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Quem já esteve num convívio em Fronteira sabe que dificilmente haverá outro local em Portugal onde a palavra “convívio” faça tanto sentido. Ainda não tinha acabado a primeira edição em 2014 e já tínhamos convite para no ano seguinte voltar a realizar ali o evento. Como tal, quando no início do ano se falou sobre a possibilidade de realizar um segundo evento, nem houve dúvidas quanto ao local a escolher, Fronteira, mais concretamente na barragem de Ribeira de Vide.
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Como a data escolhida coincidiu com o meu período de férias, combinei com o António Lopes ir uns dias mais cedo, para tentarmos fazer uma pescaria um pouco diferente do que prevíamos que fosse o convívio. O Lopes decidiu mesmo que se iria dedicar a 100% ao convívio e que durante essas datas nem iria pescar. Apesar de tudo orientado para que fosse uma excelente sessão, logo de início começou a correr mal, tendo sido necessário adiar a partida por 24 horas. Ainda Aindaassim assim na 3ª nafeira 3ª de feira manhã de lá manhã nos encontralá nos mos no local no encontramos do costume, local do costume, a loja “O Anzol a loja de “O Fronteira”, Anzol de propriedadepropriedade Fronteira”, do Rui Brito,doque Ruipara Brito, quem quenão paraconhece quem não éa par com oé irmão, conhece a par com Joséo Carlos irmão, José Brito Carlos (presidente Britodo (presidente Clube de Pesca do Clube Fronteirense), de PescaumFronteirense), dos grandes impulsionadores um dos grandes do Carp Fishing na zona. impulsionadores do Carp O que Fishing eles,najunto zona.com O que uma eles, data junto de amigos, com uma têm data feitodeé fantástico, amigos, têm comfeito muitas é fantástico, horas de trabacom lho a pensar muitas horasno deconforto trabalhoeabem-estar pensar no dos conforto pescadores. e bem-estar Uma das pescadores. dos últimas intervenções Uma das últimas visou criar intervenções espaços planos visou criar em todos osplanos espaços pesqueiros, em todos de forma os pesqueiros, que agoradeé forma possível que montar agora éabrigo possível sem qualquer montar abrigo problema. semOsqualquer acessos aos problema. pesqueiros Os foram também acessos aos pesqueiros alvo dessas foram intervenções, também sendo alvo dessas agora possível acedersendo intervenções, a qualquer agorapesqueiro possívelcom aceder qualquer a qualquer tipo de carro. Outracom pesqueiro adição qualquer importante tipo foi de acarro. colocação Outrajunto adição da placa com ofoi importante número a colocação do pesqueiro, junto daum placa vaso com com o número areia, para do que os fumadores pesqueiro, um vaso possam com apagar areia, os para cigarros, que osnão fumadores correndo assim o risco possam apagar de os provocar cigarros, algum não incêndio. correndo assim o risco de provocar Como algum a ideia incêndio. era tentar capturar algum peixe de melhor Como porte, a aideia ideiaera não tentar era pescar capturar muito algum mas simpeixe grande, de decidimos melhor porte, depois a ideia de não umaera breve pescar visita muito à albufeira, mas sim ficar grande, no pesqueiro número decidimos depois de 1. Como uma breve a águavisita está àbastante albufeira, baixa, ficardali no
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pesqueiro podíamos número ter também 1. Como acesso a águaàestá zona bastante do pesqueiro baixa, dali 0, podíamos incluindo até terum também bom angulo, acesso nãoà sózona de lançamento do pesqueiro como 0, incluindo para sacaraté os peixes. um bom Como angulo, muitos não sabem só de lançamento este pesqueiro como (0) para é o mais sacardifícil os peixes. de toda Comoamuitos albufeira, sabem com este várias pesqueiro árvores (0) ésubmersas o mais difícil além de autênticos toda a albufeira, muros de com pedra. várias Esteárvores tipo de submersas obstáculos,além se forde abordado autênticos de forma murosincorreta de pedra.faz Este com tipoque de obstáculos, cada lançamento se for seja abordado uma prisão de forma garantida. incorreta faz com que cada Depois lançamento de passarmos seja uma prisão praticamente garantida. todo o dia a sondar, Depois já perto dedopassarmos anoitecer fizemos praticamente a engodagem todo de o barco dia a sondar, (praticamente já pertoobrigatório) do anoitecerefizemos lançamos a engodagem as canas. de Logo barco no (praticamente meu primeiro obrigatório) lançamento,e lançamos onde ficava as parte canas. da Logo linha no meu paralela primeiro à margem lançamento, (para atingir onde umficava pequeno parte braço damais linhaà paralela frente), oàvento margem empurrou-me (para atingir o fluoro um pequeno carbonobraço para cima maisdeà frente), uma pequena o ventoárvore empurrou-me quase toda o fluoro submersa. carbono Com para a cana cima na de uma não comecei pequenaa árvore correr pela quase margem, toda submersa. que naquele Componto a cana mais na não se parece comecei com a correr uma pedreira, pela margem, na tentativa que naquele de ir ponto soltar mais o fio se antes parece de ele comafundar. uma pedreira, Aprendinamais tentativa uma lição de ir na soltar vida,o fio de antes chinelos de não ele afundar. se deve correr Aprendinas mais pedras! uma Olição valente na vida, tombo de chinelos que dei, além não se de deve váriascorrer escoriações, nas pedras! deixou-me O valente as costelas tombo que de tal dei, forma alémque de várias acabeiescoriações, por ir parar deixou-me ao centro de assaúde costelas de de Estremoz tal forma (obrigado que acabei ao Rui porBrito ir parar que teve ao centro a gentileza de saúde de me de Estremoz lá levar e assim (obrigado perder ao Rui largas Brito horas quedo teve seua dia), gentileza onde me de me foi lá feito levar ume exame assim perder de Raio-X. largas Felizmente horas do verificou-se seu dia), onde que menão foi feito haviaum fraturas, examecontudo de Raio-X. a limitação Felizmente de verificou-se movimentosque eranão tal havia que não fraturas, conseguia contudo sequer a limitação levantar-me de movimentos da bedchair erasem tal que ajuda. não Neste conseguia campo osequer Lopes foi levantar-me incansável,da sempre bedchair disposto sem ajuda. a fazerNeste tudo,campo para que o Lopes eu pudesse foi incansável, recuperar. sempre 24hdisposto deitado asurtiram fazer tudo, algum para efeito que euepudesse no diarecuperar. seguinte 24h comecei deitadoa surtiram movimentar-me algumum efeito poucoe melhor. no diaFica seguinte aqui o aviso, comecei cuida-a
do com este tipo de de preferência sempre que movimentar-me umsituação pouco emelhor. Fica aqui o aviso, possível com pesquem acompanhados. sozinho ali cuidado este tipo de situação eSe deestivesse preferência sempre compossível certeza pesquem teria sido acompanhados. muito pior a situação. que Se estivesse sozinho Durante período minha ali com certezao teria sido da muito pior arecuperação, situação. o Lopes fartou-se de cravar peixe.da Com todasrecuperação, as canas à disposição, Durante o período minha o Lopes com tudo de bem engodado, eu sótodas ouvia as os canas alarmes a apitar. O fartou-se cravar peixe. Com à disposição, peixetudo maior acabaria por eu sairsóao segundo dia, uma bonita com bem engodado, ouvia os alarmes a apitar. O Carpamaior Comum com dois a pesá-la o Rui peixe acabaria pordígitos! sair ao Ajudaram segundo dia, uma bonita Brito eComum Tó-Zé Pires. de Ajudaram nos vir visitar, aproveitou Carpa com Este dois além dígitos! a pesá-la o Rui para fazer umPires. reconhecimento O convívio dos Brito e Tó-Zé Este além deà barragem. nos vir visitar, aproveitou Carpistas estava à porta e era preciso preparar para fazerAlentejanos um reconhecimento à barragem. O convívio dos tudo! Como sempre acontece suas visitas, o To-Zé leva Carpistas Alentejanos estava ànas porta e era preciso preparar um daqueles queijosacontece mágicos,nas quesuas mal visitas, chega logo desapatudo! Como sempre o To-Zé leva rece!daqueles Obrigado Tó-Zé! um queijos mágicos, que mal chega logo Na quinta-feira mais alguns peixes mas desaparece! Obrigadocapturamos Tó-Zé! sobretudo registamoscapturamos vários obstáculos que iampeixes aparecenNa quinta-feira mais alguns mas do, o que nosregistamos facilitará a vida numaobstáculos próxima visita. sobretudo vários queEntreiam tanto chegava o Diogo Durais (DCM) e onuma parceiro dele para aparecendo, o que nos facilitará a vida próxima visita.o convívio, o Filipe Martins, também no mundo da Entretanto chegava o Diogo Duraisconhecido (DCM) e o parceiro dele pescaocomo Shimano Man!Martins, Quem conhece Filipe Martins para convívio, o Filipe tambémo conhecido no sabe que impossível estar junto sem conhece dar umaso mundo da épesca como Shimano Man!deleQuem grandes risadas, como o convívio no verdadeiro sentido Filipe Martins sabe quetal é impossível estar junto dele sem da palavra ali! Foram-se dar umas começou grandes logo risadas, como talcapturando o convíviomais no alguns peixes e quando demoscomeçou por ela, logo era sexta-feira de verdadeiro sentido da palavra ali! Foram-se manhã. Maismais umaalguns vez opeixes azar nos bateudemos à porta, capturando e quando portendo ela, erao Lopes que de abandonar o local sexta-feira manhã. Mais umapara vez otratar azar de nosassuntos bateu à particulares. não pôde ovoltar fim do porta, tendo oInfelizmente Lopes que abandonar local até paraao tratar de evento. particulares. Infelizmente não pôde voltar até ao assuntos Talevento. como previsto inicialmente, eu iria desmontar todo fim do
o material e iria para uma zona maiseu central, para ficartodo um Tal como previsto inicialmente, iria desmontar pertoe de O Filipe Diogo preferiram manteropouco material iriatodos. para uma zonae omais central, para ficar um -se no dois, onde na quinta-feira. pouco perto detinham todos.começado O Filipe aepescar o Diogo preferiram Com eles ficaram também o Casimiro Milheiras o parceimanter-se no dois, onde tinham começado a epescar na ro. Iam com ideias fazer uns peixes grandes, tal quinta-feira. Com de eles ficaram também o como Casimiro acabaramepor ficar no pesqueiro precisamente Milheiras o parceiro. Iam com número ideias deum, fazer uns peixes onde eu ecomo o Lopes o material, grandes, taltínhamos acabaramacabado por ficardenolevantar pesqueiro número podendo assim disfrutar da enossa engodagem. um, precisamente onde eu o Lopes tínhamos acabado de Entretanto o pessoal continuava a chegar, da o Márcio levantar o material, podendo assim disfrutar nossa Heitor, o Paulo Meira, Rui e José Carlos Brito, Daniel engodagem. Marques e João Matos, assentaram arraial nos pesqueiros 6 Entretanto o pessoal continuava a chegar, o Márcio e 7. O Daniel Marques chegou mais Brito, tarde com Heitor, o Paulo Meira,(Bertox) Rui e José Carlos Daniela família, tínhamos reservado para eles o pesqueiro 5, onde Marques e João Matos, assentaram arraial nos pesqueiros 6 tinham bastante espaço planomais e podiam eos7.miúdos O Daniel Marques (Bertox) chegou tarde brincar com a à vontade. Eu acabaria por montar a tenda no 8. Todas as família, tínhamos reservado para eles o pesqueiro 5, onde refeições a ser feitas naplano tendae do Márcio, que os miúdospassaram tinham bastante espaço podiam brincar sido montada já para efeito. Comono sempre houve àtinha vontade. Eu acabaria poresse montar a tenda 8. Todas as tanta comida e bebidaa que vezesname faz questionar refeições passaram ser às feitas tenda do Márcio,como que é possível um ser humano tanto.Como sempre houve tinha sido montada já paracomer esse efeito. primeiro dia do convívio, de pesca para tantaNo comida e bebida que às vezessegundo me faz questionar comoo Martins, este apanhou uma tanto. linda Comum, com peso a éFilipe possível um ser humano comer roçarNo os primeiro 10kg! Esta a maior captura do convívio. diafoidomesmo convívio, segundo de pesca para o PoucoMartins, antes tinha também linda com Espelhada. Filipe estecapturado apanhou uma lindauma Comum, peso a O Diogo acabaria colocar uma do aoconvívio. mesmo roçar os 10kg! Esta também foi mesmopor a maior captura tempoantes no tapete, permitindotambém fazer uma bela foto. Para os Pouco tinha capturado uma linda Espelhada. nossos o Márcio e o por Paulo Meira uma (os primeiros O Diogolados, acabaria também colocar ao mesmoa colocarnoastapete, montagens na água), colocavam peixes tempo permitindo fazer uma bela foto. Para no os tapete, lados, uns a oseguir aose outros, de primeiros porte maisa nossos Márcio o Paulocontudo Meira (os pequeno.as montagens na água), colocavam peixes no colocar
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tapete, uns a seguir aos outros, contudo de porte mais pequeno. Como tinha engodado num local completamente novo não contava tirar qualquer peixe nessa noite mas parecendo contrariar essa previsão, poucas horas depois do primeiro lançamento uma pequena Carpa fez questão de vir visitar o meu tapete. Contudo foi falso alarme pois até nascer o dia não voltei a ter qualquer sinal de atividade. Mas foi uma questão de ir engodando e os peixes deram de caras, ou melhor, de “barbatanadas” no tapete. Como sempre acontece em Fronteira, apanhou-se muito peixe. Uma coisa interessante que reparamos, a média de peso do lote capturado está a aumentar. Era comum apanhar muito peixe com peso à volta dos dois quilogramas, ou até menos, mas a verdade é que isso parece estar a acontecer cada vez menos. Eu não pesei um único peixe nesta sessão mas apenas uma captura teria menos que três quilogramas de
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peso, todas as outras estavam acima. Diria que a média andará entre quatro a seis quilogramas, o que é muito bom. Outra coisa que tem acontecido cada vez com mais frequência, é a captura de Carpas Espelhadas. São lindíssimas! Desta vez não me coube nenhuma mas como referido atrás, o Filipe Martins capturou uma muito bonita. Mas não foi o único com essa sorte, outras saíram a outros participantes. Na sexta-feira recebemos a promessa que o já nosso conhecido Artur iria fazer uma refeição. Para quem não o conhece, o Artur é uma pessoa muito bem-disposta, fazendo uma dupla hilariante com o Paulo Meira. Os dois conseguiram levar-nos às lagrimas com as apostas que faziam. Claro que não davam em mais nada, pois nenhum deles se atrevia a fazer o que quer que fosse para ganhar a aposta! A refeição confecionada pelo Artur dá pelo nome de “Granada”. Não faço ideia se será o nome verdadeiro desta
refeição pois com aquela malta não me atrevo a perguntar nada, mas a verdade é que estava deliciosa! Obrigado Artur! O jantar de sábado foi oferecido pelo Clube de Pesca Fronteirense. O cozinheiro de serviço foi o Rui Brito, que nos garantiu que era ele que cozinhava sempre em casa. Manteve esta versão até a esposa chegar… Tal como a “Granada” também o arroz de marisco estava excelente. Parabéns ao cozinheiro e um obrigado ao Clube de Pesca Fronteirense. Este jantar acabou por ser o ponto mais importante do convívio pois reuniu todos os participantes à mesa, a conversar e a fazer aquilo que se pretendia, conviver! Poderia escrever muito mais mas nunca se conseguirá passar para o “papel” aquilo que realmente se sente quando se faz um convívio em Fronteira, por isso o meu conselho é: quando houver um convívio lá, apareçam! É a comida, a bebida, a pesca, mas acima de tudo, a camaradagem, o
calor humano que se faz sentir por aquelas paragens! Tentando resumir tudo numa só palavra: FANTÁSTICO! No domingo sentia-se uma nostalgia… ter que abandonar um espaço tão confortável e companhia tão agradável custa sempre, mas outras oportunidades virão! Foi fantástico rever pessoas que não via há algum tempo como o Casimiro e a família do Daniel. O Martin vai ser um excelente pescador, tenho a certeza! A todos muito obrigado por terem estado presentes e por terem dado um toque especial e este convívio! Até um dia destes! Orlando Loureiro
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Fio muito suave e macio, fácil de bobinar. Uma linha cor de laranja, que se adapta bem a qualquer tipo de fundo. Ao contrário do que muitos pescadores pensam, este tipo de cor, apesar de ser bem visível fora de água, torna-se praticamente invisível a partir dos 3 metros de fundo. Pode ser usado tanto nos carretos de bait rocket, como em ação de pesca. Com diâmetros bem calibrados e sendo uma linha bastante suave, permite grandes performances nos lançamentos. Esta linha tem sido usada em provas de pesca de competição à carpa onde a exigência, quer na frequência de lançamentos, quer na resistência têm sido mais que testados e aprovados. Não é uma linha super resistente, pois a valorização desta linha é mesmo a suavidade e a grande capacidade de lançamentos repetitivos. Disponível nos diâmetros 0.14, 0.16, 0.18, 0.20, 0.22, 0.25 e 0.30mm, em bobines de 300mt Distribuído para Portugal por Colmic Portugal, Joaquim Miguel Para mais informações, contacte:
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O Extrusion é o resultado de muitos anos de pesquisa e testes feitos pela equipa de engenheiros P-Line. O Extrusion resulta da combinação de três diferentes tipos de nylon, cujo processo de fabrico torna este fio super resistente, bastante suave, e com uma grande capacidade de lançamento. Um fio de gama alta, extremamente sensível, com memória praticamente nula. Uma excelente escolha, que além das características anunciadas, deixa-nos confiantes para a pesca a grandes exemplares. Só a título de curiosidade, para um 0,35, a marca anuncia uma carga de rutura na ordem das 21 Lbs! - Disponível nos diâmetros - Distribuído para Portugal por Cormoura, Lda Para mais informações, contacte:
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http://www.p-line-mgs.com/fishing/Product.aspx?pi=178331&SN_rp=R%3A168181&SN_rs=R%3A186711 29
Mais um ano, mais um encontro! Começa a ser um bom hábito anual a reunião carpista que se faz na Ribeira de Vide. Desta feita um pouco mais cedo que o habitual tendo-se realizado no início do mês de Outubro, dias 2,3 e 4. Tendo em conta que no mesmo fim-de-semana se realizava outro evento em Portugal mais a norte, os Pisões Classic Carp, a adesão ao encontro podia prever-se abaixo da média de outros anos, mas não, os dois eventos embora coincidentes na data, tiveram muita adesão, mostrando que a nossa pesca precisa não de dois Eventos no mesmo fim-de-semana mas sim de dez, para que possa crescer cada vez mais dando aos seus adeptos possibilidades de escolha... Foi desta forma, em grande número que os Carpistas responderam à chamada, “obrigando” a organização a puxar pela cabeça marcando mais pesqueiros do que os já
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conhecidos da concessão do Clube de Pesca Fronteirense. Contributo fundamental prestaram a este evento não só os presentes mas também as lojas de pesca, marcas nacionais, lagos de pesca e associações, que pese embora a crise que se vive por cá, ajudaram com enorme vontade o Encontro, e sem dúvida que sem a colaboração destes, os eventos deste género teriam os dias contados, ficando o Carpfishing nacional mais pobre. Apresentaram se na sexta-feira 14 duplas, na sede do Clube de Pesca Fronteirense para assistirem ao sorteio dos pesqueiros que decorreu entre animadas conversas de pesca, aproveitando-se também o momento de reunião para travar novas amizades e rever velhos amigos. Terminado o sorteio e após ser distribuído um kit SYNERGY, com vários produtos que cada Equipa
poderia testar nas águas de Fronteira, deu-se luz verde para o início da pesca. Muito calor durante toda a sexta-feira, fazendo com que o Outubro mais parecesse um mês de verão. As capturas não apreciaram esse verão tardio e não se mostravam aos participantes, sendo que até à manhã de sábado apenas uma equipa tinha “livrado a grade” rendendo essa mesma captura um prémio especial destinado ao carpista que conseguisse capturar o primeiro troféu do fim-de-semana. Adivinhava-se desta forma um encontro mais forte em convívio do que em capturas, tornando se a festa mais rica na parte gastronómica, desde as Francesinhas nas tendas mais a “Norte”, passando pelas febras e entremeadas na brasa mais a “sul”... Ou até uma chanfana fora de horas na zona mais central!!! Durante a tarde de sábado e já com o céu a tapar-se
prometendo mudanças, começaram os peixes a comer, sendo várias as reviravoltas na tabela de pesagem, criando-se um ambiente de competição saudável, não descorando os participantes, os principais motivos deste encontro, a amizade, união, aprendizagem, troca de ideias e acima de tudo diversão. Pela noite dentro todos os participantes se juntaram para celebrarem um jantar convívio que este ano contou com animação extra com a atuação de um grupo musical e de uma fadista. Festa rija.... E só já perto da meia-noite todos voltaram ao ataque, concentrando-se novamente na pesca. O amanhecer de domingo, como prometia a meteorologia, foi o oposto da tarde de sexta, rajadas de vento desconfortáveis, gotas de chuva bem grossas, tornavam os já difíceis peixes, em capturas complicadíssimas, mas lá iam saindo em virtude da
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persistência dos Carpistas que não baixavam as armas. Prova disso foi o maior exemplar ter sido capturado a 5 minutos do final do encontro. Realizada a entrega de lembranças, oferecidas pelos parceiros do encontro e uma peça de artesanato alusiva ao mesmo e claro como não podia deixar de ser, tirada a “chapa” de grupo aproveitando uma aberta nas nuvens cinzentas, começaram as despedidas, combinações de futuras sessões de pesca com velhas e novas amizades e promessas de voltarem no ano seguinte. Estava assim encerrado mais um Encontro Alentejano, que o que tem de Alentejano tem de Nortenho ou até de Espanhol, pois neste fim-de-semana celebrou-se muito mais que um simples Encontro de Pesca, acima de tudo foi a amizade e o Carpfishing que saíram a ganhar! Como organizador do encontro confesso aos leitores da Digital Carp Magazine, que organizar este tipo de eventos não é tarefa fácil... Tentar agradar a todos, organizar e gerir toda a parte burocrática e orçamentos, realizar pesagens, fotografar e gravar o encontro, entre outras coisas, tornam-se por vezes tarefas complicadas e que exigem esforço e dedicação, mas sem dúvida que sem a existência deste tipo de eventos o Carpfishing Nacional só teria a perder, por isso tento fazer a minha
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parte, mesmo que por carolice, para tornar a modalidade melhor. Pelo que, mais um ano e mais uma promessa de para o ano voltar a tentar fazer mais e melhor. Queria também agradecer aos colaboradores do Encontro que passo a enumerar dando a todos eles um enorme bem hajam: Clube de Pesca Fronteirense por cederem uma vez mais o vosso paraíso ao Encontro, em particular à pessoa do Sr. Rui Brito por ser incansável em todos os aspetos, à Associação Portuguesa de Carp Fishing, Lojas de Pesca o Anzol de Fronteira, Casa Arrais, O Anzol de Cortiçóis, Pesca Team Carp e ao Lago de Alfarofia, pelas lembranças oferecidas a todos os participantes, à Synergy por ser a primeira marca a associar se ao nosso Encontro e ter oferecido com muita gentileza várias lembranças e kits aos Carpistas e por fim à JoaoconceiçãoStudios e à Digital Carp Magazine por toda a divulgação que deram ao evento. Não queria terminar sem antes deixar também uma palavra de apreço especial a todos os Carpistas que estiveram presentes, pois é por eles e para eles que esta organização trabalha, obrigado por estarem presentes e fazerem parte desta festa. A promessa ficou feita, para o ano lá nos encontraremos novamente à beira de água.
Link para visualizar o vídeo e fotos do Encontro: https://www.youtube.com/watch?v=RZbth3qya7g&hd=1 http://www.facebook.com/toze.pires.9/media_set?set=a.1158755947472346.100000138561120&type=3
Classificação final: 1-Alexandre Marques e António Lopes – 5,250 Kg. 2-Rui Brito e Daniel Marques – 5,180 Kg. 3-José Santiago e Ricardo Reis – 4,950 Kg. 4-Márcio Heitor e João Matos – 4,920 Kg. 5-Jorge Anselmo e Carlos Garcia – 4,810 Kg. 6-Carlos Oliveira e Hélder Oliveira – 4,260 Kg. 7-André Santos e Bruno Guedelha – 3,530 Kg. 8-João Conceição, José Serra e Tó-Zé Pires – 3,450 Kg.. 9-Ricardo Bastos e Hélder Reis – 3,350 Kg. 10-Pedro Fernandes e Joel Lourenço – 3,210Kg. 11-Tiago Claro e Henrique Ferreira – 3,100 Kg. 12-Gonçalo Laranjeira e José Belbuche/Daniel Velez e Eurico Claudino – 0Kg. 13-Vitor Pita e Carolina-DNF
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Mirror Lake & Mirror Image
Dois maravilhosos lagos, apenas separados por uma estreita estrada. O verde da floresta envolve toda a paisagem, mal permitindo ver as águas acastanhadas destes lagos que escondem pequenos monstros! No Mirror Lake há Carpas Comuns, Grass, Espelho, Koi e Couro. Várias com peso acima das 50lb, assim como pelo menos duas com mais de 60lb! Tem muitos Siluros, sendo o record do lago desconhecido, apenas se sabe que esgota uma balança de 100lb! Há também um pequeno Esturjão, que como se torna peixe único no Mirror, faz as delícias dos pescadores cada vez que é capturado. No Mirror Image há centenas de Carpas, que transformam esta água francesa numa Runs Water! Todos os pescadores conseguem em uma semana várias dezenas de capturas! Junto com as centenas de carpas de peso médio, nadam também algumas maiores, com mais de 50lb! À vossa espera estão o Jon e a Heather, que farão tudo para que passem uma semana maravilhosa! La Forge de Bessous, Le Chalard, 87500, France. Tel: 00 33 555 099 151 Mobile: 0033 6073 99989 Email: info@mirrorlakefrance.com http://www.mirrorlakefrance.com/
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Campeões Nacionais Nuno Pereira / Nelson Oliveira Terminada mais uma época de pesca á carpa de competição em Portugal, é tempo de se fazer um balanço. Como na época anterior, os campeões nacionais saíram da zona norte, era espectável que surgissem mais equipas a norte, o que infelizmente não aconteceu. Como surgiram poucas inscrições para a zona norte, a Federação Portuguesa de Pesca Desportiva viu-se forçada a alterar os moldes da competição, recorrendo a um plano B. Explicando melhor, a FPPD contava com a presença de equipas a norte para mais uma vez, e muito bem, dividir a competição em 2 zonas, norte e sul, em provas de 48h, para depois fazer uma final com uma prova a norte e outra a sul, ambas com duração de 72h. Entretanto, terminadas as inscrições, e com apenas 3 equipas inscritas na zona norte, não restou outra alternativa á FPPD, senão concentrar todas as equipas numa zona, anulando a primeira prova e deixando as restantes 3 conforme estavam inicialmente previstas, Montargil com duração de 48h, Fronteira com duração de 72h e Pisões com duração de 72h. Esta decisão levou a algumas críticas desde bem cedo, e verdade seja dita, que desde bem cedo surgiram os rumores que a última prova iria ser alterada (não ia haver prova nos Pisões).
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Início da competição em Montargil, um local muito técnico, muito difícil pela presença de muitas carpas abaixo do peso mínimo pontuável. Ainda assim, uma vitória surpreendente dos irmãos Gary e Steven Campos num sector, e a dupla Hugo e Carlos no outro. • Total de capturas válidas – 131,900kg Segunda prova, Fronteira, Albufeira da Ribeira de Vide, um local por excelência muito apreciado por todos os carpistas. Dois sectores com pescas distintas, venceu quem soube explorar melhor os pesqueiros que tinha, num sector venceu a dupla Carlos e Pratas, pesqueiro número 1, com uma pesca tradicional ao fundo, chegando perto dos duzentos quilos de capturas pontuáveis. No outro sector, vence a dupla Nuno e Nelson, com uma pesca diferente, com a maioria das capturas a serem efetuadas com zig rig. Nota ainda, para a visita da ADOP, Associação Anti Dopagem de Portugal, onde foram controlados imediatamente após o final da prova 10 atletas dos 24 presentes. • Total de capturas válidas – 1 428,530kg Terceira prova, e devido á contestação de alguns carpistas, e prova inicialmente prevista para Montalegre, Pisões, foi alterada para Fronteira, repetindo assim o mesmo local da segunda prova.
Mais uma vez foi uma prova intensa em ambos os sectores, e mais uma vez a vitória num sector foi conseguida com a pesca ao fundo tradicional cabendo aos irmãos Gary e Steven Campos, e no outro repetiram a vitoria da segunda prova a dupla Nuno e Nelson, mais uma vez conseguida sobretudo com a técnica zig rig, chegando esta dupla muito perto dos duzentos quilos de capturas validas, batendo o record de capturas válidas numa prova de pesca á carpa de competição em Portugal, elevando a fasquia para 194,150kg! • Total de capturas válidas – 1 204,090kg
Balanço Final
Este foi um dos nacionais mais bem disputados dos últimos anos, equipas mais bem preparadas e equilibradas, provas duras e exigentes. Penso que todos que terminaram este campeonato saíram com mais experiência e com vontade de continuar a evoluir, pois estamos sempre a aprender e a modalidade só tem a ganhar com campeonatos bem competitivos como este foi. Todos sabemos que os sorteios valem muito nos resultados finais, mas não basta só ter sorte no sorteio, há que depois trabalhar muito e bem para que o resultado final seja o mais desejado. A vitória do Nuno Pereira e Nelson Oliveira vem desmistificar um pouco da imagem que se tinha sobre a pesca á carpa em Portugal. Pelo segundo ano consecutivo, Nuno Pereira sagrasse campeão nacional com dois parceiros diferentes, o que quer dizer bem do valor que este jovem tem! Temos bons carpistas por este país fora, a entrada de novas equipas apostadas em mostrar tudo o que sabem, faz crescer e desenvolver a modalidade. Muito se fala sobre a pesca á carpa de competição, que não é o mesmo que o carpfishing, e têm razão, mas tudo aquilo que se pode aprender ao fazer um nacional de pesca á carpa, acreditem todos, será bastante útil na pesca aos grandes exemplares. Todos gostávamos de ver o número de equipas participantes aumentar, as equipas novas são bem
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acolhidas por todos. A bem da modalidade que tantos títulos já conquistou para Portugal, participem, só têm a ganhar com isso. Vão crescer como carpistas que são, vão aprender muito e ganhar mais experiência. Assim sendo, a classificação final do Campeonato Nacional de Pesca á Carpa 2015 ficou assim ordenada: 1º Nuno Pereira/Nelson Oliveira -6 Pontos (4+1+1) - 365,9kg 2º Sérgio Pereira/Rui Florival Alves -7 Pontos (3+2+2) - 333,65kg 3º Gary Campos / Steven Campos -8 Pontos (1-6-1) - 202,7kg (vantagem por terem 2 primeiros lugares) 4ºHugo Marmelo/Carlos Cardoso -8 Pontos (1-3-4) - 225,25kg (vantagem por terem 1 primeiro lugar) 5º Silvio Penedo/Miguel Penedo Mds -8 Pontos (2-3-3) - 318,65 Kg 6º Carlos Nunes/António Pratas -9 Pontos (5-1-3) - 288,45kg 7º Casimiro Milheiras/António Pereira -10 Pontos (6-2-2) - 289,95kg 8º António Nunes/Alexandre Marques -12 Pontos (4-4-4) - 124kg 9º Carlos Silva/Amaro Silva -13 Pontos (2-6-5) - 173,59Kg 10º António Maria/José Ferreira -14 Pontos (3-5-6) - 192,14kg 11º Domingos Pinheiro/Emídio Bucho -15 Pontos (5-4-6) - 154,65kg 12º Márcio Heitor/João Matos -6 Pontos (6-5-5) - 95,59kg
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