DIOGO JOSÉ FREITAS DE ARAÚJO
21 . 04 . 1997 Guimarães, Portugal diogoaraujoab@gmail.com +351 933026221
Tenho 23 anos, naTural de Guimarães e recém formado em arquiTeTura pelo escola de arquiTeTura da universidade do minho. duranTe o meru percurso académico opTei por inGressar no proGrama de mobili dade erasmus+, Tendo realizado o úlTimo ano de curso no deparTamenTo de arquiTeTura da universidade de ferrara, iTália. além disso, a par da minha formação escolar, com curiosidade acerca de aTividade profissional, fui capaz de conciliar diversas aTividades exTernas, nomeadamenTe carGos na associação académica da universida de do minho, no núcleo de esTudanTes de arquiTeTura da universidade do minho, aTividade profissional na área de esTudos, e ainda parTicipação em concursos nacionais e inTernacionais. Todas esTas experiên cias ajudam a demonsTrar a minha capacidade de adapTação a diferenTes cenários de Trabalho, bem como o inTeresse pelo desenvolvimenTo de apTidões que me auxiliem no desenvolvimenTo e aperfeiçoamenTo quer como profissional quer como ser humano nesTe caderno preTendo mosTrar uma conTinuidade na TrajeTória do meu percurso enquanTo esTudanTe, demonsTrando o proGressivo aprofundamenTo dos diversificados projeTos ao mesmo Tempo que se percebe um aumenTo dos problemas proposTos assim, os projeTos aqui apresenTados represenTam alGumas das áreas Trabalhadas – habiTação, serviço público e consTrução susTenTável – bem como alGumas valências das quais sou doTado – desenho Técnico, desenho à mão livre, renderização, foTomonTaGem

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Formação
2019 . 2020
2015 . 2020
académica
Università degli stUdi di Ferrara . UniFe Laurea Magistrale in Architettura
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2012 . 2015
experiência proFessional
2017 . presente
escola de arqUitetUra da Universidade do minho . eaUm Mestrado Integrado em Arquitetura escola secUndária Francisco de holanda Formação em Artes Visuais
abr 2020
jul 2019 . ago 2019
colaborador do arqUiteto antónio Fernandes silva +elaboração de desenhos técnicos +elaboração de modelos 3D
30º edição do concUrso de solUções constrUtivas pladUr +vencedores locais
geoatribUto . planeamento e ordenamento do território +apoio na elaboração de desenhos técnicos +elaborações de relatórios de caracterização de territórios
2018 2017 2016
| competências
Informáticas
Membro do núcleo de estUdadntes de arqUitetUra da Universidade do minho . neaUm Presidente Adjunto +representação da vontade dos estudantes junto de orgãos superiores +planemaneto e coordenação das atividades dos vários departamentos
Membro do núcleo de estUdadntes de arqUitetUra da Universidade do minho . neaUm Vogal do Departamento Recreativo +apoio/ajuda na organização de eventos para a comunidade escolar
concUrso “a minha escola adota Um mUseU, Um palácio, Um monUmento…” +1º prémio na categoria de artes plásticas
Linguísticas
+auTocad +reviT +3d max + corona render +lumion +skeTchup +adobe phoToshop +adobe illusTraTor +adobe indesiGn
+Português +Inglês +Italiano






| o módulo
Assim como o nome indica, o módulo é a condição, a premissa para todo o projeto. Um módulo cúbico de 3m que se vai associando a semelhantes e, juntos, geram espaços de uso diversificado. Todas as associações realizadas têm por base os múltiplos desse mesmo módulo.

A abordagem adotada desde o início do projeto reflete a sua relação com a natureza, fazendo com que esta relação determinasse a sua im plantação. Optou-se por enquadrar o projeto no meio das árvores, desenvolvendo-se por entre elas, ajudando na organização dos espaços e do programa, fazendo com que se encontra espalhado pelo terreno, tirando partido da sua morfologia mais natural.
Após a organização dos módulos e a distribuição dos espaços programáticos, os limites do edifício encontram-se fechados e, consequentemen te, temos a procura da abertura de vãos que ajudam e reforçam a relação deste com a envolvente natural e com a criação de novos espaços.
Por último, destaca-se a organização do mobiliário que, num projeto com esta dinâmica e dimensão, vem condicionar de forma essencial o espaço, ditando principalmente a forma como o observador se movimenta nele.
Guimarães Trabalhocasa amandor

alfaiaTe
O Amador, aquele que gosta, ama o que faz e fá-lo por prazer. Uma casa projetada para um amador tem de responder e se adequar às suas necessidades através da criação de um espaço próprio, específico, protagonista de toda a casa e que influencia a sua distribuição. Deste modo, a organização da casa acaba por ser desenrolar em torno de duas circunferências, tangentes no seu interior, que ditam a organização do espaço da oficina, acabando por se prolongar por toda a casa, organizando-a. É nelas que acontece a interação do amador com o cliente, desde a conversa inicial à prova do vestuário.
O resto do programa vai surgindo à medida que se sobe as escadas adjacentes à circunferência maior. Os espaços encontram-se organizados de forma ascendente em termos de privacidade.


bonnie & clYde
Num registo mais particular, agora de habitação coletiva, este exercício impõe a criação de dois edifícios, comunicantes entre si e que contrastam com a envolvente pela escala abrupta que apresentam. Assim, para reduzir esta discrepância, desenvolveu-se uma uniformização com a envolvente, optando por dar continuidade à malha pré-existente, fazendo com que o projeto se adapte às premissas impostas.

Com isto, a volumetria dos edifícios apresenta-se distinta, um estende-se pelo terreno, estabelecendo uma maior ligação com o território de implanta ção, e o outro destaca-se pela altura que apresenta, transformando-se num ponto de irreverência quer para o exercício, quer para a própria cidade. Quanto à organização programática do conjunto pretende-se dar continuidade à cota da rua através da criação de uma grande praça, que posterior mente se divide em dois patamares, que pretendem respeitar o declive do terreno. Sob esta praça encontra-se, um estacionamento proporcional ao conjunto dos edifícios que passa despercebido ao olhar do visitante. Relativamente à organização habitacional, ambos os edifícios possuem a mesma ideologia: cada um apresenta quatro eixos verticais, que constituem os acessos que fazem a distribuição por todo o conjunto, desde o estacionamento, passando pelos patamares das praças até às galerias, corredores de acessos à habitação.











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Nível 1 Serviços Biblioteca Administração Salas de aula Docentes Alunos
Nível 0 Entrada Exposições e centro de documentação Auditórios Serviços Administração Oficinas Nível -1 Garagem Espaços técnicos
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escola de arquiTeTura
Situada no centro da cidade de Guimarães, a área de intervenção deste projeto é um conflito de variadas malhas construtivas da cidade. Jun ta-se a esta questão a diversidade de tipologias de edifícios presentes na envolvente – habitação; públicos; indústria; …
Posto isto, a ideia base para o desenvolvimento do projeto surge com a perceção da liberdade que este terreno oferece e da fácil articulação com a envolvente. Para tal, pretende-se uma organização de vários volumes que “pairam” no ar e que acompanham o declive do terreno, tocando neste apenas em determinados pontos chave para que a área possa ser percorrível de forma livre. Assim, o edifício afasta-se da “desorganização” citadina tão própria da cidade em que está implantado.
O programa é então distribuído por 3 níveis. Destes, um é enterrado, a garagem, sendo que os outros dois, implantados na superfície, se dividem hierarquicamente em: mais público (nível 0) e mais privado (nível 1), onde os espaços programáticos são distribuídos conforme a sua função.










escadas
fronTeira
Numa área resultante do confronto de realidades e atividades, o muro do cemitério, apresenta-se como limite e, de forma quase intuitiva, como primeira abordagem ao programa, pretendeu-se a criação, quase réplica, do muro enquanto fronteira. Como resultado, temos a forte presença e simbolismo do muro do cemitério, imponente e marcante no local. Como oposição, quase necessidade, surge a Fronteira. Esta suporta a vida e a cidade. Alivia o peso presente no local e permite uma utilização mais despreocupada da zona. Torna-se clara a dualidade de realidades previamente existente ao tornar física a fronteira, que ao separar, acaba por proporcionar a sua união. As escadas surgem assim em dois momentos, simbolismo de duas realidades.
Um primeiro tramo [alive] surge do lado do campo de cultivo, encastrado numa estrutura de madeira leve e vibrante. A cada avanço e recuo de cobertor cria-se uma zona cuja utilização depende apenas do próprio utilizador.
Aquando da passagem para o lado do cemitério, após um percurso lento, a fronteira abre e a transição acontece, introduzindo uma nova lingua gem – o metal. A transição física entre soluções e materialidades acontece no patamar/ponte em que a ausência do toque enfatiza esta dualidade. O segundo tramo [dead] apresenta-se adossado ao muro do cemitério. É uma abordagem mais contida e linear cuja utilização remete mais ao uso do cemitério.
Como conjunto, a escada resulta de opostos que se unem, separando-se, e a realidades que se separam, unindo-se.

PRODUCED
ecoresorT

parede
A PAREDE é o conceito base por detrás de todo o projeto e de onde advém toda a ideia de organização espacial, desde a implantação aos in teriores pormenorizados. Assim, este elemento organiza o espaço interior, dividindo-o em duas áreas, uma pública e outra privada. Também nela é criada a ideia de linhas de água ao longo do terreno, que por sua vez, a ligam ao edifício de tratamento de águas já existente no local de implantação, dando assim uma forma ao módulo através da criação de um telhado de duas águas invertido para a recolha de águas e posterior “canalização” no aqueduto até ao edifício de tratamento.
No que diz respeito à construção da edificação, esta apresenta uma estrutura de pórticos de madeira à vista no exterior do módulo, sendo que, esta mesma estrutura passa do exterior para o interior no anexo do projeto, criando uma métrica que organiza todo o módulo, permitindo a criação de espaços amplos. Todo o revestimento, quer interior quer exterior, é dado principalmente pela madeira assim como a estrutura, com exceção da parede em betão pré-fabricado que divide as áreas, conferindo à PAREDE uma maior ênfase.




complexo mulTiconfessional
O projeto tem como conceito primordial a comunhão entre religiões. Após uma análise inicial que incidia sobre os fundamentos e práticas de diversas religiões, optou-se por dirigir o projeto a apenas três destas, cuja origem é semelhante: as religiões abraâmicas - Cristianismo, Islamismo e Judaísmo. Com isto, a forma circular surge logo no início com a procura da composição dos espaços, uma vez que esta possui apenas “um lado”, representativo da união retratando metaforicamente o elo de união das religiões selecionadas.
Assim que definido o círculo como limite de projeto, este foi-se aperfeiçoando, encontrando o seu posicionamento no terreno: encontra-se na rótula do caminho que liga a Igreja Nossa Senhora do Cabo ao Farol, onde a forma circular faz tangência com este, desenvolvendo-se em seguida para o seu interior. À superfície, o projeto apresenta uma volumetria simples: duas paredes circulares, uma dentro da outra com diferentes aberturas que filtram o observador até ao seu interior desvendando um espaço amplo com diferentes formas que representam os espaços interiores.

No espaço intermédio entre as paredes anteriormente referidas encontram-se os acessos, com três entradas possíveis, cada uma relacionada com determinada religião. Estes descem até diferentes cotas para depois atravessar as salas de cada religião e, em seguida, continuam a descer até à grande sala multicultural.
O projeto desenvolve-se maioritariamente numa cota inferior, onde encontramos a grande sala multicultural, também circular, e três mais pequenas de origem semelhante, mas que se adaptam às especificidades de cada religião.
sesimbra porTuGal 2019 individual




Área de Intervenção
Praça de conexão
Continuidade da ruína


PISO TIPO ESTRUTURA METÁLICA (BIBLIOTECA) SALAS DE ESTUDO SERVIÇOS






PRIMEIRO PISO SERVIÇOS GALERIA ARMAZÉM
PISO TÉRREO PRAÇA PÚBLICA AUDITÓRIO CAFÉ ARMAZÉM
biblioTeca
Considerando a área de intervenção localizada no limite do lote do campus universitário, o desenho do edifício foi pensado como um elo entre o campus e a cidade, que se une, ao mesmo tempo, com a envolvente em ruínas. Posto isto, foi pensado um volume que liberta ao máximo a cota do terreno, criando uma praça de convívio entre estas duas dualidades. Nesta praça verifica-se a presença do programa mais público incluindo os acessos ao edifício. Os níveis superiores, por outro lado, embora permaneçam destinados ao uso de serviço público, tomam-se cada vez mais íntimos através da abertura dos vãos que se vão adequando ao programa adjacente. Nestes temos a presença da “continuação” da ruína, remetendo ao passado histórico do local. Esta continuação é perfurada por uma estrutura metálica que dá ao edifício um aspeto formal e material distinto do resto do edifício em betão. É nela, que em termos programáticos, verificamos a presença da biblioteca, os livros, que nos contam histórias, associando assim a biblioteca ao local através da ruína.


pladur
muralla permeable
A área de intervenção apresenta-se como uma área esquecida e negligenciada face ao volume principal que a integra. Em resposta a este problema, pretende-se tratar este espaço, por um lado, como um acabamento espacial do lote e, por outro, como um elo entre o volume pré-existente e a comunidade circundante.
A intenção da intervenção resulta, portanto, da fusão de dois conceitos paradoxais: a parede, como acabamento volumétrico, mas que cumpre a sua função inversa ao funcionar como elo entre o museu e a comunidade.
A solução de design apresenta-se como uma estrutura habitável e permeável que se desenvolve ao longo de todo o lote e que visa servir a comunidade a vários níveis. Este elemento de base incorpora volumes polidos e é coberto com uma pele de ripa de metal que é deformada de acordo com as necessidades espaciais desejadas.

O conjunto de estruturas+volumes acrescenta-se criando níveis que comunicam através de um sistema de escadas ou de elevadores localizados em cada extremidade da proposta. Todas as possíveis rotas ao ar livre possíveis são elas mesmas portadoras de experiências sensoriais de várias maneiras. A introdução ocasional de ‘jardins verticais’, com plantas aromáticas traz uma nova profundidade a esta experiência.
A praça e a proposta servem uma à outra, mas acima de tudo servem à comunidade. Além de representar uma sala de estar que pode acolher atividades ao ar livre, concertos, feiras de artesanato local ou qualquer outro tipo de evento, são aqui apresentados pequenos espaços cultiváveis.
Esta nova função propõe um espaço que pode ser utilizado de diferentes formas, tornando-se um elemento ativo na mobilização da comunidade.
Clarabóia de vidro duplo translúcido Coberto em ‘deCk’ parquet de pinho composto por elemento de nivelamento de pvc membrana geotêxtil espessura do painel de lã mineral 80mm membrana dupla impermeabilizante de pvc placa dupla de mdF com 15 mm de espessura subestrutura da viga com inclinação 2%




tetos da área de exposição cobertura constituída por uma estrutura de perFis em chapa de aço galvanizado revestida por chapa pré lacada na sua Face visível esta estrutura Forma uma grelha de 600 mm x 600 mm composta por perFis primários secundários e angulares de aço galvanizado pladur Fixados mecanicamente em todo o seu perímetro a estrutura está devidamente suspensa da laje por meio de âncoras haste roscada e peças suspensas pladur tr nas quais se apoiam as placas ‘Fon + modelo básico’ pladur com acabamento de superFície branco ral 9010. no interior eles também acomodam dois painéis de lã mineral de diFerentes densidades e espessura de 40mm + 60mm
Calhas de metal para exposição a estrutura do telhado é equipada com calhas bidirecionais que permitem o uso multiFuncional do espaço expositivo
parede divisória pladur divisória de 162 mm de espessura Formada por uma placa pladur ‘bv’ na parte externa (atua como uma barreira contra a condensação) e pladur ‘magna’ na parte interna do espaço de exposição as reFeridas placas são aparaFusadas à estrutura dupla de aço galvanizado composta por canais e postes pladur m-46 e separados por 10 mm o núcleo de cada estrutura pladur é totalmente preenchido com lã mineral no interior as placas têm acabamento superFicial em branco 9010
FaChada revestimento em ripas de metal verticais Fixadas a uma subestrutura horizontal membrana impermeabilizante dupla


pinho madeira painel duplo sanduíche com núcleo de lã mineral e acabamento interno em madeira de pinho e externo em mdF, espessura total 160mm
Cobertura transitável em ‘deCk’ parquet de pinho tetos de zonas multiFunCionais tecto Falso Formado por estrutura dupla constituído por perFis pladur t-60 em Forma de “c” através da ligação pladur h t-60 e devidamente suspenso da estrutura por meio de garFos pladur t-60 e barra roscada Ø6 mm duas placas pladur ‘ omnia serão paraFusadas perpendicularmente à estrutura secundária este sistema também Fornecerá dois painéis de lã mineral




obriGado. diogoaraujoab@gmail.com +351 933 026 221