Odisseia das especies

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Origem e Natureza da especificidade comunicacional nos seres humanos Análise Pragmática do processo de hominização Filme: “Odisseia da espécie”

Curso: Educação e Comunicação Multimédia Disciplina: Cultura e Comunicação Docente: Doutor José Orta Discentes: Dora Estevão, nº 10917

Novembro, 2010

Dora Estevão

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Índice

1 - Introdução ……………………………………………………………………..…...3

2 - África é o berço da humanidade e do desenvolvimento da civilização…….……4

3 - A Diferenciação adaptativa do biológico para o cultural………………………..6

4 - Evolução da espécie humana………………………………………………………8

5 - Conclusão………………………………………………………………………….11

6 - Bibliografia………………………………………………………………………..12

7 - Webgrafia…………………………………………………………..…………….12

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1 - Introdução O filme “A Odisseia da Espécie” é um documentário, que retrata a mais incrível e extraordinária aventura dos nossos antepassados. Segundo conta o filme, a aventura da evolução da Especie Humana, iniciou-se há 10 mil anos atrás, com o primeiro primata a erguer-se e acaminhar de forma bípede até ao Homo Sapiens Sapiens. Esta saga retrata em parte a evolução do Homem, como surgiu no planeta, as diversas conquistas que efectuou, como a bípedia, os utensilios que inventou e aperfeiçou ao longo dos tempos, a descoberta do fogo, a linguagem e a comunicação desenvolvida, a organização e estrutura da sociedade, os ritos funerários, a arte, etc. Os cientistas, antropologos, historiadores não param de estudar a evolução da nossa espécie, os achados arqueológicos são uma peça vital, pois sem eles seria impossivel investigar o que realmente se passou com os nossos antepassados.

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2 - África é o berço da humanidade e do desenvolvimento da civilização O continente africano é o berço da espécie humana, os seus povos autóctones foram os progenitores de todas as populações do planeta terra. Os dados científicos como as análises do ADN e diversos achados paleoantropológicos confirmam este facto. Toda esta aventura iniciou-se em África à acerca de 30 milhões de anos, e ao longo de sucessivas imigrações a espécie humana foi povoando o mundo. O Homo Erectus há 2 milhões de anos, saiu de África rumo à Ásia e à Europa. O Homo Sapiens Sapiens há mais ou menos 150 mil anos também saiu do continente africano, o que deu origem ao processo de intercâmbios genéticos, o qual continua até aos nossos dias. Mas como é que a espécie humana surgiu no Planeta? Como é sabido existem várias teorias sobre este assunto mas já está comprovado que o Homem é parente do macaco e não seu descendente, então pode-se dizer que a nossa origem vem dos macacos. O aparecimento da espécie humana é o resultado de um longo processo de transformações ecológicas. Defende-se que tudo teve início com um desastre ecológico, que fez com que a nossa espécie se tivesse que adaptar e consequentemente evoluir. Julga-se que com diversas mudanças climáticas, essencialmente a seca, a selva deu origem à savana e muitas espécies não sobreviveram a esta transformação, outras tiveram de adaptar-se para não se extinguirem, foi o caso do nosso antepassado. Com a escassez de alimento o primata teve que descer das árvores para se alimentar, o que o obrigou a passar de uma posição assente nos membros superiores e membros inferiores, ou seja, uma posição quadrúpede para uma posição bípede. A paisagem de uma selva tropical onde abundavam árvores começava nesta fase a desvanecer-se e a dar origem a outra paisagem bastante diferente – a savana, região plana cuja vegetação predominante são as gramíneas, com árvores esparsas e arbustos isolados. A adopção desta posição proporcionou a evolução da nossa espécie, porque para conseguirmos ver o que se passava à nossa volta tivemos que começar a saltar e a erguermo- nos para nos pudermos alimentar, assim como, saber onde estavam os Dora Estevão

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predadores. Nesta fase, deixamos uma alimentação à base de frutos e começamos a comer carne e tutano, o que nos dá mais proteínas e o que nos conduz ao aumento da complexidade do cérebro e à readaptação do maxilar. Ficamos mais fortes para enfrentar o dia-a-dia da savana. As descobertas são passadas de geração em geração. Com a postura bípede, a mão fica mais livre e tem mais destreza, o que se reflecte na utilização de várias ferramentas e utensílios que são o prolongamento do punho, quer na defesa quer no ataque. O crânio aumenta de tamanho e o cérebro é cada vez maior, o que leva o nosso antepassado a pensar mais e melhor. A descoberta do fogo que se julga ocasional foi provocada por um relâmpago e trouxe muitos benefícios, a carne passou a ser cozinhada, o que a tornava mais fácil de ingerir e digerir. Outra descoberta importante foi a da pedra lascada, que possibilitou a caça de animais de maior porte, o corte do animal e a consequente utilização das peles para cobrir o corpo, protegendo-o do frio. Os caçadores recolectores começam a utilizar os utensílios e as tarefas produtivas de forma organizada, começam a domesticar animais e plantas, surge então a agricultura. Com a agricultura dá-se a passagem do nomadismo para a sedentarização, ou seja, o nosso antepassado deixa de ser nómada e passa a fixar-se num determinado local. Julgase que foi nesta fase que se passou da idade da pedra para a idade do ferro. Com uma maior convivência em sociedade, surge a primeira divisão social das tarefas entre homens e mulheres. Os fenómenos naturais inexplicados levam à crença e à religião, sendo considerado as primeiras manifestações da religião, o culto dos mortos. A partir deste momento inicia-se a evolução cultural que é marcada pela utilização da linguagem e de diversas descobertas culturais realizadas em sociedade.

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3 - A Diferenciação adaptativa do biológico para o cultural

A evolução biológica consiste na mudança das características hereditárias ao longo das gerações, ou seja, a longo prazo, a evolução é a descendência com modificações de diferentes linhagens a partir de antepassados comuns. A evolução biológica deu-se como consequência de importantes acontecimentos na evolução da espécie humana. Se essa evolução não tivesse ocorrido, talvez hoje a espécie humana não existisse. Segundo Dobzhansky, "nada em biologia faz sentido excepto à luz da evolução". Actualmente sabe-se que a evolução biológica foi muito lenta e que de certa forma provocou também uma evolução cultural, uma proporcionou a outra. Para chegarmos ao estado presente, o Homem teve de viver em sociedade. Houve uma necessidade de organização superior da linguagem, da sociedade e da cultura. O primeiro sinal de comunicação deve-se essencialmente ao bipedismo, uma vez que, para conseguirem capturar uma presa tinham de escapar do predador rapidamente e comunicar entre eles uma nova linguagem, da qual dependia a sua sobrevivência. A organização da sociedade surge de uma forma mais complexa e devido à complexidade das relações sociais, a linguagem desenvolve-se rapidamente e complexifica-se, o que dá origem à linguagem de dupla articulação exclusiva do homem. A primeira articulação deu-se em fonemas (sons) e monemas (palavras). Antes de se inventar a escrita a linguagem humana já estava formada. Assim, a evolução cultural foi mais rápida do que a evolução biológica. O homem adaptou-se às novas situações através das suas descobertas e da sua inteligência. Logo, não se pode rejeitar a evolução biológica, pois o homem tornar-se- ia dependente da cultura. O homem adaptou-se facilmente à organização social e cultural, desenvolveu técnicas de linguagem e de convivência na sociedade. Hoje, a evolução cultural atinge um ritmo sem precedentes, algo que não poderia acontecer sem uma vivência na sociedade organizada. Podemos dizer que a cultura é cumulativa, ou seja, é algo que se aprende em sociedade e que se passa de geração para

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geração ao longo dos tempos, o que permite uma maior possibilidade de evolução, uma maior comunicação e as respectivas trocas culturais. A cultura simplifica a vida às novas gerações e traz-lhes mais conforto. Com a evolução das novas tecnologias, a troca de informação é mais rápida o que facilita o contacto entre diversas culturas e permite que elas sofram uma aculturação, uma vez que, ambas as culturas tendem a adoptar hábitos, que por um lado as deixa mais enriquecidas mas que por outro lado, faz com que possam perder traços culturais importantes correndo o risco de se extinguir. As culturas mais fortes economicamente conseguem absorver as culturas mais débeis. Actualmente tenta-se reviver as diferenças culturais para que determinadas sociedades ou grupos não percam a sua identidade cultural. A evolução da espécie humana aconteceu e continua acontecendo através dos estudos de ADN realizados em fósseis, que comprovam e demonstram a origem da vida e a futura continuidade da espécie humana, cada vez mais preparada e adaptada aos novos tempos. A evolução é uma realidade constante que não pode ser ignorada.

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4 - Evolução da espécie humana O produto final – o Homem pode ser considerado um enorme sucesso biológico e cultural. A nossa história de vida mais parece um filme de suspense, com um final feliz. Somos sobreviventes, somos o fruto de um sucesso ecológico. Australopitecos (Australopithecus) 3 Milhões de anos   

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Os australopitecos constituem u m género de diversos homin ídeos extintos . Foram a primeira forma hu mana a caminhar em posição erecta sobre duas pernas e, com as mãos livres. Face às condições ambientais e escassez de alimento, há 3 h ipóteses a considerar: adaptar-se, mudar-se ou extinguir-se. Surgiram duas espécies de Australopitecos muito semelhantes: - Robustos: altura 2m e mais de 100kg de peso, os quais não tiveram contin uidade; - Gráceis (graciosos): altura 1,40m co m 30kg de peso foi esta agilidade e m conjunto com a astúcia que permitiu que esta espécie sobrevivesse na Savana. Descendemos da espécie dos Australopitecos gráceis. A descoberta da Lucy, u m fóssil encontrado na Et iópia, co m 100 a 120cm, mu ito semelhante com esqueleto humano, era co mp letamente bípede possuía uma postura erecta tipicamente humana. As mudanças climatéricas provocam a transformação da selva em savana. Os homin ídeos deixaram o seu habitat nas árvores e procuram alimento na savana. Julga-se que foi nesta altura que os primeiros hominídeos começaram a adoptar a posição bípede, para ver o horizonte.

Homo Habilis (homem habilidoso) 2,5 a 2 milhões de anos            

O Ho mo habilis utilizava ferramentas de pedra e talvez de ossos de animais para cortar e raspar, a pedra era usada como o prolongamento do punho. De cérebro grande (pouco menos da metade do nosso) e mãos habilidosas. O Ho mo habilis levava uma v ida nómada nas savanas do leste da África, alimentando-se de carne, obtida através da caça e de carne de animais mortos, além de frutos e outros vegetais. O Homo habilis tinha molares menores e cérebro maior que os Australopithecines. Na consequência da libertação das mãos para realização de outras tarefas, em conjunto com as ferramentas começa a caçar co m pedras e varapau, tornou -se mais organizado socialmente para caçadas conjuntas. Interroga-se sobre os mistérios da vida e partilha o saber. A pedra tornou-se essencial para tornar a co mida acessível quando a pele do animal é rígida e dura para se rasgar com os dentes. É criado utensílio para cortar e preparar os alimentos, alimentam-se melhor, essencialmente maior quantidade de proteínas e consequentemente maio r desenvolvimento intelectual. As grandes descobertas e invenções tornam-se acessíveis a todos e aperfeiçoam-se com imitação. É criado o utensílio para matar animais: flecha e lança. Eles deixam de ter medo de enfrentar animais e confiam no poder da lança. Para se abrigarem no solo dos perigos, criam um abrigo com pedras e ramos. Deixam África tropical e conquistam novos lugares do mundo.

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Homo Erectus “Ergáster” (homem hereto) 1.8 Milhões de anos    

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Primeiro ho min ídeo a emigrar da África e a povoar grande parte da Europa e chegar à China e à ilha de Java, no Extremo Oriente. Desenvolve uma linguagem mais complexa e uma sociedade organizada. É maior e consome mais energia, alimenta-se mais e melhor porque começa a ingerir proteínas com regularidade, o que permite u ma evolução cerebral e u ma maior complexidade cerebral. Descobriu o fogo por acidente através de um relâmpago e aprendeu a do miná-lo. O fogo era usado para os proteger do frio, para a defesa dos animais fero zes, para terem lu z à noite, para trabalhar a madeira e cozinhar. A carne assada é mais macia, o que lhes permitiu reduzir a musculatura da mastigação havendo uma readaptação dos maxilares. O ensino ocupa grande parte do tempo devido à sofisticação de utensílios. Utiliza armas para caçar e encontrar alimento todo o ano. A caça altera as actividades e o corpo. Surge as especificações de tarefas. Os mais audazes protegem-se e prev inem-se dos perigos, o que leva à criação de laços e afecto entre eles e sentimento de integração e pertença a um grupo. Os códigos entre mulher e homem mudam. Utilizam a sedução para a cópula. A ausência de pêlos deixa mais à vista os genitais. Adapta-se à neve e ao frio criando vestuário com pele de animal. Abriga-se nas grutas e cavernas. A mo rte de outro elemento do grupo fica na memó ria, sofre e toma consciência que não voltará, que a vida é frágil e começa a chorar.

Neandertal (Homo neanderthalensis) 400 Mil anos de idade            

O Homoneandertalensis vive na Idade do Gelo na Europa e na Ásia Ocidental. Os primeiros a adaptar-se ao clima extremo da era glaciar. Os primeiros a construírem cabanas e a prestar assistência a indivíduos doentes . A estrutura óssea dos fósseis revela u m crân io co m proeminentes arcos ciliares, olhos mais profundos na face, nariz alargado para suportar melhor o clima mais hostil e grandes dente na arcada superior. É o mais robusto e vive em pequenas tribos. Tem a comunicação mais evoluída e já usa frases completas. Evolui na organização da sociedade e têm costumes. Cria pinturas rupestres. Cria e usa vestuário, o prolongamento da pele. Co meça a acreditar em forças ocultas (culto do Além), u ma vez que não encontra razão para mu itos fenómenos, surge a Religião, realizam funerais e sepultam os mortos fazendo um amontoado de pedras . Estão mais vulneráveis logo tem menos descendestes. Surgem algu mas doenças trazidas pelo “Sapiens”, e o Neandertal acaba por se extinguir aproximadamente há cerca de 25.000 anos.

Homo Sapiens ( Homem Sábio ) 200 Mil anos    

O Ho mo Sap iens é a última espécie de ho mem na terra. Este migra por todo o planeta. Utiliza os instrumentos de forma organizada, formando u ma o rganização mais complexa. Houve uma d ivisão social de trabalho (homens/mu lheres). Enquanto o homem aperfeiçoa a caça, a mulher fica co m as crias, desta forma o homem tem u m papel mais importante na sociedade que a mulher. Inventa mais utensílios, com o uso do fogo para co zinhar alimenta-se melhor e tem

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uma melhor digestão. Semi-sedentariza-se devido à agricultura, cultiva diferentes tipos de espécies vegetais, colhe e armazena. Cria a habitação, com barro e pedra e posteriormente a cidade (10.000 anos). Co m a invenção da domesticação dos animais, a caça deixa de ser tão importante, começa a ordenhar as vacas. Passam do Nomadismo (era da pedra) para a Sedentarização (era do Ferro). Desloca-se segundo as estações do ano para obter alimento. Fazem instrumentos de música (de sopro). Há uma convicção de que a dança antes da caça faz com que os Deuses os ajude. O Neandertal e Sapiens enterram os seus mortos. Não se podem reproduzir entre eles, porque são geneticamente muito diferentes. Andarão lado a lado no mundo, mas é o Sapiens que prospera. O desaparecimento dos Neandertal não está bem exp licado, talvez seja por baixa de natalidade, doença, no entanto, uma coisa era certa, estava menos adaptado que os Sapiens. Os Cromagem marcam a cultura nas paredes e nasce a arte. Hoje somos Sapiens aquele que conhece e que raciocina.

Retirado: http://1.bp.blogspot.com/_IG4NpiAahWs/TEcAS9W4kI/AAAAAAAACOQ/uz2DoRJuHbo/s1600/evolucao_humana.jpg

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5 - Conclusão

Muito ficou por escrever, é um tema que não pode morrer com os nossos antepassados. Podemos concluir com esta análise, que os seres humanos pertencem todos à mesma espécie, e que todos nos temos algo em comum – a identidade histórica, ou seja, evoluímos de uma ancestralidade comum iniciada em África. É necessário continuar a investigar a origem e natureza da especificidade comunicacional nos seres humanos, por vezes é necessário regressar às origens, ou seja, ao passado para compreender o presente e o futuro das organizações sociais, culturais cada vez mais diversificadas e complexas. É nosso dever compreender a evolução da cultura e comunicação através da linguagem, estas não se podem dissociar. Hoje com as diversas tecnologias colocadas à disposição nas várias áreas de investigação, já é possivel realizar inúmeras investigações científicas. Os estudos de ADN realizados em fósseis primitivos descobertos é de extrema importancia para a descoberta da origem do homem. Estes estudos permite-nos averiguar a idade, os costumes e o quotidiano dos nossos antepassados, assim como, o vínculo existente entre as diversas espécies de hominídeos. Uma nova descoberta pode parecer insignificante para muitos indivíduos mas é para a humanidade um grande avanço científico na descoberta das origens da humanidade. Julgo cada vez mais que nos aproximamos da grande revelaçãodo do segredo da nossa origem. Agora questiono: Como iniciou e até onde irá parar a evolução da espécie humana?

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6 - Bibliografia Agoire, Emiliano. (1979). A Origem do Homem. Biblioteca Salvar nº8. Editora Salvar Caçam, F. te hall. Atlas visual da ciência – Evolução e Genética. (2009). Editorial Sol90 Chapine, Hiena. (1992). A Evolução Biológica Humana. Editorial Notícias Liames, Rachara. (1989). As Origens do Homem. Editorial Presença Morri, Edgar. (1973). O Paradigma Perdido. Lisboa. Publicações Europa-América

7 - Webgrafia http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-hist%C3%B3ria http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_humana#H.ergaster http://www.dvdpt.com/a/a_odisseia_da_especie.php http://www.scribd.com/doc/29488031/Origem-e-Natureza-Da-EspecificidadeComunicacional-Humana http://www.scribd.com/doc/33717119/Evolucao-Humana-II https://sites.google.com/site/pensaraevolucao/museu-virtual-da-evolucao/evolucaohumana http://rirseepensar.blogspot.com/2010/01/homem-do-futuro.html http://professorlucianocheiodehistorias.blogspot.com/ http://www.google.pt/images?hl=ptpt&biw=866&bih=522&q=evolu%C3%A7%C3%A3o%20humana&um=1&ie=UTF8&source=og&sa=N&tab=wi

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