01

ARTIGO 03 da Descida de Jesus ao lugar dos mortos Assim como Cristo morreu por nós, foi sepultado; assim também deve ser crido que desceu ao Hades.

ARTIGO 04 da Ressureição de Cristo

da Fé na Santíssima Trindade Há um único Deus, vivo e verdadeiro, eterno, sem corpo, indivisível não sujeito à paixões, de infinito poder, sabedoria e bondade; Criador e Sustentador de todas as coisas visíveis e invisíveis. E na unidade desta Divindade há três Pessoas, da mesma substância, poder e eternidade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

ARTIGO 02 do Verbo ou Filho de Deus, que se fez verdadeiro homem O Filho, que é o Verbo do Pai, gerado da eternidade do Pai, verdadeiro e sempiterno Deus, e consubstancial com o Pai, tomou a natureza humana no ventre da bendita virgem e da Sua substância; de sorte que as duas inteiras e perfeitas Naturezas, isto é, Divina e Humana, se uniram em uma Pessoa, para nunca mais se separarem, das quais resultou Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem; que verdadeiramente padeceu foi crucificado, morto e sepultado, para reconciliar Seu Pai conosco, e ser vítima, não só pela culpa original, mas também pelos atuais pecados dos homens.

Cristo verdadeiramente ressuscitou dos mortos e tomou de novo o Seu corpo, com carne, ossos e tudo o mais pertencente à perfeição da natureza humana; com o que subiu ao Céu, e lá está assentado, até que volte a julgar todos os homens, no último dia.

ARTIGO 05 do Espírito Santo O Espírito Santo, procedente do Pai e do Filho, é da mesma substância, majestade e glória que o Pai e o Filho, verdadeiro e eterno Deus.

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39 ARTIGOS DA RELIGIÃO

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ARTIGO 06

ARTIGO 08

das Sagradas Escrituras

dos Três Credos

As Escrituras contém todas as coisas necessárias para a salvação; de modo que tudo o que nela não se lê, nem por ela se pode provar, não deve ser exigido de pessoa alguma que seja crido como artigo de Fé ou julgado como exigido ou necessário para a salvação. Pelo nome de Escrituras Sagradas entendemos os Livros canônicos do Antigo e Novo Testamentos, de cuja autoridade jamais houve qualquer dúvida na Igreja. Os livros chamados comumente “Os Apócrifos,” não formam parte das Escrituras Canónicas; e, portanto, não devem ser usados para estabelecer doutrina alguma; nem devem ser lidos publicamente na Igreja. Recebemos e contamos por canónicos todos os Livros do Novo Testamento, segundo comumente são recebidos.

Os três credos a saber: os Credos Niceno, Atanasiano e o que normalmente se chama Credo ou “Símbolo dos Apóstolos” devem ser inteiramente recebidos e cridos; porque se podem provar com autoridades inegáveis das Sagradas Escrituras.

ARTIGO 07 do Antigo Testamento O Antigo Testamento não é contrário ao Novo; porquanto em ambos, tanto no Antigo como no Novo, se oferece a vida eterna ao gênero humano, por Cristo, que é o único Mediador entre Deus e o homem, sendo Ele mesmo Deus o Homem. Portanto, não devem ser ouvidos os que pretendem que os antigos Pais só esperaram promessas transitórias. Ainda que a Lei de Deus, dada por meio de Moisés, no que respeita a Cerimônia e Ritos, não obrigue os cristãos, nem devam ser recebidos necessariamente os seus preceitos civis em nenhuma comunidade; todavia, não há cristão algum que esteja isento da obediência aos Mandamentos que se chamam Morais.

ARTIGO 09 do Pecado Original O Pecado Original não consiste na imitação de Adão (como em vão propagam os pelagianos); é, porém, a falta e corrupção da Natureza de todo homem, gerado naturalmente da semente de Adão; pelas quais o homem dista muitíssimo da retidão original e é de sua própria natureza inclinada ao mal, de sorte que a carne sempre cobiça contra o Espírito; e, por isso, toda a pessoa que nasce neste mundo merece a ira e a condenação de Deus. E esta contaminação da natureza ainda permanece também nos regenerados, pela qual o apetite carnal, chamado em grego phronâma sarkos (que uns interpretam sabedoria e outros, sensualidade, outros, afeição, e outros, desejo carnal), não é sujeito à Lei de Deus. E apesar de que não há condenação para os que creem e são batizados, contudo o Apóstolo confessa que a concupiscência e luxúria têm de si mesmas a natureza do pecado.


39 ARTIGOS DA RELIGIÃO ARTIGO 10

ARTIGO 13

do Livre-Arbítrio

das Obras Antes da Justificação

A condição do Homem depois da queda de Adão é tal que ele não pode converter-se e preparar-se a si mesmo, por sua própria força natural e boa obras, para a fé e invocação a Deus. Portanto, não temos o poder de fazer boas obras agradáveis e aceitáveis a Deus, sem que a graça de Deus por Cristo nos preceda, para que tenhamos boa vontade, e coopere conosco enquanto temos essa boa vontade.

As obras feitas antes da graça de Cristo e da Inspiração de seu Espírito, não são agradáveis a Deus, porquanto não procedem da fé em Jesus Cristo; nem fazem homens dignos de receber a graça, nem (como dizem os autores escolásticos) merecem a graça de congruidade; muito pelo contrário, visto que elas não são feitas como Deus quis e ordenou que fossem feitas, não duvidamos terem elas a natureza do pecado.

ARTIGO 11

ARTIGO 14

da Justificação do Homem

das Obras de Supererrogação

Somos reputados justos perante Deus, somente pelo mérito de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo pela Fé, e não por nossos próprios merecidos e obras. Portanto, é doutrina mui saudável e cheia de consolação que somos justificados somente pela Fé, como se expõe mais amplamente na Homilia da Justificação.

As obras voluntárias, que excedem os Mandamentos de Deus, e que se chamam Obras de Supererrogação, não se podem ensinar sem arrogância e impiedade; porque por elas declaram os homens que não se rendem a Deus tudo a que são obrigados, mas também a favor dele fazem mais do que como rigoroso dever lhes é exigido; ainda que Cristo claramente tenha dito: Quando fizerdes tudo o que vos estás ordenado dizei: Somos servos inúteis.

ARTIGO 12 das Boas Obras Ainda que as Boas obras, que são os frutos da Fé, e seguem a Justificação, não possam expiar os nossos pecados, nem suportar a severidade do juízo de Deus, são, todavia, agradáveis e aceitáveis a Deus em Cristo e brotam necessariamente de uma verdadeira e viva Fé; tanto que por elas se pode conhecer tão evidentemente uma Fé viva como uma árvore se julga pelo fruto.

ARTIGO 15 de Cristo, Único sem pecado Cristo, na verdade de nossa natureza, foi semelhante a nós em todas as coisas, exceto no pecado, do qual foi totalmente isento, tanto na sua carne como no seu Espírito. Ele veio para ser o Cordeiro imaculado, que, pelo sacrifício de si mesmo uma vez oferecido, tirou os pecados do mundo; e o pecado (como diz Apóstolo João) não estava nele. Mas nós, os demais homens, posto que batizados, e nascidos de novo em Cristo, ainda pecamos em muitas coisas; e se dissermos que não temos pecado, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.

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39 ARTIGOS DA RELIGIÃO ARTIGO 16 do Pecado depois da Conversão

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Nem todo o pecado cometido de bom grado depois da conversão é pecado contra o Espírito Santo, e imperdoável. Por isso não deve negar-se a graça do arrependimento aos que houverem caído em pecado depois da conversão. Depois de termos recebido o Espírito Santo, podemos apartar-nos da graça recebida, e cair em pecado, e, pela graça de Deus, levantar-nos de novo, e emendar a nossa vida. Devem, portanto, ser condenados os que dizem que já não podem mais pecar enquanto viverem aqui, e os que negam a possibilidade de perdão às pessoas verdadeiramente arrependidas.

ARTIGO 17 da Predestinação e Eleição A predestinação à vida é o eterno propósito de Deus, pelo qual (antes de lançados os fundamentos do mundo) Ele tem constantemente decretado por seu conselho, a nós oculto, livrar da maldição e condenação os que elegeu em Cristo de entre todos os homens, e conduzi-los por Cristo à salvação eterna, como vasos feitos para honra. Portanto, os que se acham dotados de um tão excelente benefício de Deus, são chamados, segundo o propósito de Deus, por seu Espírito, que opera no tempo devido; pela graça obedecem ao chamamento; são justificados livremente; são feitos filhos de Deus por adoção; são formados à imagem do seu Unigénito Filho Jesus Cristo; vivem religiosamente em boas obras, e, pela misericórdia de Deus, chegam finalmente à felicidade eterna.

Assim como a piedosa consideração da predestinação e da nossa eleição em Cristo, é cheia de um conforto doce, suave e inefável para as pessoas piedosas e para as que sentem em si mesmas a operação do Espírito de Cristo, que vai mortificando as obras da carne e os seus membros terrenos, e arrebatando o pensamento às coisas altas e celestiais, não só porque muito estabelece e confirma a sua fé na salvação eterna que hão de gozar por meio de Cristo, como lhes torna mais fervorosa a natureza do seu amor para com Deus; assim também, para as pessoas curiosas e carnais, destituídas do Espírito de Cristo, o ter sempre presente a sentença da predestinação divina, é um precipício perigosíssimo, por onde o diabo as arrasta ao desespero, ou ao descuido, igualmente perigoso, duma vida impuríssima. Além disso devemos receber as promessas de Deus, como geralmente nos são propostas na Escritura Santa, e seguir nas nossas obras aquela vontade de Deus, que nos declara expressamente a Palavra de Deus.

ARTIGO 18 de Obter a Salvação Eterna unicamente através de Cristo Devem também ser amaldiçoados os que se atrevem a dizer que todo o homem será salvo pela lei ou na seita que professa, contanto que seja cuidadoso em regular a sua vida segundo essa lei e a luz da natureza; porque a Escritura Sagrada somente nos propõe o Nome de Jesus Cristo como o único em que os homens se hão de salvar.


39 ARTIGOS DA RELIGIÃO ARTIGO 19

ARTIGO 22

da Igreja

do Purgatório

A Santa Igreja Católica é a comunidade abençoada de todas os fiéis, que, unidos em Cristo pela fé, e feitos participantes pelo Espírito Santo, são a Noiva e Corpo de Cristo. A igreja visível de Cristo é uma congregação de fiéis, onde se prega a pura Palavra de Deus e se administram devidamente os sacramentos, segundo a instituição de Cristo, em todas as coisas que necessariamente se requerem neles.

A doutrina romana relativa ao purgatório, indulgências, veneração e adoração, tanto de imagens como de relíquias, e bem assim à invocação dos santos, é uma invenção fútil e vã, que não se funda em testemunho algum da Escritura, antes repugna à Palavra de Deus.

Assim como as Igrejas de Jerusalém, Antioquia e Alexandria erraram, assim também a Igreja de Roma errou, não só em sua prática e cerimónias, como também em matéria de fé.

A ninguém é lícito tomar sobre si o encargo de pregar publicamente ou de administrar os Sacramentos na congregação, sem ser antes legitimamente chamado e enviado a exercêlo. E devemos julgar por legitimamente chamados e enviados os que houverem sido escolhidos e chamados para esta obra por aqueles que estão revestidos de autoridade pública, conferida na congregação, para chamar e enviar ministros à vinha do Senhor.

ARTIGO 20 da Autoridade da Igreja A igreja tem poder para decretar ritos ou cerimónias, e autoridade nas controvérsias da fé. Contudo, não é lícito à Igreja ordenar coisa alguma contrária à Palavra de Deus escrita, nem expor um lugar da Escritura de modo que contradiga outro. E, posto que a Igreja seja testemunha e guarda dos Escrituras Sagradas, todavia, assim como não lhe é lícito decretar coisa alguma contra eles, também não deve apresentar o que neles se não encontra, para que seja acreditado como necessário para a salvação.

ARTIGO 21 da Autoridade dos Concílios Os Concílios Gerais (atendendo a que se compõem de homens, que não são todos governados pelo Espírito e Palavra de Deus) podem errar, e algumas vezes têm errado, até nas coisas que pertencem a Deus. E por isso, as coisas que ordenam, como necessárias para a salvação, não têm força nem autoridade, a menos que sejam provadas que tem sido tomadas da Escritura Sagrada.

ARTIGO 23 do Exercício do Ministério na Igreja

ARTIGO 24 da Língua no Culto Repugna evidentemente a Palavra de Deus, e ao uso da Igreja Primitiva dizer Orações Públicas na Igreja, ou administrar os Sacramentos em língua que o povo não entende.

ARTIGO 25 dos Sacramentos Os sacramentos instituídos por cristo não são unicamente designações ou indícios da profissão dos Cristãos, mas antes testemunhos certos de verdade divina, e sinais da graça e da boa vontade de Deus para conosco, pelos quais ele fortalece e confirma a nossa fé nele. Há dois Sacramentos ordenados por Cristo nosso Senhor no Evangelho, isto é, o Batismo e a Ceia do Senhor.

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39 ARTIGOS DA RELIGIÃO

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Os cinco vulgarmente chamados Sacramentos, isto é, Confirmação, Penitência, Ordens, Matrimônio, e Extrema Unção, não devem ser contados como Sacramento do Evangelho, tendo em parte emanado duma corrupta imitação dos Apóstolos, e sendo em parte estados de vida permitidos nas Escrituras; não tem, contudo, a mesma natureza de Sacramentos com o Batismo e à Ceia do Senhor, porque não tem sinal algum visível ou cerimônia ordenada por Deus. Os Sacramentos não foram ordenados por Cristo para servirem de espetáculo, ou serem levados em procissão, mas sim para devidamente os utilizarmos. E só nas pessoas que dignamente os recebem produz um beneficio espiritual; mas os que indignadamente os recebem adquirem para si mesmos a condenação, como diz São Paulo.

ARTIGO 26 das Pessoas Indignas ministrando nas Congregações Posto que na igreja visível os maus andem sempre misturados com os bons, e que algumas vezes os maus tenham a principal autoridade de administrar a Palavra e os Sacramentos; contudo, como não fazem isto em seu próprio nome, mas no de Cristo, o crente não é depravado dos benefícios das ordenanças de Deus; porque, ainda que sejam ministrados por homens maus, ainda assim são instituídos por Cristo, e anunciam sua promessa. Contudo, à disciplina da Igreja pertence inquirir à cerca dos maus ministros, e fazer que sejam acusados por quem tenha conhecimento das suas ofensas; e sendo, finalmente, considerados culpados, por sentença justa sejam depostos.

ARTIGO 27 do Batismo O batismo não só é sinal de profissão e marca de diferença com que se distinguem os cristãos dos que o não são, mas é também sinal de regeneração, ou nascimento novo, pelo qual sinal, como por instrumento, os que recebem devidamente o batismo são enxertados na Igreja; as promessas da remissão de pecados e da nossa adoção de filhos de Deus pelo Espírito Santo, são visivelmente anunciadas; a fé é confirmada, e a graça aumentada por virtude da oração a Deus. O batismo das crianças deve conservar-se inteiramente na Igreja, como não sendo contrário à instituição de Cristo.

ARTIGO 28 da Ceia do Senhor A Ceia do Senhor não só é um sinal do mútuo amor que deve haver entre os cristãos, mas é também um sacramento da nossa redenção pela morte de Cristo; de modo que, para os que devida e dignamente e com fé a recebem, o pão que partimos é uma participação do Corpo de Cristo; e igualmente o cálice de bênção é uma participação do sangue de Cristo. A transubstanciação (ou mudança da substância do pão e do vinho) na Ceia do Senhor, não se pode provar pela Escritura Sagrados; mas antes repugna às palavras terminantes da Escritura, transtorna a natureza do sacramento, e tem dado ocasião a muitas superstições. A consubstanciação (ou a doutrina de que Cristo é velado sob o pão e o vinho inalterado) é completamente sem garantia de Escritura, e é produto, igualmente com a transubstanciação, de práticas e erros idolatras.


39 ARTIGOS DA RELIGIÃO O Corpo de Cristo dá-se, toma-se, e come-se na Ceia do Senhor, de um modo unicamente celestial e espiritual. E o meio pela qual o Corpo de Cristo se recebe e se come na Ceia, é a fé. O sacramento da Ceia do Senhor não se guardava, não era levado em procissão, não era exposto, nem adorado por instituição de Cristo.

ARTIGO 29 dos Ímpios que não Comem o Corpo de Cristo na Ceia do Senhor Os ímpios, e os que não têm fé viva, ainda que carnal e visivelmente mastiguem (corno diz Agostinho) o Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo, contudo de modo algum participam de Cristo: antes comem e bebem para sua condenação o sinal ou sacramento de uma coisa tão importante.

ARTIGO 30 de Ambas as Espécies O Cálice do Senhor não deve negar-se aos leigos; porque ambas as partes do sacramento do Senhor, segundo a instituição e ordem de Cristo, devem ser administradas igualmente a todos os cristãos.

ARTIGO 31 da Única Oblação de Cristo, consumada na Cruz A Oblação de Cristo uma vez feita é a completa e perfeita redenção, propiciação, e satisfação de todos os pecados, tanto originais como atuais, do mundo todo; e nenhuma outra satisfação há para os pecados, senão unicamente esta. Portanto, os sacrifícios das missas, nos quais comumente se dizia que o sacerdote oferecia Cristo em remissão da pena ou culpa pelos vivos e defuntos, são fábulas blasfemas e enganos perigosos.

ARTIGO 32 do Casamento dos Ministros Os bispos, presbíteros e diáconos não são obrigados, por preceito algum da Lei de Deus, a votar-se ao estado celibatário, ou abster-se do matrimónio; portanto, é-lhes tão lícito, como aos demais cristãos, casar, como entenderem, se julgarem que isso lhes é mais útil para viverem piedosamente.

ARTIGO 33 da Confissão Auricular A confissão privada de pecados a um sacerdote, geralmente conhecida como Confissão Auricular, não tem base na palavra de Deus, e é uma invenção humana. Ninguém pode perdoar pecados, como contrario a Deus, mas só Deus.

ARTIGO 34 das Tradições da Igreja Não é essencial que as tradições e cerimónias sejam em toda a parte as mesmas, e inteiramente semelhantes; porque em todos os tempos têm sido diversas, e podem ser alteradas, segundo a diversidade de países, tempos e costumes dos homens, contanto que nada se estabeleça contrário à Palavra de Deus. Todo aquele que por seu particular juízo, com ânimo voluntário e deliberado, quebrantar manifestamente as tradições e cerimónias da Igreja, que não sejam contrárias à Palavra de Deus, e se achem estabelecidas e aprovadas pela autoridade pública, deve, para escarmento dos demais, ser publicamente repreendido como perturbador da ordem pública da Igreja, como desprezador da autoridade do magistrado e como quem ofende as consciências dos irmãos fracos.

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39 ARTIGOS DA RELIGIÃO Toda a Igreja nacional, ou particular, tem autoridade para ordenar, mudar e abolir as cerimónias ou ritos da Igreja, instituídas unicamente por autoridade humana, contanto que tudo se faça para edificação.

ARTIGO 35 da Sucessão Apostólica 44

Esta doutrina de Sucessão Apostólica pela qual é dito que o Ministro na Igreja Cristã deve ser provisão por uma série de ordenações ininterruptas desde os próprios Apóstolos, e sem a mesma não pode haver a Igreja Cristã, nem Ministros válidos, e nem administração certa dos Sacramentos, não tem fundamentos na Escritura, e é produto de grande prejuízo.

ARTIGO 36 da Sagração de Bispos e Ordenação de Ministros O ofício da consagração de bispos e ordenação de presbíteros e diáconos, estabelecidos por esta Igreja, contém todas as coisas necessárias à referida consagração e ordenação; nem há nele coisa alguma que seja por si mesma supersticiosa ou ímpia. E por consequência, todos aqueles que forem consagrados ou ordenados, segundo os ritos do sobredito ofício, definimos que todos eles são e serão íntegra, canónica e licitamente consagrados e ordenados.

ARTIGO 37 dos Magistrados Civis O poder do magistrado civil estende-se a todos os homens, tanto clérigos como leigos, em todas as coisas temporais; mas não tem autoridade alguma nas que são puramente espirituais. Portanto, reconhecemos apenas como sua prerrogativa, a qual tem sido dada por Deus nas Escritura Sagrada a todos os magistrados piedosos, o dever de governar justamente sobre todos os estados e pessoas sobre sua responsabilidade, e restringir toda maldade, manter o ordem e julgar os malfeitores e criminosos. E nós cremos ser um dever de todos os que professam o Evangelho, o obedecer respeitosamente à autoridade civil, regular e legalmente constituída. O Bispo de Roma não tem autoridade em nesta nação. Cristãos podem ser punidos pela lei da nação com morte por crimes abomináveis e graves. É lícito aos cristãos, por ordem do magistrado, tomar armas, e servir nas guerras.

ARTIGO 38 de que não são comuns os bens entre cristãos As riquezas e bens dos cristãos não são comuns quanto ao direito, título e possessão. Todos, no entanto, devem dar liberalmente esmola aos pobres, segundo as suas possessões.

ARTIGO 39 do Juramento do Cristão Assim como confessamos que o juramento vão e temerário é proibido aos cristãos por nosso Senhor Jesus Cristo e por Tiago, seu apóstolo (Mateus 5.34-37; Tiago 5.12); assim também julgamos que a religião cristã de nenhum modo proíbe que uma pessoa jure, quando o magistrado o exige em causa de fé e caridade, contanto que isto se faça segundo a doutrina da Bíblia, com justiça, em juízo e com verdade.


CREMOS E AFIRMAMOS

PACTO DE LAUSANNE Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e desafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimo-nos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.

1. O PROPÓSITO DE DEUS Afirmamos a nossa crença no único Deus eterno, Criador e Senhor do Mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória do Seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de que, mesmo transportado em vasos de barro, o evangelho continua sendo um tesouro precioso. À tarefa de tornar esse tesouro conhecido, no poder do Espírito Santo, desejamos dedicar-nos novamente.

2. A AUTORIDADE E O PODER DA BÍBLIA Afirmamos a inspiração divina, a veracidade e autoridade das Escrituras tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, e a única regra infalível de fé e prática. Também afirmamos o poder da Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo e na Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade, de maneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a igreja uma porção cada vez maior da multiforme sabedoria de Deus.

3. A UNICIDADE E A UNIVERSALIDADE DE CRISTO Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização.

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PACTO DE LAUSANNE

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Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio o único Deushomem, que se deu uma só vez em resgate pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e o homem. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar Jesus como “o Salvador do mundo” não é afirmar que todos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.

4. A NATUREZA DA EVANGELIZAÇÃO Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e creem.

A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aquele tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lo a negarem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua nova comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço responsável no mundo.

5. A RESPONSABILIDADE SOCIAL CRISTÃ Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são, ambos, parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo.


PACTO DE LAUSANNE A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar, mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.

6. A IGREJA E A EVANGELIZAÇÃO Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias humanas.

7. COOPERAÇÃO NA EVANGELIZAÇÃO Afirmamos que é propósito de Deus haver na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. A evangelização também nos convoca à unidade, porque o ser um só corpo reforça o nosso testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nosso evangelho de reconciliação.

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8. ESFORÇO CONJUGADO DE IGREJAS NA EVANGELIZAÇÃO Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas mais jovens um grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que a responsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo.


PACTO DE LAUSANNE

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Todas as igrejas, portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras partes do mundo. Deve ser permanente o processo de reavaliação da nossa responsabilidade e atuação missionária. Assim, haverá um crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelará com maior clareza o caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deus pela existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação teológica, no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na evangelização, em missões, no avivamento de igrejas e em outros campos especializados. Elas também devem empenhar-se em constante autoexame que as levem a uma avaliação correta de sua eficácia como parte da missão da igreja.

9. URGÊNCIA DA TAREFA EVANGELÍSTICA Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições para-eclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não evangelizadas.

Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam. Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para a evangelização deles.

10. EVANGELIZAÇÃO E CULTURA O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas.


PACTO DE LAUSANNE As missões, muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.

11. EDUCAÇÃO E LIDERANÇA Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço. Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente para líderes eclesiásticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.

12. CONFLITO ESPIRITUAL Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e potestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois percebemos a atividade no nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora da igreja, mas também dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras e colocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilância como de discernimento para salvaguardar o evangelho bíblico. Reconhecemos que nós mesmos não somos imunes ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exemplo, embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas, valiosas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, às vezes não as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia de conseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem, temos manipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado excessivamente preocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de forma desonesta. A igreja tem que estar no mundo; o mundo não tem que estar na igreja.

13. LIBERDADE E PERSEGUIÇÃO É dever de toda nação, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar condições de paz, de justiça e de liberdade em que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho sem impedimentos.

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PACTO DE LAUSANNE Portanto, oramos pelos líderes das nações e com eles instamos para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e a liberdade de praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o que vem expresso na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

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Também expressamos nossa profunda preocupação com todos os que foram injustamente encarcerados, especialmente com nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus. Prometemos orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a ser intimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos opor a toda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for. Não nos esqueçamos de que Jesus nos preveniu de que a perseguição é inevitável.

14. O PODER DO ESPÍRITO SANTO Cremos no poder do Espírito Santo. O pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo, novo nascimento cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espírito missionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa igreja cheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e debela o Espírito. A evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito renovar a igreja na verdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder. Portanto, instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu povo, e que todos os seus dons enriqueçam o corpo de Cristo. Só então a igreja inteira se tornará um instrumento adequado em Suas mãos, para que toda a terra ouça a Sua voz.

15. O RETORNO DE CRISTO Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal e visivelmente, em poder e glória, para consumar a salvação e o juízo. Esta promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior à evangelização, pois lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde a ascensão de Cristo até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, que não pode parar esta obra antes do Fim. Também nos lembramos da sua advertência de que falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo. Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a ideia de que o homem possa algum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança cristã é a de que Deus aperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo céu e a nova terra em que a justiça habitará e Deus reinará para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos ao serviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a totalidade de nossas vidas.

CONCLUSÃO Portanto, à luz desta nossa fé e resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem como uns com os outros, de orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo o mundo. Instamos com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça e para a sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!


CREMOS E AFIRMAMOS

CONCLAMAÇÃO DE Um apelo aos evangélicos! CHICAGO Em cada época o Espírito Santo chama a Igreja a examinar sua fé na revelação de Deus na Escritura. Nós reconhecemos com gratidão a bênção de Deus através do ressurgimento evangélico na Igreja. Todavia, a cada época de crescimento, devemos estar alerta para as nossas fraquezas. Entendemos que hoje os evangélicos estão impossibilitados de alcançar completa maturidade como consequência do reducionismo de sua fé histórica. Há uma necessidade de refletir na substância da fé bíblica e histórica e de recuperar a totalidade de sua herança. Sem pretender contemplar todas as nossas necessidades, identificamos oito temas nos quais, nós cristãos evangélicos, devemos fazer cuidadosas considerações teológicas:

UM APELO À CONTINUIDADE DAS RAÍZES HISTÓRICAS Confessamos que frequentemente temos nos esvaziado das abundantes riquezas de nossa herança cristã, fruto de uma postura na qual acredita-se que a obra do Espírito Santo e o testemunho das Escrituras estão desconectados com o passado. Agindo assim, tornamo-nos teologicamente rasos, espiritualmente fracos, e ao mesmo tempo encobrimos o que Deus fez aos que nos antecederam na fé e valorizamos nossa cultura em detrimento da obra divina. Assim, conclamamos os evangélicos a uma redescoberta de nossa completa herança cristã. Através da história da Igreja existe um impulso evangélico para proclamar a imerecida graça de Deus e a reforma da Igreja de acordo com as Escrituras.

Este impulso aparece nas doutrinas dos concílios ecumênicos, na piedade dos pais da Igreja, na teologia agostiniana da graça, no zelo dos reformadores monásticos, na devoção dos místicos e na integridade intelectual dos humanistas cristãos. Ela floresce na fidelidade bíblica dos reformadores protestantes, continua nos esforços dos puritanos e piedosos para complementar e aperfeiçoar a Reforma; é reafirmada nos esforços dos movimentos de avivamento dos séculos 18 e 19 que uniram luteranos, reformados, wesleyanos e outros evangélicos no esforço ecumênico para renovar a igreja e estender sua missão na proclamação e na demonstração social do Evangelho.

UM APELO À FIDELIDADE BÍBLICA Lamentamos nossa tendência para a interpretação individualista da Bíblia. Isto corta pela raiz o caráter objetivo da revelação bíblica, e nega a orientação do Espírito Santo no pensar teológico dos antigos. Afirmamos que as Escrituras são a infalível Palavra de Deus, a base da autoridade da Igreja. Afirmamos que Deus usa as Escrituras para julgar e purificar seu Corpo. A Igreja iluminada e guiada pelo Espírito Santo deve interpretar, proclamar e viver as Escrituras.

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CONCLAMAÇÃO DE CHICAGO UM APELO À IDENTIDADE CREDAL Lamentamos os dois extremos: de um lado uma igreja credal que somente recita uma fé herdada do passado, e de outro, uma igreja de credos que adoece em um vazio doutrinal. Confessamos que, como evangélicos, não somos imunes a estes defeitos.

52 Afirmamos a necessidade, no tempo atual, de uma Igreja que confesse, que dê testemunho de sua fé ao mundo, mesmo sob perseguição. Em todos os tempos a Igreja deve atestar sua fé contra heresias e paganismo. O que é necessário é uma vibrante confissão exclusiva e inclusiva, cujo objetivo é a purificação da fé e da prática. A autoridade confessional é limitada e derivada da autoridade das Escrituras. A Igreja necessita expressar sua fé, sem abdicar das verdades aprendidas no passado. Precisamos articular nosso testemunho contra as idolatrias e as falsas ideologias de nossos dias.

UM APELO À SALVAÇÃO HOLÍSTICA Lamentamos a tendência dos evangélicos para entender a salvação unicamente como individual e espiritual, ignorando as necessidades físicas do mundo e os aspectos seculares da salvação de Deus na história. Incitamos os evangélicos a resgatar a visão holística da salvação. O testemunho das Escrituras é que, devido ao pecado, nosso relacionamento com Deus, conosco mesmos, com o próximo e com a criação, foi rompido. Através do sacrifício de Cristo na cruz, foi possível refazer este relacionamento. Onde a Igreja tem sido fiel a este chamado, tem proclamado a salvação pessoal, tem sido um canal da cura divina aos necessitados físicos e emocionais; tem procurado justiça para os oprimidos e abandonados.

Como evangélicos, desculpamo-nos por nossa frequente falha em refletir esta visão holística da salvação. Assim, chamamos a Igreja a participar dessa atividade salvadora de Deus através da prática e da oração, lutando por justiça e liberdade aos oprimidos, sem perder de vista a salvação no novo céu e nova terra escatológica.

UM APELO À INTEGRIDADE SACRAMENTAL Depreciamos a pobreza da visão sacramental entre os evangélicos. Em grande parte, isso se deve à perda de nossa continuidade com o ensino de muitos dos pais e reformadores, resultando na deterioração da vida sacramental em nossas igrejas. Também a negligência em refletir sobre a o aspecto sacramental da ação de Deus no mundo nos leva a desconsiderar a santidade do viver diário. Conclamamos os evangélicos a tomar consciência das implicações da criação e da encarnação. Necessitamos reconhecer que a graça de Deus é medida através da fé, por obra do Espírito Santo de um modo extraordinário nos sacramentos do batismo e da Ceia do Senhor. Aqui a igreja proclama, celebra e participa da morte e da ressurreição de Cristo, de modo a alimentar seus membros em suas vidas em antecipação e comunicação do seu reino.

UM APELO À ESPIRITUALIDADE Nós sofremos de uma negligência de espiritualidade autêntica por um lado, e um excesso de espiritualidade indisciplinada por outro lado. Temos com frequência procurado uma religiosidade sobre-humana, quando o modelo bíblico nos fala de uma verdadeira humanidade liberta da escravidão do pecado e renovada pelo poder do Espírito Santo.


CONCLAMAÇÃO DE CHICAGO Conclamamos os evangélicos à busca de uma espiritualidade que encarne todo o conteúdo redentor de Cristo: libertação da culpa, do poder do pecado e vida nova através da ação do Espírito Santo. Afirmamos a centralidade da palavra de Deus como meio pelo qual seu Espírito age para renovar a igreja quer como corpo quer individualmente na vida dos crentes. A verdadeira espiritualidade se identifica com o sofrimento do mundo e o cultivo da piedade pessoal. Precisamos redescobrir as fontes devocionais da igreja, incluindo as tradições evangélicas da piedade e do puritanismo. Conclamamos os evangélicos a uma prática devocional que aprofunde nossa relação com Cristo e com outros cristãos. Entre essas fontes, estão disciplinas espirituais como oração, meditação, silêncio, jejum e estudo bíblico.

UM APELO À AUTORIDADE DA IGREJA Lamentamos nossa desobediência ao senhorio de Cristo como expresso na autoridade que ele tem dado à sua Igreja. Isto tem promovido um espírito de autonomia nas pessoas e grupos que resulta em isolacionismo, competição e anarquia dentro do corpo de Cristo. Lamentamos essa ausência de autoridade eclesiástica que possibilita o surgimento tanto de lideranças legalistas por um lado, como, de outro, a indisciplina. Todos os cristãos estão em submissão uns aos outros, subordinados coletivamente a uma liderança constituída, que por sua vez está submetida a Cristo. A igreja, como povo de Deus, é a presença de Cristo no mundo. Cada cristão deve ser ativo no culto e no serviço através do exercício de dons e ministérios. Na igreja, estamos em união vital com Cristo e com o próximo. Isto evidencia uma comunidade com profundo envolvimento e compromisso de tempo, energias e bens.

Além disso, a disciplina na igreja está baseada na Bíblia e sob a direção do Espírito Santo. Isto é essencial para o bem-estar e ministério do povo de Deus.

UM APELO À UNIDADE DA IGREJA Lamentamos o isolamento escandaloso e a separação entre os cristãos. Acreditamos que tal divisão é contrária ao desejo de Cristo para que sejamos um a fim de que o mundo creia em nosso testemunho. O evangelicalismo também é historicamente caracterizado por um uma mentalidade sectária. Falhamos em não assumir a catolicidade do cristianismo histórico, como também a amplitude da revelação bíblica. Encorajamos os evangélicos ao retorno do conceito ecumênico dos reformadores e dos recentes movimentos de renovação evangélica. Devemos rever criticamente nossas tradições, reconhecer que Deus trabalha dentro de várias correntes históricas. Devemos resistir aos esforços de se promover a união a qualquer custo, como também evitar os conceitos espiritualizados de união de igrejas. Estamos convencidos de que a unidade em Cristo requer expressões definidas e concretas. Nesta crença, apreciamos o desenvolvimento de encontros e cooperações dentro da igreja de Cristo. Enquanto evitamos o indiferentismo doutrinário, encorajamos o aumento de discussões e cooperação, dentro e fora de suas respectivas tradições, procurando áreas comuns de concordância e entendimento.

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OH MESTRE, FAZEI-ME INSTRUMENTO DE VOSSA PAZ: ONDE HOUVER ÓDIO QUE EU LEVE O AMOR; ONDE HOUVER OFENSA QUE EU LEVE O PERDÃO; ONDE HOUVER DISCÓRDIA QUE EU LEVE A UNIÃO; ONDE HOUVER DUVIDAS QUE EU LEVE A FÉ! OH MESTRE, FAZEI QUE EU PROCURE MAIS: CONSOLAR, QUE SER CONSOLADO; COMPREENDER, QUE SER COMPREENDIDO; AMAR, QUE SER AMADO; POIS É DANDO, QUE SE RECEBE, É PERDOANDO QUE SE É PERDOADO, E É MORRENDO QUE SE VIVE, PARA A VIDA ETERNA! Francisco de Assis


CREMOS E AFIRMAMOS

MANIFESTO EVANGÉLICO "Para aprovardes as coisas excelentes“ (Filipenses 1.10)

1. PRINCÍPIOS EVANGÉLICOS 1. A SUPREMACIA ABSOLUTA DAS SANTAS ESCRITURAS Nos mostre qualquer coisa, escrita claramente, naquele Livro, nós o receberemos, acreditaremos, e nos submetermos a isso. Nos mostre qualquer coisa contrária àquele Livro, e ainda que seja sofisticado, plausível, bonito e aparentemente desejável, não o teremos por nada.

2. A DOUTRINA DO PECADO E CORRUPÇÃO HUMANAS O homem está radicalmente doente. Eu creio que a ignorância da extensão da Queda, e de toda a doutrina do pecado original, é uma das grandes razões porque tantos não podem nem entender, apreciar, nem receber a Religião Evangélica.

3. A OBRA E SERVIÇO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO O eterno Filho de Deus é nosso Representante e Substituto. Nós sustentamos que o povo deve ser continuamente orientado a não fazer um Cristo da Igreja. Nós cremos que nada nunca é exigido entre a alma do homem pecador, e Cristo o Salvador, mas a fé simples como de uma criança.

J. C. Ryle 4. O TRABALHO INTERIOR DO ESPÍRITO SANTO Nós sustentamos que as coisas que mais precisam ser apresentadas e reforçadas na atenção dos homens são as grandes obras do Espírito Santo – arrependimento interior, fé, esperança, ódio ao pecado, e amor à lei de Deus. Afirmamos que dizer aos homens para terem conforto em seu batismo ou membresia na igreja enquanto essas graças absolutamente importantes são desconhecidas, não é meramente um erro, mas crueldade intencional.

5. O TRABALHO EXTERNADO E VISÍVEL DO ESPÍRITO SANTO NA VIDA DOS HOMENS Sustentamos que dizer a um homem que ele é "nascido de Deus" ou regenerado, enquanto vive em descuido ou pecado, é uma ilusão perigosa. É a posição que tomamos nestes cinco pontos que caracteriza grandemente a teologia Evangélica. Dizemos corajosamente que elas são coisas primeiras, principais, chefes e governantes no cristianismo.

2. PROTESTOS EVANGÉLICOS 1. NÓS PROTESTAMOS CONTRA A PRÁTICA MODERNA DE PRIMEIRO PERSONIFICAR A IGREJA, E ENTÃO DIVINIZÁ-LA, E FINALMENTE IDOLATRÁ-LA.

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MANIFESTO EVANGÉLICO 2. NÓS NOS RECUSAMOS A ADMITIR QUE MINISTROS CRISTÃOS SEJAM, EM QUALQUER SENTIDO, SACERDOTES QUE SACRIFICAM. Percebemos que sacerdotismo ou sacerdócio tem sido frequentemente a maldição da cristandade, e a ruína da verdadeira religião.

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3. NÓS NOS RECUSAMOS A ADMITIR QUE OS SACRAMENTOS DE CRISTO TRANSMITEM GRAÇA POR SI MESMOS. Nós protestamos contra a ideia de que no batismo o uso da água, no Nome da Trindade, é invariável e necessariamente acompanhada pela regeneração. Nós protestamos contra a ideia de que a Ceia do Senhor é um sacrifício. Sobre tudo, nós protestamos contra a noção de qualquer presença local do corpo e sangue de Cristo na Ceia do Senhor, nas formas de pão e vinho, como "idolatria a ser abominada por todos os cristãos fiéis".

4. NÓS NOS RECUSAMOS A NOS JUNTAR AO CLAMOR, "SEM BISPO, SEM IGREJA". Nós nos recusamos a crer que bispos são infalíveis, ou que suas palavras devem ser cridas quando não estão em harmonia com as Escrituras.

5. NÓS SUSTENTAMOS QUE NÃO PODE HAVER REAL UNIÃO SEM UNIDADE NA FÉ. Nós protestamos contra a ideia de união baseada num episcopado comum, ao invés de uma fé comum no Evangelho de Cristo. Nós abominamos a própria ideia de reunião com Roma, a não ser que a própria Roma primeiro purgue-se de suas muitas falsas doutrinas e superstições.

3. PERSUASÕES EVANGÉLICAS 1. SUBSTITUA Cristo por qualquer coisa, e o Evangelho está totalmente estragado!

2. ADICIONE qualquer coisa a Cristo, e o Evangelho deixa de ser um Evangelho puro!

3. COLOQUE qualquer coisa entre os homens e Cristo, e os homens irão negligenciar a Cristo por aquilo que foi colocado!

4. DESTRUA as proporções do Evangelho de Cristo, e você arruinará sua eficácia!

5. A RELIGIÃO EVANGÉLICA deve ser o Evangelho, todo o Evangelho e nada além do Evangelho.

4. PRÁTICAS EVANGÉLICAS “Sede vigilantes, permanecei firmes na fé, portai-vos varonilmente, fortaleceivos” (1Corintíos 16.13) 1. ESFORCE-SE PARA QUE A RELIGIÃO PESSOAL SEJA COMPLETA E TOTALMENTE EVANGÉLICA. O mundo está possuído por um demônio de falsa caridade sobre religião.

2. NÃO COMPROMETA PRINCÍPIOS EVANGÉLICOS. Tome bastante cuidado com novas decorações de igreja, nova música de igreja, e um modo quase histérico de realizar adoração na igreja.


MANIFESTO EVANGÉLICO 3. OBSERVE QUE ELES NÃO FAZEM NENHUM BEM REAL, OS QUE MISTURAM PREGAÇÃO EVANGÉLICA COM CERIMÔNIAS RITUAIS. O mundo nunca será ganho por flerte e comprometimento; ao se usar ambas as formas, e tentar agradar a todos.

4. ENCARE O PERIGO COM CORAGEM E LUTE COM ELE USANDO A MESMA PALAVRA QUE CRANMER, LATIMER E RIDLEY USARAM PARA LUTAR. 5. O CAMINHO DO DEVER É LIMPO, CLARO, E INCONFUNDÍVEL. União e organização de todos os homens Protestantes e Evangélicos, exposição incansável das negociações papistas de nossos antagonistas do púlpito, palco e imprensa. Eu digo, "Não se renda! Não deserte! Não comprometa! Nada de paz desgraçada!".

ANTES DE TUDO, SER CRISTÃO É TER A CRISTO COMO AMIGO. John Stott


DEUS TODO-PODEROSO, ENQUANTO EU CRUZO O LIMIAR DESTE DIA, EU CONFIO A MIM MESMO, ALMA, CORPO, AFAZERES, AMIGOS AO TEU CUIDADO. VIGIA-ME, GUARDA-ME, ORIENTAME, DIRIJA-ME, SANTIFICA-ME, ABENÇOA-ME. INCLINA O MEU CORAÇÃO PARA TEUS CAMINHOS. MOLDA-ME TOTALMENTE À IMAGEM DE JESUS, COMO UM OLEIRO FAZ COM O BARRO. QUE MEUS LÁBIOS SEJAM UMA HARPA BEM AFINADA PARA RESSOAR TEU LOUVOR. FAZ COM QUE AQUELES AO REDOR DE MIM, VEJAM-ME VIVENDO PELO TEU ESPÍRITO, PISANDO O MUNDO SOB OS PÉS, NÃO CONFORMANDO ÁS MENTIROSAS VAIDADES, TRANSFORMADO POR UMA MENTE RENOVADA, REVESTIDO DE TODA A ARMADURA DE DEUS, BRILHANDO COMO UMA LUZ QUE NUNCA ESMAECE, DEMONSTRANDO SANTIDADE EM TODAS AS MINHAS AÇÕES. NÃO PERMITA QUE NENHUM MAL NESTE DIA MANCHE MEUS PENSAMENTOS, PALAVRAS E MÃOS. QUE EU POSSA PEREGRINAR EM CAMINHOS LAMACENTOS COM UMA VIDA PURA DE MANCHA OU MÁCULA. EM OPERAÇÕES NECESSÁRIAS, FAZ COM QUE MINHA AFEIÇÃO ESTEJA NO CÉU, E MEU AMOR ELEVADO EM LABAREDAS DE FOGO, MEU OLHAR FIXO EM COISAS INVISÍVEIS, MEUS OLHOS ABERTOS PARA O VAZIO, A FRAGILIDADE E A ZOMBARIA DA TERRA E DE SUAS VAIDADES. QUE EU POSSA ENXERGAR TODAS AS COISAS NO ESPELHO DA ETERNIDADE, À ESPERA DA VINDA DE MEU SENHOR, OUVINDO O CHAMADO DA ÚLTIMA TROMBETA, APRESSANDO OS NOVOS CÉU E TERRA. ORDENA NESTE DIA TODAS AS MINHAS COMUNICAÇÕES DE ACORDO COM A TUA SABEDORIA, E O GANHO DO BEM COMUM. NÃO PERMITA QUE EU NÃO SEJA BENEFICIADO OU FEITO ÚTIL. QUE EU POSSA FALAR CADA PALAVRA COMO SE FOSSE A MINHA ÚLTIMA PALAVRA, E ANDAR CADA PASSO COMO O MEU ÚLTIMO. SE A MINHA VIDA FINDAR HOJE, QUE ESTE SEJA O MEU MELHOR DIA. Orações Puritanas


CREMOS E AFIRMAMOS

PACTO DE CARÁTER CRISTÃO Identificar-se com a Igreja visível é o bemaventurado privilégio e dever sagrado de todos quantos estão salvos dos seus pecados e buscam ser completos em Cristo Jesus. É exigido de todos que desejem unir-se com a Paróquia da Providência, e assim andar em comunhão conosco, que mostrem evidência de salvação dos seus pecados por um comportamento santo e uma piedade vital; que estejam, ou ardentemente desejem estar, purificados de todo o pecado inato; e que deem evidência da sua entrega a Deus:

5. Procurar fazer o bem aos corpos e às almas dos homens; alimentando os famintos, vestindo os nus, visitando os doentes e os presos, ministrando aos necessitados, conforme permitirem as oportunidades e bens (Mateus 25.35-36; 2Coríntios 9.8-10; Gálatas 2.10; Tiago 2.15-16; 1João 3.17-18).

PRIMEIRO

7. Participar fielmente de todas as ordenanças de Deus e dos meios da graça, incluindo a adoração pública de Deus (Hebreus 10.25), o ministério da Palavra (Atos 2.42), o sacramento da Ceia do Senhor (1Coríntios 11.23-30), o estudo das Escrituras e a meditação nelas (Atos 17.11; 2Timóteo 2.15; 3.14-16), o culto doméstico e devoções privadas (Deuteronômio 6.6-7; Mateus 6.6).

Fazendo aquilo que se ordena na Palavra de Deus, que é não só a nossa regra de fé como de prática, incluindo: 1. Amar a Deus de todo o coração, alma, entendimento e força, e ao próximo como a si mesmo (Êxodo 20.3-6; Levítico 19.17-18; Deuteronômio 5.7-10; 6.4-5; Marcos 12.28-31; Romanos 13.8-10).

6. Contribuir com dízimos e ofertas para o sustento do ministério, da igreja e da sua obra (Malaquias 3.10; Lucas 6.38; 1Coríntios 9.14; 16.2; 2Coríntios 9.6-10; Filipenses 4.15-19).

SEGUNDO Evitando o mal de toda a espécie:

2. Trazer insistentemente à atenção dos perdidos as exigências do evangelho, convidando-os para a casa do Senhor e procurando alcançar a sua salvação (Mateus 28.19-20; Atos 1.8; Romanos 1.14-16; 2Coríntios 5.18-20). 3. Ser cortês para com todos os homens (Efésios 4.32; Tito 3.2; 1Pedro 2.17; 1João 3.18). 4. Ser útil àqueles que também são da fé, suportando uns aos outros em amor (Romanos 12.13; Gálatas 6.2, 10; Colossenses 3.12-14).

1. Tomar o nome de Deus em vão (Êxodo 20.7; Levítico 19.12; Tiago 5.12). 2. Profanar o dia do Senhor participando em atividades seculares desnecessárias, portanto, entregando-se a práticas que violam a sua santidade (Êxodo 20.8-11; Isaías 58.13-14; Marcos 2.27-28; Atos 20.7; Apocalipse 1.10). 3. Imoralidade sexual, tal como relações prématrimoniais ou extramatrimoniais, perversões de qualquer forma, frouxidão e impropriedade de conduta (Êxodo 20.14; Mateus 5.27-32; 1Coríntios 6.9-11; Gálatas 5.19; 1Tessalonicenses 4.3-7).

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PACTO DE CARÁTER CRISTÃO 4. Hábitos ou práticas que se sabem ser prejudiciais ao bem-estar físico e mental. Os cristãos devem considerar-se templos do Espírito Santo (Provérbios 20.1; 23.1-3; 1Coríntios 6.17-20; 2Coríntios 7.1; Efésios 5.18).

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5. Disputar, pagar o mal com o mal, tagarelar, caluniar, divulgar suspeitas prejudiciais ao bom nome de outros (2Coríntios 12.20; Gálatas 5.15; Efésios 4.30-32; Tiago 3.5-18; 1Pedro 3.9-10). 6. Desonestidade, lucros indevidos nos negócios, falso testemunho e obras semelhantes das trevas (Levítico 19.10-11; Romanos 12.17; 1Coríntios 6.7-10). 7. Entregar-se à vaidade de vestuário ou comportamento. O nosso povo deve vestir-se com a simplicidade e modéstia cristãs que convêm à santidade (Provérbios 29.23; 1Timóteo 2.8-10; Tiago 4.6; 1Pedro 3.3-4; 1João 2.15-17). 8. Música, literatura e divertimentos que desonram a Deus (1Coríntios 10.31; 2Coríntios 6.14-17; Tiago 4.4).

TERCEIRO Permanecendo em comunhão cordial com a igreja, não invectivando contra as suas doutrinas e costumes, mas estando totalmente submetido a elas e ativamente envolvido no seu testemunho e expansão (Efésios 2.18-22; 4.1-3, 11-16; Filipenses 2.18; 1Pedro 2.9-10). Adaptado do Manual da Igreja do Nazareno.

O SEGREDO PARA TER UMA VIDA PURA É TER PENSAMENTOS PUROS. John Stott


CREMOS E AFIRMAMOS

CATECISMO NOVA CIDADE DEUS, CRIAÇÃO, QUEDA E LEI P. 01: QUAL É A NOSSA ÚNICA ESPERANÇA NA VIDA E NA MORTE? Que nós não somos de nós mesmos, mas pertencemos, corpo e alma, na vida e na morte a Deus e ao nosso Salvador Jesus Cristo.

P. 02: O QUE É DEUS? Deus é o criador e o sustentador de todos os seres humanos e de todas as coisas. Ele é eterno, infinito e imutável em seu poder e perfeição, divindade e gloria, sabedoria, justiça e verdade. Nada ocorre exceto por meio dEle e por Sua vontade.

P. 03: QUANTAS PESSOAS EXISTEM EM DEUS? Há três pessoas no único vivo e verdadeiro Deus: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Eles são os mesmos em substância, iguais em poder e gloria.

P. 04: COMO E POR QUAL MOTIVO DEUS CRIOU-NOS? Deus criou-nos macho e fêmea em sua própria imagem para conhecê-Lo, amá-Lo, viver nEle e glorificá-Lo. E é justo que se fomos criados por Deus devemos viver para a Sua gloria.

P. 05: O QUE MAIS DEUS CRIOU? Deus criou todas as coisas por Sua poderosa Palavra, e toda Sua criação era muito boa; tudo florescia sob Seu governo amoroso.

P. 06: COMO PODEMOS GLORIFICAR A DEUS? Glorificamos Deus quando nos alegramos nEle, amando-O, crendo nEle e obedecendoO em Sua vontade, nos Seus mandamentos e na Sua lei.

P. 07: O QUE A LEI DE DEUS REQUER? Obediência pessoal, perfeita e perpétua; que devemos amar a Deus com todo o nosso coração, alma, mente e forças; e amar ao nosso próximo como a nós mesmos. O que Deus proíbe nunca deverá ser feito e o que Deus ordena sempre deverá ser feito.

P. 08: O QUE É DECLARADO NA LEI DE DEUS NOS DEZ MANDAMENTOS? Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti ídolos em forma de qualquer coisa acima nos céus, abaixo na terra ou embaixo d’água – não te curvarás diante deles ou lhes adorarás. Não tomarás em vão o nome do SENHOR teu Deus. Lembra-te de santificar o dia do Sábado. Honra o teu pai e a tua mãe. Não assassinarás. Não adulterarás. Não furtarás. Não darás falso testemunho. Não cobiçarás.

P. 09: O QUE DEUS EXIGE NO PRIMEIRO, SEGUNDO E TERCEIRO MANDAMENTOS? Primeiro, que saibamos e creiamos em Deus como o único Deus vivo e verdadeiro. Segundo, que rejeitemos toda idolatria e não adoremos a Deus de modo impróprio. Terceiro, que cuidemos o nome de Deus com temor e reverência, honrando também sua Palavra e obras.

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CATECISMO NOVA CIDADE

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P. 10: O QUE DEUS EXIGE NO QUARTO E QUINTO MANDAMENTOS?

P. 14: DEUS CRIOU-NOS INCAPAZES DE GUARDAR A SUA LEI?

Quarto, que no dia de Sábado passemos o nosso tempo em adoração pública e privada a Deus, descansando de nossa rotina de trabalho, servindo a Deus e aos outros, antecipando assim o Sábado Eterno. Quinto, que amemos e honremos o nosso pai e a nossa mãe, submetendo-nos à sua disciplina piedosa e autoridade.

Não, mas por causa da desobediência de nossos primeiros pais, Adão e Eva, toda a criação está caída; somos todos nascidos em pecado e culpa, corruptos em nossa natureza e incapazes de guardar a lei de Deus.

P. 11: O QUE DEUS EXIGE NOS SEXTO, SÉTIMO E OITAVO MANDAMENTOS? Sexto, que não devemos ferir, odiar ou ser hostil ao nosso próximo, mas ser pacientes e mansos, buscando tratar nossos inimigos com amor. Sétimo, que nos abstenhamos da imoralidade sexual vivendo pura e fielmente, tanto no casamento quanto na vida de solteiro, rejeitando toda ação, olhar, palavras, pensamentos ou desejos impuros e tudo mais que nos possa levar a isso. Oitavo, que não devemos tomar, sem permissão, aquilo que pertence a outro, nem reter qualquer bem de outro que pode beneficiar-nos.

P. 12: O QUE DEUS EXIGE NO NONO E DÉCIMO MANDAMENTOS? Nono, que não devemos mentir ou enganar, mas falar a verdade em amor. Décimo, que devemos contentar-nos, sem invejar ninguém nem nos ressentirmos do que Deus dá aos outros ou a nós.

P. 13: PODE-SE GUARDAR A LEI DE DEUS PERFEITAMENTE? Desde a queda, nenhum ser humano foi capaz de guardar a lei de Deus perfeitamente, mas constantemente a quebram em pensamento, palavras e ações.

P. 15: UMA VEZ QUE NINGUÉM CONSEGUE GUARDAR A LEI, QUAL É O PROPÓSITO DELA? Que possamos conhecer a natureza santa de Deus e a Sua vontade e a natureza pecaminosa e desobediente de nossos corações; e assim nossa necessidade do Salvador. A lei também ensina e exorta-nos a viver uma vida digna do nosso Salvador.

P. 16: O QUE É PECADO? Pecado é rejeitar ou ignorar Deus no mundo que Ele criou, rebelando-se contra Ele por viver sem tê-lo como referencial da nossa vida, não sendo nem fazendo o que Ele exige em Sua lei – resultando nossa morte e desintegração de toda criação.

P. 17: O QUE É IDOLATRIA? Idolatria é confiar nas coisas criadas em vez do Criador tendo nelas nossa esperança, felicidade, significado e segurança.

P. 18: DEUS PERMITIRÁ QUE NOSSA DESOBEDIÊNCIA E IDOLATRIA FIQUEM IMPUNES? Não, todo pecado é contra a soberania, santidade e bondade de Deus e contra Sua lei justa, e Deus está irado de forma justa contra todos nossos pecados e os punirá em seu justo julgamento tanto nesta vida como na vida do porvir.


CATECISMO NOVA CIDADE P. 19: HÁ ALGUMA FORMA DE ESCAPAR DO CASTIGO E SER TRAZIDO AO FAVOR DE DEUS?

P. 24: POR QUE ERA NECESSÁRIO QUE CRISTO, O REDENTOR, MORRESSE?

Sim, para satisfazer Sua justiça, o próprio Deus, por pura misericórdia, reconciliou-nos consigo mesmo, libertando-nos do pecado e do castigo do pecado, por um Redentor.

Uma vez que a morte é o castigo do pecado, Cristo morreu voluntariamente em nosso lugar para nos libertar do poder e da punição do pecado e levar-nos para Deus. Por Sua morte expiatória substitutiva, unicamente Ele redimiu-nos do inferno e adquiriu para nós o perdão dos pecados, a justiça e a vida eterna.

P. 20: QUEM É O REDENTOR? O único Redentor é o Senhor Jesus Cristo, o Filho eterno de Deus, no qual Deus tornou-se homem e tomou sobre Si mesmo o castigo pelo pecado.

CRISTO, REDENÇÃO E GRAÇA P. 21: QUE TIPO DE REDENTOR É NECESSÁRIO PARA LEVAR-NOS A DEUS?

P. 25: A MORTE DE CRISTO SIGNIFICA QUE TODOS OS NOSSOS PECADOS PODEM SER PERDOADOS? Sim, porque a morte de Cristo na cruz pagou totalmente o castigo do nosso pecado, Deus graciosamente imputou a justiça de Cristo a nós como se fosse a nossa própria justiça e nunca mais se lembrará dos nossos pecados.

Um que seja verdadeiramente humano e também verdadeiramente Deus.

P. 26: O QUE MAIS A MORTE DE CRISTO REDIMIU?

P. 22: POR QUE O REDENTOR PRECISA SER VERDADEIRAMENTE HUMANO?

A morte de Cristo é o início da redenção e a renovação de todas as partes da criação caída, bem como Ele poderosamente governa todas as coisas para Sua própria glória e para o bem de Sua criação.

Porque pela natureza humana ele pode, em nosso lugar, obedecer perfeitamente toda a lei e sofrer o castigo do pecado humano; e assim ele pode simpatizar com nossas fraquezas.

P. 23: POR QUE O REDENTOR PRECISAR SER VERDADEIRAMENTE DEUS? Porque pela sua natureza divina, a sua obediência e o seu sofrimento, seriam perfeitos e eficazes; e assim ele seria capaz de suportar a justa ira divina contra o pecado e ainda vencer a morte.

P. 27: TODAS AS PESSOAS, ASSIM COMO FORAM PERDIDAS POR MEIO DE ADÃO, SERÃO SALVAS POR MEIO DE CRISTO? Não, só aquelas que foram eleitas por Deus e unidas a Cristo pela fé. No entanto, Deus em Sua misericórdia, demonstra graça comum, mesmo àqueles que não são eleitos, ao restringir os efeitos do pecado e habilitandoos ao desenvolvimento da cultura para o bemestar humano.

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CATECISMO NOVA CIDADE P. 28: O QUE OCORRE APÓS A MORTE ÀQUELES QUE NÃO ESTÃO UNIDOS EM CRISTO PELA FÉ?

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No dia do juízo, eles receberão a terrível sentença de condenação pronunciada contra eles. Eles serão expulsos da presença favorável de Deus, no inferno, para serem com justiça e severidade punidos eternamente.

P. 29: COMO PODEMOS SER SALVOS? Somente pela fé em Jesus Cristo e na Sua morte expiatória substitutiva na cruz; assim, mesmo que sejamos culpados de ter desobedecido a Deus e ser inclinados a todo mal, Deus, sem nenhum mérito de nossa parte, mas somente por pura graça, imputa a nós a perfeita justiça de Cristo quando arrependemo-nos e cremos.

P. 30: O QUE É FÉ EM JESUS CRISTO? Fé em Jesus Cristo é reconhecer a verdade de tudo que Deus revelou em Sua Palavra, confiar e descansar nEle somente para a salvação recebendo-o como Ele é oferecido a nós no evangelho.

P. 31: O QUE CREMOS POR MEIO DA FÉ VERDADEIRA? Tudo o que é nos ensinado no evangelho. O Credo dos Apóstolos expressa o que cremos nessas palavras: Cremos em Deus, o Pai, Todo-Poderoso, Criador dos céus e da terra; e em Jesus Cristo, seu único filho, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nascido da virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Ele desceu ao inferno. Ao terceiro dia ressuscitou da morte. Subiu aos céus e está assentado à direita de Deus Pai TodoPoderoso; de onde virá para julgar os vivos e os mortos. Cremos no Espírito Santo, na santa igreja católica, na comunhão dos santos, no perdão dos pecados, na ressurreição do corpo, e na vida eterna.

P. 32: O QUE SIGNIFICAM A JUSTIFICAÇÃO E A SANTIFICAÇÃO? A justificação significa a nossa justiça declarada diante de Deus, feito possível pela morte e ressurreição de Cristo por nós. A santificação significa o nosso crescimento gradual na justiça, feito possível pela obra do Espírito em nós.

P. 33: AQUELES QUE TÊM A SUA FÉ EM CRISTO PODEM BUSCAR A SUA SALVAÇÃO POR MEIO DE SUAS PRÓPRIAS OBRAS OU EM QUALQUER OUTRO LUGAR? Não, não podem, uma vez que tudo o que é necessário para a salvação é encontrado em Cristo. Buscar a salvação por meio de boas obras é negar que Cristo seja o único Redentor e Salvador.

P. 34: UMA VEZ QUE SOMOS REDIMIDOS SOMENTE PELA GRAÇA, POR MEIO SOMENTE DE CRISTO, PRECISAMOS AINDA FAZER BOAS OBRAS E OBEDECER À PALAVRA DE DEUS? Sim, pois Cristo, redimindo-nos por Seu sangue, também renovou-nos pelo Seu Espírito; de modo que a nossa vida possa mostrar o amor e a gratidão a Deus; e assim estejamos seguros da nossa fé em Cristo pelos frutos; e que, dessa maneira, pelo nosso procedimento piedoso, outros sejam levados a Cristo.

P. 35: UMA VEZ QUE SOMOS REDIMIDOS SOMENTE PELA GRAÇA, POR MEIO SOMENTE DA FÉ, DE ONDE VEM ESTA FÉ? Todos os dons nós recebemos de Cristo por meio do Espírito Santo, incluindo a própria fé.


CATECISMO NOVA CIDADE ESPÍRITO, RESTAURAÇÃO, CRESCIMENTO EM GRAÇA P. 36: O QUE CREMOS SOBRE O ESPÍRITO SANTO?

P. 42: COMO SE DEVEM LER E OUVIR A PALAVRA DE DEUS? Com diligência, preparo e oração; e assim recebê-la com fé, guardá-la em nossos corações, e praticá-la em nossas vidas.

Que ele é Deus, coeterno com o Pai e o Filho, e que Deus concede-o irrevogavelmente a todos os que creem.

P. 43: O QUE SÃO OS SACRAMENTOS OU AS ORDENANÇAS?

P. 37: DE QUE FORMA O ESPÍRITO SANTO PODE AJUDAR-NOS? O Espírito Santo convence-nos dos nossos pecados, conforta, guia, dá-nos dons espirituais e o desejo de obedecer a Deus; e Ele nos habilita a orar e compreender a Palavra de Deus.

Os sacramentos ou ordenanças dados por Deus e instituídos por Cristo, isto é, o batismo e a Ceia do Senhor, são sinais visíveis e selos aos quais estamos juntamente ligados como uma comunidade de fé à sua morte e ressurreição. Pelo nosso uso deles o Espírito Santo declara e sela-nos mais plenamente a promessa do evangelho.

P. 38: O QUE É A ORAÇÃO?

P. 44: O QUE É O BATISMO?

A oração é o derramar de nossos corações a Deus, em louvor, petição, confissão de pecado e ações de graça.

P. 39: COM QUE ATITUDE DEVEMOS ORAR? Com amor, perseverança e gratidão; em humilde submissão à vontade de Deus, sabendo que, por causa de Cristo, Ele sempre ouve nossas orações.

O batismo é o lavar com água no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; isso é um sinal e selo da nossa adoção em Cristo, da nossa purificação do pecado e do nosso compromisso de pertencer ao Senhor e à Sua igreja.

P. 45: O BATISMO COM ÁGUA É A LAVAGEM DO PECADO EM SI?

P. 40: O QUE DEVEMOS ORAR?

Não, somente o sangue de Cristo e o renovar do Espírito Santo podem nos purificar do pecado.

Toda a Palavra de Deus direciona-nos e inspira o que devemos orar, incluindo a oração de Jesus que Ele mesmo nos ensinou.

P. 46: O QUE É A CEIA DO SENHOR?

P. 41: QUAL É A ORAÇÃO DO SENHOR? Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Teu nome, venha o Teu reino, seja feita a Tua vontade assim na terra como nos céus. Dá-nos hoje o pão nosso de cada dia. E perdoa-nos nossas dívidas, assim como temos perdoado nossos devedores. E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal. [Porque Teu é o Reino, o poder e glória para sempre. Amém!]

Cristo ordenou a todos os cristãos a comerem do pão e a beberem do cálice em grata memória dEle e da Sua morte. A Ceia do Senhor é a celebração da presença de Deus em nosso meio; levando-nos à comunhão com Deus e com o outro; alimento e nutrição às nossas almas. Ela também antecipa o dia quando comeremos e beberemos com Cristo no Reino de Seu Pai.

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CATECISMO NOVA CIDADE P. 47: A CEIA DO SENHOR NÃO ACRESCENTA NADA MAIS À OBRA EXPIATÓRIA DE CRISTO?

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Não, Cristo morreu de uma vez por todas. A Ceia do Senhor é uma refeição pactual celebrando a obra expiatória de Cristo; além disso, também é uma forma de fortalecer a nossa fé quando olhamos para Ele e uma antecipação da celebração futura. Mas os que tomam parte sem coração arrependido comem e bebem juízo sobre si mesmos.

P. 52: O QUE ESPERANÇA DA VIDA ETERNA ASSEGURA PARA NÓS? Ela lembra-nos de que este mundo decaído não é tudo o que há; em breve viveremos em alegria desfrutando do próprio Deus para sempre na nova cidade, no novo céu e na nova terra, onde seremos plena e completamente livres para sempre de todo pecado e habitaremos renovados, com corpos ressurretos em uma renovada e restaurada criação.

P. 48: O QUE É IGREJA? Deus escolhe e preserva para si uma comunidade eleita para a vida eterna e unida pela fé, que ama, segue e aprende a adorar junta a Deus. Deus envia essa comunidade para proclamar o evangelho e prefigurar o reino de Cristo pela qualidade de sua vida conjunta e de seu amor uns para com os outros.

P. 49: ONDE ESTÁ CRISTO? Cristo ressuscitou corporalmente do túmulo ao terceiro dia após Sua morte e está assentado à destra do Pai, governando Seu Reino e intercedendo por nós até retornar para julgar e renovar o mundo inteiro.

P. 50: O QUE A RESSURREIÇÃO DE CRISTO SIGNIFICA PARA NÓS? Cristo triunfou sobre o pecado e a morte ao ser fisicamente ressuscitado, de maneira que todos os que confiam nEle são levantados para uma nova vida neste mundo e para a vida eterna no mundo porvir. Assim como nós seremos um dia ressuscitados, igualmente este mundo será restaurado.

P. 51: QUE BENEFÍCIO PARA NÓS É A ASCENSÃO DE CRISTO? Cristo fisicamente ascendeu em nosso favor, assim como desceu à Terra fisicamente por nossa causa, e agora está defendendo-nos na presença de Seu Pai, preparando um lugar para nós e também enviando-nos o Seu Espírito.

SOU CRISTÃO NÃO PORQUE A FÉ É ATRATIVA, MAS PORQUE É VERDADEIRA. John Stott


CREMOS E AFIRMAMOS

AFIRMAÇÕES DE FÉ PARA CRIANÇAS APRESENTAÇÃO Neste catecismo, a partir de perguntas e respostas, queremos esclarecer alguns pontos da nossa fé cristã, em linguagem simples e infantil. Este é composto de 50 perguntas e respostas, visando a educação cristã crianças, principalmente as pequenas. Esperamos que este, possa ser um instrumento profundo nas mãos do Espírito Santo, para a sua vida, a vida de sua família e a vida da sua Igreja e de todo o Corpo de Cristo. O credo, por sua vez, é um meio para, em poucas palavras, fazer o resumo do que é muito fundamental a nossa fé. Por isso elaboramos um credo de linguagem fácil e infantil, baseado no Credo dos Apóstolos e no de Niceia, para que sirva a educação das crianças na fé. Aconselhamos aos pais que incentivem seus filhos a decorarem as palavras desta declaração, e expliquem, junto com o catecismo, cada uma destas verdades.

O CATECISMO INFANTIL

P. 05: COMO APRENDEMOS ACERCA DE DEUS? Deus revela-Se a Si mesmo.

P. 06: ONDE DEUS SE REVELA? Em Sua Palavra e na natureza.

P. 07: O QUE DEUS REVELA NA NATUREZA? Seu caráter, lei e fúria.

P. 08: O QUE MAIS É REVELADO EM SUA PALAVRA? A misericórdia de Deus sobre o Seu povo.

P. 09: ONDE ESTÁ A PALAVRA DE DEUS HOJE? A Bíblia é a Palavra de Deus.

P. 10: QUANTOS DEUSES EXISTEM? Há um único Deus verdadeiro.

P. 01: QUEM FOI QUE FEZ VOCÊ?

P. 11: QUANTAS PESSOAS HÁ NA DIVINDADE?

Deus!

Três.

P. 02: O QUE MAIS DEUS FEZ?

P. 12: QUEM SÃO ESSAS PESSOAS?

Ele fez todas as coisas.

P. 03: POR QUE DEUS FEZ TODAS AS COISAS?

Pai, Filho e Espírito Santo.

P. 13: ONDE ESTÁ DEUS?

Para a Sua glória.

Ele está em todos os lugares.

P. 04: POR QUE TUDO É DO JEITO QUE É?

P. 14: HÁ QUANTO TEMPO DEUS EXISTE?

Porque Deus ordenou que fosse assim.

Deus sempre existiu.

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AFIRMAÇÕES DE FÉ PARA CRIANÇAS P. 15: EM QUE SENTIDO O HOMEM É UM SER ÚNICO? Ele carrega em si a imagem de Deus.

P. 16: QUEM FOI O PRIMEIRO HOMEM? Adão.

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P. 17: COMO ERA ADÃO QUANDO FOI CRIADO?

P. 26: JESUS PECOU? Não. Somente Ele é justo.

P. 27: O QUE JESUS FEZ POR SEU POVO? Ele venceu a morte.

P. 28: COMO JESUS FEZ ISSO? Ele morreu e depois ressuscitou.

Adão era bom.

P. 29: O QUE MAIS JESUS VENCEU?

P. 18: ADÃO PERMANECEU BOM?

Jesus venceu todos os Seus inimigos.

Não, ele pecou.

P. 19: O QUE É PECADO?

P. 30: OS INIMIGOS DE JESUS SÃO PODEROSOS?

Desobediência à lei de Deus.

Eles se tornaram nada.

P. 20: QUAL É O CASTIGO PARA O PECADO?

P. 31: O QUE JESUS DEU AO SEU POVO?

A morte.

Sua própria justiça.

P. 21: O QUE VEIO AOS HOMENS PELO PECADO DE ADÃO?

P. 32: O QUE ELE TOMOU DO SEU POVO PARA SI?

A morte veio a todos os homens.

Os pecados.

P. 22: POR QUE O PECADO DE ADÃO AFETA TODOS OS HOMENS?

P. 33: COMO A OBRA DE CRISTO É TRAZIDA AO SEU POVO?

Todos nós pecamos em Adão, pois éramos representados por ele.

P. 23: TODOS OS HOMENS DEVERÃO MORRER POR CAUSA DO PECADO?

Pelo Espírito Santo.

P. 34: COMO O ESPÍRITO SANTO FAZ ISTO? Ele nos dá a fé.

P. 35: O QUE É FÉ?

Não. Deus elegeu alguns homens para a vida.

Fé é confiar só em Jesus para a sua salvação.

P. 24: COMO PODEMOS SER SALVOS DO PECADO E DA MORTE?

P. 36: COMO PODEMOS RECONHECER A FÉ VERDADEIRA?

Somente por meio de Jesus Cristo.

P. 25: QUEM É JESUS CRISTO? Ele é o Filho de Deus que se fez homem.

A fé verdadeira produz boas obras.

P. 37: QUEM É O POVO DE CRISTO? O povo de Cristo é o povo que integra a Sua Igreja.


AFIRMAÇÕES DE FÉ PARA CRIANÇAS P. 38: QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DE SUA VERDADEIRA IGREJA? A Palavra, a disciplina e os sacramentos.

P. 39: COMO A PALAVRA MOSTRA A VERDADEIRA IGREJA? Se toda a Palavra de Deus é pregada, ai está a verdadeira igreja.

P. 40: COMO A DISCIPLINA MOSTRA A VERDADEIRA IGREJA? A disciplina é realizada, por isso o povo de Deus é protegido.

P. 41: O QUE SÃO OS SACRAMENTOS? Sinais e selos da aliança de Deus, dados como mandamento ao Seu povo.

P. 42: QUE SACRAMENTOS EXISTEM? O Batismo e Ceia do Senhor.

P. 43: QUEM É O CABEÇA DA IGREJA? Jesus Cristo.

P. 44: QUE OFÍCIOS JESUS DEU PARA A IGREJA? Bispos, presbíteros e diáconos.

P. 45: A IGREJA É PERFEITA? Ela está caminhando para a perfeição.

P. 46: QUANDO ELA SERÁ PERFEITA? Na grande ressurreição.

P. 47: O QUE VAI ACONTECER NA GRANDE RESSURREIÇÃO? Cristo vai julgar as obras de todos os homens.

P. 48: O QUE SERÁ DOS QUE PRATICARAM A JUSTIÇA? Eles viverão com Jesus para sempre.

P. 49: O QUE SERÁ DOS QUE JESUS CONDENAR? Eles perecerão para sempre.

P. 50: O QUE ESTE JULGAMENTO PROMOVE PARA CRISTO? Exalta a Sua glória.

O CREDO INFANTIL Creio no Papai, Todo-Poderoso, que está no céu e também na terra e tudo criou. Creio em Jesus Cristo, Seu Filho único, nosso Senhor e amigão; que foi gerado em Maria, pelo Espírito Santo, nasceu, viveu na terra, depois sofreu, foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao inferno, mas ressuscitou ao terceiro dia; foi até o Céu, e hoje está sentado à direita de Papai, de onde um dia virá, para nós julgar, mesmo que estejamos vivos ou mortos. Creio no Espírito Santo, Senhor que nos dá a vida, vem de Papai e de Jesus, e junto com Eles é adorado, foi Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja de Deus, no perdão dos pecados, na ressureição, na vida eterna. Amém!

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ADORAÇÃO É PERIGOSA PORQUE, AO NÓS DESPERTAR PARA COMO AS COISAS ESTÃO EM CRISTO (O PROPÓSITO DE DEUS PARA O MUNDO E PARA NÓS), ELA AMEAÇA NÃO APENAS DERRUBAR AS MESAS DOS CAMBISTAS, MAS TAMBÉM ABALAR NOSSAS PRECIOSAS IDEIAS E DESTRUIR NOSSA BRILHANTE AUTOIMAGEM. A ORAÇÃO TAMBÉM SE TORNA PERIGOSA, POIS REORGANIZA A REALIDADE DISSIPANDO O NEVOEIRO DE NOSSAS ILUSÕES IDÓLATRAS. Vanhoozer


LITURGIA COMUM O QUE FAZEMOS QUANDO ESTAMOS JUNTOS? 98. Um ambiente acolhedor e descontraído, mas profundamente espiritual. No início e final dos encontros um café da oportunidade a comunhão. 99. Venha como você está!

Você não precisa estar bem vestido; Não precisa ter uma idade especifica; Não importa em quem você votou na última eleição; Não precisa ser perfeito, pode estar muito longe disso; Não importa a que nível esteja sua jornada espiritual; Aprenda seu próprio ritmo; Faça perguntas; Busque porque acreditamos que você encontrará o que está procurando; Você aprenderá como se relacionar com Deus e viverá uma experiência de comunidade; E o melhor: você mudará! Una-se a nós, enquanto buscamos a Deus juntos.

ADORAÇÃO É O NOSSO CORAÇÃO! 100. No desejo ímpeto que tem movido o nosso coração, por Reavivamento, Restauração e Reforma, é mais que necessário um retorno as fontes, entre elas, as fontes litúrgicas, pois, com efeito, na liturgia se exerce e celebra a obra da nossa redenção, e se contribui de modo mais excelente para que os fiéis, em sua vida, exprimam e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a genuína natureza da verdadeira Igreja. 101. Afinal a lei da oração é a lei da fé, ou seja, a Igreja traduz em sua profissão de fé aquilo que expressa em sua oração, sendo a lei da oração um dos fatores e critérios essenciais para a unidade e o diálogo. 102. Na concepção dos Cristãos orientais, a renovação litúrgica é naturalmente a primeira direção para a qual devemos tender para elaborar toda renovação da Igreja.

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103. A liturgia é considerada como o “sacramento do povo de Deus” em marcha para a terra prometida, reunindo-se ao redor do seu chefe, Cristo, na prefiguração de um ajuntamento final do qual fala o autor do Apocalipse. 72

104. LITURGIA CRISTÃ é o povo cristão tomando parte na obra de Deus. Pela liturgia, Cristo, nosso Sumo Sacerdote e Redentor Eterno, continua em sua Igreja, com ela e por ela, a obra da nossa redenção. 105. A palavra liturgia no novo testamento é empregada não apenas para designar o culto divino (Lucas 1.23), mas também o anuncio do evangelho (Romanos 15.16, Filipenses 2.14-17, 30) e a ação social da Igreja (Romanos 15.27, 2 Coríntios 9.12, Filipenses 2.15). Na celebração litúrgica, a Igreja é serva à imagem do seu Senhor, o único liturgo (Hebreus 8.2 e 6), participando do seu ministério sacerdotal (culto), profético (anuncio) e régio (serviço). 106. Liturgia, além de ser uma obra de Cristo, é uma ação de Sua Igreja, que implica participação consciente, ativa e frutuosa de todos os seus membros. A liturgia é o ápice para o qual tende a ação da Igreja, e ao mesmo tempo é a força donde emana toda a sua força. Ela não esgota toda a ação da Igreja.

107. Uma boa liturgia prescinde de uma excelente evangelização e catequese (ensino da fé), afinal, na liturgia se vivencia e celebra o que na catequese se ensina e o que na evangelização se proclama; e consequentemente gerará uma maior santificação (ética e comunhão cristã), ardor missionário (trabalho evangelístico, impacto social e plantação de igrejas) e discipulado (seguimento do modelo de Jesus) na igreja. 108. Fundamentados nisso, caminhamos em busca de uma renovação litúrgica, em nossas mentes, contudo, como ao autor deste texto, nos “Inquietava a pergunta sobre como avançar, renovando, fazendo com que o culto corresponda às expectativas das pessoas da nossa época, sem, no entanto, negar práticas da tradição, válidas para todas as épocas” (IECLB | IGREJA EVANGÉLICA DE CONFISSÃO LUTERANA NO BRASIL – Livro de Culto, 2003).

109. Na realização do culto e na construção da liturgia importa destacar o que Cristo ordenou e deixar de lado o que se opõe a isso.


110. Deste modo, optamos pelo princípio normativo do culto: “devemos fazer tudo o que a Escritura manda (orar, cantar, adorar, etc.), não podemos fazer aquilo que ela proíbe (idolatrar, distrair, ensinar heresia, etc.), mas temos liberdade para inserir no culto aquilo que não prejudique as ordens ou contradiga as proibições. Não significa que se permite tudo o que não é proibido; significa que se permite, dentre o que não é proibido, aquilo que é coerente com o que a Escritura ensina sobre adoração (ordem e decência, reverência e temor, etc.)” (BRASILINO, Gyordano Montenegro – Contra o Principio Regulador do Culto. In: <https://vineadei.wordpress.com/tag/principionormativo/>).

111. Diante de elementos novos, a pergunta “posso colocar isso no culto?” deve ser trocada (e talvez respondida) pela pergunta “podemos cultuar através disso?”, ou seja, “isso pode ser um instrumento da glória de Deus, ou é um impedimento?”. Quando Jesus estava para celebrar a ceia com os seus discípulos, aonde ele instituiria o sacramento da eucaristia, ele ordenou aos discípulos que fizessem todos os preparativos em uma grande sala mobiliada (Lucas 22.12). Ele mandou que os discípulos o fizessem, não o fez ele próprio, assim, a igreja tem entendido que essa ordem lhe diz respeito, por isso foi estabelecendo regulamentos para a celebração do santo culto e os adaptando aos novos tempos.

resgatamos os ricos ensinamentos dos escritos dos Apóstolos e dos Pais da Igreja dos primeiros séculos, atualizamos com os novos desenvolvimentos da Teologia e também da música sacra contemporânea, somando a nossa fé à de nossos pais e enriquecendo a herança – teológica, litúrgica e musical – que deixaremos para as gerações seguintes (CHAGAS, Eduardo – O Culto Cristão: sua forma histórica, 2009. In: http://liturgiareformada.blogspot.com.br/2009/10 /o-culto-cristao-sua-forma-historica.html>).

112. Observamos o ano cristão, seguimos o ciclo de leituras bíblicas do lecionário comum revisado, oramos em concordância com o livro de oração comum, incentivamos a celebração dos ofícios diários, celebramos os sacramentos, usamos músicas de hinários antigos, cantamos corinhos atuais e músicas contemporâneas de adoração, aqueles que desempenham algum papel em nosso culto tem a opção de usar roupas distintivas. 113. Num culto dominical, seguimos uma ordem bastante simples:                   

Convite, Invocação e Louvor; Abertura com saudação calorosa; Canções de Louvor; Oração de Coleta; 1ª Leitura Bíblica; Exame & Confissão; Ação de Graças pelo Perdão; 2ª Leitura Bíblica; Cântico Bíblico; Oração Espontânea; Canções de Adoração; Oração por Iluminação; Leitura do Evangelho; Reflexão Bíblica; Afirmação de Fé; Intercessões; Ofertório; Mesa do Senhor; Oração e Envio.

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LITURGIA COMUM

ORDENS PARA O CULTO EUCARÍSTICO ORDEM LITÚRGICA 01 74

ORDEM LITÚRGICA 02

Convite, Invocação e Louvor

Convite, Invocação e Louvor

Neste momento um ministro faz a chamada para adoração, em seguida cantam uma canção de louvor ou invocação.

Neste momento um ministro faz a chamada para adoração, em seguida cantam uma canção de louvor ou invocação.

Abertura

Abertura

Um ministro acolhe alegremente os presentes.

Um ministro acolhe alegremente os presentes.

Canções de Louvor

Canções de Louvor

O povo reunido canta uma ou mais canções de louvor a Deus.

O povo reunido canta uma ou mais canções de louvor a Deus.

Exame & Confissão Oração de Coleta Um ministro ora a oração de coleta própria para a ocasião.

Primeira Leitura É feita a primeira leitura, segundo o lecionário adotado pela Igreja.

Neste momento um ministro leva a comunidade reunida a entrar na presença do Senhor em autoexame e confissão de pecados. Uma canção pode ser utilizada.

Ação de Graças pelo Perdão Uma canção pode levar o povo a gratidão pelo perdão e a alegria ou pode-se fazer uma oração de ação de graças.

Exame & Confissão Canções de Adoração Neste momento um ministro leva a comunidade reunida a entrar na presença Podem ser entoadas uma ou mais canções do Senhor em autoexame e confissão de de adoração. pecados. Uma canção pode ser utilizada.


ORDENS DO CULTO EUCARÍSTICO Ação de Graças pelo Perdão

Oração de Coleta

Uma canção pode levar o povo a gratidão Um ministro ora a oração de coleta pelo perdão e a alegria ou pode-se fazer própria para a ocasião. uma oração de ação de graças.

Segunda Leitura

Primeira Leitura

É feita a segunda leitura, segundo o lecionário adotado pela igreja.

É feita a primeira leitura, segundo o lecionário adotado pela Igreja.

Gradual

Gradual

É cantado ou recitado o gradual (salmo ou É cantado ou recitado o gradual (salmo ou canção bíblica) segundo o lecionário canção bíblica) segundo o lecionário adotado pela igreja. adotado pela igreja.

Oração

Segunda Leitura

É feita uma oração espontânea ou conforme lecionário.

É feita a segunda leitura, segundo o lecionário adotado pela igreja.

Canções de Adoração

Oração

Podem ser entoadas uma ou mais canções É feita uma oração espontânea ou de adoração. conforme lecionário.

Oração por Iluminação É feita uma oração espontânea, por um dos ministros, pedindo iluminação para entendermos o evangelho e a mensagem que será ministrada.

Evangelho É feita a leitura de uma passagem do evangelho segundo o lecionário adotado pela igreja.

Evangelho

Afirmação de Fé

É feita a leitura de uma passagem do evangelho segundo o lecionário adotado pela igreja.

A comunidade pode recitar uma das afirmações de fé acolhidas pela Igreja, principalmente as históricas.

Sermão

Intercessões

Um ministro realiza o sermão neste momento.

A comunidade é convidada a orar pelas necessidades uns dos outros.

Afirmação de Fé A comunidade pode recitar uma das afirmações de fé acolhidas pela Igreja, principalmente as históricas.

Ofertório A comunidade pode ser convidada a ofertar voluntariamente neste momento.

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ORDENS DO CULTO EUCARÍSTICO Intercessões

Mesa do Senhor

A comunidade é convidada a orar pelas necessidades uns dos outros.

Celebra-se a liturgia da Ceia do Senhor neste momento.

Oração por Iluminação Ofertório A comunidade pode ser convidada a ofertar voluntariamente neste momento.

É feita uma oração espontânea, por um dos ministros, pedindo iluminação para entendermos o evangelho e a mensagem que será ministrada.

Mesa do Senhor

Sermão

Celebra-se a liturgia da Ceia do Senhor neste momento.

Um ministro realiza o sermão neste momento.

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Ministração Uma ministração espontânea pode ser realizada neste momento.

Oração e Envio

Oração e Envio

Um ministro faz uma oração pedindo a Um ministro faz uma oração pedindo a benção sobre o povo, em seguida envia-os benção sobre o povo, em seguida envia-os em missão. em missão.

UMA BOA LITURGIA PRESCINDE DE UMA EXCELENTE EVANGELIZAÇÃO E CATEQUESE (ENSINO BÁSICO DA FÉ), E CONSEQUENTEMENTE GERARÁ UMA MAIOR SANTIFICAÇÃO (ÉTICA E COMUNHÃO CRISTÃ), ARDOR MISSIONÁRIO (TRABALHO EVANGELÍSTICO, IMPACTO SOCIAL E PLANTAÇÃO DE IGREJAS) E DISCIPULADO (SEGUIMENTO DO MODELO DE JESUS) NA IGREJA. Diego Avlis


LITURGIA COMUM

ORDEM PARA A REUNIÃO COMUNITÁRIA ORDEM ÚNICA Saudações de Boas Vindas Um ministro faz a acolhida dos irmãos calorosamente.

Hinos/Cânticos de Louvor Um ou mais hinos de exaltação a Deus pelo que Ele tem feito poderão ser entoados.

Confissão e Segurança do Perdão Neste momento a Igreja é convidada ao arrependimento e a confiança no perdão.

Ação de Graças e Alegria Neste momento poderão ser contados testemunhos.

Cânticos de Adoração Canções de exaltação a Deus pelo que Ele é podem ser entoadas.

Sermão Neste momento ministra-se o sermão, podendo ser feita uma ministração em seguida.

Ofertório Durante o hino será realizado o ofertório.

Benção e Comissão Neste momento o ministro impetra a benção sobre o povo.

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LITURGIA COMUM

ORDEM PARA A REUNIÃO DE ESTUDO BÍBLICO ORDEM ÚNICA 78

Abertura Recita-se: “Enviai o vosso Espírito Senhor, e da terra toda face renovai”. Em seguida faz-se um momento de acolhida.

Recordação de Vida Neste momento o dirigente convida os irmãos presentes a recordarem de pessoas e fatos recentes e apresenta-los para a comunidade reunida para oração e lembrança.

Motivação O dirigente motiva o encontro.

Gradual Canta-se o gradual do dia, de acordo com o lecionário.

Texto Bíblico Lê-se o evangelho proposto para a quarta-feira. Em seguida faz-se os passos da lectio divina: 1. Leitura – o que o texto diz? 2. Meditação – o que o texto me diz? 3. Contemplação – o que o texto me faz ver com os olhos de Deus na realidade? 4. Oração – o que o texto me faz dizer a Deus? 5. Ação – o que o texto me leva a viver?

Oração de Coleta Ora-se a oração da semana.

Catequese Recita-se um texto de um catecismo famoso e faz-se sua leitura.

Memorização & Meditação Recita-se um versículo bíblico que esteja em acordo com o tema da catequese e em seguida convida a comunidade reunida a memoriza-lo.

Estudo Faz-se um estudo de acordo com o tema da catequese.

Conclusão Conclui-se com uma oração e benção.


O ANO CRISTÃO 114. Somos criaturas do tempo. Ao longo da história da igreja, os cristãos têm, de várias maneiras, tentado colocar Cristo no centro de seus calendários pessoais. 115. A nossa forma de contar o tempo diz muito sobre nós. As datas que circulam em nossos calendários revelam o que é mais importante para nós. Os que amam o lazer circulam os dias de férias e orientam as suas vidas ao seu redor. Se a família é importante para você, então provavelmente se concentrará em aniversários e datas especiais. Muitos de nós acordamos diariamente contando os dias até uma grande atribuição nossa do trabalho ou da escola, nossas próximas férias, aniversário, ou um feriado. Somos criaturas do tempo. 116. Ao longo da história da Igreja, os cristãos, de várias maneiras, tentaram colocar Cristo no centro de suas agendas pessoais. A maneira mais universal chega até nós no que é muitas vezes chamado de “Ano Cristão” ou o “Ano da Igreja”, uma série de celebrações e estações que dividem o calendário e conduzem os cristãos em um ciclo anual de memória e antecipação através de eventos-chave na vida de Jesus.

117. O ano cristão está ancorado nos principais eventos da história da salvação descritos no Novo Testamento. Suas âncoras são as celebrações do nascimento, morte, ressurreição e ascensão de Jesus e a vinda do Espírito Santo. Assim como muitos Salmos do Velho Testamento e Credos cristãos ensaiam a história da salvação, assim também o ano cristão reconta a história destes eventos que abalaram a terra. Assim, o Ano Cristão é um memorial para os eventos-chave na história da salvação. O Ano Cristão garante que os adoradores serão alimentados com uma dieta equilibrada de temas bíblicos. 118. O ano cristão também fornece uma maneira de entender a vida cristã. Esses eventos não são apenas sobre Jesus; eles são sobre nós. Uma vez que estamos unidos a Cristo pelo batismo na sua morte e ressurreição (Romanos 6), nós experimentamos cada um desses eventos, com diferentes emoções. O Ano Cristão também garante que a adoração tem uma dieta equilibrada de afeições ou emoções cristãs. Nós nos concentramos em esperança durante o Advento, penitência durante a Quaresma, e celebração durante a Páscoa.

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119. A observância do ano cristão não é prescrito no Novo Testamento. É uma das dezenas de práticas devocionais que os cristãos desenvolveram como ajuda à sua vida de oração pública e pessoal. É útil pensar no ano cristão como um guia devocional, como qualquer outro que você pode comprar em uma livraria cristã. A vantagem é que este guia é quase universal. Seguindo o ano cristão, nós unimos os nossos corações em oração com os cristãos ao longo da história e em todo o mundo. 120. Como qualquer outro arranjo institucional, o ano cristão pode ser abusado. E de fato foi. Os reformadores do século 16 e os puritanos do século 17 protestaram contra o ano cristão, porque eles sentiram que este estava sendo tratado como um fim em si mesmo. Eles temiam que os adoradores estivessem mais preocupados com a correta observância de certos dias, ao invés de focar sobre os acontecimentos a que as celebrações apontam. 121. O ano cristão tradicional inclui dois tipos de observâncias: festas e estações. As festas são celebrações de um dia inteiro de eventos-chave na vida de Jesus: seu nascimento, sua visitação pelos magos, seu batismo, sua transfiguração, sua chegada em Jerusalém, sua morte, ressurreição e ascensão.

122. [São elas: o nascimento de Jesus (Natal), a visita dos Reis Magos (Epifania), o batismo de Jesus, a transfiguração de Jesus, a entrada de Jesus em Jerusalém (domingo de ramos), a última ceia de Jesus (quintafeira santa), a ressurreição de Jesus (páscoa), a ascensão de Jesus e a vinda do Espírito Santo (pentecostes)]. 123. As Estações do ano são períodos de vários dias ou semanas que conduzem ou seguem os grandes eventos de Natal, Páscoa e Pentecostes. O comprimento destas observâncias oferece espaço para saborear o significado desses eventos climáticos. O Advento, as quatro semanas que antecedem o Natal, é uma época de arrependimento e antecipação para nos prepararmos tanto para primeira quanto para a segunda vinda de Jesus. A Quaresma, os 40 dias que antecedem a Páscoa, é um tempo para nos concentrarmos em nosso batismo, a nossa união com Cristo em sua morte e ressurreição, e nossa prática diária de arrependimento. A Páscoa, os 50 dias entre as festas de Páscoa e Pentecostes, é uma celebração prolongada da vitória de Cristo. O tempo após o Pentecostes, muitas vezes chamado de Tempo Comum, concentra-se em viver de acordo com a direção do Espírito na nossa vida quotidiana e no ministério da igreja.


124. Existem variações na forma como o ano cristão é comemorado de uma congregação ou denominação para outra. Mas em todos os casos, o ponto de tudo isso é nada mais nada menos do que "manter os olhos fixos em Jesus, autor e consumador da nossa fé" (Hebreus 12.2). John D. Witvliet, adaptado de lecionário.com.

O QUE É O LECIONÁRIO COMUM REVISADO? 125. Um lecionário é uma seleção de diferentes passagens bíblicas que foram agrupadas e organizadas e que são usadas para orientar igrejas em todo o mundo através das escrituras cristãs no culto coletivo. Há lecionários diferentes para observar, dependendo da sua denominação, país e da preferência da sua igreja. 126. Então, o que o Lecionário Comum Revisado (LCR)? O LCR é um ciclo de três anos, composto pelo ano A, ano B e ano C. Cada semana tem uma coleção de textos das Escrituras, tipicamente quatro passagens por semana. Ele conduz a igreja através de grande parte da Bíblia. Semanas especiais com dias de festa podem ter conjuntos adicionais de leituras.

127. Durante a maior parte do ano, as quatro lições, ou textos, incluem uma leitura do Antigo Testamento, um Salmo, uma leitura do Novo Testamento (de uma das epístolas ou Apocalipse) e uma leitura dos evangelhos. A coisa bacana sobre este sistema é que o foco é geralmente na passagem do Evangelho e as outras três lições se relacionam tematicamente com a passagem do evangelho. 128. O LCR segue o Ano da Igreja para que o fluxo e o propósito missional da temporada se reflitam nos textos das escrituras selecionados para cada domingo. As leituras se relacionam entre si de semana a semana, mergulhando mais profundamente na estação litúrgica. 129. Ao contrário de muitos outros lecionários, que são usados ​principalmente para ordenar o culto, o Lecionário Comum Revisado foi expandido para além do ciclo semanal de leituras para incluir leituras diárias para uso devocional pessoal ao longo da semana (nós as integramos em nosso Ofício Diário). As leituras de segunda a quarta-feira se conectam às leituras do lecionário do domingo anterior, enquanto as leituras de quinta-feira a sábado preparam você para as leituras do lecionário do próximo domingo.

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LECIONÁRIO

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130. Você notará algumas leituras repetirem no dia a dia. Não se trata de erros de digitação. Recomendamos usar a prática da lectio divina, movendo-nos mais profundamente com cada leitura sucessiva. Lectio divina é uma prática antiga de ler as passagens das Escrituras lentamente e em oração, percebendo como diferentes palavras e frases chamam sua atenção e então se tornam oportunidades de oração. Adaptado de Lecionário.com.

ESTAÇÃO DO ADVENTO Preparação para o 1º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 122; Daniel 9.15-19; Tiago 4.1-10 / Ano B: Salmo 80.1-7, 17-19; Zacarias 13.1-9; Apocalipse 14.6-13 / Ano C: Salmo 25.110; Neemias 9.6-15; 1 Tessalonicenses 5.1-11 Sexta: Ano A: Salmo 122; Gênesis 6.1-10; Hebreus 11.1-7 / Ano B: Salmo 80.1-7, 17-19; Zacarias 14.1-9; 1 Tessalonicenses 4.1-18 / Ano C: Salmo 25.1-10; Neemias 9.16-25; 1 Tessalonicenses 5.1222 Sábado: Ano A: Salmo 122; Gênesis 6.11-22; Mateus 24.1-22 / Ano B: Salmo 80.1-7, 17-19; Miqueias 2.1-13; Mateus 24.15-31 / Ano C: Salmo 25.1-10; Neemias 9.26-31; Lucas 21.20-24

1º Domingo do Advento Entre 27 de novembro e 3 de dezembro Ano A: Isaías 2.1-5; Salmo 122; Romanos 13.1114; Mateus 24:36-44 Ano B: Isaías 64.1-9; Salmo 80.1-7, 17-19; 1 Coríntios 1.3-9; Marcos 13.24-37 Ano C: Jeremias 33.14-16; Salmo 25.1-10; 1 Tessalonicenses 3.9-13; Lucas 21.25-36

Reflexão do 1º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 124; Gênesis 8.1-19 Romanos 6.1-11 / Ano B: Salmo 79; Miqueias 4.15; Apocalipse 15.1-8 / Ano C: Salmo 90; Números 17.1-11; 2Pedro 3.1-18 Terça: Ano A: Salmo 124; Gênesis 9.1-17; Hebreus 11.32-40 / Ano B: Salmo 79; Miqueias 4.6-13; Apocalipse 18.1-10 / Ano C: Salmo 90; 2Samuel 7.18-29; Apocalipse 22.12-16 Quarta: Ano A: Salmo 124; Isaías 54.1-10; Mateus 24.23-3 / Ano B: Salmo 79; Miqueias 5.1-5a; Lucas 21.34-38 / Ano C: Salmo 90; Isaías 1.24-31; Lucas 11.29-32

Preparação para o 2º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 72.1-7, 18-19; Isaías 4.2-6; Atos 1.12-17, 21-26 / Ano B: Salmo 85.1-2, 8-13; Oseias 6.1-6; 1Tessalonicenses 1.2-10 / Ano C: Lucas 1.68-79; Malaquias 3.5-12; Filipenses 1.1218a Sexta: Ano A: Salmo 72.1-7, 18-19; Isaías 30.1926; Atos 13.16-25 / Ano B: Salmo 85.1-2, 8-13; Jeremias 1.4-10; Atos 11.19-26 / Ano C: Lucas 1.68-79; Malaquias 3.13-18; Filipenses 1.18b-26


LECIONÁRIO Sábado: Ano A: Salmo 72.1-7, 18-19; Isaías 40.111; João 1.19-28 / Ano B: Salmo 85.1-2, 8-13; Ezequiel 36.24-28; Marcos 11.27-33 / Ano C: Lucas 1.68-79; Malaquias 4.1-6; Lucas 9.1-6

2º Domingo do Advento Entre 4 e 10 de dezembro Ano A: Isaías 11.1-10; Salmo 72.1-7, 18-19; Romanos 15.4-13; Mateus 3.1-12 Ano B: Isaías 40.1-11; Salmo 85.1-2, 8-13; 2 Pedro 3.8-15a; Marcos 1.1-8 Ano C: Malaquias 3.1-4; Lucas 1.68-79; Filipenses 1.3-11; Lucas 3.1-6

Reflexão do 2º Domingo

Reflexão do 3º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 42; Isaías 29.17-24; Atos 5.12-16 / Ano B: Salmo 125; 1Reis 18.1-18; Efésios 6.10-17 / Ano C: Isaías 11.1-9; Números 16.1-19; Hebreus 13.7-17 Terça: Ano A: Salmo 42; Ezequiel 47.1-12; Judas 17-25 / Ano B: Salmo 125; 2Reis 2.9-22; Atos 3.17—4.4 / Ano C: Isaías 11.1-9; Números 16.2035; Atos 28.23-31 Quarta: Ano A: Salmo 42; Zacarias 8.1-17; Mateus 8.14-17, 28-34 / Ano B: Salmo 125; Malaquias 3.16—4.6; Marcos 9.9-13 / Ano C: Isaías 11.1-9; Miqueias 4.8-13; Lucas 7.31-35

Segunda: Ano A: Salmo 21; Isaías 24.1-16a; 1Tessalonicenses 4.1-12 / Ano B: Salmo 27; Isaías 26.7-15; Atos 2.37-42 / Ano C: Salmo 126; Isaías 40.1-11; Romanos 8.22-25 Terça: Ano A: Salmo 21; Isaías 41.14-20; Romanos 15.14-21 / Ano B: Salmo 27; Isaías 4.2-6; Atos 11.1-18 / Ano C: Salmo 126; Isaías 19.18-25; 2Pedro 1.2-15 Quarta: Ano A: Salmo 21; Gênesis 15.1-18; Mateus 12.33-37 / Ano B: Salmo 27; Malaquias 2.10-3.1; Lucas 1.5-17 / Ano C: Salmo 126; Isaías 35.3-7; Lucas 7.18-30

Preparação do 4º Domingo

Preparação do 3º Domingo

4º Domingo do Advento

Quinta: Ano A: Salmo 146.5-10; Rute 1.6-18; 2Pedro 3.1-10 / Ano B: Salmo 126; Habacuque 2.15; Filipenses 3.7-11 / Ano C: Isaías 12.2-6; Amós 6.1-8; 2Coríntios 8.1-15 Sexta: Ano A: Salmo 146.5-10; Rute 4.13-17; 2Pedro 3.11-18 / Ano B: Salmo 126; Habacuque 3.2-6; Filipenses 3.12-16 / Ano C: Isaías 12.2-6; Amós 8.4-12; 2Coríntios 9.1-15 Sábado: Ano A: Salmo 146.5-10; 1Samuel 2.1-8; Lucas 3.1-18 / Ano B: Salmo 126; Habacuque 3.1319; Mateus 21.28-32 / Ano C: Isaías 12.2-6; Amós 9.8-15; Lucas 1.57-66

Entre 18 e 24 de dezembro Ano A: Isaías 7.10-16; Salmo 80.1-7, 17-19; Romanos 1.1-7; Mateus 1.18-25 Ano B: 2 Samuel 7.1-11, 16; Lucas 1.46b-55 ou Salmo 89.1-4, 19-26; Romanos 16.25-27; Lucas 1.26-38 Ano C: Miqueias 5.2-5a; Lucas 1.46b-55 ou Salmo 80.1-7; Hebreus 10.5-10; Lucas 1.39-45 [46-55]

3º Domingo do Advento Entre 11 e 17 de dezembro Ano A: Isaías 35.1-10; Salmo 146.5-10 ou Lucas 1.46b-55; Tiago 5.7-10; Mateus 11.2-11 Ano B: Isaías 61.1-4, 8-11; Salmo 126 ou Lucas 1.46b-55; 1 Tessalonicenses 5.16-24; João 1.6-8, 19-28 Ano C: Sofonias 3.14-20; Isaías 12.2-6; Filipenses 4.4-7; Lucas 3.7-18

Quinta: Ano A: Salmo 80.1-7, 17-19; 2Samuel 7.117; Gálatas 3.23-29 / Ano B: Salmo 89.1-4, 19-26; 2Samuel 6.1-11; Hebreus 1.1-4 / Ano C: Salmo 80.1-7; Jeremias 31.31-34; Hebreus 10.10-18 Sexta: Ano A: Salmo 80.1-7, 17-19; 2Samuel 7.1822; Gálatas 4.1-7 / Ano B: Salmo 89.1-4, 19-26; 2Samuel 6.12-19; Hebreus 1.5-14 / Ano C: Salmo 80.1-7; Isaías 42.10-18; Hebreus 10.32-39 Sábado: Ano A: Salmo 80.1-7, 17-19; 2Samuel 7.23-29; João 3.31-36 / Ano B: Salmo 89.1-4, 1926; Juízes 13.2-24; João 7.40-52 / Ano C: Salmo 80.1-7; Isaías 66.7-11; Lucas 13.31-35

Reflexão do 4º Domingo Segunda: Ano A: 1Samuel 2.1-10; Gênesis 17.1522; Gálatas 4.8-20 / Ano B: Lucas 1.46b-55; 1Samuel 1.1-18; Hebreus 9.1-14 / Ano C: Salmo 113; Gênesis 25.19-28; Colossenses 1.15-20 Terça: Ano A: 1Samuel 2.1-10; Gênesis 21.1-21; Gálatas 4.21—5.1 / Ano B: Lucas 1.46b-55; 1Samuel 1.19-28; Hebreus 8.1-13 / Ano C: Salmo 113; Gênesis 30.1-24; Romanos 8.18-30 Quarta: Ano A: 1Samuel 2.1-10; Gênesis 37.2-11; Mateus 1.1-17 / Ano B: Lucas 1.46b-55; 1Samuel 2.1-10; Marcos 11.1-11 / Ano C: Salmo 113; Isaías 42.14-21; Lucas 1.5-25

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LECIONÁRIO ESTAÇÃO DO NATAL Preparação do Natal

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22/dez: Ano A: Lucas 1.46b-55; Isaías 33.17-22; Apocalipse 22.6-7, 18-20 / Ano B: Salmo 96; Sofonias 3.8-13; Romanos 10.5-13 / Ano C: Lucas 1.46b-55; Miqueias 4.1-5; Efésios 2.11-22 23/dez: Ano A: Lucas 1.46b-55; 2Samuel 7.18, 2329; Gálatas 3.6-14 / Ano B: Salmo 96; Sofonias 3.14-20; Romanos 13.11-14 / Ano C: Lucas 1.46b55; Miqueias 4.6-8; 2Pedro 1.16-21 24/dez: Ano A: Lucas 1.46b-55; Isaías 60.1-6; Lucas 1.67-80 / Ano B: Salmo 96; Eclesiastes 3.1-8; Tiago 1.17-18 / Ano C: Lucas 1.46b-55; Miqueias 6.6-8; Hebreus 10.5-10

Vigília de Natal Noite de 24 de dezembro Ano A, B e C: Isaías 9.2-7; Salmo 96; Tito 2.11-14; Lucas 2.1-14 [15-20]

Natal de Jesus 25 de dezembro Próprio 1: Isaías 62.6-12; Salmo 97; Tito 3.4-7; Lucas 2.[1-7] 8-20 Próprio 2: Isaías 52.7-10; Salmo 98; Hebreus 1.1-4 [5-12]; João 1.1-14 Opte-se preferencialmente pelo próprio 2.

Reflexão do Natal Quando um dos dias a seguir cair no Primeiro Domingo após o Natal, usam-se os próprios do domingo, e não os listados a seguir. 26/dez: Ano A: Salmo 148; Jeremias 26.1-9, 12-15; Atos 7.59—8.8; / Ano B: Salmo 148; Jeremias 26.1-9, 12-15; Atos 6.8-15; 7.51-60 / Ano C: Salmo 148; 2Crônicas 24.17-24; Atos 6.1-7, 7.51-60 27/dez: Ano A: Salmo 148; Provérbios 8.22-31; 1João 5.1-12 / Ano B: Salmo 148; Êxodo 33.18-23; 1João 1.1-9 / Ano C: Salmo 148; Provérbios 8.3236; João 21.19b-24 28/dez: Ano A: Salmo 148; Isaías 49.13-23; Mateus 18.1-14 / Ano B: Salmo 148; Jeremias 31.15-17; Mateus 2.13-18 / Ano C: Salmo 148; Isaías 54.1-13; Apocalipse 21.1-7

1º Domingo após Natal Entre 26 de dezembro e 1º de janeiro Ano A: Isaías 63.7-9; Salmo 148; Hebreus 2.10-18; Mateus 2.13-23 Ano B: Isaías 61.10-62.3; Salmo 148; Gálatas 4.47; Lucas 2.22-40 Ano C: Samuel 2.18-20, 26; Salmo 148; Colossenses 3.12-17; Lucas 2.41-52

Preparação do Nome de Jesus Quando um dos dias a seguir cair no Primeiro Domingo após o Natal, usam-se os próprios do domingo, e não os listados a seguir. 29/dez: Ano A: Salmo 20; Jeremias 31.15-22; Lucas 19.41-44 / Ano B: Salmo 148; Isaías 49.5-15; Mateus 12.46-50 / Ano C: Salmo 147.12-20; 1Crônicas 28.1-10; 1Coríntios 3.10-17 30/dez: Ano A: Salmo 20; Isaías 26.1-9; 1Coríntios 4.16-18 / Ano B: Salmo 148; Provérbios 9.1-12; 2Pedro 3.8-13 / Ano C: Salmo 147.12-20; 2Crônicas 1.7-13; Marcos 13.32-37 31/dez: Ano A: Salmo 20; 1Reis 3.5-14; João 8.1219 / Ano B: Salmo 148; 1Reis 3.5-14; João 8.12-19 / Ano C: Salmo 147.12-20; 1Reis 3.5-14; João 8.1219

Santo Nome de Jesus 1º de janeiro Ano A, B e C: Números 6.22-27; Salmo 8; Gálatas 4.4-7 ou Filipenses 2.5-11; Lucas 2.15-21

Reflexão do Nome de Jesus Quando cair no Segundo Domingo após o Natal, usam-se os próprios do domingo, e não os listados a seguir. 02/jan: Ano A: Salmo 20; Gênesis 12.1-7; Hebreus 11.1-12 / Ano B: Salmo 148; Provérbios 1.1-7; Tiago 3.13-18 / Ano C: Salmo 147.12-20; Provérbios 1.1-7; Tiago 3.13-18

2º Domingo após Natal Entre 2 e 5 de janeiro Ano A, B e C: Jeremias 31.7-14; Salmo 147.12-20; Efésios 1.3-14; João 1.[1-9] 10-18

Preparação da Epifania Quando um dos dias a seguir cair no Segundo Domingo após o Natal, usam-se os próprios do domingo, e não os listados a seguir. 03/jan: Ano A: Salmo 72; Gênesis 28.10-22; Hebreus 11.13-22 / Ano B: Salmo 110; Provérbios 1.20-33; Tiago 4.1-10 / Ano C: Salmo 72; Jó 42.1017; Lucas 8.16-21 04/jan: Ano A: Salmo 72; Êxodo 3.1-5; Hebreus 11.23-31 / Ano B: Salmo 110; Provérbios 3.1-12; Tiago 4.11-17 / Ano C: Salmo 72; Isaías 6.1-5; Atos 7.44-53 05/jan: Ano A: Salmo 72; Josué 1.1-9; Hebreus 11.32—12.2 / Ano B: Salmo 110; Provérbios 22.19; Lucas 6.27-31 / Ano C: Salmo 72; Jeremias 31.714; João 1.[1-9] 10-18


LECIONÁRIO Epifania de Jesus 6 de janeiro Ano A, B e C: Isaías 60.1-6; Salmo 72.1-7, 10-14; Efésios 3.1-12; Mateus 2.1-12

Reflexão da Epifania Quando um dos dias a seguir cair no Primeiro Domingo após Epifania, usam-se os próprios do Batismo do Senhor, e não os listados a seguir. 07/jan: Ano A: Salmo 72; 1Reis 10.1-13; Efésios 3.14-21 / Ano B: Salmo 110; Êxodo 1.22—2.10; Hebreus 11.23-26 / Ano C: Salmo 72; Daniel 2.119; Efésios 4.17—5.1 08/jan: Ano A: Salmo 72; 1Reis 10.14-25; Efésios 4.7, 11-16 / Ano B: Salmo 110; Êxodo 2.11-25; Hebreus 11.27-28 / Ano C: Salmo 72; Daniel 2.2449; Efésios 5.15-20 09/jan: Ano A: Salmo 72; Miqueias 5.2-9; Lucas 13.31-35 / Ano B: Salmo 110; Êxodo 3.7-15; João 8.39-59 / Ano C: Salmo 72; Números 24.15-19; Lucas 1.67-79

ESTAÇÃO APÓS EPIFANIA Preparação do Batismo de Jesus Quinta: Ano A: Salmo 29; 1Samuel 3.1-9; Atos 9.19 / Ano B: Salmo 29; 1Samuel 3.1-21; Atos 9.1019a / Ano C: Salmo 29; Eclesiastes 1.1-11; 1Coríntios 1.18-31 Sexta: Ano A: Salmo 29; 1Samuel 3.10—4.1a; Atos 9.10-19a / Ano B: Salmo 29; 1Samuel 16.1-13; 1Timóteo 4.11-16 / Ano C: Salmo 29; Eclesiastes 2.1-11; 1Coríntios 2.1-10 Sábado: Ano A: Salmo 29; 1Samuel 7.3-17; Atos 9.19b-31 / Ano B: Salmo 29; 1Reis 2.1-4, 10-12; Lucas 5.1-11 / Ano C: Salmo 29; Eclesiastes 3.1-15; 1Coríntios 2.11-16

Batismo de Jesus (1º Domingo após Epifania) Entre 7 e 13 de janeiro Ano A: Isaías 42.1-9; Salmo 29; Atos 10.34-43; Mateus 3.13-17 Ano B: Gênesis 1.1-5; Salmo 29; Atos 19.1-7; Marcos 1.4-11 Ano C: Isaías 43.1-7; Salmo 29; Atos 8.14-17; Lucas 3.15-17, 21-22

Reflexão do Batismo de Jesus Segunda: Ano A: Salmo 89.5-37; Gênesis 35.1-15; Atos 10.44-48 / Ano B: Salmo 69.1-5, 30-36; Gênesis 17.1-13; Romanos 4.1-12 / Ano C: Salmo 106.1-12; Juízes 4.1-16; Efésios 6.10-17

Terça: Ano A: Salmo 89.5-37; Jeremias 1.4-10; Atos 8.4-13 / Ano B: Salmo 69.1-5, 30-36; Êxodo 30.22-38; Atos 22.2-16 / Ano C: Salmo 106.1-12; Juízes 5.12-21; 1João 5.13-21 Quarta: Ano A: Salmo 89.5-37; Isaías 51.1-16; Mateus 12.15-21 / Ano B: Salmo 69.1-5, 30-36; Isaías 41.14-20; João 1.29-34 / Ano C: Salmo 106.1-12; Números 27.1-11; Lucas 11.33-36

Preparação do 2º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 40.1-11; Isaías 22.15-25; Gálatas 1.6-12 / Ano B: Salmo 139.1-6, 13-18; Juízes 2.6-15; 2Coríntios 10.1-11 / Ano C: Salmo 36.5-10; Jeremias 3.1-5; Atos 8.18-24 Sexta: Ano A: Salmo 40.1-11; Gênesis 27.30-38; Atos 1.1-5 / Ano B: Salmo 139.1-6, 13-18; Juízes 2.16-23; Atos 13.16-25 / Ano C: Salmo 36.5-10; Jeremias 3.19-25; 1Coríntios 7.1-7 Sábado: Ano A: Salmo 40.1-11; 1Reis 19.19-21; Lucas 5.1-11 / Ano B: Salmo 139.1-6, 13-18; 1Samuel 2.21-25; Mateus 25.1-13 / Ano C: Salmo 36.5-10; Jeremias 4.1-4; Lucas 11.14-23

2º Domingo após Epifania Entre 14 e 20 de janeiro Ano A: Isaías 49.1-7; Salmo 40.1-11; 1 Coríntios 1.1-9; João 1.29-42 Ano B: 1 Samuel 3.1-10 [11-20]; Salmo 139.1-6, 13-18; 1 Coríntios 6.12-20; João 1.43-51 Ano C: Isaías 62.1-5; Salmo 36.5-10; 1 Coríntios 12.1-11; João 2.1-11

Reflexão do 2º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 40.6-17; Êxodo 12.1-13, 21-28; Atos 8.26-40 / Ano B: Salmo 86; 1Samuel 9.27—10.8; 2Coríntios 6.14—7.1 / Ano C: Salmo 145; Isaías 54.1-8; Romanos 12.9-21 Terça: Ano A: Salmo 40.6-17; Isaías 53.1-12; Hebreus 10.1-4 / Ano B: Salmo 86; 1Samuel 15.1031; Atos 5.1-11 / Ano C: Salmo 145; Cantares 4.18; 1Coríntios 1.3-17 Quarta: Ano A: Salmo 40.6-17; Isaías 48.12-21; Mateus 9.14-17 / Ano B: Salmo 86; Gênesis 16.114; Lucas 18.15-17 / Ano C: Salmo 145; Cantares 4.9—5.1; Lucas 5.33-39

Preparação do 3º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 27.1-6; 1Samuel 1.1-20; Gálatas 1.11-24 / Ano B: Salmo 62.5-12; Jeremias 19.1-15; Apocalipse 18.11-20 / Ano C: Salmo 19; Isaías 61.1-7; Romanos 7.1-6

85


LECIONÁRIO Sexta: Ano A: Salmo 27.1-6; 1Samuel 9.27—10.8; Gálatas 2.1-10 / Ano B: Salmo 62.5-12; Jeremias 20.7-13; 2Pedro 3.1-7 / Ano C: Salmo 19; Neemias 2.1-10; Romanos 12.1-8 Sábado: Ano A: Salmo 27.1-6; 1Samuel 15.34— 16.13; Lucas 5.27-32 / Ano B: Salmo 62.5-12; Jeremias 20.14-18; Lucas 10.13-16 / Ano C: Salmo 19; Neemias 5.1-13; Lucas 2.39-52

3º Domingo após Epifania

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Entre 21 e 27 de janeiro Ano A: Isaías 9.1-4; Salmo 27.1, 4-9; 1 Coríntios 1.10-18; Mateus 4.12-23 Ano B: Jonas 3.1-5, 10; Salmo 62.5-12; 1 Coríntios 7.29-31; Marcos 1.14-20 Ano C: Neemias 8.1-3, 5-6, 8-10; Salmo 19; 1 Coríntios 12.12-31a; Lucas 4.14-21

Ano C: Jeremias 1.4-10; Salmo 71.1-6; 1 Coríntios 13.1-13; Lucas 4.21-30

Reflexão do 4º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 37.1-17; Rute 1.1-18; Filemon 1-25 / Ano B: Salmo 35.1-10; Números 22.1-21; Atos 21.17-26 / Ano C: Salmo 56; 1Reis 17.8-16; 1Coríntios 2.6-16 Terça: Ano A: Salmo 37.1-17; Rute 2.1-16; Tiago 5.1-6 / Ano B: Salmo 35.1-10; Números 22.22-28; 1Coríntios 7.32-40 / Ano C: Salmo 56; 2Reis 5.114; 1Coríntios 14.13-25 Quarta: Ano A: Salmo 37.1-17; Rute 3.1-13; 4.1322; Lucas 6.17-26 / Ano B: Salmo 35.1-10; Jeremias 29.1-14; Marcos 5.1-20 / Ano C: Salmo 56; Jeremias 1.11-19; Lucas 19.41-44

Reflexão do 3º Domingo

Apresentação de Jesus

Segunda: Ano A: Salmo 27.7-14; Juízes 6.11-24; Efésios 5.6-14 / Ano B: Salmo 46; Gênesis 12.1-9; 1Coríntios 7.17-24 / Ano C: Salmo 119.89-96; Jeremias 36.1-10; 1Coríntios 14.1-12 Terça: Ano A: Salmo 27.7-14; Juízes 7.12-22; Filipenses 2.12-18 / Ano B: Salmo 46; Gênesis 45.25—46.7; Atos 5.33-42 / Ano C: Salmo 119.8996; Jeremias 36.11-26; 2Coríntios 7.2-12 Quarta: Ano A: Salmo 27.7-14; Gênesis 49.1-2, 813, 21-26; Lucas 1.67-79 / Ano B: Salmo 46; Provérbios 8.1-21; Marcos 3.13-19a / Ano C: Salmo 119.89-96; Jeremias 36.27-32; Lucas 4.3844

2 de fevereiro Ano A, B e C: Malaquias 3.1-4; Salmo 84 ou Salmo 24.7-10; Hebreus 2.14-18; Lucas 2.22-40

Preparação do 4º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 15; Deuteronômio 16.18-20; 1Pedro 3.8-12 / Ano B: Salmo 111; Deuteronômio 3.23-29; Romanos 9.6-18 / Ano C: Salmo 71.1-6; 2Crônicas 34.1-7; Atos 10.44-48 Sexta: Ano A: Salmo 15; Deuteronômio 24.17— 25.4; 1Timóteo 5.17-24 / Ano B: Salmo 111; Deuteronômio 12.28-32; Apocalipse 2.12-17 / Ano C: Salmo 71.1-6; 2Crônicas 35.20-27; Atos 19.1-10 Sábado: Ano A: Salmo 15; Miqueias 3.1-4; João 13.31-35 / Ano B: Salmo 111; Deuteronômio 13.15; Mateus 8.28—9.1 / Ano C: Salmo 71.1-6; 2Crônicas 36.11-21; João 1.43-51

4º Domingo após Epifania Entre 28 de janeiro e 3 de fevereiro Ano A: Miqueias 6.1-8; Salmo 15; 1 Coríntios 1.1831; Mateus 5.1-12 Ano B: Deuteronômio 18.15-20; Salmo 111; 1 Coríntios 8.1-13; Marcos 1.21-28

Preparação do 5º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 112.1-9 [10]; Deuteronômio 4.1-14; 1 João 5.1-5 / Ano B: Salmo 147.1-11, 20c; Provérbios 12.10-21; Gálatas 5.2-15 / Ano C: Salmo 138; Números 20.22-29; Atos 9.19b-25 Sexta: Ano A: Salmo 112.1-9 [10]; Isaías 29.1-12; Tiago 3.13-18 / Ano B: Salmo 147.1-11, 20c; Jó 36.1-23; 1Coríntios 9.1-16 / Ano C: Salmo 138; Números 27.12-23; Atos 9.26-31 Sábado: Ano A: Salmo 112.1-9 [10]; Isaías 29.1316; Marcos 7.1-8 / Ano B: Salmo 147.1-11, 20c; Isaías 46.1-13; Mateus 12.9-14 / Ano C: Salmo 138; Juízes 3.7-11; Lucas 4.42-44

5º Domingo após Epifania Entre 4 e 10 de fevereiro, salvo se na quaresma Ano A: Isaías 58.1-9a [9b-12]; Salmo 112.1-9 [10]; 1 Coríntios 2.1-12 [13-16]; Mateus 5.13-20 Ano B: Isaías 40.21-31; Salmo 147.1-11, 20c; 1 Coríntios 9.16-23; Marcos 1.29-39 Ano C: Isaías 6.1-8 [9-13]; Salmo 138; 1 Coríntios 15.1-11; Lucas 5.1-11

Reflexão do 5º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 119.105-112; 2Reis 22.320; Romanos 11.2-10 / Ano B: Salmo 102.12-28; 2Reis 4.8-17, 32-37; Atos 14.1-7 / Ano C: Salmo 115; Juízes 5.1-11; 1Coríntios 14.26-40


LECIONÁRIO Terça: Ano A: Salmo 119.105-112; 2Reis 23.1-8, 21-25; 2Coríntios 4.1-12 / Ano B: Salmo 102.1228; 2Reis 8.1-6; Atos 15.36-41 / Ano C: Salmo 115; 1Samuel 9.15—10.1b; 1Timóteo 3.1-9 Quarta: Ano A: Salmo 119.105-112; Provérbios 6.6-23; João 8.12-30 / Ano B: Salmo 102.12-28; Jó 6.1-13; Marcos 3.7-12 / Ano C: Salmo 115; Isaías 8.1-15; Lucas 5.27-32

Preparação do 6º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 119.1-8; Gênesis 26.1-5; Tiago 1.12-16 / Ano B: Salmo 30; Levítico 13.1-17; Hebreus 12.7-13 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 13.1219; Atos 13.26-34 Sexta: Ano A: Salmo 119.1-8; Levítico 26.34-46; 1João 2.7-17 / Ano B: Salmo 30; Levítico 14.1-20; Atos 19.11-20 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 13.2027; 1Pedro 1.17—2.1 Sábado: Ano A: Salmo 119.1-8; Deuteronômio 30.1-9a; Mateus 15.1-9 / Ano B: Salmo 30; Levítico 14.21-32; Mateus 26.6-13 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 17.1-4; Lucas 11.24-28

6º Domingo após Epifania Entre 11 e 17 de fevereiro, salvo se na quaresma Ano A: Deuteronômio 30.15-20; Salmo 119.1-8; 1 Coríntios 3.1-9; Mateus 5.21-37 Ano B: 2 Reis 5.1-14; Salmo 30; 1 Coríntios 9.2427; Marcos 1.40-45 Ano C: Jeremias 17.5-10; Salmo 1; 1 Coríntios 15.12-20; Lucas 6.17-26

Sexta: Ano A: Salmo 119.33-40; Levítico 6.1-7; Gálatas 5.2-6 / Ano B: Salmo 41; Isaías 38.1-8; Hebreus 12.7-13 / Ano C: Salmo 37.1-11, 39-40; Gênesis 44.1-17; 1João 2.12-17 Sábado: Ano A: Salmo 119.33-40; Levítico 24.1023; Mateus 7.1-12 / Ano B: Salmo 41; Isaías 39.18; Lucas 4.38-41 / Ano C: Salmo 37.1-11, 39-40; Gênesis 44.18-34; Lucas 12.57-59

7º Domingo após Epifania Entre 18 e 24 de fevereiro, salvo se na quaresma Ano A: Levítico 19.1-2, 9-18; Salmo 119.33-40; 1 Coríntios 3.10-11, 16-23; Mateus 5.38-48 Ano B: Isaías 43.18-25; Salmo 41; 2 Coríntios 1.1822; Marcos 2.1-12 Ano C: Gênesis 45.3-11, 15; Salmo 37.1-11, 39-40; 1 Coríntios 15.35-38, 42-50; Lucas 6.27-38

Reflexão do 7º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 119.57-64; Provérbios 25.11-22; Romanos 12.9-21 / Ano B: Salmo 38; Isaías 30.18-26; Atos 14.8-18 / Ano C: Salmo 38; Gênesis 33.1-17; 1Coríntios 11.2-16 Terça: Ano A: Salmo 119.57-64; Gênesis 31.1-3, 17-50; Hebreus 12.14-16 / Ano B: Salmo 38; Miqueias 4.1-7; 2Coríntios 1.1-11 / Ano C: Salmo 38; 1Samuel 24.1-22; 1Coríntios 11.17-22, 27-33 Quarta: Ano A: Salmo 119.57-64; Provérbios 3.2735; Lucas 18.18-30 / Ano B: Salmo 38; Lamentações 5.1-22; João 5.19-29 / Ano C: Salmo 38; Levítico 5.1-13; Lucas 17.1-4

Reflexão do 6º Domingo

Preparação do 8º Domingo

Segunda: Ano A: Salmo 119.9-16; Êxodo 20.1-21; Tiago 1.2-8 / Ano B: Salmo 6; 2Crônicas 26.1-21; Atos 3.1-10 / Ano C: Salmo 120; 2Reis 24.18— 25.21; 1Coríntios 15.20-34 Terça: Ano A: Salmo 119.9-16; Deuteronômio 23.21—24.4, 10-15; Tiago 2.1-13 / Ano B: Salmo 6; 2Reis 7.3-10; 1Coríntios 10.14—11.1 / Ano C: Salmo 120; Esdras 1.1-11; 2Coríntios 1.12-19 Quarta: Ano A: Salmo 119.9-16; Provérbios 2.1-15; Mateus 19.1-12 / Ano B: Salmo 6; Jó 30.16-31; João 4.46-54 / Ano C: Salmo 120; Jeremias 22.1117; Lucas 11.37-52

Quinta: Ano A: Salmo 131; Provérbios 12.22-28; Filipenses 2.19-24 / Ano B: Salmo 103.1-13, 22; Ezequiel 16.1-14; Romanos 3.1-8 / Ano C: Salmo 92.1-4, 12-15; Provérbios 13.1-12; Romanos 5.12—6.2 Sexta: Ano A: Salmo 131; Isaías 26.1-6; Filipenses 2.25-30 / Ano B: Salmo 103.1-13, 22; Ezequiel 16.44-52; 2Pedro 1.1-11 / Ano C: Salmo 92.1-4, 12-15; Provérbios 15.1-9; 1Tessalonicenses 4.1318 Sábado: Ano A: Salmo 131; Isaías 31.1-9; Lucas 11.14-23 / Ano B: Salmo 103.1-13, 22; Ezequiel 16.53-63; João 7.53—8.11 / Ano C: Salmo 92.1-4, 12-15; Isaías 30.8-17; João 16.1-4a

Preparação do 7º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 119.33-40; Êxodo 22.21-27; 1Coríntios 10.23—11.1 / Ano B: Salmo 41; 2Crônicas 7.12-22; 3João 2-8 / Ano C: Salmo 37.111, 39-40; Gênesis 43.16-34; Romanos 8.1-11

8º Domingo após Epifania Entre 25 de fevereiro e 3 de março (2 de março se ano bissexto), salvo se na quaresma Ano A: Isaías 49.8-16a; Salmo 131; 1 Coríntios 4.15; Mateus 6.24-34

87


LECIONÁRIO Ano B: Oseias 2.14-20; Salmo 103.1-13, 22; 2 Coríntios 3.1-6; Marcos 2.13-22 Ano C: Isaías 55.10-13; Salmo 92.1-4, 12-15; 1 Coríntios 15.51-58; Lucas 6.39-49

Reflexão do 8º Domingo

88

Quarta: Ano A: Salmo 52; Gênesis 11.1-9; Mateus 7.13-20 / Ano B: Salmo 78.1-4, 52-72; 1Samuel 2.22-36; João 5.1-18 / Ano C: Salmo 5; Ezequiel 14.12-23; Marcos 7.24-30

Segunda: Ano A: Salmo 104; Deuteronômio 32.114; Hebreus 10.32-39 / Ano B: Salmo 45.6-17; Oseias 3.1-5; 2Coríntios 1.23—2.11 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 24.1-10; 1Coríntios 16.1-12 Terça: Ano A: Salmo 104; 1Reis 17.1-16; 1Coríntios 4.6-21 / Ano B: Salmo 45.6-17; Oseias 14.1-9; 2Coríntios 11.1-15 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 29.10-19; 1Coríntios 16.13-24 Quarta: Ano A: Salmo 104; Isaías 66.7-13; Lucas 12.22-31 / Ano B: Salmo 45.6-17; Isaías 62.1-5; João 3.22-36 / Ano C: Salmo 1; Provérbios 5.1-23; Lucas 14.34-35

Preparação da Transfiguração

Preparação do 9º Domingo

Transfiguração do Senhor

Quinta: Ano A: Salmo 31.1-5, 19-24; Êxodo 24.1-8; Romanos 2.17-29 / Ano B: Salmo 81.1-10; Êxodo 31.12-18; Atos 25.1-12 / Ano C: Salmo 96.1-9; 1Reis 6.23-38; 2Coríntios 5.11-17 Sexta: Ano A: Salmo 31.1-5, 19-24; Deuteronômio 30.1-5; Romanos 9.6-13 / Ano B: Salmo 81.1-10; Levítico 23.1-8; Romanos 8.31-39 / Ano C: Salmo 96.1-9; 1Reis 8.14-21; 2Coríntios 11.1-6 Sábado: Ano A: Salmo 31.1-5, 19-24; Amós 2.6-11; Mateus 7.1-6 / Ano B: Salmo 81.1-10; Levítico 24.5-9; João 7.19-24 / Ano C: Salmo 96.1-9; 1Reis 8.31-40; Lucas 4.31-37

Último domingo antes da quaresma Ano A: Êxodo 24.12-18; Salmo 2 ou Salmo 99; 2 Pedro 1.16-21; Mateus 17.1-9 Ano B: 2 Reis 2.1-12; Salmo 50.1-6; 2 Coríntios 4.3-6; Marcos 9.2-9 Ano C: Êxodo 34.29-35; Salmo 99; 2 Coríntios 3.12-4.2; Lucas 9.28-36 [37-43]

9º Domingo após Epifania Entre 4 e 10 de março (3 a 9 em ano bissexto), salvo se na quaresma Ano A: Deuteronômio 11.18-21, 26-28; Salmo 31.1-5, 19-24; Romanos 1.16-17; 3.22b-28 [2931]; Mateus 7.21-29 Ano B: Deuteronômio 5.12-15; Salmo 81.1-10; 2 Coríntios 4.5-12; Marcos 2.23-3.6 Ano C: 1 Reis 8.22-23, 41-43; Salmo 96.1-9; Gálatas 1.1-12; Lucas 7.1-10

Reflexão do 9º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 52; Josué 8.30-35; Romanos 2.1-11 / Ano B: Salmo 78.1-4, 52-72; Êxodo 16.13-26; Romanos 9.19-29 / Ano C: Salmo 5; Jonas 4.1-11; Atos 8.26-40 Terça: Ano A: Salmo 52; Josué 24.1-2, 11-28; Romanos 3.9-22a / Ano B: Salmo 78.1-4, 52-72; Êxodo 16.27-36; Atos 15.1-5, 22-35 / Ano C: Salmo 5; Neemias 1.1-11; Atos 3.1-10

Quinta: Ano A: Salmo 2; Êxodo 6.2-9; Hebreus 8.17 / Ano B: Salmo 50.1-6; 1Reis 11.26-40; 2Coríntios 2.12-17 / Ano C: Salmo 99; Deuteronômio 9.1-5; Atos 3.11-16 Sexta: Ano A: Salmo 2; Êxodo 19.9b-25; Hebreus 11.23-28 / Ano B: Salmo 50.1-6; 1Reis 14.1-18; 1Timóteo 1.12-20 / Ano C: Salmo 99; Deuteronômio 9.6-14; Atos 10.1-8 Sábado: Ano A: Salmo 2; 1Reis 21.20-29; Marcos 9.9-13 / Ano B: Salmo 50.1-6; 1Reis 16.1-7; Lucas 19.41-44 / Ano C: Salmo 99; Deuteronômio 9.1524; Lucas 10.21-24

Reflexão da Transfiguração Segunda: Ano A: Salmo 78.17-20, 52-55; Êxodo 33.7-23; Atos 7.30-34 / Ano B: Salmo 110.1-4; Êxodo 19.7-25; Hebreus 2.1-4 / Ano C: Salmo 35.11-28; Êxodo 35.1-29; Atos 10.9-23a Terça: Ano A: Salmo 78.17-20, 52-55; 1Reis 19.918; Romanos 11.1-6 / Ano B: Salmo 110.1-4; Jó 19.23-27; 1Timóteo 3.14-16 / Ano C: Salmo 35.1128; Ezequiel 1.1—2.1; Atos 10.23b-33

ESTAÇÃO DA QUARESMA Quarta-feira de Cinzas Ano A, B e C: Joel 2.1-2, 12-17 ou Isaías 58.1-12; Salmo 51.1-17; 2Coríntios 5.20b-6.10; Mateus 6.16, 16-21

Preparação do 1º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 51; Jonas 3.1-10; Romanos 1.1-7 / Ano B: Salmo 25.1-10; Daniel 9.1-14; 1João 1.3-10 / Ano C: Salmo 91.1-2, 9-16; Êxodo 5.10-23; Atos 7.30-34


LECIONÁRIO Sexta: Ano A: Salmo 51; Jonas 4.1-11; Romanos 1.8-17 / Ano B: Salmo 25.1-10; Daniel 9.15-25a; 2Timóteo 4.1-5 / Ano C: Salmo 91.1-2, 9-16; Êxodo 6.1-13; Atos 7.35-42 Sábado: Ano A: Salmo 51; Isaías 58.1-12; Mateus 18.1-7 / Ano B: Salmo 25.1-10; Salmo 32; Mateus 9.2-13 / Ano C: Salmo 91.1-2, 9-16; Eclesiastes 3.1-8; João 12.27-36

1º Domingo da Quaresma Ano A: Gênesis 2.15-17; 3.1-7; Salmo 32; Romanos 5.12-19; Mateus 4.1-11 Ano B: Gênesis 9.8-17; Salmo 25.1-10; 1 Pedro 3.18-22; Marcos 1.9-15 Ano C: Deuteronômio 26.1-11; Salmo 91.1-2, 9-16; Romanos 10.8b-13; Lucas 4.1-13

Reflexão do 1º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 32; 1Reis 19.1-8; Hebreus 2.10-18 / Ano B: Salmo 77; Jó 4.1-21; Efésios 2.110 / Ano C: Salmo 17; 1Crônicas 21.1-17; 1João 2.1-6 Terça: Ano A: Salmo 32; Gênesis 4.1-16; Hebreus 4.14—5.10 / Ano B: Salmo 77; Jó 5.8-27; 1Pedro 3.8-18a / Ano C: Salmo 17; Zacarias 3.1-10; 2Pedro 2.4-21 Quarta: Ano A: Salmo 32; Êxodo 34.1-9, 27-28; Mateus 18.10-14 / Ano B: Salmo 77; Provérbios 30.1-9; Mateus 4.1-11 / Ano C: Salmo 17; Jó 1.122; Lucas 21.34—22.6

Preparação do 2º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 121; Isaías 51.1-3; 2Timóteo 1.3-7 / Ano B: Salmo 22.23-31; Gênesis 15.1-6, 1218; Romanos 3.21-31 / Ano C: Salmo 27; Gênesis 13.1-7, 14-18; Filipenses 3.2-12 Sexta: Ano A: Salmo 121; Miqueias 7.18-20; Romanos 3.21-31 / Ano B: Salmo 22.23-31; Gênesis 16.1-6; Romanos 4.1-12 / Ano C: Salmo 27; Gênesis 14.17-24; Filipenses 3.17-20 Sábado: Ano A: Salmo 121; Isaías 51.4-8; Lucas 7.1-10 / Ano B: Salmo 22.23-31; Gênesis 16.7-15; Marcos 8.27-30 / Ano C: Salmo 27; Salmo 118.2629; Mateus 23.37-39

2º Domingo da Quaresma Ano A: Gênesis 12.1-4a; Salmo 121; Romanos 4.15, 13-17; João 3.1-17 ou Mateus 17.1-9 Ano B: Gênesis 17.1-7, 15-16; Salmo 22.23-31; Romanos 4.13-25; Marcos 8.31-38 ou Marcos 9.29

Ano C: Gênesis 15.1-12, 17-18; Salmo 27; Filipenses 3.17-4.1; Lucas 13.31-35 ou Lucas 9.2836

Reflexão do 2º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 128; Números 21.4-9; Hebreus 3.1-6 / Ano B: Salmo 105.1-11, 37-45; Gênesis 21.1-7; Hebreus 1.8-12 / Ano C: Salmo 105.1-15 [16-41] 42; Êxodo 33.1-6; Romanos 4.112 Terça: Ano A: Salmo 128; Isaías 65.17-25; Romanos 4.6-13 / Ano B: Salmo 105.1-11, 37-45; Gênesis 22.1-19; Hebreus 11.1-3, 13-19 / Ano C: Salmo 105.1-15 [16-41] 42; Números 14.10b-24; 1Coríntios 10.1-13 Quarta: Ano A: Salmo 128; Ezequiel 36.22-32; João 7.53—8.11 / Ano B: Salmo 105.1-11, 37-45; Jeremias 30.12-22; João 12.36-43 / Ano C: Salmo 105.1-15 [16-41] 42; 2Crônicas 20.1-22; Lucas 13.22-31

Preparação do 3º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 95; Êxodo 16.1-8; Colossenses 1.15-23 / Ano B: Salmo 19; Êxodo 19.1-9a; 1Pedro 2.4-10 / Ano C: Salmo 63.1-8; Daniel 3.19-30; Apocalipse 2.8-11 Sexta: Ano A: Salmo 95; Êxodo 16.9-21; Efésios 2.11-22 / Ano B: Salmo 19; Êxodo 19.9b-15; Atos 7.30-40 / Ano C: Salmo 63.1-8; Daniel 12.1-4; Apocalipse 3.1-6 Sábado: Ano A: Salmo 95; Êxodo 16.27-35; João 4.1-6 / Ano B: Salmo 19; Êxodo 19.16-25; Marcos 9.2-8 / Ano C: Salmo 63.1-8; Isaías 5.1-7; Lucas 6.43-45

3º Domingo da Quaresma Ano A: Êxodo 17.1-7; Salmo 95; Romanos 5.1-11; João 4.5-42 Ano B: Êxodo 20.1-17; Salmo 19; 1 Coríntios 1.1825; João 2.13-22 Ano C: Isaías 55.1-9; Salmo 63.1-8; 1 Coríntios 10.1-13; Lucas 13.1-9

Reflexão do 3º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 81; Gênesis 24.1-27; 2João 1-13 / Ano B: Salmo 84; 1Reis 6.1-4, 21-22; 1Coríntios 3.10-23 / Ano C: Salmo 39; Jeremias 11.1-17; Romanos 2.1-11 Terça: Ano A: Salmo 81; Gênesis 29.1-14; 1Coríntios 10.1-4 / Ano B: Salmo 84; 2Crônicas 29.1-11, 16-19; Hebreus 9.23-28 / Ano C: Salmo 39; Ezequiel 17.1-10; Romanos 2.12-16

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LECIONÁRIO Quarta: Ano A: Salmo 81; Jeremias 2.4-13; João 7.14-31, 37-39 / Ano B: Salmo 84; Esdras 6.1-16; Marcos 11.15-19 / Ano C: Salmo 39; Números 13.17-27; Lucas 13.18-21

Preparação do 4º Domingo

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Quinta: Ano A: Salmo 23; 1Samuel 15.10-21; Efésios 4.25-32 / Ano B: Salmo 107.1-3, 17-22; Gênesis 9.8-17; Efésios 1.3-6 / Ano C: Salmo 32; Josué 4.1-13; 2Coríntios 4.16—5.5 Sexta: Ano A: Salmo 23; 1Samuel 15.22-31; Efésios 5.1-9 / Ano B: Salmo 107.1-3, 17-22; Daniel 12.513; Efésios 1.7-14 / Ano C: Salmo 32; Josué 4.1424; 2Coríntios 5.6-15 Sábado: Ano A: Salmo 23; 1Samuel 15.32-34; João 1.1-9 / Ano B: Salmo 107.1-3, 17-22; Números 20.22-29; João 3.1-13 / Ano C: Salmo 32; Êxodo 32.7-14; Lucas 15.1-10

4º Domingo da Quaresma Ano A: 1 Samuel 16.1-13; Salmo 23; Efésios 5.814; João 9.1-41 Ano B: Números 21.4-9; Salmo 107.1-3, 17-22; Efésios 2.1-10; João 3.14-21 Ano C: Josué 5.9-12; Salmo 32; 2 Coríntios 5.1621; Lucas 15.1-3, 11b-32

Sábado: Ano A: Salmo 130; Ezequiel 36.8-15; Lucas 24.44-53 / Ano B: Salmo 51.1-12; Habacuque 3.2-13; João 12.1-11 / Ano C: Salmo 126; Êxodo 12.21-27; João 11.45-57

5º Domingo da Quaresma Ano A: Ezequiel 37.1-14; Salmo 130; Romanos 8.611; João 11.1-45 Ano B: Jeremias 31.31-34; Salmo 51.1-12 ou Salmo 119.9-16; Hebreus 5.5-10; João 12.20-33 Ano C: Isaías 43.16-21; Salmo 126; Filipenses 3.4b14; João 12.1-8

Reflexão do 5º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 143; 1Reis 17.17-24; Atos 20.7-12 / Ano B: Salmo 119.9-16; Isaías 43.8-13; 2Coríntios 3.4-11 / Ano C: Salmo 20; Êxodo 40.115; Hebreus 10.19-25 Terça: Ano A: Salmo 143; 2Reis 4:18-37; Efésios 2.1-10 / Ano B: Salmo 119.9-16; Isaías 44.1-8; Atos 2.14-24 / Ano C: Salmo 20; Juízes 9.7-15; 1João 2.18-28 Quarta: Ano A: Salmo 143; Jeremias 32.1-9, 36-41; Mateus 22.23-33 / Ano B: Salmo 119.9-16; Ageu 2.1-9, 20-23; João 12.34-50 / Ano C: Salmo 20; Habacuque 3.2-15; Lucas 18.31-34

Reflexão do 4º Domingo

Preparação do Domingo de Ramos

Segunda: Ano A: Salmo 146; Isaías 59.9-19; Atos 9.1-20 / Ano B: Salmo 107.1-16; Êxodo 15.22-27; Hebreus 3.1-6 / Ano C: Salmo 53; Levítico 23.2641; Apocalipse 19.1-8 Terça: Ano A: Salmo 146; Isaías 42.14-21; Colossenses 1.9-14 / Ano B: Salmo 107.1-16; Números 20.1-13; 1Coríntios 10.6-13 / Ano C: Salmo 53; Levítico 25.1-19; Apocalipse 19.9-10 Quarta: Ano A: Salmo 146; Isaías 60.17-22; Mateus 9.27-34 / Ano B: Salmo 107.1-16; Isaías 60.15-22; João 8.12-20 / Ano C: Salmo 53; 2Reis 4.1-7; Lucas 9.10-17

Quinta: Ano A: Salmo 31.9-16; 1Samuel 16.11-13; Filipenses 1.1-11 / Ano B: Salmo 118.1-2, 19-29; Deuteronômio 16.1-8; Filipenses 2.1-11 / Ano C: Salmo 31.9-16; Isaías 53.10-12; Hebreus 2.1-9 Sexta: Ano A: Salmo 31.9-16; Jó 13.13-19; Filipenses 1.21-30 / Ano B: Salmo 118.1-2, 19-29; Jeremias 33.1-9; Filipenses 2.12-18 / Ano C: Salmo 31.9-16; Isaías 54.9-10; Hebreus 2.10-18 Sábado: Ano A: Salmo 31.9-16; Lamentações 3.5566; Marcos 10.32-34 / Ano B: Salmo 118.1-2, 1929; Jeremias 33.10-16; Marcos 10.32-34, 46-52 / Ano C: Salmo 31.9-16; Levítico 23.1-8; Lucas 22.113

Preparação do 5º Domingo

Domingo de Ramos

Quinta: Ano A: Salmo 130; Ezequiel 1.1-3, 2.8— 3.3; Apocalipse 10.1-11 / Ano B: Salmo 51.1-12; Isaías 30.15-18; Hebreus 4.1-13 / Ano C: Salmo 126; Isaías 43.1-7; Filipenses 2.19-24 Sexta: Ano A: Salmo 130; Ezequiel 33.10-16; Apocalipse 11.15-19 / Ano B: Salmo 51.1-12; Êxodo 30.1-10; Hebreus 4.14—5.4 / Ano C: Salmo 126; Isaías 43.8-15; Filipenses 2.25—3.1

Liturgia das Palmas: Ano A: Mateus 21.1-11; Salmo 118.1-2, 19-29; Ano B: Marcos 11.1-11 ou João 12.12-16; Salmo 118.1-2, 19-29 Ano C: Lucas 19.28-40; Salmo 118.1-2, 19-29 Liturgia da Paixão: Ano A, B e C: Isaías 50.4-9a; Salmo 31.9-16; Filipenses 2.5-11;


LECIONÁRIO Ano A: Mateus 26.14-27.66 ou Mateus 27.11-54 Ano B: Marcos 14.1-15.47 ou Marcos 15.1-39 [4047] Ano C: Lucas 22.14-23.56 ou Lucas 23.1-49

Semana da Paixão Segunda: Isaías 42.1-9; Salmo 36.5-11; Hebreus 9.11-15; João 12.1-11 Terça: Isaías 49.1-7; Salmo 71.1-14; 1Coríntios 1.18-31; João 12.20-36 Quarta: Isaías 50.4-9a; Salmo 70; Hebreus 12.1-3; João 13.21-32

Quinta-feira – Liturgia dos Óleos Ano A, B e C: Isaías 61.1-8; Salmo 23; Apocalipse 1.4-8; Lucas 4.16-21

TRÍDUO DA PAIXÃO Quinta-feira – Liturgia da Última Ceia Ano A, B e C: Êxodo 12.1-4 [5-10] 11-14; Salmo 116.1-2, 12-19; 1 Coríntios 11.23-26; João 13.1-17, 31b-35

Sexta-feira da Paixão Ano A, B e C: Isaías 52.13-53.12; Salmo 22; Hebreus 10.16-25 ou Hebreus 4.14-16, 5.7-9; João 18.1-19.42

Sábado Santo Ano A, B e C: Jó 14.1-14 ou Lamentações 3.1-9, 19-24; Salmo 31.1-4, 15-16; 1 Pedro 4.1-8; Mateus 27.57-66 ou João 19.38-42

ESTAÇÃO DA PASCOA Vigília da Pascoa A Vigília começa com uma série de leituras do Antigo Testamento, contando a história da salvação da humanidade. Pelo menos duas delas deverão ser feitas, sendo que a leitura de Êxodo é obrigatória. As mesmas são apresentadas aqui já atreladas ao salmo ou cântico que deve sucedêlas.

Ano A, B e C: Gênesis 1.1-2:4a e Salmo 136.1-9, 23-26; Gênesis 7.1-5, 11-18, 8.6-18, 9.8-13 e Salmo 46; Gênesis 22.1-18 e Salmo 16; Êxodo 14.10-31, 15.20-21 e Êxodo 15.1b-13, 17-18; Isaías 55.1-11 e Isaías 12:2-6; Provérbios 8.1-8, 19-21, 9.4b-6 e Salmo 19; Ezequiel 36.24-28 e Salmos 4243; Ezequiel 37.1-14 e Salmo 143; Sofonias 3.1420 e Salmo 98; Romanos 6.3-11 e Salmo 114 Ano A: Mateus 28.1-10 Ano B: Marcos 16.1-8 Ano C: Lucas 24.1-12

Domingo da Ressureição Ano A: Atos 10.34-43 ou Jeremias 31.1-6; Salmo 118.1-2, 14-24; Colossenses 3.1-4 ou Atos 10.3443; João 20.1-18 ou Mateus 28.1-10 Ano B: Atos 10.34-43 ou Isaías 25.6-9; Salmo 118.1-2, 14-24; 1 Coríntios 15.1-11 ou Atos 10.3443; João 20.1-18 ou Marcos 16.1-8 Ano C: Atos 10.34-43 ou Isaías 65.17-25; Salmo 118.1-2, 14-24; 1 Coríntios 15.19-26 ou Atos 10.34-43; João 20.1-18 ou Lucas 24.1-12 Liturgia Vespertina: Ano A, B e C: Isaías 25.6-9; Salmo 114; 1 Coríntios 5.6b-8; Lucas 24.13-49

Reflexão do Domingo da Ressurreição Segunda: Ano A: Salmo 118.1-2, 14-24; Êxodo 14.10-31, 15.20-21; Colossenses 3.5-11 / Ano B: Salmo 118.1-2, 14-24; Gênesis 1.1-19; 1Coríntios 15.35-49 / Ano C: Salmo 118.1-2, 14-24; Josué 10.16-27; 1Coríntios 5.6b-8 Terça: Ano A: Salmo 118.1-2, 14-24; Êxodo 15.118; Colossenses 3.12-17 / Ano B: Salmo 118.1-2, 14-24; Gênesis 1.20—2.4a; 1Coríntios 15.50-58 / Ano C: Salmo 118.1-2, 14-24; Juízes 4.17-23, 5.2431a; Apocalipse 12.1-12 Quarta: Ano A: Salmo 118.1-2, 14-24; Josué 3.117; Mateus 28.1-10 / Ano B: Salmo 118.1-2, 1424; Cantares 3.1-11; Marcos 16.1-8 / Ano C: Salmo 118.1-2, 14-24; 2Samuel 6.1-15; Lucas 24.1-12

Preparação do 2º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 16; Cantares 2.8-15; Colossenses 4.2-5 / Ano B: Salmo 133; Daniel 1.121; Atos 2.42-47 / Ano C: Salmo 150; 1Samuel 17.1-23; Atos 5.12-16 Sexta: Ano A: Salmo 16; Cantares 5.9—6.3; 1Coríntios 15.1-11 / Ano B: Salmo 133; Daniel 2.123; Atos 4.23-31 / Ano C: Salmo 150; 1Samuel 17.19-32; Atos 5.17-26

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LECIONÁRIO Sábado: Ano A: Salmo 16; Cantares 8.6-7; João 20.11-20 / Ano B: Salmo 133; Daniel 2.24-49; João 12.44-50 / Ano C: Salmo 150; 1Samuel 17.32-51; Lucas 24.36-40

2º Domingo de Pascoa

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Ano A: Atos 2.14a, 22-32; Salmo 16; 1 Pedro 1.3-9; João 20.19-31 Ano B: Atos 4.32-35; Salmo 133; 1 João 1.1-2.2; João 20.19-31 Ano C: Atos 5.27-32; Salmo 118.14-29 ou Salmo 150; Apocalipse 1.4-8; João 20.19-31

Reflexão do 3º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 134; Gênesis 18.1-14; 1Pedro 1.23-25 / Ano B: Salmo 150; Jeremias 30.111a; 1João 3.10-16 / Ano C: Salmo 121; Ezequiel 1.1-25; Atos 9.19b-31 Terça: Ano A: Salmo 134; Provérbios 8.32—9.6; 1Pedro 2.1-3 / Ano B: Salmo 150; Oseias 5.15— 6.6; 2João 1-6 / Ano C: Salmo 121; Ezequiel 1.26— 2.1; Atos 26.1-18 Quarta: Ano A: Salmo 134; Êxodo 24.1-11; João 21.1-14 / Ano B: Salmo 150; Provérbios 9.1-6; Marcos 16.9-18 / Ano C: Salmo 121; Isaías 6.1-8; Lucas 5.1-11

Reflexão do 2º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 114; Juízes 6.36-40; 1Coríntios 15.12-20 / Ano B: Salmo 135; Daniel 3.1-30; 1João 2.3-11 / Ano C: Salmo 122; Ester 7.1-10; Apocalipse 1.9-20 Terça: Ano A: Salmo 114; Jonas 1.1-17; 1Coríntios 15.19-28 / Ano B: Salmo 135; Daniel 6.1-28; 1João 2.12-17 / Ano C: Salmo 122; Ester 8.1-17; Apocalipse 2.8-11 Quarta: Ano A: Salmo 114; Jonas 2.1-10; Mateus 12.38-42 / Ano B: Salmo 135; Isaías 26.1-15; Marcos 12.18-27 / Ano C: Salmo 122; Ester 9.1-5, 18-23; Lucas 12.4-12

Preparação do 3º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 116.1-4, 12-19; Isaías 25.15; 1Pedro 1.8b-12 / Ano B: Salmo 4; Daniel 9.1-19; 1João 2.18-25 / Ano C: Salmo 30; Isaías 5.11-17; Apocalipse 3.14-22 Sexta: Ano A: Salmo 116.1-4, 12-19; Isaías 26.1-4; 1Pedro 1.13-16 / Ano B: Salmo 4; Daniel 10.2-19; 1João 2.26-28 / Ano C: Salmo 30; Isaías 6.1-4; Apocalipse 4.1-11 Sábado: Ano A: Salmo 116.1-4, 12-19; Isaías 25.69; Lucas 14.12-14 / Ano B: Salmo 4; Atos 3.1-10; Lucas 22.24-30 / Ano C: Salmo 30; Gênesis 18.1-8; Lucas 14.12-14

3º Domingo de Pascoa Ano A: Atos 2.14a, 36-41; Salmo 116.1-4, 12-19; 1 Pedro 1.17-23; Lucas 24.13-35 Ano B: Atos 3.12-19; Salmo 4; 1 João 3.1-7; Lucas 24.36b-48 Ano C: Atos 9.1-6 [7-20]; Salmo 30; Apocalipse 5.11-14; João 21.1-19

Preparação do 4º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 23; Êxodo 2.15b-25; 1Pedro 2.9-12 / Ano B: Salmo 23; Gênesis 30.25-43; Atos 3.17-26 / Ano C: Salmo 23; Ezequiel 11.1-25; Apocalipse 5.1-10 Sexta: Ano A: Salmo 23; Êxodo 3.16-22, 4.18-20; 1Pedro 2.13-17 / Ano B: Salmo 23; Gênesis 46.28—47.6; Atos 4.1-4 / Ano C: Salmo 23; Ezequiel 20.39-44; Apocalipse 6.1—7.4 Sábado: Ano A: Salmo 23; Ezequiel 34.1-16; Lucas 15.1-7 / Ano B: Salmo 23; Gênesis 48.8-19; Marcos 6.30-34 / Ano C: Salmo 23; Ezequiel 28.25-26; Lucas 12.29-32

4º Domingo de Pascoa Ano A: Atos 2.42-47; Salmo 23; 1 Pedro 2.19-25; João 10.1-10 Ano B: Atos 4.5-12; Salmo 23; 1 João 3.16-24; João 10.11-18 Ano C: Atos 9.36-43; Salmo 23; Apocalipse 7.9-17; João 10.22-30

Reflexão do 4º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 100; Ezequiel 34.17-23; 1Pedro 5.1-5 / Ano B: Salmo 95; 1Samuel 16.1-13; 1Pedro 5.1-5 / Ano C: Salmo 100; Ezequiel 37.1528; Apocalipse 15.1-4 Terça: Ano A: Salmo 100; Ezequiel 34.23-31; Hebreus 13.20-21 / Ano B: Salmo 95; 1Crônicas 11.1-9; Apocalipse 7.13-17 / Ano C: Salmo 100; Ezequiel 45.1-9; Atos 9.32-35 Quarta: Ano A: Salmo 100; Jeremias 23.1-8; Mateus 20.17-28 / Ano B: Salmo 95; Miqueias 7.820; Marcos 14.26-31 / Ano C: Salmo 100; Jeremias 50.17-20; João 10.31-42


LECIONÁRIO Preparação do 5º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 31.1-5, 15-16; Gênesis 12.13; Atos 6.8-15 / Ano B: Salmo 22.25-31; Amós 8.17; Atos 8.1b-8 / Ano C: Salmo 148; Ezequiel 2.8— 3.11; Apocalipse 10.1-11 Sexta: Ano A: Salmo 31.1-5, 15-16; Êxodo 3.1-12; Atos 7.1-16 / Ano B: Salmo 22.25-31; Amós 8.1113; Atos 8.9-25 / Ano C: Salmo 148; Daniel 7.1314; Apocalipse 11.15 Sábado: Ano A: Salmo 31.1-5, 15-16; Jeremias 26.20-24; João 8.48-59 / Ano B: Salmo 22.25-31; Amós 9.7-15; Marcos 4.30-32 / Ano C: Salmo 148; Daniel 7.27; Apocalipse 11.16-19

5º Domingo de Pascoa Ano A: Atos 7.55-60; Salmo 31.1-5, 15-16; 1 Pedro 2.2-10; João 14.1-14 Ano B: Atos 8.26-40; Salmo 22.25-31; 1 João 4.721; João 15.1-8 Ano C: Atos 11.1-18; Salmo 148; Apocalipse 21.16; João 13.31-35

Reflexão do 5º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 102.1-17; Êxodo 13.17-22; Atos 7.17-40 / Ano B: Salmo 80; Isaías 5.1-7; Gálatas 5.16-26 / Ano C: Salmo 133; 1Samuel 20.1-23, 35-42; Atos 11.19-26 Terça: Ano A: Salmo 102.1-17; Provérbios 3.5-12; Atos 7.44-56 / Ano B: Salmo 80; Isaías 32.9-20; Tiago 3.17-18 / Ano C: Salmo 133; 2Samuel 1.427; Atos 11.27-30 Quarta: Ano A: Salmo 102.1-17; Provérbios 3.1318; João 8.31-38 / Ano B: Salmo 80; Isaías 65.1725; João 14.18-31 / Ano C: Salmo 133; Levítico 19.9-18; Lucas 10.25-28

Preparação do 6º Domingo Quinta: Ano A: Salmo 66.8-20; Gênesis 6.5-22; Atos 27.1-12 / Ano B: Salmo 98; Isaías 49.5-6; Atos 10.1-34 / Ano C: Salmo 67; Provérbios 2.1-5; Atos 15.36-41 Sexta: Ano A: Salmo 66.8-20; Gênesis 7.1-24; Atos 27.13-38 / Ano B: Salmo 98; Isaías 42.5-9; Atos 10.34-43 / Ano C: Salmo 67; Provérbios 2.6-8; Atos 16.1-8 Sábado: Ano A: Salmo 66.8-20; Gênesis 8.13-19; João 14.27-29 / Ano B: Salmo 98; Deuteronômio 32.44-47; Marcos 10.42-45 / Ano C: Salmo 67; Provérbios 2.9-15; Lucas 19.1-10

6º Domingo de Pascoa Ano A: Atos 17.22-31; Salmo 66.8-20; 1 Pedro 3.13-22; João 14.15-21

Ano B: Atos 10.44-48; Salmo 98; 1 João 5.1-6; João 15.9-17 Ano C: Atos 16.9-15; Salmo 67; Apocalipse 21.10, 22-22.5; João 14.23-29 ou João 5.1-9

Reflexão do 6º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 93; Gênesis 9.8-17; Atos 27.39-44 / Ano B: Salmo 93; Deuteronômio 7.1-11; 1Timóteo 6.11-12 / Ano C: Salmo 93; 1Crônicas 12.16-22; Apocalipse 21.5-14 Terça: Ano A: Salmo 93; Deuteronômio 5.22-33; 1Pedro 3.8-12 / Ano B: Salmo 93; Deuteronômio 11.1-17; 1Timóteo 6.13-16 / Ano C: Salmo 93; 2Crônicas 15.1-15; Apocalipse 21.15-22 Quarta: Ano A: Salmo 93; Deuteronômio 31.1-13; João 16.16-24 / Ano B: Salmo 93; Deuteronômio 11.18-21; Marcos 16.19-20 / Ano C: Salmo 93; 2Crônicas 34.20-33; Lucas 2.25-38

Ascenção de Jesus Ano A, B e C: Atos 1.1-11; Salmo 47 ou Salmo 93; Efésios 1.15-23; Lucas 24.44-53

Preparação do 7º Domingo Sexta: Ano A: Salmo 93; 2Reis 2.1-12; Efésios 2.1-7 / Ano B: Salmo 47; Êxodo 24.15-18; Apocalipse 1.9-18 / Ano C: Salmo 97; Êxodo 33.12-17; Apocalipse 22.6-9 Sábado: Ano A: Salmo 93; 2Reis 2.13-15; João 8.21-30 / Ano B: Salmo 47; Deuteronômio 34.1-7; João 16.4-11 / Ano C: Salmo 97; Êxodo 33.18-23; João 1.14-18

7º Domingo de Pascoa Ano A: Atos 1.6-14; Salmo 68.1-10, 32-35; 1 Pedro 4.12-14, 5.6-11; João 17.1-11 Ano B: Atos 1.15-17, 21-26; Salmo 1; 1 João 5.913; João 17.6-19 Ano C: Atos 16.16-34; Salmo 97; Apocalipse 22.1214, 16-17, 20-21; João 17.20-26

Reflexão do 7º Domingo Segunda: Ano A: Salmo 99; Levítico 9.1-11, 22-24; 1Pedro 4.1-6 / Ano B: Salmo 115; Êxodo 28.29-38; Filipenses 1.3-11 / Ano C: Salmo 29; Êxodo 40.1638; Atos 16.35-40 Terça: Ano A: Salmo 99; Números 16.41-50; 1Pedro 4.7-11 / Ano B: Salmo 115; Números 8.522; Tito 1.1-9 / Ano C: Salmo 29; 2Crônicas 5.2-14; Atos 26.19-29

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LECIONÁRIO Quarta: Ano A: Salmo 99; 1Reis 8.54-65; João 3.31-36 / Ano B: Salmo 115; Esdras 9.5-15; João 16.16-24 / Ano C: Salmo 29; Ezequiel 3.12-21; Lucas 9.18-27

Preparação de Pentecostes

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Quinta: Ano A: Salmo 33.12-22; Êxodo 19.1-9a; Atos 2.1-11 / Ano B: Salmo 33.12-22; Gênesis 2.4b-7; 1Coríntios 15.42b-49 / Ano C: Salmo 104.24-34, 35b; Isaías 32.11-17; Gálatas 5.16-25 Sexta: Ano A: Salmo 33.12-22; Êxodo 19.16-25; Romanos 8.14-17 / Ano B: Salmo 33.12-22; Jó 37.1-13; 1Coríntios 15.50-57 / Ano C: Salmo 104.24-34, 35b; Isaías 44.1-4; Gálatas 6.7-10 Sábado: Ano A: Salmo 33.12-22; Êxodo 20.1-21; Mateus 5.1-12 / Ano B: Salmo 33.12-22; Êxodo 15.6-11; João 7.37-39 / Ano C: Salmo 104.24-34, 35b; 2Reis 2.1-15a; Lucas 1.5-17

Vigília de Pentecostes Ano A, B e C: Joel 2.28-32; Salmo 104.24-34, 35b; Romanos 8.22-27; João 20.19-23

Domingo de Pentecostes Ano A: Atos 2.1-21 ou Números 11.24-30; Salmo 104.24-34, 35b; 1 Coríntios 12.3b-13 ou Atos 2.121; João 20.19-23 ou João 7.37-39 Ano B: Atos 2.1-21 ou Ezequiel 37.1-14; Salmo 104.24-34, 35b; Romanos 8.22-27 ou Atos 2.1-21; João 15.26-27, 16:4b-15 Ano C: Atos 2.1-21 ou Gênesis 11.1-9; Salmo 104.24-34, 35b; Romanos 8.14-17 ou Atos 2.1-21; João 14.8-17 [25-27]

Reflexão de Pentecostes Segunda: Ano A: Salmo 104.24-34, 35b; Joel 2.1829; Romanos 8.18-24 / Ano B: Salmo 104.24-34, 35b; Joel 2.18-29; 1Coríntios 12.4-11 / Ano C: Salmo 48; Joel 2.18-29; 1Coríntios 2.1-11 Terça: Ano A: Salmo 104.24-34, 35b; Ezequiel 39.7-8, 21-29; Romanos 8.26-27 / Ano B: Salmo 104.24-34, 35b; Gênesis 11.1-9; 1Coríntios 12.1227 / Ano C: Salmo 48; Ezequiel 11.14-25; 1Coríntios 2.12-16 Quarta: Ano A: Salmo 104.24-34, 35b; Números 11.24-30; João 7.37-39 / Ano B: Salmo 104.24-34, 35b; Ezequiel 37.1-14; João 20.19-23 / Ano C: Salmo 48; Números 24.1-14; Lucas 1.26-38

ESTAÇÃO APÓS PENTECOSTES Preparação da Santíssima Trindade Quinta: Ano A: Salmo 8; Jó 38.1-11; 2Timóteo 1.812a / Ano B: Salmo 29; Isaías 1.1-4, 16-20; Romanos 8.1-8 / Ano C: Salmo 8; Provérbios 3.1318; Efésios 1.17-19 Sexta: Ano A: Salmo 8; Jó 38.12-21; 2Timóteo 1.12b-14 / Ano B: Salmo 29; Isaías 2.1-5; Romanos 8.9-11 / Ano C: Salmo 8; Provérbios 3.19-26; Efésios 4.1-6 Sábado: Ano A: Salmo 8; Jó 38.22-38; João 14.1517 / Ano B: Salmo 29; Isaías 5.15-24; João 15.1820, 26-27 / Ano C: Salmo 8; Provérbios 4.1-9; Lucas 2.41-52

Santíssima Trindade (1º Domingo após Pentecostes) Ano A: Gênesis 1.1-2.4a; Salmo 8; 2 Coríntios 13.11-13; Mateus 28.16-20 Ano B: Isaías 6.1-8; Salmo 29; Romanos 8.12-17; João 3.1-17 Ano C: Provérbios 8.1-4, 22-31; Salmo 8; Romanos 5.1-5; João 16.12-15

Reflexão da Santíssima Trindade Segunda: Ano A: Salmo 29; Jó 38.39—39.12; 1Coríntios 12.1-3 / Ano B: Salmo 20; Números 9.15-23; Apocalipse 4.1-8 / Ano C: Salmo 124; Provérbios 7.1-4; Efésios 4.7-16 Terça: Ano A: Salmo 29; Jó 39.13-25; 1Coríntios 12.4-13 / Ano B: Salmo 20; Êxodo 25.1-22; 1Coríntios 2.1-10 / Ano C: Salmo 124; Provérbios 8.4-21; Efésios 5.15-20 Quarta: Ano A: Salmo 29; Jó 39.26—40.5; João 14.25-26 / Ano B: Salmo 20; Números 6.22-27; Marcos 4.21-25 / Ano C: Salmo 124; Daniel 1.1-21; Lucas 1.46b-55

Preparação do Próprio 1 Quinta: Ano A: Salmo 119.1-8; Gênesis 26.1-5; Tiago 1.12-16 / Ano B: Salmo 30; Levítico 13.1-17; Hebreus 12.7-13 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 13.1219; Atos 13.26-34 Sexta: Ano A: Salmo 119.1-8; Levítico 26.34-46; 1João 2.7-17 / Ano B: Salmo 30; Levítico 14.1-20; Atos 19.11-20 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 13.2027; 1Pedro 1.17—2.1


LECIONÁRIO Sábado: Ano A: Salmo 119.1-8; Deuteronômio 30.1-9a; Mateus 15.1-9 / Ano B: Salmo 30; Levítico 14.21-32; Mateus 26.6-13 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 17.1-4; Lucas 11.24-28

Próprio 1 Entre 8 e 14 de maio Ano A: Deuteronômio 30.15-20; Salmo 119.1-8; 1 Coríntios 3.1-9; Mateus 5.21-37 Ano B: 2 Reis 5.1-14; Salmo 30; 1 Coríntios 9.2427; Marcos 1.40-45 Ano C: Jeremias 17.5-10; Salmo 1; 1 Coríntios 15.12-20; Lucas 6.17-26

Reflexão do Próprio 1 Segunda: Ano A: Salmo 119.9-16; Êxodo 20.1-21; Tiago 1.2-8 / Ano B: Salmo 6; 2Crônicas 26.1-21; Atos 3.1-10 / Ano C: Terça: Ano A: Salmo 119.9-16; Deuteronômio 23.21—24.4, 10-15; Tiago 2.1-13 / Ano B: Salmo 6; 2Reis 7.3-10; 1Coríntios 10.14—11.1 / Ano C: Quarta: Ano A: Salmo 119.9-16; Provérbios 2.1-15; Mateus 19.1-12 / Ano B: Salmo 6; Jó 30.16-31; João 4.46-54 / Ano C:

Terça: Ano A: Salmo 119.57-64; Gênesis 31.1-3, 17-50; Hebreus 12.14-16 / Ano B: Salmo 38; Miqueias 4.1-7; 2Coríntios 1.1-11 / Ano C: Salmo 38; 1Samuel 24.1-22; 1Coríntios 11.17-22, 27-33 Quarta: Ano A: Salmo 119.57-64; Provérbios 3.2735; Lucas 18.18-30 / Ano B: Salmo 38; Lamentações 5.1-22; João 5.19-29 / Ano C: Salmo 38; Levítico 5.1-13; Lucas 17.1-4

Preparação do Próprio 3 Quinta: Ano A: Salmo 131; Provérbios 12.22-28; Filipenses 2.19-24 / Ano B: Salmo 103.1-13, 22; Ezequiel 16.1-14; Romanos 3.1-8 / Ano C: Salmo 92.1-4, 12-15; Provérbios 13.1-12; Romanos 5.12—6.2 Sexta: Ano A: Salmo 131; Isaías 26.1-6; Filipenses 2.25-30 / Ano B: Salmo 103.1-13, 22; Ezequiel 16.44-52; 2Pedro 1.1-11 / Ano C: Salmo 92.1-4, 12-15; Provérbios 15.1-9; 1Tessalonicenses 4.1318 Sábado: Ano A: Salmo 131; Isaías 31.1-9; Lucas 11.14-23 / Ano B: Salmo 103.1-13, 22; Ezequiel 16.53-63; João 7.53—8.11 / Ano C: Salmo 92.1-4, 12-15; Isaías 30.8-17; João 16.1-4a

Preparação do Próprio 2

Próprio 3

Quinta: Ano A: Salmo 119.33-40; Êxodo 22.21-27; 1Coríntios 10.23—11.1 / Ano B: Salmo 41; 2Crônicas 7.12-22; 3João 2-8 / Ano C: Salmo 37.111, 39-40; Gênesis 43.16-34; Romanos 8.1-11 Sexta: Ano A: Salmo 119.33-40; Levítico 6.1-7; Gálatas 5.2-6 / Ano B: Salmo 41; Isaías 38.1-8; Hebreus 12.7-13 / Ano C: Salmo 37.1-11, 39-40; Gênesis 44.1-17; 1João 2.12-17 Sábado: Ano A: Salmo 119.33-40; Levítico 24.1023; Mateus 7.1-12 / Ano B: Salmo 41; Isaías 39.18; Lucas 4.38-41 / Ano C: Salmo 37.1-11, 39-40; Gênesis 44.18-34; Lucas 12.57-59

Entre 22 e 28 de maio Ano A: Isaías 49.8-16a; Salmo 131; 1 Coríntios 4.15; Mateus 6.24-34 Ano B: Oseias 2.14-20; Salmo 103.1-13, 22; 2 Coríntios 3.1-6; Marcos 2.13-22 Ano C: Isaías 55.10-13; Salmo 92.1-4, 12-15; 1 Coríntios 15.51-58; Lucas 6.39-49

Próprio 2 Entre 15 e 21 de maio Ano A: Levítico 19.1-2, 9-18; Salmo 119.33-40; 1 Coríntios 3.10-11, 16-23; Mateus 5.38-48 Ano B: Isaías 43.18-25; Salmo 41; 2 Coríntios 1.1822; Marcos 2.1-12 Ano C: Gênesis 45.3-11, 15; Salmo 37.1-11, 39-40; 1 Coríntios 15.35-38, 42-50; Lucas 6.27-38

Reflexão do Próprio 2 Segunda: Ano A: Salmo 119.57-64; Provérbios 25.11-22; Romanos 12.9-21 / Ano B: Salmo 38; Isaías 30.18-26; Atos 14.8-18 / Ano C: Salmo 38; Gênesis 33.1-17; 1Coríntios 11.2-16

Reflexão do Próprio 3 Segunda: Ano A: Salmo 104; Deuteronômio 32.114; Hebreus 10.32-39 / Ano B: Salmo 45.6-17; Oseias 3.1-5; 2Coríntios 1.23—2.11 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 24.1-10; 1Coríntios 16.1-12 Terça: Ano A: Salmo 104; 1Reis 17.1-16; 1Coríntios 4.6-21 / Ano B: Salmo 45.6-17; Oseias 14.1-9; 2Coríntios 11.1-15 / Ano C: Salmo 1; Jeremias 29.10-19; 1Coríntios 16.13-24 Quarta: Ano A: Salmo 104; Isaías 66.7-13; Lucas 12.22-31 / Ano B: Salmo 45.6-17; Isaías 62.1-5; João 3.22-36 / Ano C: Salmo 1; Provérbios 5.1-23; Lucas 14.34-35

95


LECIONÁRIO

96

Preparação do Próprio 4

Próprio 5

Quinta: Ano A: Salmo 46; Gênesis 1.1—2.4a; Romanos 2.17-29 / Ano B: Salmo 139.1-6, 13-18; 1Samuel 1.1-18; Atos 25.1-12 / Ano C: Salmo 96; 1Reis 12.20-33; 2Coríntios 5.11-17 Sexta: Ano A: Salmo 46; Gênesis 2.4b-25; Romanos 9.6-13 / Ano B: Salmo 139.1-6, 13-18; 1Samuel 1.19-27; Romanos 8.31-39 / Ano C: Salmo 96; 1Reis 16.29-34; 2Coríntios 11.1-6 Sábado: Ano A: Salmo 46; Gênesis 3.1-24; Mateus 7.1-6 / Ano B: Salmo 139.1-6, 13-18; 1Samuel 2.110; João 7.19-24 / Ano C: Salmo 96; 1Reis 18.1-19; Lucas 4.31-37

Entre 5 a 11 de junho Ano A: Gênesis 12.1-9; Salmo 33.1-12; Romanos 4.13-25; Mateus 9.9-13, 18-26 Ano B: 1 Samuel 8.4-11 [12-15], 16-20 [11.14-15]; Salmo 138; 2 Coríntios 4.13-5.1; Marcos 3.20-35 Ano C: 1 Reis 17.8-16 [17-24]; Salmo 146; Gálatas 1.11-24; Lucas 7.11-17

Próprio 4 Entre 29 de maio a 4 de junho Ano A: Gênesis 6.9-22, 7.24, 8.14-19; Salmo 46; Romanos 1.16-17, 3.22b-28 [29-31]; Mateus 7.2129 Ano B: 1 Samuel 3.1-10 [11-20]; Salmo 139.1-6, 13-18; 2 Coríntios 4.5-12; Marcos 2.23-3.6 Ano C: 1 Reis 18.20-21 [22-29], 30-39; Salmo 96; Gálatas 1.1-12; Lucas 7.1-10

Reflexão do Próprio 5 Segunda: Ano A: Salmo 119.41-48; Gênesis 16.115; 2Coríntios 6.14—7.2 / Ano B: Salmo 108; 1Samuel 7.3-15; Apocalipse 20.1-6 / Ano C: Salmo 68.1-10, 19-20; Jó 22.1-20; Gálatas 2.1-10 Terça: Ano A: Salmo 119.41-48; Gênesis 17.1-27; Hebreus 13.1-16 / Ano B: Salmo 108; 1Samuel 8.122; Apocalipse 20.7-15 / Ano C: Salmo 68.1-10, 19-20; Jó 24.9-25; Gálatas 2.11-14 Quarta: Ano A: Salmo 119.41-48; Gênesis 18.1633; Mateus 12.1-8 / Ano B: Salmo 108; 1Samuel 9.1-14; Lucas 11.14-28 / Ano C: Salmo 68.1-10, 1920; Jó 31.16-23; Lucas 8.40-56

Reflexão do Próprio 4

Preparação do Próprio 6

Segunda: Ano A: Salmo 69.1-3, 13-16, 30-36; Gênesis 4.1-16; Romanos 2.1-11 / Ano B: Salmo 99; 1Samuel 2.11-17; Romanos 9.19-29 / Ano C: Salmo 135; Ezequiel 8.1-18; Atos 8.26-40 Terça: Ano A: Salmo 69.1-3, 13-16, 30-36; Gênesis 4.17—5.5; Romanos 3.9-22a / Ano B: Salmo 99; 1Samuel 2.18-21; Atos 15.1-5, 22-35 / Ano C: Salmo 135; Ezequiel 14.1-11; Atos 3.1-10 Quarta: Ano A: Salmo 69.1-3, 13-16, 30-36; Gênesis 11.1-9; Mateus 7.13-20 / Ano B: Salmo 99; 1Samuel 2.22-36; João 5.1-18 / Ano C: Salmo 135; Ezequiel 14.12-23; Marcos 7.24-30

Quinta: Ano A: Salmo 116.1-2, 12-19; Gênesis 21.1-7; Hebreus 3.1-6 / Ano B: Salmo 20; 1Samuel 9.15-27; Hebreus 2.5-9 / Ano C: Salmo 5.1-8; 1Reis 20.1-22; Tiago 4.1-7 Sexta: Ano A: Salmo 116.1-2, 12-19; Gênesis 24.19; Atos 7.35-43 / Ano B: Salmo 20; 1Samuel 10.18; Hebreus 11.4-7 / Ano C: Salmo 5.1-8; 1Reis 20.23-34; Romanos 11.1-10 Sábado: Ano A: Salmo 116.1-2, 12-19; Gênesis 24.10-52; Marcos 7.1-13 / Ano B: Salmo 20; 1Samuel 13.1-15a; Marcos 4.1-20 / Ano C: Salmo 5.1-8; 1Reis 20.35-43; Lucas 5.17-26

Preparação do Próprio 5 Quinta: Ano A: Salmo 33.1-12; Gênesis 13.1-18; 2Pedro 2.17-22 / Ano B: Salmo 138; 1Samuel 4.122; 1Pedro 4.7-19 / Ano C: Salmo 146; Êxodo 29.19; Atos 22.6-21 Sexta: Ano A: Salmo 33.1-12; Gênesis 14.17-24; Atos 28.1-10 / Ano B: Salmo 138; 1Samuel 5.1-12; 2Coríntios 5.1-5 / Ano C: Salmo 146; Números 15.17-26; Atos 26.1-11 Sábado: Ano A: Salmo 33.1-12; Gênesis 15.1-20; Mateus 9.27-34 / Ano B: Salmo 138; 1Samuel 6.118; Lucas 8.4-15 / Ano C: Salmo 146; Josué 9.1-27; Mateus 9.2-8

Próprio 6 Entre 12 a 18 de junho Ano A: Gênesis 18.1-15 [21.1-7]; Salmo 116.1-2, 12-19; Romanos 5.1-8; Mateus 9.35-10.8 [9-23] Ano B: 1 Samuel 15.34—16.13; Salmo 20; 2 Coríntios 5.6-10 [11-13], 14-17; Marcos 4.26-34 Ano C: 1 Reis 21.1-10 [11-14], 15-21a; Salmo 5.18; Gálatas 2.15-21; Lucas 7.36-8.3

Reflexão do Próprio 6 Segunda: Ano A: Salmo 126; Gênesis 23.1-19; 1Tessalonicenses 3.1-5 / Ano B: Salmo 53; 1Samuel 13.23—14.23; Gálatas 6.11-18 / Ano C: Salmo 83; Gênesis 31.17-35; Gálatas 3.1-9


LECIONÁRIO Terça: Ano A: Salmo 126; Gênesis 25.7-11; 2Tessalonicenses 2.13—3.5 / Ano B: Salmo 53; 1Samuel 15.10-23; Apocalipse 21.22—22.5 / Ano C: Salmo 83; 2Samuel 19.31-43; Gálatas 3.10-14 Quarta: Ano A: Salmo 126; Neemias 9.1-8; Lucas 6.12-19 / Ano B: Salmo 53; 1Samuel 15.24-31; Lucas 6.43-45 / Ano C: Salmo 83; Malaquias 3.512; Marcos 2.1-12

Preparação do Próprio 7 Quinta: Ano A: Salmo 86.1-10; Êxodo 12.43-49; Hebreus 2.5-9 / Ano B: Salmo 9.9-20; 1Samuel 16.14-23; Atos 20.1-16 / Ano C: Salmo 42-43; Gênesis 24.1-21; Romanos 2.17-29 Sexta: Ano A: Salmo 86.1-10; Gênesis 35.1-4; Atos 5.17-26 / Ano B: Salmo 9.9-20; 1Samuel 17.55— 18.5; Atos 21.1-16 / Ano C: Salmo 42-43; Jó 6.1430; Gálatas 3.15-22 Sábado: Ano A: Salmo 86.1-10; Ezequiel 29.3-7; Lucas 11.53—12.3 / Ano B: Salmo 9.9-20; 1Samuel 18.1-4; Lucas 21.25-28 / Ano C: Salmo 42-43; Provérbios 11.3-13; Mateus 9.27-34

Próprio 7 Entre 19 a 25 de junho Ano A: Gênesis 21.8-21; Salmo 86.1-10, 16-17; Romanos 6.1b-11; Mateus 10.24-39 Ano B: 1 Samuel 17.[1a, 4-11, 19-23], 32-49 ou 1 Samuel 17.57-18.5, 10-16; Salmo 9.9-20 ou Salmo 133; 2 Coríntios 6.1-13; Marcos 4.35-41 Ano C: 1 Reis 19.1-4 [5-7], 8-15a; Salmos 42-43; Gálatas 3.23-29; Lucas 8.26-39

Reflexão do Próprio 7 Segunda: Ano A: Salmo 86.11-17; Gênesis 16.1-15; Apocalipse 2.1-7 / Ano B: Salmo 119.113-128; 1Samuel 18.6-30; Atos 27.13-38 / Ano C: Salmo 59; 2Reis 9.1-13; 1Coríntios 1.18-31 Terça: Ano A: Salmo 86.11-17; Gênesis 25.12-18; Apocalipse 2.8-11 / Ano B: Salmo 119.113-128; 1Samuel 19.1-7; Atos 27.39-44 / Ano C: Salmo 59; 2Reis 9.14-26; Efésios 2.11-22 Quarta: Ano A: Salmo 86.11-17; Jeremias 42.1822; Mateus 10.5-23 / Ano B: Salmo 119.113-128; 1Samuel 19.8-17; Marcos 6.45-52 / Ano C: Salmo 59; 2Reis 9.30-37; Lucas 9.37-43a

Preparação do Próprio 8 Quinta: Ano A: Salmo 13; Miqueias 7.18-20; Gálatas 5.2-6 / Ano B: Salmo 130; 1Samuel 19.1824; 2Coríntios 7.2-16 / Ano C: Salmo 77.1-2, 11-20; 1 Reis 22.29-40, 51-53; 2Coríntios 13.5-10

Sexta: Ano A: Salmo 13; 2Crônicas 20.5-12; Gálatas 5.7-12 / Ano B: Salmo 130; 1Samuel 20.125; 2Coríntios 8.1-7 / Ano C: Salmo 77.1-2, 11-20; 2Reis 1.1-12; Gálatas 4.8-20 Sábado: Ano A: Salmo 13; Gênesis 26.23-25; Lucas 17.1-4 / Ano B: Salmo 130; 1Samuel 20.27-42; Lucas 4.31-37 / Ano C: Salmo 77.1-2, 11-20; 2Reis 1.13-18, 2.3-5; Lucas 9.21-27

Próprio 8 Entre 26 de junho e 2 de julho Ano A: Gênesis 22.1-14; Salmo 13; Romanos 6.1223; Mateus 10.40-42 Ano B: 2 Samuel 1.1, 17-27; Salmo 130; 2 Coríntios 8.7-15; Marcos 5.21-43 Ano C: 2 Reis 2.1-2, 6-14; Salmo 77.1-2, 11-20; Gálatas 5.1, 13-25; Lucas 9.51-62

Reflexão do Próprio 8 Segunda: Ano A: Salmo 47; Gênesis 22.15-18; 1Tessalonicenses 4.9-12 / Ano B: Salmo 18.1-6, 43-50; 1Samuel 23.14-18; 2Coríntios 8.16-24 / Ano C: Salmo 75; 2Reis 2.15-22; 1João 2.7-11 Terça: Ano A: Salmo 47; 1Reis 18.36-39; 1João 4.1-6 / Ano B: Salmo 18.1-6, 43-50; 1Samuel 31.113; 2Coríntios 9.1-5 / Ano C: Salmo 75; 2Reis 3.420; Efésios 5.6-20 Quarta: Ano A: Salmo 47; Isaías 51.1-3; Mateus 11.20-24 / Ano B: Salmo 18.1-6, 43-50; 1Crônicas 10.1-14; Marcos 9.14-29 / Ano C: Salmo 75; 2Reis 4.1-7; Mateus 10.16-25

Preparação do Próprio 9 Quinta: Ano A: Salmo 45.10-17; Gênesis 25.19-27; Romanos 7.1-6 / Ano B: Salmo 48; 2Samuel 2.111; 1Coríntios 4.8-13 / Ano C: Salmo 30; 2Reis 4.817; Romanos 7,14-25 Sexta: Ano A: Salmo 45.10-17; Gênesis 27.1-17; Romanos 7.7-20 / Ano B: Salmo 48; 2Samuel 3.112; 2Coríntios 10.7-11 / Ano C: Salmo 30; 2Reis 4.18-31; 2Coríntios 8.1-7 Sábado: Ano A: Salmo 45.10-17; Gênesis 27.18-29; Lucas 10.21-24 / Ano B: Salmo 48; 2Samuel 3.3138; Mateus 8.18-22 / Ano C: Salmo 30; 2Reis 4.3237; Lucas 9.1-6

Próprio 9 Entre 3 a 9 de julho Ano A: Gênesis 24.34-38, 42-49, 58-67; Salmo 45.10-17 ou Cântico dos Cânticos 2.8-13; Romanos 7.15-25a; Mateus 11.16-19, 25-30 Ano B: 2 Samuel 5.1-5, 9-10; Salmo 48; 2 Coríntios 12.2-10; Marcos 6.1-13

97


LECIONÁRIO Ano C: 2 Reis 5.1-14; Salmo 30; Gálatas 6.[1-6] 716; Lucas 10.1-11, 16-20

Reflexão do Próprio 9

98

Segunda: Ano A: Cantares 2.8-13; Gênesis 27.3046; Romanos 1.18-25 / Ano B: Salmo 21; 2Samuel 5.1-10; 2Coríntios 11.16-33 / Ano C: Salmo 6; 2Reis 5.15-19a; Atos 19.21-27 Terça: Ano A: Cantares 2.8-13; Gênesis 29.1-14; Romanos 3.1-8 / Ano B: Salmo 21; 2Samuel 5.1116; Tiago 5.7-12 / Ano C: Salmo 6; 2Reis 5.19b-27; Atos 19.28-41 Quarta: Ano A: Cantares 2.8-13; Gênesis 29.31-35; João 13.1-17 / Ano B: Salmo 21; 2Samuel 5.17-25; João 7.1-9 / Ano C: Salmo 6; 2Reis 6.1-7; Lucas 10.13-16

Preparação do Próprio 10 Quinta: Ano A: Salmo 119.105-112; Êxodo 3.1-6; Romanos 2.12-16 / Ano B: Salmo 24; Êxodo 25.1022; Colossenses 2.1-5 / Ano C: Salmo 82; Amós 1.1—2.3; Tiago 2.14-26 Sexta: Ano A: Salmo 119.105-112; Deuteronômio 32.1-10; Romanos 15.14-21 / Ano B: Salmo 24; Êxodo 37.1-16; Colossenses 4.2-18 / Ano C: Salmo 82; Amós 2.4-11; Atos 7.9-16 Sábado: Ano A: Salmo 119.105-112; Isaías 2.1-4; João 12.44-50 / Ano B: Salmo 24; Números 10.1136; Lucas 1.57-80 / Ano C: Salmo 82; Amós 2.12— 3.8; João 3.16-21

Próprio 10 Entre 10 e 16 de julho Ano A: Gênesis 25.19-34; Salmo 119.105-112; Romanos 8.1-11; Mateus 13.1-9, 18-23 Ano B: 2 Samuel 6.1-5, 12b-19; Salmo 24; Efésios 1.3-14; Marcos 6.14-29 Ano C: Amós 7.7-17; Salmo 82; Colossenses 1.114; Lucas 10.25-37

Reflexão do Próprio 10 Segunda: Ano A: Salmo 142; Miqueias 1.1-5; 1Tessalonicenses 4.1-8 / Ano B: Salmo 68.24-35; 2Samuel 6.6-12a; Atos 21.27-39 / Ano C: Salmo 7; Amós 3.9—4.5; Tiago 2.1-7 Terça: Ano A: Salmo 142; Jeremias 49.7-11; Efésios 4.17—5.2 / Ano B: Salmo 68.24-35; 2Samuel 3.12-16; Atos 23.12-35 / Ano C: Salmo 7; Amós 4.6-13; 1João 3.11-17 Quarta: Ano A: Salmo 142; Obadias 15-21; Mateus 13.10-17 / Ano B: Salmo 68.24-35; 2Samuel 6.1623; Lucas 7.31-35 / Ano C: Salmo 7; Amós 5.1-9; Mateus 25.31-46

Preparação do Próprio 11 Quinta: Ano A: Salmo 139.1-12, 23-24; Isaías 44.15; Hebreus 2.1-9 / Ano B: Salmo 89.20-37; 1Crônicas 11.15-19; Colossenses 1.15-23 / Ano C: Salmo 52; Amós 5.10-17; Hebreus 5.1-6 Sexta: Ano A: Salmo 139.1-12, 23-24; Ezequiel 39.21-29; Hebreus 6.13-20 / Ano B: Salmo 89.2037; 1Crônicas 14.1-2; Atos 17.16-31 / Ano C: Salmo 52; Amós 5.18-27; Efésios 3.14-21 Sábado: Ano A: Salmo 139.1-12, 23-24; Êxodo 14.9-25; Mateus 7.15-20 / Ano B: Salmo 89.20-37; 1Crônicas 15.1-2, 16.4-13; Lucas 18.35-43 / Ano C: Salmo 52; Amós 6.1-14; Lucas 8.4-10

Próprio 11 Entre 17 a 23 de julho Ano A: Gênesis 28.10-19a; Salmo 139.1-12, 23-24; Romanos 8.12-25; Mateus 13.24-30, 36-43 Ano B: 2 Samuel 7.1-14a; Salmo 89.20-37; Efésios 2.11-22; Marcos 6.30-34, 53-56 Ano C: Amós 8.1-12; Salmo 52; Colossenses 1.1528; Lucas 10.38-42

Reflexão do Próprio 11 Segunda: Ano A: Salmo 139.13-18; Gênesis 32.321; Apocalipse 14.12-20 / Ano B: Salmo 61; 2Samuel 7.18-29; Hebreus 13.17-25 / Ano C: Salmo 119.17-32; Amós 7.1-6; Colossenses 1.27— 2.7 Terça: Ano A: Salmo 139.13-18; Gênesis 33.1-17; Gálatas 4.21—5.1 / Ano B: Salmo 61; 2Samuel 8.118; Atos 20.17-38 / Ano C: Salmo 119.17-32; Amós 8.13—9.4; 1João 2.1-6 Quarta: Ano A: Salmo 139.13-18; Gênesis 35.1629; Mateus 12.15-21 / Ano B: Salmo 61; 2Samuel 9.1-13; Lucas 15.1-7 / Ano C: Salmo 119.17-32; Amós 9.5-15; João 6.41-51

Preparação do Próprio 12 Quinta: Ano A: Salmo 105.1-11, 45b; Gênesis 29.18; 1Coríntios 4.14-20 / Ano B: Salmo 14; 2Samuel 10.1-5; Colossenses 1.9-14 / Ano C: Salmo 85; Oseias 4.1-19; Atos 1.15-20 Sexta: Ano A: Salmo 105.1-11, 45b; Gênesis 29.914; Atos 7.44-53 / Ano B: Salmo 14; 2Samuel 10.612; Colossenses 3.12-17 / Ano C: Salmo 85; Oseias 5.1-15; Atos 2.22-36 Sábado: Ano A: Salmo 105.1-11, 45b; Gênesis 29.31—30.24; Mateus 12.38-42 / Ano B: Salmo 14; 2Samuel 10.13-19; João 4.31-38 / Ano C: Salmo 85; Oseias 1.11—2.15; Lucas 8.22-25


LECIONÁRIO Próprio 12 Entre 24 e 30 de julho Ano A: Gênesis 29.15-28; Salmo 105.1-11, 45b ou Salmo 128; Romanos 8.26-39; Mateus 13.31-33, 44-52 Ano B: 2 Samuel 11.1-15; Salmo 14; Efésios 3.1421; João 6.1-21 Ano C: Oseias 1.2-10; Salmo 85; Colossenses 2.615 [16-19]; Lucas 11.1-13

Terça: Ano A: Salmo 17.1-7, 15; Gênesis 32.3-21; Atos 2.37-47 / Ano B: Salmo 50.16-23; 2Samuel 13.1-19; 1Coríntios 12.27-31 / Ano C: Salmo 60; Oseias 13.1-16; Colossenses 4.2-6 Quarta: Ano A: Salmo 17.1-7, 15; Isaías 43.1-7; Mateus 15.32-39 / Ano B: Salmo 50.16-23; 2Samuel 13.20-36; Marcos 8.1-10 / Ano C: Salmo 60; Oseias 14.1-9; Lucas 12.22-31

Reflexão do Próprio 12

Preparação do Próprio 14

Segunda: Ano A: Salmo 65.8-13; Gênesis 30.25-36; Tiago 3.13-18 / Ano B: Salmo 37.12-22; 2Samuel 11.14-21; Filipenses 4.10-20 / Ano C: Salmo 44; Oseias 2.14—3.5; Colossenses 2.16—3.1 Terça: Ano A: Salmo 65.8-13; Gênesis 30.37-43; Efésios 6.10-18 / Ano B: Salmo 37.12-22; 2Samuel 11.22-27; Romanos 15.22-33 / Ano C: Salmo 44; Oseias 6.1-10; Romanos 9.30—10.4 Quarta: Ano A: Salmo 65.8-13; Gênesis 46.2— 47.12; Marcos 4.30-34 / Ano B: Salmo 37.12-22; 2Crônicas 9.29-31; Marcos 6.35-44 / Ano C: Salmo 44; Oseias 6.11—7.16; Mateus 5.43-48

Quinta: Ano A: Salmo 105.1-6, 16-22, 45b; Gênesis 35.22b-29; Atos 17.10-15 / Ano B: Salmo 130; 2Samuel 13.37—14.24; Romanos 15.1-6 / Ano C: Salmo 50.1-8, 22-23; Isaías 9.8-17; Romanos 9.1-9 Sexta: Ano A: Salmo 105.1-6, 16-22, 45b; Gênesis 36.1-8; Atos 18.24-28 / Ano B: Salmo 130; 2Samuel 14.25-33; Gálatas 6.1-10 / Ano C: Salmo 50.1-8, 22-23; Isaías 9.18—10.4; Atos 7.1-8 Sábado: Ano A: Salmo 105.1-6, 16-22, 45b; Gênesis 37.5-11; Mateus 16.1-4 / Ano B: Salmo 130; 2Samuel 15.1-13; Mateus 7.7-11 / Ano C: Salmo 50.1-8, 22-23; Isaías 1.2-9, 21-23; Mateus 6.19-24

Preparação do Próprio 13

Próprio 14

Quinta: Ano A: Salmo 17.1-7, 15; Isaías 14.1-2; Filipenses 4.10-15 / Ano B: Salmo 51.1-12; Êxodo 32.19-26a; 1Coríntios 11.17-22 / Ano C: Salmo 107.1-9, 43; Oseias 8.1-14; Romanos 11.33-36 Sexta: Ano A: Salmo 17.1-7, 15; Isaías 41.8-10; Romanos 9.6-13 / Ano B: Salmo 51.1-12; Josué 23.1-16; 1Coríntios 11.27-34 / Ano C: Salmo 107.1-9, 43; Oseias 9.1-17; Efésios 4.17-24 Sábado: Ano A: Salmo 17.1-7, 15; Gênesis 31.1-21; Mateus 7.7-11 / Ano B: Salmo 51.1-12; Juízes 6.110; Mateus 16.5-12 / Ano C: Salmo 107.1-9, 43; Oseias 10.1-15; Marcos 10.17-22

Entre 7 a 13 de agosto Ano A: Gênesis 37.1-4, 12-28; Salmo 105.1-6, 1622, 45b; Romanos 10.5-15; Mateus 14.22-33 Ano B: 2 Samuel 18.5-9, 15, 31-33; Salmo 130; Efésios 4.25-5.2; João 6.35, 41-51 Ano C: Isaías 1.1, 10-20; Salmo 50.1-8, 22-23; Hebreus 11.1-3, 8-16; Lucas 12.32-40

Próprio 13 Entre 31 de julho a 6 de agosto Ano A: Gênesis 32.22-31; Salmo 17.1-7, 15; Romanos 9.1-5; Mateus 14.13-21 Ano B: 2 Samuel 11.26-12.13a; Salmo 51.1-12; Efésios 4.1-16; João 6.24-35 Ano C: Oseias 11.1-11; Salmo 107.1-9, 43; Colossenses 3.1-11; Lucas 12.13-21

Reflexão do Próprio 13 Segunda: Ano A: Salmo 17.1-7, 15; Gênesis 31.2242; Romanos 1.8-15 / Ano B: Salmo 50.16-23; 2Samuel 12.15-25; Efésios 4.17-24 / Ano C: Salmo 60; Oseias 11.12—12.14; Colossenses 3.18—4.1

Reflexão do Próprio 14 Segunda: Ano A: Salmo 28; Gênesis 37.29-36; 2Pedro 2.4-10 / Ano B: Salmo 57; 2Samuel 15.1331; Efésios 5.1-14 / Ano C: Salmo 11; Isaías 2.1-4; Hebreus 11.1-7 Terça: Ano A: Salmo 28; Gênesis 39.1-23; Romanos 9.14-29 / Ano B: Salmo 57; 2Samuel 18.19-33; 2Pedro 3.14-18 / Ano C: Salmo 11; Isaías 24.1-13; Hebreus 11.17-28 Quarta: Ano A: Salmo 28; Gênesis 40.1-23; Mateus 8.23-27 / Ano B: Salmo 57; 2Samuel 19.1-18; João 6.35-40 / Ano C: Salmo 11; Isaías 24.14-23; Lucas 12.41-48

Preparação do Próprio 15 Quinta: Ano A: Salmo 133; Gênesis 41.14-36; Apocalipse 15.1-4 / Ano B: Salmo 111; 1Reis 1.130; Atos 6.8-15 / Ano C: Salmo 80.1-2, 8-19; Isaías 2.5-11; Hebreus 10.26-31

99


LECIONÁRIO Sexta: Ano A: Salmo 133; Gênesis 41.37-57; Atos 14.19-28 / Ano B: Salmo 111; 1Reis 1.28-48; Romanos 16.17-20 / Ano C: Salmo 80.1-2, 8-19; Isaías 3.1-17; Hebreus 10.32-39 Sábado: Ano A: Salmo 133; Gênesis 42.1-28; Mateus 14.34-36 / Ano B: Salmo 111; 1Reis 2.111; João 4.7-26 / Ano C: Salmo 80.1-2, 8-19; Isaías 3.18—4.6; Mateus 24.15-27

Próprio 15

100

Entre 14 e 20 de agosto Ano A: Gênesis 45.1-15; Salmo 133; Romanos 11.1-2a, 29-32; Mateus 15.[10-20] 21-28 Ano B: 1 Reis 2.10-12, 3.3-14; Salmo 111; Efésios 5.15-20; João 6.51-58 Ano C: Isaías 5.1-7; Salmo 80.1-2, 8-19; Hebreus 11.29-12.2; Lucas 12.49-56

Reflexão do Próprio 15 Segunda: Ano A: Salmo 130; Gênesis 43.1-34; Atos 15.1-21 / Ano B: Salmo 101; 1Reis 3.16-28; Atos 6.1-7 / Ano C: Salmo 74; Isaías 5.8-23; 1João 4.1-6 Terça: Ano A: Salmo 130; Gênesis 44.1-34; Romanos 11.13-29 / Ano B: Salmo 101; 1Reis 7.112; Atos 7.9-16 / Ano C: Salmo 74; Isaías 5.24-30; Atos 7.44-53 Quarta: Ano A: Salmo 130; Gênesis 45.16-28; Mateus 8.1-13 / Ano B: Salmo 101; 1Reis 8.1-21; Marcos 8.14-21 / Ano C: Salmo 74; Isaías 27.1-13; Lucas 19.45-48

Preparação do Próprio 16 Quinta: Ano A: Salmo 124; Gênesis 49.1-33; 1Coríntios 6.1-11 / Ano B: Salmo 84; 1Reis 4.2028; 1Tessalonicenses 5.1-11 / Ano C: Salmo 71.1-6; Jeremias 6.1-19; Hebreus 12.3-17 Sexta: Ano A: Salmo 124; Gênesis 49.29—50.14; 2Coríntios 10.12-18 / Ano B: Salmo 84; 1Reis 4.2934; Romanos 13.11-14 / Ano C: Salmo 71.1-6; Jeremias 6.20-30; Atos 17.1-9 Sábado: Ano A: Salmo 124; Gênesis 50.15-26; Mateus 16.5-12 / Ano B: Salmo 84; 1Reis 5.1-12; Lucas 11.5-13 / Ano C: Salmo 71.1-6; Jeremias 1.13, 11-19; Lucas 6.1-5

Próprio 16 Entre 21 e 27 de agosto Ano A: Êxodo 1.8-2.10; Salmo 124; Romanos 12.18; Mateus 16.13-20 Ano B: 1 Reis 8.[1, 6, 10-11] 22-30, 41-43; Salmo 84; Efésios 6.10-20; João 6.56-69 Ano C: Jeremias 1.4-10; Salmo 71.1-6; Hebreus 12.18-29; Lucas 13.10-17

Reflexão do Próprio 16 Segunda: Ano A: Salmo 8; Êxodo 1.1-7; Romanos 2.1-11 / Ano B: Salmo 11; 1Reis 5.13-18; Efésios 5.21—6.9 / Ano C: Salmo 10; Jeremias 7.1-15; Hebreus 3.7—4.11 Terça: Ano A: Salmo 8; Êxodo 2.11-15a; Romanos 11.33-36 / Ano B: Salmo 11; 1Reis 6.1-14; Efésios 6.21-24 / Ano C: Salmo 10; Jeremias 7.16-26; Apocalipse 3.7-13 Quarta: Ano A: Salmo 8; Êxodo 2.15b-22; Mateus 26.6-13 / Ano B: Salmo 11; 1Reis 6.15-38; João 15.16-25 / Ano C: Salmo 10; Jeremias 7.27-34; Lucas 6.6-11

Preparação do Próprio 17 Quinta: Ano A: Salmo 105.1-6, 23-26, 45b; Êxodo 2.23-24; Efésios 5.1-6 / Ano B: Salmo 45.1-2, 6-9; Cantares 1.1-17; Tiago 1.1-8 / Ano C: Salmo 81.1, 10-16; Jeremias 11.1-17; 1Pedro 3.8-12 Sexta: Ano A: Salmo 105.1-6, 23-26, 45b; Êxodo 3.16-25; 2Tessalonicenses 2.7-12 / Ano B: Salmo 45.1-2, 6-9; Cantares 2.1-7; Tiago 1.9-16 / Ano C: Salmo 81.1, 10-16; Jeremias 12.1-13; 1Pedro 4.711 Sábado: Ano A: Salmo 105.1-6, 23-26, 45b; Êxodo 4.1-9; Mateus 8.14-17 / Ano B: Salmo 45.1-2, 6-9; Oseias 3.1-5; João 18.28-32 / Ano C: Salmo 81.1, 10-16; Jeremias 2.1-3, 14-22; Mateus 20.20-28

Próprio 17 Entre 28 de agosto e 3 de setembro Ano A: Êxodo 3.1-15; Salmo 105.1-6, 23-26, 45b; Romanos 12.9-21; Mateus 16.21-28 Ano B: Cântico dos Cânticos 2.8-13; Salmo 45.1-2, 6-9; Tiago 1.17-27; Marcos 7.1-8, 14-15, 21-23 Ano C: Jeremias 2.4-13; Salmo 81.1, 10-16; Hebreus 13.1-8, 15-16; Lucas 14.1, 7-14

Reflexão do Próprio 17 Segunda: Ano A: Salmo 83.1-4, 13-18; Êxodo 4.1031; Apocalipse 3.1-6 / Ano B: Salmo 144.9-15; Cantares 3.6-11; 1Timóteo 4.6-16 / Ano C: Salmo 58; Jeremias 2.23-37; Hebreus 13.7-21 Terça: Ano A: Salmo 83.1-4, 13-18; Êxodo 5.1— 6.13; Apocalipse 3.7-13 / Ano B: Salmo 144.9-15; Cantares 5.2—6.3; 1Pedro 2.19-25 / Ano C: Salmo 58; Jeremias 3.1-14; Tito 1.1-9 Quarta: Ano A: Salmo 83.1-4, 13-18; Êxodo 7.1425; Mateus 12.22-32 / Ano B: Salmo 144.9-15; Cantares 8.5-7; Marcos 7.9-23 / Ano C: Salmo 58; Jeremias 3.15-25; Lucas 14.15-24


LECIONÁRIO Preparação do Próprio 18

Próprio 19

Quinta: Ano A: Salmo 149; Êxodo 9.1-7; 2Coríntios 12.11-21 / Ano B: Salmo 125; Provérbios 1.1-19; Romanos 2.1-11 / Ano C: Salmo 139.1-6, 13-18; Jeremias 15.10-21; Filipenses 2.25-30 Sexta: Ano A: Salmo 149; Êxodo 10.21-29; Romanos 10.15b-21 / Ano B: Salmo 125; Provérbios 4.10-27; Romanos 2.12-16 / Ano C: Salmo 139.1-6, 13-18; Jeremias 16.14—17.4; Colossenses 4.7-17 Sábado: Ano A: Salmo 149; Êxodo 11.1-10; Mateus 23.29-36 / Ano B: Salmo 125; Provérbios 8.1-31; Mateus 15.21-31 / Ano C: Salmo 139.1-6, 13-18; Jeremias 17.14-27; Mateus 10.34-42

Entre 11 a 17 de setembro Ano A: Êxodo 14.19-31; Salmo 114 ou Êxodo 15.1b-11, 20-21; Romanos 14.1-12; Mateus 18.2135 Ano B: Provérbios 1.20-33; Salmo 19; Tiago 3.112; Marcos 8.27-38 Ano C: Jeremias 4.11-12, 22-28; Salmo 14; 1 Timóteo 1.12-17; Lucas 15.1-10

Próprio 18 Entre 4 e 10 de setembro Ano A: Êxodo 12.1-14; Salmo 149; Romanos 13.814; Mateus 18.15-20 Ano B: Provérbios 22.1-2, 8-9, 22-23; Salmo 125; Tiago 2.1-10 [11-13], 14-17; Marcos 7.24-37 Ano C: Jeremias 18.1-11; Salmo 139.1-6, 13-18; Filemon 1-21; Lucas 14.25-33

Reflexão do Próprio 18 Segunda: Ano A: Salmo 121; Êxodo 12.14-28; 1Pedro 2.11-17 / Ano B: Salmo 73.1-20; Provérbios 8.32—9.6; Hebreus 11.29—12.2 / Ano C: Salmo 2; Jeremias 18.12-23; 1Timóteo 3.14—4.5 Terça: Ano A: Salmo 121; Êxodo 12.29-42; Romanos 13.1-7 / Ano B: Salmo 73.1-20; Provérbios 11.1-31; Hebreus 12.3-13 / Ano C: Salmo 2; Jeremias 19.1-15; 1Timóteo 4.6-16 Quarta: Ano A: Salmo 121; Êxodo 13.1-10; Mateus 21.18-22 / Ano B: Salmo 73.1-20; Provérbios 14.19; Mateus 17.14-21 / Ano C: Salmo 2; Jeremias 20.1-18; Lucas 18.18-30

Preparação do Próprio 19 Quinta: Ano A: Salmo 114; Êxodo 13.17-22; 1João 3.11-16 / Ano B: Salmo 19; Provérbios 15.1-17; Hebreus 11.17-22 / Ano C: Salmo 14; Jeremias 13.20-27; 1Timóteo 1.1-11 Sexta: Ano A: Salmo 114; Êxodo 14.1-18; Atos 7.916 / Ano B: Salmo 19; Provérbios 19.24-29; Tiago 2.17-26 / Ano C: Salmo 14; Jeremias 4.1-10; 2Pedro 2.1-10a Sábado: Ano A: Salmo 114; Êxodo 15.19-21; Mateus 6.7-15 / Ano B: Salmo 19; Provérbios 21.117; Mateus 21.23-32 / Ano C: Salmo 14; Jeremias 4.13-21, 29-31; João 10.11-21

Reflexão do Próprio 19 Segunda: Ano A: Salmo 77; Josué 3.1-17; Hebreus 11.23-29 / Ano B: Salmo 73.21-28; Provérbios 22.1-21; Romanos 3.9-20 / Ano C: Salmo 94; Jeremias 5.1-17; 1Timóteo 1.18-20 Terça: Ano A: Salmo 77; Neemias 9.9-15; Romanos 14.13—15.2 / Ano B: Salmo 73.21-28; Provérbios 25.1-28; Colossenses 3.1-11 / Ano C: Salmo 94; Jeremias 5.18-31; 2Pedro 3.8-13 Quarta: Ano A: Salmo 77; 2Reis 2.1-18; Marcos 11.20-25 / Ano B: Salmo 73.21-28; Provérbios 29.1-27; João 7.25-36 / Ano C: Salmo 94; Jeremias 14.1-10, 17-22; Lucas 22.31-33, 54-62

Preparação do Próprio 20 Quinta: Ano A: Salmo 105.1-6, 37-45; Êxodo 15.22-27; 2Coríntios 13.1-4 / Ano B: Salmo 1; Provérbios 30.1-10; 1Coríntios 2.1-5 / Ano C: Salmo 79.1-9; Jeremias 12.14—13.11; Romanos 3.1-8 Sexta: Ano A: Salmo 105.1-6, 37-45; Êxodo 16.121; 2Coríntios 13.5-10 / Ano B: Salmo 1; Provérbios 30.18-33; Romanos 11.25-32 / Ano C: Salmo 79.1-9; Jeremias 8.1-13; Romanos 8.31-39 Sábado: Ano A: Salmo 105.1-6, 37-45; Êxodo 16.22-30; Mateus 19.23-30 / Ano B: Salmo 1; Eclesiastes 1.1-18; Mateus 23.29-39 / Ano C: Salmo 79.1-9; Jeremias 8.14-17, 9.2-11; Marcos 12.41-44

Próprio 20 Entre 18 e 24 de setembro Ano A: Êxodo 16.2-15; Salmo 105.1-6, 37-45; Filipenses 1.21-30; Mateus 20.1-16 Ano B: Provérbios 31.10-31; Salmo 1; Tiago 3.134.3, 7-8a; Marcos 9.30-37 Ano C: Jeremias 8.18-9.1; Salmo 79.1-9; 1 Timóteo 2.1-7; Lucas 16.1-13

101


LECIONÁRIO

102

Reflexão do Próprio 20

Preparação do Próprio 22

Segunda: Ano A: Salmo 119.97-104; Êxodo 16.3135; Romanos 16.1-16 / Ano B: Salmo 128; Provérbios 27.1-27; Tiago 4.8-17 / Ano C: Salmo 106.40-48; Jeremias 9.12-26; Atos 4.1-12 Terça: Ano A: Salmo 119.97-104; Números 11.1-9; Romanos 16.17-20 / Ano B: Salmo 128; Eclesiastes 4.9-16; Tiago 5.1-6 / Ano C: Salmo 106.40-48; Jeremias 10.1-16; 1Coríntios 9.19-23 Quarta: Ano A: Salmo 119.97-104; Números 11.18-23, 31-32; Mateus 18.1-5 / Ano B: Salmo 128; Eclesiastes 5.1-20; João 8.21-38 / Ano C: Salmo 106.40-48; Jeremias 10.17-25; Lucas 20.45—21.4

Quinta: Ano A: Salmo 19; Êxodo 23.1-9; Colossenses 2.16-23 / Ano B: Salmo 26; Jó 2.11— 3.26; Gálatas 3.23-29 / Ano C: Lamentações 3.1926; Jeremias 52.1-11; Apocalipse 2.8-11 Sexta: Ano A: Salmo 19; Êxodo 23.14-19; Filipenses 2.14-18; 3.1-4a / Ano B: Salmo 26; Jó 4.1-21; Romanos 8.1-11 / Ano C: Lamentações 3.19-26; Jeremias 52.12-30; Apocalipse 2.12-29 Sábado: Ano A: Salmo 19; Êxodo 23.10-13; João 7.40-52 / Ano B: Salmo 26; Jó 7.1-21; Lucas 16.1418 / Ano C: Lamentações 3.19-26; Lamentações 1.7-15; Mateus 20.29-34

Preparação do Próprio 21 Quinta: Ano A: Salmo 78.1-4, 12-16; Isaías 48.1721; Tiago 4.11-16 / Ano B: Salmo 124; Ester 1.121; Atos 4.13-31 / Ano C: Salmo 91.1-6, 14-16; Jeremias 23.9-22; 2Coríntios 8.8-15 Sexta: Ano A: Salmo 78.1-4, 12-16; Números 20.113; Atos 13.32-41 / Ano B: Salmo 124; Ester 2.123; Atos 12.20-25 / Ano C: Salmo 91.1-6, 14-16; Jeremias 23.23-32; Efésios 2.1-10 Sábado: Ano A: Salmo 78.1-4, 12-16; Números 27.12-14; Marcos 11.27-33 / Ano B: Salmo 124; Ester 3.1-15; Mateus 5.13-20 / Ano C: Salmo 91.16, 14-16; Jeremias 24.1-10; Lucas 9.43b-48

Próprio 21 Entre 25 de setembro e 1º de outubro Ano A: Êxodo 17.1-7; Salmo 78.1-4, 12-16; Filipenses 2.1-13; Mateus 21.23-32 Ano B: Ester 7.1-6, 9-10, 9.20-22; Salmo 124; Tiago 5.13-20; Marcos 9.38-50 Ano C: Jeremias 32.1-3a, 6-15; Salmo 91.1-6, 1416; 1 Timóteo 6.6-19; Lucas 16.19-31

Reflexão do Próprio 21 Segunda: Ano A: Salmo 42; Êxodo 18.1-12; Filipenses 1.3-14 / Ano B: Salmo 140; Ester 4.1-17; 1Pedro 1.3-9 / Ano C: Salmo 119.49-56; Jeremias 32.16-35; Apocalipse 3.14-22 Terça: Ano A: Salmo 42; Êxodo 18.13-27; Filipenses 1.15-21 / Ano B: Salmo 140; Ester 5.114; 1João 2.18-25 / Ano C: Salmo 119.49-56; Jeremias 32.36-44; Tiago 5.1-6 Quarta: Ano A: Salmo 42; Êxodo 19.9b-25; Mateus 9.2-8 / Ano B: Salmo 140; Ester 8.1-17; Mateus 18.6-9 / Ano C: Salmo 119.49-56; Jeremias 33.113; Mateus 19.16-22

Próprio 22 Entre 2 e 8 de outubro Ano A: Êxodo 20.1-4, 7-9, 12-20; Salmo 19; Filipenses 3.4b-14; Mateus 21.33-46 Ano B: Jó 1.1, 2.1-10; Salmo 26; Hebreus 1.1-4, 2.5-12; Marcos 10.2-16 Ano C: Lamentações 1.1-6; Lamentações 3.19-26 ou Salmo 137; 2 Timóteo 1.1-14; Lucas 17.5-10

Reflexão do Próprio 22 Segunda: Ano A: Salmo 119.49-56; Deuteronômio 5.1-21; 1Pedro 2.4-10 / Ano B: Salmo 55.1-15; Jó 8.1-22; 1Coríntios 7.1-9 / Ano C: Salmo 137; Lamentações 1.16-22; Tiago 1.2-11 Terça: Ano A: Salmo 119.49-56; Deuteronômio 5.22—6.3; 2Coríntios 5.17-21 / Ano B: Salmo 55.115; Jó 11.1-20; 1Coríntios 7.10-16 / Ano C: Salmo 137; Lamentações 2.13-22; 1João 5.1-5, 13-21 Quarta: Ano A: Salmo 119.49-56; Deuteronômio 6.10-25; João 11.45-57 / Ano B: Salmo 55.1-15; Jó 15.1-35; Mateus 5.27-36 / Ano C: Salmo 137; Lamentações 5.1-22; Marcos 11.12-14, 20-24

Preparação do Próprio 23 Quinta: Ano A: Salmo 106.1-6, 19-23; Êxodo 24.18; 1Pedro 5.1-5, 12-14 / Ano B: Salmo 22.1-15; Jó 17.1-16; Hebreus 3.7-19 / Ano C: Salmo 66.1-12; Jeremias 25.1-14; 2Timóteo 1.13-18 Sexta: Ano A: Salmo 106.1-6, 19-23; Êxodo 24.911; Tiago 4.4-10 / Ano B: Salmo 22.1-15; Jó 18.121; Hebreus 4.1-11 / Ano C: Salmo 66.1-12; Jeremias 27.1-22; 2Timóteo 2.1-7 Sábado: Ano A: Salmo 106.1-6, 19-23; Êxodo 24.12-18; Marcos 2.18-22 / Ano B: Salmo 22.1-15; Jó 20.1-29; Mateus 15.1-9 / Ano C: Salmo 66.1-12; Jeremias 28.1-17; Lucas 5.12-16


LECIONÁRIO Próprio 23 Entre 9 e 15 de outubro Ano A: Êxodo 32.1-14; Salmo 106.1-6, 19-23; Filipenses 4.1-9; Mateus 22.1-14 Ano B: Jó 23.1-9, 16-17; Salmo 22.1-15; Hebreus 4.12-16; Marcos 10.17-31 Ano C: Jeremias 29.1, 4-7; Salmo 66.1-12; 2 Timóteo 2.8-15; Lucas 17.11-19

Reflexão do Próprio 23 Segunda: Ano A: Salmo 97; Êxodo 32.15-35; Judas 17-25 / Ano B: Salmo 39; Jó 26.1-14; Apocalipse 7.9-17 / Ano C: Salmo 102.1-17; Jeremias 29.8-23; Atos 26.24-29 Terça: Ano A: Salmo 97; Êxodo 33.1-6; Filipenses 3.13—4.1 / Ano B: Salmo 39; Jó 28.12—29.10; Apocalipse 8.1-5 / Ano C: Salmo 102.1-17; Jeremias 29.24-32; Efésios 6.10-20 Quarta: Ano A: Salmo 97; 2Reis 17.7-20; João 6.25-35 / Ano B: Salmo 39; Jó 32.1-22; Lucas 16.19-31 / Ano C: Salmo 102.1-17; Jeremias 25.1532; Mateus 10.5-15

Preparação do Próprio 24 Quinta: Ano A: Salmo 99; Êxodo 33.7-11; 3João 912 / Ano B: Salmo 104.1-9, 24, 35b; Jó 36.1-16; Romanos 15.7-13 / Ano C: Salmo 119.97-104; Jeremias 26.1-15; Atos 17.22-34 Sexta: Ano A: Salmo 99; Êxodo 31.1-11; 1Pedro 5.1-5 / Ano B: Salmo 104.1-9, 24, 35b; Jó 37.1-24; Apocalipse 17.1-18 / Ano C: Salmo 119.97-104; Jeremias 26.16-24; 2Timóteo 2.14-26 Sábado: Ano A: Salmo 99; Êxodo 39.32-43; Mateus 14.1-12 / Ano B: Salmo 104.1-9, 24, 35b; Jó 39.1-30; Lucas 22.24-30 / Ano C: Salmo 119.97104; Jeremias 31.15-26; Marcos 10.46-52

Próprio 24 Entre 16 e 22 de outubro Ano A: Êxodo 33.12-23; Salmo 99; 1 Tessalonicenses 1.1-10; Mateus 22.15-22 Ano B: Jó 38.1-7 [34-41]; Salmo 104.1-9, 24, 35b; Hebreus 5.1-10; Marcos 10.35-45 Ano C: Jeremias 31.27-34; Salmo 119.97-104; 2 Timóteo 3.14-4.5; Lucas 18.1-8

Terça: Ano A: Salmo 63.1-8; Números 12.1-9; Apocalipse 18.21-24 / Ano B: Salmo 75; Jó 41.111; Hebreus 6.13-20 / Ano C: Salmo 129; Jeremias 39.1-18; Tiago 5.7-12 Quarta: Ano A: Salmo 63.1-8; Números 13.1-2, 17—14.9; Mateus 17.22-27 / Ano B: Salmo 75; Jó 41.12-34; João 13.1-17 / Ano C: Salmo 129; Jeremias 50.1-7, 17-20; Lucas 22.39-46

Preparação do Próprio 25 Quinta: Ano A: Salmo 90.1-6, 13-17; Deuteronômio 31.14-22; Tito 1.5-16 / Ano B: Salmo 34.1-8 [19-22]; 2Reis 20.12-19; Hebreus 7.1-10 / Ano C: Salmo 65; Joel 1.1-20; 2Timóteo 3.1-9 Sexta: Ano A: Salmo 90.1-6, 13-17; Deuteronômio 32.1-14, 18; Tito 2.7-8, 11-15 / Ano B: Salmo 34.18 [19-22]; Neemias 1.1-11; Hebreus 7.11-22 / Ano C: Salmo 65; Joel 2.1-11; 2Timóteo 3.10-15 Sábado: Ano A: Salmo 90.1-6, 13-17; Deuteronômio 32.44-47; João 5.39-47 / Ano B: Salmo 34.1-8 [19-22]; Jó 42.7-9; Marcos 8.22-26 / Ano C: Salmo 65; Joel 2.12-22; Lucas 1.46-55

Próprio 25 Entre 23 e 29 de outubro Ano A: Deuteronômio 34.1-12; Salmo 90.1-6, 1317; 1 Tessalonicenses 2.1-8; Mateus 22.34-46 Ano B: Jó 42.1-6, 10-17; Salmo 34.1-8 [19-22]; Hebreus 7.23-28; Marcos 10.46-52 Ano C: Joel 2.23-32; Salmo 65; 2 Timóteo 4.6-8, 16-18; Lucas 18.9-14

Reflexão do Próprio 25 Segunda: Ano A: Salmo 119.41-48; Números 33.38-39; Tiago 2.8-13 / Ano B: Salmo 28; Isaías 59.9-19; 1Pedro 2.1-10 / Ano C: Salmo 87; Joel 3.1-8; 1Pedro 4.12-19 Terça: Ano A: Salmo 119.41-48; Êxodo 34.29-35; Tiago 2.14-26 / Ano B: Salmo 28; Ezequiel 18.1-32; Atos 9.32-35 / Ano C: Salmo 87; Joel 3.9-16; 1Pedro 5.1-11 Quarta: Ano A: Salmo 119.41-48; Deuteronômio 26.16—27.7; Mateus 19.16-22 / Ano B: Salmo 28; Ezequiel 14.12-23; Mateus 20.29-34 / Ano C: Salmo 87; Joel 3.17-20; Mateus 21.28-32

Reflexão do Próprio 24 Segunda: Ano A: Salmo 63.1-8; Êxodo 40.34-38; Apocalipse 18.1-10, 19-20 / Ano B: Salmo 75; Jó 40.1-24; Hebreus 6.1-12 / Ano C: Salmo 129; Jeremias 38.14-28; 1Coríntios 6.1-11

Preparação do Próprio 26 Quinta: Ano A: Salmo 107.1-7, 33-37; Josué 1.111; Romanos 2.17-29 / Ano B: Salmo 146; Rute 1.18-22; Hebreus 9.1-12 / Ano C: Salmo 119.137144; Jeremias 33.14-26; 2Coríntios 1.1-11

103


LECIONÁRIO Sexta: Ano A: Salmo 107.1-7, 33-37; Josué 2.1-14; 2Pedro 2.1-3 / Ano B: Salmo 146; Rute 2.1-9; Romanos 3.21-31 / Ano C: Salmo 119.137-144; Habacuque 1.5-17; 2Pedro 1.1-11 Sábado: Ano A: Salmo 107.1-7, 33-37; Josué 2.1524; Mateus 23.13-28 / Ano B: Salmo 146; Rute 2.10-14; Lucas 10.25-37 / Ano C: Salmo 119.137144; Habacuque 2.5-11; João 8.39-47

Próprio 26

104

Entre 30 de outubro a 5 de novembro Ano A: Josué 3.7-17; Salmo 107.1-7, 33-37; 1 Tessalonicenses 2.9-13; Mateus 23.1-12 Ano B: Rute 1.1-18; Salmo 146; Hebreus 9.11-14; Marcos 12.28-34 Ano C: Habacuque 1.1-4, 2.1-4; Salmo 119.137144; 2 Tessalonicenses 1.1-4, 11-12; Lucas 19.1-10

Reflexão do Próprio 26 Segunda: Ano A: Salmo 128; Josué 4.1-24; 1Tessalonicenses 2.13-20 / Ano B: Salmo 18.2030; Rute 2.15-23; Romanos 12.17-21, 13.8-10 / Ano C: Salmo 142; Habacuque 2.12-20; 1Coríntios 5.9-13 Terça: Ano A: Salmo 128; Josué 6.1-16, 20; Atos 13.1-12 / Ano B: Salmo 18.20-30; Rute 3.1-7; Atos 7.17-29 / Ano C: Salmo 142; Habacuque 3.1-16; Judas 5-21 Quarta: Ano A: Salmo 128; Josué 10.12-14; Mateus 15.1-9 / Ano B: Salmo 18.20-30; Rute 3.818; João 13.31-35 / Ano C: Salmo 142; Habacuque 3.17-19; Lucas 19.11-27

Reforma Protestante 31 de outubro Ano A: Isaias 62.1-12; Salmo 46.1-7; Gálatas 5.111; Mateus 5.1-10 Ano B: Jeremias 31.31-34; Salmo 46.1-7; Romanos 3.19-28; João 8.31-36 Ano C: Isaias 45.19-25; Salmo 46.1-7; Filipenses 2.12-13; Mateus 10.26b-33

Todos os Santos e Santas de Deus 1º de novembro Ano A, B e C: Apocalipse 7.9-17; Salmo 34.1-10, 22 ou 149; Efésios 1.[11-14] 15-23 ou 1João 3.1-3; Mateus 5.1-12 ou Lucas 6.20-26 [27-36]

Todos os Fieis Defuntos 2 de novembro Ano A, B e C: Isaías 25.6-9; Salmo 130 ou Salmo 116.10-17; 1Tessalonicenses 4.13-18 ou 1Coríntios 15.50-58; João 5.24-27

Preparação do Próprio 27 Quinta: Ano A: Salmo 78.1-7; Josué 5.10-12; Apocalipse 8.6—9.12 / Ano B: Salmo 127; Rute 4.1-10; Romanos 5.6-11 / Ano C: Salmo 145.1-5, 17-21; Zacarias 1.1-17; Atos 22.22—23.11 Sexta: Ano A: Salmo 78.1-7; Josué 8.30-35; Apocalipse 9.13-21 / Ano B: Salmo 127; Rute 4.1117; Hebreus 9.15-24 / Ano C: Salmo 145.1-5, 1721; Zacarias 6.9-15; Atos 24.10-23 Sábado: Ano A: Salmo 78.1-7; Josué 20.1-9; Mateus 24.1-14 / Ano B: Salmo 127; Rute 4.18-22; Marcos 11.12-14, 20-24 / Ano C: Salmo 145.1-5, 17-21; Ageu 1.1-15a; Lucas 20.1-8

Próprio 27 Entre 6 a 12 de novembro Ano A: Josué 24.1-3a, 14-25; Salmo 78.1-7; 1 Tessalonicenses 4.13-18; Mateus 25.1-13 Ano B: Rute 3.1-5, 4.13-17; Salmo 127; Hebreus 9.24-28; Marcos 12.38-44 Ano C: Ageu 1.15b—2.9; Salmo 145.1-5, 17-21 ou Salmo 98; 2 Tessalonicenses 2.1-5, 13-17; Lucas 20.27-38

Reflexão do Próprio 27 Segunda: Ano A: Salmo 78; Josué 24.25-33; 1Coríntios 14.20-25 / Ano B: Salmo 113; Gênesis 24.1-10; 1Timóteo 5.1-8 / Ano C: Salmo 98; Ageu 2.10-19; 2Pedro 1.16-21 Terça: Ano A: Salmo 78; Neemias 8.1-12; 1Tessalonicenses 3.6-13 / Ano B: Salmo 113; Gênesis 24.11-27; 1Timóteo 5.9-16 / Ano C: Salmo 98; Ageu 2.20-23; 2João 1-13 Quarta: Ano A: Salmo 78; Jeremias 31.31-34; Mateus 24.29-35 / Ano B: Salmo 113; Gênesis 24.28-42; Lucas 4.16-30 / Ano C: Salmo 98; Zacarias 8.1-17; João 5.19-29

Preparação do Próprio 28 Quinta: Ano A: Salmo 123; Juízes 2.6-15; Apocalipse 16.1-7 / Ano B: 1Samuel 2.1-10; 1Samuel 1.21-28; 1Timóteo 6.11-21 / Ano C: Isaías 12; Isaías 57.14-21; Romanos 1.18-25


LECIONÁRIO Sexta: Ano A: Salmo 123; Juízes 2.16-23; Apocalipse 16.8-21 / Ano B: 1Samuel 2.1-10; 1Samuel 2.18-21; Colossenses 2.6-15 / Ano C: Isaías 12; Isaías 59.1-15a; 2Tessalonicenses 1.3-12 Sábado: Ano A: Salmo 123; Juízes 5.1-12; Mateus 12.43-45 / Ano B: 1Samuel 2.1-10; 1Samuel 3.118; Marcos 12.1-12 / Ano C: Isaías 12; Isaías 59.15b-21; Lucas 17.20-37

Próprio 28 Entre 13 a 19 de novembro Ano A: Juízes 4.1-7; Salmo 123; 1 Tessalonicenses 5.1-11; Mateus 25.14-30 Ano B: 1 Samuel 1.4-20; 1 Samuel 2.1-10; Hebreus 10.11-14 [15-18] 19-25; Marcos 13.1-8 Ano C: Isaías 65.17-25; Isaías 12; 2 Tessalonicenses 3.6-13; Lucas 21.5-19

Reflexão do Próprio 28 Segunda: Ano A: Salmo 83.1-4, 9-10, 17-18; Juízes 4.8-24; Romanos 2.1-11 / Ano B: Salmo 3; 1Samuel 3.19—4.2; Hebreus 10.26-31 / Ano C: Salmo 76; Isaías 60.17-22; Efésios 4.25—5.2 Terça: Ano A: Salmo 83.1-4, 9-10, 17-18; Êxodo 2.1-10; 1Tessalonicenses 5.12-18 / Ano B: Salmo 3; Deuteronômio 26.5-10; Hebreus 10.32-39 / Ano C: Salmo 76; Isaías 66.1-13; 1Coríntios 10.23—11.1 Quarta: Ano A: Salmo 83.1-4, 9-10, 17-18; Ester 7.1-10; Mateus 24.45-51 / Ano B: Salmo 3; 1Reis 8.22-30; Marcos 13.9-23 / Ano C: Salmo 76; Isaías 66.14-24; Mateus 23.37—24.14

Sábado: Ano A: Salmo 100; Ezequiel 34.25-31; Mateus 12.46-50 / Ano B: Salmo 132.1-12 [13-18]; 2Reis 23.1-14; João 3.31-36 / Ano C: Lucas 1.6879; Jeremias 22.18-30; Lucas 18.15-17

Cristo Rei do Universo Entre 20 e 26 de novembro Ano A: Ezequiel 34.11-16, 20-24; Salmo 100; Efésios 1.15-23; Mateus 25.31-46 Ano B: 2 Samuel 23.1-7; Salmo 132.1-12 [13-18]; Apocalipse 1.4b-8; João 18.33-37 Ano C: Jeremias 23.1-6; Lucas 1.68-79; Colossenses 1.11-20; Lucas 23.33-43

Reflexão do Cristo Rei Segunda: Ano A: Salmo 28; Números 27.15-23; 2Timóteo 2.8-13 / Ano B: Salmo 63; 2Reis 23.1525; Apocalipse 11.1-14 / Ano C: Salmo 117; Jeremias 30.1-17; Apocalipse 21.5-27 Terça: Ano A: Salmo 28; Zacarias 11.4-17; Apocalipse 19.1-9 / Ano B: Salmo 63; 1Samuel 17.55—18.5; Apocalipse 11.15-19 / Ano C: Salmo 117; Jeremias 30.18-24; Apocalipse 22.8-21 Quarta: Ano A: Salmo 28; Jeremias 31.10-14; João 5.19-40 / Ano B: Salmo 63; 2Samuel 2.1-7; João 16.25-33 / Ano C: Salmo 117; Jeremias 31.1-6; Lucas 1.1-4

OCASIÕES ESPECIAIS Batismos

Ação de Graças Quarta Quinta-feira de novembro Ano A: Deuteronômio 8.1-3, 6-10; Salmo 136; Tiago 1.17-18, 21-27; Mateus 6.25-33 Ano B: Deuteronômio 26.1-11; Salmo 100; Filipenses 4.4-9; João 6.25-35 Ano C: Deuteronômio 8.7-18; Salmo 65; 2Coríntios 9.6-15; Lucas 17.11-19

1ª Leitura: Êxodo 17.3-7 ou Ezequiel 36.24-28 ou Ezequiel 37.1-9, 12 Gradual: Salmo 23.1-6 ou Salmo 34 ou Salmo 27 2ª Leitura: Romanos 6.3-5 ou Romanos 8.28-32 ou 1 Pedro 2.4-5, 9-10 Evangelho: Mateus 22.35-40 ou Mateus 28.18-20 ou Marcos 1.9-11 ou Marcos 10.13-16 ou João 3.16 ou João 4.5-14

Confirmação

Preparação do Cristo Rei Quinta: Ano A: Salmo 100; Gênesis 48.15-22; Apocalipse 14.1-11 / Ano B: Salmo 132.1-12 [1318]; 2Reis 22.1-10; Atos 7.54—8.1a / Ano C: Lucas 1.68-79; Jeremias 21.1-14; Hebreus 9.23-28 Sexta: Ano A: Salmo 100; Isaías 40.1-11; Apocalipse 22.1-9 / Ano B: Salmo 132.1-12 [1318]; 2Reis 22.11-20; 1Coríntios 15.20-28 / Ano C: Lucas 1.68-79; Jeremias 22.1-17; 1Pedro 1.3-9

1ª Leitura: Isaias 11.1-4a ou Isaias 42.1-3 ou Ezequiel 36.24-28 Gradual: Salmo 104.24-34, 35b ou Salmo 145 2ª Leitura: Atos 1.3-8 ou Romanos 5.1-2, 5-8 ou Romanos 8.14-17 ou Romanos 8.26-27 ou 1 Coríntios 12.4-13 ou Efésios 4.1-6 Evangelho: Mateus 5.1-12a ou Mateus 16.24-27 ou Marcos 1.9-11 ou Lucas 4.16-22 ou João 14.1517

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LECIONÁRIO Ordenação de Diáconos

Dedicação de um Templo

1ª Leitura: Números 3.5-9 ou Atos 6.1-7 Gradual: Salmo 84 2ª Leitura: Atos 6.1-7 ou Romanos 12.4-8 Evangelho: Mateus 5.13-16 ou Mateus 9.35-38 ou Mateus 20.25-28 A leitura de atos deve ser conservada.

1ª Leitura: 1 Reis 8.22-23, 27b-30 ou 2 Samuel 6.12-15, 17-19 Gradual: Salmo 84 ou Salmo 48 2ª Leitura: Apocalipse 21.2-7 ou 1 Coríntios 3.111, 16-17 ou 1 Pedro 2.1-9 Evangelho: Mateus 7.13-14, 24-25 ou Mateus 21.10-14

Ordenação de Presbíteros

106

1ª Leitura: Isaias 61.1-3 ou Jeremias 1.4-9 ou Atos 20.17-18, 28-32, 36 Gradual: Salmo 89 ou Salmo 23 2ª Leitura: Atos 20.17-18, 28-32, 36 ou Romanos 12.4-8 ou Efésios 4.1-7, 11-13 ou 1 Timóteo 4.12b16 ou 2 Timóteo 1.6-14 Evangelho: Mateus 9.35-38 ou Mateus 10.1-5 ou Lucas 12.35-44 ou João 20.19-23 ou João 21.15-17 A leitura de atos deve ser conservada.

Licenciamento de Ministros Leigos 1ª Leitura: Deuteronômio 6.3-9 ou Neemias 8.2-10 Gradual: Salmo 19.8-11 2ª Leitura: 1 Coríntios 2.1-5 ou 2 Timóteo 4.1-5 Evangelho: Mateus 5.14-19 ou Marcos 1.35-39 ou João 7.14-18

Matrimônio 1ª Leitura: Gênesis 1.26-28 ou Gênesis 2.4-9, 1524 ou Cântico dos Cânticos 2.10-13; 8:6-7 Gradual: Salmo 67 ou Salmo 127 ou Salmo 128 2ª Leitura: 1 Coríntios 13.1-13 ou Efésios 3.14-19 ou Efésios 5.1-2, 21-33 ou Colossenses 3.12-17 ou 1 João 4.7-16 Evangelho: Mateus 5.1-10 ou Mateus 5.13-16 ou Mateus 7.21,24-29 ou Marcos 10.6-9,13-16 ou João 15.9-12

Funeral 1ª Leitura: Isaías 25.6-9 ou Isaías 61.1-3 ou Lamentações 3.22-26,31-33 ou Jó 19.21-27a Gradual: Salmo 23 ou Salmo 27 ou Salmo 42.1-7 ou Salmo 46 ou Salmo 90.1-12 ou Salmo 106.1-5 ou Salmo 116 ou Salmo 121 ou Salmo 130 ou Salmo 139.1-11 2ª Leitura: Romanos 8.14-19,34-35,37-39 ou 1 Coríntios 15.20-26, 35-38, 42-44, 53-58 ou 2 Coríntios 4.16—5.9 ou 1 João 3.1-2 ou Apocalipse 7.9-17 ou Apocalipse 21.2-7 Evangelho: João 5.24-27 ou João 6.37-40 ou João 10.11-16 ou João 11.21-27 ou João 14.1-6

O VERDADEIRO SANTO É AQUELE QUE SENTE SEMPRE QUE TEM UM LONGO CAMINHO A PERCORRER. Ricardo Gondim


ORAÇÕES DE COLETA

NOSSA ORAÇÃO COMUM! 131. Oração Comum é a oração e adoração usados em conjunto, quando os membros da comunidade se reúnem, sendo parte da vida de adoração. Nenhuma dessas duas formas de adoração a Deus, a individual e a coletiva, é completa sem a outra: em Cristo somos tanto “indivíduos” como “membros uns dos outros”. O Livro de Oração Comum é talvez uma das melhores coleções de orações feitas. Há orações apropriadas para todas as necessidades e ocasiões. É um manual de devoções pelo qual o indivíduo, junto com os outros, com beleza e dignidade, podem participar. 132. O Livro de Oração Comum foi obra do Arcebispo Tomas Cranmer. O arcebispo Thomas Cranmer contou com a colaboração dos teólogos mais eruditos da Europa de seu tempo, como Martinho Lutero, Martinho Bucer, Felipe Melancthon, João Calvino, João Knox, João Hooper, Nicolas Ridley e Pedro Mártir Vermigli, para produzir o mais completo manual litúrgico que se conhece na história da Reforma. 133. “Creio não haver no mundo, tanto nos idiomas antigos como nos modernos, uma liturgia impregnada de uma piedade mais sólida, bíblica e racional do que a do Livro de Oração Comum. E mesmo considerando que foi esta obra compilada há mais de duzentos anos, sua linguagem não só é pura, como também forte e elegante em essência” Rev. John Wesley.

ESTAÇÃO DO ADVENTO 1º Domingo do Advento Entre 27 de novembro e 3 de dezembro Deus Onipotente, dá-nos a graça de rejeitar as obras das trevas e vestir-nos das armas da luz, durante esta vida mortal, em que teu Filho Jesus Cristo, com grande humildade, veio visitar-nos; a fim de que, no último dia, quando ele vier em sua gloriosa majestade, para julgar os vivos e os mortos, ressuscitemos para a vida imortal, mediante Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, agora e sempre. Amém. A VELA DOS PROFETAS. Deus nosso Pai, ao começar este Advento, queremos acender a primeira vela desta coroa. É um sinal da luz que ilumina a nossa esperança. Queremos que esta vela seja um sinal do nosso permanecer desperto e com os olhos do coração abertos para ler os sinais e vestígios da tua vinda e da tua presença entre nós. Que não deixemos de ver nada do que nos fala de ti. Que não percamos nunca a sensibilidade para sintonizar contigo onde quer que estejas. Amém.

2º Domingo do Advento Entre 4 e 10 de dezembro Deus Misericordioso, que enviaste teus mensageiros, os profetas, para pregar o arrependimento e preparar o caminho da nossa salvação; concede-nos a graça, para ouvirmos suas advertências e para abandonarmos os nossos pecados, a fim de saudarmos com alegria a vinda de Jesus Cristo, nosso Redentor, o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. A VELA DE BELÉM. Deus nosso Pai, o caminho do Advento que percorremos encheu-se hoje de sonhos e de projetos belos, desses que nos dão ânimo para avançar, mesmo quando estamos cansados. No teu Reino haverá justiça e paz. Faz, Senhor, que ao acender esta segunda vela da Coroa de Advento, possamos ver que esses sonhos se aproximam da nossa realidade. Faz, Senhor, que do mesmo modo que estas velas nos iluminam, os valores do teu Reino iluminem as nossas vidas. Amém.

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ORAÇÕES DE COLETA

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3º Domingo do Advento

Natal de Jesus

Entre 11 e 17 de dezembro Senhor Jesus Cristo que, na tua primeira vinda, enviaste o precursor para preparar o teu caminho, concede à tua Igreja a graça e o poder para converter muitos a caminho da justiça, a fim de que, na tua segunda vinda em glória, encontres um povo agradável aos teus olhos, ó Tu, que vives e reinas com o Pai e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

25 de dezembro Deus Onipotente, que nos deste teu unigênito Filho para que tomasse sobre si a nossa natureza, e nascesse neste tempo de uma Virgem pura; concede que nós, renascidos e feitos teus filhos por adoção e graça, sejamos de dia em dia renovados por teu Santo Espírito; mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

A VELA DOS PASTORES. Senhor, acendemos hoje esta terceira vela. Ela une-se às outras para nos dar uma luz mais poderosa. Desperta-nos, Senhor, do nosso sono e ajuda-nos para que a nossa presença na sociedade seja um sinal de que vens ao nosso encontro, quando fazemos possível que a justiça, a liberdade e a paz sejam as características da vida dos nossos irmãos. Amém.

4º Domingo do Advento Entre 18 e 24 de dezembro Ó Deus Onipotente, purifica a nossa consciência com tua visitação diária, para que o teu Filho Jesus Cristo, na sua vinda em glória, encontre em nós a morada preparada para Si; o qual vive e reina contigo, na unidade do Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. A VELA DOS ANJOS. Agora, Senhor, estão acesas as quatro velas. A luz habita entre nós como o fez um dia, graças a uma mulher simples que ouviu a Palavra de Deus, que confiou nele e o manifestou à humanidade. O Natal está tão perto que quase o podemos tocar. A esperança está tão madura que é quase uma realidade. É aí, Senhor, entre a realidade e a esperança que queremos por os nossos corações como Maria. Que tu os enchas de luz. Luz que reflete a tua presença no mundo. Amém.

ESTAÇÃO DO NATAL Vigília do Natal Noite de 24 de dezembro Ó Deus, todos os anos nos alegras com a lembrança do nascimento de Teu Filho; ajuda-nos a recebê-lo pela fé como nosso redentor, e dá-nos a graça de o contemplarmos sem temor no dia em que vier como nosso juiz. Mediante o mesmo Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Ou Ó Deus, que fizeste esta noite santa brilhar com a verdadeira luz; concede a nós que conhecemos o mistério dessa luz sobre a terra, tenhamos no céu o gozo perfeito de sua presença, onde contigo e com o Espírito Santo vive e reina um só Deus, agora e sempre. Amém.

1º Domingo após Natal Entre 26 de dezembro e 1º de janeiro Onipotente Deus, que derramaste sobre nós a nova luz do teu Verbo feito carne; concede que essa mesma luz, acesa em nossos corações, brilhe em nossas vidas; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo, na unidade do Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. Ou

Ó Deus, nosso Pai, deste-nos um modelo de vida na sagrada Família de Nazaré: concede que imitemos as suas virtudes em nossas famílias vivendo agora no espírito da caridade, para que, reunidos depois na tua casa, ali gozemos as alegrias eternas. Mediante nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Santo Nome de Jesus 1º de janeiro Pai misericordioso, ensinaste-nos não haver salvação noutro nome que não seja o de Jesus; ensina-nos a glorificar o seu nome e a tornar conhecida a sua salvação em todo o mundo. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.


ORAÇÕES DE COLETA 2º Domingo após Natal

4º Domingo após Epifania

Entre 2 a 5 de janeiro Ó Deus, que maravilhosamente criaste e ainda mais maravilhosamente restauraste a dignidade da natureza humana; concede que participemos da vida divinal de teu Filho Jesus Cristo, que se humilhou para participar de nossa humanidade, o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Entre 28 de janeiro e 3 de fevereiro Onipotente e sempiterno Deus que governas todas as coisas no céu e na terra; ouve, misericordioso, as súplicas de teu povo, e concede-nos tua paz todos os dias de nossa vida; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Epifania de Jesus 6 de janeiro Ó Deus, que pela Estrela manifestaste teu unigênito Filho a todos os povos da terra; guia-nos à tua presença, os que hoje te conhecemos pela fé; a fim de que desfrutemos de tua glória face a face; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

ESTAÇÃO APÓS EPIFANIA Batismo de Jesus Entre 7 e 13 de janeiro Ó Pai Celestial, que, no Batismo de Jesus, no Jordão, o proclamaste teu amado Filho e o ungiste com o Espírito Santo; concede que todos os batizados em seu nome guardem constantes a aliança que estabeleceste e, com ousadia, o confessem Senhor e Salvador, o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

2º Domingo após Epifania Entre 14 e 20 de janeiro Deus Onipotente, cujo Filho, nosso Salvador Jesus Cristo, é a luz do mundo; concede que o teu povo, iluminado e fortalecido pela tua Palavra e Sacramentos, brilhe com o resplendor da glória de Cristo, para que Ele seja conhecido, adorado e obedecido até os confins da terra; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

3º Domingo após Epifania Entre 21 e 27 de janeiro Concede-nos a graça, ó Senhor, para responder prontamente ao chamado de nosso Senhor Jesus Cristo e proclamar a todos os povos as Boas Novas da sua salvação, para que nós e o mundo todo contemplemos a glória das suas maravilhosas obras; o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Apresentação de Jesus no Templo 2 de fevereiro Pai onipotente, teu Filho Jesus Cristo foi apresentado no templo, sendo proclamado a glória de Israel e a luz das nações; concede-nos que por Ele sejamos apresentados a ti e possamos refletir a tua glória no mundo. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

5º Domingo após Epifania Entre 4 e 10 de fevereiro, salvo se quaresma Liberta-nos, ó Deus, da escravidão de nossos pecados e concede-nos a liberdade daquela vida abundante que nos fizeste conhecer em teu Filho Jesus Cristo, nosso Salvador, o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

6º Domingo após Epifania Entre 11 e 17 de fevereiro, salvo se quaresma Ó Deus, fortaleza dos que em Ti confiam; misericordioso aceita nossas orações; e porquanto sem ti nada pode a fraqueza humana, concedenos o auxílio de tua graça, para que, na prática de teus preceitos, te agrademos com a vontade e com as obras; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

7º Domingo após Epifania Entre 18 e 24 de fevereiro, salvo se quaresma Ó Senhor, que nos ensinaste que todas as nossas ações sem amor, de nada valem; envia-nos o teu Santo Espírito e derrama em nossos corações o excelente dom da caridade, que é o verdadeiro vínculo da paz e de todas as virtudes, pois os que sem ela vivem, são considerados mortos aos teus olhos; concede-nos essa graça, mediante o teu único Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

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ORAÇÕES DE COLETA

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8º Domingo após Epifania

1º Domingo da Quaresma

Entre 25 de fevereiro e 3 de março (2 de março, em ano bissexto), salvo se quaresma Ó Amorosíssimo Pai, que desejas nos mostremos agradecidos e lancemos os nossos cuidados sobre ti, que zelas por nós, nada temendo senão a perda de tua presença; preserva-nos de infundados

Onipotente Deus, cujo bendito Filho foi conduzido pelo Espírito para ser tentado pelo demônio, apressa-te em socorrer a nós, que somos assaltados por muitas tentações, nós te rogamos. E, assim como conheces as fraquezas de cada um de nós, permite que cada qual encontre em ti o poder de salvação. Por Jesus Cristo teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

receios e ansiedades mundanas, e não permitas que nuvem alguma da vida terrenal esconda de nós a luz de teu eterno amor, que a nós manifestaste na pessoa de teu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém. Transfiguração de Jesus Entre 4 e 10 de março (3 e 9 de março, em ano bissexto), salvo se quaresma – pode ser usado no ultimo domingo antes da quaresma, independente de quando caia Ó Deus, que, antes da Paixão de teu unigênito Filho, revelaste a sua glória sobre o monte, na Transfiguração; concede que nós, contemplando pela fé o resplendor de sua face, sejamos fortalecidos para carregar a nossa cruz e transformados na sua semelhança de glória em glória; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

ESTAÇÃO DA QUARESMA Quarta-feira de Cinzas Onipotente e Eterno Deus, que amas tudo quanto criaste, e que perdoas a todos os penitentes; cria em nós corações novos e contritos, para que, lamentando deveras os nossos pecados e confessando a nossa miséria, alcancemos de ti, Deus de suma piedade, perfeita remissão e perdão; por nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

2º Domingo da Quaresma Ó Deus, cuja glória é sempre ser misericordioso, sê benigno para com todos os que se afastaram dos teus caminhos, conduze-os de novo a ti, com corações penitentes e viva fé, para que se firmem na verdade imutável da tua Palavra, Jesus Cristo, teu Filho, que, contigo e com o Espírito Santo, vive e reina, um só Deus, agora e sempre. Amém.

3º Domingo da Quaresma Ó Deus, que sabes quão frágeis somos, guarda-nos a nós, teus servos, defendendo exteriormente nossos corpos de toda a adversidade e purificando interiormente nossas almas de todo mau pensamento; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

4º Domingo da Quaresma Bendito Pai, cujo Filho Jesus Cristo desceu do céu para ser o verdadeiro Pão que vivifica o mundo; concede-nos sempre esse Pão, para que Ele viva em nós e nós nele, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

5º Domingo da Quaresma Onipotente Deus, Tu somente podes colocar em ordem a vontade e as afeições desordenadas dos pecadores. Concede ao teu povo a graça de amar o que ordenas e desejar o que prometes; para que, entre as inconstâncias do mundo, permaneçam nossos corações firmados lá onde se acha a verdadeira alegria, por nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.


ORAÇÕES DE COLETA Domingo de Ramos

Quinta-feira – Liturgia dos Óleos

LITURGIA DAS PALMAS. Onipotente e Eterno Deus, de tal modo amaste o mundo, que enviaste teu Filho, nosso Salvador Jesus Cristo, para tomar sobre si a nossa carne e sofrer morte na cruz, dando ao gênero humano exemplo de sua profunda humildade; concede, em tua misericórdia, que imitemos a sua paciência no sofrimento e possamos participar também de sua ressurreição; mediante o mesmo Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Deus Todo-poderoso, teu Filho nosso Senhor Jesus Cristo deu-nos o maravilhoso sacramento do seu Corpo e do seu Sangue para representarmos a sua morte e celebrarmos a sua ressurreição; aumenta em nós a devoção a Jesus nestes santos mistérios, e mediante os mesmos, renova a nossa unidade com Ele e de uns com os outros, para crescermos em graça e conhecimento da nossa salvação. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

LITURGIA DA PAIXÃO. Deus Todo-poderoso, o teu Filho querido não ascendeu à alegria sem que primeiro sofresse a dor, nem entrou na glória sem ser crucificado; concede-nos misericordioso que, andando nós no Caminho da Cruz, nele encontremos a vida e a paz. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Segunda-feira da Paixão Onipotente Deus, cujo Filho muito amado não gozou perfeita alegria, senão após o sofrimento, e só subiu à glória depois de crucificado; concedenos misericordioso que, seguindo o caminho da cruz, seja este para nós vereda de vida e paz; por Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Terça-feira da Paixão Ó Deus, que pela paixão de teu bendito Filho, fizeste com que o instrumento da morte vergonhosa se tornasse para nós símbolo de vida; concede que nos glorifiquemos na cruz de Cristo, a fim de que alegremente suportemos infâmias e privações, por amor de teu Filho, nosso Salvador Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Quarta-feira da Paixão Ó Senhor Deus, cujo bendito Filho, nosso Salvador Jesus Cristo, teve o seu corpo torturado e seu rosto cuspido; concede-nos a graça de enfrentar com esperança os sofrimentos deste tempo e de confiar na glória que há de ser revelada; por Jesus Cristo teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

TRÍDUO Quinta-feira – Liturgia da Última Ceia Pai onipotente, teu Filho, Jesus Cristo, ensinou-nos que o que fizermos pelo menor dos nossos irmãos é por Ele que o fazemos; dá-nos a vontade de ser servos uns dos outros, tal como Ele foi servo de todos; o qual deu a sua vida e morreu por nós, mas vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e para sempre. Amém. Ou Ó Pai Onipotente, cujo amado Filho, na noite anterior à sua paixão, instituiu o Sacramento do seu Corpo e Sangue; concede-nos, misericordioso, que dele participemos agradecidos, em memória daquele que nestes santos mistérios nos dá o penhor da vida eterna, teu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Sexta-feira da Paixão Deus Onipotente, nós te suplicamos olhes com misericórdia para esta família que é tua, e pela qual nosso Senhor Jesus Cristo não hesitou em entregar-se, traído, às mãos de homens iníquos, e sofrer morte de cruz; o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. Ou

Onipotente e Eterno Deus, que por teu Espírito governas e santificas todo o corpo da Igreja; recebe as súplicas e orações que por todos os seus membros te oferecemos, para que estes, na sua vocação e ministério, te sirvam com verdadeira piedade e devoção; mediante nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

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ORAÇÕES DE COLETA Ou

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Ó Misericordioso Deus, que criaste todo o gênero humano e não aborreces coisa alguma do que fizeste, nem desejas a morte do pecador, mas antes seu arrependimento e salvação; tem compaixão dos que não te conhecem, tal como te revelaste no Evangelho de teu Filho. Liberta-os de toda a ignorância, dureza de coração e desprezo de tua Palavra; conduze-os, pois, ó bendito Senhor, ao teu aprisco, a fim de que constituam um só rebanho sob um único Pastor, Jesus Cristo, Senhor nosso, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Sábado Santo Ó Deus, Criador do céu e da terra; concede que, assim como o corpo crucificado de teu amado Filho foi colocado no túmulo e descansou neste sábado santo, também sepultados com Ele aguardemos o terceiro dia e com Ele ressuscitemos para uma vida nova; o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

ESTAÇÃO DA PASCOA Vigília da Pascoa Senhor Deus, Tu fizeste resplandecer esta noite com a glória da ressurreição de Cristo; faz com que a sua luz brilhe na tua Igreja para que sejamos renovados no corpo e na alma e nos entreguemos plenamente ao teu serviço. Amém.

Domingo da Ressureição Ó Deus, que para a nossa redenção entregaste o teu unigênito Filho à morte de cruz, e pela tua gloriosa ressurreição nos libertaste do poder de nosso inimigo; concede que morramos diariamente para o pecado, a fim de que vivamos sempre com Ele na alegria de sua ressurreição; mediante Jesus Cristo, teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. Ou

Ó Pai Celestial, que fizeste com que a aurora santa brilhasse com a glória da ressurreição do Senhor; aviva em tua Igreja o Espírito de adoção, que nos é dado no Batismo, a fim de que nós, sendo renovados tanto no corpo como na mente, te adoremos com sinceridade e verdade; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. Ou Onipotente Deus, que por teu unigênito Filho Jesus Cristo venceste a morte e nos franqueaste as portas da vida eterna; concede que nós, que celebramos com alegria o dia da ressurreição do Senhor, ressuscitemos da morte do pecado, pelo teu Espírito vivificador; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. Liturgia Vespertina: Senhor de toda a vida e de toda a força, pela poderosa ressurreição de teu Filho, venceste a velha ordem do pecado e da morte, e n’Ele renovaste todas as coisas; concede que, morrendo nós para o pecado, e estando vivos para Ti em Jesus Cristo, possamos participar com Ele da glória; ao qual, contigo e com o Espírito Santo, sejam dadas honra e glória, agora e pela eternidade. Amém. Ou Deus Todo-poderoso, por meio de teu Filho unigênito Jesus Cristo, venceste a morte e abristenos as portas da vida eterna; já que, pela tua graça preveniente implantas em nossos corações desejos santos, ajuda-nos com a tua graça cooperante a levá-los a bom termo. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Segunda-feira da Semana de Pascoa Concede, nós te rogamos, ó Deus Onipotente, que nós, que celebramos com reverência a festa pascal, nos tornemos dignos de alcançar as alegrias sempiternas; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.


ORAÇÕES DE COLETA Terça-feira da Semana de Pascoa

2º Domingo de Pascoa

Ó Deus, que pela gloriosa ressurreição de teu Filho Jesus Cristo destruíste a morte e trouxeste à luz vida e imortalidade; concede a nós, que fomos ressuscitados com Ele, permaneçamos na sua presença e nos alegremos na esperança da glória eterna; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Pai celestial, libertaste-nos do poder do pecado e trouxeste-nos para o reino de teu Filho; concede que Aquele cuja morte nos restaurou à vida, pela sua presença entre nós, nos erga até às alegrias eternas. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Quarta-feira da Semana de Pascoa

Pai Todo-poderoso, deste teu Filho para morrer pelos nossos pecados e ressuscitar para nossa justificação; permite que a malícia nos não afete nem a perversão nos corrompa, para te servirmos sempre em verdade e santidade. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Ó Deus, cujo bendito Filho se manifestou aos discípulos no partir do Pão; abre os olhos da nossa fé para reconhecê-lo em toda a sua obra redentora; pelo mesmo Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Quinta-feira da Semana de Pascoa Onipotente e sempiterno Deus, que, no mistério pascal, estabeleceste a nova aliança da reconciliação; concede que todos os que renasceram na comunhão do Corpo de Cristo, demonstrem em suas vidas a fé que professam; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Sexta-feira da Semana de Pascoa Pai Onipotente, que deste teu único Filho para morrer por nossos pecados e ressurgir para nossa justificação; concede que de tal maneira apartemos de nós o fermento da maldade e da malícia, que te sirvamos com sinceridade e pureza de vida; por Jesus Cristo teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Sábado da Semana de Pascoa Damos-te graças, ó Pai Celestial, porque nos libertaste do domínio do pecado e da morte, e nos trouxeste para o reino de teu Filho; rogamos-te que, assim como por meio de sua morte, Ele nos chamou de novo para a vida, assim por seu amor ressuscitemos para as alegrias eternas; pelo mesmo Jesus Cristo, nosso Senhor, o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Ou

3º Domingo de Pascoa Senhor de misericórdia, teu Filho é a ressurreição e a vida de todos os que n’Ele creem; ergue-nos da morte do pecado, para a vida da retidão. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém. Ou Deus Todo-poderoso, tu mostras a luz da verdade aos que erram para que regressem ao caminho da retidão; ajuda os que são de Cristo a renunciar a tudo que se oponha à fé que professam e a andar nos passos do divino Mestre. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

4º Domingo de Pascoa Ó Deus, cujo Filho Jesus é o Bom Pastor do teu povo; concede que, quando ouvirmos sua voz, reconheçamos Aquele que nos chama cada um pelo nome e o sigamos para onde nos conduz; o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. Ou Pai Todo-poderoso, entregaste teu Filho Jesus Cristo para ser sacrifício pelo nosso pecado e exemplo de piedade de vida; dá-nos graça para que recebamos em constante gratidão os imensos benefícios do seu sacrifício, e também nos esforcemos diariamente por seguir a sua santidade de vida. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

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ORAÇÕES DE COLETA 5º Domingo de Pascoa Ó Deus Onipotente, a quem verdadeiramente conhecer é a vida eterna; concede-nos que conheçamos perfeitamente que teu Filho Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida; para que, seguindo seus passos, andemos com perseverança no caminho que conduz à vida eterna; mediante o mesmo teu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

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Ou Deus Todo-poderoso, só Tu podes dominar as nossas desregradas vontades e paixões; dá-nos a graça de amar os teus mandamentos e desejar veementemente as tuas promessas, para que, através das mudanças e desvarios deste mundo, os nossos corações se fixem onde estão as verdadeiras alegrias. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Concede, nós te rogamos, Deus Onipotente, que, assim como cremos que teu unigênito Filho, nosso Senhor Jesus Cristo subiu aos céus, também lá subamos em coração e pensamento e habitemos sempre com aquele que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

7º Domingo de Pascoa Ó Deus, Rei da glória, que exaltaste o teu único Filho Jesus Cristo com grande triunfo ao teu celeste reino; suplicamos-te que não nos deixes desconsolados, mas nos envies o teu Santo Espírito para nos confortar e conduzir ao alto e santo lugar, onde nosso Senhor Jesus Cristo já nos precedeu, o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Vigília de Pentecostes

Pai eterno, o teu reino vai além do espaço e do tempo; concede que neste mundo de constantes mutações nos fixemos naquilo que permanece para sempre. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Deus Onipotente, neste dia abriste o caminho da vida eterna a toda raça e nação pela dádiva prometida do teu Santo Espírito, espalha este dom pelo mundo inteiro, mediante a proclamação do Evangelho, para que alcance os confins da terra; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Ou

Domingo de Pentecostes

6º Domingo de Pascoa

Pai amantíssimo, já que tudo quanto é bom provém de Ti, dá aos teus humildes servos a inspiração de procurarem a santidade nos pensamentos e nas ações. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Véspera da Ascenção Pai eterno, teu Filho subiu aos céus e tem autoridade neste e no mundo futuro; dá-nos a fé de saber que Ele vive na sua Igreja sobre a Terra, e que no fim dos tempos todo o mundo verá a sua glória; o qual vive e reina, contigo e com o Espírito Santo um só Deus, agora e sempre. Amém.

Ascenção de Jesus Senhor soberano, teu Filho ascendeu em triunfo para governar todo o universo em amor e glória; faz que todos os povos reconheçam a autoridade do seu reino. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém. Ou

Ó Deus, que no dia de Pentecostes, ensinaste os fiéis, derramando em seus corações a luz do teu Santo Espírito; concede-nos, por meio do mesmo Espírito, um juízo acertado em todas as coisas, e perene regozijo em seu fortalecimento; pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém. Ou Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei com que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.


ORAÇÕES DE COLETA ESTAÇÃO APÓS PENTECOSTES Santíssima Trindade Deus nosso Pai, enviaste ao mundo a Palavra da verdade e o Espírito da santidade para revelar aos homens o mistério admirável do teu Ser: concedenos que na profissão da verdadeira fé reconheçamos a glória da eterna Trindade e adoremos a Unidade na sua onipotência. Mediante nosso Senhor Jesus Cristo. Amém. Dia do Trabalho 1º de maio Onipotente Deus, que tens unido de tal maneira as nossas vidas à vida de outras pessoas, que tudo o que fazemos influi, bem ou mal, na vida dos outros; guia-nos no trabalho que realizamos, para que o façamos não somente para nós, mas para o bem comum; e, à medida que procuramos o retorno do nosso próprio labor, faze-nos lembrados das aspirações justas de outros trabalhadores, e desperta a nossa preocupação pelos desempregados. Por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 1 Entre 8 e 14 de maio Lembra-te, Senhor, da graça que nos concedeste e não dos nossos merecimentos, e, assim como nos chamaste ao teu serviço, faze-nos dignos de nossa vocação; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 2 Entre 15 e 21 de maio Onipotente e misericordioso Deus, fortalece-nos em tua misericórdia, em todas as adversidades, para que, tendo a disposição da mente e do corpo, realizemos com corações alegres tudo quanto pertence ao teu propósito. Por nosso Senhor Jesus Cristo que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 3 Entre 22 e 28 de maio Concede, ó Senhor, que o curso deste mundo seja governado em paz pela tua providência; e que tua Igreja possa servir-te com alegria e confiança; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 4 Entre 29 de maio a 4 de junho O Deus, cuja infalível providência ordena todas as coisas no céu e na terra, com humildade te imploramos que de nós afastes tudo o que nos possa causar dano e nos outorgues quanto nos seja proveitoso; mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 5 Entre 5 e 11 de junho Ó Senhor, de quem procede todo o bem, concede que, por tua santa inspiração, cogitemos o que é bom, e por tua orientação misericordiosa o executemos. Mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 6 Entre 12 e 18 de junho Guarda, ó Senhor, tua Família, a Igreja, firme na fé, para que, pela tua graça, proclame tua verdade com ousadia e ministre a tua justiça com amor. Mediante nosso Salvador Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 7 Entre 19 e 25 de junho Ó Senhor, faze com que tenhamos amor e reverência constantes, porque nunca deixas de ajudar e governar os que colocaste sobre o fundamento seguro de tua bondade; mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

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ORAÇÕES DE COLETA

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Próprio 8

Próprio 12

Entre 26 de junho e 2 de julho Deus Onipotente, que edificaste tua Igreja sobre o fundamento dos Apóstolos e Profetas, sendo Jesus Cristo mesmo a principal pedra angular; concede que sejamos unidos em espírito por meio de seu ensino e feitos um santo templo aceitável a teus olhos; mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Entre 24 e 30 de julho Ó Deus, protetor dos que em ti confiam, sem o qual nada é forte, nada é santo; acrescenta e multiplica a tua misericórdia para conosco, a fim de que, sob o teu governo e direção, vivamos esta vida de tal maneira que não percamos a vida eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 9 Entre 3 e 9 de julho Ó Deus, ensinaste-nos que amar a Ti e ao nosso próximo é guardar os teus mandamentos; concede-nos a graça do teu Espírito Santo para que sejamos consagrados a ti com todo o nosso coração e unidos uns aos outros com pura afeição; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 13

Próprio 10 Entre 10 e 16 de julho Ó Senhor, suplicamos-te que recebas, com piedade celestial, as orações do teu povo que te invoca: e concede que todos saibam e compreendam o que devem fazer e tenham a graça e poder para fielmente o realizar. Mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 11 Entre 17 e 23 de julho Deus Onipotente, fonte de toda a sabedoria, que tanto conheces de antemão as nossas necessidades, quanto nós ignoramos o que pedir; tem compaixão de nossas fraquezas, e concedenos tudo o que, por indignidade ou cegueira nossa, não ousamos nem sabemos suplicar, senão pelos merecimentos de teu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Entre 31 de julho e 6 de agosto Permite, ó Senhor, que a tua contínua misericórdia purifique e defenda a tua Igreja; e, porquanto ela não pode continuar em segurança sem teu socorro, preserva-a sempre com teu auxílio e bondade; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 14 Entre 7 e 13 de agosto Concede-nos, Senhor, te rogamos, a graça de pensar e executar sempre o que é justo e bom, para que nós, que sem ti nada podemos, por ti nos tornemos capazes de viver conforme a tua vontade; mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 15 Entre 14 e 20 de agosto Deus Onipotente, que deste teu único Filho não só em sacrifício pelo pecado, mas também para exemplo de santidade, dá-nos a graça de sempre receber com gratidão os frutos de sua obra redentora e de seguir diariamente os bemaventurados passos de sua santíssima vida. Mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 16 Entre 21 e 27 de agosto Ó Misericordioso Deus, concede que a tua Igreja, unida pelo Espírito Santo, manifeste o teu poder entre todos os povos, para a glória do teu nome. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.


ORAÇÕES DE COLETA Próprio 17

Próprio 21

Entre 28 de agosto e 3 de setembro Senhor de todo o poder e majestade, autor e dispensador de todo o bem; enxerta em nossos corações o amor do teu nome; aumenta em nós a verdadeira religião, nutre-nos com toda a bondade e frutifica em nós as boas obras; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Entre 25 de setembro e 1º de outubro Ó Deus, cuja onipotência se revela principalmente em misericórdia e compaixão; concede-nos a plenitude da tua graça, para que, esforçando-nos para alcançar as tuas promessas, sejamos feitos participantes do teu tesouro celestial; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 18

Próprio 22

Entre 4 e 10 de setembro Concede-nos, Senhor, que confiemos em ti com todo o nosso coração, porque assim como tu resistes aos orgulhosos, que se vangloriam de sua própria força, também nunca abandonas os que exaltam a tua misericórdia; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Entre 2 e 8 de outubro Onipotente e sempiterno Deus, que sempre estás mais pronto a ouvir do que nós a suplicar, e nos dás mais do que desejamos ou merecemos; derrama sobre nós a tua misericórdia, perdoando o que nos pesa na consciência e dando-nos as bênçãos que não somos dignos de pedir, senão pelos merecimentos de Jesus Cristo teu Filho, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Dia da Pátria 7 de setembro Ó Onipotente Senhor, criaste todos os povos da terra para a tua glória, a fim de te servirem em liberdade e paz; concede ao povo de nosso País o zelo pela justiça e a virtude da moderação e da paciência, para que usemos a nossa liberdade conforme a tua benigna vontade; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 23 Entre 9 e 15 de outubro Rogamos-te, Senhor, que a tua graça sempre nos preceda e acompanhe, inspirando-nos a perseverar na prática de boas obras; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 19

Próprio 24

Entre 11 e 17 de setembro Ó Deus, visto que sem ti não te podemos agradar, misericordioso, permite que teu Santo Espírito dirija e governe os nossos corações; mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Entre 16 e 22 de outubro Onipotente e sempiterno Deus, que em Cristo tens revelado tua glória entre as nações. Mantém viva esta obra, por tua misericórdia, para que a tua Igreja pelo mundo inteiro persevere com fé inabalável na confissão do teu nome; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 20 Entre 18 e 24 de setembro Pai celestial, concede, ó Senhor, que não andemos ansiosos quanto às coisas terrenas, que são passageiras, mas que amemos as celestiais que permanecem para sempre. Por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Próprio 25 Entre 23 e 29 de outubro Onipotente e eterno Deus, aumenta em nós a fé, a esperança e o amor; e para que alcancemos as tuas promessas, inclina-nos a amar o que nos ordenas; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

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ORAÇÕES DE COLETA

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Próprio 26

Ação de Graças

Entre 30 de outubro e 5 de novembro Onipotente e misericordioso Deus, de quem procede a graça de teus servos te servirem bem e agradavelmente; permite que te sirvamos com tanta fidelidade nesta vida, que alcancemos finalmente as tuas promessas celestiais; pelos merecimentos de Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Quarta Quinta-feira de novembro Onipotente e benigno Pai, damos-te graças pelos frutos da terra em seu devido tempo e pelo trabalho daqueles que os colhem. Faze-nos, te pedimos, fiéis mordomos da tua grande generosidade para o suprimento de nossas necessidades e para o socorro de todos os carentes, para a glória do teu nome; por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Reforma Protestante 31 de outubro Recebe, Senhor, nós te rogamos, as orações da tua Igreja, hoje quando nos lembramos da vida de homens e mulheres que dedicaram a sua vida a luta em favor do cristianismo reformado. Concede a nós a coragem destes irmãos do passado para que lutemos com fé e coragem pela fé uma vez dada aos santos. Mediante Jesus Cristo, nosso Salvador. Amém.

Todos os Santos 1º de novembro Senhor de toda a graça, juntaste os teus santos na comunhão da tua Igreja e criaste para eles alegrias que ultrapassam o nosso entendimento; ajuda-nos a imitá-los na nossa vida diária e conduz-nos com eles à glória eterna. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Próprio 27 Entre 6 e 12 de novembro Ó Deus, cujo Filho, para sempre bendito, foi manifestado para destruir as obras do maligno e tornar-nos filhos de Deus e herdeiros da vida eterna; permite, nós te suplicamos, que nesta esperança nos purifiquemos, assim como Ele é puro; para que, quando vier outra vez com poder e grande glória, sejamos feitos semelhantes a Ele no seu eterno e glorioso reino, onde contigo, Pai, e com o Espírito Santo, vive e reina sempre, um só Deus, pelos séculos dos séculos. Amém.

Próprio 28 Entre 13 e 19 de novembro Ó Deus Onipotente, que enviaste a tua Igreja até os confins da terra para reunir um povo agradável aos teus olhos; concede que permaneçamos vigilantes e fiéis nesta Missão, de tal maneira que, mesmo que se abalem as estruturas deste mundo, proclamemos que Jesus Cristo teu Filho, vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Cristo Rei do Universo Entre 20 e 26 de novembro Senhor soberano, Onipotente e sempiterno Deus, cuja vontade é restaurar todas as coisas em teu amado Filho, o Rei dos Reis, Senhor dos senhores; misericordioso concede que os povos da terra, divididos e escravizados pelo pecado, sejam libertados e reunidos em seu reino de amor; o qual vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

OCASIÕES ESPECIAIS Têmporas As Quatro Têmporas são o 3º Dom. do Advento, o 2º Dom. da Quaresma, o Dom. da Trindade e o 26º Dom. do Tempo Comum (Domingo entre 25 de setembro e 1º de outubro), juntamente com as Quartas-feiras e os Sábados precedentes. Nestes três dias de cada uma das Quatro Têmporas, oferecem-se Orações por todos os que servem a Igreja nos seus vários ministérios, tanto clérigos como leigos, e por todos os que vão ser ordenados ou comissionados para esses ministérios. A Oração própria para as Têmporas deve também ser dita em cada culto divino do domingo anterior àquele em que um Presbítero ou Diácono vai ser Ordenado. Pai celestial, tu confiaste à tua Igreja a participação no ministério do teu Filho, nosso Sumo Sacerdote; através do teu Espírito Santo, chama muitos ao ministério ordenado da tua Igreja; abençoa aqueles (agora) chamados a ser Diáconos e Presbíteros, e a todos inspira a resposta à tua chamada. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.


ORAÇÕES DE COLETA Conferências, Conselhos e Assembleias Senhor Deus, deste o Espírito Santo à tua Igreja para que Ele nos guie em toda a verdade; abençoa com a tua graça e presença os membros do... guarda-nos/os firmes na fé e unidos no amor para que promovam a tua glória e a paz e a unidade da tua Igreja. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Batismo Pai celestial, no Batismo de teu Filho Jesus Cristo nas águas do Jordão, proclamaste-O como teu Filho unigênito; concede que, mediante o teu Espírito, esta teu/s servo/s nasça de novo e seja feita um filho teu, pela adoção e pela graça. Mediante o mesmo Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Confirmação Pai celestial, pelo poder do teu Espírito Santo, dás ao teu povo fiel vida nova na água do Batismo. Guia-nos e fortalece-nos pelo mesmo Espírito, a fim de que nós, nascidos de novo, te sirvamos em fé e em amor, e cresçamos até a estatura plena do teu Filho Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Matrimônio Deus, nosso Pai, ensinaste-nos, por intermédio do teu Filho, que o amor é o cumprimento perfeito da lei; dá a estes teus servos a graça de se amarem um ao outro, continuando no teu amor até ao fim das suas vidas. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Ministério ao Enfermo Pai celestial, que dás a vida e a saúde; conforta e restabelece (N.) e todos os enfermos, para que sejam fortalecidos nas suas fraquezas e mantenham confiança no teu amor inesgotável. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Ou Criador e Pai de todos nós, oramos por aqueles que estão doentes. Abençoa-os e aos que deles cuidam, para que todos ponham em ti a sua inteira confiança e fiquem cheios da tua paz. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Ou Ó Bendito Redentor, alivia, suplicamos-te, por teu imanente poder, a aflição deste teu servo; livra-o do pecado e dele afasta todo sofrimento da alma e do corpo, a fim de que recuperada a saúde, ofereça louvor e ação de graças a ti, que vives e reinas com o Pai e o Espírito Santo, um só Deus, por séculos sem fim. Amém.

Funeral Pai celestial, deste-nos, em teu Filho Jesus Cristo, uma fé verdadeira e uma esperança firme; ajudanos a viver em conformidade com a crença na comunhão dos santos, no perdão dos pecados, e na ressurreição para a vida eterna; aumenta em nós esta fé e esta esperança, cada dia da nossa vida. Mediante Jesus Cristo teu Filho, nosso Senhor. Amém. Ou Pai celestial, deste-nos em teu Filho Jesus Cristo uma fé verdadeira e uma esperança firme; ajudanos a viver acreditando na comunhão dos santos, no perdão dos pecados, e na ressurreição para a vida eterna; fortalece em nós esta fé e esta esperança, todos os dias da nossa vida. Mediante Jesus Cristo teu Filho, nosso Senhor. Amém.

Licenciamento de Ministros Leigos Graça te damos, Senhor, porque tu nos convidas a sermos teus cooperadores. Concede-nos o teu Espírito, para que possamos, na multiplicidade dos dons e ministérios, servir a ti e ao próximo com fé e simplicidade de coração. Que tua Igreja toda seja instrumento de renovação e sinal de esperança para o mundo. Dá-nos, ó Pai, a tua graça e confirma a obra de nossas mãos. Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Licenciamento de Missionários Onipotente e Sempiterno Deus, damos-te graças por teu/a servo/a (N.), o/a qual chamastes para pregar o Evangelho ao povo de (N.). Suscita, nesta e noutras terras, pioneiros e arautos do teu Reino, para que a tua Igreja proclame as insondáveis riquezas do Salvador Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

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ORAÇÕES DE COLETA

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Ordenação de Diáconos

Ou

Onipotente Deus, que por tua divina Providência tens estabelecido diversas Ordens de Ministros na tua Igreja e inspiraste aos teus Apóstolos a escolha do Protomártir Santo Estevão e outros para a Ordem de Diácono; contempla, misericordioso, (N.), agora chamado para o mesmo Ofício e Ministério. Dota-o com a verdade da tua doutrina para que te sirva com fidelidade neste cargo, com palavras e bons exemplos por Jesus Cristo, nosso Senhor, que vive e reina contigo e o Espírito Santo, um só Deus, agora e sempre. Amém.

Sempre eterno Deus, atento e cheio de amor, nosso princípio e fim, a ti pertence tudo o que somos e tudo o que possuímos. Aceita-nos, agora, que dedicamos este lugar ao qual viemos para louvar teu nome, para suplicar teu perdão, para conhecer teu poder curador, para escutar tua Palavra e para sermos alimentados com o Corpo e Sangue do teu Filho. Sê presente com o teu povo, para guiá-lo e julgá-lo, para iluminá-lo e bendizêlo. Amém.

Ordenação de Presbíteros Deus Todo-poderoso, doador de todo bem e dom perfeito, que pelo teu Espírito Santo indicou um Ministro em tua Igreja, contemple misericordiosamente este teu servo, (N.), que agora é chamado ao Ofício de Presbítero; e, desse modo, enche-o de novo com a verdade da tua Doutrina, e adorne-o com a inocência da Vida para que, tanto pela palavra quanto pelo exemplo, possa servir-te fielmente neste Ofício, para a glória do teu nome, e para a edificação da tua Igreja, através de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que vive e reina contigo e com o Espírito Santo, agora e para sempre. Amém.

Sagração de Bispos Deus Onipotente, que por teu Filho Jesus concedeste diversidade de dons a teus Apóstolos, e lhes ordenastes por preceito que apascentassem teu rebanho; concede, te suplicamos, a todos os Bispos, Pastores da tua Igreja, que preguem com esmero tua Palavra, e que administrem devidamente sua piedosa disciplina; e outorga ao teu povo a que obedientemente a guarde, para que recebam a coroa da glória eterna; por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Dedicação de Templos Deus Todo-poderoso, te damos graças por nos teres feito à sua imagem para participar no ordenamento de teu mundo. Recebe o trabalho de nossas mãos neste lugar, que agora vai ser separado para tua adoração, para a edificação do teu povo para o louvor e a glória de teu nome. Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

VIVA ORIENTADO PELA REVELAÇÃO DE DEUS, NÃO POR SEUS SENTIMENTOS. Tim Keller


O OFÍCIO DIÁRIO! 134. O Ofício Diário é uma forma de oração que cresce a partir das horas canônicas observadas nos mosteiros. Estas são espaçados cerca de três horas de intervalo e, na tradição ocidental, incluem Prima, Matinas, Laudes, Tercia, Sexta, Nona, Vésperas e Completas. Daí o nome Liturgia das Horas. 135. Fora dos mosteiros as horas canônicas foram abreviadas para dois ou três ofícios de oração por dia, geralmente Matinas e Vésperas, e às vezes Completas também. O Livro de Oração Comum prescreve dois ofícios diários de oração: a oração da manhã, que combina Matinas e Laudes, e Vésperas, uma combinação de Vésperas e Completas. 136. E se todos os cristãos vivessem em comunidades onde a oração da manhã, da tarde e da noite fossem feitas em uma base diária? Muçulmanos comuns oram cinco vezes por dia. Parece que os antigos israelitas oravam em qualquer lugar de três a sete vezes por dia (Daniel 6:10; Salmos 119:164; cf., Atos 10:9). Como isso mudaria a nossa relação comunal com Deus? Como isso poderia alterar a maneira como vivemos nossas vidas juntos? Suspeitase que, pela graça de Deus, a adoção geral do princípio beneditino de ora et labora [ore e trabalhe] poderia mudar a história. Oro a Deus que assim seja. David T. Koyzis, adaptado de Lecionário.com.

137. “Um tempo depois de perder meu pai eu descobri a oração monástica de hora fixa enquanto estava num retiro em um mosteiro. Estabelecer horas para orar me intrigou, então eu me tornei um estudante, e nas profundezas da incapacidade de realmente querer orar, eu encontrei renovação na prática de pausas rítmicas durante o meu dia para reorientar-me em Deus orando os salmos, e talvez também algumas orações escritas por outros que já foram antes. Às vezes, Santo Agostinho, Francisco ou Merton já haviam pensado e escrito exatamente o que eu sentia em meu coração. Havia também exemplos ricos daqueles que haviam praticado um ritmo diário de oração na narrativa bíblica e na história”. 138. Historicamente falando, os judeus desenvolveram a oração de hora fixa enquanto estavam no cativeiro babilônico, quando eles não tinham acesso ao Templo. Isso é exatamente o que Daniel estava fazendo [Daniel 6.10]. Por não terem mais o templo, os sacrifícios ou o seu antigo ritmo de vida, no esforço de manter alguma sanidade em meio às grandes mudanças na Babilônia, o povo de Deus desenvolveu a prática de manter essas horas de oração.

139. Os Apóstolos também observavam este costume judeu de orar na terceira, sexta e nona horas, e também à meianoite. Se você olhar através do livro de Atos você descobrirá várias referências a isso, embora você possa não ter percebido isso pelo que era [Atos 3.1, 10.3 e 16.25].

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140. Havia três ordens fundadas por São Francisco: Os Monges, As Irmãs, A Terceira Ordem. A Terceira Ordem, diz a história, foi fundada depois que Francisco e os irmãos estavam pregando a uma aldeia as palavras de Jesus: “Vai e vende tudo o que tens, então vem e segue-me”. A aldeia de cerca de 3000, após a pregação, basicamente Disse: “OK Francisco, estamos prontos para deixar tudo e ir segui-lo…” Francisco deve ter pensado “Agora o que vou fazer com mais 3000 pessoas me seguindo no bosque” e assim nasceu a Terceira Ordem. 141. A Terceira Ordem foi estabelecida para pessoas comuns que queriam viver uma vida de oração, generosidade e amor puro a Deus e ao homem. Com a Terceira Ordem estabelecida, as pessoas podiam viver e orar como um monge, sem realmente deixar tudo e ir para um mosteiro. Poderiam criar seus filhos, trabalhar na sua profissão, cuidar da família e orar. 142. A ideia da oração de hora fixa é desenvolver sua vida de oração, não meramente atender a uma exigência. Se você programar seu relógio para orar e então se tornar um escravo dele, e se sentir condenado se você não conseguir orar, então você perdeu o ponto. O ponto da oração de hora fixa é praticar, ser intencional, e concentrar-se em conversar, dar graças e ouvir a Deus.

143. Se essa prática estiver alimentando sua alma, e então você olha para a frente a faz duas ou três curtas pausas durante o dia para se concentrar em Deus, e estar em Sua presença. É disso que se trata! Dale Hall, adaptado de Lecionário.com.

144. O Ofício Diário, tal como as demais ações litúrgicas, não são meras ações privadas, mas pertencem a todo o corpo da Igreja, devendo ser celebrados, preferivelmente, em comunidade. Mas caso isso seja impossível ou inviável que celebre-se no privado. 145. As orações diárias incorporam certos elementos judaicos via Novo Testamento, as experiências do período dos Pais da igreja e, também, do movimento monástico. No tempo de Thomas Cranmer, elas foram projetadas para a leitura diária das Escrituras do Antigo Testamento, Novo Testamento e Salmos. Tiveram um propósito formador da igreja e, principalmente, da liderança a Igreja na piedade bíblica (TAKATSU, Dom Sumio. Liturgia Anglicana – Diversidade e Padrão).

146. Cada um dos clérigos é convidado a celebrar o Ofício Diário (pelo menos o composto por duas partes), mesmo na ausência do povo, fazendo as necessárias adaptações. O Ofício de Laudes, como oração da manhã, e o de Vésperas, como oração da tarde, constituem os dois polos do Ofício Diário, por isso, devem como horas principais e como tais devem celebrar.


OFÍCIOS DIÁRIOS OFÍCIO DA MANHÃ Invocação Abri, Senhor, os meus lábios: E a minha boca anunciará o vosso louvor. Desde o 1º Domingo do Advento até ao dia 16 de Dezembro, diz-se a antífona: Vinde, adoremos o Senhor, que vem salvar o mundo. De 17 a 23 de Dezembro: O Senhor está perto: vinde, adoremos ou Nosso Rei e Salvador aproxima-se: vinde, adoremos.

No dia 24 de Dezembro: Hoje sabereis que o Senhor há de vir e amanhã vereis a sua glória. Do dia de Natal até à solenidade da Epifania do Senhor, diz-se: Cristo nasceu: vinde, adoremos ou Aleluia, porque nos é nascido um menino: vinde adoremos, Aleluia. Na Solenidade da Epifania: Aleluia, o Senhor manifestou a sua glória: Vinde adoremos, Aleluia. Desde a solenidade da Epifania até à festa do Batismo do Senhor: Cristo manifestou-Se aos homens: vinde, adoremos ou Cristo apareceu no meio de nós: vinde, adoremos. Desde a Quarta-Feira de Cinzas até ao Sábado da 5ª Semana, diz-se: Cristo foi tentado e morreu por nós. Vinde, adoremos ou Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis o vosso coração, antes: vinde, adoremos.

Na Semana da Paixão do Senhor, desde o Domingo de Ramos até à Quinta-Feira Santa, dizse: Cristo foi tentado e morreu por nós: vinde, adoremos. Na Sexta-feira da Paixão: Cristo, Filho de Deus, resgatou-nos com o seu sangue: vinde, adoremos.

No Sábado Santo: Vinde, adoremos o Senhor, que por nós morreu e foi sepultado. Desde o Domingo de Páscoa até à Ascensão do Senhor, diz-se: O Senhor ressuscitou verdadeiramente. Aleluia. Entre a Ascensão do Senhor e o Domingo de Pentecostes: Vinde, adoremos o Senhor, que prometeu enviarnos o Espírito Santo. Aleluia. No Domingo de Pentecostes e sua oitava: Aleluia, o Espírito encheu a terra inteira. Vinde adoremos, aleluia. Na Semana da Santíssima Trindade: Vinde, adoremos a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Na Solenidade da Transfiguração do Senhor: Aleluia, o Senhor manifestou a sua glória: Vinde adoremos, Aleluia. No tempo ordinário: Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos a Deus nosso Salvador. Aleluia.

No Domingo de Cristo Rei: Vinde, adoremos Jesus Cristo, Rei dos reis e Senhor dos senhores. Em seguida: Vinde ó Deus em meu auxílio! Socorrei-me sem demora! Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, aquele que é, que era e que há de vir. Revela entre nós a Tua Glória, para podermos contemplar Tua glória e Teu poder! A noite passou, e o dia está aberto diante de nós; permita-nos, Senhor, orar com um só coração e mente (O silêncio é mantido). Ao nos alegrarmos no dom deste novo dia, a luz da sua presença, ó Deus, desencadeie o coração com amor por você; agora e sempre. Amém.

Hino Um hino ou cântico contemporâneo pode ser cantado aqui.

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OFÍCIOS DIÁRIOS Salmodia Elemento opcional, ver tabela de salmos.

Cântico do Antigo Testamento Um dos seguintes cânticos é cantado ou recitado.

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Teu é Tudo Para ser entoado na pascoa e nos domingos do tempo ordinário. Tua, Senhor, é a grandeza e o poder, a honra, a vitória e a majestade! Porque Teu é tudo, quanto há no céu e na terra. Teu, Senhor, é o reino, e Tu te Exaltaste por chefe sobre todos!

Riquezas e glória vem de Ti, Tu dominas sobre tudo! Na Tua mão há força e poder, contigo está o engrandecer, e a tudo dar força! Agora, pois, oh nosso Deus, graças te damos, e louvamos, o Teu grandioso nome! Graças te damos, e louvamos, o Teu grandioso nome! 1 Crônicas 29.10-13 (Vencedores por Cristo)

Com Alegria Bebereis Para ser entoado nas segundas-feiras do tempo ordinário. Com alegria bebereis, do manancial da salvação! Eis o Deus, meu salvador, eu confio e nada temo, o Senhor é minha força, meu louvor e salvação! Com alegria bebereis, do manancial da salvação. E direis naquele dia: dai louvores ao Senhor, invocai Seu santo nome, anunciai suas maravilhas, entre os povos proclamai que Seu nome é o mais sublime!

Louvai cantando ao nosso Deus, que fez prodígios e proezas, publicai em toda a terra suas grandes maravilhas! Exultai cantando alegres, habitantes de Sião, porque é grande em vosso meio, o Deus Santo de Israel! Isaias 12 (Melodia Responsorial) O Povo que caminhava nas trevas Para ser entoado no advento e nas terças-feiras do tempo ordinário. O povo que caminhava nas trevas, viu uma grande luz. Sobre aqueles que habitavam em terras tenebrosas uma grande luz brilhou. Multiplicaste o seu jubilo aumentaste a sua alegria. Alegrem-se na tua presença como se alegram durante a ceifa, como se rejubilam ao repartirem os despojos. O domínio estará sobre os seus ombros, e o seu nome será, e o seu nome será: “Conselheiro Maravilhoso”, “Deus Forte”, “Pai Eterno”, “Príncipe da Paz”, “Príncipe da Paz”!

Porque o jugo que pesava sobre o povo, o jugo posto em seus ombros, o bastão do tirano, tu o quebraste como em Midiã! Assim, todo pé que forte esmaga, toda veste suja de sangue, será pasto do fogo devorador. Porque nasceu-nos um menino porque um filho foi-nos dado! Isaias 9.1-5 (Caminho Neocatecumenal) Purificarei Para ser entoado na quaresma e nas quartasfeiras do tempo ordinário. Vou pegar vocês do meio das nações, vou reuni-los de todos os países e leva-los para a sua própria terra. Derramarei sobre vocês uma água pura, e vocês ficarão purificados.


OFÍCIOS DIÁRIOS Vou purificar vocês de todas as suas imundícies e de todos os seus ídolos. Darei para vocês um coração novo e colocarei um espírito novo dentro de vocês. Tirarei de vocês o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne. Colocarei dentro de vocês o meu espírito então vocês habitarão na terra que dei aos seus antepassados: vocês serão o meu povo, e eu serei o Deus de vocês. Ezequiel 36.24-27a, 28 (BEP) Cântico de Moises Para ser entoado após a vigília pascoal, no domingo da ressureição e nas quintas-feiras do tempo ordinário. Cantemos ao Senhor que fez brilhar a sua glória! Ao Senhor quero cantar, pois fez brilhar a sua glória precipitou no Mar Vermelho o cavalo e o cavaleiro! O Senhor é minha força, é a razão do meu cantar, pois foi ele neste dia para mim libertação! Ele é meu Deus e o louvarei, Deus de meu pai, e o honrarei. O Senhor é um Deus guerreiro; o seu nome é “Onipotente”. Os soldados e os carros do Faraó jogou no mar; seus melhores capitães afogou no mar Vermelho, afundaram como pedras e as ondas os cobriram. Ó Senhor, o vosso braço é duma força insuperável! Ó Senhor, o vosso braço esmigalhou os inimigos! Vosso povo levareis e o plantareis em vosso Monte, no lugar que preparastes para a vossa habitação, no Santuário construído pelas vossas próprias mãos. O Senhor há de reinar eternamente, pelos séculos! Êxodo 15.1-18 (Melodia Responsorial)

Cântico de Ezequias Para ser entoado na sexta-feira da paixão e nas sextas-feiras do tempo ordinário. Bem no meio da minha vida eu me vou; pelo resto dos meus anos ficarei prostrado. Não verei mais a Javé na terra dos vivos, nem verei mais ninguém entre os habitantes da terra. Levantam e enrolam minha morada como tenda de pastores. Eu tecia a minha vida e me cortaram os fios. Dia e noite foste acabando comigo. Clamo até o amanhecer. Como leão, ele quebra todos os meus ossos; dia e noite, tu me consumias. Estou piando como andorinha, arrulhando como pomba; meus olhos estão cansados de olhar para o alto. Estou oprimido: ajuda-me, Senhor! A minha amargura se transformou em paz, quando arrancaste a minha vida da tumba vazia e voltaste as costas para todos os meus pecados. De fato, a mansão dos mortos não te louva; não é a morte que te entoa hinos. Quem baixa a cova não espera mais tua fidelidade. Quem está vivo é que vai te louvar, como estou fazendo agora. O pai ensina a seus filhos a tua fidelidade. Salva-me, Javé, e tocaremos nossas harpas todos os dias da nossa vida no Templo de Javé! Isaias 38.10-14, 17-20 (Adaptado da BEP) Cântico de Ana Para ser entoado no natal e sua estação, e nos sábados do tempo ordinário. Meu coração exultou, no Senhor, meu salvador. No Senhor, meu salvador, exultou! Exulta no Senhor meu coração e se eleva a minha fronte no meu Deus; minha boca desafia os meus rivais porque me alegro com a vossa salvação.

125


OFÍCIOS DIÁRIOS O arco dos fortes foi dobrado, foi quebrado, mas os fracos se vestiram de vigor. Os saciados se empregam por um pão, mas os pobres e os famintos se fartam. Muitas vezes deu a luz a que era estéril, mas a mãe de muitos filhos definhou.

Pra iluminar a quantos jazem entre as trevas e na sombra da morte estão sentados e para dirigir os nossos passos, guiando-nos no caminho da paz. Lucas 1.68-79 (Comunidade Shalom)

É o Senhor quem dá a morte e dá a vida, faz descer a sepultura, faz voltar; é o Senhor quem faz o pobre, faz o rico, é o Senhor quem nos humilha, nos exalta.

Intercessão

126 O Senhor ergue do pó o homem fraco, e do lixo ele retira o indigente, para fazê-los assentar-se com os nobres num lugar de muita honra e distinção. 1 Samuel 2.1b-10 (Melodia Responsorial)

Leitura Lê-se neste momento a leitura do antigo testamento provida no lecionário do dia.

Cântico Evangélico Canta-se o seguinte cântico: Benedictus (Cântico de Zacarias) Bendito seja, o Senhor Deus de Israel, porque a seu povo visitou e libertou; e fez surgir um poderoso Salvador, na casa de Davi, seu servidor, como falara pela boca de seus santos, os profetas desde os tempos mais antigos, para salvar-nos do poder do Inimigo, e da mão de todos quantos nos odeiam. Assim mostrou misericórdia a nossos pais, recordando a sua santa Aliança, e o juramento a Abraão, o nosso pai, de conceder-nos que, libertos do inimigo: A Ele nós sirvamos sem temor em santidade e em justiça diante dEle, enquanto perdurarem nossos dias. Serás profeta do Altíssimo, ó menino, pois irás andando à frente do Senhor para aplainar e preparar os seus caminhos, para aplainar e preparar os seus caminhos. Anunciando ao seu povo a salvação, que está na remissão de seus pecados; pela bondade e compaixão do nosso Deus, que sobre nós fará brilhar o Sol nascente!

Neste momento, em alguns instantes de silencio apresentem a Deus suplicas, motivos de oração, intercessões pelo mundo, pela nação, pelo governo, pela igreja, pela liderança, pela família e outros.

Oração do Senhor Orem juntos: Pai nosso que estás no céu, santificado seja o Teu nome. Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o pão para este dia, e perdoa nossas dívidas, assim como perdoamos os nosso devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém. Mateus 6.9b-13 (NVT)

Oração de Coleta Neste momento ora-se a oração de coleta própria do domingo (nos dias da semana a do domingo anterior, exceção para a quinta, sexta e sábado pós-cinzas que usa-se a da quarta e os dias entre o natal e o primeiro domingo após o natal que usase a do natal) ou para a festa/solenidade.


OFÍCIOS DIÁRIOS Conclusão Faz-se a conclusão do ofício com uma das seguintes orações: Força para aguarda o Retorno de Cristo (Domingo) Ó Deus, nosso Rei, pela ressurreição de Seu Filho Jesus Cristo no primeiro dia da semana, conquistaste a vitória sobre o pecado, colocaste a morte rumo a sua completa destruição e deu-nos a esperança da vida eterna: resgate todos os nossos dias, te pedimos, por esta vitória; perdoe nossos pecados, afaste nossos medos, faça-nos ousados para louvar a Ti e para fazer a Sua vontade; e nos dê força para aguardar a consumação do Seu reino no último grande dia; através do mesmo Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém. Pela renovação da vida (segunda-feira) Ó Deus, Rei eterno, cuja luz divide o dia da noite e transforma a sombra da morte na manhã: dirija longe de nós, todos os desejos errados, incline nossos corações para manter Sua lei e guie nossos passos no caminho da paz; que, tendo feito a Sua vontade com alegria durante o dia, possamos, quando a noite chegar, se alegrar com gratidão; através de Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.

Pela paz (terça-feira) Ó Deus, autor da paz e amante da concórdia, conhecer o Senhor é a vida eterna e servi-lo é a liberdade perfeita: defenda-nos, nós, seus humildes servos, em todos os assaltos de nossos inimigos; que nós, com certeza, confiando em sua defesa, não temeremos o poder de nenhum adversário, através da força de Jesus Cristo nosso Senhor. Amém. Pela Graça (quarta-feira) Ó Senhor, nosso Pai celestial, Deus Todo-Poderoso e eterno, trouxe-nos com segurança até o início deste dia: defenda-nos pelo Seu poder, para que não caiamos em pecado nem corremos perigo; e que guiados pelo Seu Espírito, podemos fazer o que é justo a Sua vista; através de Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.

Pela Orientação (quinta-feira) Pai celestial, em Ti vivemos e nos movemos, e temos nosso existir: nós humildemente pedimos, para guiar-nos e governar-nos pelo Seu Espírito Santo, que em todos os cuidados e ocupações de nossa vida, não possamos nos esquecer de Ti, mas lembre-se de que sempre estamos caminhando à sua vista; através de Jesus Cristo nosso Senhor. Amém. Pela Resistência (sexta-feira) Deus Todo-Poderoso, cujo Filho mais querido não foi a alegria, mas primeiro Ele sofreu toda dor e não entrou na glória antes de ser crucificado: felizmente conceda que nós, andando no caminho da cruz, possamos encontrá-lo no caminho da vida e da paz; através de Jesus Cristo, seu Filho, nosso Senhor. Amém. Pelo Descanso (sábado) Deus Todo-Poderoso, que após a criação do mundo descansou de todas as Suas obras e santificou um dia de descanso para todas as Suas criaturas: garante-nos que, afastando todas as ansiedades terrenas, possamos estar devidamente preparados para o serviço do Seu santuário, e que o nosso descanso aqui na Terra possa ser uma preparação para o descanso eterno prometido ao Seu povo no céu; através de Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.

OFÍCIO DA TARDE Invocação Vinde ó Deus em meu auxílio! Socorrei-me sem demora! Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, aquele que é, que era e que há de vir. Revela entre nós a Tua Glória, para podermos contemplar Tua glória e Teu poder!

Para que esta tarde (ou fim de tarde) seja santa, boa e pacífica, oremos com um só coração e mente (O silêncio é mantido). À medida que a nossa oração se levanta diante de você, ó Deus, que a sua misericórdia desça sobre nós para limpar nossos corações e nos libertar para cantar seu louvor agora e para sempre. Amém.

Hino Um hino ou cântico contemporâneo pode ser cantado aqui.

127


OFÍCIOS DIÁRIOS Benção da Luz Se o Ofício for feito no final da tarde, ele inicia com as luzes da igreja no mínimo possível, e neste momento ascende-se a vela principal com a seguinte coro três vezes: A Luz de Cristo, a Luz do Senhor. Graças a Deus, Graças a Deus, Graças a Deus!

128

O Senhor é a minha luz e a minha salvação: o meu Deus torna a minha escuridão brilhante. A luz e a paz de Jesus Cristo estão com vocês, e também com você. Bem-aventurado és Tu, Senhor Deus, criador do dia e da noite: para Ti seja louvor e glória para sempre. À medida que a escuridão cai, o Senhor renova sua promessa de revelar entre nós a luz da sua presença. Pela luz de Cristo, sua Palavra viva, dissipa a escuridão de nossos corações para que possamos andar como filhos da luz e cantar seus louvores em todo o mundo. Bendito seja Deus, Pai, Filho e Espírito Santo: Benditos seja Deus para sempre. Após acende-se todas as luzes.

Salmodia Elemento opcional, ver tabela de salmos.

Cântico do Novo Testamento Um dos seguintes cânticos é cantado ou recitado: A Celebração da Vitória do Cordeiro: Para ser entoado no tempo pascoal e nos domingos do tempo ordinário. Aleluia! A salvação, a glória e o poder pertencem ao nosso Deus, porque Seus julgamentos são verdadeiros e justos. Louvem o nosso Deus, todos os Seus servos, todos os que temem, pequenos e grandes! Aleluia! O Senhor, o Deus Todo-poderoso passou a reinar.

Vamos ficar alegres e contentes, vamos dar glória a Deus, Porque chegou o tempo do casamento do Cordeiro, e sua esposa já está pronta! Apocalipse 19.1-2a, 5b, 6b-7 (BEP) Kenosis – Esvaziamento: Para ser entoado no advento e nas segundasfeiras do tempo ordinário. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz! Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai. Filipenses 2.5-11 (Bíblia Cantada) Que é o homem? Para ser entoado no natal e sua estação, e nas terças-feiras do tempo ordinário. Porque não foi a anjos que sujeitou o mundo que há de vir, sobre o qual estamos falando; antes, alguém, em certo lugar, deu pleno testemunho, dizendo: Que é o homem, que dele te lembres? Ou o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as obras das tuas mãos. Hebreus 2.5, 6b-8a (A Bíblia Cantada)


OFÍCIOS DIÁRIOS O Exemplo de Jesus Para ser entoado na quaresma e nas quartasfeiras do tempo ordinário. Para isso é que vocês foram chamados, pois Cristo também sofreu por vocês, deixando-lhes exemplo, para que sigam os passos dele. Ele não cometeu nenhum pecado e mentira nenhuma foi encontrada em sua boca.

Deus derramou sobre nós essa graça, abrindo-nos para toda sabedoria e inteligência. Ele nos fez conhecer o mistério de Sua vontade, a livre decisão que havia tomado outrora, de levar a história à sua plenitude, reunindo o mundo inteiro, tanto as coisas celestes como as terrestres, sob uma só Cabeça, Cristo. Efésios 4.3-10 (BEP)

129 Quando insultado, não revidou; ao sofrer, não ameaçou. Antes, depositou sua causa nas mãos daquele que julga com justiça. Sobre o madeiro levou os nossos pecados em seu próprio corpo, a fim de que nós, mortos para nossos pecados, vivêssemos para a justiça. Através dos ferimentos dele é que vocês foram curados. 1 Pedro 2.21-24 (BEP) Abençoados Para ser entoado no domingo da ressureição e nas quintas-feiras do tempo ordinário. Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo: Ele nos abençoou com toda benção espiritual. no céu, em Cristo. Ele nos escolheu em Cristo antes de criar o mundo para que sejamos santos e sem defeito diante dEle, no amor. Ele nos predestinou para sermos Seus filhos adotivos por meio de Jesus Cristo, conforme a benevolência de Sua vontade, para o louvor da Sua glória e da graça que Ele derramou abundantemente sobre nós por meio de seu Filho querido. Por meio do Sangue de Cristo é que formos libertos e nEle nossas falhas foram perdoadas, conforme a riqueza da sua graça.

Supremacia Para ser entoado na sexta-feira da paixão e nas sextas-feiras do tempo ordinário. Ele é a imagem do Deus invisível Ele é Senhor sobre a criação Pois, nele foram criadas Todas as coisas nos céus e na terra Sejam tronos, soberanias Poderes ou autoridades Ele é antes de tudo E a todos sustenta pela Palavra Pois, foi do agrado de Deus Que em tudo Ele tenha Supremacia Ele é o resplendor da glória do Pai Ele é a exata expressão do seu ser Pois, nele foram criadas Todas as coisas nos céus e na terra Sejam tronos, soberanias Poderes ou autoridades Ele é antes de tudo E a todos sustenta pela Palavra Pois, foi do agrado de Deus Que em tudo Ele tenha Supremacia Já não há mais nada Que a Ele não pertença Em tudo existe graça Cantemos, sim! Colossenses 1.15-19 (Projeto Sola) Quem nos separará? Para ser entoado nos sábados do tempo ordinário. Quem nos separará Quem nos separará Do amor de Deus?


OFÍCIOS DIÁRIOS Acaso Cristo Jesus, o que morreu mais ainda o que ressuscitou, o que a direita de Deus Intercede por nós? A tribulação, a angustia, a perseguição, a fome, ou a nudez? Se em tudo vencemos por aquele que nos amou.

130

Se seguros estamos que nem a morte, nem a vida, nem o presente, nem o futuro, nem a altura, nem a profundidade, nem outra criatura alguma nos poderá separar de Deus. Nos poderá separar Nos poderá separar Do amor de Deus manifestado em Cristo Jesus! Romanos 8.34-39 (Caminho Neocatecumenal)

Agiu com poder, com o seu braço forte Orgulhosos dispersou, poderosos destronou Exaltou os humildes, saciou os famintos Despediu os ricos sem nada Lembrou-se do amor a Israel, o seu servo Conforme prometeu outrora a nossos pais Em favor de Abraão e sua posteridade Para todo o sempre Para sempre, Para sempre, Para sempre, Para sempre! Meu Salvador, Poderoso, cujo nome é Santo para sempre! Lucas 1.46b-55 (Adoração e Vida)

Intercessão Neste momento, em alguns instantes de silencio apresentem a Deus suplicas, motivos de oração, intercessões pelo mundo, pela nação, pelo governo, pela igreja, pela liderança, pela família e outros.

Leitura

Oração do Senhor

Lê-se neste momento a leitura do novo testamento provida no lecionário do dia.

Orem juntos: Pai nosso que estás no céu, santificado seja o Teu nome. Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o pão para este dia, e perdoa nossas dívidas, assim como perdoamos os nosso devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém. Mateus 6.9b-13 (NVT)

Cântico Evangélico Canta-se o seguinte cântico: Magnificat (Cântico de Maria) A minha alma engrandece e glorifica ao Senhor, Meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador! Meu Salvador, Meu Salvador, Meu Salvador, Meu Salvador! Ele olhou minha pequenez, fez-me bendita entre as nações, Realizou em mim maravilhas o Poderoso! Poderoso, Poderoso, Poderoso, Poderoso! A sua misericórdia é de geração em geração Sobre os que temem Aquele, cujo nome é Santo É Santo, É Santo, É Santo, É Santo!

Oração de Coleta Neste momento ora-se a oração de coleta própria do domingo (nos dias da semana a do domingo anterior, exceção para a quinta, sexta e sábado pós-cinzas que usa-se a da quarta e os dias entre o natal e o primeiro domingo após o natal que usase a do natal) ou para a festa/solenidade.

Conclusão Faz-se a conclusão do ofício com uma oração espontânea.


OFÍCIOS DIÁRIOS OFÍCIO DA NOITE Invocação Vinde ó Deus em meu auxílio! Socorrei-me sem demora! Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, aquele que é, que era e que há de vir. Revela entre nós a Tua Glória, para podermos contemplar Tua glória e Teu poder! Venha, abençoe Senhor, todos os Teus servos. Nós que de noite estamos em Tua casa. Bemaventurado és Tu, Deus soberano, criador da luz e das trevas, para Ti seja glória e louvor para sempre. À medida que a noite cai, você renova sua promessa de revelar entre nós a luz da sua presença. Que a sua palavra seja uma lâmpada para os nossos pés e uma luz sobre o nosso caminho para que vejamos sua vinda entre nós. Fortalecer-nos em nossa fraqueza tropeçante e libera nossas línguas para cantar seus louvores. Bendito seja Deus, Pai, Filho e Espírito Santo. Bendito seja Deus para sempre.

Confissão Faz-se um momento de silencio, aonde apresentase a Deus as falhas e culpas cometidas naquele dia, em seguida pode-se cantar um cântico e fazse a seguinte oração: Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza a vida eterna. Amém.

Hino Um hino ou cântico contemporâneo pode ser cantado aqui.

Salmodia Elemento opcional, ver tabela de salmos.

Gradual Canta-se ou recita-se o gradual próprio segundo o lecionário.

Leitura Nos dias da semana repete-se a leitura do novo testamento, nos domingos e festas faz-se a leitura do evangelho proposto no lecionário.

Cântico Evangélico Canta-se o seguinte cântico: Nunc Dimutis (Cântico de Simeão) Agora meu Senhor Já posso descansar Já posso descansar Eu vi o Teu amor Na aurora despontar Na aurora despontar

131

Cumpriu-se a esperança Que meu povo alimentou Meus olhos contemplaram Tua luz que enfim brilhou E os povos sentirão Que a história já mudou E os povos sentirão Que a história já mudou Meu povo alimentava Um sonho feito de oração: Que um dia nos darias Teu ungido e nosso irmão Presente já se faz Tua libertação Presente já se faz Tua libertação Lucas 2.29-32 (Pe. Zezinho)

Ação de Graças Em um momento de silencio as pessoas são convidadas a elevar a Deus seus motivos de gratidão.

Oração do Senhor Orem juntos: Pai nosso que estás no céu, santificado seja o Teu nome. Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu. Dá-nos hoje o pão para este dia, e perdoa nossas dívidas, assim como perdoamos os nosso devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém. Mateus 6.9b-13 (NVT)


OFÍCIOS DIÁRIOS Oração de Coleta Neste momento ora-se a oração de coleta própria do domingo (nos dias da semana a do domingo anterior, exceção para a quinta, sexta e sábado pós-cinzas que usa-se a da quarta e os dias entre o natal e o primeiro domingo após o natal que usase a do natal) ou para a festa/solenidade.

Conclusão

132

Ora-se a seguinte benção ou outra espontânea: Que o Senhor nos abençoe e guarde. Que o Senhor faça sua face brilhar sobre nós e mostre seu favor. Que o Senhor levante Sua face em nossa direção e dê paz a você. Amém.

TABELA DAS SALMODIAS DOM M T N

T

63.1-8

N S V C

SEG

T

N

T N S V C

N

SEX

SÁB 119.145152 117 119.33-40 34.1-10 34.11-22 119.105112 16

36

57

51

149 118.1-9 118.10-18 118.19-29 110

33 119.1-8 13 14 20

47 119.9-16 17.1-7 17.8-15 27.1-6

48 119.17-24 25.1-11 25.12-22 30

100 119.25-32 26 28.1-3, 6-9 41

114

15

21.1-7, 13

27.7-14

32

46

SEG

TER

QUA

QUI

SEX

SÁB

118 150 23 76

42 19.1-6 119.41-48 40.1-8

43 65 119.49-56 53

77 97 119.57-64 55.1-11

40.9-13, 16-17 45.1-9 45.10-17

54.3-6, 8-9

55.12-14, 16-23 62 67

51 147.12-20 119.73-80 59.2-5, 1011, 17-18 60

92 8 119.81-88 61

110.1-5, 7

80 81 119.65-72 56.1-6b, 813 57 72.1-11 72.12-19

116.1-9 121

113 116.10-19

QUI

SEX

115

49.1-12 49.13-20

SEG

TER

QUA

T

93

84

85

86

87

51

N

148 118.1-9

96 119.89-96 71.1-13

98 119.105112 70

118.19-29 110.1-5, 7 111

71.14-24 123 124

74.12-23 125 131

75 126 127

99 119.113120 79.1-5, 811, 13 80 132.1-10 132.11-18

100 22.1-11

118.10-18

67 119.97104 74.1-11

S

T

QUI

24

DOM M

QUA

5.1-9, 1112 29 19.8-14 7.1-9 7.10-17 11

DOM M

TER

V C

64

SÁB

22.12-22

119.145152 117 119.121128 34.1-10

22.23-31 135.1-12 135.13-21

34.11-22 122 130


TABELA DAS SALMODIAS DOM M

T N

V

76.1-6 76.7-12

90 135.1-12 119.129136 82 120

C

110.1-5, 7 112

136.1-9 136.10-26

S

T

N

118 150 23

SEG

TER

QUA

QUI

101 144.1-10 119.137144 88.1-7 88.8-18

108 146 119.145152 94.1-11 94.12-24

143.1-11 147.1-11 119.153160 128 129

137.1-6 138

139.1-12 139.13-18, 23-24

144.1-8 144.9-15

SEX 51 147.12-20 119.161168 133 140.1-8, 12-13 145.1-13a 145.13b21

SÁB 92 8 119.169176 45.1-9 45.10-17

141.1-9 142

SE VOCÊ CRÊ SOMENTE NO QUE GOSTA DO EVANGELHO E REJEITA O QUE NÃO GOSTA, NÃO É NO EVANGELHO QUE VOCÊ CRÊ, MAS SIM EM SI MESMO. Santo Agostinho

133


LITURGIA COMUM

ORDEM PARA A REUNIÃO DE ORAÇÃO SEMANAL ORDEM ÚNICA 134

Saudação A comunidade é acolhida com uma saudação calorosa.

Convite á Adoração Recita-se um versículo de convite a adoração.

Oração de Invocação O presidente da celebração faz uma oração de invocação, pode-se também cantar um cântico de invocação ao Espírito Santo.

Convite á Reflexão e ao Recolhimento Faz-se agora um convite ao recolhimento e a reflexão que serão feitas em seguida.

Busca Silenciosa da Voz do Senhor Por alguns minutos a comunidade faz um momento de recolhimento, buscando a voz de Deus e seu discernimento.

Gradual Canta-se ou recita-se o gradual proposto no lecionário.

Breve Testemunho Pode-se contar alguns breves testemunhos para edificação coletiva.

Hino ou Cântico Canta-se um hino ou cântico contemporâneo.

Leitura Bíblica Faz-se a leitura bíblica proposta para o dia, conforme o lecionário.

Breve Reflexão Faz-se uma breve reflexão acerca da leitura bíblica.

Período de Intercessão e Oração de Coleta Faz-se um breve período de intercessões, finalizando com a coleta própria.

Benção Encerra-se a reunião com a benção.


SACRAMENTOS 147. Sentado à direita do Pai e derramando o Espírito Santo em Seu Corpo, a Igreja, Cristo age agora pelos SACRAMENTOS, instituídos por Ele para sinalizar Sua graça. Estes são sinais visíveis e sensíveis (palavras e ações), acessíveis à nossa humanidade atual. Sinalizam eficazmente a graça que significam.

151. O SACRAMENTO é um sinal rememorativo daquilo que antecedeu, demonstrativo daquilo que nos é realizado e prenunciador da glória futura.

148. Os SACRAMENTOS foram prefigurados e vivenciados pela Igreja no antigo testamento, realizados pelo próprio Cristo, confirmados pelos apóstolos e pela Igreja. 149. Assim, o diluvio e a arca de Noé prefiguram o BATISMO (1 Pedro 3.28), o mesmo acontecendo com a nuvem e a travessia do Mar Vermelho (1 Coríntios 10.1-6), já o maná no deserto prefigurava a EUCARISTIA, o verdadeiro pão do Céu (João 6.32). Mas esse entendimento exige que a catequese ajude os fiéis a se abrirem a esta compreensão espiritual da economia da salvação, tal como a liturgia da Igreja a celebra e manifesta aos homens. 150. Os SACRAMENTOS são centrais, afinal, pelo BATISMO, o povo sacerdotal é capacitado a celebrar a liturgia, sendo que o ministério ordenado está a serviço do sacerdócio batismal, não como um novo sacerdócio, mas como lideres frente ao sacerdócio da Igreja, e pela EUCARISTIA a comunidade é sempre alimentada a vivenciar a liturgia dia a dia.

O FINAL DA NOSSA ZONA DE CONFORTO É O INICIO DO NOSSO CRESCIMENTO. Teo Hayashi


ORAÇÕES EUCARÍSTICAS ORAÇÃO ESTENDIDA MEMENTOS EUCARÍSTICOS M.: Oremos por todos os povos e pela Igreja de Cristo ao redor do mundo:

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Deus Todo-poderoso e Eterno, através de Paulo, Teu apóstolo, Tu nos ensinas a orar e dar graças por todos. Em tua misericórdia, aceita nossa ajuda pelos pobres e por outros ministérios da tua Igreja e recebe as nossas orações. Oramos para que guies os lideres das nações do mundo pelos caminhos da paz. Orienta teus líderes em sabedoria e verdade para a segurança e o bem de todos. Especialmente, abençoa os líderes do Brasil [ou nação aonde celebra-se] e todos os que exercem autoridade nesta terra. Permita a eles administrarem com justiça, de forma que o mal seja evitado e a verdade se faça visível. Na Tua bondade, Senhor, conforta e sustenta todos os que nesta vida passageira estão em tristeza, necessidade, doença ou qualquer outra angústia [especialmente oramos por...]. Derrama, sobre toda a Tua Igreja, o espírito de unidade e verdade. Que todos os que confessam Teu Santo nome concordem na verdade de Tua palavra, e vivam em unidade e amor santo. Dá graça abundante, Pai celestial, a todos os ministros do Teu Evangelho [especialmente o nosso Bispo, N. e nosso Pastor, N.]. Nas suas vidas e ensino possam proclamar a Tua Palavra viva e em ministrar corretamente os Santos Sacramentos. A todo Teu povo dá a Tua Graça, e especialmente a nós aqui reunidos, que recebamos a Tua palavra com coração humilde, sempre possamos servir-Te com vidas santas e justas.

Por Tua graça, permita-nos seguir os bons exemplos daqueles que nos antecederam na fé, que com eles possamos compartilhar o Teu reino celestial. Ouça-nos, Pai, por Jesus Cristo, nosso único mediador e advogado. C.: Amém.

CÂNTICO Um cântico apropriado pode ser entoado.

RESPONSÓRIO EUCARÍSTICO M.: O Senhor esteja conosco! C.: Ele está em nosso meio! M.: Elevai os vossos corações! C.: Ao Senhor o elevamos. M.: Demos graças ao Senhor, Nosso Deus. C.: Ele é digno de nosso louvor. M.: É verdadeiramente digno e justo que em todo o tempo e lugar Te louvemos, Pai Santo, Criador, todo-poderoso e Eterno Deus. Portanto, com os anjos e as hostes celestes que estão ao redor do teu trono, proclamamos Teu grande e glorioso Nome, [No Advento:] M.: ...ó Deus, pois és Deus fiel para conosco. Jamais deixaste de cumprir uma única promessa. Deste-nos a salvação através de teu Filho Jesus Cristo. [No Natal:] M.: ...porque Tu entregastes o Teu único Filho para nascer neste mundo por nós. Por obra do Espírito Santo, Ele foi feito verdadeiro homem. Ele nasceu sem pecado para nos livrar de todos os pecados. [Na Pascoa:] M.: ...mas principalmente Te louvamos pela ressurreição gloriosa de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é o verdadeiro Cordeiro Pascal que foi oferecido por nós e tomou sobre si os pecados do mundo. Pela sua morte, destruiu a morte; pela sua ressurreição dentre os mortos, restaurou para nós a vida eterna. [Na Ascensão:] M.: ...por Teu Filho mais amado, Jesus Cristo, nosso Senhor. Depois de sua gloriosa ressurreição, Ele se revelou a todos os seus apóstolos. À vista deles, ascendeu ao céu para preparar um lugar para nós, de forma que possamos também subir para onde Ele está e com Ele reinar em glória.


ORAÇÕES EUCARÍSTICAS [No Pentecostes:] M.: ...por Jesus Cristo, Nosso Senhor, que segundo sua fiel promessa, o Espírito Santo veio do céu sobre os discípulos como um vento impetuoso e línguas de fogo. Ele veio para nos ensinar e conduzir à toda verdade. Permitiu aos discípulos falarem outras línguas e lhes deu coragem para pregar o Evangelho poderosamente a todas as nações. Por este Evangelho fomos libertos da escuridão e do erro para a luz do verdadeiro conhecimento de Ti e do Teu Filho, Jesus Cristo.

M.: [Anamnese] Graças te damos, Deus fiel, porque, alegres, podemos nos reunir ao redor desta mesa para receber o benefício do que Cristo fez por nós. Conforme tua promessa, ele nasceu, viveu e anunciou um novo tempo. Sua fidelidade lhe custou a vida, mas ele ressuscitou, está do teu lado e julgará vivos e mortos. Ouça-nos, Pai misericordioso e nos conceda que comamos e bebamos deste pão e vinho, e que possamos lembrar sua morte, e compartilhar do seu corpo e do seu sangue.

[Na Trindade:] M.: ...que és um só Deus, um só Senhor, não uma só pessoa, mas três pessoas. O que acreditamos da glória do Pai, acreditamos da Glória do Filho e do Espírito Santo, sem que haja qualquer diferença ou desigualdade.

M.: [Narrativa da Instituição] Na noite em que foi traído, Jesus tomou o pão em suas mãos. Te deu graças e o partiu, então, o deu aos seus discípulos, dizendo, “Tomem e comam; porque este é o meu corpo entregue por vocês. Façam isto em memória de mim”. Parte-se o pão, distribui-se, em seguida continua:

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[No Ordinário:] M.: ...ó Deus, pois és Deus fiel para conosco. Jamais deixaste de cumprir uma única promessa. Deste-nos a salvação através de teu Filho Jesus Cristo. Em seguida M.: Por tudo isso, nós te agradecemos, te louvamos e te adoramos: C.: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus de poder e domínio, o céu e a terra estão cheios da Tua glória. Glória a Ti, Senhor Altíssimo.

MEMORIAL EUCARÍSTICO M.: Misericordioso Senhor, viemos aqui juntos à Tua mesa, confiando na tua graça imensa e não na nossa própria bondade ou méritos. Pois não somos dignos de comer nem mesmo as migalhas que caem para debaixo de tua mesa, Tu és sempre rico em misericórdia. Clemente Senhor, permitanos pela fé comer do corpo do teu amado Filho Jesus Cristo e beber do seu precioso sangue, para que possamos ser limpos e nEle sempre habitarmos e Ele, sempre, em nós. C.: Amém. O ministro diz a Oração, durante a qual, nas palavras de instituição, o ministro parte o pão e impõe a mão sobre o vinho.

M.: Comei dele todos Todos comem do pão. M.: Da mesma forma, depois da refeição, Jesus tomou o cálice em suas mãos e Te deu graças. Então, o deu a eles, dizendo: “Tomem e bebam todos vocês. Este é o cálice da nova aliança, confirmada por meu sangue, que é derramado como sacrifício por vocês e por muitos para o perdão dos pecados. Fazei isto em memória de mim”.

Distribui-se o cálice, em seguida diz: M.: Bebei dele todos. Todos bebem, em seguida aclamam: C.: Amém.

ORAÇÃO SIMPLIFICADA Um cântico sobre a morte salvadora a Jesus ou sobre a Santa Ceia pode ser cantado. M.: O Senhor esteja conosco! C.: Ele está em nosso meio! M.: Elevai os vossos corações! C.: Ao Senhor o elevamos. M.: Demos graças ao Senhor, Nosso Deus. C.: Sim, Ele é digno de nosso louvor. M.: Tu és digno, nosso Senhor e Deus, de receber a glória e a honra e o poder, porque Tu criaste todas as coisas e por Tua vontade existiram e foram criadas.


ORAÇÕES EUCARÍSTICAS

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[No Advento:] M.: ...ó Deus, pois és Deus fiel para conosco. Jamais deixaste de cumprir uma única promessa. Deste-nos a salvação através de teu Filho Jesus Cristo.

Em seguida. M.: Portanto, nós levantamos nossas vozes para louvar-Te, dizendo: C.: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus TodoPoderoso, que foi, e é, e há de vir.

[No Natal:] M.: ...porque Tu entregastes o Teu único Filho para nascer neste mundo por nós. Por obra do Espírito Santo, Ele foi feito verdadeiro homem. Ele nasceu sem pecado para nos livrar de todos os pecados.

M.: Especialmente Te louvamos por teu Filho, nosso Salvador Jesus Cristo que, por sua morte na cruz, ofereceu, de uma vez por todas, um sacrifício verdadeiro pelos pecados, reconciliando-nos contigo e satisfazendo Tuas justas exigências. Ressuscitando dos mortos, Jesus garantiu a segurança eterna ao seu povo. C.: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber todo louvor, honra, glória e domínio eternamente e para sempre!

[Na Pascoa:] M.: ...mas principalmente Te louvamos pela ressurreição gloriosa de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele é o verdadeiro Cordeiro Pascal que foi oferecido por nós e tomou sobre si os pecados do mundo. Pela sua morte, destruiu a morte; pela sua ressurreição dentre os mortos, restaurou para nós a vida eterna. [Na Ascensão:] M.: ...por Teu Filho mais amado, Jesus Cristo, nosso Senhor. Depois de sua gloriosa ressurreição, Ele se revelou a todos os seus apóstolos. À vista deles, ascendeu ao céu para preparar um lugar para nós, de forma que possamos também subir para onde Ele está e com Ele reinar em glória.

[No Pentecostes:] M.: ...por Jesus Cristo, Nosso Senhor, que segundo sua fiel promessa, o Espírito Santo veio do céu sobre os discípulos como um vento impetuoso e línguas de fogo. Ele veio para nos ensinar e conduzir à toda verdade. Permitiu aos discípulos falarem outras línguas e lhes deu coragem para pregar o Evangelho poderosamente a todas as nações. Por este Evangelho fomos libertos da escuridão e do erro para a luz do verdadeiro conhecimento de Ti e do Teu Filho, Jesus Cristo. [Na Trindade:] M.: ...que és um só Deus, um só Senhor, não uma só pessoa, mas três pessoas. O que acreditamos da glória do Pai, acreditamos da Glória do Filho e do Espírito Santo, sem que haja qualquer diferença ou desigualdade. [No Ordinário:] M.: ...ó Deus, pois és Deus fiel para conosco. Jamais deixaste de cumprir uma única promessa. Deste-nos a salvação através de teu Filho Jesus Cristo.

M.: Te agradecemos Pai, porque na noite antes de morrer, Jesus tomou o pão; e tendo dado graças, o partiu e o deu aos seus discípulos, dizendo: “Tomem e comam; porque este é o meu corpo entregue por vocês. Façam isto em memória de mim”. Parte-se o pão e distribui, em seguida: M.: O corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo, que foi entregue por ti, guarde teu corpo e alma para a vida eterna. Todos comem. M.: Depois da refeição, Jesus tomou o cálice, e de novo dando-Te graças, o deu aos seus discípulos, dizendo: “Tomem e bebam todos vocês. Este é o cálice da nova aliança, confirmada por meu sangue, que é derramado como sacrifício por vocês e por muitos para o perdão dos pecados. Fazei isto em memória de mim”. Distribui-se os cálices, em seguida: M.: Toma e bebe, lembrando que Cristo morreu por ti, e alimenta-te nEle, no teu coração, com fé, em ação de graças. Todos bebem. M.: Portanto, ó Pai, nós Te agradecemos pelos dons de pão e vinho, e oramos que nós que comemos e bebemos deles, acreditando na palavra do Salvador, possamos compartilhar de seu corpo e sangue. C.: Amém.


ORAÇÕES EUCARÍSTICAS M.: Nós comemos do pão e bebemos do cálice do Senhor C.: proclamando a nossa comunhão em sua morte. M.: Nós fazemos isto até que Ele venha C.: Vem, Senhor Jesus!

ORAÇÃO É FALAR COM DEUS. REVELAÇÃO É QUANDO ELE FALA CONOSCO. David Sliker

BATISMO No lugar da Afirmação de Fé, nos Ofícios Eucarísticos, faz-se:

Apresentação Neste elemento litúrgico as pessoas candidatas ao batismo são apresentadas à comunidade e confirmam seu desejo de serem batizadas. Quem preside optará, de caso a caso, por uma das duas formas: A – para pessoas que possam responder por si próprias; B – para crianças que não podem responder por si. M.: Comunidade de Jesus Cristo, nós batizamos as pessoas que Deus chamou para serem Seus filhos e Suas filhas, porque nos dispomos a obedecer a um desígnio Seu e porque confiamos nas Suas promessas. Agora serão apresentadas à comunidade as pessoas que estão aqui para receberem o batismo. Quem apresenta essas pessoas? Uma pessoa do presbitério.: Eu apresento N.N. para receber de Deus o batismo.

Compromisso A: dirigindo-se para os padrinhos: M.: Vocês prometem, através do seu exemplo e das suas orações, ajudar e encorajar N. e N. (...) a viver sua fé com toda fidelidade? Se vocês estão dispostos a assumir esse compromisso, respondam: Sim, com o auxílio de Deus. P.: Sim, com o auxílio de Deus. B: dirigindo-se para os pais: M.: Prezados pais! Todos nós recebemos nossa vida de Deus. Assim recebam também vocês seus/suas filhos/as como um presente do Criador. É através do amor de vocês que estas crianças aprenderão a confiar no amor de Deus. O amor de Cristo é ainda maior do que o nosso amor. Por isso, cabe a vocês conduzir seus/suas filhos/as à fé em Jesus Cristo e ensiná-los(as) a orar. Se vocês estão dispostos a assumir esse compromisso, respondam: Sim, como o auxílio de Deus. P.: Sim, com o auxílio de Deus.

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CELEBRAÇÃO DO BATISMO

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Em seguida, dirigindo-se para os padrinhos: M.: E vocês, madrinhas e padrinhos, juntamente com os pais, apresentaram estas crianças para serem batizadas. Com isso, vocês estão assumindo, com os pais, o compromisso de conduzi-las à fé. Para tanto, vocês devem trazê-las fielmente à casa de Deus, ensinar-lhes o Painosso, o Credo e os Dez mandamentos, colocar em suas mãos as Sagradas Escrituras e fazer todo o possível para que elas sejam instruídas na fé cristã, a fim de que possam viver o seu batismo no dia-a-dia. Se vocês estão dispostos a assumir esse compromisso, respondam: Sim, com o auxílio de Deus. P.: Sim, com o auxílio de Deus. Dirigindo-se a comunidade: M.: E vocês, comunidade cristã, membros da igreja de Jesus Cristo, vocês prometem orientar e sustentar N. e N., através de suas palavras e dos seus atos, para que sigam a Jesus Cristo e se tornem membros fiéis de sua Igreja? Se vocês estão dispostos e dispostas a assumir esse compromisso, respondam: Sim, com o auxílio de Deus. C.: Sim, com o auxílio de Deus.

Oração das Águas Em seguida: M.: O Senhor esteja conosco! C.: Ele está em nosso meio! M.: Elevai os vossos corações! C.: Ao Senhor o elevamos. M.: Demos graças ao Senhor, Nosso Deus. C.: Ele é digno de nosso louvor. M.: Oremos: Bendito sejas, Senhor, Deus do universo, Criador do céu e terra, pela dádiva da água, com a qual vens sustentando a Tua criação. Já na origem do universo, teu Espírito pairava sobre as águas para que viessem a gerar vida. Nas águas do Dilúvio, um mundo corrompido foi por Ti, então, destruído. Nas águas do Mar Vermelho, afogaste um opressor, conduzindo pelas mesmas águas Teu povo, a pé enxuto, livre da escravidão. Nas águas do Jordão, pelo batismo de teu Filho, o Verbo encarnado, consagraste todas as águas para nossa salvação. Envia agora o teu Espírito e, através do banho desta água, concede nova vida a N. e N., para que, morrendo e ressuscitando em Cristo, te sirvam no povo da nova e eterna aliança. Por Ele, teu Filho, Jesus Cristo, no Espírito Santo, sejam dadas a ti, Pai todo-poderoso, toda honra e toda glória, agora e para sempre. C.: Amém.

Renúncia M.: E agora eu me dirijo a todas as pessoas que desejam ser batizadas e que podem responder por si próprias, e aos pais, padrinhos e madrinhas que se responsabilizam pelas crianças que não podem responder por si, e me dirijo também a todas as pessoas da comunidade que desejam recordar o seu batismo. Dirijo-me a cada pessoa e pergunto: Você renuncia ao poder do mal a fim de permanecer sob o senhorio de Jesus Cristo? C.: Sim, renuncio. M.: Você renuncia a ser governado e governada pelos desejos deste mundo, pelo domínio do orgulho e do amor ao dinheiro, para viver na liberdade dos filhos e das filhas de Deus? C.: Sim, renuncio. M.: Você renuncia às forças da morte, da destruição e da violência, que são contrárias à forma de vida de acordo com a vontade de Deus, a fim de testemunhar ao mundo o reino de Deus? C.: Sim, renuncio. M.: Você coloca toda sua confiança na graça e no amor de Jesus? C.: Sim, coloco toda minha confiança na graça e no amor de Jesus. M.: Você promete fazer tudo para seguir e obedecer Jesus como seu Senhor? C.: Sim, prometo. M.: Então confessem a fé da Igreja de Deus: Recita-se o Credo.

Ato Batismal Enquanto o grupo batismal se põe em movimento e se posiciona em torno da fonte batismal, a comunidade pode cantar um hino ou cântico litúrgico condizente. Dependendo das circunstâncias, o ato batismal pode ser realizado por imersão ou efusão. Em todo caso, é importante que o derramamento de água sobre a cabeça da pessoa seja generoso, visível e audível para toda a comunidade. Pessoas jovens ou adultas podem ajoelhar-se para receber o batismo.


CELEBRAÇÃO DO BATISMO Havendo condições para efusão ou imersão, crianças pequenas podem, antes do ato batismal, ser desnudadas sobre uma mesinha auxiliar e, após o batismo, receber a veste batismal. Caso houver condições para a efusão ou imersão de pessoas jovens ou adultas, estas podem vestir-se em trajes adequados para o ato batismal. Ao batizar, quem preside designa as candidatas e os candidatos pelo nome de batismo, ou seja, pelo/s seu/s prenome/s, que antecede o nome de família. Quem conduz a candidata ou o candidato à fonte batismal diz o nome da pessoa a quem preside. Cada pessoa é batizada separadamente. Havendo mais do que um batismo, e conforme as circunstâncias, a comunidade pode cantar um canto litúrgico batismal breve após cada ato batismal. M.: Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Imposição de Mãos e Unção O Ministro impõe as mãos e executa o ato de selar separadamente sobre cada pessoa recémbatizada. M.: Todo-poderoso Deus, nós te agradecemos por haveres libertado este/a teu/tua servo/a dos poderes do pecado, ressuscitando-o/a em Cristo para uma nova vida. Derrama sobre ele/a o Teu Espírito Santo: o espírito de sabedoria, de entendimento, de conselho, de fortaleza, de conhecimento, de temor do Teu nome e de alegria da salvação. Por Jesus Cristo, Teu Filho, nosso Senhor. C.: Amém. Em seguida, o Ministro traça o sinal da cruz, com óleo apropriado, sobre a fronte da pessoa e diz: M.: N., filho/a de Deus, você foi selado/a pelo Espírito Santo e marcado/a com a cruz de Cristo, para sempre. C.: Amém.

Rito da Luz A vela batismal é um presente da comunidade a cada pessoa recém-batizada. Um/a representante da comunidade acende a vela batismal no círio pascal ou numa vela que se encontre sobre a mesa da comunhão e a entrega à pessoa recémbatizada ou a um dos pais ou padrinhos / madrinhas, com as palavras que seguem. A vela batismal permanecerá acesa até o final do culto. R.: Você foi vocacionado/a para irradiar a luz de Cristo para o mundo. N., que a sua luz brilhe de tal maneira diante das pessoas que elas vejam as suas boas obras e glorifiquem a Deus (Mt 5.16). O ofício eucarístico continua normalmente.

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MÚSICA NO CULTO

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152. A tradição musical da Igreja constitui um tesouro de valor inestimável. O canto e a música desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por estarem intimamente ligados à ação litúrgica, segundo três critérios principais: beleza, participação unanime da assembleia e caráter.

PARAMENTOS 156. Os paramentos são parte da ornamentação da casa de Deus e são ricos em significados simbólicos. Os paramentos compreendem tanto os antepêndios – panos coloridos que pendem diante da mesa da ceia, da estante de leitura e do púlpito – quanto as vestes litúrgicas usadas durante o culto ou ofícios.

153. As MÚSICAS para o culto, portanto, tem de ser didáticas (Colossenses 3.16), simples o suficiente para que todos da assembleia reunida a compreenda e congregacionais (Efésios 5.18-19), ou seja, projetadas para que toda a congregação cante em conjunto.

157. A palavra paramento deriva do latim “parare”, que significa “preparar”. Com a palavra paramento queremos dizer que a casa de Deus é preparada para o culto, para receber aquele que vem a nós pela Palavra e pelos Sacramentos, assim como para receber-nos uns aos outros, umas às outras.

154. Os SINAIS MUSICAIS exprimem-se ricamente quando fundamentado na riqueza cultural própria do povo de Deus que celebra. A MÚSICA tem a capacidade de mover nossas emoções e desejos. Se é usada corretamente, pode ser um meio efetivo para instruir.

158. É importante dizer que os paramentos não têm, em si, o sentido de decoração ou ornamentação. Sua função vai além disso. Eles querem expressar algo, querem transmitir uma mensagem. Remetem para além de si mesmos.

155. O propósito da MÚSICA é apoiar o culto e não o controlar, portanto, tome cuidado na escolha das músicas, em qual parte do culto serão incluídas e de que forma serão usadas.

159. Os paramentos estão diretamente ligados ao sentido daquilo para o qual o culto está voltado, ao anúncio do evangelho. “Os cristãos são chamados a proclamar o evangelho da salvação por todos os meios possíveis” (James White), inclusive o visual. Cada cor, cada imagem é uma nova dimensão acrescentada à nossa percepção da boa nova do evangelho. Por exemplo, “o prédio da igreja durante a Páscoa deveria ser bastante diferente do que ele é na Quaresma” (James White).


160. Os paramentos são parte dos recursos visuais e simbólicos da igreja. Neste sentido, eles constituem um componente importante do culto cristão; contribuem para ele na medida em que ajudam a comunicar o evangelho da salvação e a expressar a relação entre Deus e as pessoas; são um dos variados meios de comunicação dados pelo próprio Deus. 161. As cores e os símbolos são características marcantes dos paramentos, e estes variam de acordo com a época do ano litúrgico. 162. Tradicionalmente, a cor púrpura, o cinza e o azul têm sido usados para tempos litúrgicos de caráter penitencial como o Advento e a Quaresma, embora quaisquer cores escuras possam ser usadas. O branco tem sido usado para eventos ou épocas com forte significado cristológico, como o Batismo do Senhor ou o tempo pascal. O amarelo e dourado também são possibilidades para estas ocasiões. O vermelho tem sido reservado para ocasiões relacionadas ao Espírito Santo (tais como o Dia de Pentecostes ou ordenações). O verde tem sido usado para tempos litúrgicos de caráter menos pronunciado ou para o tempo comum, como o tempo após a Epifania ou o tempo após Pentecostes. Essas épocas mais prolongadas não precisam ficar estagnadas em uma única cor ou tonalidade, assim como a natureza também não mantém um verde monótono. (James White).

163. Dicas importantes para a confecção de paramentos: a) Observar o equilíbrio do conjunto da arte. Usa-se o mesmo estilo para a mesa, o púlpito e a pia batismal. b) Observar o ano litúrgico com suas cores e símbolos respectivos. c) Lembrar que toda arte litúrgica está a serviço do evangelho. Neste sentido, os paramentos não ofuscam a mensagem central do evangelho, exibindo pompa e luxo, mas ajudam a expressar a mensagem do evangelho. Fonte: A Linguagem dos Símbolos no Culto Cristão

VESTES LITÚRGICAS 164. Quem preside a celebração litúrgica e aqueles que exercem funções ministeriais, ordenadas e consagradas, na liturgia, devem se diferenciar dos demais – sejam outros ministros ou leigos – por questões de referência para a assembleia. 165. O uso de tais VESTES LITÚRGICAS muito depende também da dimensão, da cultura e da sensibilidade da comunidade reunida. Depende ainda do tamanho e do estilo do local de celebração. Por exemplo, numa assembleia pequena talvez não haja sinais especiais para designar o serviço de presidência.

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166. A VESTIMENTA está entre os elementos de comunicação não verbal do ser humano. Assim também o é nas diferentes religiões e, entre elas, na Igreja de Cristo. A VESTE LITÚRGICA faz parte da linguagem simbólica das celebrações cristãs. Ela identifica ministros que receberam designações e ordenações durante as celebrações comunitárias. 167. Como um grupo cristão que se orienta pela Palavra, cabe um sério questionamento: há argumento bíblico em defesa do uso da vestimenta litúrgica? 168. É verdade que o Novo Testamento não prescreve nenhuma vestimenta cúltica especifica. Todavia é possível concluir, sem grande esforço, a partir do grande conjunto de expressões bíblicas que fazem referência à questão de vestes, que uma VESTIMENTA especial, pode expressar simbolicamente que o evangelho quer ser compreendido como mensagem de alegria e a santa ceia como celebração dos redimidos com o Cristo ressurreto. 169. É possível perceber que a VESTIMENTA LITÚRGICA nos ajudam a perceber que não estamos diante de visionários ou representantes do estado, mas portadores da mensagem de Cristo, morto e ressuscitado.

170. Quem se deixa chamar e é ordenado ou separado para o ministério usa-a como expressão da entrega de sua vida ao serviço em nome de Jesus Cristo. As VESTIMENTAS LITÚRGICAS são identidade cristã e símbolo de identificação. 171. Vestimenta litúrgica também ajuda a demonstrar a dignidade inerente ao ministério que ela identifica. Assegurando a ministração condigna, que não é, por si só, evidência que implica salvação ou perdição. A vestimenta cobre misericordiosamente nossa indignidade ante a celebrar a liturgia do Senhor. É sinal de autoridade para pregar a palavra de Deus, apesar de nosso pecado. Consideremos esse, um pensamento muito profundo, e olhando por esse aspecto, quem se arriscaria a oficiar sem elas? IECLB, Carta Pastoral nº 4497 de 19/01/1989.

172. Silvio Tesche escreve, acerca da dignidade, que a veste tem a função de “facilitar, como veste de oficio, que a celebração do sacramento se desenvolva, a partir desse elemento cultural, com a necessária dignidade” TESCHE, Silvio. Vestes Litúrgicas: Elementos de Prodigalidade ou Dominação?. São Leopoldo. Sinodal/IEPG, 1995, p. 71.

173. Além de tudo, as VESTES LITÚRGICAS ajudam a congregação a exercitarem os cinco sentidos na celebração. As VESTES LITÚRGICAS foram vistas por Lutero como elementos somáticos a adoração nãoverbal, com que o povo a Cristo para celebrar, pela fé.


174. Nossos ministros usam VESTES CLERICAIS, ou seja, aquelas vestes criadas para distinguir um ministro do evangelho no dia-a-dia. Da mesma forma que outros profissionais têm suas vestes próprias, que os distinguem e apresentam suas funções, os ministros do evangelho também o tem. Segundo o uso evangélico a veste clerical de um ministro é a camisa clerical.

177. Temos entendido que seu uso é crucial no tempo em que vivemos, na guerra dos símbolos da atualidade pósmoderna. Um tempo aonde os símbolos cristãos têm sido renegados em demérito aos símbolos das teorias anticristãs da pós-modernidade, o resgate deste símbolo demarca a nossa posição como influenciadores em nossa sociedade, como bem frisa o bispo Robinson Cavalcanti.

175. A camisa clerical é de origem evangélica e foi usada pela primeira vez por volta de 1827, aparentemente foi criado por um pastor da Igreja da Escócia, Donald McLeod. Contudo, as versões prévias a camisa clerical, remontam ao tempo da reforma e principalmente ao século 17. Foi desenvolvido para ser usado diariamente pelo ministro em suas atividades eclesiásticas.

178. O uso de símbolos é um sinal e um testemunho vivo de Deus no mundo secularizado. Pois uma das características do movimento de secularização o desprezo por sinais e símbolos religiosos. Para as pessoas o fato de ver um ministro com o colarinho clerical já é um testemunho de fé. Assim como vendo um militar lembramo-nos da Lei, e vendo um enfermeiro com seu uniforme branco lembramos o hospital. Igualmente é válido para os pastores que frequentam lugares públicos usar o colarinho clerical.

176. Na atualidade encontramos todas as igrejas históricas, anglicanas, batistas, luteranas, presbiterianas e demais reformadas, usando-a, em maior ou menor gral, e inclusive a encontramos em uso entre igrejas pentecostais, vetero-católicas, ortodoxas-gregas, entre outras. E de fato os católicos-romanos só vieram a utiliza-la após a nova reforma litúrgica que começou na França nos anos posteriores ao Concílio Vaticano II.

Jaziel Cunha

179. Robinson Cavalcanti, bispo anglicano, testemunha: “Sempre viajo, e me dirijo a eventos públicos, vestido de colarinho clerical (clergyman), sem vergonha de ser cristão e de ser ministro do Evangelho. Se pouquíssimas vezes fui por isso hostilizado na Universidade, perdi a conta das centenas de oportunidades para testemunhar de Cristo, a partir desse aspecto visual”.

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180. A veste litúrgica comum a todos os ministros ordenados e associados, clérigos ou leigos, seja qual for o seu grau, é a ALVA.

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181. A alva não pode ser substituída pela sobrepeliz, nem sequer quando esta se envergar sobre a veste talar, quando se deve vestir a casula, a capa ou a dalmática. 182. A BATINA é uma túnica preta com mangas compridas e que vai até o tornozelo. Tecnicamente, a batina é um vestimenta clerical e não uma vestimenta litúrgica e não tem nenhuma ênfase teológica particular a ela. Durante grande parte da história da igreja até o século 20, a batina era a veste da rua, o uniforme do clero. 183. As batinas normalmente são usadas sob a SOBREPELIZ, uma vestimenta branca com mangas largas. Tem uma abertura para a cabeça no topo e geralmente atinge os joelhos ou além. 184. As TOGAS são vestes que enfatizam a docência dos ministérios episcopais, pastorais e catequéticos. Os pastores e catequistas, leigos ou clérigos, utilizam ela em cor preta, os bispos, por sua vez, além do preto, podem utilizar ela em roxo ou vermelho (sendo esta restrita ao supervisor geral).

185. O TIPETE é um grande lenço, usado ao redor do pescoço com as extremidades penduradas para a frente. Ele é conhecido como cachecol de pregação por ser usado por aqueles que tem vocação a pregação. 186. Os bispos podem usar o tipete roxo, vinho e vermelho, além do preto, os presbíteros apenas o preto, os pastores leigos utilizam-se dele cinza. 187. A ESTOLA é uma vestimenta parecida com um tipete, geralmente ornamentado em cores litúrgicas, com símbolos cristãos em cada extremidade. 188. A estola representa a investidura da Igreja, o reconhecimento que ela faz de que esta pessoa foi vocacionada por Deus. 189. Tradicionalmente existem dois tipos diferentes de estola: um é para uso sobre uma alba e é longa e da mesma largura, e o segundo é para uso com a sobrepeliz, esta é mais curta, mais ampla e geralmente mais larga nas duas extremidades. 190. O presbítero põe a estola em volta do pescoço, deixando-a cair diante do peito. O diácono põe a estola a tiracolo, deixando-a cair do ombro esquerdo, sobre o peito, e prendendo-a do lado direito do corpo.


191. O catequista e encorajador usam a estola sobre o ombro esquerdo de forma que traspasse a veste. O pioneiro e proclamador reveste-se com ela a tiracolo, sendo que as extremidades ficam no seu ombro esquerdo, uma para a frente e a outra para trás. 192. A CASULA é uma vestimenta eucarística altamente decorativa, ela é um pedaço de tecido redondo com um furo para a cabeça dos portadores e geralmente é ornamentado. É uma vestimenta litúrgica vestida quase exclusivamente durante a Eucaristia celebrada em solenidade. Casulas são sempre usadas como a camada superior com a Alba e a Estola. 193. A CAPA é um grande manto cerimonial muito formal, amplo, aberto à frente que os clérigos usam em algumas circunstâncias. Sua origem e uso confunde-se com o da casula.

194. A DALMÁTICA é a correspondente da casula para o diácono. A veste vai até os joelhos, com mangas mais largas que as da alva, possui duas listras verticais e duas listras horizontais. 195. O ROQUETE é um vestuário branco que se assemelha a uma alva usado sobre a batina reservada para uso apenas pelos Bispos e é feito de tecido solto, até o tornozelo e é recolhido no pulso por uma faixa de pano vermelho, roxo ou preto.

196. O roquete junto com a CHIMARRA é a vestimenta tradicional dos bispos e mudou muito pouco desde o século XVI. A chimarra é colorida de preto, roxo, vinho ou vermelho. 197. O BÁCULO, por fim, é um cajado usado pelos bispos em seus territórios de jurisdição episcopal. 198. O presidente dos ofícios eucarísticos dotados de maior solenidade, que são sempre bispos ou presbíteros, utilizarão o conjunto alvaestola-casula. Se o porte da solenidade exigir que o presidente seja auxiliado por outros ministros na presidência, até dois, este/s utilizará/ão o conjunto alva-estola-capa. 199. O presidente dos ofícios diários mais solenes utiliza-se do conjunto alva-estola-capa ou sobrepeliz-estolacapa. Quando um diácono preside um ofício litúrgico mais solene ele utiliza-se do conjunto alva-estola-dalmática. 200. Nos ofícios litúrgicos com menor solenidade o presidente não utiliza nenhuma veste que o distingue dos demais ministros. 201. Os presbíteros devem usar em todo ofício pelo menos o conjunto sobrepeliz-estola/tipete preto ou alvaestola/tipete preto. Os diáconos, por sua vez, usam o conjunto sobrepelizestola ou alva-estola.

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202. Os pastores leigos usam o conjunto alva-tipete cinza ou sobrepeliz-tipete cinza. Os demais ministros associados usam sempre a alva com a estola do respectivo ministério.

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203. Exceto em circunstâncias extremas ou em assembleias pequenas, em todos os casos, que usa-se apenas a estola ou tipete sobre uma roupa social com camisa clerical.

CORES LITÚRGICAS 204. As CORES LITÚRGICAS devem estar a serviço do ANO LITÚRGICO, assim como foram concebidas. O judaísmo tem suas cores para o cerimonial religioso: branco, azul, púrpura e dourado. O cristianismo, com o passar dos séculos, também desenvolveu um cânon de cores para a LITURGIA. As cores querem expressar com maior eficácia e clareza os mistérios da fé cristã. 205. Branco: É a cor preferida para o culto cristão desde suas origens mais remotas (citado por Clemente e Jerônimo). branco é a cor de destaque entre as cores litúrgicas. É a cor da veste resplandecente na transfiguração (Mateus 17.2), dos anjos (Atos 1.10) e é a cor escatológica (Apocalipse 7.9ss.). É a cor da inocência, da pureza, da veste nupcial da parábola de Mateus 22.2-14.

206. Dourado: É a cor da realeza, do céu, do reino de Deus. É usada nas festas de Cristo, junto com branco.

207. Vermelho: Simboliza o amor de Jesus e a forma das línguas de fogo em pentecostes (Espírito Santo). O vermelho exprime o amor e o sacrifício. É vermelho o manto que colocaram em Jesus para humilhá-lo (Mateus 27.28). 208. Preto: As cores preto e violeta tinham uso muito semelhante no tempo de Inocêncio III. Às duas cores associava-se a ideia de dor, penitência e expiação. O preto passou a ser a cor da Sexta-feira da Paixão e, em alguns lugares, dos ofícios fúnebres. O preto é a oposição ao branco. Simboliza a morte, as trevas, o mal e o pecado. 209. Violeta: A cor violeta está associada à penitência e expiação. É usada no período do Advento e da Quaresma. 210. Azul: É uma cor litúrgica muito antiga. Foi também a cor da diaconia, da veste das diaconisas a partir da redescoberta do ministério diaconal feminino no século XVIII. O azul é uma cor muito próxima do violeta. A tradição de substituir gradativamente o violeta pelo azul no Advento surgiu da reflexão de que o tempo de Advento é menos penitencial e mais de espera, de expectativa. Se usado, o azul cabe no tempo de Advento, como também nos dias e ocasiões dedicados ao batismo, ao lado do branco.


211. Rosa: É possível encontrar a cor rosa no 3º Domingo de Advento e no 4º Domingo da Quaresma. O rosa era usado na Idade Média. Expressava a alegria e o júbilo pelo nascimento e pela ressurreição do Senhor. Em meio aos dois períodos do ano em que se está num espírito de expectativa, esperança, vigília e arrependimento, faz-se uma pausa a fim de se olhar com alegria e júbilo para o fato de Cristo ter nascido e ressuscitado. 212. Verde: Esta cor tem um sentido menos concreto no cânon de Inocêncio III. É a cor da esperança na herança incorruptível e eterna. Verde é considerado a cor da imortalidade e da fé. É destinado para o chamado tempo comum, o período mais longo no calendário eclesiástico (depois da Epifania e após Pentecostes até o final do calendário), para indicar a vida na graça e o crescimento silencioso da igreja. Sem festas, a igreja também cresce, a exemplo do crescimento silencioso, mas vigoroso, que ocorre na natureza.

O FUTURO DISCIPLINA O MEU PRESENTE. Ariovaldo Ramos


LITURGIA COMUM

ORDEM PARA A CONFIRMAÇÃO ORDEM ÚNICA 150

A liturgia segue no formato padrão até o sermão, com a oração de coleta própria para o oficio e as leituras. Após o sermão, canta-se um canto de invocação do Espírito Santo, preferencialmente o Veni Creator Spiritus.

Renovação dos votos batismais Os Confirmandos ficam de pé diante do Bispo, que lhes diz: B.: Viestes aqui para ser confirmados. Estais na presença de Deus e da sua Igreja. Por vossa própria boca e de todo o vosso coração, deveis proclamar a vossa fidelidade a Cristo e a vossa rejeição de tudo o que é mau. Assim, pergunto-vos: Estais convertidos a Cristo? C.: Estou convertido a Cristo. B.: Estais arrependidos dos vossos pecados? C.: Estou arrependido dos meus pecados. B.: Renunciais ao diabo e a todas as suas obras? C.: Renuncio ao diabo e a todas as suas obras. Então, o Bispo diz: B.: Agora declarai, perante Deus e a sua Igreja, que aceitais a fé cristã na qual fostes batizados e na qual deveis viver e crescer. Credes e confiais em Deus Pai, que criou o mundo? C.: Creio e confio n’Ele. B.: Credes e confiais no seu Filho, Jesus Cristo, que redimiu a humanidade? C.: Creio e confio n’Ele. B.: Credes e confiais no Espírito Santo, que vivifica o povo de Deus? C.: Creio e confio n’Ele. O Bispo dirige-se à Congregação, dizendo: B.: Esta é a fé da Igreja. T.: Esta é a nossa fé, cremos e confiamos em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo.


ORDEM PARA CONFIRMAÇÃO Confirmação O Bispo de pé diz: B.: O nosso auxílio está no nome do Senhor, T.: Que fez o céu e a terra. B.: Bendito seja o nome do Senhor, T.: Agora e para sempre. O Bispo, erguendo a mão na direção dos Confirmandos, diz: B.: Deus eterno e onipotente, no Batismo pela água e pelo Espírito, deste novo nascimento aos teus servos e perdoaste-lhes os pecados. Concede que o teu Espírito repouse sobre eles: o Espírito de sabedoria e de entendimento; o Espírito de conselho e de força interior; o Espírito de conhecimento e de piedade; e que a sua alegria esteja no temor do Senhor. T.: Amém. Os Confirmandos ajoelham-se perante o Bispo. Este pode assinalá-los na testa com o sinal da cruz, usando óleo próprio e dizendo: B.: N., eu te assinalo com o sinal da cruz e sobre ti imponho a minha mão. Ao impor a sua mão sobre a cabeça de cada Confirmando o Bispo diz: B.: Confirma, Senhor, o teu servo N., com o teu Espírito Santo, e fortalece-o para o teu serviço. T.: Amém. Depois da Confirmação o Bispo diz: B.: Meus filhos, agora que fostes confirmados, eu vos admito à plena comunhão da Igreja de Cristo, e exorto os presentes a que vos ajudem a viver cristãmente com suas orações e exemplo. A liturgia continua normalmente com a intercessão.

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LITURGIA COMUM

ORDEM PARA O MATRIMÔNIO ORDEM ÚNICA 152

O matrimonio pode ser celebrado dentro do ofício eucarístico ou como uma celebração própria.

Introdução O ministro explica aos presentes a motivação do encontro e a importância desta cerimonia na vida da Igreja, mas principalmente para o novo casal que se une perante Deus e Seu povo.

Inquérito O Ministro dirige-se à Congregação: M.: Antes, porém, intimo qualquer pessoa aqui presente, conhecedora de alguma causa, pela qual estas pessoas não possam legitimamente casar-se na Igreja de Cristo, que a declare agora. O Ministro diz ao noivo: M.: N., recebes NN. por tua esposa? E estás decidido a amá-la, confortá-la, honrá-la, protegê-la e guardá-la, na saúde e na doença, enquanto viverem? N.: Sim, assim farei com a ajuda de Deus. O Ministro diz à noiva: M.: NN., recebes N. por teu marido? E estás decidida a amá-lo, confortá-lo, honrá-lo, protegê-lo, guardá-lo e obedecê-lo, na saúde e na doença, enquanto viverem? NN.: Sim, assim farei com a ajuda de Deus.

Benção das Alianças Os noivos desprendem as mãos. O Ministro recebe as alianças e diz: M.: Pai Celestial, pela tua benção misericordiosa, abençoa estas alianças e que elas sejam para N e NN. símbolos de inextinguível amor e compromisso às promessas que reciprocamente fizeram. Mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. C.: Amém.


ORDEM PARA O MATRIMÔNIO Recepção das Alianças Em seguida, o noivo coloca a aliança no dedo anular da noiva, dizendo: N.: Com esta aliança te recebo como esposa, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Em seguida, a noiva coloca a aliança no dedo anular do noivo, dizendo: NN.: Com esta aliança te recebo como esposo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Meditação O ministro faz um breve sermão.

Benção Nupcial Os noivos de joelhos, o Ministro proferirá a seguinte Oração: M.: Ó Deus eterno, Criador e Preservador de toda a humanidade, Doador de toda graça espiritual, Autor da vida eterna, envia a tua benção sobre estes teus servos, a quem nós abençoamos em teu nome, para que possam cumprir e manter o pacto feito entre si, e que possam permanecer juntos em amor e paz, e viverem de acordo com as tuas santas leis, por intermédio de Jesus Cristo, nosso Senhor. C.: Amém. O Ministro unindo as mãos direitas dos Nubentes, dirá: M.: “...o que Deus uniu, ninguém os separe” (Marcos 10.9). O Ministro prosseguirá: M.: Da maneira como o noivo e a noiva consentiram unirem-se em santa união, e testemunharam o mesmo diante de Deus e desta congregação, em pacto mútuo e pelo recebimento das alianças e união das mãos, em nome de Deus, da Igreja e do Estado, eu os declaro marido e mulher. Em seguida, o Ministro acrescentará esta Benção: M.: Que o Deus-Pai, o Deus-Filho e o Deus-Espírito Santo os abençoe, preserve e guarde. Que o Senhor, misericordiosamente, os olhe com favor e os preencha com todas as Bênçãos e graças espirituais, como pessoas e como família, para que vivam juntos nesta vida, e para que no mundo vindouro tenham a vida eterna. C.: Amém. Na celebração cristã do casamento devem respeitar-se as leis da Igreja e do Estado, salvo na medida em que as últimas se oponham à Lei de Deus. É apropriado que o casamento seja celebrado no contexto da Sagrada Eucaristia; mas pode sê-lo como cerimônia autônoma, neste último caso, um Diácono pode presidir à celebração. Se durante a cerimônia for suscitado um impedimento ao casamento, ela será suspensa, a menos que o Ministro se convença da insuficiência de fundamento para a arguição.

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LITURGIA COMUM

ORDEM PARA A ORDENAÇÃO DIACONAL ORDEM ÚNICA 154

A ordenação está inserida no ofício eucarístico. Após a abertura, faz-se o seguinte:

Apresentação do Candidato Os representantes clérigos e leigos apresentam o Ordinando ao Bispo, dizendo: A.: Reverendíssimo Pai em Deus, N. Bispo da Igreja de Deus, em nome do Clero e do povo desta Igreja, apresentamos NN. para ser Ordenado ao Diaconato na Santa Igreja de Cristo. B.: Foi ele aprovado de acordo com os Cânones desta Igreja? E credes que seu modo de viver, preparo e dedicação o torna qualificado para exercer devidamente este ministério, para a honra e a glória de Deus e a edificação da Igreja? A.: Foi ele examinado, e estamos convencidos de que satisfaz o que os Cânones exigem, e cremos que o mesmo está qualificado para receber a Ordem de Diácono. B.: Serás leal à Doutrina, Disciplina e Culto desta Igreja, conforme a vontade de Jesus Cristo? E obedecerás, de acordo com os Cânones, ao vosso Bispo e outros Ministros que tenham autoridade sobre vós e o vosso trabalho? O.: Assim farei, ajudando-me o Senhor. “Declaro que as Sagradas Escrituras do Antigo e Novo Testamento são a Palavra de Deus e contêm todas as coisas necessárias para a salvação, e prometo solenemente conformar-me à Doutrina, ao Culto e Disciplina desta Igreja”. O Ordinando assinará a Declaração à vista dos presentes, levantando-se, o Bispo dirá ao povo: B.: Prezados irmãos em Cristo, sabeis da importância deste Ministério e compreendeis o peso de vossa responsabilidade ao apresentares NN. para a Ordenação à Sagrada Ordem dos Diáconos. Portanto, se algum de vós souber de impedimento ou crime mediante o qual não possamos prosseguir, queira apresentarse e declarar publicamente. Se não houver objeção o Bispo prosseguirá: B.: É vosso desejo que este irmão seja Ordenado ao Diaconato? C.: Assim desejamos! B.: Estais prontos a ampará-lo neste ministério? C.: Sim, nós o apoiaremos e oraremos por ele!


ORDEM PARA ORDENAÇÃO DIACONAL O Ofício Eucarístico prossegue normalmente com as canções de louvor, sendo a oração de coleta e as leituras próprias para a ocasião. Após a afirmação de fé, prossegue-se:

Exame Canônico O povo permanecerá sentado e o Bispo se dirige ao Ordinando: B.: NN., estais persuadido de vos achardes interiormente movido pelo Espírito Santo para tomar sobre vós este Ofício e Ministério com o fim de servir a Deus, de promover sua glória e para edificação de seu povo? O.: Sim, com a graça de Deus! B.: Julgais que sois verdadeiramente chamado, segundo a vontade do nosso Senhor Jesus Cristo e à reta constituição de Seu Reino? O.: Sim, assim o julgo! B.: Credes, sem dúvidas, em todas as Escrituras Canônicas do Antigo e Novo Testamentos? O.: Sim, creio! B.: E a elas lereis diligentemente ao povo congregado naquela comunidade em que se encarregareis o desempenho do vosso ministério? O.: Esta é a minha vontade! B.: Compete ao Ofício de um Diácono assistir ao Presbítero da forma como ele requer e dirigir; ler e instruir através das Sagradas Escrituras; pregar o Evangelho como a ocasião permitir, buscar pelos enfermos, os pobres e os espiritualmente desprovidos, e ministrar às suas necessidades. Farás isto alegre e voluntariamente? O.: Assim o farei, com a ajuda de Deus! B.: Aplicar-vos-ei com todo esmero a conformar as vossas vidas e a de vossa família com a doutrina de Cristo, para que tanto vós como vossa família, enquanto lhe seja possível, deis ao rebanho de Cristo os mais saudáveis exemplos? O.: Assim o farei, o Senhor me ajudando! B.: Obedecereis e respeitareis o vosso Bispo, aos outros Ministros da Igreja, que segundo os Cânones, tiverem encargo e governo sobre vós, seguindo com piedade e com alegria de coração às suas admoestações? O.: Esforçar-me-ei por isso, com a ajuda de Deus! B.: Que o Senhor, pela Sua Graça, lhe sustente no serviço que Ele lhe confia. O.: Amém! Em espírito de oração, todos ficarão de pé, exceto o Ordinando que permanecerá de joelhos diante do Bispo. O Bispo, de pé, dirá a seguinte oração: B.: Ó misericordioso Deus e Pai, louvamos-te porque enviaste teu Filho Jesus Cristo, que tomou sobre si a forma de servo e se humilhou, tornando-se obediente até a morte de cruz. Louvamos-te porque O exaltaste e fizeste Senhor sobre todos e, através d’Ele, nos ensinaste que o maior entre todos é aquele que serve. Louvamoste pelos diversos ministérios em tua Igreja e por teres chamado NN para a Ordem de Diácono.

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ORDEM PARA ORDENAÇÃO DIACONAL Imposição de Mãos O Bispo imporá suas mãos sobre a cabeça do Ordinando e continuará: B.: Portanto, ó Pai, por Jesus Cristo, teu Filho, concede o Espírito Santo a NN. Enche-o de graça e poder, e faze-o Diácono na tua Igreja. O Bispo acrescentará: B.: Faze-o, ó Senhor, modesto, humilde, forte e constante para praticar a disciplina de Cristo. Permite que sua vida e ensino sejam reflexos de teus Mandamentos para que, 156 por eles, muitos venham e te conhecer e amar. Assim como teu amado Filho não veio para ser servido, mas para servir, possa este Diácono compartilhar do serviço de Cristo e venha a usufruir a sua sempiterna glória, que contigo e o Espírito Santo reina um só Deus, por todos os séculos. Receba a autoridade para exercer o Ofício de Diácono na Igreja de Deus; em nome do Pai, do Filho e Espírito Santo. C.: Amém.

Paramentação Enquanto será cantado o cântico, o Diácono será devidamente paramentado com a estola, faixa que faz parte das vestes litúrgicas e representa a toalha usada para o serviço, com a qual Cristo enxugou os pés de seus discípulos. A estola vermelha é usada em Ordenações, em festas de mártires e no Pentecostes; a cor representa o sangue dos mártires cristãos e o fogo do Espírito Santo.

Oração Dedicatória O novo Diácono ficará de joelhos: O.: Ó Senhor Deus meu, não sou digno que entres em minha habitação. Contudo, honraste teu servo designando-o para estar em tua casa, falar em teu nome e servir a teu povo. Pai de Misericórdia, dota meu coração de tanto amor para contigo que, amando-te acima de todas as coisas, anuncie em minha existência e doutrina a tua Palavra de verdade e vida e, tanto em palavras como em ações, tudo faça em nome do Senhor Jesus a quem, contigo e com o Espírito Santo, seja a honra e louvor por todos os séculos. Amém! B.: Em nome desta Igreja, eu vos apresento Rev. NN., Diácono na Igreja de Deus! E saudemo-nos uns aos outros com a Paz do Senhor! O ofício eucarístico continua normalmente.


LITURGIA COMUM

ORDEM PARA A ORDENAÇÃO PRESBITERAL ORDEM ÚNICA 157

A ordenação está inserida no ofício eucarístico. Após a abertura, faz-se o seguinte:

Apresentação do Candidato Os representantes clérigos e leigos apresentam o Ordinando ao Bispo, dizendo: A.: Reverendíssimo Pai em Deus, N, Bispo da Igreja de Deus, em nome do Clero e do povo desta Igreja, apresentamos NN. para ser Ordenado ao Presbiterado na Santa Igreja de Cristo. B.: Foi ele aprovado de acordo com os Cânones desta Igreja? E credes que seu modo de viver, preparo e dedicação o torna qualificado para exercer devidamente este ministério, para a honra e a glória de Deus e a edificação da Igreja? A.: Foi ele examinado, e estamos convencidos de que satisfaz o que os Cânones exigem, e cremos que o mesmo está qualificado para receber a Ordem de Presbítero. B.: Serás leal à Doutrina, Disciplina e Culto desta Igreja, conforme a vontade de Jesus Cristo? E obedecerás, de acordo com os Cânones, ao vosso Bispo e outros Ministros que tenham autoridade sobre vós e o vosso trabalho? O.: Assim farei, ajudando-me o Senhor. “Declaro que as Sagradas Escrituras do Antigo e Novo Testamento são a Palavra de Deus e contêm todas as coisas necessárias para a salvação, e prometo solenemente conformar-me à Doutrina, ao Culto e Disciplina desta Igreja. O Ordinando assinará a Declaração à vista dos presentes, levantando-se, o Bispo dirá ao povo: B.: Prezados irmãos em Cristo, sabeis da importância deste Ministério e compreendeis o peso de vossa responsabilidade ao apresentares NN. para a Ordenação à Sagrada Ordem de Presbítero. Portanto, se algum de vós souber de impedimento ou crime mediante o qual não possamos prosseguir, queira apresentarse e declarar publicamente. Se não houver objeção o Bispo prosseguirá: B.: É vosso desejo que este irmão seja Ordenado ao Presbiterado? C.: Assim desejamos! B.: Estais prontos a ampará-lo neste ministério? C.: Sim, nós o apoiaremos e oraremos por ele!


ORDEM PARA ORDENAÇÃO PRESBITERAL O Ofício Eucarístico prossegue normalmente com as canções de louvor, sendo a oração de coleta e as leituras próprias para a ocasião. Após a afirmação de fé, prossegue-se:

Exame Canônico O povo permanecerá sentado e o Bispo se dirige ao Ordinando: B.: NN., estais persuadido de vos achardes interiormente movido pelo Espírito Santo para tomar sobre vós este Ofício e Ministério com o fim de servir a Deus, de 158 promover sua glória e para edificação de seu povo? O.: Sim, com a graça de Deus! B.: Julgais que sois verdadeiramente chamado, segundo a vontade do nosso Senhor Jesus Cristo e à reta constituição de Seu Reino? O.: Sim, assim o julgo! B.: Credes, sem dúvidas, em todas as Escrituras Canônicas do Antigo e Novo Testamentos? O.: Sim, creio! B.: E a elas lereis diligentemente ao povo congregado naquela comunidade em que se encarregareis o desempenho do vosso ministério? O.: Esta é a minha vontade! B.: Compete ao Ofício de um Presbítero proclamar, por palavras e obras, o Evangelho do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, modelando a vida de acordo com os seus preceitos, bem como pregar, aconselhar, declarar o perdão de Deus aos penitentes, administrar os Sacramentos, representar o Bispo nas comunidades colocadas sob a sua responsabilidade, amando as pessoas a quem está servindo, sejam jovens ou velhos, fortes ou fracos, pobres ou ricos. Em tudo deveis manter a Sã Doutrina e combater as heresias, alimentando o povo com as riquezas da graça de Cristo, fortalecendo-o para glorificar a Deus nesta vida e na que há de vir. Meu irmão, estais convencido de ter sido chamado por Deus e pela Igreja para esse ministério do Presbiterado? O.: Sim, e procurarei honrá-lo com a ajuda de Deus! B.: Aplicar-vos-ei com todo esmero a conformar as vossas vidas e a de vossa família com a doutrina de Cristo, para que tanto vós como vossa família, enquanto lhe seja possível, deis ao rebanho de Cristo os mais saudáveis exemplos? O.: Assim o farei, o Senhor me ajudando! B.: Obedecereis e respeitareis o vosso Bispo, aos outros Ministros da Igreja, que segundo os Cânones, tiverem encargo e governo sobre vós, seguindo com piedade e com alegria de coração às suas admoestações? O.: Esforçar-me-ei por isso, com a ajuda de Deus! B.: Que o Senhor, pela Sua Graça, lhe sustente no serviço que Ele lhe confia. O.: Amém!


ORDEM PARA ORDENAÇÃO PRESBITERAL Em espírito de Oração, todos ficarão de pé, exceto o Ordinando que permanecerá de joelhos diante do Bispo. O Bispo, de pé, dirá a seguinte oração: B.: Ó misericordioso Deus e Pai, louvamos-te porque enviaste teu Filho Jesus Cristo, que tomou sobre si a forma de servo e se humilhou, tornando-se obediente até a morte de cruz. Louvamos-te porque O exaltaste e fizeste Senhor sobre todos e, através d’Ele, nos ensinaste que o maior entre todos é aquele que serve. Louvamoste pelos diversos ministérios em tua Igreja e por teres chamado NN para a Ordem de Presbítero.

Imposição de Mãos O Bispo e os Presbíteros imporão suas mãos sobre a cabeça do Ordinando e continuará: B.: Portanto, ó Pai, por Jesus Cristo, teu Filho, concede o Espírito Santo a NN. Enche-o de graça e poder, e faze-o um Presbítero na tua Igreja. O Bispo acrescentará: B.: Faze-o, ó Senhor, modesto, humilde, forte e constante para praticar a disciplina de Cristo. Permite que sua vida e ensino sejam reflexos de teus Mandamentos para que, por eles, muitos venham e te conhecer e amar. Assim como teu amado Filho não veio para ser servido, mas para servir, possa este Presbítero compartilhar do serviço de Cristo e venha a usufruir a sua sempiterna glória, que contigo e o Espírito Santo reina um só Deus, por todos os séculos. Receba a autoridade para exercer o Ofício de Presbiterado, agora a ti conferido pela imposição de mãos. E sê um fiel despenseiro da Palavra de Deus e dos Seus santos Sacramentos. Em nome do Pai, do Filho e Espírito Santo. C.: Amém.

Paramentação Enquanto será cantado o cântico, o Presbítero será devidamente paramentado com a estola e casula.

Oração Dedicatória O novo Diácono ficará de joelhos: O.: Ó Senhor Deus meu, não sou digno que entres em minha habitação. Contudo, honraste teu servo designando-o para estar em tua casa, falar em teu nome e servir a teu povo. Pai de Misericórdia, dota meu coração de tanto amor para contigo que, amando-te acima de todas as coisas, anuncie em minha existência e doutrina a tua Palavra de verdade e vida e, tanto em palavras como em ações, tudo faça em nome do Senhor Jesus a quem, contigo e com o Espírito Santo, seja a honra e louvor por todos os séculos. Amém! B.: Em nome desta Igreja, eu vos apresento Rev. NN., Presbítero na Igreja de Deus! E saudemo-nos uns aos outros com a Paz do Senhor! O ofício eucarístico continua normalmente.

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LITURGIA COMUM

ORDEM PARA A SAGRAÇÃO EPISCOPAL ORDEM ÚNICA 160

A sagração está inserida no ofício eucarístico. Após a abertura, faz-se o seguinte:

Apresentação do Candidato Representantes dos Clérigos e dos Leigos apresentam o Bispo Eleito ao Supervisor Geral, dizendo: A.: Reverendíssimo N., Bispo na Igreja de Deus, o clero e o povo desta Igreja, confiados na direção do Espírito Santo, têm escolhido N. como Bispo e Pastor. Por conseguinte, pedimos que imponha as mãos sobre o mesmo para consagrá-lo um Bispo na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica. O Supervisor Geral pedirá que se leia as Certidões de Ordenação Diaconal e Presbiteral do Bispo-Eleito, a Ata da sua Eleição e os documentos de Confirmação da mesma. Em seguida, o Supervisor Geral pedirá ao Bispo-Eleito que expresse o seguinte compromisso: B.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, eu, N. eleito Bispo da Igreja de Deus em Cristo, declaro solenemente crer que as Escrituras do Antigo e Novo Testamento são a Palavra de Deus, e contêm todas as coisas necessárias para a salvação, e prometo me conformar à Doutrina, Disciplina e Culto deste Igreja. O Bispo eleito assinará essa Declaração, bem como os apresentadores, como testemunhas. S.: Prezados irmãos em Cristo, sabeis da importância deste Ministério e compreendeis o peso de vossa responsabilidade ao elegeres e apresentares N. a Sagração ao Episcopado. Portanto, se alguém de vós souber de impedimento ou crime mediante o qual não possamos prosseguir, queira apresentar-se e declarar publicamente. Se não houver objeção o Arcebispo prosseguirá: S.: É vosso desejo que este irmão seja Sagrado ao Episcopado? C.: Assim o desejamos! S.: Estais prontos a ampará-lo neste ministério? C.: Sim, nós o apoiaremos e oraremos por ele.


ORDEM PARA SAGRAÇÃO EPISCOPAL O Ofício Eucarístico prossegue normalmente com as canções de louvor, sendo a oração de coleta e as leituras próprias para a ocasião. Após a afirmação de fé, prossegue-se:

Exame Canônico O povo permanecerá sentado e o Supervisor Geral se dirige ao Bispo-eleito: S.: Meu irmão, o povo o escolheu e tem afirmado a sua confiança, aclamando-o em sua eleição, procurando ouvir a vontade de Deus. Um bispo na Santa Igreja de Deus é chamado para ser um com os apóstolos na proclamação da ressurreição de Cristo, na proclamação do Evangelho e no testemunho da soberania de Cristo como Senhor e Rei dos reis. Sois chamado para guardar a fé, a unidade e a disciplina da Igreja; a celebrar e prover a administração do Sacramento da Nova Aliança; a ordenar Presbíteros e Diáconos; e a se ajuntar na Sagração de bispos; e para ser em todas as coisas um pastor fiel e um exemplo para todo o rebanho de Cristo. Com os seus colegas bispos, você compartilhará da liderança da Igreja em todo o mundo. Sua herança é a fé dos patriarcas, dos profetas, dos apóstolos, e dos mártires, e de cada geração que tem buscado a Deus com esperança. Sua alegria será seguir aquele que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida por resgate de muitos. Estás persuadido de que Deus o tem chamado para o ministério de um Bispo? B.: Sim, eu estou. S.: Estás persuadido de que as Sagradas Escrituras contém suficientemente toda a doutrina necessária que se requer para a salvação eterna pela graça mediante a fé em Jesus Cristo? E estás resolvido a extrair das mesmas Sagradas Escrituras todos os documentos com que instruir o rebanho confiando ao vosso cuidado, e não ensinar nem sustentar coisa alguma como de necessidade requerida para a salvação, senão o que unicamente se possa deduzir ou provar pelas mesmas Escrituras? B.: Nessa persuasão estou, e disso estou convencido pela graça de Deus. S.: E vos empenharás, com dedicação, ao estudo das Santas Escrituras, e pedireis a Deus em oração que vos conceda verdadeira inteligência, a fim de que, com o Seu auxílio, sejais apto para ensinar e exortar com sã doutrina, e para redarguir e convencer aos que contradigam? B.: Assim estou resolvido a fazer, ajudando-me o Senhor. S.: E estás também resolvido a desterrar e rechaçar, com fidelidade e diligência, todas as doutrinas errôneas e estranhas, contrárias à Palavra de Deus, e a aconselhar e exortar aos demais sobre isso, tanto em particular quanto em público? B.: A isso estou disposto, ajudando-me o Senhor. S.: E renunciarás a toda a impiedade, e a todos os desejos mundanos, vivendo neste presente século, sóbria, justa e piedosamente, de modo que sejais, em todas as coisas, um exemplo de boas obras para os demais, a fim de que o adversário fique confundido, não tendo nada mal que dizer de vós? B.: Assim o farei, ajudando-me o Senhor.

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ORDEM PARA SAGRAÇÃO EPISCOPAL

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S.: Conservarás e promoverás, no quanto puderes, a tranquilidade, o amor, e a paz entre todos; e, diligentemente, exercitareis tal disciplina, qual vos é confiada, pela autoridade da Palavra de Deus e a Ordem da Igreja? B.: Assim o farei, ajudando-me o Senhor. S.: Portar-te-ás fielmente em ordenar, enviar, ou impor as mãos a outros? B.: Assim o farei, com o auxílio de Deus. S.: Mostrar-te-ás manso e serás misericordioso, por amor de Cristo, para com os pobres e necessitados, e para com todos os forasteiros destituídos de auxílio? B.: Assim o serei, ajudando-me o Senhor. Então, o Supervisor Geral se levantará e orará: S.: Deus Onipotente, nosso Pai celestial, que vos concedeu a boa vontade de fazer todas essas coisas, vos conceda, também, as forças e o poder de cumpri-las, para que, aperfeiçoando em vós a boa obra que começou, possais ser tido como aprovado e irrepreensível no último dia, por Jesus Cristo, nosso Senhor. C.: Amém!

Imposição de Mãos O Supervisor Geral, e os demais Bispos-Sagrantes, e a Congregação, estarão de pé, e o Bispo-Eleito ajoelhado, e o Supervisor Geral orará: S.: Ouve, Senhor, a nossa súplica. C.: E o nosso clamor chegue a ti. S.: Oremos. Deus Onipotente, e Pai de misericórdia, que por tua imensa bondade nos concedeste a Jesus Cristo, teu amado Filho Unigênito, para que fosse nosso Redentor e Autor da Vida Eterna, que depois de haver consumado nossa redenção com sua morte, e de haver acendido aos céus, derramou abundantemente seus dons sobre os homens, constituindo a uns, Apóstolos; a outros, Profetas; a outros, Evangelistas; a outros, Pastores e Mestres, para a edificação e aperfeiçoamento da tua Igreja; concede, te suplicamos, a este teu servo tal graça, que seja sempre disposto a anunciar aquele Evangelho teu, que é alegre nova de reconciliação contigo; e que se use da autoridade que se lhe concede, não para ruína, mas para a salvação; não para estragar, mas para restaurar, de modo equilibrado, qual servo sábio e prudente. E, em tempo oportuno, depois de um longo e fiel trabalho, seja no fim recebido na morada do gozo sempiterno; mediante Jesus Cristo, nosso Senhor, que contigo e com o Espírito Santo vive e reina, um só Deus, por todos os séculos. C.: Amém. O Supervisor Geral e os demais Bispos presentes, imporão as mãos sobre o Bispoeleito – que estará ajoelhado – e dirão: S.: Recebe o Espírito Santo, para o Oficio e a Obra de Bispo na Igreja de Deus, que agora te é confiada pela imposição das nossas mãos; em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E não te esqueças de despertar a graça de Deus que te foi dada por esta imposição de mãos, pois Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas o de fortaleza, e de amor, e de domínio próprio. Amém.


ORDEM PARA SAGRAÇÃO EPISCOPAL Paramentação O novo Bispo se levantará, e receberá dos seus paramentadores a Chamarra, a Estola (ou Tipete), a cruz peitoral, o anel e o báculo. Então, o Supervisor Geral entregará ao novo Bispo uma Bíblia, dizendo: S.: Receba as Sagradas Escrituras. Alimente o rebanho de Cristo entregue aos vossos cuidados. Guarda-os e defende-os na Sua verdade. Sê um mordomo fiel dessa Santa Palavra e dos Sacramentos.

Proclamação O Supervisor Geral voltará o novo Bispo para o povo, e pondo a mão em seu ombro, dirá: S.: Eu vos apresento N. Bispo na Igreja de Cristo. A Congregação recebe o novo Bispo com um caloroso aplauso. S.: E saudemo-nos uns aos outros com a Paz do Senhor! O ofício eucarístico continua normalmente.

O DISCIPULADO É DE GRAÇA, MAS LHE CUSTARÁ A SUA VIDA. Dietrich Bonhoeffer

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VEJAM: EU ANDEI PELAS VILAS, APONTEI AS SAÍDAS COMO O PAI ME PEDIU, PORTAS EU CHEGUEI PARA ABRI-LAS, EU CUREI AS FERIDAS COMO NUNCA SE VIU. POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ! FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA! NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ, QUEREMOS SER ASSIM, QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE EM NOSSO "SIM“! VEJAM: FIZ DE NOVO A LEITURA DAS RAÍZES DA VIDA QUE MEU PAI VÊ MELHOR, LUZES ACENDI COM BRANDURA, PARA A OVELHA PERDIDA NÃO MEDI MEU SUOR. VEJAM: PROCUREI BEM AQUELES QUE NINGUÉM PROCURAVA E FALEI DE MEU PAI, POBRES, A ESPERANÇA QUE É DELES EU NÃO QUIS VER ESCRAVA DE UM PODER QUE RETRAI! VEJAM: SEMEEI CONSCIÊNCIA NOS CAMINHOS DO POVO, POIS O PAI QUER ASSIM, TRAMAS, ENFRENTEI PREPOTÊNCIA DOS QUE TEMEM O NOVO, QUAL PERIGO SEM FIM! VEJAM: EU QUEBREI AS ALGEMAS, LEVANTEI OS CAÍDOS, DO MEU PAI FUI AS MÃOS, LAÇOS, RECUSEI OS ESQUEMAS, EU NÃO QUERO OPRIMIDOS, QUERO UM POVO DE IRMÃOS! VEJAM: PROCUREI SER BEM CLARO; O MEU REINO É DIVERSO, NÃO PRECISA DE REI, TRONOS, OUTRO JEITO MAIS RARO DE JUNTAR OS DISPERSOS O MEU PAI TEM POR LEI! VEJAM: DO MEU PAI A VONTADE EU CUMPRI PASSO A PASSO, FOI PRA ISSO QUE EU VIM, DORES, ENFRENTEI A MALDADE, MESMO FRENTE AO FRACASSO EU MANTIVE MEU "SIM“!

VEJAM, FUI ALÉM DAS FRONTEIRAS, ESPALHEI BOA-NOVA: TODOS FILHOS DE DEUS, VIDA, NÃO SE DEIXE NAS BEIRAS, QUEM QUISER MAIOR PROVA VENHA SER UM DOS MEUS!


MINISTÉRIO COMUM 213. Ministério é o serviço conduzido segundo a capacitação de Deus, dada através de dons espirituais e talentos, para o Corpo de Cristo e a proclamação do Evangelho ao mundo. O Ministério Cristão é composto de três gêneros:  Os Ministérios Gerais;  Os Ministérios Edificadores;  Os Ministérios Ordenados. 214. O Ministério Cristão é um só com diversas ramificações, o nível de responsabilidade de cada um deles é o mesmo, a diferença está nas áreas de atuação que são diversas e na forma como se alcançam esses ministérios. 215. As diferenças no Ministério devem ser respeitadas, mas elas não devem suprimir a unidade do Ministério Cristão.

OS MINISTÉRIOS GERAIS 216. Os Ministérios Gerais são os ministérios exercidos por todo crente em Jesus (Romanos 12), os membros da igreja, que são chamados a uma função especifica (v. 4): profetizar, servir, ensinar, encorajar, contribuir, presidir e ser misericordioso (vs. 6-8).

217. São membros aqueles que foram incorporados a Cristo pelo batismo e foram constituídos em povo de Deus, feitos participantes assim do ministério sacerdotal, profético e régio de Cristo, e assim são chamados a exercer a missão que Deus confiou para a Igreja cumprir no mundo. 218. A toda pessoa batizada compete a tarefa de ser testemunha do Evangelho de Jesus, todos eles são sacerdotes, chamados a cultuar a Deus em sua vida. Ela participa da pregação do Evangelho, em concordância com os demais gêneros do ministério, da responsabilidade pela boa prática dos sacramentos e da conservação da disciplina cristã e boa conduta ética. 219. Somos compostos por pessoas que, independentemente de nacionalidade, raça ou condição social, aceitam o evangelho de Jesus Cristo (Atos 2.41), se arrependem de seus pecados e recebem o perdão de Jesus (2.38), se submetem ao batismo em nome de Jesus (2.38, 41), perseveram na doutrina dos apóstolos (2.42), reúnem-se regularmente para a celebração do evangelho (2.42, 46-47) e assumem voluntariamente um compromisso de unidade de relacionamentos (2.44-45).

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220. As Comunidades podem criar uma grande variedade de ministérios, ela pode organizar serviços específicos para o bom desempenho da missão, conforme os dons do Espírito Santo.

221. São requisitos para ser recebido como membro nesta Igreja: 1) Ter aceitado a Jesus Cristo pela fé, confessando-o como Senhor e Salvador pessoal; 2) Ter se arrependido de seus pecados e assumir a disposição de viver em novidade de vida, de acordo com os ensinos do Evangelho; 3) Ter aceitado os elementos básicos de fé e prática da Igreja; 4) Ter se comprometido a viver a mordomia cristã; 5) Ser batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

223. Os membros também têm os seguintes PRIVILÉGIOS:  Participar do sacramento da Ceia do Senhor e receber da Igreja os demais meios de graça;  Pedir o sacramento do batismo para seus filhos e filhas, e ser instruído sobre esse sacramento;  Receber a benção sobre seu casamento, depois de instruído para tal ato;  Participar de cursos de formação cristã, segundo orientação;  Votar e ser votado para ocupar cargos eletivos, respeitados os dispositivos canônicos;  Receber assistência pastoral.

222. Todos os membros têm as seguintes RESPONSABILIDADES:  Testemunhar Jesus Cristo ao próximo com seus dons;  Participar dos cultos, reuniões e serviços;  Contribuir financeiramente regularmente, para manutenção da missão;  Pautar seus atos pelos princípios do Evangelho e pelas doutrinas e costumes;  Sujeitar-se as exortações pastorais e episcopais;  Esforçar-se para iniciar trabalhos aonde o mesmo não exista;  Reconhecer seu chamamento como ministro de Deus para as diversas áreas da missão;

Exercer seus dons, participando dos grupos de ministério e das comunidades; Submeter-se a disciplina eclesiástica.

224. São mandamentos recíprocos aos membros:  amarem-se uns aos outros (João 13.34-35);  aceitarem-se uns aos outros (Romanos 15.7);  saudarem-se uns aos outros (1Coríntios 16.20);  suportarem-se uns aos outros (Efésios 4.1-3);  confessarem seus pecados uns aos outros (Tiago 5.16);  perdoarem uns aos outros (Efésios 4.31-32);  levarem os fardos uns dos outros (Gálatas 6.2);  orarem uns pelos outros (Tiago 5.16).


225. Um membro é admitido por meio do batismo e confirmação. Procuramos sempre amar e acolher os pecadores, sendo nós mesmos uma COMUNIDADE DE PECADORES reconciliados e santificados pelo Senhor, dando todos os instrumentos possíveis para a restauração dos culpados. Instrumentos estes que envolvem a disciplina corporativa (admoestação individual e privada) e a disciplina judicial (admoestação pública, suspenção da ceia do Senhor). Contudo, sendo esgotados todas as possibilidades de restauração, o membro irreconciliável será excluído da comunhão de membros (excomunhão).

228. O ministério ordenado está a serviço do sacerdócio batismal, não como um novo sacerdócio, mas como lideres frente ao sacerdócio da Igreja. Intrinsicamente ligado a natureza do ministério eclesial está o seu caráter de serviço, os ministros são verdadeiramente servos de Cristo e eles se farão livremente servos de todos.

OS MINISTÉRIOS ORDENADOS

230. E, finalmente, também há um caráter pessoal, ou seja, cada um é chamado pessoalmente para ser, na missão comum, testemunha pessoal, assumindo pessoalmente a responsabilidade diante dAquele que dá a missão.

226. Os Ministérios Ordenados ou Clericais são os ministérios exercidos por aqueles que, dotados de dons de Deus para a presidência no Ministério Geral, que atendem os pré-requisitos bíblicos, e são eleitos pela Igreja para os ofícios de presbítero e diácono, ambos iguais em responsabilidade e privilégio, sendo modelo de graça, virtude e fé, disposição, conduta e caráter, devendo ser irrepreensíveis diante do povo. 227. A palavra ordem designa corpos constituídos, sobretudo o corpo dos que governam. Ordenação designa a integração numa ordem. Fundamentados nas escrituras temos entendido que existem na Igreja de Cristo apenas duas Ordens, a ordem dos diáconos e a ordem dos presbíteros.

229. Igualmente é da natureza deste a existência do caráter colegial, são eles escolhidos conjuntamente, são também enviados conjuntamente, exercendo seu ministério em colegiados.

231. Os DIÁCONOS, que juntos formam a ordem diaconal, são os ministros da saúde e fortalecimento das comunidades. Atuam na área da beneficência e do serviço no culto, evangelismo, socorro, consolo, visitação, identificação e suprimento das necessidades do povo, serviços administrativos e manutenção das instalações e bens.

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232. Os PRESBÍTEROS, que juntos formam a ordem presbiteral, são os ministros do ensino e dos sacramentos, com a função de conduzi-la pelo ensino da palavra e oração. São os ministros da edificação e do crescimento. Atuam como líderes: discipulando, aconselhamento, visitando, disciplinando e intercedendo.

233. A ordem presbiteral é exclusivamente masculina, enquanto a ordem diaconal é aberta a homens e mulheres. Eles são indicados pelo presbitério, eleitos pela convocação e ordenados pelos que exercem o episcopado. Antes de serem ordenados, os candidatos as ordens passarão por um período de treinamento e avaliação, por tempo indeterminado.

234. São RESPONSABILIDADES da ordem diaconal:  incentivar a prática do amor e o serviço a pessoa necessitada;  despertar e promover uma espiritualidade diaconal entre os membros;  criar grupos de serviço e solidariedade nas comunidades;  realizar atividades diaconais em instituições como hospitais, creches, ancionatos e outros;  incentivar a prevenção e cura do sofrimento humano e a eliminação de suas causas. 235. Por sua vez, são RESPONSABILIDADE da ordem presbiteral:  cumprir as obrigações inerentes a sua nomeação ou eleição;

  

frequentar as reuniões dos concílios que lhe competem; participar dos trabalhos programados como formação continuada; ministrar corretamente e a quem atinge os requisitos adequados os sacramentos do evangelho; cumprir as orientações do código de ética da ordem presbiteral; zelar pela pregação correta do evangelho; obedecer e fazer com que seja obedecido os cânones.

236. São PRIVILÉGIOS dos ministros ordenados:  exercer atividade em um campo de ação ministerial;  gozar de vitaliciedade na ordem, respeitados os dispositivos canônicos;  votar e ser votado para os cargos que lhe são lícitos;  desligar-se voluntariamente da respectiva ordem. 237. São REQUISITOS para ser admitido a uma das ordens:  Confessar Jesus como Salvador e Senhor (1João 5.1-3);  Cultivar na vida pessoal um relacionamento crescente com o Pai, através das disciplinas espirituais (Mateus 6.33, Colossenses 1.9-11);  Viver um estilo de vida que reflete o caráter de Cristo e que não enfrenta atualmente problemas morais (1Timóteo 3.1-13, 4.12);  Concordar com a estrutura de liderança e seguir a orientação de um líder-mentor (Hebreus 13.7);


 

Ser membro ativo da Igreja de Deus e concordar com a sua missão e a declaração de fé (1Coríntios 4.2); Participar do Treinamento Básico de Líderes (2Timóteo 2.2).

238. Os Ministros Ativos são aqueles que foram devidamente ordenados e estão em exercício do seu mandato. Consideram-se Ministros Inativos aqueles que foram devidamente ordenados, mas que não estão exercendo nenhum mandato e não tiveram sua ordenação revogada. Por sua vez, são Ministros Eleitos os que foram devidamente eleitos, mas ainda não foram ordenados. 239. Estabelecemos o seguinte protocolo para ORDENAÇÃO: 1. A ORDENAÇÃO é proposto pelo PRESBITÉRIO e aprovado pela CONVOCAÇÃO. 2. Tendo sido resolvido ordenar um ministro deve-se preencher o respectivo relatório. 3. O relatório é enviado ao CONSELHO da PROVISÃO que valida a ORDENAÇÃO e nomeia um SUPERVISOR para estar presente e presidir a ORDENAÇÃO. 4. A secretária do CONSELHO envia as informações necessárias para o time de COMUNICAÇÃO que informa a toda a FAMÍLIA da novidade.

240. O mesmo protocolo é valido para os casos de RENOVAÇÃO DE MANDATO, NÃO RENOVAÇÃO, DESTITUIÇÃO, ABANDONO ou ENVIO DO LÍDER PARA OUTRO MINISTÉRIO. 241. O ministro goza de vitaliciedade na ordem, contudo, o exercício ativo em cargos relacionados a ordem está condicionado ao mandato eletivo. O mandato para ambas as ordens é de 2 (dois) anos, podendo ser renovado indefinidas vezes. 242. Os membros das ordens podem renunciar a ordem, voltando a condição de leigo, formalizando o pedido de renúncia ao supervisor. Como também, são destituídos quando for comprovado, de sua parte, comportamento imoral, conforme código de ética.

OS MINISTÉRIOS EDIFICADORES 243. Os Ministérios Edificadores (Efésios 4) são os ministérios no qual são recebidos aqueles que são reconhecidos pela Igreja como dons de Deus nas áreas de pioneirismo (apóstolos), encorajamento (profetas), proclamação (evangelistas), mentoria (pastores) e catequese (mestres).

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244. Os Ministros Ordenados são ministros ordinários dos Ministérios Edificadores. Contudo, há aqueles que servem em um dos Ministérios Edificadores e não são diáconos ou presbitérios (ou seja, não são clérigos), estes são chamados de Ministros Associados. Eles são portadores de reconhecida graça perante as comunidades para o exercício de dons ministeriais. Eles não serão ordenados, mas reconhecidos e apresentados (licenciados) perante a comunidade, para que sejam merecedores de honra por parte daqueles a quem servem. 245. Eles exercem seu Ministério Edificador em parceria com os Ministros Ordenados reconhecidos como portadores das graças para o exercício destes Ministérios Edificadores, com exceção o governo, que é responsabilidade exclusiva das ordens.

246. O licenciamento para estes ministérios não confere mais direitos, antes uma quota maior de responsabilidade, principalmente no que se refere ao respeito do sacerdócio geral dos crentes. 247. Os PIONEIROS são ministros de despertamento e avanço. Eles são enviados para irem à frente da Igreja, desbravando campos missionários. Atuam na plantação e revitalização de comunidades e ministérios. Sendo suas responsabilidades:  plantar e edificar comunidades evangélicas em campos de atividade missionária;

  

abrir frentes missionárias, em lugares que a Igreja não esteja presente; exercer atividades em áreas consideradas missionárias pelas comunidades e companhias; atuar em reavivamento missionário de comunidades.

248. Os ENCORAJADORES são ministros de coragem e profecia. Eles são comissionados a pregarem em comunidades e ministérios encorajando, confortando e corrigindo as igrejas. Atuam como conferencistas, no louvor e em aconselhamento. São responsabilidades deles:  ser instrumento divino no avivamento e encorajamento do Povo de Deus;  pregar, cantar ou realizar atividades de direção em conferencias e outras ocasiões correlacionadas;  conduzir ações de promoção de justiça e ação social;  exercer atividades nas áreas consideradas proféticas. 249. Os PROCLAMADORES são ministros de proclamação e anuncio. Eles são designados para levar o evangelho com o acompanhamento sobrenatural do Espírito Santo. Atuam em conferencias evangelizadoras, evangelismo de massas, pessoal e estratégico. São suas responsabilidades:  pregar, cantar ou exercer atividades de direção em eventos evangelísticos;  conduzir ações evangelizadoras;


exercer atividades nas áreas consideradas evangelísticas.

250. Os MENTORES são ministros do cuidado e condução. Eles realizam visitação, lideram relacionamentos, fazem acompanhamentos pessoais, para fortalecimento das ovelhas. Atuam como líderes de grupos de conexão, conselheiros, diáconos, e se presbíteros, como pastores de comunidades. São responsabilidades deles:  pregar a Palavra de Deus, observada a nossa confessionalidade;  aconselhar o povo e apoia-lo em suas necessidades espirituais;  conduzir a formação teológica da comunidade;  visitar e buscar a reconciliação de pessoas;  exercer atividades consideradas pastorais. 251. Os CATEQUISTAS são ministros de ensino e edificação. Treinam os santos, preparam-nos e os direcionam através da palavra. Atuam como líderes de grupos de ensino, professores, seculares e religiosos, e ministros de educação em comunidades. São suas responsabilidades:  a orientação catequética de grupos, famílias, crianças, jovens, pessoas idosas e casais;  o ensino religioso escolar;  representar as comunidades junto as escolas;

 

formar e capacitar os pais e mães, teológica e pedagogicamente, visando o ensino da Palavra de Deus a filhos e filhas e a vivencia do evangelho na sociedade e na família; ministrar o catecumenato a novos membros; exercer atividades consideradas catequéticas.

252. Segue-se protocolo semelhante no licenciamento de ministros associados, ao processo de ordenação dos ministros ordenados. 253. São características a serem seguidas pelos Ministérios Edificadores:  liderança: promover o protagonismo, a capacidade de inspirar, motivar e agregar, em busca de soluções, consensos e cocriações;  intergeracionalidade: vivenciar o aprendizado aonde uma geração aprende com a outra, levando em consideração a capacidade de inovação do jovem e experiência dos mais velhos;  diversidade: reconhecer a importância do diferente na construção do todo, observando as distintas capacidades e culturas;  disponibilidade: no protagonismo vivenciar a solicitude e responsabilidade com as construções e processos importantes na governança compartilhada;  autoridade e submissão: autoridade deriva da submissão, nossa autoridade é chamada a servir, não ser visto ou ser servido;

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transparência: consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações do seu interesse, de modo claro, conciso, compreensível e tempestivel, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligencia e responsabilidade; equidade: caracterizada pelo tratamento justo e isonômico de todos os envolvidos, levando em consideração seus privilégios e responsabilidades, necessários a estruturação da organização; espiritualidade: busca constante pelo mover do Espírito, por ouvir a voz de Deus nas circunstâncias da vida, e pela inspiração do Cabeça, Jesus, de onde emanam as diretrizes de movimento de todo o corpo; capacidade: dada por Deus no momento certo. Algumas pessoas não estão capacitadas por conta de um momento especifico da vida (família, saúde, trabalho...), outros ainda porque estão muito imaturos para assumir a responsabilidade, outros, por sua vez, porque não entenderam o chamado, contudo, no futuro, tendo sanado o impedimento poderão servir plenamente. É preciso ter consciência, contudo, que ninguém será completamente capaz, no entanto, é um erro colocar alguém no ministério no intento que Deus vai capacita-lo;

integridade: é necessário ter confiança na pessoa que vai servir em uma missão, caso ele seja capaz e temente, mas por algum motivo não há confiança nele, busque outro. Além de tudo a pessoa precisa ser exemplo de vida e caráter, para os de dentro, mas especialmente para os de fora. Honestidade é uma característica indispensável; temor: se uma pessoa não é temente a Deus, não tem uma piedade sadia e redimida, não adianta capacidade ou integridade. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria.

O EPISCOPADO 254. Acreditamos no episcopado, não como uma ordem distinta do presbiteriato, mas como primeiros entre seus iguais, nossos SUPERVISORES são ministros de unidade e fortalecimento. Acompanham a vida de outros ministros, obreiros, comunidades e/ou ministérios, relacionam-se com eles e potencializam vocações. Podem reconhecer e legitimar ministros e ordenar outros presbíteros e diáconos. 255. Não se reconhecem supervisores que não tenham sido eleitos pelo povo e o episcopado sempre executa suas atribuições em associação uns com os outros e com os demais presbíteros e diáconos, ainda que os supervisores tenham autoridade para tomar a decisão final, são chamados a ouvir os diversos pontos de vista e buscar o consenso dos envolvidos.


256. Estabelecemos o seguinte protocolo para INDICAÇÃO e ELEIÇÃO dos SUPERVISORES:

1. Os SUPERVISORES são eleitos pelo povo para servirem ao povo, supervisionando os presbíteros, diáconos e ministros associados, as comunidades, as companhias e aos concílios associados.

6. Os SUPERVISORES ELEITOS reúnemse e elegem entre eles o SUPERVISOR GERAL, este, por sua vez, compõe o novo CONSELHO e distribui os SUPERVISORES em suas áreas de supervisão.

2. Antes da CONFERÊNCIA GERAL o CONSELHO da PROVISÃO prepara e envia lista completa dos PRESBÍTEROS ATIVOS as comunidades e companhias.

7. Aos SUPERVISORES reeleitos é dispensada nova sagração. Os novos SUPERVISORES serão sagrados em culto presidido pelo SUPERVISOR GERAL do quatriênio anterior.

3. O CONSELHO da PROVISÃO emite o número de supervisores que serão necessários para o quadro do quatriênio seguinte. 4. A lista de PRESBÍTEROS é submetida a CONFERÊNCIA GERAL que escolhe, entre estes, a quantidade de supervisores necessários para completar o quadro. 5. O processo de escolha leva em conta as condições básicas mencionadas na Bíblia Sagrada, em 1 Timóteo 3.1-7 e Tito 1.7-9 e, em especial, os seguintes requisitos:  integridade moral e espiritual;  probidade;  coerência entre discurso e a prática;  capacidade de liderança;  facilidade de expressão oral e escrita;  firmeza doutrinária, segundo os padrões;  boa condição de saúde física e mental;

não ter pendências judiciais que o desabonem para o exercício do episcopado.

257. Os SUPERVISORES que já foram sagrados, porém, não foram reeleitos, podem ser chamados a exercerem funções de aconselhamento nas áreas de supervisão, inclusive no CONSELHO e receberão o título de SUPERVISORES HONORÍFICOS. Os que se aposentam no exercício do episcopado recebem o título de SUPERVISORES EMÉRITOS. 258. O Episcopado é exercido em quatro atividades:  ordenação e licenciamento de novos ministros ordenados / associados;  visitação apostólica as comunidades, companhias e concílios;  envio de cartas apostólicas com recomendações, instruções, orientações e regulamentos;  realização de conferencias ministeriais.

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259. Concordamos com Wesley quando disse: “A sucessão (apostólica) ininterrupta, eu conheço por uma fábula que homem algum jamais provou ou pode provar”.

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260. Confessamos contudo uma sucessão de ministros que administram corretamente os sacramentos, pregam fielmente a palavra de Deus e aplicam corretamente a disciplina cristã.

É O DOM QUE PRODUZ O MINISTÉRIO. NÃO SE APRESSE EM POR TÍTULO EM SI MESMO. Donald Gee


ÉTICA MINISTERIAL DAS RESPONSABILIDADES GERAIS DO MINISTRO 1. São deveres fundamentais do ministro/a:  reconhecer o ministério como vocação de Deus, devidamente confirmada pela igreja;  considerar a Bíblia como regra de fé e prática, registro inspirado e autorizado da revelação de Deus;  desenvolver, regularmente, sua vida devocional através da prática da oração, especialmente o ofício diário, do jejum, do estudo da Bíblia e da participação dos sacramentos;  preparar-se, continuamente, para o exercício de suas funções por meio de estudos, leituras e outras atividades que o/a capacitem para desenvolver seu trabalho com dedicação, competência e responsabilidade;  desenvolver um relacionamento justo e compatível com a ética cristã, com seus familiares e com outras pessoas que desfrutam de seu convívio de forma a colaborar para o seu crescimento na fé;  zelar, cuidadosamente, pelo bom exercício de seus compromissos ministeriais;  cumprir e fazer cumprir os Cânones, as regras gerais e demais documentos da Igreja, bem como as decisões conciliares e as solicitações gerais e regionais.

DAS RESPONSABILIDADES E RELAÇÕES COM A DENOMINAÇÃO E COM A IGREJA LOCAL 2. O/a ministro/a se reconhecem como membros de um corpo, a Igreja, e, especificamente, como parte do ministério, ordenado/a ou não, da Igreja em suas expressões nacional e internacional. 3. O/a ministro/a consideram o seu ministério integrado e em harmonia com a tradição e costumes devidamente estabelecidos nos documentos oficiais e/ou concílios. 4. O/a ministro/a seguem, em sua prática e planejamento ministerial, os princípios e ênfases decididos em concílios.

5. Os/as ministros/as adotam em seu Plano de Trabalho e Plano de Ação da igreja local, as orientações emanadas do Colégio dos Bispos e/ou supervisores de sua circunscrição eclesiástica.

6. É dever do/a ministro/a participar dos concílios ou reuniões da Igreja convocados/as pelo supervisor respectivo e ministérios regionais devidamente reconhecidos. 7. O/a ministro/a frequenta, de acordo com critérios a ser estabelecidos pela Supervisão Geral, os cursos e programas destinados à atualização de conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades e de suas potencialidades com vistas ao exercício fiel e eficiente de sua vocação. 8. O/a ministro/a compromete-se a manter sua igreja ou ministério informada/o a respeito de atividades gerais, regionais ou distritais. 9. Cabe ao/á ministro/a pautar seu ministério por princípios de justiça de forma a evitar qualquer tipo de preconceito, discriminação e favoritismos de famílias e pessoas. 10. Compete ao/á ministro/a atuar de forma a evitar influências unilaterais de famílias, grupos ou pessoas que contribuam para a quebra da unidade essencial da igreja. 11. É dever do/a ministro/a seguir as normativas da Igreja para o processo de nomeações. 12. Requer-se do/a ministro/a reconhecer que o envolvimento em manobras ou em esquemas políticos visando posições ou cargos eclesiásticos é incompatível com a transparência exigida daqueles e daquelas chamados/as ao serviço cristão na forma do ministério ordenado ou associado. 13. O/a ministro/a não devem interferir em assuntos ou problemas de igrejas que não estejam sob sua jurisdição, a não ser quando solicitado/a pelo/a colega ou supervisor. 14. O/a ministro/a só aceitam convite para quaisquer atividades, pregações, palestras e celebrações em outra igreja quando formulado pelo/a respectivo/a ministro/a ou por quem de direito. Em qualquer caso, somente o faz mediante conhecimento do/a colega de outra igreja.

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ÉTICA MINISTERIAL 15. O/a ministro/a comunicam à igreja, ou ao seu respectivo ministério, seus horários de atendimento, no templo, ou em local apropriado, e cumpre, com pontualidade, seus compromissos de visitação ministerial, hospitalar e outros.

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16. A visitação em lares é feita com a devida discrição, prioritariamente a pessoas idosas, a enfermos/as, a famílias ou a pessoas que enfrentam situações de crises. O/a ministro/a, sempre que possível, deve estar acompanhado/a de outra pessoa. 17. O/a ministro/a deve evitar realizar visitas no local de trabalho ou durante horário regular de trabalho dos membros da igreja, a não ser quando expressamente solicitado/a.

24. Cabe ao/á ministro/a expressar lealdade e solidariedade ao/à colega que demonstre infidelidade à vocação, que desenvolva atitudes incompatíveis com a dignidade do ministério ou que descumpra seus deveres ministeriais procurando-o/a de forma sábia e amorosa e/ou encaminhando solicitações de acompanhamento ao supervisor.

DAS RELAÇÕES COM MINISTROS/AS DE OUTRAS DENOMINAÇÕES 25. O/a ministro/a, fundamentados na dinâmica tradição, desenvolvem relações de respeito e, quando possível, de colaboração com outras igrejas através de seus/suas ministros/as.

18. A visitação a pessoas hospitalizadas é garantida pela Constituição da República Federativa do Brasil (Artigo 5º, inciso VII). É realizada após identificação, obedece às normas hospitalares aplicáveis à condição do indivíduo enfermo e deve ser breve.

26. O/a ministro/a devem ter consciência de sua identidade cristã e confessional e recusarem-se a comparações simplistas com outros modelos de prática missionária ou formas de organização eclesiástica.

DAS RELAÇÕES COM OUTROS/AS MINISTROS/AS DA IGREJA

27. É atribuição ministerial zelar para que o púlpito da igreja não seja ocupado por pessoas sem comprovada prática cristã ou por indivíduos cujas doutrinas e ensinamentos possam contribuir para a desagregação da igreja.

19. O/a ministro/a não depreciam os seus colegas, especialmente quem os/as tenha antecedido. 20. Quando transferido/a, o/a ministro/a deve evitar visitas sistemáticas aos membros da igreja anterior, principalmente nos dois primeiros anos, para que igreja e o/a novo/a pastor/a tenha tempo e condições para conhecimento mútuo, adaptação e continuação da missão. 21. O/a ministro/a, em qualquer caso, não interferem no trabalho desenvolvido por quem o/a substitua. 22. O/a ministro/a que assumem nova igreja, ou ministério, honram e respeitam o/a colega que o/a antecedeu. 23. Todo/a ministro/a são considerados cooperadores e companheiros na vocação comum. Atitudes de lealdade, boa vontade, franqueza, colaboração e respeito à variedade de ênfases teológico-ministeriais são partes do relacionamento entre ministros e ministras.

28. Compete ao/à ministro/a ser prudente, caso convidada/o a pregar ou a realizar outros ofícios em igrejas de outras denominações, evitando referir-se negativamente a doutrinas ou aspectos da organização da igreja visitada, assim como depreciar sua própria igreja. 29. O/a ministro/a somente oficiam ou visitam igrejas de outras denominações mediante convite expresso do/da pastor/a ou de quem de direito.


ÉTICA MINISTERIAL DAS RELAÇÕES COM ÓRGÃOS OFICIAIS, ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS, PARTIDOS POLÍTICOS E GOVERNANTES

37. Caso o/a ministro/a seja chamado/a para prestar declarações perante a Justiça, o supervisor será notificado/a pelo/a próprio/a.

30. O/a ministro/a reconhecem que sua missão abrange os níveis institucionais, sociais e políticos, isto é, o Evangelho pode alterar as relações sociais de forma que essas contribuam para o bem da sociedade e do indivíduo e para que a vida se manifeste em sua plenitude.

39. O/a ministro/a cumpre seus deveres de cidadania perante a sociedade, especialmente não se abstendo do voto, a não ser por motivo extremamente extraordinário.

31. O/a ministro/a pautam seus relacionamentos, com órgãos oficiais, associações comunitárias, partidos políticos, governantes e similares, em conformidade com a Doutrina Social, os Cânones e com outros documentos oficiais da Igreja. 32. A atuação ministerial nos níveis mencionados ocorre como expressão de testemunho e compaixão cristã. O/a ministro/a não utiliza esses relacionamentos para atender a interesses individualistas. 33. O/a ministro/a zela para que as atividades e programas de suas igrejas ou ministérios não se prestem à propaganda eleitoral ou à doutrinação político-partidária. 34. O/a ministro/a que desejar candidatar-se para exercer alguma função político-partidária solicita ao supervisor afastamento do exercício do ministério. 35. O ministério junto a governantes, órgãos oficiais, partidos políticos e outras instituições sociais visa, principalmente, a que promova a justiça e que exerça suas funções segundo princípios éticos condizentes com a dignidade humana. 36. O/a ministro/a não assume dívidas ou encargos financeiros acima de suas possibilidades e honram, pontualmente, seus compromissos. Ele não emprestam e não pedem emprestado dinheiro a membro de igreja e não se torna fiador/a de membro de igreja.

38. O/a ministro/a não deporá sobre assuntos que conhece por terem sido tratados dentro do processo de assistência pastoral, a não ser em situações de perigo ou risco de vida e com conhecimento prévio da pessoa envolvida.

40. O/a ministro/a jamais denunciarão a órgãos públicos o/a colega ou irmão/ã que, pacificamente, expresse ideias ou convicções políticas divergentes do sistema de governo do país.

DA CONFIDENCIALIDADE 41. Honrar o compromisso da confidencialidade ministerial é dever básico do/a ministro/a:  assuntos tratados no contexto de confiança e na intimidade do acompanhamento pastoral não são expostos, em público, a colegas ou mesmo junto a familiares;  o/a ministro/a, mesmo na supervisão de sua atividade de acompanhamento a famílias ou a pessoas, não mencionarão nomes ou fatos que facilitem a identificação das pessoas atendidas;  tendo em vista a eficiência de sua prática ministerial e a saúde espiritual, emocional e física, é dever recorrer ao supervisor, ou ao/à colega, devidamente habilitado/a, ou ao/a outro/a profissional para receber acompanhamento de seu trabalho de atendimento. Mantem-se, nesse caso, também, o compromisso da confidencialidade.

DO SUBSÍDIO 42. O/a ministro/a recebe seus subsídios de acordo com o estabelecido com as decisões conciliares e dentro das políticas estabelecidas pelas instâncias competentes. 43. No caso de descumprimento do pagamento de seus subsídios, ou em caso de insatisfações ou impasses, cabe à administração da circunscrição eclesiástica, se necessário, ser mediadora entre as partes envolvidas.

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ÉTICA MINISTERIAL

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44. O/a ministro/a que se enquadram no regime de trabalho parcial informam à igreja, ou ao seu ministério, o tipo de atividade que exercem.  o tipo de trabalho que o/a ministro/a realize, além do ministerial, deve ser compatível com o mesmo e com a dignidade da vocação;  o/a ministro/a mantém a igreja, ou o ministério ao qual serve, informada de seu endereço de trabalho para eventual localização em caso de necessidade urgente.

DA OBSERVÂNCIA, APLICAÇÃO E CUMPRIMENTO DO CÓDIGO DE ÉTICA MINISTERIAL

45. É vedado ao/á ministro/a fixar honorários, ou quaisquer outras formas de pagamento, para a realização de ofícios ministeriais, tais como casamentos, batizados, ofícios fúnebres e outros.

50. O não cumprimento desse Código implica em procedimentos que podem variar de advertências à cassação de credenciais, na forma dos Cânones.

DA AUTODISCIPLINA E DA DISCIPLINA ECLESIÁSTICA 46. Organizar-se e planejar cuidadosamente seu dia de trabalho constitui-se um dever fundamental do/a ministro/a. A autodisciplina deve oferecerlhe a oportunidade de:  disciplinar sua vida devocional;  orar diariamente pelas pessoas, famílias e comunidades sob sua responsabilidade;  estudar a Bíblia em profundidade;  preparar-se para ofícios, estudos bíblicos, visitação e outras atividades;  responder às correspondências;  comprovar que está em dia com as contribuições do INSS;  contribuir, regularmente, para o sustento da igreja e de suas instituições  encaminhar correspondências recebidas e responder às informações solicitadas pela área geral, região, distrito e outros;  dar atenção à sua família e às suas necessidades pessoais;  auto avaliar-se e refletir sobre seu pastorado;  separar algum tempo para descanso e lazer. 47. O/a ministro/a reconhecem e aceitam os procedimentos disciplinares como estabelecidos nos Cânones da Igreja. 48. A disciplina eclesiástica é considerada parte integrante da dimensão educativa do ministério e aplica-se às pessoas ou aos grupos que se desviam dos padrões teológico-pastorais praticados na Igreja, conforme orientação conciliar ou episcopal.

49. O Colégio dos Bispos são responsáveis pelo cumprimento desse Código de Ética.

51. Eventuais dúvidas quanto à observância desse Código de Ética serão resolvidas pelo Colégio dos Bispos.

52. Cabe aos supervisores, presbíteros/as, docentes de Teologia, esclarecer, informar, orientar e exigir dos/das candidatos/as ao ministério a observância desse Código de Ética. 53. É dever do/a ministro/a conhecer, cumprir e fazer cumprir esse Código. 54. Esse Código pode ser alterado pelo Colégio dos Bispos. 55. O Código de Ética é instrumento de identificação e dignificação do ministério da Igreja. Consolida um ideário a ser buscado e aperfeiçoado continuamente.


COMUNIDADES & COMPANHIAS COMUNIDADES 261. COMUNIDADE é o lugar daqueles que confessam a mesma fé, reúnem-se periodicamente para cumprimento da missão e adoração comum. Sua vocação própria é cuidar do indivíduo no âmbito de suas relações com Deus, consigo mesmo, com sua família, e sociedade, assegurando as condições para que seja bem formado e assistido no seu desenvolvimento como discípulo de Jesus Cristo. 262. A formação de uma comunidade será a partir de um núcleo de irmãos idôneos, reconhecidos ou enviados pela liderança de uma Paróquia, e será vivenciada nas seguintes fases: 263. PROVIDÊNCIA POCKET: Tempo de despertar o sonho de ser uma igreja relevante na cidade. 264. PROVIDÊNCIA PLUS: Uma comunidade que é convidada a desenvolver áreas ministeriais e influenciar. 265. PROVIDÊNCIA STATION: A comunidade já é vista como um ponto de encontro, uma referência.

266. PROVIDÊNCIA EXPERIENCE: Nesse momento a comunidade já está pronta a influenciar experiências em outras pessoas e multiplicar a visão. 267. Cumprida cada um destes estágios a COMUNIDADE está preparada e estável o suficiente para desenvolver seus próprios programas missionários, manter-se financeiramente e edificarse, influenciando outras Comunidades Eclesiais, e é reconhecida por PARÓQUIA.

268. A PARÓQUIA equipara-se a definição da COMUNIDADE, com o acréscimo que é estável financeira e ministerialmente. 269. As COMUNIDADES e PARÓQUIAS contam em sua organização internas com Grupos de Ministério e de Conexão.

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GRUPOS DE CONEXÃO

GRUPOS DE MINISTÉRIO

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270. Um GRUPO DE MINISTÉRIO é uma força-tarefa concentrada na execução de atividades em favor da sinalização do Reino de Deus, no serviço do Povo de Deus e para proclamação do Evangelho de Cristo.

GRUPOS DE CONEXÃO 271. GRUPOS DE CONEXÃO são uma forma de nos envolvermos uns com os outros para o cumprimento da missão em prestação de contas mutuas. Os GRUPOS DE CONEXÃO não são apenas grupos que partilham afinidades sociais e preferencias, nos grupos nos relacionamos com o propósito de cumprirmos a missão.

PENSA EM TUDO O QUE CRÊ. PORQUE A FÉ SE NÃO PENSA NO QUE CRÊ, É NULA. Santo Agostinho

ALIANÇA DOS GRUPOS DE CONEXÃO Há determinadas premissas, que alguns chamam de “Aliança dos Grupos de Conexão”, que devem ser estabelecidas, em comum acordo, para a boa saúde dos relacionamentos em GRUPOS DE CONEXÃO. Cada líder, juntamente com seus liderados, pode criar sua própria lista de valores que considere essenciais. O mais importante é que os membros de cada grupo assumam o compromisso de crescer nos relacionamentos interpessoais e na maturidade em Cristo. Para isso elegemos alguns valores: CADEIRA VAZIA: Este valor representa nosso desejo de atrair, acolher e integrar novas pessoas ao Corpo de Cristo. Portanto, os Grupos de Conexão devem propiciar condições ideais de acolhimento, inclusão e acompanhamento a todo aquele que chega; ACEITAÇÃO: É fundamental criar um ambiente propício a quem chegar, independentemente de suas circunstâncias; ORAÇÃO: Este é um valor a ser priorizado na vida de qualquer grupo, que se reúne diante de Deus para agradecer, dedicar, apresentar e, principalmente, exaltar por tudo quanto Ele tem feito (louvor) e pelo que ele é (adoração); HONESTIDADE: Para que possa haver o clima de confiança e a autenticidade relacional dentro de qualquer grupo é preciso que haja transparência e sinceridade na comunicação de sentimentos, lutas, alegrias e tristezas, se falando sempre a verdade em amor; SEGURANÇA: Relacionamentos abertos e honestos devem ser protegidos com um acordo de segurança: o que se diz no grupo permanece confidencial, não devendo ser repetido em lugar nenhum; as opiniões serão respeitadas e as diferenças permitidas; PRESTAÇÃO DE CONTAS: Em relacionamentos autênticos, prestar contas é uma submissão voluntária, uns aos outros, na busca de apoio, encorajamento e ajuda em áreas específicas, permitindo responsabilidade partilhada;


GUIA DE GRUPOS DE CONEXÃO MULTIPLICAÇÃO: Facilitar o crescimento e a multiplicação gerando um novo grupo, viabilizará a possibilidade de ver mais pessoas alcançadas por Cristo e crescendo na graça e no conhecimento de Cristo.

Conectar pessoas é o desafio de se tornar um facilitador de inter-relacionamentos e isto é um processo que desenvolve-se da inclusão a multiplicação.

TIPOS DE REUNIÕES

trazer ou colocar para dentro. Estes sinônimos refletem nosso desafio de, como igreja, poder conectar o individuo ao multiforme Corpo de Cristo, assim cumprindo o Ide de Jesus, em Mateus 28.19, onde o imperativo concentra em fazer discípulos (2 Timóteo 2.2).

Os GRUPOS DE CONEXÃO poderão realizar os seguintes tipos de reuniões:  REUNIÕES DE DISCIPULADO: 2 a 4 horas = alta prioridade, tarefas sérias e prestação de contas = para formar liderança = grupo fechado (de 6 a 18 pessoas) normalmente 12 pessoas = Ex.: Jesus e seus discípulos.  REUNIÕES EVANGELÍSTICAS: 1 hora = média prioridade = ganhar almas para Jesus e consolida-las na comunidade = grupo aberto a todos = Ex.: Paulo e Barnabé na sinagoga (Atos 13.5,14-16, 42-44; 14.1).  REUNIÕES DE CRESCIMENTO: 1 a 2 horas = média prioridade = dar cobertura espiritual aos membros da igreja = grupo aberto a todos = Ex.: O partir do pão nas casas (Atos 2.46).  REUNIÕES DE APOIO: 2 a 3 horas = cura de pessoas e apoio espiritual = aberto a todos.  DISCIPULADO PESSOAL: 1 hora = média prioridade = orientação espiritual e capacitação para vida cristã = voltado para novos decididos = Ex.: Priscila e Áquila em Atos 18.24-26.

INCLUSÃO & MULTIPLICAÇÃO Pessoas precisam de pessoas para viver de forma saudável e edificante, pois em nossas diferenças nos somamos e construímos os mais variados momentos nas vidas uns dos outros. E, por que não, em nossa própria vida? Especificamente em uma igreja, esta prática se repete a cada instante e todos nós somos protagonistas de partes notáveis do processo de aproximação entre pessoas (Romanos 12.10). Algumas pessoas se relacionam facilmente, outras, entretanto, precisam de ajuda – em alguns casos, de muita ajuda –, pois suas experiências relacionais podem ter interferido seriamente na capacidade de conexão relacional, principalmente com desconhecidos(as) (Atos 20.35).

INCLUSÃO: Temos por incluir o ato de inserir,

MULTIPLICAÇÃO: Uma vez que o grupo inclui e promove, de forma natural, o crescimento espiritual, mais pessoas serão acrescentadas. Para dar sequência ao pastoreio eficiente precisamos abrir espaço e investir na liderança. É o que poderíamos chamar da prática da multiplicação.

1. INCLUSÃO Incluir é mais do que integrar pessoas no grupo e registrá-las no sistema operacional, é preciso INCLUIR as pessoas no “coração”. Isto é acolher. Segundo o dicionário, acolher é receber, hospedar, abrigar, refugiar. O GRUPO DE CONEXÃO deve ser um lugar de acolhimento para as pessoas. Precisamos acolher e cuidar das pessoas que o Senhor faz chegar aos nossos grupos para que cresçam e venham a dar frutos. Mas, para isso, o ambiente do GRUPO DE CONEXÃO deve ser propício ao acolhimento e desenvolvimento de relacionamentos. Inclusão é o processo no qual pessoas vindas de fora passam a fazer parte da igreja através de um pequeno grupo sentindo-se acolhidas e amadas. Esse processo representa o desejo da igreja de atrair, acolher e incluir novas pessoas ao Corpo de Cristo. Portanto, os grupos devem estar abertos à chegada de novas pessoas, através de convite e inclusão de quem precisa e deseja discipulado e cuidado. O processo de inclusão pode ser relacional e/ou institucional.

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GUIA DE GRUPOS DE CONEXÃO RELACIONAL A inclusão é realizada de forma pessoal e proativa por todos os membros do grupo de conexão, que devem estar sempre buscando o crescimento do grupo, através do estabelecimento de relacionamentos íntegros com descrentes, verbalização de sua fé e convites para conhecer o grupo.

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Também, através de encontros facilitadores realizados pelo próprio grupo, como passeios, comemoração de aniversários e outras datas especiais, noite de jogos, jantar para os amigos, piquenique e outros tantos que a criatividade do Grupo de Conexão imaginar.

INSTITUCIONAL A inclusão de novos membros ao grupo resulta do encaminhamento de pessoas interessadas a partir das iniciativas institucionais, conversões nos cultos e solicitações de iniciativa da própria pessoa interessada em participar de um GRUPO DE CONEXÃO. Neste caso, existem várias formas de inclusão de uma pessoa interessada em participar de Pequeno Grupo:  Stand: muitas pessoas passam diretamente nos stands das Redes, quando estes existem, e preenchem uma ficha de solicitação de ingresso em grupo. Durante a semana seguinte, a secretaria faz o contato com o líder do grupo de conexão escolhido pela pessoa, repassando seu nome e telefone para que o próprio líder faça o contato, iniciando o processo de acolhimento.  Secretaria da Rede: algumas pessoas ligam diretamente para igreja, ou para elas são direcionadas após um aconselhamento ou participação em alguma programação da igreja que divulgue a importância de se participar de um grupo (ex.: Retiro Espiritual, etc). A Secretaria, então, procede da mesma maneira explicada acima.  Site: as pessoas interessadas em participar de um Grupo de Conexão podem solicitar inclusão pelo site e são automaticamente cadastradas. Estes pedidos podem ser acompanhados pelo líder, acessando o site na Área Exclusiva.

 Check-In: as pessoas que aceitam Jesus nos cultos dominicais e que se dirigem ao Check-In (espaço reservado para esse fim) são cadastradas no Sistema, que gera automaticamente uma solicitação de inclusão em Grupo de Conexão. Estes pedidos podem ser acompanhados pelo líder, acessando o site na Área Exclusiva. O processo de inclusão também precisa ser formalizado através do cadastro de novos participantes no Sistema como membros do grupo, quando estiverem frequentando regularmente o grupo, no mínimo, há três reuniões. O registro pode ser feito mediante solicitação à Secretaria da Rede ou pelo próprio Líder, no site.

2. MULTIPLICAÇÃO Como indivíduos identificamos o seguinte alvo, missão, identidade e ministério:  Nosso alvo: Ser discípulo (Gálatas 4.19)  Nossa missão: Fazer discípulos, atividade missionária (Mateus 28. 19-20)  Nossa identidade: Vasos de barro (2 Coríntios 4.7)  Nosso ministério: Reconciliação (2 Coríntios 5.18)

A DINÂMICA DA MULTIPLICAÇÃO Consideramos “parto” um termo adequado ao processo de multiplicação, já que este procedimento inclui dor, separação e um pouco de tristeza por aquilo que se foi, mas também celebração, alegria e um senso de agradecimento pelo novo grupo e o objetivo alcançado. Critérios para a Multiplicação: O tempo para ser promovida uma multiplicação varia de acordo com as características de cada grupo, contudo queremos que eles multipliquem-se a cada ano, na Estação Celebrar. Alguns pontos precisam ser observados para garantir que seja saudável e produtiva:  Um líder treinner atuante e “preparado” para assumir a liderança do novo grupo, com boa identificação e aceitação por parte dos integrantes. O treinner deve estar exercendo seu papel, inclusive já conduzindo algumas reuniões, há pelo menos três meses, inclusive estar participando nas instâncias institucionais de treinamento;


GUIA DE GRUPOS DE CONEXÃO  Não multiplique se não tiver treinner ou se este não estiver disposto assumir o novo grupo. A essência do papel do treinner é se tornar líder e não ser figura decorativa ou simples substituto para eventuais ausências do líder;  Uma membresia de pelo menos 10 integrantes, contando com o líder e o treinner para que os dois novos grupos tenham, no mínimo, cinco integrantes. Grupos diminutos são frágeis e sofrem com as faltas que sempre acontecem, o que torna a reunião desinteressante, dificultando sua dinâmica e enfraquecendo os relacionamentos e a prática dos mandamentos mútuos. A multiplicação também deve ser equilibrada, gerando, dentro do possível, dois grupos de, aproximadamente, mesma membresia para não criar um clima de exclusão em algumas pessoas;  Um tempo de vida de pelo menos um ano, pois a multiplicação deve ocorrer em torno deste período, satisfeitos os dois critérios acima. Um ano é tempo suficiente para preparar líderes, incluir novos membros e consolidar relacionamentos. Preparativos para o dia da multiplicação:  Trabalhe o princípio e lance a visão da multiplicação desde o início do grupo;  Prepare o treinner para a sequência natural de liderar um grupo;  Ajude as pessoas a entenderem que o propósito de cada grupo é o privilégio e a benção de dar vida a novos grupos;  Encoraje as pessoas a cultivarem a visão de alcançar quem ainda não faz parte do Corpo de Cristo;  Comece esse processo meses antes da data definida para a multiplicação. Isto pode ser feito com o líder e seu treinner passando a se reunir com os membros subdivididos em dois grupos que se reúnam separadamente. Esta dinâmica geralmente acontece em dois espaços de um mesmo ambiente e permite ao grupo começarem a vivenciar, na prática, processo da separação;  À medida que o processo avance, aplique esta dinâmica a todas as reuniões, com exceção daquela que exigir a presença do grupo como um todo em um mesmo espaço;  Por ocasião do “parto”, comemore e celebre o início de um novo Grupo de Conexão.

O dia do ‘‘parto’’: Este é um momento de celebração. À medida que o novo grupo começa a se separar do já existente, é hora de ações de júbilo pelo êxito alcançado:  Dedique um tempo para comemorar o nascimento;  Dedique e abençoe o novo grupo em um tempo de oração;  Reconheça e encoraje a nova liderança;  Permita que os membros expressem seus sentimentos;  Marque um dia em que os dois grupos se reunirão para conferir o andamento de cada um (de 4 a 6 semanas do “parto”);  Promova um momento de comunhão no qual compartilhe vitórias e bênçãos do grupo anterior;  Ore pelo futuro dos dois grupos e pelo que Deus pode fazer para ajudar cada um a crescer em todos os sentidos;  Peça que cada membro escreva uma carta ao grupo expressando seus sentimentos;  Tire fotos ou filme os grupos enquanto se preparam para o “parto”;  Apresente uma agenda com alguns eventos sociais que reúnam os dois grupos, no futuro, visando seu reencontro de modo regular. Dicas para reduzir o trauma da Multiplicação:  Converse sobre o objetivo da multiplicação, desde o início do grupo, com otimismo e frequência. Se a multiplicação for uma surpresa, provavelmente haverá resistência;  Crie condições para o treinner ser bem sucedido dando-lhe oportunidades de liderar;  Faça uma festa quando acontecer a multiplicação;  Deixe que haja “amamentação”, reunindo os dois grupos periodicamente após o “parto”, em eventos, por exemplo;  Permita que as pessoas expressem tristeza, se for o caso, pois faz parte da filosofia de um grupo saudável a liberdade de expressão;  Prepare-se para acrescentar novos membros ao grupo estrategicamente.

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GUIA DE GRUPOS DE CONEXÃO Cuidados após o ‘‘parto’’:  Passe uma ou duas reuniões analisando o que aconteceu após a multiplicação;  Comece a orar em relação a chegada de novos membros;  Use algumas reuniões para se reorientar como grupo, iniciando o processo da ‘‘cadeira vazia’’ e convidando pessoas;  Os líderes devem dar uma atenção particular a cada membro durante este período de adaptação.

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CRITÉRIOS PARA A MULTIPLICAÇÃO  Tempo de participação: pessoas com mais e menos tempo de membresia;  Geográfico: formar grupos levando em consideração à localização da maioria da membresia;  Dinâmica de escolha: a membresia de cada grupo pode ser decidida por sorteio;  Perfis: a membresia de cada grupo é decidida pela liderança, levando em conta os históricos pessoais, critério este que deve passar pela decisão do grupo como um todo;  Afinidade: a membresia de cada grupo é decidida levando em conta este critério, só precisando tomar cuidado com os “vícios relacionais”, ou seja, com as chamadas “panelinhas”.

PARTICIPAÇÃO NO GRUPO Sugere-se que um grupo tenha entre quatro a doze membros. Se o grupo crescer muito e ainda não estiver pronto para a multiplicação, o grupo pode começar a reunião com todos juntos, e depois formar subgrupos para a partilha e estudo da Bíblia, proporcionando a participação efetiva de todos.

NÃO CRENTES Buscar e resgatar o que está perdido é fruto de uma vida cristã autêntica e produtiva. “Eu sou a videira: vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto” (João 15.5). O Grupo de Conexão deve estar sempre aberto para receber visitantes e pessoas não crentes.

O objetivo é integrá-las no grupo, ajudando-as a sentirem-se à vontade. Não é preciso preparar uma reunião especial ou diferente, embora em alguns momentos o grupo possa proporcionar reuniões especiais, promovendo oportunidades para que os amigos não cristãos conheçam Jesus.

NOVOS DECIDIDOS Os novos decididos devem ser discipulados dentro do Grupo de Conexão através do DISCIPULADO INICIAL. No DISCIPULADO INICIAL o novo decidido será conduzido a experimentar os fundamentos da caminhada com Jesus. O líder ou alguém designado por ele poderá vivenciar o DISCIPULADO INICIAL com esta pessoa. É muito importante que o líder prepare outras pessoas para esta tarefa e ela não seja exclusivamente sua.

DE OUTRA IGREJA Cremos que quando uma pessoa é alcançada para Cristo, ela deve imediatamente ser mergulhada numa comunidade local. Partindo desse pressuposto, tentamos ao máximo possível, evitar a transferência de crentes de outras igrejas. Cada pedido de transferência é estudado e a liderança da igreja de origem é consultada. Explicado o motivo e a pessoa sendo aceita no rol de membros, orienta-se que ela trilhe o caminho proposto pelo Start.

DE OUTRO GRUPO Devemos receber as pessoas que chegam de outros Grupos de Conexão, com o mesmo cuidado com que recebemos os que veem de outras igrejas. A identificação do motivo da saída do grupo de origem é fundamental para que se evite, a todo custo, questões não, ou mal, resolvidas. O líder do grupo deve entrar em contato com o líder do grupo de origem da pessoa para que seja preservada a comunhão e a perfeita harmonia entre os irmãos. Se houver qualquer problema de relacionamento não resolvido, é necessário que seja tratado antes da transferência de grupo.


GRUPOS DE CONEXÃO DESENVOLVER LIDERANÇA Todo grupo precisa de liderança, e toda e qualquer liderança é uma dinâmica em que pessoas interagem umas com as outras. No Grupo de Conexão, esta interação é específica e intitulada “mentoria”. Esta mentoria não tem como finalidade cuidar de um grupo “x” de pessoas, mas sim ser o meio para que o movimento de avanço do Reino permaneça contínuo e crescente. Ser líder não é um título ou cargo, ser líder é ter seguidores. Como líderes, somos chamados a “fazer discípulos”, portanto, deixar um legado. Líderes diferentes se comportam de modos diferentes, não há um estilo único de liderança. O estilo de liderar varia de acordo com as circunstâncias e o que funciona numa situação pode não funcionar numa outra. O líder cristão define sua liderança pelo exemplo de Cristo. O líder cristão tem sua identidade fundamentada no amor de Deus. “Se existe uma área onde o líder cristão do futuro precisará dar atenção, é a disciplina de habitar na presença daquele que está sempre nos perguntando: Você me ama? Você me ama? Você me ama? Ele fará isto através da disciplina da oração. Através dela evitamos ser dominados por uma questão urgente após a outra e deixamos de ser estranhos para o nosso próprio coração e o coração de Deus. Os líderes cristãos devem ter sua liderança fundamentada no relacionamento permanente e íntimo com o Verbo encarnado, Jesus. É aí que devem encontrar a fonte para a suas palavras, conselhos e direções” (Henri J.M. Nowen).

ÓRGÃOS DA PARÓQUIA CONVOCAÇÕES 272. Reconhecemos a voz e o voto de todos os membros. Eles são chamados a se envolverem na PARÓQUIA não como colaboradores de uma empresa, mas como filhos em uma família, que são ouvidos e tem papel decisório nos principais atos da família.

273. Esses membros serão orientados pelo PRESBITÉRIO da PARÓQUIA, que antes de levar a decisão a votação das CONVOCAÇÕES, orará, examinará e proverá uma orientação, sobre a qual os membros votarão. 274. São responsabilidades das CONVOCAÇÕES dos membros:  Aprovar a ordenação de presbíteros e diáconos;  Eleger ou renovar o mandato dos presbíteros e dos diáconos, ouvido o presbitério, conforme os princípios destes cânones;  Eleger o reitor dentre os presbíteros ordenados desta paróquia;  Dar as decisões finais nas questões financeiras e patrimoniais, tais quais venda de patrimônios, orçamento e outras, após o caso ser examinado pelo Conselho Paroquial;  Aprovar a exclusão de membros;  Receber a confirmação de seus membros;

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outras matérias que lhe sejam dados pelos Cânones.

275. No interregno das CONVOCAÇÕES ela será representada pelo Conselho Paroquial, composto por representantes dos presbíteros, dos diáconos e dos membros da PARÓQUIA.

inteirar-se e posicionar-se a respeito da realidade da comunidade na perspectiva da missão, sobre o desempenho e situação da comunidade, em todas as suas áreas; indagar dos ecônomos responsáveis pela administração da comunidade e decidir a respeito da mesma; eleger entre os diáconos os ecônomos e os guardiões; outras matérias que lhe sejam dados pelos Cânones.

276. As COMUNIDADES contam com CONVOCAÇÕES que estão submetidas ao Conselho Paroquial da PARÓQUIA que a mantem.

PRESBITÉRIO

279. O PRESBITÉRIO é presidido pelo reitor da PARÓQUIA, a cada três meses ele será presidido pelo Supervisor de Circuito, em sua visita apostólica, a vista de avaliar a comunidade a vista da missão e dos planos missionários.

277. O PRESBITÉRIO é a reunião de todos os presbíteros da PARÓQUIA, e, especialmente, alguns diáconos. Eles se reúnem periodicamente para chegarem a consensos em matéria de fé e ordem, aconselharem o episcopado, conversarem sobre questões pastorais e disciplinares e outros assuntos que sejam de responsabilidade dos presbíteros colegialmente. 278. São ATRIBUIÇÕES do PRESBITÉRIO:  indicar a CONVOCAÇÃO aqueles membros que considere aptos ao exercício do ministério ordenado ou associado;  analisar previamente as questões que serão levadas a consideração da CONVOCAÇÃO, e emitir uma opinião a respeito da questão;  zelar pela correta ministração dos sacramentos e pela fiel pregação da Palavra de Deus;

280. O REITOR tem de ser um presbítero com dom e chamado reconhecido no ministério de pastor, e são suas RESPONSABILIDADES:  convocar e presidir as reuniões da CONVOCAÇÃO e do PRESBITÉRIO;  decidir questões de ordem nas reuniões por ele presididas;  coordenar o funcionamento da organização local, grupos de ministério e grupos de conexão;  determinar os horários para os cultos regulares e outras atividades, ouvido o conselho paroquial;  conceder transferência de membros para outra comunidade;  relatar a situação da paróquia sobre sua presidência aos supervisores, diretos e indiretos;


PLANTAÇÃO 

  

cumprir e fazer cumprir as normas e regulamentos; atender as convocações episcopais; coordenar as atividades dos campos de atividade ministerial em sua paróquia; zelar pelo bom nome, doutrinas e práticas destas instituições;

RECONHECEMOS quatro modelos bíblicos para plantação de Comunidades: O primeiro modelo que conseguimos observar nas Escrituras é o que costumamos chamar de Modelo ou princípio de Jerusalém, ou ainda por muitos chamados de migração. É de conhecimento da maioria, que a Igreja de Jerusalém foi plantada pelos doze apóstolos, tendo como grande inicio a memorável festa de pentecoste. Por algum tempo, segundo alguns especialistas, cerca de 3 anos, a igreja esteve acomodada em Jerusalém, contudo, uma perseguição invade a Igreja, conforme relatado em Atos 8. Tal perseguição força a igreja a um anuncio mais intenso do evangelho. Vemos ai o primeiro caso de migração, aonde um grupo de crentes, já convertidos e com experiência de comunidade, chegam a Samaria e as demais cidades da Judéia, e ali continuam a reunir-se como igreja, implantando assim igrejas nas cidades aonde estavam (Atos 8.4).

A IGREJA É O LUGAR AONDE TODOS OS CRISTÃOS PRECISAM ESTAR. Miguel Uchôa

Este é o primeiro modelo de plantação de igreja, bíblico e relevante mesmo para a sociedade atual. Vale ressaltar que neste modelo não são os ministros que vão, necessariamente, até as cidades, implantando igrejas, mas a igreja vai até as cidades. Note que neste caso bíblico os apóstolos permaneceram em Jerusalém, enquanto toda a igreja se dispersa por entre aquelas terras (Atos 8.1). O segundo modelo bíblico é o conhecido Modelo ou princípio de Antioquia. Quando lemos o relato bíblico aprendemos que a Igreja de Antioquia fora plantada por aqueles que tinham saído de Jerusalém, fugidos da perseguição (Atos 11.1920), deste modo, ela foi plantada por migração. Contudo, quando a Igreja de Antioquia iniciou seu processo de plantação de Igrejas, ela realizou a partir de uma metodologia distinta da de Jerusalém, ela foi intencional ao enviar Paulo e Barnabé como seus apóstolos (Atos 13), enquanto que a plantação gerada por Jerusalém foi espontânea.

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PLANTAÇÃO DE COMUNIDADES Este modelo de plantação é um modelo que segue a direção do Espírito Santo (Atos 13.2), é intencional, feito por obreiros experientes, que dedicam-se ao serviço pioneiro viajante e que são chamados especificamente e diretamente por Deus para esse ministério.

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O terceiro modelo assemelha-se em alguns aspectos ao modelo de Antioquia, contudo, por ter diferenças significativas o chamamos de Modelo ou princípio de Éfeso. A Igreja de Éfeso foi plantada pelo apóstolo Paulo seguindo o princípio de Antioquia, ou seja, por sua atuação ministerial, evangelismo intencional e vivência prática, aquela Igreja nasceu. Contudo, naquela mesma Igreja, o apóstolo passou a reunir-se diariamente, por cerca de dois anos, na Escola de Tiranos (Atos 19.9-10), com o objetivo de treinar e equipar delegados para o ministério de plantação de igrejas em outras cidades da região. Aqueles obreiros não tinham uma grande experiência, nem um chamado tão especifico para o ministério de viajante, contudo, sob a direção de Paulo podiam plantar igrejas em suas cidades. O quarto e último modelo é conhecido como Modelo ou princípio de Roma. A Igreja de Roma nasceu após pentecostes. Visto que haviam muitos judeus de Roma na grande festa de pentecostes, e tendo estes se convertido ao ouvirem a pregação do apóstolo Pedro, ao retornarem a Roma começaram a reunir-se como Igreja. Contudo, no ano 49 d.C. o imperador Claudius emitiu um decreto proibindo a pratica cristã em Roma, isso fez com que muitos cristãos romanos migrassem de Roma para outras cidades do império. Quando o decreto foi revogado em 54 d.C., muitos irmãos que havia migrado para outras cidades retornaram para Roma a fim de novamente plantarem a Igreja de Roma. Na carta do apóstolo Paulo aos Romanos (16), escrita em 57 d.C., ele saúda diversos irmãos de Roma que antes integravam igrejas em outras cidades, muitos deles de Éfeso, inclusive Áquila e Priscila. Paulo ainda não tinha estado em Roma e já conhecia pessoalmente esses irmãos.

Assim, a igreja original de Roma foi plantada por meio da pregação de Pedro, e, em sua segunda formação, ela foi estabelecida por meio de transplante intencional de irmãos vindos de outras cidades. Estes quatro modelos de plantação de Igreja nos apontam as estratégias mais incríveis que devem ser usadas nos dias de hoje. Aplicar esses modelos a plantação de Igrejas de nossos dias é o segredo para o crescimento saudável da Igreja e fiel a ortopraxis (verdadeira pratica) da Igreja. O Modelo de Jerusalém nos apresenta os segredos para a metodologia de migração, este tem sido, inclusive, um dos fatores para o crescimento de denominações como a Assembleia de Deus, aonde irmãos que mudam de localidade são incentivados a continuarem a reunir-se como igreja, mesmo sem o acompanhamento direto de um ministro ordenado. É um modelo excepcional, baseado no fundamento de que Deus, como soberano regente do Universo, administra as nossas vidas, levandonos por sua divina providência para campos aos quais Ele deseja que alcancemos com o Evangelho do Reino. A falta de um obreiro ordenado nunca é impedimento para continuarmos a nos reunir como Igreja. Deus é o provedor da Igreja e levantará os seus ministros com o desenvolvimento da obra. O Modelo de Antioquia é uma outra metodologia excepcional, inclusive para nossos dias apontandonos estratégias para o método de envio de obreiros apostólicos (pioneiros). Os obreiros apostólicos são pessoas chamadas por Deus, reconhecidas pela Igreja e designados pelo Ministério, que tem capacitação prática e teórica para exercerem um ministério viajante de plantação de Igrejas, treinamento e designação de outros obreiros e ministros, como também, consolidação e supervisão das Igrejas plantadas. Nesta metodologia Deus chama seus obreiros, a Igreja os reconhece, o Ministério os designa e todos esses enviam o ministro para a execução de seu ministério pioneiro, apoiando-o, inclusive. É um método que precisa ser revitalizado em nossos tempos, precisamos de obreiros que dediquem-se a essa vocação e de um desejo intenso de enviar muitos destes obreiros ao campo, que está sedento.


PLANTAÇÃO O Modelo de Éfeso é o nosso modelo básico para a instalação das Escolas de Treinamento Bíblico, é a estratégia adequada para a plantação de igrejas por um ministério mais evangelístico. Enquanto no Modelo de Antioquia envia-se obreiros preparados e designados para um ministério viajante e pioneiro de plantação de Igrejas, no Modelo de Éfeso se treina pessoas da própria localidade para a implantação de Igrejas na região de alcance da Comunidade. Nele o/s obreiro/s ou ministro/s já instalado/s na cidade, capacitam os discípulos da Igreja consolidada a serem verdadeiros missionários ali mesmo aonde estão. É uma estratégia maravilhosa para ganhar a cidade e a região da comunidade. São poderosos os efeitos deste evangelismo intencional. O foco do obreiro tem de ser em capacitar os discípulos para que eles executem a obra do ministério (Efésios 4), liderando pequenos grupos, implantando reuniões de adoração e manifestando a graça de Deus entre aqueles povos, a partir do anuncio intenso, dedicado e diário do evangelho. O Modelo de Roma, por sua vez, é uma excelente metodologia e base bíblica para a revitalização de Igrejas fracas ou muitas vezes até mortas. Nele se envia ou transplanta uma parcela de discípulos e até mesmo obreiros de uma Igreja já consolidada para outra que necessita de revitalização. Aquelas pessoas transplantadas vão revigorar o trabalho local, dando novo ardor, mostrando na prática como é viver igreja. É um trabalho missionário que exige dedicação dos enviados, acolhimento dos recebedores e compromisso daqueles que enviam. Vemos que os métodos são muitos, os desdobramentos que podemos fazer a partir destas quatro metodologias também são variados, compete a nós, nos deixarmos guiar pelo Espírito Santo e aplica-los com paixão as diferentes necessidades do ministério.

COMPANHIAS 281. COMPANHIAS, são organizações estruturadas ao redor de alvos específicos, e de um senso comum de missão (finalidades e propósitos) e visão (aonde queremos chegar). Exigem dos componentes uma segunda decisão (profissão), baseada no chamado e vocação (carisma) da organização, e um estilo de vida alternativo, visando o cumprimento dos propósitos da organização. 282. Atualmente, dentro da estrutura da PROVISÃO contamos, em fase de implantação, com uma companhia, a COMPANHIA APOSTÓLICA DOS SERVOS DO ALTÍSSIMO – CASA. 283. A CASA busca uma espiritualidade fundamentada em quatro itens: 1) Trabalho Santificado; 2) Oração ao Ritmo da Vida; 3) Busca pelos Meios de Graça; e 4) Vivência dos Tempos Fortes. 284. O estado de vida constituído pela profissão de votos específicos (Renúncia, Intimidade e Obediência), embora não pertença ao ministério ordenado da Igreja e ainda que muitos dos membros do ministério ordenado da Igreja a estes estados de vida sejam chamados, está, contudo, firmemente relacionado com a vida e santidade do povo de Deus, sendo um ministério e mistério permanentemente dado por Deus as Igrejas.

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285. O estado da vida consagrada das COMPANHIAS aparece, portanto, como uma das maneiras de vivenciar uma consagração mais intima, fundamentada no batismo, e dedicada totalmente a Deus. Na vida consagrada os fiéis se propõem, sob a força do Espírito Santo, a seguir a Cristo mais de perto, doar-se a Deus amado acima de tudo e, procurando alcançar um perfeito amor a serviço do Reino, vivenciar um estilo de vida próprio, de renúncia e consagração. 286. A vida comunitária se distingue dos outros aspectos de vida consagrada pelo seu aspecto cultual (em comunidade se cultua melhor), pela profissão missionária e pela vida fraterna. A vida comunitária é um dom, não é para todos. Não são eles que escolhem essa vida, mas Deus os fez para isso.

FORMAS DE COMPROMISSO 289. Por uma separação mais rígida, pelo silencio e assídua oração, alguns destes irmãos e irmãs consagram a vida ao louvor de Deus e à salvação do mundo. Escondida aos olhos dos homens, a vida destes homens e mulheres é pregação silenciosa dAquele ao qual entregou sua vida, pois é tudo para ele. 290. É um chamado peculiar a encontrar no deserto, precisamente no combate espiritual, a glória do crucificado. Estes, são chamamos de irmãos e irmãs contemplativos, pois a contemplação é a essência de suas vidas, não deixando de lado contudo o labor diário, mas priorizando a contemplação espiritual.

287. A vida comunitária não é a única forma histórica de se vivenciar a vida consagrada, contudo, a temos entendido como a melhor.

291. Outros irmãos se separam ao serviço, principalmente aos pobres e excluídos, sem contudo deixarem de lado a contemplação. Sua vida é a exposição do Evangelho de Jesus de maneira prática e iluminadora.

288. A vocação destes exige renúncia e aprender a viver verdadeiramente em comunidade, em contemplação e em atividade (ora ete labora), compartilhando realmente a vida uns com os outros.

292. Estes irmãos e irmãs são chamados de menores, por se fazerem menores e serviçais de todos, fundamentado no evangelho de Jesus. 293. Estes, juntos, contemplativos e menores, são conhecidos como PRIMEIRO ELO.


294. Alguns irmãos e irmãs, vivendo no mundo, tendem a perfeição cristã e procuram cooperar para a santificação do mundo. Eles participam da tarefa da evangelização, seu testemunho de vida cristã visa organizar as coisas temporais de acordo com Deus e impregnar o mundo com a força do Evangelho. 295. Estes são conhecidos como SEGUNDO ELO.

MODO DE VIDA 296. A COMPANHIA associa cristãos: mulheres e homens (jovens e adultos; solteiros, casados e celibatários, clérigos e leigos), que assumem a vivência mais radical da consagração a Deus feita no Batismo, em função do apostolado, numa vida em comunidade, conforme o estado de cada um.

297. A integração destes diferentes estados na COMPANHIA é uma dimensão essencial. 298. Junto à confiança na providência, a vivência da pobreza evangélica exige o trabalho com afinco. Por isso cada membro deverá investir as suas capacidades, evitando toda forma de comodismo e ociosidade. 299. Para viver conforme o espírito da renúncia, todos os membros deverão levar vida simples e modesta, abstendo-se de tudo que denote vaidade. Seus membros, porém, mantém livre a propriedade e a gestão de seu patrimônio.

300. Cada residência comunitária deve receber da COMPANHIA o necessário para o sustento dos membros que nela residem, levando-se em conta as necessidades próprias da região ou país onde estão localizados. 301. As várias residências comunitárias ou familiares, especialmente as que estão dentro da mesma Frente de Missão, sejam solidárias umas com as outras e estejam atentas para que, de acordo com a realidade em que vivem, as necessidades sejam atendidas e não aconteçam desigualdades. 302. As COMPANHIAS se compõe de mulheres e homens, jovens e adultos, casados e solteiros, clérigos e celibatários. Mas, antes de tudo, são irmãs e irmãos e assim devem se tratar, por isso, todos os membros deverão ter o máximo empenho em evitar as ocasiões que podem ser obstáculo à vivência da castidade. Fortalece-se, portanto a intimidade com Deus, para que a castidade seja vivenciada com ardor. 303. Mantendo-se o que foi estabelecido em relação às residências familiares, as residências comunitárias masculinas sejam nitidamente separadas das residências comunitárias femininas. Todos os membros também devem ser obedientes, nas coisas que se referem à natureza e finalidades da COMPANHIA, às autoridades constituídas nela. Os membros que são chamados a exercer autoridade, assumam-na em atitude de serviço por causa da missão.

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304. Ao ingressar na COMPANHIA, cada um dos membros abraça conscientemente o compromisso de vida fraterna através da vivência da caridade. Os relacionamentos devem ser marcados por essa realidade.

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305. Cada Frente de Missão e cada residência tornem-se, cada vez mais, como uma família. Cada um deve acolher sua irmã ou seu irmão com respeito, estima e compreensão, em atitude de diálogo aberto, de benevolência e de verdadeira amizade fraterna. 306. A COMPANHIA é feita de pessoas humanas e frágeis. Cada um deve se empenhar continuamente para corrigir em si aquelas atitudes e modos de ser que não constroem a vida fraterna. O exercício do perdão, segundo o mandamento do Senhor, é fundamental para a vida fraterna em comunidade. 307. Viver reconciliado é um dever de todos os membros, que devem sempre e o quanto antes (Mateus 5.23-24; Efésios 4.26b) perdoar-se reciprocamente das ofensas recebidas (Mateus 18.21-22). 308. Portanto, o fundamento é o Evangelho: viver e comunicá-lo de maneira integral, na eficácia do Espírito Santo, enquanto esperam e apressam a vinda gloriosa do Senhor (2Pedro 3.12), deve ser o empenho de todos os membros.

309. Os irmãos enfermos são um sinal privilegiado da presença de Jesus sofredor no meio de nós. (Mateus 18.21-22) A COMPANHIA deve nutrir especial carinho, atenção e cuidado com eles e com os idosos. Proporcionese a eles também o devido atendimento terapêutico, afetivo e espiritual. 310. Os momentos de recreação e distração têm particular importância para a vida pessoal e comunitária. Eles ajudam a manter sereno equilíbrio, alimentam a espontaneidade dos relacionamentos e retemperam as energias para o apostolado. Cada membro, em particular, as autoridades, deve criar e promover essas ocasiões e delas participar com vivo senso comunitário, fraterna alegria e sobriedade. 311. É preciso acolher todos os que baterem à nossa porta, percebendo neles a pessoa de Cristo. Sempre que necessário, devemos praticar a hospitalidade (Hebreus 13.2) com delicada atenção, prudência e discernimento.


312. Obedientes a Jesus, e a Seu exemplo, os membros da COMPANHIA devem fazer da oração o centro e a fonte de sua vida e seu apostolado. Tal caminho deve ser alimentado:  Pela Eucaristia reconhecida na celebração e na adoração quotidiana como fonte e vértice de toda a vida da COMPANHIA;  Pela celebração dos Mistérios do Senhor no curso do ano litúrgico, particularmente aos domingos, Páscoa semanal, dia especialmente dedicado à oração e atividade apostólica;  Pelo estudo e meditação da Palavra de Deus;  Pela oração pessoal e pelas práticas de piedade;  Pelos retiros comunitários (de pelo menos três dias ao ano) e pessoais;  Através do Ofício Diário, vivamente recomendada a todos membros.

313. Os membros do PRIMEIRO ELO conservam um ritmo de vida rígido, para glória de Deus. Principalmente os irmãos e irmãs contemplativos deverão conservar os oito momentos de oração da liturgia das horas (primeira, matina, laudes, tercia, sexta, nona, vésperas, completas), sendo três deles celebrados em público, os demais em privado. 314. Os irmãos e irmãs menores não são obrigados aos oito momentos, mas apenas nos três celebrados publicamente. 315. A não ser por necessidades relevantes, com a devida autorização do moderador, das 21h00, após as orações das completas, as 03h00, antes das matinas, conserve-se o absoluto silencio, e desde as matinas as orações da tercia a solidão espiritual.

OS MEMBROS 316. Os membros da COMPANHIA são fiéis de qualquer estado de vida que, em conformidade com o próprio estado, prometem doar-se inteiramente a Deus e ao seu serviço, para seguir mais de perto Jesus Cristo e viver com maior radicalidade o seu Evangelho, segundo o carisma próprio. 317. Tal promessa, denominada “compromisso”, deve ser pronunciada diante do moderador ou de um seu delegado.

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318. O vínculo mantido entre a COMPANHIA e os seus membros, em razão do compromisso que estes livremente assumiram de participar da obra desta e viver de acordo com o presente instrumento, é de caráter eclesial e espiritual e não trabalhista ou fiscal. 194

319. Os membros da COMPANHIA percorrem os seguintes graus de pertença:  Pré-Ingresso: Pessoas interessadas que desenvolvem caminho vocacional com a COMPANHIA.  Ingresso: O primeiro ano de compromisso constituem o tempo de grau de pertença do Ingresso, um período especial de formação inicial, no qual o novo membro deve viver a experiência concreta do carisma e da missão, tendo direito a um especial cuidado e acompanhamento por parte dos seus responsáveis, formadores e irmãos mais antigos da COMPANHIA. O membro Ingresso será encaminhado para uma Frente de Missão, onde o ambiente e as atividades devem ser tais que lhe abram campo para aprofundar, no dia-a-dia, a formação recebida durante o período de Discipulado, para poder enfrentar os desafios inerentes à vida, à vocação e às atividades próprias da Missão.

Juniorato: Concluído o grau de pertença do Ingresso, o membro passa à qualidade de membro Junior com voz ativa nas eleições. Tal período constitui um tempo de discernimento e preparação para realização do compromisso definitivo. Nesse tempo o membro busca a direção espiritual e acompanhamento pessoal mais acurado, devendo fazer dois retiros espirituais, especialmente elaborados, em preparação ao seu compromisso como membro definitivo. Definitivo: Os membros definitivos são aqueles que passaram pelo período da etapa inicial de formação e por todo o caminho de formação proposto para discernimento a uma pertença definitiva. Após feita uma avaliação fundamentando o seu juízo em elementos objetivos que comprovam a sua aptidão à vivência do carisma e da missão ocorre a admissão ao grau de pertença Definitivo.

320. Os membros do PRIMEIRO ELO têm o direito a receber os meios econômicos necessários a uma existência digna e uma vez casados, também à família. Os membros do PRIMEIRO ELO trabalharão em tempo integral nas obras e atividades de apostolado e terão por ela asseguradas sua manutenção conforme prevê este Estatuto.


321. Cada casal do PRIMEIRO ELO tenha uma residência familiar específica, a fim de que a sua intimidade conjugal, a privacidade de sua vida familiar e a necessária dedicação aos seus filhos, nas diversas etapas da sua vida, sejam favorecidas e asseguradas. 322. Os casais do PRIMEIRO ELO devem receber da COMPANHIA o necessário para o sustento da própria família e a educação dos próprios filhos, sempre dentro dos padrões do espírito de renúncia. 323. Os casais membros, vivendo conforme o carisma da COMPANHIA, se empenhem em usar de todos os meios da natureza e da graça para se tornar uma verdadeira família segundo os desígnios de Deus. Os filhos podem participar livremente da vida e atividades da COMPANHIA que forem compatíveis com seu estado, porém somente depois de completados dezoito anos poderão solicitar o ingresso após ter concluído o caminho vocacional. 324. Os membros do SEGUNDO ELO sejam ajudados a descobrir e assumir as exigências da sua vocação batismal no lugar em que cada um ocupa no mundo como cidadãos comuns que com todos convivem e de todos aprendem.

325. O membro do SEGUNDO ELO participa da vida de renúncia própria da COMPANHIA, a opção por viver da providência, de acordo, porém, com a situação peculiar em que vive. Esforcem-se por sustentar, manter e melhorar economicamente a família por meio de suas próprias atividades profissionais. 326. Por quanto permitem os seus deveres e situações existenciais, os membros do SEGUNDO ELO, vivem a experiência comunitária em frequentes e periódicos encontros. Eles devem cultivar os laços de amizade e vida fraterna com os demais membros e se engajar no PRIMEIRO ELO ao qual estão ligados. A qualidade da vida fraterna vivida em comunidade constitui-se um importante elemento para obtenção da fecundidade espiritual necessária para impregnar sua vida familiar, profissional e social com a força transformadora do Evangelho. 327. Seguindo as orientações participam, na medida de suas possibilidades, nas atividades apostólicas e nos serviços propostos pela COMPANHIA. 328. A COMPANHIA promove vocações ao ministério ordenado e contribui para a formação dos próprios membros que a ele aspiram, em conformidade com o previsto neste MANUAL.

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329. Na formação ao ministério ordenado dos membros da COMPANHIA esta sob a responsabilidade e vigilância do ordinário que pretenda incardiná-los. Os respectivos ordinários e o serviço de autoridade estabelecerão, através de acordos, as condições, os lugares de formação e o modo como os elementos específicos do carisma da COMPANHIA como a vida comunitária, espiritualidade e apostolado serão incluídos na formação. 330. É competência do ordinário de incardinação avaliar se os candidatos à ordem sacra possuem ou não os requisitos para ordenação, bem como, decidir a aceitação do candidato para a ordenação. 331. Os ministros ordenados do PRIMEIRO ELO que exercerem seu ministério em favor da COMPANHIA terão sua manutenção a cargo da mesma. 332. Os ministros ordenados, que se tornam membros do SEGUNDO ELO, participem de toda a vida e atividade da COMPANHIA, na medida em que lhes for possível diante do ministério que exercem em suas paróquias. 333. Os membros que abraçam o celibato pelo Reino dos Céus, segundo o carisma da COMPANHIA, dediquemse com particular intensidade à oração, à vida fraterna, às atividades e às responsabilidades exigidas pela missão, de modo a serem testemunhas exemplares para todos os membros da mesma.

334. O compromisso de celibato na COMPANHIA faz-se com um voto privado após conveniente preparação e aprovação do moderador, com o consentimento do Conselho Geral. Será renovado anualmente pelo menos por três anos, antes de ser feito de modo definitivo. 335. Os membros que abraçam o celibato pelo Reino dos Céus utilizemse da orientação e do acompanhamento de uma irmã ou de um irmão nomeados para tal fim pelo moderador, com o consentimento do Conselho Geral. 336. O membro que contrair dívidas ou qualquer outra obrigação em nome da COMPANHIA, sem a autorização dada pelo moderador, com o consentimento do Conselho Geral da PROVISÃO, é o único responsável por elas, seja qual for o seu cargo. A COMPANHIA, não assume compromisso algum no caso. O membro que contrair dívidas ou quaisquer outras obrigações em seu nome será o único responsável por elas.

PROCESSO DE INGRESSO 337. Quem deseja fazer parte da COMPANHIA, após um conveniente período de encontros vocacionais e acompanhamento pessoal, denominado “Caminho vocacional” ou Pré-Ingresso, deve apresentar um pedido por escrito e com as devidas razões ao Moderador, o qual, julgando que existam as adequadas condições, o admite a um período de averiguação.


338. Tal período transcorre em uma ou mais Frentes de Missão especialmente escolhidas para este fim e é composto pelo Ingresso. 339. Após o período descrito no artigo anterior, o candidato, através de uma solicitação escrita, poderá ser aprovado pelo moderador, com o consentimento do Conselho Geral da PROVISÃO, para o primeiro compromisso, a ser renovado anualmente pelo prazo mínimo de seis e máximo de nove anos, o juniorato, após os quais o membro deverá ser admitido ao compromisso definitivo ou desligado da COMPANHIA. 340. O juniorato é um período especial de formação inicial, no qual o novo membro deve viver a experiência concreta do carisma e da missão, próprios da COMPANHIA, tendo direito a um especial cuidado e acompanhamento por parte dos seus responsáveis, formadores e irmãos mais antigos. 341. O membro júnior será encaminhado para uma Frente de Missão, onde o ambiente e as atividades devem ser tais que lhe abram campo para aprofundar, no diaa-dia, a formação recebida durante o período de ingresso, para poder enfrentar os desafios inerentes à vida, à vocação e às atividades próprias da missão. Três meses antes da data prevista para a realização do compromisso definitivo, o membro deverá fazer o seu pedido de integração definitiva ao moderador e o seu Conselho.

342. Nesse tempo, os responsáveis pela Frente de Missão e equipe de formação, onde o membro estiver vivendo devem realizar uma avaliação em nível local, ouvindo os irmãos da associação. Se necessário, deverão buscar também a avaliação dos responsáveis das Frentes de Missão onde o membro viveu nos últimos anos. O resultado dessa avaliação deve ser apresentado ao Conselho Geral. 343. Na COMPANHIA, findo o período de formação inicial, não se conclui a formação dos membros. Pelo contrário, mediante iniciativas pessoais e atividades comunitárias, todos devem assumir a responsabilidade de avançar na conquista de sua maturidade humana, espiritual, apostólica e profissional. A própria vivência do carisma e o seu desempenho na missão devem comprometê-los a “atingir o estado de homem perfeito, a estatura da maturidade de Cristo” (Efésios 4.13). 344. A qualidade de membro definitivo se perde por: 1. renúncia a ser comunicada ao moderador por escrito e com a indicação das motivações; 2. demissão efetuada pelo moderador, com o consentimento do Conselho Geral, em razão de comportamentos gravemente contrários as normas da COMPANHIA e deste MANUAL. Neste caso, o moderador deve previamente notificar as acusações ao interessado e dar-lhe a possibilidade de expor eventuais razões em sua própria defesa.

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345. Os membros ingressos e juniores podem, por outro lado, ser demitidos sempre que o moderador, com o consentimento do Conselho Geral, os julgue não idôneos a assumir a qualidade de membros definitivos.

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346. Cada membro que decidir por se demitir ou for demitido será circundado pela presença, apoio, na medida da possibilidade da COMPANHIA e pela oração de todos. Todavia esse membro não poderá reclamar qualquer indenização ou compensação pelo seu apostolado ou pelo tempo em que permaneceu na COMPANHIA, garantindo-se a ele todos os direitos decorrentes do período em que se manteve associado, em especial o tempo de recolhimento previdenciário, para fins de futura aposentadoria.

SERVIÇO DE AUTORIDADE 347. Todos os que são chamados a exercer o serviço de autoridade nas COMPANHIAS devem exercê-lo com benevolência, respeito, compreensão e diálogo, procurando favorecer sempre um clima de confiança recíproca e de cooperação com as pessoas que lhe foram confiadas, na busca comum da vontade de Deus.

348. Devem fazer que os membros sintam-se sempre livres para abrir-se no que diz respeito às dificuldades e apresentar com simplicidade suas sugestões, obter todas as informações a que têm direito, sejam participantes de modo legítimo das decisões que lhes compete. Além disso, devem responsabilizá-los ao máximo e permitir que cresçam na verdadeira liberdade e na autonomia interior. 349. A CONVOCAÇÃO é o momento forte em que toda a COMPANHIA, deixando-se guiar pelo Espírito Santo, procura conhecer os desígnios de Deus para um determinado momento de sua história. É o grande sinal da unidade na diversidade, onde todos procuram na sabedoria de Deus, os melhores meios e a conveniente atualização para manter a fidelidade ao Evangelho e ao carisma, sensíveis às necessidades dos tempos e lugares.

350. A CONVOCAÇÃO é convocada pelo moderador ou, nos casos previstos no presente MANUAL, pelo vicemoderador. É presidida pelo moderador, ou, na sua ausência, pelo vice-moderador. 351. Para a validade dos atos da CONVOCAÇÃO requer-se a presença de pelo menos dois terços dos membros que devem compô-la. 352. Compete à CONVOCAÇÃO:  estabelecer normas para toda a COMPANHIA, tratar das questões mais importantes;  aprovar o plano anual das atividades;


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aprovar a cada ano o orçamento das entradas e das saídas e o balanço econômico e financeiro; deliberar sobre questões que o moderador ou o Conselho Geral julgar por bem submetê-las; pronunciar-se sobre matérias de outros órgãos estatutários, que não são de sua específica competência, e que, segundo o juízo da maioria dos presentes, são de tal modo relevantes para a vida da COMPANHIA a ponto de merecer a atenção.

353. As deliberações da CONVOCAÇÃO deverão ocorrer com o voto da maioria absoluta dos membros. 354. O MODERADOR tem a tarefa de dirigir e coordenar a vida e a atividade de toda a COMPANHIA, com a missão de zelar pelo carisma e missão: sua realização, crescimento e continuidade e, ao mesmo tempo, o cuidado para que não se desviem ou venham a se descaracterizar. 355. O MODERADOR tem competência e os seguintes encargos para:  administrar o patrimônio da COMPANHIA;  convocar e presidir as reuniões da convocação;  realizar convênios, acordos, ajustes e contratos dentro dos limites da administração ordinária e que não importem em ônus ou garantia real sobre o patrimônio da COMPANHIA, casos em que deverá haver prévia autorização do Conselho Geral;

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designar uma Frente de Missão para fins de ingresso; intervir, em casos de necessidade grave e com o consentimento do Conselho Geral, nas diversas esferas de autoridade da COMPANHIA; apresentar ao supervisor ordenante/licenciante os candidatos ao ministério ordenado e associado membros da COMPANHIA; propor a tais órgãos programas e iniciativas aptos a promover o desenvolvimento da COMPANHIA;

356. O VICE-MODERADOR exerce sua responsabilidade de auxiliar e cooperar com o moderador nas tarefas cotidianas e na responsabilidade sobre a COMPANHIA, sempre em conformidade com este MANUAL e as diretivas. 357. Em caso de morte ou impedimento definitivo do moderador, assumirá o VICE-MODERADOR que deverá convocar dentro de três meses, a convocação extraordinária para a eleição do novo moderador. 358. O moderador necessita do consentimento do Conselho Geral para:  aprovar o orçamento anual das entradas e das saídas e o balanço econômico e financeiro a ser submetido à aprovação da COMPANHIA;  instituir ou suprimir Frentes de Missão e nomear seus Responsáveis e Formadores;  modificar a finalidade das atividades de obras já existentes;

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aprovar os membros da COMPANHIA ao compromisso de vida celibatária; avaliar a conveniência ou não da permanência de um membro na COMPANHIA que recebeu a dispensa do compromisso definitivo de celibato; demitir membros; alienar ou onerar bens pertencentes ao patrimônio estável da COMPANHIA; permitir que membros da COMPANHIA contraiam dívidas em nome da associação; nomear a Equipe Econômica que auxilia o Ecônomo Geral e os Ecônomos locais das Frentes de Missão; criação de entidades auxiliares e nomeação de seus quadros de administração e direção; emitir deliberações que devam compor o diretório da COMPANHIA; criar órgãos administrativos de qualquer nível, situados na sede ou demais Frentes de Missão onde a COMPANHIA se encontrar; deliberar sobre a delegação de funções específicas à gestão da COMPANHIA, como também nomear procuradores especiais ad negotia, escolhendo-os também entre pessoas não-membros da COMPANHIA; estabelecer acordos com membros do PRIMEIRO ELO para afastamento de suas atividades; nomear a Equipe de Formação auxiliar do Formador Geral; nomear o Formador local de cada Frente de Missão.

359. Ao ECÔNOMO cabe:  cuidar da gestão dos meios patrimoniais da COMPANHIA, sob a direção do moderador e do Conselho Geral;  preparar a cada ano o orçamento das entradas e das saídas e o balanço econômico e financeiro e os submeter à análise da CONVOCAÇÃO. 360. O FORMADOR tem o encargo de promover a formação integral e permanente na COMPANHIA.

SEMPRE QUE DEUS QUER FAZER UM HOMEM GRANDE, ELE O QUEBRA EM PEDAÇOS PRIMEIRO. Charles Spurgeon


VOTO Depois de um tempo de preparação, o novo irmão compromete-se na comunidade para toda a vida. Aqui estão as palavras ditas no dia do seu compromisso.

Assim, renunciando daqui em diante a olhar para trás, alegre, com uma gratidão imensa, não tenhas medo de preceder a madrugada para louvar, bendizer e cantar Cristo, o teu Senhor

M.: Irmão querido, o que pedes? C.: A misericórdia de Deus e a comunidade dos meus irmãos.

Recebe-me, Senhor Cristo, e viverei; e que eu me alegre na minha espera.

M.: Que Deus realize em ti o que ele começou. Irmão, tu que confias na misericórdia de Deus, lembra-te de que o Senhor Cristo vem ajudar a tua humilde fé. Comprometendo-se contigo, ele cumpre em ti a promessa: não há ninguém, na verdade, que, tendo deixado tudo por causa de Cristo e do Evangelho, não receba agora no tempo presente cem vezes mais irmãos, irmãs, mães e filhos, com perseguições e, no mundo vindouro, a vida eterna. Este caminho é contrário a toda a razão humana mas, como Abraão, tu só podes avançar pela fé e não pelo que vês, tendo a certeza de que aquele que tiver dado a sua vida por causa de Cristo, a encontrará. Segue doravante as pegadas de Cristo; não te preocupes com o dia de amanhã. Procura primeiro o Reino de Deus e a sua justiça. Abandona-te, entrega-te, e receberás uma boa medida, cheia, recalcada e transbordante. Dormindo ou acordado, de noite ou de dia, a semente germina e cresce sem que saibas como. Que a tua vida interior não te dê um ar triste. Perfuma a cabeça, lava o rosto, a fim de que só o teu Pai que está no secreto conheça a intenção do teu coração. Mantém-te na simplicidade e na alegria, a alegria dos misericordiosos, a alegria do amor fraterno. Sê vigilante. Se tens de chamar a atenção de um irmão, que seja a sós entre tu e ele. Procura a comunhão humana com o teu próximo. Confia-te. Sabendo que um irmão foi encarregado de te escutar, compreende-o, para que ele desempenhe o seu ministério com alegria. Na compaixão e no amor que tem por ti, Cristo Senhor escolheu-te para seres na Igreja um sinal do amor fraterno. Ele quer que tu realizes com os teus irmãos a parábola de comunidade.

Irmão, é a Cristo que que vais responder, ao chamamento que ele te dirige: Queres, por amor a Cristo, consagrar-te a ele com todo o teu ser? C.: Quero. Queres doravante realizar o chamamento de Deus na nossa comunidade, em comunhão com os teus irmãos? C.: Quero. Queres viver com os teus irmãos em comunidade de bens materiais e espirituais, que significa uma grande abertura de coração? C.: Quero. Queres, para ficares mais disponível para servir com os teus irmãos e para te entregares completamente ao amor de Cristo, permanecer no castidade? C.: Quero. Queres, para que sejamos um só coração e uma só alma e para que a nossa unidade se realize plenamente, adotar as opções de comunidade expressas pelo servidor de comunhão, lembrandote de que ele é um pobre do Evangelho? C.: Quero. Queres, vendo sempre Cristo nos teus irmãos, velar por eles nos dias bons e maus, no sofrimento e na alegria? C.: Quero. Em consequência, por causa de Cristo e do Evangelho, és doravante irmão da nossa comunidade. Que este anel seja o sinal da nossa fidelidade no Senhor.

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1. Beba muita água; 2. Coma mais o que nasce em arvores e plantas; 3. Viva com os três E’s: Energia, Entusiasmo e Empatia; 4. Agende 30 min por dia para orar sozinho; 5. Faça atividades que ativem seu cérebro; 6. Leia mais livros; 7. Sente-se em silêncio, pelo menos, 10 min por dia; 8. Durma 8h por dia; 9. Faça caminhadas de 20 á 60min por dia; 10. Não compare a sua vida com a dos outros; 11. Não tenha pensamentos negativos; 12. Não exceda; 13. Não se torne demasiadamente sério; 14. Não desperdice a sua energia com fofocas; 15. Sonhe mais; 16. Inveja é uma perda de tempo, agradeça a Deus pelo que possui; 17. Esqueça questões do passado. Jesus já lançou tudo no mar do esquecimento, faça o mesmo; 18. A vida é curta demais para odiar alguém, perdoe; 19. Faça as pazes com seu passado para não estragar seu presente; 20. Ninguém comanda a sua felicidade a não ser você;

21. A vida é uma escola, e você está nela para aprender, não fique repetindo de ano; 22. Sorria e gargalhe mais; 23. Não necessite ganhar todas as discursões, saiba perder; 24. Entre mais em contato com sua família, física e espiritual; 25. Dê algo de com aos outros, diariamente; 26. Passe tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6; 27. Tente fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia; 28. Não se importe com o que os outros pensam de você; 29. Faça o que é correto; 30. Desfaça-se do que não for útil; 31. Lembre-se que Deus cura tudo; 32. Por melhor ou pior que a situação seja, ela mudará, tudo passa; 33. Não interessa como se sente, levante-se, arrume-se e apareça; 34. O melhor ainda está por vir; 35. Quando acordar de manhã, agradeça a Deus pela graça de estar vivo, e diga: bom dia Espírito Santo, o que vamos fazer juntos hoje? 36. Mantenha seu coração sempre voltado para Deus!


CONCÍLIOS & COLEGIADOS 361. CONCÍLIOS são instituições da Igreja que tem por finalidade congregar e supervisionar COMUNIDADES e COMPANHIAS. 362. O Senhor Deus se alegra que os Seus filhos vivam em comunhão (Salmo 133). O Senhor Jesus disse que o mundo nos reconheceria como discípulos dEle mediante o amor fraternal vivido por nós (João 13.35). 363. As igrejas de Cristo buscam viver a comunhão que alegra o Senhor e que testemunha Cristo ao mundo. A comunhão das igrejas é no Espírito Santo. Ela tem como base o amor e a unidade na fé ensinada pelos apóstolos às igrejas do Senhor (Atos 2.42; Efésios 4.1-6). 364. As igrejas do tempo dos apóstolos viveram a comunhão, compartilhando suas necessidades e buscando resolverem juntas suas dificuldades. (Atos 11.27-30; 2Coríntios 9.1-5). A reunião entre os representantes das igrejas de Antioquia, de Jerusalém e apóstolos foi um bom exemplo da comunhão entre igrejas de Cristo (Atos 15).

365. O Espirito Santo usou essa reunião para guardar o evangelho da graça, reprovar a heresia judaizante e estabelecer a paz entre as igrejas de Cristo daquela época. 366. Os CONCÍLIOS são órgãos, tão quanto possível, colegiados em todo nível organizado, com responsabilidades sobre uma circunscrição eclesiástica, geográfica ou relacional. 367. Os poderes dos CONCÍLIOS são limitados pelos direitos das congregações locais (comunidades e companhias). A função deles é exercer um episcopado geral. 368. Dentro da estrutura da PROVISÃO entendemos a existência de vários níveis de CONCÍLIOS que tem a própria PROVISÃO como o mais geral, supervisionando toda a rede, seguida pelas regiões, circuitos e distritos. Embora cada nível exerça jurisdição original e exclusiva sobre todas as matérias da sua competência os menores estão sujeitos à autoridade, inspeção e disciplina dos mais gerais.

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DISTRITO “Tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos.” (Efésios 4.12a)

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369. O DISTRITO tem a função básica de favorecer a pluralidade de presbíteros, assim, as paróquias que já alcançaram essa pluralidade em seu próprio corpo congregacional, com pelo menos três presbíteros plenamente ordenados e sustentados pela paróquia (excluindo nessa contagem os que estão integrados nas comunidades mantidas pela paróquia), são equiparadas ao DISTRITO na organização da PROVISÃO, estando sujeitas diretamente a um circuito. 370. As paróquias que ainda não alcançaram essa pluralidade se associam as paróquias mais próximas, em número máximo de três paróquias, para a constituição dos DISTRITOS. 371. O papel do DISTRITO é exercido pelo governo comum dos presbíteros nas múltiplas paróquias que o compõe, como também através do intercambio deles e da cooperação mutua. 372. A essência da sua função é conhecer, reconhecer, proclamar, manifestar, libertar, consolidar, equipar, enviar, socorrer, promover e celebrar.

373. Os DISTRITOS são liderados pelo supervisor distrital, eleito pela CONFERENCIA GERAL e nomeado para a função pelo supervisor geral.

374. O supervisor distrital exerce a função de reitor de uma das paróquias do DISTRITO, nesta a CONVOCAÇÃO da própria paróquia elegerá um co-reitor para cooperar com o supervisor distrital nas funções de reitoria. 375. Nas paróquias equiparadas a DISTRITO o próprio reitor dela, eleito pela sua CONVOCAÇÃO, exercerá as funções de supervisor distrital. 376. São funções do supervisor distrital:  realizar as confirmações no âmbito do seu DISTRITO, caso o supervisor de circuito ou o regional estejam impedidos;  assessorar os supervisores visitadores em assuntos pastorais, seguindo suas instruções;  promover e fortalecer iniciativas missionárias das paróquias no DISTRITO;  zelar pela conexidade das paróquias do DISTRITO;  supervisionar os interesses da PROVISÃO no DISTRITO;  enviar relatórios acerca do DISTRITO, suas comunidades e paróquias, ao supervisor regional;  cumprir e fazer cumprir os cânones e demais documentos;  outras funções dadas pelo supervisor regional ou geral. 377. Os DISTRITOS periodicamente se reunirão em CONVOCAÇÕES, pelo menos a cada ano. Para estas são convidados a participarem todos os membros, leigos e clérigos, das comunidades associadas.


378. São funções da CONVOCAÇÃO do DISTRITO:  fortalecer laços de unidade entre as paróquias do DISTRITO;  aprovar planos para incentivo de vocações ao ministério ordenado.

384. São funções desta CONVOCAÇÃO:  fortalecer laços de unidade entre as paróquias do CIRCUITO;  incentivar a cooperação mutua, criando uma rede de apoio e colaboração a nível de CIRCUITO.

379. Nas paróquias equiparadas a DISTRITO a própria CONVOCAÇÃO da paróquia é a sua CONVOCAÇÃO.

385. Para a função de supervisor visitador devem ser escolhidos presbíteros exemplares, não apenas para os irmãos de modo geral, mas especialmente exemplares para os outros presbíteros. Presbíteros muito envolvidos com negócios seculares ou de personalidade muito forte não são recomendados.

CIRCUITO “Todo Corpo bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas.” (Efésios 4.16a)

380. O CIRCUITO existe a partir do ministério de um supervisor visitador. Em outras palavras o CIRCUITO é a agremiação relacional de até dez paróquias ou companhias que estão aos cuidados da visitação apostólica do supervisor do CIRCUITO.

381. A essência da sua função é apoiar, preservar, reunir, acolher, repartir, indicar, orientar, buscar, consolar, corrigir, mobilizar, comunicar, expandir, consolidar e incrementar. 382. Na formação do CIRCUITO se leva em consideração que as paróquias unidas em um mesmo distrito estejam no mesmo CIRCUITO, como também o nível relacional das paróquias que serão envolvidas no CIRCUITO. 383. Anualmente, os membros das comunidades e companhias associadas no CIRCUITO serão convidados a se reunirem em uma CONVOCAÇÃO sob a presidência do supervisor visitador.

386. O perfil e conduta pessoal da esposa também é avaliado para se assumir como supervisor visitador. No caso de ser casado, a esposa serve com seu marido em tempo integral sob sua direção. As mulheres nas comunidades devem tirar proveito da associação, experiência e do exemplo pessoal da esposa do supervisor. 387. São funções do supervisor visitador:  visitar periodicamente cada uma das paróquias associadas ao DISTRITO;  alimentar espiritualmente as paróquias visitadas e manter contato com sua liderança, dando aconselhamentos e diretivas;  verificar as contas e despesas financeiras da paróquia, em sua visita, confirmando que tudo é feito com ordem e decência;  aconselhar os presbíteros locais na hora de examinarem pessoas aptas a qualquer ministério;

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presidir a comissão de apelação em casos disciplinares nas paróquias sob sua supervisão; cumprir e fazer cumprir os cânones e demais documentos; presidir, durante suas visitas, as reuniões de adoração e oração principais da paróquia; outras funções dadas pelo supervisor regional ou geral.

REGIÃO “Para a edificação de todo o Corpo.” (Efésios 4.12b).

388. A REGIÃO é o território sob a administração de um supervisor regional. A REGIÃO será constituída de pelo menos três circuitos, e pode contar sob sua jurisdição com uma ou mais companhias que estão instaladas naquele território. 389. A REGIÃO é sediada por uma paróquia equiparada ao nível de distrito, que não é supervisionada por nenhum circuito, que tem o supervisor regional como seu reitor, e seu templo leva o título de catedral. 390. Essa paróquia por estar reunida na catedral da região é conhecida como paróquia-catedral. A função de visitador sobre a paróquia catedral, visto que está não esta sob supervisão de nenhum circuito, é exercida pelo supervisor geral.

391. A cada três anos, delegados das paróquias e companhias jurisdicionados, bem como os ministros ordenados daquela REGIÃO, se reunirão na CONVOCAÇÃO da REGIÃO. 392. São funções da CONVOCAÇÃO:  inteirar-se e posicionar-se sobre a situação da Igreja na REGIÃO;  aprovar objetivos, metas, enfoques especiais e prioridades de serviço para a vivencia missionária da REGIÃO;  discutir sobre a organização da REGIÃO, sugerindo a SUPERVISÃO REGIONAL a criação ou extinção de distritos ou circuitos, e a SUPERVISÃO GERAL o desmembramento da REGIÃO em uma nova;  organizar as coordenações regionais que forem necessárias;  decidir sobre a criação de companhias naquela REGIÃO, com a aprovação da SUPERVISÃO REGIONAL;  aprovar as devidas normas e regulamentos a nível regional;  receber e avaliar os relatórios do diácono (arcediago) responsável pelas contas e despesas regionais. 393. A SUPERVISÃO REGIONAL é o órgão composto pelo supervisor regional, pelos supervisores de circuitos e eventuais conselheiros convidados pelo supervisor regional. Ela se reúne a qualquer tempo, quando convocada pelo supervisor regional ou geral, presencialmente ou através de meios digitais.


394. São funções da SUPERVISÃO REGIONAL:  organizar distritos ou circuitos;  eleger ou destituir a qualquer tempo o diácono que servirá de arcediago regional;  outras atribuições dadas a ela pela supervisão e conselho geral. 395. Compete ao supervisor regional:  convocar e presidir a CONVOCAÇÃO da REGIÃO;  relatar a supervisão geral, ao conselho geral e a CONVOCAÇÃO da REGIÃO;  supervisionar todo o trabalho na REGIÃO, e adotar as providencias cabíveis;  servir de reitor da paróquiacatedral;  solicitar ao supervisor geral a transferência dos supervisores distritais e de circuito;  zelar pela unidade de orientação doutrinária e pastoral;  convidar conselheiros para comporem a SUPERVISÃO REGIONAL;  cumprir e fazer cumprir os cânones e demais documentos;  outras funções dadas a ele pelo supervisor geral.

PROVISÃO “Até que todos cheguemos à unidade da fé” (Efésios 4.13a)

396. A PROVISÃO é o concílio sob administração de toda a rede, visão e missão consolidados por esse manual, são funções essenciais suas a administração dos aspectos missionários, educacionais e publicadores das comunidades e companhias associados, bem como promover seu inter-relacionamento através dos concílios menores e dos seus órgãos. 397. A essência da sua função é perseverar, compartilhar, examinar, testificar e interceder. Bem como as funções dadas aos concílios menores. 398. A cada seis anos delegados de cada região, paróquia e companhia da PROVISÃO se reunirão na CONFERÊNCIA GERAL. Este é um momento de unidade, com funções pastorais, apostólicas e proféticas sobre toda a vida da PROVISÃO e suas instituições federadas. 399. Compete a CONFERENCIA GERAL:  receber e avaliar os relatórios do conselho geral, da supervisão geral, do colégio dos bispos e da executiva;  inteirar-se e posicionar-se sobe a situação da igreja e discuti-la propondo encaminhamentos e estratégias para o crescimento qualitativo, quantitativo, orgânico e geográfico;

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deliberar sobre planos missionários, estatutos, regulamentos e normas de nível geral; eleger os supervisores para comporem os quadros de supervisão de toda a PROVISÃO; decidir questões que lhe sejam submetidas pelo colégio dos bispos, pelo conselho geral, ou matérias administrativas, econômicas e patrimoniais; Outras funções atribuídas pelas normas e cânones.

400. A cada três anos, todos os supervisores geral, conselheiros, regionais, visitadores e distritais reúnem-se no COLÉGIO DOS BISPOS. 401. São atribuições do COLÉGIO DOS BISPOS:  dar a Igreja orientação quanto à doutrina e aos princípios de fé, moral e ética cristã;  zelar pela unidade da PROVISÃO;  analisar a realidade da Igreja e o desempenho dos seus órgãos e instituições, em função da Missão;  eleger o supervisor geral;  regulamentar a ordem presbiteral e diaconal;  relatar a conferencia geral;  receber os relatórios, se existentes, das conferencias episcopais, e julga-los;  Outras atribuições dadas pela conferência geral.

402. Se pelo grande número de regiões, for aconselhável, a Supervisão Geral pode distribuir os supervisores em CONFERÊNCIAS EPISCOPAIS, que agrupam os supervisores de duas ou mais regiões próximas geograficamente, para refletir sobre as questões especificas daquela área geográfica, reunindo-se pelo menos a cada ano, e trazendo suas contribuições a avaliação do COLÉGIO DOS BISPOS. 403. A CONFERÊNCIA DOS MODERADORES é a reunião bianual de todos os moderadores das companhias, sejam elas gerais ou regionais. Competindo-lhes examinar as questões próprias da vida e missão das companhias, apresentando suas resoluções ao conselho geral e a conferência geral. 404. As CONFERÊNCIAS MINISTERIAIS são as reuniões anuais feitas visando o agrupamento dos ministros ordenados e associados, o despertamento e reavivamento das suas vocações e o treinamento continuado, realizadas em áreas geográficas especificas, sob a coordenação e direção da supervisão geral. 405. O CONSELHO GERAL é o órgão da PROVISÃO composto pelos membros da supervisão geral, do comitê executivo, do comitê de exames e do comitê de conduta, que se reunirá a cada semestre ou sempre que convocado pelo supervisor geral, com as seguintes responsabilidades:  analisar a realidade da Igreja e o desempenho dos seus órgãos e instituições, em função da Missão;


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editar atos complementares a este manual; propor emendas ou reformas a constituição ou ao manual; outorgar poderes de supervisor, conforme previsto nesta legislação, a um dos Presbíteros ativos nos casos de afastamento ou vacância dos supervisores; executar e fazer executar as deliberações da conferência geral; aprovar planos missionários para a PROVISÃO como um todo; receber relatório anual de todos os órgãos que lhe estão submetidos; viabilizar a preparação da Conferência Geral; outras atribuições concedidas pela conferência geral.

406. A SUPERVISÃO GERAL é o órgão composto pelo supervisor geral e até dois supervisores conselheiros, eleitos pela conferência geral para a função de supervisores, sendo o supervisor geral colocado no cargo pelo colégio dos bispos e os supervisores conselheiros por nomeação do supervisor geral, entre os eleitos. 407. A SUPERVISÃO GERAL se reunirá sempre que convocada pelo supervisor geral, sendo suas atribuições:  criar ou extinguir regiões;  outorgar o título de supervisor emérito ou honorifico;  analisar a realidade da Igreja e o desempenho dos seus órgãos e instituições, em função da Missão;  estabelecer a filosofia, objetivos e metas;  estabelecer diretrizes pedagógicas;

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aprovar o currículo de cursos teológicos; aprovar liturgias para a Igreja; estudar previamente e elaborar anteprojetos as matérias que serão deliberadas pelo conselho geral, pelo colégio dos bispos e pela conferencia geral; relatar ao conselho geral; outras atribuições dadas pelo conselho ou pela conferencia geral.

408. Ao SUPERVISOR GERAL, como bispo de toda a PROVISÃO, compete particularmente:  dar cartas apostólicas a Igreja;  convocar e presidir as reuniões da supervisão geral, do conselho geral, do colégio dos bispos e da conferência geral;  representar a PROVISÃO;  zelar pela unidade da Igreja;  coordenar a execução dos trabalhos dos órgãos que preside;  supervisionar e coordenar os trabalhos dos ministérios gerais;  consagrar os demais supervisores eleitos;  executar tarefas atribuídas pelo conselho geral, pelo colégio dos bispos e pela conferência geral. 409. Aos SUPERVISORES CONSELHEIROS, como bispos auxiliares de toda a PROVISÃO, compete:  substituir o supervisor geral em seu impedimento ou na vacância do seu cargo;  receber delegação de poderes do supervisor geral para o cumprimento das responsabilidades deste.

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410. Em caso de vacância do cargo de supervisor geral, os supervisores conselheiros exercerão suas funções em conjunto, e convocarão o colégio dos bispos para a eleição do novo supervisor no prazo máximo de trinta dias.

413. O COMITÊ DE EXAMES é o órgão composto por até três pessoas, além de um representante da supervisão geral, eleitas pelo supervisor geral para essas funções, com responsabilidades fiscais sobre toda a organização, inclusive as instituições federadas.

411. O COMITÊ EXECUTIVO ou simplesmente Executiva, é o órgão composto por de dois a quatro membros, além de um representante da supervisão geral, com as funções de coordenadores executivo, financeiro, administrativo e operacional, eleitos e destituídos pelo supervisor geral para estas funções. Sendo suas funções:  executar e fazer executar as deliberações da conferência e do conselho geral;  administrar os assuntos de natureza econômico-patrimonial;  executar a preparação da conferência geral;  outras atribuições dadas pelo conselho ou pela supervisão geral.

414. O COMITÊ DE CONDUTA é o órgão composto por até três pessoas, além de um representante da supervisão geral, eleitas pelo supervisor geral para essas funções, com responsabilidades de examinar as infrações de conduta dos ministros e membros das instituições federadas, especialmente os que sirvam ao nível geral, bem como, decidir a constitucionalidade de legislações e projetos de normas.

412. Compete exclusivamente ao COORDENADOR FINANCEIRO:  executar todos os pagamentos, recebimentos, obedecida a legislação civil e fiscal em vigor, bem como a escrituração contábil de todos os valores financeiros e patrimoniais;  movimentar os recursos financeiros da PROVISÃO;  outras atribuições dadas pelo conselho, pela supervisão geral ou pela executiva.

415. Os membros destes comitês do conselho geral podem servir em outros cargos de supervisão, especialmente a supervisão regional, exceção para os supervisores conselheiros. 416. O supervisor geral é o reitor da paróquia-catedral geral.


ORGANOGRAMA

PROVISÃO CONFERÊNCIAS CONSELHO GERAL

MISSÕES TREINAMENTO

REGIÃO

PUBLICAÇÕES

CONVOCAÇÃO SUPERVISÃO

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CIRCUITO CONVOCAÇÃO SUPERVISOR

DISTRITO

COMPANHIAS CONVOCAÇÃO MODERAÇÃO

PARÓQUIA CONVOCAÇÃO CONSELHO PAROQUIAL

PRESBITÉRIO

FRENTES DE MISSÃO

COMUNIDADE MENTORIA

GRUPOS DE MINISTÉRIO

GRUPOS DE CONEXÃO


LOUVO TEUS QUERIDOS ATRIBUTOS, QUE TODOS PODEM PROVAR, A GLÓRIA DE TUA GRAÇA ABUNDANTE, TEU AMOR UNIVERSAL. John Wesley


AS QUATRO ESTAÇÕES 417. Com o objetivo de fazer de cada PESSOA um DISCÍPULO de Jesus e cada DISCÍPULO um MISSIONÁRIO, e sob o entendimento que a igreja é antes de tudo um organismo vivo, comparado a uma videira, por exemplo, ou a um corpo em outro texto, descobrimos que o Senhor conduz-nos por estações. Cada estação é um período do ano, que dura cerca de três meses, no qual, somos levados a desenvolver um determinado aspecto da missão da igreja, visando ganhar pessoas, treinalas, leva-las a servir e envia-las a cumprir sua missão. As quatro estações evangelísticas, estão alinhadas com as sete estações litúrgicas, para promover um senso e um ardor evangelísticocatequético em nossas comunidades e paróquias, são elas:

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COMPARTILHAR Alvo Geral: Cada pessoa um discípulo. Meta: Ganhar.

418. A primeira estação do ano é a Estação Compartilhar, ela inicia junto com o 1º Domingo do Advento e vai até a terça-feira anterior a cinzas, e nela somos desafiados a, dentro do propósito geral de que cada pessoa torne-se um discípulo, ganharmos vidas. Nela desenvolvemos ações concretas evangelizadoras, como é o caso da campanha ORAR-APROXIMAREVANGELIZAR.


CELEBRAR Alvo Geral: Cada discípulo um missionário. Meta: Enviar.

CONECTAR 214

Alvo Geral: Cada pessoa um discípulo. Meta: Treinar.

419. Para que uma pessoa torne-se um verdadeiro discípulo de Jesus, não basta ser convertido, tem que aprender “a obedecer a tudo o que” Jesus, “ordenou” (Mateus 28.20). Para isso que entre o inicio da quaresma e o fim da sexta semana da pascoa, desenvolvemos a Estação Conectar. Nela desenvolvemos ações que visam cuidar e consolidar os decididos como discípulos de Jesus.

CRESCER Alvo Geral: Cada discípulo um missionário. Meta: Servir.

420. Continuando no desenvolvimento do discípulo iniciamos a Estação Crescer, que dura do 7º Domingo de Pascoa até o fim do mês de agosto, nesta estação somos convidados a, a partir de ações de comunhão, lazer, compartilhamento de sonhos, metas e visões, levar os discípulos a se tornarem missionários, ou seja, pessoas com o propósito de ganhar outros discípulos de Jesus.

421. Por fim, a última estação do ano é a Estação Celebrar, que dura entre os meses de setembro até o fim da semana de Cristo Rei. Enquanto na Compartilhar semeamos e vimos as primeiras sementes brotarem, na Conectar e Crescer vimos as sementes se desenvolverem e tornarem-se árvores grandiosas, na Celebrar é o tempo da colheita, da multiplicação, e de, antes de tudo, agradecimento, porque afinal, “nós plantamos e regamos, mas quem dá o crescimento é Deus!”, Aleluia!


BUSSOLA – PLANO DE LEITURA PARA CONVERTIDOS Pela graça de Deus, na noite passada, eu fui capaz de compartilhar o evangelho com um novo amigo que deixou de confiar em si mesmo e no deus do Islã para seguir Jesus como seu Senhor e Salvador. Para ajudá-lo a crescer em sua nova fé, eu montei para ele um plano de leitura bíblica de 30 dias. Foi organizado de maneira que lhe desse um quadro geral da história da Bíblia. Tenho certeza de que há planos melhores, mas é neste que estamos trabalhando. Eu também o encorajei com as seguintes diretrizes: 1) Peça a Deus para ajudá-lo a entender o que você estiver lendo. Ore algo como: “abre meus olhos e meu coração para entender tua Palavra”. Deus se deleita em se revelar aos seus filhos à medida que eles se achegam a ele em fé. 2) A coisa mais importante não é que você faça estas leituras todos os dias, mas sim que você processe o que leu. Caminhe em seu próprio ritmo, esta é apenas uma direção para você seguir. 3) Escreva perguntas que você tenha à medida que ler e nós conversaremos sobre elas. Por favor, ore por este jovem cristão e sinta-se livre para usar estas diretrizes você mesmo ou oferecê-las a qualquer outra pessoa que possa tirar proveito delas. GARRETT KELL, Pastor

© 2013 garrettkell.com. Original: 30 Day Reading Plan for a New Believer. Tradução: Vinícius Silva Pimentel. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel. © 2014 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Plano de leitura bíblica de 30 dias para novos convertidos. Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais. Garret Kell é pastor sênior da Del Ray Baptist Church em Alexandria, Virginia.

DIA

01 DIA

02 DIA

03 DIA

04 DIA

05 DIA

06 DIA

07 DIA

08 DIA

09 DIA

10

A Criação e a Queda da Humanidade Gênesis 1.1-3.1

Deus Chama um Povo para Si Gênesis 12, 28.10-15; 32.22-28

215 Os 10 Mandamentos Êxodo 14.1-20.17

A Obediência Flui do Amor Deuteronômio 6.1-7.26, 11:13-21

Ciclos de Desobediência entre o Povo Juízes 1.1-2; 19

O Povo Exige um Rei 1 Samuel 7-9

A Queda de Saul e a Ascensão de Davi 1 Samuel 15-17

Como o Justo Reage em Tempos Difíceis Jó 1-2, 38-42

Salmos que Enriquecem sua Alma Salmos 1, 23, 139

Salmos para o Sofredor e o Pecador Salmos 6, 38, 51


BUSSOLA – PLANO DE LEITURA PARA CONVERTIDOS DIA

11 DIA

12 216

DIA

13 DIA

14 DIA

15 DIA

16 DIA

17 DIA

18 DIA

19 DIA

20

Sabedoria para a Vida Cotidiana Provérbios 3, 16, depois p/ ♂ 5, 7 e ♀ 31

O Pecado de Israel contra seu Deus Ezequiel 18.1-32, 20.5-26

Jesus, o Rei Prometido Jeremias 23.1-6; Isaías 9.6-7, 53, Zacarias 9

Jesus se tornou Homem João 1.1-18; Lucas 2

Sinais e Milagres de Autoridade Mateus 8-9; Lucas 13.10-17

Jesus Cumpre a Lei Mateus 5-7

Jesus Ensina sobre a Nova Vida João 3-4

Jesus se Entrega Voluntariamente João 18-19

A Morte e a Ressurreição de Jesus Mateus 26-28, Lucas 23-24

Jesus, Nosso Salvador e o Sacrifício Final Hebreus 3-4, 8-10

DIA

21 DIA

22 DIA

23 DIA

24 DIA

25 DIA

26 DIA

27 DIA

28 DIA

29 DIA

30

A Pecaminosidade do Homem Exposta Romanos 1-3

A Graça de Deus em Jesus Cristo Romanos 3-5

Batalhamos contra o Pecado pelo Espírito Romanos 6-8, Gálatas 5.16-26

Vivendo uma Vida de Adoração Romanos 12-13

A Nova Vida em Cristo Efésios 1-6

Vivendo uma Vida de Fé Tiago 1-5

Confiando ao Enfrentar Perseguição 1 Pedro 1-5

Andar na Luz da Verdade de Deus 1 João 1-2

Amai-vos uns aos outros 1 João 3-5

A Promessa da Eternidade Apocalipse 19-22


EDUCAÇÃO COMUM 422. Temos entendido o discipulado como um estilo de vida. Fundamentados nisso desenvolvemos um sistema de educação alinhado com a nossa proposta litúrgica (estações litúrgicas) e evangelística (quatro estações), além de todos os demais princípios da nossa igreja, organizado em caminhos, em etapas e em ciclos anuais. 423. A educação cristã tem os credos, símbolos da fé e sinal de reconhecimento e comunhão entre cristãos, como ponto de referência fundamental.

424. Em nossa catequese temos por objetivo central desvendar na Pessoa de Cristo todo o designo de Deus. Procuramos compreender o significado dos gestos e das palavras de Cristo, bem como dos sinais realizados por Ele. 425. Todo aquele que ensina a fé o faz na medida que é porta-voz de Cristo, permitindo-lhe ensinar por sua boca (João 7.16). 426. Nos primeiros séculos da Igreja a iniciação cristã conheceu um grande desenvolvimento com um longo período de catecumenato e uma sequencia de liturgias preparatórias que balizavam a caminhada de preparação catecumenal e que desbocava na celebração do sacramento de iniciação cristã. 427. Quando o batismo de crianças se tornou a forma habitual, passou-se a exigir um catecumenato pós-batismal, não somente para cobrir a necessidade de instrução posterior ao batismo, mas para desabrochar a graça batismal no crescimento da pessoa.

217


218

428. O batismo dos adultos é a situação mais normal nas terras onde o anuncio do evangelho é ainda mais recente, e também a sua forma fundamental, e exige um catecumenato distribuído em várias etapas, visando levar a conversão e fé a maturidade, para uma formação à vida cristã integral, na qual os catecúmenos são iniciados e introduzidos. 429. A parábola evangélica dos dois caminhos deve estar sempre presente na catequese da Igreja, é na catequese que revela-se com toda clareza a alegria e as exigências do caminho de Cristo. 430. A catequese é uma catequese do Espírito Santo, da graça, que ensina as bem-aventuranças, em virtudes humanas e cristãs, em obediência ao mandamento do duplo amor, uma catequese do pecado e do perdão em Jesus, que educa para a Igreja, acrescida da catequese moral dos ensinamentos apostólicos em Romanos 12-15, 1Coríntios 12-13, Colossenses 34, Efésios 4-6, entre outros. 431. A referencia primeira e ultima da catequese será sempre Jesus Cristo, que é o caminho, verdade e vida (João 14.6).

432. Os dez mandamentos, desde Agostinho, têm lugar preponderante na catequese, mesmo a dos futuros batizandos, bem como a dos fieis, o que foi confirmado pelos reformadores em seus catecismos. Neles são expostos a moral cristã, que enunciam as exigências do amor de Deus e do próximo. 433. A família cristã é o primeiro lugar da educação, onde os filhos aprendem sob a sujeição da benção do matrimonio dos pais. Os ministros ordenados e associados, principalmente os com vocação catequética, também são responsáveis pela formação de seus irmãos e irmãs em Cristo, como grande família de Deus. 434. A catequese das crianças, dos jovens e dos adultos procura fazer com que a Palavra de Deus seja meditada na oração pessoal, atualizada na oração litúrgica e interiorizada em todo tempo a fim de produzir seu fruto numa vida nova. Os grupos de oração e mesmo as escolas de oração, são sinais e molas da renovação na Igreja, contanto que se beba nas autenticas fontes da oração cristã. 435. É muito importante que as comunidades, antes de iniciarem os encontros com os catequizandos, apresentem para a comunidade toda a equipe que vai atuar na catequese. Os catequistas recebem a missão de anunciar a mensagem de Jesus Cristo em nome e para a comunidade.


436. O catequista tem um papel transformador neste mundo no qual vivemos, para que este mundo se torne cada vez mais o Reino de Deus como Jesus quer. A catequese, portanto, deve ser situada na realidade. 437. Uma catequese precisa ser ativa e adaptada aos catequizandos. Deve desenvolver o senso critico e favorecer uma adesão consciente ao projeto de Jesus Cristo. A comunidade é meta e lugar desta catequese.

CAMINHO CONVERTIDO

438. PÚBLICO-ALVO: pessoas que não são cristãs, não nasceram em famílias evangélicas ou estão vindo de outras comunidades de fé e ordem diversa da PROVISÃO.

1º CICLO: DISCÍPULO Faze de descobertas cristãs iniciais.

1ª ETAPA: KERIGMA 439. É estruturado na proposta ORARAPROXIMAR-EVANGELIZAR, que visa orar por futuros discípulos, aproximarse deles e evangeliza-los, e culmina na decisão da pessoa em ingressar no seguimento de Cristo na nossa comunidade de fé. 440. Acontece concomitantemente a estação compartilhar.

2ª ETAPA: CATECUMENATO 441. É estruturado a partir da ministração dos cursos START (começar), REFRAME (reformular) e ONE (um) e o acompanhamento por parte de duas pessoas que estão em ciclos mais avançados da nossa proposta de educação cristã (uma do ciclo discípulo-multiplicador e outra do ciclo discípulo-discipulador). 442. O curso START, será ministrado em quatro semanas (1ª, 2ª, 3ª e 4ª semana da quaresma) e alçará em seu currículo as seguintes temáticas:  A Comunidade da Cruz;  A Comunidade da Vida;  A Comunidade do Amor;  A Comunidade do Carisma;  A Comunidade do Reino;  A Comunidade da Visão. 443. O curso REFRAME será ministrado em três semanas (5ª semana da quaresma, semana próxima a ramos e a 2ª semana de pascoa) e alçará em seu currículo as seguintes temáticas:  A Benção versus Maldição;  A Comunicação Relacional;  A Batalha pela Alma;  O Plano de Deus para as Famílias;  Identidade e Destino. 444. O curso ONE será ministrado em quatro semanas (3ª, 4ª, 5ª e 6ª semana de pascoa) e alçará em seu currículo as seguintes temáticas:  Uma Igreja em Pessoas;  Uma Igreja para a Cidade;  Uma Igreja em Ressurgência;  Identidade cristocêntrica, missional e multiplicadora;

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Responsabilidade Pessoal, Aprendizagem Relacional e Prestação de Contas.

445. No meio desse percurso cristão, durante a vigília pascoal, a pessoa é convidada a receber o batismo cristão, caso ainda não o tenha recebido. Essa etapa acontece concomitantemente a estação conectar.

3ª ETAPA: CATEQUESE 446. É estruturado a partir da proposta BÍBLIA-ORAÇÃO-COMPAIXÃO. 447. Durante esta etapa se ministrarão as seguintes lições:  Um povo que caminha;  Deus também caminha com o seu povo;  A Primeira Revelação: O Antigo Testamento;  A Segunda Revelação: A Nova Aliança em Jesus;  Apocalipse: A Revelação de Deus sempre acontece;  O Pai Nosso: o lado divino  O Pai Nosso: o lado humano  Compaixão em Palavras: Proclamação  Compaixão em Ação: Serviço 448. No fim de semana de pentecostes o discípulo é convidado a participar do Seminário Andar no Espírito. 449. O SEMINÁRIO ANDAR NO ESPÍRITO abordará as seguintes questões:  Peniel: lugar de Encontro com Deus;  Salvação, Libertação e Restauração;  A Importância de Andar no Espírito;

 

A Oração como Estilo de Vida; Enchei-vos.

450. Essa etapa acontece concomitantemente a estação crescer.

4ª ETAPA: DIDAQUÊ 451. É estruturada a partir da proposta EQUILÍBRIO-INFLUÊNCIA-LIDERANÇA. 452. Durante essa etapa se ministrarão as seguintes lições:  Produzir e Permanecer;  O Ritmo da Criação;  4 Estações;  Fatores de Influência;  Treinar ou Desenvolver;  MAPA – meditar, abrir, planejar e avaliar;  Liderança, Grupos de Conexão e Visão; 453. Essa etapa acontece concomitantemente a estação celebrar.

2º CICLO: DISCÍPULOMULTIPLICADOR Faze de ampliação das perspectivas cristãs e multiplicação da identidade.

1ª ETAPA: KERIGMAR 454. É fundamentada ainda na proposta ORAR-APROXIMAREVANGELIZAR, contudo em uma atitude diferente, em uma mudança de papel passivo para ativo.


455. Nesta etapa o discípulo assume a identidade de mobilizador e é chamado a orar por futuros discípulos, aproximar-se deles e evangeliza-los, enquanto aprofunda os fundamentos da identidade cristocêntrica, missional e multiplicadora. 456. Durante essa etapa se ministrarão as seguintes lições:  Eu Creio – Nós Cremos;  A Revelação de Deus;  Tradição x Sagrada Escritura;  Creio em Deus;  Deus é Pai;  Deus é Todo-poderoso;  Deus é o Criador;  Os Anjos;  A Queda dos Anjos;  O Homem – A Imagem de Deus;  A Queda do Homem.

2ª ETAPA: CATECUMENAR 457. Nesta etapa o discípulomultiplicador é convidado a apoiar um novo discípulo em seu processo de catecumenato, inclusive frequentando novamente os três cursos em sua companhia, incentivando a sempre estar presente e não perder nenhuma oportunidade de aprendizado.

3ª ETAPA: CATEQUESE 458. Nesta etapa o discípulomultiplicador aprofunda seus conhecimentos sobre Jesus Cristo. 459. São ministradas as seguintes lições:  Jesus Cristo, a providência de Deus;  A Encarnação;

         

Verdadeiro Deus, Verdadeiro Homem; Salvação, Libertação e Restauração; Jesus e a Lei, o Templo e Israel; A Morte de Cristo; Desceu ao Hades; Ressuscitou ao Terceiro Dia; Jesus no Céu; Sacerdote, Profeta e Rei; Ele voltará em glória; Ele julgará vivos e mortos.

4ª ETAPA: DIDAQUÊ 460. Nesta etapa o discípulomultiplicador aprofunda seus conhecimentos sobre o Espírito Santo e sua obra. 461. São ministradas as seguintes lições:  Quem é o Espírito Santo?  A missão conjunta do Filho e do Espírito Santo;  A ação do Espírito Santo no antigo testamento;  A ação do Espírito Santo no novo testamento;  Cremos na Igreja – a Igreja no designo de Deus;  A Igreja – Povo de Deus, Corpo de Cristo e Templo do Espírito Santo;  A Igreja – una, santa, católica e apostólica;  Membresia  Os fieis de Cristo – leigo, clérigos e vida consagrada;  Creio no perdão dos pecados;  Creio na ressurreição da carne;  Creio na vida eterna.

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3º CICLO: DISCÍPULODISCIPULADOR Fase da consolidação cristã e integralidade da missão.

1ª ETAPA: KERIGMAR 222

462. É fundamentada ainda na proposta ORAR-APROXIMAREVANGELIZAR, sendo que o discípulodiscipulador continua exercendo papel ativo, orando por futuros discípulos, aproximando-se deles e evangelizandoos. 463. Enquanto isso, ele é ministrado em lições nos seguintes temas:  O que é liturgia?  Os três núcleos da Liturgia: Palavra, Batismo e Eucaristia;  Celebrar a Liturgia;  Consagrando a Deus as horas do dia;  Lecionário, Paramentos e Vestes Litúrgicas;  O Sacramento do Batismo;  O Sacramento da Eucaristia;  A Confirmação;  A Reconciliação;  A Unção dos Enfermos;  A Ordem;  O Matrimônio.

465. Além disso, em outra oportunidade de tempo, durante essa etapa ele recebe ministrações nas seguintes lições:  As Bem-aventuranças;  Os Frutos do Espírito Santo;  A definição de Pecado;  A pessoa e a sociedade humana;  A participação na vida social;  A justiça social;  Graça e Justificação;  A Fé e a Salvação;  Predestinação na ótica arminianawesleyana;

3ª ETAPA: CATEQUESE 466. Nesta etapa o discípulomultiplicador aprofunda seus conhecimentos sobre os mandamentos sob a ótica cristã.

2ª ETAPA: CATECUMENAR

467. São ministradas as seguintes lições:  Só há um Deus verdadeiro;  Aquilo que nos tira do foco de Deus;  O zelo pelo nome do Senhor;  Um dia especial;  A Honra;  O zelo pela vida;  O zelo pela família;  Justiça e Caridade;  Sim, sim, não, não;  O respeito pelo outro;

464. Nesta etapa o discípulodiscipulador é convidado a apoiar um novo discípulo em seu processo de catecumenato, inclusive frequentando novamente os três cursos em sua companhia, ajudando na sua instrução e respondendo suas questões.

468. No domingo de pentecostes, participando do seminário andar no Espírito, deste ano o discípulo recebe a sua confirmação, a não ser que por motivo superior seja transferida para outra data desta época.


4ª ETAPA: DIDAQUÊ 469. Nesta etapa o discípulodiscipulador aprofunda seus conhecimentos sobre o Pai-nosso e a oração cristã. 470. São ministradas as seguintes lições:  Pai-meu – Pai-nosso;  Santificado seja o Teu nome;  Venha o Reino;  Tua Vontade;  O Pão Nosso;  Perdoai, assim como perdoamos;  Não nos deixes cair na tentação;  Livra-nos do mal;  Teu é o Reino, o Poder e a Glória;

CONSIDERAÇÕES GERAIS DESSE CICLO 471. Tendo completado esse caminho o discípulo esta apto a percorrer outros caminhos, de acordo com seu chamado e vocação.

CAMINHO HERANÇA

472. PÚBLICO-ALVO: Crianças, adolescentes e jovens que participam da Igreja, sendo ou não batizados.

PRÉ-CATEQUESE 0 a 6 anos 473. É nosso objetivo que desde bem pequeno a criança seja educada de maneira cristã, em sua casa e no ambiente da Igreja, para isso que preparamos o currículo de précatequese. 474. A criança desta faixa etária está acordando para o mundo, num ambiente de família e precisa de muita alegria, afeição e segurança. É a idade das primeiras descobertas. É uma fase de total dependência e aonde se aprende por imitação. 475. As atividades a serem desenvolvidas devem ser baseadas nos gestos, expressões corporais, desenho e muita música.

BERÇÁRIO 0 e 2 anos 476. O berçário é composto por dois ciclos anuais. 477. No primeiro ciclo anual são ensinadas lições como:  A criação de Deus;  Conhecendo o Papai do céu;  Família, um presente;  Jesus, o salvador. 478. No segundo ciclo anual são ensinadas lições como:  A Casa de Deus;  Os amigos de Jesus;

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 

Minhas primeiras histórias da bíblia; Como Deus me ama.

MATERNAL

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Eu gosto da Igreja.

CATEQUESE DE INICIAÇÃO

3 e 4 anos

7 a 12 anos

479. O maternal é composto por dois ciclos anuais.

485. A Catequese de Iniciação é um período aonde a criança e o préadolescente é iniciada aos temas cristãos de modo que ela entenda, e seja capacitada a uma vida cristã plena, conforme o desejo de Deus para ela.

480. No primeiro ciclo anual são ensinadas lições como:  Como Deus criou tudo?  A proteção e o cuidado de Deus;  Papai do Céu e eu;  Viver e conviver. 481. No segundo ciclo anual são ensinadas lições como:  O livro de Deus;  As coisas que Jesus faz;  Podemos falar com Deus;  Vamos louvar a Deus.

JARDIM 5 e 6 anos 482. O jardim é composto por dois ciclos anuais. 483. No primeiro ciclo anual são ensinadas lições como:  Por que Deus é bom?  O que posso fazer para Deus?  Como ser amigo de Deus?  Por que Jesus é poderoso? 484. No segundo ciclo anual são ensinadas lições como:  A vida de Jesus;  A Bíblia, um livro maravilhoso;  Valorizando os bons princípios;

486. A Catequese de Iniciação abrange duas faixas etárias: segunda infância e pré-adolescência. 487. A segunda infância é a fase da curiosidade, a criança precisa ser valorizada a despertar a consciência moral. As atividades devem ser realizadas preferencialmente em equipes, com regras e que estimulem a liderança. 488. A pré-adolescência é a fase em que os interesses, energias e atenções estão voltadas para as coisas do mundo e das pessoas. As atividades continuam em grupo, organizando-se sempre que possível, teatros, dramatizações, celebrações, jograis e outras expressões. 489. A Catequese de Iniciação utiliza-se por base o catecismo para crianças pequenas.


PRIMÁRIO 7 e 8 anos 490. O primário é composto por dois ciclos anuais. 491. No primeiro ciclo anual são ensinadas lições relacionadas as perguntas 1 a 9 do catecismo para crianças pequenas. 492. No segundo ciclo anual são ensinadas lições relacionadas as perguntas 10 a 18 do catecismo para crianças pequenas.

JUNIORES 9 e 10 anos 493. O juniores é composto por dois ciclos anuais. 494. No primeiro ciclo anual são ensinadas lições relacionadas as perguntas 19 a 26 do catecismo para crianças pequenas. 495. No segundo ciclo anual são ensinadas lições relacionadas as perguntas 27 a 36 do catecismo para crianças pequenas.

PRÉ-ADOLESCENTES 11 e 12 anos 496. O pré-adolescente é composto por dois ciclos anuais. 497. No primeiro ciclo anual são ensinadas lições relacionadas as perguntas 37 a 44 do catecismo para crianças pequenas.

498. No segundo ciclo anual são ensinadas lições relacionadas as perguntas 45 a 50 do catecismo para crianças pequenas.

CATEQUESE DE PERSEVERANÇA 13 a 18 anos 499. A Catequese de Perseverança é um período aonde o adolescente e jovem é convidado a perseverar na fé a fim de alcançar a vida cristã plena.

500. A Catequese de Perseverança abrange também duas faixas-etárias: adolescência e juventude. 501. A adolescência é a fase da busca de personalidade, da liberdade, do amor e da realização pessoal. As atividades devem explorar a criatividade, com músicas que apresentem mensagens e utilizem a memorização. 502. A juventude é a fase da descoberta da vocação profissional e pessoal. O jovem procura uma identidade e por isso é facilmente influenciável. 503. A formação nesta etapa se aliança com o calendário de estações litúrgicas e evangelísticas, tais quais o caminho convertido.

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ADOLESCENTES: DISCÍPULO 13 e 14 anos 504. O adolescentes é composto por dois ciclos anuais, cada qual composto por quatro etapas.

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505. No ciclo A, durante a primeira etapa o catequizando se envolve na proposta evangelizadora ORARAPROXIMAR-EVANGELIZAR e é ministrado nas seguintes lições:  A criação do homem;  A queda do homem;  Jesus veio ao mundo;  Ele exige de nos uma decisão. 506. Ainda no ciclo A, durante a segunda etapa o catequizando é ministrado as matérias dos cursos START, REFRAME e ONE, com as seguintes lições:  A Comunidade da Cruz;  A Comunidade da Vida;  A Comunidade do Amor;  A Comunidade do Carisma;  A Comunidade do Reino;  A Comunidade da Visão;  A Benção versus Maldição;  A Comunicação Relacional;  A Batalha pela Alma;  O Plano de Deus para as Famílias;  Identidade e Destino;  Uma Igreja em Pessoas;  Uma Igreja para a Cidade;  Uma Igreja em Ressurgência;  Identidade cristocêntrica, missional e multiplicadora;  Responsabilidade Pessoal, Aprendizagem Relacional e Prestação de Contas.

507. No ciclo A, durante a terceira e quarta etapa o catequizando é ministrado nas seguintes lições:  Um povo que caminha;  Deus também caminha com o seu povo;  A Primeira Revelação: O Antigo Testamento;  A Segunda Revelação: A Nova Aliança em Jesus;  Apocalipse: A Revelação de Deus sempre acontece;  O Pai Nosso: o lado divino;  O Pai Nosso: o lado humano;  Compaixão em Palavras: Proclamação;  Compaixão em Ação: Serviço. 508. No ciclo B, durante a primeira e segunda etapa se reexaminam as lições das respectivas etapas do ciclo A. 509. No ciclo B, durante a terceira e quarta etapa o catequizando é ministrado nas seguintes lições:  Produzir e Permanecer;  O Ritmo da Criação;  4 Estações;  Fatores de Influência;  Treinar ou Desenvolver;  MAPA – meditar, abrir, planejar e avaliar;  Liderança, Grupos de Conexão e Visão.

JUVENIS: DISCÍPULODISCIPULADOR 15 e 16 anos 510. O juvenis é composto por dois ciclos anuais, cada qual composto por quatro etapas.


511. No ciclo A, durante a primeira etapa o catequizando se envolve na proposta evangelizadora ORARAPROXIMAR-EVANGELIZAR. Já durante a segunda etapa o catequizando apoia um catequizando adolescente em sua catequização. Enquanto em ambas as etapas é ministrado nas seguintes lições:  Eu Creio – Nós Cremos;  A Revelação de Deus;  Tradição x Sagrada Escritura;  Creio em Deus;  Deus é Pai;  Deus é Todo-poderoso;  Deus é o Criador;  Os Anjos;  A Queda dos Anjos. 512. Durante a terceira e quarta etapa do ciclo A, o catequizando é ministrado nas seguintes lições:  O Homem – A Imagem de Deus;  A Queda do Homem;  Jesus Cristo, a providência de Deus;  A Encarnação;  Verdadeiro Deus, Verdadeiro Homem;  Salvação, Libertação e Restauração;  Jesus e a Lei, o Templo e Israel;  A Morte de Cristo;  Desceu ao Hades; 513. Já no ciclo B, durante a primeira etapa o catequizando se envolve na proposta evangelizadora ORARAPROXIMAR-EVANGELIZAR. Já durante a segunda etapa o catequizando apoia um catequizando adolescente em sua catequização. Enquanto em ambas as etapas é ministrado nas seguintes lições:  Ressuscitou ao Terceiro Dia;

       

Jesus no Céu; Sacerdote, Profeta e Rei; Ele voltará em glória; Ele julgará vivos e mortos; Quem é o Espírito Santo? A missão conjunta do Filho e do Espírito Santo; A ação do Espírito Santo no antigo testamento; A ação do Espírito Santo no novo testamento.

514. Durante a terceira e quarta etapa do ciclo B, o catequizando é ministrado nas seguintes lições:  Cremos na Igreja – a Igreja no designo de Deus;  A Igreja – Povo de Deus, Corpo de Cristo e Templo do Espírito Santo;  A Igreja – una, santa, católica e apostólica;  Membresia  Os fieis de Cristo – leigo, clérigos e vida consagrada;  Creio no perdão dos pecados;  Creio na ressurreição da carne;  Creio na vida eterna.

JOVENS: DISCÍPULODISCIPULADOR 17 e 18 anos 515. O jovens é composto por dois ciclos anuais, cada qual composto por quatro etapas.

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516. No ciclo A, durante a primeira etapa o catequizando se envolve mais uma vez na proposta evangelizadora ORAR-APROXIMAR-EVANGELIZAR. Durante a segunda etapa ele é convidado a discipular um catequizando adolescente. Durante essas duas etapas ele é ministrado nas seguintes lições:  O que é liturgia?  Os três núcleos da Liturgia: Palavra, Batismo e Eucaristia;  Celebrar a Liturgia;  Consagrando a Deus as horas do dia;  Lecionário, Paramentos e Vestes Litúrgicas;  O Sacramento do Batismo;  O Sacramento da Eucaristia;  A Confirmação;  A Reconciliação; 517. Ainda no ciclo A, durante a terceira e quarta etapa, o catequizando é ministrado nas seguintes lições:  A Unção dos Enfermos;  A Ordem;  O Matrimônio.  As Bem-aventuranças;  Os Frutos do Espírito Santo;  A definição de Pecado;  A pessoa e a sociedade humana;  A participação na vida social;  A justiça social;  Graça e Justificação;  A Fé e a Salvação;  Predestinação na ótica arminianawesleyana;

518. No ciclo B, mais uma vez se repetem os processos da primeira e segunda etapa do ciclo A, enquanto ele é ministrado nas seguintes lições que envolvem os dez mandamentos:  Só há um Deus verdadeiro;  Aquilo que nos tira do foco de Deus;  O zelo pelo nome do Senhor;  Um dia especial;  A Honra;  O zelo pela vida;  O zelo pela família;  Justiça e Caridade;  Sim, sim, não, não;  O respeito pelo outro; 519. Na terceira e quarta etapa do ciclo B, o catequizando é ministrado nas seguintes lições:  Pai-meu – Pai-nosso;  Santificado seja o Teu nome;  Venha o Reino;  Tua Vontade;  O Pão Nosso;  Perdoai, assim como perdoamos;  Não nos deixes cair na tentação;  Livra-nos do mal;  Teu é o Reino, o Poder e a Glória; 520. Durante o pentecostes da terceira etapa, seja do ciclo A ou B, o catequizando pode buscar receber a sua confirmação.

CAMINHO VIDA CONSAGRADA

521. PÚBLICO-ALVO: Pessoas que desejam ingressar em companhias para a vivencia plena da vida consagrada.


522. Ato complementar disporá sobre os detalhes desse caminho formativo.

CAMINHO TEOLÓGICO

523. PÚBLICO-ALVO: Pessoas que desejam ser capacitadas mais plenamente para o desempenho dos ministérios edificadores, principalmente os clérigos. 524. O ingresso, para completar o seu caminho teológico deverá cumprir o núcleo fundamental proposto, bem como o núcleo da sua respectiva ênfase teológica e as matérias eletivas e optativas exigidas. 525. São ênfases teológicas reconhecidas:  ênfase em pastoral e administração eclesiástica;  ênfase em educação cristã;  ênfase em missão e evangelização. 526. São matérias eletivas aquelas matérias que compõe o núcleo da ênfase própria, mas que são facultadas a escolha de quais irão ser cursadas. Cada ênfase exige um numero mínimo de eletivas.

527. São matérias optativas que compõe o núcleo de outra ênfase a qual o ingresso pode cursar. Cada ênfase exige um numero mínimo e máximo de optativas.

528. O Caminho Teológico proporciona formação humanística, interdisciplinar e engajada socialmente, adequada para que o graduado possa desenvolver diferentes atividades e funções, como ministro ordenado, consagrado e leigo; comprometida com uma contínua atualização teológica, visto a evolução permanente da sociedade e da teologia. 529. São objetivos gerais do caminho:  promover a formação do teólogo numa ampla reflexão éticoantropológica;  proporcionar condições para que os estudantes trabalhem com os conceitos teológicos;  aprofundar o estudo da história do Cristianismo e da Igreja, da teologia litúrgica e sua adequada aplicação na celebração da fé, da teologia moral e suas consequências para uma vivência mais autêntica da fé, da teologia espiritual inclusive a sua dimensão mística, da teologia pastoral na sua origem, desenvolvimento e diversidade;  aprofundar a partir da fé o sentido último da existência humana;  formar teólogos preparados para investigar, aprofundar e explanar de maneira sistemática os dados da fé contidos na Revelação;  fomentar o comprometimento com o testemunho de fé e formar teólogos preparados para anunciar os valores do Reino proclamados por Jesus Cristo;  formar pessoas capazes de analisar e interpretar os dados da sociedade à luz da fé revelada.

229


NÚCLEO FUNDAMENTAL 530. O núcleo fundamental é organizado em seis etapas semestrais.

230

531. Durante a primeira etapa do núcleo fundamental se ministrarão as seguintes matérias:  Introdução a Teologia Cristã;  Introdução ao Conhecimento Bíblico;  Introdução a Filosofia;  Introdução a Sociologia;  Teologia da Revelação;  Teologia da Trindade I;  Fundamentos da Moral e Ética;  Hermenêutica Bíblica. 532. Durante a segunda etapa do núcleo fundamental se ministrarão as seguintes matérias:  Antigo Testamento I: Pentateuco;  Novo Testamento: Sinópticos I;  Novo Testamento: Escritos Jonaninos;  Teologia da Trindade II;  Criacionismo;  Cristologia I;  História de Israel I;  História da Igreja Antiga. 533. Durante a terceira etapa do núcleo fundamental se ministrarão as seguintes matérias:  Antigo Testamento II: Históricos;  Novo Testamento: Sinópticos II;  Novo Testamento: Atos dos Apóstolos;  Cristologia II;  História da Igreja Medieval;  Antropologia Teológica.

534. Durante a quarta etapa do núcleo fundamental se ministrarão as seguintes matérias:  Antigo Testamento III: Sapienciais;  História de Israel II;  História da Igreja Moderna;  Novo Testamento: Escritos Paulinos I;  Teologia da Ordem e Ministérios Cristãos;  Eclesiologia I;  Palestina nos Tempos de Jesus. 535. Durante a quinta etapa do núcleo fundamental se ministrarão as seguintes matérias:  Antigo Testamento IV: Profetas;  Novo Testamento: Escritos Paulinos II;  Eclesiologia II;  História da Igreja Contemporânea;  Harmatiologia e Soteriologia;  Escatologia I;  Teologia dos Sacramentos.

536. Durante a sexta etapa do núcleo fundamental se ministrarão as seguintes matérias:  Novo Testamento: Cartas Gerais;  Novo Testamento: Apocalipse;  Escatologia II;  Bases da Liturgia Cristã;  Ecumenismo e Dialogo Interreligioso;


NÚCLEO DA ÊNFASE EM PASTORAL E ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA 537. O núcleo da ênfase em pastoral e administração eclesiástica é composto de seis etapas semestrais, sendo que a primeira etapa começa a ser ministrada concomitantemente a terceira do núcleo fundamental.

538. Durante a primeira etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Homilética;  Introdução a Administração Eclesiástica. 539. Durante a segunda etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Princípios da Pregação Expositiva. 540. Durante a terceira etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Princípios da Administração Paroquial. 541. Durante a quarta etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Princípios da Pregação Temática;  Eletiva I;  Optativa I.

542. Durante a quinta etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Liturgia I;  Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso;  Ministério Colegiado e Auxiliar;  Psicologia Pastoral;  Eletiva II;  Estágio I;

543. Durante a sexta etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Liturgia II;  Família do Ministro;  Pastoral Etária;  Eletiva III;  Optativa II;  Estágio II;

NÚCLEO DA ÊNFASE EM EDUCAÇÃO CRISTÃ 544. O núcleo da ênfase em educação cristã é composto de seis etapas semestrais, sendo que a primeira etapa começa a ser ministrada concomitantemente a terceira do núcleo fundamental. 545. Durante a primeira etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Optativa I;  Introdução a Pedagogia Cristã. 546. Durante a segunda etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Métodos Visuais I. 547. Durante a terceira etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Eletiva I. 548. Durante a quarta etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Eletiva II;  Didática Infantil;  Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso. 549. Durante a quinta etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Estágio I;

231


    

232

Didática com Adolescentes e Jovens; Formação Familiar; Didática com Adultos; Oratória; Optativa II.

555. Durante a quarta etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Optativa II;  Eletiva II;  Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso.

550. Durante a sexta etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Eletiva III;  Métodos Visuais II;  Artes Cênicas;  Currículo;  Optativa III;  Estágio II.

556. Durante a quinta etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Contextualização;  Missões Urbanas;  Ministério Profético;  Etnografia;  Transformação I;  Estágio I.

NÚCLEO DA ÊNFASE EM MISSÃO E EVANGELIZAÇÃO

557. Durante a sexta etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Capelania;  Transformação II;  Artes Cênicas;  Eletiva III;  Missão Integral;  Estágio II.

551. O núcleo da ênfase em missão e evangelização é composto de seis etapas semestrais, sendo que a primeira etapa começa a ser ministrada concomitantemente a terceira do núcleo fundamental. 552. Durante a primeira etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Eletiva I;  Introdução a Plantação de Igrejas. 553. Durante a segunda etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Optativa I. 554. Durante a terceira etapa se ministrarão as seguintes matérias:  Missiologia.

CONSIDERAÇÕES GERAIS 558. Para facilitar a compreensão elaboramos a seguinte tabela com a matriz curricular:


MATRIZ CURRICULAR NÚCLEO FUNDAMENTAL ÊNFASE EM PASTORAL E ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA

ÊNFASE EM EDUCAÇÃO CRISTÃ

ÊNFASE EM MISSÕES E EVANGELISMO

Introdução a Teologia Cristã Introdução ao Conhecimento Bíblico Introdução a Filosofia

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Introdução a Sociologia

Teologia da Revelação

Teologia da Trindade I Fundamentos da Moral e Ética Hermenêutica Bíblica Antigo Testamento I: Pentateuco Novo Testamento: Sinópticos I Novo Testamento: Escritos Jonaninos Teologia da Trindade II

Criacionismo Cristologia I

História de Israel I História da Igreja Antiga Antigo Testamento II: Históricos Novo Testamento: Sinópticos II Novo Testamento: Atos dos Apóstolos Cristologia II

História da Igreja Medieval Antropologia Teológica Homilética

Optativa I

Eletiva I

Introdução a Administração Eclesiástica

Introdução a Pedagogia Cristã

Introdução a Plantação de Igrejas

Antigo Testamento III: Sapienciais História de Israel II

História da Igreja Moderna Novo Testamento: Escritos Paulinos I Teologia da Ordem e Ministérios Cristãos Eclesiologia I


MATRIZ CURRICULAR Palestina nos Tempos de Jesus

Princípios da Pregação Expositiva

Métodos Visuais I

Optativa I

Antigo Testamento IV: Profetas Novo Testamento: Escritos Paulinos II Eclesiologia II História da Igreja Contemporânea

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Harmatiologia e Soteriologia Escatologia I Teologia dos Sacramentos Princípios da Administração Paroquial

Eletiva I

Missiologia

Novo Testamento: Cartas Gerais Novo Testamento: Apocalipse Escatologia II Bases da Liturgia Cristã Ecumenismo e Dialogo Inter-religioso

Princípios da Pregação Temática

Eletiva II

Optativa II

Eletiva I

Didática Infantil

Eletiva II

Optativa I

Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso

Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso

Liturgia I

Didática com Adultos

Contextualização

Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso

Didática com Adolescentes e Jovens

Missões Urbanas

Ministério Colegiado e Auxiliar

Formação Familiar

Ministério Profético

Psicologia Pastoral

Oratória

Etnografia

Eletiva II

Optativa II

Transformação I

Estágio I

Estágio I

Estágio I

Liturgia II

Métodos Visuais II

Capelania

Família do Ministro

Artes Cênicas

Transformação II

Pastoral Etária

Currículo

Artes Cênicas

Eletiva III

Eletiva III

Eletiva III

Optativa II

Optativa III

Missão Integral

Estágio II

Estágio II

Estágio II


GUIA DE MARCA 559. Uma marca é composta pela personalidade, linguagem e valores da organização que representa. Para se consolidar e destacar entre tantas outras, ela precisa ser incorporada de forma integral e aplicada de maneira uniforme, tanto no mercado quanto por seu público.

NOSSO TOM DE VOZ 560. Palavras são ferramentas poderosas para a construção da nossa marca. Por isso é importante que a gente se expresse de uma maneira única. 561. O tom de voz da PROVISÃO inspira e orienta o nosso jeito de falar e de escrever em comunicações para todos os públicos, internos e externos. Ele transmite o nosso posicionamento e tem como base nossas qualidades e personalidade.

Providência, Provisão e suas casas... 562. A PROVISÃO é antenada, escuta as pessoas e participa da conversa. A gente se comunica de maneira ágil e objetiva, transmitindo segurança a partir de uma atitude confiante. Somos sociáveis, simpáticos e envolventes, valorizamos a troca. Mostramos que ouvimos de verdade, que somos racionais e por isso olhamos a situação por diversos ângulos, sempre nos colocando no lugar do outro. 563. Usamos a linguagem do dia a dia, escrevendo e falando de um jeito fácil. A PROVISÃO é entusiasmada e otimista. Queremos passar a ideia de que estamos sempre prontos para ajudar de um jeito construtivo. Somos arrojados e incansáveis no desafio de instigar. A gente se expressa com uma pergunta em mente: dá pra falar de um outro jeito? 564. A interação acontece muitas vezes por meio de nossas palavras. Por isso, inspiramos as pessoas também com o nosso jeito de falar, fazendo valer o propósito de potencializar conexões que impulsionam pessoas.

235


236

SOBRE O QUE FALAMOS?

COMO FALAMOS E ESCREVEMOS?

565. Assuntos relevantes para o público são nosso tema principal. Um olhar atento às tendências, às mídias e redes sociais e às mudanças de comportamento nos ajudam a falar sobre o que interessa.

568. A gente entra no assunto de maneira direta, sem enrolação. Como numa conversa de quem já se conhece, divide interesses e não precisa de introduções. Por isso, somos eficientes, eliminamos palavras e frases desnecessárias.

566. Antes de escrever ou falar, pensamos sobre o contexto e em quem está lendo ou escutando nossa mensagem — e nos adaptamos às diferentes situações e públicos. Inovamos tratando de assuntos que outros não tratam, encontrando oportunidades, reagindo e respondendo a novos temas e até a reclamações. Fazemos pensar com abordagens inovadoras para os assuntos de sempre e com conexões inusitadas entre diferentes informações e contextos. 567. Ao explicar o sentido das coisas com argumentos claros e fundamentados, mostramos que existe verdade por trás das palavras. Com transparência, explicamos os porquês do “sim” e do “não”. Passamos a mensagem de que nos tornamos melhores quando estamos unidos. Por isso, estamos sempre disponíveis, prontos para ajudar, abertos e sem preconceitos.

569. Nossa linguagem é informal, com gírias e expressões populares atuais. Em interações digitais, usamos emoticons e fazemos abreviações disseminadas (“vc”, “td bem” e “pq”). Somos simpáticos e leves, como quem fala com um sorriso espontâneo no rosto. 570. Em textos, escrevemos como falamos, escolhendo as palavras e construções mais usadas e conhecidas. Chamamos os outros de “você” e, na maioria das vezes, trocamos a terceira pessoa do singular (“a Provisão faz”) pela primeira do plural (“a gente faz” e “nós fazemos”). 571. Somos gentis e, sempre que possível, incluímos em nosso discurso expressões como “olá, tudo bem?”, “bom dia”, “por favor”, “muito obrigado”. Criamos um diálogo com perguntas e comentários sobre o que as pessoas dizem para demonstrar um interesse real no que sentem e pensam.


572. Temos um olhar positivo sobre a vida e, por isso, transmitimos essa atitude em nossa comunicação. Um jeito de colocar isso em prática é priorizar o modo afirmativo. Usamos “nós” e “a gente” para falar ao mesmo tempo da Provisão, das nossas casas, da nossa equipe e da sociedade, incluindo nosso público no discurso.

577. Nossos textos e falas trazem explicações, mas não somos chatos: elas não são demoradas ou desimportantes para o nosso público. Somos entusiasmados, mas não histéricos. A gente é criativo, mas não de um jeito difícil de entender ou de maneira arrogante. Nossa inovação é para todos.

573. A gente se esforça para sair do óbvio – somos criativos. Evitamos clichês, frases prontas, expressões gastas. A não ser que seja para propor uma interpretação diferente da já conhecida. E fazemos boas perguntas, que geram reflexão e com enfoque no objetivo (e não no problema), orientando para o futuro e para a ação.

578. Instigamos de um jeito positivo, mas sem buscar o riso fácil e sem reflexão. A gente aborda problemas da vida das pessoas, mas nunca sem trazer novas soluções.

COMO NÃO FALAMOS? 574. Somos objetivos, mas não secos, mal-educados ou distantes. Não deixamos de explicar as nossas mensagens. Falamos de maneira contemporânea, mas não exageramos na informalidade: evitamos o excesso de gírias para não soar como um tiozão que quer parecer moderno. 575. Somos claros e acessíveis, mas não falamos como criança, nem somos rasos, subestimando a inteligência das pessoas. A gente se adapta aos nossos públicos e contextos, mas nunca deixamos de falar do jeito Provisão. 576. Somos empáticos, mas não a ponto de parecer ter um falso interesse nos outros. A gente também não promete o que não pode cumprir só para parecer legal.

Adaptado do Manual de Marca da Oi.

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EXEMPLOS

TEASER SMS

238

Gostamos de receber sua visita esse domingo em nossa comunidade, venha mais vezes. #SomosProvidĂŞncia @IgrejaDaProvidĂŞncia


EXEMPLOS

COMUNICAÇÃO INTERNA

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NOSSAS MARCAS

240

579. Você conhece as casas que formam a PROVISÃO: Providência, Provisão Publicações, Provisão Missão e Provisão Treinamento. Cada uma delas possui uma marca própria, e todas elas são representadas pelo símbolo central, o P de PROVISÃO.


580. A nossa marca reflete a diversidade missional, vista através de aplicações em degradês e cores diversos, como você pode ver:

VERSÕES DEGRADÊS EM FUNDO CLARO 241 VERMELHO

LARANJA

AMARELO

VERDE BRILHANTE

VERDE LIMÃO

VERDE PISCINA

CIANO

AZUL

ÍNDIGO

ROXO

MAGENTA

ROSA


VERSÕES DEGRADÊS EM FUNDO ESCURO 242 VERMELHO

LARANJA

AMARELO

VERDE BRILHANTE

VERDE LIMÃO

VERDE PISCINA

CIANO

AZUL

ÍNDIGO

ROXO

MAGENTA

ROSA


VERSÕES EM FUNDO DEGRADÊ 243 VERMELHO

LARANJA

AMARELO

VERDE BRILHANTE

VERDE LIMÃO

VERDE PISCINA

CIANO

AZUL

ÍNDIGO

ROXO

MAGENTA

ROSA


VERSÕES CORES SÓLIDAS EM FUNDO CLARO 244 VERMELHO

LARANJA

AMARELO

VERDE BRILHANTE

VERDE LIMÃO

VERDE PISCINA

CIANO

AZUL

ÍNDIGO

ROXO

MAGENTA

ROSA


VERSÕES CORES SÓLIDAS EM FUNDO ESCURO 245 VERMELHO

LARANJA

AMARELO

VERDE BRILHANTE

VERDE LIMÃO

VERDE PISCINA

CIANO

AZUL

ÍNDIGO

ROXO

MAGENTA

ROSA


VERSÕES CORES SÓLIDAS EM FUNDO COLORIDO 246 VERMELHO

LARANJA

AMARELO

VERDE BRILHANTE

VERDE LIMÃO

VERDE PISCINA

CIANO

AZUL

ÍNDIGO

ROXO

MAGENTA

ROSA


581. De uso restrito, a marca em positivo, cinza e negativo deve ser usada apenas quando existe uma limitação técnica, como ausência de cores, que prejudique a aplicação da versão preferencial.

VERSÕES MONOCROMÁTICAS 247

POSITIVO

582. Na versão monocromática, o “P” da marca será sempre vazado, como ao lado. De acordo com o contexto onde será aplicada a marca, deve-se considerar o melhor contraste com a imagem de fundo. A aplicação da marca em branco, preto ou cinza cobre as situações mais usuais de monocromia.

CINZA

NEGATIVO


O VALOR DA MARCA

248

583. A nossa marca é muito valiosa, por isso não podemos brincar com ela. Tá certo também que não queremos engessá-la, mas devemos nos preocupar como ela aparece e é aplicada em todo e qualquer material. Por isso, sempre que as marcas forem aplicadas, elas precisam estar em evidência. 584. Devemos manter um espaço mínimo entre a marca e outros elementos. A área de proteção é medida como mostrado abaixo. x = 1/7 do tamanho da marca.

x


585. A dimensão mínima preserva a legibilidade da marca e tem a medida estipulada ao lado. Para impressão em materiais gráficos em geral, a dimensão mínima é de 48 px em ambientes digitais ou 10 mm em impressos.

586. A marca pode ser aplicada em uma superfície transparente que seja necessário legibilidade em ambos os lados. A forma é espelhada para que o grafismo fique sobreposto um ao outro.

10mm 48px

249


CORES E DEGRADÊS INSTITUCIONAIS 250

587. A PROVISÃO tem doze cores primárias e três cores secundárias. Cada cor possui variações tonais, claras e escuras, elas são extensões das cores para serem utilizadas em peças que demandam uma maior complexidade, como interface ou projetos editoriais. 588. Os degradês surgiram das passagens das cores primárias. Cada degradê é formado por 3 cores, sendo o que uma delas tem maior destaque. O degradê pode ser utilizado em qualquer direção desde que seja respeitado a angulação de 45º.

589. A combinação de cor tem a função de criar destaques de informação importantes na peça. Ela parte sempre das cores que compõem o degradê da marca. Dessa forma, criamos combinações mais harmônicas e suaves entre as cores.


251


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FAMÍLIA TIPOGRÁFICA 590. A família tipográfica oficial da PROVISÃO é a Product Sans. Para materiais cotidianos de produção e uso dos colaboradores (documentos internos, apresentações em Power Point, comunicados, texto de corpo de e-mail etc.), fica definida a utilização da família tipográfica Calibri. Sua escolha justifica-se por estar presente em todos os computadores de forma nativa e visa a unificação da utilização de uma família tipográfica secundária.

PRODUCT SANS

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890@#$%&*(){}[];:.

CALIBRI ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890@#$%&*(){}[];:.

CALIBRI LIGHT ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890@#$%&*(){}[];:.

LATO BLACK ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890@#$%&*(){}[];:.

LATO MEDIUM ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890@#$%&*(){}[];:.

257


FUNDOS

258

591. As peças da PROVISÃO podem ter 3 tipos de fundos diferentes: degradês, brancos ou fotográficos. Todos pensados de forma a funcionar em harmonia com os outros elementos visuais e devem ocupar a peça como um todo.

DEGRADÊS CLAROS: Trazem mais cor e personalidade para peças que não levem foto, sem deixar que a mesma fique poluída ou sobrecarregada.

FUNDOS BRANCOS: Mais recomendado para ambientes externos, peças que já tenham muita informação visual – como ilustrações muito complexas, ou casos onde não seja possível reproduzir os degradês.

FOTOGRÁFICOS: A opção mais rica para ilustrar de forma visual as experiências dos produtos e serviços da PROVISÃO.


SLOGAN SISTÊMICO 592. O slogan sistêmico da PROVISÃO é: “Ser um sinal da Provisão de Deus em nossa geração”. O slogan também tem algumas variações, de acordo com um dos eixos que se queira ressaltar.

SER UM SINAL DA PROVISÃO DE DEUS EM NOSSA GERAÇÃO! SER UM SINAL DA PROVISÃO DE DEUS EM NOSSA LOCALIDADE! SER UM SINAL DA PROVISÃO DE DEUS NA EDUCAÇÃO! SER UM SINAL DA PROVISÃO DE DEUS EM CADA CASA!

USO COMO ELEMENTO GRÁFICO 593. O uso do símbolo como elemento gráfico é permitido desde que seu posicionamento seja justificado pela área oculta, como mostra os exemplos abaixo. A taxa de opacidade deverá ser de 10%.

259


ARQUITETURA DA MARCA 594. São reconhecidas as seguintes intervenções a marca original para construção das marcas associadas. 260

COMUNIDADE

COMPANHIA

CONCÍLIO


MARCA PROVIDÊNCIA 595. As Paróquias Evangélicas da Providência utiliza-se a seguinte logo:

261


VERSÕES DO LOGOTIPO OFICIAL 262


VERSÕES DO LOGOTIPO HORIZONTAL 263


596. Na marca da PROVIDÊNCIA pode ser acrescido o nome ou outra identificação própria da paróquia local, conforme padrão abaixo:

264


597. A marca da PROVIDÊNCIA ainda conta com as seguintes submarcas:

265

TREINAMENTOS LOCAIS

GRUPOS E AÇÕES LOCAIS

PASTORAIS ETÁRIAS


CURSO START | INTEGRAÇÃO DE NOVOS MEMBROS 266


CURSO REFRAME | ALINHAMENTO DA PROVIDÊNCIA 267


ONE | CURSO DE UNIDADE DA PROVIDÊNCIA 268


SEMINÁRIO ANDAR NO ESPÍRITO 269


GRUPOS DE CONEXÃO 270


VOLUNTARIADO 271


GRUPOS DE CONEXÃO 272


COMUNICAÇÃO 273


MINISTÉRIO DE BATISMO 274


MINISTÉRIO DE CONFIRMAÇÃO 275


MENTORIA 276


CHECK-IN 277


PROMOÇÃO MISSIONÁRIA 278


IMPLANTAÇÃO DE IGREJAS 279


CELEBRAÇÃO 280


VOCACIONAL 281


GESTÃO ADMINISTRATIVA 282


MORDOMIA 283


SURDOS 284


RECEPÇÃO 285


MULHERES 286


HOMENS 287


ADOLESCENTES 288


MARCA CASA 598. A Companhia Apostólica dos Servos do Altíssimo – CASA utiliza-se a seguinte logo:

289


VERSÃO HORIZONTAL 290


MARCA PROVISÃO 599. A Provisão | Providência e Ministérios Associados utiliza-se a seguinte logo: 291


VERSÕES DO LOGOTIPO OFICIAL 292


VERSÕES DO LOGOTIPO HORIZONTAL 293


600. A marca da PROVISÃO ainda conta com as seguintes submarcas:

294

CASAS (INSTITUTOS) DA PROVISÃO

ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA

SUPERVISÕES


CENTRO DE TREINAMENTO CRISTÃO 295


VERSÕES DO LOGOTIPO OFICIAL 296


VERSÕES DO LOGOTIPO HORIZONTAL 297


CENTRO DE MISSÕES E EVANGELISMO 298


VERSÕES DO LOGOTIPO OFICIAL 299


VERSÕES DO LOGOTIPO HORIZONTAL 300


PUBLICAÇÕES 301


VERSÕES DO LOGOTIPO OFICIAL 302


VERSÕES DO LOGOTIPO HORIZONTAL 303


ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE PROVISÃO 304


VERSÕES DO LOGOTIPO OFICIAL 305


VERSÕES DO LOGOTIPO HORIZONTAL 306


SUPERVISÕES GERAIS E REGIONAIS 307


BRASÃO 601. A PROVISÃO pode também ser representada, em circunstâncias mais solenes pelo seu brasão.

308


PAPELARIA INSTITUCIONAL 602. Apresentamos em seguida o papel timbrado para uso da PROVISÃO. As proporções aqui apresentadas referemse ao formato A4 ou similar. Para aplicação em outros formatos, diminuir ou aumentar proporcionalmente os elementos e distâncias. 603. O tamanho da fonte no texto do rodapé da página vai variar de acordo com o formato demandado, que seguem: A6 - 7 pt A5 - 8 pt A4 - 9 pt A3 - 11 pt 2,5 CM 1 CM

2 CM 2 CM

309


604. A PROVIDÊNCIA, a CASA e as instituições da PROVISÃO, a associação, e as supervisões podem usar o papel timbrado com o acréscimo do seu logotipo, conforme exemplo.

310

2,5 CM 1 CM

2 CM 2 CM


605. Em materiais de uso exclusivo dos membros do Conselho Geral pode-se colocar o brasão da PROVISÃO, excluindo a referência ao portal.

311

2,5 CM 1 CM

2 CM 2 CM


606. A PROVISÃO utiliza-se do seguinte envelope oficio para suas correspondências.

22,9 CM 2 CM

312 2 CM

11,4 CM

2 CM

3 CM

11,4 CM

2 CM

2 CM


607. O envelope oficio para uso da PROVIDÊNCIA, da CASA, das instituições da PROVISÃO, da associação e das supervisões, substitui o logotipo e o degradê da PROVISÃO pelos seus respectivos. 22,9 CM 2 CM

313

2 CM

11,4 CM

2 CM

3 CM

11,4 CM

2 CM

2 CM


608. Em materiais de uso exclusivo dos membros do Conselho Geral pode-se colocar o brasão da PROVISÃO no envelope oficio, da seguinte forma:

22,9 CM 2 CM

314 2 CM

11,4 CM

2 CM

3 CM

11,4 CM

2 CM

2 CM


609. O cartão de visitas será feito segundo o seguinte modelo. Eventualmente pode ser feito na língua nativa das localidades estrangeiras aonde atuamos, desde que siga os padrões estabelecidos nesse manual. 9,5 CM

315 5,5 CM 2 CM


9,5 CM

0,5 CM

316 5,5 CM 11 PT | Lato Black 10 PT | Lato Medium Italic 10 PT | Lato Medium 8 PT | Lato Medium


610. Visando estabelecer unidade nos diversos setores e áreas de trabalho, um modelo padrão de crachá e corda deve ser utilizado pelos obreiros.

317

5,5 CM 8,5 CM 8 PT – Lato Black 1,4 CM

6 PT – Lato Black

0,6 CM

4,5 CM

10 PT – Lato Black

1,2 CM 4,5 CM

1,6 CM 0,8 CM 1,2 CM


611. Visando estabelecer unidade nos diversos setores e áreas de trabalho, um modelo padrão de crachá e corda deve ser utilizado pelos colaboradores.

318

5,5 CM 8,5 CM 8 PT – Lato Black 1,4 CM

6 PT – Lato Black

0,6 CM

4,5 CM

10 PT – Lato Black

1,2 CM 4,5 CM

1,6 CM 0,8 CM 1,2 CM


612. A seguir você encontra o modelo de alguns dos documentos que mais usamos na nossa ação ministerial.

319



FICHA DE CADASTRO DE MEMBROS PARA O CADASTRO CENTRAL

Nยบ NO CADASTRO CENTRAL

Nยบ NO CADASTRO LOCAL

DADOS PESSOAIS NOME COMPLETO

SEXO

DATA DE NASCIMENTO

RG

CPF

NATURAL DE

NACIONALIDADE

DADOS PARA CONTATO ENDEREร O (RUA / Nยบ)

BAIRRO

TELEFONE FIXO

E-MAIL

CIDADE

TELEFONE CELULAR

UF


DADOS ECLESIÁSTICOS DATA DE DECISÃO

DATA DE ADMISSÃO

DATA DE BATISMO

DATA DE CONFIRMAÇÃO

MEMBRO DA PARÓQUIA / COMUNIDADE

DADOS FAMILIARES ESTADO CIVIL

DATA DE CASAMENTO

NOME DO CONJUGUE

NOME DO PAI

NOME DA MÃE

DADOS PROFISSIONAIS PROFISSÃO

GRAU DE INSTRUÇÃO

GRAU TEOLÓGICO

ANALFABETO

NENHUM

FUNDAMENTAL COMPLETO

BÁSICO

MÉDIO COMPLETO

LICENCIADO

SUPERIOR INCOMPLETO

BACHARELADO

SUPERIOR COMPLETO

MESTRADO / DOUTORADO


FICHA DE CADASTRO DE MEMBROS PARA O CADASTRO LOCAL

Nยบ NO CADASTRO CENTRAL

Nยบ NO CADASTRO LOCAL

DADOS PESSOAIS NOME COMPLETO

SEXO

DATA DE NASCIMENTO

RG

CPF

NATURAL DE

NACIONALIDADE

DADOS PARA CONTATO ENDEREร O (RUA / Nยบ)

BAIRRO

TELEFONE FIXO

E-MAIL

CIDADE

TELEFONE CELULAR

UF


DADOS ECLESIÁSTICOS DATA DE DECISÃO

DATA DE ADMISSÃO

DATA DE BATISMO

DATA DE CONFIRMAÇÃO

MEMBRO DA PARÓQUIA / COMUNIDADE

DADOS FAMILIARES ESTADO CIVIL

DATA DE CASAMENTO

NOME DO CONJUGUE

NOME DO PAI

NOME DA MÃE

DADOS PROFISSIONAIS PROFISSÃO

GRAU DE INSTRUÇÃO

GRAU TEOLÓGICO

ANALFABETO

NENHUM

FUNDAMENTAL COMPLETO

BÁSICO

MÉDIO COMPLETO

LICENCIADO

SUPERIOR INCOMPLETO

BACHARELADO

SUPERIOR COMPLETO

MESTRADO / DOUTORADO


TERMO DE ENTRADAS FINANCEIRAS NOME DA PARÓQUIA / COMUNIDADE

DATA DA ENTRADA

REFERENTE A

DOAÇÕES VOLUNTÁRIAS CONTRIBUIÇÕES PARA AÇÃO SOCIAL CONTRIBUIÇÕES PARA EDUCAÇÃO CRISTÃ CONTRIBUIÇÕES PARA OBRA MISSIONÁRIA CONTRIBUIÇÃO PARA CONSTRUÇÃO Certificamos que foi recebido o devido valor e entregue ao respectivo ecônomo, ficando ele incumbido de zela, registrando em livro próprio e posteriormente dele prestando contas ao Comitê responsável.

TESTEMUNHAS

ECÔNOMO RESPONSÁVEL



RELATÓRIO FINANCEIRO MENSAL NOME DA PARÓQUIA / COMUNIDADE

DATA

DESCRIÇÃO

ENTRADA

SAÍDA

SALDO FINAL ECÔNOMO RESPONSÁVEL

SALDO



CONCLUSÕES GERAIS 613. As reformas a este manual ou a constituição consideram-se aquelas propostas que visam modificar, em parte ou no todo, o texto deste manual ou da constituição. São aprovadas por proposta do Conselho Geral pela Conferência Geral.

617. As medidas provisórias são medidas elaboradas exclusivamente pelo Supervisor Geral, em caso de relevância e urgência. As medidas provisórias são submetidas ao Conselho Geral em sua próxima reunião ordinária.

614. As emendas a este manual ou a constituição consideram-se aquelas propostas que visam acrescentar textos ou anexos a esse manual. São aprovadas por proposta do Conselho Geral pela Conferência Geral.

618. As resoluções são medidas aprovadas por órgão mais geral em resposta a questões levadas a ele.

615. Os atos complementares são as normas que complementam, sem contradizer, matéria tratada por esse manual ou pela constituição. São aprovadas pelo Conselho Geral, ad referendum da próxima reunião ordinária da Conferência Geral, aonde são emendadas ou não ao manual. 616. Os atos normativos são as normas que tratam de matéria não contemplada por esse manual, elaboradas e aprovadas sem contradizer o espírito deste manual. São aprovadas pelo Conselho Geral, ad referendum da próxima reunião ordinária da Conferência Geral, aonde são emendadas ou não ao manual.

619. No prazo máximo de 120 dias será proposto o estatuto social da Associação Cristã de Provisão, organização civil de direito privado mantenedora da PROVISÃO. Este manual entra em vigor na data da sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário.

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SOMOS UM MUTIRÃO DE PESSOAS DIFERENTES, MINISTÉRIOS DIFERENTES, COMUNIDADES DIFERENTES AO REDOR DE UMA FÉ COMUM, UM PROPÓSITO COMUM, E UMA ESPERANÇA COMUM, SEREMOS SINAL DA PROVISÃO DE DEUS EM NOSSA GERAÇÃO!


POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI, TODO-PODEROSO, TODA HONRA E TODA GLÓRIA, AGORA E PARA SEMPRE! AMÉM!


Sonhos são o que nos move. É com isso que desejamos reunir nossos muitos sonhos práticos em um único material, com o fim de fundamentar e estabelecer nossa visão prática, para desenvolvermos esse trabalho que objetiva mover as nossas localidades e alcançar as nações com o amor e o poder do evangelho de Jesus! Aconselhamos que você se dedique ao estudo de cada parte deste manual e assim nos ajude a coloca-lo em prática na Igreja de Cristo, em reavivamento, restauração e reforma. Em Cristo, Diego Avlis Supervisor Pioneiro


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