Jogos e Brincadeiras na Cultura Kalapalo

Jogos e Brincadeiras na Cultura

Kalapalo

Novembro | 2010

Os jogos e as brincadeiras estão inseridos nos costumes de todas as culturas do planeta, mas variam de cultura para cultura e assumem diferentes dimensões e significados. Para os povos indígenas, estão associados aos mitos e rituais e fazem parte da vida cotidiana. O povo Kalapalo, do Alto Xingu, mantém as tradições de jogos e brincadeiras de seus ancestrais e trazem ao SESC São José dos Campos uma pequena amostra dessas atividades.

Jogos e Brincadeiras na Cultura

Kalapalo

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SESC São José dos Campos Av. Adhemar de Barros, 999 - Jd. S. Dimas - CEP 12.245-010 (12) 3904 2000 - email@sjcampos.sescsp.org.br - www.sescsp.org.br

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Dia 11, quinta, às 19h30 Área de Convivência. Livre. Grátis.

Bate-papo onde serão abordados aspectos culturais da etnia Kalapalo e a produção do livro e documentário. Com a participação dos autores Marina Herrero e Ulysses Fernandes e do Cacique Faremã Kalapalo. Logo após o bate-papo, intervenções com a presença de indígenas da etnia Kalapalo com demonstração de artesanato e pintura corporal.

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Haroldo Palo Jr.

Área de Convivência. Livre. Grátis.

Roda de Convivência

Ginásio. 40 vagas. 07 a 12 anos. Grátis.

Inscrições prévias na Central de Atendimento.

Oficina sobre os jogos e brincadeiras da cultura Kalapalo, onde o prazer de se divertir é mais importante do que competir. Com a participação de Marina Herrero e indígenas Kalapalo.

Dia 11, quinta, às 19h30 Lançamento da 2ª edição do livro que é resultado da visita de um grupo de pesquisadores, coordenado pelo SESC SP, na aldeia Aiha Kalapalo, no Alto Xingu, onde vivem cerca de 300 índios. O livro traz fotos de adornos, objetos, armas e máscaras, além de desenhos de pintura corporal e imagens dos índios brincando ou participando de ritos. O volume vem acompanhado de um DVD com documentário sobre a cultura e as brincadeiras Kalapalo.

Jogos Indígenas do Brasil

Dias 14 e 15, domingo e feriado, das 14h às 16h.

Oficina. Livre. Grátis.

Retirada de senhas com 30 minutos de antecedência.

O universo lúdico dos índios por meio de jogos tradicionais de diversas etnias, incluindo jogos da sorte e jogos de estratégia. Com Mauricio Lima, pesquisador e jornalista, que percorre o mundo em busca de jogos e brincadeiras de diferentes culturas. Sua pesquisa originou o projeto Jogos Indígenas do Brasil, desenvolvido pela empresa Origem, Jogos & Objetos.

Bate-papo

A Cultura do Jogo

Exposição

Kalapalo

De 11/11 a 26/12.

Terça a sexta, das 13h às 21h30.

Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.

Abertura dia 11/11 às 19h30. Área de Convivência. Livre. Grátis.

A exposição apresenta imagens e costumes da etnia Kalapalo, que se encontra na porção sul da Terra Indígena do Xingu. Ressalta os jogos e as brincadeiras que estão inseridos nos costumes e tradições culturais desta etnia. O Brincar, entre os kalapalos, não é só coisa de criança, mas é próprio da vida adulto. Há brincadeiras comuns, em que meninos e meninas participam juntos, outras, específicas, só de meninos, ou de homens, como são as danças ou os jogos de luta, nos quais o mérito está na preparação e na participação, tão somente.

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Dia 11, quinta, das 13h30 às 15h e das 15h30 às 17h.

Dia 18, quinta, às 20h.

Auditório. Grátis.

Os convites podem ser retirados na Central de Atendimento.

O ser humano joga desde sempre. O jogo faz parte da cultura humana, e mesmo com as transformações sociais, o homem continua buscando uma forma lúdica de se expressar.

Em muitas culturas o jogo está associado aos mitos, na sua manifestação mais primitiva, não influenciada pela civilização moderna que cultua o individualismo e a competição.

Mas é preciso pensar o jogo para além do mito, considerando as implicações econômicas e sociais da atualidade.

Neste bate-papo será abordada a importância do jogo como elemento da cultura, sua presença em diferentes civilizações e seu significado ao longo da história, especialmente na cultura indígena e não indígena. Com Timóteo Vera Potygua, líder indígena da Associação Guarani Tenonde Porã de São Paulo e Gustavo Martins Piccolo, mestre em Educação e pesquisador do jogo e sua construção social.

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Marina Herrero e Ulysses Fernandes

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