70
ILUMINAÇÃO PÚBLICA
AS VIAS
Para as vias de caixa mais larga (ruas Capitão Romualdo de Barros, Deolindo Costa e Placidino Manoel Vieira), postes de iluminação de 10 metros de altura foram distribuídos de 20 em 20 metros. Os postes adjacentes à via principal contam com uma lâmpada secundária, em sentido oposto, à 6m de altura, para reforçar a iluminação sobre a calçada e ciclovia. As demais vias compartilhadas contam com postes de iluminação de 6 metros de altura, distribuídos de 12 em 12 metros. A vias compartilhas, pela proximidade das casas, podem solicitar postes ainda menores, de 4 metros de altura, distribuídos de 8 em 8 metros. O calçadão também conta com iluminação mais baixa (h = 4m).
A maior área do recorte apresenta predominância residencial. Como exceção, apenas a Rua Capitão Romualdo de Barros apresenta comércio em ambas as margens. Pelo seu caráter de trânsito intenso e de maior velocidade, ligando a região À mais de um bairro, ela torna-se a via principal do recorte. As demais vias do recorte têm característica local, servindo principalmente aos moradores da região. Assim, basicamente, definem-se aqui três tipos básicos de vias: a via principal de tráfego de automóveis, com pistas dividas para fluxos de ida e volta dos carros, baia de ônibus, canteiro de infraestrutura, ciclovia e calçada; as vias compartilhadas, locais, de sentido único (com exceção às servidões), sem pistas definidas, de trânsito lento de carros, pedestres, ciclistas e etc.; e as vias exclusivamente de pedestres e veículos não automotores, como o Calçadão Aracuã (projetado para ser característico) e as vias que, devido à proximidade das casas e lotes, não permitem uma caixa adequada para o trânsito compartilhado com segurança.
URB IV SETOR 2 RECORTE INDIVIDUAL
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Iluminação: postes altos (h = 10m) Iluminação: poste baixos (h = 4 ou 6m) Iluminação: refletores para faixa de pedestres
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Via principal Vias compartilhadas Vias exclusivas para pedestres Ciclovia
A APP
A PRAÇA
A APP circunda o pico do morro à leste do recorte em mapa e preserva a área ainda não ocupada por construções. A proposta é que seja cercada, justamente para que impeça o avanço das edificações. Como o objetivo é que a área sirva como espaço público de lazer, ao longo do Calçadão abrem-se três portões de acesso, num dos quais, juntamente, se dê uma pequena construção que sirva como guarita, administração e prestação de informações e serviços às pessoas usuárias.
No ponto onde o Calçadão Aracuã é interrompido pela rua principal (Capitão Romualdo de Barros), de tráfego intenso de veículos, algumas estratégias foram pensadas para reduzir a velocidade dos veículos no cruzamento e estabelecer continuidade ao passeio de pedestres. Uma dessas estratégias foi a Praça. A desapropriação de uma residência de esquina com a Rua Dilaudino G. de Aguiar permitiu a extensão do alargamento do Calçadão, não somente redirecionando as pessoas à sua continuação pela Rua Dilaudino, mas também um espaço de estar como respiro à linha visual de prédios às margens da rua principal. O incentivo aos prédios adjacentes à praça abrigarem comércios de restaurantes, bares, cafés, pubs (etc.), afirma o espaço como área de estar e devidamente fomenta seu uso pela população.
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AMC-6.7,5
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Para garantir um limite de expansão da ocupação para sobre os cumes dos dois morros próximos à essa região, criou-se um passeio de pedestres ao longo do limítrofe da zona ocupada e as APPs. O passeio é restrito para acesso aos carros, exceto num pequeno trecho nessa região, devido à necessidade de ligação na criação do binário entre as ruas Deolindo Costa (ascendente) e Placidino Manoel Vieira (descendente). Esse calçadão pode ser extensivamente arborizado, e dá acesso aos cumes, cujas APPs podem ser utilizadas como parques e bosques, com trilhas, mirantes e outras atividades e áreas de lazer.
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O CALÇADÃO ARACUÃ
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Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC | Campus Universitário de Florianópolis | Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo | Disciplina de Urbanismo e Paisagismo IV | Professores: Adriana Gondran, Paulo Rizzo e Samuel Steiner dos Santos | Acadêmico: Diogo Alessandro Setter
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ARM-2.4
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PROPOSTAS PROJETUAIS E REGIME URBANÍSTICO
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LEGENDA
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Ciente de que as vias de pedestres não comportam caminhões para o recolhimento dos resíduos sólidos, instalou-se grandes lixeiras ao longo da Rua Deolindo Costa e junto à Servidão Ponto de vista, próximo à saída dessas vias. A lixeiras têm separação para resíduos recicláveis e resíduos não-recicláveis. No restante do recorte, o recolhimento pode ser efetuado por caminhões sem problemas, ao longo da via principal e das vias binárias. Lixeiras menores, próximas ao comércio e no calçadão, também foram distribuídas.
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ESCALA 1:1000
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MAPA DA ÁREA
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AMC - Área Mista Comercial ARM - Área Residencial Mista ZEIS - Zona Especial de Interesse Social AVL - Área Verde de Lazer APP - Área de Preservação Permanente Via principal Vias compartilhadas Vias exclusivas para pedestres Ciclovia Vagas de estacionamento [*] e portadores de deficiência física Vagas para idosos Canteiros baixos (nível da calçada) Canteiros altos (h = 1,10m)
25
ZEIS-2.8
ARM-2.4
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Lixeiras grandes Lixeiras pequenas Vegetação: árvores Vegetação: arbustos Bicicletários Mobiliário: bancos
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Lateral
Fundos
20 30 25 30 50 20 50 25
Frontal
Taxa de permeabilidade (%)
Índice de aproveitamento máximo 4,5 2,4 4,2 1 0,8 1,6 1 4,2
Fundos
75 60 70 50 40 80 50 70
Lateral
12 12 12 8 12 5 7 12
Torre
Frontal
350 350 350 140 280 125 175 350
Taxa de ocupação máx. (%)
Testada mínima (m)
Lote mínimo (m²)
Nº máx. de pavimentos 6 4 6 2 2 2 2 6
Base
2 4 2 4 4 2 2 2
X 2 X 2 3 X X X
2 2 2 2 2 X 2 2
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Lixeiras grandes Lixeiras pequenas
ESTACIONAMENTOS Diversas vagas de estacionamento foram distribuídas ao longo das vias compartilhadas, tendo em vista a provável demanda, vista a impossibilidade de qualquer vaga ao longo da via principal e os equipamentos públicos de parque/bosque, praça e toda a faixa comercial. De fronte à entrada principal do bosque, algumas vagas foram concentradas em um bolsão. Vagas junto às Travessas e à Rua Deolindo Costa foram pensadas para servir também os moradores de residências em vias de pedestre. Vagas para idosos e deficientes físicos foram estabelecidas, respeitando o mínimo de 2% firmado em lei. Essas vagas se encontram em pontos sem inclinação topográfica, em locais de maior interesse, como próximo ao cinturão comercial e à APP. Os comércios devem suprir a própria demanda por estacionamento em seus lotes e/ou edifícios.
Afastamentos
(1)(3) (1)(2)(3) (1)(3) (2) (2)
Devido à ocupação irregular, o loteamento da área em dimensões mínimas não permite vias largas em alguns pontos, e a passagem confortável de automóveis. Essas vias foram estabelecidas como compartilhadas exclusivamente entre pedestres e veículos de menor porte (como bicicletas). Moradores que possuam automóveis podem se utilizar das vagas próximas ao longo das ruas para estacionar seus veículos.
OS CORTES Em ambos os cortes percebe-se nitidamente a topografia acidentada do lugar, principalmente no eixo leste-oeste, com uma diferença de mais de 70 metros de uma extremidade à outra. No corte acima, feito quase que paralelo à via principal, consequentemente aparece uma faixa predominante comercial de gabarito alto, vendo-se a área residencial (em amarelo) ao fundo. No corta abaixo, a identificação dos gabaritos e tamanho das edificações fica mais clara à medida que ocorre a mudança da zona comercial à zona residencial e, finalmente, à zona de interesse social. A projeção foi feita com base na ocupação máxima considerando os recuos do lote; considerando-se a taxa de ocupação, o tamanho das edificações pode ser menor que a representada.
LEGENDA Iluminação: postes altos (h = 10m) Iluminação: poste baixos (h = 4 ou 6m) Iluminação: refletores para faixa de pedestres
ÍNDICES URBANÍSTICOS
Zona AMC-6.7,5 AMC-4.6 AMC-6.7 ARM-2.5 ARM-2.4 ZEIS-2.8 ZEIS-2.5 ZEIS-6.7
ESCALA 1:100
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O CRUZAMENTO
T1
(1) Térreo obrigatoriamente comercial. Em lotes sinalizados com [*], incentiva-se a presença de cafés, restaurantes, bares, pubs, e etc. (2) Em lotes com frente para mais de uma via, exige-se 3m de afastamento para com a(s) via(s) secundária(s). (3) Os edifícios devem suprir a necessidade por estacionamento de automóveis e bicicletários para seus comércios. Partindo das discussões da etapa anterior, acredita-se numa futura densificação e consequente verticalização do bairro Saco dos Limões, especificamente, nesse recorte da área, às margens da rua principal (Capitão Romualdo de Barros). Uma faixa de gabaritos mais altos é estabelecida às margens da rua principal, iniciando em 6 pavimentos ao norte, parte mais alta e de topografia menos acidentada, e diminuindo para 4 pavimentos a partir das cotas 45~40, até o fim da via. Nas demais regiões do recorte, percebe-se uma homogenia de casas unifamiliares. Para manter a característica residencial dessas áreas, estabeleceu-se uma grande mancha de área residencial mista (ARM), onde são permitidos pequenos comércios e prestação de serviços junto à casa (cabeleireiros, pequenas oficinas, etc.). À leste, definiu-se zona especial de interesse social (ZEIS) à área irregularmente ocupada, sem lotes antes definidos, para permitir um aproveitamento maior dos lotes geralmente pequenos e preservar a população (de renda mais baixa, em sua maioria) de um processo de gentrificação. Aos lotes adjacentes/próximos ao Calçadão Aracuã, estabelecem-se zonas de taxas de ocupação menores e taxas de permeabilidade maiores, configurando uma zona de transição entre a área construída e a Área de Preservação Permanente (APP).
CORTE TRANVERSAL B ESQUEMÁTICO ESCALA 1:100
T2
O cruzamento do Calçadão Aracuã com a Rua Capitão Romualdo de Barros representa um conflito, visto a característica de via calma de pedestres do calçadão contrária à via de fluxo intenso e rápido de automóveis da Romualdo. Para resolve-lo sem interromper a intenção de continuidade do Calçadão, consciente da ideia de ligação que representa entre ambos os cumes e áreas verdes, elevou-se a via principal à nível das vias compartilhadas. O piso também segue essa continuidade, interrompendo o asfalto da Romualdo. Para dar uma segurança ainda maior ao pedestre, o fluxo reto das pistas de automóveis foram encurvadas, obrigando-os a reduzir a velocidade nesse ponto. Nesse trecho, os carros são orientados por balizadores, iluminados à noite (ver detalhe). Para o pedestre, uma linha de árvores orienta a continuidade do calçadão subindo-se a Rua Dilaudino G. de Aguiar.
DESAPROPRIAÇÕES Buscou-se lidar com o mínimo de remoções de edificações possíveis, tendo como primeira alternativa a adequação do lote ou edificação. Foram removidas algumas edificações acima da cota 100, por estarem tanto em área de risco (pela inclinação) quanto em área de preservação permanente. Duas edificações (na Rua Dilaudino G. de Aguiar e na Placidino Manoel Vieira) foram removidas por se encontrarem exatamente sobre o eixo da rua, que necessitava de conexão com o Calçadão. Mais ao sul, a remoção de 4 edificações permitiu a abertura de uma nova travessa, melhorando a costura urbana. Na rua Deolindo Costa, a frente de uma das edificações avança excessivamente sobre a rua. Estima-se que a edificação seja futuramente readequada ao projeto urbano, em caso de venda do lote. Uma edificação foi removida para criação da Praça, e as duas restantes para melhoria da infraestrura da via. Ao todo, 15 famílias tiveram de ser realocadas.
A AVL Desde a última etapa, uma pequena área entre dois lotes, adjacente à Rua Capitão Romualdo de Barros, foi definida com Área Verde de Lazer. Para reforçar o caráter arborizado da via e garantir maior conforto e atratividade às pessoas, essa área foi transformada numa pequena praça de estar; também dando apoio ao comércio de frente à ela.
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DETALHE BAIA DE ÔNIBUS
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DETALHE EM PERSPECTIVA DA BAIA DE ÔNIBUS SEM ESCALA FONTE: nacto.org
LEGENDA
ESCALA 1:125
[ ] Edificações removidas [ ] Lotes desocupados
N Luz para guiar à noite
MAPA DA ÁREA - ANTES ESCALA 1:2000
BALIZADORES FAIXAS DE PEDESTRES
0,9m
0,9m
Os balizadores, no cruzamento entre o Calçadão Aracuã e a Rua Capitão Romualdo de Barros estão distanciados de 0,9 em 0,9 m, para impedir a passagem de veículos à lateral. Eles possuem lâmpadas na sua extremidade superior para iluminar a direção do caminho à noite.
Para garantir uma segurança ainda maior, tanto para o pedestre quanto para o motorista, optou-se pela intalação de refletores direcionados. Com uma cor de luz diferente dos outros postes de iluminação, ilumina diretamente a faixa de pedestres durante à noite.
0,9m
DETALHE BALIZADORES ESCALA 1:50
CANTEIROS NA ESQUINA Para garantir maior segurança à travessia do pedestre na calçada junto às entradas das vias compartilhadas, criou-se canteiros elevados (h = 1,10m) para obrigar o pedestres a atravessar com um recuo de pelo menos 3 metros da borda: espaço suficiente para que um carro que esteja entrando possa parar para travessia do pedestre.
REMEMBRAMENTOS E REALOCAÇÃO Principalmente junto à Rua Capitão Romualdo de Barros, alguns sugere-se o remembramento de alguns lotes, para que o tamanho mínimo seja suficiente para comportar uma edificação do gabarito permitido numa Área Comercial Mista. As 15 famílias com casas desapropriadas podem ser realocadas num terreno em área de ZEIS específica, junto à via principal. O lote é passível de um gabarito de 6 pavimentos, 5 deles residencial. Seu tamanho permite uma torre com área suficiente para 4 apartamentos por andar, resultando 20 apartamentos por fim. A escolha em realocar todos os removidos em apartamentos em um único lote, baseou-se em evitar processos burocráticos de dobrar o número de desapropriações de lotes.
ÁREA ILUMINADA
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REFLETOR i = 12,5%
i = 12% 125
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[ ] Lotes formados a partir de remembramento [ ] Realocação das famílias com casas removidas
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MAPA DA ÁREA - DEPOIS ESCALA 1:2000
RECORTE PARA DETALHAMENTOS ESCALA 1:125 MEDIDAS EM CM
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Afastamento
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Calçada Canteiro
Via de automóveis Infraestrurua Ciclovia
Afastamento
Afastamento
Via compartilhada
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Afastamento
Afastamento Infraestrurua
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Afastamento Infraestrurua
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Afastamento Infraestrurua Estacionamento
Afastamento Infraestrurua
Via compartilhada
Estacionamento
Afastamento
Afastamento
Via compartilhada Infraestrurua
Via compartilhada
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Afastamento
Via compartilhada Infraestrurua
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Afastamento
Estacionamento
Via compartilhada Infraestrurua Afastamento
Afastamento
Afastamento Infraestrurua Rua para pedestres Afastamento
Afastamento Infraestrurua Rua para pedestres Afastamento
Afastamento Infraestrurua Via compartilhada
Afastamento
Via compartilhada
Afastamento
Estacionamento Infraestrurua
Via compartilhada (pedestres e ciclistas)
Estacionamento
Afastamento
Afastamento
Via compartilhada (pedestres e ciclistas)
Afastamento
Via compartilhada (pedestres e ciclistas)
Afastamento
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Afastamento
APP
2/2
Calçada
Calçada
Afastamento
Ponto de ônibus Canteiro
Baia de ônibus
Via de automóveis Via de automóveis
Baia de ônibus
Via compartilhada
Afastamento
Estacionamento Infraestrurua Via compartilhada
5
6
4
Cerca
Afastamento frontal Abrigo de ônibus Afastamento traseiro Ciclovia
Calçada
Afastamento Calçada Canteiro Via de automóveis Afastamento Infraestrurua Via compartilhada
Estacionamento
Circulação
Afastamento
10
6
4
Via de automóveis Infraestrurua Ciclovia Calçada Afastamento
Acesso
Afastamento
0,3
4
6
0,3 3 4,35 3 4
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Cerca
Estacionamento Infraestrurua Afastamento
Calçadão Aracuã
4
0,3
Rua Paulo Honório Rua Ed Mort
2 4 4 2 4
0,3
5,65 4 4 5 4
0,3
Rua Dilaudino G. de Aguiar Servidão Ponto de Vista
0,3
4
3
4 3 2
4
0,5
5
0,3 4 4 3
1 Afastamento
Rua Deolindo Costa
3 3 3
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0,8 5
4 3 7,5
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC | Campus Universitário de Florianópolis | Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo | Disciplina de Urbanismo e Paisagismo IV | Professores: Adriana Gondran, Paulo Rizzo e Samuel Steiner dos Santos | Acadêmico: Diogo Alessandro Setter
Rua dos Gêmeos Rua Placidino Manoel Vieira
3 0,3
3
3 4 3 3 0,3 4 0,3
0,8 3 2,5 3
4 3 3 3 1 3
0,5 1,5 1,5
3 3
3 3 3 1 3
1,5 1,5
3
3
1,5 1,2 1,5
0,5 0,5
3
1,5
PROPOSTAS PROJETUAIS E REGIME URBANÍSTICO 1,5 3
0,5
2 3
0,5
4
4 1,5 3
4,2 2
Travessa João Romão Travessa João Grilo
4 3
1,5 3
0,5
URB IV SETOR 2 RECORTE INDIVIDUAL Rua Capitão Romualdo de Barros