PORTFÃ’LIO
DOUGLAS JANSONS
DOUGLAS JANSONS Arquiteto Urbanista e Design de Objetos Solteiro. Brasileiro. 35anos. Campinas – SP jnsty@hotmail.com | 19 992898930 FORMAÇÃO 2008|2012 Pontifícia Universidade Católica de Campinas Graduação em Arquitetura e Urbanismo. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS 2011| 2019 Felipe Graciano Bigotto. Arquiteto Função: Arquiteto com especialidade e desenvolvimento da concepção do projeto, anteprojeto, projeto executivo, aprovação prefeitura e condomínios, acompanhamento de obra, controle de orçamento e fotos para publicação Com participação em mais de 300 projetos sendo residências, comerciais, projeto de interiores e industriais 2004 a 2006 Teceletri Proj. Inst.Man.El.Ltda-Me Função: Técnico Eletricista e Automação residencial e comercial CONCURSOS CONCURSO UNIFESP moradia estudantil SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autores; Christian D’Abruzzo, Douglas Jansons, Roberto Branco
LÍNGUAS Proficiente Português língua nativa Básico Inglês SOFTWARES Avançado AutoCad 2D/3D | Sketchup | | Lumion Intermediário Photoshop | Office Básico 3DS Max | Revit | Indesign | Archicad CURSOS EXTRAS CURRICULARES 2018|2 Pixelmais - Revit para Arquitetura, carga horária de 30 horas -Instalação e Manutenção de Computadores 2012|2 Tecgraf - 3DS Max Arquitetura, carga horária de 40 horas 2009/2 Participação na Prática de Formação PUC Campinas -O Edifício: Planejamento, Construção e Utilização 2007/2 Informática Windows, Word e Excel. Senai Roberto Mange. 2007/2 NR-10 Senai Roberto Mange – carga horária 40 horas ATIVIDADES ACADÊMICAS 2009|2 Congresso Nacional da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo 2009|2 Encontro Nacional Sobre Ensino de Arquitetura e Urbanismo ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2017|2 Entre a Natureza e a Arquitetura - Japan House Participação na palestra do Arquiteto Sou Fujimoto 2013/1 Palestra do escritório MRVD na FAU USP
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CASA 3KUBO . Desenvolvido em concreto aço e vidro , aplicando conceitos sustentáveis como aquecimento solar, energia solar, teto jardim, reuso D’água , iluminação natural e ventilação naturas
CORTE AA
CORTE BB
PLANTAS
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LOFT KUB MODULAR. Desenvolvido em madeira de reflorestamento, aplicando conceitos sustentáveis como aquecimento solar, energia solar, teto jardim, reuso D’água , iluminação, natural ventilação naturas e tratamento de esgoto ecológico
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA explodida
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PERSPECTIVAs ISOMÉTRICAs módulos
A
A
ELEVAÇÃO FRONTAL PLANTA
ELEVAÇÃO LATERAL
CORTE AA
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RESIDENCIA JACARANDA CAMPINAS SP A casa Jacarandá tem três princípios importantes, implantação, técnica e materiais construtivos e sustentabilidade. A implantação da casa, leva em consideração; topografia, conforto térmico, visuais vegetação local e as relações das partes coletivas, privadas e sua relação com a área publica. A distribuição de quatro volumes retangulares marca essas partes. O primeiro volume faz a relação do privado com a rua marcando a entrada, o segundo volume esse sendo o maior, faz relação das áreas coletivas e privadas, um único volume vertical marca a circulação entre os pavimentos e ao teto jardim e um volume final onde é o coletivo social, porem todas as áreas do projeto se voltam para o pátio interno que é formado pela disposição desses volumes. Em relação à técnica construtiva a casa foi pensada de forma a reaproveitar materiais e uso racional, as formas das paredes de concreto e lajes eram de madeira essas reutilizadas para fazer piso e vedação vertical. O minimalismo no uso dos materiais, concreto m madeira, aço e vidro define o projeto. O projeto é pensado em sustentabilidade desde o seu inicio, prevendo em seu interior ventilação cruzada, posicionamento dos volumes para maior aproveitamento da iluminação natural e
conceitos como geração de energia solar, aquecimento de água, reaproveitamento da água e jardins horizontais e verticais juntamente com seus tetos jardins fecham o projeto.
A
A
PLANTA SUPERIOR
A
PLANTA TÉRREO
CORTE AA
A
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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO Estação de metrô JOÃO JORGE
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ESTAÇÃO DE METRÔ JOÃO JORGE CONEXÃO LINHAS 2 E 4 Campinas SP Brasil ESTAÇÃO DE METRÔ JOÃO JORGE CONEXÃO 2 E 4 O programa foi escolhido devido à questão mobilidade ser uma questão estrutural do projeto urbano, sendo assim a definição para escolha do que fazer em relação ao tema surgiu naturalmente. A escolha por estação de metrô foi devido estar dentro da área do projeto em um dos principais pontos do projeto, entroncamento das avenidas João Jorge, Amoreiras, Prestes Maia onde está localizada a verticalização do projeto, por isso e por ser um local de grandes fluxos vindo dessas grandes avenidas! O intuito do projeto é de ser estruturador dos espaços livres, porem ser causar grande impacto no ambiente, às referencias escolhidas tem isso por definição, as
estações são grandes equipamentos da cidade mais por sua vez são simplesmente circulação porem a idéia é que isso possa ser de forma organizada e absoluta como no caso da estação do Santiago Calatrava está inserida em um parque linear na cidade sendo também uma estação de entroncamento de linhas do metrô. Outro projeto é as estações de Bilbao de Norman Foster que tem por definição a questão técnica, para ser um sistema que posa ser replicada em outras estações já a estação Canary de Londres tem idéias avançadas como área comercial no seu interior e é uma das principais estações do sistema porem tem uma sutileza em suas transições com o espaço publico como no caso de Bilbao e Valência. O principio fundamental para o projeto são esses mais a questão da alta tecnologia vinculada à arquitetura e a relação com os espaços públicos vão nortear o projeto da estação.
PLANTA NÍVEL AV JOÃO JORGE
CORTE FF
PLANTA MEZANINO
NÍVEL 93,20
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CORTE EE
PLANTA PLATAFORMA
CORTE DD
NÍVEL 88,20
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CORTE DD
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CONCURSO UNIFESP moradia estudantil SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP BASE Pensar uma moradia estudantil era, para nós, muito mais desafiador que uma questão de soluções de plantas habitacionais. Era na realidade entender que, em sua plenitude, as diversas potencialidades do convívio de estudantes, com ideais distintos, podem de fato vir a ser uma extensão dos valores da universidade. O LUGAR O terreno comprido e extenso, rodeado por vegetação, APP e uma declividade variante, nos aponta, somado as vias que o corta, o sentido que o projeto deveria caminhar. Valorizar essas visuais era uma premissa, que até o final do projeto, junto a orientação solar, deveria ser respeitada. PARTIDO Dentro desse contexto era importante entender quais os limites dessa ocupação, equilibrando os espacos coletivos e de conviviencia com as moradias, verticalizando o menos possível, porém atendendo as necessidades do programa. Para compreender de forma exata esses espaços, inserimos uma malha de 6 por 6 metros, de forma que essa modulação atendesse todos os tipos de apartamentos exigidos no programa. A malha foi aplicada no terreno de forma rotacionada, proporcionando iluminação natural a todos os quartos, no periodo da manhã. Ao mesmo tempo, a ocupação desses módulos resultou em dois grandes volumes correndo paralelamente ao decorrer da área, se encontrando apenas no final, onde o espaco mais largo do terreno propicia a con-
centração das áreas coletivas que, ao nosso entender, deveriam estar próximas, tais como biblioteca e mini teatro. A implantação dos edifícios cria espaços de convívio em diversas escalas, tais como pátios entre os edifícios, os vazios por vezes deixados na modulação, até chegar no momento mais íntimo que é a habitação. Este conjunto de ‘’cheios e vazios’’ proporciona uma dinâmica espacial, já que permitem atividades diversas, pois ora são livres, ora são parcialmente fechados como sala de estudos. Autores; Christian D’Abruzzo, Dougkas Jansons, Roberto Branco
FORMAÇÃO PROFISIONAL Felipe Graciano Bigotto. Arquiteto Função: Arquiteto com especialidade em 3d e projetos executivos 20/06/11 à 04/05/2015