A Voz da Diocese Informativo
CRUZ ALTA - MAIO de 2015 - ANO 45 - Nº 309
Pentecostes: Receba o Espírito Santo e Ele vos dará força!” (Atos 1,8) Páginas 09 e 11
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2 - Maio / 2015
Editorial
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Ano Santo da Misericórdia definido pelo papa Francisco na Bula publicada em abril deste ano, conclama a humanidade ao exercício do perdão, algo pouco comum nesses dias de violência, revanchismos, pouca paciência e incompreensões de toda a ordem. A construção de uma nova sociedade passa pelo espírito de misericórdia para se ter também um olhar de um futuro com esperança. É dessa forma que se poderá praticar o exercício cristão de não julgar e n ã o c o n d e n a r. É u m a p r o p o s t a aparentemente contrária a uma cultura egocêntrica, agressiva e muitas vezes impiedosa. O Ano da Misericórdia tem uma profunda sintonia com as práticas de piedade Mariana. Maio é o mês da aparição de Nossa Senhora em Fátima. A mãe é a síntese da capacidade de compreender e perdoar. É fonte de inspiração e exemplo permanente do perdão. Não por acaso, em maio também comemoramos o dia das mães. Seres que silenciosamente constroem, orientam, sofrem, se doam se sacrificam, educam e apontam rumos. A mãe é o porto seguro pra os filhos que saem em busca de conquistar seus mundos, mas sabem que tem dela o apoio incondicional, sempre compreensivo e misericordioso. A capa desta edição da Voz da Diocese é dedicada a ação do Espírito Santo. Pentecostes é o auge do período pascal. É por ele que se dá a luz e a inspiração para se compreender com clareza a proposta de Cristo crucificado. A construção do reino é uma obra permanente de cada cristão. São muitas as barreiras colocadas continuamente para contrariar essa proposta, mas a ação do Espírito Santo é a garantia da força espiritual para que o bem suplante o mal. O cristão, como soldado da fé, tem nele a força garantidora para a evangelização em ambientes hostis à implantação do reino de misericórdia e amor. Como de costume, o conteúdo de nosso informativo, busca divulgar e dar uma panorâmica das inúmeras ações, pastorais e atividades sempre intensas em nossa diocese. Que a força do Espírito santo conduza nossas ações e a proteção da mãe de todos nós acompanhe nossa jornada. Boa leitura. João Verissimo verissimomatheus@hotmail.com
A Voz da Diocese Informativo
A Voz da Diocese - Órgão informativo da Diocese de Cruz Alta-RS
Filiado a UCBC Duque de Caxias, 729 - Caixa Postal 51 - CEP 98005-020 PROPRIETÁRIA: Mitra Diocesana de Cruz Alta DIRETOR Dom Adelar Baruffi EDITOR: Pe. Magnus Camargo JORNALISTA E REVISOR ORTOGRAFICO: João Verissimo 204/02/02 V
CAPA E DIAGRAMAÇÃO: Greice Pozzatto MTB: 13956 CONSELHO EDITORIAL: Pe. Magnus Camargo da Silva e Greice Pozzatto IMPRESSÃO: Gráfica Líder Ltda Fone (54) 3383-1373
Tiragem: 1500 exemplares Contato: diocese@comnet.com.br
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Opinião
A Santidade Vocacional
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iante do atual quadro social em que no encontramos, podemos dizer que viver a santidade vocacional já não é tão simples como parece. Na presente passagem bíblica Jesus nos pede; “Sede santos porque eu sou santo”. (1 Pe 1,16). Nesta passagem podemos ver claramente o amor de Deus para conosco. Um amor incondicional. Um amor sem limites. Um amor metafisico. E por mais frágeis e comprometidos que somos para com nossas vaidades e faltas, mesmo assim Deus nos ama. Este amor de Deus para conosco é um amor sem medida, e sem restrições. O fato de sermos imperfeitos e pecadores, não nos deixa restritos a amar ao próximo, mas sim nos coloca numa condição privilegiada que é a busca pela santidade. A santidade que buscamos é composta pela humildade. Ao passo que nos fazemos humildes em nossa vocação ai sim vamos sendo santos. A santidade não se dá do dia para a noite, mas sim com uma longa e árdua caminhada. Quem se faz caminhar no caminho da santidade de sua vocação deve ter a plena convicção de tomar a sua cruz e por mais pesada que ela seja; assim mesmo devera levá-la.
A Voz da Diocese Seminarista
Cleiton Turela Moraes 4º ano de Filosofia
Desta forma devemos imitar o próprio cristo para almejarmos a santidade. Conforme nos escreve São Paulo na epístola aos efésios; “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos muito amados. Progredi na caridade, segundo o exemplo de Cristo, que nos amou e por nós se entregou a Deus como oferenda e sacrifício de agradável odor”.(Ef 5,1-2). Diante disto a busca pela santidade em nossa vocação aparece,com mais um fator importante; que é a caridade. A caridade que sempre esteve presente no coração da igreja e das pessoas que foram aclamadas santas, em sua vocação ao sacerdócio real de cristo.
Para conseguirmos a santidade vocacional em nossa vida devemos assim partir destes princípios básicos que são a humidade e a caridade. Estes princípios estão implícitos na figura do bom pastor. “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”. (João 10,11). Crentes que a santidade vocacional pode e deve ser almejada por cada um de nós, cristãos batizados, busquemos cada vez mais praticar a humildade e a caridade em nossa vida; assim como a figura do bom pastor, que se sacrifica pelo bem do próximo.
PAPA FRANCISCO
Hino à alegria Quinta-feira, 26 de Março de 2015
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legria e esperança são as características do cristão. É triste encontrar um católico que não sabe rejubilar, amedrontado no seu apego à doutrina fria. Portanto, foi um verdadeiro hino à alegria que o Papa Francisco entoou durante a missa Nas duas leituras da liturgia propostas, frisou o Pontífice, fala-se de tempo, de eternidade, de anos, de futuro e de passado (Gn 17, 3-9 e Jo 8, 51-59). Portanto, a mensagem central de hoje é a alegria da esperança, da confiança na promessa de Deus, a alegria da fecundidade. Precisamente isto não entendiam os doutores da lei, frisou Francisco. Não entendiam a alegria da promessa; a alegria da esperança; a alegria da aliança. Não compreendiam. Não sabiam alegrar-se porque tinham perdido o sentido da alegria que vem só com a fé. E não se alegravam nem sequer quando faziam festas para se divertir: a ponto que, afirmou o Papa, certamente abriram algumas garrafas quando Jesus foi condenado. Mas sempre sem alegria, aliás, com medo porque um deles, talvez enquanto bebiam, terá lembrado a promessa de que Jesus teria ressuscitado. E então
imediatamente, com medo, foram ter com o procurador para dizer “por favor, providenciai isto, que não haja um engano”. Tudo isto porque tinham medo. Mas esta é a vida sem fé em Deus, sem confiança em Deus, sem esperança em Deus afirmou o Papa. A vida deles — acrescentou — que só depois de entenderam que não tinham razão, pensaram que a única saída era pegar em pedras para lapidar Jesus. O seu coração estava petrificado. Com efeito, é triste ser crente sem alegria — explicou Francisco — e não há alegria se não houver fé, esperança, lei, mas só prescrições, doutrina fria. Em contraposição, o Papa apresentou de novo a alegria de Abraão, o lindo gesto do sorriso de Abraão quando ouviu a promessa de ter um filho com cem anos. E também o sorriso de Sara, um sorriso de esperança. Porque a alegria da fé, do Evangelho é o termo de comparação da fé de uma pessoa: sem alegria essa pessoa não é um crente verdadeiro. Na conclusão, Francisco convidou a fazer próprias as palavras de Jesus: O vosso pai, Abraão, exultou com a ideia de ver o meu dia; viu-o e rejubilou. E pediu ao Senhor a graça de exultar na esperança, a graça de poder ver o dia de Jesus quando nos encontrarmos com Ele e a graça do júbilo.
A Voz da Diocese
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Notícias
Curso de Lideranças reúne 103 participantes
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Maio / 2015 - 3
Palavra do Coordenador de Pastoral Pe Magnus Camargo, Pároco da Paróquia de Fátima e Coordenador Diocesano de Pastoral
Uma Igreja em saída é uma casa paterna
De 12 a 14 de junho, no Centro Diocesano de Formação Pastoral, acontece a segunda etapa do Curso de Lideranças Leigas de 2015. A primeira etapa, realizada no mês de abril, reuniu 103 participantes. Após recepção do grupo, foi realizada a abertura do curso com um momento de oração. Logo em seguida, o Coordenador Diocesano de Pastoral, padre Magnus Camargo saudou e acolheu aos participantes. Em seguida, o bispo Diocesano, Dom Adelar Baruffi, fez as suas considerações. A Equipe de Animação Vocacional da Diocese (SAV) coordenou os trabalhos de integração. Ao final, Pe Magnus destacou os objetivos do CL 2015 e da importância da participação integral de todos, ao longo das etapas e apresentou a grade dos conteúdos.
Os temas desta primeira etapa foram: Antropologia, com o padre Gelson Bays; Eclesiologia, com o padre João Bagolin; e Introdução à Liturgia, com Néli Gambini e Renati Machiavelli. Também foi apresentada toda a equipe que ajuda na coordenação do CL 2015. O curso de Lideranças Leigas tem o objetivo de capacitar Lideranças de Comunidades e Movimentos Eclesiais, através de uma espiritualidade mística e sólida, conteúdos fundamentados em metodologias adequadas, para que sejam agentes animadores nas suas respectivas comunidades e grupos.
Coordenadores paroquiais de Catequese tem primeira reunião com o Bispo As coordenações paroquiais de catequese tiveram a sua primeira reunião e encontro do ano, com o bispo Dom Adelar Baruffi. O local foi o Centro Diocesano de Formação Pastoral, no dia 11 de abril, pela manhã. Inicialmente, foi realizado um momento de Leitura Orante da Palavra. O Coordenador Diocesano de pastoral, Pe Magnus Camargo acolheu a todos os participantes, agradecendo a dedicação de cada um e salientando a importância da unidade, da evangelização dos jovens e da importância de também reevangelizar eficazmente os adultos. Após, apresentação e relato da caminhada paroquial dos participantes, seguiu-se com a Palavra do Bispo Diocesano, coordenador da Catequese, Pe João Bagolin, salientou que estamos vivendo um importante avanço na caminhada diocesana da Catequese. “Nosso bispo deixou claro como deve ser a catequese diocesana", destacou Pe João.
Em 24 de novembro de 2013, o Papa Francisco publicou um documento paradigmático do seu pontificado. Poderia ser uma “simples” Exortação Apostólica Pós Sinodal, mas ele quis que fosse a rota que marcasse "a caminhada da Igreja nos próximos anos”. Profecia de renovação, texto operacional, convite a deixar de lado tudo o que entorpece a missão de anunciar o Evangelho. Por isso, que o Documento 100 da CNBB: Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia, já traz diversos elementos da Exortação. Tudo indica que as novas e ou reformuladas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil (2016-2019) trarão inserções da Evangelii Gaudium e do Documento 100. Vale a pena reler e relembrar, pois a “Alegria do Evangelho” trouxe grande esperança e “encheu o coração e a vida” de todos nós com um ar de Primavera... O risco do mundo atual, com sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração acomodado e avarento, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada. Muitos crentes caíram nessa armadilha e converteram-se em pessoas ressentidas, queixosas e sem sentido. Não podemos esquecer que Jesus é o primeiro e o maior evangelizador. Na evangelização, o primado é sempre de Deus. Existem “diversas linhas de pensamento filosófico, teológico e pastoral” que podem fazer crescer a Igreja “se se deixam harmonizar pelo Espírito”, e essa mesma variedade, afirma Francisco nesta Exortação, “ajuda a manifestar e desenvolver melhor os diversos aspectos da riqueza inesgotável do Evangelho”. O Santo Padre, na homilia da missa do dia 25/03/2013 na casa Santa Marta, expressou sua amargura pelas tantas portas que a Igreja fecha aos cristãos que querem se aproximar de Jesus. E concluiu acrescentando aos sete Sacramentos da Igreja mais um, o oitavo: “O sacramento da alfândega pastoral”. A Igreja não é uma alfândega. “Pensem numa jovem mãe, que vai à igreja: 'quero batizar o meu filho'. E dizem para ela: 'Não pode porque você não é casada'. Esta jovem, que teve a coragem de realizar a sua gravidez e não devolveu seu filho ao remetente, o que encontra? Uma porta fechada! Isso afasta do Senhor! Jesus fica indignado quando vê estas coisas. Muitas vezes nos comportamos como controladores de fé e não como facilitadores. A Igreja não é uma estância aduaneira. Oremos ao Senhor para que todos aqueles que se aproximem à Igreja encontrem as portas abertas” (EG 47). No Sínodo Extraordinário da Família os bispos debateram, “a verdadeira Igreja Católica conta com famílias sãs e com famílias em crise, por isso que no esforço de santificação diária não deve mostrar-se indiferente diante da debilidade porque a paciência implica a ajuda ativa aos mais frágeis”. Em outros momentos Francisco adverte, que nós somos chamados a ser “facilitadores”, e não “controladores” da graça. Pois assim seremos “a casa paterna onde há lugar para todos com a sua vida fadigosa”. Diz ele que estas observações “tem consequências pastorais, que somos chamados a considerar com prudência e audácia.” Ele deixa que nós tiremos estas consequências. Mas está bem claro que ele propõe profundas mudanças em nossa prática sacramental. Não podemos agir como fiscais da alfândega, que estão lá para controlar tudo e não deixar passar nada que esteja irregular. Pois “os sacramentos não são para os perfeitos, mas para quem necessita da força de sua graça”.
4 - Maio / 2015
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Notícias das Paróquias
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A Voz da Diocese
Paróquias celebram Domingo de Ramos O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava "Hosana ao Filho de Davi", "Salve o Messias"... Na Diocese de Cruz Alta, para relembrar este momento, muitas paróquias realizaram celebrações especiais. Na Paróquia Nossa Senhora de Fátima duas procissões foram em Paróquia Nsa. Sra. de Fátima Paróquia Imaculada Conceição direção a Matriz. Um grupo partiu da frente ao Instituto de Educação Professor Annes Dias, e outro de frente a Capela Perpétuo Socorro. Na Igreja, a missa foi celebrada pelo pároco, Pe. Magnus Camargo. “A procissão de ramos tem como objetivo apresentar a peregrinação que cada cristão realiza sobre a terra, buscando a vida eterna ao lado do senhor“, explica. Na Paróquia Imaculada Conceição, a missa foi presidida pelo pároco, Pe Tiago Megier. Antes, os fiéis reuniram-se na praça Registro do Encontro de Pós-Missão de Catequese e Liturgia, da em frente a paróquia, em procissão. Na Paróquia Cristo Rei, em Ijuí, paróquia Paróquia Nossa Senhora do Rosário em são José do centenas de fiéis compareceram a celebração, presidida pelo pároco, Herval - RS. Pe. João Alberto Bagolin.
Fatos e fotos
* Paróquia Nossa Senhora do Rosário
Catequese
Paróquia Cristo Rei, Ijuí
Paróquia São José de Chapada recebe estudantes Com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre a história da Igreja Matriz São José, de Chapada, Semana Santa e Tríduo Pascal, os 437 alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Erico Verissimo, divididos em grupos, visitaram a paróquia. Os grupos foram recebidos pelo Pároco Pe. Dino Antônio Ciotta, e pela Coordenadora de Liturgia, Inês Rambo. Os alunos assistiram a um vídeo explicativo sobre: A história da construção da grande Igreja Matriz; O Padroeiro São José e Evangelhos; e O sentido da Semana Santa e do Triduo Pascal através dos símbolos liturgicos. Foi um momento de reflexão e aprendizado.
Liturgia
* Paróquia Cristo Rei Um registro da reunião da Pastoral do Dízimo da Paróquia Cristo Rei, de Ijuí, realizada toda 2ª terça-feira do mês, para refletir e discutir ações a serem desenvolvidas. Nesta ocasião, o grupo esteve tratando sobre a Campanha do Agasalho.
A Voz da Diocese
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Notícias das Paróquias
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Maio / 2015 - 5
Cerca de 500 pessoas prestigiaram a 1ª Festa Paróquia Nsra. Sra. de Fátima comemora 62 anos Operária da QP São Marcelino Champagnat Com o lema: “A Igreja no mundo do trabalho” foi realizada a 1ª Festa Operária da Quase Paróquia São Marcelino Champagnat, no dia 19/04. Cerca de 500 pessoas passaram pela festa, que iniciou bem cedo, com Alvorada Festiva, e encerrou no final da tarde. Em preparação a festa, foi realizado o tríduo com a pregação do Pe. Tiago Megier, Pároco da São M arcelino, do P e. Fernando Vieira, na segunda noite e do ministro Paulo Gavião, na terceira noite. A festa contou com uma intensa programação, com a Alvorada Festiva às 06h, seguida de oração, café da manhã e a parte
Com o tema: “Com Maria formamos Comunidade de Comunidades”, a paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima comemora 62 anos. Será no dia 03 de maio, com uma intensa programação. De acordo com o pároco, Pe. Magnus Camargo, às 10h haverá missa festiva na paróquia. Em seguida, às 12h, almoço no salão paroquial. O cardápio será churrasco, galeto, cucas e saladas. Em preparação a festa, acontece o tríduo, de 30/04 à 02/05, com início às 19h. procissão do operário. Às 10h foi celebrada a Missa e, ao meio dia, almoço festivo. Na parte da tarde houve festejos com comercialização de tortas, cucas, cachorro-quente, além de música ao vivo,
com o grupo musical Deixando Saudade. Também, foi apresentada a rainha da São Marcelino, Flávia Maria de Almeida Esfolha e sorteada a ação entre amigos.
Encontro dos Religiosos do Núcleo de Cruz Alta Um registro do Encontro dos Religiosos (as) do núcleo de Cruz Alta na Casa das Irmãs Capuchinhas Barros Cassal, realizado no dia 21 de abril.
Paróquia Cristo Rei realiza 2º concurso de pratos a base de milho Em preparação a sua já tradicional Festa do Milho, a Paróquia Cristo Rei, de Ijuí, realizou no dia 15/04 o 2º Concurso de Pratos a Base de Milho. A comunidade prestigiou o evento. Diversos e diferentes pratos a base do milho, decoraram as mesas.
Rainha e princesas da festa do Milho de 2015.
6 - Maio / 2015
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Setor Juventude 72 Peregrinos:
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A Voz da Diocese
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oi realizado, de 27 a 29 de março, o 49º Encontro dos 72 Peregrinos da Diocese de Cruz Alta. Os jovens de diversas cidades como: Ijuí, Ajuricaba, Nova Ramada, Salto do Jacuí, Alto Alegre, Estrela Velha, Mormaço, Boa Vista do Incra, Chapada, Santa Bárbara, Pejuçara e um expressivo grupo de Cruz Alta participaram desta experiência com Deus. O Encontro teve a coordenação Jovem de Wellen Ramão e André Luiz Alves dos Santos, e a Coordenação Adulta de João Inácio e Luciane Conrad, auxiliados por Larissa e Cleberson Gardin. Neste ano o Movimento completa 25 anos de evangelização e se prepara para os 50º encontro, que será no mês de agosto deste ano. SAIBA MAIS SOBRE O MOVIMENTO O Movimento dos 72 Peregrinos é um movimento da Igreja Católica para a evangelização dos jovens, despertando-os para o serviço eclesial e para o engajamento pastoral. Foi idealizado para engajar os jovens, para no futuro estarem mais presente da nossa Igreja. Conforme conta o coordenador do grupo, Cleberson Gardim, os encontros iniciaram em outubro de 1990. Entusiasmados José Antônio e
Maria Rosilis Kruel puseram mãos à obra: contando com o apoio do Bispo emérito Dom Ercílio, foram varias vezes a Passo Fundo para vivenciar o CLJ. Aprenderam a lição, pois em outubro de 1990 no Centro de Formação Pastoral em Cruz Alta já estava realizando seu I Encontro dos 72 Peregrinos, tendo como padrinhos os prestativos e amigos jovens do Movimento de Emaús. Nestes 25 anos, houve muitas realizações. Os jovens integrantes já implantaram diversos grupos na Diocese, tornando-se multiplicadores do Amor de o
Atividades do SAV O Serviço de Animação Vocacional – SAV, da Diocese de Cruz Alta, sempre atuante, vem desenvolvendo suas atividades nas paróquias, incentivando as vocações e criando uma cultura vocacional nas comunidades. A equipe hoje conta com o acompanhamento do Padre Referencial, Pe. Gelson Bays, também pároco da Paróquia São João Batista, de Panambi.
Deus. “Esperamos que as sementes plantadas por nossos jovens possam crescer e produzir
frutos para que num futuro próximo possamos tornar essa grande família que é o Movimento, composto por incontáveis servos de Deus que tem um só objetivo: Evangelizar!”, destaca, Cleberson. Segundo ele, a meta do Movimento não é apenas a realização do Encontro. Este constitui a ponte que leva ao objetivo maior: a propagação do Reino de Deus em todas as Paróquias.
Visita ao Seminário Mario São João Maria Vianney Um registro especial da visita do Bispo Diocesano de Cruz Alta, Dom Adelar Baruffi, ao Seminário Maior São João Maria Vianney, em Santa Maria, onde residem os seminaristas. Atualmente, a Diocese de Cruz Alta conta com 7 seminaristas.
Grupo de Jovens de Ibirubá tem nova coordenação Retiro de Crismandos na Paróquia São João Batista, Panambi
Retiro de Crismandos na Paróquia Cristo Rei, em Ijuí
Foi escolhida no dia 19 de abril a nova coordenação do Grupo de Jovens Dobêm de ibirubá. Marieli Stan e Jean Souza da Rosa, que coordenaram o Grupo no ano de 2014/2015 entregaram o cargo para Bruno Junges e Alessandra Thais que irão ficar a frente no ano de 2015/2016, junto com Djeison Samir Hauschild e Bruna Rebelatto Dos Santos (coordenadores financeiros) e Marcelo de Oliveira Campos e Cláudia Rebellato (coordenadores Litúrgicos).
A Voz da Diocese
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Movimentos, Pastorais e Cáritas
Cáritas Diocesana, através de sua Coordenadora Salete Wolf, entregou, no dia 09/04, o cheque para a construção de uma Cisterna no município de Panambi. A entrega foi feita ao Padre Gelson Paulo Bays, Pároco da Paróquia São João Batista, comunidade Rincão dos Matos, com 4 famílias contempladas. O projeto foi
aprovado pelo Fundo Nacional Solidário da Cáritas em 2014, com verba liberada para este ano. De acordo com Salete, a importância da realização deste projeto tem a ver com a construção de um mundo mais humano, solidário e sustentável. O Bispo Diocesano Dom Adelar Baruffi esteve presente na entrega.
Maio / 2015 - 7
Pastoral Familiar organiza 8º Encontro Diocesano do Grupo Bom Pastor
PROJETOS SOCIAIS CÁRITAS:
Mais uma comunidade recebe verba para construção de cisterna
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Pastoral Familiar está organizando diversas atividades para o ano de 2015. Uma delas é o Encontro do Bom Pastor para casais em 2ª União, que está marcado para o dia 21 de junho, no Centro Diocesano de Formação Pastoral – CDFP. De acordo com Angelita Lemos, Coordenadora da Pastoral
Familiar, o início está previsto para as 08h30min, estendendo-se até as 20h. Este é o 8° Encontro do grupo da Diocese de Cruz Alta. Os interessados podem fazer a inscrição junto ao seu pároco ou entrar em contato com a coordenação da pastoral, pelo fone: (55) 3324.8317 ou pelo e-mail: angelitalemos@gmail.com .
Pastoral da Saúde
Dom Adelar Baruffi, Salete Wolf e Padre Gelson Bays
A Coordenadora da Pastoral da Saúde, Cáritas e Pastorais Sociais, Salete Wolf, esteve visitando a paróquia Cristo Rei, em Ijuí, no dia 24/03, para o início das atividades da Pastoral da Saúde, na comunidade. Na oportunidade, passou informações e esclarecimentos sobre pastoral e Cáritas. O pe. João Bagolin esteve presente no momento, dando apoio a esta iniciativa.
Encontro Pastoral da Saúde Data: 08/05 Início: 08h30min Local: CDFP
Encontro da
Família de Nazaré Data: 29 a 31/05 Local: CDFP Mais informações com a Coordenação do grupo
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8 - Maio / 2015
Especial
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A Voz da Diocese
O ROSÁRIO E A REZA DO TERÇO ORIGEM DA AVE MARIA: Ninguém duvida da origem bíblica da Ave Maria. A primeira parte está presente no anúncio do anjo a Maria: “Ave Maria, cheia de graça…” – a segunda parte se refere à grande alegria da Isabel quando da visita da Virgem Maria: “... bendita és tu entre as mulheres...”. A invocação: Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós foi introduzida após a idade média. A prática da reza da Ave Maria, bem como da oração do Pai Nosso entraram na vida de piedade dos fiéis desde os primórdios da Igreja.
O NOME ROSÁRIO: O NOME Rosário se deve aos monges nos mosteiros da idade média e que tinham grande ascendência no meio do povo fiel. Estimulavam a reza de 150 Aves Marias separadas em dezenas e intercaladas por Pai Nosso e meditação dos mistérios. Essa prática de piedade se tornou comum. Quanto ao fato de existirem correntes com contas, pedras e outros materiais foi para facilitar a contagem das preces. Existiram fabricantes desde os primórdios da Igreja que vendiam esse produto aos mosteiros e aos fiéis. Conta-se que no século XIII um monge cisterciense se comprazia em recitar 50 Ave-Marias, as quais emanavam de seus lábios como rosas que se iam depositar na cabeça da Virgem Maria. Daí o nome rosário. Os fiéis aceitaram espontaneamente e se tornou comum. QUEM DIVULGOU A PRÁTICA DO ROSÁRIO: A maneira de honrar a Virgem Maria variou muito na prática dos fiéis.
Muitas vezes o costume popular consagrava a prática aceita pela Igreja. Deve-se aos dominicanos a difusão desse exercício de piedade. Eles o faziam através de orientações gerais sobre a prática do rosário através der Irmandades do Rosário, pregações, escritos e devocionários. A devoção foi largamente difundida por eles.
A IGREJA OFICIALIZA O ROSÁRIO: Foi no período de 1566 a 1572 que o Papa São Pio V deu ao rosário sua forma atual, determinando o número de Pai Nossos e Ave Marias, bem como o teor dos mistérios. A solenidade litúrgica foi estendida à Igreja Universal em 1716 sob o título de Festa de Nossa Senhora do Rosário. Os papas que vieram a seguir dedicaram grande empenho na devoção ao Rosário. O Papa Leão XIII determinou que fosse o mês inteiro de outubro dedicado à reza do rosário em honra de Nossa Senhora. NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA: O mês de maio, especificamente no dia 13, marca a data em que a Virgem Maria aparece aos pastorinhos em Fátima, Portugal. Em todas as aparições a Virgem Maria pede que rezem o terço todos os dias. Não é preciso entrar nos detalhes dessas origens. O que sabemos é que nenhuma prática dos fiéis cristãos, ficou sem resposta através dos tempos e nunca a Virgem Maria abandonou aqueles que a honraram com suas orações, especialmente a reza do terço. A Paróquia de Fátima tem o privilégio de honrar Nossa Senhora, escolhendo-a como padroeira com o título de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. É ela que recomenda: “rezem o terço os dias”. Cabe a cada um de nós observar o seu pedido e ouvir o seu chamado.
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A Voz da Diocese
Especial
PENTECOSTES:
A PLENIFICAÇÃO DO MISTÉRIO PASCAL Através da Bíblia, encontramos inúmeras passagens nas quais Jesus fala da vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos. A mais significativa, certamente, é esta: “Quando vier o Paráclito, que vos enviarei de junto do Pai, o Espírito da Verdade, que vem do Pai, dará testemunho de mim. E vós também dareis testemunho, porque estais comigo desde o princípio." (Jo 15,2627). E realmente, depois das promessas do Filho, o Pai confirma a vinda do Espírito Santo, o “Advogado”, sobre toda a Igreja. É este o mistério de Pentecostes: o Espírito Santo ilumina o espírito humano. Destarte, depois de cinquenta dias do Domingo da Páscoa, ou seja, da ressurreição do Senhor, a Igreja celebra Pentecostes. Esta Festa ocorre depois da Ascensão de Jesus. Isto porque, Ele ficou quarenta dias, após a ressurreição, dando os últimos ensinamentos a seus discípulos (cf At 1,3). De fato, a festa de Pentecostes ocorre 11 dias depois da Ascensão do S e n h o r, o u s e j a , a A s c e n s ã o , originalmente, é celebrada na quintafeira antes do domingo. No Brasil nós a celebramos no domingo, evitando o feriado durante a semana. Porém, se considerarmos a Ascensão no domingo, então a festa de Pentecoste seria oito dias depois. A festa de Pentecostes (em grego Pentekoste – hemeral “o 50º dia”), originalmente, era uma festa judeu-israelita. E esta Festa é uma das três que o livro do Êxodo relata. Assim temos que os judeus-israelitas celebravam a Festa da Colheita, ou seja, a festa das primícias da colheita do trigo
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Maio / 2015 - 9
Dentro do Calendário Litúrgico, após termos celebrado a grande festa cristã (Páscoa), celebramos Pentecostes, que vem confirmar a plenitude Pascal. Por esta razão, Pentecostes é uma das festas mais importantes do ano litúrgico para nós cristãos católicos, pois, este acontecimento, segundo a tradição da Igreja e pelo dado da nossa fé, celebra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo (cf. At 2,1-13). Este fato evidencia o amor de Deus derramado em nós pelo Espírito Santo, e o nascimento da Igreja.
(Êx 23,14-17). Também encontraremos referências sobre esta Festa em Lv 23,15-21; Nm 28,26-31; Dt 16,9-12. Todos estes livros trazem citações sobre este acontecimento, como sendo a Festa das Semanas. Evidentemente que para os judeus era uma festa de grande alegria, pois, celebravam em ação de graças a Iahweh (Javé) pela colheita do trigo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no quinquagésimo dia. Daí a origem do nome Pentecostes (Dicionário Bíblico, 1984, p. 720). Conforme o relato do Livro dos Atos dos Apóstolos, alusivo a este acontecimento, as imagens - o vento e o fogo - que São Lucas usa para indicar o irromper do Espírito Santo, recordam o Sinai, onde Deus tinha se revelado ao povo de Israel e lhe tinha concedido a sua Aliança (cf. Êx 19,3ss). Sendo assim, a festa do Sinai, que Israel celebrava cinquenta dias depois da Páscoa, era a festa do Pacto. Por certo, ao falar de línguas de fogo (cf. At 2,3), São Lucas quer representar o Pentecostes como um novo Sinai, como a festa do novo Pacto, na qual a Aliança com Israel se alarga a todos os povos da Terra. Portanto, a Igreja é católica e missionária desde a sua origem. A universalidade da salvação é expressivamente evidenciada pelo elenco das numerosas etnias a que pertencem todos os que ouvem o primeiro anúncio dos Apóstolos (cf. At 2,9-11). Esta realidade é bem diferente da que tinha acontecido com a torre de Babel (Gn 11,1-9), quando os homens, intencionados a construírem com suas próprias mãos um caminho para o céu,
acabaram por destruir a sua própria capacidade de se compreenderem reciprocamente. No Pentecostes, o Espírito Santo, com o dom das línguas, mostra que a sua presença une e transforma a confusão em comunhão. De fato, o orgulho e o egoísmo das pessoas geram sempre divisões, erguem muros de indiferença, alimentando o ódio e a violência. O Espírito Santo, ao contrário, torna os corações humanos capazes de compreenderem a língua de todos, porque restabelece a ponte da comunicação autêntica entre a Terra e o Céu. Isto porque o Espírito Santo é Amor. É bom termos presente que é do Espírito Santo, a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, que nos vêm os Sete Dons (cf. Is 11,2) que significam a Graça de Deus habitando em nós. Por isso, como já afirmamos, Pentecostes é de fato a plenitude da Páscoa, pois a comunhão com o Ressuscitado só se completa através do dom do Espírito (Paráclito) que continua em nós a obra de Jesus Cristo na sua gloriosa presença (Espírito e Mensagem da Liturgia Dominical, 1981, pg. 120). Desta forma, o Espírito Santo, que é o sopro de Deus (Pneuma – sopro em grego ou Ruah em hebraico) é o espírito que sopra e torna a missão de Jesus atual entre nós (Jo 16,12-13). Ele é a garantia da Igreja (At 1,6-8), ou seja, é pelo Espírito Santo que a obra de Jesus continua na história. Então, nesta Festa de Pentecostes e durante todos os dias de nossa vida, invocamos a presença do Espírito Santo, dizendo: “Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra”.
Frei Alcides Cantídio Soares Pároco da Paróquia Nsa. Sra. Medianeira Barros Cassal - RS
10 - Maio / 2015
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Geral
Dom Adelar Baruffi participa da Ordenação Episcopal de Dom Leomar
Dom Adelar Baruffi, Bispo da Diocese de Cruz Alta, acompanhado do Coordenador de Pastoral, Pe. Magnus Camargo esteve prestigiando a Ordenação Episcopal de Dom Leomar Brustolin, realizada no dia 25/03, na Catedral de Caxias do Sul-RS.
13ª Peregrinação ao Santuário Fonte da Divina Misericórdia Dom Adelar Baruffi, Bispo da Diocese de Cruz Alta, esteve no dia 12/04, participando da 13º Peregrinação ao Santuário Fonte da Divina Misericórdia, em Ijuí. Na oportunidade, celebrou a santa missa pelo dia da Misericódia.
Os frutos do Espírito na vida cotidiana são o amor, a bondade, a moderação, o autocontrole, a cortesia, a mansidão, a longanimidade, a jovialidade e a paz. A obra-prima do Espírito é o homem novo, o homem e a mulher segundo o Evangelho. “Os frutos do Espírito” traz algo agradável, fascinante, belo, nascem nas vinhas e pomares do Consolador, nos quais resplandecem as coisas mais pequenas, os gestos mais simples. A única exigência necessária para chegar a produzir os frutos do Espírito é abrir o coração ao dom do Consolador, que é a caridade e o amor. Daí nasce tudo o mais, até mesmo a nossa tão sonhada civilização do amor.
Editora Loyola R$ 8,80
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A Voz da Diocese
12 Benefícios do Açafrão/Curry para a Saúde O Açafrão ou curry é uma especiaria de cor dourada, ele é conhecido por seu sabor amargo e aroma distinto. Conhecido como o tempero mais caro do mundo, ela tem vários benefícios para saúde. O Açafrão é usado em várias receitas para fornecer a sua cor amarelada e dar um sabor semi-doce para os pratos. O Açafrão fornece cerca de 300 calorias por 100 gramas. Além disso o Açafrão é uma excelente fonte em carboidratos, boas gorduras, fibras alimentares e vários minerais. Vamos dar uma olhada nos Benefícios do Açafrão Para Saúde. * Benefícios do Açafrão Para os olhos: O Açafrão é uma excelente fonte de carotenoides, os carotenoides ajudam na proteção dos olhos. Eles mostraram ser úteis contra doenças do envelhecimento, como a degeneração macular e catarata. Além disso, O Açafrão também ajuda na proteção dos raios solares nocivos. Ele ajuda na regulação do ácido graxo das membranas celulares, tornando os olhos forte e uma proteção maior. * Benefícios do Açafrão Na Prevenção do Câncer:O Açafrão tem propriedades anticancerosas. Por causa do Crocin e safranal que são encontrados no açafrão. Eles inibem o crescimento do tumor no organismo. Os carotenoides do Açafrão possuem propriedades preventivas de quimioterapia, que mostrou eficaz na proteção contra os câncer de cólon, Fígado e do ovário. * Benefícios do Açafrão Para a Memória:O Crocin e crocetina são poderosos antioxidantes do Açafrão, Eles ajudam a Melhorar a Memória de uma pessoa. Os Estresses celulares são reduzidos pelo consumo de açafrão. Além disso, As Doenças como Alzheimer e Parkinson podem ser mantida longe pela ingestão regular do Açafrão, Isso ajuda a proteger o sistema nervoso central de anormalidade oxidativo e melhora os processos de aprendizagem. O Açafrão também ajuda na retenção da memória, juntamente com recolhimento de dados antigos. * Açafrão atua como um Antidepressivo: O Açafrão ajuda a melhorar o humor de uma pessoa. Realmente pode desencadear a sensação e pode fazer você se sentir bem e relaxado. O Açafrão contém 5-hidroxitriptofano, que ajuda na produção de serotonina, que ajuda a elevar o humor. Isso ajuda a receber o sangue para o cérebro e ajuda na redução da depressão e apreensão. * Benefícios do Açafrão Para o Coração: Os Antioxidantes do Açafrão Ajuda na redução do colesterol e triglicérides no organismo. O colesterol e lipoproteínas provoca o acúmulo de gorduras nas artérias, o que causa problemas circulatórios. A Crocetina do Açafrão ajuda na redução dessa lipoproteína no sangue. Ela também ajuda a bombear oxigênio o que torna significativamente o sistema circulatório eficiente e remove a placa das artérias. * Benefícios do Açafrão Para a Pele: O Açafrão tem propriedades anti-bacterianas. Ele pode ser muito benéfico na redução da Acne e pode ser aplicado diretamente sobre a área afetada. Ele age como um esfoliante natural e pode ajudar na remoção de células mortas. Além disso, O Açafrão também pode ser aplicado juntamente com o leite para clarear a pele e remover pigmentos. * Benefícios do Açafrão Na Prevenção de Artrite: O Açafrão tem sido benéfico no tratamento da artrite. Ele ajuda na redução da erosão óssea e ajuda na cura de dores nas articulações. Também tem efeitos anti-inflamatórios e reduz o inchaço das articulações.
A Voz da Diocese
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Dica de Liturgia
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Maio / 2015 - 11
Tempo
Pascal
A
festa de Pentecostes, como o próprio nome significa, é celebrada cinquenta dias após a Páscoa. Pentecostes é uma das três grandes festas judaicas, juntamente com a festa da Páscoa e das Tendas (Dt 16,1-17). É uma festa antiga que celebrava as primícias das colheitas (Ex 23, 14-16). Mais tarde foi ligada ao acontecimento do êxodo, para celebrar a aliança, o dom da Lei no Sinai. Agora é Jesus que realiza a nova
Reencontro Anual dos Meceps 2015 Informamos aos Srs Párocos, as datas relativas aos reencontros dos Ministros Extraordinários da Comunhão, Eucaristia e Palavra (Meceps). Lembramos que “a continuidade do mandato está condicionado à participação em tempo integral no retiro anual oferecido pela diocese, havendo consentimento da comunidade e aprovação por escrito, do pároco” Art 56 das Normas Pastorais da Diocese de Cruz Alta-RS.
Confira as Datas e as paróquias: Maio - 16 e 17: Natividade, Tunas, Cristo Rei, Chapada, Catedral e Salto Jacuí (cidade) Região de Soledade em Soledade: Maio 30 Sáb : Soledade, Mormaço, São José de Herval, Ibirapuitã, Fontoura Xavier, Barros Cassal e Lagoão. Junho: 06 e 07 : Fátima (Cruz Alta), Pejuçara, Cristo Rei, Boa Vista do Incra e Ibirubá. 23 e 24: Salto do Jacuí (Interior), Fortaleza dos Valos, Campos Borges e São Marcelino Julho - 04 e 05: Espumoso, Augusto Pestana, Santa Bárbara do Sul, Alto Alegre e Condor.
aliança e dá a nova Lei que se realiza no amor. Pentecostes celebra a plenitude do Mistério Pascal, com o dom do Espírito Santo à Igreja. Recordamos do dia em que a comunidade é revestida pela força do Espírito Santo para ser testemunha do Senhor ressuscitado, que envia a anunciar o evangelho a todos os povos, línguas e nações. É quando, efetivamente inicia a
missão que Jesus havia confiado aos discípulos. O Espírito Santo faz com que sejamos uma “Igreja em saída” (Papa Francisco). O grande gesto missionário da celebração, em todas as comunidades é Coleta de Pentecostes que tem a finalidade de sustentar o Projeto Missionário do Regional Sul 3 da CNBB em Moçambique, na África.
Isto é o meu corpo A festa de Corpus Christi é sempre celebrada na quinta-feira, após a solenidade da Santíssima Trindade. É um prolongamento da celebração da Ceia, na Quinta-feira Santa. Foi introduzida no Calendário Universal pelo Papa Urbano IV em 11 de agosto de 1264. Esta festa é expressão pública na presença de Cristo na sua Igreja por meio da Eucaristia. É recordação de que Deus se
fez companheiro de caminhada, armando sua tenda no meio do povo e estabelecendo com ele uma aliança. “Eis o mistério da fé”. Mistério que deve, antes de tudo, ser bem celebrado na santa Missa. Pela procissão “o povo cristão dá um testemunho público de fé e piedade para com o Santíssimo Sacramento nas procissões em que a Eucaristia é levada em rito solene com canto. Convém que a procissão se realize após a Missa” (Ritual Romano).
Realizada primeira reunião da EDIPA de 2015 Foi realizada no dia 09/04, nas dependências da Cúria Diocesana, a primeira reunião da Equipe Diocesana de Pastoral EDIPA. A equipe é formada pelo Bispo Diocesano, Dom Adelar Baruffi, Pe. Luiz Bruno Kolling, Vigário Geral, Pe. Magnus Camargo, Coordenador Diocesano de Pastoral, Pe. Equipe Diocesana de Pastoral João Bagolin, Setor de Catequese, Pe. Gelson Bays, responsável pelo SAV, Néli Gambini, Coordenadora de Liturgia, Salete Wolf, Coordenadora das Pastorais Sociais, Daltro Nicolli, representante dos Movimentos. O objetivo da reunião foi planejar, discutir e definir questões e atividades pastorais referentes ao ano de 2015, entre eles: Romaria de Nossa Senhora de Fátima, Curso de Lideranças, Liturgia, Pastorais, Serviço de Animação Vocacional, Catequese, entre outros.
14 - Maio / 2015 03/05/2015 V DOMINGO DA PÁSCOA “Quem permanece em mim dá bons frutos!” At 9,26-31; Sl 21(22); 1 Jo 3,18-24; Jo 15,1-8 Continuamos seguindo no Tempo Pascal, celebrando com alegria a Páscoa do Senhor. A primeira leitura nos faz refletir sobre a realidade das pessoas que se converteram a Cristo há pouco tempo. Os que chegam por último em nossas comunidades, a eles não confiamos tarefas ou responsabilidades, queremos ter certeza de sua conversão e adesão. Paulo nos dá um exemplo bem diferente: ele anuncia o evangelho aos pagãos e tenta entrar em comunhão com todos. Mesmo frente às dificuldades, ele nos ensina que devemos seguir em frente, e para isso devemos deixar de lado hábitos e práticas que não condizem com os valores evangélicos. No evangelho, Jesus reunido com os discípulos compara a relação que há entre eles com uma videira. Jesus é o tronco; os discípulos, os ramos; o Pai é o agricultor que cuida da videira. Ele “poda” os ramos que não dão frutos, para que possam dar frutos abundantes. Pede também para que permaneçamos ligados ao tronco. O Ressuscitado quer que fiquemos unidos a Ele, para que possamos produzir bons frutos. Quem crê está unido a Cristo. E para permanecer em Cristo, é exigido de cada um, uma fidelidade incondicional. Iluminados pela sua Palavra é que poderemos ter força para continuarmos unidos ao tronco da videira verdadeira. Como está nossa pertença a Cristo? Permanecemos nele? Deixamos que o Pai, o agricultor, nos pode com sua Palavra, para que limpos possamos produzir mais frutos? E os frutos que devemos produzir são exortados por João em sua carta: o amor. Ele fala em amor a Deus por nossas ações e testemunhos. Somos também convidados a cultivar as práticas de amor em nossa família, em nossa comunidade e em nossa sociedade. “Não amemos somente com a palavra, nem com a língua, mas com ações e de verdade”. A videira não produz frutos para si mesma, mas para os outros. O ramos somente tem valor quando vêem surgir os brotos, as flores, os cachos saborosos que podem adoçar àqueles que os degustam. Assim também nós, especialmente celebrando o Ano da paz, podemos espalhar o amor de Deus, e por ele frutos de alegria e paz. 10/05/2015 VI DOMINGO DA PÁSCOA Deus é amor! At 10,25-26.34-35.44-48;Sl 97(98); 1Jo 4,7-10; Jo 15,9-17 Com alegria vamos celebrando o tempo Pascal, tempo de trazer presente o Ressuscitado que vive entre nós! E hoje, a liturgia nos convida ao grande dom de Deus: o amor! Lembramos nossas queridas mamães, elas que com amor geram seus filhos, e cuidam de suas famílias. Que Maria interceda por elas, e que do céu recebam muitas graças! Na liturgia de hoje, temos vários aspectos e lições que Cristo nos deixa. Iniciando, Jesus não chama seu discípulos de servos, pois o servo tem uma relação de trabalho com seu patrão: cumpre ordens e recebe sua remuneração, depois volta para casa para cuidar de sua vida. Jesus os chama de amigos, pois o amigo é também um confidente, onde há a partilha da vida, das alegrias, das dificuldades, e o amigo sente-se muito feliz quando pode ajudar, sem pedir remuneração em troca. Por ter esta relação de amizade, Jesus quer revelar a eles, e hoje a nós, o íntimo de Deus: “Quem me vê, vê o Pai”. Mostra que há uma relação de amor, e pede que todos nós entremos neste círculo de amor, não só de forma individual, mas de forma comunitária, para que o amor de Deus possa circular em todos os ramos, e gerar muitos frutos de comunhão, de
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Reflexões fraternidade,e de paz. Deus é amor; Ele nos chama a existência, Ele nos convoca e nos reúne. E Ele nos ama como amigos, e quer que estes amigos sejam unidos entre si; por isso, esse amor é destinado a todos, e não faz distinção, como constata Pedro em seu discurso. Nos dias de hoje, é muito comum fazermos divisão: entre o negro e o branco, o pobre e o rico, os cultos e os ignorantes, os poderosos e os fracos. Onde está a causa de tudo isso?Certamente está na falta de amor, na falta de amar. E liturgia de hoje nos relembra o único mandamento deixado por Cristo: “Amai-vos uns aos outros”! Devemos ser sinais desse amor. Então podemos nos perguntar: formamos relações de amizade e amor em nossa vida? E nossas comunidades, são feitas de amizade, de perdão e de amor? Somente a partir do amor é que brotam os frutos da evangelização: a paz, a justiça e a fraternidade. 17/05/2015 ASCENSÃO DO SENHOR “Ide e anunciai a Boa Notícia a todos!” At 1,1-11; Sl 47; Ef 1,17-23; Mc 16,15-20 Hoje celebramos a Festa da Ascensão de Jesus. A primeira leitura e o evangelho narram esses acontecimentos e também revelam a experiência dos discípulos com Cristo ressuscitado. Lucas faz deste acontecimento um “divisor de águas”, pois encerra seu evangelho, e inicia o Livro dos Atos dos Apóstolos. São duas etapas da história da salvação. A etapa que termina é a vida terrena de Cristo. A que inicia, é a vida de Jesus presente na Igreja! A Festa de hoje, tem um significado muito profundo, mas de difícil compreensão, se não for olhada a partir da fé. Neste Tempo Pascal fomos aprofundando nossa fé, e nosso encontro com o Ressuscitado: em suas aparições, como Tomé que fraqueja na fé, na aproximação do Bom Pastor, no engajamento como ramos da videira, e na intimidade como amor do Pai. Somente com esta caminhada presente é que somos capazes de entender a Ascensão do Senhor, que mesmo humilhado com morte de cruz, agora é elevado ao ponto mais alto: ao lado direito do Pai. Jesus agora é um “ausente presente”. Todos nós temos muito presente em nossas vidas pessoas distantes, ou que já morreram; não á apenas uma lembrança que nos acompanha,mas a herança que deixaram para nós, e que continua em nós. Às vezes a ausência, até reforça esta herança: nós não a sentimos mais presente entre nós, mas precisamos fazer com que ela seja importante no mundo. Esta é a festa da Ascensão. Jesus nos deixa uma herança muito rica: somos filhos de Deus, amados por Ele, e responsáveis pela construção do seu Reino. Deixounos seu exemplo de vida, sua fidelidade ao Pai. Garantiu-nos sua presença pelo Espírito; deixou-nos os sacramentos como sinais de graça e santificação. Somos convidados, a partir desta liturgia, e impulsionados pela mensagem do anjo: “Por que ficais parados olhando para o céu?” O próprio Jesus nos envia em missão: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o evangelho!” Façamos então da nossa vida e da vida de nossas comunidades, verdadeiro refletor das ações do próprio Cristo, fortalecidos pelos sacramentos, e visíveis àqueles que buscam Jesus. Só assim poderemos cantar: “Ele está no meio de nós, sua Igreja, povo de Deus!” 24/05/2015 PENTECOSTES A linguagem do amor. At 2,1-11; Sl 104; 1 Cor 12,3b-7.12-13; Jo 20,1923 A Festa de Pentecostes sempre nos chama atenção para a pessoa do Espírito Santo. Realmente, é Ele quem se destaca tanto na primeira leitura quanto no evangelho. A narrativa dos Atos dos Apóstolos nos apresenta o Espírito Santo que cria uma só comunidade,a comunhão de todos os povos,
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A Voz da Diocese
pois se entendem numa só linguagem. Deus nos mostra sua vontade: a união de todos, mesmo respeitando e valorizando cada língua, cada cultura,o Espírito Santo possibilita que em Deus todos se entendam. Os que se deixam transformar pela palavra do Evangelho e do Espírito, falam uma linguagem que todos compreendem e que une a todos: a linguagem do amor. O Espírito transforma a humanidade em uma única família. O Evangelho de João proclamado hoje confirma a missão do Espírito Santo: quem o recebe torna-se capaz de promover a reconciliação. O perdão refaz a comunicação, entre irmãos, entre as pessoas e Deus. O Espírito Santo é a pessoa mais próxima de nós, porque habita nosso interior. Ele nos move, nos guia, nos sustenta. Ele nos ajuda a promover a paz. Só será verdadeiro o Pentecostes se acontecer o que Paulo afirma em sua carta: o respeito a diversidade de dons que estão na comunidade, na família e na sociedade. A partir do Pentecostes, somos convidados a sermos uma igreja em saída, que vai ao encontro para anunciar a Boa Nova, e reconciliar os povos. Somos também convidados a sermos a Igreja de portas abertas, que acolhe com carinho, e emana a paz do Cristo ressuscitado. 31/05/2015 SANTÍSSIMA TRINDADE Batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo Dt 4,32-34.39-40; Sl 32(33); Rm 8,14-17; Mt 28,16-20 A festa de Pentecostes celebrada no domingo passado inaugura um novo tempo: o tempo da Igreja, guiada pelo espírito de Jesus. Hoje somos convidados a celebrar o mistério da Santíssima Trindade. Olhar para Jesus contemplando a Família Divina. A família de Deus,a Trindade, a melhor comunidade, imagem da perfeita harmonia, da perfeita integração e comunhão. Somente haverá sentido celebrar essa festa, se continuamente nós e nossas comunidades renovarmos o compromisso batismal, e nos tornarmos reflexos da Trindade em meio ao mundo tão dividido e individualista, promotor de divisão e ódio. As leituras de hoje querem revelar a verdadeira imagem de Deus, e nos chamar atenção das falsas imagens divinas que insistem em marcar presença em nossas mentes e muitos momentos de nossa vida. A imagem de Deus que se extrai da Bíblia não é a de um Deus distante, mas de um Deus que acompanha de perto os acontecimentos da vida, que se preocupa com as dificuldades e os problemas, e até intervém em seu favor. É um Deus amigo, protetor do homes, sua criatura, motivo de alegria, de paz e de serenidade, para quem nele de fato acredita. Assim como o povo de Israel também nós depositamos nossa confiança em falsas ideologias, em filosofias frias que fazem com que a gente mude nossas idéias e sentimentos, levandonos ao engano e à ilusão. Assim mesmo, Deus está sempre presente, nos perdoa, acolhe, e caminha conosco. Na segunda leitura, Paulo revela nossa verdadeira realidade após batizados: não somos mais simples criaturas, não somos mais escravos. Somos filhos de Deus, e recebemos sua própria vida. Somos irmãos de Cristo, coerdeiros da herança divina, da vida eterna. Para quem tem fé e trilha o caminho da salvação, isto só nos basta! O evangelho relata o envio que Jesus faz aos discípulos. Ele quer que todos sejamos seus discípulos, todos sejamos irmãos, e ninguém fique fora da vida que Deus oferece. Somos hoje convidados, pela força do nosso Batismo a praticar a justiça, a paz, a fraternidade e a solidariedade. Jesus sabe que esta tarefa não é fácil, por isso Ele se faz presença entre seus enviados: “Estarei convosco todos os dias”. Com a força do Espírito Santo, desenvolvamos nosso Batismo para que frutifique em frutos de serviço e doação.
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Agenda do Bispo
Geral
Maio
01/05 – 19h – Tríduo – Paróquia N. Sra. Fátima; 02/05 - 18h – Crisma – Paróq. Cristo Rei/Ijuí; 03/05 – 09h - Crisma – Fortaleza dos Valos; 05/05 – 09h - Reunião Região de Ijuí - Jóia; 06/05 – 08h30min – Reunião Região Cruz Alta Fortaleza dos Valos; 07/05 – 09h – Reunião Região de Panambi Chapada; 08/05 – 19h - Crisma - Paróq. Sagrado Coração de Jesus/Vila Santana; 09/05 - 15h - Crisma - Boa Vista do Incra; 12/05 - 09h -Reunião Região de Espumoso - Alto Alegre; 13/05 - 09h - Reunião Região de Soledade Lagoão; 14/05 - 08h30min - Reunião da EDIPA - Cúria; 16/05 - 19h - Crisma - Saldanha Marinho; 17/05 - 09h - Crisma - Ibirubá; 23/05 - 18h - Crisma - Pejuçara; 24/05 - Romaria de N. Sra. Caravaggio Farroupilha; 27 a 30/05 - Reunião Bispos - Cecrei S.Leopoldo; 31/05 - 09h/16h - Crisma - Espumoso.
Agenda Diocesana
Maio
01/05 – 19h – Tríduo – Paróquia N. Sra. Fátima; 02/05 - 18h – Crisma – Paróq. Cristo Rei/Ijuí; 03/05 – 09h - Crisma – Fortaleza dos Valos; 05/05 – 09h - Reunião Região de Ijuí - Jóia; 06/05 – 08h30min – Reunião Região Cruz Alta - Fortaleza dos Valos; 07/05 – 09h – Reunião Região de Panambi Chapada; 08/05 - 08h30min - Reunião Pastral da Saúde - CDFP; 08/05 – 19h - Crisma - Paróq. Sagrado Coração de Jesus/Vila Santana; 09/05 - 15h - Crisma - Boa Vista do Incra; 10/05 - Dia das Mães; 12/05 - 09h -Reunião Região de Espumoso Alto Alegre; 13/05 - 09h - Reunião Região de Soledade Lagoão; 14/05 - 08h30min - Reunião da EDIPA Cúria; 16 e 17/05 - 08h30min - MECEPs - CDFP; 16/05 - 19h - Crisma - Saldanha Marinho; 17/05 - 09h - Crisma - Ibirubá; 20/05 - Enc. Presbiteros Grupo B - Paróq. da Natividade; 23/05 - 18h - Crisma - Pejuçara; 24/05 - Romaria de N. Sra. Caravaggio Farroupilha; 26/05 - Enc. Presbíteros grupo A - Pejuçara; 27 a 30/05 - Reunião Bispos - Cecrei S.Leopoldo; 29 a 31/05 - Enc. Família de Nazaré - CDFP; 30/05 - 08h30min - MECEPs - Soledade; 31/05 - 09h/16h - Crisma - Espumoso.
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Maio / 2015 - 15
Palavra do Bispo Dom Adelar Baruffi Bispo Diocesano de Cruz Alta
Misericórdia, o rosto de Deus e o caminho cristão “Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. O mistério da fé cristã parece encontrar nestas palavras a sua síntese.” (MisericordiaeVultus, 1). Com estas palavras, o Papa Francisco inicia a Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, publicada no último dia 11 de abril. O Ano Santo da Misericórdia inciará no dia 08 de dezembro, no cinquentenário da conclusão do Concílio Vaticano II, e concluirá no dia 20 de novembro de 2016, na Festa de Cristo Rei. O Papa João Paulo II já havia presenteado a Igreja com uma profunda reflexão sobre a misericórdia divina na Encíclica Dives in Misericordia, em 1980. No início da carta, o Papa já indica o que deseja: contemplar o mistério da misericórdia, que revela o coração de Deus; reconhecê-la como a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa; apresenta-la como o caminho da Igreja, uma Igreja misericordiosa. 1. Deus é misericórdia. Deus manifesta seu poder na misericórdia e no perdão, nos diz Sto. Tomás de Aquino. Nos salmos cantamos: “eterna é a sua misericórdia.” (Sl 136). Com o olhar fixo em Jesus, vemos como Deus é compassivo. Vendo que a multidão que o seguia estava cansada e abatida, Jesus sentiu por elas uma intensa compaixão (cf. Mt 9,36). Quando encontrou a viúva de Naim, deixou-se comover pelo seu sofrimento e devolveu-lhe o filho com vida (cf. Lc 7,15). Se o seu agir foi sempre misericordioso, nenhuma narração bíblica supera a verdade da misericórdia presente na Parábola do Pai Misericordioso (Lc 15,11-32). “A misericórdia apresentada por Cristo na parábola do filho pródigo tem a característica interior do amor, que no Novo Testamento é chamado “ágape”. Este amor é capaz de debruçar-se sobre todos os filhos pródigos, sobre qualquer miséria humana e, especialmente, sobre toda miséria moral, sobre o pecado. Quando isto acontece, aquele que é objeto da misericórdia não se sente humilhado, mas como que reencontrado e “revalorizado”. O pai manifesta-lhe alegria, antes de mais por ele ter sido “reencontrado” e por ter “voltado à vida”.” (João Paulo II, Dives in Misericordia, 6). 2. Uma Igreja misericordiosa. Toda a ação evangelizadora da Igreja deve ser envolvida pela misericórdia. É dever da Igreja oferecer misericórdia e ensinar que o caminho da construção da fraternidade humana deve ir além da justiça e passar pela misericórdia. O perdão é uma força que infunde vida nova e coragem para olhar para o futuro com esperança. “A misericórdia não é contrária à justiça, mas exprime o comportamento de Deus para com o pecador, oferecendo-lhe uma nova possibilidade de ser arrepender, converter e acreditar.” (MisericordiaeVultus, 21). A justiça, por si só não é suficiente, ela é o início de um caminho de conversão, porque se experimenta a ternura do perdão. Neste sentido, o Papa quer uma Igreja acolhedora, que oferece oportunidades, menos legalista e mais compassiva. 3. Misericórdia é o caminho cristão. “Misericordiosos como o Pai” é o lema do Ano. É um verdadeiro programa de vida. Vale para todo o cristão as palavras de Jesus, “não julgar” e“não condenar” (cf. Lc6, 37-38). “É que os homens, no seu juízo, limitam-se a ler a superfície, enquanto o Pai vê o íntimo” (n. 14). Pede, ainda que sejamos instrumentos do perdão, porque primeiro o obtivemos nós de Deus. Recorda ainda que a misericórdia tem uma dimensão social, “abrir o coração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais” (n. 15). Os cristãos devem “cuidar destas feridas, aliviá-las com o óleo da consolação, enfaixá-las com a misericórdia e tratá-las com a solidariedade”. (n. 15). É um convite à conversão para todos. O Papa nomeia duas categorias que clamam pela conversão: grupos criminosos e pessoas autoras ou cúmplices da corrupção. “Esta praga putrefata da sociedade é um pecado grave que brada aos céus, porque mina as próprias bases da vida pessoal e social.” (n. 19). Enfim, sejamos testemunhos da misericórdia, pois nosso Deus é misericordioso.
Bênção dos Óleos reúne centenas de fiéis na Catedral
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entenas de fiéis participaram da celebração da Missa e Bênção dos Óleos, na tarde de 01 de abril, na Catedral Divino Espírito Santo, de Cruz Alta. Presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Adelar Baruffi, a celebração contou com a presença do Bispo Emérito, Dom Jacó Hilgert, padres e religiosos de toda a Diocese de Cruz Alta. Na oportunidade, foram apresentadas e lidas as nomeações e reconduções de cargos feitas pelo bispo, Dom Adelar, na Diocese de Cruz Alta. Ao
final foi cantado o parabéns a todos os padres, pelo dia do padre. Após celebração, foi servido um coquetel no salão de festas da Catedral, data.
Empossados festeiros da 64ª Romaria de Fátima Foram empossados, no dia 09/04, os Casais Festeiros da 64ª Romaria ao Monumento de Nossa Senhora de Fátima, da Diocese de Cruz Alta. Iniciando com uma santa missa, na Catedral, o evento seguiu no Salão Paroquial, com cerimônia de posse dos novos casais e despedida dos casais que coordenaram a festa em 2014. Os casais empossados foram: Carlos Alberto e Sirlei Machado; Pedro Luiz Carvalho Bronbilla e Elisangela Costa Lima; Zairo e Andréia Garbinato Ferreti; Ederson Alves da Silva e Renata Bornaske dos Santos da Silva; Jorge Luiz e Marli dos Santos; Marcos Santos da Rosa e Mariana Vargas Bottega; Mário Sérgio e Alcione Oliveske; Edson Jorge Ruppel e Roseli Beatriz Gomes Fris; Sílvio e Helena Gonçalves; Léo e Fátima Laudelina Cabral; Paulo e Angelita Lemos; Airton e Maria de Fátima Lorenzoni; e Artemio e Marli Gai. Dom Adelar Baruffi, Bispo da Diocese de Cruz Alta, agradeceu ao trabalho realizado pelos festeiros da 63ª Romaria, e deu as boas vindas ao novo grupo. Também, anunciou como padre referencial dos festeiros, o padre Márcio
Laufer, que atualmente é pároco de Pejuçara. O coordenador dos festeiros de 2014, Adenauer Casali, junto a esposa, Isabel, emocionado, agradeceu a todos que auxiliaram na realização da 63ª romaria, em especial ao Clero, aos patrocinadores, imprensa e aos casais festeiros, que compartilharam desta missão. O casal Fátima e Léo Cabral falaram em nome da nova equipe. “É com muita alegria que estamos aqui, para assumir esta nobre missão. Acredito que com fé e vontade, conseguiremos alcançar o grande objetivo, que é de realizarmos uma bonita romaria”, disse. O Coordenador de Pastoral, Pe. Magnus Camargo, fez a entrega de uma lembraça aos casais de festeiros que se despediam, em forma de agradecimento pelo trabalho realizado. Após a posse, foi servido um coquetel de confraternização.
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oferecido pelo casal, Sheila e Lorival Doederlein, em comemoração aos 11 anos da Livraria Divino Espírito Santo, comemorado na mesma data.
Dom Adelar Baruffi participa da 53ª Assembleia Geral da CNBB
Dom Adelar Baruffi, Bispo da Diocese de Cruz Alta, esteve, de 15 a 24 de abril, em Aparecida (SP), onde participou, pela primeira vez, da Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que está em sua 53ª edição. O encontro anual do episcopado brasileiro reúne mais de 450 bispos, entre cardeais, arcebispos, bispos auxiliares e eméritos, além dos que fazem parte das igrejas de Rito Oriental. No total, serão 274 circunscrições eclesiásticas representadas. Neste ano, além da atualização das DGAE, os bispos tiveram a missão de eleger a nova Presidência da entidade, composta pelo presidente, vice e secretário geral; os presidentes das doze comissões episcopais pastorais; além de delegados para o Conselho Episcopal Latino Americano (Celam) e para a XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, marcada para outubro, no Vaticano.
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