Jornal Chapa1 Historia UFF 2014

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ElEiçõeS - 6, 7 e 8 dE mAiO

ChApA 1 – ElEiçõeS CeNtRo AcAdêmIcO dE HiStórIa – GeStão 2014-2015 Olá Historiadoras e Historiadores, É chegada a hora de mais uma eleição do nosso Centro Acadêmico. É no calor dos debates que cerceiam esse momento que nos apresentamos a vocês. A chapa “Aqui dois papos não se cria nem faz história” surge da forma mais horizontal, a partir de rodas de conversas abertas que aglutinaram estudantes – dos mais calouros aos mais veteranos – que pensaram e formularam juntos um projeto de gestão para o CAHis. Aqueles que se reúnem em torno de nossas ideias buscam a manutenção de um Centro Acadêmico aberto, construído com muita mobilização e sintonizado com a realidade dos estudantes e das lutas. Com autonomia para lutar por nossos interesses, não possuímos nenhum atrelamento com departamentos, governos e reitorias. COMO FUNCIONA O MODELO DE GESTÃO QUE DEFENDEMOS? Entendemos que a melhor forma de gestão é aberta, pois acreditamos que assim se garante a democracia direta e irrestrita, onde todos os estudantes te-

nham o direito à voz, voto e participação em todos os fóruns do Centro Acadêmico de História. Esse modelo de gestão implica na auto-representação dos estudantes do curso e funciona através da organização dos Grupos de Trabalho (GT’s). Os GT’s são estruturados de forma horizontal para garantir a participação de qualquer estudante que queira contribuir na organização de atividades ao longo da gestão, proporcionando o dinamismo das atividades a serem construídas. Desse modo, temos como ponto de convergência entre os grupos as reuniões do Centro Acadêmico. QUEREMOS TRABALHAR PARA QUE OS ESTUDANTES PARTICIPEM CADA VEZ MAIS DO CAHIS! Nesse sentido, listamos abaixo os GT’s que construímos e incentivamos: GT de Cultura e Esporte – para articular iniciativas de eventos esportivos, organização de choppadas, saraus de poesia, etc. Jornal Chapa 1 | Pág. 1


GT de Comunicação e Organização – para melhorar a comunicação com os estudantes; administrar o perfil do facebook; divulgação de nome e telefone no mural do CAHis de membros da gestão que estarão em cada GT; para melhorar o contato entre os estudantes que desejam participar e os que já estão participando de algum GT; organização de um boletim informativo do CAHis com os informes de cada GT e do curso; estímulo da produção autônoma dos estudantes de materiais (como jornais, revistas etc.). GT de Finanças e Administração – para que tenha prestação de contas regularmente e que possa comprar o que for necessário para o Centro Acadêmico. GT de CINEHIST – Para dar continuidade às atividades de filme e debate, chamando convidados, e fazendo desse um projeto de expansão para integração entre universidade e sociedade. GT de Currículo e Mundos do Trabalho – As diretrizes e essência do currículo do curso de História precisam ser debatidas e acumuladas entre os estudantes. Defendemos o protagonismo e apropriação dos alunos nesse debate e propomos a criação deste GT para tal. Em relação ao Mundo do Trabalho, propomos discussões sobre a educação e condições de trabalho e valorização do docente. GT de Representação – para acompanhar as plenárias do departamento e suas comissões internas, organizar horários e atividades de acordo com as demandas dos estudantes e discutir as demandas de área para professor no curso. Este GT, assim como todos os outros, só defende propostas e posiPág. 2 | Jornal Chapa 1

ções tiradas em reuniões prévias, abertas para todos os estudantes do curso. GT de Eventos e Atividades Acadêmicas – para aglutinar e expandir as iniciativas de organização de eventos acadêmicos discentes. GT de Combate às Opressões – para tocar atividades relacionadas às questões de sexualidade, gênero, etc. e organizar a luta contra o machismo, racismo, homofobia ou qualquer outro tipo de opressão vivenciada no curso e na universidade. UM POUCO DE NOSSA ÚLTIMA GESTÃO... É preciso resgatar as realizações e lutas tocadas pela última gestão (20132014). ESPAÇOS DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL - O centro acadêmico esteve sempre presente em todos os âmbitos da representação estudantil. Acompanhamos de perto as reuniões departamentais, intervindo em defesa dos estudantes, através das proposições tiradas no GT de Representação. Participamos das comissões do departamento (Comissão Acadêmica, Comissão de Pessoal, etc.), onde observamos os processos internos do curso e lutamos para que esses fossem ao encontro de nossas demandas. No último período, realizamos, com uma participação ativa dos representantes discentes e dos estudantes, o Seminário de Auto Avaliação da Graduação, que tirou importantes conclusões e encaminhamentos para a melhoria de nosso curso. Além disso, estamos envolvidos ativamente na organização do Seminário de Currículo que ocorrerá nos dias 12 e 13 de maio.


CULTURA & ESPORTE E COMBATE A OPRESSÕES - As atividades culturais e esportivas foram tocadas, a exemplo das tradicionais choppadas feitas no campus, sempre politizadas e acessíveis. Entretanto, no ultimo período se intensificou a proibição, por parte da reitoria, às festas nos campi. Também tivemos casos graves de violência dentro da UFF, com estudantes (sobretudo mulheres e LGBTs) sofrendo ataques gratuitos, fruto da falta de uma segurança bem preparada e voltada para nossa proteção. Ainda assim, a resistência pela ocupação cultura do campus continua, seja com nossas choppadas, seja com a retomada do ICHF (Instituto de Ciências Humanas e Filosofia) ou festas no bloco E (Serviço Social). Durante o período, viemos nos articulando com os outros cursos do Instituto para buscar soluções para o problema da segurança. ATIVIDADES ACADÊMICAS - Na parte acadêmica foram realizados, com apoio efetivo do CAHis, os Encontros Discentes de História Contemporânea, como também de Antiga e Medieval. Na mesma linha, organizamos a II Semana de História da UFF, gerida exclusivamente pelos estudantes, envolvendo a participação de alunos da graduação e pós-graduação de todo o Brasil e de fora do país. Tais atividades constituíram um espaço importantíssimo para a iniciação acadêmica dos estudantes pela apresentação de seus trabalhos e a troca dos conhecimentos produzidos. O MOVIMENTO ESTUDANTIL NACIONAL - Mantivemos relação com outros centros acadêmicos de história do Brasil nos encontros regionais e no Encontro Nacional dos Estudantes de História (ENEH). Estivemos presentes em reuniões da FEMEH (Federação do Movi-

mento Estudantil de História), pautando que essa seja organizada pela base e combativa. Na mesma linha, estivemos participando do FENEX (Fórum Nacional de Federações e Executivas de Curso). ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇOS DE DEBATES - Princípio de nossa gestão, o Centro Acadêmico sempre esteve aberto para quaisquer propostas de debates. E foi sob esse preceito que organizamos uma série de debates para participação de toda a comunidade acadêmica – ENADE, Currículo, Opressões (Dia da mulher), etc. No entanto, não é só nesses espaços oficiais do curso e do Movimento Estudantil e nas discussões acadêmicas que um Centro Acadêmico deve atuar. Muito pelo contrário! Acreditamos que seu principal papel é mobilizar os estudantes para lutarmos, juntos, dentro e fora da universidade. E essa foi a marca do nosso CAHis desde que foi refundado: uma entidade combativa e autônoma, cujo objetivo é lutar pelo interesse dos estudantes. É baseado nesse princípio que atuamos em todos os espaços do movimento estudantil, como os conselhos de CA’s e DA’s, assembléias dos estudantes de História e da UFF. Para além, tocamos, junto com outros DA’s a retomada do ICHF, e, nas ruas, com as manifestações de junho e o movimento de greve dos profissionais de educação do Estado e Município do Rio de Janeiro. É por esse lindo passado de lutas que aqui, em nosso curso, dois papos não se cria e nem faz história! A NOSSA VISÃO SOBRE A UNIVERSIDADE - Falar da situação da universidade pública hoje passa, necessariaJornal Chapa 1 | Pág. 3


mente, pela discussão do que foi – e é – o REUNI (Projeto de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais). Num rápido resgate, trata-se de uma reforma universitária elaborada pelo governo Lula (PT) e aprovada em 2007, na UFF, sem nenhum diálogo ou participação dos três setores que constituem a comunidade acadêmica – professores, alunos e funcionários.

atingidas: dobrar a quantidade da relação professor-aluno, lotando as salas de aula e diminuindo a qualidade da formação. Contudo, lutamos por um novo projeto para a Educação que contemple mais e com melhor qualidade a maioria da população! Por isso, em articulação com professores, servidores, movimentos sociais e demais estudantes, nos posicionamos:

A UFF foi a última universidade do Brasil a aprovar o REUNI, sob forte repressão aos estudantes, com a reunião do Conselho Universitário fora dos campi institucionais e contando com a forte intervenção da Polícia Militar para barrar a entrada dos conselheiros contrários.

- Contra o modelo de expansão precarizada do REUNI! Queremos expandir nossa universidade, mas com qualidade! Expansão de qualidade sempre foi pauta dos movimentos sociais, sindicatos e órgãos representativos dos estudantes! Não queremos só expandir o número de vagas de estudantes em 100%, mas garantir professores e suas condições de trabalho, infra-estrutura, pesquisa e assistência estudantil proporcional a esse aumento, que ainda não foram feitos.

Em todo o processo de resistência o CAHis teve um papel protagonista. No entanto, apesar da UFF ser a última a aprovar o projeto, hoje é uma das universidades mais afetadas pela precarização trazida por esse modelo de expansão. Se em nosso pólo muitos cursos sofrem com a ausência de uma assistência estudantil que garanta nossa permanência – com poucos bandejões, cerca de 300 vagas na moradia estudantil e ínfimas bolsas –, nos pólos do interior a situação é ainda mais alarmante. Lá a situação é extremamente preocupante, onde muitos estudantes assistem aulas em contêineres e, na maioria das vezes, não possuem nenhuma política de permanência, assim como a ausência de estrutura pedagógica (professores, técnicos, bibliotecas, laboratórios, etc). Esse projeto também implicou para as universidades federais a duplicação do número de alunos em troca de, no máximo, 20% de aumento nas verbas. São diversas as condições/metas a serem Pág. 4 | Jornal Chapa 1

- Defendemos um projeto de Educação 100% Pública e de qualidade, sem cursos pagos, fundações públicas de direito privado, sem financiamento do Santander (aliás, sua carteirinha da faculdade é um cartão de banco, sabia?) e privatização do Hospital Universitário, porque quem paga a banda escolhe a música. A autonomia universitária deve ser preservada em todos os sentidos! - Defesa irrestrita da atual luta dos servidores da UFF em greve e apoio à mobilização da categoria docente. COMBATE ÀS OPRESSÕES! Temos como princípio a luta contra qualquer tipo de opressão, dentro e fora das universidades. Em tempos de números estarrecedores, com homicídios envolvendo homossexuais, altíssimo índice de mulheres estupradas todos


os dias, de jovens negros sendo executados sumariamente na favela ou acorrentados em postes da zona sul carioca, esta luta se mostra cada vez mais urgente! Como citado acima, na própria UFF tivemos casos gravíssimos de violência nos campi no último período. Casais homossexuais foram agredidos e ocorreram casos de estupro e violências variadas, sobretudo contra as mulheres. Por isso, nos articulamos com outros centros acadêmicos e coletivos e levantamos a bandeira de uma guarda universitária concursada e bem preparada, com paridade de gênero, diferente da atual segurança que é terceirizada e apenas patrimonial. No que se refere a nossa composição interna do Centro Acadêmico, também buscamos conseguir a paridade de gênero nas instâncias de representação. Hoje, na Representação Estudantil, temos mais mulheres do que homens. Outro ponto a ressaltarmos é a nossa relação com os Trotes Opressores: somos contrários a práticas machistas, racistas e homofóbicas nestes espaços. Por fim, também entendemos que é possível e apoiamos, dentro do espaço do Centro Acadêmico de História, através do GT de Combate às Opressões, a auto-organização dos estudantes negrxs, LGBTs e mulheres para debater estes temas importantes, seja no curso, seja fora dele. É nos organizando, resistindo e lutando que juntos iremos desconstruir qualquer vestígio de machismo, racismo e homofobia! CURRÍCULO Como foi apresentado, estamos próximos ao seminário de currículo, construído de forma paritária pelos estudantes e professores na Comissão Acadêmica,

hoje dividida em grupos de trabalho abertos que estamos acompanhando. A discussão de currículo, mais uma vez, se encontra entre as de maior relevância. Pra começar, na esteira do processo precarizante pelo qual nossa universidade passa, nossa graduação sofreu recentemente o que consideramos um grave ataque: trata-se da dissociação – imposta pelo MEC – do curso de Graduação em História, separando- os em licenciatura OU bacharelado, colocado em prática desde o semestre 2012.1. Nesse sentido, consolida-se a existência de dois cursos, mas somente um currículo. Destacamos que, mesmo com essa imposição, é de fundamental importância a continuidade da defesa do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Isto é, todo professor deve ser necessariamente um pesquisador, um produtor de conhecimentos, e todo pesquisador deve socializar seus estudos pela prática docente. Apesar da dissociação formal, foi através da luta dos estudantes junto ao departamento que mantivemos, na prática, a dupla formação proporcionada por nosso currículo atual. Esse surgiu em 92, sendo completamente inovador, por introduzir pesquisa na graduação. Nos mais de 20 anos de exercício desse currículo, algumas modificações foram feitas e ainda hoje defendemos que melhorias podem ser discutidas e elaboradas. No próximo Seminário de Currículo, que está por vir, faremos a defesa irrestrita da principal característica deste currículo: a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por ele proporcionada. Acreditamos que o desafio está em manter a flexibilidade deste currículo, com seus eixos temáticos e grande oferta de disciplinas, e fazer com que as ementas sejam formuladas e postas em Jornal Chapa 1 | Pág. 5


prática pelos professores. NOSSA REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL NO DEPARTAMENTO Contemplando o modelo de gestão aberta, a representação estudantil se dá por meio da democracia direta. Realizamos uma reunião aberta do GT de representação antes de alguma plenária departamental ou algum outro espaço que demande nosso voto enquanto representantes dos estudantes da História e é nesse espaço que tiramos o posicionamento da representação a ser levado para a Plenária. Tais atividades no departamento até parecem questões administrativas e de organização do curso à primeira vista, mas na verdade, são questões políticas sérias. E é por isso defendemos uma representação estudantil autônoma a governos, departamentos e reitorias. Trata-se de um espaço onde são debatidas e votadas questões importantes do nosso curso, que também podem interferir na política geral da Universidade. Entretanto, hoje, diferentemente das reuniões do CA, as plenários de departamento não funcionam de forma inteiramente democrática. Os estudantes têm direito a apenas oito representantes com voto e voz. Mais que isso, são oito estudantes que se dividem em várias comissões internas que demandam muitas atribuições e tempo. Ao contrário do que alguns do departamento pensam, não somos prestadores de serviço! Somos estudantes, muitas vezes trabalhadores, que se esforçam e se dedicam pelo compromisso político com a coletividade. Por isso, defendemos a ampliação da democracia desse espaço com o aumento da participação dos estudantes e funcionários afetados diariamente pelas decisões lá tomadas. Pág. 6 | Jornal Chapa 1

Reconhecemos, também, que a conquista pelo atual número de representantes e pela nossa inserção nas comissões é fruto de árdua luta de gerações de estudantes de História organizados no CAHis. Contudo, acreditamos que precisamos avançar ainda mais! Passamos por um momento em que essa luta se faz ainda mais urgente. No último Seminário de Auto-Avaliação do curso aprovamos, por ampla maioria dos presentes, o aumento da representação estudantil de 20% (8), para 25% (12) em relação aos professores. Porém, esta decisão deverá ser homologada no espaço desigual e antidemocrático da plenária departamental. Reiteramos nossa luta pelo aumento da representação estudantil e desde já convocamos os estudantes para ocupar as plenárias departamentais e fazer valer a deliberação do seminário. A PARTIR DO QUE FOI APRESENTADO E FRUTO DA NOSSA REFLEXÃO, CONCRETAMENTE PROPOMOS A COMUNIDADE ACADÊMICA: 1. Uma gestão autônoma, que continue a promover um maior elo entre as demandas dos estudantes no seio da Área de História e na Universidade como um todo; 2. A promoção dos Grupos de Trabalho, componentes essenciais do nosso Centro Acadêmico, onde todo e qualquer estudante pode expressar sua opinião com direito ao voto; 3. Continuar tocando a luta pela liberação de festas nos campi. A atuação do GT de cultura e esporte se dá na organização dessa resistência, seja ela através de Choppadas, Retomada do ICHF,Saraus, etc;


4. Promoção de diversas atividades culturais, como campeonatos esportivos, choppadas, festas, etc; 5. Ampliar a comunicação entre a gestão e os estudantes: manutenção do perfil do CAHis no FB, assim como os boletins informativos e o blog e reestruturar o mural do C.A.; 6. Frequente prestação de contas do financeiro do CAHis, vista nosso auto-financiamento; 7. Ampliar os debates sobre o nosso currículo, esses já iniciados em 2013; 8. Defender os interesses dos estudantes de História nas reuniões departamentais, assim como levar aos mesmos os debates que ocorrem nesse espaço, através do GT de Representação; 9. Continuar fomentando atividades de cunho acadêmico e organizado pelo corpo estudantil, como a Semana de História; 10. Promover debates e atividades sobre o combate as mais variadas formas de opressão – GT de combate a opressões; 11. Participar dos espaços políticos e representativos do Movimento Estudantil: FEMEH (Federação do Movimento Estudantil de História) e FENEX (Fórum Nacional de Federações e Executivas de Curso), sempre discutindo pautas em assembléias gerais dos estudantes de história ou em reunião do Centro Acadêmico; 12. Ampliar o debate, iniciado em 2013, sobre ENADE e avaliações externas; 13. Elevar às discussões sobre a Universidade e o processo de expansão pela qual vive: na luta por educação pública de qualidade, sem precarização e privatizações!

14. Defesa irrestrita da nossa concepção de currículo: pesquisa, ensino e extensão devem ser indissociáveis! 15. Apoiar e incentivar iniciativas dos estudantes para a confecção e construção de materiais comunicativos, como revistas e jornais; 16. Ampliar as movimentações para o melhoramento da estrutura física do C.A. Lembramos que já existe um projeto em curso! 17. Promover debates sobre as consequências da realização da Copa do Mundo no Brasil, principalmente para a periferia das cidades; 18. Discutir através de espaços amplos a Comissão da Verdade do Estado do Rio e da nossa Universidade; 19. Estimular a realização de aulas públicas para estimular a associação entre ensino, pesquisa e extensão, base do tripé Universitário.

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