Memorial Gisele Gus Manfro

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MEMORIAL

GISELE GUS MANFRO 2022 FACULDADE DE MEDICINA DA UFRGS

MEMORIAL

PORTO ALEGRE, RS. Outubro de 2022

Memorial apresentado à comissão designada pela Direção da Faculdade de Medicina como parte dos requisitos exigidos para a Promoção à classe “E” - Professor Titular da carreira do Magistério Superior, conforme a Decisão 232/2014 do Conselho Universitário (CONSUN) da UFRGS.

Ir y venir, seguir y guiar, dar y tener, entrar y salir de fase Amar la trama más que el desenlace Amar la trama más que el desenlace

La Trama y El Desenlace (Jorge Drexler)

Dedico este memorial aos meus eternos amores: aqueles que me deram a mão, me criaram e mostraram um caminho, aqueles para quem dei a mão, criei e tentei mostrar um caminho, e para aquele que me deu a mão durante este caminho. Obrigada por colorirem minha trajetória: Januário e Sula, Arthur, Sophia e Roberto!

IDENTIFICAÇÃO

Gisele Gus Manfro, médica psiquiatra, nascida em Porto Alegre, RS, em 11 de julho de 1965 Filha de Januário Gus, médico, e Sulamita Werba Gus, professora.

Casada com Roberto Ceratti Manfro, mãe do Arthur Gus Manfro e da Sophia Gus Manfro

Função atual: Professor Associado IV Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal Faculdade de Medicina

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Início da função: 28 de junho de 2006

TÍTULOS UNIVERSITÁRIOS E PROFISSIONAIS

• Médica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1988).

• Título de Especialista em Psiquiatria pelo Conselho Regional de Medicina (1993).

• Título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (1995).

• Research fellow pela Harvard Medical School em Boston (1994 – 1996).

• Doutora em Ciências Biológicas: Bioquímica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997).

• Professora do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da UFRGS 40h (desde 2006, atualmente Professor Associado IV).

Professora do Curso de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento da UFRGS (2000 até o momento). Curso nota 7 pela CAPES

Professora do Programa de Pós-Graduação Neurociências, UFRGS (desde 2000 até o presente momento).

Pesquisadora 1B do Conselho Nacional de Pesquisa CNPq

DOCUMENTAÇÃO

Carteira de Identidade: orem ipsum dolor sit amet

CPF: orem ipsum dolor sit amet Título de Eleitor: orem ipsum dolor sit amet Conselho Regional de Medicina Rio Grande do Sul: xxxxx

ENDEREÇOS

RESIDENCIAL:

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UNIVERSIDADE:

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CONSULTÓRIO:

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Tel.: (051) xxxx-xxxx

E-MAILS

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Pessoal: Lorem ipsum dolor sit amet

SUMÁRIO

1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA

AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED 37

1.1. Formação pré-universitária 38

1.2. Graduação em Medicina (1983 – 1988) na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAMED – UFRGS) 38

1.3. Residência Médica (1989-1991 em Psiquiatria no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) 40

1.4. Formação na Pós-Graduação: Doutorado (1994 - 1997) no Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica da UFRGS e Research Fellowship na Psychopharmacology Unit - Massachusetts General HospitalHarvard Medical School 42

1.5. O Ingresso no Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS (2006) 45

1.5.1. Ensino 46

1.5.1.1. Na Graduação 46 1.5.1.2. Na Pós-Graduação stricto sensu 46 1.5.1.3. Na Pós-Graduação lato sensu 47

1.5.2. Pesquisa 47

1.5.2.1. Na Graduação 47 1.5.2.2. Na Pós-Graduação 48

1.5.3. Extensão 48 1.5.3.1. Na Graduação 48 1.5.3.2. Na Pós-Graduação 49

1.5.4. Assistência 49 1.5.4.1. Graduação e Pós-Graduação Lato Sensu 49

1.5.5. Administração 50

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MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO
APRESENTAÇÃO 25

1.5.5.1. Graduação 50

1.5.5.2. Pós-Graduação 50

1.5.5.3. No Hospital de Clínicas de Porto Alegre

........................................................... 51

2. RECONHECIMENTO E LIDERANÇA ACADÊMICA 55

2.1. Projetos de Pesquisa e Extensão 59

2.1.1. Na pesquisa 59 2.1.2. Na extensão 64

2.2. BOLSAS DE PRODUTIVIDADE 67

2.3 Liderança de Grupos de Pesquisa 68

2.4 CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS 69

2.5. Participações em Bancas Participações em Bancas da Pós-Graduação .................................. 70

2.5.1. Doutorado 71 2.5.2. Mestrado 73

2.5.3. Exame de Qualificação Doutorado 79 2.5.4. Exame de Qualificação Mestrado 80 2.5.5. Membro de Comissão Julgadora 82

2.6. Banca Concurso Professor (comprovação em anexo) 82

2.7. Participações como editora de Revista (comprovação em anexo) 83

2.8. Como membro do Conselho Editorial 83

2.9. Parecerista Ad-hoc de Revistas Científicas 83 Revisor de periódico 84

2.10. Prêmios e títulos (comprovação em anexo) 84

SUMÁRIO 19

2.11. Membros de Comissão Científica, Conselhos de Pesquisa e Consultoria Ad hoc (material comprovado no RAD e nos documentos comprobatórios) 86

2.12. Organização de Eventos ............................................................................................................... 88

3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

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3.1. Atividades de Ensino 94

3.1.1. Curso de Graduação em Medicina da UFRGS (todas as atividades estão registradas no RAD) ............................................................. 94

3.1.2 Pós-Graduação Lato Sensu 95

3.1.3. Pós-Graduação Stricto Sensu 96 3.1.3.1. Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento - UFRGS 96 3.1.3.2. Programa de Pós-Graduação em Neurociências – UFRGS 97

3.2. Orientações na Pós-Graduação (todas as atividades estão registradas no RAD) 98

3.2.1. Supervisões de Pós-Doutorado concluídas 98 3.2.2. Supervisão de Pós-Doutorado em andamento 99 3.2.3. Orientações de Doutorado Finalizadas 99

3.2.4. Co-orientações de Doutorado Finalizadas 101

3.2.5. Orientações de Doutorado em Andamento ................................................................. 101

3.2.6. Orientações de Mestrado Finalizadas 102

3.2.7. Co-orientações de Mestrado Finalizadas 105 3.2.8. Orientações de Mestrado em andamento 105

3.3. Na Graduação 106

3.3.1 Orientações de Iniciação Científica Finalizadas 106

3.3.2. Orientações de Iniciação Científica em andamento 109

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MEMORIAL

3.4. Orientações Trabalho de Conclusão de Curso 109

3.4.1. Na Graduação 109

3.4.2. Na Pós graduação lato sensu Especialização em Psiquiatria 110 Supervisões de Residentes do Serviço de Psiquiatria do HCPA. ............................. 110 Trabalhos de conclusão da residência médica em Psiquiatria 112

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO 115

4.1 Indicadores de Produção 122

4.2. Artigos publicados 125

4.3. Autoria, coautoria de capítulo de livro técnico-científico 194

4.4 Trabalhos publicados em anais de eventos científicos 199

4.4.1. Anais de Eventos Internacionais 199 4.4.2. Anais de Eventos Nacionais 202

4.5. Apresentação de trabalhos com alunos da graduação em eventos científicos: 212

4.6. Aulas ministradas no país e no exterior: 216

4.6.1. Em nível internacional 216 4.6.2. Em nível nacional 217 4.6.3. Conferências em congressos nacionais 218

5. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 221

5.1. Participação como membro de Comissões e Colegiados 223

5.1.1. Colegiado do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal .................................. 223

5.1.2 Comissão do Internato da Faculdade de Medicina da UFRGS 223

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SUMÁRIO

5.1.3. Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento 223

5.1.4. Comissão Coordenadora do Programa Pós-Graduação Neurociências.................... 223

5.2. Atividades de Coordenação 224

5.2.1. Coordenadora Substituta do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento 224

5.2.2. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento 224

5.2.3. Coordenadora Substituta da Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina 224

5.2.4. Coordenadora da Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina 225

5.3. Regente de Disciplinas 225

5.3.1. Internato em Psiquiatria (MED 8004) 225

5.3.2. Regente da Disciplina Psiquiatria Estágio (Med 08834) 225

5.4. Representante do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal na COMGRAD ............. 225

5.5. Representante da Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina no Conselho da Unidade (CONSUNI) 225

5.5.1. Coordenadora Substituta do programa de pós-graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento 225

5.5.2. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento 226

5.6. Coordenadora do Núcleo de Apoio ao Aluno e Participante do Programa de Extensão Universitária de Promoção de Saúde Mental da FAMED. 226

5.7. Atividades administrativas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) 226

5.7.1. Membro do Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação - HCPA ........................................ 226

5.7.2. Coordenadora da Comissão de Seleção de Concursos HCPA 226

5.7.3. Chefe do Serviço de Pesquisa Clínica do HCPA 226

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5.8. Atividades administrativas na Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 226

5.8.1. Diretora Científica da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul APRS da Gestão 2014/2015

...................................................................................................... 227

5.8.2. Conselheira Fiscal da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul APRS durante o triênio 2016/2018. 227

5.9. Membro de Associações 227

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

A ansiedade para começar a escrever e o desejo de revisitar, a partir deste memorial, minha trajetória e carreira acadêmica, permeiam este capítulo inicial de apresentação. Em um primeiro momento, através das lembranças, me pergunto quais atividades deveriam estar pontuadas e quais são de fato relevantes para estarem aqui assinaladas. Talvez o equilíbrio destas inúmeras peças esteja por trás do grande quebra-cabeça que constituiu minha história acadêmica. A determinação e a ambição por um futuro promissor estiveram sempre acompanhados da manutenção e criação dos meus laços afetivos. Conciliar a vida acadêmica e profissional com meus outros sonhos foi uma tarefa extenuante, recheada de desafios, angústias e muitas alegrias.

Compartilho aqui alguns destes passos e dos impasses e ilustro um caminho, por vezes linear e, em outros momentos tortuosos, do dilema universal: o equilíbrio da carreira, da conquista de posições e liderança, com o desenvolvimento da família, recheado de afetos e compromissos éticos, sempre buscando construir uma identidade que contemple e integre a vida profissional com a afetiva.

Cresci numa casa muito afetuosa, repleta de carinho e cuidado, onde estudo e lazer eram muito valiosos. Sou a primogênita de 3 irmãos, e me caracterizei por ser a organizada, a líder, sempre com posições fortes e, ao mesmo tempo, muito apegada a todos. Após um período de ansiedade de separação, consegui superar meus medos ingressando no Colégio Israelita Brasileiro em Porto Alegre, em março de 1970. Esta entrada foi facilitada pelo fato de minha mãe, professora da mesma escola, me avisar em qual janela eu poderia avistá-la, assim como me foi oferecida a mão de uma prima desconhecida que viria a ser minha colega e melhor amiga. Segui na mesma

“Compartilho aqui alguns destes passos e dos impasses e ilustro um caminho, por vezes linear e, em outros momentos tortuosos, do dilema universal: o equilíbrio da carreira, da conquista de posições e liderança, com o desenvolvimento da família, recheado de afetos e compromissos éticos, sempre buscando construir uma identidade que contemple e integre a vida profissional com a afetiva.”

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“Nestes períodos iniciais, fiquei impactada com o contato com a morte e precisava vivenciar a vida. E com esta ideia busquei o Departamento de Bioquímica que, para mim, equilibrava a busca de um conhecimento científico de qualidade com um grande apreço pelas relações afetivas e sociais.”

escola até 1982, protegida e ao mesmo tempo curiosa por novas experiências; aluna exemplar, porém contestadora. O mundo era enorme e as conquistas possíveis pareciam um grande sonho. Queria aprender, conhecer e fazer a diferença. A medicina começou a fazer parte dos meus planos no último ano do colégio, inspirada por um pai médico pediatra que tinha pela medicina e pelos seus pacientes grande apreço, cuidado, dedicação e consideração, além de ter um cenário familiar repleto de profissionais desta área. Achava que ela me oportunizaria um senso de sentido e propósitos. Com esta cabeça, ingressei na FAMED-UFRGS, após prestar o Vestibular em 1983. A diversidade me encantava e a possibilidade de obter diferentes conhecimentos, ajudar os outros e aliviar a dor e o sofrimento moldaram meus anos iniciais.

Nestes períodos iniciais, fiquei impactada com o contato com a morte e precisava vivenciar a vida. E com esta ideia busquei o Departamento de Bioquímica que, para mim, equilibrava a busca de um conhecimento científico de qualidade com um grande apreço pelas relações afetivas e sociais.

Lá fiquei por 3 anos, como bolsista de Iniciação Científica com os professores Moacir Wajner e Clovis Wannmacher que me acolheram e ensinaram o valor da pesquisa e das relações humanas no ambiente acadêmico. Continuei minha carreira nas áreas básicas como monitora da farmacologia, orientada pela professora Lenita Wannmacher que modelou minha dedicação aos alunos e ao ensino de qualidade. O interesse pela psiquiatria apareceu desde muito cedo e não tenho palavras para agradecer o cuidado dos professores Rogério Aguiar, Sidnei Schestatsky e Sérgio Machado durante minha formação e da querida Maria Lucrécia Zavaschi na minha vida. Meu plano seria poder contemplar, para minha carreira, a

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APRESENTAÇÃO

formação profissional do meu pai como médico, da minha mãe como professora e da psiquiatria como a ciência associada ao desenvolvimento do cérebro, emoções e comportamento e, portanto, mais ligada às humanidades.

Prestei o concurso para a residência médica em psiquiatria em 1988 quando me formei. Fui residente do Serviço de Psiquiatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre 1989 e 1991.

Na residência, mais uma vez pude me instrumentalizar para equilibrar a vida emocional com todos os meus objetivos profissionais. Pude também aprimorar o gosto pela assistência e pesquisa. Aprendi a lidar com o sofrimento dos pacientes portadores de transtornos mentais, a importância de nossa atividade médica e do trabalho em equipe.

A busca do conhecimento e a necessidade de contribuir para seu avanço também foi incentivada. Participei, durante todo o período, do grupo de pesquisa do Prof Sérgio Machado e pude me deparar com uma liderança gentil e sempre pronta a ensinar e aprender. Durante a residência, os corredores dos ambulatórios e a cantina do hospital me oportunizaram conhecer o companheiro da minha vida, dos meus sonhos e planos. Casei em outubro de 1991 e a residência médica finalizou em dezembro deste mesmo ano e tive que aprender a equilibrar a manutenção de um lar afetuoso e cuidadoso com uma grande ambição profissional.

Prestei concurso e fui contratada como médica psiquiatra do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) em março de 1992 e como médica psiquiatra assistente do HCPA em setembro deste mesmo ano. Neste período pude ajudar a desenvolver, junto com

“Na residência, mais uma vez pude me instrumentalizar para equilibrar a vida emocional com todos os meus objetivos profissionais. Pude também aprimorar o gosto pela assistência e pesquisa. Aprendi a lidar com o sofrimento dos pacientes portadores de transtornos mentais, a importância de nossa atividade e do trabalho em equipe.”

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“Novamente testei minha capacidade de integrar e equilibrar as inúmeras peças do tabuleiro do jogo da vida e fiquei em Boston de 1994 a 1996. Deste período, guardo as lembranças de grandes desafios e oportunidades. Moramos em uma cidade na qual me sinto, até hoje, muito vinculada, onde criei grandes laços de amizade e me desenvolvi profissionalmente. Aprimorei meu currículo e estive à frente de vários projetos de pesquisa.

o professor Rogério Aguiar e professor Aristides Cordioli, o ambulatório de ansiedade. Este ambulatório foi um dos primeiros a estruturar um modelo de assistência e pesquisa no nosso serviço. Novamente meu desejo de integração fez com que eu buscasse minha história e reencontrasse a bioquímica para o entendimento das neurociências e neurobiologia dos transtornos mentais. Desta forma, junto com os professores Carlos Alexandre Netto e Renato Dutra, criamos um grupo de estudos e pesquisa muito profícuos e ingressei na pós-graduação no PPG em Ciências Biológicas: Bioquímica da UFRGS, em 1994, sob a orientação do professor Carlos Alexandre Netto que aceitou comigo este desafio. Neste mesmo ano, eu e meu marido decidimos que seria interessante viver no exterior por um período e fui aceita em um research fellowship no Anxiety Disorder Outpatient Unit (Psychopharmacology Unit) do Massachusetts General Hospital da Harvard Medical School, sob a orientação do professor Mark Pollack. Foi uma experiência indescritível participar de um serviço de excelência e com grande produtividade acadêmica. Criei fortes vínculos com a Instituição e seus membros que se mantém até os dias de hoje, como poderá ser observado ao longo deste memorial. E tentei unir a experiência no exterior com a pós-graduação.

Novamente testei minha capacidade de integrar e equilibrar as inúmeras peças do tabuleiro do jogo da vida e fiquei em Boston de 1994 a 1996. Deste período, guardo as lembranças de grandes desafios e oportunidades. Moramos em uma cidade na qual me sinto, até hoje, muito vinculada, onde criei grandes laços de amizade e me desenvolvi profissionalmente. Aprimorei meu currículo e estive à frente de vários projetos de pesquisa.

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APRESENTAÇÃO

E junto com todo este crescimento, estava crescendo dentro de mim, um produto especial, fruto de muito amor e parceria: o Arthur. Meu primeiro filho nasceu no último mês do meu research fellowship e retornei ao Brasil cheia de malas com os dados do meu doutorado e fraldas americanas. Chegando em Porto Alegre, em julho de 1996, prestei concurso para professora substituta do departamento de Psiquiatria da UFRGS e defendi o doutorado em outubro de 1997. Neste ano, retornei como médica assistente do serviço de Psiquiatria e pude seguir minhas atividades vinculadas à assistência, ensino e pesquisa. Minha tarefa de equilibrista seguia com todas as suas forças e os desafios de manter a produção científica, cuidar do lar e propiciar um ambiente enriquecido para o crescimento da minha família nortearam minha vida. Pude contar muito com minha família de origem (pai, mãe, irmãos) e com minha nova família, que estava crescendo e sendo construída com muito amor e dedicação. Em outubro de 1999, nasceu minha filha Sophia que completou meu lar com sua meiguice e alegria contagiante, e aumentou meu desafio por ela ser sempre mais exigente e demandante da minha presença. Junto da sua chegada, no início do ano de 2000, com a vinda do novo milênio, eu estava ajudando também com o nascimento do PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria da UFRGS. Fui da primeira Comissão Coordenadora, coordenada pelo Professor Cláudio Eizirik junto com os professores Marcelo Fleck, Flavio Kapczinski e Luis Augusto Rohde, entre 2000 e 2002. Meus primeiros alunos de Mestrado e Doutorado foram formados por este PPG que me vinculei como professora por ser médica assistente do HCPA, antes ainda do meu ingresso como professora da FAMED- UFRGS.

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“Meu grande sonho profissional estava por se realizar. Ingressei na FAMED-UFRGS, através do concurso público realizado em 2005. Desde lá desempenhei com afinco as atividades que compõem o tripé da Universidade: ensino, pesquisa e extensão. O desejo de contribuir para o ensino público de qualidade, retribuindo toda minha formação fazia parte dos meus propósitos. ”

Meu grande sonho profissional estava por se realizar. Ingressei na FAMED-UFRGS, através do concurso público realizado em 2005. Desde lá desempenhei com afinco as atividades que compõem o tripé da Universidade: ensino, pesquisa e extensão. O desejo de contribuir para o ensino público de qualidade, retribuindo toda minha formação fazia parte dos meus propósitos.

Fui regente de duas disciplinas muito importantes para o meu departamento (Internato em Psiquiatria e Psiquiatria-Estágio) e pude organizá-las, buscando agregar o interesse dos alunos para esta área. Nos dois primeiros anos, tive a honra de ser professora homenageada das turmas de medicina que concluíram a graduação, o que entendi como fruto do meu empenho na estruturação da disciplina. Fui representante do meu departamento na Comissão de Graduação (COMGRAD), participei do colegiado e da comissão de pós-graduação em várias gestões. Sou, atualmente, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento e coordenadora da Comissão de Pós-Graduação da FAMED (COMPG), demonstrando o meu interesse pelo coletivo e por esta escola. Em relação às atividades de extensão, logo após o meu ingresso como docente, fui convidada a compor e ser coordenadora adjunta do núcleo de apoio ao aluno, tendo em vista a mudança no perfil de alunos ingressantes e suas necessidades. Oportunizei atividades de promoção de saúde mental, através de atividades de prevenção para discentes e capacitação para docentes e participei da avaliação de mais de 150 alunos que encaminhamos para diversos tratamentos, inclusive para o ambulatório de atendimento psicoterápico que desenvolvemos.

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APRESENTAÇÃO

Estas atividades culminaram na contratação de um psiquiatra para a FAMED e no desenvolvimento do programa de tutoria.

Na pós-graduação, posso me sentir satisfeita com uma produção de qualidade, reconhecimento nacional e internacional e ter contribuído significativamente com a formação de recursos humanos no país. Muitos dos meus alunos são hoje professores da UFRGS e de outras IES no país. Possuo um índice H de 31 pelo Web of Science, 33 pelo Scopus e 48 pelo Google Scholar. Sou atualmente pesquisadora 1B do CNPq. Exerci a função de coordenadora do programa em inúmeras gestões desde 2000 e hoje tenho a honra de ser a coordenadora. Sou também professora do PPG Neurociências onde posso contribuir com colegas de áreas básicas, fazendo a translação das neurociências básicas para a clínica, trabalhando de forma multidisciplinar.

Como atividades exercidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), também reconhecido como parte da nossa IES, desempenhei funções no Comitê de Ética e Pesquisa no Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação (GPPG), fui Chefe do Serviço de Pesquisa Clínica e Coordenadora da Comissão de Concursos. Além disso, desde 2010 atuo como Coordenadora dos Programas de Transtornos de Ansiedade (PROTAN). Este programa compreende o atendimento de pessoas acometidas pelos diferentes transtornos de ansiedade, baseado nas melhores evidências disponíveis, utilizando das intervenções farmacológicas e psicoterápicas. É a área de treinamento em serviços de todos os residentes do segundo ano em psiquiatria do HCPA, contribuindo para a formação lato sensu, e do ponto de vista

“Muitos dos meus alunos são hoje professores da UFRGS e de outras IES no país. Possuo um índice H de 31 pelo Web of Science, 33 pelo Scopus e 48 pelo Google Scholar. Sou atualmente pesquisadora 1B do CNPq.”

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assistencial, atende, em torno de 200 pacientes por mês. Esta área tornou-se também um local de estudo e pesquisas nos transtornos de ansiedade e, em especial, para o desenvolvimento de manuais de intervenções psicossociais amplamente difundidos e eficazes, seja sob a forma de livros, capítulos de livros, como também, através de artigos científicos publicados em jornais de alto fator de impacto. O grupo de professores do PROTAN é responsável pelo treinamento especializado dos residentes em psiquiatria, através de seminários teóricos, supervisões “in locu” e aprendizagem por modelagem. Formamos 12 novos residentes em cada ano que referem sentirem-se aptos a promover o melhor atendimento aos seus pacientes, considerando as melhores evidências disponíveis. Tive a honra de ser escolhida professora homenageada na pós-graduação stricto sensu e na pós-graduação lato sensu, ou seja, na especialização em psiquiatria.

Esta trajetória mais detalhada estará descrita nos diferentes capítulos deste memorial. Na introdução e apresentação, descrevo a trajetória de minha formação acadêmica desde o início da faculdade até a obtenção do título de doutor. Finalizo este capítulo introdutório com minha entrada na Faculdade como docente e apresento um breve sumário das principais atividades que desempenho. Estas funções estarão descritas de forma mais detalhada nos diferentes capítulos do memorial, considerando os itens sugeridos pelo edital: o reconhecimento e liderança, a geração de conhecimento, a formação de recursos humanos e as atividades administrativas, dentro do escopo do ensino, da pesquisa, da administração e da assistência no âmbito da FAMED, mas também no HCPA. Desta forma, no capítulo 2, estão contempladas minhas atividades na Universidade e no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e outras que demonstram o reconhecimento e a liderança acadêmica no ensino, na pesquisa, na extensão e na assistência. O leitor será apresentado a uma breve descrição do meu reconhecimento nacional e internacional, através da liderança em grupos de pesquisa, projetos de pesquisa e extensão, captação de fomento, bolsa de produtividade, convite para conselhos editoriais e bancas de avaliação; e premiações. O capítulo 3 está reservado para a avaliação do meu empenho na formação de recursos humanos. Neste capítulo apresento minhas atividades docentes, aulas na graduação e pós graduação e o cuidado na formação dos alunos. Também descrevo os muitos alunos por mim orientados na graduação, assim como na pós-graduação stricto e lato sensu A minha produção científica, ou seja, os artigos publicados nos principais jornais da área e os capítulos de livros, assim como as principais aulas ministradas, seja em Instituições nacionais ou internacionais, assim como algumas aulas e apresentações em congressos científicos, demonstrando a geração de conhecimentos, estão descritas no capítulo 4. As atividades universitárias de administração acadêmica estão descritas no capítulo 5. O equilíbrio entre minha vida profissional e minha vida afetiva foi sempre o norte da minha trajetória. Pensando

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APRESENTAÇÃO

neste caminho, percorro as lembranças dos desafios, das angústias, das alegrias e escolhas. Sei que minha história é uma fonte de orgulho para os meus pais, Januário e Sula, que seguem acompanhando cada passo, para os meus irmãos, Claudine e Jader, que apoiam sempre as minhas iniciativas e que é uma grande fonte de satisfação na parceria e cumplicidade com meu marido, Roberto, com quem percorro os corredores da FAMED e do HCPA diariamente. Sinto satisfação e enxergo minha família crescida, filhos trilhando seus próprios caminhos e percebo também que meu compromisso e prazer com a academia também contaminou suas histórias. Hoje meu filho Arthur é médico residente em Clínica Médica, tendo concluído o programa MD-PhD em Psiquiatria e Ciências do Comportamento. Minha filha Sophia cursa psicologia, é bolsista de iniciação científica e realiza seus estágios com grande preocupação com o propósito do seu trabalho e o melhor cuidado dos seus pacientes. Meu percurso profissional também está cheio de ramificações com meus filhos acadêmicos por quem nutro muito carinho e orgulho. Muitos seguem a carreira acadêmica, sendo que 2 estão entre os mais produtivos professores do nosso departamento, muito comprometidos com o ensino, a pesquisa e a extensão. Atualmente, mantenho minhas colaborações nacionais e internacionais e sigo entusiasmada pela possibilidade de promover mudanças e de mudar com a aquisição de novos conhecimentos e convívio com as novas lideranças.

Nesse memorial procurei, então, dar ênfase às atividades que considero relevantes na minha formação e trajetória. Como descrito previamente, busquei procurei enfatizar as áreas sugeridas pelo edital: reconhecimento e liderança, geração de conhecimento, formação de recursos humanos e funções administrativas. Dentro de cada uma destas áreas, serão encontradas as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Neste tripé, exercemos nossas atividades na Faculdade de Medicina, na graduação e pós-graduação, assim como no Hospital de Clínicas, onde atividades assistenciais servem de modelo para a pós-graduação lato sensu na residência e especialização em psiquiatria, gerando, então, conhecimento e recursos humanos. Descrevi brevemente minha trajetória até chegar na FAMED como docente e nos demais capítulos assinalei algumas atividades das quais muito me orgulho e que demonstram meu desejo em contribuir como docente nestas duas Instituições de ensino superior parceiras (FAMED e HCPA). Dessa forma, acredito que o trabalho de um professor universitário deve sempre buscar a inserção na comunidade, promovendo transformações para o bem comum que em muito transcendem o âmbito individual. Além disso, um professor universitário, na área médica, jamais pode esquecer que uma de suas funções primordiais é ser um modelo para a formação de jovens médicos que possam atender de forma ética, humanitária e competente a nossa população.

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“Saliento que sempre busquei o equilíbrio, nem sempre possível, entre minha vida acadêmica e profissional, Persegui o que de melhor havia ao meu alcance, ou seja, a partir da formação na Faculdade de Medicina da UFRGS, ampliei meus horizontes acadêmicos e de formação como indivíduo, buscando novas exposições e aquisições de novas aprendizagens, sempre envolvida com a satisfação e o sentido da carreira docente.”

Por fim, gostaria de ressaltar ainda, o que talvez seja a essência desse memorial. Saliento que sempre busquei o equilíbrio, nem sempre possível, entre minha vida acadêmica e profissional, Persegui o que de melhor havia ao meu alcance, ou seja, a partir da formação na Faculdade de Medicina da UFRGS, ampliei meus horizontes acadêmicos e de formação como indivíduo, buscando novas exposições e aquisições de novas aprendizagens, sempre envolvida com a satisfação e o sentido da carreira docente. Acredito também que o meu entusiasmo por ela, apesar de produzir algumas ausências na minha vida afetiva, poderia iluminar um caminho com propósitos para meus filhos e para meus alunos. A FAMED - UFRGS me propiciou meu aprendizado de excelência de forma totalmente gratuita e do qual nutro uma profunda gratidão. É parte da minha casa, conhecida e admirada pelos meus filhos desde a infância.

Isto faz com que eu me alegre muito por estar aqui, pagando essa dívida de gratidão, através do meu trabalho. Procuro contribuir para a formação dos novos alunos que, com grande diversidade, buscam seu crescimento profissional. Acredito que eles estarão preparados e com conhecimento de qualidade para exercer sua atividade médica de forma humana, ética e responsável, em qualquer lugar do país e do mundo.

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APRESENTAÇÃO

1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

1.1. FORMAÇÃO PRÉ-UNIVERSITÁRIA

Colégio Israelita Brasileiro (1970 - 1982)

Porto Alegre, RS

Minha formação pré-universitária: Ensino Fundamental (Primeiro Grau: Primário e Ginásio) e Ensino Médio (Segundo Grau) foi toda realizada no Colégio Israelita Brasileiro, Porto Alegre, RS. Este colégio era conhecido, na época, por manter um ensino com grande espírito crítico que pautou minha curiosidade, vontade de aprender e a busca por um mundo melhor. Acredito que minha curiosidade, vontade de aprender e me destacar, associada às inúmeras discussões com professores de diferentes disciplinas, buscando confrontar o inconformismo e desejando aliviar o sofrimento, sempre acompanhado do exemplo observado em uma casa rica e aberta ao debate, tenha pautado minha escolha inicial pela carreira médica e, posteriormente, pela carreira universitária.

1.2. GRADUAÇÃO EM MEDICINA (1983 – 1988) NA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (FAMED – UFRGS)

Prestei o concurso vestibular pela primeira vez aos 17 anos e fui aprovada para a Faculdade de Medicina da UFRGS. O ambiente acadêmico me fascinou, possivelmente mais do que as aulas de anatomia e histologia apresentadas no primeiro semestre. Conhecer novas pessoas, aprender e discutir o papel do médico na sociedade me encantaram e, desta forma, o ambiente crítico com uma curiosidade enorme e a busca de uma pesquisa de excelência

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1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED

me levaram para o departamento de bioquímica já no segundo semestre da faculdade. Nesta época, discutir o ciclo de vida humana e o papel do médico no alívio do sofrimento nas aulas de psiquiatria começaram a nortear meu caminho, rumando para esta área. Sem renunciar à curiosidade da psiquiatria, me aproximei da farmacologia no final do terceiro ano, pois me identifiquei com o papel do monitor: ensinar, discutir de forma crítica os artigos científicos e ensinar com base em casos clínicos. E ainda poderia participar das pesquisas do departamento na área de psicofarmacologia. Esta formação consolidada, tendo como mentores professores que serviram de modelo e inspiração, contribuíram para a construção de pilares que embasaram minha decisão de seguir na carreira acadêmica. Já nesta época posso citar algumas publicações e participação em projetos de extensão para a formação de monitores, sempre preocupada com a melhor qualificação de nossos recursos humanos.

Produções realizadas neste período (os artigos sem DOI estão na documentação comprobatória):

PECHANSKY, F.; SOIBELMAN, M.; GUS, G. . CONSUMO DE ÁLCOOL EM MULHERES: PRECONCEITO?. REV ABP-APAL, v. 10, p. 87-90, 1988.

SPRINZ, E.; GUS, G.; ALBUQUERQUE, G. . CETOACIDOSE ALCOÓLICA-UMA COMPLICAÇÃO DO ALCOOLISMO. REV AMRIGS, v. 31, p. 285-287, 1987.

UNIS, G.; PONS, A. H.; GUS, G. . INFLUÊNCIA DO CURSO MÉDICO NO APRENDIZADO DO ALCOOLISMO. REV AMRIGS, v. 31, p. 300-303, 1987.

GUIMARAES, F. S.; KOHEM, C. L.; GUS, G. . A SIMPLE SIMULATED PUBLIC SPEAKING TEST FOR EVALUATING ANXIOLYTIC DRUGS. Brazilian Journal of Medical and Biological Research (Impresso), v. 22, p. 1083-1089, 1989.

DUTRA FILHO,; S, C.; WANNMACHER, C. M. D.; PIRES, R. F.; GUS, G.; KALIL, A. M.; WAJNER, M. . REDUCED LOCOMOTOR ACTIVITY OF RATS MADE HISTIDINEMIA BY INJECTION OF HISTIDINE. The Journal of Nutrition (Print), v. 119, p. 1223-1227, 1989.

DOI: 10.1093/jn/119.8.1223

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1.3. RESIDÊNCIA MÉDICA (1989-1991 EM PSIQUIATRIA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA)

Ingressei no Programa de Residência Médica na especialidade de Psiquiatria no HCPA no ano que finalizei a graduação, por concurso público realizado em 1988. Esse concurso constava de prova escrita, avaliação do currículo e entrevista.

O modelo de treinamento da residência médica em Psiquiatria vigente no HCPA no final da década de 1980 era exigente, robusto e desafiador. Existia uma grande ênfase na compreensão psicodinâmica dos modelos mentais, mas já mesclado com uma psiquiatria clínica e biológica de influência norte-americana.

Durante o primeiro ano da Residência Médica em Psiquiatria fui exposta aos pacientes com transtornos mentais graves e internados. No segundo ano, os ambulatórios de psiquiatria geral e psicoterapia reforçaram meu gosto pela especialidade e seus desafios. Fui convidada e escolhida para receber a bolsa de residência no terceiro ano opcional, e desempenhei atividades de consultorias (na medicina interna e na pediatria), sendo convidada para organizar o ambulatório específico de transtorno do pânico e ansiedade, unindo as atividades assistenciais e de pesquisa. Durante meu último ano como residente, auxiliei nas atividades teóricas e práticas dos dois primeiros anos da residência em psiquiatria e meu desejo de continuar em uma instituição de ensino e de excelência prosperou. Percebi o trabalho do psiquiatra como sendo muito solitário e a troca de experiências, o ensinar e estar sempre aprendendo era muito estimulador para mim. Isto tornou evidente meu desejo de estar num ambiente que propiciava o ensino e a aprendizagem constantes.

Na residência, participei também do grupo de pesquisa que estudava sintomas psiquiátricos em pacientes internados no hospital geral com um grupo muito colaborativo de colegas que se reuniam quinzenalmente, à noite, na casa do professor Sérgio Machado. Estudamos vários aspectos da depressão no hospital geral e percepções dos pacientes sobre suas doenças. Prestei então concurso para a função de médica assistente de psiquiatria no HCPA e fui chamada assim que terminei a residência médica, em 1992.

Acredito que o aspecto mais importante da minha experiência como residente de Psiquiatria no HCPA foi a oportunidade de aprender, treinar e conviver nesse ambiente exigente e desafiador propiciado pelos mestres e preceptores desse hospital. O “caldo de cultura” era formado por preceptores experientes e instigantes, alguns com o modelo teórico predominante da psicanálise e outros focando na psiquiatria clínica e nas neurociências, com alguma prática no

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MEMORIAL

1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED

exterior. O treinamento e o exemplo propiciados por eles pautou a minha atuação e carreira como psiquiatra e consolidou a decisão pela busca do desconhecido, pela carreira docente e pela pesquisa.

Publicações oriundas da Residência Médica (os artigos sem DOI estão na documentação comprobatória):

MACHADO, S. C. E. P.; ABREU, P. B.; PECHANSKY, F.; SCHNEIDER, F. M.; ALBERTI, V. S.; GUS, G. . DEPRESSÃO NO HOSPITAL GERAL II: HABILIDADE DE DETECÇÃO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS PELO ESPECIALISTA NAO PSIQUIATRA. REV ABP-APAL, v. 11, p. 97-100, 1989.

MACHADO, S. C. E. P.; SCHNEIDER, F. M.; SOIBELMAN, L.; CEITLIN, L.; PILTCHER, R.; ALBERTI, V. S.; GUS, G. . ESTUDO SOBRE HORÁRIOS DE MENSURAÇÃO DO CORTISOL SÉRICO NO TESTE DE SUPRESSÃO DA DEXAMETASONA. REV HCPA, v. 13, p. 6-9, 1993.

MACHADO, S. C. E. P.; SCHNEIDER, F.; SOIBELMAN, L.; CEITLIN, L.; PILTCHER, R.; ALBERTI, V. S.; GUS, G. . TESTE DE SUPRESSÃO DA DEXAMETASONA NO DIAGNÓSTICO DE DOENCA AFETIVA: ESTUDO DOS FATORES DE INTERFERÊNCIA E VALOR DIAGNÓSTICO . REV PSIQUIATR RS, v. 15, p. 185-190, 1993.

BASSOLS, A. M.; Manfro, G. G ; BAKOS, L.; WEISSBLUTH, M. L. . TRICOTILOMANIA: A PROPÓSITO DE UM CASO. REV PSIQUIATR RS, v. 15, p. 61-64, 1993.

MACHADO, S. C. E. P.; CEITLIN, L.; SCHNEIDER, F.; SOIBELMAN, L.; PILTCHER, R.; ALBERTI, V.; GUS, G. . PERCEPÇÕES DO PACIENTE A RESPEITO DA SUA DOENÇAESTUDO PILOTO. REV ASS MED BRAS, v. 38, p. 80-84, 1992.

GUS, G ; ROHDE, L. A. P. . PSICOFÁRMACOS NA INFÂNCIA: SEU USO NOS PRINCIPAIS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS. REV PSIQ RS, v. 13, p. 44-51, 1991.

CATALDO NETO,; SCHNEIDER, F.; GUS, G. . CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA DA SOCIEDADE DE PSIQUIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL (1938-1991). REV PSIQUIATR RS, v. 13, p. 149-159, 1991.

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1.4. FORMAÇÃO NA PÓS-GRADUAÇÃO: DOUTORADO (19941997) NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: BIOQUÍMICA DA UFRGS E RESEARCH FELLOWSHIP NA PSYCHOPHARMACOLOGY UNITMASSACHUSETTS GENERAL HOSPITAL - HARVARD MEDICAL SCHOOL

Após um período de atividades assistenciais como médica contratada do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) e no HCPA, decidi retomar a vida acadêmica a partir do ingresso no Mestrado do PPG Ciências Biológicas: Bioquímica em 1994, sob a orientação do professor Carlos Alexandre Netto, onde fui aprovada em primeiro lugar. Durante todo o primeiro semestre cumpri a exigência de realizar várias disciplinas e iniciamos um grupo de estudos em psicobiologia dos transtornos mentais. Este grupo foi bastante profícuo e reuniu diferentes professores das áreas básicas (Prof Renato Dutra, Prof Carla Dalmaz, Prof Izquerdo, além do Prof Carlos Alexandre) com colegas psiquiatras (Prof Rogério Aguiar, Dr Flavio Shansis, Dra Denise Blaya, Dr Eugenio Grevet, Dra Luciana Nerung, Dr Pedro Lima). Em setembro deste mesmo ano, como descrevi na parte introdutória deste memorial, viajei para Boston, acompanhando meu marido no pós doutorado e organizada para fazer um research fellowship na Psychopharmacology Unit do Massachusetts General Hospital, Harvard Medical School, orientada pelos professores Jerrold Rosenbaum e Mark Pollack. Comecei a atender e recrutar pacientes para ensaios clínicos randomizados, auxiliar nas análises estatísticas de dados para artigos científicos e, durante este período, tive a oportunidade de publicar em revistas de alto impacto. Sabedores do meu interesse pelas neurociências e técnicas laboratoriais, fui convidada a participar do laboratório de imunologia e estudar os aspectos imunológicos dos transtornos mentais, a partir da avaliação de interleucinas por citometria de fluxo, orientada, nesta área, pelo professor Richard Kradin. Desta forma, trabalhando parte do tempo em ensaios clínicos e com pacientes com ansiedade e no outro período no laboratório, recebi o indicativo da Comissão Coordenadora do meu curso de Pós-Graduação para ser admitida no doutorado direto, o que era uma exceção naquela época. Retornei ao Brasil em 1996, após o nascimento do meu primeiro filho e defendi o doutorado 1 ano depois, em outubro de 1997.

MEMORIAL
GISELE
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DESCRITIVO
GUS MANFRO

1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED

A readaptação no país após 2 anos no exterior, com um bebê pequeno foi acrescida de um concurso para professora substituta da UFRGS. Assumi as atividades e tive a certeza do desejo de seguir a carreira acadêmica. Entre as amamentações, o entusiasmo dos alunos me gerava alegria e o desejo de seguir por este caminho. A tese foi escrita com o Arthur no colo, no carrinho e quando já engatinhava, tirando o computador da tomada. Emoções de alegria eram compartilhadas com o medo. Mas tive a sorte de ter um marido acolhedor que não deixava cair o bastão. E não faltaram emoções na defesa da tese, acompanhadas até de falta de energia elétrica. No ano de 1996, fui escolhida professora homenageada especial (por ser professora substituta) da turma que concluiu a graduação em Medicina na UFRGS.

Publicações oriundas da tese de doutorado (os artigos sem DOI estão na documentação comprobatória):

POLLACK, M. H.; WORTHINGTON, J.; Manfro, G. G.; OTTO, M.; ZUCKER, B. . ABECARNIL FOR THE TREATMENT OF GENERALIZED ANXIETY DISORDER: A PLACEBO CONTROLLED COMPARISON OF TWO DOSAGE RANGES OF ABECARNIL AND BUSPIRONE. The Journal of Clinical Psychiatry, v. 58, p. 19-23, 1997. Possui 47 citações na literatura

POLLACK, M. H.; WORTHINGTON, J.; OTTO, M.; MAKI, K.; SMOLLER, J.; Manfro, G. G.; RUDOLPH, R.; ROSEMBAUM, J. . VENLAFAXINE FOR PANIC DISORDER:RESULTS FROM A DOUBLE BLIND PLACEBO CONTROLLED STUDY.. Psychopharmacology Bulletin, v. 32, p. 667-670, 1996. Possui 64 citações na literatura

Manfro, G. G.; OTTO, M.; MCARDLE, E.; WORTHINGTON, J.; ROSENBAUM, J.; POLLACK, M. H. . Relationship of antecedent stressful life events to childhood and family history of anxiety and the course of panic disorder. Journal of Affective Disorders (Print), v. 41, p. 135-139, 1996. DOI: 10.1016/s0165-0327(96)00081-x Possui 43 citações na literatura

POLLACK,M.; OTTO.,M.W.; WORTHINGTON,J.; Manfro,G.G.; WOLKOW,R..SERTRALINE IN THE TREATMENT OF PANIC DISORDER: A FLEXIBLE DOSE MULTICENTER STUDY. Archives of General Psychiatry,v.55,p.1010-1016,1998.DOI: 10.1001/archpsyc.55.11.1010 Possui 123 citações na literatura

Manfro, G. G.; FONES, C. L.; POLLACK, M. H. . Social Phobia: An Update. Harvard Review of Psychiatry, v. 5, p. 247-259, 1998. DOI: 10.3109/10673229809000308 Possui 20 citações na literatura

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MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

CANDILIS, P.; Manfro, G. G.; MCLEAN, R.; OTTO, M.; WORTHINGTON, J.; PENAVA, S.; MARZOL, O.; POLLACK, M. . Quality of Life in Patients with Panic Disorder. The Journal of Nervous and Mental Disease (Print), v. 187, p. 429-434, 1999. DOI: 10.1097/00005053-199907000-00006

Possui 88 citações na literatura

Manfro, G. G.; POLLACK, M.; OTTO, M.; WORTHINGTON, J.; ROSENBAUM, J.; SCOTT, E.; KRADIN, R. . Cell-surface expression of L-selectin (CD62L) by blood lymphocytes: Correlates with affective parameters and severity of panic disorder. Depression and Anxiety (Print), Estados Unidos, v. 11, n.1, p. 31-37, 2000.

Manfro, G. G.; ALEXANDRE NETTO, C.; POLLACK, M.; MEZZOMO, K. M.; PREFFER, F.; KRADIN, R. . Stress regulates the lymphocyte homing receptor CD62L (L-selectin). Arquivos de Neuro-Psiquiatria, Brasil, v. 61, p. 20-24, 2003 DOI: 10.1590/s0004282x2003000100004

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1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED

1.5. O INGRESSO NO DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA E MEDICINA LEGAL DA UFRGS (2006)

Ingressei no Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal a partir do concurso público para Professor Adjunto, realizado no ano de 2005, obtendo o primeiro lugar. A banca foi composta pelos Professores Valentim Gentil Filho (USP), Neury Botega (UNICAMP) e Cláudio Eizirik (UFRGS) e o concurso constituia de uma prova teórica, uma defesa do memorial com apresentação de um projeto de pesquisa e de uma prova didática. Iniciei as atividades como docente em junho de 2006, já me envolvendo na regência do Internato em Psiquiatria (MED 8004) que havia recentemente sido instituído como internato obrigatório para os alunos como parte da reforma curricular. A organização deste estágio, buscando o reconhecimento da psiquiatria como uma especialidade cujas habilidades e conhecimento deveriam ser treinadas e adquiridas pelo médico geral, assim como o contato próximo com os alunos com o objetivo de desenvolver um estágio produtivo, fizeram com que eu fosse professora homenageada das turmas de formandos da FAMED de 2007/2 e 2008/2.

Nestes 16 anos como professora do Departamento de Psiquiatria, envolvi-me de forma intensa e diária nas atividades de ensino da Graduação, Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu, assistência, pesquisa e atividades administrativas. Desta forma, o equilíbrio neste tripé estava sempre norteando meu trabalho. Entre as múltiplas atividades que desenvolvi no Departamento de Psiquiatria até o momento, selecionei algumas que descreverei em maior detalhes no decorrer deste memorial por sua importância para o Departamento e/ou por considerá-las pessoalmente muito relevantes. Segue um breve resumo destas atividades que, muitas vezes, possuem uma natureza integrada, abrangendo ensino, pesquisa, assistência e administração, tanto na graduação como na pós-graduação. Esta parte introdutória tem o objetivo de situar o leitor nas minhas principais atividades que serão descritas de forma mais detalhada ao longo do memorial nos itens constantes do edital. Tentei traduzir para o leitor, minha busca incansável no equilíbrio entre todas as minhas atividades, o meu constante objetivo de transformar e aprender, o meu desejo de contribuir e retribuir e, finalmente, de seguir o caminho iluminado pelo sentido e pelos propósitos do trabalho de um docente nesta Universidade aberta à diversidade.

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1.5.1. Ensino

1.5.1.1. Na Graduação

No nosso modelo, o ingresso nesta carreira se dá com o objetivo de atuar no ensino da graduação. Desta forma, logo após o meu ingresso assumi a regência de uma disciplina que estava sendo estruturada: Internato em Psiquiatria (MED 8004) e nela permaneci como regente entre 2006 e 2010. Após este período ministrei aulas na disciplina MED 8834 - Psiquiatria-Estágio que é uma das disciplinas mais bem avaliadas pelos alunos da graduação na FAMED. Em 2014 assumi a regência desta disciplina e fiquei até 2018, tendo introduzido o estágio no Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) e na Unidade de Dependência de Substâncias. Sigo atuando como ministrante da disciplina MED 8834 e sou coordenadora de área de estágio dos doutorandos no internato na disciplina MED 8004, realizando 10 horas por semana de atividades docentes na graduação. Conforme já citado, fui professora homenageada pelos formandos da FAMED em 2007 e 2008 e também fui indicada pelos alunos para atuar como sua tutora durante os anos iniciais.

1.5.1.2. Na Pós-Graduação stricto sensu

Atuo como professora permanente dos programas de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento da FAMED e do Pós-Graduação em Neurociências do Instituto de Ciências Básicas da Saúde (ICBS) desde 2000. Tenho atividades de ensino em ambos os programas, através das inúmeras disciplinas ministradas, em geral de caráter multidisciplinar, atuando com professores de renome nacionais e com foco também na

“A organização deste estágio, buscando o reconhecimento da psiquiatria como uma especialidade cujas habilidades e conhecimento deveriam ser treinadas e adquiridas pelo médico geral, assim como o contato próximo com os alunos no objetivo de desenvolver um estágio produtivo, fizeram com que eu fosse professora homenageada das turmas de formandos da FAMED de 2007/2 e 2008/2.”

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1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED

internacionalização, preocupada sempre com a melhor formação de nossos recursos humanos. No PPG Psiquiatria atuo como professora da disciplinas de psiquiatria do desenvolvimento, agregando o conhecimento das neurociências à pesquisa clínica e disciplinas que avaliam criticamente o desenvolvimento e a apresentação dos resultados de pesquisas. No PPG Neurociências, ministro aulas sobre a pesquisa translacional, focando no ensino da pesquisa em seres humanos. Estas disciplinas fazem parte das minhas atividades didáticas e dedico em torno de 10 horas por semana para a pós graduação.

1.5.1.3. Na Pós-Graduação lato sensu

Atuo em várias disciplinas e seminários teórico-práticos do programa de residência médica em Psiquiatria, especialmente nos módulos de ensino da psicopatologia, ensino dos transtornos de ansiedade e no ensino das psicoterapias. Atuo também como docente nos cursos de especialização em psicoterapia de orientação analítica e terapia cognitivo-comportamental do Centro de Estudos Luis Guedes (CELG), vinculado ao departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS. As atividades da pós-graduação, especialização em psiquiatria, consomem 10 horas semanais em aulas, seminários teórico-práticos e atividades assistenciais.

1.5.2. Pesquisa

1.5.2.1. Na Graduação

Nesta área, posso valorizar meu trabalho de estímulo aos estudantes de graduação para a pesquisa, tendo sido sempre contemplada com bolsas de iniciação científica (IC) e desta forma, contribuído com a formação de recursos humanos na área da pesquisa na graduação. Tive o privilégio de orientar 28 alunos de Iniciação Científica desde meu ingresso como docente. Acredito que cabe ressaltar aqui, minha disposição de atuar como líder e modelo. Os alunos da graduação foram estimulados a desenvolver seus próprios projetos de pesquisa e escrever artigos científicos como primeiros-autores, assim como a apresentar e divulgar os achados de suas pesquisas em eventos científicos. Desta forma, reforço a importância de todos os membros do meu grupo de pesquisa e minha dedicação nas diferentes etapas de sua formação. Cito alguns dos meus alunos de IC que hoje são professores de IES (Carolina Blaya, Giovanni Salum) e vários outros que seguiram uma carreira acadêmica, tendo concluído o mestrado e doutorado (Luciano Isolan, Marianna Costa). Também atuei como orientadora de trabalhos de conclusão de curso em áreas afins, como do curso de nutrição e psicologia.

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1.5.2.2. Na Pós-Graduação

No ano de 1999 um grupo de professores do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal enviou o projeto para criação do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Psiquiatria. Embora tenha sido um projeto ousado para o momento, já que éramos um grupo pequeno de professores orientadores, nosso projeto consistiu num dos mais bem sucedidos projetos devido ao trabalho coletivo dos professores envolvidos. Embora ainda não sendo professora da UFRGS, participei ativamente de todo o processo estando na Comissão Coordenadora desde a primeira gestão como professora permanente com vínculo pelo HCPA, pois esta instituição de ensino é reconhecida como pertencente à IES. O programa recebeu avaliações da CAPES sempre ascendentes, o que culminou com a nota 7 no ano de 2010 com apenas 10 anos de funcionamento, mantendo-se com nota 7 na última avaliação da CAPES. Fui membro da Comissão Coordenadora desde a sua fundação, permanecendo até atualmente. Ocupei entre os anos de 2017 a 2020 o cargo de Coordenador Substituto do Programa e desde novembro de 2020 sou a Coordenadora do Programa. Sou pesquisadora 1B do CNPq e líder de grupo de pesquisa do CNPq com o foco de pesquisa nos transtornos de ansiedade, estudando os aspectos desenvolvimentais dos transtornos mentais, associados às neurociências. O projeto pelo qual recebi minha primeira bolsa de produtividade foi aquele apresentado no concurso para docente. Também conduzo pesquisas com o foco nos aspectos clínicos e diagnósticos, atuando também no desenvolvimento de projetos de avaliação de intervenções terapêuticas. Estes projetos recebem fomento das agências de fomento locais e nacionais, alguns contam com colaborações nacionais e internacionais, proporcionando um espaço rico e criativo para o crescimento dos alunos de pós-graduação, contribuindo extensamente para a formação de recursos humanos. Já formei 25 mestres, 16 doutores e 8 pós-doutores. Vários de meus alunos são professores de IES: Elizeth Heldt, Carolina Blaya, Giovanni Salum, Cristiano Tschiedel Belém da Silva, Pedro Beria e Rafaela Jarros, demonstrando minha liderança e capacidade de formar docentes com desejo de ensinar.

1.5.3. Extensão

1.5.3.1. Na Graduação

Alguns anos após meu ingresso na UFRGS, fui convidada a participar e posteriormente coordenar o núcleo de apoio ao aluno da FAMED-UFRGS. Conforme já descrito na introdução, tendo em vista a mudança no perfil de alunos ingressantes e suas necessidades, oportunizamos atividades de promoção da saúde mental. Estas atividades contemplavam a prevenção,

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1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED

promoção e também tratamento para transtornos psiquiátricos, tendo participado da avaliação de mais de 150 alunos da FAMED que buscaram ajuda. Estes alunos foram orientados e encaminhados para para diversos tratamentos, inclusive para o ambulatório de atendimento psicoterápico que desenvolvemos juntamente com o Serviço de Medicina Ocupacional do HCPA. Também desenvolvi atividades de prevenção de adoecimento mental para discentes, e organizei um curso de capacitação para detecção de dificuldades emocionais para docentes, coordenando atividades junto aos discentes e docentes em situações de adversidades. Todas estas atividades auxiliaram para a decisão de contratação de um psiquiatra 40h para a FAMED e no desenvolvimento do programa de tutoria do qual me orgulho de participar como consultora. Estas atividades foram descritas e publicadas sob a forma de letter na revista Lancet Psychiatry com fator de impacto 27.08 doi: 10.1016/S2215-0366(19)30391-8 Gisele Gus Manfro, Ana Soledade Graeff-Martins, Andreia Biolo, Cristiane Leitão, Lucia Kliemann. Mental health initiatives for medical students in Brazil Lancet Psychiatry 2019 Nov;6(11):e26.

1.5.3.2. Na Pós-Graduação

Os projetos de extensão da pós graduação estão associados à preceptoria da residência médica em psiquiatria (lato sensu) e também ao projeto de divulgação da ciência para a sociedade (stricto sensu), através da publicação científica divulgada nas mídias sociais pela pós-graduação stricto sensu. Este projeto ocorre em sintonia com as diretrizes da CAPES do retorno da ciência produzida nos programas de pós-graduação para a sociedade. Além disso, como coordenadora da COMPG, desenvolvemos um projeto de extensão para qualificar a pósgraduação através da utilização de recursos da fundação médica (FUNDMED) que premiam as teses e dissertações, capacitam técnicos administrativos e podem contribuir com recursos para material de consumo para os programas.

As atividades de extensão consomem em torno de 5 horas semanais.

1.5.4. Assistência

1.5.4.1. Graduação e Pós-Graduação Lato Sensu

Nesta área, posso citar o desenvolvimento e Coordenação do Programa de Transtorno de Ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (PROTAN). O PROTAN foi criado inicialmente como sendo o ambulatório do Transtorno de Pânico e o Ambulatório do Transtorno Obsessivo-Compulsivo, no meu ingresso como médica contratada do Serviço de

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Psiquiatria do HCPA em 1992. Estes 2 ambulatórios funcionavam simultaneamente, sendo coordenados pelos professores Rogério Aguiar e Aristides Cordioli respectivamente e eu como médica assistente. Neste ambulatório desenvolvemos um atendimento mais sistemático de pacientes com ansiedade e iniciamos um grupo de estudos de psiquiatria translacional, juntando as neurociências (através dos professores Renato Dutra e Carlos Alexandre Netto) e a psiquiatria clínica. Ingressei na pós-graduação em 1994 e planejamos iniciar as pesquisas nestes ambulatórios. Minha ida para o research fellow na Unidade de Psicofarmacologia do Massachusetts General Hospital, da Harvard Medical School fez com que pudéssemos ser um local de ensino para as técnicas de terapia cognitivo-comportamental a partir da adaptação de manuais e do treinamento que realizei no exterior. Adaptamos estes manuais de tratamento para transtorno do pânico para o Brasil, sendo criado o primeiro manual de atendimento de TCC em grupo para Transtorno do Pânico no RS. Ajudamos, também, a desenvolver o manual de TCC para TOC, gerando as teses de doutorado do Prof Aristides Cordioli e da Prof Elizeth Heldt. Este ambulatório se tornou referência para o tratamento de TCC, sendo um ambulatório de excelência na assistência, ensino e pesquisa, que formou inúmeros alunos da graduação e pós-graduação lato e stricto sensu. Em 2000, estes 2 ambulatórios se uniram como PROTAN, sendo coordenados inicialmente pelo Prof Cordioli e posteriormente por mim. Desde então mais de 200 médicos residentes em psiquiatria fizeram sua formação e mais de 3.000 pacientes foram atendidos. O PROTAN é também área de estágio de doutorandos desde meu ingresso na FAMED-UFRGS em 2006, sendo então importante área de ensino da graduação.

1.5.5. Administração

1.5.5.1. Graduação

Participação como regente das 2 disciplinas que atualmente ministro. Participação no colegiado do departamento em várias gestões. Fui representante do departamento de Psiquiatria na Comissão de Graduação (COMGRAD). Fui também consultora ad-hoc do Programa de Fomento à Pesquisa da UFRGS de 2009 a 2019, e consultora do Processo de Oferecimento de Bolsas da UFRGS de 2012 a 2016, coordenando este processo pela FAMED na área da saúde.

1.5.5.2. Pós-Graduação

Fui membro da Comissão Coordenadora desde a sua fundação, permanecendo até atualmente. Ocupei entre os anos de 2017 a 2020 o cargo de Coordenador Substituto do Programa e desde novembro de 2020 sou a Coordenadora do Programa. Atualmente, além de coordenadora

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1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED

do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Psiquiatria e Ciências do Comportamento, sou a coordenadora da Comissão de Pós-Graduação da FAMED (COMPG), com representação e atuação também no Conselho da Unidade (CONSUNI). As atividades administrativas são responsáveis por ocupar entre 5 e 10 horas por semana por semana do meu tempo na Universidade.

1.5.5.3. No Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Participei do Comitê de Ética e Pesquisa no HCPA de 2005 a 2015. Fui responsável pelas avaliações ad hoc dos projetos de pesquisa enviados para este Comitê que são executados no âmbito do HCPA. Esta atividade alavancou muito meus conhecimentos e me permitiu adquirir ferramentas importantes para a ética em pesquisa que norteiam meus projetos e a conduta de meus alunos até hoje, buscando uma pesquisa de excelência, ética, formando recursos humanos de qualidade, e visando um retorno para a sociedade. Atuei também como consultor ad-hoc do Programa de Fomento à Pesquisa Iniciação Científica do HCPA de 2010 a 2022.

Fui chefe do Serviço de Pesquisa Clínica durante os anos de 2017 a 2019, na gestão da professora Patrícia Prolla no Grupo de Pesquisa e Pós-graduação (GPPG) do HCPA e da professora Nadine Clausell como diretora presidente do HCPA. Este serviço é o local de execução de todas as pesquisas clínicas desenvolvidas no HCPA, especialmente lideradas pelos diferentes programas de pós-graduação da FAMED. Comporta a organização dos grupos de pesquisa e sua alocação em um prédio de 6 andares, assim como a organização no atendimento de pacientes de pesquisa e seus registros, coleta de amostras biológicas e a organização do funcionamento da pesquisa patrocinada.

51

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Todas estas atividades, acrescidas de outras que julguei importantes, estarão contempladas de uma forma mais detalhada e com uma avaliação crítica nos itens sugeridos pelo edital nos capítulos que se seguem deste memorial. Em cada um destes capítulos faço um sumário crítico das atividades que considero mais relevantes e o porquê da minha escolha e, em seguida, descrevo os itens constantes no currículo e nas minhas atividades no relatório de atividades docentes (RAD) que podem ser contempladas em cada seção.

Destaco aqui o agradecimento aos meus colegas com os quais vou escrevendo e trilhando esta trajetória.

52

1. TRAJETÓRIA: DA FORMAÇÃO ACADÊMICA PRÉ UNIVERSITÁRIA AO INGRESSO COMO PROFESSORA NA FAMED

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2. RECONHECIMENTO E LIDERANÇA ACADÊMICA

Neste capítulo pretendo demonstrar meu reconhecimento e liderança acadêmica. Revisando os possíveis itens que poderiam compor esta avaliação, considerei algumas atividades de ensino, pesquisa e extensão que poderiam estar aqui contempladas. Pensei que ser líder de um grupo de pesquisa reconhecido nacionalmente, registrado no CNPq, que recebe fomento para execução de seus projetos, poderia demonstrar este reconhecimento e liderança. Meu grupo de pesquisa foi inscrito no CNPq e autenticado pela UFRGS em 2000, época da criação do PPG em Psiquiatria. Desde esta época, inúmeros alunos, pesquisadores foram inseridos e caminharam, junto comigo, para consolidá-lo. O grupo se intitula Grupo de Pesquisa em Transtornos de Ansiedade, área que me dedico desde o meu doutorado. Da mesma forma, sou pesquisadora 1B do CNPq, demonstrando na área de pesquisa, ter liderança e reconhecimento entre os meus pares. Este reconhecimento também pode ser observado com os inúmeros projetos que lidero. Minha primeira bolsa de produtividade (PQ 2) se deu logo após meu ingresso como professora na UFRGS e foi com o projeto de pesquisa apresentado para o meu ingresso na FAMED que objetivava estudar o curso longitudinal dos pacientes com transtorno do pânico. Diversos estudos, artigos, capítulos de livro e apresentações versaram sobre esta temática. Três anos depois recebia outra bolsa, naquele momento já como pesquisadora 1D com o projeto PROTAIA, um projeto que visava estudar também o curso dos transtornos de ansiedade, porém com ênfase na trajetória durante a infância e adolescência, avaliado de uma forma multidisciplinar. A partir deste projeto, fortalecemos o nosso grupo de pesquisa, de uma forma multidisciplinar e formei professores que trabalham em diferentes locais do país. O estudo longitudinal destas crianças e adolescentes, acrescidos de medidas biológicas de ponta, como o metiloma e marcadores inflamatórios no curso da doença foi o projeto apresentado em seguida em que fui promovida para pesquisadora 1C, desenvolvendo inúmeras colaborações internacionais. O projeto seguinte foi um ensaio clínico randomizado (ECR) que estudou diferentes intervenções terapêuticas: (1) farmacológica, (2) psicossocial-mindfulness e (3) um grupo de qualidade de vida e psicoeducação no transtorno de ansiedade generalizada. Deste projeto, desenvolvemos vários artigos que buscaram, além do estudo da eficácia, avaliar aspectos mecanísticos associados aos transtornos de ansiedade. O projeto atual, no qual fui contemplada como pesquisadora 1B, visa estudar as ferramentas digitais nos transtornos de ansiedade e surgiu a partir das imposições colocadas pela pandemia. Durante estes últimos 2 anos, como consequência da pandemia de COVID-19, coordenei as atividades de atendimento de saúde mental dos funcionários do HCPA, supervisionando um grande número de residentes envolvidos na promoção de saúde mental da nossa comunidade, demonstrando a minha capacidade de liderar um grupo de jovens que buscam propósitos e sentido em tempos difíceis e adversos em uma atividade de extensão e assistencial. Nesta mesma linha, a participação no grande projeto TelePSI que estudou diferentes intervenções terapêuticas e promoveu assistência aos profissionais de saúde de todo o país que atuaram na linha de frente ao atendimento da COVID-19, podem demonstrar meu reconhecimento e liderança, alinhados

56

LIDERANÇA ACADÊMICA

ao sentido e propósito de poder fazer a diferença e trabalhar para o bem comum também em períodos de grandes adversidades. Estas atividades, de assistência e pesquisa, estão também fortemente associadas à geração de conhecimento e formação de recursos humanos, itens que serão discutidos em outros capítulos.

Associados a estas atividades de pesquisa, podemos observar o reconhecimento e liderança a partir da capacidade de captação de recursos, através de diferentes editais. Fui contemplada com 3 editais Universais do CNPq (total de R$200.000,00), 2 editais em colaborações com a USP e UNIFESP, vinculados ao INCT de Psiquiatria do Desenvolvimento sob a coordenação do prof Eurípedes Miguel da USP, onde fui a pesquisadora responsável pelos estudos na área de ansiedade (R$7.000.000,00) e o projeto de pesquisa/assistência financiado com R$3.000.000,00 pelo Ministério da Saúde tem demonstrado esta capacidade de liderança e reconhecimento. Além disto, a captação de recursos em colaboração com colegas das áreas básicas (Prof Aldo Lucion) no projeto IVAPSA que foi contemplado com recursos FAPERGS/CNPq 008/2009 (#10/0018-3) demonstram este reconhecimento. Serão citados neste capítulo os vários projetos executados sob a minha liderança. Desta forma, estive envolvida na captação de mais de R$10.000.000,00 para a UFRGS durante meu período como docente. Reforço também minha participação como integrante, ministrante e na coordenação de vários projetos de extensão que estão citados aqui, com especial atenção à promoção de saúde mental e cuidado com os alunos, e projetos vinculados à qualificação e divulgação da ciência na pós-graduação.

Na área administrativa e de ensino, acredito também que ter sido convidada para 5 concursos públicos para docentes, sendo chefe da banca de concurso para docente na UFRGS, 2 concursos para docentes na USP, 1 na UNIFESP, e 1 como suplente do concurso para docente na USP Ribeirão Preto podem compor este capítulo. Além destas bancas que citei nominalmente, na área de ensino, participei de 140 bancas e comissões julgadoras de trabalhos de conclusão de mestrado, doutorado e exames de qualificação, além de ser avaliadora Ad Hoc em agências de fomento e de trabalhos em congressos internacionais na área de ansiedade. As aulas em congressos internacionais, em associações nacionais (Associação Nacional de Medicina, Associação Brasileira de Ciências, Fiocruz, entre outras) e minha participação como professora convidada em 2 ocasiões no Massachusetts General Hospital, na Harvard Medical School e uma vez no Programa de Educação Médica da Harvard University, embora pudessem compor este item, estarão descritas no capítulo de geração de conhecimento. Reforço neste capítulo ter sido professora homenageada da Faculdade de Medicina duas vezes, sendo a única professora do departamento com esta distinção. Fui também professora homenageada da pós-graduação e professora homenageada dos residentes por 2 ocasiões, além de ter recebido vários prêmios. Acredito que ter sido editora dos 2 principais jornais de psiquiatria no país, o Brazilian Journal of Psychiatry, que durante nossa gestão conquistou o FI de 6.328 e o Trends in Psychiatry and

2. RECONHECIMENTO E
57

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Psychotherapy (na época Rev Psiquiatria do RS) também são títulos que vem de encontro a este capítulo. As inúmeras atividades de organização de eventos, a chefia do Serviço de Pesquisa Clínica e a Coordenação de Pós-Graduação também demonstram liderança e reconhecimento. Fui citada na primeira edição do Research.com entre os 10 mais citados cientistas brasileiros na área de conhecimento de ciências psicológicas (https://research.com/scientists-rankings/ psychology/br).

58

2.1.

PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO

2.1.1. Na pesquisa

Os projetos sob minha liderança iniciaram em 1999 e foram incluídos entre os primeiros projetos do PPG Psiquiatria que iniciou suas atividades em 2000, contando com minha presença como professora permanente. Todos estes projetos produziram artigos científicos como pode ser observado no capítulo sobre geração de conhecimento. Os projetos de pesquisa são predominantemente na área de transtornos de ansiedade, focando na psiquiatria do desenvolvimento, na translação entre aspectos de neurociências e a clínica; e também com a avaliação de intervenções terapêuticas. Segue a lista dos projetos listados no Comitê de Ética e Pesquisa da UFRGS - HCPA. Selecionei o quadro abaixo porque contempla as pesquisas em andamento e concluídas diferente do que consta no RAD. As mesmas informações podem ser obtidas também no RAD, porém o quadro abaixo coleta informações da plataforma AGHUse Pesquisa do HCPA (relatório em anexo): https://aghuse-externo.hcpa.edu.br/pesquisa/login. xhtml

Número do Projeto Título Pesquisador Principal Início Término

1999-0221 Seguimento de um grupo de terapia cognitivo-comportamental para transtorno do pânico

1999-0261 Prevalência de traumas, comportamento inibido, transtornos de ansiedade na infância e sua relação com fobia social na vida adulta.

1999-0406 Avaliação dos mecanismos de defesa em pacientes com transtorno de ansiedade na vida adulta e sua relação com comportamento inibido e com história de transtornos de ansiedade na infância

2001-0055 Avaliação de transtorno de personalidade e mecanismos de defesa em pacientes com transtorno de pânico antes e depois do tratamento

2001-0375

Acompanhamento durante dois anos, de pacientes com transtorno obsessivo compulsivo tratados com terapia cognitivo comportamental em grupo de tempo limitado.

Gisele Gus Manfro 01/12/1999 01/12/2005

Gisele Gus Manfro 21/12/1999 30/12/2005

Gisele Gus Manfro 01/07/2000 23/09/2004

Gisele Gus Manfro 02/04/2001 30/12/2007

Gisele Gus Manfro 01/08/2001 01/12/2003

2.
59
RECONHECIMENTO E LIDERANÇA ACADÊMICA

MEMORIAL DESCRITIVO

GISELE GUS MANFRO

Número do Projeto

Título

2001-0347 Estudo comparativo da eficácia da terapia cognitivo-comportamental em grupo e a sertralina no tratamento do transtorno obsessivo compulsivo.

2002-0179 Avaliação da prole dos pacientes com transtornos de ansiedade com relação a variáveis fisiológicas (freqüências cardíaca e respiratória e dosagem de cortisol salivar) e comportamento em uma situação de estresse de média intensidade

2001-0416 Detecção precoce de aspectos neuropsicológicos em bebês de mães com depressão pós-parto

2002-0097 Aspectos moleculares do suicídio: análise do gene transportador da serotonina

2002-0158 Estudo de validação da versão em português do inventário de ansiedade e fobia social (spai português) em amostra clínica brasileira

2003-0117 Validação e confiabilidade da versão em português do defensive style questionaire (dsq-40).

2004-0225 O uso do milnaciprano no tratamento do transtorno do pânico: um ensaio aberto

2004-0272

Associação entre marcadores genéticos do hormônio liberador de corticotropina (crh), dos receptores de serotonina 5-ht1a e 5- ht2a e do transportador da serotonina (5-htt) na evolução do transtorno do pânico: um estudo naturalístico

2004-0253 Escitalopram em crianças e adolescentes com transtorno de ansiedade social: um ensaio aberto

2004-0477 Avaliação de depressão e mecanismos de defesa em pacientes com fibromialgia que procuram atendimento no ambulatório do serviço de dor e medicina paliativa do hcpa

2005-0204 Associação de personalidade e os marcadores genéticos do transportador da serotonina (5-htt) em pacientes com transtorno de pânico

2005-0539 Banco de marcadores genéticos de controles para doenças psiquiátricas

Pesquisador Principal Início Término

Gisele Gus Manfro 01/11/2001 30/12/2003

Gisele Gus Manfro 31/07/2004 05/01/2002

Gisele Gus Manfro 05/01/2002 05/12/2004

Gisele Gus Manfro 01/04/2002 31/12/2005

Gisele Gus Manfro 15/05/2002 30/12/2004

Gisele Gus Manfro 10/04/2003 08/04/2005

Gisele Gus Manfro 01/08/2004 01/12/2007

Gisele Gus Manfro 30/08/2004 30/12/2009

Gisele Gus Manfro 01/09/2004

Gisele Gus Manfro 02/03/2005

Gisele Gus Manfro 07/06/2005 30/06/2007

Gisele Gus Manfro 02/01/2006 30/12/2007

60

LIDERANÇA ACADÊMICA

Número do Projeto

Título

2006-0056 O papel do polimorfismo do gene transportador da serotonina no tratamento do transtorno do pânico com escitalopram

Pesquisador Principal Início Término

Gisele Gus Manfro 01/03/2006 30/12/2008

Tabela dos projetos já como professora da UFRGS (descritos também no RAD)

2006-0124 Preditores psicodinâmicos de resposta ao tratamento farmacológico no transtorno do pânico

2007-0595 Avaliação da relação entre um polimorfismo do bdnf, transtornos de ansiedade e estressores precoces em uma amostra de crianças e adolescentes

2008-0017

Ambulatório de pesquisa em transtornos de ansiedade na infância e adolescência: epidemiologia, diagnóstico, etiologia e tratamento dos transtornos de ansiedade na infância e adolescência

2008-0481 Comportamento alimentar, ansiedade, estressores psicossociais e determinantes nutricionais: associações e impacto da terapia cognitivo comportamental para ansiedade em escolares da rede pública de Porto Alegre

2008-0593

Estudo de casos e controles sobre o perfil neuropsicológico de crianças e adolescentes com diagnóstico de transtorno de ansiedade generalizada, ansiedade de separação, transtorno de pânico e fobia social

2010-0333 Perfil Neuropsicolinguístico de Crianças e Adolescentes com e sem Transtornos de Ansiedade: Um estudo de Casos e Controles

2010-0330

Estudo da Associação entre o Polimorfismo da Região Promotora do Gene Transportador de Serotonina (5-HTTLPR) e os Transtornos de Ansiedade na Infância e Adolescência

Gisele Gus Manfro 01/06/2006 01/06/2008

Gisele Gus Manfro 10/01/2008 31/12/2013

Gisele Gus Manfro 01/04/2008 31/12/2013

2011-0249

Terapia Cognitivo Comportamental em Grupo (TCC-G) versus Tratamento com Modificação do Viés Atencional relacionado aos Estímulos Aversivos (TMVA) e sua combinação para crianças com transtorno de ansiedade: um ensaio clínico randomizado

Gisele Gus Manfro 15/09/2008 31/12/2014

Gisele Gus Manfro 01/03/2009 31/12/2011

Gisele Gus Manfro 15/10/2010 31/07/2012

Gisele Gus Manfro 22/10/2010 31/12/2012

Gisele Gus Manfro 15/06/2011 31/07/2015

2. RECONHECIMENTO E
61

Número do Projeto

2011-0376

2011-0588

2012-0327

2012-0254

MEMORIAL DESCRITIVO

GISELE GUS MANFRO

Título

Marcadores inflamatórios e de função endotelial em pacientes com transtorno do pânico refratários e responsivos a tratamento

Avaliação do construto da irritabilidade e ataques de raiva em pacientes com transtorno do pânico refratários e responsivos a tratamento

Habilidades sociais parentais como preditoras de melhora de filhos com transtorno de ansiedade

Restrição do crescimento intrauterino e trajetória desenvolvimental de adolescentes e adultos com e sem transtorno de ansiedade: desfechos em saúde mental, nutricional, epigenéticos, biomarcadores e de neuroimagem funcional

2013-0191 Coorte de Alto Risco para o Desenvolvimento de Transtornos Psiquiátricos na Infância e Adolescência: seguimento de 3 e 6 anos. Subprojetos Transtornos de Ansiedade e Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade.

2013-0338 Ensaio clínico randomizado comparando treinamento atencional ativo versus inativo como tratamento adjuvante para transtornos de ansiedade não responsivos a antidepressivos

2013-0320 Avaliação neuropsicológica das funções executivas em pacientes com transtorno de ansiedade e seus familiares

2014-0379

Subtipo Respiratório do Transtorno de Pânico: Resposta à Terapia Cognitivo Comportamental

Pesquisador Principal Início Término

Gisele Gus Manfro 30/09/2011 31/12/2015

Gisele Gus Manfro 19/12/2011 31/03/2013

Gisele Gus Manfro 24/09/2012 01/08/2013

Gisele Gus Manfro 08/11/2012 31/12/2017

Gisele Gus Manfro 27/06/2013 30/12/2017

Gisele Gus Manfro 27/08/2013 31/12/2016

Gisele Gus Manfro 12/09/2013 15/12/2016

Gisele Gus Manfro 21/07/2014 30/12/2017

2014-0654

2015-0349

Marcadores Inflamatórios e Função Endotelial em Pacientes com Transtorno de Pânico Submetidos à Terapia Cognitivo Comportamental em Grupo

Influência do comprimento dos telômeros no curso dos transtornos de ansiedade e na resposta ao trauma

Gisele Gus Manfro 21/07/2015 30/12/2017

Gisele Gus Manfro 15/01/2016 01/12/2021

62

LIDERANÇA ACADÊMICA

Número do Projeto

Título

2016-0301 Ensaio clínico randomizado comparando uma intervenção baseada em mindfulness versus tratamento farmacológico versus grupo de qualidade de vida em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada

2016-0552 A associação entre os processos neurocognitivos, o estado mindful e o comportamento alimentar em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada

2016-0550 Avaliação do afeto negativo e de sua associação com sintomas vasomotores em mulheres na perimenopausa

2017-0638 Evolução da presença de sintomas obsessivo-compulsivo em adolescentes

2019-0675

Fisiopatologia da dermatotilexomania e seu tratamento com terapia cognitivo comportamental e/ou N-Acetil cisteína: ensaio clínico randomizado e cegado

2020-0265 Impacto na vida de acadêmicos da saúde que estão atuando no enfrentamento da covid-19 (doença do coronavírus 2019)

2020-0302

Levantamento sobre variáveis de florescimento humano e crescimento psicológico numa amostra por conveniência brasileira durante a pandemia pelo covid-19

Pesquisador Principal Início Término

Gisele Gus Manfro 27/09/2016 31/08/2022

Gisele Gus Manfro 03/01/2017 31/12/2018

Gisele Gus Manfro 03/01/2017 30/12/2019

Gisele Gus Manfro 20/04/2018 31/12/2021

Gisele Gus Manfro 28/04/2020 02/12/2022

Gisele Gus Manfro 15/06/2020 29/12/2020

Gisele Gus Manfro 13/07/2020 30/06/2021

2020-0335

Avaliação do Impacto da Pandemia da COVID19 sobre a Violência por Parceiro Íntimo e a Saúde Mental de Mulheres Brasileiras

2021-0485 Intervenções Digitais como Ferramenta Adjuvante no Tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada: um Ensaio Clínico Randomizado.

Gisele Gus Manfro 14/07/2020 02/02/2022

Gisele Gus Manfro 04/03/2022 30/12/2022

2.
RECONHECIMENTO E
63

2.1.2. Na extensão

Descrevo também as atividades de extensão universitária realizadas durante o período docente na UFRGS. Estas atividades estavam integradas, de certa maneira, com o ensino e a assistência. Descrevo as atividades para a comunidade como as orientações e manejo dos transtornos de ansiedade, especialmente a psicoeducação do transtorno do pânico. Em relação aos alunos da graduação, estive envolvida nas atividades de extensão de promoção de saúde mental da FAMED, programa pega-leve, projeto tutoria e projeto fale comigo. Todas estas atividades demonstram o interesse e melhoria na saúde mental da comunidade e da comunidade da FAMED. O projeto de promoção de saúde mental da FAMED compreende as ações de prevenção a partir de workshops para lidar com estresse e ansiedade, assistência aos estudantes com dificuldades e desenvolvimento de um ambulatório de atendimento psicoterápico dentro do HCPA. Estas atividades acabaram resultando em atividades de capacitação de saúde mental para professores e no projeto tutoria. Atuei como consultora de saúde mental neste projeto no qual os alunos de primeiro semestre eram divididos em pequenos grupos para serem tutorados por professores qualificados para melhor integrá-los no curso de medicina. O projeto “Pegaleve” tinha, em um primeiro momento, um caráter de prevenção e o projeto “Fale comigo” foi instituído para que os alunos buscassem ajuda com docentes que poderiam lhe auxiliar em situações desconfortáveis como assédio e abusos.

Além destas atividades de extensão com o foco na graduação, participo de atividades de extensão na pós-graduação. No stricto sensu, atuo em projeto de extensão para capacitar e qualificar os PPGs da FAMED como coordenadora do “Projeto COMPG: Apoio a Qualificação dos Programas de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina” e num projeto para divulgação da ciência e pesquisa nas mídias sociais “Traduzindo a Ciência para Comunidade: o Uso das Mídias Sociais”. Na pós-graduação lato sensu, participo do programa de extensão da residência médica do HCPA e participei como ministrante dos cursos de extensão universitária em psicoterapia e sobre álcool e drogas. As atividades listadas estão citadas no RAD

Ministrante com 20hs/aula no Curso de Extensão Universitária “Atualização em Psicoterapia”. Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal, FAMED, UFRGS, 01 de novembro de 1999 a 31 de outubro de 2000.

Ministrante com 10hs/aula no Curso de Extensão Universitária “Atualização em Psicoterapia”. Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal, FAMED, UFRGS, 04 de abril de 1998 a 10 de janeiro de 1999.

64

2. RECONHECIMENTO E

LIDERANÇA ACADÊMICA

• Integrante da Equipe Executora do 7º SALÃO DE EXTENSÃO DA UFRGS de 15/05/2006 a 29/09/2006. Período da Participação: 21/09/2006 à 21/09/2006 Carga Horária: 3 Tipo Procedimento: Planejamento

ABORDAGEM PSICOEDUCATIVA DO TRANSTORNO DE PÂNICO Período da Ação: 27/08/2007 a 28/09/2007 Situação: Salão de Extensão - Apresentada Nível da Ação: AÇÃO Tipo Participação: Ministrante. Carga Horária: 6h

• CAMPANHA ‘PEGA LEVE Período da Ação: 11/10/2016 a 31/12/2021. Nível da Ação: PROJETO/ATIVIDADE Tipo Participação: Apoio Pedagógico Período da Participação: 24/10/2016 à 24/10/2016 Carga Horária: 4h Tipo Procedimento: Realização Tipo Participação: Apoio Pedagógico Período da Participação: 24/10/2016 à 24/10/2016 Carga Horária: 4. Tipo Procedimento: Planejamento

CICLO DE CONFERÊNCIA ESTUDOS AVANÇADOS EM CIÊNCIAS E HUMANIDADES

- 13ª EDIÇÃO Período da Ação: 15/03/2019 a 05/08/2019 Situação: Concluída Nível da Ação: PROJETO/ATIVIDADE Tipo Participação: Palestrante Período da Participação: 17/06/2019 à 17/06/2019 Carga Horária: 3 Tipo Procedimento: Realização

CURSO DE EXTENSÃO SOBRE ÁLCOOL E DROGAS - II TURMA Período da Ação: 01/10/2007 a 31/03/2009. Nível da Ação: PROJETO/ATIVIDADE Tipo Participação: Ministrante Período da Participação: 17/03/2008 à 15/12/2008 Carga Horária: 2 Tipo Procedimento: Realização

CURSO DE EXTENSÃO SOBRE ÁLCOOL E DROGAS - III TURMA (2009) Período da Ação: 01/11/2008 a 10/02/2010 Nível da Ação: PROJETO/ATIVIDADE Tipo Participação: Ministrante Período da Participação: 16/03/2009 à 21/12/2009 Carga Horária: 2 Tipo Procedimento: Realização

CURSO DE NEUROPSICOBIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Período da Ação: 01/06/2009 a 23/12/2009. Nível da Ação: AÇÃO Tipo Participação: Ministrante Período da Participação: 09/11/2009 à 20/11/2009 Carga Horária: 4 Tipo Procedimento: Realização

CURSO DE NEUROPSICOBIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO-2015 Período da Ação: 21/11/2015 a 28/11/2015 Nível da Ação: AÇÃO Tipo Participação: Ministrante Período da Participação: xx/xx/xxxx à xx/xx/xxxx Carga Horária: xx Tipo Procedimento: Realização

FALE COMIGO Período da Ação: 03/05/2017 a 29/12/2017. Projeto de Extensão com Apoio Pedagógico com contato aluno/público/ Planejamento e Integrante da Comissão Coordenadora Período da Participação: 03/05/2017 à 23/12/2017 Carga Horária:20h

65

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

• GRUPO DE TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL PARA TRANSTORNO DE PÂNICO Período da Ação: 13/02/2007 a 02/12/2009

• Nível da Ação: PROJETO/ATIVIDADE. Tipo Participação: Integrante de Equipe Executora com contato com aluno/público Período da Participação: 03/04/2007 à 02/12/2009 Carga Horária: 56h em cada semestre, totalizando 336h. Tipo Procedimento: Realização

NEUROCIÊNCIA

COGNITIVA E EDUCAÇÃO III TRANSTORNOS RELACIONADOS

À APRENDIZAGEM Período da Ação: 10/10/2014 a 30/01/2015 Tipo Participação: Ministrante Período da Participação: 12/01/2015 à 16/01/2015 Carga Horária: 2 Tipo Procedimento: Realização

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PESQUISA PROMOÇÃO DE BEM ESTAR E PESO SAUDÁVEL Período da Ação: 04/08/2016 a 31/01/2017 Tipo Participação: Integrante da Comissão Coordenadora Período da Participação: 04/08/2016 à 30/12/2016 Carga Horária: 5 Tipo Procedimento: Planejamento

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA Á SAÚDE DE DOCÊNCIA EM RESIDÊNCIA MÉDICA

- 2006-2010 Período da Ação: 28/12/2006 a 30/12/2010 Situação: Concluída Nível da Ação: PROGRAMA Tipo Participação: Integrante de Equipe Executora com contato com aluno/público Período da Participação: 02/01/2007 à 30/12/2010 Carga Horária: 260 por ano, totalizando 1040 horas. Tipo Procedimento: Realização

PROGRAMA DE PRECEPTORIA EM RESIDÊNCIA MÉDICA - 2010 Período da Ação: 28/12/2009 a 17/01/2011 Situação: Concluída Nível da Ação: PROGRAMA Tipo Participação: Apoio Pedagógico com contato aluno/público Período da Participação: 01/01/2010 à 31/12/2010 Carga Horária: 260 Tipo Procedimento: Realização

PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL EM ESTUDANTES DE MEDICINA Período da Ação: 01/09/2017 a 31/10/2019 Situação: Concluída Nível da Ação: PROGRAMA Tipo Participação: Apoio Pedagógico com contato aluno/público/planejamento e Coordenador(a) Adjunto(a). Período da Participação: 01/09/2017 à 30/08/2019 Carga Horária: 30h

PSICOEDUCAÇÃO NO TRANSTORNO DO PÂNICO Período da Ação: 31/08/2009 a 26/09/2009 Situação: Salão de Extensão - Apresentada Nível da Ação: AÇÃO Tipo Participação: Integrante de Equipe Executora Período da Participação: Carga Horária: 4h

TUTORIA DA FAMED Período da Ação: 02/01/2019 a 31/12/2019. Nível da Ação: PROGRAMA. Tipo Participação: Apoio Técnico/Planejamento/Integrante da

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2. RECONHECIMENTO

E LIDERANÇA ACADÊMICA

Comissão Coordenadora/Relatórios - Elaboração Período da Participação: 02/01/2019 à 31/12/2019 Carga Horária: 20h/ semestre

• TRADUZINDO A CIÊNCIA PARA COMUNIDADE ? O USO DAS MÍDIAS SOCIAIS Período da Ação: 15/07/2022 a 01/08/2023. Nível da Ação: PROJETO/ATIVIDADE

PROJETO COMPG: APOIO A QUALIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA Período da Ação: 27/08/2021 a 28/08/2023. Nível da Ação: PROJETO/ATIVIDADE

2.2. BOLSAS DE PRODUTIVIDADE

Recebi Bolsa de Produtividade do CNPq, 1 ano após meu ingresso na UFRGS (em 2007), demonstrando o reconhecimento dos pares pela qualidade da pesquisa, pela produção de excelência e pela formação de recursos humanos. Hoje sou pesquisadora 1B do CNPq. Todas estas bolsas podem ser conferidas no site do CNPq e nos termos de concessão incluídos nos anexos (comprovação do CNPq).

• Avaliação de eficácia e preditores de resposta das intervenções digitais inovadoras e telepsicoterapia Processo número: 309276/2021-7 (01/03/2022 a 28/02/2026) Pesquisador 1B

• Ensaio clínico randomizado comparando uma intervenção baseada em mindfulness, tratamento farmacológico e grupo controle ativo Processo:306249/2017-0 (01/03/2018 a 28/02/2022) Pesquisador 1C

• Aspectos clínicos e neurobiológicos envolvidos no curso dos transtornos de ansiedade em adolescentes. Número do Processo: 304829/2013-7 (01/03/2014 a 28/02/2018). Pesquisador 1C

Transtorno de ansiedade na infância e adolescência: epidemiologia, diagnóstico, etiologia e tratamento. Processo: 305524/2009-7(01/03/2010 a 28/02/2014). Pesquisador 1D

• Fatores preditores de resposta aguda ao tratamento farmacológico do transtorno do pânico e de seu prognóstico em longo prazo. Processo: 301533/2006-7 (01/03/2007 a 28/02/2010). Pesquisador 2

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No Relatório de Atividades Docentes (RAD) da UFRGS constam as duas últimas bolsas:

• Nomenclatora: Produtividade em Pesquisa CNPq Categoria 1C Data de vigência: 01/03/2018 a 28/02/2022

• Nomenclatora: Produtividade em Pesquisa CNPq Categoria 1B Data de vigência: 01/03/2022 a 28/02/2026

2.3 LIDERANÇA DE GRUPOS DE PESQUISA

Sou líder de grupo de pesquisa certificado pela UFRGS desde o ano de 2000, com várias linhas de pesquisa, projetos e alunos incluídos.

68
MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

2.4

CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS

Este item reflete o reconhecimento na medida em que o pesquisador professor tem seu mérito para vencer editais competitivos, trazendo recursos para que seus alunos possam executar suas pesquisas e dinheiro para a Universidade. Não estão contempladas nesta listagem os inúmeros alunos bolsistas da graduação e pós graduação que receberam bolsas a partir dos editais PIBIC-UFRGS, PIBIC-HCPA, PROBIC-UFRGS, PROBIC HCPA, BIC-UFRGS e bolsas HCPA desde 2006 até o presente momento.

• Iniciação Científica IC Edital MCT/CNPq nº 01/2007. Processo: 505066/2007-6. TOTAL GERAL R$ 3.600,00

• Edital MCT/CNPq 15/2007 - Universal / Edital MCT/CNPq 15/2007 - Universal - Faixa B - De R$ 20.001,00 a R$ 50.000,00 Ambulatório de pesquisa em transtornos em transtornos de ansiedade na infância e adolescência: epidemiologia, diagnóstico, etiologia e tratamento dos transtornos de ansiedade na infância e adolescência. Número do Processo: 483032/2007-7, Valor: R$ 40.000,00

• Edital MCT/CNPq nº 70/2008 Mestrado/Doutorado. Processo: 551108/2009-6. Estudos de casos e controles sobre o perfil neuropsicológico de crianças e adolescentes com diagnóstico de transtorno de ansiedade generalizada, ansiedade de separação, transtorno do pânico e fobia social. TOTAL GERAL R$ 28.800,00

• Edital MCT/CNPq 14/2009 - Universal - Faixa B - De R$ 20.000,01 a R$ 50.000,00.

• Processo: 476366/2009-7. Psiquiatria translacional da ansiedade e depressão: implicações do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal na relação entre ansiedade, depressão e seus endofenótipos com o estresse, comportamento alimentar e a obesidade Valor: R$ 36.000,00

• Pós-doutorado Júnior PDJ. Processo: 504838/2009-1 TOTAL GERAL R$ 31.422,72

NOME:Edital MCT/CNPq 10/2010 - AT- NM (Nível Médio) Transtornos de ansiedade na infância e adolescência: epidemiologia, diagnóstico, etiologia, características clínicas e tratamento. Processo: 505521/2010-5 TOTAL GERAL R$ 9.600,00

Iniciação Científica Edital MCT/CNPq n.º 12/2010 IC Processo: 506421/2010-4. Transtornos de ansiedade na infância e adolescência: epidemiologia, diagnóstico, etiologia, características clínicas e tratamento. TOTAL GERAL R$ 8.640,00

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2. RECONHECIMENTO E LIDERANÇA ACADÊMICA

• Bolsas no Exterior / Doutorado Sanduíche – SWE. Número do Processo: 200195/2011-5 DADOS DO BENEFICIÁRIO: Giovanni Abrahão Salum Júnior. NIH - National Institute Of Health (9000 ROCKVILLE PIKE BETHESDA ) R$14,420.00

• Chamada Pública MCT/CNPq N º 14/2012 Universal / Universal 14/2012 Faixa B - de R$ 30.000,01 a R$ 60.000,00 Número do Processo: 475293/2012-6 Correlatos neurobiológicos envolvidos no curso dos transtornos de ansiedade em adolescentes:

• Investigação de fatores genéticos e epigenéticos, avaliação neuropsicológica e de neuroimagem. Valor Aprovado: R$ 35.833,00

Apoio a Projetos de Pesquisa / Universal 01/2016 - Faixa C - até R$ 120.000,00. Número do Processo: 421073/2016-0 Ensaio clínico randomizado comparando atenção plena (mindfulness) versus tratamento farmacológico em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada. Valor: R$ 90.000,00

• IVAPSA: ALDO BOLTEN LUCION Processo: FAPERGS 10/0018.3 Projeto IVAPSA - Impacto das variações do ambiente perinatal sobre a saúde do adulto TOTAL APROVADO R$ 628.155,20 (CUSTEIO R$ 345.852,23 CAPITAL R$ 282.302,97 TOTAL: R$ 628.155,20)

INPD: Participação como pesquisadora sênior do Instituto de Psiquiatria do Desenvolvimento - INCT sob coordenação do Prof Eurípedes Miguel USP e Prof Luis Augusto Rohde, com valor inicial aprovado de R$ 7.000.000,00. http://inpd.org.br/

TelePSI Participação como pesquisadora sênior do projeto TelePSI, intervenções psicoterápicas digitais para profissionais da saúde no contexto da pandemia do COVID-19, sob coordenação do professor Giovanni A. Salum Jr, com valor inicial aprovado de R$ 3.000.000,00. https://telepsi.hcpa.edu.br/

Programa CAPES/NUFFIC. Edital DRI/CGCI no 006/2009

Estes valores podem ser acessados a partir do número dos processos nos anexos e sites.

2.5.

PARTICIPAÇÕES EM BANCAS PARTICIPAÇÕES EM BANCAS DA PÓS-GRADUAÇÃO

As participações nas bancas de pós-graduação estão listadas no RAD. As bancas anteriores ao ingresso como docente na UFRGS e as bancas realizadas em outras instituições estão incluídas nos anexos.

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2. RECONHECIMENTO E LIDERANÇA ACADÊMICA

2.5.1. Doutorado

1. Aline Romani Sponchiado. PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 02/12/2021

2. Lizeth Katherine Pedraza Correa PPG Neurociências UFRGS Data Defesa: 22/04/2019

3. Manfro GG, Mattos P, Faraone S. Aluno: ARTHUR CAYE the developmental course of ADHD: persistence, remission and emergence of symptoms from childhood to adulthood. PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 06/12/2018

4. Bibiana Godoi Malgarim PPG Psiquiatria UFRGS. Data Defesa: 08/12/2017

5. MARTA KNIJNIK LUCION PPG Psiquiatria UFRGS. Data Defesa: 05/10/2017

6. LETÍCIA SANGUINETTI CZEPIELEWSKI Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 04/11/2016

7. Ricardo Schneider Junior Nível: Doutorado PPG Neurociências (Banca) Data Defesa: 20/11/2015

8. Cordioli AV, Manfro GG, Grassi de Oliveira R. Aluno: IVES CAVALCANTE PASSOS Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 28/08/2015

9. Lívia Hartmann de Souza Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS (Banca) PPG Psiquiatria UFRGS. Data Defesa: 26/08/2015

10. Vivan A, Manfro GG, Argimon I. Aluna: Juliana Braga Gomes. Avaliação das propriedades psicométricas da family accommodation scale for OCD - Interviewer-rated (FAS-IR) e do impacto da TCC em grupo para TOC na acomodação familiar. Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS (Banca) Data Defesa: 06/08/2015

11. Carolina Machado Torres Nível: Doutorado PPG Clínica Médica (Banca) Data Defesa: 25/05/2015

12. Luisa Amalia Diehl Nível: Doutorado PPG Neurociências(Banca) Data Defesa: 13/05/2014

13. Euripedes Miguel, Bacy Bilyk, Gisele G Manfro, Marcio Bernik, Maria Conceição do Rosário. Aluno: Pedro Gomes de Alvarenga. Doutor em Ciências. Programa de Psiquiatria. FMUSP. Universidade de São Paulo, junho de 2014.

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MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

14. Simone Isabel Jung Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS(Banca) Data Defesa: 10/09/2013

15. Marina Bento Gastaud Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS (Banca) Data Defesa: 22/03/2013

16. CHRISTIAN COSTA KIELING Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS (Banca) Data Defesa: 04/04/2012

17. Daniela Tusi Braga Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS (Banca) Data Defesa: 29/09/2011

18. PEDRO VIEIRA DA SILVA MAGALHÃES Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 20/05/2011

19. JOSE MENNA OLIVEIRA Nível: Doutorado PPG Neurociências Data Defesa: 14/12/2010

20. Cristiane Cauduro de Souza. Motivação para mudanca no jogo patológico. PPG Psicologia da PUCRS, janeiro, 2009.

21. NEUSA SICA DA ROCHA Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 28/11/2008

22. LUCIANA ANSELMI DUARTE DA SILVA Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS (Banca) Data Defesa: 05/09/2008

23. Guilherme Vanoni Polanczyk Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 10/03/2008

24. Ana Flavia Barros da Silva Lima Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 25/01/2008

25. MARCIA MOCELLIN RAYMUNDO Nível: Doutorado PPG Gastroenterologia Data Defesa: 17/12/2007

26. PATRICIA PELUFO SILVEIRA Nível: Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 24/04/2007

27. Goldim JR, Nunes MLT, Pechansky F, Manfro GG. Aluno: Sidnei Schestatsky. fatores ambientais e vulnerabilidade ao transtorno de personalidade borderline: Estudo caso controle de traumas psicológicos precoces e percepção de vínculos parentais em uma

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2. RECONHECIMENTO

E LIDERANÇA ACADÊMICA

amostra brasileira de pacientes mulheres. Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 23/09/2005

28. Moriguchi E, Argimon I, Eizirik C, Manfro GG. Aluna: Clarissa M. Trentini. Qualidade de vida em idosos. Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 19/03/2004.

29. Hidalgo MP, Fleck MPA, Rossat R, Manfro GG. Aluna: Sonia Cócaro de Souza. Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 25/06/2004.

30. Botega N, Manfro GG, Kapczinski F, Pechansky F. Aluno: Sérgio CEP Machado. Depressão em hospital geral: avaliação do desempenho de escalas de rastreamento e desenvolvimento de instrumentos para uso na rotina assistencial. Doutorado PPG Psiquiatria UFRGS Data Defesa: 19/12/2003.

2.5.2. Mestrado

1. ANDREO VALENTIM RYSDYK DE SOUZA Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 13/05/2019

2. Lariana Almeida Szczesny. “Comprimento dos telômeros: associação com selênio e polimorfismos em selenoproteínas e sua relação com a memória humana”. Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, UFCSPA, novembro de 2021.

3. Thauana Watanabe. CONFIABILIDADE E CONSISTÊNCIA INTERNA DA ESCALA CLINICIAN-ADMINISTERED PTSD SCALE 5 EM PORTUGUÊS. Escola Paulista de Medicina/UNIFESP, setembro de 2020.

4. Gisele Gus Manfro (UFRGS), Margareth da Silva Oliveira (PUCRS) e Neusa Sica da Rocha (UFRGS). Aluno: Guilherme Rodrigues Moritz Nível: Mestrado Acadêmico “Ensaio clínico randomizado com o uso do grupo de treinamento de habilidades da Terapia Dialético Comportamental como tratamento complementar a medicação em adultos com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade”. Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 26/03/2019

5. Daniela Sperotto Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 30/07/2018

6. Gabriela Robert Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca de Avaliação do Projeto) Data Defesa: 29/03/2018

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7. Gabriela Magalhães Pereira Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 27/03/2018

8. Dreher C, Manfro GG, Gauer G. Aluna: Ana Claudia Umpierre Knackfuss. Irritabilidade em adultos: distinção entre humor e comportamento disruptivo. PPG Psiquiatria e Ciências do Comportamento. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 28/03/2017

9. Trentini C, Manfro GG, Oliveira AA. Aluna: ANA MARIA FROTA LISBOA PEREIRA DE SOUZA Error related negativity (ERN) as a transdiagnostic endophenotype for irritability traits in a community sample: a RDoC perspective. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca). PPG Psicologia. Data Defesa: 14/03/2017

10. Luiza Mugnol Ugarte Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 27/11/2015

11. Cristian Camilo Figueroa Tovar Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 11/05/2015

12. Francine Guimarães Gonçalves Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 30/03/2015

13. Sandro René Pinto de Sousa Miguel Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 28/01/2015

14. Gerson Siegmund Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 15/05/2014

15. Renata Escobar Coutinho Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 02/04/2014

16. Nanucha Teixeira da Silva Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 26/03/2014

17. Graciela Gema Pasa Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 21/06/2013

18. Tatiana Detzel da Silva Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 25/04/2013

19. Tânia Diniz Machado. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 12/09/2012

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ACADÊMICA

20. Julia Goi. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 23/03/2012

21. Angelica Dal Pizzol. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 01/09/2011

22. Eduardo S. Vitola. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 10/06/2011

23. Renata de Souza Zamo. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 28/04/2011

24. Fernanda Valle Krieger. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 22/10/2010

25. Liciane Da Silva Costa. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 20/10/2010

26. Rodrigo Chazan. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 02/07/2010

27. Carolina Machado Torres. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) PPG Clínica Médica Data Defesa: 22/07/2010

28. Charles Francisco Ferreira. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) PPG Neurociências Data Defesa: 16/04/2010

29. Cenita Pereira Borges. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 26/03/2010

30. Márcia Menegassi. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 13/05/2009

31. Carlos Renato Moreira Maia. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 18/03/2009

32. Luisa Amália Diehl. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Neurociências Data Defesa: 27/04/2009

33. Manfro GG, Wiehe M, Figueiredo CEP. Aluna: Patrícia Saboya. Estudo da associação entre hipertensão arterial, ansiedade e sintomas depressivos, PPG em Medicina e Ciências da Saúde da PUCRS, julho de 2009.

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2. RECONHECIMENTO E LIDERANÇA

34. Renata Cristina Rocha da Silva. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 30/10/2008

35. Denise Camargo de Vasconcellos. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 16/12/2008

36. Fontenelle L, Ceitlin LH, Manfro GG, Fleck MPA. Aluna: Fernanda P. de Souza. Tradução, Adaptação e Validação das Escalas Obsessive-Compulsive Inventory - OCIe do OCI-R. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, abril de 2008.

37. Roman T, Manfro GG, Abreu PB, Falceto O. Aluna: Carla Ketzer de Souza. Avaliação da Influência de Complicações Perinatais na Etiologia do TDAH com predomínio de desatenção. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, abril de 2008

38. Marcelo Moraes Victor. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 14/03/2008

39. Clarissa Pratti. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 19/12/2007

40. MARCELO CALCAGNO REINHARDT Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 23/11/2007

41. Ana Paula M Filippon Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 05/12/2007

42. Mariana Eizirik. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 14/12/2007

43. CHRISTIANE RIBAS GARCIA Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) PPG Psiquiatria Data Defesa: 22/08/2007

44. Manfro GG, Schneider RH, Cataldo Neto, A, Terra NL. Aluno: Cesar Luis Goncalves Diogo. Nível de atividade física e prevalência de sintomas depressivos em idosos de uma comunidade. Pós Graduação em Medicina e Ciências da Saúde, PUCRS, 20/06/2007.

45. ANDRÉA LITVIN RAFFIN Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 27/06/2007

46. KÁTIA GOMES NIEDERAUER Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade Tese/ Dissertação (Banca) Data Defesa: 16/05/2007

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2. RECONHECIMENTO E

LIDERANÇA ACADÊMICA

47. Simone Isabel Jung Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 16/03/2007

48. Eliane Goldberg Rabin Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca) Data Defesa: 10/11/2006

49. Fuchs S, Manfro GG, Rohde LA, Kapczinski F. Aluna: Lisia Von Diemen. Associação entre impulsividade, idade do primeiro consumo de álcool e abuso de substâncias psicoativas em adolescentes de uma região do sul do país. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, março de 2006

50. Koller S, Dorneles, B, Falceto O, Manfro GG. Aluna: Ana Soledade Graeff Martins. Uma intervenção abrangente para reduzir a evasão de escolas públicas. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, abril de 2005.

51. Cataldo Neto A, Manfro GG, Fleck MPA. Aluno: Fernando G Gomes. A relação entre os mecanismos de defesa e a qualidade da aliança terapêutica em psicoterapia de orientação analítica de adultos: um estudo exploratório. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, setembro de 2005

52. Lima, MS, Rohde LA, Manfro GG, Abreu PBA. Aluno: Ana Margareth Bassols. Adolescência e Infecção pelo HIV: Situação de risco e proteção, autoestima e sintomatologia psiquiátrica. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, abril de 2005

53. Quevedo, J, Rohde LA, Fleck MPA, Manfro GG. Aluna: Martha G. B Abreu. Evolução de parâmetros antropométricos em crianças e adolescentes com exposição a medicamentos psicoativos: um estudo controlado em abrigados da secretaria do trabalho, cidadania e assistência social- STCAS/RS. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, abril de 2005

54. Cataldo Neto, A, Goldim JR, Manfro GG, Fleck MPA. Aluno: Manuel J. Pires dos Santos. Processo Analítico: A conceituação em um grupo de psicanalistas. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, setembro de 2005

55. Valls, AL, Manfro GG, Abreu PB, Fleck MPA. Aluno: Claudio Osório. Ambiguidade e incertezas: sua importância na formação médica. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, abril de 2004.

56. Assumpção Jr, FB, Manfro GG, Kapczinski F, Pechansky F. Aluno: Alceu G. Correia Filho. Avaliação da eficácia e tolerabilidade da risperidona e metilfenidato na redução de sintomas de TDAH em crianças e adolescentes com retardo mental. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, março de 2004

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57. Wiethaeuper D, Goldim JR, Fleck MPA, Manfro GG. Aluna: Magda Martins Mariante. Estudo exploratório sobre a relação entre o padrão de apego e as características clínicas dos adolescentes e adultos com fibrose cística. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, agosto de 2004.

58. Elkis, H, Manfro GG, Busnello E. Aluna: Carla H. Bicca. Prevalência aumentada de alucinações auditivas na terceira pessoa e distúrbios de linguagem em esquizofrênicos usuários de cannabis - um estudo usando o sistema OPCRIT no Brasil. PPG em Medicina: Ciências Médicas, outubro de 2004.

59. Dalgalarrondo, P, Manfro GG, Busnello E. Aluna: Cristiane Damacarena Martins. Sintomas de humor em esquizofrenia: associação com história familiar e personalidade pré-mórbida. PPG em Medicina: Ciências Médicas, julho de 2004

60. Abreu, PB, Manfro GG, Cataldo Neto A. Aluno: Igor Alcântara. Tradução, Adaptação e aplicação do PDQ-4 para uma amostra de pacientes internados e ambulatoriais. PPG em Medicina: Ciências Médicas, maio de 2004.

61. Quevedo J, Manfro GG, Fleck MPA, Ceitlin LH. Aluno: Ricardo Schimitt. Revisão Sistemática e meta-análise do uso de antidepressivos no TAG. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, outubro de 2003.

62. Cataldo Neto A, Goldim JR, Manfro GG, Fleck MPA. Aluno: Manuel Pires dos santos. Processo analítico: A conceituação em um grupo de analistas, setembro de 2003.

63. Manfro GG. Aluna: Claudia Szobot. Avaliação do efeito cerebral agudo do metilfenidato através do SPECT em criancas e adolescentes do sexo masculino com TDAH: um ensaio clínico randomizado. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, março de 2002.

64. Manfro GG. Aluna: Neusa Sica da Rocha. Associação entre espiritualidade, religiosidade, crenças pessoais e qualidade de vida. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, dezembro de 2002.

65. Manfro GG. Aluna: Ana Flavia da Silva Lima. PPG em Medicina: Ciências Médicas, julho de 2004. PPG em Medicina: Ciências Médicas, março de 2002.

66. Manfro GG. Aluna: Denise L Blaya Rocha. Avaliação dos receptores serotonérgicos tipo 5HT-2 em plaquetas de portadores do transtorno do pânico. ICBS. PPG em Ciências Biológicas; Bioquímica, novembro de 2000.

67. Manfro GG. Aluna: Maura S. da Silva. Reversão de ansiedade induzida pela inalação de dióxido de carbono através da administração de pregnanolona em ratos wistar. ICBS. PPG em Ciências Biológicas; Bioquímica, novembro de 2000.

78

RECONHECIMENTO E LIDERANÇA ACADÊMICA

2.5.3. Exame de Qualificação Doutorado

1. Mirelle Araujo Casagrande Nível: Doutorado Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 02/08/2021

2. Manfro GG, Hidalgo MP, Schuch J. Aluno: Eduardo Vitola. EGQ: Prevalence and construct validity of other specified forms of ADHD in a large birth cohort of adults in their thirties. PPG Psiquiatria e Ciências do Comportamento, maio de 2019.

3. Fabiane Leusin Nível: Doutorado Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 31/03/2017

4. Randriely Merscher Sobreira de Lima Nível: Doutorado Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 12/01/2017

5. MARTA KNIJNIK LUCION Nível: Doutorado Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 27/05/2015

6. Flávio Milman Shansis Nível: Doutorado Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 23/09/2014

7. THIAGO PEREIRA HENRIQUES Nível: Doutorado Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 23/05/2014

8. ADOLFO RODRIGUES REIS Nível: Doutorado Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 16/12/2013

9. CLAUDIA MACIEL SZOBOT Nível: Doutorado Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 14/11/2006

10. Lobato MI, Manfro GG. Cordioli AV. Aluno: Eugenio Grevet. Nível: Doutorado Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 27/09/2005

11. Manfro GG, Kapczinski F, Ceitlin LH. Aluna: Maria Inês Lobato. Ensaio de marcadores moleculares relacionados a cadeia de ácido retinóico e dos hormônios da tireoide em uma amostra brasileira de pacientes esquizofrênicos e seus pais comparados com grupo controle. EGQ. PPG em Medicina: Clínica Médica, UFRGS, agosto de 2004.

12. Werlang B, Nunes MLT, Manfro GG. Aluna: Clarissa Trentini. Aplicação da versão em português do questionário de atitudes frente ao envelhecimento. EGQ. PPG Psiquiatria, UFRGS, dezembro de 2003.

79
2.

13. Manfro GG. Aluna: Olga Falceto. EGQ. Fatores de risco e proteção relacionados com a satisfação conjugal. PPG em Medicina: Clínica Médica, UFRGS, junho de 2002.

2.5.4.

Exame de Qualificação Mestrado

1. Amélia Dias Teixeira. Nível: Mestrado Acadêmico. Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 05/04/2022

2. CINTYA KELLY MOURA OGLIARI Nível: Mestrado Acadêmico. Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 05/04/2022

3. Guilherme Rodriguez Amando Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 05/04/2022

4. Kyara Rodrigues De Aguiar Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 05/04/2022

5. LUCAS MOHR PATUSCO Nível: Mestrado AcadêmicoTipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 05/04/2022

6. ANA MARIA FROTA LISBOA PEREIRA DE SOUZA Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Tese/Dissertação (Banca de Avaliação do Projeto) Data Defesa: 08/04/2016

7. ESTUDO DA VALIDADE DE UM PROTOCOLO DE TERAPIA COGNITIVOCOMPORTAMENTAL INFANTIL PARA TRATAMENTO DA SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA E/OU ANSIOSA. PPG Psicologia PUCRS.

8. FLÁVIA ZACOUTEGUY BOOS Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 27/11/2015

9. GUSTAVO DELLA FLORA NUNES Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 17/07/2015

10. JADER PERES DA SILVA Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 17/07/2015

11. MELLANIE FONTES DUTRA DA SILVA Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 17/07/2015 Aluno:

12. KRISTA MINÉIA WARTCHOW Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 27/02/2015

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2. RECONHECIMENTO E LIDERANÇA ACADÊMICA

13. QUERUSCHE KLIPPEL ZANONA Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 23/08/2013

14. Rebeca Vargas Antunes Schunck Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação Data Defesa: 23/08/2013

15. José Augusto Bragatti. Nível: Mestrado Acadêmico Tipo de Atividade: Exame Qualificação PPG Medicina: Ciências Médicas. Data Defesa: 28/06/2007.

16. Trentini C, Manfro GG, Cordioli AV. Aluna Matilde Dorfman Franco. PPG em Ciências Médicas: Psiquiatria, janeiro de 2006

17. Gama CG, Manfro GG, Ceitlin LH. Aluna: Ana Soledade Graeff-Martins. TDAH, PPG Psiquiatria UFRGS, março de 2005.

18. Busnello E, Abreu PB, Manfro GG. Aluno: Igor Alcantara. Transtorno da personalidade borderline. PPG Medicina: Ciências Médicas, UFRGS, abril de 2004.

19. Ceitlin, LH, Manfro GG, Fleck MPA. Aluno: Ricardo Schmitt. Ansiedade generalizada, PPG Psiquiatria UFRGS, setembro 2003.

20. Barros E, Manfro GG, Fleck MPA. Aluno: Claudio Osório. Afetividade e humor. PPG Psiquiatria UFRGS, novembro de 2003.

21. Manfro GG, Fleck MPA, Abreu PB. Aluno: Ricardo Silveira. Transtorno de Compulsão alimentar. PPG Psiquiatria UFRGS, novembro de 2003.

22. Manfro GG, Ceitlin LH, Abreu PB. Aluna: Elisabeth Meyer da Silva. Estágios de mudança e o uso de preservativo. PPG Psiquiatria UFRGS, outubro de 2003.

23. Rohde, LA, Manfro GG, Kapczinski F. Aluna: Ana Margareth Bassols. Adolescência. PPG Psiquiatria UFRGS, janeiro de 2003.

24. Machado CL, Manfro GG, Fleck MPA. Aluno: Alceu Correia Filho. Retardo Mental. PPG Psiquiatria UFRGS, outubro de 2003.

25. Eizirik, C, Manfro GG, Kapczinski F. Aluno: Fernando G Gomes. Relação terapêutica. PPG Psiquiatria UFRGS, dezembro de 2002.

26. Manfro GG, Pechansky F, Ceitlin LH. Aluno: Gustavo Schestatsky. PPG Psiquiatria UFRGS, junho de 2002.

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27. Wannmacher C, Manfro GG, Bozzetti M. Aluno: Tadeu Lampert. Tumores cerebrais na infância. PPG Medicina: Ciências Médicas, UFRGS, novembro de 2002.

28. Manfro GG. Aluno: Angelo Cunha. PPG Medicina: Ciências Médicas, UFRGS, novembro de 2001.

29. Manfro GG. Aluno: Sandra Fayet Lorenzon. PPG Medicina: Ciências Médicas, UFRGS, junho de 2001.

30. Manfro GG. Aluna: Claudia Szobot. PPG Psiquiatria UFRGS, novembro de 2001.

2.5.5. Membro de Comissão Julgadora

1. Evento: SIC 2011 - XXIII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 03/10/2011 a 07/10/2011 Tipo de Participação: Membro da Comissão Julgadora Sessão de apresentação de trabalhos: PSIQUIATRIA A Carga Horária: 4

2. Evento: SIC 2010 - XXII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 18/10/2010 a 22/10/2010 Tipo de Participação: Membro da Comissão Julgadora Sessão de apresentação de trabalhos: Psiquiatria II Carga Horária: 4

3. Membro da Comissão Julgadora. 25 Semana Científica do HCPA, setembro de 2005.

4. Membro da Comissão Julgadora.X Prêmio Professor Paulo Luis Vianna Guedes, Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, agosto de 1999.

5. Membro da Comissão Julgadora. IV Jornada Gaúcha de Psiquiatria. Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, agosto de 1999.

2.6. BANCA CONCURSO PROFESSOR (COMPROVAÇÃO EM ANEXO)

• Concurso: Edital 23/2015 - Concurso Público Docente Participação: PRESIDENTE COMISSÃO. Área: Psiquiatria, Subárea: Álcool e Drogas

• Professor Doutor. Departamento de Psiquiatria. Área de Psiquiatria Infantil e Adolescência. FMUSP, 2009 Universidade de São Paulo (Euripides Miguel, Marcos Mercadante, Gisele Manfro, Paulo Mattos)

82
MEMORIAL

2. RECONHECIMENTO E LIDERANÇA ACADÊMICA

Professor-Doutor Departamento de Psiquiatria. Área de Psiquiatria Infantil e Adolescência. FMUSP, 2008 Universidade de São Paulo

• Professor Adjunto de Psiquiatria. Psiquiatria/Psicologia Médica e Saúde Mental. Ronaldo Laranjeira, Cristina Marta Dal-Bem, Gisele Manfro, Jerson Laks, Maria Lucia Formigoni, Nelson da Silva Junior. 2010 Universidade Federal de São Paulo

• Concurso Professor USP Ribeirão Suplente

2.7. PARTICIPAÇÕES COMO EDITORA DE REVISTA

(COMPROVAÇÃO

EM ANEXO)

• Editora Chefe da Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (Trends in Psychiatry and Psychotherapy) de 2000-2001.

• Editora Associada do Brazilian Journal of Psychiatry de 2020 até atual. Nesta nossa gestão, a revista passou de um fator de impacto 3.0 para 6.328, mostrando o grande empenho e qualidade do trabalho.

2.8. COMO MEMBRO DO CONSELHO EDITORIAL

Revista

Brazilian Journal of Psychiatry Trends in Psychiatry and Psychotherapy Revista Brasileira de Psicoterapia

2.9. PARECERISTA AD-HOC DE REVISTAS CIENTÍFICAS

Período

Considero que a emissão de pareceres sobre trabalhos científicos é uma tarefa do pesquisador, demonstrando liderança e reconhecimento em sua área de expertise. Embora, com críticas sobre o sistema de revisão por pares, especialmente no que concerne ao pagamento das revistas para publicação, listo abaixo os jornais para os quais tenho trabalhado como parecerista ad hoc. Destaco que participo como revisora dos jornais de maior impacto na área da psiquiatria.

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MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Revisor de periódico

Revista

Início Fator de Impacto

European Journal of Child and Adolescent Psychiatry 2011 4,78

Journal of Affective Disorder 2010 4,83

Journal of Psychiatry Research 2010 4,035 Journal of Anxiety Disorders 2010 5,26

Plos One 2013 2,74 Psychiatry Research 2009 3,22 Biological Psychiatry 2009 13,82

Archives of General Psychiatry 2009 14,48 Clinics (Revista de Psiquiatria Clínica) 2008 2,33

Brazilian Journal of Medical and Biological Research 2005 2,3

Journal of psychosomatic research 2007 3,006 BMC Psychiatry 2007 3,63 Child and Adolescent Psychiatry and Mental Health 2008 3,0

Jornal Brasileiro de Psiquiatria 2006 0,5 Revista de Saúde Pública 2000 1,7 Revista Brasileira de Psiquiatria 2000 3,0

Trends in Psychiatry and Psychotherapy 2000 1,49 The British Journal Of Psychiatry 2000 4,03 Journal of Attention Disorders 1998 3,39 2.10. PRÊMIOS

E TÍTULOS (COMPROVAÇÃO EM ANEXO)

• 2021 - Professora homenageada dos residentes em psiquiatria

• 2020 - Prêmio CAPES de teses

• 2008 - Prêmio Ivan Izquierdo, 4 Congresso Brasileiro de Cérebro, Comportamento e Emoções

84

LIDERANÇA ACADÊMICA

• 2008 - Professora homenageada da faculdade de Medicina da UFRGS, FAMED-UFRGS

• 2007- Prêmio Destaque Sessão Psiquiatria, XIX Salão de Iniciação Científica da UFRGS

• 2007 - Menção honrosa. Melhor trabalho “Desfechos de longo prazo em pacientes com transtorno do pânico tratados com TCC: seguimento prospectivo de 5 anos”, apresentado na 27 Semana Científica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, HCPA

• 2007 - Professora Homenageada da Faculdade de Medicina, FAMED-UFRGS

• 2005 - Prêmio Paulo Guedes, SPRS. Elevação de níveis de cortisol salivar aos 6 meses em bebês de mães deprimidas

• 2004. Co-autora do trabalho Terapia Cognitiva-comportamental em grupo no tratamento do TOC: um ensaio clínico randomizado. Autor: Cordioli AV, vencedor do prêmio Prof Ulysses Vianna Filho. ABP, 2003.

• 2003 - Médica Homenageada dos Formandos da Residencia em Psiquiatria do HCPA, HCPA

• 2003 - Orientadora do trabalho: História de transtorno de ansiedade na infância e resposta terapêutica em pacientes com transtorno do pânico. Mezzomo, K, Kipper L, Isolan L, Blaya C, Heldt E. Destaque no XV Salão de Iniciação Científica, UFRGS

• 2003 - Prêmio ABP. Co-Autor do Trabalho: Terapia cognitivo-comportamental em grupo no tratamento do TOC: um ensaio clínico randomizado. Prêmio Ulysses Vianna Filho, ABP

• 2002 - Prêmio Jovem Psiquiatra, Associação Brasileira de Psiquiatria. Uso de mecanismos de defesa em pacientes com transtorno do pânico e sua associação com gravidade. Florianópolis, outubro de 2002.

• 2002 - Professora homenageada do Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

• 2001 - Prêmio Ibero-americano ACINDES em Psiquiatria, Associação Civil de Incentivo e Desenvolvimento. Avaliação dos mecanismos de defesa em pacientes com fobia social: um estudo de caso-controle. Guatemala, Julho de 2002.

• 2000 - Melhor pôster: mecanismos de defesa em pacientes com Transtorno do pânico na vida adulta e sua relação com comorbidades, comportamento inibido e transtornos de ansiedade na infância. XX Jornada Sulriograndense de psiquiatria dinâmica., Centro de Estudos Luis Guedes (CELG), UFRGS

2. RECONHECIMENTO E
85

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

• 2000 - Pôster premiado: I Jornada Gaúcha de Psicoterapia Cognitiva, Sociedade Gaúcha de Psicoterapia Cognitiva

• 1998 - MELHOR Pôster: grupo de terapia cognitivo-comportamental para transtorno do pânico. II CONGRESSO DE PSICOTERAPIAS COGNITIVAS LATINO-AMERICANAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

• 1998 - MELHOR TRABALHO : Terapia cognitivo-comportamental em grupo para o Transtorno do Pânico. XIX JORNADA SUL-RIOGRANDENSSE DE PSIQUIATRIA DINÂMICA, CENTRO DE ESTUDOS LUIS GUEDES, UFRGS

• 1998 - PREMIO ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria): ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS EM PACIENTES COM TRANSTORNO DO PÂNICO, ASSOCIACAO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA

86
2.11. MEMBROS DE COMISSÃO CIENTÍFICA, CONSELHOS DE PESQUISA E CONSULTORIA AD HOC (MATERIAL COMPROVADO NO RAD E NOS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS) • Consultor Ad Hoc. EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA FAPESC/CNPQ Nº 06/2016 APOIO A INFRAESTRUTURA DE CTI PARA JOVENS PESQUISADORES. Universidade Federal de Santa Catarina
Consultor Ad Hoc Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Edital No
– Universal.
005/2015

2. RECONHECIMENTO E

LIDERANÇA ACADÊMICA

Consultor Ad Hoc Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES) Edital FAPES nº 12/2014 Edital Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional - DCR, na área de Ciências da Vida e Edital CNPq/FAPES N° 02/2011 –Programa Primeiros Projetos (PPP).

Comitê Ad Hoc. Avaliação Bolsas de Iniciação Científica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Comitê Ad Hoc. Avaliação Bolsas de Iniciação Científica. Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Comissão de avaliação bolsas Iniciação Científica PIBIC/ CNPQ/2013 e PROBIC/ FAPERGS/2013 do HCPA

Comissão de avaliação bolsas Iniciação Científica PIBIC/ CNPQ/2014 e PROBIC/ FAPERGS/2014 do HCPA

Comissão de avaliação bolsas Iniciação Científica PIBIC/ CNPQ/2012 e PROBIC/ FAPERGS/2012 do HCPA

Comissão de avaliação bolsas Iniciação Científica PIBIC/ CNPQ/2011 e PROBIC/ FAPERGS/2011 do HCPA

Comissão de avaliação bolsas Iniciação Científica PIBIC/ CNPQ/2002 e PROBIC/ FAPERGS/2002 do HCPA

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq

Como bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq, emiti pareceres de 107 solicitações de financiamento incluindo bolsas de produtividade em pesquisa, bolsas para pós-graduação no país e no exterior e sobre financiamento de projetos de pesquisa.

Membro da Comissão Científica do HCPA em 2008

Membro da Comissão Científica do HCPA em 2007

Membro do Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA em 2008

Membro da Comissão Científica do HCPA em 2010

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MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Membro do Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA em 2015

Membro do Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA em 2013

Coordenadora da Comissão Científica da VII Jornada Gaúcha de Psiquiatria. Sociedade de Psiquiatria do RS, 13 a 16 de julho de 2005.

Reviewer New Research Poster submissions for the ADAA 2019 Conference

2.12. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

Coordenadora Adjunta da 38a Semana Científica do HCPA. Tecnologias disruptivas em Saúde. 22 a 26 de outubro de 2018.

Comissão Coordenadora da 31 Semana Científica do HCPA

Coordenadora da 30 Semana Científica do HCPA. 3 décadas comprometidas com ensino e pesquisa. 4 a 8 de outubro de 2010

Coordenadora da 29a Semana Científica do HCPA. Formando pesquisadores para a exigência do milênio. 5 a 9 de outubro de 2009

Comissão Organizadora da 37a Semana Científica do HCPA. Pesquisa: Crise e Resiliência. 11 a 15 de setembro de 2007.

Comissão Coordenadora do Congresso APRS em 2005

Comissão Organizadora Congresso APRS em 2015

88

2. RECONHECIMENTO E LIDERANÇA ACADÊMICA

89

3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Como introdução a esse tópico de formação de recursos humanos, gostaria de salientar que durante todo o curso de Medicina, assim como na minha pós-graduação, oriundas da Universidade pública e gratuita, tive vivências, e modelos de ensino muito ricos. Todos estes grandes mestres, aliados a minha dívida de gratidão com esta casa, influenciaram meu desejo de também poder contribuir para a formação de recursos humanos na graduação, pós graduação lato sensu e stricto sensu. Meus modelos de professores, assim como meus colegas docentes, influenciaram minha dedicação como professora da graduação, seja no cuidado na preparação das aulas, seja no estímulo e satisfação com a carreira, assim como no desejo de desenvolver características de conhecimento científico, mas também humanas e éticas nos alunos que tenho a chance de ensinar. Isto pode ser observado nas avaliações recebidas pelos discentes. Da mesma forma, busquei ser um modelo na pós graduação lato sensu, através da supervisão de residência, com seminários teóricos e “modelagem” na atividade assistencial. Na atividade da pós graduação stricto sensu, busco estimular meus orientandos a uma pesquisa de qualidade e excelência, pautada na ética, que gere uma produção científica relevante, com inserção nacional e internacional, que produza conhecimento que agregue para a promoção de saúde e, desta forma, que gere um retorno importante para a sociedade. Acredito que a formação de recursos humanos é uma das principais tarefas de um professor universitário, com foco na graduação e na pós graduação stricto sensu e lato sensu. Estes alunos, ao concluir o curso, estão habilitados a trabalhar no país e no exterior. Este é um de nossos retornos à sociedade: a formação de recursos humanos de qualidade, capazes de promover saúde, minimizar o sofrimento, embasados nas evidências do conhecimento científico, pautado na ética e sem esquecer seu papel humano. Este memorial demonstra meu grande envolvimento com o ensino e com a pesquisa, seja ele na formação médica e na psiquiatria, abrangendo a graduação e a pós-graduação lato sensu e a stricto sensu. Para isto, participo ministrando aulas teóricas e seminários nos diferentes níveis de formação, e atuo ativamente no ensino clínico de residentes e alunos da graduação através de rounds e exames de pacientes. Estou atuando em 10 horas/semanais de aulas na graduação na disciplina Psiquiatria-Estágio (MED 8834) e no internato de Psiquiatria (MED 8004). Fui regente destas duas disciplinas que atualmente ministro aulas, sendo o Estágio de Psiquiatria, uma disciplina teórico-prática voltada para o ensino da Psiquiatria para médicos gerais e o Internato em Psiquiatria, um estágio predominantemente prático com foco no ensino de competências e habilidades no atendimento de indivíduos portadores de transtornos mentais. Atuo também de forma a valorizar a integração multidisciplinar, considerando que estou envolvida na orientação de trabalhos de conclusão do curso de nutrição e psicologia (não temos trabalho de conclusão de curso na medicina). Durante meu período de docência, orientei 25 bolsistas de iniciação científica, muitos alunos de medicina que seguiram a carreira acadêmica, estimulados pelo espírito científico e desafiador. Orientei também

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3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

alunos de graduação do curso de nutrição, farmácia, biomedicina e psicologia. Na pós-graduação, concluí a orientação de 20 Mestres (25 considerando as co-orientações), 14 doutores (16 considerando as co-orientações) e orientei 8 Pós-Doutores. Seis de meus orientados, após concluir sua Pós-Graduação, foram contratados como professores Universitários: Professora Carolina Blaya Dreher, do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS; Professor Giovanni A. Salum Jr, do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS, Professora Elizeth Heldt da Escola de Enfermagem da UFRGS; Professora Rafaela Jarros do Curso de Psicologia da ULBRA, Professor Cristiano Tschiedel Belem da Silva da Faculdade de Medicina da UNISINOS, Professor Pedro Beria na FEEVALE. Isto sem falar dos orientandos que participam efetivamente como professores de cursos de especialização lato sensu. Neste capítulo, apresento também as minhas principais atividades didáticas. Evitei uma mera listagem do incontável número de aulas na graduação, pós-graduação e conferências, palestras ou comunicações orais em eventos. Apresento as disciplinas em que tive participação relevante nos diversos níveis, além das atividades e formação de alunos de pós-graduação. Por fim, neste item, então, busco contemplar algumas atividades de ensino (disciplinas oferecidas, trabalhos de conclusão de curso) na graduação e pós-graduação, pesquisa (na formação de recursos humanos da pós graduação stricto sensu), extensão a partir do auxílio na formação de recursos humanos da especialização da residência em psiquiatria como pós-graduação lato sensu. Desta forma, listarei algumas das atividades inerentes ao Departamento de Psiquiatria e atividades junto à FAMED, no ensino da graduação e pós-graduação. Inclui as atividades

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de ensino e as orientações de pesquisa aos alunos da graduação (iniciação científica) e pósgraduação que demonstram minha atividade na formação de recursos humanos.

3.1. ATIVIDADES DE ENSINO

Sou professora do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da FAMED-UFRGS (desde 2006). É importante salientar que, desde o meu ingresso como docente no Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da Faculdade de Medicina, em 2006, passei pelas diversas etapas da progressão universitária de acordo com os prazos possíveis. Assim, fui avaliada e promovida para todas as categorias de Professor Adjunto e de Professor Associado. Atuo regularmente nas atividades de ensino da graduação da Medicina da FAMED e Pós-Graduação stricto (PPG Psiquiatria e Ciências do Comportamento e no PPG Neurociências do ICBS) e lato sensu (residência em psiquiatria do HCPA, curso de especialização e de extensão em psicoterapia do CELG/UFRGS), através de várias disciplinas e cursos que ministro dentro da Universidade. Estas atividades estarão listadas a seguir e podem ser observadas no meu RAD.

3.1.1. Curso de Graduação em Medicina da UFRGS

(todas as atividades estão registradas no RAD)

Segue uma breve descrição das atividades de ensino nas quais atuo na graduação da FAMED - UFRGS

1. Disciplina: Psiquiatria Estágio (Med 08834) desde 2013. Minha atividade nesta disciplina consiste em ministrar duas aulas expositivas em grande grupo: (1) O que o médico precisa saber sobre ansiedade; (2) : O que o médico precisa saber sobre Transtorno obsessivo-compulsivo. Além dessas 2 aulas teóricas expositivas, coordeno atividade prática com paciente e seminários teórico-práticos em turmas de pequeno grupo (até 10 alunos) nas segundas e quintas feiras no turno da manhã. Esta disciplina é oferecida no 7º semestre com uma carga horária de 8 horas semanais, correspondendo a 130 horas/semestre. Essa disciplina visa fornecer os conteúdos e desenvolver habilidades e atitudes fundamentais em Psiquiatria para que o médico geral possa exercer suas atividades clínicas. Atuo como ministrante desta disciplina perfazendo a carga horária total no período de 11/03/2013 a 28/06/2022. Fui Regente desta disciplina no período de 24/02/2014 a 27/01/2018

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3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

2. Disciplina: Internato - Psiquiatria (MED 8004). Equipe Internação Prof Marcelo Fleck. Esta disciplina pressupõe uma carga horária de 8 horas semanais. O internato é reconhecido como uma disciplina que deve ser predominantemente prática. Desta forma, ministro um seminários ou uma aulas teórica por semana e atuo orientando atividades práticas com pacientes internados e ambulatoriais. As atividades teóricas são realizadas com o grupo de doutorandos (10-12 alunos) e as práticas são realizadas com 2 alunos do nono semestre da Faculdade de Medicina durante o seu internato obrigatório de Psiquiatria em cada mês. Atuo como professora desta disciplina desde 28/06/2006 até os dias atuais, tendo sido Regente da disciplina entre 28/06/2006 a 11/12/2009

3. Professora colaboradora na Disciplina: Psicologia Médica (MED 08005), ministrando uma aula teórica por semestre (2h/aula) com o tema Cognição e Emoção, durante o período de março de 2018 a julho de 2020. Também atuei como professora participante desta disciplina quando fui contratada como professora substituta da UFRGS durante o período de 1996 a 1997 com uma carga horária de 4 horas semanais – seminários com grupos de até 10 alunos Essa disciplina visava capacitar o aluno a conhecer as bases da estruturação da vida psíquica, da personalidade e da evolução do ciclo vital humano, desde a gestação, passando pelo nascimento, infância, adolescência, maturidade e envelhecimento até a morte.

3.1.2 Pós-Graduação Lato Sensu

Segue uma breve descrição das atividades de ensino nas quais atuo na pós graduação lato sensu.

1. Supervisão do atendimento clínico e intervenções psicoterápicas de adultos com transtornos de ansiedade (2006 2022) 2º ano. Carga horária: 4 horas/semana (6 residentes por semestre). Atuei também nesta atividade enquanto médica assistente do Serviço de Psiquiatria entre 1993 e 2005.

2. Supervisão do atendimento em psicoterapia de orientação analítica de pacientes adultos (2006 2022) 2º ano. Carga horária: 2 horas/semana (2-3 residentes por semestre). Atuei também nesta atividade enquanto médica assistente do Serviço de Psiquiatria entre 1993 e 2005.

3. Seminário de Psicoterapia de Orientação Analítica I. Carga horária: 4 horas/semestre (12 residentes por ano)

95

4. Seminário de Psicoterapia de Orientação Analítica II. Carga horária: 4 horas/semestre (12 residentes por ano)

5. Seminário de entrevistas e discussão de casos em psicoterapia (1 hora/semana)

6. Seminário sobre Transtornos de Ansiedade (teórico e teórico-prático). Carga horária: 20 h/semestre (6 alunos)

3.1.3. Pós-Graduação Stricto Sensu

3.1.3.1. Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento - UFRGS

Atuo como professor permanente deste programa desde 2000, em atividades de ensino e orientação. Sou coordenadora do Programa desde 7/11/2020, tendo já exercido as funções de coordenadora substituta (01/06/2017 a 06/11/2020) e como membro da Comissão coordenadora em várias gestões.

Neste item serão listadas as disciplinas que sou responsável ou que atuo como professora colaboradora (todas as atividades estão registradas no RAD):

1. Transtornos Mentais na Infância e Adolescência (2000 - 2002) Professor Regente (2 professores) Carga horária: 30 créditos/bianual – seminários com grupos de até 10 alunos Essa disciplina tinha como objetivo qualificar o aluno de pós graduação a avaliar os principais quadros psicopatológicos na infância e adolescência através do uso de instrumentos padronizados, bem como ter um contato com os avanços da pesquisa nesta área do conhecimento.

2. Seminários Integrados de Pesquisa em Psiquiatria Turma: A Carga Horária: 6 Atividade: Ministrante (em andamento) Data: 11/03/2022 a 29/07/2022

3. Abordagens Transdiagnósticas na Pesquisa em Neurociências Turma: A Carga Horária: 15 Atividade: Ministrante Data: 19/10/2021 a 20/10/2021

4. Análise Crítica de Projetos de Pesquisa e Produção Científica Turma: A Carga Horária: 30 Atividade: Ministrante Data: 17/03/2021 a 17/11/2021

5. PSIQUIATRIA DO DESENVOLVIMENTO Turma: A Carga Horária: 1.00 Atividade: Ministrante Data: 11/03/2019 a 13/03/2019

96
MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

6. Abordagens Transdiagnósticas na Pesquisa em Neurociências Turma: A Carga Horária: 1.00 Atividade: Ministrante Data: 21/02/2019 a 22/02/2019

7. Abordagens Transdiagnósticas na Pesquisa em Neurociências Turma: A Carga Horária: 30.00 Atividade: Ministrante Data 19/04/2018 a 21/04/2018

8. Developmental psychopathology over the life-span Turma: A Carga Horária: 4.00 Atividade: Ministrante Data: 28/03/2016 a 29/03/2016

9. Prática Didática em Psiquiatria - Estágio Docência Turma: A Carga Horária: 7.00 Atividade: Ministrante Data: 03/03/2008 a 27/06/2008

10. Prática Didática em Psiquiatria - Estágio Docência Turma: A Carga Horária: 6.00 Atividade: Ministrante Data: 01/08/2006 a 22/12/2006

11. Transtornos de Ansiedade Turma: A Carga Horária: 30.00 Atividade: Ministrante Data: 08/03/2007 a 28/06/2007 e Data: 09/03/2006 a 29/06/2006

12. Instrumentos de Pesquisa em Psicoterapia Turma: A Carga Horária: 10.00 Atividade: Ministrante Data: 06/10/2006 a 08/12/2006

3.1.3.2. Programa de Pós-Graduação em Neurociências – UFRGS

Atuo também como Professor Permanente deste Programa desde 2000, em atividades de ensino e orientação. Fui membro da Comissão Coordenadora entre 2015 e 2017.

Neste item serão listadas as disciplinas que sou responsável ou que atuo como professora colaboradora (todas as atividades estão registradas no RAD):

1. ESTUDOS TRANSLACIONAIS EM NEUROCIÊNCIAS Turma: A Carga Horária: 30.00 Atividade: Ministrante Data: 21/03/2018 a 06/06/2018

2. ESTUDOS TRANSLACIONAIS EM NEUROCIÊNCIAS Turma: A Carga Horária: 15.00

Atividade: Ministrante Data: 25/09/2015 a 11/12/2015

3. ESTUDOS TRANSLACIONAIS EM NEUROCIÊNCIAS Turma: A Carga Horária: 15.00

Atividade: Ministrante Data: 06/03/2013 a 29/05/2013

4. TRANSTORNOS RELACIONADOS AO ESTRESSE Turma: A Carga Horária: 3.00

Atividade: Ministrante Data: 01/08/2016 a 02/09/2016

5. TRANSTORNOS RELACIONADOS AO ESTRESSE Turma: A Carga Horária: 3.00

Atividade: Ministrante Data: 05/05/2014 a 07/07/2014

97

3.2. ORIENTAÇÕES NA PÓS-GRADUAÇÃO (TODAS AS ATIVIDADES ESTÃO REGISTRADAS NO RAD)

3.2.1. Supervisões de Pós-Doutorado concluídas

Angélica Cerveira de Baumont Projeto: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO COMPARANDO UMA INTERVENÇÃO BASEADA EM MINDFULNESS VERSUS TRATAMENTO FARMACOLÓGICO VERSUS GRUPO DE QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA. Período: 01/05/2019 a 31/12/2020

• Carolina Blaya Dreher Projeto: Ambulatório de pesquisa em transtornos de ansiedade na infância e adolescência: epidemiologia, diagnóstico, etiologia e tratamento dos transtornos de ansiedade na infância e adolescência Período: 01/01/2010 a 31/12/2010

Cristiano Tschiedel Belem da Silva Projeto: Marcadores Inflamatórios e Função Endotelial em Pacientes com Transtorno de Pânico Submetidos à Terapia CognitivoComportamental em Grupo Período: 01/12/2015 a 01/12/2016

GIOVANNI ABRAHÃO SALUM JUNIOR Projeto: Coorte de Alto Risco para o Desenvolvimento de Transtornos Psiquiátricos na Infância e Adolescência: seguimento de 3 e 6 anos. Subprojetos Transtornos de Ansiedade e Transtorno de Déficit de Atenção/ Período: 07/07/2013 a 07/07/2015

GIOVANNI ABRAHÃO SALUM JUNIOR Projeto: Coorte de Alto Risco para o Desenvolvimento de Transtornos Psiquiátricos na Infância e Adolescência: seguimento de 3 e 6 anos. Sub-projetos Transtornos de Ansiedade e Transtorno de Déficit de Atenção/ Período: 08/07/2015 a 31/05/2016

Tiago Pires Tatton Ramos Projeto: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO COMPARANDO UMA INTERVENÇÃO BASEADA EM MINDFULNESS VERSUS TRATAMENTO FARMACOLÓGICO VERSUS GRUPO DE QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA. Período: 20/02/2017 a 20/02/2019

• Rudineia Toazza. Coorte de Alto Risco para o Desenvolvimento de Transtornos Psiquiátricos na Infância e Adolescência: seguimento de 3 e 6 anos. Sub-projetos Transtornos de Ansiedade e Transtorno de Déficit de Atenção/ Período: 01/07/2016 a 31/12/2016

MEMORIAL
GISELE
98
DESCRITIVO
GUS MANFRO

3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

• Neusa Sica Da Rocha. Avaliação de Transtornos Mentais Severos. PRODOC-CAPES (2011-2013)

3.2.2. Supervisão de Pós-Doutorado em andamento

• Pós-doutorando (a): Angélica Cerveira de Baumont Projeto: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO COMPARANDO UMA INTERVENÇÃO BASEADA EM MINDFULNESS VERSUS TRATAMENTO FARMACOLÓGICO VERSUS GRUPO DE QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA. Período: 11/08/2021 a 31/08/2022

3.2.3. Orientações de Doutorado Finalizadas

1. Gonçalves, Francine Guimarães. Avaliação do controle atencional e emocional e da variabilidade cardíaca em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada . 2021. 156 f. , il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento, Porto Alegre, BR-RS, 2021. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

2. Costa, Marianna de Abreu. Efficacy of a mindfulness-based intervention for treating adults with generalized anxiety disorder . 2020. 209 f. , il. color. Tese (doutorado)Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de PósGraduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento, Porto Alegre, BR-RS, 2020. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

3. Baumont, Angélica Cerveira de. Estudo de biomarcadores imunológicos e de envelhecimento celular no curso dos transtornos de ansiedade . 2019. 93 f. , il. color. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento, Porto Alegre, BR-RS, 2019. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

4. Mucellini, Amanda Brondani. Efeito da resistência à insulina em processos cognitivos relacionados ao comportamento alimentar de indivíduos com baixo peso ao nascer : evidências do ciclo vicioso da obesidade. 2018. 181 f. , il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento, Porto Alegre, BR-RS, 2018. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Silveira, Patrícia Pelufo

99

5. Bortoluzzi, Andressa. Neurobiologia dos transtornos de ansiedade em adolescentes : análise de polimorfismos do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal e do metiloma do DNA ao longo do tempo. 2016. 142 f. , il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Porto Alegre, BR-RS, 2016. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

6. Toazza, Rudineia. Transtornos de ansiedade e linguagem em crianças e adolescentes: estudos de neuropsicologia e neuroimagem funcional. 2016. 130 f. , il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Porto Alegre, BR-RS, 2016. Orient.: Manfro, Gisele Gus

7. Silva, Cristiano Tschiedel Belem da. Marcadores inflamatórios e função endotelial em pacientes com transtorno do pânico refratários e responsivos ao tratamento . 2014. 136 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2014. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

8. Isolan, Luciano Rassier. Ansiedade na infância e adolescência e bullying escolar em uma amostra comunitária de crianças e adolescentes . 2012. 153 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2012 Orient.: Manfro, Gisele Gus.

9. Salum Junior, Giovanni Abrahão. Transtornos mentais comuns na infância : estudo de mecanismos genéticos e neuropsicológicos. 2012. 188 f. Tese (doutorado)Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2012. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Rohde, Luis Augusto Paim.

10. Segal, Jair. Aspectos genéticos do comportamento suicida . 2009. 70 f. , il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2009. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

11. Kipper, Leticia da Cunha. Estudo das características de personalidade e fatores de vulnerabilidade em pacientes adultos com transtorno do pânico e de suas relações com a resposta ao tratamento e com o curso da doença . 2007. 295 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2007. Orient.: Manfro, Gisele Gus

100

3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

12. Picon, Patrícia. Desenvolvimento da versão em português do Social Phobia and Anxiety Inventory (SPAI) e estudos de fidedignidade e validade em amostras populacional e clínica brasileiras . 2006. 2 v. , il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

13. Heldt, Elizeth Paz da Silva. Terapia cognitivo-comportamental em grupo para pacientes com transtorno de pânico resistentes à medicação : preditores de resposta em até cinco anos de seguimento. 2006. 152 f. , il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas : Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2006. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

3.2.4. Co-orientações de Doutorado Finalizadas

1. Rodrigues, Danitsa Marcos. Ação dos ácidos graxos poli-insaturados ômega 3 sobre a função executiva : identificando suscetibilidades com base no ambiente perinatal e na caracterização genética. 2020. 101 f. , il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Porto Alegre, BR-RS, 2020. Orient.: Silveira, Patrícia Pelufo. CoOrient.: Manfro, Gisele Gus.

2. Müller, Juliana de Lima. Avaliação neuropsicológica das funções executivas em pacientes com transtorno de ansiedade e seus familiares . 2016. 124 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Psicologia. Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Porto Alegre, BR-RS, 2016. Orient.: Trentini, Clarissa Marceli. Co-Orient.: Manfro, Gisele Gus.

3. Knijnik, Daniela Zippin. Fobia social generalizada: um estudo comparativo de duas modalidades terapêuticas. 2008. 131 f. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2008. Orient.: Eizirik, Claudio Laks. CoOrient.: Manfro, Gisele Gus.

3.2.5. Orientações de Doutorado em Andamento

1. NATASHA KIM DE OLIVEIRA DA FONSECA Atividade: Orientador Tipo: Doutorado Data: 01/12/2021 a xx/xx/xxxx (em andamento)

101

2. Dayane Santos Martins Atividade: Orientador Tipo: Doutorado Data: 12/08/2021 a xx/ xx/xxxx (em andamento)

3. Carolina Benedetto Gallois Atividade: Orientador Tipo: Doutorado Data: 01/03/2021 a xx/xx/xxxx (em andamento)

4. ALICE CASTRO MENEZES XAVIER Atividade: Orientador Tipo: Doutorado Data: 16/08/2019 a xx/xx/xxxx (em andamento)

3.2.6. Orientações de Mestrado Finalizadas

1. Miná, Camila Schorr. Sintomas de ansiedade e sua influência no desempenho neuropsicológico, nas queixas subjetivas de perda cognitiva e no funcionamento eletrofisiológico cerebral em mulheres na perimenopausa . 2020. 94 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Porto Alegre, BR-RS, 2020. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Salles, Jerusa Fumagalli de.

2. Azpiroz Filho, Jorge Gustavo. Evolução da presença de sintomas obsessivo-compulsivos em adolescentes . 2019. 59 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento, Porto Alegre, BR-RS, 2019. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

3. Jaeger, Marianna de Barros. Impacto do afeto negativo e da sensibilidade à ansiedade nos sintomas vasomotores de mulheres na perimenopausa . 2018. 72 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento, Porto Alegre, BR-RS, 2018. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Wender, Maria Celeste Osório.

4. Beria, Pedro Lombardi. Subtipo respiratório do transtorno do pânico : fosfato sérico como preditor de resposta à terapia cognitivo-comportamental. 2018. 84 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento, Porto Alegre, BR-RS, 2018. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Dreher, Carolina Blaya.

5. Fonseca, Natasha Kim de Oliveira da. Associação entre aspectos neurocognitivos, atencionais e antropométricos com o comportamento alimentar em indivíduos com transtorno de ansiedade generalizada . 2018. 102 f. , il. Dissertação (mestrado)Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências Básicas da Saúde.

102
MEMORIAL

3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Porto Alegre, BR-RS, 2018. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Silveira, Patrícia Pelufo. Co-Orient.: Dalle Molle, Roberta.

6. Borba, Lidiane Nunes. Estudo da associação entre tratamento para transtornos da ansiedade na infância e habilidades sociais e sintomatologia parental . 2014. 88 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2014. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

7. Bortoluzzi, Andressa. Estudo de associação entre transtornos de ansiedade e seus endofenótipos e o polimorfismo da região promotora do gene do transportador de serotonina (5-HTTLPR) em adolescentes . 2012. 102 f. Dissertação (mestrado)Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Porto Alegre, BR-RS, 2012. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Leistner-Segal, Sandra.

8. Toazza, Rudineia. Perfil neuropsicolinguístico de adolescentes com ou sem transtorno de ansiedade : um estudo de casos e controles. 2012. [117] f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Porto Alegre, BR-RS, 2012. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Salles, Jerusa Fumagalli de.

9. Jarros, Rafaela Behs. Perfil neuropsicológico de adolescentes com transtornos de ansiedade . 2011. 100 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2011. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Salles, Jerusa Fumagalli de.

10. Silva Júnior, Estácio Amaro. Comorbidades psiquiátricas associadas com transtornos de ansiedade em uma amostra de crianças e adolescentes . 2010. 71 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2010 Orient.: Manfro, Gisele Gus.

11. Aguiar, Rogerio Wolf de. Qualidade de vida e mecanismos de defesa em pacientes femininas com fibromialgia com ou sem depressão . 2008. 83 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2008. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

103

12. Seganfredo, Ana Carolina Gaspar. Avaliação da presença de trauma e da qualidade do apego em pacientes com transtorno do pânico . 2008. 93 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2008. Orient.: Manfro, Gisele Gus.

13. Isolan, Luciano Rassier. Escitalopram no tratamento de crianças e adolescentes com transtorno de ansiedade social : um ensaio aberto. 2007. 127 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2007. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Rohde, Luis Augusto Paim.

14. Wachleski, Cláudia. Associação entre personalidade e o polimorfismo 5HTTLPR do gene transportador de serotonina em pacientes com transtorno de pânico . 2007. 172 f. , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2007. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Orient.: Leistner-Segal, Sandra.

15. Maria da Graça Motta. Detecção de alterações neuroendócrinas e comportamentais em bebês de mães com depressão pós-parto. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ICBS. Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Porto Alegre, 2005

16. Carolina Blaya Validação da escala de Mecanismos de defesa -DSQ-40, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, 2004

17. Jair Segal, Estudo genético em pacientes com tentativa de suicídio. Programa de PósGraduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, 2004

18. Leticia Kipper. Mecanismos de defesa em pacientes com transtorno do pânico. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, 2003

19. Rogéria Recondo. Avaliação da prole dos pacientes com transtorno de ansiedade, com relação às variáveis fisiológicas (frequência cardíaca e dosagem de cortisol salivar) e comportamento em uma situação de estresse de média intensidade. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ICBS. Programa de PósGraduação em Neurociências, Porto Alegre, 2003

20. Elizeth Heldt, Avaliação de resposta à terapia cognitivo-comportamental em grupo para transtorno do pânico em curto e longo prazo. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, Dezembro, 2002

104
GISELE

FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

3.2.7. Co-orientações de Mestrado Finalizadas

1. Beria, Francielle Machado. Transtornos de ansiedade, ansiedade de leitura e funções neuropsicológicas : conceitos, modelos teóricos e avaliação. 2021. 1 arquivo .pdf , il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Psicologia. Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Porto Alegre, BR-RS, 2021. Orient.: Salles, Jerusa Fumagalli de. Co-Orient.: Manfro, Gisele Gus.

2. Montagner, Rachel. Vieses na orientação da atenção em crianças em risco de transtornos emocionais . 2015. 71 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, BR-RS, 2015. Orient.: Salum Junior, Giovanni Abrahão. Co-Orient.: Manfro, Gisele Gus.

3. Rodrigues, Danitsa Marcos. Efeito do polimorfismo A3669G do gene do receptor de glicocorticóide sobre o controle metabólico, comportamento alimentar e neuroimagem funcional em uma amostra de adolescentes . 2015. 95 f. , il. Dissertação (mestrado)Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Ciências Básicas da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Porto Alegre, BR-RS, 2015. Orient.: Silveira, Patrícia Pelufo. Co-Orient.: Manfro, Gisele Gus.

4. Daniela Tusi Braga. Estudo de seguimento de pacientes com TOC tratados com TCC em grupo. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, 2005

5. Marcelo Basso de Sousa. Ensaio clínico randomizado entre sertralina e TCC em pacientes com TOC. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, Porto Alegre, 2005

3.2.8. Orientações de Mestrado em andamento

• Orientado: Vivian Pinto Vaz Atividade: Orientador Tipo: Mestrado Acadêmico Data: 03/03/2020 a xx/xx/xxxx (em andamento)

105
3.

3.3. NA GRADUAÇÃO

3.3.1 Orientações de Iniciação Científica Finalizadas

1. Flavia Moraes. Ensaio clínico randomizado comparando mindfulness, fluoxetina e controle ativo para o transtorno de ansiedade generalizada. 2021. Iniciação Científica. (Graduando em Psicologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gisele Gus Manfro.

2. MURILO GANDON BRANDÃO Período: 01/04/2019 a 31/08/2021 Finalidade: Iniciação Científica

3. SOFIA GIUSTI ALVES. Avaliação do afeto negativo e de sintomas vasomotores em mulheres na perimenopausa. 2020. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

4. Julia Schwinn. ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO COMPARANDO UMA INTERVENÇÃO BASEADA EM MINDFULNESS VERSUS TRATAMENTO FARMACOLÓGICO VERSUS GRUPO DE QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA.. 2020. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gisele Gus Manfro.

5. FELIPE BORGES DE OLIVEIRA. ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO COMPARANDO UMA INTERVENÇÃO BASEADA EM MINDFULNESS VERSUS TRATAMENTO FARMACOLÓGICO VERSUS GRUPO DE QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA.. 2018. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gisele Gus Manfro.

6. JULIETE COSTA RODRIGUES Período: 01/08/2018 a 28/02/2019 Finalidade: Iniciação Científica

7. LUIZA KVITKO AXELRUD. COORTE DE ALTO RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SEGUIMENTO DE 3 E 6 ANOS. SUBPROJETOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO. 2017. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

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MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

8. Marcelo Simi Czykiel. MARCADORES INFLAMATÓRIOS E DE FUNÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES COM TRANSTORNO DO PÂNICO REFRATÁRIOS E RESPONSIVOS A TRATAMENTO.. 2015. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

9. Natasha Fonseca. Restrição do crescimento intra-uterino e trajetória desenvolvimental de adolescentes e adultos com e sem transtorno de ansiedade: desfechos em saúde mental, nutricional, epigenéticos, biomarcadores e de neuroimagem funcional. 2015. Iniciação Científica. (Graduando em Nutrição) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gisele Gus Manfro.

10. Suzielle Menezes Flores. TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL EM GRUPO E TERAPIA DO VIÉS ATENCIONAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE. 2014. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina)

- Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

11. Eduarda Dias da Rosa. Restrição do crescimento intra-uterino e trajetória desenvolvimental de adolescentes e adultos com e sem transtorno de ansiedade: desfechos em saúde mental, nutricional, epigenéticos, biomarcadores e de neuroimagem funcional. 2013-2014. Iniciação Científica. (Graduando em Farmácia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gisele Gus Manfro.

12. Flavia Vendana. Avaliação de toxicidade celular e alterações cardiológicas em pacientes com transtorno do pânico refratários. 2013. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

13. Ana Maria Frota Lisboa. Avaliação de toxicidade celular e alterações cardiológicas em pacientes com transtorno do pânico refratários. 2013. Iniciação Científica. (Graduando em Psicologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

14. Flavia Vieira Lopes. MARCADORES INFLAMATÓRIOS E DE FUNÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES COM TRANSTORNO DO PÂNICO REFRATÁRIOS E RESPONSIVOS A TRATAMENTO.. 2013. Iniciação Científica Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

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15. Suzielle Menezes. Ambulatório de transtornos de ansiedade na infância e adolescência. 2012. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gisele Gus Manfro.

16. Jandira R Acosta. Associação entre marcadores genéticos do CRH, receptores de serotonina (5HT1A, 5HT2A) e do transportador de serotonina (5HTT) na evolução do transtorno do pânico: um estudo naturalístico. 2011. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PROPESQ. Orientador: Gisele Gus Manfro.

17. Giovanni Salum Jr. Associação entre marcadores genéticos do CRH, dos receptores de serotonina 5HT1A e 5HT2A e do transportador de serotonina (5HTT) na evolução do transtorno do pânico: um estudo naturalístico. 2009. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

18. Leonardo Gonçalves. Transtorno de ansiedade na infância e adolescência. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

19. Marianna Costa. Transtorno de ansiedade na infância e adolescência: etiologia, diagnóstico e tratamento. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

20. Graziela Smaniotto. Associação entre transtorno do pânico e polimorfismo genéticos. 2008. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gisele Gus Manfro.

21. Marina Dornelles. Adaptação e validação da versão em português do Defense Style Questionnaire (DSQ-40). 2006. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

22. Mariana Torres. Associação entre marcadores genéticos do CRH, dos receptores de serotonina 5HT1A e 5HT2A e do transportador de serotonina (5HTT) na evolução do transtorno do pânico: um estudo naturalístico. 2006. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gisele Gus Manfro.

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3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

23. Kelin M Mezzomo. Avaliação dos mecanismos de defesa e transtornos de personalidade em pacientes com transtorno do pânico antes e depois do tratamento farmacológico. 2004. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Orientador: Gisele Gus Manfro.

24. Luciano Isolan. Prevalência de trauma e ansiedade na infância em pacientes adultos com transtorno do pânico. 2000. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gisele Gus Manfro.

3.3.2. Orientações de Iniciação Científica em andamento

1. ALICE BARBIERI EBERT. Uso de ferramentas digitais no tratamento de transtornos de ansiedade. Início: 2021. Iniciação científica (Graduando em medicina) Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador).

2. Leonardo Arruda Zanelatto. Uso de ferramentas digitais no tratamento de transtornos de ansiedade. Início: 2021. Iniciação científica (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Orientador).

3. Guilherme Abu Hilu Garcia. Ensaio clínico randomizado comparando mindfulness, fluoxetina e controle ativo para o transtorno de ansiedade generalizada. Início: 2019. Iniciação científica (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador).

4. Murilo Brandão. Avaliação de sintomas de ansiedade e vasomotores na perimenopausa. Início: 2019. Iniciação científica (Graduando em Medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. (Orientador).

3.4. ORIENTAÇÕES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

3.4.1. Na Graduação

1. Moraes, Flávia de. O impacto da pandemia de SARS-Cov-2 na vida de acadêmicos da área da saúde . 2021. 1 arquivo .pdf , il. Trabalho de conclusão(graduação)Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Psicologia, Porto Alegre, BRRS, 2021. Orient.: Gauer, Gustavo. Co-Orient.: Manfro, Gisele Gus.

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2. Silva, Alice Cardozo. Correlação entre o consumo de açúcar e gordura e os níveis de autocompaixão em indivíduos com transtorno de ansiedade generalizada . 2019. 39 f. , il. Trabalho de conclusão(graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina, Porto Alegre, BR-RS, 2019. Orient.: Manfro, Gisele Gus. CoOrient.: Fonseca, Natasha Kim de Oliveira da.

3. Ergang, Bárbara Cristina. Interação entre a percepção de cuidado materno recebido na infância e o comportamento alimentar de adolescentes . 2017. 41 f. , il. Trabalho de conclusão(graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina, Porto Alegre, BR-RS, 2017. Orient.: Manfro, Gisele Gus. Co-Orient.: Machado, Tania Diniz.

4. Fonseca, Natasha Kim de Oliveira da. Interação entre a responsividade ao estresse e a sensibilidade à insulina na resposta à saciedade e ao comportamento alimentar . 2014. 60 f. Trabalho de conclusão(graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina, Porto Alegre, BR-RS, 2014 Orient.: Silveira, Patrícia Pelufo. Co-Orient.: Manfro, Gisele Gus.

3.4.2. Na Pós graduação lato sensu Especialização em Psiquiatria

Contribui para a formação dos residentes em psiquiatria desde o ano de 1994, quando fui contratada como médica assistente do Serviço de Psiquiatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Desde esta época, tive a oportunidade de orientar os residentes no ambulatório de triagem e na psicoterapia e, a partir do ano de 2000, o ambulatório de Transtornos de Ansiedade tornou-se também estágio obrigatório na formação desta residência. Desta forma, contribui para a formação de 10 residentes em cada ano, podendo fazer uma lista aqui de mais de 200 residentes dos quais tive a oportunidade de orientar no ambulatório do PROTAN, na supervisão de psicoterapia e através dos seminários teórico-práticos ministrados durante esta pós-graduação lato sensu. Cito aqui apenas alguns destes residentes que passaram como R3 do Programa de transtornos de ansiedade (PROTAN) ou que fizeram supervisão de psicoterapia comigo nos últimos anos.

Supervisões de Residentes do Serviço de Psiquiatria do HCPA.

Abaixo apresento alguns médicos residentes que foram por mim supervisionados durante a sua formação na residência em Psiquiatria no HCPA (R3 no PROTAN ou na supervisão sistemática em psicoterapia), com sua ocupação profissional e local de atuação atual.

110

DE RECURSOS HUMANOS

Ano

Nome Atuação Atual

2000 João Quevedo

Professor Psiquiatria Houston - Texas - EUA

2001 João Paulo Brenner Silva Psiquiatra Caxias do Sul

2002 Ana Carolina Seganfredo Psiquiatra Porto Alegre

2004 Cristian Zeni Professor Psiquiatria Houston - Texas - EUA

2005 Marcelo Turkienicz Berlim Professor Psiquiatria McGill - Montreal - Canadá

2006 Flavia Lima Silva Psiquiatra Doutora em Psiquiatria

2006 Lucas Lovato Médico Psiquiatra do HCPA

2007 Marilia Pithan Pereira Psiquiatra e Psicanalista em Porto Alegre

2007 Clarissa Kirstein Mombach Psiquiatra e Psicanalista em Porto Alegre

2007 Marianne de Aguiar Possa Médica Psiquiatra do HCPA

2008 Fernanda Paula Ramos Psiquiatra em Porto Alegre - APRS

2009 Mariana B. Torres Psiquiatra e Psicanalista em Porto Alegre

2010 Anne Sordi Médica Psiquiatra do HCPA

2011 Eduardo Trachtemberg

Professor Psiquiatria Instituto Mário Martins.

2011 Raquel Montagner Psiquiatra em Canoas- Mestre em Psiquiatria

2011 Vitor Breda Pós doutor na Queen’s University - Canadá

2012 Fernanda Baeza Médica Psiquiatra do HCPA

2013 Henrique Ludwig Psiquiatra em São Leopoldo

2014 Aline Rodrigues Psiquiatra e Psicanalista em Porto Alegre

2014 Nathalia Janovik Doutora de Psiquiatria

2014 Juliana Sartori Chefe Psiquiatria Hospital Mãe de Deus

2014 Marina Londero Psiquiatra e Doutora em Psiquiatria

2015 Giovanni Salum Professor Psiquiatria UFRGS

2015 Marianna Jaegger Médica contratada HCPA

2015 Marianna Costa Psiquiatra Porto Alegre - especialista mindfulness

2015 Mauricio Hoffmann Professor Psiquiatria UFSM

2015 Paola Laporte Psiquiatra e Doutora em Psiquiatria

2015 Tamires Bastos Psiquiatra e Doutora em Psiquiatria

2016 Manuela T. Schorr

Psiquiatra e Mestre em Psiquiatria

2016 Marta Haas Costa Psiquiatra e Mestre em Psiquiatria

2017 Cristiane Martins Psiquiatra e Mestre em Psiquiatria

2017 Bárbara Tietbohl Psiquiatra e Mestre em Psiquiatria

2017 Thyago Antonelli Psiquiatra e Mestre em Psiquiatria

2018 Allan Maia de Souza Psiquiatra em Alagoas

3.
111
FORMAÇÃO

Ano Nome

2018 Indianara Schneider

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Atuação Atual

Psiquiatra em Santa Catarina

2018 Lucas Primo Professor Psiquiatria PUCRS

2018 Joana Marczyk Psiquiatra em São Paulo

2019 Arthur Caye Psiquiatra em São Paulo

2019 Natan Gosmann Psiquiatra em Porto Alegre

2020 Augusto Goller Psiquiatra no Paraná

2020 Cynthia Ogliari Psiquiatra em Porto Alegre

2020 Lucas Patusco Psiquiatra em Porto Alegre

2021 Paula Blaya da Rocha Psiquiatra em Porto Alegre

2021 Bibiana Bolten Psiquiatra em Porto Alegre

2021 Izabela Saraiva Psiquiatra em Porto Alegre

2021 Bruna Ronchi Psiquiatra em Porto Alegre

2022 Mariana Curra Residente

2022 Laura Facchin Residente

Trabalhos de conclusão da residência médica em Psiquiatria

Marianna Costa (janeiro 2016) A compaixão no setting psicoterápico

• Paola Laporte (janeiro 2016). Terapia Cognitivo Comportamental para Obesidade

Marianna Jaeger (janeiro 2016) Climatério: uma breve revisão considerando as diferentes abordagens

Juliana M Sartori (janeiro 2015) Transmissão psíquica transgeracional: um estudo sobre heranças.

Marina Dalla Barba Londero (janeiro de 2015). Considerações sobre o desamparo psíquico: o caso Lucia.

Vitor Breda Dezembro 2011

Henrique Ludwig (Dezembro 2013). Sexualidade.

Anne Orgler Sordi (Outubro 2010). Resiliência.

112

3. FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

113

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Nesse item, apresento os indicadores da minha produção científica, bem como uma avaliação crítica da mesma no contexto da produção científica mundial e nacional na área de psiquiatria, incluída dentro da Área da Medicina II da CAPES. Busco fazer uma avaliação do papel da minha produção científica de excelência, não só considerando o número de artigos, mas também levando em conta a qualidade das publicações, ou seja, o fator de impacto das revistas onde foram publicados os principais manuscritos e os seus números de citações. Observa-se que uma parte significativa dos manuscritos foram publicados em revistas com alto fator de impacto (FI), qualificando suas visualizações. Somente nos últimos 5 anos, 46 artigos foram publicados em revistas com fator de impacto calculado, sendo 23 em Revistas Qualis A e 5 em revistas com FI> 10. Possuo um índice H de 31 pelo ISI Web of Science e 48 pelo Google Scholar. Destaco também, nesta área da produção científica, a grande participação dos meus alunos de pós-graduação como primeiros-autores, sendo que, nos últimos anos, tenho sido o senior autor da maioria das minhas publicações. Vale ressaltar também a grande participação de alunos de graduação, envolvidos nas atividades de iniciação científica, nos artigos publicados, enfatizando a inclusão de pesquisadores juniores na produção de conhecimento. Estas duas características da minha produção demonstram a busca de qualificação na formação de recursos humanos em parceria com a geração de conhecimento. Também serão descritas, neste item, publicações como co-autor em artigos com parcerias nacionais e internacionais. Desta forma, busco caracterizar este item através da descrição da produção, mostrando a geração de conhecimento, desenvolvido a partir de atividades de ensino e pesquisa. Todos os artigos e capítulos de livro estão inseridos dentro das linhas de pesquisa que participo e lidero no programa de pós-graduação e, especialmente, na área de ansiedade e psiquiatria do desenvolvimento. Minha atividade tem se concentrado no estudo dos transtornos ansiosos e sua trajetória ao longo da vida, da infância à idade adulta. Além do estudo clínico, busco a translação entre as neurociências e a apresentação dos sintomas. Desta forma, estudos genéticos e de marcadores biológicos fazem parte da minha produção. Além disso, estudos de neuroimagem complementam a busca do entendimento da psicopatologia. Acrescento na minha produção, ensaios clínicos randomizados que buscam avaliar a eficácia dos diferentes tratamentos. Além dos inúmeros artigos com alunos, mostrando minha preocupação na formação de recursos humanos, gostaria de destacar as colaborações e participação em artigos com pesquisadores de renomes internacionais, seja através das colaborações específicas individuais, seja pela participação em grandes consórcios internacionais.

Considerando uma análise crítica da minha produção, listarei os artigos com maior número de citações, sua importância e sua relação com minha trajetória. Destaco que um dos meus artigos

116

com maior número de citações é proveniente do meu período do doutorado sanduíche. Tive a oportunidade de participar de um ensaio clínico randomizado, publicando o paper Sertraline in the treatment of panic disorder: a flexible-dose multicenter trial, publicado, na época, na revista de maior impacto em psiquiatria: Arch Gen Psychiatry. 1998 Nov;55(11):1010-6. doi: 10.1001/archpsyc.55.11.1010. Esta revista, atualmente, possui um fator de impacto de 14,4 e este manuscrito conta com 123 citações na literatura e foi um dos artigos utilizados para aprovação do uso da sertralina pelo FDA para tratamento do transtorno do pânico. O artigo A general psychopathology factor (P factor) in children: Structural model analysis and external validation through familial risk and child global executive function foi publicado no J Abnorm Psychol. 2017 Jan;126(1):137-148. doi: 10.1037/abn0000205) com fator de impacto 6,67 e é uma publicação decorrente da parceria do Instituto Nacional de Psiquiatria do Desenvolvimento (INPD) com colaboração internacional, e possui também 123 citações. Este artigo introduz e contribui com a evidência da presença do fator p como preditor de psicopatologia.

Desta parceria com USP, UFRGS e UNIFESP, liderado pelo prof Eurípedes Miguel, cabe salientar o artigo metodológico sobre a coorte de alto risco que desenhamos e conduzimos ao longo dos últimos 15 anos: High risk cohort study for psychiatric disorders in childhood: rationale, design, methods and preliminary results publicado no International Journal of Methods in Psychiatric Research DOI: 10.1002/MPR.1459, com fator de impacto 4,035 e possuindo 101 citações. Desta coorte, cabe citar também o artigo intitulado Threat bias in attention orienting: evidence of specificity in a large community-based study liderado pelo meu aluno de doutorado Giovanni Salum, publicado no Psychological Medicine, Psychological Medicine DOI: 10.1017/ S0033291712001651 (com Fator de Impacto 7,72), com colaborações internacionais e 100 citações.

4. GERAÇÃO
117
DE CONHECIMENTO

Gostaria também de ressaltar algumas publicações da minha linha de pesquisa, executadas nas Instituições UFRGS- HCPA e que consolidaram meu grupo de pesquisa com relevância e reconhecimento nacional e internacional na área de intervenção em transtornos de ansiedade: (a) o manuscrito intitulado Cognitive-behavioral group therapy in obsessive-compulsive disorder: A randomized clinical trial, publicado na Psychotherapy and Psychosomatics DOI: 10.1159/000070785 (fator de impacto 13,74) com 100 citações. Este artigo deu origem ao primeiro manual brasileiro de TCC para tratamento de pacientes com TOC, tendo beneficiado muitos pacientes, gerando um enorme retorno para a sociedade. (b) o artigo produzido pela minha primeira aluna de mestrado Elizeth Heldt, intitulado Treating medication-resistant panic disorder: Predictors and outcome of cognitive-behavior therapy in a Brazilian public hospital (Heldt, E., Manfro, G. G., Kipper, L., Blaya, C., Maltz, S., Isolan, L., … Otto, M. W. (2002). Psychotherapy and Psychosomatics, 72(1), 43–48. doi:10.1159/000067188), publicado na mesma revista em 2003, obteve 60 citações. Estes artigos podem confirmar o grande papel do grupo de pesquisa sob a minha liderança no desenvolvimento de terapias manualizadas de intervenções psicossociais para o tratamento de pacientes com transtornos de ansiedade no Brasil. (c) o artigo A randomized clinical trial of cognitive-behavioral group therapy and sertraline in the treatment of obsessive-compulsive disorder publicado no Journal of Clinical Psychiatry (FI 4,38) em 2006, de forma inovadora compara a intervenção psicossocial com a farmacológica, o primeiro autor foi co-orientado por mim e conta com 69 citações.

A busca pela integração com a pesquisa de ciências básicas e o início de nossas atividades no campo da genética, seja através de estudos experimentais ou de meta-análises pode ser evidenciada inicialmente com a publicação de alguns artigos por alunos de pós-graduação, nos quais sou a autora sênior. Cito o manuscrito Lack of association between the Serotonin Transporter Promoter Polymorphism (5-HTTLPR) and Panic Disorder: a systematic review and meta

118

analysis publicado em agosto de 2007 no Behavioral and Brain Functions DOI: 10.1186/17449081- 3-41(Fator de Impacto 3,71) tendo como primeira autora a aluna de doutorado Carolina Blaya e que gerou 49 citações. O estudo associando o temperamento com os transtornos de ansiedade “Harm avoidance and self-directedness as essential features of panic disorder patients” foi publicado pela aluna de mestrado Claudia Wasleschi em 2008 no Comprehensive Psychiatry e tem 50 citações. Meu grupo de pesquisa também foi responsável pela validação de vários instrumentos essenciais para o estudo dos transtornos de ansiedade no Brasil. A necessidade de ter instrumentos com boas propriedades psicométricas é de suma importância na pesquisa em psiquiatria. Como exemplo, cito o estudo “Psychometric properties of the Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED) in Brazilian children and adolescents” publicado no Journal of Anxiety Disorders DOI: 10.1016/J.JANXDIS.2011.03.015 (FI 5,26) em 2011, do aluno de doutorado Luciano Isolan, com 43 citações. Além disso, meu constante desejo de trabalhar de forma multidisciplinar, fez com que construíssemos uma equipe muito especial que possibilitou a translação com as neurociências. O resultado desta integração pode ser observado no estudo Associations between parenting behavior and anxiety in a rodent model and a clinical sample: relationship to peripheral BDNF levels publicado em 2012 no jornal Translational Psychiatry (6,22) DOI: 10.1038/TP.2012.126 com 67 citações. Além disso, nosso grupo de pesquisa também se apropriou da utilização de testes e paradigmas da neuropsicologia como uma forma de entender a circuitaria cerebral envolvida nos transtornos de ansiedade, como pode ser observado no artigo Anxiety disorders in adolescence are associated with impaired facial expression recognition to negative valence publicado em fevereiro de 2012 no Journal of Psychiatric Research (Fator de Impacto 4,035) DOI: 10.1016/J.JPSYCHIRES.2011.09.023 pela aluna de mestrado Rafaela Behs e que teve 24 citações e que assim como o estudo já citado Threat bias in attention orienting: evidence of specificity in a large community based study, tentam estabelecer relações do viés atencional com os transtornos de ansiedade. Mais recentemente, estudamos os marcadores inflamatórios nos transtornos de ansiedade e os resultados estão descritos no Cytokine Levels in Panic Disorder: Evidence for a Dose-Response Relationship do aluno de doutorado Cristiano Tschiedel Belem da Silva, publicado em 2017 no Psychosomatic Medicine (Fator de Impacto 4,31) DOI: 10.1097/PSY.0000000000000384 com 17 citações e contribui para as evidências da relação entre inflamação e transtorno do pânico. O manuscrito Polygenic Risk Score for Alzheimer’s Disease: Implications for Memory Performance and Hippocampal Volumes in Early Life, publicado em junho de 2018 no American Journal of Psychiatry (FI 6,74) DOI: 10.1176/APPI.AJP.2017.17050529, pela aluna de Iniciação científica Luiza Axelrud, do INPD, com parcerias internacionais, obteve 33 citações e avança no conhecimento de que fatores preditores para o surgimento de Alzheimer podem ser evidenciados precocemente na vida. No campo do estudo das intervenções psicossociais, cito

4.
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GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

a meta-análise que avaliou mindfulness para os transtornos de ansiedade Anxiety and StressRelated Disorders and Mindfulness-Based Interventions: a Systematic Review and Multilevel Meta-analysis and Meta-Regression of Multiple Outcomes da aluna de doutorado Marianna Costa, publicado em 2019 na revista Mindfulness (FI 3,34) DOI: 10.1007/S12671-018-1058-1 que já obteve 25 citações e demonstra que a intervenção baseada em mindfulness pode ser útil para transtornos de ansiedade que tem como característica principal o distress, mas não o medo. Nesta mesma linha, o ensaio clínico realizado pelo meu grupo de pesquisa, financiado pelo CNPq publicado na Psychotherapy and Psychosomatics (Fator de Impacto 13,74) , em dezembro de 2020 DOI: 10.1159/000511880: A Three-Arm Randomized Clinical Trial Comparing the Efficacy of a Mindfulness-Based Intervention with an Active Comparison Group and Fluoxetine Treatment for Adults with Generalized Anxiety Disorder já foi citado 7 vezes. Este trabalho da aluna Marianna Costa demonstra que intervenções psicossociais, medicação e grupo de psicoeducação e qualidade de vida são eficazes para reduzir sintomas ansiosos ao longo do tempo, não sendo o mindfulness não inferior à fluoxetina. Este trabalho foi o ganhador do prêmio CAPES de teses de 2020.

120

Em relação às colaborações internacionais, cabe ressaltar minha participação no consórcio ENIGMA, um consórcio internacional que busca associações com neuroimagem e genética. Esta colaboração pode ser observada no artigo Mega-analysis methods in ENIGMA: publicado em janeiro de 2022 no Human Brain Mapping (FI 5.03) DOI: 10.1002/HBM.25096 que já conta com 18 citações. Nestes poucos exemplos, espero ter contribuído com a descrição de uma pesquisa de qualidade, publicada em periódicos de excelência e com um grande número de citações.

Gostaria de ressaltar também minha participação em capítulos de livros na área de ansiedade, especialmente considerando a manualização dos tratamentos e intervenções psicossociais para a população brasileira acometida pelos diferentes transtornos de ansiedade: TOC, pânico e TAG, tanto em adultos como em crianças. Saliento também a participação no livro de medicina ambulatorial que guia os princípios norteadores para o atendimento do telessaúde e nas unidades básicas de saúde do país e a linha de cuidado em transtornos de ansiedade produzida pelo ministério da saúde. Estes materiais demonstram minha preocupação com a utilização da melhor evidência disponível no atendimento à população. Também me preocupo com a orientação e o desenvolvimento de conhecimento para profissionais que atenderão a população na rede básica de saúde. Apresento também a significativa participação dos alunos de graduação nos materiais apresentados e produzidos em salões de iniciação científica e em eventos nacionais. Por fim, listo, ao final, algumas aulas ministradas no exterior e em outras Instituições com o objetivo de mostrar minha inserção nacional e internacional na geração de conhecimento.

4.
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GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

4.1 INDICADORES DE PRODUÇÃO

Itens Indexados e Citações no Google Scholar

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Itens Indexados e Citações no ISI Web of Knowledge

Dados extraída da página eletrônica do ISI Web of Knowledge em 10/09/2022

Resultados encontrados 166

Soma do número de citações 2999

Soma do número de citações sem autocitações 2746

Artigos que fizeram a citação 2458

Artigos que citam sem autocitações 2362

Média de citações por item h-index : 31

Web of Science

Citações no Scopus

Segundo a base de dados do Scopus, meu índice h é 33.

4.
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GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Dados extraída da página eletrônica do Web of Science em 10/09/2022

Os artigos foram citados por autores de diferentes países, podendo listar como os mais frequentes: Brasil, EUA, Canadá, Inglaterra, Netherlands, Singapura, Bélgica, Alemanha,

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Itália, África do Sul, Espanha, Austrália, Chile, Israel e México. Não fiz uma lista completa de todos os países, mas acredito que as ilustrações possam dar uma clara ideia da penetração internacional da nossa produção. Listo abaixo os artigos publicados, enfatizando as indexações internacionais. Adicionei os resumos dos principais artigos e o número de citações correspondente a cada um.

4.2. ARTIGOS PUBLICADOS

Costa MA, Kristensen CH, Dreher CB, Manfro GG, Salum GA. Habituating to pandemic anxiety: Temporal trends of COVID-19 anxiety over sixteen months of COVID-19. J Affect Disord. 2022 Jun 27;313:32-35. doi: 10.1016/j.jad.2022.06.077. Online ahead of print.

The impact of COVID-19 anxiety on mental health and its association with preventive measures is well-established. We aimed to study how COVID-19 anxiety and its dimensions vary over time (16 months) in a sample of individuals (N = 2717) suffering from mental distress in the pandemic context that participated in a randomized clinical trial testing psychosocial interventions in Brazil. Results showed that pandemic anxiety reduced over time. COVID-19 influences fear of others being infected and concerns about mental health being affected by COVID-19 were more significant than the fear of being infected or the physical health influenced by COVID-19. A similar temporal effect was not found for burnout, and this effect was not correlated with the number of COVID-related deaths. Habituation to pandemic anxiety or higher intolerance of uncertainty at the beginning of the pandemic is putative mechanisms for the patterns observed in the data. They might have implications for mental health interventions in the pandemic scenario and motivational strategies for prevention. TRIAL REGISTRATION NUMBER: Plataforma Brasil (CAAE: 30608420.5.0000.5327), ClinicalTrials.gov (NCT04632082; November 17, 2020).

Dalle Molle R, de Mendonça Filho EJ, Minuzzi L, Machado TD, Reis RS, Rodrigues DM, Mucellini AB, Franco AR, Buchweitz A, Toazza R, Bortoluzzi A, Salum GA, Boscenco S, Meaney MJ, Levitan RD, Manfro GG, Silveira PP. Thrifty-Eating Behavior Phenotype at the Food Court - Programming Goes Beyond Food Preferences. Front Endocrinol (Lausanne). 2022 May 23;13:882532. doi: 10.3389/fendo.2022.882532. eCollection 2022.

Introduction: Prenatal growth impairment leads to higher preference for palatable foods in comparison to normal prenatal growth subjects, which can contribute to increased body fat mass and a higher risk for developing chronic diseases in small-for-gestational-age (SGA) individuals throughout life. This study aimed to investigate the effect of SGA on feeding behavior in children and adolescents, as well as resting-state connectivity between areas related to reward, self-control, and value determination, such as orbitofrontal cortex (OFC), dorsolateral prefrontal cortex (DLPFC), amygdala and dorsal striatum (DS).Methods: Caregivers and their offspring were recruited from two independent cohorts in Brazil (PROTAIA) and Canada (MAVAN). Both cohorts included anthropometric measurements, food choice tasks, and resting-state functional magnetic resonance imaging (fMRI) data. Results: In the Brazilian sample (17 ± 0.28 years, n=70), 21.4% of adolescents were classified as SGA. They exhibited lower monetary-related expenditure to buy a snack compared to controls in the food choice test. Decreased functional connectivity (n=40) between left OFC and left DL-PFC; and between right OFC and: left amygdala, right DS, and left DS were observed in the Brazilian SGA participants. Canadian SGA participants (14.9%) had non-significant differences in comparison with controls in a food choice task at 4 years old ( ± 0.01, n=315). At a follow-up brain scan visit (10.21 ± 0.140 years, n=49), SGA participants (28.6%) exhibited higher connectivity between the left OFC and left DL-PFC, also higher connectivity between the left OFC and right DL-PFC. We did not observe significant anthropometric neither nutrients’ intake differences between groups in

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both samples. Conclusions: Resting-state fMRI results showed that SGA individuals had altered connectivity between areas involved in encoding the subjective value for available goods and decision-making in both samples, which can pose them in disadvantage when facing food options daily. Over the years, the cumulative exposure to particular food cues together with the altered behavior towards food, such as food purchasing, as seen in the adolescent cohort, can play a role in the long-term risk for developing chronic non-communicable diseases.

Schäfer JL, McLaughlin KA, Manfro GG, Pan P, Rohde LA, Miguel EC, Simioni A, Hoffmann MS, Salum GA. Threat and deprivation are associated with distinct aspects of cognition, emotional processing, and psychopathology in children and adolescents. Dev Sci. 2022 Apr 13:e13267. doi: 10.1111/desc.13267.

Exposure to childhood adversity has been consistently associated with poor developmental outcomes, but it is unclear whether these associations vary across different forms of adversity. We examined cross-sectional and longitudinal associations between threat and deprivation with cognition, emotional processing, and psychopathology in a middleincome country. The sample consisted of 2511 children and adolescents (6-17 years old) from the Brazilian High-Risk Cohort for Mental Conditions. Parent reports on childhood adversity were used to construct adversity latent constructs. Psychopathology was measured by the Child Behavior Checklist (CBCL) to generate a measure of general psychopathology (the “p” factor). Executive function (EF) and attention orienting toward angry faces were assessed using cognitive tasks. All measures were acquired at two time-points 3 years apart and associations were tested using general linear models. Higher levels of psychopathology were predicted by higher levels of threat cross-sectionally and longitudinally, and by deprivation longitudinally. For EF, worse performance was associated only with deprivation at baseline and follow-up. Finally, threat was associated with attention orienting towards angry faces cross-sectionally, but neither form of adversity was associated with changes over time in attention bias. Our results suggest that threat and deprivation have differential associations with cognitive development and psychopathology. Exposure to adversity during childhood is a complex phenomenon with meaningful influences on child development. Because adversity can take many forms, dimensional models might help to disentangle the specific developmental correlates of different types of early experience. A video abstract of this article can be viewed at https://www.youtube.com/watch?v=uEU0L8exyTM.

MUCELLINI, AMANDA B.; MIGUEL, PATRÍCIA M.; DALLE MOLLE, ROBERTA; RODRIGUES, DANITSA M.; MACHADO, TANIA D.; REIS, ROBERTA S.; TOAZZA, RUDINÉIA; Salum, Giovanni A.; Bortoluzzi, Andressa; FRANCO, ALEXANDRE R.; BUCHWEITZ, AUGUSTO; BARTH, BARBARA; AGRANONIK, MARILYN; NASSIM, MAROUANE; MEANEY, MICHAEL J.; Manfro, Gisele G.; SILVEIRA, PATRÍCIA P. Diminished insulin sensitivity is associated with altered brain activation to food cues and with risk for obesity - Implications for individuals born small for gestational age. APPETITE., v.169, p.105799 - , 2022. doi: 10.1016/j.appet.2021.105799.

While classically linked to memory, the hippocampus is also a feeding behavior modulator due to its multiple interconnected pathways with other brain regions and expression of receptors for metabolic hormones. Here we tested whether variations in insulin sensitivity would be correlated with differential brain activation following exposure to palatable food cues, as well as with variations in implicit food memory in a cohort of healthy adolescents, some of whom were born small for gestational age (SGA). Homeostatic Model Assessment of Insulin Resistance (HOMA-IR) was positively correlated with activation in the cuneus, and negatively correlated with activation in the middle frontal lobe, superior frontal gyrus and precuneus when presented with palatable food images versus non-food images in healthy adolescents. Additionally, HOMA-IR and insulinemia were higher in participants with impaired food memory. SGA individuals had higher snack caloric density and greater chance for impaired food memory. There was also an interaction between the HOMA-IR and birth weight ratio influencing external eating behavior. We suggest that diminished insulin sensitivity correlates with activation in visual attention areas and inactivation in inhibitory control areas in healthy adolescents. Insulin resistance also associated with less consistency in implicit memory for a consumed meal, which may suggest lower ability to establish a dietary pattern, and can contribute to obesity. Differences in feeding behavior

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in SGA individuals were associated with insulin sensitivity and hippocampal alterations, suggesting that cognition and hormonal regulation are important components involved in their food intake modifications throughout life.

MORAES, FLÁVIA DE; BAUMONT, ANGELICA DE; DREHER, CAROLINA BLAYA; GAUER, GUSTAVO; Manfro, Gisele Gus. Psychiatric outcomes and overall functionality in students from health care programs during the pandemic: a cross-sectional study at the first COVID-19 wave in Brazil. TRENDS IN PSYCHIATRY AND PSYCHOTHERAPY. , v.1, p.1 - , 2022. doi: 10.47626/2237-6089-2021-0416.

Background: There are evidences that Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) pandemic impacted students from health care programs, including associations between anxiety or depression, inadequate coping mechanisms or unhealthy habit. However, little is known about possible predictors of mental health or psychiatric symptoms in Brazilian health care students during this period. Objective: : To evaluate possible associated factors of anxiety and depressive symptoms, as a measure of psychiatric outcomes, and quality of life, as a parameter of overall functionality in Brazilian students from health care programs during the COVID-19 pandemic.Methods: Cross-sectional study conducted with Brazilian students from health care programs from May to December 2020. Participants were through social media and answered a 71-item open online questionnaire exploring demographic characteristics and personal behaviors during the pandemic, anxiety, depression and quality of life. We searched for potential associated variables of psychiatric symptoms and mental health in these individuals using Poisson regression models. Results: Multivariate models showed depression and anxiety were associated to poor quality of life, and medication abuse was associated with higher anxiety and poor quality of life. Psychotherapy was an effective coping strategy for anxiety, and meditation or mindfulness practice and physical activity improved the quality of life of the students. Conclusions: Our study provides important information about the factors and coping strategies associated with psychological impacts of the COVID-19 pandemic that should be helpful to reflect and to design appropriate interventions.

SCHWINN, JULIA KARL;

FRANCINE; DREHER, CAROLINA BLAYA; Manfro, Gisele Gus; Validation and clinical application of the Metacognitions Questionnaire in a sample of Brazilian Generalized Anxiety Disorder patients: the effects of different treatment interventions. TRENDS IN PSYCHIATRY AND PSYCHOTHERAPY. , v.1, p.1 - , 2022. doi: 10.47626/2237-6089-20210444.

Background: Metacognitive beliefs about worry may trigger anxiety. However, the effect of Generalized Anxiety Disorder (GAD) treatment on Metacognition was not yet investigated. Aims: To validate the Metacognitions Questionnaire (MCQ30) in a Brazilian GAD sample and verify whether different interventions reduce metacognitive beliefs. Method: We included 180 GAD individuals randomized to Body in Mind Training (BMT), Fluoxetine (FLX) or an active control group (QoL) for 8 weeks. Internal consistency, confirmatory, exploratory factor analyses, and convergent validity with Penn State Worry Questionnaire from the MCQ-30 were applied. Generalized Estimating Equations (GEE) were conducted to evaluate differences after the interventions. Results: MCQ-30 demonstrated good internal consistency and acceptability; the original five-factor model was supported. There was a positive moderate correlation between MCQ-30 and worry. GEE showed a significant Group x Time interaction (p < 0.001). BMT (Mean Difference = -6.04, Standard Error = -2.39, p = 0.034) and FLX (Mean Difference = -5.78, Standard Error = 1.91, p = 0.007) decreased MCQ-30. FLX was superior to QoL but not BMT at weeks 5 and 8; there was no difference between BMT and QoL. Conclusion: The Brazilian-Portuguese version of MCQ-30 showed good psychometric properties. Furthermore, the positive effect of FLX and BMT on metacognition suggests it may represent a potential therapeutic target.

FONSECA, NATASHA KIM DE OLIVEIRA DA; Costa, Marianna de Abreu; GOSMANN, NATAN PEREIRA; MOLLE, ROBERTA DALLE; GONÇALVES, FRANCINE GUIMARÃES;

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO
ALVES, SOFIA GIUSTI; Costa, Marianna de Abreu; GONÇALVES,

SILVA, ALICE CARDOZO; RODRIGUES, YLANA; Silveira, Patrícia Pelufo; Manfro, Gisele Gus. Emotional eating in women with generalized anxiety disorder. TRENDS IN PSYCHIATRY AND PSYCHOTHERAPY. , v.1, p.1 - , 2021. doi: 10.47626/2237-6089-20210399.

Introduction: Individuals diagnosed with Generalized Anxiety Disorder (GAD) search for pleasurable foods to avoid their negative emotional experiences. An ineffective regulation of negative emotions may be a risk factor for emotional eating, leading to suffering, dysfunctional behaviors and weight gain. The aim of this study is to understand the relationship between emotional dysregulation and emotional eating, investigating potential mediators as the intensity of the worry, avoidance of internal experiences, mindfulness and self-compassion in female anxious patients. Methods: Participants from a randomized clinical trial diagnosed with GAD answered the instruments at baseline: Difficulties in Emotion Regulation Scale (DERS), Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ-R21), Penn State Worry Questionnaire (PSWQ), Action and Acceptance Questionnaire (AAQ), Five Facet Mindfulness Questionnaire (FFMQ), and Self-Compassion Scale (SCS) in this cross-sectional study. We estimated Pearson correlation coefficients and performed mediation analyses. Results: We evaluated 51 individuals and 34 female participants completed all the questionnaires. Our data showed that emotional eating was positively correlated with emotional dysregulation (r=0.593; p<0.001), worry trait (r=0.402; p=0.018), and avoidance of internal experiences (r=0.565; p<0.001), whereas it was negatively correlated with selfcompassion (r=-0.590; p<0.001) and mindful state (r=-0.383; p=0.026). Moreover, we demonstrated that self-compassion mediates the relationship between emotional dysregulation and emotional eating (ab product estimate = 0.043, 95% CI [0.003 to 0.084]). Conclusion: : Our findings could add to the literature by identifying psychological factors that could mediate the association between emotional dysregulation and emotional eating, allowing more effective eating behavior intervention targets in patients with GAD.

Toazza, Rudineia; Buchweitz, Augusto; Franco, Alexandre Rosa; Esper, Nathalia Bianchini; Salum, Giovanni Abrahão; Desousa, Diogo; Dalle Molle, Roberta; Rodrigues, Danitsa Marcos; Reis, Roberta Sena; Mucellini Lovato, Amanda Brondani; Flores, Suzielle Menezes; Pérez, Juliano Adams; Silveira, Patrícia Pelufo; Ernst, Monique; Manfro, Gisele Gus. Reading narratives whose protagonists experience emotions: fMRI evidence of down-regulation of thalamic regions associated with anxiety disorder. Journal of Neurolinguistics, v. 62, p. 101044, 2022. DOI10.1016/j.jneuroling.2021.101044

The goal of the present study was to investigate the association of anxiety disorder and brain activation while reading stories whose outcomes show protagonists experiencing emotions. Methods: We carried out an fMRI study of 28 adolescents and young adults (14-22 years; 14 Anxiety Disorder Participants and 14 Controls) who read short narratives with angry, happy, sad, or neutral. outcomes We used mixed analyses of variance to test the effects of Group (anxiety/ comparison), Emotion (angry/happy/sad, neutral) and Group by Emotion interaction. Results: A significant Group by Emotion interaction was identified in a thalamic-region cluster of brain activation. Participants with anxiety disorders showed significantly less thalamic activation

Cerveira De Baumont, Angelica; Hoffmann, Mauricio Scopel; Bortoluzzi, Andressa; Fries, Gabriel R.; Lavandoski, Patrícia; Grun, Lucas K.; Guimarães, Luciano S. P.; Guma, Fátima T. C. R.; Salum, Giovanni Abrahão; Barbé-Tuana, Florencia M.; Manfro, Gisele G.

Telomere length and epigenetic age acceleration in adolescents with anxiety disorders. Scientific Reports, v. 11, p. 7716, 2021.doi: 10.1038/s41598-021-87045-w.

Evidence on the relationship between genetics and mental health are flourishing. However, few studies are evaluating early biomarkers that might link genes, environment, and psychopathology. We aimed to study telomere length (TL) and epigenetic age acceleration (AA) in a cohort of adolescents with and without anxiety disorders (N = 234). We evaluated a representative subsample of participants at baseline and after 5 years (n = 76) and categorized them according to their anxiety disorder diagnosis at both time points: (1) control group (no anxiety disorder, n = 18), (2) variable group (anxiety

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disorder in one evaluation, n = 38), and (3) persistent group (anxiety disorder at both time points, n = 20). We assessed relative mean TL by real-time quantitative PCR and DNA methylation by Infinium HumanMethylation450 BeadChip. We calculated AA using the Horvath age estimation algorithm and analyzed differences among groups using generalized linear mixed models. The persistent group of anxiety disorder did not change TL over time (p = 0.495). The variable group had higher baseline TL (p = 0.003) but no accelerated TL erosion in comparison to the non-anxiety control group (p = 0.053). Furthermore, there were no differences in AA among groups over time. Our findings suggest that adolescents with chronic anxiety did not change telomere length over time, which could be related to a delay in neuronal development in this period of life.

De Abreu Costa, Marianna; Gonçalves, Francine Guimarães; Ferreira-Garcia, Rafael; De Moraes, Flavia; Guedes De Nonohay, Roberto; Manfro, Gisele Gus. Heart rate variability as a predictor of improvement in emotional interference in Generalized Anxiety Disorder. Journal of Psychiatric Research, v. 140, p. 22-29, 2021. doi: 10.1016/j. jpsychires.2021.05.059.

Background: Generalized anxiety disorder (GAD) is one of the most prevalent anxiety disorders but the least successfully treated. The search for accessible clinical, psychological and biological markers is crucial for developing more effective and personalized interventions. Aims: To evaluate if changes in heart rate variability (HRV) between rest and stress conditions before interventions could predict improvement in emotional interference (EI) in a cognitive task after three different treatment modalities in patients with GAD. Method: This is a post-hoc analysis study reporting data from a larger randomized controlled trial (NCT03072264) assessing a mindfulness-based intervention (BMT), fluoxetine (FLX), and an active comparison group (QoL) in adult patients diagnosed with GAD. We assessed pulse plethysmography (PPG) data using a Shimmer3 GSR to measure HRV. Regression analyses were performed using the variation between baseline and endpoint EI scores as dependent variables and contrasts considering changing in HRV*group interaction in the baseline. Results: 106 individuals were included. The correlations between HRV changing from rest to task predicted improvement in IE only in the FLX versus control group contrast (estimated = -80.24; SE = 27.31; p = 0.005) and not in the BMT and control group contrast.Conclusion: More flexible HRV at baseline predicted EI improvement only in the FLX group. This finding is clinically relevant since it may help us develop more personalized interventions for GAD.

. Selective serotonin reuptake inhibitors, and serotonin and norepinephrine reuptake inhibitors for anxiety, obsessive-compulsive, and stress disorders: A 3-level network meta-analysis. PLOS MEDICINE, v. 18, p. e1003664, 2021.doi: 10.1371/journal.pmed.1003664.

Background: Anxiety, obsessive-compulsive, and stress-related disorders frequently co-occur, and patients often present symptoms of several domains. Treatment involves the use of selective serotonin reuptake inhibitors (SSRIs) and serotonin and norepinephrine reuptake inhibitors (SNRIs), but data on comparative efficacy and acceptability are lacking. We aimed to compare the efficacy of SSRIs, SNRIs, and placebo in multiple symptom domains in patients with these diagnoses over the lifespan through a 3-level network meta-analysis. Methods and findings: We searched for published and unpublished randomized controlled trials that aimed to assess the efficacy of SSRIs or SNRIs in participants (adults and children) with diagnosis of any anxiety, obsessive-compulsive, or stress-related disorder in MEDLINE, PsycINFO, Embase, and Cochrane Library from inception to 23 April 2015, with an update on 11 November 2020. We supplemented electronic database searches with manual searches for published and unpublished randomized controlled trials registered in publicly accessible clinical trial registries and pharmaceutical companies’ databases. No restriction was made regarding comorbidities with any other mental disorder, participants’ age and sex, blinding of participants and researchers, date of publication, or study language. The primary outcome was the aggregate measure of internalizing symptoms of these disorders. Secondary outcomes included specific symptom domains and treatment discontinuation rate. We estimated standardized mean differences (SMDs) with 3-level network meta-analysis with random slopes by study for medication

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GERAÇÃO DE CONHECIMENTO
Gosmann, Natan Pereira; Costa, Marianna De Abreu; Jaeger, Marianna De Barros; Motta, Luis Souza; Frozi, Júlia; Spanemberg, Lucas; Manfro, Gisele Gus; Cuijpers, Pim; Pine, Daniel Samuel; Salum, Giovanni Abrahão

and assessment instrument. Risk of bias appraisal was performed using the Cochrane Collaboration’s risk of bias tool. This study was registered in PROSPERO (CRD42017069090). We analyzed 469 outcome measures from 135 studies (n = 30,245). All medications were more effective than placebo for the aggregate measure of internalizing symptoms (SMD -0.56, 95% CI -0.62 to -0.51, p < 0.001), for all symptom domains, and in patients from all diagnostic categories. We also found significant results when restricting to the most used assessment instrument for each diagnosis; nevertheless, this restriction led to exclusion of 72.71% of outcome measures. Pairwise comparisons revealed only small differences between medications in efficacy and acceptability. Limitations include the moderate heterogeneity found in most outcomes and the moderate risk of bias identified in most of the trials. Conclusions: In this study, we observed that all SSRIs and SNRIs were effective for multiple symptom domains, and in patients from all included diagnostic categories. We found minimal differences between medications concerning efficacy and acceptability. This three-level network meta-analysis contributes to an ongoing discussion about the true benefit of antidepressants with robust evidence, considering the significantly larger quantity of data and higher statistical power when compared to previous studies. The 3-level approach allowed us to properly assess the efficacy of these medications on internalizing psychopathology, avoiding potential biases related to the exclusion of information due to distinct assessment instruments, and to explore the multilevel structure of transdiagnostic efficacy.

Harrewijn, Anita Cardinale, Elise M. Groenewold, Nynke A. Bas-Hoogendam, Janna Marie Aghajani, Moji Hilbert, Kevin Cardoner, Narcis Porta-Casteràs, Daniel Gosnell, Savannah Salas, Ramiro Jackowski, Andrea P. Pan, Pedro M. Salum, Giovanni A. Blair, Karina S. Blair, James R. Hammoud, Mira Z. Milad, Mohammed R. Burkhouse, Katie L. Phan, K. Luan Schroeder, Heidi K. Strawn, Jeffrey R. Beesdo-Baum, Katja Jahanshad, Neda Thomopoulos, Sophia I. Buckner, Randy , et al.; Cortical and subcortical brain structure in generalized anxiety disorder: findings from 28 research sites in the ENIGMA-Anxiety Working Group. Translational Psychiatry, v. 11, p. 502, 2021. doi: 10.1038/s41398-02101622-1.

The goal of this study was to compare brain structure between individuals with generalized anxiety disorder (GAD) and healthy controls. Previous studies have generated inconsistent findings, possibly due to small sample sizes, or clinical/analytic heterogeneity. To address these concerns, we combined data from 28 research sites worldwide through the ENIGMA-Anxiety Working Group, using a single, pre-registered mega-analysis. Structural magnetic resonance imaging data from children and adults (5-90 years) were processed using FreeSurfer. The main analysis included the regional and vertex-wise cortical thickness, cortical surface area, and subcortical volume as dependent variables, and GAD, age, age-squared, sex, and their interactions as independent variables. Nuisance variables included IQ, years of education, medication use, comorbidities, and global brain measures. The main analysis (1020 individuals with GAD and 2999 healthy controls) included random slopes per site and random intercepts per scanner. A secondary analysis (1112 individuals with GAD and 3282 healthy controls) included fixed slopes and random intercepts per scanner with the same variables. The main analysis showed no effect of GAD on brain structure, nor interactions involving GAD, age, or sex. The secondary analysis showed increased volume in the right ventral diencephalon in male individuals with GAD compared to male healthy controls, whereas female individuals with GAD did not differ from female healthy controls. This megaanalysis combining worldwide data showed that differences in brain structure related to GAD are small, possibly reflecting heterogeneity or those structural alterations are not a major component of its pathophysiology.

Ferreira-Garcia, Rafael; Costa, Marianna De Abreu; Gonçalves, Francine Guimarães; De Nonohay, Roberto Guedes;

Antonio Egídio;

Da Rocha; Manfro, Gisele Gus. Heart rate variability: A biomarker of selective response to mindfulness-based treatment versus fluoxetine in generalized anxiety disorder. JOURNAL OF AFFECTIVE DISORDERS, v. 295, p. 1087-1092, 2021.doi: 10.1016/j. jad.2021.08.121.

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Nardi, Freire, Rafael Christophe

Background: Mindfulness-based interventions (MBIs) are effective for some, but not all patients with anxiety disorders, but no clinical features have been consistently able to differentiate which patients are more likely to respond. In this study, we tested heart rate variability (HRV), a proposed correlate of regulated emotional response, as a moderator of treatment response to an MBI compared with pharmacotherapy. Methods: Seventy-seven patients with GAD had HRV data collected before randomization to pharmacological treatment with fluoxetine or Body-in-Mind Training (an MBI focused on bodily movement attention). HRV was used to predict treatment response measured by the Hamilton anxiety rating scale at 0 (baseline), 5, and 8 weeks (end of the intervention). Results: The HF (nu) index of HRV was a strong moderator of treatment response between BMT and fluoxetine (estimate = 4.27 95%CI [1.19, 8.19]). Although fluoxetine was overall slightly superior to BMT in this study, no differences were found between groups in patients with high HF (nu) scores (estimate = -1.85 CI95% [-9.21, 5.52]). In contrast, patients with low HF (nu) achieved lower anxiety rating scores with fluoxetine treatment when compared with BMT (estimate = -10.29, 95% CI [-17.59, -2.99]). Limitations: A relatively small sample of patients was included. Conclusions: HRV was able to identify a subgroup for which MBI was less effective than pharmacotherapy and is a promising candidate as a selective biomarker for treatment response between an MBI and fluoxetine.

Mucellini, Amanda B.; Miguel, Patrícia M.; Dalle Molle, Roberta; Rodrigues, Danitsa M.; Machado, Tania D.; Reis, Roberta S.; Toazza, Rudinéia; Salum, Giovanni A.; Bortoluzzi, Andressa; Franco, Alexandre R.; Buchweitz, Augusto; Barth, Barbara; Agranonik, Marilyn; Nassim, Marouane; Meaney, Michael J.; Manfro, Gisele G.; SILVEIRA, PATRÍCIA P.

Diminished insulin sensitivity is associated with altered brain activation to food cues and with risk for obesity - Implications for individuals born small for gestational age. APPETITE, v. 1, p. 105799, 2021. doi: 10.1016/j.appet.2021.105799.

While classically linked to memory, the hippocampus is also a feeding behavior modulator due to its multiple interconnected pathways with other brain regions and expression of receptors for metabolic hormones. Here we tested whether variations in insulin sensitivity would be correlated with differential brain activation following exposure to palatable food cues, as well as with variations in implicit food memory in a cohort of healthy adolescents, some of whom were born small for gestational age (SGA). Homeostatic Model Assessment of Insulin Resistance (HOMA-IR) was positively correlated with activation in the cuneus, and negatively correlated with activation in the middle frontal lobe, superior frontal gyrus and precuneus when presented with palatable food images versus non-food images in healthy adolescents. Additionally, HOMA-IR and insulinemia were higher in participants with impaired food memory. SGA individuals had higher snack caloric density and greater chance for impaired food memory. There was also an interaction between the HOMA-IR and birth weight ratio influencing external eating behavior. We suggest that diminished insulin sensitivity correlates with activation in visual attention areas and inactivation in inhibitory control areas in healthy adolescents. Insulin resistance also associated with less consistency in implicit memory for a consumed meal, which may suggest lower ability to establish a dietary pattern, and can contribute to obesity. Differences in feeding behavior in SGA individuals were associated with insulin sensitivity and hippocampal alterations, suggesting that cognition and hormonal regulation are important components involved in their food intake modifications throughout life.

Fonseca, Natasha Kim De O. Da; Molle, Roberta D.; Costa, Marianna De A.; Gonçalves, Francine G.; Silva, Alice C.; Rodrigues, Ylana; Price, Menna; Silveira, Patrícia P.; Manfro, Gisele G. . Impulsivity influences food intake in women with generalized anxiety disorder. REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA, v. 1, p. 1-1, 2020. doi: 10.1590/15164446-2019-0556.

Objective: Eating behavior is affected by psychological and neurocognitive factors. However, little is known about this relationship in anxious patients. Our aim was to investigate the associations between impulsivity, inhibitory control, energy-dense food consumption, and body mass index (BMI) in women with generalized anxiety disorder (GAD). Methods: In this cross-sectional study, 51 adult females with GAD answered the Barratt Impulsiveness Scale (BIS-11) and participated in a go/no-go task using food images. Anthropometric measurements were evaluated. A food frequency questionnaire and a snack test were used to study eating behavior. Pearson correlation and multiple linear regression

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GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

were performed to analyze the variables of interest, adjusted by age. Results: Impulsivity predicted intake of sugar (p = 0.016, 95%CI 0.67-6.05), total fat (p = 0.007, 95%CI 0.62-3.71), and saturated fat (p = 0.004, 95%CI 0.30-1.48). The snack test showed a positive correlation between presence of impulsivity and intake of biscuits (R = 0.296; p = 0.051). Response inhibition to food images in the go/no-go task paradigm did not predict BMI or food intake. Conclusion: Impulsivity was predictive of higher sugar and saturated fat intake in women diagnosed with GAD. Our findings add to the literature regarding the association between neuropsychological factors and food consumption in this specific population.

Sbicigo, Juliana B.; Toazza, Rudineia; Becker, Natália; Ecker, Kimberly; Manfro, Gisele G.; Salles, Jerusa F. De . Memory and language impairments are associated with anxiety disorder severity in childhood. TRENDS IN PSYCHIATRY AND PSYCHOTHERAPY, v. 42, p. 161-170, 2020. doi: 10.1590/2237-6089-2019-0051.

Introduction Children with anxiety disorders have been suggested to possess deficits in verbal fluency, shifting and attention, with inconsistent results regarding working memory and its subcomponents. This study extends previous findings by analyzing the performance of children with anxiety disorders in a wide range of neuropsychological functions. Methods We evaluated 54 children with a primary diagnosis of an anxiety disorder according to diagnostic criteria from the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 5th edition (DSM-5) using subtests of a neuropsychological battery. The severity of anxiety disorders was assessed using the Pediatric Anxiety Rating Scale (PARS). We calculated the frequency of neuropsychological impairments (-1.5 standard deviation of the normative sample). Comparisons between groups were performed based on the severity of anxiety symptoms, as well as in the presence of one vs. more diagnoses of anxiety disorder. Results We found higher impairment in visuospatial working memory (23.1%), semantic memory (27.8%), oral language (35.4%) and word writing (44.4%) in anxious children. Moreover, children with higher anxiety severity presented lower performance in visuospatial working memory, inferential processing, word reading, writing comprehension, copied writing, and semantic verbal fluency (d = 0.49 to 0.96 [Cohen’s d]). The higher the number of anxiety diagnoses, the lower the performance in episodic memory and oral and written language (d = 0.56 to 0.77). Conclusion Our data suggested the presence of memory (visuospatial working memory and semantic memory) and language deficits (oral and writing) in some children with an anxiety disorder. Severity and number of anxiety diagnoses were associated with lower performance in memory and language domains in childhood.

Behenck, Andressa Da Silva; Wesner, Ana Cristina; Guimaraes, Luciano Santos Pinto; Manfro, Gisele Gus; Dreher, Carolina Blaya; Heldt, Elizeth. Anxiety Sensitivity and Panic Disorder: Evaluation of the Impact of Cognitive-Behavioral Group Therapy. Issues in Mental Health Nursing, v. 1, p. 1-7, 2020.

Anxiety sensitivity (AS) is a multidimensional construct associated with the etiology and maintenance of panic disorder (PD) symptoms. However, only a few studies have evaluated whether cognitive-behavioral group therapy (CBGT) can modify the condition. The objective of this study was to evaluate the impact of CBGT on AS in patients with PD and to analyze AS and its dimensions as predictors of response to CBGT. In the present clinical trial, an intervention group (n = 37) attended 12 CBGT sessions, while a control group (n = 52) did not receive any intervention. The severity of symptoms and of AS were evaluated before and after CBGT in the intervention group and once in the control group. Significant improvement occurred in all specific PD symptoms and in general anxiety and depressive symptoms. Furthermore, AS scores reduced significantly after intervention. This study confirmed that AS is higher in patients with more severe PD. The effectiveness of CBGT for reducing the physical, cognitive, and social dimensions of AS was also observed, supporting the hypothesis of a positive impact of therapy.

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Zugman, André Harrewijn, Anita Cardinale, Elise M. Zwiebel, Hannah Freitag, Gabrielle F. Werwath, Katy E. Bas’hoogendam, Janna M. Groenewold, Nynke A. Aghajani, Moji Hilbert, Kevin Cardoner, Narcis Porta’casteràs, Daniel Gosnell, Savannah Salas, Ramiro Blair, Karina S. Blair, James R. Hammoud, Mira Z. Milad, Mohammed Burkhouse, Katie

Phan, K. Luan Schroeder, Heidi K. Strawn, Jeffrey R. Beesdo’baum, Katja Thomopoulos, Sophia I. Grabe, Hans J. , Et Al.; Mega-analysis methods in ENIGMA : The experience of the generalized anxiety disorder working group. HUMAN BRAIN MAPPING, v. 1, p. 1, 2020.doi: 10.1002/hbm.25096.

Citações:17

The ENIGMA group on Generalized Anxiety Disorder (ENIGMA-Anxiety/GAD) is part of a broader effort to investigate anxiety disorders using imaging and genetic data across multiple sites worldwide. The group is actively conducting a megaanalysis of a large number of brain structural scans. In this process, the group was confronted with many methodological challenges related to study planning and implementation, between-country transfer of subject-level data, quality control of a considerable amount of imaging data, and choices related to statistical methods and efficient use of resources. This report summarizes the background information and rationale for the various methodological decisions, as well as the approach taken to implement them. The goal is to document the approach and help guide other research groups working with large brain imaging data sets as they develop their own analytic pipelines for mega-analyses.

Bermudez, Mariane B.; Costanzi, Monise Macedo, Malu Joyce A.; Tatton-Ramos, Tiago; Xavier, Alice C.M.; Ferrão, Ygor A.; Bentley, Kate H.; Manfro, Gisele G.; Dreher, Carolina

B. . Improved quality of life and reduced depressive symptoms in medical students after a single-session intervention. REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA, v. 42, p. 145-152, 2020.doi: 10.1590/1516-4446-2019-0526.

Citações:5

Objective: Anxiety and depression are prevalent among medical students. Brazilian medical students have higher levels of depression and lower quality of life than their U.S. counterparts, and no preventive intervention exists for this risk group in Brazil. The Unified Protocol for Transdiagnostic Treatment of Emotional Disorders (UP), a cognitive-behavioral treatment protocol for neuroticism, was recently adapted into a single-session, preventive intervention. This study tested the impact of this protocol on psychiatric symptoms and quality of life in Brazilian medical students. Methods: In this open trial, the intervention protocol was translated and adapted to Brazilian Portuguese. Medical students over 18 years of age without psychotic symptoms, severe depressive episodes, or acute psychiatric risk were included, undergoing a psychiatric clinical interview (Mini-International Neuropsychiatric Interview [MINI]) and evaluation at baseline and at 7 and 30 days after a single-session UP that included experimental avoidance, quality of life, self-esteem, empathy, and anxiety symptom scales. A new evaluation was performed 90 days after the intervention. Results: Sixty-two students participated. Ninety days after the intervention, there were significant reductions in the number of students who met the criteria for social anxiety disorder (p = 0.013) or panic disorder (p = 0.001). There were also significant improvements in depressive symptoms (Beck Depression Inventory, p < 0.001) and quality of life (Quality of Life Enjoyment and Satisfaction Questionnaire, p < 0.001). Conclusion: UP improved anxiety and depressive symptoms in medical students. The singlesession group format could reduce costs and facilitate application. Future placebo-controlled studies are necessary to confirm these findings.

Bas’hoogendam, Janna Marie Groenewold, Nynke A. Aghajani, Moji Freitag, Gabrielle F. Harrewijn, Anita Hilbert, Kevin Jahanshad, Neda Thomopoulos, Sophia I. Thompson, Paul M. Veltman, Dick J. Winkler, Anderson M. Lueken, Ulrike Pine, Daniel S. Wee, Nic J. A. Stein, Dan J. Agosta, Federica Åhs, Fredrik An, Iseul Alberton, Bianca A. V. Andreescu, Carmen Asami, Takeshi Assaf, Michal Avery, Suzanne N. Nicholas, L. Balderston , et al.; working group: Rationale for and organization of neuroimaging studies of anxiety disorders. HUMAN BRAIN MAPPING, v. 1, p. hbm.25100, 2020.doi: 10.1002/hbm.25100. Citações:14

4.
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GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Anxiety disorders are highly prevalent and disabling but seem particularly tractable to investigation with translational neuroscience methodologies. Neuroimaging has informed our understanding of the neurobiology of anxiety disorders, but research has been limited by small sample sizes and low statistical power, as well as heterogenous imaging methodology. The ENIGMA-Anxiety Working Group has brought together researchers from around the world, in a harmonized and coordinated effort to address these challenges and generate more robust and reproducible findings. This paper elaborates on the concepts and methods informing the work of the working group to date, and describes the initial approach of the four subgroups studying generalized anxiety disorder, panic disorder, social anxiety disorder, and specific phobia. At present, the ENIGMA-Anxiety database contains information about more than 100 unique samples, from 16 countries and 59 institutes. Future directions include examining additional imaging modalities, integrating imaging and genetic data, and collaborating with other ENIGMA working groups. The ENIGMA consortium creates synergy at the intersection of global mental health and clinical neuroscience, and the ENIGMA-Anxiety Working Group extends the promise of this approach to neuroimaging research on anxiety disorders.

Jaeger, Marianna De B.; Miná, Camila S.; Alves, Sofia; Schuh, Gabriela J.; Wender, Maria C.; Manfro, Gisele G. Negative affect symptoms, anxiety sensitivity, and vasomotor symptoms during perimenopause. Braz J Psychiatry. 2021 May-Jun;43(3):277-284. .doi: 10.1590/1516-4446-2020-0871.

Citação: 1

Objective: Vasomotor symptoms affect 60-80% of women during the menopausal transition. Anxiety, depression, and anxiety sensitivity can have an important role in the distressful experience of vasomotor symptoms. Our aim was to evaluate the prevalence and association of vasomotor and negative affect symptoms. Methods: A cross-sectional study was conducted with 89 perimenopausal women aged 45-55 years. Broad psychiatric and clinical evaluations were carried out. The primary outcome was the vasomotor symptom problem rating and the main study factor was anxiety sensitivity. Linear regression analyses were conducted to examine the associations between the study factors and the primary outcome, and a multiple regression model was created to assess which variables were independently associated with vasomotor symptom problem rating. Results: The prevalence of anxiety, depression, and vasomotor symptoms were 58, 62, and 73%, respectively. Negative affect symptoms were positively associated with vasomotor symptom problem rating. The association of anxiety sensitivity and vasomotor symptom problem rating remained significant after controlling for perimenopausal stage, thyrotropin, follicle-stimulating hormone levels, and psychotropic medication use (B= 0.314, p = 0.002). Conclusion: A better understanding of the experience of vasomotor symptoms is needed, especially the role of negative affect symptoms and anxiety sensitivity. New strategies focusing on related thoughts and behaviors could improve the quality of life of perimenopausal women.

Salum, Giovanni A.; Spanemberg, Lucas; Hartmann De Souza, Lívia; Harzheim, Erno; Teixeira, Danielle S.; Simioni, André R.; Motta, Luis Souza; Kristensen, Christian H.; De Abreu Costa, Marianna; Pio De Almeida Fleck, Marcelo; Manfro, Gisele G.; Dreher, Carolina Blaya; Teodoro, Maria Dilma; Marques, Maximiliano Das Chagas . Letter to the editor: Training mental health professionals to provide support in brief telepsychotherapy and telepsychiatry for health workers in the SARS-CoV-2 pandemic. J Psychiatr Res. 2020 Dec;131:269-270. doi: 10.1016/j.jpsychires.2020.09.036. Epub 2020 Oct 3.

Hoffmann, Mauricio Scopel; Pan, Pedro Mario; Manfro, Gisele Gus; De Jesus Mari, Jair; Miguel, Eurípedes Constantino; Bressan, Rodrigo Affonseca; Rohde, Luis Augusto; Salum, Giovanni Abrahão. Independent and interactive associations of temperament dimensions with educational outcomes in young adolescents. LEARNING AND INDIVIDUAL DIFFERENCES, v. 78, p. 101817, 2020. DOI10.1016/j.lindif.2019.101817 Citações:1

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CONHECIMENTO

Few studies investigate temperament interactions and its association with education in young adolescents. Here we examine a sample of 1540 adolescents (9-14 years of age, 733 females) from a community-based study in Brazil. Temperament was derived from adolescents’ reports to the Early Adolescence Temperament Questionnaire. Educational outcomes were measured by counting suspension, repetition and dropout events, parent reports on overall academic performance and by reading and writing standardized tests. We used mixed effects models to test associations of temperament dimensions with educational outcomes and tested interactions among effortful control and affective temperament dimensions. Models including temperament were adjusted for age, sex, socioeconomic status, intelligence and psychopathology. We found that high effortful control and fear were independently associated with better educational measurements, whereas high levels of frustration and surgency were independently associated with worse educational measurements. When all temperament dimensions were included at the same time, effortful control was the only significant predictor for educational outcomes. After multiple comparisons adjustment, effortful control and frustration interacts, such that low frustration and low effortful control were a detrimental combination for poor reading ability.

Costa, Marianna De Abreu; Gonçalves, Francine Guimarães; Tatton-Ramos, Tiago; Fonseca, Natasha Kim De Oliveira Da; Schwinn, Julia Karl; Alves, Sofia Giusti; Salum, Giovanni Abrahão; Manfro, Gisele Gus. A Three-Arm Randomized Clinical Trial Comparing the Efficacy of a Mindfulness-Based Intervention with an Active Comparison Group and Fluoxetine Treatment for Adults with Generalized Anxiety Disorder. Psychother Psychosom. 2021;90(4):269-279. doi: 10.1159/000511880. Epub 2020 Dec 15. Citações:7

Introduction: Mindfulness-based interventions have been studied as an alternative treatment for anxiety disorders, but there are only a few studies comparing these with established treatments. Objective: To evaluate the efficacy of a Body in Mind Training (BMT) program for adults with generalized anxiety disorder (GAD), an active comparison protocol called Quality of Life and Psychoeducation (QoL), and treatment with fluoxetine (FLX). Methods: This study comprises a 3-arm parallel-group, randomized clinical trial (ClinicalTrials.gov ID: NCT03072264). Adults with a primary diagnosis of GAD and no current treatment were recruited from the community and randomized in a ratio 1:1:1. The primary outcomes were assessed by means of the Hamilton Anxiety Rating Scale (HAM-A) and the Penn State Worry Questionnaire (PSWQ) at week 8. Data were analyzed using a superiority analysis (BMT vs. QoL) and a noninferiority analysis (BMT vs. FLX). Results: A total of 249 participants were included and 223 were analyzed (76 BMT, 79 FLX, and 68 QoL). All groups improved after intervention. However, BMT was not superior to QoL at week 8 (mean difference = -1.36; p = 0.47), nor was it noninferior to FLX as assessed with theHAM-A (mean difference = 3.5; 95% CI -0.06 to 7.06; noninferiority margin = -2.43; p = 0.054). QoL (mean difference = 3.54; p = 0.04) and FLX (mean difference = -7.72; 95% CI -10.89 to -4.56; noninferiority margin = -2.09; p < 0.001) were superior to BMT in reducing PSWQ score. Conclusion: Our data suggest that BMT, in its current format, cannot be considered an effective mindfulness protocol to improve GAD.

Ergang, Bárbara Cristina; Molle, Roberta Dalle; Reis, Roberta Sena; Rodrigues, Danitsa Marcos; Mucellini, Amanda Brondani; Toazza, Rudinéia; Cunha, Ana Carla De Araújo; Silveira, Patrícia Pelufo; Manfro, Gisele Gus; Machado, Tania Diniz . Perceived maternal care is associated with emotional eating in young adults. Physiol Behav. 2019 Mar 15;201:91-94. doi: 10.1016/j.physbeh.2018.12.022. Epub 2018 Dec 20.

Citações:5

Introduction: Early life adversity, including the perception of poor quality of maternal care, is associated with long-term metabolic and psychosocial consequences. The negative quality of mother/child relationship is associated with emotional overeating in young children, which is defined by eating in response to emotional arousal states such as fear, anger or anxiety. However, it is not known if this association persists through adolescence. Therefore, we aimed at verifying if maternal care during infancy can influence emotional eating in young adults.Methods: Seventy-five adolescents, residents of Porto Alegre, who participated in the PROTAIA Program (anxiety disorder in childhood and adolescence program), answered the Parental

4. GERAÇÃO DE
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Bonding Instrument (PBI - assessment of perceived maternal care), and the Dutch Eating Behavior Questionnaire (DEBQ). Regression analysis models were built to predict Emotional Eating, a domain of the DEBQ, using maternal care, gender, and anxiety as independent variables.Results: The model was statistically significant when adjusted for potential confounders (r2 = 0.272; p < 0.0001). Emotional eating was significantly predicted by levels of maternal care, anxiety and gender (beta = -0.316; p = 0.006).Conclusion: The results demonstrated a negative association between the quality of maternal care and emotional eating in young adults, suggesting that the early environment could be involved on the development of eating disorders or on the differential eating behavior in adolescents with emotional disorders.

Belem Da Silva, Cristiano Tschiedel; Hoffmann, Maurício Scopel; Sant’anna, Roberto Tofani; Wehrmeister, Fernando César; Gonçalves, Helen; Oliveira, Isabel O.; Oliveira, Paula Duarte; Vargas Da Silva, Antônio Marcos; Kieling, Christian; Manfro, Gisele Gus; Menezes, Ana M. B. Early Emotional Symptoms Predicting Carotid Atherosclerosis in Youth: Results From a Birth Cohort in Latin America. J Am Heart Assoc. 2019 Jan 22;8(2):e011011. doi: 10.1161/JAHA.118.011011.

Citações:5

Background Emotional disorders are risk factors for atherosclerosis and consequent cardiovascular disease. However, it is not clear whether emotional symptoms (ESs) have direct effects on cardiovascular disease. The aim of the present study is to investigate the effects of early ESs on carotid atherosclerosis in young adults. Methods and Results We tested the association between expression of ESs at 11 and 15 years of age and carotid intima-media thickness at 18 years of age in the 1993 Pelotas Birth Cohort (N=5249, n=4336 with complete mental health data). ES s were assessed using the Strengths and Difficulties Questionnaire. Propensity score weighting procedure was run using generalized boosted regression model to adjust for potential confounding between exposure and outcome. We also tested whether traditional cardiovascular risk factors could mediate this relationship. Adjusted high expression of ESs , both at 11 and 15 years of age, led to mean increases in carotid intima-media thickness of 1.84 and 2.58 μm, respectively, at 18 years of age (both P<0.001). Longitudinal effects of ESs on atherosclerosis were direct and not significantly mediated by traditional cardiovascular risk factors. Male sex at age 15 years significantly enhanced the effects of ESs on carotid intima-media thickness at age 18 years ( P<0.001 for interaction): although high expression of ESs led to mean increases of 1.14 μm in females ( P<0.05), it led to mean increases of 5.83 μm in males ( P<0.001). Conclusions In this large birth cohort, expression of ESs in adolescence was longitudinally associated with a higher carotid intima-media thickness in young adults. The association is direct and not mediated by traditional cardiovascular risk factors. Interactions by sex might have important implications for designing future interventions.

De Baumont, Angelica; Bortoluzzi, Andressa; Wollenhaupt De Aguiar, Bianca; Scotton, Ellen; Pinto Guimarães, Luciano Santos; Kapczinski, Flavio; Belem Da Silva, Cristiano Tschiedel; Manfro, Gisele Gus. Anxiety disorders in childhood are associated with youth IL-6 levels: A mediation study including metabolic stress and childhood traumatic events. J Psychiatr Res. 2019 Aug;115:43-50. doi: 10.1016/j.jpsychires.2019.05.011. Epub 2019 May 10.

Citações:9

Anxiety disorders (ADs) are chronic conditions that often have their onset in childhood and adolescence. Inflammation and oxidative stress markers have been associated with the vulnerability to ADs, however it is not known if ADs in childhood can influence these biomarkers levels longitudinally. This study aims to investigate a possible association between ADs and serum levels of IL-6, IL-12, TNF-a, BDNF, and protein carbonyl content, assessed after 5 years of follow-up. Moreover, we studied possible mediators for these associations, including physical activity, metabolic markers and childhood trauma. From 240 individuals evaluated at baseline, 73 were re-evaluated in the follow-up. Psychiatric diagnoses were assessed with the K-SADS or the MINI and child trauma questionnaire (CTQ) to evaluate presence of trauma. We searched serum levels of IL-10, IL-6, IL-12 and TNF-a (flow cytometry), BDNF (sandwich-ELISA) and carbonyl content in proteins

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

(PCC method). We found a significant direct association between ADs at baseline and log IL-6 (B = 0.34, S.E. = 0.11, p = 0.002) and between AD and log BDNF (B = -0.10, S.E. = 0.05, p = 0.033) five years later. Searching for possible mediators of these association, we found that levels of HDL-cholesterol (ΔB = -0.148) partially mediated the association between ADs and IL-6. No significant mediators were found in the association between ADs and BDNF. Moreover, this association is no longer significant after controlling for the presence of depression. Our results demonstrated that previous AD diagnosis was associated with higher levels of IL-6 in the follow-up evaluation, suggesting that the presence of anxiety in childhood could influence altered inflammatory markers.

HOFFMANN, MAURICIO SCOPEL; PAN, PEDRO MARIO; Manfro, Gisele Gus; DE JESUS MARI, JAIR; MIGUEL, EURÍPEDES CONSTANTINO; BRESSAN, RODRIGO AFFONSECA; ROHDE, Luis Augusto; Salum, Giovanni Abrahão . Cross-Sectional and Longitudinal Associations of Temperament and Mental Disorders in Youth. Child Psychiatry Hum Dev. 2019 Jun;50(3):374-383. doi: 10.1007/s10578-018-0846-0.

Citações:1

Here we evaluate the cross-sectional and longitudinal associations between temperament and mental disorders in adolescents. Temperament was assessed in a cohort of 1540 youths by the revised self-report Early Adolescence Temperament Questionnaire (EATQ-R) at baseline and confirmatory factor analyses were used to test the best empirical model. Mental disorders were assessed by parental interview using the Development and Well-Being Behavior Assessment at baseline and at 3-year follow-up. Participants were grouped into Typically Developing Comparisons, Phobias, Distress, Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) and Disruptive Behavior Disorders (DBD). Logistic regression models tested the effects of temperament on incidence and remission of mental disorders. The bifactor model of EATQ-R presented the best fit. Distress, ADHD and DBD have lower levels of effortful control in baseline. Adjusted longitudinal analysis showed that effortful control predicted lower incidence of Phobias (OR 0.74; p = 0.018), distress (OR 0.74; p = 0.014) and DBD (OR 0.68; p = 0.037). Temperament factors did not predicted remission rates.

WESNER, ANA CRISTINA; BEHENCK, ANDRESSA; FINKLER, DÉBORA; BERIA, PEDRO; GUIMARÃES, LUCIANO S.P.; Manfro, Gisele Gus; Blaya, Carolina; HELDT, Elizeth

. Resilience and coping strategies in cognitive behavioral group therapy for patients with panic disorder. Arch Psychiatr Nurs. 2019 Aug;33(4):428-433. doi: 10.1016/j. apnu.2019.06.003. Epub 2019 Jun 16

Citações:5

Background: Although resilience and coping are important factors associated with mental health, they are rarely investigated in the treatment of patients with panic disorder (PD). Objective: To evaluate the response to four resilience and coping strategy sessions added to the standard cognitive behavioral group therapy (CBGT) protocol for PD. Design: Controlled clinical trial. Methods: The control group (n = 50) attended 12 CBGT sessions, while the intervention group (n = 50) received four additional resilience and coping strategy sessions, i.e., 16 in total. Symptom severity, resilience, coping strategies, and quality of life were assessed at baseline and post-CBGT. Results: Symptom severity and maladaptive coping strategies decreased significantly in both groups. However, the intervention group had increased resilience and improvement in the environment domain of quality of life. Conclusions: Additional sessions have potential benefits for coping skills and resilience in PD patients, but these benefits should be evaluated in further long-term studies.

de Abreu Costa, Marianna; Manfro, Gisele Gus . Generalized anxiety disorder: advances in neuroimaging studies. Braz J Psychiatry. 2019 Jul-Aug;41(4):279. doi: 10.1590/15164446-2019-4106.

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TIETBOHL-SANTOS, BÁRBARA; CHIAMENTI, PAULA; LIBRENZA-GARCIA, DIEGO; CASSIDY, RYAN; ZIMERMAN, ALINE; Manfro, Gisele Gus; KAPCZINSKI, FLÁVIO; PASSOS, IVES CAVALCANTE . Risk factors for suicidality in patients with panic disorder: A systematic review and meta-analysis. Neurosci Biobehav Rev. 2019 Oct;105:34-38. doi: 10.1016/j.neubiorev.2019.07.022. Epub 2019 Jul 31.

Citações:5

Background: Subjects with panic disorder are nearly 4 times as likely to attempt suicide as compared to subjects without this condition. Methods: We searched the literature from Jan 1, 1960 to May, 4, 2019. Articles that reported a dichotomous sample of patients with panic disorder with and without suicidal behavior were included. Outcomes: Twelve studies with 1958 participants were included. Comorbid depression (k = 3, ES = 4.47 [2.63; 7.60]), depressive symptoms (k = 2, ES = 1.98 [1.26; 3.11]), older age (k = 3, ES = 1.66 [1.32; 2.10]), younger age of panic disorder onset (k = 2, ES = 0.65 [0.45; 0.94]), and history of alcohol dependence (k = 2, ES = 8.70 [1.20; 63.04]) were associated with suicide attempt in panic disorder. Depressive symptoms (k = 2, ES = 2.29 (1.60; 3.37]), anxiety symptoms (k = 2, ES = 1.90 [1.33; 2.69]), longer illness duration (k = 2, ES = 3.31 [1.90; 5.74]), comorbid depressive disorder (k = 4, ES = 3.88 [2.03; 7.41]), agoraphobia (k = 2, ES = 4.60 [1.47; 14.42]) and younger age of onset (k = 2, ES = 0.60 [0.38; 0.96]) were associated with suicidal ideation in panic disorder. Interpretation: Our findings provide a framework for the development of suicide prevention strategies in this population.

Manfro, Gisele Gus; GRAEFF-MARTINS, ANA SOLEDADE; BIOLO, ANDREIA; LEITÃO, CRISTIANE; KLIEMANN, LUCIA . Mental health initiatives for medical students in Brazil. Lancet Psychiatry. 2019 Nov;6(11):e26. doi: 10.1016/S2215-0366(19)30391-8.

MORIYAMA, TAIS SILVEIRA; VAN OS, JIM; GADELHA, ARY; PAN, PEDRO MARIO; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; Manfro, Gisele Gus; MARI, JAIR DE JESUS; MIGUEL, EURÍPEDES CONSTANTINO; ROHDE, Luis Augusto; POLANCZYK, GUILHERME VANONI; MCGUIRE, PHILIP; BRESSAN, RODRIGO AFFONSECA; DRUKKER, MARJAN . Differences Between Self-Reported Psychotic Experiences, Clinically Relevant Psychotic Experiences, and Attenuated Psychotic Symptoms in the General Population. Front Psychiatry. 2019 Oct 29;10:782. doi: 10.3389/fpsyt.2019.00782. eCollection 2019.

Citações:10

Purpose: Psychotic experiences in childhood (such as hearing voices or being suspicious) represent an important phenotype for early intervention. However, these experiences can be defined in several ways: self-reported psychotic experiences (SRPE) rely exclusively on the child’s report, clinically validated psychotic experiences (CRPE) are based on clinical assessment, and attenuated psychotic symptoms (APS) represents a categorization to do with clinical relevance in relation to severity. Very few studies have investigated how these distinctions impact clinical and other domains. The present study aims to compare SRPE, CRPE, and APS among children and adolescents. Methods: This study is part of the Brazilian High-Risk Cohort Study for Psychiatric Disorders, in which 2,241 individuals aged 6-14 years provided self-ratings of 20 psychotic experiences using the Community Assessment of Psychic Experiences (CAPE). A trained psychologist conducted an interview to validate or reject reported experiences and to rate the presence of APS and affective flattening. In parallel, parents provided information about child mental health to an independent interviewer. We tested the association of mutually exclusive categories of non-validated SRPE (nSRPE), clinically validated PE below the threshold for APS (nCRPE), and APS (nSRPE = 33%, nCRPE = 11%, APS = 6%), with parents’ information about the child’s positive attributes and levels of psychopathology and psychologist assessment of blunted affect. Results: Most associations were qualitatively similar, and there was a dose-response in the strength of associations across categories, such that APS > nCRPE > nSRPE. Experiences in all three categories were associated with female sex. nSRPE were associated with overall levels of psychopathology, but to a lesser degree than nCRPE and APS. APS and nCRPE were associated with less positive attributes, with APS more so than nCRPE. Only APS was associated with affective flattening.

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Conclusions: In children and adolescents, SRPE, CRPE, and APS all index liability for psychopathology, but as clinician rated relevance increases, associations get stronger and become evident across more domains.

MORIYAMA, TAIS SILVEIRA; DRUKKER, MARJAN; GADELHA, ARY; PAN, PEDRO MARIO; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; Manfro, Gisele Gus; MARI, JAIR DE JESUS; MIGUEL, EURÍPEDES CONSTANTINO; ROHDE, Luis Augusto; POLANCZYK, GUILHERME VANONI; VAN OS, JIM; BRESSAN, RODRIGO AFFONSECA . The association between psychotic experiences and traumatic life events: the role of the intention to harm. Psychol Med. 2018 Oct;48(13):2235-2246. doi: 10.1017/S0033291717003762. Epub 2018 Jan 14.

Citações:7

Background: Previous work showed traumatic life events (TLE) with intention to harm, like bullying and abuse, to be more strongly associated with psychotic experiences (PE) than other types of trauma, like accidents. However, this association is subject to reporting bias and can be confounded by demographic characteristics and by differences in dose of exposure across different trauma categories. We studied the association between TLE with and without intention to harm and PE, taking into account potential confounders and biases.Methods: A total of 2245 children and adolescents aged 6-14 years were interviewed by psychologists. The interview included the presence of 20 PE (both self-report and psychologist evaluation). In addition, parents provided information on child exposure to trauma, mental health and PE.Results: Results showed no significant association between TLE without intention to harm only and PE for the three methods of assessment of PE (self-report, parent report and psychologist rating). On the other hand, there was a positive association between PE and TLE in groups exposed to traumatic experiences with intention to harm (with intention to harm only and with and without intention to harm). Results remained significant after controlling for demographic and clinical confounders, but this positive association was no longer significant after adjusting for the number of TLE. Conclusions: TLE with intention to harm display a stronger association with PE than TLE without intention to harm, and this difference is likely reducible to a greater level of traumatic exposure associated with TLE with intention to harm.

AXELRUD, LUIZA K.; SANTORO, MARCOS L.; PINE, DANIEL S.; TALARICO, FERNANDA; GADELHA, ARY; Manfro, Gisele G.; PAN, PEDRO M.; JACKOWSKI, ANDREA; PICON, FELIPE; BRIETZKE, ELISA; GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO; BRESSAN, RODRIGO A.; MIGUEL, EURÍPEDES C.; ROHDE, LUIS A.; HAKONARSON, HAKON; PAUSOVA, ZDENKA; BELANGERO, SINTIA; PAUS, TOMAS; Salum, Giovanni A. . Polygenic Risk Score for Alzheimer?s Disease: Implications for Memory Performance and Hippocampal Volumes in Early Life. Am J Psychiatry. 2018 Jun 1;175(6):555-563. doi: 10.1176/appi. ajp.2017.17050529. Epub 2018 Mar 2.

Citações:29

Objective: Alzheimer’s disease is a heritable neurodegenerative disorder in which early-life precursors may manifest in cognition and brain structure. The authors evaluate this possibility by examining, in youths, associations among polygenic risk score for Alzheimer’s disease, cognitive abilities, and hippocampal volume.Method: Participants were children 6-14 years of age in two Brazilian cities, constituting the discovery (N=364) and replication samples (N=352). As an additional replication, data from a Canadian sample (N=1,029), with distinct tasks, MRI protocol, and genetic risk, were included. Cognitive tests quantified memory and executive function. Reading and writing abilities were assessed by standardized tests. Hippocampal volumes were derived from the Multiple Automatically Generated Templates (MAGeT) multi-atlas segmentation brain algorithm. Genetic risk for Alzheimer’s disease was quantified using summary statistics from the International Genomics of Alzheimer’s Project.Results: Analyses showed that for the Brazilian discovery sample, each one-unit increase in z-score for Alzheimer’s polygenic risk score significantly predicted a 0.185 decrement in z-score for immediate recall and a 0.282 decrement for delayed recall. Findings were similar for the Brazilian replication sample

139

(immediate and delayed recall, B=-0.259 and B=-0.232, both significant). Quantile regressions showed lower hippocampal volumes bilaterally for individuals with high polygenic risk scores. Associations fell short of significance for the Canadian sample.Conclusions: Genetic risk for Alzheimer’s disease may affect early-life cognition and hippocampal volumes, as shown in two independent samples. These data support previous evidence that some forms of late-life dementia may represent developmental conditions with roots in childhood. This result may vary depending on a sample’s genetic risk and may be specific to some types of memory tasks.

BERIA, PEDRO; VIANA, ANA CRISTINA W.; BEHENCK, ANDRESSA; HELDT, Elizeth; Manfro, Gisele Gus; DREHER, CAROLINA BLAYA . Respiratory subtype of panic disorder: Can serum phosphate levels be a possible outcome to group cognitive-behavior therapy?. JOURNAL OF AFFECTIVE DISORDERS, v. 235, p. 474-479, 2018.doi: 10.1016/j. jad.2018.04.002.

Citações:4

Objective: Panic disorder (PD) respiratory subtype (RS) was described in order to cluster patients according to their symptoms. These patients are characterized by experiencing a relatively high number of noticeable respiratory symptoms during a panic attack (PA) and a higher reactivity to CO2. In this study, we aimed to evaluate the clinical relevance of this diagnostic category, evaluating if there are different responses to cognitive-behavioral therapy in patients with panic disorder RS as compared to those with the non-respiratory subtype (NRS), using serum phosphate as a biological marker.Methods: Patients were assessed by a clinical interview followed by a structured diagnostic interview (M.I.N.I) and classified as RS or NRS based on symptoms. The severity of PD was evaluated throughout the PDSS, CGI, HAM-A, STAI and the BDI rating scales. All patients underwent 12 structured sessions of group-CBT for PD and had their blood collected at baseline and after treatment to assess phosphate levels.Results: One hundred and thirty-eight patients have been assessed, and 102 were included in this trial. Sixty-nine patients completed the treatment protocol, 42 were classified as RS and 27 as NRS. Both RS and NRS patients improved in all clinical scales (p < 0.001). The mean phosphate levels increased from 2.44 mg/dl ± 0.49 at baseline to 3.38 mg/dl ± 0.52 (p < 0.01) in the RS group as well as from 2.46 mg/dl ± 0.64 at baseline to 3.46 mg/dl ± 0.61 (p < 0.01) in the NSR group.Limitations: Small sample size and the lack of assessment of other clinical and physiological parameters, such as respiratory variables.Conclusion: Our findings suggest that both RS and NRS benefit from group CBT and that there was a change in phosphate levels after effective treatment in both groups. Our data support the idea that there is a reversal of the conditions that promote hypophosphatemia as chronic hyperventilation after CBT treatment, whereas it is in disagreement to the presence of two different PD subtypes based on phosphate levels once their rates did not differ at baseline and had a similar increase after effective treatment.

FATORI, DANIEL; Salum, Giovanni; ITRIA, ALEXANDER; PAN, PEDRO; ALVARENGA, PEDRO; ROHDE, Luis Augusto; BRESSAN, RODRIGO; GADELHA, ARY; DE JESUS MARI, JAIR; CONCEIÇÃO DO ROSÁRIO, MARIA; MANFRO, GISELE; POLANCZYK, GUILHERME; MIGUEL, EURIPEDES CONSTANTINO; GRAEFF-MARTINS, ANA SOLEDADE . The economic impact of subthreshold and clinical childhood mental disorders. Journal of Mental Health, v. 1, p. 1-7, 2018. DOI10.1080/09638237.2018.1466 041

Citações:14

Background: Mental disorders are common health problems associated with serious impairment and economic impact. Aims: To estimate the costs of clinical and subthreshold mental disorders in a sample of Brazilian children.Method: The High Risk Cohort Study is a community study conducted in two major Brazilian cities. Subjects were 6-14 years old children being registered at school. From an initial pool of 9937 children, two subgroups were further investigated using a random-selection (n = 958) and high-risk group selection procedure (n = 1554), resulting in a sample of 2512 subjects. Mental disorder assessment was made using the Development and Well-Being Assessment. Costs for each child were estimated from the following components: mental health and social services use, school problems and parental loss of productivity.Results: Child subthreshold and clinical mental disorders showed lifetime mean total cost of $1750.9 and

140

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

$3141.2, respectively. National lifetime cost estimate was $9.9 billion for subthreshold mental disorders and $11.6 billion for clinical mental disorders (values in US$ purchasing power parity).Conclusions: This study provides evidence that child mental disorders have a great economic impact on society. There is an urgent need to plan an effective system of care with cost-effective programs of treatment and prevention to reduce economic burden.

Salum, Giovanni A.; PETERSEN, CIRCE S.; JARROS, RAFAELA B.; Toazza, Rudineia; DESOUSA, DIOGO; BORBA, LIDIANE NUNES; CASTRO, STELA; GALLEGOS, JULIA; BARRETT, PAULA; ABEND, RANY; BAR-HAIM, YAIR; PINE, DANIEL S.; KOLLER, SILVIA H.; Manfro, Gisele G. . Group Cognitive Behavioral

Therapy and Attention Bias

Modification for Childhood Anxiety Disorders: A Factorial Randomized Trial of Efficacy. J Child Adolesc Psychopharmacol. 2018 Nov;28(9):620-630. doi: 10.1089/cap.2018.0022. Epub 2018 Jul 3.

Citações:6

Background: The objective of this study is to assess group differences in symptom reduction between individuals receiving group cognitive behavioral therapy (G-CBT) and attention bias modification (ABM) compared to their respective control interventions, control therapy (CT), and attention control training (ACT), in a 2 × 2 factorial design.Methods: A total of 310 treatment-naive children (7-11 years of age) were assessed for eligibility and 79 children with generalized, separation or social anxiety disorder were randomized and received G-CBT (n = 42) or CT (n = 37). Within each psychotherapy group, participants were again randomized to ABM (n = 38) or ACT (n = 41) in a 2 × 2 factorial design resulting in four groups: G-CBT + ABM (n = 21), G-CBT + ACT (n = 21), CT + ABM (n = 17), and CT + ACT (n = 20). Primary outcomes were responder designation as defined by Clinical Global Impression-Improvement (CGI-I) scale (≤2) and change on the Pediatric Anxiety Rating Scale (PARS).Results: There were significant improvements of symptoms in all groups. No differences in response rates or mean differences in PARS scores were found among groups: G-CBT + ABM group (23.8% response; 3.9 points, 95% confidence interval [CI] -0.3 to 8.1), G-CBT + ACT (42.9% response; 5.6 points, 95% CI 2.2-9.0), CT + ABM (47.1% response; 4.8 points 95% CI 1.08-8.57), and CT + ACT (30% response; 0.8 points, 95% CI -3.0 to 4.7). No evidence or synergic or antagonistic effects were found, but the combination of G-CBT and ABM was found to increase dropout rate.Conclusions: We found no effect of G-CBT or ABM beyond the effects of comparison groups. Results reveal no benefit from combining G-CBT and ABM for anxiety disorders in children and suggest potential deleterious effects of the combination on treatment acceptability.

ZIMPEL, ROGÉRIO R.; PANZINI, RAQUEL GEHRKE; BANDEIRA, DENISE RUSCHEL; HELDT, Elizeth; Manfro, Gisele Gus; FLECK, MARCELO P.; DA ROCHA, NEUSA SICA . Can Religious Coping and Depressive Symptoms Predict Clinical Outcome and Quality of Life in Panic Disorder? A Brazilian Longitudinal Study. JOURNAL OF NERVOUS AND MENTAL DISEASE, v. 1, p. 1, 2018. doi: 10.1097/NMD.0000000000000841.

Citações:3

Few studies have investigated the relationship between spiritual/religious coping (S/R coping) and panic disorder (PD). This Brazilian longitudinal study evaluated if S/R coping and depressive symptoms can predict PD remission and improved quality of life (QoL). There were 101 outpatients with PD who were followed up for 12 to 16 weeks. The prevalence ratio (PR) between positive S/R coping and negative S/R coping and PD remission was assessed, as well as the association between positive S/R coping and negative S/R coping and QoL. After adjusting for confounding factors, positive S/R coping presented an inverse PR with PD remission, which was not statistically significant (0.88; p = 0.075). There was no association between S/R coping and QoL. Depressive symptoms were negatively associated with PD remission (PR = 0.97; p < 0.01) and were not predictive of a better QoL.

MENDES, LORENNA SENA TEIXEIRA; Manfro, Gisele Gus; GADELHA, ARY; PAN, PEDRO MARIO; BRESSAN, RODRIGO AFFONSECA; ROHDE, Luis Augusto; SALUM,

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GIOVANNI ABRAHÃO . Fine motor ability and psychiatric disorders in youth. EUROPEAN CHILD & ADOLESCENT PSYCHIATRY, v. 27, p. 605-613, 2018. doi: 10.1007/s00787-0171091-y.

Citações:4

Impaired fine motor ability has been linked to several domains of psychopathology. However, studies validating the specificity of this association among several categorical psychiatric disorders are still needed. The aim of this study was to assess differences in fine motor ability performance among four non-overlapping groups of psychiatric disorders and a group of typical developing comparisons (TDC). Our sample consisted of 2035 subjects aged 6-14-year-old. Diagnoses of psychiatric disorders were performed with the Development and Well-Being Assessment (DAWBA). Five non-overlapping groups without comorbidity were formed: phobic disorders (n = 101), distress disorders (n = 82), attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) (n = 133), oppositional defiant disorder/conduct disorder (ODD/CD) (n = 52) and one group of typical developing comparisons (TDC) (n = 1667). Fine motor ability was evaluated by three tasks: sequential finger-thumb opposition, Oseretsky, and pronation/supination tests. Each task was assessed by total time to perform the movement and levels of accuracy, fluency, symmetry, precision, and coordination. We found that, when compared to TDC, the ADHD group performed more poorly in total fine motor ability (mean difference = 0.28; p = 0.014), time to complete the task (mean difference = 0.36; p < 0.001), accuracy (mean difference = 0.30; p = 0.005), fluency (mean difference = - 0.26; p = 0.03), symmetry (mean difference - 0.25; p = 0.04), precision (mean difference = - 0.26; p = 0.026), and coordination (mean difference = - 0.25; p = 0.042). The ADHD group also took more time to complete the task than the ODD/CD group (mean difference = 0.45; p = 0.037). No other significant between-group differences were found. Additional analyses showed those differences were statistically significant for all ADHD dimensions. Our results suggest that children with ADHD present impairments in all aspects of fine motor abilities compared to TDC, a difference not found in other psychiatric disorders.

Bortoluzzi, Andressa; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; DA ROSA, EDUARDA DIAS; CHAGAS, VINICIUS DE SARAIVA; CASTRO, MAURO ANTÔNIO ALVES; Manfro, Gisele

Gus . DNA methylation in adolescents with anxiety disorder: a longitudinal study. Sci Rep. 2018 Sep 14;8(1):13800. doi: 10.1038/s41598-018-32090-1.

Citações:6

Anxiety disorders (AD) typically manifest in children and adolescents and might persist into adulthood. However, there are still few data concerning epigenetic mechanisms associated with onset, persistence or remission of AD over time. We investigated a cohort of adolescents and young adults at baseline (age; 13.19 ± 2.38) and after 5 years and classified them according to the AD diagnosis and their longitudinal trajectories into 4 groups: (1) Typically Developing Comparisons (TDC; control group, n = 14); (2) Incident (AD in the second evaluation only, n = 11); (3) Persistent (AD in both evaluations, n = 14) and (4) Remittent (AD in the first evaluation only, n = 8). DNA methylation was evaluated with the Infinium HumanMethylation450 BeadChip from saliva samples collected at both evaluations. Gene set enrichment analysis was applied to consider biological pathways. We found decreased DNA methylation in TDC group while the chronic cases of AD presented hypermethylation in central nervous system development pathways. Moreover, we showed that this persistent group also presented hypermethylation while the other three groups were associated with hypomethylation in nervous system development pathway. Incidence and remission groups were associated with increased and decreased methylation in neuron development pathways, respectively. Larger studies are likely to detect specific genes relevant to AD.

RODRIGUES, DANITSA MARCOS; Manfro, Gisele Gus; LEVITAN, ROBERT DANIEL; STEINER, MEIR; MEANEY, MICHAEL JOSEPH; Silveira, Patrícia Pelufo . Moderating effect of PLIN4 genetic variant on impulsivity traits in 5-year-old-children born small for gestational age. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. 2018 Oct;137:19-25. doi: 10.1016/j.plefa.2018.07.013.

Citações:1

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4. GERAÇÃO DE

CONHECIMENTO

Poor fetal growth is associated with long-term behavioral, metabolic and psychiatric alterations, including impulsivity, insulin resistance, and mood disorders. However, the consumption of omega-3 polyunsaturated fatty acid (n-3 PUFA) seems to be protective for this population, improving inhibitory control and behavioral reactivity. We investigated whether the presence of the A allele of rs8887 SNP (PLIN4 gene), known to be associated with increased sensitivity to the consumption of n-3 PUFAs, interacts with fetal growth influencing inhibitory control. 152 five-year-old children were genotyped and performed the Stop Signal Task (SSRT). There was a significant interaction between birth weight and the presence of the A allele on SSRT performance, in which lower birth weight associated with poorer inhibitory control only in non-carriers. These results suggest that a higher responsiveness to n-3 PUFAS protects small for gestational age children from developing poor response inhibition, highlighting that optimizing n-3 PUFA intake may benefit this population.

de Abreu Costa, Marianna; D?ALÒ DE OLIVEIRA, GABRIELA SANTOS; TATTONRAMOS, TIAGO; Manfro, Gisele Gus; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO . Anxiety and Stress-Related Disorders and Mindfulness-Based Interventions: a Systematic Review and Multilevel Meta-analysis and Meta-Regression of Multiple Outcomes. Mindfulness, v. 10, p. 996-1005, 2018. DOI10.1007/s12671-018-1058-1

Citações:27

Mindfulness-based interventions (MBIs) have emerged as alternative treatments to treat anxiety and stress-related disorders. The aim of this study is to investigate the effectiveness of MBIs if compared to control interventions and cognitive behavioral therapy (CBT) to improve internalizing symptoms in patients with anxiety and stress-related disorders. We performed a systematic review and multilevel meta-analysis of randomized controlled trials. Outcomes were anxiety, stress, and depression rating scales (internalizing symptoms), further classified as pertaining to distress and fear symptom domains. A total of 40 outcomes were retrieved from 10 studies. MBIs were superior to control interventions for internalizing and distress, but not for fear symptoms. CBT was not superior to MBIs for internalizing and distress, but CBT was superior to MBIs for fear symptoms. The majority of the included studies have a high risk of bias and small sample size, and we found evidence of publication bias for some outcomes. Therefore, results should be interpreted cautiously. MBIs seem promising therapeutic options for treating distress symptoms in anxiety disorders; however, more research is needed to recommend MBIs as first-line treatments. MBIs do not seem effective to treat fear symptoms, for which CBT is significantly more effective.

SAAD, LAURA O.; DO ROSARIO, MARIA C.; CESAR, RAONY C.; BASTITUZZO, MARCELO C.; HOEXTER, MARCELO Q.; Manfro, Gisele G.; SHAVITT, ROSELI G.; LECKMAN, JAMES F.; MIGUEL, EURÍPEDES C.; ALVARENGA, PEDRO G. The -Obsessive-Compulsive Subscale Detects Severe Psychopathology and Behavioral Problems Among School-Aged Children. J Child Adolesc Psychopharmacol. 2017 May;27(4):342-348. doi: 10.1089/ cap.2016.0125. Epub 2017 Feb 2.

Citações:9

Objective: The aims of this study were (1) to assess obsessive-compulsive symptoms (OCS) dimensionally in a schoolaged community sample and to correlate them with clinical and demographical variables; (2) to determine a subgroup with significant OCS (“at-risk for OCD”) using the Child Behavior Checklist (CBCL-OCS) and (3) to compare it with the rest of the sample; (4) To review the CBCL-OCS subscale properties as a screening tool for pediatric OCD.Methods: Data from the Brazilian High Risk Cohort were analyzed. The presence and severity of OCS were assessed through the CBCL-OCS subscale. DSM-IV psychiatric diagnoses were obtained by the Developmental and Well-Being Assessment. Behavioral problems were assessed using the Strengths and Difficulties Questionnaire, the Youth Strengths Inventory, and the CBCL internalizing and externalizing behavior subscales.Results: A total of 2512 (mean age: 8.86 ± 1.84 years; 55.0% male) children were included. Moderate correlations were found between OCS severity and functional impairment (r = 0.36, p < 0.001). Children with higher levels of OCS had higher rates of psychiatric comorbidity and behavioral

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problems (p < 0.001). A score of 5 or higher in the CBCL-OCS scale determined an “at-risk for OCD” subgroup, comprising 9.7% of the sample (n = 244), with behavioral patterns and psychiatric comorbidities (e.g., tics [odds ratios, OR = 6.41, p < 0.001]), anxiety disorders grouped [OR = 3.68, p < 0.001] and depressive disorders [OR = 3.0, p < 0.001] very similar to those described in OCD. Sensitivity, specificity, positive predictive value, and negative predictive value of the CBCL-OCS for OCD diagnosis were, respectively, 48%, 91.5%; 15.1%, and 98.2%.Conclusions: The dimensional approach suggests that the presence of OCS in children is associated with higher rates of comorbidity, behavioral problems, and impairment. The “at-risk for OCD” group defined by the CBCL revealed a group of patients phenotypically similar to full blown OCD.

LAPORTE, PAOLA P.; PAN, PEDRO M.; HOFFMANN, MAURICIO S.; WAKSCHLAG, LAUREN S.; ROHDE, LUIS A.; MIGUEL, EURIPEDES C.; PINE, DANIEL S.; Manfro, Gisele G.; Salum, Giovanni A. Specific and social fears in children and adolescents: separating normative fears from problem indicators and phobias. Braz J Psychiatry. 2017 AprJun;39(2):118-125. doi: 10.1590/1516-4446-2016-2064. Epub 2017 Mar 9.

Citações:2

Objective:: To distinguish normative fears from problematic fears and phobias.Methods:: We investigated 2,512 children and adolescents from a large community school-based study, the High Risk Study for Psychiatric Disorders. Parent reports of 18 fears and psychiatric diagnosis were investigated. We used two analytical approaches: confirmatory factor analysis (CFA)/item response theory (IRT) and nonparametric receiver operating characteristic (ROC) curve.Results:: According to IRT and ROC analyses, social fears are more likely to indicate problems and phobias than specific fears. Most specific fears were normative when mild; all specific fears indicate problems when pervasive. In addition, the situational fear of toilets and people who look unusual were highly indicative of specific phobia. Among social fears, those not restricted to performance and fear of writing in front of others indicate problems when mild. All social fears indicate problems and are highly indicative of social phobia when pervasive.Conclusion:: These preliminary findings provide guidance for clinicians and researchers to determine the boundaries that separate normative fears from problem indicators in children and adolescents, and indicate a differential severity threshold for specific and social fears.

MUCELLINI, AMANDA BRONDANI; DE OLIVEIRA DA FONSECA, NATASHA KIM; Manfro, Gisele Gus; Silveira, Patrícia Pelufo . Hippocampal insulin resistance and altered food decision-making as players on obesity risk. Neurosci Biobehav Rev. 2017 Jun;77:165-176. doi: 10.1016/j.neubiorev.2017.03.011. Epub 2017 Mar 22.

Citações:7

There are increasing evidences that hippocampus can modulate the decision of what, when and how much to eat, in addition to its already recognized role in learning and memory processes. Insulin also has been linked to brain functions such as feeding behavior and the imbalance of its mechanism of action on hippocampus is being related to cognitive dysfunction. The discussion here is whether changes in insulin action could contribute to intake dysregulation and obesogenic behavior as a primary consequence of impairing hippocampal functioning, aside from the role of this hormone on obesity development through peripheral metabolic pathways. Excess intake of high-fat and high-sugar diets leads to insulin resistance, which disrupts hippocampal function. Hippocampal physiology is sensitive to signals of hunger and satiety, inhibiting the ability of food cues to evoke appetite and eating, therefore alterations in hippocampal integrity could affect food inhibitory control leading to increased intake and obesity.

SPINDOLA,

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LETICIA MARIA; PAN, PEDRO MARIO; MORETTI, PATRICIA NATALIA; OTA, VANESSA KIYOMI; SANTORO, MARCOS LEITE; COGO-MOREIRA, HUGO; GADELHA, ARY; SALUM, GIOVANNI; Manfro, Gisele Gus; MARI, JAIR JESUS; BRENTANI, HELENA; GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO; BRIETZKE, ELISA; MIGUEL, EURIPEDES CONSTANTINO;

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

ROHDE, Luis Augusto; SATO, JOÃO RICARDO; BRESSAN, RODRIGO AFFONSECA; BELANGERO, SINTIA IOLE . Gene expression in blood of children and adolescents: Mediation between childhood maltreatment and major depressive disorder. Journal of Psychiatric Research, v. 92, p. 24-30, 2017. doi: 10.1016/j.jpsychires.2017.03.015.

Citações:15

Investigating major depressive disorder (MDD) in childhood and adolescence can help reveal the relative contributions of genetic and environmental factors to MDD, since early stages of disease have less influence of illness exposure. Thus, we investigated the mRNA expression of 12 genes related to the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis, inflammation, neurodevelopment and neurotransmission in the blood of children and adolescents with MDD and tested whether a history of childhood maltreatment (CM) affects MDD through gene expression. Whole-blood mRNA levels of 12 genes were compared among 20 children and adolescents with MDD diagnosis (MDD group), 49 participants without MDD diagnosis but with high levels of depressive symptoms (DS group), and 61 healthy controls (HC group). The differentially expressed genes were inserted in a mediation model in which CM, MDD, and gene expression were, respectively, the independent variable, outcome, and intermediary variable. NR3C1, TNF, TNFR1 and IL1B were expressed at significantly lower levels in the MDD group than in the other groups. CM history did not exert a significant direct effect on MDD. However, an indirect effect of the aggregate expression of the 4 genes mediated the relationship between CM and MDD. In the largest study investigating gene expression in children with MDD, we demonstrated that NR3C1, TNF, TNFR1 and IL1B expression levels are related to MDD and conjunctly mediate the effect of CM history on the risk of developing MDD. This supports a role of glucocorticoids and inflammation as potential effectors of environmental stress in MDD.

DA SILVA, CRISTIANO TSCHIEDEL BELEM; de Abreu Costa, Marianna; KAPCZINSKI, FLÁVIO; DE AGUIAR, BIANCA WOLLENHAUPT; Salum, Giovanni Abrahão; Manfro, Gisele Gus Inflammation and internalizing disorders in adolescents. Prog Neuropsychopharmacol Biol Psychiatry. 2017 Jul 3;77:133-137. doi: 10.1016/j. pnpbp.2017.03.023. Epub 2017 Apr 3.

Citações:10

Serum inflammatory markers have been studied in adults with anxiety and depression, but little is known about cytokine levels in young adolescents with emotional disorders. The objective of this study is to compare serum levels of interleukin-6 (IL-6) and interleukin-10 (IL-10) between adolescents with internalizing disorders and adolescents from the same community without internalizing disorders. A total of 134 non-medicated subjects (n=76 with internalizing disorders) were recruited from a larger sample of 2457 individuals. Serum levels of IL-6 and IL-10 were quantified and psychiatric diagnosis was evaluated using structured clinical interviews. Adolescents with internalizing disorders presented significantly higher levels of IL-6 as compared to youngsters without internalizing disorders. Differences between groups in IL-10 levels were not statistically significant. This study points out that IL-6 levels may be associated with internalizing disorders in youths and suggests that inflammation might be an early biomarker of emotional distress. High levels of cytokines may adversely affect general health in the long-term, which raise broader issues in terms of public health if results are replicated.

Jarros, Rafaela Behs; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; SILVA, CRISTIANO TSCHIEDEL BELEM DA; Toazza, Rudineia; BECKER, NATÁLIA; AGRANONIK, MARILYN; Salles, Jerusa Fumagalli de; Manfro, Gisele Gus . Attention, memory, visuoconstructive, and executive task performance in adolescents with anxiety disorders: a case-control community study. Trends Psychiatry Psychother. 2017 Jan-Mar;39(1):5-11. doi: 10.1590/2237-60892016-0032.

Citações:4

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Objective:: The aim of the present study was to assess children and adolescents with mild and severe anxiety disorders for their performance in attention, verbal episodic memory, working memory, visuoconstructive skills, executive functions, and cognitive global functioning and conduct comparative analyses with the performance of children free from anxiety disorders.Methods:: Our sample comprised 68 children and adolescents aged 10 to 17 years (41 with current diagnoses of anxiety disorders and 27 controls) selected from a larger cross-sectional community sample of adolescents. Children and adolescents with anxiety disorders were categorized into two groups on the basis of anxiety severity (mild or severe). All participants underwent a neuropsychological assessment battery to evaluate attention, verbal episodic memory, working memory, visuoconstructive skills, and executive and cognitive functions.Results:: No differences were found in any neuropsychological tests, with the single exception that the group with mild anxiety had better performance on the Digit Span backward test compared to subjects with severe anxiety and to controls (p = 0.041; n2 = 0.11).Conclusions:: Not only might anxiety disorders spare main cognitive functions during adolescence, they may even enhance certain working memory processes.

RODRIGUES, DANITSA MARCOS; REIS, ROBERTA SENA; DALLE MOLLE, ROBERTA; MACHADO, TANIA DINIZ; MUCELLINI, AMANDA BRONDANI; Bortoluzzi, Andressa; Toazza, Rudineia; PÉREZ, JULIANO ADAMS; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; AGRANONIK, MARILYN; MINUZZI, LUCIANO; LEVITAN, ROBERT D.; BUCHWEITZ, AUGUSTO; FRANCO, ALEXANDRE ROSA; Manfro, Gisele Gus; Silveira, Patrícia Pelufo

. Decreased comfort food intake and allostatic load in adolescents carrying the A3669G variant of the glucocorticoid receptor gene. Appetite. 2017 Sep 1;116:21-28. doi: 10.1016/j.appet.2017.04.004. Epub 2017 Apr 8.

Citações:5|1

Background: The A3669G single nucleotide polymorphism (SNP) of the glucocorticoid receptor (GR) gene NR3C1 is associated with altered tissue sensitivity to glucocorticoids (GCs). GCs modulate the food reward circuitry and are implicated in increased intake of palatable foods, which can lead to the metabolic syndrome and obesity. We hypothesized that presence of the G variant of the A3669G SNP would affect preferences for palatable foods and alter metabolic, behavioural, and neural outcomes.Methods: One hundred thirty-one adolescents were genotyped for the A3669G polymorphism, underwent anthropometric assessment and nutritional evaluations, and completed behavioural measures. A subsample of 74 subjects was followed for 5 years and performed a brain functional magnetic resonance imaging (fMRI) paradigm to verify brain activity in response to food cues.Results: Sugar and total energy consumption were lower in A3669G G allele variant carriers. On follow-up, this group also had reduced serum insulin concentrations, increased insulin sensitivity, and lower anxiety scores. Because of our unbalanced sample sizes (31/37 participants non-G allele carriers/total), our imaging data analysis failed to find whole brain-corrected significant results in between-group t-tests.Conclusion: These results highlight that a genetic variation in the GR gene is associated, at the cellular level, with significant reduction in GC sensitivity, which, at cognitive and behavioural levels, translates to altered food intake and emotional stress response. This genetic variant might play a major role in decreasing risk for metabolic and psychiatric diseases.

AXELRUD, LUIZA KVITKO; DeSousa, Diogo Araújo; Manfro, Gisele Gus; PAN, PEDRO MARIO; KNACKFUSS, ANA CLÁUDIA; MARI, JAIR DE JESUS; MIGUEL, EURÍPEDES CONSTANTINO; ROHDE, Luis Augusto; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO . The Social Aptitudes Scale: looking at both -ends- of the social functioning dimension. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol. 2017 Aug;52(8):1031-1040. doi: 10.1007/s00127-0171395-8. Citações:2

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Purpose: Dimensional approaches are likely to advance understanding of human behaviors and emotions. Nevertheless, it is unclear whether instruments in psychiatry capture variability at the full spectrum of these dimensions. We aimed to investigate this issue for two scales assessing distinct aspects of social functioning: the Social Aptitudes Scale (SAS), a “bidirectional” scale constructed to investigate both “ends” of social functioning; and the social Child Behavior Checklist (CBCL-social), a “unidirectional” scale constructed to assess social problems.Methods: We investigated 2512 children and adolescents aged 6-14. Item response theory was used to investigate on which range of the trait each scale captures information. We performed quantile regressions to investigate if correlations between SAS and CBCL-social vary within different levels of social aptitudes dimension and multiple logistic regressions to investigate associations with negative and positive clinical outcomes.Results: SAS was able to provide information on the full range of social aptitudes, whereas CBCL-social provided information on subjects with high levels of social problems. Quantile regressions showed SAS and CBCL-social have higher correlations for subjects with low social aptitudes and non-significant correlations for subjects with high social aptitudes. Multiple logistic regressions showed that SAS was able to provide independent clinical predictions even after adjusting for CBCL-social scores.Conclusions: Our results provide further validity to SAS and exemplify the potential of “bidirectional” scales to dimensional assessment, allowing a better understanding of variations that occur in the population and providing information for children with typical and atypical development.

CAYE, ARTHUR; KIELING, RENATA R.; ROCHA, THIAGO B.; GRAEFF-MARTINS, ANA S.; GEYER, CRISTIANE; KRIEGER, FERNANDA; Manfro, Gisele G.; BRENTANI, HELENA; Isolan, Luciano; ROSÁRIO, MARIA C.; GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO; CAETANO, SHEILA C.; MORIYAMA, TAIS; ROHDE, LUIS A.; Kieling, Christian . Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia for School-Age Children - Present and Lifetime Version (K-SADS-PL), DSM-5 update: translation into Brazilian Portuguese. REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA, v. 39, p. 384-386, 2017.doi: 10.1590/1516-4446-20172317.

Citações:9

MARTEL, MICHELLE M.; PAN, PEDRO M.; HOFFMANN, MAURÍCIO S.; GADELHA, ARY; DO ROSÁRIO, MARIA C.; MARI, JAIR J.; Manfro, Gisele G ; MIGUEL, EURÍPEDES C.; PAUS, TOMÁS; BRESSAN, RODRIGO A.; ROHDE, LUIS A.; Salum, Giovanni A. . A general psychopathology factor (P factor) in children: Structural model analysis and external validation through familial risk and child global executive function.. JOURNAL OF ABNORMAL PSYCHOLOGY, v. 126, p. 137-148, 2017. doi: 10.1037/abn0000205.

Citações:123

High rates of comorbidities and poor validity of disorder diagnostic criteria for mental disorders hamper advances in mental health research. Recent work has suggested the utility of continuous cross-cutting dimensions, including general psychopathology and specific factors of externalizing and internalizing (e.g., distress and fear) syndromes. The current study evaluated the reliability of competing structural models of psychopathology and examined external validity of the best fitting model on the basis of family risk and child global executive function (EF). A community sample of 8,012 families from Brazil with children ages 6-12 years completed structured interviews about the child and parental psychiatric syndromes, and a subsample of 2,395 children completed tasks assessing EF (i.e., working memory, inhibitory control, and time processing). Confirmatory factor analyses tested a series of structural models of psychopathology in both parents and children. The model with a general psychopathology factor (“P factor”) with 3 specific factors (fear, distress, and externalizing) exhibited the best fit. The general P factor accounted for most of the variance in all models, with little residual variance explained by each of the 3 specific factors. In addition, associations between child and parental factors were mainly significant for the P factors and nonsignificant for the specific factors from the respective models. Likewise, the child P factor-but not the specific factors-was significantly associated with global child EF. Overall, our results provide support for a latent overarching P factor characterizing child psychopathology, supported by familial associations and child EF. (PsycINFO Database Record

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Salum, Giovanni A.; MOGG, KARIN; BRADLEY, BRENDAN P.; STRINGARIS, ARGYRIS; GADELHA, ARY; PAN, PEDRO M.; ROHDE, LUIS A.; POLANCZYK, GUILHERME V.; Manfro, Gisele G.; PINE, DANIEL S.; LEIBENLUFT, ELLEN . Association between irritability and bias in attention orienting to threat in children and adolescents.

JOURNAL OF CHILD PSYCHOLOGY AND PSYCHIATRY, v. 58, p. 595-602, 2017.doi: 10.1111/jcpp.12659.

Citações:20

Background: Irritability, a frequent complaint in children with psychiatric disorders, reflects increased predisposition to anger. Preliminary work in pediatric clinical samples links irritability to attention bias to threat, and the current study examines this association in a large population-based sample.Methods: We studied 1,872 children (ages 6-14) using the Development and Well-Being Assessment (DAWBA), Childhood Behavior Checklist (CBCL), and dot-probe tasks. Irritability was defined using CBCL items that assessed temper tantrums and hot temper. The dot-probe task assessed attention biases for threat-related (angry face) stimuli. Multiple regression analysis was used to assess specificity of associations to irritability when adjusting for demographic variables and co-occurring psychiatric traits. Propensity score matching analysis was used to increase causal inference when matching for demographic variables and co-occurring psychiatric traits.Results: Irritability was associated with increased attention bias toward threat-related cues. Multiple regression analysis suggests associations between irritability and threat bias are independent from demographic variables, anxiety, and externalizing traits (attention-deficit/hyperactivity, conduct, and headstrong/hurtful), but not from broad internalizing symptoms. Propensity score matching analysis indicated that this association was found for irritable versus nonirritable groups matched on demographic and co-occurring traits including internalizing symptoms. Conclusions: Irritability in children is associated with biased attention toward threatening information. This finding, if replicated, warrants further investigation to examine the extent to which it contributes to chronic irritability and to explore possible treatment implications

MANSUR, RODRIGO B.; CUNHA, GRACCIELLE R.; ASEVEDO, ELSON; ZUGMAN, ANDRÉ; RIOS, ADIEL C.; Salum, Giovanni A.; PAN, PEDRO M.; GADELHA, ARY; LEVANDOWSKI, MATEUS L.; BELANGERO, SÍNTIA I.; Manfro, Gisele G.; STERTZ, LAURA; KAUERSANT?ANNA, MÁRCIA; MIGUEL, EURÍPEDES C.; BRESSAN, RODRIGO A.; MARI, JAIR J.; GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO; BRIETZKE, ELISA . Perinatal complications, lipid peroxidation, and mental health problems in a large community pediatric sample. EUROPEAN CHILD & ADOLESCENT PSYCHIATRY, v. 26, p. 521-529, 2017. doi: 10.1007/ s00787-016-0914-6.

Citações:5

Replicated evidence indicates that perinatal complications are associated with increased markers of oxidative stress and with mental health problems in children. However, there are fewer reports on the impact of perinatal complications in later phases of development. We aimed to investigate the estimated effects of perinatal complications on levels of lipid peroxidation and on psychopathology in children and adolescents. The study is part of the High Risk Cohort Study for Psychiatric Disorders; the population was composed by 554 students, 6-14 years of age. Serum levels of malondialdehyde, a product of lipid peroxidation, were measured by the TBARS method. A household interview with parents and caregivers was conducted and included inquiries about perinatal history, the Child Behavior Checklist (CBCL), and parent’s evaluation, using the Mini International Psychiatric Interview (MINI). We created a cumulative risk index, conceptualized as each individual’s cumulative exposure to perinatal complications. Results indicate that perinatal complications were associated with higher levels of TBARS. After adjusting for age, gender, socio-economic status, CBCL total problems score, parental psychopathology, and childhood maltreatment, children exposed to 3 or more perinatal complications had an 26.9% (95% CI 9.9%, 46.6%) increase in TBARS levels, relative to the unexposed group. Exploratory mediation analysis indicated that TBARS levels partially mediated the association between perinatal complications and externalizing problems. In conclusion, an adverse intrauterine and/or early life environment, as proxied by the cumulative exposure to perinatal complications, was independently associated with higher levels of lipid peroxidation in children and adolescents.

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

DESOUSA, DIOGO A.; MORENO, ANDRÉ L.; OSÓRIO, FLÁVIA L.; Crippa, José Alexandre S.; LEBEAU, RICHARD; Manfro, Gisele G.; Salum, Giovanni A.; KOLLER, SILVIA H.

Psychometric properties of the dimensional anxiety scales for DSM-5 in a Brazilian community sample. INTERNATIONAL JOURNAL OF METHODS IN PSYCHIATRIC RESEARCH, v. 26, p. e1531, 2017.doi: 10.1002/mpr.1531.

Citações:4

The DSM-5 highlights the use of dimensional assessments of mental health as a supplement to categorical diagnoses. This study investigated the psychometric properties of the DSM-5 Dimensional Anxiety Scales in a Brazilian community sample. Dimensional scales for generalized anxiety disorder, social anxiety disorder, panic disorder, agoraphobia, and specific phobia were administered to 930 adults aged 18 to 70, 64.2% female. Psychometric properties investigated were: unidimensionality; measurement invariance; internal consistency; composite reliability; test-retest reliability; convergent and divergent validity; category thresholds and item performance analyses. Analyses revealed unidimensionality for all scales except for specific phobia. Measurement invariance, high internal consistency and composite reliability, and convergent and divergent validity were demonstrated. Test-retest reliability was high for all scales but generalized anxiety disorder. Item-based analyses evidenced that none of the items were very easy to endorse and that the scales offered more information about subjects with high severity estimates of anxiety. The DSM-5 Dimensional Anxiety Scales are a valid and reliable alternative to assess anxiety symptomatology in community settings, although further evaluation is needed, especially for specific phobia. The scales seem to be more useful for characterizing dimensionality of symptoms for subclinical or clinical cases than for slight or mildly anxious subjects.

SIMIONI, ANDRÉ R.; PAN, PEDRO M.; GADELHA, ARY; Manfro, Gisele G ; MARI, JAIR J.; MIGUEL, EURÍPEDES C.; ROHDE, LUIS A.; Salum, Giovanni A. . Prevalence, clinical correlates and maternal psychopathology of deliberate self-harm in children and early adolescents: results from a large community study. REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA, v. 40, p. 48-55, 2017. doi: 10.1590/1516-4446-2016-2124.

Citações:5

Objectives: Little is known about the prevalence and correlates of deliberate self-harm (DSH) in children from lowand middle-income countries. We investigated the prevalence of DSH and its clinical and maternal psychopathological associations in Brazilian children (n=2,508, ages 6-14y) in a community-based study.Methods: Participants of the High Risk Cohort Study for the Development of Childhood Psychiatric Disorders (HRC) and their mothers were assessed in structured interviews. Current (last month) and lifetime DSH were estimated, including analysis stratified by age groups. Logistic regressions were performed to investigate the role of the children’s clinical diagnoses and maternal psychopathology on DSH prevalence estimates, adjusting for potential confounding factors.Results: The prevalence of current DSH was 0.8% (children 0.6%, adolescents 1%) and lifetime DSH was 1.6% (1.8% and 1.5%, respectively). Current and lifetime DSH were more frequent in children with depression, attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) and oppositional defiant disorder (ODD), even in multiple models accounting for demographic variables and co-occurring psychiatric disorders. Maternal anxiety disorder was strongly associated with current and lifetime DSH in offspring; whereas current DSH, specifically in young children, was associated with maternal mood disorder.Conclusion: Diagnoses of depression, ADHD and ODD were consistently associated with DSH, as was having a mother with anxiety disorder.

HOFFMANN, MAURICIO SCOPEL; LEIBENLUFT, ELLEN; STRINGARIS, ARGYRIS; LAPORTE, PAOLA PAGANELLA; PAN, PEDRO MARIO; GADELHA, ARY; Manfro, Gisele Gus; MIGUEL, EURÍPEDES CONSTANTINO; ROHDE, Luis Augusto; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO . Positive Attributes Buffer the Negative Associations Between Low Intelligence and High Psychopathology With Educational Outcomes. Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, v. 55, p. 47-53, 2016. doi: 10.1016/j.jaac.2015.10.013.

Citações:12

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Objective: This study examines the extent to which children’s positive attributes are distinct from psychopathology. We also investigate whether positive attributes change or “buffer” the impact of low intelligence and high psychopathology on negative educational outcomes.Method: In a community sample of 2,240 children (6-14 years of age), we investigated associations among positive attributes, psychopathology, intelligence, and negative educational outcomes. Negative educational outcomes were operationalized as learning problems and poor academic performance. We tested the discriminant validity of psychopathology versus positive attributes using confirmatory factor analysis (CFA) and propensity score matching analysis (PSM), and used generalized estimating equations (GEE) models to test main effects and interactions among predictors of educational outcomes.Results: According to both CFA and PSM, positive attributes and psychiatric symptoms were distinct constructs. Positive attributes were associated with lower levels of negative educational outcomes, independent of intelligence and psychopathology. Positive attributes buffer the negative effects of lower intelligence on learning problems, and higher psychopathology on poor academic performance.Conclusion: Children’s positive attributes are associated with lower levels of negative school outcomes. Positive attributes act both independently and by modifying the negative effects of low intelligence and high psychiatric symptoms on educational outcomes. Subsequent research should test interventions designed to foster the development of positive attributes in children at high risk for educational problems.

DE ARAÚJO LIMA, LEANDRO FEIO-DOS-SANTOS, ANA CECÍLIA BELANGERO, SINTIA IOLE GADELHA, ARY BRESSAN, RODRIGO AFFONSECA SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO PAN, PEDRO MARIO MORIYAMA, TAIS SILVEIRA GRAEFF-MARTINS, ANA SOLEDADE TAMANAHA, ANA CARINA ALVARENGA, PEDRO KRIEGER, FERNANDA VALLE FLEITLICH-BILYK, BACY JACKOWSKI, ANDREA PAROLIN BRIETZKE, ELISA SATO, JOÃO RICARDO POLANCZYK, GUILHERME VANONI MARI, JAIR DE JESUS Manfro, Gisele Gus DO ROSÁRIO, MARIA CONCEIÇÃO MIGUEL, EURÍPEDES CONSTANTINO PUGA, RENATO DAVID TAHIRA, ANA CAROLINA SOUZA, VIVIANE NERI CHILE, THAIS , et al.; An integrative approach to investigate the respective roles of single-nucleotide variants and copy-number variants in Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder. Scientific Reports, v. 6, p. 22851, 2016.doi: 10.1038/srep22851.

Citações:10

Many studies have attempted to investigate the genetic susceptibility of Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD), but without much success. The present study aimed to analyze both single-nucleotide and copy-number variants contributing to the genetic architecture of ADHD. We generated exome data from 30 Brazilian trios with sporadic ADHD. We also analyzed a Brazilian sample of 503 children/adolescent controls from a High Risk Cohort Study for the Development of Childhood Psychiatric Disorders, and also previously published results of five CNV studies and one GWAS meta-analysis of ADHD involving children/adolescents. The results from the Brazilian trios showed that cases with de novo SNVs tend not to have de novo CNVs and vice-versa. Although the sample size is small, we could also see that various comorbidities are more frequent in cases with only inherited variants. Moreover, using only genes expressed in brain, we constructed two “in silico” protein-protein interaction networks, one with genes from any analysis, and other with genes with hits in two analyses. Topological and functional analyses of genes in this network uncovered genes related to synapse, cell adhesion, glutamatergic and serotoninergic pathways, both confirming findings of previous studies and capturing new genes and genetic variants in these pathways.

Salum, Giovanni A.; DeSousa, Diogo Araújo; Manfro, Gisele Gus; PAN, PEDRO MARIO; GADELHA, ARY; BRIETZKE, ELIZA; MIGUEL, EURÍPEDES CONSTANTINO; MARI, JAIR J.; ROSÁRIO, MARIA CONCEIÇÃO DO; GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO . Measuring child maltreatment using multi-informant survey data: a higher-order confirmatory factor analysis. Trends in Psychiatry and Psychotherapy, v. 38, p. 23-32, 2016.doi: 10.1590/22376089-2015-0036.

Citações:2

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Objective: To investigate the validity and reliability of a multi-informant approach to measuring child maltreatment (CM) comprising seven questions assessing CM administered to children and their parents in a large community sample. Methods: Our sample comprised 2,512 children aged 6 to 12 years and their parents. Child maltreatment (CM) was assessed with three questions answered by the children and four answered by their parents, covering physical abuse, physical neglect, emotional abuse and sexual abuse. Confirmatory factor analysis was used to compare the fit indices of different models. Convergent and divergent validity were tested using parent-report and teacher-report scores on the Strengths and Difficulties Questionnaire. Discriminant validity was investigated using the Development and Well-Being Assessment to divide subjects into five diagnostic groups: typically developing controls (n = 1,880), fear disorders (n = 108), distress disorders (n = 76), attention deficit hyperactivity disorder (n = 143) and oppositional defiant disorder/conduct disorder (n = 56).Results: A higher-order model with one higher-order factor (child maltreatment) encompassing two lower-order factors (child report and parent report) exhibited the best fit to the data and this model’s reliability results were acceptable. As expected, child maltreatment was positively associated with measures of psychopathology and negatively associated with prosocial measures. All diagnostic category groups had higher levels of overall child maltreatment than typically developing children.Conclusions: We found evidence for the validity and reliability of this brief measure of child maltreatment using data from a large survey combining information from parents and their children.

REIS, R S; DALLE MOLLE, R; MACHADO, T D; MUCELLINI, A B; RODRIGUES, D M; BORTOLUZZI, A; BIGONHA, S M; TOAZZA, R; SALUM, G A; MINUZZI, L; BUCHWEITZ, A; FRANCO, A R; PELÚZIO, M C G; Manfro, G G; SILVEIRA, P P . Impulsivity-based thrifty eating phenotype and the protective role of n-3 PUFAs intake in adolescents. Translational Psychiatry, v. 6, p. e755, 2016. doi: 10.1038/tp.2016.16.

Citações:14|1

The goal of the present study was to investigate whether intrauterine growth restriction (IUGR) affects brain responses to palatable foods and whether docosahexaenoic acid (DHA, an omega-3 fatty acid that is a primary structural component of the human brain) serum levels moderate the association between IUGR and brain and behavioral responses to palatable foods. Brain responses to palatable foods were investigated using a functional magnetic resonance imaging task in which participants were shown palatable foods, neutral foods and non-food items. Serum DHA was quantified in blood samples, and birth weight ratio (BWR) was used as a proxy for IUGR. The Dutch Eating Behavior Questionnaire (DEBQ) was used to evaluate eating behaviors. In the contrast palatable food > neutral items, we found an activation in the right superior frontal gyrus with BWR as the most important predictor; the lower the BWR (indicative of IUGR), the greater the activation of this region involved in impulse control/decision making facing the viewing of palatable food pictures versus neutral items. At the behavioral level, a general linear model predicting external eating using the DEBQ showed a significant interaction between DHA and IUGR status; in IUGR individuals, the higher the serum DHA, the lower is external eating. In conclusion, we suggest that IUGR moderates brain responses when facing stimuli related to palatable foods, activating an area related to impulse control. Moreover, higher intake of n-3 PUFAs can protect IUGR individuals from developing inappropriate eating behaviors, the putative mechanism of protection would involve decreasing intake in response to external food cues in adolescents/young adults.

MACHADO, TANIA DINIZ; DALLE MOLLE, ROBERTA; REIS, ROBERTA SENA; RODRIGUES, DANITSA MARCOS; MUCELLINI, AMANDA BRONDANI; MINUZZI, LUCIANO; FRANCO, ALEXANDRE ROSA; BUCHWEITZ, AUGUSTO; Toazza, Rudineia; ERGANG, BÁRBARA CRISTINA; CUNHA, ANA CARLA DE ARAÚJO; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; Manfro, Gisele Gus; Silveira, Patrícia Pelufo . Interaction between perceived maternal care, anxiety symptoms, and the neurobehavioral response to palatable foods in adolescents. Stress (Luxembourg. Print), v. 19, p. 287-294, 2016.doi: 10.1080/10253890.2016.1191464. Citações:5

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Studies in rodents have shown that early life trauma leads to anxiety, increased stress responses to threatening situations, and modifies food intake in a new environment. However, these associations are still to be tested in humans. This study aimed to verify complex interactions among anxiety diagnosis, maternal care, and baseline cortisol on food intake in a new environment in humans. A community sample of 32 adolescents and young adults was evaluated for: psychiatric diagnosis using standardized interviews, maternal care using the Parental Bonding Inventory (PBI), caloric consumption in a new environment (meal choice at a snack bar), and salivary cortisol. They also performed a brain fMRI task including the visualization of palatable foods vs. neutral items. The study found a three-way interaction between anxiety diagnosis, maternal care, and baseline cortisol levels on the total calories consumed (snacks) in a new environment. This interaction means that for those with high maternal care, there were no significant associations between cortisol levels and food intake in a new environment. However, for those with low maternal care and who have an anxiety disorder (affected), cortisol was associated with higher food intake; whereas for those with low maternal care and who did not have an anxiety disorder (resilient), cortisol was negatively associated with lower food intake. In addition, higher anxiety symptoms were associated with decreased activation in the superior and middle frontal gyrus when visualizing palatable vs. neutral items in those reporting high maternal care. These results in humans mimic experimental research findings and demonstrate that a combination of anxiety diagnosis and maternal care moderate the relationship between the HPA axis functioning, anxiety, and feeding behavior in adolescents and young adults.

Toazza, Rudineia; Salum, Giovanni Abrahão; Jarros, Rafaela Behs; DESOUSA, DIOGO; Salles, Jerusa Fumagalli de; Manfro, Gisele Gus . Phonemic verbal fluency and severity of anxiety disorders in young children. Trends in Psychiatry and Psychotherapy, v. 38, p. 100-104, 2016.doi: 10.1590/2237-6089-2016-0018.

Introduction: Previous studies have implicated impaired verbal fluency as being associated with anxiety disorders in adolescents.Objectives: To replicate and extend previously reported evidence by investigating whether performance in phonemic verbal fluency tasks is related to severity of anxiety symptoms in young children with anxiety disorders. We also aim to investigate whether putative associations are independent from co-occurring attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) symptoms.Methods: Sixty children (6-12 years old) with primary diagnoses of anxiety disorders participated in this study. Severity of symptoms was measured using clinician-based, parent-rated and self-rated validated scales. Verbal fluency was assessed using a simple task that measures the number of words evoked in 1-minute with the letter F, from which we quantified the number of isolated words, number of clusters (groups of similar words) and number of switches (transitions between clusters and/or between isolated words).Results: There was a significant association between the number of clusters and anxiety scores. Further analysis revealed associations were independent from co-occurring ADHD symptoms.Conclusion: We replicate and extend previous findings showing that verbal fluency is consistently associated with severity in anxiety disorders in children. Further studies should explore the potential effect of cognitive training on symptoms of anxiety disorders.

MORENO, ANDRÉ LUIZ; DESOUSA, DIOGO A.; SOUZA, ANA MARIA FROTA LISBÔA P.; Manfro, Gisele G.; Salum, Giovanni A.; KOLLER, SILVIA H.; OSÓRIO, FLÁVIA L.; Crippa, José Alexandre S. . Factor Structure, Reliability, and Item Parameters of the BrazilianPortuguese Version of the GAD-7 Questionnaire. Temas em Psicologia, v. 24, p. 367-376, 2016.

Citações:2

Toazza, Rudineia; FRANCO, ALEXANDRE ROSA; BUCHWEITZ, AUGUSTO; MOLLE, ROBERTA DALLE; RODRIGUES, DANITSA MARCOS; REIS, ROBERTA SENA; MUCELLINI, AMANDA BRONDANI; ESPER, NATHALIA BIANCHINI; AGUZZOLI, CRISTIANO; Silveira, Patrícia Pelufo; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; Manfro, Gisele Gus Amygdala-based intrinsic functional connectivity and anxiety disorders in adolescents

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4. GERAÇÃO DE

CONHECIMENTO

and young adults. Psychiatry Res Neuroimaging. 2016 Nov 30;257:11-16. doi: 10.1016/j. pscychresns.2016.09.010. Epub 2016 Sep 22.

Citações:15

Anxiety disorders (AD) are the most prevalent group of psychiatric disorders in adolescents and young adults. Nevertheless, the pathophysiology of anxiety disorders is still poorly understood. This study investigated differences in the functional connectivity of intrinsic amygdala-based networks of participants with and without AD. Resting state fMRI data were obtained from 18 participants with an AD and 19 healthy comparison individuals. Psychiatric diagnosis was assessed using standardized structured interviews. The comparison between groups was carried out using functional connectivity maps from six seed regions defined using probabilistic maps bilaterally within the amygdala (basolateral, superficial and centromedial amygdala). We found significant between-group differences in five clusters, which showed aberrant functional connectivity with the left basolateral amygdala: right precentral gyrus, right cingulate gyrus, bilateral precuneus, and right superior frontal gyrus in subjects with AD as compared with the comparison subjects. For the comparison subjects, the correlations between the amygdala and the five clusters were either non-significant, or negative. The present study suggests there is an intrinsic disruption in the communication between left basolateral amygdala and a network of brain regions involved with emotion regulation, and with the default mode network in adolescents and young adults with anxiety disorders.

SATO, J. R.; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; GADELHA, ARY; CROSSLEY, NICOLAS; VIEIRA, GILSON; Manfro, G. G.; ZUGMAN, ANDRÉ; PICON, FELIPE ALMEIDA; PAN, PEDRO MARIO; Hoexter, Marcelo Queiroz; ANÉS, MAURICIO; MOURA, LUCIANA MONTEIRO; DEL’AQUILLA, MARCO ANTONIO GOMES; JR, EDSON AMARO; MCGUIRE, PHILIP; LACERDA, ACIOLY LUIZ TAVARES; Rohde, Luis Augusto; MIGUEL, EURIPEDES CONSTANTINO; Jackowski, Andrea Parolin; BRESSAN, RODRIGO AFFONSECA . Default mode network maturation and psychopathology in children and adolescents. Journal of Child Psychology and Psychiatry and Allied Disciplines (Print), v. 57, p. 55-64, 2016.doi: 10.1111/jcpp.12444

Citações:23|2

Background: The human default mode (DMN) is involved in a wide array of mental disorders. Current knowledge suggests that mental health disorders may reflect deviant trajectories of brain maturation.Method: We studied 654 children using functional magnetic resonance imaging (fMRI) scans under a resting-state protocol. A machine-learning method was used to obtain age predictions of children based on the average coefficient of fractional amplitude of low frequency fluctuations (fALFFs) of the DMN, a measure of spontaneous local activity. The chronological ages of the children and fALFF measures from regions of this network, the response and predictor variables were considered respectively in a Gaussian Process Regression. Subsequently, we computed a network maturation status index for each subject (actual age minus predicted). We then evaluated the association between this maturation index and psychopathology scores on the Child Behavior Checklist (CBCL).Results: Our hypothesis was that the maturation status of the DMN would be negatively associated with psychopathology. Consistent with previous studies, fALFF significantly predicted the age of participants (p < .001). Furthermore, as expected, we found an association between the DMN maturation status (precocious vs. delayed) and general psychopathology scores (p = .011).Conclusions: Our findings suggest that child psychopathology seems to be associated with delayed maturation of the DMN. This delay in the neurodevelopmental trajectory may offer interesting insights into the pathophysiology of mental health disorders.

Belem da Silva, Cristiano Tschiedel; Costa, Marianna de Abreu; Bortoluzzi, Andressa; PFAFFENSELLER, BIANCA; VEDANA, FLÁVIA; KAPCZINSKI, FLÁVIO; Manfro, Gisele Gus . Cytokine Levels in Panic Disorder. Psychosom Med. 2017 Feb/Mar;79(2):126-132. doi: 10.1097/PSY.0000000000000384.

Citações:17|4

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Objective: Several studies have investigated possible biological correlates of mental disorders. Although some studies have consistently reported elevated levels of serum inflammatory markers in depression, very few have evaluated cytokine levels in patients with lifetime panic disorder (PD).Methods: Seventy-eight adults (75% women) from an anxiety disorders outpatient unit were categorized according to their PD status: current or in remission. Serum levels of interleukin (IL)6, tumor necrosis factor a, and IL-10 were evaluated using flow cytometry with enhanced sensitivity flex sets. Data on clinical comorbidity, lipid profile, fasting blood glucose, C-reactive protein, and PD severity were also obtained.Results: Significantly higher mean levels of serum IL-6 (0.83 vs 0.60 pg/mL [95% confidence interval {CI}for the log-transformed mean difference, -0.41 to -0.57], p = .008) but not of tumor necrosis factor-a (0.18 vs 0.14 pg/mL [95% CI, -1.12 to 0.11]; p = 0.53) or IL-10 (0.21 vs 0.26 [95% CI, -0.20 to 0.44]; p = 0.16), were associated with current PD compared to remitted PD. Higher Panic Disorder Severity Scale (standardized a = 0.36; p = .013), body mass index (standardized a = 0.53, p < .001) and fasting blood glucose 5.6 mmol/L or greater (standardized a = 0.23, p = .038) were significantly associated with higher levels of IL-6 in the multivariate linear regression model.Conclusions: Our findings support a proinflammatory state in patients with current PD that is independent of possible confounders. Although there are important implications of these findings, replication is required.

COELHO, ROBERTA; LEVANDOWSKI, MATEUS L.; MANSUR, RODRIGO B.; DA CUNHA, GRACCIELLE RODRIGUES; ASEVEDO, ELSON; ZUGMAN, ANDRÉ; Salum, Giovanni A.; GADELHA, ARY; PAN, PEDRO MARIO; RIZZO, LUCAS B.; MANFRO, GISELE; MARI, JAIR J.; ROHDE, LUIS A.; MIGUEL, EURÍPEDES C.; BRESSAN, RODRIGO A.; BRIETZKE, ELISA; GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO . Serum copeptin in children exposed to maltreatment. Psychiatry and Clinical Neurosciences (Carlton, Vic. Print), 434-441, 2016.

DOI10.1111/pcn.12412

Citações:10

Aim: Childhood maltreatment (CM) has been related to a persistent reprograming of stress-response. Copeptin is a marker of hypothalamic-pituitary-adrenal axis activation; however, few studies have examined copeptin levels in children exposed to CM. The aim of this study was to compare serum copeptin levels in children reporting child abuse and/or neglect and children with no history of CM.Methods: This study included 65 children with a positive history of moderate to severe CM, as reported by themselves and their parent(s) during a clinical interview, and 71 children with no history of CM as a comparison group. CM was considered moderate to severe based on the child-reported frequency of being exposed to events related to sexual abuse, physical abuse, emotional abuse, emotional neglect, and/or physical neglect. Child psychopathology symptoms were assessed using the Child Behavior Checklist (CBCL). We measured serum copeptin concentration using enzyme-linked immunosorbent assay.Results: Children exposed to CM exhibited higher levels of serum copeptin compared to children without CM when controlling for sex, age, and psychiatric morbidity. The CBCL total score, including internalizing and externalizing symptoms, was higher in children with CM. We found no correlation between copeptin and CBCL scores for internalizing symptoms and externalizing symptoms.Conclusion: CM is associated with copeptin serum levels independently of age, sex, and symptom severity. Copeptin is a promising new biomarker for children with a history of abuse and/or neglect.

Increased anxiety levels predict a worse endothelial function in patients with lifetime panic disorder: Results from a naturalistic follow-up study. International Journal of Cardiology (Print), v. 179, p. 390-392, 2015. DOI10.1016/j.ijcard.2014.10.170

Citações:4

154
BELEM DA SILVA, CRISTIANO T.; VARGAS DA SILVA, ANTÔNIO MARCOS; COSTA, MARIANNA; SANT’ANNA, ROBERTO TOFANI; HELDT, Elizeth; Manfro, Gisele G. .

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

ALVARENGA, PEDRO G.; CESAR, RAONY C.; LECKMAN, JAMES F.; MORIYAMA, TAIS S.; TORRES, ALBINA R.; BLOCH, MICHAEL H.; COUGHLIN, CATHERINE G.; HOEXTER, MARCELO Q.; Manfro, Gisele G.; POLANCZYK, GUILHERME V.; MIGUEL, EURIPEDES C.; DO ROSARIO, MARIA C. . Obsessive-compulsive symptom dimensions in a population-based, cross-sectional sample of school-aged children. J Psychiatr Res. 2015 Mar;62:108-14.doi: 10.1016/j.jpsychires.2015.01.018.

Citações:38

Background: Obsessive-compulsive disorder can be expressed as four potentially overlapping obsessive-compulsive symptom (OCS) dimensions (OCSD) (“symmetry/ordering”, “contamination/cleaning”, “aggressive/sexual/religious” and “collecting/hoarding”). In clinical samples, some dimensions are more familial and associated with increased psychiatric comorbidity and malfunctioning. However, data concerning OCS and OCSD are scarce in non-clinical samples, particularly among children. The present study aims to estimate: (1) the prevalence and sex/age distribution of OCS/ OCSD in a community-based sample of schoolchildren; (2) the association between OCS and additional clinical factors; and (3) the degree of familial aggregation of OCS/OCSD.Methods: OCS and OCSD were evaluated in 9937 Brazilian school-children (6-12 years-old) and their biological relatives using the Family History Screen. Data analyses included gradient estimated equations and post-hoc tests.Results: We included data on 9937 index-children, 3305 siblings (13-18 years-old), and 16,218 parents. Biological mothers were the informants in 87.6% of the interviews. OCS were present in 14.7% of the index-children; 15.6% of their siblings; 34.6% of their mothers and 12.1% of their fathers. The prevalence of OCS and each of the OCSD gradually increased from ages 6 to 12 years. Overall, OCS in children were associated with the presence of other psychiatric symptoms, as well as behavioral/school impairment. OCS and each of the four OCSD aggregated significantly within families.Conclusions: OCS are prevalent and associated with psychiatric symptoms and clinical impairment among school-aged children. OCSD aggregate within families in a dimension-specific fashion. These findings suggest a natural continuum between OCS and OCD with regard to their dimensional character.

ALVARENGA, PEDRO G.; DO ROSARIO, MARIA C.; CESAR, RAONY C.; Manfro, Gisele G.; MORIYAMA, TAIS S.; BLOCH, MICHAEL H.; SHAVITT, ROSELI G.; HOEXTER, MARCELO Q.; COUGHLIN, CATHERINE G.; LECKMAN, JAMES F.; MIGUEL, EURIPEDES C. . Obsessive-compulsive symptoms are associated with psychiatric comorbidities, behavioral and clinical problems: a population-based study of Brazilian school children. European Child & Adolescent Psychiatry, v. 25, p. 175-182, 2016.doi: 10.1007/s00787015-0723-3

Citações:25

Pediatric-onset obsessive-compulsive disorder (OCD) is underdiagnosed, and many affected children are untreated. The present study seeks to evaluate the presence and the clinical impact of OCD and obsessive-compulsive symptoms (OCS) in a large sample of school-age children. In Phase I, we performed an initial screening using the Family History Screen (FHS). In Phase II, we identified an “at-risk” sample, as well as a randomly selected group of children. A total of 2,512 children (6-12 years old) were assessed using the FHS, the Development and Well-Being Assessment (DAWBA), the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ), and the Child Behavior Checklist (CBCL). Data analyses included descriptive and multivariate analytical techniques. 2,512 children (mean age: 8.86 ± 1.84 years; 55.0% male) were categorized into one of the three diagnostic groups: OCD (n = 77), OCS (n = 488), and unaffected controls (n = 1,947). There were no significant socio-demographic differences (age, gender, socioeconomic status) across groups. The OCS group resembled the OCD on overall impairment, including school problems and delinquent behaviors. However, the OCD group did have significantly higher rates of several comorbid psychiatric disorders, including separation anxiety, generalized anxiety, and major depressive disorder, than OCS or unaffected controls. Moreover, the OCD group also scored higher than the SDQ, as well as on each of CBCL items rated by the parent. Our findings suggest that there is a psychopathological continuum between OCS and OCD in school-aged children. The presence of OCS is associated with functional impairment, which needs further investigation in longitudinal studies.

155

SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; GADELHA, ARY; PAN, PEDRO MARIO; MORIYAMA, TAIS SILVEIRA; GRAEFF-MARTINS, ANA SOLEDADE; TAMANAHA, ANA CARINA; ALVARENGA, PEDRO; KRIEGER, FERNANDA VALLE; FLEITLICH-BILYK, BACY; JACKOWSKI, ANDREA; SATO, JOÃO RICARDO; BRIETZKE, ELISA; POLANCZYK, GUILHERME VANONI; BRENTANI, HELENA; DE JESUS MARI, JAIR; DO ROSÁRIO, MARIA CONCEIÇÃO; Manfro, Gisele Gus; BRESSAN, RODRIGO AFFONSECA; MERCADANTE, MARCOS TOMANIK; MIGUEL, EURÍPEDES CONSTANTINO; ROHDE, Luis Augusto . High risk cohort study for psychiatric disorders in childhood: rationale, design, methods and preliminary results. International Journal of Methods in Psychiatric Research (Cessou em 1996), v. 24, p. 58-73, 2015.doi: 10.1002/mpr.1459.

Citações:101

The objective of this study is to present the rationale, methods, design and preliminary results from the High Risk Cohort Study for the Development of Childhood Psychiatric Disorders. We describe the sample selection and the components of each phases of the study, its instruments, tasks and procedures. Preliminary results are limited to the baseline phase and encompass: (i) the efficacy of the oversampling procedure used to increase the frequency of both child and family psychopathology; (ii) interrater reliability and (iii) the role of differential participation rate. A total of 9937 children from 57 schools participated in the screening procedures. From those 2512 (random = 958; high risk = 1554) were further evaluated with diagnostic instruments. The prevalence of any child mental disorder in the random strata and highrisk strata was 19.9% and 29.7%. The oversampling procedure was successful in selecting a sample with higher family rates of any mental disorders according to diagnostic instruments. Interrater reliability (kappa) for the main diagnostic instrument range from 0.72 (hyperkinetic disorders) to 0.84 (emotional disorders). The screening instrument was successful in selecting a sub-sample with “high risk” for developing mental disorders. This study may help advance the field of child psychiatry and ultimately provide useful clinical information.

GOSMANN, NATAN PEREIRA; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; SCHUCH, FELIPE; Silveira, Patrícia Pelufo; BOSA, VERA LUCIA; Goldani, Marcelo Zubaran; Manfro, Gisele Gus . Association Between Internalizing Disorders and Day-to-Day Activities of Low Energetic Expenditure. Child Psychiatry and Human Development, v. 46, p. 67-74, 2015. 10.1007/s10578-014-0450-x

Citações:2

The objective of this study is to compare energetic expenditure in day-to-day activities among subjects with internalizing disorders (depression and anxiety), externalizing disorders (attention deficit/hyperactivity disorder and oppositional defiant disorder) and healthy children and adolescents without any psychiatric diagnosis. One hundred and five (n = 105) students from a community sample were evaluated throughout a structured psychiatric interview and categorized into three groups: internalizing (n = 54), externalizing (n = 12) and typically developing controls (TDC, n = 39). Energetic expenditure was evaluated using 3-day physical activity record. Subjects with internalizing disorders performed activities with lower energetic expenditure as compared to those with externalizing disorders and TDC. Participants with externalizing disorders had more energetic expenditure variability. Our study suggests that internalizing disorders are associated with activities of low energetic expenditure in day-to-day activities, extending previous findings with physical exercise. These findings may further contribute to the understanding of the associated morbidity previously described in patients with internalizing disorders.

Mogg, K.; Salum, G. A.; Bradley, B. P.; Gadelha, A.; Pan, P.; ALVARENGA, P.; Rohde, L. A.; Pine, D. S.; Manfro, G. G. . Attention network functioning in children with anxiety disorders, attention-deficit/hyperactivity disorder and non-clinical anxiety. Psychol Med. 2015;45(12):2633-46. doi: 10.1017/S0033291715000586.

Citações:29

156

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Background: Research with adults suggests that anxiety is associated with poor control of executive attention. However, in children, it is unclear (a) whether anxiety disorders and non-clinical anxiety are associated with deficits in executive attention, (b) whether such deficits are specific to anxiety versus other psychiatric disorders, and (c) whether there is heterogeneity among anxiety disorders (in particular, specific phobia versus other anxiety disorders).Method: We examined executive attention in 860 children classified into three groups: anxiety disorders (n = 67), attention-deficit/ hyperactivity disorder (ADHD; n = 67) and no psychiatric disorder (n = 726). Anxiety disorders were subdivided into: anxiety disorders excluding specific phobia (n = 43) and specific phobia (n = 21). The Attention Network Task was used to assess executive attention, alerting and orienting.Results: Findings indicated heterogeneity among anxiety disorders, as children with anxiety disorders (excluding specific phobia) showed impaired executive attention, compared with disorder-free children, whereas children with specific phobia showed no executive attention deficit. Among disorder-free children, executive attention was less efficient in those with high, relative to low, levels of anxiety. There were no anxietyrelated deficits in orienting or alerting. Children with ADHD not only had poorer executive attention than disorderfree children, but also higher orienting scores, less accurate responses and more variable response times.Conclusions: Impaired executive attention in children (reflected by difficulty inhibiting processing of task-irrelevant information) was not fully explained by general psychopathology, but instead showed specific associations with anxiety disorders (other than specific phobia) and ADHD, as well as with high levels of anxiety symptoms in disorder-free children.

MUCELLINI, AMANDA BRONDANI; Manfro, Gisele Gus; Silveira, Patrícia Pelufo . Tackling obesity: challenges ahead. Lancet (British edition), v. 386, p. 740, 2015. doi: 10.1016/S0140-6736(15)61538-0.

Citações:1

MULLER, JULIANA DE LIMA; TORQUATO, KAMILLA IRIGARAY; Manfro, Gisele Gus; TRENTINI, CLARISSA MARCELI . Executive functions as a potential neurocognitive endophenotype in anxiety disorders: A systematic review considering DSM-IV and DSM5 diagnostic criteria classification. Dementia & Neuropsychologia, v. 9, p. 285-294, 2015. doi: 10.1590/1980-57642015DN93000012.

Citações:2

Evidence in the literature indicates that neurocognitive impairments may represent endophenotypes in psychiatric disorders.Objective: This study aimed to conduct a systematic review on executive functions as a potential neurocognitive endophenotype in anxiety disorder diagnosis according to the DSM-IV and DSM-5 classifications.Methods: A literature search of the LILACS, Cochrane Library, Index Psi Periódicos Técnico-Científicos, PubMed and PsycInfo databases was conducted, with no time limits. Of the 259 studies found, 14 were included in this review.Results: Only studies on obsessive-compulsive disorder (OCD) were found. The executive function components of decision-making, planning, response inhibition, behavioral reversal/alternation, reversal learning and set-shifting/cognitive flexibility were considered to be a neurocognitive endophenotypes in OCD.Conclusion: Further studies on executive functions as a neurocognitive endophenotype in other anxiety disorders are needed since these may have different neurocognitive endophenotypes and require other prevention and treatment approaches.

PIRES, G. C.; ROCKETT, F. C.; SALUM, G A; Manfro, Gisele Gus; BOSA, VERA

L.. CARDIOVASCULAR RISK FACTORS IN CHILDREN AND ADOLESCENTS WITH ANXIETY DISORDERS AND THEIR ASSOCIATION WITH DISEASE SEVERITY. Nutrición Hospitalaria, v. 31, p. 269-277, 2015.10.3305/nh.2015.31.1.7523

Citações:6

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MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

MACHADO, T.D.; SALUM, G.A.; BOSA, V.L.; GOLDANI, M.Z.; MEANEY, M.J.; AGRANONIK, M.; MANFRO, G.G.; SILVEIRA, P.P. . Early life trauma is associated with decreased peripheral levels of thyroid-hormone T3 in adolescents. International Journal of Developmental Neuroscience, v. 47, p. 304-308, 2015.doi: 10.1016/j.ijdevneu.2015.10.005.

Citações:10

An adverse early life environment can induce changes on behavioral and metabolic responses later in life. Recent studies in rats showed that the quality of maternal care as measured by high levels of pup licking and grooming (LG) was associated with changes in the relationship between the precursor thyroid-hormone T4 and the more active T3. Here we investigated if early exposure to childhood abuse is associated with thyroid-hormone levels in human adolescents. Given the empirical evidence from animal models showing that good maternal care was associated with increased conversion of T4 to T3, we hypothesized that early adversity would be associated with a decreased peripheral conversion of T4 to T3. A sample of 80 adolescents (10-18 years) participated in this study. We used the Childhood Trauma Questionnaire to investigate early life stress. We calculate the body mass index (BMI) assessing weight and height and sexual maturation stage was determined by self-assessment. Blood samples were collected to measure T3 and T4 levels. ANCOVA were used to evaluate the influence of the Physical Abuse domain of the Childhood Trauma Questionnaire as the early life stress variable in T3 and T4 separately, adjusted for potential confounders such as pubertal status, gender, socioeconomic status and BMI. Early life trauma was associated with reduced T3 levels in adolescents, when adjusted for potential confounders (p=0.013), but not with peripheral T4 levels (p=0.625). We extended findings from animal models showing that adverse early experience persistently impacts on the individual’s responses to stress, which is marked by an abnormal metabolism of thyroid hormones. Further studies are needed to further investigate the nature of such associations.

MONTAGNER, RACHEL; MOGG, KARIN; BRADLEY, BRENDAN P.; PINE, DANIEL S.; CZYKIEL, MARCELO S.; MIGUEL, EURIPEDES CONSTANTINO; ROHDE, LUIS A.; Manfro, Gisele G.; Salum, Giovanni A. . Attentional bias to threat in children at-risk for emotional disorders: role of gender and type of maternal emotional disorder. Eur Child Adolesc Psychiatry. 2016 Jul;25(7):735-42. doi: 10.1007/s00787-015-0792-3.

Citações:17

Previous studies suggested that threat biases underlie familial risk for emotional disorders in children. However, major questions remain concerning the moderating role of the offspring gender and the type of parental emotional disorder on this association. This study addresses these questions in a large sample of boys and girls. Participants were 6-12 years old (at screening) typically developing children participating in the High Risk Cohort Study for Psychiatric Disorders (n = 1280; 606 girls, 674 boys). Children were stratified according to maternal emotional disorder (none; mood disorder; anxiety disorder; comorbid anxiety/mood disorder) and gender. Attention biases were assessed using a dot-probe paradigm with threat, happy and neutral faces. A significant gender-by-parental emotional disorder interaction predicted threat bias, independent of anxiety and depression symptoms in children. Daughters of mothers with an emotional disorder showed increased attention to threat compared with daughters of disorder-free mothers, irrespective of the type of maternal emotion disorder. In contrast, attention bias to threat in boys only occurred in mothers with a non-comorbid mood disorder. No group differences were found for biases for happy-face cues. Gender and type of maternal emotional disorder predict attention bias in disorder-free children. This highlights the need for longitudinal research to clarify whether this pattern of threat-attention bias in children relates to the risk of developing anxiety and mood disorders later in life.

Bortoluzzi, Andressa; Blaya, Carolina; ROSA, EDUARDA DIAS DA; PAIM, MARIANA; ROSA, VIRGÍNIA; Leistner-Segal, Sandra; Manfro, Gisele Gus . What can HPA axislinked genes tell us about anxiety disorders in adolescents?. Trends in Psychiatry and Psychotherapy, v. 37, p. 232-237, 2015.doi: 10.1590/2237-6089-2015-0035.

Citações:3

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Introduction: Anxiety disorders (AD) share features of both anxiety and fear linked to stress response. The hypothalamicpituitary-adrenal (HPA) axis is considered the core biological pathway of the stress system and it is known that an inappropriate response to environmental stimuli may be related to individual genetic vulnerability in HPA-linked genes. Despite the biological plausibility of a relationship between the HPA axis and AD, few studies have investigated associations between genetic polymorphisms linked to the HPA axis and this complex disorder.Objective: To investigate whether AD are associated with genetic polymorphisms in HPA-linked genes in adolescents.Methods: Our study consisted of a crosssectional evaluation of a community sample comprising a total of 228 adolescents (131 cases of AD). We extracted DNA from saliva and genotyped polymorphisms in HPA-linked genes (FKBP5: rs3800373, rs9296158, rs1360780, rs9470080 and rs4713916; NR3C1: rs6198; CRHR1: rs878886; and SERPINA6: rs746530) with real time polymerase chain reaction (PCR). The instruments used to diagnose and assess the severity of AD were the Schedule for Affective Disorder and Schizophrenia for School-Age Children - Present and Lifetime (K-SADS-PL) and the Screen for Child and Anxiety related Emotional Disorders (SCARED).Results: We failed to detect any associations between AD and genetic polymorphisms in HPA-linked genes (p > 0.05).Conclusion: To our knowledge, this is the first study evaluating these specific polymorphisms in relation to AD in adolescents, which encourages us to design further research on the subject.

GOSMANN, N. P.; VAZ, L. V.; DESOUSA, D. A.; KOLLER, S. H.; Pine, D. S.; Manfro, G. G.; Salum, G. A. . Anxiety in childhood across the globe: findings from meta-regression analyses of the past 15 years (1998-2013). European Child & Adolescent Psychiatry, v. 5, p. 557-561, 2015. doi: 10.1007/s00787-015-0785-2

Citações:1

Smoller, Jordan W. GALLAGHER, PATIENCE J. DUNCAN, LARAMIE E. MCGRATH, LAUREN M. HADDAD, STEPHEN A. HOLMES, AVRAM J. WOLF, AARON B. HILKER, SIDNEY BLOCK, STEFANIE R. WEILL, SYDNEY YOUNG, SARAH CHOI, EUN YOUNG ROSENBAUM, JERROLD F. BIEDERMAN, JOSEPH FARAONE, STEPHEN V. ROFFMAN, JOSHUA L. Manfro, Gisele G. Blaya, Carolina HIRSHFELD-BECKER, DINA R. STEIN, MURRAY B. VAN AMERINGEN, MICHAEL TOLIN, DAVID F. Otto, Michael W. POLLACK, MARK H. SIMON, NAOMI M. , et al.; The Human Ortholog of Acid-Sensing Ion Channel Gene ASIC1a Is Associated with Panic Disorder and Amygdala Structure and Function. Biol Psychiatry. 2014 Dec 1;76(11):902-10. doi: 10.1016/j.biopsych.2013.12.018.

Citações:46

Background: Individuals with panic disorder (PD) exhibit a hypersensitivity to inhaled carbon dioxide, possibly reflecting a lowered threshold for sensing signals of suffocation. Animal studies have shown that carbon dioxide-mediated fear behavior depends on chemosensing of acidosis in the amygdala via the acid-sensing ion channel ASIC1a. We examined whether the human ortholog of the ASIC1a gene, ACCN2, is associated with the presence of PD and with amygdala structure and function. Methods: We conducted a case-control analysis (n = 414 PD cases and 846 healthy controls) of ACCN2 single nucleotide polymorphisms and PD. We then tested whether variants showing significant association with PD are also associated with amygdala volume (n = 1048) or task-evoked reactivity to emotional stimuli (n = 103) in healthy individuals. Results: Two single nucleotide polymorphisms at the ACCN2 locus showed evidence of association with PD: rs685012 (odds ratio = 1.32, gene-wise corrected p = .011) and rs10875995 (odds ratio = 1.26, gene-wise corrected p = .046). The association appeared to be stronger when early-onset (age ≤ 20 years) PD cases and when PD cases with prominent respiratory symptoms were compared with controls. The PD risk allele at rs10875995 was associated with increased amygdala volume (p = .035) as well as task-evoked amygdala reactivity to fearful and angry faces (p = .0048).

Conclusions: Genetic variation at ACCN2 appears to be associated with PD and with amygdala phenotypes that have been linked to proneness to anxiety. These results support the possibility that modulation of acid-sensing ion channels may have therapeutic potential for PD.

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO; COGO-MOREIRA, HUGO; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; BRIETZKE, ELISA; VIOLA, THIAGO WENDT; Manfro, Gisele Gus; KRISTENSEN, CHRISTIAN HAAG; ARTECHE, ADRIANE XAVIER . Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) in Brazilian Samples of Different Age Groups: Findings from Confirmatory Factor Analysis. PLoS One. 2014 Jan 27;9(1):e87118. doi: 10.1371/journal.pone.0087118. eCollection 2014.

Citações:85

The Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) is internationally accepted as a key tool for the assessment of childhood abuse and neglect experiences. However, there are relative few psychometric studies available and some authors have proposed two different factor solutions. We examined the dimensional structure and internal consistency of the Brazilian version of the CTQ. A total of 1,925 participants from eight different clinical and non-clinical samples including adolescents, adults and elders were considered in this study. First, we performed Confirmatory Factor Analysis to investigate the goodness of fit of the two proposed competitive factor structure models for the CTQ. We also investigated the internal consistency of all factors. Second, multi-group analyses were used to investigate measurement invariance and population heterogeneity across age groups and sex. Our findings revealed that the alternative factor structure as opposed to the original factor structure was the most appropriate model within adolescents and adults Brazilian samples. We provide further evidence for the validity and reliability of the CTQ within the Brazilian samples and report that the alternative model showed an improvement in fit indexes and may be a better alternative over the original model.

FERREIRA, CHARLES FRANCISCO; BERNARDI, JULIANA ROMBALDI; Bosa, Vera Lúcia; Schuch, Ilaine; Goldani, Marcelo Zubaran; KAPCZINSKI, FLÁVIO; Salum, Giovanni Abrahão; DALMAZ, CARLA; Manfro, Gisele Gus; Silveira, Patrícia Pelufo . Correlation between n-3 polyunsaturated fatty acids consumption and BDNF peripheral levels in adolescents. Lipids in Health and Disease, v. 13, p. 44, 2014. DOI10.1186/1476-511X-13-44

Citações:21

Background: Although several studies have reported an association between mental disorders and serum levels of brainderived neurotrophic factor (BDNF), this association is still poorly understood. The study of factors associated with both BDNF levels and mental disorders, such as n-3 polyunsaturated fatty acids (n-3 PUFAs), may help to elucidate the mechanisms mediating the relationship between the two variables. Therefore, the present study aimed to evaluate whether the intake n-3 PUFAs correlates with serum levels of BDNF. Findings: This study involved 137 adolescents drawn from a community sample, including a group with high levels of anxiety, assessed using the Screen for Children and Anxiety Related Emotional Disorders. Blood samples were collected and serum BDNF levels were measured. n-3 PUFAs were estimated using a food frequency questionnaire for adolescents. Correlations were performed to assess the association between n-3 PUFAs intake and BDNF levels. Effects of potential confounders (total fat consumption, age, gender and anxiety) were examined using linear regression models. There was a direct correlation between n-3 PUFAs consumption and serum BDNF levels, which remained significant even after accounting for potential confounders.

Conclusions: We were able to detect a correlation between n-3 PUFAs intake and peripheral BDNF levels. Our study was limited by its small sample size, and our external validity may be restricted by the oversampling of anxious adolescents. Our findings may help determine the nature of the association between mental disorders and serum levels of BDNF. However, more studies are needed to elucidate the possible mechanisms by which n-3 PUFAs intake affects BDNF levels, and how this may lead to an increased vulnerability to psychiatric disorders.

ZOTTIS, GRAZIELA A.H.; Salum, Giovanni A.; ISOLAN, LUCIANO R.; Manfro, Gisele G.; HELDT, Elizeth . Associations between child disciplinary practices and bullying behavior in children and adolescents. J Pediatr (Rio J). 2014 Jul-Aug;90(4):408-14. doi: 10.1016/j. jped.2013.12.009.

Citações:13

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4. GERAÇÃO DE

CONHECIMENTO

Objective: to investigate associations between different types of child disciplinary practices and children and adolescents’ bullying behavior in a Brazilian sample. Methods: cross-sectional study, with a school-based sample of 10- to 15-yearold children and adolescents. Child disciplinary practices were assessed using two main subtypes: power-assertive and punitive (psychological aggression, corporal punishment, deprivation of privileges, and penalty tasks) and inductive (explaining, rewarding, and monitoring). A modified version of the Olweus Bully Victim Questionnaire was used to measure the frequency of bullying. Results: 247 children and adolescents were evaluated and 98 (39.7%) were classified as bullies. Power-assertive and punitive discipline by either mother or father was associated with bullying perpetration by their children. Mothers who mostly used this type of discipline were 4.36 (95% CI: 1.87-10.16; p<0.001) times more likely of having a bully child. Psychological aggression and mild forms of corporal punishment presented the highest odds ratios. Overall inductive discipline was not associated with bullying. Conclusions: bullying was associated to parents’ assertive and punitive discipline. Finding different ways of disciplining children and adolescents might decrease bullying behavior.

Toazza, Rudineia;

SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO

; FLORES, SUZIELLE MENEZES; Jarros, Rafaela Behs; PINE, DANIEL S.; DE SALLES, JERUSA FUMAGALLI; Manfro, Gisele Gus . Phonemic Verbal Fluency Is Associated with Pediatric Anxiety Disorders: Evidence from a Community Study. J Child Adolesc Psychopharmacol. 2014 Apr;24(3):149-57. doi: 10.1089/cap.2013.0086.

Citações:5

Background: Anxiety disorders typically begin in childhood and adolescence and predict risk for many problems throughout life. Although some neuropsychological correlates have been described, more research is needed, particularly in adolescents. This study compares neurocognitive characteristics of anxious adolescents with and without comorbidity to externalizing disorders to those of typically developing comparison (TDC) adolescents and adolescents with externalizing disorders alone. Methods: The study included 57 adolescents 12-18 years of age (TDC, n=23; anxiety, n=16; externalizing, n=11; comorbid, n=7). We used a neuropsychological battery to assess eight domains: Orientation, attention, visual perception, memory, arithmetic, language, praxis, and executive function. Results: Multivariate analysis of variance revealed a main effect of group in the neurocognitive domains evaluated (F8,48=2.32, p=0.034, np(2)=0.279). Post-hoc analysis revealed that executive functions score differed among groups, specifically in the task of verbal fluency (F[df=3]=5.01, p=0.004, np(2)=0.221), with both the anxious groups (anxiety and comorbid) presenting a lower score than the TDC and externalizing groups. This effect was independent of age, intelligence, and levels of education. Conclusions: Verbal fluency is specifically impaired in adolescents with anxiety disorders. This extends results from neuroimaging research implicating prefrontal areas in pediatric anxiety disorder neurobiology, and has potential implications to new therapeutics.

Bortoluzzi, Andressa; BLAYA, C; Salum, Giovanni; CAPPI, C.; LEISTNERSEGAL, Sandra; Manfro G G . Anxiety disorders and anxiety-related traits and serotonin transporter gene-linked polymorphic region (5-HTTLPR) in adolescents. Psychiatr Genet. 2014 Aug;24(4):176-80. doi: 10.1097/YPG.0000000000000035.

Citações:4

The role of the serotonin transporter gene-linked polymorphic region (5-HTTLPR) in anxiety disorder and anxiety-related traits is controversial. Besides this study, few studies have evaluated the triallelic genotype in adolescents. The aim of this study was to investigate whether anxiety disorders and anxiety-related traits are associated with 5-HTTLPR (biallelic and triallelic) in adolescents, integrating both case-control-based and family-based designs in a community sample. This is a cross-sectional community study of 504 individuals and their families: 225 adolescents (129 adolescents with anxiety disorder and 96 controls) and their biological families. We assessed psychiatric diagnosis using the Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia. The Temperament and Character Inventory and the Resnick Behavioral Inhibition Scale were used to evaluate harm avoidance and behavioral inhibition. DNA was extracted from saliva and genotyped, including biallelic and triallelic 5-HTTLPR classification, by PCR-RFLP followed by agarose gel electrophoresis. We

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were not able to find any associations between 5-HTTLPR and anxiety-related phenotypes in both case-control and trio analyses. Further investigation and meta-analytic studies are needed to better clarify the inconsistent results with regard to the association between 5-HTTLPR and anxiety-related phenotypes in adolescents.

DESOUSA, DIOGO A.; PEREIRA, ANDERSON S.; PETERSEN, CIRCE S.; Manfro, Gisele G.; Salum, Giovanni A.; KOLLER, SILVIA H. . Psychometric properties of the BrazilianPortuguese version of the Spence Children’s Anxiety Scale (SCAS): Self- and parent-report versions. J Anxiety Disord. 2014 Jun;28(5):427-36. doi: 10.1016/j.janxdis.2014.03.006.

Citações:19

This study examined the psychometric properties of the Spence Children’s Anxiety Scale (SCAS) self- and parent-report versions in a community (n=712) and a clinical (n=70) sample of Brazilian children and adolescents. Confirmatory factor analysis conducted in the community sample provided support to the original six correlated factors model of the SCAS. Moreover, the SCAS demonstrated good internal consistency, convergent and divergent validity, and a significant informant effect on the total score with higher anxiety levels in the self-report than in the parent-report version. Considering the clinical sample, we could demonstrate that the SCAS total scores have good discriminant validity differentiating: (a) anxious, community, and negative screening groups; and (b) children diagnosed with different severity levels of anxiety disorders. Our findings suggest that the SCAS (self- and parent-report versions) is suitable for assessing anxiety symptoms in Brazilian children and adolescents in community and clinical settings.

DA SILVA, CRISTIANO TSCHIEDEL BELEM; SCHUCH, FELIPE; COSTA, MARIANNA; HIRAKATA, Vania; Gus Manfro, Gisele . Somatic, but not Cognitive, Symptoms of Anxiety Predict Lower Levels of Physical Activity in panic disorder patients. J Affect Disord. 2014 Aug;164:63-8. doi: 10.1016/j.jad.2014.04.007.

Citações:16

Background: Anxiety disorders have gathered much attention as possible risk factors for the development of cardiovascular disease (CVD), possibly mediated by an unhealthy lifestyle (e.g. low physical activity). However, prospective studies on anxiety disorders and CVD show conflicting results. A possible explanation is that somatic symptoms of anxiety may have a more specific cardiovascular effect than cognitive symptoms across different anxiety disorders. The present study investigated the association between cognitive and somatic symptoms of anxiety and physical activity (PA) in a sample of panic disorder (PD) outpatients. Methods: One-hundred and two outpatients with a lifetime diagnosis of PD from a previously studied cohort were contacted. Patients were evaluated throughout the MINI, the Beck Anxiety Inventory (BAI) and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). After performing a multivariate regression analysis, groups were divided into high and low somatic anxiety. Results: Patients with high somatic anxiety showed a significantly higher prevalence of low level of PA as compared to those with low somatic anxiety (62.5 versus 34.3%; X²= 5.33; df=1; P=.021). Somatic symptoms of anxiety remained the only important predictors of low level of PA (odds ratio [OR] 2.81; 95% CI 1.00-7.90; p=.050) in the multivariate model. Limitations: The main limitations of the present study are the crosssectional design and the small sample size. Conclusions: Results support specific effects of somatic symptoms of anxiety on risk for low level of PA, which might explain inconsistent results regarding CVD risk in the literature.

Salum, Giovanni A.; DESOUSA, DIOGO A.; BOSA, VERA L.; Schuch, Ilaine; Goldani, Marcelo; ISOLAN, LUCIANO R.; TECHE, STEFANIA P.; FLECK, MARCELO P.; ROHDE, LUIS A.; Manfro, Gisele G. . Internalizing disorders and quality of life in adolescence: evidence for independent associations. Braz J Psychiatry. 2014 Oct-Dec;36(4):305-12. doi: 10.1590/1516-4446-2014-1362.

Citações:6

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Objective: To investigate whether internalizing disorders are associated with quality of life (QoL) in adolescents, even after accounting for shared risk factors. Methods: The sample comprised 102 adolescents from a community cross-sectional study with an oversampling of anxious subjects. Risk factors previously associated with QoL were assessed and divided into five blocks organized hierarchically from proximal to distal sets of risk factors. Results: Multiple regression analysis yielded a hierarchical model accounting for 72% of QoL variance. All blocks were consistently associated with QoL (p < 0.05), accounting for the following percentages of variance: 12% for demographics; 5.2% for family environment; 37.8% for stressful events; 10% for nutritional and health habits; and 64.2% for dimensional psychopathological symptoms or 22.8% for psychiatric diagnoses (dichotomous). Although most of the QoL variance attributed to internalizing symptoms was explained by the four proximal blocks in the hierarchical model (43.2%), about 21% of the variance was independently associated with internalizing symptoms/diagnoses. Conclusions: QoL is associated with several aspects of adolescent life that were largely predicted by our hierarchical model. Our findings reinforce the hypothesis that internalizing disorders and internalizing symptoms in adolescents have a high impact on QoL and deserve proper clinical attention.

Salum, G. A.; SONUGA-BARKE, E.; SERGEANT, J.; VANDEKERCKHOVE, J.; Gadelha, A.; MORIYAMA, T. S.; Graeff-Martins, A. S.; Manfro, G. G.; Polanczyk, G.; ROHDE, L. A. P. . Mechanisms underpinning inattention and hyperactivity: neurocognitive support for ADHD dimensionality. Psychol Med. 2014 Nov;44(15):3189-201. doi: 10.1017/ S0033291714000919.

Citações:42

Background: Taxometric and behavioral genetic studies suggest that attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) is best modeled as a dimension rather than a category. We extended these analyses by testing for the existence of putative ADHD-related deficits in basic information processing (BIP) and inhibitory-based executive function (IB-EF) in individuals in the subclinical and full clinical ranges. Consistent with the dimensional model, we predicted that ADHDrelated deficits would be expressed across the full spectrum, with the degree of deficit linearly related to the severity of the clinical presentation. Method: A total of 1547 children (aged 6-12 years) participated in the study. The Development and Well-Being Assessment (DAWBA) was used to classify children into groups according to levels of inattention and hyperactivity independently: (1) asymptomatic, (2) subthreshold minimal, (3) subthreshold moderate and (4) clinical ADHD. Neurocognitive performance was evaluated using a two-choice reaction time task (2C-RT) and a conflict control task (CCT). BIP and IB-EF measures were derived using a diffusion model (DM) for decomposition of reaction time (RT) and error data. Results: Deficient BIP was found in subjects with minimal, moderate and full ADHD defined in terms of inattention (in both tasks) and hyperactivity/impulsivity dimensions (in the 2C-RT). The size of the deficit increased in a linear manner across increasingly severe presentations of ADHD. IB-EF was unrelated to ADHD. Conclusions: Deficits in BIP operate at subclinical and clinical levels of ADHD. The linear nature of this relationship provides support for a dimensional model of ADHD in which diagnostic thresholds are defined in terms of clinical and societal burden rather than representing discrete pathophysiological states.

DeSousa, Diogo Araújo; ZIBETTI, MURILO RICARDO; TRENTINI, CLARISSA MARCELI; KOLLER, SILVIA HELENA; Manfro, Gisele Gus; Salum, Giovanni Abrahão . Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders: Are subscale scores reliable? A bifactor model analysis. J Anxiety Disord. 2014 Dec;28(8):966-70. doi: 10.1016/j.janxdis.2014.10.002.

Citações:9

The aim of this study was to investigate the utility of creating and scoring subscales for the self-report version of the Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED) by examining whether subscale scores provide reliable information after accounting for a general anxiety factor in a bifactor model analysis. A total of 2420 children aged 9-18 answered the SCARED in their schools. Results suggested adequate fit of the bifactor model. The SCARED score variance was hardly influenced by the specific domains after controlling for the common variance in the general factor. The explained common variance (ECV) for the general factor was large (63.96%). After accounting for the general total

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score (Wh=.83), subscale scores provided very little reliable information (Wh ranged from .005 to .04). Practitioners that use the SCARED should be careful when scoring and interpreting the instrument subscales since there is more common variance to them than specific variance.

FLORES, SUZIELLE M.; Salum, Giovanni A.; Manfro, Gisele G. . Dysfunctional family environments and childhood psychopathology: the role of psychiatric comorbidity. Trends in Psychiatry and Psychotherapy, v. 36, p. 147-151, 2014. doi: 10.1590/22376089-2014-0003.

Citações:1

Introduction: The study of the association between specific characteristics of family environments and different types of psychopathology may contribute to our understanding of these complex disorders and ultimately inform therapeutics. Objective: To compare the family characteristics of four groups: typically developing children; children with anxiety disorders only; children with externalizing disorders only; and children with both anxiety and externalizing disorders. Methods: This study enrolled 115 individuals from the community. Child psychiatrists made psychiatric diagnoses using a structured clinical interview. The Family Environment scale was used to evaluate six domains of family function. Results: The group with both anxiety and externalizing disorders had higher levels of conflict in family environment and lower levels of organization when compared with typically developing children. In addition, internalizing and externalizing symptoms were positively associated with conflict and negatively with organization. Maternal depressive and anxious symptoms were also associated with higher conflict and lower organization scores. Conclusion: An important betweengroup difference in comorbid cases of anxiety and behavioral disorders suggests that children with this comorbidity are potential candidates for family interventions to address family conflicts and organizational aspects.

Bortoluzzi, Andressa; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; Blaya, Carolina; Silveira, Patrícia Pelufo; GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO; DIAS DA ROSA, EDUARDA; WOLLENHAUPT DE AGUIAR, BIANCA; STERTZ, LAURA; Bosa, Vera Lúcia; Schuch, Ilaine; Goldani, Marcelo; KAPCZINSKI, Flavio; Leistner-Segal, Sandra; Manfro, Gisele Gus . Mineralocorticoid receptor genotype moderates the association between physical neglect and serum BDNF. Journal of Psychiatric Research, v. 59, p. 8-13, 2014.doi: 10.1016/j.jpsychires.2014.08.022.

Citações:7

The objective of this study is to investigate if a polymorphism in the NR3C2 gene moderates the association between childhood trauma on serum levels of brain derived neurothrophic factor (sBDNF). sBDNF was used here as a general marker of alteration in brain function. This is a community cross sectional study comprising 90 adolescents (54 with anxiety disorders). DNA was extracted from saliva in order to genotype the MR-2G/C (rs2070951) polymorphism using real time PCR. Blood was collected for sBDNF Elisa immunoassay. The Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) was used to evaluate childhood abuse and neglect. Main effects and gene environment interactions were tested using linear regression models. Anxiety disorders were not associated with the MR-2G/C polymorphism or with sBDNF levels, but the number of C alleles of the MR-2G/C polymorphism was significantly associated with higher sBDNF levels (b = 8.008; p-value = 0.001). Subjects with intermediate and high exposure to physical neglect showed higher sBDNF levels if compared to subjects non-exposed (b = 11.955; p = 0.004 and b = 16.186; p = 0.009, respectively). In addition, we detected a significant physical neglect by MR-2G/C C allele interaction on sBDNF levels (p = 0.005), meaning that intermediate and high exposure to childhood neglect were only associated with increased sBDNF levels in subjects with the CC genotype, but not in subjects with other genotypes. Our findings suggest that genetic variants in NR3C2 gene may partially explain plastic brain vulnerability to traumatic events. Further studies are needed to investigate the moderating effects of NR3C2 gene in more specific markers of alteration in brain function.

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Pinheiro, Karen Amaral Tavares; Pinheiro, Ricardo Tavares; COELHO, FÁBIO MONTEIRO DA CUNHA; da Silva, Ricardo Azevedo; QUEVEDO, LUCIANA ÁVILA; SCHWANZ, CRISTINA CARVALHAL; WIENER, CAROLINA DAVID; Manfro, G. G.; Giovenardi, Márcia; LUCION, A. B.; DE SOUZA, DIOGO ONOFRE; Portela, Luis Valmor; Oses, Jean Pierre . Serum NGF, BDNF and IL-6 Levels in Postpartum Mothers As Predictors of Infant Development: The Influence of Affective Disorders. PLoS One. 2014 Apr 14;9(4):e94581. doi: 10.1371/journal.pone.0094581. eCollection 2014.

Citações:16

Background: Early adverse experiences are associated with increased risk of developing psychiatric disorders, although little is known about the neurobiological mediators involved. The mechanisms by which early environmental influences may mediate vulnerability in the development of offspring await further investigation. The present study correlated the NGF, BDNF, IL-6 and cortisol levels of mothers with postpartum affective disorders (PPAD) with infant development. Methods: A longitudinal study was performed with 152 pregnant women and their infants. Between 60 and 120 days after delivery, women were interviewed and provided biological samples for biochemical analysis, and the infants were examined for neurobiological-motor development. Results: Overall, the mothers’ history of affective disorders, PPAD and anxiety disorder were associated with infant motor development. Using an adjusted linear regression analysis, PPAD (p = 0.049), maternal anxiety disorder (p = 0.043), NGF level (p = 0.034) and infant cortisol level (p = 0.013) were associated with infant motor development. Using a factorial analysis of primary components, two components were retained. The psychological factor was characterized by a positive loading of a history of affective disorder, PPAD and anxiety disorder. For the biological factor, infant cortisol adhered negatively with infant motor development, but NGF was positively associated. The psychological factor had a negative association, but the biological factor had a positive association with infant motor development. Conclusions: There are few studies that have focused on the relationship of biomarkers and infant neurodevelopment. Our study points that psychological and biological factors are associated with infant motor development, however the causal relationship between these factors is still to be defined.

WESNER, ANA CRISTINA; GOMES, JULIANA BRAGA; DETZEL, TATIANA; BLAYA, C.; Manfro, G. G.; Heldt, Elizeth . Effect of cognitive-behavioral group therapy for panic disorder in changing coping strategies. Comprehensive Psychiatry (Print), v. 55, p. 87-92, 2014.doi: 10.1016/j.comppsych.2013.06.008.

Citações:9

Background: Cognitive-behavioral group therapy (CBGT) is an efficient treatment for panic disorder (PD). However, the role of CBGT in enhancing strategies to cope with stressful events has not been established. Aim: To evaluate the effect of CBGT on the choice of coping strategy by PD patients compared to a group of individuals without mental disorders. Methods: Forty-eight PD patients who completed a 12-session CBGT protocol were compared to 75 individuals without mental disorders regarding coping strategies as evaluated by the Coping Strategies Inventory (CSI). The severity of PD was assessed at baseline and after CBGT through the Clinical Global Impression (CGI) scale, the Hamilton Anxiety Scale (HAM-A), and the Panic Inventory (PI). Results: Treatment was effective in reducing PD severity in all outcome measures. Patients used significantly fewer confrontation, escape and avoidance strategies after CBGT. The use of more adaptive coping strategies was related to a decrease in panic attacks and anticipatory anxiety. Application of the CSI showed that the use of strategies was also significantly different in patients as compared to the control group, except for escape and avoidance, which became similar after the CBGT protocol. Conclusions: Despite the changes observed after the CBGT protocol, the choice of coping strategy was still different in patients vs. controls. The current CBGT protocol was used specifically to assess PD symptoms. Other cognitive tools should be included to address maladaptive coping strategies.

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Salum, G. A.; SERGEANT, J.; SONUGA-BARKE, E.; VANDEKERCKHOVE, J.; Gadelha, A.; PAN, P. M.; MORIYAMA, T. S.; Graeff-Martins, A. S.; DE ALVARENGA, P. GOMES; do Rosário, M. C.; Manfro, G. G.; POLANCZYK, G.; ROHDE, L. A. P. . Specificity of basic information processing and inhibitory control in attention deficit hyperactivity disorder. Psychological Medicine, v. 44, p. 617-631, 2014.doi: 10.1017/S0033291713000639.

Citações:38

Background: Both inhibitory-based executive functioning (IB-EF) and basic information processing (BIP) deficits are found in clinic-referred attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) samples. However, it remains to be determined whether: (1) such deficits occur in non-referred samples of ADHD; (2) they are specific to ADHD; (3) the co-morbidity between ADHD and oppositional defiant disorder/conduct disorder (ODD/CD) has additive or interactive effects; and (4) IB-EF deficits are primary in ADHD or are due to BIP deficits. Method: We assessed 704 subjects (age 6-12 years) from a non-referred sample using the Development and Well-Being Assessment (DAWBA) and classified them into five groups: typical developing controls (TDC; n = 378), Fear disorders (n = 90), Distress disorders (n = 57), ADHD (n = 100), ODD/ CD (n = 40) and ADHD+ODD/CD (n = 39). We evaluated neurocognitive performance with a Two-Choice Reaction Time Task (2C-RT), a Conflict Control Task (CCT) and a Go/No-Go (GNG) task. We used a diffusion model (DM) to decompose BIP into processing efficiency, speed-accuracy trade-off and encoding/motor function along with variability parameters. Results: Poorer processing efficiency was found to be specific to ADHD. Faster encoding/motor function differentiated ADHD from TDC and from fear/distress whereas a more cautious (not impulsive) response style differentiated ADHD from both TDC and ODD/CD. The co-morbidity between ADHD and ODD/CD reflected only additive effects. All ADHDrelated IB-EF classical effects were fully moderated by deficits in BIP. Conclusions: Our findings challenge the IB-EF hypothesis for ADHD and underscore the importance of processing efficiency as the key specific mechanism for ADHD pathophysiology.

DE SOUZA, MARIA AUGUSTA MANSUR; Salum, Giovanni A.; Jarros, Rafaela Behs; ISOLAN, Luciano; DAVIS, ROBERTA; KNIJNIK, Daniela; Manfro, Gisele Gus; HELDT, Elizeth . Cognitive-Behavioral Group Therapy for Youths with Anxiety Disorders in the Community: Effectiveness in Low and Middle Income Countries. Behav Cogn Psychother. 2013 May;41(3):255-64. doi: 10.1017/S1352465813000015. Epub 2013 Feb 26.

Citações:16

Background: Although cognitive-behavioral therapy (CBT) is established as a first line treatment for anxiety disorders in children and adolescents, there is little evidence about the effectiveness of CBT protocols in cases identified in the community in low and middle income countries (LaMICs). Aims: To evaluate the effectiveness of group CBT protocol for youths with anxiety disorders identified in a community sample in LaMICs. Method: A total of 14 sessions of group CBT for youths and 2 concurrent sessions for parents based on Kendall’s Coping Cat program were offered. Participants were selected from a cross-sectional community study; 45 subjects fulfilled inclusion criteria and 28 agreed to participate in the open clinical trial. Treatment effectiveness was evaluated with standard clinical, self- and parent-rated measures of anxiety, depression, externalizing symptoms and quality of life (QoL). Results: Twenty youths completed the protocol. All scales showed an improvement of anxiety and reduction in externalizing symptoms over time, with a moderate to large effect size (d = 0.59 to 2.06; p < .05), but not in depressive symptoms or QoL. Conclusions: Consistent with previous evidence, group CBT is effective in treating anxiety disorders in youths. Results encourage further randomized clinical trials using CBT protocols adapted and developed to be used in LaMICs.

TAVARES PINHEIRO,

MONTEIRO

CUNHA

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RICARDO; DA COELHO, FÁBIO; AZEVEDO DA SILVA, RICARDO; AMARAL TAVARES PINHEIRO, KAREN; PIERRE OSES, JEAN; DE ÁVILA QUEVEDO, LUCIANA; DIAS DE MATTOS SOUZA, LUCIANO; JANSEN, KAREN; MARIA ZIMMERMANN PERUZATTO, JOSI; Gus Manfro, Gisele; GIOVENARDI,

MÁRCIA; ALMEIDA, SILVANA; LUCION, ALDO BOLTEN . Association of a serotonin transporter gene polymorphism (5-HTTLPR) and stressful life events with postpartum depressive symptoms: a population-based study. J Psychosom Obstet Gynaecol. 2013 Mar;34(1):29-33. doi: 10.3109/0167482X.2012.759555.

Citações:20

We conducted a cross-sectional study nested within a cohort study with 276 postpartum women to evaluate the role of a serotonin transporter gene polymorphism (5-HTTLPR) and the stressful life events (SLE) on the risk of postpartum depression (PPD) symptoms in a community sample. Participants were assessed between 45 and 90 days after delivery with the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) and the Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). Data regarding socio-demographic variables, alcohol consumption, tobacco smoking and SLE occurring during pregnancy, were also collected. In the adjusted analysis, the women carrying the long (L) allele (LL) who experienced SLE showed higher prevalence ratios (PR) for PPD symptoms (EPDS ≥13) than those with two copies of the short (S) allele (SL) (PR = 9.91; 95% confidence interval: 1.70-57.87). In contrast, a trend of association was found between prior history of major depressive disorder (MDD) and the S allele carrier status (p = 0.07). No association was found between the formal diagnosis of current MDD and the 5-HTTLPR genotypes. In line with previous reports, we find in this sample that the L allele carrier status was associated with a heighten risk of depressive symptoms in postpartum when SLE were experienced during pregnancy.

ISOLAN, Luciano; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; Osowski, Andrea Tochetto; ZOTTIS, GRAZIELA HARTMANN; Manfro, Gisele Gus . Victims and bully-victims but not bullies are groups associated with anxiety symptomatology among Brazilian children and adolescents. Eur Child Adolesc Psychiatry. 2013 Oct;22(10):641-8. doi: 10.1007/s00787013-0412-z.

Citações:16

School bullying is frequent and is associated with a broad spectrum of psychiatric problems. The aims of this study were to examine the prevalence of bullying behaviors in a large sample of Brazilian children and adolescents and to investigate the association between bullying behaviors and DSM-IV anxiety symptomatology. This cross-sectional study involved completion of a questionnaire about bullying behaviors and their frequency and the Screen for Child Anxiety-Related Emotional Disorders (SCARED) that is a self-report screening tool for childhood anxiety disorders by 2,355 students. A total of 22.9 % of the sample reported frequent involvement in bullying, as a bully (7.6 %), as a victim (5.7 %), or as a bully-victim (9.6 %). In general, our findings showed that students involved in bullying behaviors, as victims or bullyvictims, were more likely to have higher scores in SCARED total and its subscales than bullies and than uninvolved students. The prevalence of bullying behaviors among Brazilian youth is about average when compared with previous samples described in the literature. Victims and bully-victims, but no bullies, are groups associated with higher anxiety symptomatology.

Salum, G. A.; Mogg, K.; Bradley, B. P.; Gadelha, A.; Pan, P.; Tamanaha, A. C.; MORIYAMA, T.; Graeff-Martins, A. S.; Jarros, R. B.; POLANCZYK, G.; do Rosário, M. C.; Leibenluft, E.; Manfro, G. G.; ROHDE, L. A.; Pine, D. S. . Threat bias in attention orienting: evidence of specificity in a large community-based study. Psychological Medicine, v. 43, p. 733-745, 2013. doi: 10.1017/S0033291712001651

Citações:90

Background: Preliminary research implicates threat-related attention biases in paediatric anxiety disorders. However, major questions exist concerning diagnostic specificity, effects of symptom-severity levels, and threat-stimulus exposure durations in attention paradigms. This study examines these issues in a large, community school-based sample. Method

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

A total of 2046 children (ages 6-12 years) were assessed using the Development and Well Being Assessment (DAWBA), Childhood Behavior Checklist (CBCL) and dot-probe tasks. Children were classified based on presence or absence of ‘fearrelated’ disorders, ‘distress-related’ disorders, and behavioural disorders. Two dot-probe tasks, which differed in stimulus exposure, assessed attention biases for happy-face and threat-face cues. The main analysis included 1774 children. Results: For attention bias scores, a three-way interaction emerged among face-cue emotional valence, diagnostic group, and internalizing symptom severity (F = 2.87, p < 0.05). This interaction reflected different associations between internalizing symptom severity and threat-related attention bias across diagnostic groups. In children with no diagnosis (n = 1411, mean difference = 11.03, s.e. = 3.47, df = 1, p < 0.001) and those with distress-related disorders (n = 66, mean difference = 10.63, s.e. = 5.24, df = 1, p < 0.05), high internalizing symptoms predicted vigilance towards threat. However, in children with fear-related disorders (n = 86, mean difference = -11.90, s.e. = 5.94, df = 1, p < 0.05), high internalizing symptoms predicted an opposite tendency, manifesting as greater bias away from threat. These associations did not emerge in the behaviour-disorder group (n = 211). Conclusions: The association between internalizing symptoms and biased orienting varies with the nature of developmental psychopathology. Both the form and severity of psychopathology moderates threat-related attention biases in children.

Belem da Silva, Cristiano Tschiedel; COSTA, MARIANNA DE ABREU; Manfro, Gisele Gus . From brain to heart: a (not so) long way to go. Expert Review of Neurotherapeutics, v. 13, p. 873-5, 2013. DOI10.1586/14737175.2013.814932

Citações:1

SALUM, GIOVANNI ABRAHAO; DESOUSA, DIOGO ARAUJO; ROSARIO, MARIA CONCEICAO DO; PINE, DANIEL SAMUEL; Manfro, Gisele Gus . Pediatric anxiety disorders: from neuroscience to evidence-based clinical practice. Braz J Psychiatry. 2013;35 Suppl 1:S03-21. doi: 10.1590/1516-4446-2013-S108.

Citações:25

The objective of this narrative review of the literature is to describe the epidemiology, etiology, pathophysiology, diagnosis, and treatment of pediatric anxiety disorders. We aim to guide clinicians in understanding the biology of anxiety disorders and to provide general guidelines for the proper diagnoses and treatment of these conditions early in life. Anxiety disorders are prevalent, associated with a number of negative life outcomes, and currently under-recognized and under-treated. The etiology involves both genes and environmental influences modifying the neural substrate in a complex interplay. Research on pathophysiology is still in its infancy, but some brain regions, such as the amygdala and the prefrontal cortex, have been implicated in fear and anxiety. Current practice is to establish diagnosis based purely on clinical features, derived from clinical interviews with the child, parents, and teachers. Treatment is effective using medication, cognitive behavioral therapy, or a combination of both. An introduction to the neuroscience behind anxiety disorders combined with an evidence-based approach may help clinicians to understand these disorders and treat them properly in childhood.

Costa, Marianna de Abreu; SALUM JUNIOR, GIOVANNI ABRAHÃO; Isolan, Luciano Rassier; ACOSTA, JANDIRA RAHMEIER; Jarros, Rafaela Behs; Blaya, Carolina; BLAYA, C.; DIEMEN, LÍSIA VON; Manfro, G. G. . Association between anxiety symptoms and problematic alcohol use in adolescents. Trends Psychiatry Psychother. 2013;35(2):10610. doi: 10.1590/s2237-60892013000200003.

Background: Anxiety disorders are highly prevalent, affecting approximately 10% of individuals throughout life; its onset can be detected since early childhood or adolescence. Studies in adults have shown that anxiety disorders are associated with alcohol abuse, but few studies have investigated the association between anxiety symptoms and problematic alcohol use in early ages. Objective: To evaluate if anxiety symptoms are associated with problematic alcohol use in young subjects.

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Methods: A total of 239 individuals aged 10-17 years were randomly selected from schools located in the catchment area of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The Screen for Child Anxiety-Related Emotional Disorders (SCARED) was used to evaluate the presence of anxiety symptoms, and the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST), to evaluate alcohol use. Results: One hundred twenty-seven individuals (53.1% ) reported having already used alcohol. Of these, 14 individuals showed problematic alcohol use (5.8% ). There was no association between lifetime use of alcohol and anxiety symptoms, but mean SCARED scores in individuals with problematic alcohol use was higher if compared to those without problematic use, even after adjustment for age and gender (29.9±8.5 vs. 23.7±11.8, p < 0.001).

Conclusions: Despite the limitation of a cross-sectional design, our study suggests that anxiety symptoms are associated with problematic alcohol use early in life.

DeSousa, Diogo Araújo; STRINGARIS, ARGYRIS; LEIBENLUFT, ELLEN; KOLLER, SILVIA HELENA; Manfro, Gisele Gus; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO . Cross-cultural adaptation and preliminary psychometric properties of the Affective Reactivity Index in Brazilian Youth: implications for DSM-5 measured irritability. Trends in Psychiatry and Psychotherapy, v. 35, p. 171-180, 2013. doi: 10.1590/s2237-60892013000300004.

Citações:2

Objective: To describe the cross-cultural adaptation of the Affective Reactivity Index (ARI) to Brazilian Portuguese and to investigate preliminary psychometric properties of the adapted version. Methods: Cross-cultural adaptation was based on the investigation of the theoretical and operational equivalences of the original ARI in the Brazilian context, followed by a process of translation, back-translation, and review by a committee of experts. Data analysis was carried out in a community sample of 133 schoolchildren aged 8 to 17 years to investigate the following characteristics of the ARI: 1) factor structure; 2) internal consistency; 3) construct validity comparing differential relationships between irritability and anxiety dimensions and impairment; and 4) item response theory (IRT) parameters. Results: A final Brazilian Portuguese version of the instrument was defined and is presented. Internal consistency was good, and our analysis supported the original single-factor structure of the ARI. Correlations of the ARI with distress-related anxiety dimensions were higher than with phobic-related anxiety dimensions, supporting its construct validity. In addition, higher ARI scores were associated with higher irritability-related impairment. IRT analysis underscored frequency of loss of temper as essential to inform about pathological states of irritability. Conclusion: The Brazilian Portuguese version of the ARI seems to be very similar to the original instrument in terms of conceptual, item, semantic, and operational equivalence. Our preliminary analysis replicates and extends previous evidence confirming promising psychometric properties for the ARI.

DESOUSA, DIOGO ARAUJO; SALUM JÚNIOR, Giovanni Abrahão; ISOLAN, Luciano Rassier; KOLLER, SILVIA H.; Manfro, G. G. . Propriedades Psicométricas da Versão Brasileira do Behavioral Inhibition Instrument (BII) e Associações com Sintomas Psicopatológicos. Psico (PUCRS. Impresso), v. 44, p. 526, 2013.

Schenkel, Laila Cigana; Bragatti, José Augusto; Becker, Juliana Allebrand; Torres, Carolina Machado; Martin, Kelin Cristine; de Souza, Ana Claudia; Manfro, Gisele Gus; Leistner-Segal, Sandra; Bianchin, Marino Muxfeldt . Serotonin gene polymorphisms and psychiatry comorbidities in temporal lobe epilepsy. Epilepsy Res. 2012 May;99(3):260-6.

doi: 10.1016/j.eplepsyres.2011.12.005.

Citações:23

Objective: Neuropsychiatric comorbidities are frequent in temporal lobe epilepsy (TLE). It is biologically plausible that alterations in serotonin-related genes may be involved in higher susceptibility to psychiatric disease in these individuals. Here we report results of an association study of serotonin gene polymorphisms and psychiatry comorbidities in TLE. Methods: Case-control study of 155 patients with temporal lobe epilepsy. We evaluate the influence of 5-HTTLPR and

169

5-HTTVNTR polymorphisms in the 5-HTT gene and the C-1019G polymorphism in the 5-HT1A gene in psychiatric comorbidities of TLE. Results: After logistic regression, female sex (OR=2.34; 95% CI 1.06-5.17; p=0.035) and the presence of C allele of 5-HT1A C-1019G polymorphism (OR=2.77; 95% CI 1.01-7.63; p=0.048) remained independent risk factors for anxiety disorders in temporal lobe epilepsy. Conclusion: C allele of 5-HT1A C-1019G polymorphism might be an independent risk factor for anxiety disorders in temporal lobe epilepsy. We believe that other studies in this venue will shade some light on molecular mechanisms involved in psychiatric comorbidities in epilepsy.

Salum, Giovanni Abrahão; Bortoluzzi, Andressa; Silveira, Patrícia Pelufo; Bosa, Vera Lúcia; Schuch, Ilaine; Goldani, Marcelo; Leistner-Segal, Sandra; Blaya, Carolina; Manfro, G. G. . Is puberty a trigger for 5HTTLPR polymorphism association with depressive symptoms? J Psychiatr Res. 2012 Jun;46(6):831-3. doi: 10.1016/j.jpsychires.2012.03.018.

Citações:3

Jarros, Rafaela Behs; Salum, Giovanni Abrahão; Belem da Silva, Cristiano Tschiedel; Toazza, Rudineia; de Abreu Costa, Marianna; SALLES, J. F.; Manfro, G. G. . Anxiety disorders in adolescence are associated with impaired facial expression recognition to negative valence. Journal of Psychiatric Research, v. 46, p. 147-151, 2012. doi: 10.1016/j. jpsychires.2011.09.023.

Citações:22

Objective: The aim of the present study was to test the ability of adolescents with a current anxiety diagnosis to recognize facial affective expressions, compared to those without an anxiety disorder. Methods: Forty cases and 27 controls were selected from a larger cross sectional community sample of adolescents, aged from 10 to 17 years old. Adolescent’s facial recognition of six human emotions (sadness, anger, disgust, happy, surprise and fear) and neutral faces was assessed through a facial labeling test using Ekman’s Pictures of Facial Affect (POFA). Results: Adolescents with anxiety disorders had a higher mean number of errors in angry faces as compared to controls: 3.1 (SD=1.13) vs. 2.5 (SD=2.5), OR=1.72 (CI95% 1.02 to 2.89; p=0.040). However, they named neutral faces more accurately than adolescents without anxiety diagnosis: 15% of cases vs. 37.1% of controls presented at least one error in neutral faces, OR=3.46 (CI95% 1.02 to 11.7; p=0.047). No differences were found considering other human emotions or on the distribution of errors in each emotional face between the groups. Conclusion: Our findings support an anxiety-mediated influence on the recognition of facial expressions in adolescence. These difficulty in recognizing angry faces and more accuracy in naming neutral faces may lead to misinterpretation of social clues and can explain some aspects of the impairment in social interactions in adolescents with anxiety disorders.

SALUM,

GIOVANNI ABRAHÃO; PATRICK, DONALD L.; ISOLAN, LUCIANO RASSIER; Manfro, G. G.; FLECK, M. P. A. . Youth Quality of Life Instrument-Research version (YQOL-R): psychometric proprieties in a community sample. J Pediatr (Rio J). 2012 SepOct;88(5):443-8. doi: 10.2223/JPED.2193.

Citações:10

Objective: To test some psychometric properties of the Brazilian-Portuguese version of the Youth Quality of Life Instrument-Research (YQOL-R) in a community sample of Brazilian adolescents. Methods: This is a cross-sectional community study conducted in six schools of the catchment area of a family health unit. From an original population of 2,754 students from 10 to 17 years old, we randomly selected 419 to answer the Brazilian-Portuguese version of the YQOL-R. We tested reliability, known group differences (using anxiety symptoms and bullying involvement), and factor structure. Results: The YQOL-R showed a good internal consistency and had an adequate and expected known group differences with both bullying and anxiety. The factor structure of the conceptual model was partially supported by

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our analysis. Conclusions: The Brazilian-Portuguese version of the YQOL-R showed sufficiently good psychometric properties. Further studies are needed in order to better investigate alternative configurations of the factor structure.

DALLE MOLLE, R; PORTELLA, A K; GOLDANI, M Z; KAPCZINSKI, F P; LEISTNERSEGALA, S; SALUM, G A; Manfro, G G; SILVEIRA, P P . Associations between parenting behavior and anxiety in a rodent model and a clinical sample: relationship to peripheral BDNF levels. Translational Psychiatry, v. 2, p. e195, 2012.doi: 10.1038/tp.2012.126.

Citações:68

Adverse early-life environment is associated with anxiety-like behaviors and disorders. Brain-derived neurotrophic factor (BDNF) is sensitive to this environment and could be a marker of underlying brain changes. We aimed at evaluating the development of anxiety-like behaviors in a rat model of early adversity, as well as the possible association with BDNF levels. Similar associations were investigated in a sample of adolescent humans. For the rat study, Wistar rat litters were divided into: early-life stress (ELS, limited access to nesting material) and control groups. Maternal behavior was observed from days 1 to 9 of life and, as adults, rats were subjected to behavioral testing and BDNF measurements in plasma, hippocampus, amygdala and periaqueductal gray. For the human study, 129 adolescents were evaluated for anxiety symptoms and perceived parental care. Serum BDNF levels and the Val66Met polymorphism of the BDNF gene were investigated. We found that ELS dams showed more pure contact, that is, contact with low care and high control, toward pups, and their adult offspring demonstrated higher anxiety-like behaviors and plasma BDNF. Also the pure contact correlated positively with adult peripheral BDNF. Similarly in humans, there was a positive correlation between maternal overprotection and serum BDNF only in Met carriers. We also found negative correlations between maternal warmth and separation anxiety, social phobia and school phobia. Finally, our translational approach revealed that ELS, mediated through variations in maternal care, is associated with anxiety in both rats and humans and increased peripheral BDNF may be marking these phenomena.

ISOLAN, Luciano; SALUM, GIOVANNI; FLORES, SUZIELLE MENEZES; CARVALHO, HUDSON W. DE; Manfro, Gisele Gus . Reliability and convergent validity of the Childhood Anxiety Sensitivity Index in children and adolescents. Jornal Brasileiro de Psiquiatria (UFRJ. Impresso), v. 61, p. 193-198, 2012.

Citações:2

DESOUSA, DIOGO A.; PETERSEN, CIRCE S.; BEHS, RAFAELA; Manfro, Gisele G.; KOLLER, SILVIA H. . Brazilian Portuguese version of the Spence Children’s Anxiety Scale (SCAS-Brasil). Trends in Psychiatry and Psychotherapy, v. 34, p. 147-153, 2012. doi: 10.1590/s2237-60892012000300006.

Citações:6

Objective: To describe the cross-cultural adaptation of the Spence Children’s Anxiety Scale (SCAS) for use in Brazil. Methods: Cross-cultural adaptation followed a four-step process, based on specialized literature: 1) investigation of conceptual and item equivalence; 2) translation and back-translation; 3) pretest; and 4) investigation of operational equivalence. All these procedures were carried out for both the child and the parent versions of the SCAS. Results: A final Brazilian version of the instrument, named SCAS-Brasil, was defined and is presented. Conclusion: The SCAS-Brasil instrument seems to be very similar to the original SCAS in terms of conceptual and item equivalence, semantics, and operational equivalence, suggesting that future cross-cultural studies may benefit from this early version. As a result, a new instrument is now available for the assessment of childhood anxiety symptoms in community, clinical, and research settings.

4.
171

DeSousa, Diogo Araújo; SALUM, GIOVANNI ABRAHÃO; Isolan, Luciano Rassier; Manfro, Gisele Gus . Sensitivity and Specificity of the Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED): A Community-Based Study. Child Psychiatry and Human Development, v. 44, p. 391-399, 2012.doi: 10.1007/s10578-012-0333-y.

Citações:39

The aim of this cross-sectional community-based study was to examine the sensitivity and specificity of the Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED) to the diagnosis of anxiety disorders (AD). Participants were 119 students aged 9-18. Psychiatric diagnoses were assessed by a psychiatrist throughout a structural clinical interview (K-SADS-PL). Forty-four participants had positive diagnosis for at least one AD. The total score of the SCARED significantly differentiated anxious from non-anxious children with an optimal cutoff point of 22 (sensitivity = 81.8 %; specificity = 52.0 %). SCARED subscales of social phobia and separation anxiety disorder, but not generalized anxiety disorder, revealed better discrimination proprieties than total scores to screen for that specific disorder (p < .05). Both total and specific SCARED scores presented moderate sensitivity and specificity for detecting AD in a community sample. Investigators interested in screening for specific AD, rather than the group of AD, may benefit from using the specific subscales.

HELDT, Elizeth; KIPPER, Letícia; BLAYA, Carolina; Salum, Giovanni A.; Hirakata, Vânia N.; Otto, Michael W.; Manfro, Gisele G. . Predictors of relapse in the second followup year post cognitive-behavior therapy for panic disorder. Braz J Psychiatry. 2011 Mar;33(1):23-9. doi: 10.1590/s1516-44462010005000005.

Citações:20

Objective: To investigate predictors of relapse two years after a brief cognitive-behavior group therapy in patients with panic disorder who had failed to respond to pharmacologic treatment. Method: A total of 56 patients with panic disorder were followed who had met remission criteria at 1 year evaluation after 12 sessions of cognitive-behavior group therapy. Demographic and clinical features and life stressors were investigated as predictors of relapse. Results: At the 2 year assessment, 39 (70%) patients maintained remission status and use of medication was reduced significantly, such that 36 (64%) patients were not undergoing any psychiatric treatment. Among all independent variables investigated, only “conflict” as a stressful life event, RR = 3.20 (CI95% 1.60; 7.20 p = 0.001), and the severity or residual anxiety symptoms, RR = 3.60 for each scale point (CI95% 1.02; 1.08 p < 0.001), emerged as nonredundant predictors. Conclusion: In spite of the high treatment gains across two years of follow-up, clinicians should pay attention to stress management and to the role of residual symptoms during this period. Results were discussed in the context of treatment cost-efficacy and potential strategies to prolong treatment gains from cognitive-behavior group therapy.

ISOLAN, Luciano; Salum, Giovanni Abrahão; Osowski, Andrea Tochetto; Amaro, Estácio; Manfro, Gisele Gus . Psychometric properties of the Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED) in Brazilian children and adolescents. J Anxiety Disord. 2011 Jun;25(5):741-8. doi: 10.1016/j.janxdis.2011.03.015.

Citações:44

The aim of this study was to evaluate the psychometric properties of the Brazilian-Portuguese version of the Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED) in a large community sample of Brazilian children and adolescents. A total of 2410 students completed the 41-item Brazilian-Portuguese version of the SCARED. The one-factor and the five-factor structure of the SCARED fit this sample well. However, the five-factor model had a significantly better fit than the one-factor model and an adequate fit for age and gender subgroups. Anxiety symptoms in Brazilian youth were reported at a moderate-high level as compared to other studies. Females were found to score significantly higher on the total score and on all of the subscales as compared to the males. The total score and each of the five factors for both

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children and adolescents showed good internal consistency, test-retest and construct validity. According to our findings the Brazilian-Portuguese version of the SCARED is a reliable and valid instrument to assess anxiety in Brazilian children and adolescents.

Schenkel, Laila Cigana; Bragatti, José Augusto; Torres, Carolina Machado; Martin, Kelin Cristine; Manfro, Gisele Gus ; Leistner-Segal, Sandra; Bianchin, Marino Muxfeldt; Manfro, G. G. . Serotonin transporter gene (5HTT) polymorphisms and temporal lobe epilepsy. Epilepsy Res. 2012 May;99(3):260-6. doi: 10.1016/j.eplepsyres.2011.12.005.

Citações:23

Objective: Preclinical and clinical studies have shown that serotonin levels might modulate susceptibility to seizures. Here we evaluated an association between 5HTTLPR and 5HTTVNTR allele variants in serotonin transporter gene and epileptogenesis in temporal lobe epilepsy (TLE).Methods: A case-control candidate gene study evaluating the frequencies of 5HTTLPR biallelic and 5HTTVNTR allele variants in patients and healthy subjects. Genotypes were grouped according to transcriptional efficiency. Cases were 175 patients with TLE selected from the Epilepsy Outpatient Clinic of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, classified according to the electroclinical classification of the ILAE and neuroimaging findings. The control group consisted of 155 healthy unrelated subjects selected from the same population.Results: We observed that less efficient transcriptional genotypes for 5-HTT polymorphisms were more frequent in epileptic patients (O.R.=3.24; 95% C.I.=1.08-9.73; p=0.036). Our results suggest that less efficient transcriptional genotypes for serotonin transporter gene are associated with TLE.Conclusion: In this study we observed an association between the presence of 5HTTLPR and 5-HTTVNTR less transcriptional efficient combined genotypes and TLE. Our results suggest that modulation of the serotoninergic system might be implied in epileptogenesis in TLE.

Salum, Giovanni A; Manfro, G. G.; FLECK, Marcelo . What is not Effective in Mild to Moderate Depression: Antidepressants or the Hamilton Rating Scale for Depression?. CNS Spectr. 2011 Apr;16(4):99. doi: 10.1017/S1092852912000259.

Citações:4

Salum, Giovanni Abrahão; Isolan, Luciano Rassier; Bosa, Vera Lúcia; Tocchetto, Andrea Goya; Teche, Stefania Pigatto; Schuch, Ilaine; Costa, Jandira Rahmeier; Costa, Marianna de Abreu; Jarros, Rafaela Behs; Mansur, Maria Augusta; KNIJNIK, Daniela; Silva, Estácio Amaro; Kieling, Christian; Oliveira, Maria Helena; Medeiros, Elza; Bortoluzzi, Andressa; Toazza, Rudineia; BLAYA, Carolina; Leistner-Segal, Sandra; Salles, Jerusa Fumagalli de; Silveira, Patrícia Pelufo; Goldani, Marcelo Zubaran; HELDT, Elizeth; Manfro, Gisele Gus . The multidimensional evaluation and treatment of anxiety in children and adolescents: rationale, design, methods and preliminary findings. Braz J Psychiatry. 2011 Jun;33(2):181-95. doi: 10.1590/s1516-44462011000200015.

Citações:37

Objective: This study aims to describe the design, methods and sample characteristics of the Multidimensional Evaluation and Treatment of Anxiety in Children and Adolescents - the PROTAIA Project. Method: Students between 10 and 17 years old from all six schools belonging to the catchment area of the Primary Care Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre were included in the project. It comprises five phases: (1) a community screening phase; (2) a psychiatric diagnostic phase; (3) a multidimensional assessment phase evaluating environmental, neuropsychological, nutritional, and biological factors; (4) a treatment phase, and (5) a translational phase. Results: A total of 2,457 subjects from the community were screened for anxiety disorders. From those who attended the diagnostic interview, we identified 138

173
4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

individuals with at least one anxiety disorder (apart from specific phobia) and 102 individuals without any anxiety disorder. Among the anxiety cases, generalized anxiety disorder (n = 95; 68.8%), social anxiety disorder (n = 57; 41.3%) and separation anxiety disorder (n = 49; 35.5%) were the most frequent disorders. Conclusion: The PROTAIA Project is a promising research project that can contribute to the knowledge of the relationship between anxiety disorders and anxiety-related phenotypes with several genetic and environmental risk factors.

Tocchetto, Andréa; Salum, Giovanni A.; BLAYA, Carolina; Teche, Stefania; ISOLAN, Luciano; Bortoluzzi, Andressa; Silva, Rafael Rebelo e; Becker, Juliana A.; Bianchin, Marino M.; ROHDE, Luis Augusto; Leistner-Segal, Sandra; Manfro, Gisele G. . Evidence of association between Val66Met polymorphism at BDNF gene and anxiety disorders in a community sample of children and adolescents. Neurosci Lett. 2011 Sep 20;502(3):197200. doi: 10.1016/j.neulet.2011.07.044.

Citações:18

Different lines of evidence support BDNF as a candidate gene in mood and anxiety modulation. More recently, the Met allele of the BDNF Val66Met polymorphism has been implicated in anxiety in animal models and anxiety-traits in humans. The aim of this study is to evaluate the a priori hypothesis that the association between anxiety disorders and Val66Met polymorphism at the BDNF gene would be replicated in a community sample of children and adolescents. 240 subjects from a total sample of 2457 children and adolescents aged 10-17 years from the public schools in the catchment area of the primary care unit of a university hospital participated in this case-control study and were assessed for psychopathology using the K-SADS-PL. A sample of saliva was collected for DNA analysis of Val66Met polymorphism. BDNF was the single gene evaluated in this sample. We found a significant association between carrying one copy of the Met allele and higher chance of anxiety disorders in children and adolescents. The association remained positive even after the adjustment for potential confounders (228 subjects; OR=3.53 (CI95% 1.77-7.06; p<0.001)). Our results support the a priori hypothesis of an association between anxiety and the polymorphism Val66Met. To our knowledge, this is the first study documenting a potential role of this polymorphism in a community sample of anxious children and adolescents.

Levitan, Michelle N.; Chagas, Marcos H. N.; Crippa, José A. S.; Manfro, Gisele G.; Hetem, Luiz A. B.; Andrada, Nathalia C.; Salum, Giovanni A.; ISOLAN, Luciano; Ferrari, Maria C. F.; Nardi, Antonio E. . Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento do transtorno de ansiedade social. Braz J Psychiatry. 2011 Sep;33(3):292-302. doi: 10.1590/ s1516-44462011000300014.

Citações:6

Introduction: Social anxiety disorder (SAD) is the most common anxiety disorder, usually with no remission, and is commonly associated with significant functional and psychosocial impairment. The Brazilian Medical Association (BMA), with the project named Diretrizes (Guidelines, in English), seeks to develop consensus for the diagnosis and treatment of common diseases. The aim of this article is to present the most important findings of the guidelines on the treatment of SAD, serving as a reference for the general practitioner and specialist. Method: The method used was proposed by the BMA. The search was conducted in the databases of MEDLINE (PubMed), Scopus, Web of Science and LILACS, between 1980 and 2010. The strategy used was based on structured questions as PICO (acronym formed by the initials of “patient or population”, “intervention, display or exhibition”, “control or comparison” and “outcome”). Results: Studies show that the first-line pharmacological treatment for adults and children are serotonin selective reuptake inhibitors and serotonin and norepinephrine reuptake inhibitors, whereas cognitive-behavioral therapy is considered the best psychotherapeutic treatment. Moreover, some psychiatric comorbidities were associated with a worse outcome of SAD. Conclusions: Despite its high prevalence, SAD does not receive adequate attention and treatment. The best choice for the treatment of adults is a combination of cognitive-behavioral psychotherapy with serotonin selective reuptake inhibitors and serotonin and norepinephrine reuptake inhibitors. Other options as benzodiazepines or monoamine oxidase inhibitors must be used as second and third choices, respectively.

174

Bragatti, José Augusto; Schenkel, Laila Cigana; Torres, Carolina Machado; Manfro, Gisele Gus; BLAYA, Carolina; Souza, Ana Claudia de; Souza, Diogo Onofre Gomes de; Saraiva-Pereira, Maria Luiza; Jardim, Laura Bannach; Leistner-Segal, Sandra . No major clinical impact of Val66Met BDNF gene polymorphism on temporal lobe epilepsy. Epilepsy Research, v. 88, p. 108-111, 2010. DOI: 10.1016/j.eplepsyres.2009.10.003

Citações:12

Objective: To report the frequencies of Val66Met polymorphism in patients with temporal lobe epilepsy (TLE) compared to normal controls. We also investigated whether Val66Met promoted differences in major clinical variables of TLE. Methods: A case-control study comparing the frequencies of Val66Met polymorphism in 101 Caucasian TLE patients and in 104 Caucasian normal matching controls. In the second step, we evaluated the patient group in terms of the major clinical and electrographic variables related to the epileptogenic process. Results: The frequency of Val66Met polymorphism did not differ between epileptic patients and normal controls. Moreover, the Val66Met polymorphisms did not influence age of epilepsy onset, duration of epilepsy, control of seizures, or extension of the irritative zone. Also, the groups did not differ in terms of family history of epilepsy and presence of aura. Conclusion: In spite of abundant evidence that Val66Met BDNF polymorphism has an impact on several different neurological or psychiatric disorders, we conclude that a major clinical impact of Val66Met polymorphism as a disease modifier in temporal lobe epilepsy is probably unlikely.

Citações:3

Schenkel, Laila Cigana; SEGAL, Jair; Becker, Juliana Allebrand; Manfro, Gisele Gus; Bianchin, Marino Muxfeldt; Leistner-Segal, Sandra . The BDNF Val66Met polymorphism is an independent risk factor for high lethality in suicide attempts of depressed patients. Progress in Neuro-Psychopharmacology & Biological Psychiatry, v. 34, p. 940-944, 2010. doi: 10.1016/j.pnpbp.2010.04.023.

Citações:39

Some authors have reported an association of BDNF Val66Met polymorphism with suicidal behavior and/or clinical aspects of suicidal attempts. We evaluated, here, the impact of BDNF Val66Met polymorphism on the clinical characteristics of suicide attempts. The study was conducted on a cohort of 120 consecutive patients who were admitted to the Emergency Hospital of Porto Alegre, Brazil, due to a suicide attempt. Variables of univariate analyses were included in a logistic regression model to test whether the risk factors had independent effect. In univariate analyses, sex, BDNF genotype, intent and method of suicide attempt were all risk factors for high lethality in suicide attempts. After logistic regression analysis, male sex (O.R.=3.03; 95% C.I=1.34-6.84; 0.008) and the presence of BDNF 66Met allele (O.R.=2.62; 95% C.I=1.04-6.57; 0.04) were significantly and independently associated with the high lethality in suicide attempts. The present study showed that BDNF 66Met allele is an independent predictor of high lethality in suicide attempts of depressed patients. This finding is important because it might allow earlier identification of patients at high risk for suicide, perhaps providing better tools for clinical care of these patients in the future.

Braga, Daniela Tusi; Manfro, Gisele Gus; Niederauer, Kátia; Cordioli, Aristides

Volpato . Full remission and relapse of obsessive-compulsive symptoms after cognitivebehavioral group therapy: a two-year follow-up. Braz J Psychiatry. 2010 Jun;32(2):164-8. doi: 10.1590/s1516-44462010000200012.

Citações:18

175
4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Objective: The aim of this study was to assess whether the results obtained with 12 sessions of cognitive-behavioral group therapy with obsessive-compulsive patients were maintained after two years, and whether the degree of symptom remission was associated with relapse. Method: Forty-two patients were followed. The severity of symptoms was measured at the end of cognitive-behavioral group therapy and at 18 and 24 months of follow-up. The assessment scales used were the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale, Clinical Global Impression, Beck Depression Inventory, and Beck Anxiety Inventory. Results: The reduction in symptom severity observed at the end of treatment was maintained during the two-year follow-up period (F = 57.881; p < 0.001). At the end of the treatment, 9 (21.4%) patients presented full remission, 22 (52.4%) presented partial remission, and 11 (26.2%) had unchanged scores in the Yale-Brown ObsessiveCompulsive Scale. After two years, 13 patients (31.0%) presented full remission, 20 (47.6%) had partial remission, and 9 (21.4%) had unchanged Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale scores. The full remission of symptoms at the end of the treatment was a protective factor against relapse (chi2 = 4,962; df = 1; p = 0.026). Conclusion: Our findings underscore the importance of attaining full remission of obsessive-compulsive symptoms during treatment and the need for new therapeutic strategies to achieve this.

BLAYA, Carolina; Salum, Giovanni A.; Moorjani, Priya; SEGANFREDO, Ana Carolina; HELDT, Elizeth; Leistner-Segal, Sandra; Smoller, Jordan W.; Manfro, Gisele Gus . Panic disorder and serotonergic genes (SLC6A4, HTR1A and HTR2A): Association and interaction with childhood trauma and parenting. Neurosci Lett. 2010 Nov 12;485(1):115. doi: 10.1016/j.neulet.2010.08.042.

Citações:31

Objective: The aim of this study is to evaluate the association between HTR1A, HTR2A and the 5-HTTLPR in panic disorder (PD) patients and controls. In addition, this study also aims to evaluate the interaction between these genes and two environmental factors previously associated with PD: childhood trauma and parental bonding. Methods: This is a case-control candidate gene association study (107 PD patients and 125 controls). Genes were analyzed using a gene-based test in PLINK followed by single marker association tests and haplotype test only for genes that reached experiment-wide significance in the gene-based test in order to minimize multiple testing. Logistic regression was used to test the relationships between genotype in the additive model, trauma, optimal paternal parenting and optimal maternal parenting and their interactions. Results: Only HTR1A was associated with PD in gene-based test after correction for multiple tests (p(corrected)=0.027) and one HTR1A haplotype comprising four SNPs was associated with PD (p(corrected)=0.032). In the interaction analysis, no significant gene-environment interaction was found with the genes evaluated. Conclusion: This study reinforces the association between HTR1A and PD. No major evidence of geneenvironment interaction in PD with parenting or trauma was found. Further studies are necessary in order to confirm these findings.

Chagas, Marcos Hortes N.; Nardi, Antonio E.; Manfro, Gisele G.; Hetem, Luiz Alberto B.; Andrada, Nathalia C.; Levitan, Michelle N.; Salum, Giovanni A.; ISOLAN, Luciano; Ferrari, Maria Cecília Freitas; Crippa, José Alexandre S. . Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o diagnóstico e diagnóstico diferencial do transtorno de ansiedade social. Braz J Psychiatry. 2010 Dec;32(4):444-52. doi: 10.1590/s1516-44462010005000029.

Citações:15

Objective: Social anxiety disorder is the most common anxiety disorder. The condition has a chronic course usually with no remission and is frequently associated with significant functional and psychosocial impairment. The Brazilian Medical Association, with the project named Diretrizes (‘Guidelines’, in English), endeavors to develop diagnostic and treatment protocols for the most common disorders. This work presents the most relevant findings regarding the guidelines of the Brazilian Medical Association concerning the diagnosis and differential diagnosis of social anxiety disorder. Method: We used the methodology proposed by the Brazilian Medical Association for the Diretrizes project. The search was performed on the online databases Medline (PubMed), Scopus, Web of Science, and Lilacs, with no time restraints.

176

CONHECIMENTO

Searchable questions were structured using PICO format (acronym for “patient or population”; “intervention, indicator or exposition”; “control or comparison” and; “outcome or ending”). Results: We present data regarding the clinical manifestations of social anxiety disorder, impairments and implications related to the condition, differences between the generalized and specific subtypes, and the relationship with depression, drug dependence and abuse, and other anxiety disorders. Additionally, the main differential diagnoses are discussed. Conclusion: The guidelines are intended to serve as references to the general practitioner and the specialist as well, facilitating the diagnosis of social anxiety disorder.

BLAYA, Carolina; Moorjani, Priya; Salum, Giovanni Abrahão; Gonçalves, Leonardo; Weiss, Lauren A.; Leistner-Segal, Sandra; Manfro, G. G.; Smoller, Jordan W. . Preliminary evidence of association between EFHC2, a gene implicated in fear recognition, and harm avoidance. Neurosci Lett. 2009 Mar 6;452(1):84-6. doi: 10.1016/j.neulet.2009.01.036.

Citações:11

Genetic variation at the EF-hand domain containing 2 gene (EFHC2) locus has been associated with fear recognition in Turner syndrome. The aim of this study was to examine whether EFHC2 variants are associated with non-syndromic anxiety-related traits [harm avoidance (HA) and behavioral inhibition (BI)] and with panic disorder (PD). Our sample comprised 127 PD patients and 132 controls without psychiatric disorder. We genotyped nine SNPs within the EFHC2 locus and used PLINK to perform association analyses. An intronic SNP (rs1562875) was associated with HA (permuted p=0.031) accounting alone for over 3% of variance in this trait. This same SNP was nominally, but not empirically, associated with BI (r(2)=0.022; nominal p=0.022) and PD (OR=2.64; nominal p=0.009). The same association was found in a subsample of only females. In sum, we observed evidence of association between a variant in EFHC2, a gene previously associated with the processing of fear and social threat, and HA. Larger studies are warranted to confirm this association.

SEGAL, J;

L

G;

S . Novel allelic variants in the human serotonin transporter gene linked polymorphism (5-HTTLPR) among depressed patients with suicide attempt. Neurosci Lett. 2009 Feb 13;451(1):79-82. doi: 10.1016/j.neulet.2008.12.015.

Citações:13

A polymorphism in the serotonin transporter gene (5-HTTLPR) is being extensively studied for association with suicidal behavior. A new allelic variant within the 5-HTTLPR polymorphism was described but it has not been thoroughly analyzed in the recent literature. The SNP functional analysis demonstrated that the A variant of the L allele (L(A)) produces high levels of mRNA and that the G variant (L(G)) is equivalent to the S allele. Our aims were to compare the frequency of 5-HTTLPR alleles in 94 depressed patients who attempted suicide compared to 94 controls free of psychiatric disorder, including the embedded SNP rs25531. Using the biallelic classification, our sample contained 62 (33%) LL, 76 (40.4%) LS, and 50 (26.6%) SS individuals. Using the functional classification system, our sample contained 43 (22.5%) L’L’, 84 (44.7%) L’S’, and 61 (32.4%) S’S’ individuals, with no significant differences between cases and controls in genotypic tests in either biallelic (chi(2)=2.543; df=2; p=0.280) and functional models (chi(2)=2.995; df=2; p=0.228). The minor allele frequency (MAF) the S allele did not show any distributional difference between cases and controls using biallelic classification system 0.51 vs. 0.43, (OR=1.41; CI95% 0.94 to 2.12; p=0.121). Also the S’ allele of the functional classification system did not show any distributional difference between the two groups 0.59. vs. 0.51 (OR=1.35; CI95% 0.90 to 2.03; p=0.178). This study provided the possibility of a re-analysis of novell 5-HTTLPR functional variants identified within L allele that alters its mRNA production and thus changes its functionality. We could not find any association between both biallelic and functional 5-HTTLPR in depressed patients with suicide attempt, being the small sample size an important limitation for these results. In conclusion, we can suggest that despite the several studies in this issue, the exact effect and role of 5-HTTLPR in genetics of suicide is still unclear and should be better investigated for future studies.

4. GERAÇÃO DE
177

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Seganfredo, Ana Carolina Gaspar; TORRES, Mariana; Salum, Giovanni Abrahão; BLAYA, Carolina; Acosta, Jandira; Eizirik, Cláudio; Manfro, Gisele Gus . Gender differences in the associations between childhood trauma and parental bonding in panic disorder. Braz J Psychiatry. 2009 Dec;31(4):314-21. doi: 10.1590/s1516-44462009005000005.

Citações:20

Objective: The aim of this study is to evaluate the association between childhood trauma and the quality of parental bonding in panic disorder compared to non-clinical controls. Method: 123 patients and 123 paired controls were evaluated with the Mini International Neuropsychiatric Interview, the Childhood Trauma Questionnaire and the Parental Bonding Instrument. Results: The Parental Bonding Instrument and the Childhood Trauma Questionnaire were highly correlated. Panic disorder patients presented higher rates of emotional abuse (OR = 2.54, p = 0.001), mother overprotection (OR = 1.98, p = 0.024) and father overprotection (OR = 1.84, p = 0.041) as compared to controls. Among men with panic disorder, only mother overprotection remained independently associated with panic disorder (OR = 3.28, p = 0.032). On the other hand, higher father overprotection (OR = 2.2, p = 0.017) and less father warmth (OR = 0.48, p = 0.039) were independently associated with panic disorder among female patients. Conclusion: Higher rates of different types of trauma, especially emotional abuse, are described in panic disorder patients as compared to controls. The differences regarding gender and parental bonding could be explained in the light of the psychodynamic theory.

KIPPER, Letícia; Wachleski, Cláudia; Salum, Giovanni Abrahão; HELDT, Elizeth; BLAYA, Carolina; Manfro, Gisele Gus . Can psychopharmacological treatment change personality traits in patients with panic disorder?. Braz J Psychiatry. 2009 Dec;31(4):30713. doi: 10.1590/s1516-44462009000400005.

Citações:4

Objective: The aim of this study was to evaluate the effects that a particular psychopharmacological treatment has on personality patterns in patients with panic disorder. Method: Forty-seven patients with panic disorder and 40 controls were included in the study. The Mini International Neuropsychiatric Interview and Minnesota Multiphasic Personality Inventory were used to assess Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fourth Edition, diagnoses and personality traits, respectively. Patients were treated with sertraline for 16 weeks. Results: There was a significant decrease in the score on 8 of the 10 Minnesota Multiphasic Personality Inventory scales. In addition, neurotic triad and psychasthenia personality scores were higher among panic disorder patients, even during the posttreatment asymptomatic phase, than among controls. Conclusion: In the asymptomatic phase of the disease, panic disorder patients present a particular neurotic/anxious personality pattern. This pattern, although altered in the presence of acute symptoms, could be a focus of research.

Knijnik, Daniela Z.; Salum, Giovanni Abrahão; Blanco, Carlos; MORAES, Carolina; Hauck, Simone; Mombach, Clarissa K.; Strapasson, Atahualpa C. P.; Manfro, Gisele G ; Eizirik, Cláudio L. . Defense Style Changes With the Addition of Psychodynamic Group Therapy to Clonazepam in Social Anxiety Disorder. The Journal of Nervous and Mental Disease (Print), v. 197, p. 547-551, 2009. doi: 10.1097/NMD.0b013e3181aac833.

Citações:10

Psychodynamic Group Therapy (PGT) and clonazepam are strategies to reduce symptoms of generalized social anxiety disorder (GSAD). The addition of PGT might lead to changes in defense styles. The objective of this study is to examine changes in defense styles when comparing clonazepam to psychodynamic group therapy plus clonazepam in GSAD during 12 weeks. Fifty-seven patients that met DSM-IV criteria for GSAD participated. social anxiety disorder symptoms were evaluated with the Liebowitz Social Anxiety Scale, and defense styles with the Defense Style Questionnaire. All defense styles changed overtime for both groups, especially mature defense style, which increased independently of

178

CONHECIMENTO

the treatment allocation group. Regression analyses found that overtime there was a reduction in neurotic defenses in the combined group, whereas there was an increase in the clonazepam group. Neurotic defense style can change toward greater adaptiveness with the addition of PGT to clonazepam in GSAD, even in 12 weeks.

SALUM JÚNIOR, Giovanni A; BLAYA, Carolina; Manfro, G. G. . Transtorno do Pânico. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (Impresso), v. 31, p. 86-94, 2009.

Citações:10

WACHLESKI, C; BLAYA, C; SALUM, G; VARGAS, V; LEISTNERSEGAL, S; MANFRO, G . Lack of association between the serotonin transporter promoter polymorphism (5-HTTLPR) and personality traits in asymptomatic patients with panic disorder.

Neuroscience Letters (Print), v. 431, p. 173-178, 2008. doi: 10.1016/j.neulet.2007.11.037.

Citações:12

The serotonin transporter promoter polymorphism (5-HTTLPR) has been investigated regarding its association with neuroticism, which, in its turn, is a personality dimension often found in patients with panic disorder (PD). It has been recently evidenced that the long 5-HTTLPR polymorphism has a genetic variation (Lg), which is related to its lower expression. The objective of this study was to assess the association between the 5-HTTLPR polymorphism in the triallelic system and the neurotic personality traits in patients in PD remission. Sixty-seven Caucasian patients with PD diagnosis according to the DSM-IV-TR assessed with the MINI (mini international neuropsychiatric interview) were included. The MMPI (Minnesota multiphasic personality inventory) was used to assess the personality. The remission of PD symptoms was defined as CGI (clinical global impression) <or=2 and absence of panic attacks. The patients’ genotypes were grouped according to the level of expression: low expression (SS, SLg and LgLg), intermediate expression (SLa, LgLa) and high expression (LaLa). There was no significant deviation from Hardy-Weinberg equilibrium (chi2=0.52, d.f.=1, p=0.471). According to the triallelic classification, the distribution of alleles in these patients was as follows: S 58 (43.3%), Lg 17 (12.7%) and La 59 (44.0%). There were no significant differences on the MMPI scales between different genotype classifications and allele analyses. Larger samples are necessary to exclude the less relevant genetic influences on these traits. In addition, other polymorphisms should be considered in the characterization of a heritable phenotype in the PD.

WACHLESKI, C; SALUM, G; BLAYA, C; KIPPER, L; PALUDO, A; SALGADO, A; MANFRO, G . Harm avoidance and self-directedness as essential features of panic disorder patients. Comprehensive Psychiatry (Print), v. 49, p. 476-481, 2008. doi: 10.1016/j. comppsych.2008.03.003.

Citações:50

Objective: The purpose of the study is to compare the personality traits assessed with the Temperament and Character Inventory (TCI) between patients with panic disorder (PD) and a control group in a Brazilian sample. Methods: One hundred thirty-five patients with PD paired according to sex and age with 135 controls without any psychiatric disorders were assessed with the Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI), a structured interview. Temperament and character were assessed with the TCI. Results: Consistently, patients with PD presented higher scores on the harm avoidance (HA) temperament scale (23.20 +/- 5.41 vs 15.21 +/- 4.92; P < .001) and lower scores on the self-directedness (SD) (27.81 +/- 7.25 vs 35.16 +/- 5.47; P < .001) if compared to the control group and has been associated independently from other TCI scales and confounders with PD. The multivariate logistic model containing HA and SD explains 38.6% to 51.4% of the differences between PD and controls. Conclusions: Harm avoidance could be a good candidate to be heritable because it appears to be a consistent finding across current literature in anxious and depressed patients independent of their cultural context. Also, SD seems to be a key character characteristic of PD patients. The dimensional assessment is an interesting alternative for understanding the relationship between the psychobiologic bases of temperament and character and is highly related to the development of psychiatric syndromes.

4. GERAÇÃO DE
179

Manfro, G. G.; HELDT, Elizeth; CORDIOLI, A. V.; OTTO, Michael W . Cognitive behavioral therapy in panic disorder. Braz J Psychiatry. 2008 Oct;30 Suppl 2:s81-7. doi: 10.1590/ s1516-44462008000600005.

Citações:1

Objective: Panic disorder is a chronic and recurrent condition that impairs an individual’s psychosocial functioning and quality of life. Despite the efficacy of psychopharmacological treatment in reducing panic attacks, many patients fail to respond adequately to these interventions. Cognitive behavioral therapy provides an alternative and efficacious method for treating panic disorder and agoraphobic avoidance. The objective of the study is to describe the use of cognitive behavioral therapy for panic disorder. Method: Narrative review of data collected from Medline, SciELO and PsycInfo and specialized textbooks. Results: We describe the cognitive-behavioral model for the treatment of panic disorder, and review both short and long-term efficacy findings. We also discuss the role of combined treatment (cognitive behavioral therapy and psychopharmacology). Conclusions: Cognitive behavioral therapy, either individual or in group, can be used as first-line therapy for panic disorder. This treatment modality can also be indicated as a next step for patients failing to respond to other treatments.

KNIJNIK, D; BLANCO, C; SALUM, G; MORAES, C; MOMBACH, C; ALMEIDA, E; PEREIRA, M; STRAPASSON, A; MANFRO, G; EIZIRIK, C . A pilot study of clonazepam versus psychodynamic group therapy plus clonazepam in the treatment of generalized social anxiety disorder. European Psychiatry (Paris), v. 23, p. 567-574, 2008. doi: 10.1016/j. eurpsy.2008.05.004.

Citações:26

Background: Both psychodynamic group therapy (PGT) and clonazepam are used as treatment strategies in reducing symptoms of generalized social anxiety disorder (GSAD). However, many individuals remain symptomatic after treatment with PGT or clonazepam. Method: Fifty-eight adult outpatients with a diagnosis of GSAD according to DSM-IV were randomized to 12 weeks PGT plus clonazepam or clonazepam. The Clinical Global Impression-Improvement (CGI-I) Scale was the primary efficacy measure. Secondary efficacy measures included the Liebowitz Social Anxiety Scale (LSAS) total score, the World Health Organization Instrument to Assess Quality of Life-Brief (WHOQOL-Bref) Scale and the Beck Depression Inventory (BDI). Results: CGI-I data from 57 patients (intent-to-treat population) showed that patients who received PGT plus clonazepam presented significantly greater improvement than those who received clonazepam (P=0.033). There were no significant differences between the two groups in the secondary efficacy measures. Conclusions: Our study suggests that the combination of PGT with clonazepam may be a promising strategy for the treatment of GSAD, regarding gains in the global functioning. However the present study failed to detect more specific changes in social anxiety symptomatology between the two groups.

HELDT, Elizeth; BLAYA, C.; KIPPER, Letícia; SALUM, G; SALUM JÚNIOR, Giovanni Abrahão; Manfro, G. G. . Utilização de técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental em Grupo para pacientes com sintomas residuais do Transtorno de Pânico: seguimento de 2 anos. Revista HCPA (UFRGS. Impresso), v. 28, p. 10-15, 2008.

KIPPER, L; BLAYA, C; WACHLESKI, C; DORNELLES, M; SALUM, G; HELDT, E; MANFRO, G . Trauma and defense style as response predictors of pharmacological treatment in panic patients. European Psychiatry (Paris), Europa, v. 22, p. 87-91, 2007. doi: 10.1016/j. eurpsy.2006.09.009. Citações:18

180

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Background: As panic disorder (PD) has a chronic course, it is important to identify predictors that might be related to nonremission. The aim of this study is to verify whether history of trauma and defense style are predictors to pharmacological treatment response in PD patients. Method: The sample was composed by 47 PD patients according to DSM-IV who were treated with sertraline for 16 weeks. Evaluations were assessed by the C.G.I. (Clinical Global Impression), the HamiltonAnxiety Scale, the Hamilton-Depression Scale, the Panic Inventory and the DSQ-40 (Defense Style Questionnaire) at baseline and after treatment. Results: Full remission was observed in 61.7% of the sample. The predictors significantly associated with non-remission were: severity of PD (p=0.012), age of onset (p=0.02) and immature defenses (p=0.032). In addition, the history of trauma was associated with early onset of PD (p=0.043). Conclusion: Panic patients had as predictors of worse response to pharmacological treatment the early onset and the severity of PD symptoms as well as the use of immature defenses at baseline. This finding corroborates the relevance of the evaluation of factors that might affect the response so as to enable the development of appropriate treatment for each patient.

BLAYA, Carolina; SEGANFREDO, Ana Carolina; DORNELLES, Marina; TORRES, Mariana; PALUDO, Angela; HELDT, Elizeth; Manfro, Gisele G. . The efficacy of milnacipran in panic disorder: an open trial. International Clinical Psychopharmacology, Europa, v. 22, p. 153-158, 2007.doi: 10.1097/YIC.0b013e32802c7bf5.

Citações:23

The aim of this study is to evaluate the efficacy of milnacipran in the acute treatment of patients with panic disorder. Thirty-one patients who met Diagnostic and statistical manual of mental disorders-IV criteria for panic disorder with or without agoraphobia were included in the study. Patients were initially treated with milnacipran 25 mg twice daily and then 50 mg twice daily until the 10th week. The treatment outcome and panic disorder severity were determined by the Panic Disorder Severity Scale, Panic Inventory, Clinical Global Impression and Hamilton Anxiety Scale, all of which were applied during every evaluation interview. Quality of life (WHOQOL-bref) was evaluated at baseline and at the end of the study. Missing data were handled by using the last observation carried forward for all participants who had taken at least one dose of study medication. Intention-to-treat was used in the analyses. Pharmacological treatment resulted in a clinically and statistically significant mean reduction in all severity measures. Remission (Clinical Global Impression < or = 2) was obtained in 58.1% of the sample. Regarding WHOQOL, we found a significant improvement (P<0.05) across treatment in all the domains studied. Although results may be influenced by the open design of this pilot study and by the small sample size, our findings suggest that milnacipran may be effective for the treatment of panic disorder and justify further research.

BLAYA, Carolina; DORNELLES, Marina; BLAYA, Rodrigo; KIPPER, Letícia; HELDT, Elizeth; ISOLAN, Luciano; Manfro, Gisele Gus; BOND, Michael . Brazilian-Portuguese version of defensive style questionnaire-40 for the assessment of defense mechanisms: construct validity study. Psychotherapy Research, USA, v. 17, n.3, p. 261-270, 2007. DOI10.1080/10503300500485581

Citações:18

The aim of this study is to analyze the reliability and validity of the Brazilian-Portuguese version of the Defensive Style Questionnaire (DSQ-40). Participants were evaluated by clinical interview and the Mini-International Neuropsychiatric Interview. Reliability was assessed by factor analysis and Cronbach’s alpha. The 3-factor model’s replication was tested using confirmatory factor analysis (CFA). Controls were reevaluated after 4 months to assess test-retest reliability. Subsamples were also evaluated using the Minnesota Multiphasic Personality Inventory and Defensive Functioning Scale (DFS). Factor analysis of the various defense mechanisms produced a distribution of mechanisms among the factors that was largely similar to previous analyses based on the original instrument. The 3-factor model was supported by CFA. The test-retest evaluation showed sufficient intraclass correlation for all factors. Patients used more immature and neurotic defenses than controls. There was a correlation between DFS and immature defenses. Individuals with pathological personality traits scored higher on the immature and neurotic factors than those without. The Brazilian-Portuguese version of the DSQ-40 has psychometric features that allow the use of this instrument in our culture.

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HELDT, Elizeth; BLAYA, Carolina; KIPPER, L.; SALUM JR, Giovanni; OTTO, Michael W; Manfro, G. G. Defense Mechanisms After Brief Cognitive-Behavior Group Therapy for Panic Disorder. The Journal of Nervous and Mental Disease (Print), v. 195, p. 540-543, 2007. doi: 10.1097/NMD.0b013e318064e7c4.

Citações:20

Changes in defense mechanisms have been shown in long-term psychodynamic treatment. The aim of this study was to examine the changes that occurred after brief cognitive-behavior group therapy in the defense style of panic disorder patients that had failed to respond to pharmacotherapy. Forty-seven patients participated in the study and severity of panic disorder was evaluated by Clinical Global Impression. Defense mechanisms were evaluated by the Defense Style Questionnaire. Patients decreased the use of maladaptive defenses after cognitive-behavior group therapy, and the change in immature defenses was maintained at 1-year follow-up evaluation (p = 0.022). These modifications were associated with reduction of symptoms (F = 0.359; p = 0.047). These findings are consistent with the hypothesis that defense styles are malleable in short-term treatment and are, at least partially, symptom-state dependent.

BLAYA, Carolina; Salum, Giovanni A; Lima, Maurício S; Leistner-Segal, Sandra; Manfro, Gisele G . Lack of association between the Serotonin Transporter Promoter Polymorphism (5-HTTLPR) and Panic Disorder: a systematic review and meta-analysis.

Behavioral and brain functions, v. 3, p. 41, 2007.doi: 10.1186/1744-9081-3-41.

Citações:49

Background: The aim of this study is to assess the association between the Serotonin Transporter Promoter Polymorphism (5-HTTLPR) and Panic Disorder (PD). Methods: This is a systematic review and meta-analysis of case-control studies with unrelated individuals of any ethnic origin examining the role of the 5-HTTLPR in PD according to standard diagnostic criteria (DSM or ICD). Articles published in any language between January 1996 and April 2007 were eligible. The electronic databases searched included PubMed, PsychInfo, Lilacs and ISI. Two separate analyses were performed: an analysis by alleles and a stratified analysis separating studies by the quality of control groups. Asymptotic DerSimonian and Laird’s Q test were used to assess heterogeneity. Results of individual studies were combined using the fixed effect model with respective 95% confidence intervals. Results: Nineteen potential articles were identified, and 10 studies were included in this meta-analysis. No statistically significant association between 5-HTTLPR and PD was found, OR = 0.91 (CI95% 0.80 to 1.03, p = 0.14). Three sub-analyses divided by ethnicity, control group quality and Agoraphobia comorbidity also failed to find any significant association. No evidence of heterogeneity was found between studies in the analyses. Conclusion: Results from this systematic review do not provide evidence to support an association between 5-HTTLPR and PD. However, more studies are needed in different ethnic populations in order to evaluate a possible minor effect.

ISOLAN, Luciano; PHEULA, Gabriel; Salum, Jr., Giovanni Abrahão; OSWALD, Sylvia; ROHDE, Luis Augusto; Manfro, Gisele Gus . An Open-Label Trial of Escitalopram in Children and Adolescents with Social Anxiety Disorder. Journal of Child and Adolescent Psychopharmacology, v. 17, p. 751-760, 2007.doi: 10.1089/cap.2007.0007.

Citações:34

Social anxiety disorder (SAD) is a highly prevalent and disabling disorder in children and adolescents. This study was designed to evaluate the efficacy and safety of a highly potent and selective serotonin reuptake inhibitor, escitalopram, in the treatment of SAD in children and adolescents. Twenty outpatients with a primary diagnosis of SAD were treated in a 12-week open trial with escitalopram. The primary outcome variable was the change from baseline to end point in Clinical Global Impression-Improvement scale (CGI-I). Secondary efficacy measures included the CGI-Severity scale (CGI-S), the Social Phobia and Anxiety Inventory for Children (SPAI-C), the Screen for Child and Anxiety Related Emotional Disorders (SCARED)-Child and Parent version, and The Youth Quality of Life Instrument-Research Version (Y-QOL-R). On the

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CONHECIMENTO

CGI-I scale, 13 of 20 patients (65%) had a score < or =2, meaning response to treatment. All symptomatic and quality of life measures showed improvements from baseline to week 12, with large effect sizes ranging from 0.9 to 1.9 (all p < 0.001). Escitalopram was generally well-tolerated. These results suggest that escitalopram may be an effective and safe treatment for pediatric SAD. Future double-blind, placebo-controlled, randomized clinical trials are warranted.

ISOLAN, Luciano R; PHEULA, Gabriel; Manfro, G. G. . Tratamento do transtorno de ansiedade social em crianças e adolescentes. Revista de Psiquiatria Clínica, v. 34, p. 125132, 2007.

Citações:4

SEGAL, Jair; PUJOL, Clarissa; BIRCK, Alan; Manfro, G. G. LEISTNERSEGAL, Sandra . Association between suicide attempts in south Brazilian depressed patients with the serotonin transporter polymorphism. Psychiatry Research (Print), v. 143, p. 289-291, 2006. DOI10.1016/j.psychres.2005.03.008

Citações:17

A polymorphism in the serotonin transporter gene (5-HTTLPR) is being studied for association with suicidal behavior. We verified the relationship between the frequencies of the 5-HTTLPR alleles in 84 depressed patients with suicide attempts compared with 152 controls. We found a higher risk for suicide behavior among depressed patients bearing SS or LS genotypes.

HELDT, Elizeth; BLAYA, Carolina; ISOLAN, Luciano; KIPPER, Leticia; TERUCHKIN, Betina; OTTO, Michael W; FLECK, Marcelo Manfro, G. G.. Quality of Life and Treatment Outcome in Panic Disorder: Cognitive Behavior Group Therapy Effects in Patients Refractory to Medication Treatment. Psychotherapy and Psychosomatics, Itália, v. 75, n.3, p. 183-186, 2006.doi: 10.1159/000091776.

Citações:32

Background: Improvements in quality of life (QoL) as well as symptomatic relief are important outcomes for the treatment of panic disorder (PD). The aim of this study is to assess the impact of brief cognitive behavior group therapy (CBGT) for panic disorder on QoL and to identify the clinical features associated with these changes. Methods: Thirty-six patients with PD refractory to pharmacological treatment took part in a treatment protocol consisting of 12 sessions of CBGT. To evaluate the changes in QoL, the WHOQOL-bref was administered before and after treatment. Results: Thirtytwo patients completed the treatment. Significant improvement in all domains of QoL was observed (p< 0.001), which was associated with reductions in general and anticipatory anxiety (p = 0.018) and agoraphobic avoidance (p = 0.046). Consistent with previous findings, associations between QoL and panic-free status did not reach significance in this small study (p = 0.094). Conclusions: CBGT was efficacious in the treatment of PD; the symptoms of anticipatory anxiety and avoidance appear to be more important than episodic panic episodes in affecting QoL.

BLAYA, Carolina; Manfro, G. G. . Resenha do livro Transtorno do Pânico. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo), Brasil, v. 28, n.1, p. 86-86, 2006.

GUISOLFI, Eduardo S; HELDT, Elizeth; ZANARDO, Ana P; STRIMITZER JR, Im; PROKOPIUK, A S; BECKER, J; CORDIOLI, Aristides V; Manfro, G. G.; LARA, Diogo R . P50 sensory gating in panic disorder. Journal of Psychiatric Research, v. 40, p. 535-540, 2006.doi: 10.1016/j.jpsychires.2006.02.006.

Citações:40

4. GERAÇÃO DE
183

Previous studies with prepulse inhibition in panic disorder (PD) have suggested that the early stages of sensory information processing are abnormal in patients with PD. To further investigate sensory gating function in panic disorder we performed a case-control study in a sample of 28 patients with PD, compared to 28 normal subjects and 28 schizophrenic subjects evaluating auditory mid-latency evoked potential P50 in a double-click paradigm as a measure of sensory gating. PD subjects showed weaker sensory gating as evidenced by higher P50 ratios as compared to normal subjects (62.5% vs. 45.4%, p=0.03) and higher S2 (test) amplitude (3.5 microV vs. 2.1 microV, p=0.01). Schizophrenic subjects when compared to healthy controls showed higher P50 ratios as compared to normal subjects (79.2% vs. 45.4%, p<0.01) and higher S2 amplitude (3.3 microV vs. 2.1 microV, p=0.01), but were not statistically different from PD subjects (p>0.1). The present study corroborates recent findings of sensory gating dysfunction in PD. Further studies are still necessary to better understand the pathophysiology of this neurophysiological dysfunction and its nature as a trait or a state marker.

Manfro, G. G.. Lifetime prevalence of social anxiety disorder in the USA is 5%.. Evidence Based Mental Health, Inglaterra, v. 9, n.3, p. 88-88, 2006. doi: 10.1136/ebmh.9.3.88.

BLAYA, Carolina; DORNELLES, Marina; BLAYA, Rodrigo; KIPPER, Leticia; HELDT, Elizeth; ISOLAN, Luciano; BOND, Michael; Manfro, G. G. . Do defense mechanisms vary according to the psychiatric disorder?. Braz J Psychiatry. 2006 Sep;28(3):179-83. doi: 10.1590/s1516-44462006000300007.

Citações:32

Objective: The aim of this study was to evaluate the defense mechanisms used by depressive and anxious patients without comorbidities compared to those used by controls and to determine whether these patterns differ between diagnoses. Method: The sample was composed of 167 psychiatric patients and 36 controls that were evaluated using the Defense Style Questionnaire 40. All subjects were evaluated through a clinical interview, and each evaluation was confirmed through the application of the Mini International Neuropsychiatric Interview, a structured psychiatric interview. We used ANOVA and discriminant analysis to assess differences between groups. Results: Neurotic defense mechanisms discriminated controls from all patients except those with social anxiety. Immature defense mechanisms differentiated controls from all patients, as well as distinguished depressive patients from panic disorder and obsessive disorder patients. The discriminant analysis indicated that depressive patients are characterized by projection, panic disorder patients by sublimation and obsessive-compulsive patients by acting out. Conclusions: Depressive and anxious patients differ from other individuals in their use of defense mechanisms, and each diagnosis has a particular pattern. These findings could lead to the development of specific psychotherapeutic interventions.

SOUSA, MARCELO B.; ISOLAN,

The Journal of Clinical Psychiatry, v. 67, p. 1133-1139, 2006. doi: 10.4088/jcp.v67n0717.

Citações:69

Background: Cognitive-behavioral group therapy (CBGT) and serotonin reuptake inhibitors have proven efficacy in reducing symptoms of obsessive-compulsive disorder (OCD). There is no consensus about which of these forms of treatment is more effective. This study was conducted to evaluate the efficacy of CBGT as compared to that of sertraline in reducing OCD symptoms. Method: Fifty-six outpatients with an OCD diagnosis, according to DSM-IV criteria, participated in the randomized clinical trial: 28 took 100 mg/day of sertraline and 28 underwent CBGT for 12 weeks. Efficacy of treatments was rated according to the reduction in scores on the Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale (YBOCS) and the Clinical Global Impressions-Severity of Illness scale. The trial was performed in 4 successive periods from March 2002 to December 2003. Results: Both treatments were effective, although patients treated with CBGT obtained a mean YBOCS reduction of symptoms of 44%, while those treated with sertraline obtained only a 28% reduction (p = .033). Cognitive-behavioral group therapy was also significantly more effective in reducing the intensity of compulsions (p =

184
LUCIANO R.; OLIVEIRA, RENATA R.; Manfro, Gisele G.; CORDIOLI, ARISTIDES V. . A Randomized Clinical Trial of Cognitive-Behavioral Group Therapy and Sertraline in the Treatment of Obsessive-Compulsive Disorder.

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

.030). Further, 8 patients (32%) treated with CBGT presented a complete remission of OCD symptoms (YBOCS score < or = 8) as compared to only 1 patient (4%) among those who received sertraline (p = .023). Conclusion: Cognitive-behavioral group therapy and sertraline have shown to be effective in reducing OCD symptoms. Nevertheless, the rate of symptom reduction, intensity reduction of compulsions, and percentage of patients who obtained full remission were significantly higher in patients treated with CBGT.

HELDT, Elizeth; GUS MANFRO, G; KIPPER, L; BLAYA, C; ISOLAN, L; OTTO, M; ISOLAN, Luciano; Blaya, Carolina; KIPPER, Leticia; Gus Manfro, Gisele; Otto, Michael W. . Oneyear follow-up of pharmacotherapy-resistant patients with panic disorder treated with cognitive-behavior therapy: Outcome and predictors of remission. Behaviour Research and Therapy, v. 44, p. 657-665, 2006. doi: 10.1016/j.brat.2005.05.003.

Citações:53

Non-response to pharmacotherapy for panic disorder (PD) is a well-documented problem. However, little information exists to guide next-step strategies for these non-responders. In addition to pharmacologic augmentation strategies, several studies support the efficacy of cognitive-behavior therapy (CBT) for these patients, although data on long-term outcomes has been lacking. In this study, we provide one-year outcomes on a sample of 63 patients who completed group CBT for PD after failing to respond adequately to previous pharmacotherapy. Sustained significant benefit was found for all dimensional outcome scores, and nearly two-thirds of the sample met remission criteria. This occurred with reductions in medication use over the follow-up period. Negative predictors of remission status included comorbid dysthymia, social phobia, and generalized anxiety disorder. These results provide additional evidence for the efficacy of CBT for medication non-responders with PD.

PICON, Patricia; GAUER, Gabriel; FACHEL, Jandira; Manfro, G. G. . Desenvolvimento da versão em português do Social Phobia and Anxiety Inventory (SPAI). Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 27, n.1, p. 40-50, 2005.

Citações:45

ISOLAN, Luciano R; ZENI, Cristian P; MEZZOMO, Kelin; BLAYA, Carolina; KIPPER, Leticia; HELDT, Elizeth; Manfro, G. G. . Behavioral inhibition and history of childhood anxiety disorders in Brazilian adult patients with panic disorder and social anxiety disorder. Braz J Psychiatry. 2005 Jun;27(2):97-100. doi: 10.1590/s1516-44462005000200005. .

Citações:5

Purpose: To evaluate the presence of behavioral inhibition and anxiety disorders during childhood in Brazilian adult patients with panic disorder and social anxiety disorder compared to a control group. Methods: Fifty patients with panic disorder, 50 patients with social anxiety disorder, and 50 control subjects were included in the study. To assess the history of childhood anxiety, the Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia for School Age Children, Epidemiologic Version (K-SADS-E), and the Diagnostic Interview for Children and Adolescents-Parent Version (DICA-P) were used. The presence of behavioral inhibition in childhood was assessed by the self-reported scale of Behavioral Inhibition Retrospective Version (RSRI-30). Results: Patients showed significantly higher prevalence of anxiety disorders and behavioral inhibition in childhood compared to the control group. Patients with social anxiety disorder also showed significantly higher rates of avoidance disorder (46% vs. 18%, p = 0.005), social anxiety disorder (60% vs. 26%, p = 0.001), presence of at least one anxiety disorder (82% vs. 56%, p = 0.009) and global behavioral inhibition (2.89 +/- 0.61 vs. 2.46 +/- 0.61, p < 0.05) and school/social behavioral inhibition (3.56 +/- 0.91 vs. 2.67 +/- 0.82, p < 0.05) in childhood compared to patients with panic disorder. Conclusion: Our data are in accordance to the literature and corroborates the theory of an anxiety diathesis, suggesting that a history of anxiety disorders in childhood is associated with an anxiety disorder diagnosis, mainly social anxiety disorder, in adulthood.

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MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

PICON, Patricia; GAUER, Gabriel; HIRAKATA, Vania N; HAGGSTRAM, Lourdes M; BEIDEL, Deborah C; TURNER, Samuel M; Manfro, G. G. . Reliability of Social Phobia and Anxiety Inventory (SPAI) Portuguese version in a heterogeneous sample of Brazilian university students. Braz J Psychiatry. 2005 Jun;27(2):124-30. doi: 10.1590/s151644462005000200010.

Citações:11

Objective: To evaluate internal consistency and temporal stability trough test re-test reliability of the Portuguese version of the Social Phobia and Anxiety Inventory (SPAI) in a heterogeneous Brazilian sample. Methods: After informed consent, the translated and adapted version of the SPAI Portuguese was tested and re-tested at a 14-day interval in a sample of 225 university students, both genders, from 4 different undergraduate courses. After double data entry, statistical analysis included Cronbach’s alphas, Pearson and intra-class correlation coefficients. Results: The studied sample consisted of 213 students from 4 sub-samples: 95 law students, 31 social communication students, 54 civil engineering students and 33 dental medicine students. The mean age was 23 (+/-6) years and 110 (51.6%) were female. The Cronbach’ alpha was 0.96, no difference for both genders. The differential (total) score of the SPAI Portuguese showed Pearson coefficient 0.83 (95% CI 0.78-0.87) and Intra-class coefficient 0.83 (95% CI 0.78-0.86). There was no statistical difference in Pearson coefficients between genders (p = 0.121) and the 4 sub-samples (p = 0.258). Conclusion: The results do not ensure validity, however, the SPAI Portuguese version presented a good content homogeneity with satisfactory level of internal consistency. The temporal stability evaluated was substantial. The results showed that the Portuguese SPAI presents perfectly acceptable reliability for both genders and suggest that it can be used in Brazilian populations.

MOTTA, Maria da Graça; LUCION, Aldo B; Manfro, G. G. . Efeitos da depressão materna no desenvolvimento neurobiológico e psicológico da criança. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, Brasil, v. 27, p. 165-176, 2005.

Cheuiche Pires G, Camboim Rockett F, Abrahão Salum Júnior G, Gus Manfro G, Bosa VL.Cardiovascular risk factors in children and adolescents with anxiety disorders and their association with disease severity. Nutr Hosp. 2005 Jan 1;31(1):269-77. doi: 10.3305/ nh.2015.31.1.7523. doi: 10.3305/nh.2015.31.1.7523.

Introduction: Studies suggest that anxiety is an independent predictor of adverse cardiovascular events. However, few studies have investigated the association between cardiovascular risk factors (RF) and severity of anxiety disorders (AD) in childhood and adolescents.Objectives: To assess the prevalence of cardiovascular RF in children and adolescents with anxiety disorders and their association with disease severity.Method: Cross-sectional study assessing nutritional and anthropometric RF, as well as % body fat (BF), blood pressure (BP), physical activity level, anxiety symptoms and severity of the anxiety disorder of children and adolescents.Results: A total of 65 children and adolescents (8.6 } 1.7 years) took part in the study. Excess saturated fatty acid intake (52.3%), high body mass index (50.8%), high BP (50.8%) and physical inactivity (50.0%) were the most prevalent cardiovascular RF. There was a significant association between the severity of the anxiety and the presence of ≥ 6 RF per patient (p=0.026), excess abdominal body fat as assessed by waist circumference (p=0.019) and conicity index (p=0,053), and excess % BF (p=0.035). Generalized anxiety disorder was significantly associated with high BP (p=0.044).Conclusion: A high prevalence of cardiovascular RF was found in the present sample, and individuals with more severe anxiety had greater cardiovascular risk. The characterization of the cardiovascular risk in young populations, especially in individuals with AD who are therefore more susceptible to CVD, is crucial for the development of lifestyle interventions in these patients.

KIPPER, Leticia; BLAYA, Carolina; TERUCHKIN, Betina; HELDT, Elizeth; ISOLAN, Luciano; MEZZOMO, Kelin; BOND, Michael; Manfro, G. G.. Evaluation of Defense Mechanisms in Adult Patients With Panic Disorder. The Journal of Nervous and Mental Disease (Print), EUA, v. 193, n.9, p. 619-624, 2005.doi: 10.1097/01.nmd.0000177783.46974.12.

186

Citações:29

Patients with acute panic disorder (PD) use a more maladaptive pattern of defense mechanisms. This study investigated the use of defense mechanisms by patients with acute symptomatic PD and those in complete remission. Thirty-three patients and 33 controls were evaluated by the Mini International Neuropsychiatric Interview. The defense mechanisms were evaluated by the Defense Style Questionnaire at the beginning of the study and after 16 weeks of sertraline treatment. Panic disordered patients used more neurotic (4.6 vs. 3.6; p = 0.003) and immature (3.6 vs. 3.0; p = 0.024) defenses at baseline. Patients who achieved complete remission (N=25) differed from the control group in the use of neurotic defenses at the baseline (4.4 vs. 3.6; p = 0.033). After treatment, they showed a reduction in the use of neurotic (4.4 vs. 3.7; p=0.014) and immature (3.4 vs. 3.1; p = 0.019) defenses. Defense mechanisms in PD are influenced by the presence of symptoms, severity, and outcome of the disease.

BRAGA, Daniela; CORDIOLI, Aristides V; NIEDERAUER, Katia Manfro, G. G.. Cognitivebehavioral group therapy for obsessive-compulsive disorder: a 1-year follow-up. Acta Psychiatrica Scandinavica, Europa, v. 112, n.3, p. 180-186, 2005.doi: 10.1111/j.16000447.2005.00559.x.

Citações:42

Objective: The aim of this study was to evaluate the results of cognitive-behavioral group therapy (CBGT) for obsessivecompulsive disorder (OCD) over a 1-year follow-up period. Method: Forty-two OCD patients, who completed 12 sessions of CBGT, were followed for 1 year. Measures of the severity of symptoms were obtained at the end of the acute treatment and at 3, 6, and 12 months post-treatment using the Yale-Brown obsessive-compulsive scale (Y-BOCS) and the clinical global impression (CGI). Results: The reduction in the severity of symptoms observed at the end of the treatment was maintained during 1 year (F2,41=1.1; P=0.342). Eleven patients (35.5%) relapsed in the follow-up period. The intensity of improvement (log rank=12.97, GL=1, P=0.0003) and full remission (log rank=6.17; GL=1; P=0.001) were strong predictors for non-relapsing. Conclusion: The CBGT is an effective treatment for OCD and its results are maintained for 1 year. However, further long-term randomized controlled trials are needed in order to confirm this finding.

KIPPER, Leticia; BLAYA, Carolina; TERUCHKIN, Betina; HELDT, Elizeth; ISOLAN, Luciano; MEZZOMO, Kelin; BOND, Michael, Manfro, G. G.; . Brazilian Patients with Panic Disorder: The Use of Defense Mechanisms and Their Association with Severity. The Journal of Nervous and Mental Disease (Print), Estados Unidos, v. 192, n.1, p. 58-64, 2004. doi: 10.1097/01.nmd.0000106001.84359.0f.

Citações:31

This study aims to evaluate the defense mechanisms most frequently used by Brazilian patients with panic disorder when compared with a control group. The study also examines the association between severity of disease and comorbidity and the use of specific defense mechanisms. Sixty panic-disordered patients and 31 controls participated in the study. The Mini International Neuropsychiatric Interview was used to confirm the panic disorder diagnosis and to establish the comorbid diagnosis. The Clinical Global Impression (CGI) was used to assess severity and the Defensive Style Questionnaire (DSQ40) was used to evaluate the defense mechanisms. Panic patients used more neurotic (mean = 4.9 versus 3.6; p < 0.001) and immature (mean = 3.9 versus 2.8; p < 0.001) defenses as compared with controls. Panic patients with severe disease (n = 37; CGI>4) had more depression comorbidity and used more immature defenses than patients with CGI<or=4 (n = 23; mean = 4.2 versus 3.5; p < 0.001). It was concluded that the panic severity and depression comorbidity found in Brazilian panic-disordered patients are associated with the use of maladaptive mechanisms, namely immature defenses

KIPPER, Leticia; BLAYA, Carolina; HELDT, Elizeth; Manfro, G. G. . Tratamento do paciente com transtorno do pânico: o papel da psicoterapia psicodinâmica. Revista Brasileira de Psicoterapia, Porto Alegre, v. 6, n.1, p. 53-64, 2004.

4.
187
GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

BLAYA, Carolina; KIPPER, Leticia; HELDT, Elizeth; ISOLAN, Luciano; CEITLIN, Lucia Helena; BOND, Michael; Manfro, G. G. . Brazilian-Portuguese version of the Defense Style Questionnaire (DSQ-40) for defense mechanisms measure: a preliminary study. Braz J Psychiatry. 2004 Dec;26(4):255-8. doi: 10.1590/s1516-44462004000400010.

Citações:34

The aim of this study is to describe the translation and adaptation process of the Defense Style Questionnaire (DSQ-40) into Brazilian-Portuguese version. The instrument has also contended validation evaluation. Methods: The first version of the scale was presented to five individuals with different schooling for language adaptation. Afterwards the instrument was presented to three experts that evaluated its content validation. The final version was back-translated and accepted by the original author. Results: Vocabulary adjustments were needed in 9 items and language adaptation in 4 items in order to render the final DSQ-40 Brazilian-Portuguese version. The mean of experts’ correlation to each defense was 89%, being 100% to mature, neurotic and immature factors. Conclusion: The adaptation of DSQ-40 by different individuals and the group of experts enabled the necessary adjustment to the Brazilian socio-cultural reality.

Manfro, G. G.; ISOLAN, Luciano; BLAYA, Carolina; MALTZ, S.; HELDT, Elizeth; POLLACK, M. H. Relationship between adult social phobia and childhood anxiety. Braz J Psychiatry. 2003 Jun;25(2):96-9. doi: 10.1590/s1516-44462003000200009.

Objective: The aim of this study was to evaluate the prevalence of traumas and the presence of childhood anxiety disorders in adult patients with social phobia and investigate their influence on the presentation of the disorder.Methods: Twentyfour adult patients with social phobia were asked about the presence of trauma before the age of 16. The K-SADS-E and the DICA-P interviews were used to assess these patients regarding childhood anxiety disorders.Results: Twelve (50%) patients reported a history of trauma before the age of 16. The presence of trauma did not influence the presentation of the disorder. Seventy-five percent of patients had a history of anxiety disorders in childhood. Patients with a history of at least 2 childhood anxiety disorders had an increased lifetime prevalence of major depression (10 vs. 3; p=.04) and family history of psychiatric disorders (13 vs. 6; p=.02).Conclusion: Anxiety disorder in childhood is associated with family history of psychiatric disorders. The presence of more than one diagnosis of anxiety disorder in childhood can be considered a risk factor for the development of depression in adult patients with social phobia.

HELDT, Elizeth; Manfro, G. G.; BLAYA, Carolina; KIPPER, Leticia; ISOLAN, Luciano; MALTZ, S.; HIRAKATA, Vania; OTTO, M. . Treating Medication-Resistant Panic Disorder: Predictors and Outcome of Cognitive-Behavior Therapy in a Brazilian Public Hospital. Psychotherapy and Psychosomatics, v. 72, p. 43-48, 2003. doi: 10.1159/000067188.

Citações:60

Background: In Brazil, treatment of panic disorder is most frequently initiated with pharmacotherapy, but only half of the patients can be expected to be panic free after medication. Studies have suggested that individual or group cognitive-behavior therapy (CBT) is an effective treatment strategy for panic patients who have failed to respond to pharmacotherapy. Methods: Thirty-two patients diagnosed with panic disorder with agoraphobia having residual symptoms despite being on an adequate dose of medication were treated with 12 weeks of group CBT. The outcome was evaluated for panic frequency and severity, generalized anxiety, and global severity. Comorbid conditions, a childhood history of anxiety, and defense mechanism styles were assessed as potential predictors of treatment response. Results: Twenty-nine patients completed the 12-week protocol. Treatment was associated with significant reductions in symptom severity on all outcome measures (p < 0.001). Patients with depression had a poorer outcome of the treatment (p = 0.01) as did patients using more neurotic (p = 0.002) and immature defenses (p = 0.05). Conclusion: Consistent with previous reports, we found that CBT was effective for our sample of treatment-resistant patients. Among these patients, depression as well as neurotic defense style was associated with a poorer outcome. The use of CBT in Brazil for treatmentresistant and other panic patients is encouraged.

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4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Manfro, G. G.; ALEXANDRE NETTO, C.; POLLACK, M.; MEZZOMO, K. M.; PREFFER, F.; KRADIN, R. . Stress regulates the lymphocyte homing receptor CD62L (L-selectin). Arquivos de Neuro-Psiquiatria, Brasil, v. 61, p. 20-24, 2003.doi: 10.1590/s0004282x2003000100004.

Citações:3|5|4

Based on a previous study showing that panic disorder patients had increased expression of na ve phenotype lymphocytes (CD45RA+ and CD62L+), increased plasma cortisol, as well as decreased interleukin-2 (IL-2) producion, we hypothesized that changes in the percentage of expression of these lymphocyte surface molecules could be related to the substances released by the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis and possibly associated to panic disorder (cortisol, IL-2, serotonin and epinephrine). In order to study the altered expression, blood mononuclear cells of normal volunteers were stimulated with mitogen, in the presence of dexamethasone, IL-2, serotonin and epinephrin. CD62L is decreased by IL-2 in vitro. Serotonin and epinephrine did not promote changes in the expression of these surface molecules. The results of the ex vivo study are in agreement with a previous clinical study with panic patients. It could be suggested that stress is responsible for certain immunologic dysfunctions and new studies should be conducted.

CORDIOLI, Aristides V; HELDT, Elizeth; BOCHI, Daniela B; MARGIS, Regina; SOUSA, Marcelo Basso de; TONELLO, Juliano F; Manfro, G. G.; KAPCZINSKI, Flavio. Cognitivebehavioral group therapy in obsessive-compulsive disorder: a randomized clinical trial. Psychotherapy and Psychosomatics, Italia, v. 72, p. 211-216, 2003. doi: 10.1159/000070785.

Citações:100

Background: The present study was designed to verify the efficacy of cognitive-behavioral group therapy (CBGT) in reducing obsessive-compulsive symptoms and the intensity of overvalued ideas, as well as in improving the patient’s quality of life.Methods: Forty-seven patients meeting DSM-IV criteria for obsessive-compulsive disorder (OCD) were randomly assigned to either 12 weekly CBGT sessions or a waiting list (control group). Treated patients were followed for three months.Results: There was a significant reduction in the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (p < 0.001), in the National Institute of Mental Health Obsessive-Compulsive Scale (p < 0.001), in the Overvalued Ideas Scale (p < 0.001), and a significant improvement in the quality of life in the four domains of the World Health Organization Quality of Life Assessment Scale: physical (p < 0.001), psychological (p < 0.017), social (p < 0.018) and environmental (p < 0.04). No significant reduction was found in the Hamilton Rating Scale for Anxiety (p = 0.111) and the Hamilton Rating Scale for Depression (p = 0.271). The concomitant use of anti-obsessional medications did not influence the results. The rate of improved patients was 69.6% in the treated group and 4.2% in the control group (p < 0.001). The therapeutic gains were maintained and an additional reduction in symptoms was observed during the 3-month follow-up period. Conclusions: The results suggest that CBGT is effective in reducing the intensity of OCD symptoms and of overvalued ideas, and that it improves the OCD patient’s quality of life in a short period of time.

BLAYA, Carolina; KIPPER, Leticia; PEREZ FILHO, Jose Blaya; Manfro, G. G. . Mecanismos de defesa: uso do Defensive Style Questionnaire. Revista Brasileira de Psicoterapia, Brasil, v. 5, n.1, p. 67-80, 2003.

Manfro, G. G.; ISOLAN, Luciano; BLAYA, Carolina; SANTOS, L.; SILVA, M. . Estudo retrospectivo da Associação de Transtorno do Pânico em Adultos com História de Transtorno de Ansiedade na Infância. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo), São Paulo, v. 24, n.1, p. 26-29, 2002.

Citações:7

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MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

BLAYA, Carolina; TERUCHKIN, Betina; ISOLAN, Luciano; MEZZOMO, Kelin; ZANARDO, A. P.; HIRAKATA, Vania; KIPPER, Leticia; HELDT, Elizeth; Manfro, G. G. . Avaliação dos mecanismos de defesa em pacientes com fobia social: um estudo de caso-controle. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 24, n.3, p. 305-310, 2002.

ISOLAN, Luciano; NOGUEIRA, L.; KIPPER, Leticia; Manfro, G. G.; BARRETO, S. M. . Associação entre transtorno do pânico, asma e outras doenças obstrutivas pulmonares. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 28, p. 60-67, 2001.

Citações:1

KIPPER, Leticia; MEZZOMO, Kelin; ZANARDO, A. P.; BLAYA, Carolina; TERUCHKIN, Betina; ISOLAN, Luciano; MALTZ, S.; HELDT, Elizeth; Manfro, G. G. . Transtornos de Personalidade em pacientes com transtorno de pãnico-implicações no diagnóstico, curso e prognóstico. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 23, n.3, p. 188-195, 2001.

Manfro, G. G.; POLLACK, M.; OTTO, M.; WORTHINGTON, J.; ROSENBAUM, J.; SCOTT, E.; KRADIN, R. . Cell-surface expression of L-selectin (CD62L) by blood lymphocytes: Correlates with affective parameters and severity of panic disorder. Depression and Anxiety (Print), Estados Unidos, v. 11, n.1, p. 31-37, 2000.

Citações:18

The surface immune phenotype of peripheral blood lymphocytes (PBL) was examined in 30 patients meeting DSM-III-R criteria for panic disorder and in 10 normal controls by immunostaining and cytofluorimetry. Patients with panic disorder and controls showed comparable numbers of PBL and no differences in the percentages of blood T-cells, B-cells, or NKcells. The PBL in panic disorder patients showed a trend toward enrichment for “naive” CD45RA+ T-lymphocytes (35.0 +/- 7.6 vs. 28.7 +/- 9.8, P = 0.09) and significant enrichment for cells expressing CD62L (L-selectin, 22.9 +/- 5.9 vs. 14.6 +/6.3, P = 0.002), a lymphocyte homing receptor that mediates binding to lymph node endothelium. Increased expression of CD62L correlated directly with the global severity of illness, Hamilton Anxiety (HAM-A) and Hamilton Depression (HAM-D) scores. Although in the normal range, plasma cortisol levels were significantly increased in patients with panic disorder (P = 0.003) with respect to controls and correlated with the expression of CD62L by PBL. We conclude that the peripheral blood in panic disorder shows phenotypic changes that may reflect diminished cell activation in vivo.

CASTILLO, A. R.; RECONDO, R.; ASBAHR, F.; Manfro, G. G. . Transtornos de Ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo), Brasil, v. 22, n.Supl II, p. 20-23, 2000.

POLLACK, M.; OTTO., M. W.; WORTHINGTON, J.; Manfro, G. G.; WOLKOW, R. SERTRALINE IN THE TREATMENT OF PANIC DISORDER: A FLEXIBLE DOSE MULTICENTER STUDY. Archives of General Psychiatry., v.55, p.1010 - 1016, 1998. doi: 10.1001/archpsyc.55.11.1010.

123 citações

Background: The serotonin selective reuptake inhibitors are increasingly being used for the treatment of panic disorder. We examined the efficacy and safety of the serotonin selective reuptake inhibitor sertraline hydrochloride in patients with panic disorder. Methods: One hundred seventy-six nondepressed outpatients with panic disorder, with or without

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GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

agoraphobia, from 10 sites followed identical protocols that used a flexible-dose design. After 2 weeks of single-blind placebo, patients were randomly assigned to 10 weeks of double-blind, flexible-dose treatment with either sertraline hydrochloride (50-200 mg/d) or placebo.Results: Sertraline-treated patients exhibited significantly greater improvement (P=.01) at end point than did patients treated with placebo for the primary outcome variable, panic attack frequency. Significant differences between groups were also evident for clinician and patient assessments of improvement as measured by the Clinical Global Impression Improvement (P=.01) and Severity (P=.009) Scales, Panic Disorder Severity Scale ratings (P=.03), high end-state function assessment (P=.03), Patient Global Evaluation rating (P=.01), and quality of life scores (P=.003). Adverse events, generally characterized as either mild or moderate, were not significantly different in overall incidence between the sertraline and placebo groups.Conclusion: Results support the safety and efficacy of sertraline for the short-term treatment of patients with panic disorder.

Manfro, G. G.; FONES, C. L.; POLLACK, M. H. Social Phobia: An Update. Harvard Review of Psychiatry., v.5, p.247 - 259, 1998.doi: 10.3109/10673229809000308.

The literature on social phobia is reviewed in this article. Social phobia has undergone considerable diagnostic evolution to reach its present form in DSM-IV. Its differential diagnosis includes panic disorder with agoraphobia, avoidant personality disorder, depression, and “shyness.” Cross-cultural issues are important to consider because the disorder may manifest differently in different cultures and social settings. It is common, with a lifetime prevalence of 13.3% in the United States according to recent epidemiological studies. Underrecognition of social phobia remains an issue of concern. Comorbidity with other psychiatric disorders, including other anxiety disorders, depression, alcohol abuse, and personality disorders, frequently occurs. Current conceptualizations of the etiology of social phobia reflect psychodynamic theories and evidence from family and genetic studies, neurobiological research, and neuroimaging. Drugs such as monoamine oxidase inhibitors, selective serotonin-reuptake inhibitors, benzodiazepines, and beta3-adrenergic blockers have proven to be efficacious, as has cognitive-behavioral treatment, including group approaches.

Candilis PJ, McLean RY, Otto MW, Manfro GG, Worthington JJ 3rd, Penava SJ, Marzol PC, Pollack MH.Quality of life in patients with panic disorder. J Nerv Ment Dis. 1999 Jul;187(7):429-34. doi: 10.1097/00005053-199907000-00006.

88 citações

In this study we assessed the quality of life of patients with panic disorder, with particular attention to the influence of anxiety and depression comorbidity on quality of life. Findings were compared with established general population norms as well as norms for patients with chronic medical conditions and major depression. The Medical Outcomes Study Short-Form Health Survey (SF-36) was administered to panic disorder patients entering clinical trials or treatment in an outpatient anxiety disorders program. Subjects were 73 consecutive patients with a primary diagnosis of panic disorder without current substance abuse or contributory medical illness. Their quality of life scores were compared with population mean estimates using single-sample t-tests, and the influence of comorbidity was examined with betweengroup comparisons. All SF-36 mental and physical health subscale scores were worse in patients with panic disorder than in the general population. This was true regardless of the presence of comorbid anxiety or mood disorders, although the presence of the comorbid conditions worsened select areas of functioning according to subscale analyses. SF-36 scores in panic patients were at approximately the same level as patients with major depression and tended to be worse in specific areas than patients with select medical conditions. This study provides evidence of the pervasive negative effects of panic disorder on both mental and physical health.

POLLACK, M. H.; WORTHINGTON, J.; Manfro, G. G.; OTTO, M.; ZUCKER, B. ABECARNIL FOR THE TREATMENT OF GENERALIZED ANXIETY DISORDER: A PLACEBO CONTROLED COMPARISON OF TWO DOSAGE RANGES OF ABECARNIL AND BUSPIRONE. The Journal of Clinical Psychiatry., v.58, p.19 - 23, 1997.

47 citações

4.
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Background: The development of effective and well-tolerated anxiolytic agents is an area of critical clinical importance. Abecarnil, a beta carboline, is a partial benzodiazepine-receptor agonist that has demonstrated promise as an anxiolytic agent. In this study, we examine the efficacy, safety, and discontinuation-related effects of abecarnil, buspirone, and placebo in the acute and long-term treatment of patients who have generalized anxiety disorder. Method: This is a double-blind, placebo-controlled study of two dosages of abecarnil and buspirone. In total, 464 patients were randomized. After a placebo run-in week, patients entered a 6-week double-blind treatment period, followed by an optional 18-week maintenance period for treatment responders. After abrupt discontinuation of the acute or maintenance treatment, patients entered a 3-week placebo-substitution follow-up period. Treatment response was assessed with the Hamilton Rating Scale for Anxiety and the Clinical Global Impressions (CGI) Scale. Results: Compared with placebo, abecarnil showed significant anxiolytic activity early in the treatment period, particularly in the high-dosage group, though these differences did not maintain statistical significance at the end of the trial. Buspirone was associated with a slower onset of action and better symptom relief than placebo after 6 weeks of therapy. Withdrawal symptoms emerged in patients who abruptly discontinued abecarnil (particularly at the higher dosage) only in those receiving a longer duration of treatment. Conclusion: The results of this study need to be understood in the context of a high placebo-response rate, which hampers the ability to demonstrate significant drug-placebo differences. This study suggests that abecarnil may be an effective anxiolytic agent; further attention is warranted to assess its spectrum of clinical effectiveness.

BASSOLS, A. M.; WEISSBLUTH, M.; Manfro, G. G. RELACAO MAE-BEBE NA DERMATITE ATOPICA-EXPERIENCIA EM UM CASO. REV AMRIGS. , v.41, p.73 - 78, 1997.

Manfro, G. G.; SHANSIS, F.; BRICAS, M. C. INTERACAO MAE-BEBE EM UMA UNIDADE PSIQUIATRICA-A PROPOSITO DE UM CASO. REV PSIQUIATR RS. , v.18, p.60 - 66, 1996.

Manfro, G. G.; OTTO, M.; MCARDLE, E.; WORTHINGTON, J.; ROSENBAUM, J.; POLLACK, M. H. Relationship of antecedent stressful life events to childhood and family history of anxiety and the course of panic disorder. Journal of Affective Disorders (Print)., v.41, p.135 - 139, 1996. doi: 10.1016/s0165-0327(96)00081-x.

43 citações

The authors examined the incidence of significant life events during the year prior to the onset of panic disorder and its relationship to childhood and family history of anxiety difficulties, comorbidity, and the course of illness in 223 panic patients followed in a naturalistic study of panic disorder. Similar to previous reports, antecedent negative life events occurred in the majority (80%) of patients. Patients with a childhood history of anxiety and comorbid adulthood major depression were more likely to report an antecedent, stressful life event. Antecedent events were not linked with comorbid, adulthood anxiety disorders or a family history of anxiety difficulties. Despite its associations with childhood anxiety pathology and adulthood major depression, the presence of an identifiable antecedent at the onset of panic disorder was not associated with the subsequent severity or course of the disorder.

POLLACK, M. H.;

J.; OTTO, M.;

K.;

J.; Manfro, G. G.;

64 citações

R.; ROSEMBAUM, J. VENLAFAXINE FOR

PANIC DISORDER:RESULTS

FROM A DOUBLE BLIND PLACEBO CONTROLLED STUDY.. Psychopharmacology Bulletin., v.32, p.667 - 670, 1996.

Venlafaxine has demonstrated efficacy for depression, and recent reports and clinical experience suggest that it may be effective for the treatment of anxiety disorders as well. We present what we believe are the first data from a controlled study designed to test the efficacy of venlafaxine for the treatment of panic disorder. There were 25 patients enrolled at one site of a five-center study; 13 received venlafaxine and 12 received placebo. There were more dropouts for placebo than for venlafaxine (8/12 vs. 2/13) in this 8-week acute trial. Patients treated with venlafaxine experienced significantly

192

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

greater global improvement than those on placebo and exhibited trends toward greater improvement on anxiety and depression symptoms as assessed by the Hamilton rating scales. These data encourage further evaluation of venlafaxine for the treatment of panic disorder.

Manfro, G. G.; SCHESTATSKY, S. S. IDENTIFICACAO PROJETIVA, CONTRATRANSFERENCIA E PROCESSO TERAPEUTICO. REV PSIQUIATR RS. , v.16, p.217 - 224, 1994.

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MACHADO, S. C. E. P.; SCHNEIDER, F. M.; SOIBELMAN, L.; CEITLIN, L.; PILTCHER, R.; ALBERTI, V. S.; GUS, G. TESTE DE SUPRESSAO DA DEXAMETASONA. REV HCPA. , v.13, p.6 - 9, 1993.

BASSOLS, A. M.; Manfro, G. G.; BAKOS, L.; WEISSBLUTH, M. L. TRICOTILOMANIA: A PROPOSITO DE UM CASO. REV PSIQUIATR RS. , v.15, p.61 - 64, 1993.

MACHADO, S. C. E. P.; CEITLIN, L.; SCHNEIDER, F.; SOIBELMAN, L.; PILTCHER, R.; ALBERTI, V.; GUS, G. PERCEPCOES DO PACIENTE A RESPEITO DA SUA DOENCAESTUDO PILOTO. REV ASS MED BRAS. , v.38, p.80 - 84, 1992.

This preliminary study aims at inquiring the patients’ perceptions about their own illness process. Therefore, 19 clinical inpatients from the Hospital de Clínicas de Porto Alegre interviewed. After a qualitative data analysis, it was observed that in a medical consultation there are, at least, two perspectives concerning the illness process. First, the physician’s perspective, taking into account systems and organs structural and/or functional abnormalities (disease), and second, the patient’s perspective, based on her or his perception of events that occur when getting sick (illness). In addition, the patient’s perspective generally presents a preoccupation with the etiology of the disease. Keeping in mind these different viewpoints, it is crucial to establish the medical-patient dialog, aiming at reaching a better relationship between the patient and her/his physician.

CATALDO NETO,; SCHNEIDER, F.; GUS, G. CONTRIBUICAO AO ESTUDO DA HISTORIA DA SOCIEDADE DE PSIQUIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL (1938-1991). REV PSIQUIATR RS. , v.13, p.149 - 159, 1991.

GUS, G.; ROHDE, L. A. P. PSICOFARMACOS NA INFANCIA: SEU USO NOS PRINCIPAIS DISTURBIOS PSIQUIATRICOS. REV PSIQ RS. , v.13, p.44 - 51, 1991.

GUIMARAES, F. S.; KOHEM, C. L.; GUS, G. A SIMPLE SIMULATED PUBLIC SPEAKING TEST FOR EVALUATING ANSIOLYTIC DRUGS. Brazilian Journal of Medical and Biological Research (Impresso)., v.22, p.1083 - 1089, 1989.

We evaluated the feasibility of using a simulated public speaking (SPS) test to assess the activity of anxiolytic drugs. SPS was achieved by requesting subjects to present a speech to an audiocassette recorder. Thirty volunteers were randomly assigned to one of three groups treated with 10 mg diazepam, 10 mg buspirone or placebo, under double-blind conditions. One h after drug administration, subjective states were measured by the Visual Analogue Mood Scale (VAMS), the StateTrait Anxiety Inventory (STAI) and by a Bodily Symptoms Scale (BSS). Heart rate and blood pressure were also recorded. 2. SPS induced both physiological and subjective changes characteristic of anxiety. Moreover, diazepam attenuated

193

experimentally induced increases in excitement (as measured by VAMS) and agitation (as measured by BSS). Therefore, SPS using an audiocassette recorder is sensitive to a prototypical anxiolytic and may thus be a useful test for evaluating putative anxiolytics. 3. No effect was observed with the new anxiolytic drug buspirone. However, the present negative result may be explained by clinical data indicating that patients may experience a longer lag period before the onset of the anxiolytic effect of buspirone.

MACHADO, S. C. E. P.; ABREU, P. B.; PECHANSKY, F.; SCHNEIDER, F. M.; ALBERTI, V. S.; GUS, G. DEPRESSAO NO HOSPITAL GERAL II: HABILIDADE DE DETECCAO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS PELO ESPECIALISTA NAO PSIQUIATRA. REV ABP-APAL. , v.11, p.97 - 100, 1989.

DUTRA FILHO,; S, C.; WANNMACHER, C. M. D.; PIRES, R. F.; GUS, G.; KALIL, A. M.; WAJNER, M. REDUCED LOCOMOTOR ACTIVITY OF RATS MADE HISTIDINEMIC BY INJECTION OF HISTIDINE. The Journal of Nutrition (Print)., v.119, p.1223 - 1227, 1989. doi: 10.1093/jn/119.8.1223.

Acute histidinemia was provoked in 30-d-old male Wistar rats by injecting intraperitoneally either histidine alone (0.5 mg/g body wt) or histidine (0.25 mg/g body wt) plus the histidase inhibitor nitromethane (0.73 mg/g body wt). Histidase activity was approximately 90% inhibited in rats receiving nitromethane. Serum histidine in both groups reached levels similar to those of histidinemic patients. Rats were subjected to the open field behavioral task, and the number of rearings and crossings were counted. A consistently lower locomotor activity was observed in the histidinemic rats. It is proposed that reduced locomotor activity and its relationship to psychomotor development should be investigated in histidinemic children.

PECHANSKY, F.; SOIBELMAN, M.; GUS, G. CONSUMO DE ALCOOL EM MULHERES: PRECONCEITO?. REV ABP-APAL. , v.10, p.87 - 90, 1988.

SPRINZ, E.; GUS, G.; ALBUQUERQUE, G. CETOACIDOSE ALCOOLICA-UMA COMPLICACAO DO ALCOOLISMO. REV AMRIGS. , v.31, p.285 - 287.

UNIS, G.; PONS, A. H.; GUS, G. INFLUENCIA DO CURSO MEDICO NO APRENDIZADO DO ALCOOLISMO. REV AMRIGS. , v.31, p.300 - 303, 1987.

4.3. AUTORIA, COAUTORIA DE CAPÍTULO DE LIVRO TÉCNICOCIENTÍFICO

Blaya C, Salum GA, Manfro GG. capítulo 143. Transtorno de pânico. Psicofármacos: consulta rápida, 6ª ed.

Francielle Beria, Gabriella Koltermann, Gisele Gus Manfro, Jerusa Salles. Neuropsicologia dos Transtornos de Ansiedade. In: Rochele Paz Fonseca, André Ponsoni, Leandro F. Malloy-Diniz e Antonio Lucio Teixeira Junior. Neuropsicologia dos Transtornos Psiquiátricos, 2022

194

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Dayane Martins, Alice Xavier, Mariane Bermudez, Gisele Gus Manfro, Carolina Blaya dreher. capítulo 8. Técnicas de Avaliação em Casos de Suspeita de Transtornos da Ansiedade ou Relacionados ao Medo. In: Sérgio Eduardo Silva de Oliveira e Clarissa Marceli Trentini, Avanços em Psicopatologia: Avaliação e Diagnóstico Baseados na CID-11.

Alice C. M. Xavier, Mariane Bagatin Bermudez, Gisele Gus Manfro, Carolina Blaya Dreher. Chapter 17: Telepsychiatry. In: Ives C. Passos, Diego Rabello-Ponte, Flavio Kapzcinski. Digital Mental Health - A Practitioner’s Guide. Springer Nature.

Salum, Giovanni Abrahão; Gosmann N.; CORDIOLI, ARISTIDES V.; Manfro, G. G Transtornos de Ansiedade In: Medicina Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências.5 ed.Porto Alegre: Artmed, 2022, v.2, p. 1082-1102.(RAD)

Natan Pereira Gosmann, Alice Castro Menezes Xavier, Marianna de Abreu Costa, Carolina Blaya Dreher, Gisele Gus Manfro. TRANSTORNO DO PÂNICO. In: Carolina Gallois, Ives Cavalcante Passos. aplicativo Psiquiatria+Rápida. Artmed, 2022

Danitsa Marcos Rodrigues 1,2; Gisele Gus Manfro 1,2; Patrícia Pelufo Silveira. “Neurodevelopmental and Behavioral Effects of Variations in Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids Levels in Vulnerable Populations” In: Watson RR, De Meester F, “Omega 3 Fatty Acids in Brain and Neurological Health”, SECOND edition, Elsevier, junho/2019. DOI 101016/B978-0-12-815238-6.00019-5

Manfro, Gisele Gus; Heldt, Elizeth Paz da Silva; Dreher, Carolina Blaya. Terapia cognitivo-comportamental no transtorno de pânico . In: Psicoterapias: abordagens atuais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. p. 554-568. (RAD)

Isolan, Luciano Rassier; Manfro, Gisele Gus; Fleck, Marcelo Pio de Almeida. Ansiedade. In: Sintomas e sinais na prática médica : consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre : Artmed, 2019. p. 48-55. (RAD)

Blaya C, Manfro GG. Pânico. In: Elvino Barros,Alberto Augusto Alves Rosa e José Luiz Möller Flôres Soares,. Sintomas e sinais, 2. ed., Artmed, 2018 (RAD)

Toazza, Rudineia; LAPORTE, PAOLA P.; BUCHWEITZ, AUGUSTO; Manfro, G. G Transtornos de ansiedade, depressão e as dislexias do desenvolvimento In: Dislexias do Desenvolvimento e Adquiridas.1 ed.São Paulo: Pearson, 2017, v.1, p. 245-257.

Jarros, Rafaela Behs; Toazza, Rudineia; Manfro G G Aspectos neuropsicológicos nos transtornos de ansiedade na infância e na adolesência In: Neuropsicologia do desenvolvimento.1, 2016, v.1, p. 93-98. (RAD)

DESOUSA, DIOGO A.; Isolan, Luciano; MANFRO, G.G. Escalas de Avaliação de Sintomas

195

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

de Ansiedade: SCARED, SCAS e CASI In: Instrumentos de avaliação em saúde mental.1 ed.Porto Alegre: Artmed, 2016, v.1, p. 345-352.

Belem da Silva, Cristiano Tschiedel; Manfro, Gisele Gus Panic Disorder and Cardiovascular Death: What Is Beneath? In: Panic Disorder.1 ed.: Springer International Publishing, 2016, p. 203-209. DOI 10.1007/978-3-319-12538-1_12

MULLER, J. L.; DESOUSA, DIOGO A.; PETERSEN, C. S.; Manfro GG. Psicodiagnóstico e ansiedade In: Psicodiagnóstico.1 ed.Porto Alegre: Artmed, 2016, v.1, p. 338-348. (RAD)

Costa, Marianna de Abreu; SALUM, G.A.; MANFRO, G.G. Transtorno de Ansiedade Generalizada Resistente ao Tratamento In: Transtornos Psiquiátricos Resistentes ao Tratamento.1 ed.Porto Alegre: Artmed, 2015, v.1, p. 85-102.

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PICCIN, J.; COSTA, M. L.; Manfro G G Transtorno de Ansiedade Social Resistente ao Tratamento In: Transtornos Psiquiátricos Resistentes ao Tratamento.1 ed.Porto Alegre: Artmed, 2015, v.1, p. 103-120.

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VASCONCELOS-MORENO, M. P.; Manfro G G; KAUER-SANTANNA, M. Resiliência em Psiquiatria In: PROPSIQ 3 - programa de atualização em psiquiatria.1 ed.Porto Alegre: Artmed, 2014, v.3, p. 75-89.

Piccin J, Costa ML, Manfro GG. Benzodiazepínicos e hipnóticos. In: PROPSIQ 4programa de atualização em psiquiatria.1 ed.Porto Alegre: Artmed, 2015, v.4, p. 83-127.

BLAYA, C; ISOLAN, LUCIANO R.; Manfro, Gisele G. Transtorno de Ansiedade Social: Comorbidades In: Transtorno de Ansiedade Social: teoria e Clínica.1 ed.Porto Alegre: Artmed, 2014, v.1, p. 73-83.

ISOLAN, Luciano; MALTZ, S.; Manfro, Gisele Gus A crianca de 0 a 3 anos In: O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinamica.1 ed.Porto Alegre: Artmed, 2013, v.1, p. 111-125.(RAD)

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Salum, Giovanni A; BLAYA, C.; Manfro, Gisele Gus Transtorno de Ansiedade Generalizada In: Psiquiatria na Prática Clínica.1 ed.Manole: São Paulo, 2013, v.1, p. 5574. (RAD)

Salum, Giovanni Abrahão; Manfro, Gisele Gus Transtorno de panico: diagnostico In: Transtorno de panico: teoria e clinica.1 ed.Porto Alegre: Artmed, 2013, v.1, p. 27-37. (RAD)

Manfro, G G; Belem da Silva, Cristiano Tschiedel; Salum, Giovanni Abrahão; BLAYA, C. Transtorno do Pânico In: Psiquiatria na Prática Clínica.1 ed.São Paulo: Manole, 2013, v.1, p. 89-103. (RAD)

Salum, Giovanni Abrahão; Manfro, G. G.; CORDIOLI, ARISTIDES V. Transtornos de Ansiedade In: medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências.4 ed.Porto Alegre: Artmed, 2013, v.1, p. 1082-1102. (RAD)

Salum, Giovanni A; BLAYA, C; Manfro, G. G. transtorno de Ansiedade Generalizada In: Psiquiatria por meio de casos clínicos.1 ed.São Paulo: Editora Manole Ltda, 2011, v.1, p. 1-23.(RAD)

Salum, Giovanni A; BLAYA, C.; Manfro, G. G. Transtorno do Pânico In: Psiquiatria por meio de casos clínicos.1 ed.São Paulo: Editora Manole Ltda, 2011, v.1, p. 25-49. (RAD)

Manfro, G. G.; Salum, Giovanni A Co-morbidades na depressão maior com ênfase nos transtornos de ansiedade In: Depressão: do neuronio ao funcionamento social.1 ed.Porto Alegre: Artmed Editora SA, 2009, v.1, p. 123-143.

Manfro, G. G.; SALUM JR, Giovanni; BLAYA, Carolina Ansiedade aguda: ataques de pânico In: Emergências psiquiátricas.2 ed.Porto Alegre: Artmed, 2008, p. 197-217. (RAD)

Manfro, G. G.; BLAYA, Carolina Los aspectos psiquiatricos del transplante renal In: Manual de transplante renal.1 ed.São Paulo: Manole LTDA, 2007, p. 379-391.

CEITLIN, Lucia Helena; Manfro, G. G.; JUNG, S. I.; CORDIOLI, Aristides V Pesquisa em psicoterapia In: Psicoterapias.3 ed.Porto Alegre: artmed, 2007, p. 830-850. (RAD)

HELDT, Elizeth; Manfro, G. G. Qualidade de vida nos transtornos de ansiedade In: A avaliação da qualidade de vida: guia para profissionais da saúde.1 ed.Porto Alegre: UFRGS, 2007, p. 133-139. (RAD)

HELDT, Elizeth; CORDIOLI, Aristides V; KNIJNIK, Daniela Z; Manfro, G. G. Terapia cognitivo-comportamental em grupo para transtornos de ansiedade In: Psicoterapias.3

4.
197
GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

ed.Porto Alegre: Artmed, 2007, p. 317-337. (RAD)

Manfro, G. G.; HELDT, Elizeth; CORDIOLI, Aristides V Terapia cognitivo-comportamental no transtorno do pânico In: Psicoterapias.3 ed.Porto Alegre: artmed, 2007, p. 431-448. (RAD)

CEITLIN, Lucia Helena; Manfro, G. G. Contribuições psicodinâmicas à psicoterapia de apoio In: Psicoterapia de orientação analítica: fundamentos teóricos e clínicos ed.Porto Alegre: Artmed, 2005, p. 398-405.

BERLIM, Marcelo T; LOBATO, Maria Ines R; Manfro, G. G. Insônia In: Psicofármacos: consulta rápida.3a ed.Porto Alegre: Artmed, 2005, p. 385-391.

Manfro, G. G.; BLAYA, Carolina Transtorno de Pânico In: Psicofármacos: consulta rápida.3a ed.Porto Alegre: Artmed, 2005, p. 351-356.

Manfro, G. G.; BLAYA, Carolina Aspectos psiquiátricos do transplante renal In: Manual de Transplante Renal.1 ed.São Paulo: Manole, 2004, p. 333-345.

Manfro, G. G.; HELDT, Elizeth; SHINOHARA, Helene. Transtorno de Pânico In: Terapia Cognitivo-Comportamental na Prática Psiquiátrica ed.Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 2004, p. 217-225.

CORDIOLI, Aristides V; Manfro, G. G. Transtornos de Ansiedade In: Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências.3 ed.Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2004, p. 863-873.

PICON, Patricia; HAGGSTRAM, Lourdes; Manfro, G. G. Transtorno do Pânico e agorafobia In: Psiquiatria para estudantes de Medicina.1 ed.Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003, p. 407-412.

Manfro, G. G.; MALTZ, S.; ISOLAN, Luciano. A Criança de 0 a 3 anos In: O Ciclo da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinãmica ed.Porto Alegre: Artes Médicas, 2001, p. 73-89. Manfro, G. G.; ALEXANDRE NETTO, C.; MACIEL, M.; DUARTE, A. J. Alterações Imunológicas In: Depressões em medicina Interna e outras condições médicasDepressões secundárias.1 ed.São Paulo: Atheneu, 2000, p. 269-282.

Manfro, G. G. TRANSTORNO DO PANICO In: PSICOFARMACOS: CONSULTA RAPIDA ed.PORTO ALEGRE: ARTES MÉDICAS, 2000, p. 279-283.

Manfro, G. G. TRANSTORNOS DO SONO NA CRIANCA MAIOR In: TRANSTORNO DO SONO NA CRIANCA MAIOR ed.: ARTES MEDICAS, 1995, p. 450-451.

198

Manfro, G. G.; BASSOLS, A. M.; HUA, C. K. VINCULO MATERNO-INFANTIL In: PROMOVENDO A SAUDE DA MULHER ed.: EDITORA DA UNIVERSIDADE/UFRGS, 1995, p. 65-75.

4.4 TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS DE EVENTOS CIENTÍFICOS

Descrevi aqui alguns trabalhos apresentados e publicados em anais de evento para mostrar, além da geração de conhecimento, a preocupação com a formação de recursos humanos, já que todos tem entre os autores, alunos de graduação e pós graduaçào, envolvidos nas atividades de pesquisa. Prestigio aqui os resumos publicados na revista do HCPA, Clin Biomed Res. com alunos da graduação e selecionei alguns resumos publicados em eventos internacionais.

4.4.1. Anais de Eventos Internacionais

Alice Xavier, MD MSc, Guilherme A. Garcia,Murilo Brandão, Gisele G. Manfro, MD, PhD, Carolina Blaya Dreher, M.D., M.Sc., PhD. Treating skin picking disorder with cognitive behavioral therapy: a 12-month follow-up. ADAA2021Virtual Annual Conference

Pedro Beria, MD, Ana Cristina W. Viana, MS, Andressa Behenck, MS, Debora Finkler, MS, Elizeth Heldt, RN, PhD, Carolina Blaya, MD, PhD, Gisele G. Manfro, MD, PhD. Readiness to Change as a Predictor of Group-CBT Treatment Outcome in patients with Panic Disorder. 2019 ADAA Annual Conference, March 28-31 at the Sheraton Grand Chicago.

P. Beria, A. Wesner Viana, E. Heldt, C. Blaya Dreher, G. Manfro Is There a Respiratory Subtype of Panic Disorder? ADAA Anxiety and Depression Conference. Washington, April, 2018.

Belem da Silva C, de Abreu Costa M, Kieling C, Menezes AM, Manfro GG. Emotional Symptoms and Atherosclerosis: Results from a Birth Cohort in Southern Brazil. ADAA Anxiety and Depression Conference. April, San Francisco. 2017

199
4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Pedro Beria, MD, Ana Cristina W. Viana, MS, Andressa Behenck, MS, Debora Finkler, MS, Elizeth Heldt, RN, PhD, Gisele G. Manfro, MD, PhD , Carolina Blaya, MD, PhD. Serum Phosphate levels in Patients with Panic Disorders before and after Group Cognitive behavior therapy: preliminary results. ADAA Anxiety and Depression Conference. April, San Francisco. 2017

Beria, Pedro Lombardi et al. Serum phosphate is associated to clinical improvement in panic disoreded patients treated with group-CBT : an open-label trial. In: Revista Eletrônica do World Congress on Brain, Behavior and Emotions 2017, Porto Alegre 1 f. (RAD)

ANXIETY AND RISK OF DEATH: WHAT’S BENEATH? Cristiano Tchiedel Belém da Silva, Marianna de Abreu Costa, Flavia Vendana, Rafaela Jarros, Gisele Manfro. Philadelphia, ADAA April, 2016.

Zimpel, Rogério Ricardo et al. Can religious coping predict clinical outcome and quality of life in patients with panic disorder? : an open clinical trial. In: Quality of life research: an international journal of quality of life aspects of treatment, care and rehabilitation, Dordrecht Vol. 24, Supl. 1 (Sept. 2015), p. 111, abstract 1090. (RAD)

HYPERMETHYLATED GENES ARE ASSOCIATED WITH ANXIETY DISORDERS PERSISTENCE IN ADOLESCENTS. Giovanni Abrahão Salum Júnior; Andressa Bortoluzzi; Eduarda Dias da Rosa; Mauro Antônio Alves Castro; Gisele Gus Manfro. Anxiety and Depression Conference. ADAA April, Miami, 2015

Belem da Silva, C; Manfro GG. Evidence of prospective endothelial damage in a cohort of patients with lifetime panic disorder. ADAA, 2014. Chicago

Salum Junior, Giovanni Abrahão et al. Irritability and amygdala functional connectivity in fear and distress disorders . In: Biological psychiatry. New York Vol. 75, n. 9 supl. (2014), p. 280S, Abstract 1017. (RAD)

Zottis, Graziela Aline Hartmann et al. Learning how to bully? associations between parental punitive discipline and bullying behavior at school in adolescents. In: European psychiatry, Paris Vol. 28, supl. 1 (Jan. 2013), 1 f. (RAD)

Giovanni Salum, Karin Mogg, Brendan Bradley, Ary Gadelha, Pedro Pan, Ana Tamanaha, Tais Moriyama, Ana Soledade Graeff-Martins, Pedro Alvarenga, Maria C do Rosário, Rodrigo Bressan, Luis A Rohde, Gisele G Manfro, Daniel S Pine. Threat Bias in Attention Orienting: Evidence of Specificity in a Large Community-Based Study. ADAA 2012 Arlington, Virginia

Cristiano Tchiedel Belém da Silva, Marianna de Abreu Costa, Giovanni Salum, Rafaela

200

Behs Jarros, Luciano Isolan, Carolina Gallois, Gisele G. Manfro Lipid profile in a sample of schoolchildren with an anxiety disorder diagnosis. ADAA 2012 Arlington, Virginia

Cristiano Tchiedel Belém da Silva, Andressa Bortoluzzi, Rafaela Behs Jarros, Carolina Blaya, Giovanni Salum, Luciano Isolan, Gisele G. Manfro. Association between 5-HTTLPR and facial recognition. ADAA 2012 Arlington, Virginia

Heldt, Elizeth Paz da Silva et al. Long-term outcome in pharmacotherapy-resistant patients with panic disorder treated with cognitive-behavior therapy : 5-year follow-up. In: European Congress of Psychiatry (19. : 2011 mar : Vienna, AU). Abstracts. Vienna : Elsevier, 2011 1 f. (RAD)

Souza, M.A.M. et al. Evaluation of response to cognitive-behavior therapy for childhood anxiety disorders : preliminary-results. In: European Congress of Psychiatry (19. : 2011 mar : Vienna, AU). Abstracts. Vienna : Elsevier, 2011 1 f. (RAD)

R. Jarros, G Salum, M Costa, N Becker, R Toazza, C Tschiedel, MA Mansur, J Salles, GG Manfro. Comparison between anxious children/adolescents and controls in Gono-Go task. 15th World Congress of Psychiatry. 18-22 September, 2011, Buenos Aires, Argentina.(RAD)

GAH Zotis, A Fritz, GA SAlum, GG Manfro, E Heldt. Corporal punishment, parental styles and children’s bullying involvement. 15th World Congress of Psychiatry. 18-22 September, 2011, Buenos Aires, Argentina. (RAD)

Giovanni Salum, Guilherme Polanczyk, Ary Gadelha, Tais Moriyama, Ana Soledade Graeff-Martins, Pedro Alvarenga, Pedro Pan, Ana Tamanaha, Rodrigo Bressan, Maria C do Rosário, Marcos Mercadante, Euripides Miguel, Luis A Rohde, Gisele G Manfro

Family liability for anxious and depressive symptoms: quantifying the role of family in the symptoms of anxiety disorders in childhood. 15th World Congress of Psychiatry. 1822 September, 2011, Buenos Aires, Argentina.

ACW Viana, GA Salum, GG Manfro, C Blaya, E Heldt. Impact of cognitive-behavior therapy for panic disorder to change coping strategies. 15th World Congress of Psychiatry. 18-22 September, 2011, Buenos Aires, Argentina.(RAD)

GA Salum, L Isolan, C Blaya, R Toazza, MH Oliveira, E Heldt, GG Manfro. Quantifying contributions to anxiety variability in adolescence: missing parts of the phenotype definitions. 15th World Congress of Psychiatry. 18-22 September, 2011, Buenos Aires, Argentina. (RAD)

Dalle Molle, Roberta et al. Brain-derived neurotrophic factor levels and behavioral and metabolic responses later in life in an animal model of early life stress . In: Journal of Developmental Origins of Health and Disease, Cambridge Vol. 2, supl. 1 (Sep. 2011), p. S67. (RAD)

4. GERAÇÃO DE
201
CONHECIMENTO

Salum Junior, Giovanni Abrahão et al. Preliminary evidence of gene X environment interaction between 5HTTLPR polymorphism and pubertal status in adolescents’ depressive symptoms : uncovering the role of genes in sensitive periods of development. In: World Congress of Psychiatric Genetics (19. : 2011 : Washington, DC). Presentation abstracts, Washington: ISPG, 2011. p. 131 Resumo PP123. (RAD

Salum Junior, Giovanni Abrahão; Manfro, Gisele Gus; Fleck, Marcelo Pio de Almeida. Psychometric proprieties of the Youth Quality of Life Instrument-Research (YQOL-R) : brazilian version. In: Quality of life research, Oxford Vol. 19, Suppl. 1 (Oct. 2010), p. 109, Abstract 200/1746. (RAD)

Bosa, Vera Lúcia et al. Anxiety and its realtion with food intake and nutritional status in adolescents . In: Public health nutrition, Wallingford Vol. 13, no. 9A, (Sep. 2010), p. 277. (RAD)

Torres, C. et al. Independent predictors of anxiety disorders in temporal lobe epilepsy : a cross-sectional study. In: American Epilepsy Society Annual Meeting 2010. Abstracts, [New York], 2010 Abstract 3.276. (RAD)

Heldt, Elizeth Paz da Silva et al. Assessing response to cognitive-behavioral group therapy for panic disorder with comorbid mood disorders . In: European psychiatry, Paris Vol. 24, supl. 1 (Jan. 2009), p. S1064. (RAD)

Bragatti, José Augusto et al. Psychiatric familial history and left hemisphere epileptiform activity are independent risk factors for humor disorders in temporal lobe epileptic patients . In: Epilepsia. New York Vol. 50, supl. 10 (Oct. 2009), p. 168. (RAD)

Bragatti, José Augusto et al. VAL66MET BDNF gene polymorphism and temporal lobe epilepsy . In: Epilepsia. New York Vol. 50, Supl. 11 (2009), p. 298. (RAD)

Manfro GG, Kipper L, Blaya C, Isolan L, Teruchkin B, Mezzomo K, Heldt E. Defense mechanisms in panic disorder patients before and after treatment. American Psychiatry Association Annual Meeting, San Francisco, 2003.

4.4.2. Anais de Eventos Nacionais

ASSOCIAÇÃO ENTRE A GRAVIDADE DO TRANSTORNO DO PÂNICO E O USO DE MECANISMOS DE DEFESA. Kipper, L.,Blaya, C., Isolan, L., Mezzomo, K.M., Teruchkin, B., Heldt, E., Maltz, S., Zanardo, A.P., Manfro, G.G. Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal/UFRGS e Serviço de Psiquiatria/ HCPA. HCPA/UFRGS.Revista HCPA 2002, 22 (Supl.)

202

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

HISTÓRIA DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE NA INFÂNCIA E RESPOSTA TERAPÊUTICA EM PACIENTES COM TRANSTORNO DO PÂNICO. Mezzomo KM , Isolan L , Weiller E , Blaya C , Kipper L , Heldt E , Manfro GG . Serviço de Psiquiatria/HCPA e Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal/Faculdade de Medicina//UFRGS. . HCPAUFRGS. Revista HCPA 2003; (Supl): 1-226

AVALIAÇÃO DOS MECANISMOS DE DEFESA EM PACIENTES COM TRANSTORNO DO PÂNICO ANTES E APÓS O TRATAMENTO FARMACOLÓGICO. Kipper L , Isolan L , Blaya C , Mezzomo K , Teruchkin B , Heldt E , Manfro GG . Serviço de Psiquiatria/HCPA e Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal/Faculdade de Medicina//UFRGS . HCPAUFRGS.Revista HCPA 2003; (Supl): 1-226

ESTUDO COMPARATIVO DA EFICÁCIA DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM GRUPO (TCCG) E A SERTRALINA NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO OBSESSIVOCOMPULSIVO (TOC). Sousa MB , Isolan LR , Oliveira RR , Heldt E , Manfro GG , Cordioli AV . Programa de Transtornos de Ansiedade (PROTAN) do HCPA . HCPA - UFRGS Rev HCPA 2004; 24 (Supl)

ASSOCIAçõES ENTRE ESTILO DEFENSIVO E FOBIA SOCIAL DANIELA ZIPPIN KNIJNIK;GIOVANNI ABRAHãO SALUM JúNIOR; ATAHUALPA CAUê PAIM STRAPASSON; CAROLINA BLAYA; CAROLINA MORAIS; CLARISSA MOMBACH; ELLEN ALVES DE ALMEIDA; MARíLIA PITHAN PEREIRA; GISELE GUS MANFRO; CLáUDIO LAKS EIZIRIK Rev HCPA 2005; 25 (Supl),p.06 (RAD)

Heldt, Elizeth Paz da Silva et al. Preditores de recaída e não-resposta a terapia cognitivocomportamental em grupo para transtorno de pânico : seguimento em 2 anos. In: Jornada Sul-Rio-Grandense de Psiquiatria Dinâmica (23.: 2006 : Porto Alegre). Resumos, temas livres e pôsteres. Porto Alegre: CELG, 2006. Resumo 4, p. 09. (RAD)

ENSAIO ABERTO COM ESCITALOPRAM NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: RESULTADOS PRELIMINARES LUCIANO RASSIER ISOLAN; GABRIEL PHEULA; GIOVANI SALUM JR; CAROLINA GALLOIS; SYLVIA OSWALD; ROHDE LA; Manfro GG. Revista HCPA 2006; 26 (Supl.1) p.72 (RAD)

Picon, Patrícia et al. Análise fatorial confirmatória da subescala de fobia social do inventário de ansiedade e fobia social em amostra populacional de língua não-inglesa de adultos brasileiros . In: Revista brasileira de psiquiatria = Brazilian journal of psychiatry. São Paulo Vol. 28, nesp (out. 2006), p. S38, resumo P821. (RAD)

Dreher, Carolina Blaya et al. Milnaciprano no transtorno do pânico : um ensaio aberto. In: Jornada Sul-Rio-Grandense de Psiquiatria Dinâmica (23.: 2006 : Porto Alegre). Resumos, temas livres e pôsteres. Porto Alegre: CELG, 2006. Resumo 3, p. 08. (RAD)

203

Wachleski, C. et al. 5-HTTLPR trialélico e traços de personalidade em pacientes assintomáticos com transtorno do pânico . In: Revista HCPA. Porto Alegre, RS Vol. 27, supl. 1 (set. 2007), p. 149. (RAD)

Wachleski, C. et al. Temperamento e caráter em pacientes com transtorno de pânico : um estudo de caso-controle na população Brasileira. In: Revista HCPA. Porto Alegre, RS Vol. 27, supl. 1 (set. 2007), p. 150. (RAD)

Knijnik, D. et al. Clonazepam versus clonazepam e terapia psicodinâmica em grupo no tratamento do transtorno de ansiedade social generalizada : desfecho psicodinâmico. In: Revista brasileira de psiquiatria. Brazilian journal of psychiatry. São Paulo Vol. 29, supl. especial (out. 2007), Resumo PO717, p. S63. (RAD)

POLIMORFISMO VAL66MET DO FATOR NEUROTRÓFICO DERIVADO DO CÉREBRO (BDNF) E TRANSTORNO DO PÂNICO: ESTUDO CASO-CONTROLE JANDIRA RAHMEIER ACOSTA; CAROLINA BLAYA; GIOVANNI SALUM JR; GISELE GUS MANFRO Revista HCPA 2007; 27 (Supl.1),p144 (RAD)

PADRÃO DE PERSONALIDADE NO TRANSTORNO DO PÂNICO ANTES E DEPOIS DE TRATAMENTO MEDICAMENTOSO GIOVANNI ABRAHÃO SALUM JÚNIOR; LETÍCIA DA CUNHA KIPPER; CLÁUDIA WACHLESKI; ELIZETH HELDT; CAROLINA BLAYA; GISELE GUS MANFRO Revista HCPA 2007; 27 (Supl.1)p.147 (RAD)

GENETIC MARKERS AS A PREDICTOR TO COGNITIVE BEHAVIORAL THERAPY (CBT) FOR PANIC DISORDER (PD) GIOVANNI ABRAHÃO SALUM JÚNIOR; CAROLINA BLAYA; PRIYA MOORJANI; ELIZETH HELDT; SANDRA SEGAL; ROY PERLIS; GISELE GUS MANFRO; JORDAN SMOLLER Revista HCPA 2007; 27 (Supl.1),p.147 (RAD)

Seganfredo, Ana Carolina Gaspar et al. Associação entre trauma na infância e adolescência e transtorno do pânico : um estudo caso-controle. In: Revista brasileira de psiquiatria. São Paulo Vol. 29, supl. especial (out. 2007), p. S24, Resumo P0698. (RAD)

Seganfredo, Ana Carolina Gaspar et al. Associação entre vínculo parental e transtorno do pânico : um estudo caso-controle. In: Revista brasileira de psiquiatria. São Paulo Vol. 29, supl. especial (out. 2007), p. S53, Resumo P0725. (RAD)

ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL PARA O PORTUGUÊS DA SCREEN FOR CHILD ANXIETY RELATED EMOTIONAL DISORDERS (SCARED) PARA A AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE ANSIEDADE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES JANDIRA RAHMEIER ACOSTA; LUCIANO ISOLAN; ANDRÉA TOCHETTO; CAROLINA BLAYA; GIOVANI SALUM; LEONARDO GONÇALVES; GRAZIELA RODRIGUES; GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2008;28(Supl) p.304 (RAD)

204

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Salum Junior, Giovanni Abrahão et al. Panic disorder and serotoninergic genes (5-HTTLPR, HTRIA and HTR2A) : association and interaction with childhood trauma and parenting. In: Revista HCPA. Porto Alegre Vol. 28, supl. 1 (set. 2008), p. 308. (RAD) VARIANTS IN A GENE ENCONDING A REGULATOR OF G PROTEIN SIGNALING 4 (RGS4) ARE ASSOCIATED WITH THE COMORBIDITY BETWEEN PANIC DISORDER (PD) AND SOCIAL ANXIETY DISORDER IN PD PATIENTS GIOVANNI ABRAHÃO SALUM JÚNIOR; CAROLINA BLAYA; PRIYA MOORJANI; SANDRA LEISTNERSEGAL; JORDAN W. SMOLLER; GISELE G. MANFRO Rev HCPA 2008;28(Supl) p.308 (RAD)

SUPERPROTEÇÃO MATERNA MODIFICA OS EFEITOS DE MAUS TRATOS NA INFÂNCIA NO TRANSTORNO DO PÂNICO EM MULHERES: UM ESTUDO DE INTERAÇÃO GRAZIELA SMANIOTTO RODRIGUES; ANA CAROLINA SEGANFREDO; CAROLINA BLAYA; GIOVANNI ABRAHÃO SALUM; MARIANA TORRES; JANDIRA ACOSTA; LEONARDO GONÇALVES; GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2008;28(Supl) p.309 (RAD)

PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DA SCREEN FOR CHILD ANXIETY RELATED EMOTIONAL DISORDERS VERSÃO INFANTIL (SCARED-C) EM UMA AMOSTRA COMUNITÁRIA DE ESCOLARES DE PORTO ALEGRE JANDIRA RAHMEIER ACOSTA;GIOVANNI SALUM JUNIOR, LUCIANO RASSIER ISOLAN; ANDRÉA GOYA TOCCHETTO; CHRISTIAN KIELING; ELZA MEDEIROS GONÇALVES SPERB; MARIA HELENA PEREIRA; ESTÁCIO AMARO; STEFANIA PIGATTO TECHE; CAROLINA BLAYA; GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2009; 29(Supl.) p 409-410 (RAD)

BULLYING ESCOLAR ESTÁ ASSOCIADO À DIMINUIÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA EM UMA AMOSTRA DE ESCOLARES DE PORTO ALEGRE LEONARDO GONÇALVES;RAFAELA BEHS JARROS, ELIZETH HELDT, DANIELA KNIJNIK, MARIA AUGUSTA MANSUR, LUCIANA BATISTA DOS SANTOS, GRAZIELA ZOTTIS, JANDIRA ACOSTA, GIOVANNI SALUM, GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2009; 29(Supl.) p.411 (RAD)

ENURESE ESTÁ ASSOCIADA AO TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO EM ESCOLARES DE UMA AMOSTRA COMUNITÁRIA COM ALTA PREVALÊNCIA DE SINTOMAS ANSIOSOS ESTÁCIO AMARO DA SILVA JÚNIOR;LUCIANO RASSIER ISOLAN; ANDRÉA GOYA TOCCHETTO; ELZA G.M. SPERB; CAMILA MORELATTO; STEFANIA PIGATTO TECHE; JANDIRA ACOSTA; GIOVANNI ABRAHÃO SALUM JR; GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2009; 29(Supl.) p.413-414 (RAD)

COMORBIDADES DOS TRANSTORNOS ANSIOSOS EM AMOSTRA COMUNITÁRIA DE ESCOLARES DE PORTO ALEGRE ELZA SPERB;STEFANIA PIGATTO TECHE;RAFAELA BEHS JARROS; LEONARDO GONÇALVES; JANDIRA ACOSTA; MARIANNA DE ABREU COSTA; LUCIANO ISOLAN; ANDRÉA GOYA TOCCHETTO; GIOVANNI ABRAHÃO SALUM JUNIOR; GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2009; 29(Supl.) p.417 (RAD)

205

MEMORIAL DESCRITIVO

GISELE GUS MANFRO

ASSOCIAÇÃO ENTRE ABUSO DE TABACO E SINTOMAS DE ANSIEDADE E PÂNICO JANDIRA RAHMEIER ACOSTA; CAROLINA BLAYA, GIOVANNI SALUM JR, MARIANNA COSTA, GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2010; 30 (Supl.) p.217-218 (RAD)

CARGA FAMILIAR DE SINTOMAS DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE: QUANTIFICANDO O PAPEL DA FAMÍLIA NOS SINTOMAS DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/ HIPERATIVIDADE NA INFÂNCIA PAOLA PAGANELLA LAPORTE; GIOVANNI ABRAHÃO SALUM; ARY GADELHA; TAÍS MORIYAMA; ANA SOLEDADE GRAEFF-MARTINS; PEDRO PAN; PEDRO GOMES DE ALVARENGA; ANA CARINA TAMANAHA; MARIA CONCEIÇÃO DO ROSÁRIO; MARCOS TOMANIK MERCADANTE; RODRIGO AFFONSECA-BRESSAN; EURÍPEDES CONSTANTINO MIGUEL; LUIS AUGUSTO PAIM ROHDE; GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2010; 30 (Supl.) p.218 (RAD)

“TODAS AS INFORMAÇÕES IMPORTAM”: EFEITOS INDEPENDENTES DA PSICOPATOLOGIA MATERNA, PATERNA DOS IRMÃOS NO COMPORTAMENTO E SINTOMAS EMOCIONAIS NA INFÂNCIA RODRIGO HENNEMANN PORTO; GIOVANNI ABRAHÃO SALUM, GUILHERME V. POLANCZYK, ARY GADELHA, TAÍS MORIYAMA, ANA SOLEDADE GRAEFF-MARTINS, PEDRO PAN, PEDRO GOMES DE ALVARENGA, ANA CARINA TAMANAHA, MARIA CONCEIÇÃO DO ROSÁRIO, MARCOS TOMANIK MERCADANTE, RODRIGO AFFONSECABRESSAN, GISELE GUS MANFRO, EURÍPEDES CONSTANTINO MIGUEL, LUIS AUGUSTO PAIM ROHDE Rev HCPA 2010; 30 (Supl.) p.219 (RAD)

AVALIAÇÃO DE RESPOSTA À TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL PARA TRANSTORNOS DE ANSIEDADE NA INFÂNCIA: RESULTADOS PRELIMINARES MARIA AUGUSTA MANSUR DE SOUZA; RAFAELA BEHS JARROS; LUCIANO ISOLAN; GISELE GUS MANFRO; ELIZETH HELDT Rev HCPA 2010; 30 (Supl.) (RAD)

ASSOCIAÇÃO ENTRE CARGA FAMILIAR DE SINTOMAS ANSIEDADE E DEPRESSÃO E SINTOMAS DE ANSIEDADE NA INFÂNCIA CAROLINA CASANOVA MENEGHETTI; GIOVANNI ABRAHÃO SALUM, ARY GADELHA, TAÍS MORIYAMA, ANA SOLEDADE GRAEFF-MARTINS, PEDRO PAN, PEDRO GOMES DE ALVARENGA, ANA CARINA TAMANAHA, MARIA CONCEIÇÃO DO ROSÁRIO, MARCOS TOMANIK MERCADANTE, RODRIGO AFFONSECA-BRESSAN, EURÍPEDES CONSTANTINO MIGUEL, LUIS AUGUSTO PAIM ROHDE, GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2010; 30 (Supl.) p.225 (RAD)

PREVALÊNCIA DE BULLYING EM ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE PORTO ALEGRERS GRAZIELA ALINE HARTMANN ZOTTIS; LUCIANO ISOLAN; GIOVANNI ABRAHÃO SALUM; ANDREA TOCCHETTO; GISELE GUS MANFRO; ELIZETH HELDT Rev HCPA 2010; 30 (Supl.) (RAD)

ASSOCIAÇÃO ENTRE SINTOMAS ANSIOSOS E USO PROBLEMÁTICO DE ÁLCOOL EM UMA AMOSTRA DE ESCOLARES ENTRE 10-17 ANOS MARIANNA DE ABREU COSTA; CAROLINA BLAYA; JANDIRA ACOSTA, GIOVANNI A. SALUM JR; GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2010; 30 (Supl.), p.226 (RAD)

206

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

ASSOCIAÇÃO ENTRE SINTOMAS DE ANSIEDADE SOCIAL E ATRASO ESCOLAR ANDREA HEISLER; GIOVANNI ABRAHÃO SALUM; ARY GADELHA; TAÍS MORIYAMA; ANA SOLEDADE GRAEFF MARTINS; PEDRO PAN; PEDRO GOMES DE ALVARENGA; ANA CARINA TAMANAHA; MARIA CONCEIÇÃO DO ROSÁRIO; MARCOS TOMANIK MERCADANTE; RODRIGO AFFONSECA BRESSAN; GISELE GUS MANFRO; EURÍPEDES CONSTANTINO MIGUEL; LUIS AUGUSTO PAIM ROHDE Rev HCPA 2010; 30 (Supl.) p.226-227(RAD)

Toazza, Rudineia et al. Características neuropsicolinguísiticas dos transtornos de ansiedade na adolescência : um déficit específico em fluência verbal. In: Revista HCPA. Porto Alegre Vol. 31, supl. 1 (jul. 2011), p. 151. (RAD)

Bortoluzzi, Andressa et al. Estudo do polimorfismo do transportador de serotonina (5-HTTLPR) e transtorno de ansiedade (comportamento inibido) . In: Revista HCPA. Porto Alegre Vol. 31, supl. 1 (jul. 2011), p. 26. (RAD)

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM ADOLESCENTES COM TRANSTORNOS DE ANSIEDADE RAFAELA BEHS JARROS; GIOVANNI ABRAHÃO SALUM; CRISTIANO TSCHIEDEL BELEM DA SILVA; MARIANNA DE ABREU COSTA; RUDINEIA TOAZZA; LUCIANO ISOLAN; JERUSA FUMAGALLI DE SALLES; GISELE GUS MANFRO Rev HCPA 2011; 31 (Supl.) p.225 (RAD)

ESTUDO DE ASSOCIAÇÃO ENTRE OS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E SEUS ENDOFENÓTIPOS E O POLIMORFISMO DA REGIÃO PROMOTORA DO GENE TRANSPORTADOR DE SEROTONINA (5-HTTLPR) EM ADOLESCENTES E SUAS FAMÍLIAS Eduarda Dias da Rosa, Andressa Bortoluzzi, Gisele Gus Manfro, Giovanni Abrahão Salum Junior, Sandra Leistner Segal, Ana Carolina Blaya Rocha, Flavia Menezes Vedana Rev HCPA 2012; 32 (Supl.) p.212 (RAD)

BULLYING NA ADOLESCÊNCIA: ASSOCIAÇÃO ENTRE PRÁTICAS PARENTAIS DE DISCIPLINA E COMPORTAMENTO AGRESSIVO NA ESCOLA Graziela Aline Hartmann Zottis, Giovanni Abrahão Salum Junior, Aline Benvenuti Fritz, Luciano Rassier Isolan, Renato Zamora Flores, Gisele Gus Manfro, Elizeth Paz da Silva Heldt Rev HCPA 2012; 32 (Supl.),p.215 (RAD)

FUNCIONAMENTO FAMILIAR E TRANSTORNOS DE ANSIEDADE Suzielle Menezes Flores, Rudineia Toazza, Giovanni Abrahão Salum Junior, Gisele Gus Manfro Rev HCPA 2012; 32 (Supl.) p.221(RAD)

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL VERSUS TREINAMENTO ATENCIONAL E SUA COMBINAÇÃO PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE: UM ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO FATORIAL Suzielle Menezes Flores, Giovanni Abrhão Salum Junior (UFRGS), Rudineia Toazza (UFRGS), Flávia Vedana (UFRGS), Ana Maria Frota

207

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Lisboa Pereira de Souza (UFRGS), Natan Pereira Gosmann (PUC), Gisele Gus Manfro Rev HCPA 2013; 33 (Supl.) (RAD)

EARLY LIFE TRAUMA IS ASSOCIATED WITH DECREASED PERIPHERAL LEVELS OF THYROID-HORMONE T3 IN HUMAN ADOLESCENTS Tania Diniz Machado, Giovanni Abrahão Salum Junior, Vera Lúcia Bosa, Marcelo Zubaran Goldani, Michael J. Meaney, Gisele Gus Manfro. Orientador: Patrícia Pelufo Silveira Rev HCPA 2013; 33 (Supl.) (RAD)

Dalle Molle, Roberta et al. Restrição de crescimento intrauterino e nível de atividade física : os efeitos moderadores do sexo. In: Revista HCPA. Porto Alegre Vol. 33, supl. (ago. 2013), p. 253. (RAD)

ASSOCIAÇÃO ENTRE TRANSTORNOS INTERNALIZANTES E PREFERÊNCIA POR ATIVIDADES COTIDIANAS DE MENOR GASTO ENERGÉTICO Natan Pereira Gosmann, Giovanni Abrahão Salum Junior, Felipe Barreto Schuch, Patricia Pelufo Silveira, Vera Lúcia Bosa (UFRGS), Marcelo Zubaran Goldani. Orientador: Gisele Gus Manfro Unidade/ Serviço: Programa de Transtornos de Ansiedade na Infância e Adolescência Rev HCPA 2013; 33 (Supl.) (RAD)

O PAPEL MODERADOR DAS DIMENSÕES DE ANSIEDADE NA CORRELAÇÃO ENTRE O AUTORRELATO E O RELATO PARENTAL DOS SINTOMAS DE ANSIEDADE NA INFÂNCIA Ana Maria Frota Lisboa Pereira de Souza, Sílvia Helena Koller, Diogo de Sousa. Orientador: Gisele Gus Manfro Rev HCPA 2013; 33 (Supl.) p. 283. (RAD)

Rosa, Eduarda Dias da et al. Interação entre negligência física, níveis séricos de BDNF e o polimorfismo MR-2G/C (RS2070951) em adolescentes In: Revista HCPA. Porto Alegre Vol. 33, supl. (ago. 2013), p. 280. (RAD)

RELAÇÃO ENTRE A ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES COM TRANSTORNO DO PÂNICO E A SEVERIDADE DE SINTOMAS DE ANSIEDADE Flavia Menezes Vedana, Cristiano Tschiedel Belém da Silva, Marianna Costa, Wagner Antônio Potter, Bruna Brasil Carneiro, Felipe Schuch, Rafaela Behs, Antônio Marcos Vargas, Ana Maria Frota Lisbôa Pereira de Souza, Suzielle Menezes Flores. Orientador: Gisele Gus Manfro Rev HCPA 2013; 33 (Supl.), p.286 (RAD)

Reis, Roberta Sena et al. Interação entre o peso ao nascer e a concentração sérica de DHA no domínio ingestão externa em adolescentes e adultos jovens . In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 34, supl. (set. 2014), p. 222, resumo 1083. (RAD)

Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) para ansiedade em criancas é capaz de influenciar a sintomatologia materna? Suzielle M Flores, Natan P Gosmann, Flavia Lopes, Marcelo Czykiel, Flavia Vendana, Lidiane Borba, Rudineia Toazza, Gisele G Manfro. Clin Biomed Res 2014; 34 (Supl.) (RAD)

208

Czykiel, Marcelo Simi et al. Evidências de disfunção endotelial numa coorte de pacientes com transtorno do pânico . In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 34, supl. (set. 2014), p. 238-239, resumo 756. (RAD)

Silveira, Patrícia Pelufo et al. Conectividade intrínseca alterada entre regiões ligadas ao sistema de recompensa em adultos jovens que sofreram restrição de crescimento intrauterino pode estar associada à preferência por alimentos palatáveis . In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 34, supl. (set. 2014), p. 224-225, resumo 1361. (RAD)

Citocinas Inflamatórias e dano endotelial em uma coorte de pacientes com transtorno do pânico. Flavia Lopes, Cristiano T. Belem da Silva, Marianna Costa, Andressa Bortoluzzi, Flavia Vendana, Suzielle M Flores, Natan P Gosmann, Marcelo Czykiel, Gisele G Manfro Clin Biomed Res 2014; 34 (Supl.) (RAD)

Insulinemia HOMA-IR e circunferencia abdominal estão associados positivamente à memória relacionada aos alimentos em adolescentes. Amanda Mucellini, Roberta Reis, Roberta dalle Molle, Tania Machado, Danitsa Rodrigues, Bárbara Ergand, Andressa Bortoluzzi, Rudineia Toazza, Patricia Silveira, Gisele G Manfro. Clin Biomed Res 2014; 34 (Supl.) (RAD)

Qual o seu pior medo? Associações diferenciais com desfechos negativos e teoria de resposta ao item. Paola laporte, Mauricio Hoffmann, Luis A. Rohde, Gisele G Manfro, In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 34, supl. (set. 2014), p. 248, resumo 852. (RAD)

Machado, Tania Diniz et al. A qualidade do cuidado materno recebido na infância interage com os níveis de cortisol e ansiedade na vida adulta, afetando o consumo calórico num ambiente novo em humanos . In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 34, supl. (set. 2014), p. 220-221, resumo 908. (RAD)

As crianças e os adolescentes ao redor do mundo estão ficando mais ansiosos? Achados de uma meta-regressão dos últimos 15 anos. Natan Gosmann, Luciana Vaz, Diogo Souza, Suzielle M Flores, Flavia Lopes, Marcelo Czykiel, Silvia Kohler, Gisele G Manfro, Giovanni A Salum. Clin Biomed Res 2014; 34 (Supl.) (RAD)

Müller, Juliana de Lima et al. Possible neurocognitive endophenotypes on panic disorder: a case series investigation with the trail making test. In: World Congress on Brain, Behavior and Emotions (11. : 2015 : Porto Alegre). Resumos, Porto Alegre: WCBBE, 2015 1 p. (RAD)

Flores, Suzielle Menezes et al. Cognitive intervation in anxiety disorder : effective for specific deficit on executive function?. In: World Congress on Brain, Behavior and Emotions (11. : 2015 : Porto Alegre). Resumos, Porto Alegre: WCBBE, 2015 1 p. (RAD)

4.
209
GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

Toazza, Rudineia et al. Emotional narratives processing in adolescents and young adults with anxiety disorders . In: World Congress on Brain, Behavior and Emotions (11. : 2015: Porto Alegre). Resumos, Porto Alegre: WCBBE, 2015 1 p. (RAD)

Fonseca, Natasha Kim de Oliveira da et al. Interaction between responsiveness to stress and insulin sesnsivity on feeding behaviour in adolescents . In: World Congress on Brain, Behavior and Emotions (11. : 2015 : Porto Alegre). Resumos, Porto Alegre: WCBBE, 2015 1 p. (RAD)

Beria, Pedro Lombardi et al. Serum phosphate is correlated to panic disorder severity in patients treated with group cognitive behavior therapy : preliminary results. In: World Congress on Brain, Behavior and Emotions (11. : 2015 : Porto Alegre). Resumos, Porto Alegre: WCBBE, 2015 1 p. (RAD)

História familiar de doença psiquiátrica: efeitos diretos e mediados pela disfunção familiar na psicopatologia infantil Natan Pereira Gosmann, Gisele Gus Manfro, Luis Augusto Paim Rohde, Giovanni Abrahão Salum Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Clin Biomed Res 2015; 35 (Supl.)P 3589 (RAD)

Atenção, memória de trabalho e funções executivas de crianças ansiosas: dados preliminares Kimberly Kauana Ecker, Natália Becker, Jerusa Fumagalli de Salles, Gisele Gus Manfro Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA)Clin Biomed Res 2015; 35 (Supl.)P 3968 (RAD)

Avaliação da dimensionalidade usando instrumentos bipolares: analisando os dois extremos da dimensão do funcionamento social. Luiza K Axelrud, Gisele G. Manfro, Giovanni A Salum. Clin Biomed Res 2016; 36 (Supl.) P1131. (RAD)

Associacão entre a ansiedade e os sintomas da perimenopausa e mediação pela sensibilidade à ansiedade: uma análise preliminar. Sofia A Giusti, Marianna Jaegger, Natan Gosmann, Camila Minah, Gisele G. Manfro Clin Biomed Res 2017; 37 (Supl.) eP1488. (RAD)

Escore de risco poligênico para o Alzheimer: implicações para a memória, leitura e volumes hipocampais na infância e adolescencia. Luiza K Axelrud, Gisele G. Manfro, Luis A. Rohde, Giovanni A Salum. Clin Biomed Res 2017; 37 (Supl.) eP2023 (RAD

Silva, Alice Cardozo et al. Correlação entre estilo alimentar e percentual de gordura corporal em pacientes ansiosos . In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 37, supl. (set. 2017), p. 318, eP1574. (RAD)

Baumont, Angélica Cerveira de et al. Comprimento de telômeros em adolescentes com

210

diferentes trajetórias de transtornos de ansiedade: um estudo longitudinal ao longo de 5 anos. In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 38, supl. (out. 2018), p. 21, AO1249. (RAD)

Alves, Sofia Giusti et al. Redução de sintomas ansiosos e da sensibilidade à ansiedade em ensaio clínico randomizado comparando intervenção baseada em mindfulness, tratamento farmacológico e grupo controle ativo no transtorno de ansiedade generalizada. In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 38, supl. (out. 2018), p. 20-21, AO1136. (RAD)

Behenck, Andressa da Silva et al. Transtorno de pânico e sensibilidade à ansiedade. In: Semana de Enfermagem (29. : 2018 : Porto Alegre, RS). Liderança sustentável e comprometida com o direito humano à saúde : desafios da Enfermagem; [anais] [recurso eletrônico]. Porto Alegre : HCPA, UFRGS, Escola de Enfermagem, 2018. 251 p. p. 150. (RAD)

Sintomas obsessivo compulsivos e a sua evolução entre jovens adultos Juliete Costa Rodrigues, Maiara Both, Jorge Gustavo Azpiroz Filho, Gisele Gus Manfro - HCPA. Clin Biomed Res 2018; 38 (Supl.) (RAD)

Comparação entre o tratamento baseado em Mindfulness e o farmacológico na qualidade de vida de pacientes com transtorno de ansiedade generalizada Gabriela Jungblut Schuh, Marianna de Abreu Costa, Sofia Giusti Alves, Gisele Gus Manfro, Felipe de Oliveira Borges, Júlia Karl Schwinn - HCPA. Clin Biomed Res 2018; 38 (Supl.) (RAD)

Associação entre autocompaixão e os fatores qualidade de vida, preocupação e sintomas ansiosos em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada Julia Karl Schwinn, Marianna de Abreu Costa, Sofia Giusti Alves, Felipe Borges de Oliveira, Gabriela Jungblut Schuh, Gisele Gus Manfro - HCPA. Clin Biomed Res 2018; 38 (Supl.) (RAD)

Axelrud, Luiza Kvitko et al. Risco genético para o Alzheimer e conectividade funcional de regiões suscetíveis à patologia da tau em crianças e adolescentes . In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 38, supl. (out. 2018), p. 249-250, P2013. (RAD)

Risk factors for suicidality in patients with panic disorder: a systematic review, metaanalysis, and metaregression Aline Zimerman; Bárbara Tietbohl-Santos; Paula Chiamenti; Diego Librenza-Garcia; Ryan Cassidy; Gisele Gus Manfro; Flávio Kapczinski; Ives Cavalcante Passos HCPA - Hospital de Clínicas de Porto Alegre Clin Biomed Res 2019; 39 (Supl.) (RAD)

Ensaio clínico randomizado comparando uma intervenção baseada em mindfulness versus tratamento farmacológico versus grupo de qualidade de vida em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada Gisele Gus Manfro; Marianna de Abreu Costa; Alice Xavier; Francine Gonçalves; Guilherme Abu Hilu Garcia HCPA - Hospital de Clínicas de Porto Alegre Clin Biomed Res 2019; 39 (Supl.) eP2992 (RAD)

4.
211
GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

MODIFICAÇÃO DO CONTROLE ATENCIONAL EM PACIENTES COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA APÓS DIFERENTES INTERVENÇÕES GUILHERME ABU HILU GARCIA; FRANCINE GUIMARÃES GONÇALVES; FLÁVIA DE MORAES; GISELE GUS MANFRO HCPA - Hospital de Clínicas de Porto Alegre Clin Biomed Res 2020; 40 (Supl.) (RAD)

Schwinn, Julia Karl et al. Aplicação clínica da escala de metacognição MCQ-30 em uma amostra de brasileiros com transtorno de ansiedade generalizada : efeitos de diferentes intervenções. In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 40, supl. (dez. 2020), p. 61-62, Resumo 2330. (RAD)

Schwinn, Julia Karl et al. Validação da escala de metacognição MCQ-30 para o português brasileiro em uma amostra de pacientes com transtorno de ansiedade generalizada . In: Clinical and biomedical research. Porto Alegre Vol. 40, supl. (dez. 2020), p. 480, resumo 2328. (RAD)

ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM PACIENTES COM TRANSTORNO DE ESCORIAÇÃO. CATEGORIA DO TRABALHO: PESQUISA 41a SEMANA CIENTÍFICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Clin Biomed Res 2021; 41 (Supl.) 554 Alice Barbieri Ebert, Murilo Gandon Brandão, Clarissa Prati Bernardi Cogo, Alice Castro Menezes Xavier, Maria João Baptista Fernandes, Malu Macedo, Juliano Peruzzo, Gisele Gus Manfro, Carolina Blaya Dreher HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

4.5. APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS COM ALUNOS DA GRADUAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS:

Na mesma linha do item anterior descrevo aqui os trabalhos apresentados em congressos e eventos científicos pelos alunos da graduação, valorizando a pesquisa desde o início da formação, descrita no relatório de Atividades Docentes (RAD) da UFRGS.

Salão UFRGS 2020 Virtual: XXXII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 14/09/2020 a 18/09/2020 Tipo de Participação: Orientador. Orientado: FLAVIA DE MORAES. Titulo do Trabalho: Avaliação da variabilidade da frequência cardíaca de adultos com Transtorno de Ansiedade Generalizada antes e após o tratamento

Salão UFRGS 2020 Virtual: XXXII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período

212
MEMORIAL
GISELE

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

de Realização: 14/09/2020 a 18/09/2020 Tipo de Participação: Orientador Orientado: MURILO GANDON BRANDÃO Titulo do Trabalho: SEGUIMENTO DE 12 MESES DE PACIENTES COM DERMATOTILEXOMANIA (SKIN PICKING) APÓS TRATAMENTO COM UM PROTOCOLO DE TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL

Salão UFRGS 2019: XXXI SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 21/10/2019 a 25/10/2019Tipo de Participação: OrientadorOrientado: FLAVIA DE MORAES Titulo do Trabalho: Correlação entre Qualidade De Vida e Desregulação Emocional em uma Amostra de Adultos com Transtorno de Ansiedade Generalizada

Salão UFRGS 2019: XXXI SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 21/10/2019 a 25/10/2019 Tipo de Participação: OrientadorOrientado: MURILO GANDON BRANDÃO Titulo do Trabalho: Investigação do desempenho cognitivo em uma amostra de mulheres na perimenopausa com e sem sintomas ansiosos

Salão UFRGS 2018: SIC - XXX SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 15/10/2018 a 19/10/2018 Tipo de Participação: Orientador Orientado: FELIPE BORGES DE OLIVEIRA Titulo do Trabalho: Avaliação do padrão do apego em uma população com transtorno de ansiedade generalizada: dados preliminares.

Salão UFRGS 2018: SIC - XXX SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 15/10/2018 a 19/10/2018 Tipo de Participação: Orientador Orientado: SOFIA GIUSTI ALVES Titulo do Trabalho: Redução de sintomas ansiosos e da Sensibilidade à Ansiedade em Ensaio Clínico Randomizado comparando intervenção baseada em Mindfulness, tratamento farmacológico e grupo controle ativo no Transtorno de Ansiedade Generalizada

Salão UFRGS 2017: SIC - XXIX SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS. 16/10/2017 a 20/10/2017 Tipo de Participação: Orientador Orientado: FELIPE BORGES DE OLIVEIRA Ensaio clínico randomizado comparando uma intervenção baseada em mindfulness versus tratamento farmacológico versus grupo qualidade de vida em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada

Salão UFRGS 2017: SIC - XXIX SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 16/10/2017 a 20/10/2017 Tipo de Participação: Orientador Orientado: LUIZA KVITKO AXELRUD Titulo do Trabalho: Escore de risco poligênico para o Alzheimer: implicações para a memória, leitura e volumes hipocampais na infância e na adolescência

Salão UFRGS 2016: SIC - XXVIII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 12/09/2016 a 16/09/2016 Tipo de Participação: Orientador Orientado: LUIZA KVITKO AXELRUD Titulo do Trabalho: Avaliação da dimensionalidade usando instrumentos bipolares: analisando os dois ?extremos? da dimensão do funcionamento social

213

MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

Salão UFRGS 2016: SIC - XXVIII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 12/09/2016 a 16/09/2016 Tipo de Participação: Orientador Orientado: MARIANA DE MEDEIROS UEQUED Titulo do Trabalho: Correlação Entre a Avaliação Retrospectiva de Cuidados Parentais e Trauma Na Infância com a Gravidade dos Sintomas em Pacientes Deprimidos.

Salão UFRGS 2015: SIC - XXVII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 19/10/2015 a 23/10/2015 Tipo de Participação: Orientador Orientado: NATASHA KIM DE OLIVEIRA DA FONSECA Titulo do Trabalho: INTERAÇÃO ENTRE A RESPONSIVIDADE AO ESTRESSE E A SENSIBILIDADE À INSULINA NA RESPOSTA À SACIEDADE E AO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

Salão UFRGS 2015: SIC - XXVII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 19/10/2015 a 23/10/2015 Tipo de Participação: Orientador Orientado: MARCELO SIMI CZYKIEL Titulo do Trabalho: Viés atencional a ameaças em crianças em risco de transtornos emocionais: o papel do gênero e do tipo de transtorno emocional materno

Salão UFRGS 2014: SIC - XXVI SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 20/10/2014 a 24/10/2014 Tipo de Participação: Orientador Orientado: MARCELO SIMI CZYKIEL Titulo do Trabalho: Evidências de Disfunção Endotelial numa Coorte de Pacientes com Transtorno do Pânico

Salão UFRGS 2014: SIC - XXVI SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 20/10/2014 a 24/10/2014 Tipo de Participação: Orientador Orientado: EDUARDA DIAS DA ROSA Titulo do Trabalho: Transtornos de Ansiedade e polimorfismos genéticos do eixo HHA em adolescentes

Salão UFRGS 2013: SIC - XXV SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 21/10/2013 a 25/10/2013 Tipo de Participação: Orientador Orientado: EDUARDA DIAS DA ROSA Titulo do Trabalho: Interação entre negligência física, níveis séricos de BDNF e o polimorfismo MR-2G/C (rs2070951) em adolescentes

Salão UFRGS 2013: SIC - XXV SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 21/10/2013 a 25/10/2013 Tipo de Participação: Orientador Orientado: ANA MARIA FROTA LISBOA PEREIRA DE SOUZA. Titulo do Trabalho: O Papel Moderador das Dimensões de Ansiedade na Correlação entre o Autorrelato e o Relato Parental dos Sintomas de Ansiedade na Infância

Salão UFRGS 2013: SIC - XXV SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 21/10/2013 a 25/10/2013 Tipo de Participação: Orientador Orientado: FLAVIA MENEZES VEDANA Titulo do Trabalho: Relação entre a Atifidade Física de pacientes com Transtorno do Pânico e a Severidade de Sintomas de Ansiedade

214

SIC2012 - XXIV SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 01/10/2012 a 05/10/2012 Tipo de Participação: Orientador Orientado: ANA MARIA FROTA LISBOA PEREIRA DE SOUZA Titulo do Trabalho: Avaliação neuropsicológica em adolescentes com transtornos de ansiedade

SIC2012 - XXIV SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 01/10/2012 a 05/10/2012 Tipo de Participação: Orientador Orientado: FLAVIA MENEZES VEDANA Titulo do Trabalho: Déficits de Linguagem em Adolescentes com Transtorno de Ansiedade

SIC2012 - XXIV SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 01/10/2012 a 05/10/2012 Tipo de Participação: Orientador Orientado: SUZIELLE MENEZES FLORES Titulo do Trabalho: Funcionamento familiar e transtornos de ansiedade

SIC2012 - XXIV SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 01/10/2012 a 05/10/2012 Tipo de Participação: Orientador Orientado: EDUARDA DIAS DA ROSA Titulo do Trabalho: Os Transtornos de Ansiedade e seus Endofenótipos e Polimorfismos do Gene do FKBP5 em Adolescentes: abordagem Caso-Controle

Evento: SIC2011 - XXIII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 03/10/2011 a 07/10/2011 Tipo de Participação: OrientadorOrientado: EDUARDA DIAS DA ROSA Titulo do Trabalho: Associação entre o Polimorfismo da Região Promotora do Gene Transportador de Serotonina (5-HTTLPR) e os Transtornos de Ansiedade na Infância e Adolescência

SIC2011 - XXIII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 03/10/2011 a 07/10/2011Tipo de Participação: Orientador Orientado: SUZIELLE MENEZES FLORES Titulo do Trabalho: Características neuropsicolinguísiticas dos transtornos de ansiedade na adolescência: um déficit específico em fluência verbal

SIC2011 - XXIII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 03/10/2011 a 07/10/2011 Tipo de Participação: Orientador Orientado: MARIANNA DE ABREU COSTA Titulo do Trabalho: Perfil Lipídico em uma Amostra de Escolares com Transtorno de Ansiedade

SIC 2010 - XXII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 18/10/2010 a 22/10/2010 Tipo de Participação: Orientador Orientado: JANDIRA RAHMEIER ACOSTA Titulo do Trabalho: Associação entre abuso de tabaco com sintomas de ansiedade e pânico

SIC 2010 - XXII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Período de Realização: 18/10/2010 a 22/10/2010 Tipo de Participação: Orientador Orientado: MARIANNA DE ABREU COSTA Titulo do Trabalho: Associação entre Sintomas Ansiosos e Uso Problemático de Álcool em uma Amostra de Escolares entre 10-17 Anos

215
4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

4.6. AULAS MINISTRADAS NO PAÍS E NO EXTERIOR:

Foram várias aulas ministradas em Congressos e eventos no país e no exterior. Para não fazer uma simples listagem destas atividades, que poderiam agregar na comprovação do meu reconhecimento e liderança, assim como na geração de conhecimento durante minha trajetória acadêmica, selecionei algumas delas, ocorridas nos últimos anos e outras cujo o tema considerei de relevância.

4.6.1. Em nível internacional

1. Chair: Can we predict who is going to benefit from interventions? Anxiety Disorders and Depression Conference. April 4-7, 2013. La Jolla, California

2. Therapygenetics: Can genetic markerspredict treatment response to cognitive behavioral therapy? Anxiety Disorders and Depression Conference. April 4-7, 2013. La Jolla, California

3. Developing Anxiety Research in Brazil: Neuroscience Tools to drive Treatment Approaches. Tuesday, June 4th, 4-5pm, 1 Bowdoin Square, 6th floor, Room 602, 2019.

216
MEMORIAL DESCRITIVO GISELE GUS MANFRO

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

4. Delivering Mental health Care in Brazil during COVID-19. CME Couse Harvard Medical School, Oct, 15th, 2020

4.6.2. Em nível nacional

Selecionei aulas em programa de Pós-Graduação com o tema Saúde Mental e Pós-Graduação durante a pandemia. Cito também uma Conferência na Academia Nacional de Medicina, uma na Academia Brasileira de Ciências e uma na Fiocruz Minas.

1. Transtorno de Pânico: do deus Pan ao século XXI: Transtorno do Pânico e a pesquisa no século XXI, Academia Nacional de Medicina, 15 de setembro de 2016.

2. Saúde mental na academia: o impacto da pandemia e estratégias para o futuro. Academia Brasileira de Ciências, 28 de fevereiro de 2021

3. Cuidando da saúde mental no ambiente de pesquisa e da pós-graduação , Fiocruz Minas, 17 de agosto de 2021

217

4.6.3. Conferências em congressos nacionais

Achei interessante citar algumas conferências em congressos que demonstram geração de conhecimento, associado ao meu reconhecimento e liderança:

1. Os limites da integracão neurociência e psicodinâmica. XXV Jornada Sul Rio Grandense de Psiquiatria Dinâmica, setembro de 2010.

2. Comportamento Inibido na infância e o binômio ansiedade/depressão na vida adulta. 7 Congresso Brasileiro de cérebro, Comportamento e Emoções, junho de 2011.

3. Uma década de Pesquisa em Ansiedade: Inovação, tecnologia e Prática ClínicaTranstorno do Pânico. XI Jornada de Psiuiatria da APRS, setembro 2013.

4. Genes, cérebro e transtornos de ansiedade; novas pesquisas e novos tratamentos. XIII Congresso gaúcho de Psiquiatria, agosto 2017.

5. Ansiedade e o estresse em alunos na Pós graduação e pesquisadores no contexto atual. 37 Semana Científica do HCPA, setembro de 2017.

6. Conferencista: Atividade Especial: THE BEST OF CLINICAL 01 no XXXVIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria – XXXVIII CBP, O uso da telepsicoterapia cognitivacomportamental no tratamento de ansiedade em funcionários da saúde durante a pandemia, outubro, 2021.

7. Conferencista: THE BEST OF CLINICAL em tratamento de ansiedade. Tratamento dos transtornos de ansiedade baseado em evidências: como as meta-análises guiam nossas condutas? no XXXVII Congresso Brasileiro de Psiquiatria – XXXVII CBP, Rio de Janeiro, 2019.

8. Transtorno de Ansiedade Generalizada da Neurociência à Clínica. Alterações Biológicas no TAG. XXXVI Congresso Brasileiro de Psiquiatria, Brasilia, 2018.

9. Curso: Instrumentos para avaliacão em Psiquiatria. XXII Congresso Brasileiro de Psiquiatria, outubro, 2004.

10. Podcast Sétimo Episódio: Genética e transtornos de Ansiedade. Biblioquês da Saúde, UFRGS, 2022.

218
MEMORIAL
GISELE
219
4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

5. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

Neste capítulo busco descrever as atividades realizadas no âmbito administrativo como auxílio ao funcionamento da nossa Instituição de Ensino Superior (IES), tanto dentro do departamento de psiquiatria e medicina legal, como na FAMED e também na UFRGS. Acho interessante assinalar que, sendo o HCPA considerado parte da nossa IES, local onde executamos nossas atividades de ensino práticas, as atividades administrativas realizadas neste local também foram computadas. Cito brevemente algumas atividades administrativas realizadas em Instituicões Associativas que contribuem para demonstrar meu espírito de grupo e liderança.

Sempre auxiliei meu departamento e colegas, tendo participado na regência de 2 disciplinas no Departamento de Psiquiatria, e fui responsável por algumas modificações importantes que acabaram por caracterizar estas disciplinas. Uma destas disciplinas, Psiquiatria-Estágio é conhecida como a mais bem avaliadas pelos discentes (MED 8834). A outra disciplina, Internato em Psiquiatria teve toda sua organização e planejamento inicial desenhado por mim, logo no início da sua execução (MED 8004). Fui membro do colegiado do departamento em várias gestões, contribuindo para a tomada de decisões em momentos importantes da vivência departamental. Fui coordenadora substituta do PPG Psiquiatria (2017-2020) e coordenadora do PPG Psiquiatria (2020 até os dias atuais). Sou atuamente a coordenadora dos Programas de Pós-Graduacão da FAMED, com participação e representação no Conselho da Unidade (CONSUNI). Participei como representante do departamento de Psiquiatria e Medicina Legal na COMGRAD, em um momento difícil de mudança e organização curricular. Também fui professora coordenadora da FAMED no Comitê de Avaliacão das bolsas de Iniciacão Cientíca, programas PIBIC, PROBIC e BIC-UFRGS. No HCPA, participei como coordenador da Comissão de seleção de concursos da Instituição (2015 a 2017) e como chefe do Serviço de Pesquisa Clínica em 2017 e 2018. Esta atividade, junto ao grupo de Pesquisa e Pós-graduação do HCPA demonstrou minha capacidade de liderança junto aos demais pesquisadores da Instituição, organizando o funcionamento, a administração de diversos grupos de pesquisa com múltiplas atividades em um prédio de 6 andares, contemplando pesquisa ambulatorial e hospitaldia com infusão de medicamentos. Como atividades administrativas associativas, fora da Instituição, fui diretora Científica da APRS em 2014 e 2015 e fiz parte do conselho Consultivo desta associação.

222

5.1. PARTICIPAÇÃO COMO MEMBRO DE COMISSÕES E COLEGIADOS

5.1.1.

Colegiado do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal

Minha participação no Colegiado do Departamento de Medicina Interna em três gestões se deu pela decisão de participar e colaborar no planejamento e atuação das disciplinas do Departament,o assim como de participar na elaboração de um plano de ação que resultasse em um Departamento funcional e equilibrado buscando inovações na área de ensino que contribuam para a melhor formacão de nossos recursos humanos.

5.1.2 Comissão do Internato da Faculdade de Medicina da UFRGS No período de 01/07/2006 a 31/12/2009. Como regente da disciplina do Internato em Psiquiatria, atuei também como membro da Comissão do internato, buscando uma melhor integracão do aluno e aprimorando os processos avaliativos.

5.1.3. Comissão Coordenadora

do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento

Nas gestões entre 2000-2002, 2003-2004, 2015-2017, 2018-2020

5.1.4. Comissão Coordenadora do Programa Pós-Graduação Neurociências

• Participei da Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Neurociência da UFRGS no Período de 01/05/2015 a 30/04/2017 Dias: 731 Posse: 01/05/2015

• Órgão: Comissão de Pós-Graduação em Neurociências. Função: Membro Participante Período: 01/05/2015 a 30/04/2017 Dias: 731 Posse: 01/05/2015

4. GERAÇÃO DE CONHECIMENTO 223

5.2. ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO

5.2.1. Coordenadora Substituta do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento

• No período de 24/02/2014 a 27/01/2018 exerci a regência da Disciplina do Internato em Psiquiatria compreendida por estágios obrigatórios de 1 mês durante o nono semestre. Durante esta regência fui responsável por estruturar um estágio que tinha recentemente se tornado obrigatório no currículo da FAMED. Organizei a participação dos doutorandos na internação psiquiátrica, ambulatórios, ECT e plantões. Montei também um programa teórico de 1 aula por semana com tópicos importantes sobre o que um médico clínico precisaria saber em psiquiatrua. Fazia a recepção dos alunos mensalmente e o encerramento do estágio. Interessante dizer que fui professora homenageada por 2 turmas neste período (2007/2 e 2008/2), demonstrando o meu empenho em tornar este estágio atrativo para os alunos. Saliento que da turma de 2007/2, tivemos 5 alunos que se tornaram residentes de psiquiatria do nosso HCPA em 2008.

5.2.2. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento

No período de 24/02/2014 a 27/01/2018 exerci a regência da Disciplina Psiquiatria Estágio (Med 08834) compreendida por aulas teóricas, seminários teórico-práticos e atividades prática com pacientes durante o sétimo semestre. Durante esta regência fui responsável por estruturar uma disciplina que visa fornecer os conteúdos e desenvolver habilidades e atitudes fundamentais para que o médico geral possa exercer suas atividades clínicas com o conhecimento de Síndromes Psiquiátricas . Adicionei o módulo de atividades práticas no HPS, no CAPS e posteriormente na Unidade de Álcool e Drogas.

5.2.3. Coordenadora Substituta da Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina

MEMORIAL
GISELE
224
DESCRITIVO
GUS MANFRO

5.2.4. Coordenadora da Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Medicina

5.3.

REGENTE DE DISCIPLINAS

Exerci a função de representante do Departamento de Psiquiatria na COMGRAD no período de 01/01/2009 a 31/12/2010. Nesse período foram reorganizados os semestres da FAMED e sua carga horária. Foram também discutidos e aprimorados os critérios de avaliação das disciplinas e quebra de pré-requisitos. Foi organizado e melhor estruturada também a interação entre a COMGRAD e o núcleo de apoio ao aluno.

• Comissão de Graduação de Medicina Função: Membro Participante - Suplente Período: 31/12/2010 a 31/05/2010 Dias: -213 Posse: 01/01/2009

5.3.1. Internato em Psiquiatria (MED 8004)

5.3.2. Regente da Disciplina Psiquiatria Estágio (Med 08834)

5.4. REPRESENTANTE DO DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA E MEDICINA LEGAL NA COMGRAD

5.5. REPRESENTANTE DA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA NO CONSELHO DA UNIDADE (CONSUNI)

5.5.1. Coordenadora Substituta do programa de pós-graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento

4.
225
GERAÇÃO DE CONHECIMENTO

• Fui coordenadora substituta do Programa entre 01/06/2017 a 31/10/2020, tendo assumido a coordenação em vários períodos e assumindo esta posição na gestão seguinte.

5.5.2. Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Psiquiatria e Ciências do Comportamento

• Assumi a coordenação do programa após saída da coordenadora no período de 07/11/2020 a 31/05/2021 e fui eleita como coordenadora em maio, exercendo a função até os dias atuais (01/06/2020 a 2022).

5.6. COORDENADORA DO NÚCLEO DE APOIO AO ALUNO E PARTICIPANTE DO PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL DA FAMED.

5.7. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA)

5.7.1. Membro do Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação - HCPA

5.7.2. Coordenadora da Comissão de Seleção de Concursos HCPA

5.7.3. Chefe do Serviço de Pesquisa Clínica do HCPA

5.8. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS NA ASSOCIAÇÃO DE PSIQUIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL

226

5.8.1. Diretora Científica da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul APRS da Gestão 2014/2015

5.8.2. Conselheira Fiscal da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul APRS durante o triênio 2016/2018.

5.9. MEMBRO DE ASSOCIAÇÕES

• Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) desde 1991

• Membro da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (APRS) desde 1989

• Membro da Anxiety and Depression association of America (ADAA) desde 2010

4.
CONHECIMENTO 227
GERAÇÃO DE

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