LISTA DE CITAÇÕES SEN. EDUARDO BRAGA DE 05 A 11 DE JULHO DE 2013
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/738966702/pos ts /10151733372346703 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."É, não adianta ir pra rua pedir mais educação, menos corrupção, pas s e-livre es colar, entre outros clamores . Só há uma s olução pra toda es s a palhaçada: reforma política impiedos a.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Gilberto C avalheiro em 05/07/2013 23:55
https ://www.facebook.com/100003583868971/pos ts /359449314184528 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB s em pagar ШАБЛОНЫ YOOTHEMEШАБЛОНЫ НЕД ВИЖИМОСТИ JOOMLADetalhes Categoria: Política Publicado em quinta, 04 julho 2013 15:16O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (04) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Renan dis s e que participou do compromis s o como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial, mes mo que a viagem não s eja oficial. Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão a s erviço, mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião. Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não fazer, mas s im à legis lação. O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Renan prometeu divulgar nota, ainda hoje, para explicar em detalhes o us o da aeronave. Negativo
por Léo Amorim em 05/07/2013 23:55
https ://www.facebook.com/100003048204085/pos ts /378286725616264 Ele foi pro cas amento da filha do Eduardo Braga, nos s o s enador. Ta tudo certo. Não es queçam que ano que vem tem eleição.
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos Leia Mais >>http://www.anonymous bras il.com/politica/renan-calheiros -diz-quetem-direito-de-us ar-aviao-da-fab-e-s e-recus a-res s arcir-cofres -publicos / Negativo
por Aluisio Lopes Jr. em 05/07/2013 23:50
https ://www.facebook.com/100000075494017/pos ts /635081069837737 Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial. Negativo
por Felipe Rodrigues em 05/07/2013 23:44
https ://www.facebook.com/100003731370729/pos ts /320679118066465 Uma vergonha es tes s enadores :POLÍTICA // PROJETO DE LEISenado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoPublicado em 05.07.2013, às 12h16O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2) derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.“A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .ALTERAÇÕES - Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de
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produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos .“A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta”, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EMPENHO - Em nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social”.De acordo com a nota, “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”. Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente”.Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: Agência Es tado Negativo
por André T. Marcinha Silva em 05/07/2013 23:39
Líder do governo no Senado nega redução de repasses de royalties ...
http://s urgiu.com.br/noticia/97015/lider-do-governo-no-s enado-nega-reducao-de-repas s es -de-royalties para-educacao-e-s aude.html
Líder do governo no Senado nega redução de repasses de royalties ...
Surgiu
Surgiu Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou esclarecer hoje (5) pontos que ...
Negativo
por Surgiu em 05/07/2013 23:36
https ://www.facebook.com/1815210909/pos ts /4451419863020 Primeiro Foi Henrique, agora por acas o des cobriram que Renan Calheiros também us ou avião da FABO pres idente do Senado Federal, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) em benefício próprio. Segundo nota publicada nes ta quinta, na coluna Painel, da Folha de São Paulo, as s inada pela jornalis ta Vera Magalhães , o peemedebis ta, res ervou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro no s ábado, dia 15 de junho, ás 15h. Calheiros participou do cas amento de Brenda Braga, filha mais velha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, e embarcou de volta para Bras ília às 3h da manhã do domingo. A FAB confirma as informações , já a as s es s oria do Senado ainda não s e pronunciou. Outro peemedebis ta que utilizou aeronave da FAB para fins particulares foi o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para levar a noiva e alguns parentes ao Maracanã, para as s is tir ao jogo entre Bras il e Es panha.Segundo o decreto 4244/2002 os aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”. Folha de São Paulo Negativo
por Jaime Fomentin em 05/07/2013 23:32
https ://www.facebook.com/100002322990301/pos ts /479650078789088 MALANDRO É MALANDRO..O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43 % : de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos
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"Eduardo Braga"
pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . Negativo
por C atarina Farias em 05/07/2013 23:22
Cortes são parte do esforço do governo para manter a estabilidade ...
http://s urgiu.com.br/noticia/97010/cortes -s ao-parte-do-es forco-do-governo-para-manter-a-es tabilidadediz-lider.html
Cortes são parte do esforço do governo para manter a estabilidade ... Surgiu ... pública, que foram antecipados hoje (5) pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e que devem ser oficializados na semana que vem, são uma estratégia consolidada do Plantalto, segundo o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).
Negativo
por Surgiu em 05/07/2013 23:21
https ://www.facebook.com/100002671689853/pos ts /429062033859516 Cidadãos podem viajar gratuitamente em aviões da FABA viagem é s ujeita à exis tência de vagas nas aeronaves e a outras condições 05.07.2013 | Atualizado em 05.07.2013 - 21:10Vis ualizações : 754Tamanho da letra: -A | +A Submetendo s eu voto... Não avaliado ainda. Seja o primeiro quem avaliou es te item! Clique na barra de avaliação para avaliar es te item. Da Redação Qualquer cidadão pode voar gratuitamente em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB) para todas as regiões do Bras il. A viagem, entretanto, é s ujeita à exis tência de vagas livres nos aviões , à dis ponibilidade dos voos de trans porte e ao tipo e mis s ão que a FAB vai cumprir. As informações s ão do UOL.Segundo a publicação, não há regularidade de voos e, então, não exis tem horários , des tinos e datas definidas anteriormente. Os cidadãos comuns s omente podem viajar em voos da FAB já programados , diferente dos comandantes das Forças Armadas , do vice-pres idente da República, de minis tros de Es tado, de pres identes do Legis lativo (Senado e Câmara) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que podem utilizar os aviões para fazer viagens exclus ivas (es tas devem s er a trabalho, por emergência médica ou por motivo de s egurança), conforme reportagem do UOL.A publicação explicou como o cidadão pode fazer es te tipo de viagem: é precis o procurar o Correio Aéreo Nacional (CAN) da s ua região, preencher uma ficha de ins crição, informar o trecho que des eja voar e anexar cópias do comprovante de res idência e da identidade. No cas o de menores , es tes devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais .Depois do cadas tro, o CAN entra em contato com a pes s oa interes s ada quando exis tir voo confirmado e vagas dis poníveis para o trecho que foi requerido. Os contatos das 14 unidades do CAN, localizadas no Dis trito Federal e em 14 es tados (inclus ive na Bahia, em Salvador) es tão dis poníveis nes te link, na pergunta de número 20 "Como pos s o viajar em uma aeronave da FAB?". A reportagem do UOL informa que ligou para as 17 unidades do CAN e que não foi pos s ível ter informações s obre voos na maior parte do cas os , s endo que, em muitas delas , o número não pertence mais à FAB, o telefone não exis te ou a ligação não completa. A unidade de Salvador, por exemplo, foi uma das que tiveram número informado incorreto. Segundo a publicação, informações s obre os voos previs tos e orientações de como demons trar interes s e puderam s er obtidas em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria.A s ecretaria de comunicação da FAB, localizada em Bras ília, afirmou à reportagem do UOL que vai corrigir os números informados na página oficial do órgão.PolêmicaViagens feitas com aeronaves da FAB pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros , e o pres idente da Câmara, Henrique Alves , caus aram polêmica. Segundo a Folha de S. Paulo, Renan Calheiros viajou de avião no dia 15 de junho para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o (BA). A publicação também informou que Henrique Alves utilizou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da final da Copa das Confederações no Maracanã, no último domingo (30). Calheiros e Alves informaram que vão reembols ar os cofres públicos . Matéria original iBahia Negativo
por C eli Silva em 05/07/2013 23:21
É PRÁ ISSO QUE ELES QUEREM O PODER!!
https ://plus .google.com/116159825694006565739/pos ts /EoUjJHYgtKC É PRÁ ISSO QUE ELES QUEREM O PODER!!
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
por Michel Valle em 05/07/2013 23:21
https ://www.facebook.com/100000424698794/pos ts /613750335315784 Garibaldi Alves vai devolver cus to de voo da FAB, diz PlanaltoMinis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio de Janeiro, dis s e jornal.Ele informou que tinha agenda oficial no Ceará e no retorno foi para o Rio.Pris cilla Mendes Do G1, em Bras ília297 comentários Garbaldi Alves - GNews (Foto: Reprodução GloboNews )O minis tro Garbaldi Alves (Foto: Reprodução /GloboNews )O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , decidiu nes ta s exta-feira (5) devolver aos cofres públicos os cus tos referentes à viagem que fez no fim de s emana do Ceará ao Rio de Janeiro em um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB), s egundo informou a as s es s oria da Pres idência da República.Garibaldi comunicou a decis ão ao Planalto nes ta tarde. Segundo as s es s oria, o minis tro vai res s arcir o Es tado para “eliminar dúvidas e
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ques tionamentos ”. O valor a s er reembols ado não foi informado.O G1 procurou a as s es s oria de imprens a do Minis tério da Previdência, mas não obteve res pos ta até a última atualização des ta reportagem.Também nes ta s exta, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou que devolveria R$ 32 mil referentes à viagem em voo da FAB para acompanhar o cas amento de uma filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Na quarta, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também devolveu R$ 9,7 mil referentes a acompanhantes que levou em voo da FAB para o Rio.s aiba mais Governo es tuda divulgar na internet dados s obre us o de aviões da FAB Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABDe acordo com informações publicadas pela edição des ta s exta-feira do jornal “Folha de S. Paulo”, Garibaldi Alves us ou um avião da FAB para ir a um evento oficial de inauguração de uma agência do INSS em Morada Nova (CE) na s exta-feira (28) pas s ada. De lá, s eguiu para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como minis tros de Es tado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.A as s es s oria do minis tro explicou que Alves havia s e programado para pas s ar o fim de s emana no Rio de Janeiro e já tinha comprado uma pas s agem em voo comercial do Ceará para o Rio. Mas optou por us ar o avião da FAB por entender que o avião o levaria de volta para Bras ília, cidade onde trabalha, ou Natal, onde tem res idência.Ainda de acordo com a as s es s oria, Alves voltou do Rio para Bras ília com pas s agem que já tinha comprado em voo comercial.Mais voos da FABNes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves , admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Na quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o. Ele dis s e que us ou o avião na condição de pres idente do Senado, mas informou que devolveria R$ 32 mil. Negativo
por Antonio José Moura em 05/07/2013 23:18
https ://www.facebook.com/100001274220939/pos ts /572590392793430 A Farra dos Pres identes : Primeiro Foi Henrique, agora Renan Calheiros us ou avião da FAB para cas amento na BahiaO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) em benefício próprio. Segundo nota publicada nes ta quinta, na coluna Painel, da Folha de S. Paulo, as s inada pela jornalis ta Vera Magalhães , o peemedebis ta, res ervou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro no s ábado, dia 15 de junho, ás 15h. Calheiros participou do cas amento de Brenda Braga, filha mais velha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, e embarcou de volta para Bras ília às 3h da manhã do domingo. A FAB confirma as informações , já a as s es s oria do Senado ainda não s e pronunciou. Outro peemedebis ta que utilizou aeronave da FAB para fins particulares foi o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para levar a noiva e alguns parentes ao Maracanã, para as s is tir ao jogo entre Bras il e Es panha.Segundo o decreto 4244/2002 os aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”. Folha Negativo
por José Mota Da Silva Júnior Júnior em 05/07/2013 23:15
https ://www.facebook.com/100001274220939/pos ts /572588966126906 Chefão: Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarFonte: Anonymous Bras ilO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial."Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan. Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião. Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação. "A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou. O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Renan prometeu divulgar nota, ainda hoje, para explicar em detalhes o us o da aeronave. O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho. O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por José Mota Da Silva Júnior Júnior em 05/07/2013 23:09
https ://www.facebook.com/100002911503979/pos ts /428945167212530 Pres idente do Senado havia dito ontem que não iria devolver valor corres pondente às pas s agens aéreas O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e nes ta s exta-feira (05) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo , o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o
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(BA). Nes ta quinta-feira (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado. Negativo
por Paulo Roberto em 05/07/2013 23:08
https ://www.facebook.com/477009825705334/pos ts /510194445720205 04/07/2013Senado corta 53% dos royalties que para educaçãoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Jornal DA C idade em 05/07/2013 23:05
https ://www.facebook.com/100004052926066/pos ts /289117824566646 Nes ta s emana,"a folha"revelou tambem kue o pres idente do s enado,renam calheiros (pmdb al),us ou um aviao da fab para ir ao cas amento da filha do s enado eduardo braga(pmdb am)em uma praia na bahia,renan dis s e kue es tava em viagem como repres etante do s enador e nao res s arcira o valor. Negativo
por Paulo Sérgio em 05/07/2013 22:53
https ://www.facebook.com/100002798649304/pos ts /358378634265422 Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoAlterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ; agora matéria volta a s er dis cutida na CâmaraO Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 196,08 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 55,4%, caindo para R$ 87,43 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 196,08 bilhões para a educação.http://es tadao.br.ms n.com/educacao/s enado-diminui-em-mais -da-metade-os -recurs os -dos royalties -para-a-educa%c3%a7%c3%a3o
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Senado diminui em mais da metade os recursos dos royalties para a Educação Alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ; agora matéria volta a s er dis cutida na Câmara es tadao.br.ms n.com
Negativo
por Adeilton Elias em 05/07/2013 22:53
Renan vai ressarcir cofres públicos por usar avião da FAB
http://www.aquidauananews .com/0,0,00,6649-233676RENAN+VAI+RESSARCIR+COFRES+PUBLICOS+POR+USAR+AVIAO+DA+FAB.htm Na ocas ião, ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, na Bahia. A as s es s oria de Renan vai divulgar uma nota ainda hoje com maiores informações . Segundo Renan, o Cons elho de ... Negativo
por Aquidauana News em 05/07/2013 22:52
https ://www.facebook.com/100000824515368/pos ts /537271102977035 Vice-pres idência é ins tituição que mais us ou aviões da FAB des de 2011Ana Paula RochaDo UOL, em São Paulo 05/07/2013 - 21h06 > Atualizada 05/07/2013 - 21h25Entre as ins tituições cujas autoridades máximas têm permis s ão de viajar com aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira), o gabinete da vicepres idência da República foi o que mais utilizou o recurs o des de o início de 2011. Foram 363 voos do início daquele ano até 4 de julho de 2013: 147 em 2011, 138 em 2012 e 78 nes te ano. Michel Temer (PMDB) as s umiu o cargo em 1º de janeiro de 2011. A as s es s oria de imprens a da vice-pres idência não foi localizada para comentar.O UOL teve aces s o a um relatório da FAB que aponta todas as mis s ões de atendimento feitas pelas aeronaves da ins tituição em 2011, 2012 e de 1º de janeiro a 4 de julho des te ano. Os dados mos tram quantidade de voos , e não de viagens , já que pode haver cas os em que apenas um dos trechos foi feito com aeronave da FAB.O s egundo lugar no ranking dos que mais voam é da pres idência da Câmara dos Deputados . Foram 326 voos no mes mo período. Em 2011 e 2012, quando Marco Maia (PT-RS) era o pres idente da cas a, foram 143 e 120 voos , res pectivamente. Nes te ano, foram 63 voos até então. Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) as s umiu a pres idência em fevereiro. A as s es s oria de imprens a da pres idência da Câmara não foi encontrada para comentar.VOO DA FAB GRÁTISQualquer cidadão civil também pode pleitear um lugar nos voos da Aeronáutica, s em cus to nenhum, para todas as regiões do país , des de que haja vagas nas aeronaves . Clique na imagem para ler a matériaEm terceiro lugar vem a pres idência do Senado Federal, com 128 voos . Foram 52 em 2011, 46 em 2012 e 30 nes te ano. Em 2011 e 2012, o pres idente da Cas a era Jos é Sarney (PMDB-AP). Renan Calheiros (PMDB-AL) as s umiu o cargo em fevereiro des te ano. Procurado, o Senado cons iderou o tempo dis ponível para comentar es te levantamento da FAB ins uficiente, mas divulgou notas em que des taca iniciativas da ins tituição para aumentar a trans parência nos gas tos e em que informa que Calheiros us ou os s erviços da FAB para compromis s os de repres entação.Por último, o STF (Supremo Tribunal Federal) foi o que menos utilizou o benefício: onze voos no período. O minis tro Cezar Pelus o fez três voos em 2011 e Ayres Britto dois em 2012. Nes te ano, a FAB informa que foram realizados s eis voos , informação contes tada pela as s es s oria de imprens a do STF, que diz que s ão quatro voos em duas viagens , já que para cada uma o pres idente Joaquim Barbos a us ou ida e volta: uma para um mutirão carcerário no Rio Grande do Norte, em 19 de abril, e outra para um s eminário s obre liberdade de imprens a na Cos ta Rica, em 2 de maio.Conheça as 10 melhores empres as aéreas do mundo em 20131 / 22 Divulgação1º LUGAR - A Emirates foi eleita a melhor empres a aérea do mundo pelo "Os car" ...2 / 22 Divulgação1º LUGAR - No ano pas s ado, a Emirates tinha ficado na 8ª colocação. Com s ede em ...3 / 22 Divulgação1º LUGAR - A primeira clas s e da Emirates abriga oito s uítes privativas (com ...4 / 22 Divulgação1º LUGAR - A empres a dos Emirados Árabes Unidos s uperou mais de 200 ...5 / 22 Divulgação2º LUGAR - A Qatar Airways , que havia s ido eleita a melhor do mundo nos últimos ...6 / 22 Divulgação2º LUGAR - A Qatar Airways é metade privada e metade do governo do Qatar7 / 22 Divulgação2º LUGAR - Criada em janeiro de 1994, a Qatar Airways cres ceu rapidamente, ...8 / 22 Divulgação3º LUGAR - A empres a de Cingapura ficou na 3ª colocação pela s egunda vez ...9 / 22 Divulgação3º LUGAR - A empres a de Cingapura ficou na 3ª colocação pela s egunda vez ...10 / 22 AP4º LUGAR - ALL NIPPON AIRWAYS (ANA) - A companhia japones a foi criada em 1952 e ...11 / 22 Divulgação5º LUGAR - A empres a da Coreia do Sul foi criada em 1988, e atua na Ás ia, ...12 / 22 Divulgação6º LUGAR - A Cathay Pacific foi criada em 1946 originalmente em Xangai (China), ...13 / 22 Divulgação6º LUGAR - A Cathay Pacific foi criada em 1946 originalmente em Xangai (China), ...14 / 22 Divulgação6º LUGAR - A Cathay Pacific foi criada em 1946 originalmente em Xangai (China), ...15 / 22 Divulgação7º LUGAR - Etihad Airways : A companhia dos Emirados Árabes Unidos começou s uas ...16 / 22 Divulgação7º LUGAR - Etihad Airways : A companhia dos Emirados Árabes Unidos começou s uas ...17 / 22 Divulgação7º LUGAR - Etihad Airways : A companhia dos Emirados Árabes Unidos começou s uas ...18 / 22 Divulgação8º LUGAR - A es tatal Garuda Indones ia é a maior companhia do país as iático19 / 22 Divulgação9º lugar - Turkis h Airlines - A aérea turca foi criada em 1933 e opera voos de ...20 / 22 Divulgação9º lugar - Turkis h Airlines - A aérea turca foi criada em 1933 e opera voos de ...21 / 22 Divulgação9º lugar - Turkis h Airlines - A aérea turca foi criada em 1933 e opera voos de ...22 / 22 AFP10º LUGAR - Fundada em 1920, a aus traliana Qantas Airways é a terceira ...Ins tituições não precis am detalhar nomes de pas s ageiros O us o de aviões da FAB é regulado pelo decreto nº 4.244, de 22 de maio de 2002. É permitido us ar os voos nas s eguintes s ituações : motivo de s egurança e emergência médica, viagens a s erviço e des locamento para o local de res idência permanente.Além dos pres identes das cas as citadas acima, o trans porte aéreo é autorizado para minis tros de Es tado e demais ocupantes de cargo público com prerrogativas de minis tro de Es tado e comandantes das Forças Armadas e chefe do Es tado-Maior Conjunto das Forças Armadas . Ainda há a pos s ibilidade de outras autoridades , nacionais e es trangeiras , utilizarem as aeronaves , s e as s im for permitido pelo minis tro de Es tado da Defes a.Ainda conforme o decreto, as autoridades devem informar ao Comando da Aeronáutica a s ituação da viagem e a quantidade de pes s oas que as acompanharão no voo, s em precis ar, porém, dizer quais os motivos que levam cada uma delas a es tarem viajando junto.Conforme explicou a FAB, o pedido de voo é feito por meio de um ofício onde é neces s ário apenas es pecificar a quantidade de pas s ageiros , s em precis ar informar os nomes des tes , nem mes mo s e o próprio pres idente do órgão que es tá fazendo a s olicitação es tá entre eles . Os nomes apenas s ão pas s ados à tripulação no momento do voo, e não cabe a es ta equipe ques tionar s e as pes s oas podem viajar e quais as circuns tâncias .Cus tos dos voos s ão s igilos os De acordo com a FAB, para es tes voos s ão us ados quatro aviões C-99 (Embraer 145), dois VC-97 (Embraer 120 Bras ília), s eis C-99 (Embraer 135
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"Eduardo Braga"
Legacy), dois VC-2 (Embraer 190), dois VU-35 (Learjet 35), um VU-55 (Learjet 55) e dois helicópteros VH35 (EC-135).Ainda conforme a FAB, o cus to da hora de voo de aeronaves militares é informação es tratégica e por is s o protegida, conforme es tabelece o incis o 6º do Artigo 25 do decreto n° 7.724/2012.Relembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público1 / 15 Rogério Albuquerque/Folhapres s e Acervo FolhaEm 1991, uma kombi com chapa branca levou dois cachorros de Rogério Magri, ...2 / 15 Sergio Lima/Folhapres s Em março de 2003, outra cadela caus ou alvoroço em Bras ília (DF): a fox terrier ...3 / 15 Lula Marques /Folhapres s Benedita da Silva s ofreu uma ação de improbidade adminis trativa em dezembro de ...4 / 15 Sergio Lima/Folha imagemO s ite Congres s o em Foco revelou em 2009 que deputados licenciados para exercer ...5 / 15 Sergio Lima/Folha imagemO s ite Congres s o em Foco revelou em 2009 que deputados licenciados para ...6 / 15 Sergio Lima/Folha imagemO s ite Congres s o em Foco revelou em 2009 que deputados licenciados para ...7 / 15 João Sal/Folhapres s O deputado Fábio Faria (PSD-RN) bancou com a cota de pas s agem da Câmara a ...8 / 15 Lalo de Almeida/Folhapres s e Alan Marques /Folhapres s Em paralelo ao es cândalo que ficou conhecido em 2009 como a "farra das ...9 / 15 Sergio Lima/Folhapres s Os deputados Eugênio Rabelo (PP-CE) e Paulo Roberto (PTB-RS) chegaram a s er ...10 / 15 Marcelo Camargo/Folhapres s Orlando Silva, quando ainda era minis tro do Es porte, comprou tapioca com s eu ...11 / 15 Reprodução/TV FolhaO s enador Jos é Sarney (PMDB-AP) us ou por duas vezes em 2011 um helicóptero da ...12 / 15 Reprodução/TwitterO governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), us ou um helicóptero do ...13 / 15 Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL, à direita), viajou em um ...14 / 15 Reprodução e Sergio Lima/Folhapres s O pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um avião da FAB ...15 / 15 Pedro Ladeira 29.mai.2013/Folhapres s O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), us ou um avião ...Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais .ANÁLISEJos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos .No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos .Nes ta s extafeira (5), Garibaldi comunicou ao Palácio do Planalto que irá res s arcir os cofres públicos do valor do voo no avião da FAB.Nas s olicitações para us ar as aeronaves da Força Aérea Bras ileira, Renan e Henrique Alves alegaram que a viagem s eria "a s erviço", de acordo com o que es tabelece o decreto 4.244/2002 – que prevê atendimento apenas para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. A as s es s oria da FAB informou não dis por, até o momento, da jus tificativa apres entada pelo minis tério para a ida de Garibaldi ao Rio de Janeiro.As 15 piores companhias aéreas do mundo, s egundo ranking internacional1 / 16 Arte/UOLO s ite de negócios Bus ines s Ins ider elegeu as piores companhias aéreas do mundo ...2 / 16 Divulgação/Boeing1º LUGAR: TURKMENISTAN AIRLINES, NOTA 30,8 - O primeiro lugar no ranking das ...3 / 16 Divulgação2º LUGAR: SUDAN AIRWAYS, NOTA 33,3 - Para quem vai viajar na clas s e econômica, ...4 / 16 Divulgação3º LUGAR: UKRAINE INTERNATIONAL AIRLINE, NOTA 36,3 - A companhia da Ucrânia, ...5 / 16 Divulgação/Airbus 4º LUGAR: UZ BEKISTAN AIRWAYS, NOTA 37,5 - O quarto lugar no ranking das piores ...6 / 16 TheFlyingPilot/Flickr5º LUGAR: AIR KORYO, NOTA 39,2 - Os voos da companhia aérea es tatal ...7 / 16 Divulgação6º LUGAR: BULGARIA AIR, NOTA 41,8 - Em s exto lugar no ranking das piores ...8 / 16 Mitya Ales hkovs ky/Flickr7º LUGAR: ROSSIYA AIRLINES, NOTA 42,7 - Para quem vai viajar na clas s e ...9 / 16 Divulgação8º LUGAR: ICELAND EXPRESS, NOTA 42,8 - O oitavo lugar entre as piores ...10 / 16 Divulgação9º LUGAR: TAJIK AIR, NOTA 43,3 - Pra quem vai viajar de clas s e econômica, a ...11 / 16 Reprodução10º LUGAR: SYRIAN AIR, NOTA 44,8 - No ranking de piores empres as aéreas do ...12 / 16 Divulgação/Airbus 11º LUGAR: SPIRIT, NOTA 45 - Para quem vai viajar na clas s e econômica, entre as ...13 / 16 Divulgação/Airbus 12/13º LUGAR: PEGASUS AIRLINE, NOTA 45,8 (EMPATE) - A empres a de aviação de ...14 / 16 Divulgação12/13º LUGAR: TAAG LINHAS AÉREAS DE ANGOLA, NOTA 45,8 (EMPATE) - A empres a ...15 / 16 Divulgação14º LUGAR: ROYAL AIR MAROC, NOTA 46,5 - Em 14º lugar entre as piores companhias ...16 / 16 Divulgação/Airbus 15º LUGAR: NEPAL AIRLINES, NOTA 46,7 - Os pontos fracos da companhia aérea, ...VEJA MAISPropos ta diminui s igilo nas inves tigações da Aeronáutica04/04 | 15h52AnteriorPróximaItem 1 Item 2 Item 3 Item 4 Item 5 Item 6 Item 7 Item 8 Item 9 Item 10COMUNICAR ERROCOMENTAR12Marco Souza 7 minutos atrás Conforme o livro "Mentes Criminos as " exis te um percentual cons iderável de ps icopatas entre os pres os e os políticos . Eles não reconhecem o que é certo e o que é errado, não exis te s entimento de culpa por parte deles . Vamos a luta.Res ponderDenunciar0Jucayoco 7 minutos atrás Só concordo s e for para levar aquela loira viceprimeira dama!!Ô pitéuzinho!Res ponderDenunciar0Renato Soares Sous a 18 minutos atrás es s e vice-pres idente é igualzinho Renan C. Henrique Alves e Sarney...é tudo farinha do mes mo s aco...quando eu vejo es s es caras em jornal ou TV me dá ância...Res ponderDenunciar0Página 1 de 4AnteriorPróximaOs comentários não repres entam a opinião do portal; a res pons abilidade é do autor da mens agem. Leia os termos de us oUOL Cliques Martelo de InérciaMartelo de Inércia Lyman, FranckFod e RCBS. Pague em até 10x s em juros .www.lojacabanas port.com.brProdutos UOLAplicativo Placar UOLSiga os principais campeonatos de futebol lance a lance no s eu celular!m.aplicativos .uol.com.brAplicativo UOL Notícias Vejas as principais notícias do dia s obre economia, es porte e entretenimento.m.aplicativos .uol.com.br Negativo
por Sérgio Ricardo Oliveira em 05/07/2013 22:43
A solidão na crise
http://www.es tadao.com.br/noticias /impres s o,a-s olidao-na-cris e-,1050357,0.htm A convers a aconteceu dias depois de o pres idente do Senado ter requis itado avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do governo Eduardo Braga, em Trancos o (BA), enquanto o País gritava de Norte a Sul que es tá farto dos es pertos . Chá e antipatia.
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Negativo
por Estadão em 05/07/2013 22:37
https ://www.facebook.com/100005236176455/pos ts /159414877576384 Quinta feira dia 04/07 : Ques tionado s e res s arciria aos cofres públicos relativos ao us o da aeronave da FAB em 15 de junho (s abadão) entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), dis s e que NÃO.Sexta Feira dia 05/07:Volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB. Eu s ó acredito vendo a GRU ( Guia de recolhimento da União ) autenticada.
Negativo
por Edmur Dias de Oliveira em 05/07/2013 22:26
https ://www.facebook.com/655380011143041/pos ts /673192986028410 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Professor Marlon Magno em 05/07/2013 22:22
https ://www.facebook.com/100001576905306/pos ts /565606186835273 Começou a queda do percentual;Congres s oAlterações no Senado reduzem previs ão de verbas de royalties para educação em 53%Es pecialis tas afirmam que modificações em projeto s ão um retroces s o; matéria deve voltar a s er dis cutida na CâmaraPlenário do Senado. Alterações em projeto derrubaram verbas para a educação (Arthur Monteiro/Agência Senado)O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de 209,31 bilhões de reais para 97,48 bilhões de reais . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os
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"Eduardo Braga"
Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e foi divulgado na quinta-feira.Es pecialis tas afirmam que s e trata de um retroces s o ao clamor popular. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.Acordo - "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.Fundo - A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o país . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O país não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Ipea - Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Em nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pela s anção ou veto. Negativo
por Raimundo Alberto Rodrigues Neto em 05/07/2013 22:21
https ://www.facebook.com/100003631070360/pos ts /337020999762266 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as
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verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Edicleia C amargo Barbuio em 05/07/2013 22:20
https ://www.facebook.com/452006498227907/pos ts /458016777626879 Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796
Presidente do Senado volta atrás e decide pagar R$ 32 mil por despesa com jato da FAB O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira (5) que vai res s arcir aos cofres públicos a des pes a referente à viagem que fez com s ua mulher em avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta de cas amento na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Acorda Sapopemba em 05/07/2013 22:19
https ://www.facebook.com/100005391033949/pos ts /151233375066363 Senado aprova projeto que des tina royalties do petróleo para a educaçãoO Senado aprovou na terça, 2 de julho, texto s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o projeto de lei que des tina 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a s aúde. Pelo s ubs titutivo, es tes recurs os s erão aplicados exclus ivamente em educação pública, com prioridade para a educação bás ica, além da s aúde. O texto contém divers as alterações em relação ao que foi aprovado na s emana pas s ada pela Câmara dos Deputados Positivo
por Gelda Rodrigues em 05/07/2013 22:18
https ://www.facebook.com/100000128650886/pos ts /668446159836333 05/07/2013 14h16 - Atualizado em 05/07/2013 16h24 Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado divulgou nota s obre viagem para Porto Seguro.Segundo jornal, ele us ou aeronave para participar de fes ta de cas amento.Renan Calheiros (Foto: Reprodução)O pres idente do Senado, Renan Calheiros , durante s es s ão no plenário da Cas a (Foto: Reprodução)O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal.Na quinta (4), ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: "Claro que não". Ele também dis s e que us ou o avião porque, como pres idente do Senado, exerce um cargo de repres entação. "Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", declarou na ocas ião.---------------------------------------------------------------------------------------------------É 'uma des graça', diz procurador que pediu rigor em us o de avião da FABPres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornalAlves vai pagar R$ 9,7 mil para cobrir viagem com parentes , diz as s es s oriaO pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) também us ou um avião da FAB, para viagem de ida e volta com s eis acompanhantes entre Natal e o Rio de Janeiro, entre os últimos dias 28 e 30 de junho. Nes s e período, ele dis s e que teve encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB-RJ) e as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Depois da divulgação da viagem, Alves anunciou a devolução de R$ 9,7 mil, como valor equivalente ao preço das pas s agens em voo comercial.Na nota que divulgou nes ta s exta, Renan Calheiros dis s e que fará uma cons ulta ao Cons elho de Trans parência do Senado, integrado por repres entantes da s ociedade civil, para que o órgão s e manifes te s obre o us o da aeronave por ocupantes de cargos de repres entação."O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação", diz o texto.O s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário."Nota da Secretaira de Imprens a da Pres idência do SenadoDecreto de 2002, que dis ciplina o us o das aeronaves da Aeronáutica, autoriza o vice-pres idente, pres identes do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tros de Es tado e comandantes das Forças Armadas a us arem aviões "por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e des locamentos para o local de res idência permanente".Economia A nota do Senado também afirma que a atual direção do Senado economizou mais de R$ 300 milhões "com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a".O texto diz ainda que o Senado "reitera s eu compromis s o" de es gotar a pauta de votações elaborada pelos líderes partidários com a finalidade de dar res pos ta às reivindicações s urgidas nas manifes tações de rua e que, para is s o, os s enadores es tão convocados para s es s ões deliberativas às s egundas e s extas , dias da s emana em que normalmente não há votações .Leia a íntegra da nota divulgada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.NOTA À IMPRENSA O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial. Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a. Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria
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"Eduardo Braga"
lei. O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação. Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário. O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade. Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados . Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade. Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura. São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos . Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado Negativo
por Francisco Assis de Galiza em 05/07/2013 22:17
https ://www.facebook.com/100002108044633/pos ts /494632767283654 Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado. Negativo
por Regina Pierre em 05/07/2013 22:15
https ://plus .google.com/113494023052225030031/pos ts /55M56HF2hrX
Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB ~ CALDEIRÃO DO SEVERO-Jornal Noticias No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no ... Negativo
por C aldeirão do Severo em 05/07/2013 22:14
https ://www.facebook.com/100000789046442/pos ts /528179613885002 Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo
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"Eduardo Braga"
de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado.05/07/2013 15:00 | Por Ricardo Brito - Agência Es tado, es tadao.com.br
Fotos de Carlos Roberto LIma Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado havia dito que tinha direito de us ar a aeronave por s er chefe de Poder; s egundo reportagem, ele viajou para ir a um cas amento.CUIDADO LOBO EM PELE DE CORDEIRO Negativo
por C arlos Roberto LIma em 05/07/2013 22:13
https ://www.facebook.com/100006115021579/pos ts /1395759187304569 REPASSEM ISSO, NÃO PODEMOS ACEITAR.....ESTÃO NOS FAZ ENDO DE PALHAÇOS!SEI ISSO ACONTECER....O PALÁCIO VAI TREMER!!SEI ISSO ACONTECER....O PALÁCIO VAI TREMER!!Senado corta 53% dos royalties que iam para educação.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo. É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Leandro Altimari em 05/07/2013 22:10
https ://www.facebook.com/100000347543847/pos ts /593334404021472 Us o de recurs os para motivos não-oficiais tem s ido comuns Reportagem do jornal O Es tado de S. Paulo de maio des te ano mos trou que minis tros têm us ado recurs os da Corte para viagens durante o reces s o forens e, quando es tão de férias , e para levar as mulheres em divers os voos internacionais . O total gas to em pas s agens para minis tros do STF e s uas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões . Nes te período, Barbos a utilizou recurs os da Corte para pas s agens enquanto es tava de licença médica e não participava dos trabalhos em Bras ília. Os dados oficiais foram retirados do portal da trans parência do Supremo após a reportagem por s upos tas "incons is tências ".Nos últimos dias , têm vindo à tona as viagens . O pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um jato C-99 da FAB de para levar parentes de Natal ao Rio de Janeiro para pas s ear e as s is tir a final da Copa das Confederações . Alves afirmou que irá devolver o dinheiro gas to com a viagem.O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.Já o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi ao cas amento cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia, em um avião oficial. Calheiros , ao contrário de Henrique, não devolverá nada do que foi gas to dos recurs os públicos . Negativo
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por Gil Alves em 05/07/2013 22:08
https ://www.facebook.com/100000128650886/pos ts /668443583169924 05/07/2013 19h06 - Atualizado em 05/07/2013 19h32 Garibaldi Alves vai devolver cus to de voo da FAB, diz PlanaltoMinis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio de Janeiro, dis s e jornal.Ele informou que tinha agenda oficial no Ceará e no retorno foi para o Rio.Pris cilla Mendes Do G1, em Bras ilGarbaldi Alves - GNews (Foto: Reprodução GloboNews )O minis tro Garbaldi Alves (Foto: Reprodução / GloboNews )O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , decidiu nes ta s exta-feira (5) devolver aos cofres públicos os cus tos referentes à viagem que fez no fim de s emana do Ceará ao Rio de Janeiro em um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB), s egundo informou a as s es s oria da Pres idência da República.Garibaldi comunicou a decis ão ao Planalto nes ta tarde. Segundo as s es s oria, o minis tro vai res s arcir o Es tado para “eliminar dúvidas e ques tionamentos ”. O valor a s er reembols ado não foi informado.O G1 procurou a as s es s oria de imprens a do Minis tério da Previdência, mas não obteve res pos ta até a última atualização des ta reportagem.Também nes ta s exta, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou que devolveria R$ 32 mil referentes à viagem em voo da FAB para acompanhar o cas amento de uma filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Na quarta, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também devolveu R$ 9,7 mil referentes a acompanhantes que levou em voo da FAB para o Rio.s aiba mais Governo es tuda divulgar na internet dados s obre us o de aviões da FABRenan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABDe acordo com informações publicadas pela edição des ta s exta-feira do jornal “Folha de S. Paulo”, Garibaldi Alves us ou um avião da FAB para ir a um evento oficial de inauguração de uma agência do INSS em Morada Nova (CE) na s extafeira (28) pas s ada. De lá, s eguiu para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como minis tros de Es tado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.A as s es s oria do minis tro explicou que Alves havia s e programado para pas s ar o fim de s emana no Rio de Janeiro e já tinha comprado uma pas s agem em voo comercial do Ceará para o Rio. Mas optou por us ar o avião da FAB por entender que o avião o levaria de volta para Bras ília, cidade onde trabalha, ou Natal, onde tem res idência.Ainda de acordo com a as s es s oria, Alves voltou do Rio para Bras ília com pas s agem que já tinha comprado em voo comercial.Mais voos da FAB Nes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves , admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.---------------------------------------------------------------------------------------------------------Na quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o. Ele dis s e que us ou o avião na condição de pres idente do Senado, mas informou que devolveria R$ 32 mil. Negativo
por Francisco Assis de Galiza em 05/07/2013 22:07
https ://www.facebook.com/100004190169267/pos ts /208956889253982 Pres idente do Senado, Renan us ou avião daFAB para ir de Maceió a Porto Seguro, ondeparticipou de fes ta de cas amentoEd Ferreira/04.07.2013/Es tadão ConteúdoO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou por meio de nota oficial,nes ta s exta-feira (5), que vai devolver R$ 32mil aos cofres públicos . O dinheiro é referenteao us o indevido de um avião da FAB (ForçaAérea Bras ileira), que partiu de Maceió (AL) para Porto Seguro,no s ul da Bahia, no dia 15 de junho.Na ocas ião, Renan acompanhou o cas amentoda filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), s eu colega parlamentar, em Trancos o. Aaeronave de modelo C-99 s aiu da capital deAlagoas às 15h do s ábado, dia 15 de junho, eretornou da Bahia às 3h do domingos eguinte.Na última quinta-feira (4), Renan negou us oda aeronave da FAB para fins privados e dis s e que não devolveria o dinheiro referenteao voo porque "exerce cargo de repres entaçãopor s er pres idente de Poder, como pres identedo Senado Federal". Negativo
por Ildo Dalmar Henn em 05/07/2013 22:07
https ://www.facebook.com/100001860790831/pos ts /506552986083390 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
por On Sonorização em 05/07/2013 21:57
https ://www.facebook.com/100003530830419/pos ts /356475801146778 AMOR À FAB e des res peito para com a população. Pres idente da Câmara(PMDB) us a avião da FAB pra ir à final da Copa das Confederações . Minis tro de Minas e Energia(PMDB) idem, para ir à final da Copa. Pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), utiliza avião da FAB para ir ao cas amento da filha do Senador Eduardo Braga(PMDB-AM), na Bahia. O que é is s o PMDB? Por favor, vamos dignificar os votos recebidos da população. Negativo
por Ivan Melo em 05/07/2013 21:52
https ://www.facebook.com/100001690181266/pos ts /524681190931549
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O governo federal ta tão preocupado com as manifes tações , que a Dilma es ta pedindo um plebis cito de milhões de reais , s em nenhum manifes tante pedir, es quecendo a má ges tão do dinheiro público, falta de hos pitais , es colas , trans porte público digno e alto cus to com a copa do mundo. Em cons onância, s eus pares políticos tripudiam na cabeça da s ociedade, tendo em vis ta o pres idente da câmara;Henrique Alves , us ar avião da FAB para ir ao jogo do Bras il no Rio de Janeiro com a noiva e amigos ; o pres idente do s enado, Rena Calheiros ir com a noiva para Troncos o na Bahia, as s is tir o cas amento da filha do s enador amazonens e Eduardo Braga e o minis tro da previdência Garibaldi Alves ir também de avião da FAB as s is tir a final do jogo do Bras il. Depois vem a Dilma dizendo que confia na inteligência do bras ileiro.................... Negativo
por C assio Luiz Dos em 05/07/2013 21:49
https ://www.facebook.com/100005938230676/pos ts /134250373449570 EFEITO "TRANCOSO" Nada como um dia atrás do outro. Renan Calheiros , o poderos o pres idente do Senado, já não é inimigo do s enador Eduardo Braga, mas pis ou no calcanhar de Braga no início do mandato do s enador amazonens e, que teve que engolir a s eco alguns des aforos que nem vieram a público. Agora veio o troco, não que Braga pens as s e em revidar, mas o convite feito a Calheiros para participar do cas amento de s ua filha Brenda, no dia 16 de maio, es tá cus tando muitos embaraços ao pres idente do Senado, que des embarcou em Trancos o, na Bahia, em avião da Força Aérea e agora es tá s endo ques tionado por is s o. Mas es s e cas amento - que tem tudo para dar certo - também es tá s endo contabilizado como cus to politico para o próprio s enador Braga, cuja fatura s erá cobrada em 2014 pelos eleitores . A pergunta que não quer calar é por que Braga reuniu a nata empres arial e politica do Bras il ( 600 convidados ) na Bahia e não no Amazonas . O noivo era baiano? Não s enhor. Era amazonens e, as s im como a noiva. Braga deixou de es timular o turis mo em Manaus - cerca de 600 apartamentos de hotel deixaram de s er ocupados . Vai s er "trancos o" para ele ter que explicar por que cas ou a filha bem dis tante dos olhos dos amazonens es . Negativo
por José Saracaense em 05/07/2013 21:48
https ://www.facebook.com/100005542385422/pos ts /151102711751141 TUDO COMO DANTES NO QUARTEL DE ABRANTES –IS/ “Um objeto, mes mo que não tenha s ido adquirido por meio de roubo, deve s er no entanto cons iderado furtado s e o pos s uímos s em dele precis armos ”. ( Mahatma Gaandhi )-“O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB-RN), aproveitou um jato da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao jogo do Bras il na final da Copa das Confederações e levou a família e amigos ”.-“O Pres idente do Senado Federal Renan Calheiros fez us o indevido de um avião da FAB que partiu de Maceió-(AL) para Porto Seguro, no s ul da Bahia, no dia 15 de junho para as s is tir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), s eu colega parlamentar”. Tudo com o nos s o dinheiro. E o povo ?!! O povo que anda a pé em greve de motoris ta de ônibus , O povo que s e exploda!!!
Negativo
por Ival Saldanha em 05/07/2013 21:48
https ://www.facebook.com/100002632360733/pos ts /459678670796541 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$$ 209,31 bilhões para R$$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. “A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . “A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta”, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e
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"Eduardo Braga"
evitando o us o indevido do Fundo Social”. De acordo com a nota, “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”. Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente”. Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Correio Negativo
por Itajai Da Silva Araujo em 05/07/2013 21:45
https ://www.facebook.com/1548570654/pos ts /10200213347406897 Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796O governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785
Presidente do Senado volta atrás e decide pagar R$ 32 mil por despesa com jato da FAB O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira (5) que vai res s arcir aos cofres públicos a des pes a referente à viagem que fez com s ua mulher em avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta de cas amento na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Livraria Paraty Ricardo Rodrigues em 05/07/2013 21:40
https ://www.facebook.com/100002245369727/pos ts /485681658183342 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou por meio de nota oficial, nes ta s exta-feira (5), que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos . O dinheiro é referente ao us o indevido de um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira), que partiu de Maceió (AL) para Porto Seguro, no s ul da Bahia, no dia 15 de junho.Na ocas ião, Renan acompanhou o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), s eu colega parlamentar, em Trancos o. A aeronave de modelo C-99 s aiu da capital de Alagoas às 15h do s ábado, dia 15 de junho, e retornou da Bahia às 3h do domingo s eguinte.Na última quinta-feira (4), Renan negou us o da aeronave da FAB para fins privados e dis s e que não devolveria o dinheiro referente ao voo porque "exerce cargo de repres entação por s er pres idente de Poder, como pres idente do Senado Federal".Veja fotos dos políticos que já pegaram carona no dinheiro públicoLeia mais notícias de Bras il e PolíticaO comunicado oficial diz que Renan vai cons ultar o Cons elho de Trans parência do Senado "para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação".O anúncio s obre a devolução de recurs os para a União, no entanto, é apenas parte da nota, que exalta as conquis tas obtidas pelo Senado Federal após as manifes tações que tomaram conta das ruas do País em junho.A Cas a es tá, s egundo a nota, "s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial". Diz o texto que "até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a".O texto des taca ainda outros feitos do Senado, como as "novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados ".Pas s e livreAntes de Renan, o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também us ou um avião da FAB para fins pes s oais . Ele partiu, ao lado de s ete familiares , de Natal (RN) para o Rio de Janeiro (RJ) na s exta-feira que antecedeu a final entre Bras il e Es panha, no es tádio do Maracanã, pela Copa das Confederações .O avião, que teria capacidade para 50 pes s oas e es tava com praticamente um quinto da capacidade, retornou a Natal domingo (30) à noite. Alves devolveu R$ 9.700 à União na última quarta-feira (3), dinheiro des tinado ao res s arcimento ao us o indevido da aeronave da FAB.O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB-RN), também aproveitou um jato da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao jogo do Bras il na final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro no domingo (30), no es tádio do Maracanã. O pres idente do STF (Supremo Tribunal Federal), minis tro Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.Leia abaixo a nota na íntegra:"NOTA À IMPRENSAO Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena
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"Eduardo Braga"
dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado" Negativo
por Silvio Gobo em 05/07/2013 21:38
https ://www.facebook.com/1670119506/pos ts /4771716185391 Que bacana... o Renan Calheiros us ou o avião da (FAB - nos s o avião) para ir a Bahia no cas amento da filha do s enador Eduardo Braga PMDB/AM ( do Amazonas ?...)... que chique foi cas ar na Bahia... poxa mais us ou NOSSO avião Renan?!!!... VC É folgado heim? ô Pres identA coloca ORDEM aí... es tá es crito na nos s a BANDEIRA... pelo menos is to já que não tem o PROGRESSO... Negativo
por Di Magalhães em 05/07/2013 21:37
https ://www.facebook.com/100001544892100/pos ts /539347162793442 OLHA A ROUBALHEIRA DOS CORRUPTOS DE BRASILIA. (UMA VEZ CORRUPTO SEMPRE CORRUPTO). Roubando o s eu e o meu dinheiro. ' FORA CALHEIROS E ALVES JÁ"""""" Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado. Negativo
por C arlos Alberto Jr. em 05/07/2013 21:36
https ://www.facebook.com/1749205099/pos ts /3185800661130 FAB pos s ui voos gratuitos para todos os cidadãos ; s aiba como us ar105Guilherme BalzaDo UOL, em São Paulo05/07/201317h51Comunicar erro Imprimir Agência Força Aérea/Sgt Johns on Avião de trans porte modelo C-95A Bandeirante Avião de trans porte modelo C-95A BandeiranteNão s ão s ó as principais autoridades políticas do país ou chefes militares que têm direito de voar em aeronaves da FAB (Força Aérea Bras ileira). Qualquer cidadão civil também pode pleitear um lugar nos voos da Aeronáutica, s em cus to nenhum, para todas as regiões do país , des de que haja vagas nas aeronaves .AmpliarConheça as 10 melhores empres as aéreas do mundo em 201322 fotos 1 / 221º LUGAR - A Emirates foi eleita a melhor empres a aérea do mundo pelo "Os car" da aviação ("Skytrax World Airline Awards "). Foram avaliadas mais de 200 empres as aéreas do mundo todo, em ques itos como s erviço de bordo, check-in, conforto e comida. Leia mais DivulgaçãoA diferença é que, enquanto o vice-pres idente da República, minis tros de Es tado, pres identes do Legis lativo (Câmara e Senado) e do STF (Supremo Tribunal Federal), além dos comandantes das Forças Armadas , têm direito a utilizar as aeronaves para viagens exclus ivas , des de que embarquem a trabalho e por motivo de s egurança ou emergência médica, o cidadão comum s ó pode voar com a FAB em voos já programados .Nos últimos dias , s e tornaram públicos cas os de autoridades que fizeram us o indevido de aviões da FAB, como o pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), o pres idente da Câmara dos Deputados , deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB). No cas o de pas s ageiros comuns , a viagem é condicionada à dis ponibilidade de voos de trans porte, o tipo de mis s ão que a FAB irá cumprir e à exis tência de vagas livres nos aviões . Os voos não s ão regulares , portanto não têm datas , horários e des tinos previamente definidos . Os modelos de aeronaves s ão divers os : o pas s ageiro pode embarcar, por exemplo, no conforto de um jato C99, que cos tuma trans portar autoridades , ou até em um turbo-hélice Bandeirante, com capacidade para cerca de 20 pes s oas . Avião de trans porte da FAB modelo C99Os interes s ados devem procurar o CAN (Correio Aéreo Nacional) de s ua região, preencher uma ficha de ins crição, anexar cópias da identidade e do comprovante de res idência e informar o trecho que des eja voar –menores devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais . Após o cadas tro, o CAN entra em contato com interes s ado quando houver voo confirmado para o trecho s olicitado e vagas dis poníveis .Há trechos com viagens frequentes , s obretudo entre as principais capitais do país , mas , s egundo o s etor de comunicação da FAB, a principal demanda es tá na região Norte, por cidadãos que viagem para cidades s ituadas em áreas remotas e de difícil aces s o, como São Gabriel da Cachoeira (AM), por exemplo. Também há muita procura na região do Pantanal.A reportagem ligou para as 17 unidades do CAN, s ituadas em 14 Es tados e no Dis trito Federal. Os telefones foram indicados na página oficial da FAB para que os interes s ados pos s am obter informações . Na maior parte dos cas os , não foi pos s ível obter informações s obre voos . Em muitas unidades , o telefone informado não exis te, a ligação não completa ou o número não pertence mais à FAB.Em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria (ambos no Rio Grande do Sul) foi
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pos s ível obter informações s obre os voos previs tos e orientações de como manifes tar interes s e.Veja abaixo como foi o atendimento em cada unidade: Campo Grande – não havia voos dis poníveis ; ins crições pes s oalmente, de s egunda a s exta, das 8h às 14h Fortaleza – não havia voos dis poníveis ; ins crições pes s oalmente, de s egunda a s exta, das 8h às 14h São Paulo – atendentes s olicitaram o envio de um email para que encaminhas s em a ficha de ins crição para os voos s olicitados --havia voos para vários des tinos Canoas (RS) – havia s omente um voo programado, para Santa Maria (RS) Santa Maria (RS) – s em voos programados , mas com previs ão de vários voos para Porto Alegre nos próximos dias Florianópolis – expediente encerrado Belo Horizonte – não s ouberam fornecer informações s obre os voos e orientaram ligar para o CAN do Rio de Janeiro Belém – ninguém atendeu Bras ília – ninguém atendeu Porto Velho – ninguém atendeu Rio de Janeiro – ninguém atendeu Boa Vis ta – ligação não completa Manaus – ligação não completa Natal – ligação não completa Piras s ununga (SP) – número informado não exis te Recife – número informado incorreto Salvador – número informado incorretoÀ reportagem, a s ecretaria de comunicação da FAB, s ituada em Bras ília, dis s e que irá corrigir os números informados na página oficial do órgão.AmpliarRelembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público15 fotos 1 / 15Em 1991, uma kombi com chapa branca levou dois cachorros de Rogério Magri, então minis tro do Trabalho e da Previdência Social, para o veterinário, como mos tra denúncia do dia 15 de maio feita pelo jornal Folha de S.Paulo (à direita). O minis tro de Fernando Collor dis s e que s ua cadela Orca es tava grávida e que precis ava de cuidados , imortalizando a fras e: "cachorro também é s er humano" Rogério Albuquerque/Folhapres s e Acervo FolhaAutoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s extafeira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais .Anális e Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livre Bárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ? Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do Maracanã Jos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos .No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos .Nes ta s exta-feira (5), Gabribaldi comunicou ao Palácio do Planalto que irá res s arcir os cofres públicos do valor do voo no avião da FAB.Nas s olicitações para us ar as aeronaves da Força Aérea Bras ileira, Renan e Henrique Alves alegaram que a viagem s eria "a s erviço", de acordo com o que es tabelece o decreto 4.244/2002 – que prevê atendimento apenas para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. A as s es s oria da FAB informou não dis por, até o momento, da jus tificativa apres entada pelo minis tério para a ida de Garibaldi ao Rio de Janeiro.AmpliarAs 15 piores companhias aéreas do mundo, s egundo ranking internacional16 fotos 1 / 16O s ite de negócios Bus ines s Ins ider elegeu as piores companhias aéreas do mundo para fazer uma viagem longa em clas s e econômica. Para tanto, us ou opiniões de us uários e avaliações de itens como conforto da poltrona, entretenimento a bordo, limpeza e condições da cabine, qualidade das refeições e eficiência dos s erviços . Todos os dados foram tirados do ranking Skytrax, uma es pécie de "Os car" da aviação. Cada companhia recebeu uma nota de zero a cem. Confira a s eguir as piores Arte/UOL Negativo
por Jose Pessoa em 05/07/2013 21:33
https ://www.facebook.com/100001671380755/pos ts /511041385628236 Aviões da FAB: Henrique Alves , Renan e Garibaldi Alves ignoram os protes tos e riem dos bras ileiros .Face lenhos a – Autoridades e políticos fingiram es tar preocupados com as roucas vozes das ruas , mas a onda de abus os s erá mantida a qualquer cus to, pois política é negócio lucrativo e milionário. E s ó ingres s a nes s e clube quem s abe operar com aus ência de es crúpulos .Farra com aviões oficiais não é novidade. Na era do agora lobis ta Luiz Inácio da Silva um rumoros o cas o de us o indevido de aeronaves tomou conta do noticiário, mas logo foi es quecido porque novas manchetes s urgiram na s equência.Nos últimos dias , como s e o contribuinte deves s e madrugar para financiar farras , pelo menos três políticos trans grediram as regras do bom s ens o e us aram jatos da Força Aérea Bras ileira em viagens particulares , mas que foram malandramente traves tidas de compromis s os oficiais .Pres idente da Câmara dos Deputados , o peemedebis ta Henrique Eduardo Alves (RN) requis itou um jato da FAB para ir, com a noiva e parentes , ao Rio de Janeiro, onde acompanhou a partida final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. Des coberto o es cândalo, Alves s e prontificou a res s arcir os cofres públicos . Por meio de s ua as s es s oria, o parlamentar informou que devolveria R$ 9,7 mil, quando o valor correto, cons iderando o fretamento de uma aeronave, deveria s er de pelo menos R$ 130 mil.Também do PMDB, o pres idente do Senado Federal, Renan Calheiros (AL), us ou um jato da FAB para ir de Maceió a Porto Seguro, onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo na Cas a legis lativa. Ques tionado s obre o us o da aeronave, Calheiros dis s e, de forma acintos a, que não res s arciria o erário, pois a viagem foi a trabalho. A legis lação não permite que autoridades us em aviões oficiais em viagens particulares , mas os alarifes s empre arrumam uma des culpa es farrapada.Pres s ionado, Renan comunicou na tarde des ta s exta-feira (5) que devolverá União R$ 32 mil. É importante lembrar que o valor a s er pago por Renan Calheiros é maior que o s alário que recebe mens almente como s enador.Minis tro da Previdência Social, o peemedebis ta potiguar Garibaldi Alves Filho também não res is tiu e requis itou um avião da FAB para viajar ao Rio de Janeiro. As s im como o conterrâneo Henrique Eduardo Alves , o minis tro, que de igual modo es teve no Maracanã, alegou que tinha um compromis s o oficial na capital fluminens e. Para piorar, Garibaldi deu carona ao s ócio do filho.Es s es três abus os mos tram o grau de preocupação dos políticos em relação às reivindicações da população que foi às ruas para protes tar contra o des controlado avanço da corrupção no País e a letargia de um governo formado por incompetentes .Nos tempos em que puxava o coro es tridente da opos ição, o Partido dos Trabalhadores criticou duramente o então minis tro Ronaldo Mota Sardenberg (Ciência e Tecnologia), que durante o governo FHC us ou um jato da FAB para viajar com a família para o arquipélago de Fernando de Noronha. Agora, depois de mos trar a verdadeira face, o PT s e cala diante
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dos des calabros cometidos por aliados e integrantes do governo. Negativo
por Wilson Rubiatti em 05/07/2013 21:31
https ://www.facebook.com/1481821539/pos ts /10201387771884550 Olhem o que o filho de uma quenga do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) - s ó podia vir des s e partido des graçado mes mo - fez. Vai voltar pra Câmara, e s e pas s ar, ainda pode s er vetada pela pres idente. É uma cus parada na nos s a cara.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Alexandre Oliveira Vieira Machado em 05/07/2013 21:28
https ://www.facebook.com/1295982568/pos ts /10200195049141032 Creio que nes ta reportagem temos a notícia de (pelo menos !) DOIS ROUBOS.Sendo que um deles , certamente, é de muito mais do que 100 mil reais !Fala s erio, né?! Jus tamente nes s e momento, com a política bras ileira em ebulição, várias decis ões importantes em jogo, o as s es s or do PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS es tá por aí levando malas com 100 mil reais para dar um pas s eio?! Pra tomar um ar fres co?! o.OE ele até agora não deu nenhuma s atis fação?!Tô achando que o comércio de parlamentares deve es tar mais frenético que nunca!Antes ele achou que podia res olver o cas o do us o do avião da FAB no s eu pas s eiozinho familiar com um s imples cala boca de 9 mil reais , enquanto o cus to do vôo oficial, s egundo a Folha, é de 158 mil.Mas e agora? Quando e como é que ele vai explicar es s a his tória???Tá foda, viu!?-Es s e Henrique Eduardo Alves * (PMDB-RN) (em s eu 11º MANDATO CONSECUTIVOde deputado federal. Sim es s a é a PROFISSÃO dele há 43 anos !) na pres idência da Câmara dos Deputados ;-Renan Calheiros ** (PMDB-AL) (Dis pens a grandes comentários . Safaaaaado! E claramente corrupto.) na Pres idência do Senado. (s ubs tituindo Jos é Sarney (PMDB-AP) (outro, s enão o maior, hipócrita e político profis s ional des s e país . Membro da Arena de 1964 a 1983. E ainda hoje, Senador da República));-Michel Temer (PMDB-SP) na Vice-Pres idência da República;-Nunca es quecendo do Feliciano (PSC-SP) na Pres idência da CDHM...>> É óbvio que, infelizmente, eles não s ão os únicos filhos da puta na política bras ileira, mas , ocupando os cargos de liderança que ocupam, eles s ão muito s imbólicos ! *Henrique Eduardo Alves , PRIMO de Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) (Minis tro da Previdência e Senador licenciado). Mais um que domingo foi ao Maracanã... us ando OUTRO avião da FAB! Pra piorar, ainda teve "carona" para um empres ário, s ócio do filho de Garibaldi, que foi com ele e voltou com o Henrique Eduardo, s empre, é claro, em aviões da FAB!É muita farra com o dinheiro público! PQP!"O Minis tério da Previdência Social divulgou nes ta s exta-feira uma nota confirmando a viagem do minis tro Garibaldi Alves Filho ao Rio de Janeiro em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB). A nota res ponde reportagem publicada na edição des ta s exta-feira do jornal Folha de S.Paulo, s egundo a qual o minis tro viajou à capital fluminens e para as s is tir à final da Copa das Confederações , dis putada no dia 30 de junho."(http://noticias .terra.com.br/bras il/politica/minis terio-da-previdencia-confirma-que-garibalditambem-us ou-aviao-da-fab,d72618129e5af310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html)** Ontem ele es tufava o peito para falar que es tava certo (dizendo que us ou, não s ó daquela vez, mas que us a SEMPRE as aeronaves da FAB! -Ladrão arrogante filho da puta!-), hj já mandou dizer que vai pagar 30 e poucos mil... Novamente, como s e a ques tão fos s e meramente es s a..."A exemplo do pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Alves (PMDB-RN), o s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para fins particulares . De acordo com a coluna Painel da Folha de S. Paulo, o pres idente do Congres s o Nacional requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Na ocas ião, ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, na Bahia.A fes ta reuniu políticos e empres ários e teve s how privativo do cantor Latino. O voo de volta de Renan para Bras ília foi às 3h de domingo. A FAB confirmou as informações ." (http://noticias .terra.com.br/bras il/politica/renan-calheiros -us ou-aviao-da-fab-para-ir-a-cas amento-nabahia,2c27cbb9959af310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html)
Ladrões roubam mala com R$ 100 mil de assessor do presidente da Câmara A Polícia Civil do Dis trito Federal inves tiga um roubo de R$ 100 mil em es pécie que es tavam na mala de um s ecretário parlamentar do pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB... fernandorodrigues .blogos fera.uol.com.br Negativo
por Graziella Siqueira em 05/07/2013 21:27
https ://www.facebook.com/675486566/pos ts /10151459694946567 Obrigado Merval Pereira! LEIAM ISSO!! A última linha tem a s enha!O aviãoO s enador Renan Calheiros bem que tentou s e mos trar atento às vozes da rua, com exceção daquelas 1,5 milhão de pes s oas que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo-as s inado.Danou-s e a aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas s e mobilizaram para conter s eu ímpeto diante do buraco no Orçamento que a aprovação indis criminada provocaria.Mas s e de um lado s e mos trou pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudantes , na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que o us ou da mes ma maneira que s empre us ara, como “o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Acontece que não tem es s e direito, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado para acabar com mordomias , define as s ituações em que podem s er requis itados : por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.Como não s e enquadra em nenhum des s es cas os , o pres idente do Senado tem que s er res pons abilizado por s ua conduta ilegal.
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por Gianlorenzo Santarosa em 05/07/2013 21:26
Royalties da União darão R$ 42 bilhões para a educação
http://www.gaz.com.br/noticia/414189-royalties _da_uniao_darao_rs _42_bilhoes _para_a_educacao.html
Royalties da União darão R$ 42 bilhões para a educação GAZ Com as mudanças feitas pelos senadores, não há vinculação da receita de Estados e municípios com os royalties e participação especial. "Não podemos invadir a competência [dos demais entes da federação]", argumentou Eduardo Braga (PMDB-AM), ... e mais » Negativo
por GAZ em 05/07/2013 21:25
https ://www.facebook.com/100000497251349/pos ts /684121228281113 JÁ ESTÃO MUDANDO TUDO DE NOVO!!!!!A EDUCAÇÃO ESTÁ FICANDO PRA TRÁS...Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoOcimara Balmant - O Es tado de São Paulo 04/07/2013 - São Paulo, SPO Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 196,08 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 55,4%, caindo para R$ 87,43 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terçafeira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 196,08 bilhões para a educação. Negativo
por Elaine Professora em 05/07/2013 21:21
https ://www.facebook.com/100003549639652/pos ts /356720611122924 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãopor Ocimara Balmant / Agência Es tadoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Negativo
por Sara Bomfim em 05/07/2013 21:16
https ://www.facebook.com/100000256936086/pos ts /617654634919762 Luana Lourenço e Karine MeloAgência Bras ilO minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, vai res s arcir os cofres públicos pelo us o de jatinho da FAB em viagem pes s oal para as s is tir à final da Copa das Confederações . Garibaldi comunicou a decis ão ao Palácio do Planalto na noite de hoje e dis s e que vai res s arcir o Erário para eliminar qualquer dúvida ou ques tionamento s obre o epis ódio. Informações s obre o valor e a data do res s arcimento s erão detalhadas pelo Minis tério da Previdência.Também o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e hoje que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornalFolha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Ontem (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”.O Artigo 4º do regulamento que dis põe s obre o trans porte de autoridades , diz que us o de aviões da FAB é permitido para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, viagens de s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. O decreto diz ainda que, “s empre que pos s ível, a aeronave deverá s er compartilhada por mais de uma das autoridades ”.ATÉ JOAQUIM BARBOSASegundo o Es tadão, o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, também us ou recurs os públicos para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no Maracanã. O STF diz que a viagem foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.O tribunal confirmou à reportagem do Es tadão que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a
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tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo o tribuna, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Negativo
por Nilo Martins em 05/07/2013 21:11
https ://www.facebook.com/1628995371/pos ts /10200899991815258 Renan recua e devolverá R$ 32 mil por us o de aviãoRicardo Brito/Agência Es tado Ricardo Brito/Agência Es tado - Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a 'trans porte' (Foto: ABr) O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nes ta s exta-feira, 05, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição de quinta-feira, 04.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de poder. "Claro que não", res pondeu na quintafeira, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta-feira, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, quando Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Trans parênciaRenan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o cons elho tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado.Veja mais :>>> Renan Calheiros us a avião da FAB para ir a cas amento >>> Renan des carta reembols o após us o de avião da FAB Negativo
por C lecio Nolasco em 05/07/2013 21:08
https ://www.facebook.com/100004594326501/pos ts /191407331022410 Ainda acreditam neles ? Acharam que s eriam hones tos ?Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Marcivani Mihaelovic em 05/07/2013 21:06
Renan recua e devolverá R$ 32 mil por uso de jato
http://www.dgabc.com.br/Noticia/466596/renan-recua-e-devolvera-rs -32-mil-por-us o-de-aviao? referencia%3Dminuto-a-minuto-lis ta
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Renan recua e devolverá R$ 32 mil por uso de jato
Diário do Grande ABC
Diário do Grande ABC ... Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nesta sexta-feira, 05, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do uso de avião oficial para ir ao casamento da filha do líder do PMDB na Casa, Eduardo Braga (AM). e mais »
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por Diário do Grande ABC em 05/07/2013 21:06
https ://www.facebook.com/100003519265387/pos ts /355721514555154 Veja a reportagemRenan Calheiros diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABPor iG São Paulo | 05/07/2013 16:28 - Atualizada às 05/07/2013Texto 57 pes s oas lendo 55 Comentários Pres idente do Senado havia dito ontem que não iria devolver valor corres pondente às pas s agens aéreas O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e nes ta s exta-feira (05) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo , o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Nes ta quinta-feira (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.Leia também: FAB diz que Renan e Henrique Alves alegaram que viagens s eriam a s erviçoAntonio Cruz/ABrO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN)De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”.Ainda conforme o documento, o Senado" é o único [órgão] a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil “que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial”. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação.Garibaldi e Henrique Eduardo Alves O Minis tério da Previdência Social divulgou nota confirmando a viagem do minis tro Garibaldi Alves Filho ao Rio de Janeiro em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB). A nota res ponde a mes ma reportagem, s egundo a qual o minis tro viajou à capital fluminens e para as s is tir à final da Copa das Confederações , dis putada no dia 30 de junho. Na noite de hoje, a Secretaria de Comunicação Social da Pres idência da República informou que o minis tro vai res s arcir o Erário com os gas tos com o avião.Segundo a explicação, Garibaldi us ou o avião na s extafeira (28) pas s ada em decorrência de compromis s o oficial no município de Morada Nova (CE), onde inaugurou uma agência da Previdência Social. “Ao final da cerimônia, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal [locais de res idência do minis tro], como lhe facultava o Artigo 4º do Decreto 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro”.A nota informa também que o minis tro tinha pas s agem comprada em avião comercial para pas s ar o final de s emana naquele Es tado e retornou do Rio para Bras ília na s egunda-feira (1º) em avião comercial, “às s uas próprias expens as ”.De acordo com o Artigo 4º do regulamento que dis põe s obre o trans porte de autoridades , o us o de aviões da FAB é permitido para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, viagens de s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. O decreto diz ainda que, “s empre que pos s ível, a aeronave deverá s er compartilhada por mais de uma das autoridades ”.Denúncias s imilares de us o irregular de aviões da FAB envolve o pres identes da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Segundo o jornal, Henrique Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, no domingo (30), quando foi dis putada a final da Copa das Confederações . O deputado informou quarta-feira (3), por meio de nota, que vai reembols ar aos cofres públicos os valores corres pondentes às pas s agens aéreas dos parentes e amigos O s enador João Capiberibe enviou ontem (4) ofício à Controladoria-Geral da União (CGU) s olicitando providências do órgão para que o Minis tério da Defes a abra uma janela em s eu Portal da Trans parência, de forma a facilitar a identificação de pas s ageiros e de voos s olicitados por autoridades , bem como trechos , cus tos e agendas dos voos . Joaquim Barbos aO pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.O tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.* Agência Bras il e Agência Es tadoCadê o poratal da trans parencia Negativo
por José Ferreira em 05/07/2013 21:02
https ://www.facebook.com/100005917333196/pos ts /135113393362571 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSão Paulo - O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM),
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e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo.http://bras il.vamos curtir.com.br/2013/07/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam.html
Brasil e Mundo I: Senado corta 53% dos royalties que iam para educação bras il.vamos curtir.com.br
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por Manuel Antonio em 05/07/2013 21:01
https ://www.facebook.com/1181444926/pos ts /10200861928448780 Extraído de: Agência Senado - 02 de Julho de 2013Senado aprova exigência de ficha limpa para todos os s ervidores públicos O Senado aprovou nes ta terça-feira (2) a exigência de ficha limpa para o ingres s o no s erviço público, s eja em emprego, cargo efetivo ou cargo comis s ionado. A medida valerá para os poderes Executivo, Judiciário e Legis lativo e nas es feras federal, es tadual e municipal. A matéria, que faz parte da pauta elaborada pela Cas a para atender às reivindicações dos recentes protes tos populares , s egue agora para anális e da Câmara dos Deputados .A Propos ta de Emenda à Cons tituição 6/2012 , do s enador Pedro Taques (PDT-MT), foi aprovada por unanimidade na forma de um s ubs titutivo do relator Eunício Oliveira (PMDB-CE). O projeto original proibia a nomeação em cargos comis s ionados e funções de confiança de pes s oas em s ituação de inelegibilidade conforme a Lei da Ficha Limpa ( Lei Complementar 135 ).O s ubs titutivo votado pelos s enadores incorporou também o texto da PEC 30/2010 , de autoria do ex-s enador Roberto Cavalcante, es tendendo es s a proibição para nomeação de s ervidores efetivos .- Somente com medidas des s a natureza poderemos res gatar a eficiência, a moralidade, a trans parência, a res pons abilidade e a impes s oalidade na adminis tração de bens , valores , s erviços e recurs os adquiridos com o s uado dinheiro dos contribuintes bras ileiros . Ninguém s uporta mais as s is tir a frequentes e degradantes es petáculos de enriquecimento ilícito e de les ão ao erário público. Vamos res peitar e traduzir o s entimento das ruas e dar mais um pas s o efetivo para coibir a falta de res peito com a maioria, com os cargos e com o dinheiro público - afirmou Eunício, ao defender a propos ta em Plenário.O relator explicou que o projeto final teve como referência não s omente as duas PECs aprovadas conjuntamente, mas também outras propos tas s obre o tema que tramitavam no Senado, como a PEC 18/2012 , do s enador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), a PEC 20/2012 , da s enadora Vanes s a Grazziotin (PCdoB-AM), o Projeto de Lei do Senado 213/2013 , de Pedro Simon (PMDB-RS), e o Projeto de Res olução 5/2012 , de Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).As propos ições , es clareceu, não puderam s er apens adas às PECs por tratarem de es pécie legis lativa divers a, mas ajudaram a cons truir o s ubs titutivo aprovado em Plenário.Com a medida, ficam impedidos de as s umir cargos públicos aqueles que es tão em s ituação de inelegibilidade em razão de condenação ou punição de qualquer natureza, na forma da Lei da Ficha Limpa, como crimes contra a adminis tração pública, crimes eleitorais e crimes hediondos . O prazo des s a inelegibilidade é de oito anos .Para o autor da PEC original, s enador Pedro Taques , o s ervidor público precis a ter uma vida pas s ada s em qualquer nódoa. Em s ua avaliação, não é "razoável" o cidadão, devido à Lei da Ficha Limpa, s er impedido de s e candidatar a vereador do menor município do país , mas poder as s umir, por exemplo, a pres idência do Banco Central, o Minis tério da Fazenda ou uma s ecretaria de es tado.Em Plenário, a propos ta contou com manifes tação de apoio dos s enadores Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Pedro Simon (PMDB-RS), Vital do Rêgo (PMDB-PB), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Wellington Dias (PT-PI), Walter Pinheiro (PT-BA), Eduardo Braga (PMDB-AM), Vanes s a Grazziotin (PCdoB-AM), Cas ildo Maldaner (PMDB-SC) e Paulo Paim (PT-RS).Crimes dolos os Durante a votação em s egundo turno, no entanto, os s enadores retiraram do texto trecho que impedia a nomeação em cargos públicos de condenados por crime dolos o, com decis ão trans itada em julgado ou por s entença proferida por órgão judicial colegiado. A s upres s ão foi s ugerida por Pedro Taques , que criticou a ampliação da exigência de Ficha Limpa para todos os s ervidores da adminis tração pública e não apenas para aqueles que ocupam função comis s ionada -e que, por is s o, pos s uem poder de decis ão e aces s o aos recurs os públicos .O s enador argumentou que, ao es tender a proibição a todos os s ervidores efetivos , o Senado es taria determinando a "morte civil" de inúmeros cidadãos , condenados por crimes menores , que já não têm chance de trabalho na iniciativa privada e que, no s erviço público, exerceriam apenas s erviços adminis trativos .A s olução foi retirar a vedação a
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pes s oas condenadas por crimes dolos os em geral e deixar s omente os critérios previs tos na Lei da Ficha Limpa. A retirada teve apoio de s enadores como Cás s io Cunha Lima (PSDB-PB) e Lúcia Vânia (PSDB-GO). A s enadora deu como exemplo um ex-pres idiário, com condenação trans itada em julgado, que s eria impedido de recomeçar a vida pres tando um concurs o público. Negativo
por C elio Rodrigues Nunes em 05/07/2013 20:58
https ://www.facebook.com/100002344438739/pos ts /473198389434971 RENAM CANALHAEIRO RECUOU RETUMBANTEMENTE E VOLTOU ATRAS!AGORA PERGUNTO AO BRASIL....ALGUEM VIU ELE PAGARA? ALGUEM VIO A NOTA FISCAL ? CHEQUE ? DEPOISITO EM CONTA ? Renan volta atrás e devolverá R$ 32 mil por us o de aviãoO pres idente do Senado e do Congres s o Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira que vai reembols ar os cofres públicos devido ao us o de uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB), em 15 de junho. De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", Renan us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
por Bráulio Hampe D'Auria em 05/07/2013 20:58
https ://www.facebook.com/100004686012833/pos ts /195370200629179 Uma vergonha es tes s enadores :POLÍTICA // PROJETO DE LEISenado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoPublicado em 05.07.2013, às 12h16 O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2) derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.“A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .ALTERAÇÕES - Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos .“A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta”, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EMPENHO - Em nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social”.De acordo com a nota, “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”. Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente”.Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: Agência Es tado Negativo
por José Roberto em 05/07/2013 20:53
https ://www.facebook.com/100003503266234/pos ts /364703136989792 VEJAM A QUALIDADE DOS NOSSOS SENADORES, DOS NOSSOS DEPUTADOS E DOS NOSSOS MINISTROS. PARLAMENTARES E MINISTRO SEM CARÁTER VOLTAM ATRÁS E VÃO DEVOLVER O DINHEIRO DAS VIAGENS QUE FIZ ERAM ILEGALMENTE USANDO AVIÕES DA FAB. ANTES ELES DISSERAM QUE NÃO TINHAM FEITO NADA ILEGAL. PARA MIM A SITUAÇÃO DELES FICOU MAIS COMPLICADA, PORQUE AGINDO ASSIM, ELES RECONHECEM QUE REALMENTE ESTAVAM ERRADOS ANALISANDO O CASO, EU CHEGUEI A CONCLUSÃO QUE ELES SÓ FIZ ERAM ISTO PORQUE O FATO FOI DISCOBERTO E TAMBÉM DEVIDO AO MOMENTO ATUAL QUE NÓS ESTAMOS PASSANDO ATRAVÉS DESTAS MANIFESTAÇÕES, POR ISTO TEMOS QUE CONTINUAR COM OS NOSSOS PROTESTOS, ISTO PROVA TAMBÉM QUE EXISTE MUITA SUJEIRA DEBAIXO DO TAPETE E QUE, ENQUANTO NÃO FOREM DESCOBERTAS, NINGUÉM VAI VOLTAR ATRÁS E DEVOLVER NENHUM DINHEIRO. OS RATOS SÓ LARGAM O QUEIJO DEPOIS QUE OS GATOS OS DESCOBREM.LEIAM A NOTICIAMinis tro da Previdência também diz que devolverá dinheiro de voo da FABFernanda CalgaroDo UOL, em Bras ília 05/07/201318h48 > Atualizada 05/07/201319h32 Garibaldi Alves Filho durante entrevis ta do programa Poder e PolíticaO minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , comunicou ao Palácio do Planalto que irá res s arcir os cofres públicos do valor do voo no avião da FAB, s egundo informou a as s es s oria de imprens a do governo na noite des ta s exta-feira (5).A informação foi confirmada pela as s es s oria de imprens a do Minis tério da Previdência. O valor do res s arcimento, no entanto, s ó s erá calculado e
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"Eduardo Braga"
divulgado na s emana que vem.Garibaldi us ou um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã. Segundo nota oficial divulgada mais cedo, ele tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial.Qualquer cidadão civil também pode pleitear um lugar nos voos da Aeronáutica, s em cus to nenhum, para todas as regiões do país , des de que haja vagas nas aeronaves . Clique na imagem para ler a matériaNo entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Segundo a "Folha de S.Paulo", o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira às 6h com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio, onde não tinha compromis s os oficiais .Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens , cerca de R$ 9 mil, aos cofres públicos .Nes ta s emana, a "Folha" revelou também que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em uma praia na Bahia. Ontem, Renan dis s e que es tava em viagem como repres entante do Senado e não iria devolver o valor, mas hoje voltou atrás e dis s e que pagará R$ 32 mil à União.A Agência Es tado havia publicado ontem que o minis tro Joaquim Barbos a viajou ao Rio de Janeiro para as s is tir a um jogo do Bras il com recurs os públicos , mas o Supremo Tribunal Federal, pres idido por ele, negou a informação e dis s e que "o pres idente do STF não viajou para o Rio de Janeiro, no último dia 31 de maio, para as s is tir ao jogo do Bras il. O minis tro retornou para a s ua res idência no Rio de Janeiro, como faz regularmente há mais de 10 anos , des de que empos s ado no Supremo". Negativo
por Valter Almeida em 05/07/2013 20:51
https ://www.facebook.com/100001952539235/pos ts /484531858288561 "SIM! VIVEMOS SOB UMA DITADURA PARLAMENTARISTA!QUANDO UM GRUPO FAZ , O OUTRO DESFAZ E TUDO CONTINUA COMO ESTÁ ...ELEIÇÃO DE ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE É ÚNICA REFORMA REAL!!!" - Liliam"A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Repas s e caiu de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Para es pecialis tas , medida é um retroces s o ao clamor popular epocanegocios .globo.com
Negativo
por Renata Farias em 05/07/2013 20:51
https ://www.facebook.com/100001532557477/pos ts /545582342169513 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30 Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado,
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"Eduardo Braga"
es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Marina De Oliveira C orbette em 05/07/2013 20:48
https ://www.facebook.com/100000168531957/pos ts /683402235008721 O pres idente do Senado utiliza uma aeronave da FAB como s e fos s e s eu veículo particular, e vem a público e afirma que não fez nada errado, s ó para lembrar:O pres idente do Senado, afirmou nes ta quinta-feira que não vai devolver para os cofres públicos os recurs os pelo us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM), no dia 15 de junho."O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente". Que já é um abs urdo, nos cas os de emergência ou des locamento para local de res idência deveria s er igual ao demais bras ileiros utilizar meios próprios , s omente nos cas os de s egurança nacional is s o s eria aceitável.Se o s enador foi eleito pelo povo, pelo povo poderá s er depos to, além de devolver o dinheiro aos cofres públicos deveria ter s eu mandato cas s ado, as s im nos viveríamos na verdadeira democracia. Es s e é o mes mo s enador dos bois frios , os parlamentares deveriam ter vergonha na cara e renunciar em pes o para demons trar que não compactuam com a baderna ins taurada no Senado Federal.Acorda Bras il e verás que um filho teu não foge a luta. Negativo
por Gilvan Simões em 05/07/2013 20:46
https ://www.facebook.com/100000017718796/pos ts /629919653685286 Pres idente do Senado havia dito ontem que não iria devolver valor corres pondente às pas s agens aéreas O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e nes ta s exta-feira (05) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo , o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Nes ta quinta-feira (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.Leia também: FAB diz que Renan e Henrique Alves alegaram que viagens s eriam a s erviço Antonio Cruz/ABrO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN)De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”.Ainda conforme o documento, o Senado" é o único [órgão] a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil “que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial”. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação.Garibaldi e Henrique Eduardo Alves O Minis tério da Previdência Social divulgou nota confirmando a viagem do minis tro Garibaldi Alves Filho ao Rio de Janeiro em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB). A nota res ponde a mes ma reportagem, s egundo a qual o minis tro viajou à capital fluminens e para as s is tir à final da Copa das Confederações , dis putada no dia 30 de junho. Na noite de hoje, a Secretaria de Comunicação Social da Pres idência da República informou que o minis tro vai res s arcir o Erário com os gas tos com o avião.Segundo a explicação, Garibaldi us ou o avião na s extafeira (28) pas s ada em decorrência de compromis s o oficial no município de Morada Nova (CE), onde inaugurou uma agência da Previdência Social. “Ao final da cerimônia, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal [locais de res idência do minis tro], como lhe facultava o Artigo 4º do Decreto 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro”.A nota informa também que o minis tro tinha pas s agem comprada em avião comercial para pas s ar o final de s emana naquele Es tado e retornou do Rio para Bras ília na s egunda-feira (1º) em avião comercial, “às s uas próprias expens as ”.De acordo com o Artigo 4º do regulamento que dis põe s obre o trans porte de autoridades , o us o de aviões da FAB é permitido para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, viagens de s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. O decreto diz ainda que, “s empre que pos s ível, a aeronave deverá s er compartilhada por mais de uma das autoridades ”.Denúncias s imilares de us o irregular de aviões da FAB envolve o pres identes da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Segundo o jornal, Henrique Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, no domingo (30), quando foi dis putada a final da Copa das Confederações . O deputado informou quarta-feira (3), por meio de nota, que vai reembols ar aos cofres públicos os valores corres pondentes às pas s agens aéreas dos parentes e amigos O s enador João Capiberibe enviou ontem (4) ofício à Controladoria-Geral da União (CGU) s olicitando providências do órgão para que o Minis tério da Defes a abra uma janela em s eu Portal da Trans parência, de forma a facilitar a identificação de pas s ageiros e de voos s olicitados por autoridades , bem como trechos , cus tos e agendas dos voos . Joaquim Barbos aO pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.O tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.* Agência Bras il e Agência Es tadoLeia tudo s obre: pres idente do s enado • avião da fab • renan calheiros • bras íliaTexto52Comentários Negativo
por Maurício Azevedo em 05/07/2013 20:44
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"Eduardo Braga"
Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
@Sebastiaocarmo
por Ivan Moreira em 05/07/2013 20:41
aguardando | APARECIDA DE GOIÂNIA/GO
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http://twitter.com/Sebas tiaocarmo/s tatus /353297136462467072 Senado aprova projeto do s en. Eduardo Braga PMDB - AM q corta 53% dos recurs os dos royalties do petróleo p/ educação http://t.co/kUJOU4vINq Negativo
por Sebastiaocarmo em 05/07/2013 20:39
https ://www.facebook.com/100002904352892/pos ts /432996256807182 / Blogs e Colunis tas BlogReinaldo AzevedoAnális es políticas em um dos blogs mais aces s ados do Bras il04/07/2013 às 16:31Renan Calheiros jus tifica o bundalelê do “pas s e livre” em avião da FAB e diz que não paga nada!O pres idente do Senado, Renan Calheiros , jus tificou as s im o fato de ter recorrido a um avião da FAB para comparecer ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, que aconteceu em Trancos o, na Bahia, no dia 15 de junho:“O avião da FAB, us ado pelo pres idente do Senado, é um avião de repres entação e eu utilizei o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Ah, agora entendi. O cas amento da filha de um s enador da bas e governis ta é um as s unto de interes s e nacional, e, portanto, o pres idente do Senado tem de ir pres tigiar o evento com o nos s o dinheiro. Agora que Renan explicou, tudo faz s entido.A fes tança foi embalada pelo s om de Latino. Um dos s eus his ts não deixa dúvida: “Hoje é fes ta lá no meu AP/ pode aparecer/ vai rolar bundalelê”. Ah, s im: indagado s e vai devolver aos cofres públicos o dinheiro corres pondente ao gas to, ele negou de forma enfática. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Negativo
por Sislei Silva em 05/07/2013 20:38
https ://www.facebook.com/544974140/pos ts /10151549762904141 O pres idente do Senado, Renan Calheiros , vai devolver aos cofres públicos os 32 mil reais referentes à viagem que ele fez entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, em 15 de junho. Calheiros não es clareceu o motivo da viagem nem s e es tava acompanhado. De acordo com reportagem publicada no jornal Folha de São Paulo, ele teria ido a Porto Seguro para a fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB.- Como vou ficar s abendo s e pagou mes mo? é muita folga mes mo, agora ficou claro que as forças armadas é apenas fantoche do governo ou melhor capacho!! Negativo
por Fabiano Moraes em 05/07/2013 20:38
https ://www.facebook.com/100002838802949/pos ts /408508812587075 05/07/2013 | Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43% de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões , Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de pane das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão c o controle s ocial dos
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"Eduardo Braga"
de pane das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão c o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro tem o maior interes s e em aumentar as verbas , mas : de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: O Es tado de S. Paulo 05/07/2013 Negativo
por Milton Luiz Losekann em 05/07/2013 20:33
https ://www.facebook.com/1221242862/pos ts /10200156958946310 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoCom a redução o repas s e cai de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2) derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.“A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Negativo
por LuizEduardo C avalcanti em 05/07/2013 20:30
Senador desmente redução de repasses de royalties para ...
http://acritica.uol.com.br/noticias /Manaus -Amazonas -Amazonia-Senador-des mente-repas s es -royalties educacao_0_950305000.html
Senador desmente redução de repasses de royalties para ... Portal A Crítica Em uma reunião realizada nesta sexta-feira (5), entre o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), e o secretário de Petróleo e Gás, Marco Antônio Martins Almeida, do Ministério de Minas e Energia, esclareceu à imprensa que o substitutivo ...
Positivo
por Portal A C rítica em 05/07/2013 20:28
https ://www.facebook.com/1444570916/pos ts /10200259816405126 "O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.(...)Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho. O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.""http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros -diz-que-nao-vaires s arcir-os -cofres -publicos -por-us ar-aviao-da-fab.s html"
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Luciane Alencar em 05/07/2013 20:28
https ://www.facebook.com/100000338570820/pos ts /586965731324707 Então quer dizer que o s enador Eduardo Braga é amigo des te canalha... Olha s o amazonens es .Famos o o ditado: diga-me com quem andas que eu te direi quem és !!!!!
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"Eduardo Braga"
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Foto: Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Anderson Mesquita em 05/07/2013 20:24
https ://www.facebook.com/580647128625064/pos ts /602908886398888 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília.De acordo com o jornal "Folha de São Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal. Negativo
por Educando Para a C idadania em 05/07/2013 20:20
https ://www.facebook.com/100001613062207/pos ts /557141864349577 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ".GOVERNO E LÍDERES PARTIDÁRIOS...... GOVERNO E LÍDERES PARTIDÁRIOS.....
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Kleber Alves em 05/07/2013 20:20
https ://www.facebook.com/100002913692824/pos ts /434602576646862 Será que povo vai deixar es s a de graça?????? Vamos para povooooooooo, mos trar que a população não é burra q nem eles es tão pens ando!!!! Vemvempararua.Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letter Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Luiz Jesus em 05/07/2013 20:18
https ://www.facebook.com/1716591732/pos ts /3248171179267 O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo Eduardo Braga (nos s o DUDU), reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.Renan mens aleiro utilizou o avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM) em Trancos o, na Bahia.DESDE QUANDO IR PRA UM CASAMENTO É COMPROMISSO OFICIAL??????? PAGUE ESSE TÁXI SR. RENAN MENSALEIRO!!!!!!!!!!!!!!! RENAN CASQUETEIROhttp://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros -diz-que-nao-vaires s arcir-os -cofres -publicos -por-us ar-aviao-da-fab.s html
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por C eri C larke em 05/07/2013 20:16
https ://www.facebook.com/100004310529297/pos ts /210810772405939 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília.De acordo com o jornal "Folha de São Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal. Negativo
por Paulo Batista em 05/07/2013 20:15
https ://www.facebook.com/100006152282991/pos ts /1393264390888624 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Negativo
por Nabor Bastos em 05/07/2013 20:11
https ://www.facebook.com/100000159159160/pos ts /683348891680410 Minis tro da Previdência também diz que devolverá dinheiro de voo da FAB.. O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , comunicou ao Palácio do Planalto que irá res s arcir os cofres públicos do valor do voo no avião da FAB, s egundo informou a as s es s oria de imprens a do governo na noite des ta s exta-feira (5).A informação foi confirmada pela as s es s oria de imprens a do Minis tério da Previdência. O valor do res s arcimento, no entanto, s ó s erá calculado e divulgado na s emana que vem.Garibaldi us ou um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã. Segundo nota oficial divulgada mais cedo, ele tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial.No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica: "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. " Como noticiou a Folha, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira às 6h com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio, onde não tinha compromis s os oficiais .Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens , cerca de R$ 9 mil, aos cofres públicos .Nes ta s emana, a Folha revelou também que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em uma praia na Bahia. Renan dis s e nes ta quinta-feira que es tava em viagem como repres entante do Senado e não iria devolver o valor, mas voltou atrás nes ta s exta e dis s e que pagará R$ 32 mil à União.A Agência Es tado havia publicado que o minis tro Joaquim Barbos a viajou ao Rio de Janeiro para as s is tir a um jogo do Bras il com recurs os públicos , mas o Supremo Tribunal Federal, pres idido por ele, negou a informação e dis s e que "o pres idente do STF não viajou para o Rio de Janeiro, no último dia 31 de maio, para as s is tir ao jogo do Bras il. O minis tro retornou para a s ua res idência no Rio de Janeiro, como faz regularmente há mais de 10 anos , des de que empos s ado no Supremo". Negativo
por Ricardo Sandes em 05/07/2013 20:07
https ://www.facebook.com/100000872427444/pos ts /575624449143297 O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de 209,31 bilhões de reais para 97,48 bilhões de reais . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e foi divulgado na quinta-feira.Es pecialis tas afirmam que s e trata de um retroces s o ao clamor popular. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.Acordo - "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi
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"Eduardo Braga"
o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. Negativo
por Artur C harles C . Luz em 05/07/2013 20:03
https ://www.facebook.com/100001752232419/pos ts /493891260679277 Es s a noticia nao foi divulgada...s abem porque?? Iria gerar novas manifes tações .....atenção gente, a luta nao acabouuuuuuu....Alterações no Senado reduzem previs ão de verbas de royalties para educação em 53%Es pecialis tas afirmam que modificações em projeto s ão um retroces s o; matéria deve voltar a s er dis cutida na CâmaraPlenário do Senado. Alterações em projeto derrubaram verbas para a educação (Arthur Monteiro/Agência Senado)O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de 209,31 bilhões de reais para 97,48 bilhões de reais . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e foi divulgado na quinta-feira.Es pecialis tas afirmam que s e trata de um retroces s o ao clamor popular. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.Acordo - "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.Fundo - A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o país . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O país não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Ipea - Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Em nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pela s anção ou veto. Neutro
por Mauricio Paixao em 05/07/2013 19:59
https ://www.facebook.com/100000159159160/pos ts /683346871680612 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Ricardo Sandes em 05/07/2013 19:59
https ://www.facebook.com/100001160079338/pos ts /512722695443062 Procura-s e um nariz de palhaço...porque eu acreditei...mas ....foi s ó um s onho...Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Agência Es tadoPublicação: 05/07/2013 10:22 Atualização: 05/07/2013 10:25 O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite da última terça-feira (2) derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos
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"Eduardo Braga"
deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).Pas s e livre...Claro que s im!!!04/07/2013 | 19h27"Claro que não", diz Renan Calheiros s obre devolução de dinheiro por us ar avião da FABPres idente do Congres s o Nacional utilizou aeronave para ir a cas amento da filha mais velha do s enador Eduardo Braga. Acho que vou acompanhar como s erá a vinda do papa Francis co ao Bras il. Chefe de Es tado ou repres entante da igreja católica? RELIGIÕES EM CONFLITOA pres idente Dilma Rous s eff foi informada na s emana pas s ada de que as principais igrejas evangélicas preparam uma grande manifes tação no Rio de Janeiro para o fim de s emana de 20 e 21 de julho, vés pera da chegada do papa Francis co à cidade.O objetivo dos religios os é reunir mais de 1 milhão de pes s oas contra os gas tos públicos com a vis ita do líder católico, es timados em 120 milhões de reais .Dilma até admite receber lideranças evangélicas , mas não s abe o que poderia oferecer para evitar o protes to. Negativo
por Marli Burnier em 05/07/2013 19:58
aguardando
@Andre_Coelho_
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http://twitter.com/Andre_Coelho_/s tatus /353286467604316161 para acompanhar o cas amento de uma filha do líder do governo no Senado,Eduardo Braga (PMDB-AM). Negativo
por Andre_C oelho_ em 05/07/2013 19:57
Bei - é bom e é nosso » FAB diz que Renan e Henrique Alves ...
http://www.portalbei.com.br/fab-diz-que-renan-e-henrique-alves -alegaram-que-viagens -s eriam-a-s ervico/ Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o, na Bahia. O mes mo jornal dis s e ... Positivo
por Ricardo Ritzel em 05/07/2013 19:57
https ://www.facebook.com/100001752232419/pos ts /493889980679405 O fato e a vers ão.....o grande ladrão do Pais ( Renan Calheiros ).A mais recente trapalhada do Palácio do Planalto mos tra bem como o governo Dilma es tá perdido na bus ca de aparentes res pos tas rápidas às manifes tações populares . Depois de recuar em 24 horas da convocação de uma Cons tituinte exclus iva para realizar a reforma política, foram neces s árias apenas quatro horas para que recuas s e da realização do plebis cito para valer já em 2014 e voltas s e atrás do recuo.O vice-pres idente Michel Temer, depois de s e encontrar com Jos é Eduardo Cardozo, minis tro da Jus tiça, e Aloizio Mercadante, da Educação, que atualmente faz o papel de coordenador político do governo, foi claro em uma entrevis ta coletiva: “Não há mais condições — e vocês s abem dis s o — de fazer qualquer cons ulta antes de outubro. E, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es s a”.Es s a é a verdade dos fatos , mas não a verdade que a pres idente Dilma quer ouvir. Sentiu-s e des pres tigiada, como s e tives s e autoridade legal para convocar um plebis cito, e exigiu uma retratação. Temer então s oltou uma nota oficial da VicePres idência da República, afirmando que “o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014″.Entre o ideal e o pos s ível vai uma dis tância grande, nes te cas o pelo menos , mas s alvou-s e a honra da “s oberana”, como o marqueteiro João Santana define a pres idente Dilma Rous s eff e ela, pelo vis to, s e s ente como tal. Apegar-s e à realização do plebis cito como s e fos s e a s alvação da lavoura não pas s a de uma es tratégia política para levar para longe do Palácio do Planalto as críticas das ruas .Se é verdade que uma reforma política é neces s ária para que o Congres s o reflita mais os ans eios da cidadania, é mais verdade ainda que os temas principais das manifes tações s e referiam a melhorias de condições que dependem mais da ação eficiente do Governo do que de reformas políticas . O Executivo precis a s e organizar de maneira a permitir maiores inves timentos , e para is s o neces s ita dar o exemplo: cortar cus tos , equilibrar s uas contas , conter a inflação.Sem es s es pré-requis itos , não haverá melhoria da economia, que s egue para o terceiro ano num ritmo de cres cimento médio que já é o menor dos últimos 16 anos . O res to é jogada de marqueteiro para enganar os eleitores . @@@@@O aviãoO s enador Renan Calheiros bem que tentou mos trar-s e atento às vozes da rua, com exceção daquele 1,5 milhão de pes s oas que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo-as s inado. Danou-s e a aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas mobilizaram-s e para conter s eu ímpeto diante do buraco no orçamento que a aprovação indis criminada provocaria.Mas s e de um lado mos trou-s e pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudantes , na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que us ou-o da mes ma maneira que s empre us ara, como “o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Acontece que ele não tem es s e direito legal, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado, aliás , para acabar com as mordomias , define as s ituações em que eles podem s er requis itados : por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”. Negativo
por Mauricio Paixao em 05/07/2013 19:51
https ://www.facebook.com/1323565541/pos ts /10201460256731350 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde,
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"Eduardo Braga"
com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Jorge Bernardo em 05/07/2013 19:51
Renan vai ressarcir cofres públicos por usar avião da FAB | Informe ...
http://informegeralitabuna.blogs pot.com/2013/07/renan-vai-res s arcir-cofres -publicos -por.html Na ocas ião, ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, na Bahia. A as s es s oria de Renan vai divulgar uma nota ainda hoje com mais informações . Segundo ... Negativo
por Wesley Souza em 05/07/2013 19:49
https ://www.facebook.com/100001494601730/pos ts /549621618430987 O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nes ta s exta-feira, 05, que vai res s arcir os cofres públicos em R$ 32 mil por caus a do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S.Paulo. -Es tadão.com.br 05/Jul/2013. Negativo
por Amauri Haus em 05/07/2013 19:47
Após farra com voos, governo estuda divulgar dados da FAB
http://diariodonordes te.globo.com/materia.as p?codigo=1288593
Ele foi ao cas amento da filha do líder do governo no Senado ... A pos s ibilidade de tornar pública a identidade dos acompanhantes deve s er dis cutida. A as s es s oria de imprens a da Aeronáutica explicou que a FAB não arquiva informações s obre quem ... Negativo
por Diário do Nordeste em 05/07/2013 19:45
https ://www.facebook.com/100004442439939/pos ts /203151613176252 Boa noite meus amigos .Recebi es s e texto hoje por e-mail e res olvi compartilhar com todos vocês ." Fw: A força dos MANIFESTOS mudando o Bras il-recomendo a leitura - a conclus ão é s ua !!!!!@@@@@@@@@@@@@@ circula na rede !!!!!!!!!!----- Original Mes s age -----From: res cue.rlk@terra.com.brTo: abrahaopedro@ig.com.brSent: Friday, July 05, 2013 1:07 AMSubject: A força dos MANIFESTOS mudando o Bras ilPor conta dos nos s os manifes tos , o congres s o já dá s inais de temer que mexam nos s eus direitos diferenciados dos demais bras ileiros - muito embora a Cons tituição Federal determine queArt. 5º Todos s ão iguais perante a lei, s em dis tinção de qualquer natureza, garantindo-s e aos bras ileiros e aos es trangeiros res identes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à s egurança e à propriedade, nos termos s eguintes :I - homens e mulheres s ão iguais em direitos e obrigações , nos termos des ta Cons tituição;Com efeito, a dis cutida PEC 37 já foi arquivada, o royalts do petróleo ( inclus ive do eventual pré-s al, foram para a educaçao e s aúde, as votações do congres s o pas s aram a s er abertas , o PMDB já propõe a diminuição dos minis térios ( os EUA têm apenas 15 !)::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
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"Eduardo Braga"
>> Es ta é uma Matéria que vale a pena repas s ar, s olicito que divulguemos com entus ias mo, chega de nepotis mo e de interes s es ardilos os ! A Carta publicada ontem no Globo Por Gil Cordeiro Dias Ferreira Que venha o novo referendo pelo des armamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem neces s árias . Até que os Governos Federal, Es taduais e Municipais , cada qual em s ua competência, revoguem as leis que protegem bandidos , des armem-nos , prendam-nos , invis tam nos s is temas penitenciários , impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que NÃO lhe cabe des armar cidadãos de bem.Nes s e ínterim, proponho que outras ques tões s ejam ins eridas no referendo:· Voto facultativo? SIM!· Apenas 2 Senadores por Es tado? SIM!· Reduzir para um terço os Deputados Federais e Es taduais e os Vereadores ? SIM!· Aces s o a cargos públicos exclus ivamente por concurs o, e NÃO por nepotis mo? SIM!· Reduzir os 37 Minis térios para 12? SIM!· Cláus ula de bloqueio para partidos nanicos s em voto? SIM!· Fidelidade partidária abs oluta? SIM!· Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes ? SIM!· Ampliação do Ficha-limpa? SIM!· Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes , nas três es feras ? SIM!· Cadeia imediata para quem des viar dinheiro público (elevando-s e para a categoria de crime hediondo? SIM!. Atualização dos códigos penal e proces s o penal? SIM!· Fim dos s uplentes de Senador s em votos ? SIM!· Redução dos 20.000 funcionários do Congres s o para um quinto? SIM!· Voto em lis ta fechada? NÃO!· Financiamento público das campanhas ? NÃO!· Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!· Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!Um BASTA! na politicagem ras teira que s e pratica no Bras il? SIM !!!!!!!!!!!------------------------------------------------------------------------------------------------------Es te video https ://www.youtube.com/watch? v=z-naoGBSX9Y fala do movimento que es tá ocorrendo em divers as cidades bras ileiras , que es peramos , cada vez s e torne mais efetivo.Não é o momento de es morecer. Me orgulho de ver es s es jovens bras ileiros indignados bus cando, não mais uma redução nas pas s agens de ônibus , mas reagindo contra es s a corja que nos rouba. principalmente com des vios bilionários de verbas públicas , que em lugar de aplicadas em educação pública de qualidade, s aúde, s aneamento, mobilidade urbana, criam projetos para s atis fazer e atender s eu próprio interes s e político.Afinal, quem autorizou o prefeito Eduardo Paes a demolir o elevado da Perimetral , cons truida com o dinheiro do povo para o trans ito não pas s ar pelo centro da cidade ?Paes des cobriu que o elevado é feio e a revitalização daquela área exigia ( quem exigia???) a demoliçãodas pis tas .( Fica a dúvida da utilidade dos arquitetos , s e não teriam capacidade de encontrar uma s olução vis ual agradável) .Em s eu lugar uma s equencia de túneis e outros viadutos es tão em andamento, gas tando uma s oma que daria para equipar pos tos de s aúde, hos pitais , es colas , urbanizar a cidade, com praças , arvores , calçamento, não apenas para a zona s ul , etc.Paes é filho político de Ces ar Maia, o mes mo que achou por bem cons truir a Cidade da Mús ica, um gulos o mons tro de concreto que já devorou mais de 700 milhões de reais s em que ninguém tenha pedido a obra. Maia, é bom lembrar, também cons truiu o Engenhão, o Conjunto Maria Lenk e o velódromo, no es paço do Autódromo de Jacarepaguá, que s eria demolido após a contrução da nova pis ta, prometeu o prefeito Paes .Entretanto, o Engenhão es tá des abando, o Maria Lenk tem s érios problemas elétrico ( o conjunto de pis cinas nem iluminaçao tem) e a pis ta do velódromo não pode s er utlizada nas olimpidas por não s eguir as normas internacionais para o es porte. A s olução foi derrubar os dois e, ao lado, levantar novos conjus tos es portivos .Aguarde o Maracanã.... Aliás , falando nele, o mes mo Ces ar Maia procedeu uma reforma de 700 milhões para o Panamericano em 2007. Para que s erviu ela? Ahhh, res ponda você mes mo. Res ponda também como é que pode s er aceito o Es tado ( is to é, nós ) gas tar R$1,5 bilhão nes ta atual reforma e aceitar 5 milhões ( você leu certo: ridiculos 5 milhões ) em pagamento para terceiros adminis trarem o es tadio nos próxmos 35 anos . Quanto ao autódromo, já foi demolido (era apenas uma promes s a do político adminis trador Eduardo Paes ) e não tem es paço para a nova pis ta ; o terreno que o irres pons ável prefeito prometeu é um campo de provas do exército, cuja des contaminação de explos ivos , feita por peritos militares demandará 18 anos .Enfim, o nos s o dinheiro, aplicado para s atis fazer o ego dos adminis tradores em s ua s ana de poder político, não tem dono e não há res pons abilidade com s eu gas to.ESQUEÇA A ÚLTIMA FRASE: TEM DONO, SIM, É NOSSO E ESTA É A HORA DE COBRAR.Obs ervação: o elevado da Perimetral ainda não foi demolido. Defenda s eu dinheiro.Jos é Carlos Guimarães Acabo de receber a tradução do texto publicado pela CNN para o mundo s obre o que s e pas s a no Bras il agora. E eu nem tinh alido is s o quando enviei o e-mail anterior É as s im que es tão vendo o Bras il lá fora. (Texto traduzido da CNN americana) Não s ão 20 centavos . "Os protes tos que vêm ocorrendo no Bras il vão além do aumento de R$ 0,20 na tarifa dos trans portes públicos .O Bras il es tá experimentando atualmente um colaps o generalizado em s ua infraes trutura. Há problemas com portos , aeroportos , trans porte público, s aúde e educação. O Bras il não é um país pobre e as taxas e impos tos s ão extremamente altas . Os bras ileiros não veem razão para uma infraes trutura tão ruim quando há tanta riqueza tão altamente taxada. Nas capitais , as pes s oas perdem até quatro horas por dia no tráfego, s eja em automóveis ou no trans porte público lotado que é realmente de baixís s ima qualidade.O governo bras ileiro tem tomado medidas remediadoras para controlar a inflação apenas mexendo nas taxas e ainda não percebeu que o paradigma precis a compreender uma aproximação mais focada na infraes trutura. Ao mes mo tempo, o governo es tá reproduzindo em es cala menor o que a Argentina fez há algum tempo atrás : evitando aus teridade e proporcionando um aumento com bas e em interes s es da taxa Selic, o que es tá levando à inflação alta e baixo cres cimento.Além do problema de infraes trutura, há vários es cândalos de corrupção que permanecem s em julgamento, e os cas os que es tão s endo julgados tendem a terminar com a abs olvição dos réus . O maior es cândalo de corrupção da do Bras il finalmente terminou com a condenação dos réus e agora o governo es tá tentando reverter o julgamento us ando de manobras através de emendas cons titucionais inacreditáveis : uma, o PEC 37, que aniquilará os poderes inves tigativos dos promotores do minis tério público, delegando a res pons abilidade da inves tigação inteiramente à Polícia Federal. Mais , outra propos ta bus ca s ubmeter as decis ões da Suprema Corte Bras ileira ao Congres s o uma completa violação dos três poderes .Es tas s ão, de fato, a revolta bras ileiros .Os protes tos não s ão movimentos meramente is olados , unificados ou badernas de extrema es querda, como parte da imprens a bras ileira afirma. Não é uma rebelião adoles cente. É o levante da porção mais intelectualizada da s ociedade que des eja pôr fim a es s es problemas bras ileiros . A clas s e média jovem, que s empre s e mos trou ins atis feita com o es quecimento político, agora “des pertou” na palavra dos manifes tantes ." ( grifos nos s os ) PS - SE VOCÊ ACHAR QUE DEVE ENVIAR ESTE TEXTO PARA OUTRAS PESSOAS DA SUA LISTA, NÃO FIQUE ACANHADO. O BRASIL AGRADECE Se derrumba el mito bras ileno 17-06-2013 La Razon.pdf PS 1 - O pres idente do s enado continua gas tando o nos s o dinheiro em caus a própria. Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Ele us ou a aeronave modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado, e depois para voltar para Bras ília no domingo, às 3h da manhã. Calheiros afirmou que foi convidado à cerimônia como "chefe de poder" e, portanto, não vai res s arcir os cofres públicos Como s e vê, ele ainda não acredita em nós , mas .... " Neutro
por Leandro Monteiro em 05/07/2013 19:37
https ://www.facebook.com/100003103422589/pos ts /418217554958355
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"Eduardo Braga"
"A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Negativo
por Efrém C amargo em 05/07/2013 19:37
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação
http://www.anoticianos s oalvo.com.br/index.php?option=com_content& view=article& id=1427:s enadocorta-53-dos -royalties -que-iam-para-educacao& catid=31:omundo& Itemid=30 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas ... Positivo
por Gilson C arlos em 05/07/2013 19:37
Governo estuda divulgar na internet dados sobre uso de aviões da FAB
http://www.expres s omt.com.br/politica/governo-es tuda-divulgar-na-internet-dados -s obre-us o-de-avioes da-fab-69530.html Segundo o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB). Ele dis s e que devolverá R$ 32 mil aos cofres públicos - veja no vídeo acima. O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves ... Negativo
por ExpressoMT em 05/07/2013 19:35
https ://www.facebook.com/100002235478893/pos ts /484758951608616 Olha ai s enador Eduardo Braga, e vc vem falar de cois as q s ão utopias p nós , fk na tua, mas tudo q es tá es condido um dia vem à tona!!! E ai oq me diz agora com es s a imagem q es tamos vendo???!!!
Fotos da Linha do tempo COMPARTILHEO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial."Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é précondição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros -diz-que-nao-vaires s arcir-os -cofres -publicos -por-us ar-aviao-da-fab.s html Negativo
por Socorro Bernardes em 05/07/2013 19:33
https ://www.facebook.com/537559979640111/pos ts /538906482838794 Renan Calheiros us ou avião da FAB para ir a cas amento na BahiaA exemplo de Henrique Alves (PMDBRN), o s enador também us ou aeronave para fins particulares 4 de julho de 2013 | 08h26 | atualizado às 08h34 A exemplo do pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Alves (PMDB-RN), o s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para fins particulares . De acordo com a coluna Painel da Folha de S. Paulo, o pres idente do Congres s o Nacional requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Na ocas ião, ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, na Bahia. s aiba mais Henrique Alves us a avião da FAB para levar noiva e parentes ao MaracanãPres idente da Câmara vai pagar R$ 9,7 mil por carona em voo da FABA fes ta reuniu políticos e empres ários e teve s how privativo do cantor Latino. O voo de volta de Renan para Bras ília foi às 3h de domingo. A FAB confirmou as informações . A as s es s oria do Senado ainda não s e manifes tou a res peito. A agenda do pres idente do Congres s o não previa compromis s os no dia 15 de
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junho. Segundo o decreto 4244 de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". No último domingo, Henrique Alves us ou uma aeronave da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da Seleção Bras ileira no Maracanã. Negativo
por C adeia pra político ladrão em 05/07/2013 19:31
https ://www.facebook.com/127362953991971/pos ts /545852578809671 CANALHAS: [Mary Trarbach]RENAN CALHEIROS, HENRIQUE EDUARDO ALVES e afins . “Pres idente do Senado havia dito que tinha direito de us ar a aeronave por s er chefe de Poder”; s egundo reportagem, ele viajou para ir a um cas amento e o Pres idente da câmara Henrique Eduardo Alves além do cas amento, deu uma pas s adinha pelo Rio de Janeiro para as s is tir a final Bras il X Es panha, no Maracanã. Detalhe: Com s uas res pectivas famílias !Enquanto o povo s e es preme em trans portes públicos , enquanto um reajus te digno do benefício para os apos entados é inviável para a previdência [s egundo eles , porque poderá “quebrá-la”, afinal o governo não dis põe de recurs os ] Es s es canalhas us am os jatinhos do governo para irem a cas amento com s uas res pectivas famílias a bordo! Ah! Mas eles precis avam aproveitar o pas s eio, afinal, o povo paga! Então, por que não aproveitar para dar uma pas s adinha pelo Rio de Janeiro e as s is tir a final da Copa das confederações Bras il X Es panha no Maracanã? Eles têm es s e direito! E o povo? O povo que s e exploda!Pois é meu povo! Enquanto nós lutamos por um Bras il s em corrupção, os corruptos não es tão nem ai e ainda abus am de nos s a cara! VAMOS FICAR DE BRAÇOS CRUZ ADOS? CLARO QUE NÃO!!!ACREDITE QUEM QUISER“Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quartafeira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado.”Fonte: Es tadão. Negativo
por Ivan_Amaral em 05/07/2013 19:30
https ://www.facebook.com/499794140072740/pos ts /581563938562426 INFORMATIVOEducação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com propos ta aprovada no SenadoAlteração em texto s obre royalties do pré-s al, feita por recomendação do governo, retirou recurs os do Fundo Social. Movimento afirma que vai trabalhar para reverter quadro na CâmaraO s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eriam des tinados para as áreas de educação e s aúde, s egundo es pecialis tas em orçamento público que analis aram o texto aprovado na madrugada de hoje (3) pelo Senado. O parlamentar manteve a previs ão de des tinar 75% dos recurs os dos royalties do petróleo para educação e 25% à s aúde, mas fez alterações no montante que s erá des tinado ao Fundo Social do Pré-Sal, criado em 2010 para s er uma es pécie de poupança de longo prazo para garantir des envolvimento s ocial e regional.O projeto da Câmara, aprovado na última quarta-feira (26), previa que metade de todos os recurs os do pré-s al s eriam depos itados no Fundo Social. O Senado, a pedido do governo Dilma Rous s eff, retomou a propos ta original do Executivo e repas s ou para a área 50% dos juros oriundos da movimentação das verbas do Fundo Social, que s erão des tinadas para o mercado financeiro, para regular a economia.“O Senado abriu s ua caixa de maldades e os inves tidores devem es tar s oltando rojões hoje”, lamenta o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Ainda não há como calcular o quanto es s a perda repres enta em valores , mas a entidade vai iniciar um es tudo para calcular o prejuízo. “Nem os s enadores devem ter feito es s e cálculo”, avaliou Cara.Obrigatoriamente, 50% dos recurs os do fundo devem s er des tinados à educação – des tes , 80% para o ens ino bás ico e infantil –, mas a compos ição de verbas do fundo pode s er alterada pelo Legis lativo, o que foi feito no projeto votado ontem. O relatório de Braga, porém, não dimens iona as perdas provocadas pela mudança.Se o texto tives s e mantido nos moldes da Câmara, a educação poderia receber, até 2022, R$ 196,08 bilhões , e a s aúde, R$ 65,36 bilhões , s egundo projeções de uma nota técnica da Cas a. Para que s e tenha uma noção da importância da verba, o orçamento total do MEC para es te ano fica em R$ 101 bilhões .O es pecialis ta em financiamento da educação Luiz Araújo chegou a es timar o valor das perdas : pelo projeto da Câmara, a educação iria receber, já em 2013, mais R$ 5,9 bilhões . Porém, com o s ubs titutivo aprovado pelo Senado es s e valor cai para R$ 850 milhões , uma perda de R$ 5,1 bilhões . Em 2017, poderiam s er mais R$ 14,45 bilhões para a área, que ficaram res tritos a R$ 7,53 bilhões , uma perda de R$ 6,9 bilhões . Em 2022, teria garantido R$ 47,83 bilhões pelo aprovado na Câmara, mas a verba s erá de R$ 17,82 bilhões , uma perda de R$ 30 bilhões . Para Cara, os s enadores foram influenciados pelo receio do governo de que o Bras il acabas s e s ofrendo da “doença holandes a”, apelido dado por analis tas econômicos ao problema que acomete algumas nações com alto nível de exploração petrolífera: a renda de mercado financeiro e a exportação acabam s endo mais produtivos do que o inves timento produtivo, elevando o cus to de vida e impedindo o des envolvimento econômico.“O texto da Câmara vinculava metade recurs o do pré-s al para o cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação, que vai até 2022, e a doença holandes a não vai acontecer até lá porque temos uma conta de
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petróleo que é deficitária. O Bras il exporta petróleo bruto, mas continua importando petróleo refinado, como gas olina e dies el. A gente importa mais do que exporta”, avaliou.Outras alterações Além do retroces s o relacionado ao pré-s al, outras alterações no projeto da Câmara reduziram as verbas do petróleo des tinadas às demandas s ociais . Os 75% dos royalties para educação e os 25% para s aúde ficaram res tritos apenas aos recurs os da União, que repres entam cerca de 40% do total.Os es tados e municípios , que detêm os outros cerca de 60%, s ó terão es s a obrigação nos contratos fechados a partir de 3 de dezembro de 2012. “Eles s ó vão s e preocupar com os futuros poços des cobertos , que é mínimo”, afirmou. “O recurs o da União é muito pouco e não res olve nada em termos de s aúde e educação, porque a população bras ileira é muito grande e s empre foi mal atendida em educação e s aúde, então a demanda é muito grande em recurs os .”Outra perda foram os royalties s obre os vas os condutores que ligam um poço de petróleo a outro e que concentram muito óleo, chamados de unitização. Eles pertencem à União e, pelo protejo da Câmara, s eus dividendos es tariam completamente vinculados à s aúde e educação. O Senado, porém, voltou atrás na decis ão.“Eles não ouviram as ruas ”, afirmou Cara. “A gente teve muitas perdas por conta da pos ição do governo, que s empre tentou convencer a s ociedade que o projeto da Dilma era muito bom para s aúde e educação e não é. Era bom no s entido da iniciativa. A gente aprovou na Conferência Nacional de Educação a vinculação do dinheiro do petróleo para educação e ela mos trou s ens ibilidade para is s o, mas a viabilidade do texto dela era mínima para a área.”Dos 81 s enadores da Cas a, apenas cinco votaram a favor do projeto da Câmara: Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Vanes s a Grazziotin (PCdoB-AM), Cris tovam Buarque (PDT-DF) e Jos é Agripino Maia (DEM-RN). “Na Câmara, nós cons truímos uma boa viabilidade e agora es tamos com uma viabilidade aquém do nível intermediário. Vamos tentar recuperar novamente na Câmara, mas as chances s ão mínimas ”, avaliou Cara.O Minis tério da Educação não s e declarou oficialmente s obre a aprovação. O minis tro Aloizio Mercadante afirmou ao s ite do MEC que a decis ão do Senado “foi mais um pas s o a caminho da prioridade que precis amos para a educação no Bras il”. “Vamos s eguir trabalhando para aprovar o texto na Câmara”, dis s e.Autor: Rede Bras il Atualhttp://www.redebras ilatual.com.br/educacao/2013/07/projeto-aprovado-no-s enado-reduz-verbas -dopetroleo-para-educacao-e-s aude-8949.html
Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com proposta aprovada no Senado Alteração em texto s obre royalties do pré-s al, feita por recomendação do governo, retirou recurs os do Fundo Social. Movimento afirma que vai trabalhar para reverter quadro na Câmara www.redebras ilatual.com.br Positivo
por Secretaria Municipal de Educação de Serra Dourada em 05/07/2013 19:30
https ://www.facebook.com/100001746431842/pos ts /485058684895675 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado Negativo
por Onaldo Edison Araújo em 05/07/2013 19:27
https ://www.facebook.com/100000058254840/pos ts /631248910220378 LEIAM"""" É UMA ""CANALHICE DESTES SENADORES E DO NOSSO DESGOVERNO"", CONTINUAM ENGANANDO O POVO BRASILEIRO, DE ACORDO COM O DESGOVERNO MUDARAM, O TEXTO APROVADO PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS, DIMINUINDO O PERCENTUAL DO REPASSE PARA A EDUCAÇÃO E SAÚDE. SOMENTE INDO PARA AS RUAS CONSTANTEMENTE CONSEGUIREMOS MELHORAR O BRASIL, ""ACORDA BRASILEIROS""""!!!!!!!!!!!!!!Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam
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"Eduardo Braga"
is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Laurinha Helena em 05/07/2013 19:27
https ://www.facebook.com/100001952596364/pos ts /485722334836182 FAB pos s ui voos gratuitos para todos os cidadãos ; s aiba como us ar32Guilherme BalzaDo UOL, em São Paulo05/07/201317h51Comunicar erro Imprimir Agência Força Aérea/Sgt Johns on Avião de trans porte modelo C-95A Bandeirante Avião de trans porte modelo C-95A BandeiranteNão s ão s ó as principais autoridades políticas do país ou chefes militares que têm direito de voar em aeronaves da FAB (Força Aérea Bras ileira). Qualquer cidadão civil também pode pleitear um lugar nos voos da Aeronáutica, s em cus to nenhum, para todas as regiões do país , des de que haja vagas nas aeronaves .A diferença é que, enquanto o vice-pres idente da República, minis tros de Es tado, pres identes do Legis lativo (Câmara e Senado) e do STF (Supremo Tribunal Federal), além dos comandantes das Forças Armadas , têm direito a utilizar as aeronaves para viagens exclus ivas , des de que embarquem a trabalho e por motivo de s egurança ou emergência médica, o cidadão comum s ó pode voar com a FAB em voos já programados .Nos últimos dias , s e tornaram públicos cas os de autoridades que fizeram us o indevido de aviões da FAB, como o pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), o pres idente da Câmara dos Deputados , deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB).No cas o de pas s ageiros comuns , a viagem é condicionada à dis ponibilidade de voos de trans porte, o tipo de mis s ão que a FAB irá cumprir e à exis tência de vagas livres nos aviões . Os voos não s ão regulares , portanto não têm datas , horários e des tinos previamente definidos . Os modelos de aeronaves s ão divers os : o pas s ageiro pode embarcar, por exemplo, no conforto de um jato C99, que cos tuma trans portar autoridades , ou até em um turbo-hélice Bandeirante, com capacidade para cerca de 20 pes s oas . Avião de trans porte da FAB modelo C99Os interes s ados devem procurar o CAN (Correio Aéreo Nacional) de s ua região, preencher uma ficha de ins crição, anexar cópias da identidade e do comprovante de res idência e informar o trecho que des eja voar –menores devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais . Após o cadas tro, o CAN entra em contato com interes s ado quando houver voo confirmado para o trecho s olicitado e vagas dis poníveis .Há trechos com viagens frequentes , s obretudo entre as principais capitais do país , mas , s egundo o s etor de comunicação da FAB, a principal demanda es tá na região Norte, por cidadãos que viagem para cidades s ituadas em áreas remotas e de difícil aces s o, como São Gabriel da Cachoeira (AM), por exemplo. Também há muita procura na região do Pantanal.A reportagem ligou para as 17 unidades do CAN, s ituadas em 14 Es tados e no Dis trito Federal. Os telefones foram indicados na página oficial da FAB para que os interes s ados pos s am obter informações . Na maior parte dos cas os , não foi pos s ível obter informações s obre voos . Em muitas unidades , o telefone informado não exis te, a ligação não completa ou o número não pertence mais à FAB.Em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria (ambos no Rio Grande do Sul) foi pos s ível obter informações s obre os voos previs tos e orientações de como manifes tar interes s e.Veja abaixo como foi o atendimento em cada unidade: Campo Grande – não havia voos dis poníveis ; ins crições pes s oalmente, de s egunda a s exta, das 8h às 14h Fortaleza – não havia voos dis poníveis ; ins crições pes s oalmente, de s egunda a s exta, das 8h às 14h São Paulo – atendentes s olicitaram o envio de um email para que encaminhas s em a ficha de ins crição para os voos s olicitados --havia voos para vários des tinos Canoas (RS) – havia s omente um voo programado, para Santa Maria (RS) Santa Maria (RS) – s em voos programados , mas com previs ão de vários voos para Porto Alegre nos próximos dias Florianópolis – expediente encerrado Belo Horizonte – não s ouberam fornecer informações s obre os voos e orientaram ligar para o CAN do Rio de Janeiro Belém – ninguém atendeu Bras ília – ninguém atendeu Porto Velho – ninguém atendeu Rio de Janeiro – ninguém atendeu Boa Vis ta – ligação não completa Manaus – ligação não completa Natal – ligação não completa Piras s ununga (SP) – número informado não exis te Recife – número informado incorreto Salvador – número informado incorretoÀ reportagem, a s ecretaria de comunicação da FAB, s ituada em Bras ília, dis s e que irá corrigir os números informados na página oficial do órgão.AmpliarRelembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público15 fotos 1 / 15Em 1991, uma kombi com chapa branca levou dois cachorros de Rogério Magri, então minis tro do Trabalho e da Previdência Social, para o veterinário, como mos tra denúncia do dia 15 de maio feita pelo jornal Folha de S.Paulo (à direita). O minis tro de Fernando Collor dis s e que s ua cadela Orca es tava grávida e que precis ava de cuidados , imortalizando a fras e: "cachorro também é s er humano" Rogério Albuquerque/Folhapres s e Acervo FolhaAutoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez
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"Eduardo Braga"
de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais .Anális e Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livre Bárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ? Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do Maracanã Jos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos .No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos .Nas s olicitações para us ar as aeronaves da Força Aérea Bras ileira, Renan e Henrique Alves alegaram que a viagem s eria "a s erviço", de acordo com o que es tabelece o decreto 4.244/2002 – que prevê atendimento apenas para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. A as s es s oria da FAB informou não dis por, até o momento, da jus tificativa apres entada pelo minis tério para a ida de Garibaldi ao Rio de Janeiro.
Fotos da Linha do tempo Não s ão s ó as autoridades políticas do país ou chefes militares que têm direito de voar em aeronaves da Força Aérea Bras ileira http://ow.ly/mHxUl
Neutro
por Lázaro Antonio da C osta em 05/07/2013 19:26
https ://www.facebook.com/100003036598632/pos ts /394592700651946 Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia:
Fotos da Linha do tempo Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796O governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785 Negativo
por Dirceu Diniz Junior em 05/07/2013 19:25
https ://www.facebook.com/100004313314761/pos ts /207349112752198 Arroz de fes ta O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 milEle participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.Outro lado As informações foram confirmadas pela FAB. A as s es s oria do Senado não s e manifes tou até o fechamento des ta edição. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.Regra O decreto 4244 de 2002 diz que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Badalação O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por Luciano Do Nascimento Lima em 05/07/2013 19:24
Renan Calheiros diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da ... - Último Segundo
http://ultimos egundo.ig.com.br/politica/2013-07-05/renan-calheiros -diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-us ode-aviao-da-fab.html
Renan Calheiros diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da ... Último Segundo - iG Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo , o senador usou a aeronave para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso (BA). Nesta quinta-feira (4), Renan respondeu, ao ser perguntado por ... e mais » Negativo
por iG em 05/07/2013 19:22
https ://www.facebook.com/100000843867848/pos ts /562277780477012 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e nes ta s exta-feira (05), que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho.Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA).
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"Eduardo Braga"
Ontem (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), ?o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores ? R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília?.Ainda conforme o documento, o Senado" é o único [órgão] a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil ?que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial?. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação. Negativo
por Renato Santos Gazetacentral em 05/07/2013 19:22
https ://www.facebook.com/100000243367383/pos ts /630540220297418 |FARRA|Para s air de Maceió, ir a uma fes ta de cas amento em Porto Seguro e voltar para Bras ília, o s enador Renan Calheiros us ou um avião da Força Aérea Bras ileira. A denúncia foi feita pelo jornal 'Folha de S. Paulo', que ainda des tacou um trecho do decreto 4244, de 2002, dizendo que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Será que es te foi o cas o do cas ório da filha mais velha do deputado Eduardo Braga?
Fotos da Linha do tempo |FARRA|Para s air de Maceió, ir a uma fes ta de cas amento em Porto Seguro e voltar para Bras ília, o s enador Renan Calheiros us ou um avião da Força Aérea Bras ileira. A denúncia foi feita pelo jornal 'Folha de S. Paulo', que ainda des tacou um trecho do decreto 4244, de 2002, dizendo que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Será que es te foi o cas o do cas ório da filha mais velha do deputado Eduardo Braga? Negativo
por Alexandre Saraiva em 05/07/2013 19:20
Por utilizar avião da FAB, presidente do senado vai devolver R$ 32 mil
http://www.emtempo.com.br/editorias /pol%25C3%25ADtica/6697-por-utilizar-avi%25C3%25A3o-da-fab,pres idente-do-s enado-vai-devolver-r$-32-mil.html
Por utilizar avião da FAB, presidente do senado vai devolver R$ 32 mil Amazonas em Tempo Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o senador usou a aeronave para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso (BA). Na quinta-feira (4), Renan respondeu, ao ser perguntado por ... e mais » Negativo
por Amazonas em Tempo em 05/07/2013 19:19
https ://www.facebook.com/100002533641753/pos ts /466004090160708 ontem renan dis s e que não iria devolver os recurs os por ter us ado um avião da fab para ir au cas amento da filha do s enador eduardo braga do pmdb do amazonas .eu s abia que es te s enador e covarde como s empre.hoje ja dis s e que vai devolver 32mil aus cofres publicos .
Fotos da Linha do tempo Após dizer que tinha direito de us ar aeronave da FAB por s er chefe de Poder, Renan Calheiros recua e diz que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos , decorrentes do us o de avião oficial para ir um cas amento. Leia mais : http://on-ms n.com/16cb1yc Negativo
por Valmir Pereira em 05/07/2013 19:17
https ://www.facebook.com/100003666305972/pos ts /338000729665468 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta quinta-feira que não vai devolver para os cofres públicos os recurs os pelo us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM), no dia 15 de junho.— Claro que não — res pondeu.Ao longo do dia, nenhum s enador ques tionou-o diretamente s obre o us o da aeronave.Renan Calheiros jus tificou que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de poder. A viagem a Trancos o, na Bahia, para o cas amento da filha de Braga, foi revelada pelo jornal Folha de S. Paulo. — Não é a meu juízo (o us o do avião da FAB). É a legis lação. A repres entação é diferente, é um trans porte de repres entação, de chefe de poder. Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado — dis s e ele, na s aída da Comis s ão de Relações Exteriores , após ciceronear o minis tro do Des envolvimento, Fernando Pimentel, que participava de audiência no colegiado.Ques tionado s obre o motivo pelo qual o cas amento não cons tava da agenda oficial, Renan res pondeu que a legis lação não faz es s a obrigação.— Is s o não é pré-condição.Ele dis s e que voou acompanhado de s ua mulher.Durante o trajeto entre a comis s ão e s eu gabinete, Renan ficou calado em todas as ocas iões quando foi ques tionado s e é "ético", "bom tom" ou atende ao "clamor das ruas " es s e tipo de us o.Em nota oficial divulgada após a entrevis ta, a as s es s oria de imprens a de Renan s us tenta que, com bas e no Decreto 4.244 de 2002 e na Cons tituição, o "Es tado determina que s eja
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"Eduardo Braga"
as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança". O texto do decreto, contudo, circuns creve o atendimento dos pedidos a três hipótes es : motivo de s egurança e emergência médica, viagens de s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente.No Senado, nenhum parlamentar, da bas e e da opos ição, quis tocar no cas o. O único s enador a comentar o us o do avião da FAB em plenário foi João Capiberibe (PSB-AP). Sem a pres ença de Renan, o s ocialis ta dis s e que encaminharia um ofício ao minis tro Jorge Hage, da Controladoria Geral da União, a fim de adotar medidas com o Comando da Aeronáutica para dar trans parência aos voos . Ele defendeu que o des tino, os pas s ageiros e os cus tos des s es voos . "Eu não us o s equer carro oficial", dis s e o Capiberibe, contra a es s e tipo de carona.Na Câmara, o deputado Chico Alencar (Ps ol-RJ) apres entou nes ta quinta um projeto de lei que torna mais rígidas as regras para o us o, por autoridades , de aviões oficiais . A propos ta proíbe a companhia, nos voos , de pes s oas "es tranhas ao motivo da viagem" e determina a divulgação, inclus ive no Portal de Trans parência do governo federal, da relação de s olicitantes das viagens , bem como a data, o motivo e a lis ta de pas s ageiros .O pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), s e viu obrigado a devolver aos cofres públicos aproximadamente R$ 7 mil para cobrir os gas tos da viagem de familiares em avião da FAB para viajar de Natal para o Rio de Janeiro a fim de ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, dia 30, no Rio de Janeiro. (Z ero Hora)http://zerohora.clicrbs .com.br/rs /politica/noticia/2013/07/claro-que-nao-diz-renan-calheiros -s obredevolucao-de-dinheiro-por-us ar-aviao-da-fab-4189997.html
Fotos da Linha do tempo Curto e Recomendo: Química dos s entimentos
Negativo
por Jorge Luiz De Souza Machado em 05/07/2013 19:16
https ://www.facebook.com/100000972220991/pos ts /561836173858785 ESTAMOS SENDO ENGANADOS MAIS UMA VEZ GALERA !!!A TURMA DO CONGRESSO TÁ FAZ ENDO DA GENTE BOBOS !!!Es tudo aponta que Senado cortou 53% dos royalties para a educaçãoApós Senado modificar texto aprovado pela Câmara, entidades pres s ionam deputados para rever recurs os dos royalties A propos ta de dis tribuição dos royalties do petróleo aprovada na terça-feira pelo Senado reduziu em 53,43% os recurs os que s erão des tinados para a educação, s egundo es tudo elaborado pela as s es s oria técnica da Câmara dos Deputados . A propos ta aprovada pelos deputados previa um montante de R$ 209,31 bilhões para área, mas com a mudança no projeto feita pelos s enadores após pres s ão do governo federal, a es timativa é que o valor não ultrapas s e R$ 97,48 bilhões .Saiba Mais Câmara aprova divis ão de royalties entre educação e s aúde Senado aprova royalties para educação e s aúde com mudanças Entidades criticam Renan por propor que royalties banquem pas s e livreEntidades ligadas à educação, como a Confederação Nacional dos Trabalhadores (CNTE) e a União Nacional dos Es tudantes (UNE), prometeram pres s ionar os parlamentares para mudar o texto, já que a propos ta deve voltar para a anális e na próxima s emana por caus a das mudanças feitas no Senado. "Vamos lutar com todos os s etores para que os deputados derrubem es s a propos ta, que tira recurs os da educação", dis s e o pres idente da CNTE, Roberto Leão.O projeto aprovado na Câmara dos Deputados previa que 75% dos recurs os dos royalties fos s em des tinados para a educação e 25% para a s aúde. O Senado manteve es s e percentual, mas modificou o item que falava s obre os contratos já as s inados . Enquanto os deputados entenderam que os royalties de todos os contratos cuja exploração começou após 3 de dezembro de 2012 devem s er repas s ados para a educação, o Senado dis s e que es s a regra vale apenas para a parte da União. Para os Es tados e municípios , s eria mantida a propos ta do governo federal de repas s e dos recurs os apenas para os contratos as s inados após dezembro de 2012.Se preocuparam muito mais com o governo e com o mercado, do que com a qualidade da educação e da s aúde no País Daniel Cara coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à EducaçãoO entendimento do governo é que es s a medida evita novas ações judiciais por parte de Es tados produtores de petróleo. Coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara afirmou que o ques tionamento judicial faz parte do proces s o democrático, mas defendeu a revis ão da propos ta. "Acredito que vale muito mais a pena pres s ionar os Es tados e os municípios a colocar mais dinheiro na educação do que abrir mão dis s o pelo medo de que haja algum ques tionamento judicial".Outra mudança feita no Senado que interfere no montante de recurs os es tá relacionada ao Fundo Social. O projeto aprovado na terçafeira des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo fundo, e não 50% do total do fundo, como es tipulou a Câmara. Segundo Daniel Cara, a propos ta dos s enadores foi res ultado da pres s ão do s etor financeiro e do governo. "Se preocuparam muito mais com o governo e com o mercado, do que com a qualidade da educação e da s aúde no País ", dis s e ele. Senador rebate dados da CâmaraRelator da propos ta aprovada na terça-feira, o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) dis s e que a es timativa feita pela Câmara dos Deputados bas eia-s e em premis s as equivocadas e s em fundamentação. "Nós vimos números que vão de R$ 120 bilhões a R$ 300 bilhões para es s a ques tão e nós não podemos prometer para a população algo que não é real", afirmou. Embora o Senado não tenha nenhuma projeção para contrapor a anális e da Câmara, ele garantiu que o projeto as s inado vai repres entar R$ 4 bilhões a mais para a educaçaõ e a s aúde em 2014. "O que nós temos de real hoje é o que nós es tamos as s egurando. Is s o é real, é s eguro, é concreto. E, a partir do ano que vem, nós teremos 4 bi novos para inves timento para educação e para s aúde".Nós vimos números que vão de R$ 120 bilhões a R$ 300 bilhões para es s a ques tão e nós não podemos prometer para a população algo que não é realEduardo Braga s enadorSegundo nota do s enador, as mudanças feitas no texto bus cam minimizar os ris cos de judicializado e utilizar de forma equivocada o fundo s ocial. Ele ainda lembrou que a propos ta de vincular os royalties à educação partiu da pres idente Dilma, portanto tanto o governo quanto o parlamento teriam "o maior interes s e em aumentar as verbas para a s aúde e a educação, mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente", completa o texto.Apes ar das críticas , Daniel Cara defende a nota técnica elaborada pela Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara. "Com o tempo, es s a es timativa pode s e verificar s ubes timada ou s uperes timada, mas a Câmara foi a única ins tituição que s e dedicou a fazer es timativas s obre o impacto das medidas . Quem dis corda dos números , deve apres entar os s eus ", dis s e Daniel Cara.10% do PIB para a educaçãoA des tinação dos royalties do petróleo para a educação é apontada por es pecialis tas como um dos principais pontos para garantir que o País atinja a meta de inves timento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação até 2022. Segundo o es tudo da equipe técnica da Câmara, o projeto votado na s emana pas s ada garantia um incremento de 1,1% no PIB, chegando até 7% em 2022. Com a propos ta do Senado, o percentual pas s aria para 0,4% do PIB. Para Daniel Cara, apes ar de repres entar metade dos recurs os para a educação, o projeto do s enado já garante um grande avanço em relação à propos ta original da
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"Eduardo Braga"
pres idente Dilma, que, s egundo as es timativas , garantia apenas R$ 25,8 bilhões para o s etor.O projeto volta para a Câmara na próxima s emana para verificar s e os deputados aceitam as mudanças feitas pelos s enadores ou s e retornam ao texto original. Depois , a propos ta s egue para s anção da pres idente. Negativo
por Galba Gomes em 05/07/2013 19:15
https ://www.facebook.com/100000192810120/pos ts /683636268319461 Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Jeanderson C assiano em 05/07/2013 19:15
https ://www.facebook.com/255882497760253/pos ts /678218122193353 É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Repas s e caiu de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Para es pecialis tas , medida é um retroces s o ao clamor popular epocanegocios .globo.com
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por PC doB - Partido comunista do Brasil em Taboão da Serra em 05/07/2013 19:08
https ://www.facebook.com/100005855042053/pos ts /141251319413369 CARA DE PAU ! APENAS DEPOIS DE SER PRESSIONADO: O pres idente do Senado e do Congres s o Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira que vai reembols ar os cofres públicos devido ao us o de uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB), em 15 de junho. De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", Renan us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
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por C leber Mattos em 05/07/2013 19:06
https ://www.facebook.com/1044005819/pos ts /10200855485923140 O s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Ontem (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros devolverá R$ 32 mil por ter us ado avião da FAB -> leia mais :http://www.momentoverdadeiro.com/2013/07/renan-calheiros -devolverar-32-mil-por.html
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por Washington Luiz em 05/07/2013 19:05
https ://www.facebook.com/1126896177/pos ts /10200886920871757 FAB diz não ter competência para ques tionar autoridades s obre us o de aviões 144Fernando Rodrigues 05/07/2013 12:02Comunicar erroImprimirA FAB (Força Aérea Bras ileira) divulgou nes ta 5ª feira (4.jul.2013) nota oficial para s e eximir de res pons abilidade nos es cândalos de us o de jatos oficiais por políticos .No texto, a FAB explica que os voos podem s er requis itados por motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente da autoridade. Mas afirma que não é competência da tripulação “ques tionar qualquer autoridade s obre detalhes da mis s ão em andamento”.A mens agem foi divulgada no Facebook da FAB e enviada, via Twitter, para dezenas de pes s oas e veículos de comunicação que ques tionaram o us o de jatos oficiais .Podem requis itar aviões o vice-pres idente da República, os pres identes do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal, minis tros de Es tado e comandantes das Forças Armadas . O motivo da viagem deve s er informado no ato da s olicitação da aeronave.Nes ta s emana, reportagem da Folha revelou que o pres idente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN) us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção no Maracanã no último domingo (30.jun.2013).O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou jato da FAB para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. O avião foi de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho e, na madrugada do dia s eguinte, partiu para Bras ília.Hoje, a Folha revelou que o minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da FAB no último fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.O blog es tá no Twitter e no Facebook.Tags : FAB Garibaldi Alves Filho Henrique Eduardo Alves Renan Calheiros Negativo
por Maria Lydia Albuquerque em 05/07/2013 19:00
Renan recua e vai pagar por voo
http://www.opopular.com.br/editorias /cidades /renan-recua-e-vai-pagar-por-voo-1.353736 Bras ília – O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e afirmou ontem que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). Negativo
por O Popular On-Line em 05/07/2013 18:59
https ://www.facebook.com/1064560295/pos ts /10200985787821291 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreo cus teado pelos impos tos Negativo
por Evany Lazzari em 05/07/2013 18:55
DEPOIS DE SER PRESSIONADO: O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL),... https ://plus .google.com/101881922518747435846/pos ts /78eAP73Jr2R
DEPOIS DE SER PRESSIONADO: O pres idente do Senado e do Congres s o Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira que vai reembols ar os cofres públicos devido ao us o de uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB), em 15 de junho. De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", Renan us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
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por C leber Mattos em 05/07/2013 18:55
https ://www.facebook.com/100001430558263/pos ts /539403319450682 Se é que aid vai s obrar algum: "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . " Importante ler.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Sandra Ribeiro em 05/07/2013 18:54
aguardando | BRASÍLIA/DF
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http://twitter.com/AgCongres s o/s tatus /353270104466788353 Senador Eduardo Braga nega redução de repas s es de royalties para educação. http://t.co/WoVHvO7977 Negativo
por AgC ongresso em 05/07/2013 18:52
https ://www.facebook.com/100002239146849/pos ts /480631248688176 Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoOcimara Balmant - O Es tado de São Paulo - 04/07/2013 - São Paulo, SPO Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 196,08 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 55,4%, caindo para R$ 87,43 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDBAM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 196,08 bilhões para a educação. Negativo
por Joelma C arvalho em 05/07/2013 18:50
https ://www.facebook.com/100002567130938/pos ts /452919194803648 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Alex Fernando em 05/07/2013 18:50
aguardando
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http://twitter.com/Z etareticuli22/s tatus /353269424498806785 RT @marthaeferreira: Renan recua e diz que vai pagar R$ 32 mil por us o de avião da FAB que us ou para ir ao cas amento da filha do líder do P… Renan recua e diz que vai pagar R$ 32 mil por us o de avião da FAB que us ou para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB, Eduardo Braga. por marthaeferreira em 05/07/2013 18:45
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por Zetareticuli22 em 05/07/2013 18:49
https ://www.facebook.com/100001533034019/pos ts /542854392442324 Renan diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e hoje que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Ontem (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”.Ainda conforme o documento, o Senado” é o único [órgão] a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da
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s ociedade civil “que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial”. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação.(Agência Bras il)Pos tado por Roberto Moreira em 5 de julho de 2013. Negativo
por Adriano Araujo em 05/07/2013 18:47
https ://www.facebook.com/100001574223031/pos ts /544471048948698 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal.Na quinta (4), ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: "Claro que não". Ele também dis s e que us ou o avião porque, como pres idente do Senado, exerce um cargo de repres entação. "Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", declarou na ocas ião. Negativo
por Roque C osta em 05/07/2013 18:46
https ://www.facebook.com/100005796943170/pos ts /143022809234283 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta quinta-feira que não vai devolver para os cofres públicos os recurs os pelo us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM), no dia 15 de junho.— Claro que não — res pondeu.Ao longo do dia, nenhum s enador ques tionou-o diretamente s obre o us o da aeronave.
"Claro que não", diz Renan Calheiros sobre devolução de dinheiro por usar avião da FAB Pres idente do Congres s o Nacional utilizou aeronave para ir a cas amento da filha mais velha do s enador Eduardo Braga zerohora.clicrbs .com.br Negativo
por Edinho Oliveira Marcelino em 05/07/2013 18:45
0 | VITÓRIA/ES
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http://twitter.com/marthaeferreira/s tatus /353268421414236161 Renan recua e diz que vai pagar R$ 32 mil por us o de avião da FAB que us ou para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB, Eduardo Braga. Negativo
por marthaeferreira em 05/07/2013 18:45
https ://www.facebook.com/100000032615815/pos ts /633783283299420 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de
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"Eduardo Braga"
impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de
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"Eduardo Braga"
idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Renan: Plebis cito s ó tramitará no s enado s e for aprovado pela CâmaraGoverno de SP anuncia concurs o para contratar 59 mil profes s ores Projeto de Lei do marco da mineração já recebeu 372 emendas Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSenado aprova projeto s obre violência s exual Negativo
por Solbio Órion Luz em 05/07/2013 18:45
https ://www.facebook.com/100002765040972/pos ts /388695094565989 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado. Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Angela Ventura em 05/07/2013 18:43
https ://www.facebook.com/100003078086001/pos ts /414194085359857 Senador Eduardo Braga me diga o que leva o s enhor a s er relator de um projeto imoral que reduz em 53% do valor dos royalties do petróleo des tinados a educação. ? Será que is s o s e deve ao fato de s eus filhos es tudarem em es colas privadas e por es s e motivo o s enhor es tá pouco s e importando com a educação publica. ? Ou s erá que o s enhor virou o Jus to Veris s imo (pers onagem de Chico Anys io) o qual dizia "eu quero é que o povo s e exploda"....Que vergonha s enador, e não conte mais com meu voto....! Negativo
por C almon Da Silva Moraes em 05/07/2013 18:43
https ://www.facebook.com/100001953424800/pos ts /494892243919219 O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM).Pergunta: quem s abe me res ponder como o Pres idente do Senado vai fazer para pagar as contas de energia, gás , condomínio e pagar a mercearia da s ua pobre ces ta bás ica já que vai "devolver" mais do que ganha no mês o pobre as s alariado congres s is ta! Negativo
por Alessandro Trancoso em 05/07/2013 18:39
https ://www.facebook.com/100005292181045/pos ts /161930173993388 Res pos ta na matéria do ESTADÃO Rejane: "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ." O governo acalma a opinião pública com uma promes s a, e trai a promes s a nas "s alamancas dos gabinetes "...
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Jose Luiz Schardong em 05/07/2013 18:39
https ://www.facebook.com/100002263993800/pos ts /478483605570435 Renan volta atrás e decide devolver dinheiro referente à viagem em avião da FABO pres idente do S enador, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás e res olveu devolver os R$ 32 mil referentes à viagem na qual utilizou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Renan havia dito antes que não iria res s arcir os cofres públicos , pois teria ido ao evento na condição de pres idente do Senado.O anúncio da devolução foi feito na tarde des ta
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"Eduardo Braga"
s exta-feira, 5, através de nota à imprens a. Renan informou que vai formalizar uma cons ulta ao Cons elho de Trans parência do Senado para que haja uma manifes tação oficial quanto ao us o de aeronaves para cargos de repres entação.Antes de Renan, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também tinha anunciado a devolução dos valores referentes à viagem que fez para as s is tir à final da Copa das Confederações , também em avião da FAB.Confira a íntegra da nota de Renan Calheiros :“O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .O pres idente do Senado, Renan Calheiros , divulgou há pouco uma nota à imprens a em que anuncia a devolução de R$ 32 mil, referentes a voo em avião da FAB para comparecer a um cas amento na Bahia. Renan também informou que formalizará cons ulta ao Cons elho de Trans parência do Senado para que es te s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.”Com informações da Agência Senado Negativo
por André Rocha em 05/07/2013 18:36
Renan Calheiros volta atrás e devolverá R$ 32 mil ... - Alô Barra Velha http://alobarravelha.blogs pot.com/2013/07/renan-calheiros -volta-atras -e-devolvera.html
Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Na quinta-feira pas s ada, Renan res pondeu, ao s er ... Neutro
por Alô Barra Velha em 05/07/2013 18:35
https ://www.facebook.com/100003642626160/pos ts /333097643488320 (Bras il) Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi
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"Eduardo Braga"
nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.(es tadao.com.br)Pos tado por lucas da hora às 08:48 Negativo
por C elma C arvalho em 05/07/2013 18:34
https ://www.facebook.com/214485291926481/pos ts /566160446758962 Os políticos cada hora muda de opinião. Uma hora diz que não vai fazer, logo após diz que vai fazer. O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um vôo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Renan havia dito ontem que não ia devolver dinheiro para cofres públicos . Já mudou de opinião, quem agüenta o protes to do povo, até o pres idente do Egito Caiu. “Vamos devagar com es ta carruagem”. Negativo
por Salomão Pereira - Vereador em 05/07/2013 18:33
Uso particular de avião da FAB
http://www.jmnews .com.br/noticias /bras il/3,35591,06,07,renan-volta-atras -e-diz--que-devolvera-r$-32-mil-.s html Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). “Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil ... Negativo
por jmnews.com.br em 05/07/2013 18:32
https ://www.facebook.com/303243806458624/pos ts /412209922228678 Os políticos não s abem mais o que fazer. Cada hora diz o que não vai fazer, logo após diz que vai fazer. O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um vôo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).A manifes tação do povo, es tão colocando es te povo no eixo. Negativo
por Folhadomotorista em 05/07/2013 18:26
https ://www.facebook.com/465255716895532/pos ts /477220939032343 São Tomé: ver para crer! Quero ver o comprovante de pagamento?!Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado havia dito que tinha direito de us ar a aeronave por s er chefe de Poder; s egundo reportagem, ele viajou para ir a um cas amento. O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.http://www.es tadao.com.br/noticias /nacional,renan-recua-e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-us o-deaviao-da-fab,1050524,0.htm
Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB - politica - Estadao.com.br Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ www.es tadao.com.br Neutro
por Amigo do Povo Brasileiro em 05/07/2013 18:24
https ://www.facebook.com/100003103422589/pos ts /418163401630437 Renan recua e devolverá R$ 32 mil por us o de aviãoRicardo Brito - Es tadão Conteúdo05 de julho de 2013 (s exta-feira)Arquivo O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nes ta s exta-feira, 05, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição de quinta-feira, 04.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de poder. "Claro que não", res pondeu na quinta-feira, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta-feira, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, quando Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Trans parênciaRenan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com
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a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o cons elho tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado. Negativo
por Efrém C amargo em 05/07/2013 18:19
https ://www.facebook.com/100001513127774/pos ts /535469639846802 |FARRA| Para s air de Maceió, ir a uma fes ta de cas amento em Porto Seguro e voltar para Bras ília, o s enador Renan Calheiros us ou um avião da Força Aérea Bras ileira. A denúncia foi feita pelo jornal 'Folha de S. Paulo', que ainda des tacou um trecho do decreto 4244, de 2002, dizendo que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Será que es te foi o cas o do cas ório da filha mais velha do deputado Eduardo Braga? Negativo
por Vladimir Gats em 05/07/2013 18:17
https ://www.facebook.com/100001272807336/pos ts /567741543278267 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado. Negativo
por André Verona Resende em 05/07/2013 18:17
ALERTA! ESTÃO BRINCANDO COM O POVO! SÓ PODEM ESTAR RINDO DA NOSSA CARA! ESTAS PESSOAS PRECISAM TER... https ://plus .google.com/105334080951411761383/pos ts /HZ s N69pc9Aa ALERTA! ESTÃO BRINCANDO COM O POVO! SÓ PODEM ESTAR RINDO DA NOSSA CARA! ESTAS PESSOAS PRECISAM TER O QUE MERECEM! NOVA NOTÍCIA: GOVERNO INSISTE EM PLEBISCITO, SOBRE REFORMA POLÍTICA, QUE VALHA PARA 2014! Dia terminou com des mentidos oficiais . No Congres s o, há linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. O governo ins is te em realizar um plebis cito s obre a reforma política que tenha efeito já s obre as eleições de 2014. Nes ta quinta-feira (4), o vice-pres idente Michel Temer chegou a des cartar um plebis cito válido para o ano que vem, MAS VOLTOU ATRÁS HORAS DEPOIS. O dia terminou com "DESMENTIDOS" oficiais . O primeiro veio depois des s a cons tatação do vice-pres idente: “NÃO HÁ CONDIÇÕES DE FAZ ER QUALQUER CONSULTA ANTES DE OUTUBRO" e, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es ta”, dis s e Michel Temer. A afirmação foi dada depois de uma reunião com minis tros e deputados aliados na res idência oficial da vice-pres idência. Depois da REPERCUSSÃO E DA INSATISFAÇÃO NO PALÁCIO DO PLANALTO (DILMA), Michel Temer divulgou nota em que afirma que “a declaração expres s ou a opinião de alguns líderes da bas e governis ta na câmara. E que, embora reconheça as dificuldades , o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014”. O minis tro da Jus tiça, Jos é Eduardo Cardozo, agiu da mes ma forma. Primeiro, falou: “Como dis s e o vice-pres idente Michel, há uma avaliação que tecnicamente s eria muito difícil fazer agora o plebis cito, mas há dis cus s ão ainda entre os partidos em relação ao momento da convocação”. Depois , convocou a imprens a para s e explicar. “O ideal é que a reforma política entre em vigor para a próxima eleição. Se is s o não for pos s ível a partir da informação do TSE, s e is s o não for pos s ível a partir da avaliação da tramitação legis lativa, evidentemente, o Congres s o Nacional informará e decidirá a res peito”, afirmou. No Congres s o, porém, entre os próprios governis tas , es s e dis curs o não s e confirma. “Nós não teremos como aprovar o plebis cito a tempo de fazer a reforma para que ela pos s a valer em
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2014. Portanto, havendo plebis cito, s erá para pós -2014”, afirma o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Há divergências de opiniões no PT, partido da pres idente, que reuniu nes ta quinta-feira (4) a executiva. “Nós res olvemos nes s a linha de plebis cito no prazo mais curto pos s ível. Um plebis cito que produza efeitos na reforma política já para 2014”, diz Rui Falcão, pres idente do PT. “Pode s er o plebis cito es s e ano e valer para as eleições de 2016 porque, para as eleições de 2014, o TSE já dis s e que não tem condições ”, afirma o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). No Congres s o, há várias linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. Um grupo de trabalho s erá criado na Câmara para tentar votar a reforma política e s ubmetê-la aos eleitores por referendo. E, há parlamentares que apos tam na retomada de projetos que não tiveram andamento até agora, para fazer a reforma política s em cons ulta popular. Res ervadamente, alguns dizem que es tão ins atis feitos porque cons ideram que o governo jogou o problema no colo deles . Em Salvador, a pres idente DILMA reforçou a importância da cons ulta popular por plebis cito: "Es s e pacto pela reforma política é um pacto pela melhoria da repres entatividade e tem de s er um pacto pela participação popular. Por is s o, nós propus emos que ele fos s e feito s ob a forma de um plebis cito, que s e cons ultas s e a população do país s obre como ela queria a reforma política”. ESTA INFELIZ OBSTINAÇÃO DE DONA DILMA, DE UMA "APRESSADA REFORMA POLÍTICA", PODE "ESCONDER" UM GOLPE DEFINITIVO EM NOSSA DEMOCRACIA! TEMOS QUE CONTINUAR... A DIZ ER "NÃO" AO PLEBISCITO E/OU REFERENDO. O POVO PRECISA VOLTAR ÀS RUAS! Fonte: Conteúdo Globo.com Camila Bomfim - Bras ília
Negativo
por selma amorim pimentel em 05/07/2013 18:16
https ://www.facebook.com/100001694242130/pos ts /532357546830715 Jos é Santiago e Felipe Amore: O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ...
Fotos da Linha do tempo Senado corta 53% dos royalties que iam para educação http://bit.ly/126urXwFoto: Jonas Pereira/Agência Senado
Negativo
por Ramon Gregório em 05/07/2013 18:15
https ://www.facebook.com/1843815932/pos ts /4492438849422 Renan e Alves convers am na chegada ao STFRenan e Alves us aram jatinhos da FAB no fim de s emanaDepois do pres idente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), agora é a vez de o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), explicar o us o de um jatinho da Força Aérea Bras ileira (FAB) em um “compromis s o” nada ortodoxo. Calheiros dis s e aos jornalis tas , na manhã des ta quinta-feira, que não pretende res s arcir os cofres públicos por ter utilizado um avião oficial para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
por C arlos Andrade de Oliveira em 05/07/2013 18:14
https ://www.facebook.com/100000208037339/pos ts /685819424768319 O s enador Eduardo Braga ´e o primeiro da fila....:(
Fotos da Linha do tempo O valor do repas s e dos recurs os dos royalties para educação diminuiu 55,4%, caindo de R$ 196,08 bilhões para R$ 87,43 bilhões . Leia: http://onms n.com/12JM22M
Negativo
por Jose C arlos Delgado em 05/07/2013 18:14
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https ://www.facebook.com/100001950577583/pos ts /479371832137832 A minha conhecida, que es tava muito doente e precis ava de uma carona no Jato da FAB, morreu na lis ta de es pera, porque o Renan tava em Porto Seguro, no cas amento da filha do Senador Eduardo Braga! Aff: Negativo
por Socorro Jeans em 05/07/2013 18:13
https ://www.facebook.com/100000311044510/pos ts /595918647095165 Quem s empre s ofre é a População....No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia es s e trajeto cus tou em torno de R$ 32 mil reais ...ENQUANTO HJ 05/07/2013 UM TRABALHADOR MORRE AS 17:00 NA LINHA DO TREM NA ESTAÇÃO DA LUZ NA VOLTA DO TRABALHO.... es s a brutalidade contra nós tem que acabar!!!!! Negativo
por Luciana Nascimento Divino em 05/07/2013 18:12
https ://www.facebook.com/100000150881263/pos ts /663662253648798 LEMBREM-SE DESSE NOME NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES: ..."O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ." ...
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Positivo
por Lilian Barbosa em 05/07/2013 18:12
Câmara quer reverter decisão do Senado sobre royalties para ...
http://www.redebras ilatual.com.br/educacao/2013/07/camara-quer-reverter-decis ao-do-s enado-s obreroyalties -para-educacao-e-s aude-4054.html
Câmara quer reverter decisão do Senado sobre royalties para ... Rede Brasil Atual Se for mantido o parecer do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), o recurso cairá de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões, segundo estudo divulgado hoje (5) pela Câmara dos Deputados. O projeto será votado na Câmara na terça-feira (9) e depois ... e mais » Neutro
por Rede Brasil Atual em 05/07/2013 18:08
Presidente do Senado recua e vai devolver 32 mil reais da viagem ...
http://montes claros .com/noticias .as p?codigo%3D63993
Presidente do Senado recua e vai devolver 32 mil reais da viagem ... montesclaros.com ... de Imprensa do Senado, Renan não se manifestou sobre o motivo da viagem, nem se viajou com acompanhantes, mas a Folha de S. Paulo divulgou que ele foi a Porto Seguro participar, em Trancoso, do casamento da filha do senador Eduardo Braga, ... e mais » Negativo
por montesclaros.com em 05/07/2013 18:06
https ://www.facebook.com/100006167443540/pos ts /1393156204233281 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na
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s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulo Negativo
por Pedro Paulo Suassuna em 05/07/2013 18:05
Governo estuda divulgar dados sobre uso de aviões da FAB - Brasil ...
http://veja.abril.com.br/noticia/bras il/governo-es tuda-divulgar-dados -s obre-us o-de-avioes -da-fab Em s eguida, o jornal Folha de S.Paulo revelou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) também viajou em em um jato da FAB, no último dia 15, para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Neutro
por desconhecido em 05/07/2013 18:03
https ://www.facebook.com/100000070460549/pos ts /623389721006704 Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado. Negativo
por Guara C osta em 05/07/2013 18:01
https ://www.facebook.com/1850490077/pos ts /4467931276971 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. http://folha.com/no1306098
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Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Raulino Klann em 05/07/2013 18:01
Governo estuda divulgar na internet dados sobre uso de aviões da ...
http://www.aereo.jor.br/2013/07/05/governo-es tuda-divulgar-na-internet-dados -s obre-us o-de-avioes -dafab/ Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, ele foi ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB). Ele dis s e que devolverá R$ 32 mil aos cofres públicos . O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também us ou ... Neutro
por Guilherme Poggio em 05/07/2013 18:00
https ://www.facebook.com/100002276797776/pos ts /481168421969047 ahahahahahahahaahhahahahaha...Valeria Thiré...acho que a ficha ta caindo...DEMOROOOOO...Claro que é s ó para ingles ver...mas também s ignifica que es tão "um Tanto quanto alertas (com medinho)...AH!!!...Cade as provas de que recolheu...??? Falar é facil, provar é outra his toria!O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (05) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília.Minis tro também us ou avião da FAB para ir à final da Copa das Confederações Pres idente da Câmara us ou avião da FAB para levar parentes ao MaracanãDe acordo com a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, ao chegar ao Senado, Renan dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado.“O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal”, dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado.Renan dis s e que voou na ocas ião com s ua mulher, e s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff para jus tificar que chefes de poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.* com informações de agências Negativo
por Neuza Lilian Sebastiany Bernardo em 05/07/2013 17:59
https ://www.facebook.com/1850490077/pos ts /4467928076891 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. http://folha.com/no1306098
Fotos da Linha do tempo O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. http://folha.com/no1306098Foto: Alan Marques 5.mar.2013/Folhapres s Negativo
por Raulino Klann em 05/07/2013 17:59
Renan anuncia devolução de R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://www.tribunahoje.com/noticia/68959/politica/2013/07/05/renan-anuncia-devoluco-de-r-32-mil-porus o-de-avio-da-fab.html
Renan anuncia devolução de R$ 32 mil por uso de avião da FAB
Tribuna Hoje
Tribuna Hoje De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancoso (BA), da festa de casamento de uma filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A assessoria de imprensa do Senado ... e mais »
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Negativo
por Tribuna Hoje em 05/07/2013 17:59
https ://www.facebook.com/1704805284/pos ts /3239185554239 PENSANDO MELHOR ... vou devolver antes que fique pior.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal."Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado. Negativo
por Fátima Mazzi em 05/07/2013 17:57
https ://www.facebook.com/100001225030688/pos ts /577782155605947 Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FAB(Falta devolver a cadeira do Senado bras ileiro)Pres idente do Senado divulgou nota s obre viagem para Porto Seguro. Segundo jornal, ele us ou aeronave para participar de fes ta de cas amento.05/07/2013 14h16 - Atualizado em 05/07/2013 16h24 Renan Calheiros (Foto: Reprodução)Do G1, em Bras íliaO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal.Na quinta (4), ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: " Claro que não ". Ele também dis s e que us ou o avião porque, como pres idente do Senado, exerce um cargo de repres entação. "Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", declarou na ocas ião.O pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) também us ou um avião da FAB, para viagem de ida e volta com s eis acompanhantes entre Natal e o Rio de Janeiro, entre os últimos dias 28 e 30 de junho. Nes s e período, ele dis s e que teve encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB-RJ) e as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Depois da divulgação da viagem, Alves anunciou a devolução de R$ 9,7 mil , como valor equivalente ao preço das pas s agens em voo comercial.Na nota que divulgou nes ta s exta, Renan Calheiros dis s e que fará uma cons ulta ao Cons elho de Trans parência do Senado, integrado por repres entantes da s ociedade civil, para que o órgão s e manifes te s obre o us o da aeronave por ocupantes de cargos de repres entação."O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação", diz o texto.Decreto de 2002, que dis ciplina o us o das aeronaves da Aeronáutica, autoriza o vice-pres idente, pres identes do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tros de Es tado e comandantes das Forças Armadas a us arem aviões "por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e des locamentos para o local de res idência permanente".Economia A nota do Senado também afirma que a atual direção do Senado economizou mais de R$ 300 milhões "com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a".O texto diz ainda que o Senado "reitera s eu compromis s o" de es gotar a pauta de votações elaborada pelos líderes partidários com a finalidade de dar res pos ta às reivindicações s urgidas nas manifes tações de rua e que, para is s o, os s enadores es tão convocados para s es s ões deliberativas às s egundas e s extas , dias da s emana em que normalmente não há votações .Leia a íntegra da nota divulgada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.NOTA À IMPRENSA O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial. Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a. Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei. O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação. Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário. O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados . Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade. Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de
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"Eduardo Braga"
magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura. São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos . Renan diz que plebis cito s obre reforma política depende da Câmara. Negativo
por Alexandre Sales em 05/07/2013 17:57
https ://www.facebook.com/100004926642755/pos ts /178510045656549 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal.Na quinta (4), ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: "Claro que não". Ele também dis s e que us ou o avião porque, como pres idente do Senado, exerce um cargo de repres entação. "Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", declarou na ocas ião.s aiba mais Renan diz que plebis cito s obre reforma política depende da CâmaraMinis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornalÉ 'uma des graça', diz procurador que pediu rigor em us o de avião da FABPres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornalAlves vai pagar R$ 9,7 mil para cobrir viagem com parentes , diz as s es s oriaO pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) também us ou um avião da FAB, para viagem de ida e volta com s eis acompanhantes entre Natal e o Rio de Janeiro, entre os últimos dias 28 e 30 de junho. Nes s e período, ele dis s e que teve encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB-RJ) e as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Depois da divulgação da viagem, Alves anunciou a devolução de R$ 9,7 mil, como valor equivalente ao preço das pas s agens em voo comercial.Na nota que divulgou nes ta s exta, Renan Calheiros dis s e que fará uma cons ulta ao Cons elho de Trans parência do Senado, integrado por repres entantes da s ociedade civil, para que o órgão s e manifes te s obre o us o da aeronave por ocupantes de cargos de repres entação."O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação", diz o texto.O s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário."Nota da Secretaira de Imprens a da Pres idência do SenadoDecreto de 2002, que dis ciplina o us o das aeronaves da Aeronáutica, autoriza o vice-pres idente, pres identes do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tros de Es tado e comandantes das Forças Armadas a us arem aviões "por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e des locamentos para o local de res idência permanente".EconomiaA nota do Senado também afirma que a atual direção do Senado economizou mais de R$ 300 milhões "com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a".O texto diz ainda que o Senado "reitera s eu compromis s o" de es gotar a pauta de votações elaborada pelos líderes partidários com a finalidade de dar res pos ta às reivindicações s urgidas nas manifes tações de rua e que, para is s o, os s enadores es tão convocados para s es s ões deliberativas às s egundas e s extas , dias da s emana em que normalmente não há votações .Leia a íntegra da nota divulgada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.NOTA À IMPRENSAO Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado Negativo
por Wellington Morais em 05/07/2013 17:54
https ://www.facebook.com/100000104722164/pos ts /665733123440172 De acordo com a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a
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"Eduardo Braga"
s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.http://br.noticias .yahoo.com/renanvolta-atr%C3%A1s -e-anuncia-que-devolver%C3%A1-r--32-mil-por-us o-de-avi%C3%A3o-da-fab180314695.html
Renan volta atrás e anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB Renan volta atrás e anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FAB. O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s extafeira (05) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió... br.noticias .yahoo.com Negativo
por Anderson Lima em 05/07/2013 17:54
https ://www.facebook.com/100001296330758/pos ts /527307527322454 Es s es caras fazem uma confus ão na cabeça das pes s oas , quando s e s entem acuados , voltam atrás nas s uas decis ões politicas . Então, vamos divulgar e apertar o cerco contra todos (as ) es s es políticos cara-de-pau.Líder do governo no Senado nega redução de repas s es de royalties para educação e s aúdeBras ília – Em meio às negociações que ainda dividem deputados e s enadores s obre a des tinação dos recurs os dos royalties do petróleo para a educação e s aúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clarecer hoje (5) pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ”, que acabaram levando técnicos a diferentes cálculos s obre o volume de recurs os . Mais de três es timativas s obre quanto s ignificariam as res ervas foram divulgadas des de a aprovação do s ubs titutivo ao projeto de lei que des tina 75% dos recurs os dos royalties e dos rendimentos do Fundo Social à educação e 25% à s aúde.Apenas em uma nota divulgada pela Câmara dos Deputados , técnicos es timam que o s ubs titutivo do s enador res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas de educação e s aúde, dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado na Câmara dos Deputados .“[Eu] não teria objetivo de fazer um relatório para reduzir recurs os para a área”, dis s e Braga, autor do s ubs titutivo aprovado no início da s emana. “É um volume de recurs os pres entes e futuros . Teríamos que s aber em quanto tempo [o volume de petróleo explorado] é realidade e que valor de barril es tamos trabalhando. Tenho muito zelo e cuidado com es s es números ”, afirmou.Pelos cálculos de Braga, s ão cons ideradas duas s ituações . No ano que vem, a área de educação receberia R$ 4 bilhões de recurs os de royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país . No futuro, com os novos contratos que vão ampliar a exploração do produto para outras áreas , como a de Libra, na Bacia de Santos , as res ervas para inves timento em educação chegariam a quas e R$ 40 bilhões em um período de dez anos .Braga apontou uma lis ta de equívocos que, s egundo ele, es tão levando es pecialis tas a cálculos s uperes timados . De acordo com o s enador, não há a des tinação de 100% de bônus de as s inatura (valor que a empres a vencedora oferece para explorar a área) dos futuros contratos aos cofres da União, as s im como não exis te previs ão de que tal bônus renda R$ 10 bilhões a cada dois anos , como apontaram alguns es tudos . O s enador alertou que não há como garantir que a exploração de Libra renda 76% em excedente de óleo para a União, como apontou um dos levantamentos .Carolina Gonçalves Repórter da Agência Bras il
Líder do governo no Senado nega redução de repasses de royalties para educação e saúde | Agência... Líder do governo no Senado nega redução de repas s es de royalties para educação e s aúde05/07/2013 - 14h56 agenciabras il.ebc.com.br Negativo
por José Orlando Gomes em 05/07/2013 17:51
Área do assinante
http://www.clicfolha.com.br/noticia/24027/s enado-nega-reducao-de-royalties -para-educacao-e-s aude
Área do assinante Clic Folha Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou esclarecer nesta sextafeira (5) ...
Negativo
por C lic Folha em 05/07/2013 17:46
https ://www.facebook.com/100003606072989/pos ts /337195849743948 O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador
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"Eduardo Braga"
Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . ai você taveno ai como o s enado trabalhar.
Negativo
por Bira San Martin em 05/07/2013 17:42
Alterações no Senado reduzem previsão de verbas de royalties ...
http://veja.abril.com.br/noticia/bras il/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-para-educacao O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas ... Positivo
por desconhecido em 05/07/2013 17:41
https ://www.facebook.com/100002442738918/pos ts /478958038862283 VALENTES, CORRUPTOS e LADRÕES: MODA DO 'galho dentro"Aiuri Rebello - Do UOL, em Bras ília - Pedro Ladeira/Folhapres s Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal."
Fotos da Linha do tempo O pres idente do Congres s o Nacional requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou de um cas amento http://ow.ly/mHebI
Negativo
por Manoel Martins em 05/07/2013 17:41
https ://www.facebook.com/100002952635707/pos ts /393466157428469 Você es tá em Notícias > Bras ilSenado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada
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"Eduardo Braga"
es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Sidnei Skirgaila em 05/07/2013 17:36
Alterações no Senado reduzem previsão de verbas de royalties ...
http://veja.abril.com.br/noticia/bras il/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-para-educacao
Alterações no Senado reduzem previsão de verbas de royalties ... veja.com O relator do projeto é o líder do governo na Casa, senador Eduardo Braga (PMDBAM), e as alterações, segundo os bastidores no Congresso, são resultado de um acordo entre governo e líderes partidários. Entre as mudanças propostas pelo Senado, duas ... e mais » Negativo
por veja.com em 05/07/2013 17:35
https ://www.facebook.com/100004899430417/pos ts /173013389538641 Renan Calheiros diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABPor iG São Paulo | 05/07/2013 16:28 - Atualizada às 05/07/2013Texto 79 pes s oas lendo 28 Comentários Pres idente do Senado havia dito ontem que não iria devolver valor corres pondente às pas s agens aéreas O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e nes ta s exta-feira (05) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo , o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Nes ta quinta-feira (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.Leia também: FAB diz que Renan e Henrique Alves alegaram que viagens s eriam a s erviçoAntonio Cruz/ABrO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN)De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”.Ainda conforme o documento, o Senado" é o único [órgão] a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil “que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial”. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação.Garibaldi e Henrique Eduardo Alves O Minis tério da Previdência Social divulgou nota confirmando a viagem do minis tro Garibaldi Alves Filho ao Rio de Janeiro em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB). A nota res ponde a mes ma reportagem, s egundo a qual o minis tro viajou à capital fluminens e para as s is tir à final da Copa das Confederações , dis putada no dia 30 de junho.Segundo a explicação, Garibaldi us ou o avião na s exta-feira (28) pas s ada em decorrência de compromis s o oficial no município de Morada Nova (CE), onde inaugurou uma agência da Previdência Social. “Ao final da cerimônia, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal [locais de res idência do minis tro], como lhe facultava o Artigo 4º do Decreto 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro”.A nota informa também que o minis tro tinha pas s agem comprada em avião comercial para pas s ar o final de s emana naquele Es tado e retornou do Rio para Bras ília na s egunda-feira (1º) em avião comercial, “às s uas próprias expens as ”.De acordo com o Artigo 4º do regulamento que dis põe s obre o trans porte de autoridades , o us o de aviões da FAB é permitido para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, viagens de s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. O decreto diz ainda que, “s empre que pos s ível, a aeronave deverá s er compartilhada por mais de uma das autoridades ”.Denúncias s imilares de us o irregular de aviões da FAB envolve o pres identes da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Segundo o jornal, Henrique Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, no domingo (30), quando foi dis putada a final da Copa das Confederações . O deputado informou quarta-feira (3), por meio de nota, que vai reembols ar aos cofres públicos os valores corres pondentes às pas s agens aéreas dos parentes e amigos O s enador João Capiberibe enviou ontem (4) ofício à Controladoria-Geral da União (CGU) s olicitando providências do órgão para que o Minis tério da Defes a abra uma janela em s eu Portal da Trans parência, de forma a facilitar a identificação de pas s ageiros e de voos s olicitados por autoridades , bem como trechos , cus tos e agendas dos voos . Joaquim Barbos aO pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.O tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de
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apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.* Agência Bras il e Agência Es tadoLeia tudo s obre: pres idente do s enado • avião da fab • renan calheiros • bras ília Negativo
por Regina Lima em 05/07/2013 17:33
https ://www.facebook.com/100002946658814/pos ts /432011620240389 Bras ília (DF): Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraOcimara BalmantO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Fagundes Varella em 05/07/2013 17:33
https ://www.facebook.com/100004899430417/pos ts /173013116205335 Renan Calheiros diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABPor iG São Paulo | 05/07/2013 16:28 - Atualizada às 05/07/2013Texto 76 pes s oas lendo 28 Comentários Pres idente do Senado havia dito ontem que não iria devolver valor corres pondente às pas s agens aéreas O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e nes ta s exta-feira (05) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo , o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Nes ta quinta-feira (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.Leia também: FAB diz que Renan e Henrique Alves alegaram que viagens s eriam a s erviçoAntonio Cruz/ABrO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN)De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”.Ainda conforme o documento, o Senado" é o único [órgão] a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil “que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial”. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação.Garibaldi e Henrique Eduardo Alves O Minis tério da Previdência Social divulgou nota confirmando a viagem do minis tro Garibaldi Alves Filho ao Rio de Janeiro em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB). A nota res ponde a mes ma reportagem, s egundo a qual o minis tro viajou à capital fluminens e para as s is tir à final da Copa das Confederações , dis putada no dia 30 de junho.Segundo a explicação, Garibaldi us ou o avião na s exta-feira (28) pas s ada em decorrência de compromis s o oficial no município de Morada Nova (CE), onde inaugurou uma agência da Previdência Social. “Ao final da cerimônia, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal [locais de res idência do minis tro], como lhe facultava o Artigo 4º do Decreto 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro”.A nota informa também que o minis tro tinha pas s agem comprada em avião comercial para pas s ar o final de s emana naquele Es tado e retornou do Rio para Bras ília na s egunda-feira (1º) em avião comercial, “às s uas próprias expens as ”.De acordo com o Artigo 4º do
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regulamento que dis põe s obre o trans porte de autoridades , o us o de aviões da FAB é permitido para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, viagens de s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. O decreto diz ainda que, “s empre que pos s ível, a aeronave deverá s er compartilhada por mais de uma das autoridades ”.Denúncias s imilares de us o irregular de aviões da FAB envolve o pres identes da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Segundo o jornal, Henrique Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, no domingo (30), quando foi dis putada a final da Copa das Confederações . O deputado informou quarta-feira (3), por meio de nota, que vai reembols ar aos cofres públicos os valores corres pondentes às pas s agens aéreas dos parentes e amigos O s enador João Capiberibe enviou ontem (4) ofício à Controladoria-Geral da União (CGU) s olicitando providências do órgão para que o Minis tério da Defes a abra uma janela em s eu Portal da Trans parência, de forma a facilitar a identificação de pas s ageiros e de voos s olicitados por autoridades , bem como trechos , cus tos e agendas dos voos . Joaquim Barbos aO pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.O tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.* Agência Bras il e Agência Es tadoLeia tudo s obre: pres idente do s enado • avião da fab • renan calheiros • bras ília Negativo
por Regina Lima em 05/07/2013 17:31
https ://www.facebook.com/100000485735786/pos ts /681745805184938 OLÁ POVO DO FACE! A FOLHA DE SÃO PAULO DO DIA 04/07/13 TRÁS EM SEU NOTICIÁRIO MAIS UMA DAS MAZ ELAS DO PODER PÚBLICO, DEPOIS OS MANDATÁRIOS DESTE BRESIL NÃO QUER QUE O POVO SE REVOLTE E VÃ PARA AS RUAS MANIFESTAR SEU REPUIO A ESTA CASTA QUE COMANDA NOSSO BRASIL. SEU RENAN CALHEIROS DETENTOR DO PODER NO SENADO FEDERAL, USA DA MAQUINA PÚBLICA PARA SATISFAZ ER SEU EGO E DESEJO DE PODER. PRIMEIRO ELE USA O JATO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA PARA IR AO CASAMENTO DA FILHA DO ENTÃO SENADOR EDUARDO BRAGA EM TRONCOSO NA BAHIA, E DISCARADAMENTE DIZ QUE ESTAVA A SERVIÇO DO SENADO FEDERAL, ENQUANTO MUITOS MORREM SEM SOCORRO POR FALTA DE TRASPORTE AÉREO NO BRASIL. DEPOIS O CARCARA SANGUINOLENTO USA DINOVO O JATO DA FAB PARA LEVAR SUA NOIVA, CUNHADO, FILHO E AMIGOS DA CIDADE DE NATAL AO RIO DE JANEIRO PARA ASSISTIR O FINAL DA COPA DAS CONFEDERAÇÕES, E DEPOIS LEVA DE VOLTA PARA A REFERIDA CIDADE. QUANDO FOI QUESTIONADO O CARA DE PAU DEVOLVE 9.700, PELO TRASPORTE INDEVIDO, CONSIDERANDO QUE DEVERIA DEVOLVER 158.000, VISTO QUE, ESTE E O PREÇO REAL FEITO EM UM TRASPORTE AÉREO FRETEDO DESTE TRAJETO, SEGUNDO ORÇAMENTO FEITO PELA TAM. SABER QUE ESTE É UM MANDATÁRIO CHEFE DE UMA ESTÂNCIA SUPERIOR DO NOSSO BRASIL VARONIL E PARA ACABAR. COMO DIZ O BORIS ISSO É UMA VERGONHA. Negativo
por José Bueno em 05/07/2013 17:29
Renan e Garibaldi vão ressarcir a FAB
http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas /noticia.php?c=226009 Em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16 ... Negativo
por Gazetaweb.com em 05/07/2013 17:28
Avião 'padrão Fifa' só para as autoridades
http://odia.ig.com.br/noticia/bras il/2013-07-06/aviao-padrao-fifa-s o-para-as -autoridades .html Alves já cobriu o gas to com a viagem. No Rio nes ta s exta, o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) chamou de “lamentável” o us o de aviões da FAB por autoridades em atividades extraoficiais . “A clas s e política, principalmente, tem que compreender que ... Negativo
por odia.ig.com.br em 05/07/2013 17:23
Brasília – O presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) recuou e disse hoje (5) que vai devolver ... https ://plus .google.com/112684426125983993561/pos ts /cK9596obNpz
Bras ília – O pres idente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) recuou e dis s e hoje (5) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Ontem (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião paracumprir compromis s o como pres idente do Senado.
Sempre Artigos: Renan devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB Bras ília – O pres idente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) recuou e dis s e hoje (5) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Ontem (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jor... Negativo
por Bruno Resende Ramos em 05/07/2013 17:22
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"Eduardo Braga"
aguardando
@AlesandroAlves
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http://twitter.com/Ales androAlves /s tatus /353247432710176769 Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou um avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Negativo
por AlesandroAlves em 05/07/2013 17:22
Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB ... http://www.gazvale.com.br/?p=3378
Segundo a“Folha de S.Paulo”, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). “Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo ... Positivo
por admin em 05/07/2013 17:21
https ://www.facebook.com/100003707661174/pos ts /326913557442230 05/07/2013 15:00 | Por Ricardo Brito - Agência Es tado, es tadao.com.brRenan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado havia dito que tinha direito de us ar a aeronave por s er chefe de Poder; s egundo reportagem, ele viajou para ir a um cas amento -------------------------------------------------------------------------------Compartilhar4260-------------------------------------------------------------------------------Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado.. Negativo
por Adelci Brandão em 05/07/2013 17:19
https ://www.facebook.com/100001241158888/pos ts /576627132388653 Não creio que ele vai pagar, is s o ai e para o povo es quecer es s a his toria, e apenas um cala boca. Se ele realmente vai pagar poderia divulgar o recibo do pagamento05/07/2013 14h16 - Atualizado em 05/07/2013 16h24 Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado divulgou nota s obre viagem para Porto Seguro.Segundo jornal, ele us ou aeronave para participar de fes ta de cas amento.Do G1, em Bras ília O pres idente do Senado, Renan Calheiros , durantes es s ão no plenário da Cas a (Foto: Reprodução)O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal. Negativo
por Luiz Alberto Matheus Matheus em 05/07/2013 17:19
https ://www.facebook.com/100005971990334/pos ts /127023270840072 Que Abs urdo POVO.Senador s e nega a res s arcir cofres públicos por viagem a Trancos oEM BRASÍLIA Na contramão dos protes tos que tomaram as ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), teve que dar explicações por ato clas s ificado pela opos ição como "patrimonialis ta". Renan us ou jato da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA), em junho. Ontem, após a divulgação da informação pela "Folha de S. Paulo", ele dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado e que não iria res s arcir os cofres públicos . A FAB confirmou que Renan requis itou o us o de um avião da FAB em 15 de junho para uma viagem a Porto Seguro (BA). O s enador afirmou que não pretende devolver o dinheiro gas to no trans porte, como fez o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que reconheceu ter errado ao dar carona a s ete pes s oas em um avião da FAB para ir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, domingo.- O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal - dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado. Renan dis s e que
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"Eduardo Braga"
voou com s ua mulher e s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff, para jus tificar que chefes de Poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço. Negativo
por Helen Nuns em 05/07/2013 17:15
https ://www.facebook.com/100004650600095/pos ts /204183446413341 EFEITO "TRANCOSO" Nada como um dia atrás do outro. Renan Calheiros , o poderos o pres idente do S enado, já não é inimigo do s enador Eduardo Braga, mas pis ou no calcanhar de Braga no início do mandato do s enador amazonens e, que teve que engolir a s eco alguns des aforos que nem vieram a público. Agora veio o troco, não que Braga pens as s e em revidar, mas o convite feito a Calheiros para participar do cas amento de s ua filha Brenda, no dia 16 de maio, es tá cus tando muitos embaraços ao pres idente do Senado, que des embarcou em Trancos o, na Bahia, em avião da Força Aérea e agora es tá s endo ques tionado por is s o. Mas es s e cas amento - que tem tudo para dar certo - também es tá s endo contabilizado como cus to politico para o próprio s enador Braga, cuja fatura s erá cobrada em 2014 pelos eleitores . A pergunta que não quer calar é por que Braga reuniu a nata empres arial e politica do Bras il ( 600 convidados ) na Bahia e não no Amazonas . O noivo era baiano? Não s enhor. Era amazonens e, as s im como a noiva. Braga deixou de es timular o turis mo em Manaus - cerca de 600 apartamentos de hotel deixaram de s er ocupados . Vai s er "trancos o" para ele ter que explicar por que cas ou a filha bem dis tante dos olhos dos amazonens es . DUDU BRAGA ESTAMOS DE OLHO - MATÉRIA EXTRAIDA NO PORTAL DO HOLANDA CADA UM TIRA A CONCLUSÃO QUE QUISER!!!!!
EFEITO "TRANCOSO" Portal de noticias - Amazonas , Manaus , Bras il www.portaldoholanda.com
Negativo
por Peter Marques em 05/07/2013 17:15
Renan vai pagar por uso de avião da FAB
http://www.cidadeverde.com/renan-vai-pagar-por-us o-de-aviao-da-fab-137195
Renan vai pagar por uso de avião da FAB Cidadeverde.com ... senador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde desta sexta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do uso de avião oficial para ir ao casamento da filha do líder do PMDB na Casa, Eduardo Braga ... e mais » Negativo
por C idadeverde.com em 05/07/2013 17:14
https ://www.facebook.com/100000517391187/pos ts /672590122768228 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB 420 Aiuri Rebello Do UOL, em Bras ília 05/07/201314h13 Comunicar erroImprimirPedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado. Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Terezinha Moraes em 05/07/2013 17:14
https ://www.facebook.com/100000000994407/pos ts /664045696938791 O s afado voltou atrás ..."De acordo com a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado." Negativo
por Alessandro De Souza Rezende em 05/07/2013 17:13
FAB diz que Renan e Alves alegaram que viagens seriam a serviço
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"Eduardo Braga"
FAB diz que Renan e Alves alegaram que viagens seriam a serviço
http://m.terra.com.br/noticia?n=44f618129e5af310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD
Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o (BA). Henrique Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ... Negativo
por m.terra.com.br em 05/07/2013 17:11
https ://www.facebook.com/100002271221079/pos ts /479700515448985 EFEITO "TRANCOSO" 4 40 Nada como um dia atrás do outro. Renan Calheiros , o poderos o pres idente do S enado, já não é inimigo do s enador Eduardo Braga, mas pis ou no calcanhar de Braga no início do mandato do s enador amazonens e, que teve que engolir a s eco alguns des aforos que nem vieram a público. Agora veio o troco, não que Braga pens as s e em revidar, mas o convite feito a Calheiros para participar do cas amento de s ua filha Brenda, no dia 16 de maio, es tá cus tando muitos embaraços ao pres idente do Senado, que des embarcou em Trancos o, na Bahia, em avião da Força Aérea e agora es tá s endo ques tionado por is s o. Mas es s e cas amento - que tem tudo para dar certo - também es tá s endo contabilizado como cus to politico para o próprio s enador Braga, cuja fatura s erá cobrada em 2014 pelos eleitores . @@@ A pergunta que não quer calar é por que Braga reuniu a nata empres arial e politica do Bras il ( 600 convidados ) na Bahia e não no Amazonas . O noivo era baiano? Não s enhor. Era amazonens e, as s im como a noiva. Braga deixou de es timular o turis mo em Manaus - cerca de 600 apartamentos de hotel deixaram de s er ocupados . Vai s er "trancos o" para ele ter que explicar por que cas ou a filha bem dis tante dos olhos dos amazonens es . EFEITO "TRANCOSO" 4 40 Nada como um dia atrás do outro. Renan Calheiros , o poderos o pres idente do Senado, já não é inimigo do s enador Eduardo Braga, mas pis ou no calcanhar de Braga no início do mandato do s enador amazonens e, que teve que engolir a s eco alguns des aforos que nem vieram a público. Agora veio o troco, não que Braga pens as s e em revidar, mas o convite feito a Calheiros para participar do cas amento de s ua filha Brenda, no dia 16 de maio, es tá cus tando muitos embaraços ao pres idente do Senado, que des embarcou em Trancos o, na Bahia, em avião da Força Aérea e agora es tá s endo ques tionado por is s o. Mas es s e cas amento - que tem tudo para dar certo - também es tá s endo contabilizado como cus to politico para o próprio s enador Braga, cuja fatura s erá cobrada em 2014 pelos eleitores . @@@ A pergunta que não quer calar é por que Braga reuniu a nata empres arial e politica do Bras il ( 600 convidados ) na Bahia e não no Amazonas . O noivo era baiano? Não s enhor. Era amazonens e, as s im como a noiva. Braga deixou de es timular o turis mo em Manaus - cerca de 600 apartamentos de hotel deixaram de s er ocupados . Vai s er "trancos o" para ele ter que explicar por que cas ou a filha bem dis tante dos olhos dos amazonens es . Negativo
por Jymmy Anderson em 05/07/2013 17:11
https ://www.facebook.com/1232056322/pos ts /10200238652268952 pes s oal é precis o q todo mundo leia (TENTEI COLOCAR A FOTO DO LADRÁO MAS NAO CONSEGUI) - Agora, s inceramente, é interes s ante, bas ta devolver e ta tudo certo?......é uma es culhambação total, e ainda tem o deputado e o minis tro da previdência q des viou a rota do avião para ir as s is tir o jogo no rio......e nada, fica tudo por is s o mes mo.....vamos q vamos .......e kd a globo q não chama es tes s enhores pelos títulos q merecem? bandidos , picaretas , ladrões , fdp, larápios etcRenan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABAiuri Rebello Do UOL, em Bras ília 05/07/201314h13 Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Italo C orreia em 05/07/2013 17:09
Randolfe espera que Câmara reveja texto aprovado pelo Senado e ...
http://www12.s enado.gov.br/noticias /materias /2013/07/05/randolfe-es pera-que-camara-reveja-textoaprovado-pelo-s enado-e-aumente-recurs os -para-educacao
Randolfe espera que Câmara reveja texto aprovado pelo Senado e ...
Agência Senado
Agência Senado Randolfe observou que durante a votação, na terça-feira (2), ele havia alertado sobre a supressão de recursos em comparação com o previsto no texto vindo da Câmara dos Deputados. Porém, como resposta, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDBAM), ... e mais »
Neutro
por Agência Senado em 05/07/2013 17:08
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100000435616063/pos ts /624986190859229 VEJA COMO ANDAM AS COISAS NO BRASILO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação publicado na UOL em 05/07/2013 Negativo
por Zenildo Barboza em 05/07/2013 17:07
https ://www.facebook.com/214764921877133/pos ts /603253996361555 A “nova agenda” é a velha e boa vergonha na cara. E uma correção à nota do SenadoO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai pagar pelo us o indevido do avião da FAB. A Pres idência do Senado divulgou uma nota a res peito. Peço que vocês a leiam na íntegra. Volto em s eguida.“O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a. Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei. O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação. Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário. O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade. Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados . Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade. Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura. São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos . Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado”VolteiComeço pelo óbvio: Renan Calheiros es tá tentando trans formar obrigação em virtude e, depois , s e es força para pôr a virtude a s erviço do vício. Não us ar em proveito pes s oal um bem público não é “agenda nova”. Trata-s e, na verdade, de uma agenda antiga: a velha e boa vergonha na cara. Obs ervem que, na nota, Renan clas s ifica as críticas ao us o do avião de “divers ionis mo político”. Divers ionis mo por quê? Por que ele não tenta provar que o cas amento da filha do líder do governo no Senado é as s unto de es tado, a jus tificar, então, o us o da aeronave? Por que deveria s er o povo bras ileiro a arcar com os R$ 32 mil da deferência que decidiu fazer a Eduardo Braga (PMDB-AM)? Lis tar as ações do Congres s o — algumas , de res to, des trambelhadas — como virtudes formidáveis , que compens ariam, s ei lá, um “des lize” ou outro é pura má cons ciência, s inal de que ele não entendeu o momento cois a nenhuma. O pres idente do Senado deveria s e dis pens ar de us ar como s eu o dinheiro público e s er um pouco mais prudente nas votações . De res to, cumpre fazer uma correção: o que a CCJ votou no Senado não foi o fim do voto s ecreto para cas s ações , mas o fim de qualquer voto s ecreto, o que é ruim para a independência do Parlamento. Por Reinaldo Azevedo Negativo
por VideVERSUS em 05/07/2013 17:07
https ://www.facebook.com/1010097021/pos ts /10200827807390063 A “nova agenda” é a velha e boa vergonha na cara. E uma correção à nota do SenadoO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai pagar pelo us o indevido do avião da FAB. A Pres idência do Senado divulgou uma nota a res peito. Peço que vocês a leiam na íntegra. Volto em s eguida.“O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a. Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei. O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação. Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário. O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade. Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas
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"Eduardo Braga"
em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados . Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade. Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura. São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos . Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado”VolteiComeço pelo óbvio: Renan Calheiros es tá tentando trans formar obrigação em virtude e, depois , s e es força para pôr a virtude a s erviço do vício. Não us ar em proveito pes s oal um bem público não é “agenda nova”. Trata-s e, na verdade, de uma agenda antiga: a velha e boa vergonha na cara. Obs ervem que, na nota, Renan clas s ifica as críticas ao us o do avião de “divers ionis mo político”. Divers ionis mo por quê? Por que ele não tenta provar que o cas amento da filha do líder do governo no Senado é as s unto de es tado, a jus tificar, então, o us o da aeronave? Por que deveria s er o povo bras ileiro a arcar com os R$ 32 mil da deferência que decidiu fazer a Eduardo Braga (PMDB-AM)? Lis tar as ações do Congres s o — algumas , de res to, des trambelhadas — como virtudes formidáveis , que compens ariam, s ei lá, um “des lize” ou outro é pura má cons ciência, s inal de que ele não entendeu o momento cois a nenhuma. O pres idente do Senado deveria s e dis pens ar de us ar como s eu o dinheiro público e s er um pouco mais prudente nas votações . De res to, cumpre fazer uma correção: o que a CCJ votou no Senado não foi o fim do voto s ecreto para cas s ações , mas o fim de qualquer voto s ecreto, o que é ruim para a independência do Parlamento. Por Reinaldo Azevedo Negativo
por Vitor Vieira em 05/07/2013 17:07
https ://www.facebook.com/100001272284154/pos ts /572450966140641 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABComente Aiuri Rebello Do UOL, em Bras ília 05/07/201314h13 Comunicar erroImprimirPedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado. Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Baltasar Rosa em 05/07/2013 17:07
https ://www.facebook.com/214764921877133/pos ts /603238366363118 Pagando pelo bundalelê – Renan recua do “pas s e livre aéreo” e agora diz que devolverá R$ 32 mil por us o privado de avião da FABO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), um dos principais alvos dos protes tos em Bras ília, mudou de ideia. Depois de afirmar, cheio de moral, que não pagaria cois a nenhuma pelo us o de um avião da FAB para ir a uma fes ta de cas amento — embalada pelo s om de Latino —, mudou de ideia. A população, claro!, reagiu mal a mais um bundalelê. Então ele decidiu pagar pelo us o obviamente indevido de um bem público. Segue texto na VEJA.com. Comento no próximo pos t.*O pres idente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás nes ta s exta-feira e decidiu devolver aos cofres públicos 32 000 reais pelo us o da aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) no dia 15 de junho. Renan requis itou o avião para ir a um cas amento na Bahia. Nes ta quinta-feira, ele havia dito que não devolveria o dinheiro e defendeu o us o do jatinho em evento particular.“Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – 32 000 reais – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário”, dis s e, em nota, a s ecretaria de imprens a do Senado.Renan s olicitou o avião da FAB para s e des locar entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, s em agenda pública como parlamentar. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, ele us ou um jato C-99 da FAB para ir da capital alagoana para Trancos o (BA), em 15 de junho. O único evento a que Renan compareceu foi o cas amento da filha mais velha do s enador e colega de partido Eduardo Braga (PMDBAM). A cerimônia badalada contou com a pres ença de vários empres ários e políticos . O cantor Latino fez um s how privativo. Na madrugada do dia 16 de junho, o s enador retornou a Bras ília.Embora Renan tenha requis itado o jatinho em meio à onda de manifes tações pelo país , o Senado afirmou es tar “s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ”. A s ecretaria de imprens a do Senado afirmou que Renan es tá “formalizando cons ulta” ao Cons elho de Trans parência da Cas a, para que o órgão “s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação”.A nota diz também que o Senado votou, nas últimas s emanas , uma s érie de projetos de apelo popular, como res pos ta à onda de protes tos no Bras il. Tais iniciativas , diz o texto, “não s erão embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos ”.CâmaraColega de partido de Renan, o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também foi flagrado us ando jatinho da FAB com familiares e convidados para ver a final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro. Alves as s umiu “erro” e decidiu devolver 9.700 reais aos cofres públicos .Por Reinaldo Azevedo Negativo
por VideVERSUS em 05/07/2013 17:03
https ://www.facebook.com/1010097021/pos ts /10200827788029579 Pagando pelo bundalelê – Renan recua do “pas s e livre aéreo” e agora diz que devolverá R$ 32 mil por us o privado de avião da FABO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), um dos principais alvos dos protes tos em Bras ília, mudou de ideia. Depois de afirmar, cheio de moral, que não pagaria cois a nenhuma pelo us o de um avião da FAB para ir a uma fes ta de cas amento — embalada pelo s om
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"Eduardo Braga"
de Latino —, mudou de ideia. A população, claro!, reagiu mal a mais um bundalelê. Então ele decidiu pagar pelo us o obviamente indevido de um bem público. Segue texto na VEJA.com. Comento no próximo pos t.*O pres idente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás nes ta s exta-feira e decidiu devolver aos cofres públicos 32 000 reais pelo us o da aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) no dia 15 de junho. Renan requis itou o avião para ir a um cas amento na Bahia. Nes ta quinta-feira, ele havia dito que não devolveria o dinheiro e defendeu o us o do jatinho em evento particular.“Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – 32 000 reais – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário”, dis s e, em nota, a s ecretaria de imprens a do Senado.Renan s olicitou o avião da FAB para s e des locar entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, s em agenda pública como parlamentar. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, ele us ou um jato C-99 da FAB para ir da capital alagoana para Trancos o (BA), em 15 de junho. O único evento a que Renan compareceu foi o cas amento da filha mais velha do s enador e colega de partido Eduardo Braga (PMDBAM). A cerimônia badalada contou com a pres ença de vários empres ários e políticos . O cantor Latino fez um s how privativo. Na madrugada do dia 16 de junho, o s enador retornou a Bras ília.Embora Renan tenha requis itado o jatinho em meio à onda de manifes tações pelo país , o Senado afirmou es tar “s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ”. A s ecretaria de imprens a do Senado afirmou que Renan es tá “formalizando cons ulta” ao Cons elho de Trans parência da Cas a, para que o órgão “s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação”.A nota diz também que o Senado votou, nas últimas s emanas , uma s érie de projetos de apelo popular, como res pos ta à onda de protes tos no Bras il. Tais iniciativas , diz o texto, “não s erão embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos ”.CâmaraColega de partido de Renan, o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também foi flagrado us ando jatinho da FAB com familiares e convidados para ver a final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro. Alves as s umiu “erro” e decidiu devolver 9.700 reais aos cofres públicos .Por Reinaldo Azevedo Negativo
por Vitor Vieira em 05/07/2013 17:03
https ://www.facebook.com/100004215755032/pos ts /209015945915596 EFEITO "TRANCOSO" (blog do Holanda) Nada como um dia atrás do outro. Renan Calheiros , o poderos o pres idente do Senado, já não é inimigo do s enador Eduardo Braga, mas pis ou no calcanhar de Braga no início do mandato do s enador amazonens e, que teve que engolir a s eco alguns des aforos que nem vieram a público. Agora veio o troco, não que Braga pens as s e em revidar, mas o convite feito a Calheiros para participar do cas amento de s ua filha Brenda, no dia 16 de maio, es tá cus tando muitos embaraços ao pres idente do Senado, que des embarcou em Trancos o, na Bahia, em avião da Força Aérea e agora es tá s endo ques tionado por is s o. Mas es s e cas amento - que tem tudo para dar certo também es tá s endo contabilizado como cus to politico para o próprio s enador Braga, cuja fatura s erá cobrada em 2014 pelos eleitores . A pergunta que não quer calar é por que Braga reuniu a nata empres arial e politica do Bras il ( 600 convidados ) na Bahia e não no Amazonas . O noivo era baiano? Não s enhor. Era amazonens e, as s im como a noiva. Braga deixou de es timular o turis mo em Manaus - cerca de 600 apartamentos de hotel deixaram de s er ocupados . Vai s er "trancos o" para ele ter que explicar por que cas ou a filha bem dis tante dos olhos dos amazonens es . Negativo
por Júlio Alexandre em 05/07/2013 17:02
https ://www.facebook.com/100002157816999/pos ts /497634666985123 05/07/2013 | Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43% de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões , Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de pane das contribuições para os etor, até ações como melhorar a ges tão c o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa
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do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro tem o maior interes s e em aumentar as verbas , mas : de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: O Es tado de S. Paulo 05/07/2013 Negativo
por Ufpr Assessoria de C omunicação em 05/07/2013 17:02
https ://www.facebook.com/142725885896910/pos ts /180961168740048 As s im como Henrique Alves , Renan Calheiros também fez us o de avião da FABPres idente do Congres s o Nacional teria utilizado aeronave para ir a cas amento da filha mais velha do s enador Eduardo BragaO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), as s im como o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Alves (PMDB-RN), fez us o de uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para us o particular.De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, Calheiros requis itou um avião para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Na data indicada, o s enador participou do cas amento da filha do colega Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.Conforme o decreto 4244, de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades quando exis tem motivos de s egurança, emergência médica, viagens a s erviço e para o local de res idência fixa.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou, por meio de nota, que vai reembols ar aos cofres públicos aproximadamente R$ 7 mil, valor corres pondente às pas s agens aéreas dos parentes e amigos que viajaram em um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB), de Natal (RN) para o Rio de Janeiro, no último final de s emana. Negativo
por Queroclique Alto Vale em 05/07/2013 17:00
Líder do governo no Senado nega redução de repasses de royalties
http://m.terra.com.br/noticia? n%3D145618129e5af310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD%26a%3Dnoticias %26s %3D2%26c%3Dlandnoticias %26e%3Des peciais _noticias _br
Líder do governo no Senado nega redução de repasses de royalties Terra Brasil Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou esclarecer hoje (5) pontos que ...
Negativo
por Terra Brasil em 05/07/2013 16:58
https ://www.facebook.com/100006079990306/pos ts /1395895500623103 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou por meio de nota oficial, nes ta s exta-feira (5), que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos . O dinheiro é referente ao us o indevido de um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira), que partiu de Maceió (AL) para Porto Seguro, no s ul da Bahia, no dia 15 de junho.Na ocas ião, Renan acompanhou o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), s eu colega parlamentar, em Trancos o. A aeronave de modelo C-99 s aiu da capital de Alagoas às 15h do s ábado, dia 15 de junho, e retornou da Bahia às 3h do domingo s eguinte.Na última quinta-feira (4), Renan negou us o da aeronave da FAB para fins privados e dis s e que não devolveria o dinheiro referente ao voo porque "exerce cargo de repres entação por s er pres idente de Poder, como pres idente do Senado Federal". Negativo
por Sérgio C arneiro em 05/07/2013 16:58
https ://www.facebook.com/100001035389032/pos ts /592990740745433 Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara. O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador EDUARDO BRAGA (PMDB-AM). Realmente é difícil acreditar que alguém ainda terá a coragem (ou s eria canalhice?) de votar nes s e famigerado s enhor.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Jonathas Rocha em 05/07/2013 16:58
https ://www.facebook.com/100002432099244/pos ts /469175403173525 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraOcimara Balmant O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas
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s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Greyce Joveli em 05/07/2013 16:57
https ://www.facebook.com/100001340720985/pos ts /526941864027166 Mes mo com o POVO nas ruas de nos s o PAÍS clamando por “ÉTICA”, os Pilantras continuam a dominar o “Congres s o Cas a Da Sogra” com des pes as des neces s árias . PAU NELES POVÃO!!!O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S. Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB).http://noticias .bol.uol.com.br/ultimas -noticias /bras il/2013/07/05/
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Negativo
por Sonia Maria Gonçalves Rodrigues em 05/07/2013 16:57
aguardando | BELO HORIZONTE/MG
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http://twitter.com/educandos empre/s tatus /353240855617863681 RT @MEC_Comunicacao: Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação … Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação http://t.co/rlejq5zKnB por MEC _C omunicacao em 05/07/2013 16:25
Negativo
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"Eduardo Braga"
Negativo
por educandosempre em 05/07/2013 16:55
Projeto do Senado reduz em R$ 171 bi previsão de repasse para ...
http://s inprogoias .org.br/projeto-do-s enado-reduz-em-r-171-bi-previs ao-de-repas s e-para-educacao-es aude/ As alterações , propos tas pelo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), foram o res ultado de um acordo para manter parte do projeto da Câmara e atender a pedidos do governo federal. Em nota, o gabinete da liderança do ... Positivo
por Sinpro Goiás em 05/07/2013 16:55
Mantega anuncia cortes de R$ 15 bilhões nas despesas do governo
http://www.agros oft.org.br/agropag/225842.htm
O s enador Eduardo Braga evitou analis ar hipótes es . No início da s emana, o partido de Braga (PMDB) divulgou uma nota recomendando a redução do número de minis térios como es tratégia para reduzir gas tos e dar mais aus teridade aos gas tos públicos . Neutro
por Agrosoft Brasil em 05/07/2013 16:55
https ://www.facebook.com/100003297423005/pos ts /402602646526313 Se o fim do voto s ecreto não for aprovado já, o efeito do nos s o movimento s ofrido de rua pode ir por água abaixo! Vamos ficar mais do que atento!A nota s eguinte es tá circulando em alguns jornais , inclus ive A Tarde de Salvador, de hoje (05.07.2013), com o título:"Fim do voto s ecreto ainda é incerto"! Vejam a s eguir uma publicação do Jornal do Comércio/PE:"Data: 05/07/2013 Fonte: Jornal do Commercio/PE - Internet Voto s ecreto "afrouxado"BRASÍLIA - Depois de s er aprovado por votação s imbólica na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça do Senado, o projeto que põe fim ao voto s ecreto no Legis lativo para todas as modalidades em que é previs to na Cons tituição s erá afrouxado quando for apreciado pelo plenário da Cas a, na próxima s emana. A propos ta deverá manter o s igilo das opiniões dos parlamentares s obre vetos e indicações de algumas autoridades . A matéria, de autoria do s enador Paulo Paim (PT-RS), permite que todos s aibam como os parlamentares votaram em cas o de impeachment de pres identes da República, indicações de autoridades e de chefes de mis s ões diplomáticas , exoneração do procurador-geral da República antes do fim do mandato, apreciação de vetos pres idenciais a projetos aprovados pelo Congres s o. A propos ta, s e aprovada, terá que s eguir para a Câmara. Deputados aprovaram um projeto mais enxuto, que prevê abertura apenas em cas os de cas s ação de mandato.Ontem, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), admitiu que a matéria tem dificuldades para montar um acordo. Mas garantiu que ela s erá mantida e votada antes do início do reces s o, daqui a 10 dias . "Es s a matéria tem alguma dificuldade porque a opos ição entende, por exemplo, que não deve abrir o voto que aprecia veto. É precis o tirarmos alguma modalidade de voto s ecreto, como a que aprecia o veto, que é um voto s ecreto e us ado para proteger a opos ição".A falta de cons ens o ocorre mes mo dentro dos partidos de opos ição. Pres idente do PSDB, o s enador Aécio Neves (MG), defendeu o ponto que Renan citou como problemático. Já o líder tucano no Senado, Aloys io Nunes (SP), acredita que não s e deve abrir o voto dos parlamentares em alguns cas os de indicação de autoridades , como minis tros de tribunais s uperiores . Es s es dois pontos s ão apoiados pelo líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). Senadores relacionados : Aécio Neves Aloys io Nunes Ferreira Eduardo Braga Paulo Paim Renan Calheiros Órgãos relacionados : Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania Congres s o Nacional Pres idência do Senado Federal Senado Federal Positivo
por João Ribeiro Figueiredo em 05/07/2013 16:55
https ://www.facebook.com/137159139720847/pos ts /348023681967724 |:: INFORMATIVO 97 ::|O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo cons ta, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por SUPERSOM FM em 05/07/2013 16:55
https ://www.facebook.com/100001402927866/pos ts /547751291948297 " NUNCA VI TANTA ONESTIDADE" es crito errado de propós ito..............(parabéns ) deve ter muito mais pra devolver.................pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Leia mais em: http://noticias .bol.uol.com.br/ultimas noticias /bras il/2013/07/05/renan-volta-atras -e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-voo-da-fab.htm
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Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao... noticias .bol.uol.com.br
Negativo
por C arlos Freitas em 05/07/2013 16:53
Renan Calheiros volta atrás e anuncia que irá pagar por viagem ...
http://www.s is temampa.com.br/noticias /renan-calheiros -volta-atras -e-anuncia-que-ira-pagar-por-viagemus ando-aviao-da-fab/ De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o Pres idente do Senado viajou para Trancos o (BA), para a fes ta de cas amento da filha do Senador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. Na última quinta-feira (4), Calheiros ... Positivo
por Matheus Tavares em 05/07/2013 16:52
https ://www.facebook.com/100001683005625/pos ts /503822303017199 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ".Pois é. Na s emana pas s ada, eu es tava me perguntando inces s antemente e pes quis ando s obre as funções de um partido político. A única que eu achei concreta foi es s a: s e organizarem para ferrar ainda mais com o país .Não, meus amigos . Eu não s ei muito (ou não s ei nada) s obre política, ciências s ociais e os caralhos a quatro que envolvem is s o tudo aí. Mas de uma cois a eu es tou muito certa: tá tudo cagado e o fedor já é s entido por todo o mundo.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Rachel Marvilla em 05/07/2013 16:52
renan canalha vai devolver o dinheiro público que ele ... - palmas aqui
http://palmas aqui.blogs pot.com/2013/07/renan-canalha-vai-devolvar-o-donheiro.html
O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos ... Neutro
por antonio carlos guimaraes em 05/07/2013 16:50
Renan Calheiros vai devolver R$ 32 mil
http://jornale.com.br/s ite-map/articles /item/3439-renan-calheiros -vai-devolver-r$-32-mil
Renan Calheiros vai devolver R$ 32 mil Jornale Curitiba Renan requisitou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o senador está recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil ... e mais » Negativo
por Jornale C uritiba em 05/07/2013 16:47
Estudo aponta que Senado cortou 53% dos royalties para a educação
http://noticias .terra.com.br/educacao/es tudo-aponta-que-s enado-cortou-53-dos -royalties -para-aeducacao,e0a15892740bf310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
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"Eduardo Braga"
Estudo aponta que Senado cortou 53% dos royalties para a educação Terra Brasil Relator da proposta aprovada na terça-feira, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) disse que a estimativa feita pela Câmara dos Deputados baseia-se em premissas equivocadas e sem fundamentação. "Nós vimos números que vão de R$ 120 bilhões a R$ ... e mais » Negativo
por Terra Brasil em 05/07/2013 16:46
Líder do governo no Senado nega redução de repasses de royalties
http://noticias .terra.com.br/educacao/lider-do-governo-no-s enado-nega-reducao-de-repas s es -deroyalties ,145618129e5af310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html
Líder do governo no Senado nega redução de repasses de royalties Terra Brasil Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou esclarecer hoje (5) pontos que ... e mais » Negativo
por Terra Brasil em 05/07/2013 16:45
https ://www.facebook.com/100004215755032/pos ts /209012859249238 Renan volta atrás e diz que vai DEVOLVER R$ 32 mil por voo da FABO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Júlio Alexandre em 05/07/2013 16:43
https ://www.facebook.com/197978713609446/pos ts /503062636434384 INFORMATIVO - SENADO DEVE MUDAR TEXTO QUE ACABA COM O VOTO SECRETO. Após s er aprovado por votação s imbólica na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) do Senado, o projeto que determina o fim do voto s ecreto no Legis lativo para todas as modalidades em que é previs to na Cons tituição s erá afrouxado ao s er apreciado no plenário da Cas a, na próxima s emana. Apropos ta deverá manter o s igilo dos votos s obre vetos e indicações de algumas autoridades . O texto aprovado na CCJ, de autoria do s enador Paulo Paim (PT-RS), permite que todos s aibam como os parlamentares votaram nas s eguintes hipótes es : impeachment de pres identes da República, indicações de autoridades e de chefes de mis s ões diplomáticas ; exoneração do procurador-geral da República antes do fim do mandato; apreciação de vetos pres idenciais a projetos aprovados pelo Congres s o. A propos ta, s e for aprovada, ainda tem de s eguir para a Câmara dos Deputados . Por lá os deputados já aprovaram um projeto mais enxuto, que prevê abertura do voto apenas em cas os de cas s ação de mandato. Ontem, Renan admitiu que há dificuldades para um acordo. Mas garantiu que a propos ta s erá mantida e votada antes do início do reces s o legis lativo, daqui a 10 dias . "Es s amatériatem alguma dificuldade, porque a opos ição entende, por exemplo, que não deve abrir o voto que aprecia veto. É precis o tirarmos algumas modalidades de voto s ecreto, s obretudo es s a que aprecia o veto, que é um voto s ecreto e us ado para proteger a opos ição", des tacou o pres idente do Senado. Opos ição. A falta de cons ens o ocorre mes mo dentro dos partidos de opos ição. O pres idente do PSDB, s enador Aécio Neves (MG), defendeu exatamente o ponto que Renan Calheiros citou como problemático. Para o s enador, os vetos pres idenciais devem continuar s endo apreciados em votação s ecreta como forma de "pres ervar a vontade parlamentar". "Pres ervar o voto s ecreto na derrubada de veto pres idencial é pres ervar o Parlamento das pres s ões do poder Executivo, porque, com o voto aberto, com a maioria grande que o governo tem, é muito difícil de s er derrubado (o veto). Então, em todos os outros cas os , o voto tem que s er aberto." Já o líder tucano no Senado, Aloys io Nunes Ferreira (SP), acredita que não s e deve abrir o voto dos parlamentares também em alguns cas os de indicação de autoridades , como minis tros de tribunais s uperiores . Es s es dois pontos s ão apoiados pelo líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). "Se o voto for aberto, es s es juízes que amanhã julgarão os s enadores , o pres idente da República, poderão s e cons iderar impedidos porque muitas vezes o voto aberto compromete", des tacou.FONTE: JORNAL: O ESTADO DE SÃO PAULO
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"Eduardo Braga"
Negativo
por C repaldi Advocacia & C onsultoria em 05/07/2013 16:42
aguardando
@Inep_Imprensa
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http://twitter.com/Inep_Imprens a/s tatus /353237460525924352 RT @MEC_Comunicacao: Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação … Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação http://t.co/rlejq5zKnB por MEC _C omunicacao em 05/07/2013 16:25
Negativo
por Inep_Imprensa em 05/07/2013 16:42
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@FredNoleto
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Negativo
por FredNoleto em 05/07/2013 16:42
https ://www.facebook.com/100000525281506/pos ts /650772261616944 VAI ME DIZ ER QUE ESSES CARAS ESTÃO EM SINTONIA COM O CLAMOR DAS RUAS... FALA SÉRIO, Pô!!!Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado. Negativo
por Jairo de Lara em 05/07/2013 16:37
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Estimativa de repasse para a saúde também caiu,... https ://plus .google.com/105021014299012744571/pos ts /WqCyqHSok32 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo. É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não
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"Eduardo Braga"
chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Fonte: Es tadão Negativo
por Eolnaldo Pinheiro em 05/07/2013 16:37
Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB ...
http://www.jus bras il.com.br/noticias /100595613/renan-volta-atras -e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-vooda-fab Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo ... Positivo
por desconhecido em 05/07/2013 16:37
Líder do governo nega redução de repasses de royalties para ...
http://www.ebc.com.br/educacao/2013/07/lider-do-governo-no-s enado-nega-reducao-de-repas s es -deroyalties -para-educacao-e
Líder do governo nega redução de repasses de royalties para ... EBC Brasília – Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou esclarecer hoje (5) pontos ... e mais » Negativo
por EBC em 05/07/2013 16:36
Renan recua e devolverá R$ 32 mil por uso de avião
http://jc3.uol.com.br/blogs /blogjamildo/canais /noticias /2013/07/05/renan_recua_e_devolvera_r_32_mil_por_us o_de_aviao_154666.php
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"Eduardo Braga"
Renan recua e devolverá R$ 32 mil por uso de avião JC OnLine ... Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nesta sextafeira, 05, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do uso de avião oficial para ir ao casamento da filha do líder do PMDB na Casa, Eduardo Braga (AM). e mais » Negativo
por JC OnLine em 05/07/2013 16:36
aguardando | CONTAGEM/MG
@wanderleyandrad
Seguidores | Localidade
http://twitter.com/wanderleyandrad/s tatus /353235782187745281 RT @MEC_Comunicacao: Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação … Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação http://t.co/rlejq5zKnB por MEC _C omunicacao em 05/07/2013 16:25
Negativo
por wanderleyandrad em 05/07/2013 16:35
Taubaté - Vale Industrial do Paraíba • Edição Nº 11712
http://www.diariotaubate.com.br/printable_vers ion.php?id=31048
Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). No dia 4, Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não ... Neutro
por diariotaubate.com.br em 05/07/2013 16:35
https ://www.facebook.com/698446485/pos ts /10151423489316486 VOCÊS CONSEGUEM ACREDITAR NISSO??????????????????" O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Nancy De Oliveira Neves em 05/07/2013 16:34
https ://www.facebook.com/100001518386622/pos ts /544467858947155 Garibaldi Alves e Joaquim Barbos a também voaram com verbas públicas para ir ao MaracanãO minis tro da Previdência viajou em voo da FAB, que chegou a pous ar no Ceará. Joaquim viajou em voo de carreira, pago com cota do STFNOTÍCIA17 COMENTÁRIOS CONSULTA POPULARHeitor Férrer entra com projeto para realização de plebis cito s obre cons trução do aquário(0)AÇÃO PENALProces s o contra Tiririca es tá pronto para s er julgado no Supremo(0)APÓS PROTESTOSDeputado propõe fim do voto s ecreto na As s embleia Legis lativa(0) Depois de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e de Renan Calheiros (PMDB-AL), des cobrius e que o minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves (PMDB-RN) e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, também voaram às cus tas de verbas públicas para ver jogos do Bras il no Maracanã.Segundo informações publicadas na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo, Garibaldi s aiu de Bras ília na s exta-feira, 28, às 6h, com des tino a Fortaleza, onde cumpriu agenda oficial em Morada Nova. O compromis s o terminou ainda pela manhã, mas o minis tro não retornou a Bras ília. Ele pediu que o avião o deixas s e no Rio de Janeiro, para pas s ar o fim de s emana e as s is tir ao jogo entre Bras il x Es panha."Me s enti no direito de o avião me deixar onde eu quis es s e ficar", afirmou o minis tro. "Já fiz is s o outras vezes , porque na volta fico s empre no des tino que eu me programei. Pedi com antecedência, s enão minis tro entra na fila”, afirmou Garibaldi. Segundo a reportagem, o minis tro confirmou ainda que deu carona ao empres ário Glauber Gentil.Leia também:Renan Calheiros também us ou avião da FAB para fins particulares A lei diz que os jatos oficiais podem s er requis itados quando houver "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Joaquim Barbos aJá o pres idente do STF us ou recurs os da Corte para ir de Bras ília ao Rio de Janeiro as s is tir ao amis tos o entre Bras il e Inglaterra, no dia 2 de junho. Segundo o
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"Eduardo Braga"
STF, as viagens de ida e volta, feitas em aviões não oficiais , foram pagas com a cota a que os minis tros têm direito. O órgão confirmou que Barbos a não tinha agenda oficial no Rio naquele dia. Porém, a Corte não informou o valor pago nem o regulamento s obre o us o da cota. As informações s ão do jornal Z ero Hora.Barbos a, que tem res idência no Rio, acompanhou o jogo ao lado do filho no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo, Luciano Huck e Angélica. Segundo o STF, apenas o minis tro viajou com as des pes as pagas pelo STF.Outros cas os Os cas os de Garibaldi e Barbos a dão s equência a outros do tipo, que vieram à tona es ta s emana. Primeiro foi o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves . Ele também foi à final em um voo da Força Aérea Bras ileira (FAB), levando parentes e amigos . Com a repercus s ão negativa, o deputado s e comprometeu a res s arcir os cofres públicos .No dia s eguinte, s oube-s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros , também us ou avião da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), na Bahia. Ao contrário de Alves , porém, Renan dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos , pois , s egundo ele, es teve no evento como pres idente do Senado.Com informações da Folha de S. Paulo e do Z ero Hora Negativo
por Maria Jose Silva Pinto em 05/07/2013 16:34
https ://www.facebook.com/100001290864511/pos ts /521653441221013 Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoOCIMARA BALMANT - O ESTADO DE SÃO PAULO - 04/07/2013 - SÃO PAULO, SPO Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 196,08 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 55,4%, caindo para R$ 87,43 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDBAM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 196,08 bilhões para a educação. Negativo
por Luciano Rodrigues Marcelino em 05/07/2013 16:34
https ://www.facebook.com/1115216571/pos ts /10201123730471459 Para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia, Renan Calheiros dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da FAB porque participou do "compromis s o" como pres idente do SenadoAcorda Bras il !!!!!!!!!!!!!!!!
Conheça a frota da FAB para o transporte de autoridades A Força Aérea Bras ileira (FAB) pos s ui 15 aeronaves que podem s er us adas por autoridades como os pres identes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). www1.folha.uol.com.br Negativo
por Rogério Mazuqui em 05/07/2013 16:33
aguardando
@aluriel
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http://twitter.com/aluriel/s tatus /353235030077751296 Relator Eduardo Braga. RT @abnihiloinnihil: Senado corta 53% dos royalties que iam para educação http://t.co/IyndyHEv8C via @es tadao Negativo
por aluriel em 05/07/2013 16:32
Calheiros anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://www.oparana.com.br/politica/calheiros -anuncia-que-devolvera-r-32-mil-por-us o-de-aviao-da-fab34690/ De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou ontem ... Negativo
por Jornal O Paraná em 05/07/2013 16:32
Procuradoria abre investigação sobre 'caronas' de Alves em voo oficial
http://es tadao.br.ms n.com/ultimas -noticias /procuradoria-abre-inves tiga%c3%a7%c3%a3o-s obre-caronas de-alves -em-voo-oficial Após s e negar nes ta quinta-feira, 4, a devolver recurs os públicos , Renan afirmou nes ta s exta que vai res s arcir R$ 32 mil decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). Negativo
por MSN em 05/07/2013 16:31
Renan Calheiros volta atrás e decide devolver dinheiro referente à viagem em avião da FAB http://ow.ly... https ://plus .google.com/112715007727192209389/pos ts /U6jtz9BCQXm
Renan Calheiros volta atrás e decide devolver dinheiro referente à viagem em avião da FAB
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"Eduardo Braga"
http://ow.ly/2y88A7
Renan Calheiros volta atrás e decide devolver dinheiro referente à viagem em avião da FAB O pres idente do Senador, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás e res olveu devolver os R$ 32 mil referentes à viagem na qual utilizou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Renan havia dito antes que não iria res s arcir os ... Negativo
por Dinheiro Público em 05/07/2013 16:31
Renan vai devolver R$ 32 mil por uso de avião
http://odiariodemogi.inf.br/nacional/16695-renan-vai-devolver-r-32-mil-por-us o-de-aviao.html
Renan vai devolver R$ 32 mil por uso de avião O Diario de Mogi Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o senador usou a aeronave para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso (BA). Ontem (4), Renan respondeu, ao ser perguntado por jornalistas, que ... e mais » Negativo
por O Diario de Mogi em 05/07/2013 16:31
aguardando
@ritaalves
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http://twitter.com/ritaalves /s tatus /353234240973967360 RT @MEC_Comunicacao: Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação … Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação http://t.co/rlejq5zKnB por MEC _C omunicacao em 05/07/2013 16:25
Negativo
por ritaalves em 05/07/2013 16:29
Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB ...
http://valems news .com.br/05/07/2013/renan-volta-atras -e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-voo-da-fab/ O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos ... Positivo
por hdr em 05/07/2013 16:29
Renan Calheiros muda de idéia e decide devolver R $ 32 mil por ...
http://www.bemparana.com.br/noticia/263899/renan-calheiros -muda-de-ideia-e-decide-devolver-r-32-milpor-us o-de-aviao-da-fab
Renan Calheiros muda de idéia e decide devolver R $ 32 mil por ...
Bem Parana
Bem Parana Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o senador usou a aeronave para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso (BA). Ontem (4), Renan respondeu, ao ser perguntado por jornalistas, que ... e mais »
Negativo
@jrnapo
por Bem Parana em 05/07/2013 16:28
aguardando
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Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação http://t.co/rlejq5zKnB por MEC _C omunicacao em 05/07/2013 16:25
Negativo
por jrnapo em 05/07/2013 16:28
https ://www.facebook.com/100000366046349/pos ts /593530224002507 É ISSO MESMO POVÃO. VAMOS COBRAR O FIM DESSAS MORDOMIAS. CHEGA SENHORES SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS E TODOS SEGUIMENTOS POLÍTICOS DO BRASIL. O POVO CANSOU. VAMOS MUDAR NOSSAS LEIS. PARA ACABAR DE VEZ COM ESTAS MORDOMIAS. Renan volta atrás e anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABYahoo! Bras il – 1 hora 21 minutos atrás EnviarCompartilhar111ImprimirFoto: Reuters O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (05) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília.Veja também:Charge: Políticos us ufruen da FABMinis tro também us ou avião da FAB para ir à final da Copa das Confederações Pres idente da Câmara us ou avião da FAB para levar parentes ao MaracanãDe acordo com a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, ao chegar ao Senado, Renan dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado.“O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal”, dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado.Renan dis s e que voou na ocas ião com s ua mulher, e s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff para jus tificar que chefes de poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente. Negativo
por Jonas Pinheiro em 05/07/2013 16:28
Renan Calheiros diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da ...
http://ultimos egundo.ig.com.br/politica/2013-07-05/renan-calheiros -diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-us ode-aviao-da-fab.html Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo , o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Nes ta quinta-feira (4), Renan res pondeu, ao s er ... Neutro
por desconhecido em 05/07/2013 16:28
https ://www.facebook.com/581900341854171/pos ts /584973504880188 Senado já manda recado que vai mudar a ques tão do voto aberto! Medo de cons equências do voto aberto!Senado deve mudar texto que acaba com voto s ecretoDepois de aprovação em comis s ão de projeto que abre todas as votações , parlamentares querem res tringir medida05 de julho de 2013 | 2h 02Débora Álvares , Ricardo Brito / Bras ília - O Es tado de S.PauloApós s er aprovado por votação s imbólica na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) do Senado, o projeto que determina o fim do voto s ecreto no Legis lativo para todas as modalidades em que é previs to na Cons tituição s erá afrouxado ao s er apreciado no plenário da Cas a, na próxima s emana. A propos ta deverá manter o s igilo dos votos s obre vetos e indicações de algumas autoridades .O texto aprovado na CCJ, de autoria do s enador Paulo Paim (PT-RS), permite que todos s aibam como os parlamentares votaram nas s eguintes hipótes es : impeachment de pres identes da República, indicações de autoridades e de chefes de mis s ões diplomáticas ; exoneração do procurador-geral da República antes do fim do mandato; apreciação de vetos pres idenciais a projetos aprovados pelo Congres s o.A propos ta, s e for aprovada, ainda tem de s eguir para a Câmara dos Deputados . Por lá os deputados já aprovaram um projeto mais enxuto, que prevê abertura do voto apenas em cas os de cas s ação de mandato.Ontem, Renan admitiu que há dificuldades para um acordo. Mas garantiu que a propos ta s erá mantida e votada antes do início do reces s o legis lativo, daqui a 10 dias . "Es s a matéria tem alguma dificuldade, porque a opos ição entende, por exemplo, que não deve abrir o voto que aprecia veto. É precis o tirarmos algumas modalidades de voto s ecreto, s obretudo es s a que aprecia o veto, que é um voto s ecreto e us ado para proteger a opos ição", des tacou o pres idente do Senado.Opos ição. A falta de cons ens o ocorre mes mo dentro dos partidos de opos ição. O pres idente do PSDB, s enador Aécio Neves (MG), defendeu exatamente o ponto que Renan Calheiros citou como problemático. Para o s enador, os vetos pres idenciais devem continuar s endo apreciados em votação s ecreta como forma de "pres ervar a vontade parlamentar". "Pres ervar o voto s ecreto na derrubada de veto pres idencial é pres ervar o Parlamento das pres s ões do poder Executivo, porque, com o voto aberto, com a maioria grande que o governo tem, é muito difícil de s er derrubado (o veto). Então, em todos os outros cas os , o voto tem que s er aberto."Já o líder tucano no Senado, Aloys io Nunes Ferreira (SP), acredita que não s e deve abrir o voto dos parlamentares também em alguns cas os de indicação de autoridades , como minis tros de tribunais s uperiores . Es s es dois pontos s ão apoiados pelo líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). "Se o voto for aberto, es s es juízes que amanhã julgarão os s enadores , o pres idente da República, poderão s e cons iderar impedidos porque muitas vezes o voto aberto compromete", des tacou. Negativo
por O OLHO DO GIGANTE em 05/07/2013 16:26
@MEC_Comunicacao
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http://twitter.com/MEC_Comunicacao/s tatus /353233078388400128 Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de
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royalties para educação http://t.co/rlejq5zKnB Negativo
por MEC _C omunicacao em 05/07/2013 16:25
https ://www.facebook.com/100001506989201/pos ts /538844342842460 RENAN VOLTA ATRÁS E DIZ QUE VAI DEVOLVER R$ 32 MIL POR VOO DA FAB.O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares .Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM)."ANTECIPADAMENTE, O SENADOR ESTÁ RECOLHENDO AOS COFRES PÚBLICOS OS VALORES – R$ 32 MIL - RELATIVOS AO USO DA AERONAVE EM 15 DE JUNHO ENTRE AS CIDADES DE MACEIÓ, PORTO SEGURO E BRASÍLIA, OBJETO DE DÚVIDAS LEVANTADAS PELO NOTICIÁRIO", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não.ELE AFIRMOU AINDA QUE "O PRESIDENTE DO SENADO TEM DIREITO A AVIÃO DA FAB (FORÇA AÉREA BRASILEIRA)"."O AVIÃO DA FAB USADO PARA O PRESIDENTE DO SENADO É UM AVIÃO DE REPRESENTAÇÃO. E EU UTILIZ EI O AVIÃO COMO TENHO UTILIZ ADO SEMPRE, NA REPRESENTAÇÃO COMO PRESIDENTE DO SENADO FEDERAL."OUTROS CASOS.Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE).O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais .Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial.O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica."AO FINAL DA CERIMÔNIA OFICIAL NO CEARÁ, EM VEZ DE RETORNAR A BRASÍLIA, OU MESMO A NATAL, COMO LHE FACULTAVA O ART. 4º DO DECRETO N.º 4.244/2002, A AERONAVE DA FAB O LEVOU DIRETAMENTE AO RIO DE JANEIRO".Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos .LEIA ABAIXO A NOTA OFICIAL EMITIDA PELO SENADOR:NOTA À IMPRENSAO Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição.Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional.Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado. Negativo
por Edilson Santiago em 05/07/2013 16:24
https ://www.facebook.com/100000932775096/pos ts /555735071134247 AGORA É TARDE SEU F.D.P., VOCÊ SÓ CONFIRMOU O QUE PENSÁVAMOS DE VC.E PORQUE O PRESIDENTE DO CONGRESSO SÓ QUER DEVOLVER r$ 9.700,00. LADRÕES.Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB301Aiuri RebelloDo UOL, em Bras ília 05/07/201314h13Comunicar erroImprimirPedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Sergio Rosestolato em 05/07/2013 16:24
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AGORA É TARDE SEU F.D.P., VOCÊ SÓ CONFIRMOU O QUE PENSÁVAMOS DE VC.E PORQUE O PRESIDENTE DO CONGRESSO SÓ QUER DEVOLVER r$ 9.700,00. LADRÕES.Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB301Aiuri RebelloDo UOL, em Bras ília 05/07/201314h13Comunicar erroImprimirPedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu que não. Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Sergio Rosestolato em 05/07/2013 16:24
Renan recua e diz que vai devolver dinheiro usado em avião da FAB
http://www.panoramabras il.com.br/politica/renan-recua-e-diz-que-vai-devolver-dinheiro-us ado-em-aviaoda-fab-id111007.html
Renan recua e diz que vai devolver dinheiro usado em avião da FAB
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panoramabrasil.com.br Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o senador usou a aeronave para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso (BA). Ontem (4), Renan respondeu, ao ser perguntado por jornalistas, que ... e mais »
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por panoramabrasil.com.br em 05/07/2013 16:23
https ://www.facebook.com/1771519677/pos ts /3169155525756 Jarbas Vas concelos (PMDB/AL) cobra de Renan a votação de propos ta que retiraria Renan da pres idência do Senado Autoconvertido numa es pécie de porta-voz da vontade das ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) s ubmete a voto, des de a s emana pas s ada, projetos de uma pauta emergencial. A toque de caixa, os s enadores aprovam projetos que julgam es tar em s intonia com a vontade dos manifes tantes . Em dis curs o feito nes ta s egunda-feira, o s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE) convidou Renan a incluir na pauta de votações outro projeto: a PEC 18.Trata-s e de propos ta de emenda à Cons tituição de autoria do próprio Jarbas . Prevê que congres s is tas denunciados no STF por crimes contra a adminis tração pública s ejam impedidos de ocupar pos tos de comando nas Mes as diretoras , nas comis s ões , nos cons elhos de ética e nas lideranças do Senado e da Câmara. Se aprovado, o projeto de Jarbas inviabilizaria a própria pres idência de Renan Calheiros , denunciado no Supremo, em fevereiro, pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.“Foi importante, muito importante, a decis ão do Senado Federal em es tabelecer uma pauta de votação s intonizada com o clamor das ruas ”, dis curs ou Jarbas . “No entanto, gos taria de regis trar que o nos s o pas s ivo perante os cidadãos bras ileiros ainda é imens o. Precis amos fazer mais e melhor”.Para res gatar s ua dívida com as ruas , dis s e o orador, o Senado precis a provar que es tá dis pos to “a cortar na própria carne, s em apelos ao corporativis mo, s em permitir que a impunidade continue s endo um caminho aberto para a corrupção e os des vios de conduta de quem atua na vida pública.”A propos ta de Jarbas prevê também a perda automática dos mandatos de parlamentares condenados . O s enador lembrou que foi o julgamento do mens alão que “colocou a corrupção na agenda”. A tal ponto que o pres idente do STF, Joaquim Barbos a, tornou-s e “uma celebridade”.A des peito dis s o, acres centou o s enador, mens aleiros s entenciados permanecem no Legis altivo. Pior: frequentam a Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça da Câmara. Referias e aos deputados do PT de São Paulo Jos é Genoino e João Paulo Cunha. Jarbas mencionou também o cas o do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO).Condenado e pres o por corrupção, Natan continua s endo deputado até que a Câmara lhe cas s e o mandato. “A PEC 18 acabará com es s as excres cências ”, dis s e Jarbas . Ele realçou que s ua propos ta enconta-s e na Comis s ão de Jus tiça do Senado. O relator é o líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Se Renan quis er, dis s e Jarbas , a propos ta “pode s er aprovada rapidamente, em uma s emana.”De res to, Jarbas criticou a propos ta de Dilma Rous s eff de realização de um plebis cito s obre reforma política. Declarou-s e “defens or do fortalecimento e até da criação de novos ins trumentos que ampliem a participação do cidadão na tomada de decis ões por parte dos Poderes da República.” Porém…“Não concordo com a hipótes e de os referendos e os plebis citos as s umirem a função implantada na Venezuela de Hugo Chávez e copiada em país es como Bolívia e Equador, que pas s aram a s eguir o ps eudodemocrático modelo bolivariano.” Chamada por Jarbas de “mãe de todas as reformas ”, a reforma política pode s er facilmente votada pelo Congres s o.“Propos tas exis tem aos montes no Senado e na Câmara”, dis s e Jarbas . “O que falta é dis pos ição política de votar e aprovar mudanças que aperfeiçoem o s is tema bras ileiro. Afinal de contas , o governo conta com maioria abs oluta nas duas Cas as do Parlamento. Tem aprovado o que quer e bem entende.” Para o s enador, a reforma política não s aiu porque o governo nunca s e interes s ou pelo tema. O Planalto des prezou o as s unto s ob Lula. Voltou a ignorá-lo s ob Dilma.Jarbas Vas concelos (PMDB/AL) cobra de Renan a votação de propos ta que retiraria Renan da pres idência do Senado Autoconvertido numa es pécie de porta-voz da vontade das ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) s ubmete a voto, des de a s emana pas s ada, projetos de uma pauta emergencial. A toque de caixa, os s enadores aprovam projetos que julgam es tar em s intonia com a vontade dos manifes tantes . Em dis curs o feito nes ta s egunda-feira, o s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE) convidou Renan a incluir na pauta de votações outro projeto: a PEC 18.Trata-s e de propos ta de emenda à Cons tituição de autoria do próprio Jarbas . Prevê que
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"Eduardo Braga"
PEC 18.Trata-s e de propos ta de emenda à Cons tituição de autoria do próprio Jarbas . Prevê que congres s is tas denunciados no STF por crimes contra a adminis tração pública s ejam impedidos de ocupar pos tos de comando nas Mes as diretoras , nas comis s ões , nos cons elhos de ética e nas lideranças do Senado e da Câmara. Se aprovado, o projeto de Jarbas inviabilizaria a própria pres idência de Renan Calheiros , denunciado no Supremo, em fevereiro, pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.“Foi importante, muito importante, a decis ão do Senado Federal em es tabelecer uma pauta de votação s intonizada com o clamor das ruas ”, dis curs ou Jarbas . “No entanto, gos taria de regis trar que o nos s o pas s ivo perante os cidadãos bras ileiros ainda é imens o. Precis amos fazer mais e melhor”.Para res gatar s ua dívida com as ruas , dis s e o orador, o Senado precis a provar que es tá dis pos to “a cortar na própria carne, s em apelos ao corporativis mo, s em permitir que a impunidade continue s endo um caminho aberto para a corrupção e os des vios de conduta de quem atua na vida pública.”A propos ta de Jarbas prevê também a perda automática dos mandatos de parlamentares condenados . O s enador lembrou que foi o julgamento do mens alão que “colocou a corrupção na agenda”. A tal ponto que o pres idente do STF, Joaquim Barbos a, tornou-s e “uma celebridade”.A des peito dis s o, acres centou o s enador, mens aleiros s entenciados permanecem no Legis altivo. Pior: frequentam a Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça da Câmara. Referia-s e aos deputados do PT de São Paulo Jos é Genoino e João Paulo Cunha. Jarbas mencionou também o cas o do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO).Condenado e pres o por corrupção, Natan continua s endo deputado até que a Câmara lhe cas s e o mandato. “A PEC 18 acabará com es s as excres cências ”, dis s e Jarbas . Ele realçou que s ua propos ta enconta-s e na Comis s ão de Jus tiça do Senado. O relator é o líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Se Renan quis er, dis s e Jarbas , a propos ta “pode s er aprovada rapidamente, em uma s emana.”De res to, Jarbas criticou a propos ta de Dilma Rous s eff de realização de um plebis cito s obre reforma política. Declarou-s e “defens or do fortalecimento e até da criação de novos ins trumentos que ampliem a participação do cidadão na tomada de decis ões por parte dos Poderes da República.” Porém…“Não concordo com a hipótes e de os referendos e os plebis citos as s umirem a função implantada na Venezuela de Hugo Chávez e copiada em país es como Bolívia e Equador, que pas s aram a s eguir o ps eudodemocrático modelo bolivariano.” Chamada por Jarbas de “mãe de todas as reformas ”, a reforma política pode s er facilmente votada pelo Congres s o.“Propos tas exis tem aos montes no Senado e na Câmara”, dis s e Jarbas . “O que falta é dis pos ição política de votar e aprovar mudanças que aperfeiçoem o s is tema bras ileiro. Afinal de contas , o governo conta com maioria abs oluta nas duas Cas as do Parlamento. Tem aprovado o que quer e bem entende.” Para o s enador, a reforma política não s aiu porque o governo nunca s e interes s ou pelo tema. O Planalto des prezou o as s unto s ob Lula. Voltou a ignorá-lo s ob Dilma.Jarbas Vas concelos (PMDB/AL) cobra de Renan a votação de propos ta que retiraria Renan da pres idência do Senado Autoconvertido numa es pécie de porta-voz da vontade das ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) s ubmete a voto, des de a s emana pas s ada, projetos de uma pauta emergencial. A toque de caixa, os s enadores aprovam projetos que julgam es tar em s intonia com a vontade dos manifes tantes . Em dis curs o feito nes ta s egunda-feira, o s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE) convidou Renan a incluir na pauta de votações outro projeto: a PEC 18.Trata-s e de propos ta de emenda à Cons tituição de autoria do próprio Jarbas . Prevê que congres s is tas denunciados no STF por crimes contra a adminis tração pública s ejam impedidos de ocupar pos tos de comando nas Mes as diretoras , nas comis s ões , nos cons elhos de ética e nas lideranças do Senado e da Câmara. Se aprovado, o projeto de Jarbas inviabilizaria a própria pres idência de Renan Calheiros , denunciado no Supremo, em fevereiro, pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.“Foi importante, muito importante, a decis ão do Senado Federal em es tabelecer uma pauta de votação s intonizada com o clamor das ruas ”, dis curs ou Jarbas . “No entanto, gos taria de regis trar que o nos s o pas s ivo perante os cidadãos bras ileiros ainda é imens o. Precis amos fazer mais e melhor”.Para res gatar s ua dívida com as ruas , dis s e o orador, o Senado precis a provar que es tá dis pos to “a cortar na própria carne, s em apelos ao corporativis mo, s em permitir que a impunidade continue s endo um caminho aberto para a corrupção e os des vios de conduta de quem atua na vida pública.”A propos ta de Jarbas prevê também a perda automática dos mandatos de parlamentares condenados . O s enador lembrou que foi o julgamento do mens alão que “colocou a corrupção na agenda”. A tal ponto que o pres idente do STF, Joaquim Barbos a, tornou-s e “uma celebridade”.A des peito dis s o, acres centou o s enador, mens aleiros s entenciados permanecem no Legis altivo. Pior: frequentam a Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça da Câmara. Referia-s e aos deputados do PT de São Paulo Jos é Genoino e João Paulo Cunha. Jarbas mencionou também o cas o do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO).Condenado e pres o por corrupção, Natan continua s endo deputado até que a Câmara lhe cas s e o mandato. “A PEC 18 acabará com es s as excres cências ”, dis s e Jarbas . Ele realçou que s ua propos ta enconta-s e na Comis s ão de Jus tiça do Senado. O relator é o líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Se Renan quis er, dis s e Jarbas , a propos ta “pode s er aprovada rapidamente, em uma s emana.”De res to, Jarbas criticou a propos ta de Dilma Rous s eff de realização de um plebis cito s obre reforma política. Declarou-s e “defens or do fortalecimento e até da criação de novos ins trumentos que ampliem a participação do cidadão na tomada de decis ões por parte dos Poderes da República.” Porém…“Não concordo com a hipótes e de os referendos e os plebis citos as s umirem a função implantada na Venezuela de Hugo Chávez e copiada em país es como Bolívia e Equador, que pas s aram a s eguir o ps eudodemocrático modelo bolivariano.” Chamada por Jarbas de “mãe de todas as reformas ”, a reforma política pode s er facilmente votada pelo Congres s o.“Propos tas exis tem aos montes no Senado e na Câmara”, dis s e Jarbas . “O que falta é dis pos ição política de votar e aprovar mudanças que aperfeiçoem o s is tema bras ileiro. Afinal de contas , o governo conta com maioria abs oluta nas duas Cas as do Parlamento. Tem aprovado o que quer e bem entende.” Para o s enador, a reforma política não s aiu porque o governo nunca s e interes s ou pelo tema. O Planalto des prezou o as s unto s ob Lula. Voltou a ignorá-lo s ob Dilma.Jarbas Vas concelos (PMDB/AL) cobra de Renan a votação de propos ta que retiraria Renan da pres idência do Senado Autoconvertido numa es pécie de porta-voz da vontade das ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) s ubmete a voto, des de a s emana pas s ada, projetos de uma pauta emergencial. A toque de caixa, os s enadores aprovam projetos que julgam es tar em s intonia com a vontade dos manifes tantes . Em dis curs o feito nes ta s egunda-feira, o s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE) convidou Renan a incluir na pauta de votações outro projeto: a PEC 18.Trata-s e de propos ta de emenda à Cons tituição de autoria do próprio Jarbas . Prevê que congres s is tas denunciados no STF por crimes contra a adminis tração pública s ejam impedidos de ocupar pos tos de comando nas Mes as diretoras , nas comis s ões , nos cons elhos de ética e nas lideranças do Senado e da Câmara. Se aprovado, o projeto de Jarbas inviabilizaria a própria pres idência de Renan Calheiros , denunciado no Supremo, em fevereiro, pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.“Foi importante, muito importante, a decis ão do Senado Federal em es tabelecer uma pauta de votação s intonizada com o clamor das ruas ”, dis curs ou Jarbas . “No entanto, gos taria de regis trar que o nos s o pas s ivo perante os cidadãos bras ileiros ainda é imens o. Precis amos fazer mais e melhor”.Para res gatar s ua dívida com as ruas , dis s e o orador, o Senado precis a provar que es tá dis pos to “a cortar na própria carne, s em apelos ao corporativis mo, s em permitir que a impunidade continue s endo um caminho aberto para a corrupção e os des vios de conduta de quem atua na vida pública.”A propos ta de Jarbas prevê também a perda automática dos mandatos de parlamentares condenados . O s enador lembrou que foi o julgamento do mens alão que “colocou a corrupção na agenda”. A tal ponto que o
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pres idente do STF, Joaquim Barbos a, tornou-s e “uma celebridade”.A des peito dis s o, acres centou o s enador, mens aleiros s entenciados permanecem no Legis altivo. Pior: frequentam a Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça da Câmara. Referia-s e aos deputados do PT de São Paulo Jos é Genoino e João Paulo Cunha. Jarbas mencionou também o cas o do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO).Condenado e pres o por corrupção, Natan continua s endo deputado até que a Câmara lhe cas s e o mandato. “A PEC 18 acabará com es s as excres cências ”, dis s e Jarbas . Ele realçou que s ua propos ta enconta-s e na Comis s ão de Jus tiça do Senado. O relator é o líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Se Renan quis er, dis s e Jarbas , a propos ta “pode s er aprovada rapidamente, em uma s emana.”De res to, Jarbas criticou a propos ta de Dilma Rous s eff de realização de um plebis cito s obre reforma política. Declarou-s e “defens or do fortalecimento e até da criação de novos ins trumentos que ampliem a participação do cidadão na tomada de decis ões por parte dos Poderes da República.” Porém…“Não concordo com a hipótes e de os referendos e os plebis citos as s umirem a função implantada na Venezuela de Hugo Chávez e copiada em país es como Bolívia e Equador, que pas s aram a s eguir o ps eudodemocrático modelo bolivariano.” Chamada por Jarbas de “mãe de todas as reformas ”, a reforma política pode s er facilmente votada pelo Congres s o.“Propos tas exis tem aos montes no Senado e na Câmara”, dis s e Jarbas . “O que falta é dis pos ição política de votar e aprovar mudanças que aperfeiçoem o s is tema bras ileiro. Afinal de contas , o governo conta com maioria abs oluta nas duas Cas as do Parlamento. Tem aprovado o que quer e bem entende.” Para o s enador, a reforma política não s aiu porque o governo nunca s e interes s ou pelo tema. O Planalto des prezou o as s unto s ob Lula. Voltou a ignorá-lo s ob Dilma.Jarbas Vas concelos (PMDB/AL) cobra de Renan a votação de propos ta que retiraria Renan da pres idência do Senado Autoconvertido numa es pécie de porta-voz da vontade das ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) s ubmete a voto, des de a s emana pas s ada, projetos de uma pauta emergencial. A toque de caixa, os s enadores aprovam projetos que julgam es tar em s intonia com a vontade dos manifes tantes . Em dis curs o feito nes ta s egunda-feira, o s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE) convidou Renan a incluir na pauta de votações outro projeto: a PEC 18.Trata-s e de propos ta de emenda à Cons tituição de autoria do próprio Jarbas . Prevê que congres s is tas denunciados no STF por crimes contra a adminis tração pública s ejam impedidos de ocupar pos tos de comando nas Mes as diretoras , nas comis s ões , nos cons elhos de ética e nas lideranças do Senado e da Câmara. Se aprovado, o projeto de Jarbas inviabilizaria a própria pres idência de Renan Calheiros , denunciado no Supremo, em fevereiro, pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.“Foi importante, muito importante, a decis ão do Senado Federal em es tabelecer uma pauta de votação s intonizada com o clamor das ruas ”, dis curs ou Jarbas . “No entanto, gos taria de regis trar que o nos s o pas s ivo perante os cidadãos bras ileiros ainda é imens o. Precis amos fazer mais e melhor”.Para res gatar s ua dívida com as ruas , dis s e o orador, o Senado precis a provar que es tá dis pos to “a cortar na própria carne, s em apelos ao corporativis mo, s em permitir que a impunidade continue s endo um caminho aberto para a corrupção e os des vios de conduta de quem atua na vida pública.”A propos ta de Jarbas prevê também a perda automática dos mandatos de parlamentares condenados . O s enador lembrou que foi o julgamento do mens alão que “colocou a corrupção na agenda”. A tal ponto que o pres idente do STF, Joaquim Barbos a, tornou-s e “uma celebridade”.A des peito dis s o, acres centou o s enador, mens aleiros s entenciados permanecem no Legis altivo. Pior: frequentam a Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça da Câmara. Referia-s e aos deputados do PT de São Paulo Jos é Genoino e João Paulo Cunha. Jarbas mencionou também o cas o do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO).Condenado e pres o por corrupção, Natan continua s endo deputado até que a Câmara lhe cas s e o mandato. “A PEC 18 acabará com es s as excres cências ”, dis s e Jarbas . Ele realçou que s ua propos ta enconta-s e na Comis s ão de Jus tiça do Senado. O relator é o líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Se Renan quis er, dis s e Jarbas , a propos ta “pode s er aprovada rapidamente, em uma s emana.”De res to, Jarbas criticou a propos ta de Dilma Rous s eff de realização de um plebis cito s obre reforma política. Declarou-s e “defens or do fortalecimento e até da criação de novos ins trumentos que ampliem a participação do cidadão na tomada de decis ões por parte dos Poderes da República.” Porém…“Não concordo com a hipótes e de os referendos e os plebis citos as s umirem a função implantada na Venezuela de Hugo Chávez e copiada em país es como Bolívia e Equador, que pas s aram a s eguir o ps eudodemocrático modelo bolivariano.” Chamada por Jarbas de “mãe de todas as reformas ”, a reforma política pode s er facilmente votada pelo Congres s o.“Propos tas exis tem aos montes no Senado e na Câmara”, dis s e Jarbas . “O que falta é dis pos ição política de votar e aprovar mudanças que aperfeiçoem o s is tema bras ileiro. Afinal de contas , o governo conta com maioria abs oluta nas duas Cas as do Parlamento. Tem aprovado o que quer e bem entende.” Para o s enador, a reforma política não s aiu porque o governo nunca s e interes s ou pelo tema. O Planalto des prezou o as s unto s ob Lula. Voltou a ignorá-lo s ob Dilma.Jarbas Vas concelos (PMDB/AL) cobra de Renan a votação de propos ta que retiraria Renan da pres idência do Senado Autoconvertido numa es pécie de porta-voz da vontade das ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) s ubmete a voto, des de a s emana pas s ada, projetos de uma pauta emergencial. A toque de caixa, os s enadores aprovam projetos que julgam es tar em s intonia com a vontade dos manifes tantes . Em dis curs o feito nes ta s egunda-feira, o s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE) convidou Renan a incluir na pauta de votações outro projeto: a PEC 18.Trata-s e de propos ta de emenda à Cons tituição de autoria do próprio Jarbas . Prevê que congres s is tas denunciados no STF por crimes contra a adminis tração pública s ejam impedidos de ocupar pos tos de comando nas Mes as diretoras , nas comis s ões , nos cons elhos de ética e nas lideranças do Senado e da Câmara. Se aprovado, o projeto de Jarbas inviabilizaria a própria pres idência de Renan Calheiros , denunciado no Supremo, em fevereiro, pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.“Foi importante, muito importante, a decis ão do Senado Federal em es tabelecer uma pauta de votação s intonizada com o clamor das ruas ”, dis curs ou Jarbas . “No entanto, gos taria de regis trar que o nos s o pas s ivo perante os cidadãos bras ileiros ainda é imens o. Precis amos fazer mais e melhor”.Para res gatar s ua dívida com as ruas , dis s e o orador, o Senado precis a provar que es tá dis pos to “a cortar na própria carne, s em apelos ao corporativis mo, s em permitir que a impunidade continue s endo um caminho aberto para a corrupção e os des vios de conduta de quem atua na vida pública.”A propos ta de Jarbas prevê também a perda automática dos mandatos de parlamentares condenados . O s enador lembrou que foi o julgamento do mens alão que “colocou a corrupção na agenda”. A tal ponto que o pres idente do STF, Joaquim Barbos a, tornou-s e “uma celebridade”.A des peito dis s o, acres centou o s enador, mens aleiros s entenciados permanecem no Legis altivo. Pior: frequentam a Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça da Câmara. Referia-s e aos deputados do PT de São Paulo Jos é Genoino e João Paulo Cunha. Jarbas mencionou também o cas o do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO).Condenado e pres o por corrupção, Natan continua s endo deputado até que a Câmara lhe cas s e o mandato. “A PEC 18 acabará com es s as excres cências ”, dis s e Jarbas . Ele realçou que s ua propos ta enconta-s e na Comis s ão de Jus tiça do Senado. O relator é o líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Se Renan quis er, dis s e Jarbas , a propos ta “pode s er aprovada rapidamente, em uma s emana.”De res to, Jarbas criticou a propos ta de Dilma Rous s eff de realização de um plebis cito s obre reforma política. Declarou-s e “defens or do fortalecimento e até da criação de novos ins trumentos que ampliem a participação do cidadão na tomada de decis ões por parte dos Poderes da República.” Porém…“Não concordo com a hipótes e de os referendos e os plebis citos as s umirem a função implantada na
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"Eduardo Braga"
Venezuela de Hugo Chávez e copiada em país es como Bolívia e Equador, que pas s aram a s eguir o ps eudodemocrático modelo bolivariano.” Chamada por Jarbas de “mãe de todas as reformas ”, a reforma política pode s er facilmente votada pelo Congres s o.“Propos tas exis tem aos montes no Senado e na Câmara”, dis s e Jarbas . “O que falta é dis pos ição política de votar e aprovar mudanças que aperfeiçoem o s is tema bras ileiro. Afinal de contas , o governo conta com maioria abs oluta nas duas Cas as do Parlamento. Tem aprovado o que quer e bem entende.” Para o s enador, a reforma política não s aiu porque o governo nunca s e interes s ou pelo tema. O Planalto des prezou o as s unto s ob Lula. Voltou a ignorá-lo s ob Dilma. Negativo
por Rosa Ramos em 05/07/2013 16:23
https ://www.facebook.com/100000443232751/pos ts /645558928802209 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.AMARELO SEU RENAN. Negativo
por Silvio Pires em 05/07/2013 16:22
https ://www.facebook.com/100000869867468/pos ts /557553600950297 "O aviãoO s enador Renan Calheiros bem que tentou ficar atento às vozes da rua, com exceção daqueles 1,5 milhão que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo as s inado. Danou-s e a aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas s e mobilizaram para conter s eu impeto diante do buraco no Orçamento que a aprovação indis criminada provocaria. Mas s e de um lado s e mos trou pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudante, na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar avão da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB, Eduardo Braga, em Trancos o, na Bahia, Calheiros garantiu que o us ou da mes ma maneira que s empre us ara como "avião para repres entação , como pres idente do Senado"Acontece que não tem es s es direito, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado para acabar com mordomias , define as s ituações em que podem s er requis itados : por motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para local de res idência permanente." Como não s e enquadra em nenhum des s es cas os , o pres idente do Senado tem que s er res pons abilizado por s ua conduta ilegal."(da coluna de Merval Pereira-O Globo 5/713) Negativo
por Daise C arvalho em 05/07/2013 16:21
Pagando pelo bundalelê – Renan recua do “passe livre aéreo” - Veja
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/pagando-pelo-bundalele-renan-recua-do-pas s e-livre-aereo-eagora-diz-que-devolvera-r-32-mil-por-us o-privado-de-aviao-da-fab/ O único evento a que Renan compareceu foi o cas amento da filha mais velha do s enador e colega de partido Eduardo Braga (PMDB-AM). A cerimônia badalada contou com a pres ença de vários empres ários e políticos . O cantor Latino fez ... Positivo
por giinternet em 05/07/2013 16:21
Ministério da Previdência confirma que Garibaldi usou avião da FAB para ir ao Rio http://s urgiu.com.br/n/97014
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia ... aéreas dos parentes e amigos O s enador João Capiberibe enviou ontem (4) ofício ... Negativo
por Surgiu em 05/07/2013 16:19
https ://www.facebook.com/100006225218451/pos ts /1386727144878113 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Negativo
por Nader Fagundes em 05/07/2013 16:19
renan recua e diz que vai devolver r$ 32 mil por ... - Sobral de Prima
http://s obraldeprima.blogs pot.com/2013/07/renan-recua-e-diz-que-vai-devolver-r-32.html
Segundo a Folha de S.Paulo, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos ... Positivo
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por Sobral de Prima em 05/07/2013 16:19
https ://www.facebook.com/1136980981/pos ts /10200281858705917 UMA ANÁLISE MULTIMÍDIA DOS FATOS MAIS IMPORTANTES DO DIAO fato e a vers ão MERVAL PEREIRA 05.07.2013 10h24mA mais recente trapalhada do Palácio do Planalto mos tra bem como o governo Dilma es tá perdido na bus ca de aparentes res pos tas rápidas às manifes tações populares . Depois de recuar em 24 horas da convocação de uma Cons tituinte exclus iva para realizar a reforma política, foram neces s árias apenas quatro horas para que recuas s e da realização do plebis cito para valer já em 2014 e voltas s e atrás do recuo.O vice-pres idente Michel Temer, depois de s e encontrar com Jos é Eduardo Cardozo, minis tro da Jus tiça, e Aloizio Mercadante, da Educação, que atualmente faz o papel de coordenador político do governo, foi claro em uma entrevis ta coletiva: “Não há mais condições — e vocês s abem dis s o — de fazer qualquer cons ulta antes de outubro. E, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es s a”.Es s a é a verdade dos fatos , mas não a verdade que a pres idente Dilma quer ouvir. Sentius e des pres tigiada, como s e tives s e autoridade legal para convocar um plebis cito, e exigiu uma retratação. Temer então s oltou uma nota oficial da Vice-Pres idência da República, afirmando que “o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014″.Entre o ideal e o pos s ível vai uma dis tância grande, nes te cas o pelo menos , mas s alvou-s e a honra da “s oberana”, como o marqueteiro João Santana define a pres idente Dilma Rous s eff e ela, pelo vis to, s e s ente como tal. Apegar-s e à realização do plebis cito como s e fos s e a s alvação da lavoura não pas s a de uma es tratégia política para levar para longe do Palácio do Planalto as críticas das ruas .Se é verdade que uma reforma política é neces s ária para que o Congres s o reflita mais os ans eios da cidadania, é mais verdade ainda que os temas principais das manifes tações s e referiam a melhorias de condições que dependem mais da ação eficiente do Governo do que de reformas políticas . O Executivo precis a s e organizar de maneira a permitir maiores inves timentos , e para is s o neces s ita dar o exemplo: cortar cus tos , equilibrar s uas contas , conter a inflação.Sem es s es pré-requis itos , não haverá melhoria da economia, que s egue para o terceiro ano num ritmo de cres cimento médio que já é o menor dos últimos 16 anos . O res to é jogada de marqueteiro para enganar os eleitores . @@@@@O aviãoO s enador Renan Calheiros bem que tentou mos trar-s e atento às vozes da rua, com exceção daquele 1,5 milhão de pes s oas que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo-as s inado. Danou-s e a aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas mobilizaram-s e para conter s eu ímpeto diante do buraco no orçamento que a aprovação indis criminada provocaria.Mas s e de um lado mos trou-s e pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudantes , na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que us ou-o da mes ma maneira que s empre us ara, como “o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Acontece que ele não tem es s e direito legal, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado, aliás , para acabar com as mordomias , define as s ituações em que eles podem s er requis itados : por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.Como não s e enquadra em nenhum des s es cas os , o pres idente do Senado tem que s er res pons abilizado por s ua conduta ilegal.@@@@Erro de nacionalidadeO poeta William Butler Yeats era irlandês , e não inglês como s aiu aqui ontem. Negativo
por Helbe Ladeira Tuttman em 05/07/2013 16:18
https ://www.facebook.com/100005657382101/pos ts /141993135999265 RENAN CALHEIROS TEM MAIS É QUE PAGAR: POR TUDO QUE FEZ .Depois de dizer que não pagaria as des pes as do avião da Força Aérea Bras ileira que o trans portou até a Bahia para participar do cas amento da filha do líder do governo Eduardo Braga, o s enador Rena Calheiros repens ou s ua decis ão ( o que jornalis tas de renome ins is tem em dizer “voltou atrás ”, como s e alguém pudes s e voltar a frente) e dis s e que devolverá aos cofre públicos , o que não faz mais do que s ua obrigação os R$ 32 mil, referente ao cus to do us o da aeronave no dia 15 de junho.O interes s ante e que o arroubo de hones tidade deu-s e depois do encontro com a pres idente Dilma Rous s eff.Será que ficaram com medo de mais uma manifes tação?Quem tem mandato tem medo! (É as s im o ditado?). Negativo
por José C arlos de C arvalho em 05/07/2013 16:17
Midia News | Governo estuda divulgar dados sobre uso de aviões ... http://www.midianews .com.br/conteudo.php?s id=8& cid=164862
Segundo o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB). Ele dis s e que devolverá R$ 32 mil aos cofres públicos - veja no vídeo acima. O minis tro da Previdência, Garibaldi ... Neutro
@filipecouto
por desconhecido em 05/07/2013 16:15
aguardando | RIO DE JANEIRO/RJ Seguidores | Localidade
http://twitter.com/filipecouto/s tatus /353230360399716352 Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação https ://t.co/2mmPdJcIIg Negativo
por filipecouto em 05/07/2013 16:14
https ://www.facebook.com/100001202814828/pos ts /570515192998569 Cabe res s altar que a propos ta do s enador Eduardo Braga, des te Es tado, foi quem propôs a vertiginos a queda no incentivo à educação e s aúde !
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"Eduardo Braga"
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Davi Monteiro em 05/07/2013 16:13
https ://www.facebook.com/100001349422857/pos ts /513436928711283 CONSTA QUE O PRESIDENTE DO SUPREMO TERIA VIAJADO EM AVIÃO DA FAB PARA ASSISTIR O JOGO CONTRA A INGLATERRA.DA MESMA FORMA DEVE SER ENQUADRADO COMO RENAN CALHEIROS.SOMENTE PODE TER REGALIAS, EX-PRESIDENTE LULA, CAMELÔ DAS EMPREITEIRAS, VIAJANDO EM AVIÃO DELAS.ESTE ESÁ IMUNIZ ADO CONTRA QUALQUER DESLIZ E ( malfeito, no dicionário dos canalhas , como diz Sebas tião Nery) INCLUSIVE O DESLIZ E DE MANTER SUA AMANTE COM DINHEIRO PUBLICO.O s enador Renan Calheiros bem que tentou mos trar-s e atento às vozes da rua, com exceção daquele 1,5 milhão de pes s oas que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo-as s inado. Danou-s e a aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas mobilizaram-s e para conter s eu ímpeto diante do buraco no orçamento que a aprovação indis criminada provocaria.Mas s e de um lado mos trou-s e pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudantes , na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que us ou-o da mes ma maneira que s empre us ara, como “o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Acontece que ele não tem es s e direito legal, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado, aliás , para acabar com as mordomias , define as s ituações em que eles podem s er requis itados : por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.Como não s e enquadra em nenhum des s es cas os , o pres idente do Senado tem que s er res pons abilizado por s ua conduta ilegal. Negativo
por C aio C ezar Arteche Saldanha em 05/07/2013 16:11
https ://www.facebook.com/100002315555148/pos ts /476093979144450 Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado.http://es tadao.br.ms n.com/ultimas -noticias /renan-recua-e-diz-que-vai-devolver-rdollar-32-mil-porus o-de-avi%C3%A3o-da-fab
Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB Pres idente do Senado havia dito que tinha direito de us ar a aeronave por s er chefe de Poder; s egundo reportagem, ele viajou para ir a um cas amento es tadao.br.ms n.com
Negativo
por Antunino Teixeira em 05/07/2013 16:11
Blog do Luiz Araújo: Pernas curtas
http://rluizaraujo.blogs pot.com/2013/07/pernas -curtas .html Cheguei a ouvir de uma s enadora que “o s enador Eduardo Braga nunca mentiria” pra ela e que os protes tos das entidades e do s enador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) eram des confianças infundadas em relação ao governo federal. Negativo
por Luiz Araújo em 05/07/2013 16:10
Renan vai ressarcir cofres públicos por usar avião da FAB
http://www.odocumento.com.br/materia.php?id%3D432184
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Renan vai ressarcir cofres públicos por usar avião da FAB O Documento Na ocasião, ele participou do casamento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso, na Bahia. A assessoria de Renan vai divulgar uma nota ainda hoje com mais informações. Segundo Renan, o Conselho ... e mais » Negativo
por O Documento em 05/07/2013 16:09
https ://www.facebook.com/188209857893503/pos ts /538248449556307 Em nota, Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação. Em relação à matéria publicada no s ite UOL Educação, s ob o título “Royalties : Projeto do Senado reduz em R$ 165 bi previs ão de repas s e para educação e s aúde”, convém apres entar os es clarecimentos que s e s eguem:1. A expectativa de que a des tinação de recurs os para a educação e a s aúde, com bas e no projeto aprovado na Câmara, s eria de R$ 261,44 bilhões é equivocada e bas eia-s e em premis s as não fundamentadas tais como:a. R$ 82 bilhões de reais oriundos de bônus de as s inatura s ob o regime de partilha é uma projeção s em qualquer res paldo técnico. Es s es s upos tos recurs os iriam para o Fundo Social, com 50% des s a receita (R$ 41 bilhões ) indo para a educação – convém es clarecer que a des tinação de parte do bônus de as s inatura para o Fundo Social teve por objetivo capitalizar o Fundo nos primeiros anos de s ua exis tência e não s er uma fonte permanente de recurs os para o Fundo;b. Es s a fonte de receita perdeu o s entido quando da definição de que os royalties oriundo do Pré-s al concedido iriam para o Fundo;c. Nes s a es timativa cons tavam também s upos tos recurs os oriundos do pagamento, à União, por conta da individualização da produção de Campos concedidos e cuja área s e es tende para fora do bloco concedido, ou s eja, em área da União – convém es clarecer que a premis s a bas eou-s e em interpretação equivocada de que a União poderia explorar es s a área diretamente, recebendo o petróleo ali produzido (atualmente exis tem apenas três regimes pos s íveis de s erem utilizados para a produção de petróleo: conces s ão; ces s ão oneros a e partilha de produção – não exis tindo a pos s ibilidade de exploração direta);2. As alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto aprovado na Câmara, minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social:a. Os royalties s obre o petróleo e s ua des tinação, à União, Es tados e Municípios , tem como fato gerador de direito a as s inatura do contrato entre a petroleira e a União e não a des coberta de uma acumulação comercial de petróleo ou s ua produção efetiva;b. Des s a forma, alterar a des tinação de recurs os oriundos de contratos já firmados pode s er ques tionada judicialmente, evitando que recurs os s ejam efetivamente des tinados à educação e a s aúde – vide liminar concedida pela Minis tra Carmem Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, em matéria s emelhante;c. Voluntariamente, o Governo aceitou que a parcela dos royalties que lhe cabe, oriunda de parte dos contratos já firmados , fos s e des tinada para a educação – como não s e pode as s egurar que todos os Es tados e Municípios também aceitarão fazê-lo, o Senado entendeu como prudente deixar que cada ente federado tratas s e des s a matéria, dis ciplinando apenas os recurs os oriundos de contratos ainda não celebrados ;d. O Fundo Social é um fundo s oberano, criado com a finalidade de evitar que a entrada abundante de moeda es trangeira no País , decorrente da exportação de grandes volumes de petróleo do Pré-s al, provocas s e a s obre valorização de nos s a moeda (art 48, incis os III da Lei 12.351/2010);e. Igualmente bus ca s e cons tituir em poupança de longo prazo para as gerações futuras e em fonte de financiamento para o des envolvimento s ocial e regional (art 48, incis os I e II da Lei 12.351/2010);f. Por es s a razão a Lei determinou que s eus recurs os fos s em aplicados prioritariamente no exterior, vindo para as áreas de s aúde, educação, combate á pobreza, etc, apenas os rendimentos des s as aplicações (art 50, parágrafo Único da Lei 12.351/2010);g. Des s a forma, utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição do país – evita-s e, des s a forma o ris co de termos no Bras il a “doença holandes a”, cujo nome é uma referência ao acontecido naquele País quando da produção e exportação de grandes jazidas de gás natural;h. O Bras il deverá s e tornar a partir do pré-s al uma economia fortemente exportadora de petróleo. Quando analis amos a his tória econômica das grandes potencias petrolíferas ela é marcada por uma dinâmica paras itaria incapaz de des envolver a indús tria, a agricultura e os s erviços , exatamente pela armadilha da “doença holandes a”. A Noruega é uma das poucas exceções , exatamente porque criou um fundo s oberano, a exemplo do Fundo Social criando pelo Congres s o Nacional em 2010.i. Não obs tante, e bus cando dis ponibilizar recurs os de imediato para a s aúde e educação, o projeto aprovado no Senado des tinou 50% dos royalties e participação es pecial da União e oriundos de campos do Pré-s al já concedidos , verbas que iriam compor o Fundo Social nos próximos anos , diretamente para a Educação, s em contudo comprometer o grande volume de recurs os oriundos da partilha de produção em s i;j. Adicionalmente, e des ta feita bus cando as s egurar recurs os de longo prazo, as s egurou a des tinação de 50% dos rendimentos auferidos pelo Fundo Social, e não s erão recurs os poucos , para a educação e para a s aúde.Por fim, é importante mencionar que a iniciativa de vincular 100% dos royaties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do Governo da Pres identa Dilma. Portanto o Governo e o Parlamento bras ileiro tem o maior interes s e em aumentar as verbas para s aúde e educação, mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente, para que tais verbas efetivamente cheguem ao des tino s em comprometer toda a economia. Vender ilus ões e atuar de maneira juridicamente imprudente quando o Supremo Tribunal Federal já decidiu liminarmente a res peito da matéria pode mais uma vez comprometer a des tinação dos royalties para es s as áreas , tão importantes para nos s o País .SENADOR EDUARDO BRAGA Negativo
por Ministério da Educação em 05/07/2013 16:07
https ://www.facebook.com/100002674941253/pos ts /437789706320190 FORA RENAN - PEC 18 NELE!!!Jarbas cobra de Renan a votação de propos ta que retiraria Renan da pres idência do SenadoAutoconvertido numa es pécie de porta-voz da vontade das ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) s ubmete a voto, des de a s emana pas s ada, projetos de uma pauta emergencial. A toque de caixa, os s enadores aprovam matérias que julgam es tar em s intonia com a
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vontade dos manifes tantes . Em dis curs o feito nes ta s egunda-feira, o s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE) convidou Renan a incluir na pauta de votações uma propos ta es quecida: a PEC 18.Trata-s e de propos ta de emenda à Cons tituição de autoria do próprio Jarbas . Prevê que congres s is tas denunciados no STF por crimes contra a adminis tração pública s ejam impedidos de ocupar pos tos de comando nas Mes as diretoras , nas comis s ões , nos cons elhos de ética e nas lideranças do Senado e da Câmara. Se aprovado, o projeto de Jarbas inviabilizaria a própria pres idência de Renan Calheiros , denunciado no Supremo, em fevereiro, pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.“Foi importante, muito importante, a decis ão do Senado Federal em es tabelecer uma pauta de votação s intonizada com o clamor das ruas ”, dis curs ou Jarbas . “No entanto, gos taria de regis trar que o nos s o pas s ivo perante os cidadãos bras ileiros ainda é imens o. Precis amos fazer mais e melhor”.Para res gatar s ua dívida com as ruas , dis s e o orador, o Senado precis a provar que es tá dis pos to “a cortar na própria carne, s em apelos ao corporativis mo, s em permitir que a impunidade continue s endo um caminho aberto para a corrupção e os des vios de conduta de quem atua na vida pública.”A propos ta de Jarbas prevê também a perda automática dos mandatos de parlamentares condenados . O s enador lembrou que foi o julgamento do mens alão que “colocou a corrupção na agenda”. A tal ponto que o pres idente do STF, Joaquim Barbos a, tornou-s e “uma celebridade”.A des peito dis s o, acres centou o s enador, mens aleiros s entenciados permanecem no Legis altivo. Pior: frequentam a Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça da Câmara. Referias e aos deputados do PT de São Paulo Jos é Genoino e João Paulo Cunha. Jarbas mencionou também o cas o do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO).Condenado e pres o por corrupção, Natan continua s endo deputado até que a Câmara lhe cas s e o mandato. “A PEC 18 acabará com es s as excres cências ”, dis s e Jarbas . Ele realçou que s ua propos ta enconta-s e na Comis s ão de Jus tiça do Senado. O relator é o líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Se Renan quis er, dis s e Jarbas , a propos ta “pode s er aprovada rapidamente, em uma s emana.”De res to, Jarbas criticou a propos ta de Dilma Rous s eff de realização de um plebis cito s obre reforma política. Declarou-s e “defens or do fortalecimento e até da criação de novos ins trumentos que ampliem a participação do cidadão na tomada de decis ões por parte dos Poderes da República.” Porém…“Não concordo com a hipótes e de os referendos e os plebis citos as s umirem a função implantada na Venezuela de Hugo Chávez e copiada em país es como Bolívia e Equador, que pas s aram a s eguir o ps eudodemocrático modelo bolivariano.” Chamada por Jarbas de “mãe de todas as reformas ”, a reforma política pode s er facilmente votada pelo Congres s o.“Propos tas exis tem aos montes no Senado e na Câmara”, dis s e Jarbas . “O que falta é dis pos ição política de votar e aprovar mudanças que aperfeiçoem o s is tema bras ileiro. Afinal de contas , o governo conta com maioria abs oluta nas duas Cas as do Parlamento. Tem aprovado o que quer e bem entende.” Para o s enador, a reforma política não s aiu porque o governo nunca s e interes s ou pelo tema. O Planalto des prezou o as s unto s ob Lula. Voltou a ignorá-lo s ob Dilma. Negativo
por Ernani Mottin em 05/07/2013 16:07
Calheiros volta atrás e decide devolver dinheiro referente à avião ...
http://novohamburgo.org/s ite/noticias /politica/2013/07/05/calheiros -volta-atras -e-decide-devolverdinheiro-referente-a-aviao-da-fab/
Calheiros volta atrás e decide devolver dinheiro referente à avião ...
novohamburgo.org
novohamburgo.org O presidente do Senador, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás e resolveu devolver os R$ 32 mil referentes à viagem na qual utilizou um avião da Força Aérea Brasileira – FAB para ir ao casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDBAM). e mais »
Negativo
por novohamburgo.org em 05/07/2013 16:07
https ://www.facebook.com/1047370474/pos ts /10200738073388012 É IMPRESSIONANTE!!!!JÁ SE NÃO BASTASSE A CARA DE PAU DO PRESIDENTE DA CÂMARA HENRIQUE ALVES USAR O AVIÃO DA FAB PARA LEVAR A SUA FAMÍLIA E AMIGOS AO MARACANÃ. VIMOS ESTARRECIDOS QUE, PARA NÃO FICAR POR BAIXO, O PRESIDENTE DO SENADO RENAN CALHEIROS, AQUELE QUE TEVE MAIS DE 1 MILHÃO DE ASSINATURAS PARA QUE DEIXASSE O CARGO E SE FEZ DE CEGO, SURDO E MUDO. TAMBÉM USOU DA MESMA "MAMATA" PARA IR AO CASÓRIO DA FILHA DO SENADOR EDUARDO BRAGA. AGORA O PIOR "DISSE QUE NÃO IRIA RESSARCIR O DINHEIRO, POIS, TEM ESTES PRIVILÉGIOS"AMIGOS, SÓ NOS RESTA O PROTESTO AQUI DEFERIDO. OU TAMBÉM, QUEM SABE, PODEMOS ENVIAR ALGUM ÓLEO DE PEROBA PARA QUE ESTES, QUE SE AUTO INTITULAM PRIVILEGIADOS, MAS SEMPRE COM O SUBSIDIO POVO. POSSAM PASSAR EM SUAS ''CARAS DE PAU'ROBERTO. Negativo
por Roberto Filler Patrony em 05/07/2013 16:05
https ://www.facebook.com/100000860720914/pos ts /565573173481368 VAMOS VOLTAR AS RUAS? VEJAM O QUE ESTÁ ACONTECENDO NOS BASTIDORES DA LIGA DOS LADRÕES!Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a
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7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Katia Rubio em 05/07/2013 16:05
https ://www.facebook.com/100001337831597/pos ts /524981960889727 O coronelis mo jamais des apareceu do Bras il, cus ta me acreditar que is to s eja Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ AAs s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Governo de
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SP anuncia concurs o para contratar 59 mil profes s ores Projeto de Lei do marco da mineração já recebeu 372 emendas Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSenado aprova projeto s obre violência s exualTópicos : Senado, Royalties , EducaçãoEs tadão PME - Links patrocinados Des entupidora UrgênciaRes idências - Condomínios - Empres as - Ligue: 0800-7749998http://www.des entupidoraurgencia.com.brPadaria São Domingos O melhor pão italiano de SP, pão pré-as s ado entregue em todo o Bras ilwww.paoitalianos aodomingos .com.brAnuncie aquiSiga o @es tadao no Twitter + BRASILQuas e 10% dos adoles centes já experimentaram drogas ilícitas , diz IBGEDois policiais acus ados de matar juíza s erão trans feridos de Rondônia para o RioChinaglia: governo ainda acredita na reforma em 2014Participação de empres a ligada a Delta é inves tigada, diz AlckminJus tiça decreta pris ão de tio acus ado de matar s obrinho de 9 anos no RJTV ESTADÃOManifes tantes incendeiam pedágios e depredam prefeitura de Cos mópolis ESPECIAISEFEITOS DOS PROTESTOSCongres s o entra em ritmo frenético diante da pres s ão de manifes tantes 100 primeiros dias Os 100 primeiros dias do PapaMANIFESTAÇÕESManifes tações levam mais de 1 milhão de pes s oas às ruas e abrem debateRuy Mes quitaRuy Mes quita, uma vida dedicada à democraciaverdade ou que na realidade es teja acontecendo:A Lei do Cangaço Negativo
por Ricardo Rocha Rocha em 05/07/2013 16:05
https ://www.facebook.com/1283641420/pos ts /10201411305746276 Sexta, 05 de Julho de 2013 - 12:40Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Negativo
por Jesus Moura Neto em 05/07/2013 16:03
Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB ...
http://www.djalmarodrigues .com.br/2013/07/05/renan-volta-atras -e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-vooda-fab/ Segundo a “Folha de S.Paulo”, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). “Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo ... Negativo
por djalmarodrigues em 05/07/2013 16:02
https ://www.facebook.com/100000454713973/pos ts /605877026104116 O aviãoO s enador Renan Calheiros bem que tentou mos trar-s e atento às vozes da rua, com exceção daquele 1,5 milhão de pes s oas que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo-as s inado. Danou-s e a aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas mobilizaram-s e para conter s eu ímpeto diante do buraco no orçamento que a aprovação indis criminada provocaria.Mas s e de um lado mos trou-s e pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudantes , na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que us ou-o da mes ma maneira que s empre us ara, como “o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Acontece que ele não tem es s e direito legal, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado, aliás , para acabar com as mordomias , define as s ituações em que eles podem s er requis itados : por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”. Negativo
por Vanda Muller em 05/07/2013 16:00
Eduardo Braga nega redução de repasses de royalties para ...
http://www.dci.com.br/politica/eduardo-braga-nega-reducao-de-repas s es -de-royalties -para-educacao-es aude-id354265.html
Eduardo Braga nega redução de repasses de royalties para ... DCI BRASÍLIA - Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou esclarecer nesta ...
Negativo
por DC I em 05/07/2013 16:00
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/1407529796/pos ts /10201425893235083 NacionalJoaquim Barbos a também us ou dinheiro público para voarEs tadão Conteúdo/Redação Web | 10h03 | 05.07.2013Pres idente do STF viaja em avião de carreira para ver jogo no Maracanã imprimir emailO pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem, feita em um avião de carreira, foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.Pres idente do Supremo aproveitou cota dos minis tros para ver partida de futebol. Foto: ArquivoO tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.Us o de recurs os para motivos não-oficiais tem s ido comuns Reportagem do jornal O Es tado de S. Paulo de maio des te ano mos trou que minis tros têm us ado recurs os da Corte para viagens durante o reces s o forens e, quando es tão de férias , e para levar as mulheres em divers os voos internacionais . O total gas to em pas s agens para minis tros do STF e s uas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões . Nes te período, Barbos a utilizou recurs os da Corte para pas s agens enquanto es tava de licença médica e não participava dos trabalhos em Bras ília. Os dados oficiais foram retirados do portal da trans parência do Supremo após a reportagem por s upos tas "incons is tências ".Nos últimos dias , têm vindo à tona as viagens . O pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um jato C-99 da FAB de para levar parentes de Natal ao Rio de Janeiro para pas s ear e as s is tir a final da Copa das Confederações . Alves afirmou que irá devolver o dinheiro gas to com a viagem.O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.Já o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi ao cas amento cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia, em um avião oficial. Calheiros , ao contrário de Henrique, não devolverá nada do que foi gas to dos recurs os públicos . Negativo
por Rogean C arlos Oliveira Oliveira em 05/07/2013 15:58
https ://www.facebook.com/100005359860364/pos ts /153176841537644 Is s o é uma vergonha, as s es s oria de imprens a da Força Aérea Bras ileira confirmou nes ta quinta-feira que o pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), requis itou o us o de um avião da FAB no dia 15 de junho, para uma viagem a Porto Seguro. Segundo reportagem do jornal ‘Folha de S. Paulo’publicada nes ta quinta-feira, Renan teria ido ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).Quero s aber quando es s as regalias vão acabar para es s es us urpadores do dinheiro publico vamos ter conciência de nos s o voto. Negativo
por Arnaldo Lima em 05/07/2013 15:58
Ministro da Previdência Social também admite uso de avião da FAB para assistir final da Copa das Confederações http://zerohora.clicrbs .com.br/rs /politica/noticia/2013/07/minis tro-da-previdencia-s ocial-tambem-admiteus o-de-aviao-da-fab-para-as s is tir-final-da-copa-das -confederacoes -4190981.html
O político admitiu o erro e devolveu à União o valor das pas s agens . No dia 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou um avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM), na Bahia. Negativo
por zerohora.clicrbs.com.br em 05/07/2013 15:57
https ://www.facebook.com/640065138/pos ts /10151657229990139 E pres idente do s enado Renan Calheiros res olveu devolver R$32 mil da viagem que ele fez com o avião da FAB para participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga. Ontem ele declarou que não iria devolver. Dias atrás o pres idente da Câmara Henrique Eduardo Alves devolveu R$9,700 depois que ele viajou para o Rio de Janeiro para as s is tir a final da Copa das Confederações .Eles us aram dinheiro público bem na época das marchas contra a corrupção, s ó porque foram des mas carados pela imprens a, devolveram o dinheiro. Será que apes ar de tudo não vão mudar? Negativo
por Nano Labajos em 05/07/2013 15:57
https ://www.facebook.com/100001333663903/pos ts /517131898341261 Uma pergunta para alguns incautos de plantão? Quem manda no s enado é a pres idência? Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo. É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em
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"Eduardo Braga"
relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulo Negativo
por C iro Lins em 05/07/2013 15:55
https ://www.facebook.com/300529296743706/pos ts /340497046080264 Tag de Luiz Octávio MarquettiJornalis ta PolíticoSucurs al de Bras ília/DFLíder do governo no Senado nega redução de repas s es de royalties para educação e s aúde05/07/2013 – 15h57Em meio às negociações que ainda dividem deputados e s enadores s obre a des tinação dos recurs os dos royalties do petróleo para a educação e s aúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clarecer hoje (5) pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ”, que acabaram levando técnicos a diferentes cálculos s obre o volume de recurs os . Mais de três es timativas s obre quanto s ignificariam as res ervas foram divulgadas des de a aprovação do s ubs titutivo ao projeto de lei que des tina 75% dos recurs os dos royalties petróleo e dos rendimentos do Fundo Social à educação e 25% à s aúde.Apenas em uma nota divulgada pela Câmara dos Deputados , técnicos es timam que o s ubs titutivo do s enador res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas de educação e s aúde, dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado na Câmara dos Deputados . “[Eu] não teria objetivo de fazer um relatório para reduzir recurs os para a área”, dis s e Braga, autor do s ubs titutivo aprovado no início da s emana. “É um volume de recurs os pres entes e futuros . Teríamos que s aber em quanto tempo [o volume de petróleo explorado] é realidade e que valor de barril es tamos trabalhando. Tenho muito zelo e cuidado com es s es números ”, afirmou.Pelos cálculos de Braga, s ão cons ideradas duas s ituações . No ano que vem, a área de educação receberia R$ 4 bilhões de recurs os de royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país . No futuro, com os novos contratos que vão ampliar a exploração do produto para outras áreas , como a de Libra, na Bacia de Santos , as res ervas para inves timento em educação chegariam a quas e R$ 40 bilhões no período de dez anos .Braga apontou uma lis ta de equívocos que, s egundo ele, es tão levando es pecialis tas a cálculos s uperes timados . De acordo com o s enador, não há a des tinação de 100% de bônus de as s inatura dos futuros contratos aos cofres da União, as s im como não exis te previs ão de que tal bônus renda R$ 10 bilhões a cada dois anos , como apontaram alguns es tudos . O s enador alertou que não há como garantir que a exploração de Libra renda 76% em excedente de óleo para a União, como apontou um dos levantamentos .Ontem (4), o Cons elho Nacional de Política Energética definiu uma parcela mínima de excedente a s er des tinado à União. No proces s o de licitação que o governo pretende concluir até 21 de outubro, as empres as podem oferecer porcentagens s uperiores para garantir o direito de exploração da área.“Não s ei quanto s erá. É o proces s o de licitação que vai definir es s a porcentagem. A União vai aceitar um mínimo de 40% de excedente. Is s o pode variar”, explicou Braga, informando que o projeto s erá votado na s emana que vem. “Não tem urgência, mas es s a é uma das matérias que têm acordo para votar. Sem is s o, não temos como trabalhar os recurs os adicionais para educação e s aúde”, explicou.O s enador reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para cobrir a res erva de 10% do do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% dos royalties fos s em des tinados exclus ivamente à área. Ainda as s im, Braga des cartou uma redução na parcela de inves timento previs to, que é um dos pontos incluídos no Plano Nacional de Educação (PNE). “Não pas s ará no PNE menos do que 10% do PIB”, dis s e ele. “Teremos que adaptar novas prioridades no Orçamento. Teremos que ter, obrigatoriamente, ajus tes ”, concluiu. Negativo
por Empresa Jornalística e Editora Gasparzinho Ltda em 05/07/2013 15:55
Renan vai devolver dinheiro - Rota de Segurança
http://rotades eguranca.com.br/renan-vai-devolver-dinheiro/
Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, Renan viajou para Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. Indagado por jornalis tas ... Negativo
por rds em 05/07/2013 15:54
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação
http://noticias .r7.com/bras il/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-para-educacao-05072013
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"Eduardo Braga"
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação R7 Em nota, a assessoria do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, disse que o valor estimado com base no projeto aprovado na Câmara era equivocado por basear-se em premissas não fundamentadas e que as alterações introduzidas no ... e mais » Negativo
por R7 em 05/07/2013 15:52
https ://www.facebook.com/100004443901567/pos ts /197868727037923 Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da Força Aérea Bras ileira no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a Folha de S.Paulo, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).VALEU A PRESSÃO DA SOCIEDADE, VAMOS CONTINUAR OS PROTESTOS CONTRA MAUS POLÍTICOS !! Negativo
por Walter Do Naslcimento Lima Lima em 05/07/2013 15:51
https ://www.facebook.com/100006058840303/pos ts /1399341686944446 Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB; O pres idente do S enado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. Negativo
por Ze Xicuta em 05/07/2013 15:50
Renan vai devolver R$ 32 mil por uso de avião
http://diarios p.com.br/noticia/detalhe/53329/Renan%2Bvai%2Bdevolver%2BR$%2B32%2Bmil%2Bpor%2Bus o%2Bde%2Baviao
Renan vai devolver R$ 32 mil por uso de avião
Diário de S.Paulo
Diário de S.Paulo Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o senador usou a aeronave para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso (BA). Ontem (4), Renan respondeu, ao ser perguntado por jornalistas, que ... e mais »
Negativo
por Diário de S.Paulo em 05/07/2013 15:50
https ://www.facebook.com/183391781821136/pos ts /194688824024765 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h30Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo
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"Eduardo Braga"
referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Movimento Por Uma Sociedade Democrática, Justa, Livre e Ética. em 05/07/2013 15:48
Senador Renan Calheiros, paga ou não paga viagem? PAGA!
http://www.gentedagente.net/s enador-renan-paga-ou-nao-paga-viagem-paga/
Segundo a “Folha de S.Paulo”, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). “Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo ... Negativo
por Redação em 05/07/2013 15:47
https ://www.facebook.com/100001296330758/pos ts /527275407325666 Uma pergunta para alguns incautos de plantão? Quem manda no s enado é a pres idência?Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as
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"Eduardo Braga"
verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulo
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
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por José Orlando Gomes em 05/07/2013 15:46
https ://www.facebook.com/100000331928260/pos ts /591623650858694 Augus to Nunes . 04/07/2013 às 18:19 \ Direto ao Ponto A farra aérea dos dois cas os de polícia que comandam o Carandiru s em grades . Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos , que vão de A a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário cas o fos s e trans formado em livro. Se a lei vales s e para todos , o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Bras il do lulopetis mo, vai e vem em aviões da Força Aérea Bras ileira. De graça. Nes ta quarta-feira, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho, o cliente VIP da FABTur decolou de Maceió no fim da tarde, pous ou em Porto Seguro menos de uma hora depois , foi de carro oficial para Trancos o, comeu do bom e do melhor, bebeu s em medo de leis s ecas , voltou para o aeroporto no carro chapa-branca, embarcou na madrugada rumo a Bras ília, des frutou do s ono dos s em-remors o e acordou achando que a vida vale a pena. Principalmente para portadores de s alvo-conduto para delinquir. “Dois cas os de polícia vão chefiar o Carandiru s em grades ”, informou o título do texto aqui publicado em 16 de janeiro, quando ficou as s egurada a eleição de Renan e de Henrique Alves . A farra aérea que acaba de devolver a dupla ao noticiário exige a repris e do pos t: “Em nações politicamente adultas , Renan Calheiros e Henrique Alves não pas s ariam da primeira anotação no prontuário: antes da s egunda patifaria, s eriam trans feridos da tribuna para um tribunal, teriam o mandato cas s ado e s ó voltariam ao Congres s o para depor em alguma CPI ou, depois da temporada no pres ídio, fantas iados de turis tas . Num Bras il com cara de clube dos cafajes tes , o s enador alagoano vai pres idir a Cas a do Es panto e o deputado potiguar vai adminis trar o Feirão da Bandidagem. Faz s entido. A s eita lulopetis ta aprendeu que folha corrida é currículo, integridade é defeito e honra é cois a de otário. Como nas dis putas promovidas mens almente pela coluna para a es colha do Homem s em Vis ão do Ano, a eleição do pres idente da Câmara ou do Senado comprova que os congres s is tas votam no candidato que lhes pareça o pior entre os piores . A galeria dos eleitos depois do advento da Era da Mediocridade confirma que, quanto mais alentado for o prontuário, maior s erá a chance de vitória. Indicados pelo PMDB, com o endos s o de partidos da bas e alugada e o apoio da opos ição oficial, Renan e Henrique Alves es tão à altura dos atuais ocupantes do cargo. Jos é Sarney s ó não foi des pejado da pres idência do Senado porque Lula o promoveu a Homem Incomum e os opos icionis tas es tão em férias há 10 anos (veja o pos t reproduzido na s eção Vale Repris e). Renan teve de renunciar ao pos to para es capar da cas s ação que até s eus compars as achavam inevitável. Marco Maia acha muito natural que um deputado condenado pelo STF pas s e o dia no plenário e a noite na cadeia. Henrique Alves já avis ou que, s e Jos é Genoíno precis ar de um coiteiro, é s ó chamar o pres idente. Contemplada do lado de fora, a s ede do Parlamento bras ileiro é uma bela criação da grife Niemeyer. Vis to por dentro, s obretudo por quem conhece a face es cura dos inquilinos , o lugar onde deveria haver um Congres s o é reduzido a um acampamento de meliantes com um terno es curo que não s e dá com a gravata, s orris o de aeromoça e a expres s ão confiante de quem confunde imunidade parlamentar com licença para pecar. O Congres s o virou um Carandiru s em grades . É natural que s eja dirigido por cas os de polícia. Negativo
por Léo Ramalho em 05/07/2013 15:46
https ://www.facebook.com/100000062037951/pos ts /635855846426477 Tem um velho e s ábio ditado, que diz: "Quem tem c... tem medo!" Daí...Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB 195Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." ....................................................................................."Bras ileiros e bras ileiras !" (rs ) Vamos ficar atentos ao que es s es "come-e-dorme" do Congres s o e do governo de um modo geral, dizem e fazem, e fiquemos na cola deles . O Renan, us eiro e vezeiro de maus feitos , ainda por cima, arrogante, não aguentou o tranco! Começou: NÃO PAGO! NÃO PAGO! Mas depois baixou o facho, e.. eu pago, eu pago, tô pagando, mandei a s ecretária pagar... Tira is s o daí, que es tá doendo! Ái, ái, ái... minha hemorróidas ... Pois é! Quem tem... tem medo!!! (Egomes delima)
"Eduardo Braga"
Negativo
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Líder do governo no Senado nega redução do repasse dos royalites
http://www.tribunadabahia.com.br/2013/07/05/lider-do-governo-no-s enado-nega-reducao-do-repas s e-dos royalites
Líder do governo no Senado nega redução do repasse dos royalites Tribuna da Bahia Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou esclarecer nesta sextafeira (5/7), ...
Negativo
por Tribuna da Bahia em 05/07/2013 15:37
https ://www.facebook.com/100002674930999/pos ts /437766436322517 VALEU! AS PRESSÕES DAS MANIFESTAÇÕES AINDA ESTÃO ECOANDO NO CONGRESSO.IMAGINE SÓ SE CALAREM OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO.Renan recua e devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABDepois de s e negar a cus tear voo em avião da FAB para ir a um cas amento, pres idente do Senado anuncia que devolverá 32 000 reais aos cofres públicos Renan Calheiros , pres idente do Senado (Pedro França/Agência Senado)O pres idente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás nes ta s exta-feira e decidiu devolver aos cofres públicos 32 000 reais pelo us o da aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) no dia 15 de junho. Renan requis itou o avião para ir a um cas amento na Bahia. Nes ta quinta-feira, ele havia dito que não devolveria o dinheiro e defendeu o us o do jatinho em evento particular."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores - 32 000 reais relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", dis s e, em nota, a s ecretaria de imprens a do Senado.Renan s olicitou o avião da FAB para s e des locar entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, s em agenda pública como parlamentar. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, ele us ou um jato C-99 da FAB para ir da capital alagoana para Trancos o (BA), em 15 de junho. O único evento a que Renan compareceu foi o cas amento da filha mais velha do s enador e colega de partido Eduardo Braga (PMDBAM). A cerimônia badalada contou com a pres ença de vários empres ários e políticos . O cantor Latino fez um s how privativo. Na madrugada do dia 16 de junho, o s enador retornou a Bras ília.Embora Renan tenha requis itado o jatinho em meio à onda de manifes tações pelo país , o Senado afirmou es tar “s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ”.A s ecretaria de imprens a do Senado afirmou que Renan es tá “formalizando cons ulta” ao Cons elho de Trans parência da Cas a, para que o órgão “s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação”.A nota diz também que o Senado votou, nas últimas s emanas , uma s érie de projetos de apelo popular, como res pos ta à onda de protes tos no Bras il. Tais iniciativas , diz o texto, “não s erão embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos ”.Câmara - Colega de partido de Renan, o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também foi flagrado us ando jatinho da FAB com familiares e convidados para ver a final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro. Alves as s umiu "erro" e decidiu devolver 9.700 reais aos cofres públicos . Negativo
por Hiran Pimentel em 05/07/2013 15:36
https ://www.facebook.com/404568666288466/pos ts /477942495617749 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Expedito Gomes de Lima em 05/07/2013 15:46
https ://www.facebook.com/100003633468121/pos ts /335962993201480 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
por C amille Prates em 05/07/2013 15:44
https ://www.facebook.com/100003667157217/pos ts /333287666803469 Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal. Negativo
por Arley Miranda em 05/07/2013 15:43
Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB ...
http://www.fabiocampana.com.br/2013/07/renan-volta-atras -e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-voo-dafab/ Segundo a “Folha de S.Paulo”, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). “Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo ... Negativo
por Blog Fábio C ampana em 05/07/2013 15:40
Renan recua e devolverá R$ 32 mil por voo da FAB – Diario de ...
http://www.diariodeguarulhos .com.br/2013/07/05/renan-tambem-recua-e-vai-devolver-dinheiro-de-voo/ Segundo reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Ele havia dito que não tinha motivos para pagar porque us ara o avião ... Negativo
por Alexandre Polesi em 05/07/2013 15:39
https ://www.facebook.com/100003611976319/pos ts /336458266484570 O s enador e pres idente do Congres s o Nacional Renan Calheiros (PMDB-AL) utilizou uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir a um cas amento em Porto Seguro, na Bahia.De acordo com informações divulgadas pela Folha de São Paulo, o político requis itou um avião modelo C-99 para viajar de Maceió à cidade baiana no dia 15 de junho, às 15h.Ele foi convidado do cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que foi realizado em Trancos o.Alves devolverá R$ 7 mil por viagem em voo da FABA reportagem do Portal A TARDE entrou em contato com a FAB, que confirmou as informações e res s altou que as aeronaves podem s er requis itadas por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente", de acordo com o decreto nº 4.244/2012. Entretanto, o motivo alegado por Renan Calheiros para utilizar o avião não foi divulgado.Em nota, a FAB informou que "em apoio ao Pres idente do Senado Federal, uma aeronave C-99 da Força Aérea Bras ileira fez o trecho Maceió-Porto Seguro, com s aída às 15 horas do dia 15 de junho. No dia s eguinte, com s aída às 3 horas da manhã, foi realizado o trecho Porto Seguro-Bras ília. A realização de voos de aeronaves da Força Aérea Bras ileira em apoio às autoridades previs tas é regulamentada pelo Decreto N° 4.244, de 22 de maio de 2002".Nes ta quinta, 4, Renan Calheiros declarou, ao chegar ao Congres s o Nacional, que utilizou o avião da FAB enquanto pres idente da Cas a. "O avião da FAB, us ado pelo pres idente do Senado, é um avião de repres entação e eu utilizei o avião para repres entação, como pres idente do Senado", dis s e o s enado Negativo
por Mario Sampaio Sampaio em 05/07/2013 15:38
https ://www.facebook.com/100000856914635/pos ts /568352473203311 Alguém avis a a es s e imbecil do Renan Calheiros que ele foi ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga como um convidado qualquer e não como pres idente do Senado, e exatamente por is s o, não foi certo us ar o avião da FAB!!!! IMPRESSIONANTE COMO ESSE E OUTROS BABACAS AINDA ACHAM QUE ESTÃO CERTOS FAZ ENDO USO DE COISAS PÚBLICAS EM SITUAÇÕES PARTICULARES...E aí, ninguém vai pra rua pres s ionar o governo por caus a de mais es tes gas tos que es tamos bancando? Se é as s im, quero receber agora vale trans porte aéreo! !!!!!! Negativo
por Sabrina Simões em 05/07/2013 15:38
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"Eduardo Braga"
impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por C onhecimento Marginal em 05/07/2013 15:36
Presidente do Senado brasileiro diz que vai devolver R$ 32 mil por ...
http://www.eleconomis taamerica.com.br/s ociedad-eAm-bras il/noticias /4971241/07/13/Pres idente-doSEnado-diz-que-vai-devolver-R-32-mil-por-us o-de-avio-da-FAB.html
Presidente do Senado brasileiro diz que vai devolver R$ 32 mil por ... elEconomistaAmérica (Brazil) Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o senador usou a aeronave para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso (BA). Ontem (4), Renan respondeu, ao ser perguntado por jornalistas, que ... e mais » Negativo
por elEconomistaAmérica (Brazil) em 05/07/2013 15:36
https ://www.facebook.com/100000423878501/pos ts /611462632211194 Is s o é puco eu te quero #forarenan O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Leia mais em: http://noticias .bol.uol.com.br/ultimas -noticias /bras il/2013/07/05/renan-volta-atras -e-diz-que-vai-devolver-r32-mil-por-voo-da-fab.htm
Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao... noticias .bol.uol.com.br
Negativo
por Ana Paula Leta em 05/07/2013 15:36
Depois de muita confusão, Renan diz que vai devolver R$ 32 mil ...
http://radioitaperunafm.com/s ite/2013/07/05/depois -de-muita-confus ao-renan-diz-que-vai-devolver-r-32mil-por-us o-de-aviao-da-fab/
Depois de muita confusão, Renan diz que vai devolver R$ 32 mil ...
Rádio Itaperuna Gospel FM
Rádio Itaperuna Gospel FM Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o senador usou a aeronave para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso (BA). Na quinta-feira (04), Renan respondeu, ao ser perguntado por ... e mais »
Negativo
por Rádio Itaperuna Gospel FM em 05/07/2013 15:35
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100000041126934/pos ts /631808296830535 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABSegundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA)Agência Bras ilPublicação: 05/07/2013 15:15Atualização: 05/07/2013 15:19Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do SenadoO pres idente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) recuou e dis s e nes ta s exta-feira (5/7) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Na quinta-feira (4/7), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”.Leia mais notícias em PolíticaAinda conforme o documento, o Senado" é o único [órgão] a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil “que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial”. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação.Clique e confira na íntegra a nota oficial enviada pelo Senado. Negativo
por Pedro C arlos Do Nascimento em 05/07/2013 15:35
Renan Calheiros volta atrás e promete devolver R$ 32 mil por voo ...
http://www.fatimanews .com.br/noticias /renan-calheiros -volta-atras -e-promete-devolver-r-32-mil-por-vooda-fab_148869/
Renan Calheiros volta atrás e promete devolver R$ 32 mil por voo ... Fatima News Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requisitou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o senador está recolhendo aos cofres ... e mais » Negativo
por Fatima News em 05/07/2013 15:34
https ://www.facebook.com/100000855802473/pos ts /560814783957043 Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado divulgou nota s obre viagem para Porto Seguro.Segundo jornal, ele us ou aeronave para participar de fes ta de cas amento.Do G1, em Bras ília581 comentários O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal.Na quinta (4), ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: "Claro que não". Ele também dis s e que us ou o avião porque, como pres idente do Senado, exerce um cargo de repres entação. "Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", declarou na ocas ião.s aiba mais Renan diz que plebis cito s obre reforma política depende da Câmara Minis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornal É 'uma des graça', diz procurador que pediu rigor em us o de avião da FAB Pres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornal Alves vai pagar R$ 9,7 mil para cobrir viagem com parentes , diz as s es s oriaO pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) também us ou um avião da FAB, para viagem de ida e volta com s eis acompanhantes entre Natal e o Rio de Janeiro, entre os últimos dias 28 e 30 de junho. Nes s e período, ele dis s e que teve encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB-RJ) e as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Depois da divulgação da viagem, Alves anunciou a devolução de R$ 9,7 mil, como valor equivalente ao preço das pas s agens em voo comercial.Na nota que divulgou nes ta s exta, Renan Calheiros dis s e que fará uma cons ulta ao Cons elho de Trans parência do Senado, integrado por repres entantes da s ociedade civil, para que o órgão s e manifes te s obre o us o da aeronave por ocupantes de cargos de repres entação."O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação", diz o texto.O s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário."Nota da Secretaira de Imprens a da Pres idência do SenadoA nota também afirma que a atual direção do Senado economizou mais de R$ 300 milhões "com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a".O texto diz ainda que o Senado "reitera s eu compromis s o" de es gotar a pauta de votações elaborada pelos líderes partidários com a finalidade de dar res pos ta às reivindicações s urgidas nas manifes tações de rua e que, para is s o, os s enadores es tão convocados para s es s ões deliberativas às s egundas e s extas , dias da s emana em que normalmente não há v
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Idelar C entofante C entofante em 05/07/2013 15:34
Acessepiauí :: Política Brasil - Renan diz que vai devolver dinheiro ...
http://www.aces s epiaui.com.br/pol-tica-bras il/renan-diz-que-vai-devolver-dinheiro-por-us o-de-avi-o-dafab/23441.html Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Negativo
por acessepiaui@ acessepiaui.com.br em 05/07/2013 15:33
https ://www.facebook.com/1567609803/pos ts /4831149427768 Renan Calheiros volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB05/07/2013 às 14:58 0 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) (Foto: Pedro Ladeira/Folhapres s )O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado. Negativo
por Jocelio Leite Leite em 05/07/2013 15:32
https ://www.facebook.com/100000180157530/pos ts /683320515017281 Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado divulgou nota s obre viagem para Porto Seguro.Segundo jornal, ele us ou aeronave para participar de fes ta de cas amento.Do G1, em Bras ília568 comentários O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal. Negativo
por Eliana Francki Araujo em 05/07/2013 15:32
Renan diz que não vai ressarcir os cofres públicos por usar avião ...
http://tnonline.com.br/noticias /politica/4,199919,04,07,renan-diz-que-nao-vai-res s arcir-os -cofres -publicos por-us ar-aviao-da-fab.s html
Renan diz que não vai ressarcir os cofres públicos por usar avião ... TNonline Ele participou do casamento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Brasília. As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não ...
Negativo
por TNonline em 05/07/2013 15:32
https ://www.facebook.com/1628527984/pos ts /10200758296712954 Avião da FABO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) em benefício próprio. O peemedebis ta res ervou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro no s ábado, dia 15 de junho, às 15h. Calheiros participou do cas amento de Brenda Braga, filha mais velha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, e embarcou de volta para Bras ília às 3h da manhã do domingo. Negativo
por Ilbanez Neto em 05/07/2013 15:31
https ://www.facebook.com/100002380608637/pos ts /468964923192857 Dilma Rous s eff!!! Renan Calheiros !!! Guido Mantega!!!Bras il, Um pais de liberdade, liberdade para roubar, roubar e divertir a cus ta de todos nos que trabalhamos todos os dias para pagar a divers s ao e enriquecimento des s es vagabundos ordinários , incompetentes , pagamos um abs urdo de impos to para is s o ai, to revoltado com is s oCada dia é uma tris teza a mais des te governo. O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que nao vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAMPior adminis tração da his toria do Bras il, o PT...vai quebrar o pais e levar milhões ao des emprego. As
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"Eduardo Braga"
ações de Vale (VALE3, VALE5), Petrobras (PETR3, PETR4) e Us iminas (USIM3,USIM5) tinham fortes quedas com a repercus s ão de que o governo deve cortar as alíquotas do impos to de importações para aços , res inas , vidro, papel de parede, borracha, plás ticos , alumínios e outros ins umos indus triais . Que venham produtos do exterior. Negativo
por Guilherme Oliveira em 05/07/2013 15:31
https ://www.facebook.com/100003227526877/pos ts /400562406728007 Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796O governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785
Fotos da Linha do tempo Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796O governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785 Negativo
por Eleonay Ribeiro Gonçalves da Silva em 05/07/2013 15:30
https ://www.facebook.com/100001633094510/pos ts /545536125510819 Renan recua e devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABDepois de s e negar a cus tear voo em avião da FAB para ir a um cas amento, pres idente do Senado anuncia que devolverá 32 000 reais aos cofres públicos Renan Calheiros , pres idente do Senado (Pedro França/Agência Senado)O pres idente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás nes ta s exta-feira e decidiu devolver aos cofres públicos 32 000 reais pelo us o da aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) no dia 15 de junho. Renan requis itou o avião para ir a um cas amento na Bahia. Nes ta quinta-feira, ele havia dito que não devolveria o dinheiro e defendeu o us o do jatinho em evento particular."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores - 32 000 reais - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", dis s e, em nota, a s ecretaria de imprens a do Senado.Renan s olicitou o avião da FAB para s e des locar entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, s em agenda pública como parlamentar. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, ele us ou um jato C-99 da FAB para ir da capital alagoana para Trancos o (BA), em 15 de junho. O único evento a que Renan compareceu foi o cas amento da filha mais velha do s enador e colega de partido Eduardo Braga (PMDB-AM). A cerimônia badalada contou com a pres ença de vários empres ários e políticos . O cantor Latino fez um s how privativo. Na madrugada do dia 16 de junho, o s enador retornou a Bras ília.Embora Renan tenha requis itado o jatinho em meio à onda de manifes tações pelo país , o Senado afirmou es tar “s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ”.A s ecretaria de imprens a do Senado afirmou que Renan es tá “formalizando cons ulta” ao Cons elho de Trans parência da Cas a, para que o órgão “s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação”.A nota diz também que o Senado votou, nas últimas s emanas , uma s érie de projetos de apelo popular, como res pos ta à onda de protes tos no Bras il. Tais iniciativas , diz o texto, “não s erão embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos ”.Câmara - Colega de partido de Renan, o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também foi flagrado us ando jatinho da FAB com familiares e convidados para ver a final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro. Alves as s umiu "erro" e decidiu devolver 9.700 reais aos cofres públicos .Leia também: Minis tro us ou avião da FAB para ver final da Copa das Confederações Negativo
por João Neves em 05/07/2013 15:30
https ://www.facebook.com/1207162466/pos ts /10200651469588297 Eles dis s eram as s im: "olha, deixa primeiro es s es otários fazerem s uas reivindicações , fazemos uma lei s em fundamento pra 'abafar o cas o' e depois damos a ras teira de forma conveniente. Lançamos uma nota à imprens a, com argumentos fulos , palavras de cunho jurídico que ninguém vai entender mes mo e s em explicar pra onde vai o res tante dos royalties , aprovamos a lei s em maiores dificuldades . Simples as s im."Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo. É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País .
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"Eduardo Braga"
Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. (OcimaraBalmant/O Es tado de S. Paulo)http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htmvia JC e-mail 4762, de 05 de julho de 2013.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Fabrício Golobovante em 05/07/2013 15:30
https ://www.facebook.com/100003336742128/pos ts /401527589968462 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Graças a fis calização das redes s ociais es tes gatunos dos cofres publicos , terão mais cuidado ao us ar nos s o dinheiro Negativo
por Boris Marinho Souza em 05/07/2013 15:27
https ://www.facebook.com/100001604572218/pos ts /551544434909037 Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .TEM "C" TEM MEDO. ESTAMOS DE OLHO Negativo
por Joao Motta em 05/07/2013 15:27
https ://www.facebook.com/100000788649483/pos ts /552178141485136 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB.O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Vejam s ó como s ão utilizados os aviões da FAB. Negativo
por Lfg Jales em 05/07/2013 15:26
Renan recua e devolverá R$ 32 mil por uso de avião para ir a ...
http://www.atribuna.com.br/noticias .as p? idnoticia%3D195773%26idDepartamento%3D8%26idCategoria%3D0
Renan recua e devolverá R$ 32 mil por uso de avião para ir a ... A Tribuna ... do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nesta sexta-feira, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do uso de avião oficial para ir ao casamento da filha do líder do PMDB na Casa, Eduardo Braga (AM). e mais » Negativo
por A Tribuna em 05/07/2013 15:26
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/695303331/pos ts /10152027053303332 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABAiuri Rebello Do UOL, em Bras íliaA+ A Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal."Outros cas os Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais .Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos .No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos .Leia abaixo a nota oficial emitida pelo s enador:NOTA À IMPRENSAO Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado Negativo
por Alexandre C harles de Vasconcelos em 05/07/2013 15:26
https ://www.facebook.com/581900341854171/pos ts /584954728215399 FAB DIZ NÃO PODER SE MANIFESTAR COM O USO INDEVIDO DOS AVIÕES PELOS POLÍTICOS! ISTO É INCRÍVEL!FAB diz não ter competência para ques tionar autoridades s obre us o de aviões Fernando Rodrigues 05/07/2013 12:02A FAB (Força Aérea Bras ileira) divulgou nes ta 5ª feira (4.jul.2013) nota oficial para s e eximir de res pons abilidade nos es cândalos de us o de jatos oficiais por políticos .No texto, a FAB explica que os voos podem s er requis itados por motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente da autoridade. Mas afirma que não é competência da tripulação “ques tionar qualquer autoridade s obre detalhes da mis s ão em andamento”.A mens agem foi divulgada no Facebook da FAB e enviada, via Twitter, para dezenas de pes s oas e veículos de comunicação que ques tionaram o us o de jatos oficiais .Podem requis itar aviões o vice-pres idente da República, os pres identes do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal, minis tros de Es tado e comandantes das Forças Armadas . O motivo da viagem deve s er informado no ato da s olicitação da aeronave.Nes ta s emana, reportagem da Folha revelou que o pres idente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN) us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção no Maracanã no último domingo (30.jun.2013).O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDBAL), também us ou jato da FAB para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. O avião foi de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho e, na madrugada do dia s eguinte, partiu para Bras ília.Hoje, a Folha revelou que o minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da FAB no último fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.O blog es tá no Twitter e no Facebook. Negativo
por O OLHO DO GIGANTE em 05/07/2013 15:26
https ://www.facebook.com/100002194695281/pos ts /495309427218876
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Com apoio do Senador do Amazonas Eduardo Braga a TV Cidade(Canal Comunitário de Manaus ) s e fez pres ente em Bras ilia.
O Presidente da ABCCom participa do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa das TVs... Na foto, o Pres idente da ABCCom Paulo Miranda no momento em que faz s eu pronunciamento no ato de lançamento da Frente Parlamentar das TVs Comunitárias . O ato ocorreu na Câmara dos Deputados num café da manhã, 8h30, no dia 3/7, com a participação de vinte deputados federais e divers as lideranças dos … abccomorg1.webnode.com Negativo
por Socorro Grangeiro em 05/07/2013 15:26
https ://www.facebook.com/100001952596364/pos ts /485657858175963 05/07/2013 - 14h21Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FABPublicidade GABRIELA GUERREIROFLÁVIA FOREQUEDE BRASÍLIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira (5) que vai res s arcir aos cofres públicos a des pes a referente à viagem que fez com s ua mulher em avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta de cas amento na Bahia.De acordo com nota da pres idência da Cas a, s erão pagos "R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário".Calheiros recuou de decis ão tomada na quinta de não devolver o dinheiro gas to em viagem, num s ábado, para participar de cas amento da filha de Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo na Cas a. O epis ódio foi revelado ontem pelo "Painel" da Folha. O pres idente do Senado não detalhou o motivo da mudança de pos ição.Em nota, a as s es s oria de imprens a da Pres idência da Cas a diz ainda que, "s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ", o Senado vem fazendo "cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial".Na quinta, ele alegou em entrevis ta e nota oficial que foi à fes ta dentro de "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito a us ar a aeronave mes mo quando a viagem não é oficial.O pres idente do Senado dis s e ainda que pretende acionar o Cons elho de Trans parência e Controle Social da Cas a para que ela s e pos icione s obre as s unto, definindo de forma clara em que condições as aeronaves da FAB podem s er us adas por s enadores .Nes s a s exta, dis s e, há uma "zona cinzenta em relação a is s o [us o de aeronaves da FAB]. Temos que deixar claro o que é ou não legal". O valor a s er des embols ado s erá equivalente a des pes as de pas s agem aérea, de ida e volta, entre Maceió (AL) e Porto Seguro (BA)."Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta pos itiva", dis s e.Criado em abril des te ao, o órgão tem como tarefa tentar tornar as informações do Senado mais trans parentes , es pecialmente aquelas relacionadas a gas tos da ins tituição e dos parlamentares .Na ocas ião, ele convidou para integrar o cons elho s ervidores da Cas a e três repres entantes da s ociedade civil: Cláudio Abramo, diretor da ONG Trans parência Bras il, Maurício Azedo, pres idente da As s ociação Bras ileira de Imprens a e Jorge Abrahão, diretor-pres idente do Ins tituto Ethos .LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA:O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .
Fotos da Linha do tempo Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796O governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785 Negativo
por Lázaro Antonio da C osta em 05/07/2013 15:24
Eduardo Braga nega redução de repasses de royalties
http://exame.abril.com.br/bras il/politica/noticias /eduardo-braga-nega-reducao-de-repas s es -de-royalties
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Eduardo Braga nega redução de repasses de royalties EXAME.com Brasília – Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou esclarecer hoje (5) pontos ...
Negativo
por EXAME.com em 05/07/2013 15:23
https ://www.facebook.com/100001952596364/pos ts /485657648175984 05/07/2013 - 14h21Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FABPublicidade GABRIELA GUERREIROFLÁVIA FOREQUEDE BRASÍLIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira (5) que vai res s arcir aos cofres públicos a des pes a referente à viagem que fez com s ua mulher em avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta de cas amento na Bahia.De acordo com nota da pres idência da Cas a, s erão pagos "R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário".Calheiros recuou de decis ão tomada na quinta de não devolver o dinheiro gas to em viagem, num s ábado, para participar de cas amento da filha de Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo na Cas a. O epis ódio foi revelado ontem pelo "Painel" da Folha. O pres idente do Senado não detalhou o motivo da mudança de pos ição.Em nota, a as s es s oria de imprens a da Pres idência da Cas a diz ainda que, "s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ", o Senado vem fazendo "cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial".Na quinta, ele alegou em entrevis ta e nota oficial que foi à fes ta dentro de "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito a us ar a aeronave mes mo quando a viagem não é oficial.O pres idente do Senado dis s e ainda que pretende acionar o Cons elho de Trans parência e Controle Social da Cas a para que ela s e pos icione s obre as s unto, definindo de forma clara em que condições as aeronaves da FAB podem s er us adas por s enadores .Nes s a s exta, dis s e, há uma "zona cinzenta em relação a is s o [us o de aeronaves da FAB]. Temos que deixar claro o que é ou não legal". O valor a s er des embols ado s erá equivalente a des pes as de pas s agem aérea, de ida e volta, entre Maceió (AL) e Porto Seguro (BA)."Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta pos itiva", dis s e.Criado em abril des te ao, o órgão tem como tarefa tentar tornar as informações do Senado mais trans parentes , es pecialmente aquelas relacionadas a gas tos da ins tituição e dos parlamentares .Na ocas ião, ele convidou para integrar o cons elho s ervidores da Cas a e três repres entantes da s ociedade civil: Cláudio Abramo, diretor da ONG Trans parência Bras il, Maurício Azedo, pres idente da As s ociação Bras ileira de Imprens a e Jorge Abrahão, diretor-pres idente do Ins tituto Ethos .LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA:O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .
Presidente do Senado volta atrás e decide pagar despesa com avião da FAB O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira (5) que vai res s arcir aos cofres públicos a des pes a referente à viagem que fez com s ua mulher em avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta de cas amento na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Lázaro Antonio da C osta em 05/07/2013 15:23
https ://www.facebook.com/100001195782838/pos ts /534641296585725 O AVIÃO É DA FAB OU DO PMDB?O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), anunciou que irá devolver R$32 mil pelo us o de avião da FAB.De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Renan utilizou o avião para ir à fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, também do PMDB.O pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB), também us ou um avião da FAB para encontro
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da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB), também us ou um avião da FAB para encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e na ocas ião as s is tiu à final da Copa das Confederações (até porque, ele não iria as s is tir ao jogo s ozinho né?)Leia mais em: http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/renan-anuncia-que-devolvera-r-32-mil-por-us o-de-aviao-dafab.html Negativo
por Fabricio Lopes em 05/07/2013 15:22
https ://www.facebook.com/100000620093194/pos ts /608381175859213 A FAB virou uma cas a da Mãe Joana com as as *Renan Calheiros (PMDB-AL, pres idente do Senado, falida ins tituição tratada como Cas a das Múmias pelas loucas e roucas vozes das ruas , decolou num jato da FAB para fes tejar o cas ório da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), dia 15 de junho, na Bahia. O vômito de pes s oa, arrotou à imprens a que não iria devolver o dinheiro público gas to na farra área. Agora, por conta da pres s ão nas redes s ociais , o paras ita recuou. Diz a nota oficial: "Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário". A redação é um mimo de quem es tá vendo s eu emprego em perigo. Cadeia, é o que o povo quer pra es s a gente que vive de s aquear o Bras il varonil. URGENTE: #forarenan e #fechas enado *Manchete de Jos ias de Souza em s eu blog. Negativo
por Moah Poa Poa em 05/07/2013 15:22
https ://www.facebook.com/300529296743706/pos ts /340489599414342 Tag de Rita de Cás s ia MadureiraJornalis ta PolíticaSucurs al Bras ília/DFRenan recua e devolverá R$ 32 mil por us o de avião05/07/2013 – 15h24O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nes ta s exta-feira, 05, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição de quinta-feira, 04.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de poder. "Claro que não", res pondeu na quinta-feira, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta-feira, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, quando Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Trans parênciaRenan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o cons elho tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado. Negativo
por Empresa Jornalística e Editora Gasparzinho Ltda em 05/07/2013 15:22
POSICIONAMENTO » Líder do governo no Senado nega redução ...
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2013/07/05/interna_politica,449130/lider-dogoverno-no-s enado-nega-reducao-de-repas s es -de-royalties -para-educacao-e-s aude.s html
POSICIONAMENTO » Líder do governo no Senado nega redução ... Diário de Pernambuco (Assinatura) Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou esclarecer hoje (5) pontos que ... e mais » Negativo
por Diário de Pernambuco (Assinatura) em 05/07/2013 15:20
https ://www.facebook.com/100000702650030/pos ts /602407943125955 Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado havia dito que tinha direito de us ar a aeronave por s er chefe de Poder; s egundo reportagem, ele viajou para ir a um cas amento• Ricardo Brito - Agência Es tadoBras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de
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imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado. Negativo
por C assius C esar Pugliese Vieira em 05/07/2013 15:19
https ://www.facebook.com/100000746316949/pos ts /622711671097038 Email Compartilhar 7 Tweet ImprimirFoto: Reuters O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (05) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília.Veja também:Charge: Políticos us ufruen da FABMinis tro também us ou avião da FAB para ir à final da Copa das Confederações Pres idente da Câmara us ou avião da FAB para levar parentes ao MaracanãDe acordo com a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, ao chegar ao Senado, Renan dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado.“O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal”, dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado.Renan dis s e que voou na ocas ião com s ua mulher, e s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff para jus tificar que chefes de poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente. Negativo
por Ivan Lindon em 05/07/2013 15:18
https ://www.facebook.com/183391781821136/pos ts /194679690692345 Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado havia dito que tinha direito de us ar a aeronave por s er chefe de Poder; s egundo reportagem, ele viajou para ir a um cas amento05 de julho de 2013 | 14h41Ricardo Brito - Agência Es tadoBras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado.http://www.es tadao.com.br/noticias /nacional,renan-recua-e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-us ode-aviao-da-fab,1050524,0.htm
Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB - politica - Estadao.com.br Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ www.es tadao.com.br Negativo
por Movimento Por Uma Sociedade Democrática, Justa, Livre e Ética. em 05/07/2013 15:18
https ://www.facebook.com/100004460287941/pos ts /199458276879514 Minis tro da Previdência também us ou jato da FAB para ver jogo O minis tro da Previdência Social,
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Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã. O minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira às 6h com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã.Em vez de retornar a Bras ília, o minis tro pediu que o avião, um Learjet 35, o levas s e ao Rio, onde havia programado pas s ar o fim de s emana para ver o jogo da s eleção bras ileira contra a Es panha.A aeronave s aiu às 14h de s exta de Fortaleza e chegou às 17h no Rio. Em entrevis ta à Folha, Garibaldi contou que deu carona a um amigo, o empres ário Glauber Gentil. Ambos viajaram num avião que comporta 10 pas s ageiros . “Eu não iria pas s ar o fim de s emana em Natal [terra do minis tro]. Se fos s e voltar para Bras ília, teria optado por lá. Mas havia programado ir ao Rio. Fui para pas s ar o fim de s emana e ver o jogo”, dis s e.“Me s enti no direito de o avião me deixar onde eu quis es s e ficar”, afirmou o minis tro. “Já fiz is s o outras vezes , porque na volta fico s empre no des tino que eu me programei. Pedi com antecedência, s enão minis tro entra na fila.” Ele ganhou ingres s o do Minis tério do Es porte para o Maracanã e dis s e ter gos tado do jogo. “Quem não gos tou?”O decreto 4244/2002, que dis ciplina o us o de aviões da FAB por autoridades , diz que os jatos podem s er requis itados quando houver “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.Ou s eja, s egundo o decreto, Garibaldi não poderia ir ao Rio porque não tinha agenda nem mora na cidade. O minis tro dis s e que retornou para Bras ília em voo comercial.Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), que us ou outro avião da FAB para ver o jogo da s eleção. Alves levou s ete convidados de Natal para o Rio. Glauber Gentil, que foi para o Rio com Garibaldi, pegou carona com Alves para voltar a Natal.Congres s is tas defendem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades Numa reação ao us o de aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) pelos pres identes da Câmara e do Senado para compromis s os particulares , congres s is tas defenderam nes ta quinta-feira (4) maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades pela Aeronáutica.Na Câmara, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apres entou projeto que obriga o Executivo a divulgar, inclus ive no Portal da Trans parência, não apenas os pedidos de viagens em aviões da FAB, mas a data, o motivo e a lis ta de pas s ageiros .GTE 1997A propos ta do deputado amplia o decreto pres idencial que es tabelece regras para o us o de aeronaves oficiais . O texto que vai tramitar na Câmara proíbe expres s amente a companhia de pes s oas dependendo do motivo da viagem. Apenas as s es s ores , s egundo o projeto, poderiam acompanhar as autoridades .“Quem s abe a propos ta vira prioridade diante dos acontecimentos recentes ”, diz Chico Alencar, referindo-s e às viagens de Renan Calheiros (PMDB-AL) para um cas amento e de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para o jogo da final da Copa das Confederações –ambas realizadas em aviões da Força Aérea.O deputado diz que decidiu apres entar o projeto depois que des is tiu de ver res pondidos s eus requerimentos s olicitando cus tos , lis ta de acompanhantes e des tinos de viagens de autoridades .O s enador João Capiberibe (PSB-AP) encaminhou ofício à Controladoria Geral da União para que determine a divulgação, pelo Minis tério da Defes a, da relação de voos da FAB requis itados por autoridades dos três Poderes .O s enador defende que o minis tério divulgue, em s eu Portal da Trans parência, a lis ta dos voos acompanhada do nome de todos os pas s ageiros , cus to e objetivo da viagem, s olicitante do voo e o s eu percurs o.GTE 2012“O Bras il tem uma tradição de us o patrimonialis ta dos equipamentos , daquilo que é público, de forma privada. Eu acho que a s ociedade já não tem mais porque tolerar es s e comportamento”, afirmou o s enador.Capiberibe dis s e que o us o de aeronaves por Renan e Henrique Alves trouxe a neces s idade de a Aeronáutica criar uma “janela da trans parência” para o us o de aviões por minis tros e agentes públicos . Viagens Renan viajou para Trancos o, na Bahia, para participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), como revelou hoje o Painel da Folha. Acompanhado da mulher, Verônica, o pres idente do Senado requis itou um avião modelo C-99 da FAB para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.-No ar – Sonia RacyO Comando da Aeronáutica não tem como ques tionar autoridades que us am aeronaves da FAB, como nos cas os de Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves . Decreto de 2002 determina que os voos es tão permitidos em três s ituações : “Segurança e emergência médica, viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência”.Quando faz a s olicitação, a autoridade preenche requerimento com a jus tificativa. Se é uma das permitidas , o piloto da FAB cumpre a ordem. “Nos s a mis s ão é s ó técnica”, diz fonte da Aeronáutica.FONTES: Folha de São Paulo e O Es tado de São Paulo, via NotimpNOTA DO EDITOR: a foto que abre a matéria ilus tra uma s uges tão nos s a aos “s potters ” bras ileiros . Que tal aproveitarmos a dis pos ição que já exis te em fotografar aeronaves e dedicar alguns minutos para compilar os flagrantes de pous os de aeronaves do GTE pelos aeroportos do Bras il? De preferência, com uma boa lente para também mos trar, na hora em que é aberta a porta, quem es tá des cendo em que lugar, em que horários , com que frequência e na companhia de quais “caronis tas ”? Se os “paparazzi” conhecidos por atormentar a vida de es trelas das artes e entretenimento podem fazer is s o, por que não poderíamos fazer o mes mo com nos s os “ilus tres ” políticos ? Que tal mos trarmos que es tamos “de olho”?A “trans parência” não deve ficar s ó nas janelas dos aviões do GTE, para s eus ocupantes admirarem o panorama externo do conforto de s uas poltronas , mas deve funcionar também para quem vê as aeronaves de fora para dentro, cumprindo “mis s ões ” lamentáveis como levar políticos para as s is tir a jogos de futebol e a cas amentos de apadrinhados .Leia mais (Read More): http://www.aereo.jor.br/ Positivo
por Fernando Nascimento Nascimento em 05/07/2013 15:18
Renan volta atrás e anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de ...
http://tempoas s es s oria.com.br/blog/renan-volta-atras -e-anuncia-que-devolvera-r-32-mil-por-us o-de-aviaoda-fab/ De acordo com a “Folha de S.Paulo”, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). “Antecipadamente, o s enador es tá ... Negativo
por Tempo em 05/07/2013 15:18
https ://www.facebook.com/100000452572276/pos ts /614023358622744 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
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Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Fernando C abral Grandjean Pinto em 05/07/2013 15:17
https ://www.facebook.com/1469393691/pos ts /10201582067301399 http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htmOlha o nos s o Senado maravilhos o, mos trando o des s erviço de s empre ao povo bras ileiro. Não vamos afrouxar não, pres s ão pra Câmara manter o texto aprovado s em es s e retroces s o! Vale lembrar o nome do relator do projeto e "líder do governo" no Senado, o excelentís s imo s em vergonha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Negativo
por Amaro Emiliano Trindade Silva em 05/07/2013 15:16
https ://www.facebook.com/100003692768158/pos ts /332716870194736 Senado tira R$ 171 bilhões de Educação e Saúde em alteração no PLModificação no texto do Projeto de Lei dos royalties retira 53% do valor que ia para Educação e quas e 85% da SaúdeO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2), reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. Negativo
por Denis Ribeiro em 05/07/2013 15:15
Renan recua e devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB - Brasil ... http://veja.abril.com.br/noticia/bras il/renan-recua-e-vai-pagar-pelo-us o-do-jatinho
O único evento a que Renan compareceu foi o cas amento da filha mais velha do s enador e colega de partido Eduardo Braga (PMDB-AM). A cerimônia badalada contou com a pres ença de vários empres ários e políticos . O cantor Latino fez ... Negativo
por desconhecido em 05/07/2013 15:14
https ://www.facebook.com/100003704054935/pos ts /324175657715900 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or
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Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: Es tadãoLink: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Rafael Rodrigues em 05/07/2013 15:10
https ://www.facebook.com/100000123961463/pos ts /672080359472757 Quem tem "..." tem medo...Voltou atrás rapidinho...Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB 66Aiuri RebelloDo UOL, em Bras ília 05/07/201314h13Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Sidnei C avassani em 05/07/2013 15:09
https ://www.facebook.com/100000094317747/pos ts /636305449715926 É grave a cris e. Profis s ional s e comportando como amador, e como amador vociferando como idiota, para recuar com o o rabinho arras tando no chão... O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", Renan foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal.Na quinta (4), ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: "Claro que não". Ele também dis s e que us ou o avião porque, como pres idente do Senado, exerce um cargo de repres entação. "Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", declarou na ocas ião. Negativo
por Luís Mir em 05/07/2013 15:09
Renan Calheiros anuncia que devolverá R$ 32 mil por viagem em ...
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Renan Calheiros anuncia que devolverá R$ 32 mil por viagem em ...
O Tempo
O Tempo ... Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nesta sexta-feira, 05, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do uso de avião oficial para ir ao casamento da filha do líder do PMDB na Casa, Eduardo Braga (AM). e mais »
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Negativo
por O Tempo em 05/07/2013 15:09
Renan volta atrás e anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de ...
http://br.noticias .yahoo.com/renan-volta-atr%25C3%25A1s -e-anuncia-que-devolver%25C3%25A1-r--32-milpor-us o-de-avi%25C3%25A3o-da-fab-180314695.html
Renan volta atrás e anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de ...
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Yahoo De acordo com a "Folha de S.Paulo", Renan requisitou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o senador está recolhendo aos cofres ... e mais »
Negativo
por Yahoo em 05/07/2013 15:08
https ://www.facebook.com/581900341854171/pos ts /584948481549357 GRITO DO POVO NAS RUAS E NA INTERNET ESTÁ ENCURRALANDO OS POLÍTICOS! QUEM DIRIA! RENAN CALHEIROS " DIZ " QUE VAI DEVOLVER DINHEIRO DA SUA FARRA COM AVIAO DA FAB! PRECISA CONTINUAR!Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB84Aiuri RebelloDo UOL, em Bras ília 05/07/201314h13Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s extafeira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por O OLHO DO GIGANTE em 05/07/2013 15:07
Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da ...
http://jornalpequeno.com.br/2013/07/05/renan-recua-e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-us o-de-aviao-dafab/
Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da ... Jornal Pequeno ... senador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde desta sexta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do uso de avião oficial para ir ao casamento da filha do líder do PMDB na Casa, Eduardo Braga ... e mais » Negativo
por Jornal Pequeno em 05/07/2013 15:06
https ://www.facebook.com/100004453266423/pos ts /202141066611001 E is s o res olve o problema nação? Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796 (via Folha Poder)
Fotos da Linha do tempo Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796O governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785 Negativo
por Thiago Douglas em 05/07/2013 15:06
https ://www.facebook.com/100003122246034/pos ts /418981144882623
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"Eduardo Braga"
Só na pres s ão é que vai ... Mas precis a conferir s e devolveu mes mo ou s ó lero leroO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Negativo
por José Alexandre Kemenes em 05/07/2013 15:05
https ://www.facebook.com/1120735453/pos ts /10200199348482671 As autoridades devem informar, além de des tino, data e horário do voo, quantos pas s ageiros os acompanharão --mas não há previs ão para que informem o nome des s as pes s oas . O pedido é feito diretamente ao comando da Aeronáutica, que verifica a dis ponibilidade da aeronave e mobiliza uma equipe com, normalmente, dois pilotos e um comis s ário de bordo, todos militares .Atualmente, es s as informações e os cus tos dos voos não s ão dis ponibilizadas ao público. Apenas os próprios s olicitantes e a FAB têm aces s o aos pedidos e detalhes dos voos .Como a Folha revelou, o minis tro Garibaldi Alves (Previdência) e o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN,) us aram aeronave oficial para ir ao Rio de Janeiro, onde as s is tiram à final da Copa das Confederações . Ambos deram caronas para amigos e parentes .Henrique devolveu R$ 9,7 mil aos cofres públicos . Apes ar de a Previdência afirmar que tinha comprado voo em avião comercial para o minis tro, Garibaldi Alves afirmou que s e s entiu no direito de us ar o avião para deixá-lo onde quis es s e ficar.O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou aeronave oficial para ir Trancos o, na Bahia, para participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Acompanhado da mulher, Verônica, o pres idente do Senado requis itou um avião modelo C-99 da FAB para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. Negativo
por Luzinete Zacarias Penteado em 05/07/2013 15:05
https ://www.facebook.com/100002230354684/pos ts /477707775646897 Quem ainda acredita na mudança do atual governo? Depois da manifes tações , o governo havia decidido que 75% do royalties iriam para educação. Agora que as manifes tações diminuíram, o governo TAMBÉM DIMINUIU O PERCENTUAL DOS INVeSTIMENToS NA EDUCAÇÃO, vejam a reportagem:Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 Reportagem dO Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Elvis Branco em 05/07/2013 15:04
https ://www.facebook.com/100001129995603/pos ts /537979642916364 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação+ Compartilhe twitter Imprimir Tamanho do texto A A AFONTE: O ESTADO DE SÃO PAULOO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e
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s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43% de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões , Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de pane das contribuições para os etor, até ações como melhorar a ges tão c o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro tem o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pela s anção ou veto. Negativo
por Vinicius Galdino em 05/07/2013 15:04
https ://www.facebook.com/1723464449/pos ts /3206255731636 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB52Aiuri RebelloDo UOL, em Bras ília 05/07/201314h13Comunicar erroImprimirPedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Eduardo C outo C olares C olares em 05/07/2013 15:04
https ://www.facebook.com/1521554578/pos ts /10200167204612455 Por meio de nota oficial, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) prometeu nes ta s exta-feira pagar R$ 32 mil por ter us ado um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para comparecer a um cas amento em Trancos o, na Bahia. O s enador também informou que formalizará cons ulta ao Cons elho de Trans parência do Senado para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Na quinta-feira, uma reportagem da Folha de S.Paulo revelou que Calheiros us ou um jato da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho. Ainda nes s a quinta, o s enador havia dito que não pagaria pelo us o da aeronave, pois tinha "direito" de us ar, por s er pres idente do Senado.
Correio do Povo | Notícias | Renan Calheiros promete devolver R$ 32 mil por ter usado avião da FAB Senador foi a um cas amento em Trancos o, na Bahia portallw.correiodopovo.com.br
Negativo
por C ássio Fernando em 05/07/2013 15:04
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https ://www.facebook.com/100000890416506/pos ts /602172763155732 O POVO NÃO TEM NOÇÃO DO PODER QUE TEM.LEIAM E TIREM SUAS CONCLUSÕES :Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado divulgou nota s obre viagem para Porto Seguro.Segundo jornal, ele us ou aeronave para participar de fes ta de cas amento.Do G1, em Bras íliaO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo o texto.Na nota, as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idencia do Senado, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", Renan foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal.Na quinta (4), ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: "Claro que não". Ele também dis s e que us ou o avião porque, como pres idente do Senado, exerce um cargo de repres entação. "Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", declarou na ocas ião. Negativo
por Lucia C avalcante Rodrigues em 05/07/2013 15:03
https ://www.facebook.com/419199928136300/pos ts /564449100278048 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB.O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Thiago Pinheiro em 05/07/2013 15:02
https ://www.facebook.com/100001846611780/pos ts /506523962752486 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB45Aiuri RebelloDo UOL, em Bras ília05/07/201314h13Comunicar erro Imprimir Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal."AmpliarRelembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público15 fotos 1 / 15Em 1991, uma kombi com chapa branca levou dois cachorros de Rogério Magri, então minis tro do Trabalho e da Previdência Social, para o veterinário, como mos tra denúncia do dia 15 de maio feita pelo jornal Folha de S.Paulo (à direita). O minis tro de Fernando Collor dis s e que s ua cadela Orca es tava grávida e que precis ava de cuidados , imortalizando a fras e: "cachorro também é s er humano" Rogério Albuquerque/Folhapres s e Acervo FolhaOutros cas os Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais .Anális e Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livre Bárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ? Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do Maracanã Jos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos .No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos .Leia abaixo a nota oficial emitida pelo s enador:NOTA À IMPRENSAO Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela
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"Eduardo Braga"
própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado Negativo
por Hildão de Oliveira em 05/07/2013 15:01
https ://www.facebook.com/100002292833984/pos ts /484539844965772 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por William Serra em 05/07/2013 15:00
SUDOESTE LATO SENSU: Renan Calheiros diz que não vai ...
http://www.s udoes telatos ens u.com/2013/07/renan-calheiros -diz-que-nao-vai.html No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia. A informação foi publicada nes ta ... Negativo
por Administrador em 05/07/2013 15:00
https ://www.facebook.com/172159312954950/pos ts /176524849185063 Olha as cois as melhorando... Pres idente do Senado pagará R$ 32.000 por us ar a aeronave da FAB para ir a fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga em Porto Seguro. Imagina o deboche de como acertaram es s a viagem... e s eria bom inves tigar também os cus tos des s e cas amento...
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"Eduardo Braga"
#Bras ilEmProgres s o #OGiganteAcordou #Mas caras Caem #AcabouAMamata #OrgulhoDeSerBras ileiro
Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem... g1.globo.com
Negativo
por Brasil em Progresso em 05/07/2013 14:59
https ://www.facebook.com/100000125137247/pos ts /675807995766699 s eja gentille: pois AGORA É TARDE SENHOR RENAN CABREIROS!!!Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABAiuri RebelloDo UOL, em Bras ília05/07/201314h13Comunicar erro Imprimir Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal."Veja Álbum de fotos Outros cas os Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais .Anális e Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livre Bárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ? Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do Maracanã Jos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos .No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos .Leia abaixo a nota oficial emitida pelo s enador:NOTA À IMPRENSAO Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado
Negativo
por Elis Souza em 05/07/2013 14:58
https ://www.facebook.com/1707679705/pos ts /3208266661382 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB O pres idente do Senado, Renan
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Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado. Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Ivan Alves Brandao em 05/07/2013 14:57
https ://www.facebook.com/1396352427/pos ts /10200268502060655
Fotos da Linha do tempo Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796O governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785 Negativo
por Eduardo C Silva em 05/07/2013 14:53
https ://www.facebook.com/1255165653/pos ts /10201499253903975 Tá chegando a tua hora Dudu.... ks ks ks ks ks ks k
Fotos da Linha do tempo COMPARTILHEO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial."Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é précondição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros -diz-que-nao-vaires s arcir-os -cofres -publicos -por-us ar-aviao-da-fab.s html Negativo
por Ray Duarte em 05/07/2013 14:50
https ://www.facebook.com/100001317695791/pos ts /527357420651510 FORA RENANPres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796 (via Folha Poder)
Fotos da Linha do tempo Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796O governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785 Negativo
por Ricardo C arneiro em 05/07/2013 14:50
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MP abre investigação sobre voo de Henrique Alves
http://www.opopular.com.br/editorias /politica/mp-abre-inves tiga%C3%A7%C3%A3o-s obre-voo-dehenrique-alves -1.353604 Nes ta s exta-feira à noite, a as s es s oria de imprens a do órgão informou ... Renan afirmou nes ta s exta que vai res s arcir R$ 32 mil decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). Negativo
por O Popular On-Line em 05/07/2013 14:49
https ://www.facebook.com/1677292209/pos ts /4627939751309 Es s e é o nos s o s enado! Valeu Senador Eduardo Braga!
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Viviane Gomes em 05/07/2013 14:49
https ://www.facebook.com/100000521160350/pos ts /650880971605936 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado. Negativo
por Apolo Moreira Izaias em 05/07/2013 14:49
https ://www.facebook.com/1226845439/pos ts /10201405540320250 s era que vai pagar com o cartão corporativo ? Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: Negativo
por Marcelo Belmonte de Moraes em 05/07/2013 14:47
Renan também usou avião da FAB para viagem particular
http://jornalpequeno.com.br/edicao/2013/07/05/renan-tambem-us ou-aviao-da-fab-para-viagem-particular/
Renan também usou avião da FAB para viagem particular
Jornal Pequeno
Jornal Pequeno Ele participou do casamento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Brasília. As informações foram confirmadas pela FAB. A assessoria do Senado ... e mais »
Negativo
por Jornal Pequeno em 05/07/2013 14:45
Senado diminui recursos dos royalties para Educação
http://jornalpequeno.com.br/edicao/2013/07/05/s enado-diminui-recurs os -dos -royalties -para-educacao/
Senado diminui recursos dos royalties para Educação Jornal Pequeno A diferença é que, pelo substitutivo do Senado, a regra valerá somente para os royalties que cabem à União: Estados e municípios ficam isentos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações são resultado ... e mais » Negativo
por Jornal Pequeno em 05/07/2013 14:45
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100003304728219/pos ts /404273756359445 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Adriano Martins em 05/07/2013 14:45
https ://www.facebook.com/556080084420757/pos ts /651031921592239 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (02/07), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Repas s e caiu de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Para es pecialis tas , medida é um retroces s o ao clamor popular epocanegocios .globo.com
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por Primavera Brasileira em 05/07/2013 14:45
https ://www.facebook.com/536986006345075/pos ts /584623808247961 Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796 (via Folha Poder)
Presidente do Senado volta atrás e decide pagar despesa com avião da FAB O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira (5) que vai res s arcir aos cofres públicos a des pes a referente à viagem que fez com s ua mulher em avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta de cas amento na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por The Book is on the Face. em 05/07/2013 14:43
https ://www.facebook.com/100001418177157/pos ts /557391057651495 Renan diz que não vai res s arcir cofres públicos por us ar avião da FABEle dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficialO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (4) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial -mes mo que a viagem não s eja oficial."Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer -mas s im à legis lação. "A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação. A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Renan prometeu divulgar nota, ainda hoje, para explicar em detalhes o us o da aeronave.O Painel da Folha de S.Paulo revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em
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15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por Ericson Alexandrino em 05/07/2013 14:43
Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_s ecao%3D1%26id_noticia%3D217878
Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB Vermelho Renan requisitou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM). "Antecipadamente, o senador está recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil ... e mais » Negativo
por Vermelho em 05/07/2013 14:43
https ://www.facebook.com/100000272885723/pos ts /616311791721245 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
http://exame.abril.com.br/brasil/politica/noticias/senado-corta-53-dos-royaltiesque-iam-para-educac exame.abril.com.br
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por Ana Lúcia Lima em 05/07/2013 14:41
https ://www.facebook.com/100001566063462/pos ts /557753817620149 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB9Aiuri RebelloDo UOL, em Bras ília 05/07/201314h13Comunicar erroImprimirPedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.http://noticias .uol.com.br/politica/ultimas noticias /2013/07/05/renan-volta-atras -e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-voo-da-fab.htm
Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao... noticias .uol.com.br
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por Valmir C orvíni em 05/07/2013 14:41
https ://www.facebook.com/100004389090393/pos ts /201975136625455 Após us ar avião da FAB para ir a cas amento, Renan Calheiros devolve R$ 32 mil aos cofres públicos .O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou por meio de nota oficial, nes ta s exta-feira (5), que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos . O dinheiro é referente ao us o indevido de um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para acompanhar o cas amento da filha do colega parlamentar, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, perto de Porto Seguro, no s ul da Bahia. Negativo
por Denilson Guayanaz em 05/07/2013 14:41
https ://www.facebook.com/100000599054334/pos ts /651292641567365 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABCOMENTEAiuri RebelloDo UOL, em Bras ília 05/07/201314h13terrComunicar erroImprimirPedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador
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es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal."AmpliarRelembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público15 fotos 1 / 15Em 1991, uma kombi com chapa branca levou dois cachorros de Rogério Magri, então minis tro do Trabalho e da Previdência Social, para o veterinário, como mos tra denúncia do dia 15 de maio feita pelo jornal Folha de S.Paulo (à direita). O minis tro de Fernando Collor dis s e que s ua cadela Orca es tava grávida e que precis ava de cuidados , imortalizando a fras e: "cachorro também é s er humano" Rogério Albuquerque/Folhapres s e Acervo FolhaOutros cas os Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais .ANÁLISEVera Magalhães : Pas s e (aéreo) livreBárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ?Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do MaracanãJos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos .No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos .Leia abaixo a nota oficial emitida pelo s enador:NOTA À IMPRENSAO Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado Negativo
por Sergio Boggio em 05/07/2013 14:40
https ://www.facebook.com/1435293418/pos ts /10201749332521789 ***Quero mes mo ver...! Vai devolver s ó R$ 32 MIL? Muito pouco!Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FABO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira (5) que vai res s arcir aos cofres públicos a des pes a referente à viagem que fez com s ua mulher em avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta de cas amento na Bahia.De acordo com nota da pres idência da Cas a, s erão pagos "R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário".Calheiros recuou de decis ão tomada na quinta de não devolver o dinheiro gas to em viagem, num s ábado, para participar de cas amento da filha de Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo na Cas a. O epis ódio foi revelado ontem pelo "Painel" da Folha. O pres idente do Senado não detalhou o motivo da mudança de pos ição.Em nota, a as s es s oria de imprens a da Pres idência da Cas a diz ainda que, "s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ", o Senado vem fazendo "cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial".Na quinta, ele alegou em entrevis ta e nota oficial que foi à fes ta dentro de "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito a us ar a aeronave mes mo quando a viagem não é oficial.O pres idente do Senado dis s e ainda que pretende acionar o Cons elho de Trans parência e Controle Social da Cas a para que ela s e pos icione s obre as s unto, definindo de forma clara em que condições as aeronaves da FAB podem s er us adas por s enadores .Nes s a s exta, dis s e, há uma "zona cinzenta em relação a is s o [us o de aeronaves da FAB]. Temos que deixar claro o que é ou não legal". O valor a s er des embols ado s erá equivalente a des pes as de pas s agem aérea, de ida e volta, entre Maceió (AL) e Porto Seguro (BA)."Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta pos itiva", dis s e.Criado em abril des te ao, o órgão tem como tarefa tentar tornar as informações do Senado mais trans parentes , es pecialmente aquelas relacionadas a gas tos da ins tituição e dos parlamentares .Na ocas ião, ele convidou para integrar o cons elho s ervidores da Cas a e três repres entantes da s ociedade civil: Cláudio Abramo, diretor da ONG Trans parência Bras il, Maurício Azedo, pres idente da As s ociação Bras ileira de Imprens a e Jorge Abrahão, diretor-pres idente do Ins tituto Ethos .LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA:O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$
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"Eduardo Braga"
300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores - R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306796-pres idente-do-s enado-volta-atras -edecide-pagar-des pes a-com-aviao-da-fab.s html
Presidente do Senado volta atrás e decide pagar despesa com avião da FAB O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta s exta-feira (5) que vai res s arcir aos cofres públicos a des pes a referente à viagem que fez com s ua mulher em avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta de cas amento na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Andrei Miranda em 05/07/2013 14:37
https ://www.facebook.com/100003587524690/pos ts /351441744985407 Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB5O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado. Negativo
por Alcides Munhoz em 05/07/2013 14:36
https ://www.facebook.com/100003139327554/pos ts /417493731698601
Imagens e charges II |FARRA|Para s air de Maceió, ir a uma fes ta de cas amento em Porto Seguro e voltar para Bras ília, o s enador Renan Calheiros us ou um avião da Força Aérea Bras ileira. A denúncia foi feita pelo jornal 'Folha de S. Paulo', que ainda des tacou um trecho do decreto 4244, de 2002, dizendo que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Será que es te foi o cas o do cas ório da filha mais velha do deputado Eduardo Braga?http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/pres idente-dos enado-us ou-aviao-da-fab-para-ir-cas amento-diz-jornal.html Negativo
por Jose Humberto C almon em 05/07/2013 14:36
https ://www.facebook.com/100001543466775/pos ts /534662473261863 Renan Calheiros vai para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga de avião fretado por TI , Óh povinho bras ileiro. Vota de novo neles , os pobres coitados . Negativo
por Fabiano Moraes em 05/07/2013 14:35
Não há data definida para anúncio
http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=434644 Ele não detalhou os cortes . O s enador Eduardo Braga evitou analis ar hipótes es . No início da s emana, o partido de Braga (PMDB) divulgou uma nota recomendando a redução do número de minis térios como es tratégia para reduzir gas tos e dar mais ... Negativo
por El Diário de C uiabá em 05/07/2013 14:35
https ://www.facebook.com/529863188/pos ts /10151687422983189
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"Eduardo Braga"
Minis tro que us ou FAB já tinha pas s agem comprada em avião comercial, diz notaDo UOL, em Bras ília 05/07/201311h51 > Atualizada 05/07/201313h00 Pedro Ladeira 29.mai.2013/Folhapres s Garibaldi Alves Filho durante entrevis ta em maio des te ano Garibaldi Alves Filho durante entrevis ta em maio des te anoEm nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou nes ta s exta-feira (5) que o minis tro Garibaldi Alves , que us ou um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã, tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos .No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Segundo a "Folha de S.Paulo", o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira às 6h com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio, onde não tinha compromis s os oficiais .Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos . Anális eJos ias de Souza: Sobre o óbvio, a FAB e um Legis lativo dis tanteFernando Rodrigues : Pres idente da Câmara dá mais argumentos para indignados nas ruas Jos é Luiz Portella: Manifes tações : políticos não entenderamGilberto Dimens tei: Devolva hoje o dinheiro, deputadoNes ta s emana, a "Folha" revelou também que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em uma praia na Bahia. Renan dis s e que es tava em viagem como repres entante do Senado e não res s arcirá o valor.Leia abaixo a íntegra da nota:O Minis tério da Previdência Social es clarece que o minis tro Garibaldi Alves Filho neces s itou us ar aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB), na última s exta-feira, 28 de junho, em decorrência de compromis s o oficial no município de Morada Nova (CE), a inauguração da Agência da Previdência Social naquela cidade. O Comando da Aeronáutica foi regularmente informado acerca do itinerário da viagem, nos termos previs tos no art. 3º do Decreto n.º 4.244/2002. Res s alte-s e que o minis tro pos s uía pas s agem comprada, em avião comercial, para s e des locar na mes ma data, para o Rio de Janeiro, onde pas s aria o final de s emana. Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. Es clarece-s e ainda que o minis tro retornou a Bras ília na s egunda-feira, 01 de julho, como anteriormente já programado, em avião comercial.Relembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro públicoO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL, à direita), viajou em um avião oficial da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Ele us ou a aeronave modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado, e depois para voltar para Bras ília no domingo, às 3h da manhã. Calheiros afirmou que foi convidado à cerimônia como "chefe de poder" e, portanto, não deve res s arcir os cofres públicos . Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos Portos no Senado, em maio de 2013 Leia mais Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Donato Grillo em 05/07/2013 14:35
https ://www.facebook.com/100000106212913/pos ts /663640686982799 CARA CÍNICO, ESTE RENAN....FAZ POUCO DOS BRASILEIROS...Renan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB.O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM Negativo
por Denivaldo Santos em 05/07/2013 14:33
Uso de avião oficial: Renan Calheiros volta atrás e promete ...
http://www.ararunaonline.com/noticia/3149/us o-de-aviao-oficial-renan-calheiros -volta-atras -e-prometedevolver-r-32-mil-por-voo-da-fab
Uso de avião oficial: Renan Calheiros volta atrás e promete ...
Araruna Online
Araruna Online Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requisitou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM). Curta a fanpage do Araruna Online no Facebook e receba as ... e mais »
Negativo
por Araruna Online em 05/07/2013 14:33
https ://www.facebook.com/529863188/pos ts /10151687419448189 COMPARTILHEMFDP É ASSIM MESMORenan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FABAiuri Rebello Do UOL, em Bras ília 05/07/201314h13 Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os
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colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Relembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público15 fotos Em 1991, uma kombi com chapa branca levou dois cachorros de Rogério Magri, então minis tro do Trabalho e da Previdência Social, para o veterinário, como mos tra denúncia do dia 15 de maio feita pelo jornal Folha de S.Paulo (à direita). O minis tro de Fernando Collor dis s e que s ua cadela Orca es tava grávida e que precis ava de cuidados , imortalizando a fras e: "cachorro também é s er humano" Rogério Albuquerque/Folhapres s e Acervo FolhaOutros cas os Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais . Anális eVera Magalhães : Pas s e (aéreo) livreBárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ?Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do MaracanãJos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos .No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos .Leia abaixo a nota oficial emitida pelo s enador:NOTA À IMPRENSA O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial. Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a. Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei. O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação. Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário. O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade. Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados . Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade. Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura. São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos . Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado Negativo
por Donato Grillo em 05/07/2013 14:33
https ://www.facebook.com/615229845171895/pos ts /639703192724560 ~NayreE quando a gente acha que vai mudar...Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no
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montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm Negativo
por Acontecimentos e Atualidades em 05/07/2013 14:31
https ://www.facebook.com/529863188/pos ts /10151687416233189 NOTICIA FRESQUINHA COMPARTILHEMSE NAO APERTAR NAO SAI A NOSSA GRANA ESCANDALOSAMENTE (ROUBADA) QUERO INDEVIDAMENTE APROPRIADASAO UNS CANALHAS MESMO NAO ACHRenan volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por voo da FAB Aiuri Rebello Do UOL, em Bras ília 05/07/201314h13 Pedro Ladeira/Folhapres s O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)."Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", diz a nota oficial divulgada hoje pela pres idência do Senado.Ontem, Renan foi ques tionado pelos jornalis tas s e devolveria o dinheiro à União e res pondeu: "claro que não". Ele afirmou ainda que "o pres idente do Senado tem direito a avião da FAB (Força Aérea Bras ileira)". "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal." Negativo
por Donato Grillo em 05/07/2013 14:31
https ://www.facebook.com/300529296743706/pos ts /340478389415463 Tag de Luiz Octávio MarquettiJornalis ta PolíticoSucurs al de Bras ília/DFCortes s ão parte do es forço do governo para manter a es tabilidade, diz líder05/07/2013 – 14h32Os cortes em des pes as de cus teio da máquina pública, que foram antecipados hoje (5) pelo minis tro da Fazenda, Guido Mantega, e que devem s er oficializados na s emana que vem, s ão uma es tratégia cons olidada do Plantalto, s egundo o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Ele dis s e que o anúncio é parte do es forço do governo no controle de gas tos , para manter a es tabilidade econômica e o s uperávit primário, que é a s oma das receitas e des pes as do Executivo, des contados os gas tos com pagamento de juros .“A relação dívida/PIB [Produto Interno Bruto] es tá em um dos patamares mais baixos , em torno de 35%. O Bras il vem mantendo o s uperávit primário e as contas públicas em dia e is s o é parte da es tratégia que dura anos ”, dis s e.Para o líder, o cumprimento des s a res erva us ada para o pagamento de juros da dívida pública do país tem s ido a bas e da es tratégia do governo. “Se [o país ] não vies s e cumprindo o s uperávit não teriamos alcançado a atual es tabilidade econômica”, completou.Os cortes podem chegar até R$ 15 bilhões , como anunciou o minis tro Guido Mantega em entrevis ta ao programa Bom Dia Bras il, da TV Globo. Mantega antecipou que a economia vai afetar apenas as contas de cus teio e não vão res tringir os inves timentos e os s erviços s ociais do governo. Ele não detalhou os cortes .O s enador Eduardo Braga evitou analis ar hipótes es . No início da s emana, o partido de Braga (PMDB) divulgou uma nota recomendando a redução do número de minis térios como es tratégia para reduzir gas tos e dar mais aus teridade aos gas tos públicos .Braga dis s e que a decis ão é de competência da pres identa Dilma Rous s eff que es tá analis ando a redução de gas tos . De acordo com o líder, apes ar de ainda não ter um anúncio oficial s obre redução de cargos comis s ionados , os cortes podem afetar es s as vagas Negativo
por Empresa Jornalística e Editora Gasparzinho Ltda em 05/07/2013 14:30
https ://www.facebook.com/100004044057913/pos ts /289053044572828 Minis tro viaja em avião da FAB para ver jogo no Rio05/07/2013 12:53 -- 41529 -- Bras ília > Nacional Por: Sidneyrezende.comRenan Calheiros e Henrique Alves também já fizeram us o de avião da FAB em ocas iões particulares .Além do pres idente da Câmara, Henrique Alves , o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou um avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha.A as s es s oria do minis tro dis s e
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"Eduardo Braga"
em nota emitida nes ta s exta-feira, que Alves us ou o avião para ir a um evento oficial de inauguração do INSS em Morada Nova (CE).Ainda de acordo com a as s es s oria do minis tro, ele havia s e programado para pas s ar o fim de s emana no Rio de Janeiro e já tinha comprado uma pas s agem em voo comercial do Ceará para o Rio. Mas optou por us ar o avião da FAB por entender que o avião o levaria de volta para Bras ília, cidade onde trabalha, ou Natal, onde tem res idência.Veja íntegra da nota emitida pela as s es s oria do Minis tério da Previdência:"O Minis tério da Previdência Social es clarece que o minis tro Garibaldi Alves Filho neces s itou us ar aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB), na última s exta-feira, 28 de junho, em decorrência de compromis s o oficial no município de Morada Nova (CE), a inauguração da Agência da Previdência Social naquela cidade. O Comando da Aeronáutica foi regularmente informado acerca do itinerário da viagem, nos termos previs tos no art. 3º do Decreto n.º 4.244/2002. Res s alte-s e que o minis tro pos s uía pas s agem comprada, em avião comercial, para s e des locar na mes ma data, para o Rio de Janeiro, onde pas s aria o final de s emana. Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. Es clarece-s e ainda que o minis tro retornou a Bras ília na s egunda-feira, 01 de julho, como anteriormente já programado, em avião comercial.As s es s oria de Comunicação Social do Minis tério da Previdência Social".Mais voos da FABNes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Já o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou avião da FAB para viajar de Maceió para Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan foi participar do cas amento da filha do Senador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, que teve até s how do cantor Latino."Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", dis s e Renan nes ta quintafeira. Renan Calheiros também afirmou que não irá devolver o dinheiro utilizado. Neutro
por Joseli Mariani em 05/07/2013 14:27
https ://www.facebook.com/1631830310/pos ts /10200162051567308 Já que há pes s oas falando do Aécio por ele ter defendido o Demós tenes , antes de ficar comprovado a culpa dele. Gos taria que es s as mes mas pes s oas criticas s em a Marta Suplicy, que inclus ive chorou na defes a do Demós tenes . Quer dizer que o PT também es tava mancomunado com o Demós tenes ? Já que perdem tempo julgando os outros , percam o tempo e leiam aqui, e depois julguem os s eus também. Afinal já tem um monte de petis ta condenados a cadeia. O Demós tenes foi expuls o do DEM, e o PT vai expuls ar os s eus ladrões ?Em apartes , 44 s enadores pres taram s olidariedade a Demós tenes Torres Após o dis curs o em que o s enador Demós tenes Torres (DEM-GO) explicou s ua relação com o empres ário de jogos Carlos Augus to Ramos , o Carlinhos Cachoeira, e negou qualquer envolvimento em negócios ilegais , 44 s enadores de vários partidos e pos ições políticas dis tintas o apartearam, s olidarizando-s e, expres s ando a confiança no parlamentar e elogiando s ua atuação como s enador. Ele ocupou a tribuna nes ta terça-feira (6) e negou qualquer irregularidade na relação com Cachoeira, lembrando não ter s ido acus ado de qualquer ilícito. O s enador também pediu inves tigações s obre s i mes mo. No último fim de s emana a imprens a revelou que s enador e o empres ário, pres o na operação Monte Cas telo, da Polícia Federal, convers aram cons tantemente no ano pas s ado.VEJA MAISDemós tenes Torres nega irregularidade em relação com Carlos Cachoeira s enadora Marta Suplicy (PT-SP) clas s ificou Demós tenes como o maior e mais brilhante opos itor na Cas a, e mes mo s endo difícil de lidar às vezes , é atuante e pres tigiado pela competência, firmeza e clareza de pos ições .- A atitude de ter vindo s e colocar [em Plenário] levou toda a Cas a a ter uma pos tura unís s ona, de s ituação e opos ição, o que é muito raro. Deve ter s ido agradável perceber o res peito que s eus companheiros têm e a s ua pres unção de inocência, o ges to que todos lhe fizeram – dis s e Marta Suplicy.Muitos parlamentares s alientaram o his tórico de credibilidade e a trajetória de luta de Demós tenes Torres , como Waldemir Moka (PMDB-MS), Alfredo Nas cimento (PR-AM), Romero Jucá (PMDB-RR) e Lobão Filho (PMDB-MA). A competência, os conhecimentos jurídicos e o comportamento aguerrido no Senado foram mencionados por Pedro Simon (PMDB-RS) e Jarbas Vas concelos (PMDB-PE). Outros elogiaram s ua coragem por reconhecer as relações com Carlos Cachoeira e por pedir para s er inves tigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o que configura a confiança em s ua conduta ilibada e o comportamento a s er adotado por todas as pes s oas públicas . Compartilharam des s a opinião os s enadores Vital do Rêgo (PMDB-PB), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).O s enador Pedro Taques (PDT-MT) afirmou conhecê-lo des de a década de 90, quando, como membros do Minis tério Público, defenderam s eus es tados e foram forjados na “luta contra a criminalidade”. Vicentinho Alves (PR-TO) e Cyro Miranda (PSDB-GO) também des tacaram s eus laços de amizade com Demós tenes , e a s enadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), integrante da bancada goiana, expres s ou s ua s olidariedade.Cás s io Cunha Lima (PSDB-PB) citou a envergadura moral de Demós tenes Torres e s alientou que, mes mo com a denúncia publicada, não houve por parte de Demós tenes qualquer iniciativa de diminuir a importância do papel da imprens a no acompanhamento, na fis calização, na inves tigação da vida dos homens públicos . Ele afirmou que apres entará propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) para por fim ao foro privilegiado, “para que não paire dúvidas s obre honras ”.Já Ana Amélia (PP-RS) ques tionou a quem interes s aria atingir a conduta de Demós tenes Torres , s ua firmeza e s eu compromis s o com a legalidade, com a res pons abilidade e com o trabalho comprometido com a ética na política.- A quem interes s a calar a voz mais dura, mais contundente, às vezes até ferina, às denúncias das mazelas da corrupção em nos s o país ? A quem interes s a? – indagou.Também apartearam Demós tenes Torres os s enadores Eduardo Suplicy (PT-SP), Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), Eduardo Braga (PMDB-AM), Cris tovam Buarque (PDT-DF), Alvaro Dias (PSDB-PR), Blairo Maggi (PR-MT), Aécio Neves (PSDB-MG), Roberto Requião (PMDB-PR), Mário Couto (PSDB-PA), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), João Ribeiro (PR-TO), Benedito de Lira (PP-AL), Cas ildo Maldaner (PMDB-SC), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Francis co Dornelles (PP-RJ), Paulo Paim (PT-RS), Aloys io Nunes (PSDB-SP), Jorge Viana (PT-AC), Kátia Abreu (PSDTO), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Armando Monteiro (PTB-PE), Antônio Rus s o (PR-MS), Jos é Agripino (DEMRN), Ivo Cas s ol (PP-RO), Jayme Campos (DEM-MT) e Inácio Arruda (PCdoB-CE), que s e s olidarizaram em nome de s eus partidos .Da RedaçãoAgência Senado Negativo
por Geraldo Bohessef Bou Assaf em 05/07/2013 14:22
https ://www.facebook.com/100000103931291/pos ts /693349197345205 “Joaquim Barbos a também foi pro Maracanã com dinheiro público”! Não tem virgem na zona!Joaquim Barbos a também us ou dinheiro público para voarPres idente do STF viaja em avião de carreira para ver
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jogo no Maracanã05/07/2013 - 10:03Es tadão Conteúdo/Redação WebO pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem, feita em um avião de carreira, foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.Pres idente do Supremo aproveitou cota dos minis tros para ver partida de futebol. Foto: ArquivoO tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.Us o de recurs os para motivos não-oficiais tem s ido comuns Reportagem do jornal O Es tado de S. Paulo de maio des te ano mos trou que minis tros têm us ado recurs os da Corte para viagens durante o reces s o forens e, quando es tão de férias , e para levar as mulheres em divers os voos internacionais . O total gas to em pas s agens para minis tros do STF e s uas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões . Nes te período, Barbos a utilizou recurs os da Corte para pas s agens enquanto es tava de licença médica e não participava dos trabalhos em Bras ília. Os dados oficiais foram retirados do portal da trans parência do Supremo após a reportagem por s upos tas "incons is tências ".Nos últimos dias , têm vindo à tona as viagens . O pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um jato C-99 da FAB de para levar parentes de Natal ao Rio de Janeiro para pas s ear e as s is tir a final da Copa das Confederações . Alves afirmou que irá devolver o dinheiro gas to com a viagem.O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.Já o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi ao cas amento cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia, em um avião oficial. Calheiros , ao contrário de Henrique, não devolverá nada do que foi gas to dos recurs os públicos .Decis ão dis ponibilizou cota para minis tros O Supremo diz que os minis tros dis põem de uma cota para voos nacionais tendo como bas e uma decis ão tomada em um proces s o adminis trativo durante a ges tão de Nels on Jobim na pres idência da Corte. Segundo o STF, a cota equivale a um des locamento mens al para o es tado de origem com bas e na tarifa mais alta para voos entre Bras ília e Sergipe, devido ao fato de o minis tro já apos entado Carlos Ayres Britto s er o integrante da corte naquele momento que morava na unidade da federação mais dis tante.De acordo com o tribunal, a cota é anual e não é s ubmetida a controle. As pas s agens podem s er us adas a qualquer momento, inclus ive no reces s o parlamentar, durante licenças , ou para viagens motivadas por interes s es pes s oais dos minis tros .À exceção do recém-empos s ado Luís Roberto Barros o, e de Cels o de Mello, Marco Aurélio Mello e Teori Z avas cki, os outros s ete integrantes da atual configuração do tribunal us aram pas s agens áreas pagas pelo Supremo durante os reces s os de julho e janeiro entre 2009 e 2012 s egundo os dados que es tavam no portal do próprio STF. Neutro
por C arlos Bisetto em 05/07/2013 14:20
https ://www.facebook.com/100000607457865/pos ts /611624432201133 Atualizado: 04/07/2013 23:30 | Por Ocimara Balmant, es tadao.com.brSenado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraCompartilhar122O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também:• Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o
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projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.veja mais :Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Negativo
por Edvaldo P Mendonça em 05/07/2013 14:20
https ://www.facebook.com/100003545095362/pos ts /346969288764571 05/07/2013 - 03h20Minis tro da Previdência também us ou jato da FAB para ver jogoPUBLICIDADE LEANDRO COLONDE SÃO PAULOO minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.O minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira às 6h com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã.Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livreEliane Cantanhêde: O es tadis ta do MaracanãConheça a frota da FAB para o trans porte de autoridades Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos Cus to es timado de voo que Henrique Alves fez pela FAB é de R$ 158 milCongres s is tas defendem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades Em vez de retornar a Bras ília, o minis tro pediu que o avião, um Learjet 35, o levas s e ao Rio, onde havia programado pas s ar o fim de s emana para ver o jogo da s eleção bras ileira contra a Es panha.Garibaldi Alves no Poder e Política Ver em tamanho maior »AnteriorPróximaPedro Ladeira/Folhapres s AnteriorPróximaO minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, participa do programa "Poder e Política", conduzido pelo jornalis ta Fernando Rodrigues A aeronave s aiu às 14h de s exta de Fortaleza e chegou às 17h no Rio. Em entrevis ta à Folha, Garibaldi contou que deu carona a um amigo, o empres ário Glauber Gentil. Ambos viajaram num avião que comporta 10 pas s ageiros ."Eu não iria pas s ar o fim de s emana em Natal [terra do minis tro]. Se fos s e voltar para Bras ília, teria optado por lá. Mas havia programado ir ao Rio. Fui para pas s ar o fim de s emana e ver o jogo", dis s e."Me s enti no direito de o avião me deixar onde eu quis es s e ficar", afirmou o minis tro. "Já fiz is s o outras vezes , porque na volta fico s empre no des tino que eu me programei. Pedi com antecedência, s enão minis tro entra na fila."Ele ganhou ingres s o do Minis tério do Es porte para o Maracanã e dis s e ter gos tado do jogo. "Quem não gos tou?"O decreto 4244/2002, que dis ciplina o us o de aviões da FAB por autoridades , diz que os jatos podem s er requis itados quando houver "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Ou s eja, s egundo o decreto, Garibaldi não poderia ir ao Rio porque não tinha agenda nem mora na cidade. O minis tro dis s e que retornou para Bras ília em voo comercial.OUTROS CASOSGaribaldi é primo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que us ou outro avião da FAB para ver o jogo da s eleção. A Folha revelou na quarta-feira (3) que Alves levou s ete convidados de Natal para o Rio. Glauber Gentil, que foi para o Rio com Garibaldi, pegou carona com Alves para voltar a Natal.No mes mo dia, o pres idente da Câmara dis s e que errou ao permitir que s ete parentes pegas s em carona em um avião da Fab para as s is tir ao jogo da s eleção e devolveu à União R$ 9.700, s egundo ele, equivale em bilhetes comerciais à carona dada a parentes em avião oficial.Cotação com empres as de fretamento mos tra que es s e cus to s eria de ao menos R$ 158 mil.Henrique Eduardo Alves Ver em tamanho maior »AnteriorPróximaReprodução/Ins tagramAnteriorPróximaEm foto retirada de rede s ocial, Arturo Filho e s ua mulher Laris s a, pas s ageiros do voo da FAB; ele é irmão de Laurita Arruda, noiva de Henrique Eduardo Alves Ontem, a Folha revelou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou jato da FAB para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. O avião foi de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho e, na madrugada do dia s eguinte, partiu para Bras ília. A as s es s oria de imprens a do Senado não comentou.Renan Calheiros dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da FAB porque participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Numa reação ao us o de aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) pelos pres identes da Câmara e do Senado para compromis s os particulares , congres s is tas defenderam ontem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades pela Aeronáutica.Na Câmara, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apres entou projeto que obriga o Executivo a divulgar, inclus ive no Portal da Trans parência, não apenas os pedidos de viagens em aviões da FAB, mas a data, o motivo e a lis ta de pas s ageiros . Negativo
por Antonio C arlos de Moura em 05/07/2013 14:19
https ://www.facebook.com/472591829430900/pos ts /582847605071988 NOTÍCIA: "Senado corta 53% dos royalties que iam para educação.Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara."O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra
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"Eduardo Braga"
que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.FONTE: Es tadão Negativo
por MRM Advocacia em 05/07/2013 14:16
https ://www.facebook.com/100005843583775/pos ts /141093809428738 Des de quando ir a cas amento é trabalho?O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan Calheiros dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial Negativo
por Rosi Monnerat em 05/07/2013 14:15
https ://www.facebook.com/100002467119226/pos ts /475816305843936 "O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto."Matéria publicada hoje no Es tadão... Negativo
por André C arreira em 05/07/2013 14:14
Garibaldi Alves vai devolver custo do voo que fez em jatinho da FAB
http://www.jornaldamidia.com.br/2013/07/05/garibaldi-alves -vai-devolver-cus to-do-voo-que-fez-em-jatinhoda-fab/ Também nes ta s exta, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou que devolveria R$ 32 mil referentes à viagem em voo da FAB para acompanhar o cas amento de uma filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Na quarta ... Neutro
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por Jornal da Midia em 05/07/2013 14:03
Renan recua e devolverá R$ 32 mil por uso de jato
http://www.dgabc.com.br/Noticia/466596/renan-recua-e-devolvera-rs -32-mil-por-us o-de-aviao s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nes ta s exta-feira, 05, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi ... Negativo
por El Diário do Grande ABC em 05/07/2013 14:03
https ://www.facebook.com/100002891108005/pos ts /395006993939001 EM QUEM CONFIAR???O pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem, feita em um avião de carreira, foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.Pres idente do Supremo aproveitou cota dos minis tros para ver partida de futebol. Foto: ArquivoO tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.Us o de recurs os para motivos não-oficiais tem s ido comuns Reportagem do jornal O Es tado de S. Paulo de maio des te ano mos trou que minis tros têm us ado recurs os da Corte para viagens durante o reces s o forens e, quando es tão de férias , e para levar as mulheres em divers os voos internacionais . O total gas to em pas s agens para minis tros do STF e s uas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões . Nes te período, Barbos a utilizou recurs os da Corte para pas s agens enquanto es tava de licença médica e não participava dos trabalhos em Bras ília. Os dados oficiais foram retirados do portal da trans parência do Supremo após a reportagem por s upos tas "incons is tências ".Nos últimos dias , têm vindo à tona as viagens . O pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um jato C99 da FAB de para levar parentes de Natal ao Rio de Janeiro para pas s ear e as s is tir a final da Copa das Confederações . Alves afirmou que irá devolver o dinheiro gas to com a viagem.O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.Já o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi ao cas amento cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia, em um avião oficial. Calheiros , ao contrário de Henrique, não devolverá nada do que foi gas to dos recurs os públicos .Decis ão dis ponibilizou cota para minis tros O Supremo diz que os minis tros dis põem de uma cota para voos nacionais tendo como bas e uma decis ão tomada em um proces s o adminis trativo durante a ges tão de Nels on Jobim na pres idência da Corte. Segundo o STF, a cota equivale a um des locamento mens al para o es tado de origem com bas e na tarifa mais alta para voos entre Bras ília e Sergipe, devido ao fato de o minis tro já apos entado Carlos Ayres Britto s er o integrante da corte naquele momento que morava na unidade da federação mais dis tante.De acordo com o tribunal, a cota é anual e não é s ubmetida a controle. As pas s agens podem s er us adas a qualquer momento, inclus ive no reces s o parlamentar, durante licenças , ou para viagens motivadas por interes s es pes s oais dos minis tros .À exceção do recém-empos s ado Luís Roberto Barros o, e de Cels o de Mello, Marco Aurélio Mello e Teori Z avas cki, os outros s ete integrantes da atual configuração do tribunal us aram pas s agens áreas pagas pelo Supremo durante os reces s os de julho e janeiro entre 2009 e 2012 s egundo os dados que es tavam no portal do próprio STF. Neutro
por Rosamaria Alvares em 05/07/2013 14:03
https ://www.facebook.com/100000011012805/pos ts /619319728078389 IMAGINA SE ISSO FOR VERDADE, SEREMOS O PRIMERO PAÍS NA FACE DA TERRA A NÃO TERMOS MAIS PRESIDENTE DO PAÍS, SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, GOVERNADORES, DEPUTADOS ESTADUAIS, PREFEITOS e VEREADORES.http://s enado.jus bras il.com.br/noticias /100590850/s enado-aprova-exigenciade-ficha-limpa-para-todos -os -s ervidores -publicos Extraído de: Agência Senado - 02 de Julho de 2013 Senado aprova exigência de ficha limpa para todos os s ervidores públicos O Senado aprovou nes ta terça-feira (2) a exigência de ficha limpa para o ingres s o no s erviço público, s eja em emprego, cargo efetivo ou cargo comis s ionado. A medida valerá para os poderes Executivo, Judiciário e Legis lativo e nas es feras federal, es tadual e municipal. A matéria, que faz parte da pauta elaborada pela Cas a para atender às reivindicações dos recentes protes tos populares , s egue agora para anális e da Câmara dos Deputados . A Propos ta de Emenda à Cons tituição 6/2012 , do s enador Pedro Taques (PDT-MT), foi aprovada por unanimidade na forma de um s ubs titutivo do relator Eunício Oliveira (PMDB-CE). O projeto original proibia a nomeação em cargos comis s ionados e funções de confiança de pes s oas em s ituação de inelegibilidade conforme a Lei da Ficha Limpa ( Lei Complementar 135 ). O s ubs titutivo votado pelos s enadores incorporou também o texto da PEC 30/2010 , de autoria do ex-s enador Roberto Cavalcante, es tendendo es s a proibição para nomeação de s ervidores efetivos . - Somente com medidas des s a natureza poderemos res gatar a eficiência, a moralidade, a trans parência, a res pons abilidade e a impes s oalidade na adminis tração de bens , valores , s erviços e recurs os adquiridos com o s uado dinheiro dos contribuintes bras ileiros . Ninguém s uporta mais as s is tir a frequentes e degradantes es petáculos de enriquecimento ilícito e de les ão ao erário público. Vamos res peitar e traduzir o s entimento das ruas e dar mais um pas s o efetivo para coibir a falta de res peito com a maioria, com os cargos e com o dinheiro público - afirmou Eunício, ao defender a propos ta em Plenário. O relator explicou que o projeto final teve como referência não s omente as duas PECs aprovadas conjuntamente, mas também outras propos tas s obre o tema que tramitavam no Senado, como a PEC 18/2012 , do s enador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), a PEC 20/2012 , da s enadora Vanes s a Grazziotin (PCdoB-AM), o Projeto de Lei do Senado 213/2013 , de Pedro Simon (PMDB-RS), e o Projeto de Res olução 5/2012 , de Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). As propos ições , es clareceu, não puderam s er apens adas às PECs por tratarem de es pécie legis lativa divers a, mas ajudaram a cons truir o s ubs titutivo aprovado em Plenário. Com a medida, ficam impedidos de as s umir cargos públicos aqueles que es tão em s ituação de inelegibilidade em razão de condenação ou punição de qualquer natureza, na forma da Lei da Ficha Limpa, como crimes contra a adminis tração pública, crimes eleitorais e crimes hediondos . O prazo des s a inelegibilidade é de oito anos . Para o autor da PEC original, s enador Pedro Taques , o s ervidor público precis a ter uma vida pas s ada s em qualquer nódoa. Em s ua avaliação, não é "razoável" o
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"Eduardo Braga"
cidadão, devido à Lei da Ficha Limpa, s er impedido de s e candidatar a vereador do menor município do país , mas poder as s umir, por exemplo, a pres idência do Banco Central, o Minis tério da Fazenda ou uma s ecretaria de es tado. Em Plenário, a propos ta contou com manifes tação de apoio dos s enadores Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Pedro Simon (PMDB-RS), Vital do Rêgo (PMDB-PB), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Wellington Dias (PT-PI), Walter Pinheiro (PT-BA), Eduardo Braga (PMDB-AM), Vanes s a Grazziotin (PCdoB-AM), Cas ildo Maldaner (PMDB-SC) e Paulo Paim (PT-RS). Crimes dolos os Durante a votação em s egundo turno, no entanto, os s enadores retiraram do texto trecho que impedia a nomeação em cargos públicos de condenados por crime dolos o, com decis ão trans itada em julgado ou por s entença proferida por órgão judicial colegiado. A s upres s ão foi s ugerida por Pedro Taques , que criticou a ampliação da exigência de Ficha Limpa para todos os s ervidores da adminis tração pública e não apenas para aqueles que ocupam função comis s ionada -e que, por is s o, pos s uem poder de decis ão e aces s o aos recurs os públicos . O s enador argumentou que, ao es tender a proibição a todos os s ervidores efetivos , o Senado es taria determinando a "morte civil" de inúmeros cidadãos , condenados por crimes menores , que já não têm chance de trabalho na iniciativa privada e que, no s erviço público, exerceriam apenas s erviços adminis trativos . A s olução foi retirar a vedação a pes s oas condenadas por crimes dolos os em geral e deixar s omente os critérios previs tos na Lei da Ficha Limpa. A retirada teve apoio de s enadores como Cás s io Cunha Lima (PSDB-PB) e Lúcia Vânia (PSDB-GO). A s enadora deu como exemplo um ex-pres idiário, com condenação trans itada em julgado, que s eria impedido de recomeçar a vida pres tando um concurs o público.
Senado aprova exigência de ficha limpa para todos os servidores públicos :: Notícias JusBrasil O Senado aprovou nes ta terça-feira (2) a exigência de ficha limpa para o ingres s o no s erviço público, s eja em emprego, cargo efetivo ou cargo... s enado.jus bras il.com.br Negativo
por Fabio Réboli em 05/07/2013 14:00
https ://www.facebook.com/608394388/pos ts /10151561198664389 A Dilma prometeu 100%, depois os deputados aprovaram 75% e os nos s os "queridís s imos " s enadores deixaram por 62%, s egundo o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM): "... o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Marcelo Monteiro em 05/07/2013 14:00
https ://www.facebook.com/100000123961463/pos ts /672038259476967 Leiam por favor:Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi
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"Eduardo Braga"
criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSenado aprova projeto s obre violência s exualTópicos : Senado, Royalties , Educação Negativo
por Sidnei C avassani em 05/07/2013 14:00
https ://www.facebook.com/100001799505657/pos ts /505741726162473 "o fundo s ocial tem de s ervir à es tabilidade econômica" Senador Eduardo Braga. Pagar juros ao s is tema financeiro você quer dizer né
Fotos da Linha do tempo Kim via A Verdade Nua e CruaProjeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF Negativo
por Felipe C hipoletti em 05/07/2013 13:59
https ://www.facebook.com/100000305025701/pos ts /602942096392619 Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Kayla Veruska em 05/07/2013 13:55
https ://www.facebook.com/100000805462563/pos ts /547576601945850 Um abraço para s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Vinicius Abreu em 05/07/2013 13:53
https ://www.facebook.com/100000163418653/pos ts /675770652438376 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a,s enador Eduardo Braga(PMDB-AM),e as alterações ,s egundo os bas tidores no Congres s o,s ão res ultado de um acordo entre GOVERNO e líderes partidários ."
Fotos da Linha do tempo Por conta das alterações realizadas , o projeto de lei volta a s er dis cutido na Câmara em votação que deve s er realizada na próxima s emana http://ow.ly/mGKnW
Negativo
por Luisa Marlene em 05/07/2013 13:50
https ://www.facebook.com/100002368006708/pos ts /482803745141888 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Taiz Santos em 05/07/2013 13:48
Renan calheiros diz que vai ressarcir cofres públicos por usar avião ...
http://www.paraiba.com.br/2013/07/05/73805-renan-calheiros -diz-que-vai-res s arcir-cofres -publicos -porus ar-aviao-da-fab
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"Eduardo Braga"
Renan calheiros diz que vai ressarcir cofres públicos por usar avião ...
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Paraiba.com.br Na ocasião, ele participou do casamento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso, na Bahia. A assessoria de Renan vai divulgar uma nota ainda hoje com maiores informações. Segundo Renan, o ... e mais »
Negativo
por Paraiba.com.br em 05/07/2013 13:46
https ://www.facebook.com/100004662194495/pos ts /186626331502772 Renan Calheiros admite us o de avião da FAB para ir a cas amentoApós denúncia de viagem particular em vôo oficial, o parlamentar diz que foi ao matrimônio da filha do s enador Eduardo Braga, na Bahia, como "pres idente do Senado"REDAÇÃO ÉPOCA, COM ESTADÃO CONTEÚDO
Negativo
por Mauricio Silva em 05/07/2013 13:46
https ://www.facebook.com/100001370620361/pos ts /519252494797100 FORA RENAN......O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. FAB não é táxi aéreo Negativo
por Sandra C arnevalle em 05/07/2013 13:45
https ://www.facebook.com/1200434360/pos ts /10201505842186854 é pra acabar.. mal o "gigante" voltou a dormir, os caras nem perderam tempo.. dorme, povo, dorme... e ano que vem não es queçam de votar nes tes caras de novo, ou anulem o voto, é bom também..."Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Dario Teófilo Schezzi em 05/07/2013 13:45
Reforma política » Líderes divergem sobre realização de plebiscito
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2013/07/05/interna_politica,449104/lideres divergem-s obre-realizacao-de-plebis cito.s html
Reforma política » Líderes divergem sobre realização de plebiscito Diário de Pernambuco (Assinatura) No mesmo momento em que o líder do governo no Senado, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), afirmava em entrevista na manhã desta sexta-feira (5), que a opção pelo plebiscito como forma de consultar a população sobre a reforma política não pode ... e mais »
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por Diário de Pernambuco (Assinatura) em 05/07/2013 13:45
Surdos para os protestos que vêm das ruas, autoridades fazem viagens particulares com dinheiro público e aviões da FAB ao custo de R$ 1 milhão http://www.is toe.com.br/reportagens /313108_PASSE+LIVRE+AEREO
A mis s ão do s enador: participar da fes ta de cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga. Na madrugada do dia s eguinte, Renan retornou com o mes mo avião. Na s emana pas s ada, o s enador afirmou cons iderar abs olutamente normal a mordomia. Negativo
por Istoe em 05/07/2013 13:39
https ://www.facebook.com/1667086209/pos ts /10200914661263255 o Congres s o, porém, entre os próprios governis tas , es s e dis curs o não s e confirma.“Nós não teremos como aprovar o plebis cito a tempo de fazer a reforma para que ela pos s a valer em 2014. Portanto, havendo plebis cito, s erá para pós -2014”, afirma o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Há divergências de opiniões no PT, partido da pres idente, que reuniu nes ta quinta-feira (4) a executiva. “Nós res olvemos nes s a linha de plebis cito no prazo mais curto pos s ível.Um plebis cito que produza efeitos na reforma política já para 2014”, diz Rui Falcão, pres idente do PT.“Pode s er o plebis cito es s e ano e valer para as eleições de 2016 porque, para as eleições de 2014, o TSE já dis s e que não tem condições ”, afirma o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).No Congres s o, há várias linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. Um grupo de trabalho s erá criado na Câmara para tentar votar a reforma política e s ubmetêla aos eleitores por referendo.E, há parlamentares que apos tam na retomada de projetos que não tiveram andamento até agora, para fazer a reforma política s em cons ulta popular.Res ervadamente, alguns dizem que es tão ins atis feitos porque cons ideram que o governo jogou o problema no colo deles . Negativo
por Emidio Martins Da Silva em 05/07/2013 13:39
https ://www.facebook.com/100000014344453/pos ts /635009516509521 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 201Senado (aquele comandado pelo cara que foi nos repres entar num cas amento) com avião da FAB e depois foi ao jogo da copa... agora comanda o corte no inves timento em educação!!! Que pens ar duma bas e política des s as , s enhora Dilma??? Não queremos s omente bols as , queremos educação para a emancipação! A educação nos civiliza, nos torna menos propens os à dominação, por is s o não querem inves tir! Gente que rouba o futuro da país !!!Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Aumeri C arlos Bampi em 05/07/2013 13:38
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100001586108758/pos ts /530458440350355 Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação www.folhabv.com.br
Negativo
por Whintney Fernandes em 05/07/2013 13:35
MP abre investigação sobre voo de Henrique Alves
http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/07/05/interna_politica,417747/mp-abre-inves tigacaos obre-voo-de-henrique-alves .s html Após s e negar nes ta quinta-feira, 4, a devolver recurs os públicos , Renan afirmou nes ta s exta que vai res s arcir R$ 32 mil decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). Negativo
por em.com.br em 05/07/2013 13:35
https ://www.facebook.com/100001892144749/pos ts /504012423005158 A Dilma já s abia de toda es s a s ituação e mes mo as s im fez dis curs o em rede nacional lançando a propos ta de 100% dos royalties do petróleo para a educação. No mínimo ela faltou com a verdade à população bras ileira. O que ela quer mes mo é um plebis cito es s e ano para que o povo, s em a clareza neces s ária, vote a favor da reforma política já planejada pelo PT des de de 2007, vis ando claro, s ua perpetuação no poder.QUANTA INDIGNAÇÃO!!!!!"O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários " (FOLHA).
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Malú Fernandes em 05/07/2013 13:31
Governo contesta cálculo da receita de petróleo para educação e saúde
http://www.valor.com.br/politica/3188762/governo-contes ta-calculo-da-receita-de-petroleo-para-educacaoe-s aude BRASÍLIA - O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que foi relator do projeto de lei des tinando receita do petróleo à educação e à s aúde, e o s ecretário de Petróleo e Gás Natural do Minis tério de Minas e Energia (MME), Marco ... Negativo
por Valor em 05/07/2013 13:30
https ://www.facebook.com/100002580175191/pos ts /451611958268139 O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria
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"Eduardo Braga"
Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo. Negativo
por Josué Santos em 05/07/2013 13:29
https ://www.facebook.com/100001255029706/pos ts /570561216329041 Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a
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"Eduardo Braga"
matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Elieldo Trigueiro em 05/07/2013 13:27
https ://www.facebook.com/100001413836192/pos ts /541523249238131 s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) des graçado.... Negativo
por Marcelo Gomes Pedrosa em 05/07/2013 13:22
https ://www.facebook.com/100001262177763/pos ts /572684619450272 Meus parabéns para o Senador Eduardo Braga. Voltamos a es taca zero para s aúde educação... muito revoltada
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Gabriela Assis em 05/07/2013 13:22
https ://www.facebook.com/100006235271752/pos ts /1385860814965081 SE VOCE É BRASILEIRO LEIA E COMPARTILHE!!!!!!!!!!!!Mais uma vez os politicos do nos s o País nos pas s aram a perna, o Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara. O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões .É um retroces s o ao clamor popular, O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%.O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Mais uma vez a falta devergonha na cara des s es politicos imperou, eles não precis am da nos s a educação e tão pouco da nos s a s aúde, voce Amazonens e lembre-s e des s e nome EDUARDO BRAGA ele como Lider do governo é contra tudo que s e chama Trans porte de qualidade, Saúde para s eres humanos , e Educação para bras ileiros de verdade.Não deixe de compartilhar es ta mens agem Somos bras ileiros e não vamos des is tir nunca diga s empre não a corrupção, chega de politicos corruptos . Negativo
por Queiroz Rivelino em 05/07/2013 13:21
https ://www.facebook.com/100005310843135/pos ts /155816201272074 O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
PROFESSORES DA UEFS COBRAM SALÁRIOS AO GOVERNO Profes s ores da Univers idade Es tadual de Feira de Santana (Uefs ) cobram do governo do es tado o cumprimento de liminar concedida pelo tribunal pleno do Tribunal de Jus tiça da Bahia, que determina www.bahianoticias .com.br Negativo
por C orreio Soteropolitano em 05/07/2013 13:19
https ://www.facebook.com/100003711999283/pos ts /332916780175386 A MORDOMIA CONTINUA...SÓ PARA CONDENADOSFAB confirma pedido de Renan Calheiros para us ar avião em viagem a Porto SeguroRIO - A as s es s oria de imprens a da Força Aérea Bras ileira confirmou nes ta quinta-feira que o pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), requis itou o us o de um avião da FAB no dia 15 de junho, para uma viagem a Porto Seguro. Segundo reportagem do jornal 'Folha de S. Paulo', publicada nes ta quinta-feira, Renan teria ido ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).Ontem, o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), reconheceu que foi um "equívoco" ter dado carona a s ete pes s oas em um avião da FAB para as s is tir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã no último domingo. Segundo as s es s oria, o valor calculado em R$ 9,7 mil em pas s agens aéreas s erá depos itado ainda na tarde de
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"Eduardo Braga"
hoje na conta do Tes ouro Nacional.Em rápida entrevis ta, o pres idente da Câmara limitou-s e a dizer que tinha agenda com o prefeito Eduardo Paes ."Houve agenda, previamente divulgada, com o prefeito Eduardo Paes , que me recebeu para um almoço na Gávea pequena, onde convers amos s ábado pela manhã. Meu erro, e aqui eu reconheço, foi ter permitido que pes s oas me acompanhas s em, pegando carona nes s e voo para o Rio de Janeiro. Por es s e erro, es tou aqui reconhecendo e já mandei res s arcir o valor de cada pas s agem corres pondente", afirmou Henrique Alves , s em res ponder outras perguntas . Negativo
por Tânia Magnólia Silva Fernandes em 05/07/2013 13:18
Cidadãos podem viajar gratuitamente em aviões da FAB
http://www.correio24horas .com.br/noticias /detalhes /detalhes -1/artigo/cidadaos -podem-viajargratuitamente-em-avioes -da-fab/ Segundo a Folha de S. Paulo, Renan Calheiros viajou de avião no dia 15 de junho para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o (BA). A publicação também informou que Henrique Alves utilizou um avião da FAB para levar a noiva ... Neutro
por C orreio da Bahia em 05/07/2013 13:16
https ://www.facebook.com/100002068750271/pos ts /488921737853447 O relator do projeto é o s enador pelo Amazonas Eduardo Braga.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Rafael Santana em 05/07/2013 13:14
https ://www.facebook.com/100001765238606/pos ts /498522270216610 "Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara""O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."Será que os s enadores , repres entantes dos Es tados (diga-s e de pas s agem), não CHAMARAM TODOS OS BRASILEIROS DE PALHAÇOS?http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Helder Barros Goes em 05/07/2013 13:14
https ://www.facebook.com/100002033268510/pos ts /482119995199105 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e
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"Eduardo Braga"
em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado Positivo
por Roberto Herlemann em 05/07/2013 13:13
https ://www.facebook.com/656583277/pos ts /10151769427523278 Depois os "Náufragos " e "Xiitas " ficam chamando todo mundo de facis tas e golpis ta. Olha aí a importância que a Educação tem no atual Governo Federal:"A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre GOVERNO e líderes partidários . "
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação ... noticias .uol.com.br
Negativo
por Adriano Mendonça em 05/07/2013 13:12
MP abre investigação sobre voo de Henrique Alves http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-3--249-20130705
Após s e negar nes ta quinta-feira, 4, a devolver recurs os públicos , Renan afirmou nes ta s exta que vai res s arcir R$ 32 mil decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). Negativo
por Bonde em 05/07/2013 13:10
Calheiros e Alves alegaram viagens a serviço, diz FAB
http://www.portalvitrine.com.br/calheiros -e-alves -alegaram-viagens -a-s ervico-diz-fab-news -38721.html Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o, na Bahia. O mes mo jornal dis s e que Henrique Alves us ou um ... Negativo
por portalvitrine.com.br em 05/07/2013 13:07
https ://www.facebook.com/1029164648/pos ts /10200689970304858 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Ca(NA)lheiros (PMDB-AL), e o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Alves (PMDB-RN), fizeram us o de uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para us o particular.Calheiros viajou de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho, ocas ião em que participou do cas amento da filha do colega Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.Segundo o s enador, ele não tem que res tituir o erário, pois es tava no exercício (?) da s ua função de Chefe do Senado.Já o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou que vai reembols ar os cofres públicos , pelas pas s agens aéreas dos parentes e amigos que viajaram em um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB), de Natal (RN) para o Rio de Janeiro, para pas s ar o fim de s emana curtindo as praias cariocas .Segundo o decreto 4244, de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades quando exis tem motivos de s egurança, emergência médica, viagens a s erviço e para o local de res idência fixa.E O GIGANTE VOLTOU A DORMIR...VIVA A COPA AMÉRICA! Negativo
por C láudio C olavolpe em 05/07/2013 13:00
https ://www.facebook.com/100002378025129/pos ts /473435089412421 Bras il um País es croto...O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos
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"Eduardo Braga"
com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Jorge André Doro em 05/07/2013 12:59
https ://www.facebook.com/100001926424069/pos ts /482999428440934 VERGONHA!!! Pegar jato da FAB para ir em cas amento de filha de amigo? Se faz is s o s abendo que o povo vai ver, imagina o que faz es condido?
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Foto: Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Genário Guimarães Gomes Júnior em 05/07/2013 12:59
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação
http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeduca%C3%A7%C3%A3o-1.676401 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Alterações Entre as mudanças propos tas pelo ... Negativo
por Jornal O Tempo em 05/07/2013 12:59
https ://www.facebook.com/100002077775983/pos ts /492470427498879 Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoOCIMARA BALMANT - O ESTADO DE SÃO PAULO - 04/07/2013 - SÃO PAULO, SPO Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 196,08 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 55,4%, caindo para R$ 87,43 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDBAM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 196,08 bilhões para a educação. Negativo
por Antunes Mendes em 05/07/2013 12:58
https ://www.facebook.com/100000698845936/pos ts /594551737244782 Ao contrário do pres idente da Câmara dos Deputados , Eduardo Henrique Alves (PMDB), que devolverá R$ 9 mil aos cofres públicos por ter dado carona a s eis parentes em um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira), pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), viajou em um avião da mes ma ins tituição com a es pos a para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, na Bahia. Renan, no entanto, não vê irregularidades no cas o. O regulamento da FAB es tabelece que aeronaves da FAB s ó podem s er requis itadas por parlamentares por motivo de s egurança e emergência médica;#votemNeleDeNovo Negativo
por Tonny Paparazzo Perfil em 05/07/2013 12:57
https ://www.facebook.com/100003802373680/pos ts /300025516800858
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"Eduardo Braga"
QUEREM NOS FAZ ER DE PALHAÇO, LEIA ABAIXO:Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
Fotos da Linha do tempo Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF
Negativo
por Raimundo Teixeira em 05/07/2013 12:57
https ://www.facebook.com/100000013202728/pos ts /635661556444279 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara 04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A- As s ine a News letter Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or
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"Eduardo Braga"
Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Francisco C astilho em 05/07/2013 12:52
https ://www.facebook.com/100001148935659/pos ts /533630426685250 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . como as s im pt?http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Kaibers Poet em 05/07/2013 12:48
https ://www.facebook.com/100002119515595/pos ts /483666705047309 [SACANAGEM]Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSão Paulo - O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo.FONTE: Folha Vitória
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"Eduardo Braga"
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - Folha Vitória São Paulo - O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é d... www.folhavitoria.com.br Negativo
por Marcelo Pacheco Mota em 05/07/2013 12:46
https ://www.facebook.com/100002108414948/pos ts /489056801174596 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Fernão Kastrup em 05/07/2013 12:45
BRASÍLIA e RIO — A assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira confirmou nesta quinta-feira que ... https ://plus .google.com/113624017997309201084/pos ts /LdNiKGvJrvZ
BRASÍLIA e RIO — A as s es s oria de imprens a da Força Aérea Bras ileira confirmou nes ta quinta-feira que o pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), requis itou o us o de um avião da FAB no dia 15 de junho, para uma viagem a Porto Seguro (BA). Segundo reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” publicada hoje, Renan teria ido ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Ao chegar ao Senado, Renan dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado. — O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal — dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado. O s enador afirmou ainda que não pretende devolver o dinheiro gas to no trans porte, como fez o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Ontem, Alves reconheceu ter s ido um “equívoco” ter dado carona a s ete pes s oas em um avião da FAB para as s is tir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã no último domingo, e depos itou R$ 9,6 mil na conta do Tes ouro Nacional. Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /renan-calheiros -diz-que-us ou-aviao-dafab-como-s empre-tem-s ido-us ado-8911070#ixzz2YBbohr94 © 1996 - 2013. Todos direitos res ervados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Es te material não pode s er publicado, trans mitido por broadcas t, rees crito ou redis tribuído s em autorização.
Renan Calheiros diz que usou avião da FAB como sempre tem sido usado Pres idente do Senado afirma que não pretende devolver o dinheiro gas to por us ar avião da FAB
Negativo
por Noemia Hime em 05/07/2013 12:42
https ://www.facebook.com/100003273123885/pos ts /392631144189320 PUTA QUE PARIU!!! DE 10% DO PIB PRA EDUCAÇÃO, JÁ FIZ ERAM CAIR PRA 0,4%TÁ VENDO QUE NÃO ADIANTA COBRAR DE DILMA?!?!?!!!"O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Guara GGirl em 05/07/2013 12:39
https ://www.facebook.com/100002894750713/pos ts /394019897371165 O pres idente do Senado us o um jato da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, na Bahia. Ele dis s e que não vai devolver o dinheiro da viagem e negou ter cometido irregularidade.( fonte, jornal da Globo ) Bras ileiros vamos pagar mais es ta cota . Negativo
por Marcio Bampi em 05/07/2013 12:37
https ://www.facebook.com/100002997977862/pos ts /398915036885092 ANTES FOI EXCELENTÍSSIMA PRESIDENTA DO MEU QUERIDO PAÍS QUE ENCHEU UM AVIÃO E FOI PRA NADA
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"Eduardo Braga"
NA EUROPA , O SR DEPUTADO HENRIQUE EDUARDO ALVES SE VIU NO MESMO DIREITO E TROUXE SUA NAMORADINHA PRA ASSISTIR O JOGO DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO . O SR RENAN CALHEIROS (PRESIDENTE DO SENADO BRASILEIRO ) USOU UM AVIÃO DA F.A.B PARA IR COM SUA CORJA AO CASAMENTO DA FILHA DO SENADOR EDUARDO BRAGA ,ALEGANDO QUE TEM DIREITO A TAL COISA . COMO FOI CHAMADO POR SI MESMO DE "APENAS UM EQUÍVOCO" O SR HENRIQUE DEVOLVEU (SERÁ?) SÓ R$ 9.700,00 REAIS AOS COFRES PÚBLICOS . ONDE ESTÁ A FISCALIZ AÇÃO ???? NÃO HÁ !!!! POIS, A NOSSA EXCELENTÍSSIMA PRESIDENTA É CONIVENTE . CHEGA !!! ESSES SAFADOS ESTÃO TRANSFORMANDO NOSSO PAÍS NUM LUGAR IMPOSSÍVEL DE VIVER . COMO AINDA SENTIR ORGULHO DE SER BRASILEIRO ??? Negativo
por Roberto Martins Pinheiro em 05/07/2013 12:37
https ://www.facebook.com/1435293418/pos ts /10201748637704419 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.fonte: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Andrei Miranda em 05/07/2013 12:36
https ://www.facebook.com/100005563530859/pos ts /143474842514633 CORRUPÇÃO E SUPERFATURAMENTO. A falta de bons s erviços públicos como: Educação Saúde e trans porte coletivo, entre outros es tão relacionados com a falta de dinheiro para inves timento nes s as áreas . Nes s es cas os , a falta de recurs os s ignifica s alários baixos , para a maioria dos s ervidores ; falta de material, equipamentos e remédios e as s im por diante. As razões para es s a s ituação deplorável, que o governo bras ileiro e uma memória dos políticos , não quer que a população bras ileira tome conhecimento, dos recurs os s ubtraídos das obras publicas , ou s eja, o preço aumentando e a qualidade dos materiais diminuída s ão as verdearas caus as da maioria dos nos s os problemas . Os exemplos es tão na cara para quem quis er comprovar: os es tádios cons truídos para Copa de futebol de 2014 es tão todos com s us peitas DE CORRUPÇÃO E SUPERFATURAMENTO. Em Bras ília, o preço inicial da cons trução do es tádio, já dobrou, no es tádio do Maracanã a s ituação é s emelhante. No cas o da chamada Arena da Amazônia de quanto o preço final s erá aumentado? A Ponte Rio Negro cus tou o dobro do preço inicial, e as s im por diante. Acontece que a Lei das Licitações Publicas não permite reajus te como es tão ocorrendo des caradamente, em todos obras pagas com dinheiro do povo. Agora o Pres idente do Senado Federal, s enador Renan Calheiros , res olveu des afiar a população bras ileira us ando avião da FAB, para uma viagem particular: ele foi para o cas amento da filha do Senador do Amazonas Eduardo Braga, em Trancos o (BA), até aí tudo certo, s e nes s a fes ta não tives s e s ido us ado
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dinheiro publico. Os gas tos com avião da FAB nes s a viagem foi pago com recurs os publico, dinheiro do povo bras ileiro s im! Es s e é o dinheiro que falta na s aúde, trans porte coletivos e agora o ilus tre s enador dis s e em rede de TV que não vai devolver o dinheiro publico. Devolva o dinheiro s enador, que para o s enhor pode s er uma migalha, mas pode ajudar s alvar vidas de crianças . Não tenha vergonha s enador Renan Calheiros o certo é Vos s a Excelência devolver o dinheiro publico. Positivo
por Raimundo Santos Do Nascimento em 05/07/2013 12:35
Ministérios » Cortes são parte do esforço do governo para manter a ...
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2013/07/05/interna_politica,449099/cortes s ao-parte-do-es forco-do-governo-para-manter-a-es tabilidade-diz-lider.s html
Ministérios » Cortes são parte do esforço do governo para manter a ... Diário de Pernambuco (Assinatura) ... pública, que foram antecipados hoje (5) pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e que devem ser oficializados na semana que vem, são uma estratégia consolidada do Plantalto, segundo o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).
Neutro
por Diário de Pernambuco (Assinatura) em 05/07/2013 12:33
Brasília 05.07.2013 - Senador Walter Pinheiro PT/BA conversa com Eduardo Braga durante sessão no plenário do Senado Federal. Foto: André Corrêa http://www.flickr.com/photos /ptnos enado/9214448065/
Neutro
por Andre C orrea - PT no Senado em 05/07/2013 12:32
Brasília 05.07.2013 - Senador Jorge Viana PT/AC conversa com Renan Calheiros e Eduardo Braga durante sessão no plenário do Senado Federal. Foto: André Corrêa http://www.flickr.com/photos /ptnos enado/9214448295/
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Neutro
por Andre C orrea - PT no Senado em 05/07/2013 12:32
Brasília 05.07.2013 - Senador Jorge Viana PT/AC conversa com Eduardo Braga durante sessão no plenário do Senado Federal. Foto: André Corrêa http://www.flickr.com/photos /ptnos enado/9214448683/
Neutro
por Andre C orrea - PT no Senado em 05/07/2013 12:32
Renan vai devolver valor gasto com voo da FAB
http://noticias .band.uol.com.br/bras il/noticia/100000611799/renan-calheiros -decide-devolver-valor-gas tocom-voo-da-fab.html No dia 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), utilizou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, na Bahia. Na última quarta-feira, o pres idente da ... Negativo
por noticias.band.uol.com.br em 05/07/2013 12:29
https ://www.facebook.com/1348134108/pos ts /10201626610050898 Acorda, menina! Acorda menino!Reforma política é is s o aqui.. A pres idente s ugeriu, o congres s o votou, o s enado aprovou. SÓ QUE NÃO!"SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar
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es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Elisa Monteiro em 05/07/2013 12:27
https ://www.facebook.com/100000417365518/pos ts /613302608693646 Renan Calheiros afirmou que foi convidado à cerimônia de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga como "chefe de poder" e, portanto, não deve res s arcir os cofres públicos Negativo
por Romildo Frezatti em 05/07/2013 12:25
https ://www.facebook.com/100002448982680/pos ts /481139028644392 Gente, vamos parar?.... Es tão nos chamando de "abes tados "... Vejam...O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL, à direita), viajou em um avião oficial da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Ele us ou a aeronave modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado, e depois para voltar para Bras ília no domingo, às 3h da manhã. Calheiros afirmou que foi convidado à cerimônia como "chefe de poder" e, portanto, não deve res s arcir os cofres públicos . Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos Portos no Senado, em maio de 2013 Leia mais Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Gutemberg Pires Maciel em 05/07/2013 12:25
https ://www.facebook.com/100001533034019/pos ts /542681999126230 Joaquim Barbos a também us ou dinheiro público para voarPres idente do STF viaja em avião de carreira para ver jogo no Maracanã05/07/2013 - 10:03Es tadão Conteúdo/Redação WebO pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio doMaracanã. O STF diz que a viagem, feita em um avião de carreira, foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.Pres idente do Supremo aproveitou cota dos minis tros para ver partida de futebol. Foto: ArquivoO tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.Us o de recurs os para motivos nãooficiais tem s ido comuns Reportagem do jornal O Es tado de S. Paulo de maio des te ano mos trou que minis tros têm us ado recurs os da Corte para viagens durante o reces s o forens e, quando es tão de férias , e para levar as mulheres em divers os voos internacionais . O total gas to em pas s agens para minis tros do STF e s uas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões . Nes te período, Barbos a utilizou recurs os da Corte para pas s agens enquanto es tava de licença médica e não participava dos trabalhos em Bras ília. Os dados oficiais foram retirados do portal da trans parência do Supremo após a reportagem por s upos tas "incons is tências ".Nos últimos dias , têm vindo à tona as viagens . O pres idente
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da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um jato C-99 da FAB de para levar parentes de Natal ao Rio de Janeiro para pas s ear e as s is tir a final da Copa das Confederações . Alves afirmou que irá devolver o dinheiro gas tocom a viagem.O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.Já o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi ao cas amento cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia, em um avião oficial. Calheiros , ao contrário de Henrique, não devolverá nada do que foi gas to dos recurs os públicos .Decis ão dis ponibilizou cota para minis tros O Supremo diz que os minis tros dis põem de uma cota para voos nacionais tendo como bas e uma decis ão tomada em um proces s o adminis trativo durante a ges tão de Nels on Jobim na pres idência da Corte. Segundo o STF, a cota equivale a um des locamento mens al para o es tado de origem com bas e na tarifa mais alta para voos entre Bras ília e Sergipe, devido ao fato de o minis tro já apos entadoCarlos Ayres Britto s er o integrante da corte naquele momento que morava na unidade da federação mais dis tante.De acordo com o tribunal, a cota é anual e não é s ubmetida a controle. As pas s agens podem s er us adas a qualquer momento, inclus ive no reces s o parlamentar, durante licenças , ou para viagens motivadas por interes s es pes s oais dos minis tros .À exceção do recém-empos s ado Luís Roberto Barros o, e de Cels o de Mello, Marco Aurélio Mello e Teori Z avas cki, os outros s ete integrantes da atual configuração do tribunal us aram pas s agens áreas pagas pelo Supremo durante os reces s os de julho e janeiro entre 2009 e 2012 s egundo os dados que es tavam no portal do próprio STF.Diario do Nordes te Neutro
por Adriano Araujo em 05/07/2013 12:22
https ://www.facebook.com/100004518364402/pos ts /186385254855419 Senado corta 53% dos royalties que s eriam da educaçãoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo.FONTE: http://www.paranaonline.com.br/editoria/pais /news /679688/? noticia=SENADO+CORTA+53+DOS+ROYALTIES+QUE+SERIAM+DA+EDUCACAO Negativo
por Daniela Furtado em 05/07/2013 12:19
https ://www.facebook.com/100001172078028/pos ts /537333266315738 Baixada a poeira..."O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDBAM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Bruno Assis Gonçalves em 05/07/2013 12:18
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aguardando | GOIÂNIA/GO
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http://twitter.com/lucajor/s tatus /353170543660380163 Pres idente do Senado, Renan Calheiros , equis itado avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do governo Eduardo Braga. Reforma ? Negativo
por lucajor em 05/07/2013 12:16
Cortes são esforço para manter estabilidade, diz senador
http://exame.abril.com.br/economia/noticias /cortes -s ao-es forco-para-manter-es tabilidade-diz-s enador
Cortes são esforço para manter estabilidade, diz senador EXAME.com O senador Eduardo Braga evitou analisar hipóteses. No início da semana, o partido de Braga (PMDB) divulgou uma nota recomendando a redução do número de ministérios como estratégia para reduzir gastos e dar mais austeridade aos gastos públicos. e mais » Negativo
por EXAME.com em 05/07/2013 12:16
https ://www.facebook.com/100000500895374/pos ts /677822588911098 Achou que os pilantras iam mes mo inves tir em educação para teu filho es tudar em uma es cola decente e s egura. Acorda! Is s o é Bras il...Pra que inves tir em educação para o povo dá trabalho mais do que tá dando. A Câmara vota 75% dos royaltes para educação e o Senado corta e reduz para 53,43% e ainda reduziu mais ainda a Saúde. Tava demorando para s er verdade. Educar o povo? Deixa o povo morrer nas filas do Hos pital. Para eles não tem valor. Gravem o Senador Eduardo Braga (PMDB-AM), es te é o homem relator da redução. Pra que educar? Eles ainda querem andar de avião da FAB de graça já que o povo paga tudo.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Alex Almeida em 05/07/2013 12:15
Cortes são parte do esforço do governo para manter a estabilidade
http://www.bemparana.com.br/noticia/263873/cortes -s ao-parte-do-es forco-do-governo-para-manter-aes tabilidade
Cortes são parte do esforço do governo para manter a estabilidade Bem Parana Mantega antecipou que a economia vai afetar apenas as contas de custeio e não vão restringir os investimentos e os serviços sociais do governo. Ele não detalhou os cortes. O senador Eduardo Braga evitou analisar hipóteses. No início da semana, ...
Negativo
por Bem Parana em 05/07/2013 12:15
https ://www.facebook.com/1637184934/pos ts /4645265463104 SIM! VIVEMOS SOB UMA DITADURA PARLAMENTARISTA!QUANDO UM GRUPO FAZ , O OUTRO DESFAZ E TUDO CONTINUA COMO ESTÁ ...ELEIÇÃO DE ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE É ÚNICA REFORMA REAL!!!"A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .http://epocanegocios .globo.com/Informacao/Dilemas /noticia/2013/07/s enado-corta-53-dos royalties -que-iam-para-educacao.html
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Repas s e caiu de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Para es pecialis tas , medida é um retroces s o ao clamor popular
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"Eduardo Braga"
epocanegocios .globo.com
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por Liliam Brezinski Pontes em 05/07/2013 12:14
https ://www.facebook.com/100000140931177/pos ts /663679346980090 NOSSO SENADOR EDUARDO BRAGA DE MANAUS
Fotos de Kleber Romão Mais uma do Ilus trís s imo Senador Eduardo Braga e s eus "aliados " políticos !POR FAVOR...
COMPARTILHEM!http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iampara-educacao,1050260,0.htmO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Ivanete Mendes Bus Buso em 05/07/2013 12:11
https ://www.facebook.com/100004048431296/pos ts /283792828432329 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Autor: Ocimara BalmantData: 04/07/2013Fonte: Es tadao.com.br Negativo
por Igor Wongli em 05/07/2013 12:10
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"Eduardo Braga"
Cortes são parte do esforço do governo para manter a estabilidade
http://www.gaz.com.br/noticia/414118-cortes _s ao_para_manter_es tabilidade_diz_lider.html
Cortes são parte do esforço do governo para manter a estabilidade GAZ Após o ministro Guido Mantega antecipar nesta sexta-feira, 5, os cortes em despesas de custeio da máquina pública, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), disse que a ação é uma estratégia consolidada do Planalto. Ele disse que o ...
Negativo
por GAZ em 05/07/2013 12:09
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação. Para especialistas, medida é um retrocesso ao clamor... https ://plus .google.com/101711800153309476263/pos ts /bpReWdANfHu
O Senador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto que reduziu o valor dos Royalties em nota diz “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente". Viram como nos s os s enadores s ão res pons áveis , Renan Calheiros , Jos é Sarney, Fernando Collor, Jader Barbalho... OBRIGADO!!!!
Negativo
por Antonio Alexandre Almeida Peixoto em 05/07/2013 12:08
https ://www.facebook.com/100000022567100/pos ts /624326014244812 ATENÇÃO, A DITADURA ESTÁ DE VOLTA!!!!''ESTAMOS PREPARADOS. A GREVE E ILEGAL E RODOVIÁRIOS PODEM SER PRESOS'', diz Wils on Damázio, Secretário de Defes a Social do Governador Eduardo Campos , em entrevis ta à rádio Jornal. O Dis curs o do s ecretário de s egurança traduz a política de repres s ão aos direitos his toricamente conquis tados por bras ileiros como o próprio avô do Governador, o finado MIGUEL ARRAES DE ALENCAR. Fazer us o da retórica com tom de cas tração da liberdade dos grevis tas é no mínimo abominável, retrógrado, pois remete a s ociedade ao período mais negro de nos s a his tória.CONVIDO O NOBRE SECRETÁRIO, POLICIAL FEDERAL APOSENTADO, À FAZ ER UM TOUR PELAS VERDADEIRAS FACÇÕES CRIMINOSAS QUE COMANDAM OS SAQUES NOS COFRES PÚBLICOS DO BRASIL E O DESAFIO A DAR-LHES VOZ DE PRISÃO...CONGRESSO NACIONAL E CAMARA DOS DEPUTADOS: compos to por s enadores e deputados , res pectivamente. Os mes mos que elaboram leis que nutrem a impunidade para bandidos como eles ... Vejam a es tirpe dos indivíduos que pres idem a Câmara e o Congres s o, vejam a farra que promovem com o us o da máquina pública.1. CÂMARA DOS DEPUTADOS - "O pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um avião da Força Aérea Bras ileira para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção no Maracanã no domingo. Um jato C-99 da FAB foi bus car a galera em Natal, terra do deputado. Decolou às 19h30 de s exta-feira rumo ao Rio de Janeiro e retornou no domingo, às 23h, após o jogo." (Folha de S.Paulo, 03 de julho de 2013). 2. SENADO FEDERAL - "O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan Calheiros , não previa compromis s os em 15 de junho." (Folha de S.Paulo, 04 de julho de 2013). DÊ-LHES VOZ DE PRISÃO, SE FOR MACHO OU LOUCO O SUFICIENTE!!!!!!!A greve traz trans tornos aos que precis am do trans porte público, caus a prejuízos ao comércio, contudo é um direito do trabalhador que não aguenta mais ver tantos políticos roubando, enquanto a clas s e trabalhadora tem que s e contentar com as migalhas . PROTESTA BRASIL!!! O GIGANTE ACORDOU!!! Negativo
por Aurélio Albuquerque em 05/07/2013 12:08
Ministro da Previdência diz que vai ressarcir custos por usar avião da FAB
http://www.jornaldamidia.com.br/2013/07/05/minis tro-da-previdencia-vai-res s arcir-cus tos -por-us ar-aviaoda-fab/ Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho em Trancos o, na Bahia. Henrique Eduardo Alves também viajou em avião da FAB para as s is tir à final da Copa das ... Negativo
por Jornal da Midia em 05/07/2013 12:06
https ://www.facebook.com/100001128496674/pos ts /523624484351830 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também
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"Eduardo Braga"
caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Vera Guimaraes em 05/07/2013 12:04
https ://www.facebook.com/100003141437862/pos ts /414040795377298 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB...FAB -> "Farra Aérea Bras ileira"Fonte http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros -diz-que-
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"Eduardo Braga"
nao-vai-res s arcir-os -cofres -publicos -por-us ar-aviao-da-fab.s html Negativo
por Edvar Morais em 05/07/2013 12:03
Cortes são parte do esforço do governo para manter a estabilidade
http://www.gaz.com.br/noticia/414118cortes _s ao_parte_do_es forco_do_governo_para_manter_a_es tabilidade.html
Cortes são parte do esforço do governo para manter a estabilidade GAZ Após o ministro Guido Mantega antecipar nesta sexta-feira, 5, os cortes em despesas de custeio da máquina pública, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), disse que a ação é uma estratégia consolidada do Planalto. Ele disse que o ...
Negativo
por GAZ em 05/07/2013 12:03
https ://www.facebook.com/100004508048285/pos ts /192263464267254 "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Negativo
por Maria C irdilei em 05/07/2013 11:59
https ://www.facebook.com/100001519133567/pos ts /554927011234598 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoCom a aprovação do projeto de lei, o repas s e cai de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões São Paulo - O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor.A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por C arlos Pereira em 05/07/2013 11:57
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"Eduardo Braga"
VALE O REGISTRO- Requião dis s e que o dito popular "com fogo no rabo até preguiça corre" é adequado ao momento atual vivido pelo Bras il, quando o “lentís s imo metabolis mo” dos poderes des perta e acelera com o “fogo das ruas ”.VALE O REGISTRO- O Plenário aprovou nes ta terça-feira (2) s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 41/2013, que des tina os royalties da exploração do petróleo à educação (75%) e à s aúde (25%). A matéria retorna à Câmara dos Deputados , onde havia s ido aprovada na madrugada de 26 de junho. Negativo
por Elieser David Marques Marques em 05/07/2013 11:55
Cortes em despesas são parte do esforço para manter a ...
http://www.jb.com.br/economia/noticias /2013/07/05/cortes -em-des pes as -s ao-parte-do-es forco-paramanter-a-es tabilidade-diz-lider/
Cortes em despesas são parte do esforço para manter a ... Jornal do Brasil ... que foram antecipados nesta sexta-feira (5) pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e que devem ser oficializados na semana que vem, são uma estratégia consolidada do Planalto, segundo o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). e mais » Negativo
por Jornal do Brasil em 05/07/2013 11:55
Líder do governo no Senado nega redução de repasses de royalties para educação e saúde
http://www.jornaldiadia.com.br/index.php/politica/133089-lider-do-governo-no-s enado-nega-reducao-derepas s es -de-royalties -para-educacao-e-s aude
Bras ília – Em meio às negociações que ainda dividem deputados e s enadores s obre a des tinação dos recurs os dos royalties do petróleo para a educação e s aúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clarecer hoje (5 ... Negativo
por Jornal Dia a Dia em 05/07/2013 11:53
https ://www.facebook.com/171901359495543/pos ts /617791464906528 O s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) para o Projeto de Lei 41/2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eriam des tinados para as áreas de educação e s aúde, s egundo es pecialis tas em orçamento público que analis aram o texto aprovado pelo Senado. O parlamentar manteve a previs ão de des tinar 75% dos recurs os dos royalties do petróleo para educação e 25% à s aúde, mas fez alterações no montante que s erá des tinado ao Fundo Social do Pré-Sal, criado em 2010 para s er uma es pécie de poupança de longo prazo para garantir des envolvimento s ocial e regional
Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com proposta aprovada no Senado Alteração em texto s obre royalties do pré-s al, feita por recomendação do governo, retirou recurs os do Fundo Social. Movimento afirma que vai trabalhar para reverter quadro na Câmara undime.org.br Negativo
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por Undime em 05/07/2013 11:53
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por rluiz_araujo em 05/07/2013 11:53
https ://www.facebook.com/100001072986573/pos ts /546341742078254 São Paulo - O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a,
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"Eduardo Braga"
s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor.A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.(Revis ta Exame) Negativo
por Almir Mendes em 05/07/2013 11:52
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por rluiz_araujo em 05/07/2013 11:52
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por rluiz_araujo em 05/07/2013 11:52
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por rluiz_araujo em 05/07/2013 11:51
https ://www.facebook.com/100003612048834/pos ts /333143913482674 [ O gado amazonens e s e orgulha ]O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iampara-educacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Rodrigo Mateus em 05/07/2013 11:51
https ://www.facebook.com/1324436840/pos ts /10201601340458384 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
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"Eduardo Braga"
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Tâmara Kovacs em 05/07/2013 11:51
Senado corta 53% dos royalties da educação
http://www.tribunahoje.com/noticia/68931/economia/2013/07/05/s enado-corta-53-dos -royalties -daeducaco.html
Senado corta 53% dos royalties da educação
Tribuna Hoje
Tribuna Hoje O relator do projeto é o líder do governo na Casa, senador Eduardo Braga (PMDBAM), e as alterações, segundo os bastidores no Congresso, são resultado de um acordo entre governo e líderes partidários. Alterações. Entre as mudanças propostas pelo ... e mais »
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por Tribuna Hoje em 05/07/2013 11:51
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por rluiz_araujo em 05/07/2013 11:50
https ://www.facebook.com/100003007068323/pos ts /400294240080808 Is s o é Bras il compartilhou a foto de Anonymous Bras il.Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.#Anonymous #Anonymous Bras il Negativo
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por Júlio Santos em 05/07/2013 11:50
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http://twitter.com/rluiz_araujo/s tatus /353163460424642560 Lider do governo s en Eduardo Braga revelou no Es tadão verdadeiro motivo da redução dos royalties para educação. Vejam http://t.co/TvBiAkdWm3 Negativo
por rluiz_araujo em 05/07/2013 11:48
https ://www.facebook.com/1422460624/pos ts /10201714161882117 07/2013 às 18:19 \ Direto ao Ponto A farra aérea dos dois cas os de polícia que comandam o Carandiru s em grades Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos , que vão de A a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário cas o fos s e trans formado em livro. Se a lei vales s e para todos , o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Bras il do lulopetis mo, vai e vem em aviões da Força Aérea Bras ileira. De graça. Nes ta quarta-feira, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho, o cliente VIP da FABTur decolou de Maceió no fim da tarde, pous ou em Porto Seguro menos de uma hora depois , foi de carro oficial para Trancos o, comeu do bom e do melhor, bebeu s em medo de leis s ecas , voltou para o aeroporto no carro chapa-branca, embarcou na madrugada rumo a Bras ília, des frutou do s ono dos s em-remors o e acordou achando que a vida vale a pena. Principalmente para portadores de s alvo-conduto para delinquir. “Dois cas os de polícia vão chefiar o Carandiru s em grades ”, informou o título do texto aqui publicado em 16 de janeiro, quando ficou as s egurada a eleição de Renan e de Henrique Alves . A farra aérea que acaba de devolver a dupla ao
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"Eduardo Braga"
noticiário exige a repris e do pos t: “Em nações politicamente adultas , Renan Calheiros e Henrique Alves não pas s ariam da primeira anotação no prontuário: antes da s egunda patifaria, s eriam trans feridos da tribuna para um tribunal, teriam o mandato cas s ado e s ó voltariam ao Congres s o para depor em alguma CPI ou, depois da temporada no pres ídio, fantas iados de turis tas . Num Bras il com cara de clube dos cafajes tes , o s enador alagoano vai pres idir a Cas a do Es panto e o deputado potiguar vai adminis trar o Feirão da Bandidagem. Faz s entido. A s eita lulopetis ta aprendeu que folha corrida é currículo, integridade é defeito e honra é cois a de otário. Como nas dis putas promovidas mens almente pela coluna para a es colha do Homem s em Vis ão do Ano, a eleição do pres idente da Câmara ou do Senado comprova que os congres s is tas votam no candidato que lhes pareça o pior entre os piores . A galeria dos eleitos depois do advento da Era da Mediocridade confirma que, quanto mais alentado for o prontuário, maior s erá a chance de vitória. Indicados pelo PMDB, com o endos s o de partidos da bas e alugada e o apoio da opos ição oficial, Renan e Henrique Alves es tão à altura dos atuais ocupantes do cargo. Jos é Sarney s ó não foi des pejado da pres idência do Senado porque Lula o promoveu a Homem Incomum e os opos icionis tas es tão em férias há 10 anos (veja o pos t reproduzido na s eção Vale Repris e). Renan teve de renunciar ao pos to para es capar da cas s ação que até s eus compars as achavam inevitável. Marco Maia acha muito natural que um deputado condenado pelo STF pas s e o dia no plenário e a noite na cadeia. Henrique Alves já avis ou que, s e Jos é Genoíno precis ar de um coiteiro, é s ó chamar o pres idente. Contemplada do lado de fora, a s ede do Parlamento bras ileiro é uma bela criação da grife Niemeyer. Vis to por dentro, s obretudo por quem conhece a face es cura dos inquilinos , o lugar onde deveria haver um Congres s o é reduzido a um acampamento de meliantes com um terno es curo que não s e dá com a gravata, s orris o de aeromoça e a expres s ão confiante de quem confunde imunidade parlamentar com licença para pecar. O Congres s o virou um Carandiru s em grades . É natural que s eja dirigido por cas os de polícia. Negativo
por Nelio Pires de Alvarenga em 05/07/2013 11:47
https ://www.facebook.com/100002789571609/pos ts /350661508370165 Já es tão mexendo no projeto que pôe FIM A VOTAÇÃO SECRETA no Legis lativo. Querem manter a todo cus to as "panelinhas ".Após s er aprovado por votação s imbólica na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) do Senado, o projeto que determina o fim do voto s ecreto no Legis lativo para todas as modalidades em que é previs to na Cons tituição s erá afrouxado ao s er apreciado no plenário da Cas a, na próxima s emana. Apropos ta deverá manter o s igilo dos votos s obre vetos e indicações de algumas autoridades . O texto aprovado na CCJ, de autoria do s enador Paulo Paim (PT-RS), permite que todos s aibam como os parlamentares votaram nas s eguintes hipótes es : impeachment de pres identes da República, indicações de autoridades e de chefes de mis s ões diplomáticas ; exoneração do procuradorgeral da República antes do fim do mandato; apreciação de vetos pres idenciais a projetos aprovados pelo Congres s o. A propos ta, s e for aprovada, ainda tem de s eguir para a Câmara dos Deputados . Por lá os deputados já aprovaram um projeto mais enxuto, que prevê abertura do voto apenas em cas os de cas s ação de mandato. Ontem, Renan admitiu que há dificuldades para um acordo. Mas garantiu que a propos ta s erá mantida e votada antes do início do reces s o legis lativo, daqui a 10 dias . "Es s amatériatem alguma dificuldade, porque a opos ição entende, por exemplo, que não deve abrir o voto que aprecia veto. É precis o tirarmos algumas modalidades de voto s ecreto, s obretudo es s a que aprecia o veto, que é um voto s ecreto e us ado para proteger a opos ição", des tacou o pres idente do Senado. Opos ição. A falta de cons ens o ocorre mes mo dentro dos partidos de opos ição. O pres idente do PSDB, s enador Aécio Neves (MG), defendeu exatamente o ponto que Renan Calheiros citou como problemático. Para o s enador, os vetos pres idenciais devem continuar s endo apreciados em votação s ecreta como forma de "pres ervar a vontade parlamentar". "Pres ervar o voto s ecreto na derrubada de veto pres idencial é pres ervar o Parlamento das pres s ões do poder Executivo, porque, com o voto aberto, com a maioria grande que o governo tem, é muito difícil de s er derrubado (o veto). Então, em todos os outros cas os , o voto tem que s er aberto." Já o líder tucano no Senado, Aloys io Nunes Ferreira (SP), acredita que não s e deve abrir o voto dos parlamentares também em alguns cas os de indicação de autoridades , como minis tros de tribunais s uperiores . Es s es dois pontos s ão apoiados pelo líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). "Se o voto for aberto, es s es juízes que amanhã julgarão os s enadores , o pres idente da República, poderão s e cons iderar impedidos porque muitas vezes o voto aberto compromete", des tacou. O ESTADO DE S. PAULO - POLÍTICA Negativo
por Aracy Fachinelli em 05/07/2013 11:46
https ://www.facebook.com/1435293418/pos ts /10201748391578266 ***E "tome" viagem com o avião da FAB. O mais interes s ante é que exis te um DECRETO PRESIDENCIAL (4.244/2002) que permite viagens em três ocas iões , quais s ejam: 1) por motivo de s egurança e emergência médica (nada mais jus to); 2) viagens a s erviço (deveria s er melhor explicitado, pois ficou muito genérico); 3) em des locamentos para o local de res idência permanente (es s e é um abs urdo, nem deveria exis tir es ta hipótes e).***Reclamemos com Dilma, pois ela tem o DEVER de REVER es s e DECRETO, além de haver um rigoros o controle quanto ao us o das aeronaves da FAB.Minis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornalO minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo".Em nota emitida nes ta s exta (veja íntegra abaixo), a as s es s oria do minis tro dis s e que us ou o avião para ir a um evento oficial de inauguração de uma agência do INSS em Nova Morada (CE). "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro", explica a nota.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como minis tros de Es tado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.A as s es s oria do minis tro explicou que Alves já havia s e programado par pas s ar o fim de s emana no Rio de Janeiro e já tinha comprado uma pas s agem em voo comercial do Ceará para o Rio. Mas optou por us ar o avião da FAB por entender que o avião o levaria de volta para Bras ília ou Natal, que s ão as cidades onde trabalha e tem res idência.Ainda de acordo com a as s es s oria, Alves voltou do Rio para Bras ília com pas s agem que já tinha comprado em voo comercial.Mais voos da FAB Nes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do
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"Eduardo Braga"
Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta.Veja íntegra da nota emitida pela as s es s oria do Minis tério da Previdência:"O Minis tério da Previdência Social es clarece que o minis tro Garibaldi Alves Filho neces s itou us ar aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB), na última s exta-feira, 28 de junho, em decorrência de compromis s o oficial no município de Morada Nova (CE), a inauguração da Agência da Previdência Social naquela cidade. O Comando da Aeronáutica foi regularmente informado acerca do itinerário da viagem, nos termos previs tos no art. 3º do Decreto n.º 4.244/2002. Res s alte-s e que o minis tro pos s uía pas s agem comprada, em avião comercial, para s e des locar na mes ma data, para o Rio de Janeiro, onde pas s aria o final de s emana. Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. Es clarece-s e ainda que o minis tro retornou a Bras ília na s egunda-feira, 01 de julho, como anteriormente já programado, em avião comercial.As s es s oria de Comunicação Social do Minis tério da Previdência Social".fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/minis tro-viajou-emaviao-da-fab-para-ver-jogo-no-rio-diz-jornal.html
Ministro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornal Segundo a 'Folha de S.Paulo', Garibaldi Alves admitiu us o do avião. Ele s aiu do Ceará para o Rio, onde as s is tiu a Bras il e Es panha. g1.globo.com
Negativo
por Andrei Miranda em 05/07/2013 11:45
https ://www.facebook.com/100001075719420/pos ts /552147098164476 ESTADÃO Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também:link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Geania Rocha em 05/07/2013 11:44
https ://www.facebook.com/100003196553291/pos ts /402286693221212 NacionalJoaquim Barbos a também us ou dinheiro público para voarEs tadão Conteúdo/Redação Web | 10h03 | 05.07.2013Pres idente do STF viaja em avião de carreira para ver jogo no Maracanã imprimir emailO pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem, feita em um avião de carreira, foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.Pres idente do Supremo aproveitou cota dos minis tros para ver partida de futebol. Foto:
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ArquivoO tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.Us o de recurs os para motivos não-oficiais tem s ido comuns Reportagem do jornal O Es tado de S. Paulo de maio des te ano mos trou que minis tros têm us ado recurs os da Corte para viagens durante o reces s o forens e, quando es tão de férias , e para levar as mulheres em divers os voos internacionais . O total gas to em pas s agens para minis tros do STF e s uas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões . Nes te período, Barbos a utilizou recurs os da Corte para pas s agens enquanto es tava de licença médica e não participava dos trabalhos em Bras ília. Os dados oficiais foram retirados do portal da trans parência do Supremo após a reportagem por s upos tas "incons is tências ".Nos últimos dias , têm vindo à tona as viagens . O pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um jato C-99 da FAB de para levar parentes de Natal ao Rio de Janeiro para pas s ear e as s is tir a final da Copa das Confederações . Alves afirmou que irá devolver o dinheiro gas to com a viagem.O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.Já o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi ao cas amento cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia, em um avião oficial. Calheiros , ao contrário de Henrique, não devolverá nada do que foi gas to dos recurs os públicos . Negativo
por Alec Bizerra em 05/07/2013 11:44
https ://www.facebook.com/1809581756/pos ts /4340428008105 SENADOR EDUARDO BRAGA....CASAMENTO DA FILHA EM TRANCOSO...USO INDEVIDO DO AVIAO DA FAB PELO RENAN ...EH!!!.... MELHOR PREPARAR QUE E SO A PONTA DO ICEBERG....
Fotos da Linha do tempo RENAN: AVIÃO DA FAB PARA IR A CASAMENTO É LEGAL. - Senador diz que não pagará o valor das pas s agens do voo da FAB que us ou com a mulher para a Bahia. http://bit.ly/1aHQ2u9 – Arte: Max. Negativo
por Getulio Lopes em 05/07/2013 11:43
https ://www.facebook.com/100000022567100/pos ts /624317947578952 UM TOUR PELAS FACÇÕES CRIMINOSAS QUE COMANDAM OS SAQUES NOS COFRES PÚBLICOS DO BRASIL.CONGRESSO NACIONAL E CAMARA DOS DEPUTADOS: compos to por s enadores e deputados , res pectivamente. Os mes mos que elaboram leis que nutrem a impunidade para bandidos como eles ... Vejam a es tirpe dos indivíduos que pres idem a Câmara e o Congres s o, vejam a farra que promovem com o us o da máquina pública.1. CÂMARA DOS DEPUTADOS - "O pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um avião da Força Aérea Bras ileira para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção no Maracanã no domingo. Um jato C-99 da FAB foi bus car a galera em Natal, terra do deputado. Decolou às 19h30 de s exta-feira rumo ao Rio de Janeiro e retornou no domingo, às 23h, após o jogo." (Folha de S.Paulo, 03 de julho de 2013). 2. SENADO FEDERAL - "O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan Calheiros , não previa compromis s os em 15 de junho." (Folha de S.Paulo, 04 de julho de 2013). Is s o é s o a pontinha do ice berg... Negativo
por Aurélio Albuquerque em 05/07/2013 11:42
Líderes divergem sobre realização de plebiscito
http://www12.s enado.gov.br/noticias /materias /2013/07/05/lideres -divergem-s obre-realizacao-deplebis cito
Líderes divergem sobre realização de plebiscito Agência Senado No mesmo momento em que o líder do governo no Senado, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), afirmava em entrevista na manhã desta sexta-feira (5), que a opção pelo plebiscito como forma de consultar a população sobre a reforma política não pode ...
Neutro
por Agência Senado em 05/07/2013 11:35
https ://www.facebook.com/100003176457077/pos ts /409398102509401 VEJA SE PODE UMA ATITUDE DESSE PORTE?????.... SE FOSSE PRA GASTAR NA COPA, NAS REGALIAS DOS POLÍTICOS, NAS PASSAGENS E VIAGENS DE JATINHO PARA OS POLÍTICOS PARTICIPAREM DE FESTINHAS, CASAMENTOS, JOGUINHOS DA COPA NÃO HAVERIA NEM UM TIPO DE CORTE... COMO SE TRATA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE... PASSA-SE O FACÃO COMO SE FOSSE A COISA MAIS NORMAL DO BRASIL... E O POVO???????? O POVO QUE SE DANE.... O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas
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áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Elias Fortunato em 05/07/2013 11:35
https ://www.facebook.com/1540193583/pos ts /10201319455698633 Ei você aí, bras ileiro otário ó:Ontem, a Folha revelou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou jato da FAB para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. O avião foi de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho e, na madrugada do dia s eguinte, partiu para Bras ília. A as s es s oria de imprens a do Senado não comentou.Renan Calheiros dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da FAB porque participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. Negativo
por Roberto Valadares C aiafa em 05/07/2013 11:35
https ://www.facebook.com/100003855155945/pos ts /265681536903683 ... ele de novo !Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta - Globo.com .... es s e es tá s e lixando para o que pens am e publicam ! Negativo
por Alexandre Ramos em 05/07/2013 11:34
https ://www.facebook.com/100002718248992/pos ts /384383868328885 SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOREPASSE CAIU DE R$ 209,31 BILHÕES PARA R$ 97,48 BILHÕES. PARA ESPECIALISTAS, MEDIDA É UM RETROCESSO AO CLAMOR POPULARO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (02/07), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .SAIBA MAISSobra dinheiro para melhorar trans porte público
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"Eduardo Braga"
no Bras ilMantega anuncia cortes de até R$ 15 bilhões nas des pes as do governoTes ouro pede controle de gas tos para combater inflaçãoAlterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o país . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O país não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .O SENADOR EDUARDO BRAGA (PMDB-AM), RELATOR DO PROJETO, DISSE QUE O VALOR ESTIMADO ERA EQUIVOCADO (FOTO: ANTONIO CRUZ /ABR)EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Jose Ivanilton em 05/07/2013 11:34
https ://www.facebook.com/100003078160696/pos ts /402062966572972 Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoFonte: O ESTADO DE SÃO PAULO - 04/07/2013 - SÃO PAULO, SPO Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 196,08 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 55,4%, caindo para R$ 87,43 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 196,08 bilhões para a educação. Negativo
por Ampesc Brasil em 05/07/2013 11:33
https ://www.facebook.com/100000400098670/pos ts /580385225318142 É es tarrecedor!O Bras il es tá pegando fogo e o s enador Renan Calheiros dá mos tra da s ua profunda cara-de-pau, de s eu mau caráter, do s eu cinis mo e nem s ei mais que palavras us ar.Ele viajou num avião da FAB - Força Aerea Bras ileira, mantida com o meu e o s eu impos to, rumo a Troncos o, na Bahia, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, s eu colega de partido. Ele dis s e ontem, s em hes itar que não vai res s arcir os cofres públicos , dizendo que tem direito de utilizar a aeronave ainda que o motivo não s eja oficial. Es s a pes s oa já renunciou à pres idência do s enado por falcatruas comprovadas e novamente foi eleito por s eus "compars as ".Gente, que cenário des olador. Não cons igo vis lumbrar a menor pos s ibilidade de, num curto prazo, o Bras il s er minimamente decente, enquanto políticos des s e calibre exis tirem. Negativo
por Vera Lucia P Santaniel em 05/07/2013 11:32
https ://www.facebook.com/1224564953/pos ts /10200268846303534 O autor eh o s eu Senador Eduardo Braga.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Nilton C oelho em 05/07/2013 11:32
https ://www.facebook.com/100002474589946/pos ts /467673206658495 VAMOS VOLTAR PRA RUAS SE ISSO ACONTECER !"O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre GOVERNO e líderes partidários ."Que tu acha dis s o Jorge Santos ?Vamos
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"Eduardo Braga"
ver s e a tua querida pres identa vai vetar es s a redução quando chegar nas mãos dela, ou s e a bondade foi s ó pra acalmar o povo !
Fotos da Linha do tempo Curta Bras il Contra CorrupçãoProjeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF Negativo
por Bruno Tavares em 05/07/2013 11:32
https ://www.facebook.com/106988016043168/pos ts /480148788727087 Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoFonte: O ESTADO DE SÃO PAULO - 04/07/2013 - SÃO PAULO, SPO Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 196,08 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 55,4%, caindo para R$ 87,43 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 196,08 bilhões para a educação. Negativo
por AMPESC em 05/07/2013 11:31
https ://www.facebook.com/100001587321867/pos ts /560791600650412 HORA DO BASTARenan diz que us o de avião da FAB para IR A CASAMENTO É LEGALSenador s e nega a res s arcir cofres públicos por viagemViajei e viajarei. Renan diz que, como pres idente do Senado, tem direito a us ar avião da FABBRASÍLIANa contramão dos protes tos que tomaram as ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), teve que dar explicações por ato clas s ificado pela opos ição como "patrimonialis ta". Renan us ou jato da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA), em junho. Ontem, após a divulgação da informação pela "Folha de S. Paulo", ele dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado e que não iria res s arcir os cofres públicos .A FAB confirmou que Renan requis itou o us o de um avião da FAB em 15 de junho para uma viagem a Porto Seguro (BA). O s enador afirmou que não pretende devolver o dinheiro gas to no trans porte, como fez o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que reconheceu ter errado ao dar carona a s ete pes s oas em um avião da FAB para ir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, domingo.- O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal - dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado.Renan dis s e que voou com s ua mulher e s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff, para jus tificar que chefes de Poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço.- A pres idente pega um avião e vai a determinado lugar, ela não vai a s erviço. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal têm trans porte de repres entação porque ele é (s ic) chefe de Poder - dis s e."Fui como pres idente do s enado"Renan alegou que foi convidado como chefe de Poder para o evento, mas o compromis s o não es tava na s ua agenda oficial. Dis s e ainda que a FAB não tem autoridade para determinar em que ocas iões os aviões podem s er us ados :- Não é a meu juízo. É a legis lação. A repres entação é diferente, é um trans porte de repres entação, de chefe de Poder. Fui convidado como pres idente do Senado.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente. Renan divulgou nota, reforçando o que dis s era: afirmou que a viagem foi feita em compromis s o agendado devido a s eu cargo. Ao GLOBO, a as s es s oria dele informou que Renan bas eou-s e em artigo do decreto que permite a s olicitação do tras porte da FAB "por motivo de s egurança".O s enador João Capiberibe (PSB-AP) enviou ofício ao chefe da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, s olicitando que s eja cobrada do Minis tério da Defes a a divulgação permanente, em s eu portal de trans parência, dos voos requis itados à FAB por autoridades .O Bras il tem tradição do us o patrimonialis ta do bem público como privado. O povo mos trou que já não tem mais como tolerar is s o - dis s e.Segundo "O Es tado de S.Paulo", o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tro Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para viajar de Bras ília ao Rio no início de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il X Inglaterra no Maracanã. O STF es clareceu que Barbos a tem res idência no Rio e, como prevê a lei, pode viajar para a cidade onde mora com recurs os públicos ."O GLOBO", 05.07.2013 Negativo
por Luis C arlos Lopes em 05/07/2013 11:30
https ://www.facebook.com/1779385259/pos ts /3216136740519 Olha as cois as que o Senador pos ta na página dele..https ://www.facebook.com/SenadorEduardoBraga? fref=ts Olha o que ele faz de verdade...http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm"O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."O email dele tá ai, uma pres s ãozinha faz bem!!http://www.s enado.gov.br/s enadores /dinamico/pagins t/s enador4994a.as p
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o
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"Eduardo Braga"
www.es tadao.com.br Negativo
por Ismael Espindola em 05/07/2013 11:29
https ://www.facebook.com/230413676980479/pos ts /597772710244572 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB s em pagar!O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (04) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do compromis s o como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial, mes mo que a viagem não s eja oficial. Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão a s erviço, mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião. Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não fazer, mas s im à legis lação. O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Renan prometeu divulgar nota, ainda hoje, para explicar em detalhes o us o da aeronave. Negativo
por FimdaBusca.com em 05/07/2013 11:28
Renan Calheiros diz que usou avião da FAB como "presidente do ...
http://www.onortao.com.br/noticias /renan-calheiros -diz-que-us ou-aviao-da-fab-como-pres idente-dos enado,3345.php
Renan Calheiros diz que usou avião da FAB como "presidente do ... O Nortão Jornal Renan Calheiros usou um avião da FAB modelo C-99 para participar do casamento de Brenda Braga, filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso, na Bahia. Ao chegar no Congresso Nacional na manhã desta ... e mais » Negativo
por O Nortão Jornal em 05/07/2013 11:28
https ://www.facebook.com/100000371467462/pos ts /603495933006117 Novo movimento s urge aqui em Bras ília: é o MPLC - Movimento Pas s e Livre nos Céus !!Depois dos Pres identes do Senado e da Câmara utilizarem aeronaves da Força Aérea Bras ileira em viagens particulares , es praiou-s e pela Es planada dos Minis térios um movimento devas tador entre os Minis tros , s eus as s eclas e executivos do primeiro es calão. Vis ando demons trar s eu engajamento e res pons abilidade ética e política com o novel movimento, o Minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (vulgo: "boca murcha"), não perdeu tempo e já promoveu s ua fes tejada ades ão à marcha.... contra os cofres públicos !!!E o Senador Renan Calheiros dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Aduz que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial!!E as s im caminha a humanidade...Diga aí Daniel Rodrigues , Elias Higino Santos Neto, o que acham do novo Movimento?
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Fábio Geroldini em 05/07/2013 11:27
https ://www.facebook.com/100003833173109/pos ts /273794679424969 O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Negativo
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Gilmar Fagundes em 05/07/2013 11:25
https ://www.facebook.com/100006246672346/pos ts /1386927154858827 Royalties : Senado decide cortar 53%O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.“A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos .“A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta”, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ipea apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Em nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto.Es s es fdp... Negativo
por Willian Santos Sousa em 05/07/2013 11:24
https ://www.facebook.com/100000337665341/pos ts /586943567993560 Es s a foi pra acabar!1 foi ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga e o outro ver jogo com a familia no maracana no aviao da FAB....Enquanto is s o exis tem milhares precis ando de pas s agens aereas pra fazerem cirurgias em outros es tados !Acorda Bras il!! Negativo
por Marcelo Pinheiro em 05/07/2013 11:24
https ://www.facebook.com/100004000192396/pos ts /291587477651256 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado
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"Eduardo Braga"
s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação ~ Golpe de Estado nons is tema.blogs pot.com
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por LiC a Nnabis em 05/07/2013 11:22
https ://www.facebook.com/100002279028541/pos ts /487308228021807 05/07/2013 --------------------------------------------------------------------------------Merval Pereira: O fato e a vers ãoPor: O Globo A mais recente trapalhada do Palácio do Planalto mos tra bem como o governo Dilma es tá perdido na bus ca de aparentes res pos tas rápidas às manifes tações populares . Depois de recuar em 24 horas da convocação de uma Cons tituinte exclus iva para realizar a reforma política, foram neces s árias apenas quatro horas para que recuas s e da realização do plebis cito para valer já em 2014 e voltas s e atrás do recuo.O vice-pres idente Michel Temer, depois de s e encontrar com Jos é Eduardo Cardozo, minis tro da Jus tiça, e Aloizio Mercadante, da Educação, que atualmente faz o papel de coordenador político do governo, foi claro em uma entrevis ta coletiva: "Não há mais condições - e vocês s abem dis s o - de fazer qualquer cons ulta antes de outubro. E, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es s a".Es s a é a verdade dos fatos , mas não a verdade que a pres idente Dilma quer ouvir. Sentiu-s e des pres tigiada, como s e tives s e autoridade legal para convocar um plebis cito, e exigiu uma retratação. Temer então s oltou uma nota oficial da Vice-Pres idência da República, afirmando que "o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político eleitoral já nas eleições de 2014".Entre o ideal e o pos s ível vai uma dis tância grande, nes te cas o, pelo menos , mas s e s alvou a honra da "s oberana", como o marqueteiro João Santana define a pres idente Dilma Rous s eff e ela, pelo vis to, s e s ente como tal. Apegar-s e à realização do plebis cito como s e fos s e a s alvação da lavoura não pas s a de uma es tratégia política para levar para longe do Palácio do Planalto as críticas das ruas .Se é verdade que uma reforma política é neces s ária para que o Congres s o reflita mais os ans eios da cidadania, é mais verdade ainda que os temas principais das manifes tações s e referiam a melhorias de condições que dependem mais da ação eficiente do governo do que de reformas políticas . O Executivo precis a s e organizar de maneira a permitir mais inves timentos , e para is s o neces s ita dar o exemplo: cortar cus tos , equilibrar s uas contas , conter a inflação.Sem es s es pré-requis itos , não haverá melhoria da economia, que s egue para o terceiro ano num ritmo de cres cimento médio que já é o menor dos últimos 16 anos . O res to é jogada de marqueteiro para enganar os eleitores .O aviãoO s enador Renan Calheiros bem que tentou s e mos trar atento às vozes da rua, com exceção daquelas 1,5 milhão de pes s oas que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo-as s inado. Danou-s e a aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas s e mobilizaram para conter s eu ímpeto diante do buraco no Orçamento que a aprovação indis criminada provocaria.Mas s e de um lado s e mos trou pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudantes , na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que o us ou da mes ma maneira que s empre us ara, como "o avião para repres entação, como pres idente do Senado".Acontece que não tem es s e direito, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado para acabar com mordomias , define as s ituações em que podem s er requis itados : por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Como não s e enquadra em nenhum des s es cas os , o pres idente do Senado tem que s er res pons abilizado por s ua conduta ilegal.Erro de nacionalidade ------------------------------------------------------------------------------Negativo
por Eliezer Santana em 05/07/2013 11:21
https ://www.facebook.com/1568891831/pos ts /10200130587418626 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."Ai depois que falamos que es s e governo não tem compromis s o com o povo, que é mais do mes mo, que tem uma ges tão muito parecida com os neoliberais , os militantes da bas e falam que a gente us a o dis curs o da direita. Mas pior s ão os apoiadores des te governo, que us a um dis curs o de es querda com pratica de direita!! http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Lício Jônatas em 05/07/2013 11:21
https ://www.facebook.com/100000165234808/pos ts /679196602095841 "Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - bras il - Es tadao.com.br"O negócio era baixar o valor das pas s agens né??Ou tem mais alguma cois a que es tamos es quecendo..?"O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .""""Lideres partidários ...????"""" Por is s o que s ou a favor da extinção dos partidos políticos (es pecificamente o
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"Eduardo Braga"
modelo bras ileiro), com um interes s e s ó em cres cimento próprio os partidos políticos agem como um câncer, cons umindo recurs os e influenciando fortemente no governo.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Douglas Prodocimo em 05/07/2013 11:20
https ://www.facebook.com/100000284751365/pos ts /623529824333170 Primeiro a pres idente s ugeriu 100% dos royalties do petróleo para a educação, excelente!Depois a Câmara dos deputados res olvou dividir, 75% pra educação e 25% pra s aúde, continua s endo bom...AÍ VEM O SENADO E CORTA PELA METADE O QUE IA PARA A EDUCAÇÃO E METADE DO QUE IA PARA A SAÚDE."O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ." Des de quando eles já tinham tudo planejado pra enganar a população? is s o é nojento...http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Augusto Neves em 05/07/2013 11:20
https ://www.facebook.com/100002171973421/pos ts /482446761837719 RESUMO:"Es tão tirando onda da cara do povo....Outra vez""A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
Fotos da Linha do tempo Por conta das alterações realizadas , o projeto de lei volta a s er dis cutido na Câmara em votação que deve s er realizada na próxima s emana http://ow.ly/mGKnW
Negativo
por Ely's C ruz em 05/07/2013 11:19
https ://www.facebook.com/1705028575/pos ts /3221845400754 Abaixo, s eguem 02 matérias s obre o us o de avião do governo para viagem pes s oal: A) Comecemos como os nos s os governantes s e comportam aqui nes te BRASIL VARONIL!!!! http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/pres idente-do-s enado-us ou-aviao-da-fab-para-ir-cas amentodiz-jornal.html 04/07/2013 10h56 - Atualizado em 04/07/2013 14h39 Pres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornalSegundo 'Folha de S.Paulo', Renan foi a cas amento em Trancos o (BA). Ele não res pondeu s e foi ao cas amento, mas dis s e ter direito ao avião.Do G1, em Bras ília2317 comentários O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir a um cas amento na Bahia no último dia 15, s egundo informou nes ta quinta-feira (4) o jornal "Folha de S. Paulo".A as s es s oria da FAB confirma que Renan us ou o avião para ir de Maceió a Porto Seguro, mas dis s e que não s abe o motivo da viagem do s enador. Segundo o jornal, Renan foi a Trancos o, localidade próxima a Porto Seguro, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.Nes ta quinta, ao chegar ao Senado, Renan foi ques tionado por jornalis tas s obre o us o do avião, mas não es clareceu s e foi ao cas amento. “Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e o s enador.Perguntado s e reembols aria o dinheiro da viagem, Renan res pondeu: "claro que não".Em nota oficial, a as s es s oria do parlamentar afirmou que ele us ou o avião como repres entante do Senado e que a viagem foi "para cumprir compromis s o como pres idente do Senado" (veja a íntegra da nota ao final des te texto).O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Na agenda oficial do pres idente do Senado, que fica dis ponível na página do Senado na internet, não cons ta nenhum compromis s o oficial no dia 15 de junho. s aiba mais Alves vai pagar R$ 9,7 mil para cobrir viagem de parentes , diz as s es s oriaPres idente da Câmara us ou avião da FAB para levar parentes ao Rio Pres idente da CâmaraNo último fim de s emana, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), levou parentes e amigos de Natal para o Rio de Janeiro em avião da FAB. Segundo Alves , ele foi ao Rio para um encontro com o prefeito Eduardo Paes (PMDB).No domingo, o grupo as s is tiu à final da Copa das Confederações , no Maracanã, entre Bras il e Es panha. Eles ocuparam cadeiras des tinadas a torcedores , e não às autoridades . Alves afirmou que vai depos itar R$ 9,7 mil nos cofres da União para cobrir as des pes as de viagem dos s eis acompanhantes .Leia abaixo a nota divulgada pelo pres idente do Senado:NOTAEm relação à publicação do jornal “Folha de São Paulo”, o s enador Renan Calheiros es clarece que exerce cargo de repres entação por s er pres idente de Poder, como pres idente do Senado Federal.É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação. O Es tado determina que s eja as s egurado aos
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Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação. O Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três poderes trans porte e s egurança como previs to no Decreto 4.244 de 2002 e de acordo com a Cons tituição Federal.As s es s oria de Imprens a do Senador Renan Calheiros B) BEM, VAMOS AGORA VER COMO É NA ALEMANHA: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/05/marido-de-merkelrecus a-carona-em-aviao-oficial-e-viaja-s eparadamente.html Edição do dia 04/05/2012 04/05/2012 21h52 Atualizado em 04/05/2012 21h56 Marido de Merkel dis pens a 'carona' em avião oficial e viaja s eparadamenteO marido teria que pagar o equivalente a R$ 3 mil para embarcar junto. Com fama de poupador compuls ivo, ele achou uma pas s agem bem mais em conta em uma companhia de baixo cus to. Em um momento em que o Bras il, mais uma vez, s us peita do us o do dinheiro público contaminado por interes s es privados , a Alemanha mos tra como is s o pode e deve s er evitado, mes mo quando o volume de dinheiro nem é tão grande as s im.É res peito ao dinheiro público elevado às alturas . Em avião oficial do governo, s ó viaja de graça o governante. Qualquer parente pode embarcar, des de que pague um valor equivalente à pas s agem na primeira clas s e de um voo de carreira.É as s im que funciona nos chamados país es nórdicos : Noruega, Finlândia, Suécia e Dinamarca. E também na Alemanha.Recentemente, a primeira-minis tra alemã, Angela Merkel, tirou apenas a s egunda temporada de férias em s eis anos e meio de governo. Foi pas s ar a pás coa em uma ilha na Itália. Ela voou no avião da Força Aérea alemã.O marido teria que pagar o equivalente a R$ 3 mil para embarcar junto. Joachim Sauer, profes s or de química e com fama de poupador compuls ivo, achou uma pas s agem bem mais em conta, R$ 350, em uma companhia de baixo cus to. E foi em voo s eparado.Não é s ó o primeiro-minis tro que es tá s ujeito a es s as regras . Nos país es nórdicos e na Alemanha, nenhum filho, marido ou mulher de parlamentar tem direito a pas s agem aérea ou de trem paga pelos cofres públicos . Pegar carona em avião de empres ários , então, nem pens ar. A pena pode chegar a uma s us pens ão ou até a perda do mandato.
Presidente do Senado usou avião da FAB para ir a casamento, diz jornal Segundo 'Folha de S.Paulo', Renan foi a cas amento em Trancos o (BA). Ele não res pondeu s e foi ao cas amento, mas dis s e ter direito ao avião. g1.globo.com Negativo
por C ristiane Da Rosa Hey em 05/07/2013 11:18
https ://www.facebook.com/100006194193523/pos ts /1392683724281421 A pior parte: "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ".
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Renan C apivara em 05/07/2013 11:18
https ://www.facebook.com/100001229843670/pos ts /574293242621665 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoOcimara Balmant Jonas Pereira/Agência SenadoO s enador Eduardo Braga (PMDB-AM),O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2) derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100%
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dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo. Negativo
por Donato Evreu em 05/07/2013 11:18
https ://www.facebook.com/100000376130840/pos ts /591474117541787 Senado corta 53% dos royalties da educação.O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. (OEs tadão) Negativo
por Airlene C arvalho em 05/07/2013 11:16
https ://www.facebook.com/100001432260066/pos ts /554276787963392 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."Realmente, o governo es ta ouvindo a população... Só que não!
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Alexandre Queija em 05/07/2013 11:12
https ://www.facebook.com/100000314295912/pos ts /592187034135101 Senado corta 53% dos royalties da educaçãoComentário(s )Comunicar erros O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo. Negativo
por Ricardo Rabelo em 05/07/2013 11:10
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/1547714959/pos ts /4953388723011 SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Wdson Silva em 05/07/2013 11:10
https ://www.facebook.com/100002505935771/pos ts /485284681565059 O EMUDECIMENTO DAS RUAS. A VOLTA DO “BRASILEIRÃO”. DILMA TINHA RAZ ÃONes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o. Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo". Neutro
por Alfredo de Souza em 05/07/2013 11:10
https ://www.facebook.com/321435891316395/pos ts /362469310546386 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O
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projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.http://nons is tema.blogs pot.com.br/2013/07/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam.html
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação ~ Golpe de Estado nons is tema.blogs pot.com
Neutro
por Golpe de Estado em 05/07/2013 11:10
https ://www.facebook.com/100005007823650/pos ts /181382545372005 Mais voos da FAB Nes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta. Negativo
por Tania Marcia Ferreira em 05/07/2013 11:09
https ://www.facebook.com/1762342162/pos ts /3164213561904 Por favor, obs ervem que:1. O relator do projeto foi o Senador Eduardo Braga - Amazonas e lider do governo.2. O fato do relator s er lider do governo reforça a idéia de que es ta redução é res ultado de acordo entre governo e s enado. Logo a propos ta de pres idente de 100% dos royalties para a Educação foi convers a para les o (nós ) dormir.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por C arlos Freitas em 05/07/2013 11:03
https ://www.facebook.com/735156078/pos ts /10151757673836079 "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero""o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."ha! Traduz-s e: da maneira como melhor lhes convêm. Ou s eja, a pas s o de tartaruga, s uperfaturando, s ubtraindo e de maneira ineficaz.O povo bras ileiro é muito bonzinho.. Deus tem um lugar no céu pra cada um já...O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .A reportagem es tá extremamente confus a e mal es crita.
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por Eduardo Salvato em 05/07/2013 11:02
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Calheiros diz que vai pagar por viagem pessoal feita em avião da FAB
http://www.ultimoins tante.com.br/pt/noticias _20130705/politica/190942/Calheiros -diz-que-vai-pagar-porviagem-pes s oal-feita-em-avião-da-FAB.htm para as s is tir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga. Na nota, Calheiros res s altou que o s enado, "s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , implementou cortes s ubs tanciais de s uas des pes as , eliminando algumas e ampliando a trans parência e o ... Negativo
por ultimoinstante.com.br em 05/07/2013 11:00
https ://www.facebook.com/171901359495543/pos ts /617773528241655 O Plenário do Senado Federal aprovou na terça-feira (2) s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties da exploração do petróleo à educação e 25% à s aúde. O projeto volta agora à reapreciação dos deputados
Senado aprova nova forma de divisão dos royalties da exploração do petróleo O Plenário do Senado Federal aprovou na terça-feira, 2, s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties da exploração do petróleo à educação e 25% à s aúde. O projeto volta agora à reapreciação dos deputados . undime.org.br Negativo
por Undime em 05/07/2013 10:59
https ://www.facebook.com/100003735123646/pos ts /312199935581175 04/07/2013 - 12h26 – FOLHA DE SÃO PAULORenan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIA O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM) em Trancos o, na Bahia. Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. "Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan. Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião. Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação. "A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é précondição para es tar dentro da lei", completou. O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota. O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002. O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho. O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. CÂMARA Ontem, a Folha revelou que o pres idente da Câmara também us ou aeronave oficial da FAB para ir à final da Copa das Confederações no Rio de Janeiro, no último domingo. Alves devolveu na quarta-feira à União R$ 9.700 referentes , s egundo ele, ao valor da carona que deu a s ete pes s oas no avião para as s is tir ao jogo entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Os R$ 9.700,00, s egundo s ua as s es s oria, foram bas eados numa média do cus to dos bilhetes aéreos referentes aos trechos de ida e volta entre Natal e Rio de Janeiro de s exta-feira a domingo. Só que o cálculo foi feito em cima de voos comerciais . O jatinho da FAB, na verdade, foi utilizado apenas para os oito pas s ageiros --Alves e s eus convidados . A Folha fez cotação com duas empres as , TAM e Líder Aviação, que oferecem s erviços de fretamento particular. Nas mes mas condições de dias , trechos e número de pas s ageiros , o valor mais baixo s aiu por R$ 158 mil. O mais caro, R$ 266 mil. O orçamento leva em conta ainda os dois dias de intervalo, entre s exta e domingo, e o des locamento para ir até Natal bus car os pas s ageiros . A FAB dis s e que o valor gas to com os voos do deputado não pode s er divulgado por ques tões de s igilo es tratégico e militar. O jato da FAB foi bus car os pas s ageiros em Natal na noite de s exta-feira. Foram todos para o Rio e retornaram no domingo, às 23h, após a final da Copa das Confederações .Es tavam no avião da FAB a noiva do deputado, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Laris s a, além de um filho do pres idente da Câmara. Negativo
por Jose Fabio Dos Santos em 05/07/2013 10:58
https ://www.facebook.com/100001273689199/pos ts /580463695339415 Tenho uma convicção des de à época es colar. Explico: no curs o de direito era apaixonado pelo direito criminal. Por quas e dois anos fiz crime em São Paulo como es tagiário. Minha convicção: com rarís s imas exceções o criminos o não s e recupera. Volta ao crime. As s im é a vida, digam o que quis erem os es pecialis tas em terapias e atuações que o valham. Em defes a de minha convicção, trans crevo comentário do Senado de hoje: Após s er aprovado por votação s imbólica na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) do Senado, o projeto que determina o fim do voto s ecreto no Legis lativo para todas as
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modalidades em que é previs to na Cons tituição s erá afrouxado ao s er apreciado no plenário da Cas a, na próxima s emana. A propos ta deverá manter o s igilo dos votos s obre vetos e indicações de algumas autoridades . O texto aprovado na CCJ, de autoria do s enador Paulo Paim (PT-RS), permite que todos s aibam como os parlamentares votaram nas s eguintes hipótes es : impeachment de pres identes da República, indicações de autoridades e de chefes de mis s ões diplomáticas ; exoneração do procuradorgeral da República antes do fim do mandato; apreciação de vetos pres idenciais a projetos aprovados pelo Congres s o. A propos ta, s e for aprovada, ainda tem de s eguir para a Câmara dos Deputados . Por lá os deputados já aprovaram um projeto mais enxuto, que prevê abertura do voto apenas em cas os de cas s ação de mandato. Ontem, Renan admitiu que há dificuldades para um acordo. Mas garantiu que a propos ta s erá mantida e votada antes do início do reces s o legis lativo, daqui a 10 dias . "Es s amatériatem alguma dificuldade, porque a opos ição entende, por exemplo, que não deve abrir o voto que aprecia veto. É precis o tirarmos algumas modalidades de voto s ecreto, s obretudo es s a que aprecia o veto, que é um voto s ecreto e us ado para proteger a opos ição", des tacou o pres idente do Senado. Opos ição. A falta de cons ens o ocorre mes mo dentro dos partidos de opos ição. O pres idente do PSDB, s enador Aécio Neves (MG), defendeu exatamente o ponto que Renan Calheiros citou como problemático. Para o s enador, os vetos pres idenciais devem continuar s endo apreciados em votação s ecreta como forma de "pres ervar a vontade parlamentar". "Pres ervar o voto s ecreto na derrubada de veto pres idencial é pres ervar o Parlamento das pres s ões do poder Executivo, porque, com o voto aberto, com a maioria grande que o governo tem, é muito difícil de s er derrubado (o veto). Então, em todos os outros cas os , o voto tem que s er aberto." Já o líder tucano no Senado, Aloys io Nunes Ferreira (SP), acredita que não s e deve abrir o voto dos parlamentares também em alguns cas os de indicação de autoridades , como minis tros de tribunais s uperiores . Es s es dois pontos s ão apoiados pelo líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). "Se o voto for aberto, es s es juízes que amanhã julgarão os s enadores , o pres idente da República, poderão s e cons iderar impedidos porque muitas vezes o voto aberto compromete", des tacou. NUMA PALAVRA: OTÁRIO É QUEM ACREDITA EM POLÍTICO. EM SUAS PROMESSAS DE MUDANÇA. Negativo
por José Júlio Maturano Médici em 05/07/2013 10:58
https ://www.facebook.com/1074401032/pos ts /10200537995747097 Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Du Andrade em 05/07/2013 10:57
https ://www.facebook.com/1301742061/pos ts /10200098889417291 05/07/2013 07h36 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Fonte: Agência Es tado Tamanho da fonte O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%.?A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero?, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos .?A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta?, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de
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"Eduardo Braga"
impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, ?minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social?. De acordo com a nota, ?utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição?.Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. ?Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente.?Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S.Paulo. (Ocimara Balmant) Negativo
por Léo Leonardo C em 05/07/2013 10:56
Presidente do Senado recua e vai devolver 32 mil reais da viagem em avião da FAB http://www.montes claros .com/noticias .as p?codigo=63993
Paulo divulgou que ele foi a Porto Seguro participar, em Trancos o, do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, líder do governo no Senado. Ontem, Renan havia dito que não pagaria pela viagem, pois entende que tem direito ao us o do avião como ... Negativo
por montesclaros.com em 05/07/2013 10:56
https ://www.facebook.com/100003489354570/pos ts /372607186198923 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Ateides Vilela em 05/07/2013 10:56
https ://www.facebook.com/1567257430/pos ts /10201348784472736 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a
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"Eduardo Braga"
alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Berenice Ribeiro em 05/07/2013 10:54
https ://www.facebook.com/100002954863577/pos ts /398518583589967 04/07/2013 às 18:19 \ Direto ao Ponto A farra aérea dos dois cas os de polícia que comandam o Carandiru s em grades Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos , que vão de A a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário cas o fos s e trans formado em livro. Se a lei vales s e para todos , o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Bras il do lulopetis mo, vai e vem em aviões da Força Aérea Bras ileira. De graça. Nes ta quarta-feira, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho, o cliente VIP da FABTur decolou de Maceió no fim da tarde, pous ou em Porto Seguro menos de uma hora depois , foi de carro oficial para Trancos o, comeu do bom e do melhor, bebeu s em medo de leis s ecas , voltou para o aeroporto no carro chapa-branca, embarcou na madrugada rumo a Bras ília, des frutou do s ono dos s em-remors o e acordou achando que a vida vale a pena. Principalmente para portadores de s alvo-conduto para delinquir. “Dois cas os de polícia vão chefiar o Carandiru s em grades ”, informou o título do texto aqui publicado em 16 de janeiro, quando ficou as s egurada a eleição de Renan e de Henrique Alves . A farra aérea que acaba de devolver a dupla ao noticiário exige a repris e do pos t: “Em nações politicamente adultas , Renan Calheiros e Henrique Alves não pas s ariam da primeira anotação no prontuário: antes da s egunda patifaria, s eriam trans feridos da tribuna para um tribunal, teriam o mandato cas s ado e s ó voltariam ao Congres s o para depor em alguma CPI ou, depois da temporada no pres ídio, fantas iados de turis tas . Num Bras il com cara de clube dos cafajes tes , o s enador alagoano vai pres idir a Cas a do Es panto e o deputado potiguar vai adminis trar o Feirão da Bandidagem. Faz s entido. A s eita lulopetis ta aprendeu que folha corrida é currículo, integridade é defeito e honra é cois a de otário. Como nas dis putas promovidas mens almente pela coluna para a es colha do Homem s em Vis ão do Ano, a eleição do pres idente da Câmara ou do Senado comprova que os congres s is tas votam no candidato que lhes pareça o pior entre os piores . A galeria dos eleitos depois do advento da Era da Mediocridade confirma que, quanto mais alentado for o prontuário, maior s erá a chance de vitória. Indicados pelo PMDB, com o endos s o de partidos da bas e alugada e o apoio da opos ição oficial, Renan e Henrique Alves es tão à altura dos atuais ocupantes do cargo. Jos é Sarney s ó não foi des pejado da pres idência do Senado porque Lula o promoveu a Homem Incomum e os opos icionis tas es tão em férias há 10 anos (veja o pos t reproduzido na s eção Vale Repris e). Renan teve de renunciar ao pos to para es capar da cas s ação que até s eus compars as achavam inevitável. Marco Maia acha muito natural que um deputado condenado pelo STF pas s e o dia no plenário e a noite na cadeia. Henrique Alves já avis ou que, s e Jos é Genoíno precis ar de um coiteiro, é s ó chamar o pres idente. Contemplada do lado de fora, a s ede do Parlamento bras ileiro é uma bela criação da grife Niemeyer. Vis to por dentro, s obretudo por quem conhece a face es cura dos inquilinos , o lugar onde deveria haver um Congres s o é reduzido a um acampamento de meliantes com um terno es curo que não s e dá com a gravata, s orris o de aeromoça e a expres s ão confiante de quem confunde imunidade parlamentar com licença para pecar. O Congres s o virou um Carandiru s em grades . É natural
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que s eja dirigido por cas os de polícia. Negativo
por Messias Oliveira em 05/07/2013 10:53
https ://www.facebook.com/662697541/pos ts /10152014723067542 Es s e homem não é demais ? Beijo no coração des s e FDP. http://www.folhapolitica.org/2013/07/nao-voudevolver-o-dinheiro-eu-tenho.html?s pref=fb Devolve pô... o dinheiro era nos s o mes mo. Não vai fazer falta. Detalhe : o citado cas ório é da Filha do s enador Eduardo Braga, aquele fulano que es tá tentando tirar 62% dos Royalties do Pré-s al para a educação.
Folha Política: "Não vou devolver o dinheiro, eu tenho direito de usar", afirma Renan Calheiros... www.folhapolitica.org Negativo
por Ricardo Leite em 05/07/2013 10:52
https ://www.facebook.com/100000024945013/pos ts /622711354406357 Es s e s enadores na s ua maioria s ão uns FDP., tb es perar o que de um Senado, cujo o pres idente é o pilantra do Renan Calheiros , que no meio de tanto protes to, não es ta nem ai pra população, e fica andando de avião da FAB. para ir a um cas amento da filha de outro s enador Eduardo Braga, que foi quem relatou es s e projeto e tirou o dinheiro da s aúde e da educação, s egundo es s a matéria da Folha de São Paulo. Alô povo de Alagoas e do Amazonas , vamos votar melhor, ta mais do que na hora de vcs . pararem de elegerem es s es MERDAS. ACORDA PORRA.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Jayme Perp em 05/07/2013 10:51
https ://www.facebook.com/100000466196426/pos ts /680193788672821 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação, O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O
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Es tado de S. Paulo. NOTÍCIAS RELACIONADAS:Senado aprova projeto s obre violência s exualSenado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoTópicos : Royalties , Educação, Senado Negativo
por Gervasio Longui em 05/07/2013 10:50
Renan Calheiros admite uso de avião da FAB para ir a casamento
http://www.blogbaiaodedois .com/2013/07/renan-calheiros -admite-us o-de-aviao-da.html Renan Calheiros admite us o de avião da FAB para ir a cas amento. Após denúncia de viagem particular em voo oficial, o parlamentar diz que foi ao matrimônio da filha do s enador Eduardo Braga, na Bahia, como "pres idente do Senado". Negativo
por Esaú Mendes em 05/07/2013 10:48
aguardando
@Lu_Andrade
Seguidores
http://twitter.com/Lu_Andrade/s tatus /353148223273172992 Acorda Bras il! O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as ... http://t.co/8NvxujxN5f Negativo
por Lu_Andrade em 05/07/2013 10:47
https ://www.facebook.com/100001203645579/pos ts /591781910871925 Acorda Bras il! O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Luciana Andrade C ruz em 05/07/2013 10:47
https ://www.facebook.com/1539685237/pos ts /10201527749345827 Segundo edição do jornal Folha de S.Paulo des ta quinta-feira, Renan us ou um jato C-99 da FAB para ir de Maceió para Trancos o, na Bahia, no dia 15 de junho. A agenda do s enador não regis trou compromis s os oficiais no es tado nes s e dia. O único evento a que Renan compareceu foi o cas amento da filha mais velha do s enador e colega de partido Eduardo Braga (PMDB-AM). A cerimônia badalada contou com a pres ença de vários empres ários e políticos . O cantor Latino fez um s how privativo. Negativo
por Zacarias West em 05/07/2013 10:45
https ://www.facebook.com/100003205818060/pos ts /403206699796187 O PRESIDENTE DO SENADO RENAM CALHEIROS DIZ QUE NÃO DEVOLVERA O DINHEIRO REFERENTE A USO DO AVIÃO DA FAB POR QUE E UMA AERONAVE DE REPRESENTAÇÃO E ELE A UTILIZ OU POR REPRESENTAÇÃO COMO PRESIDENTE DO SENADO.MAS SEGUNDO REPORTAGEM DA FOLHA DE SÃO PAULO ELE USOU O JATO PARA IR A PORTO SEGURO ONDE TERIA PARTICIPADO DO CASAMENTO DA FILHA DO SENADOR EDUARDO BRAGA PMDB AM. A FARRA COM DINHEIRO PUBLICO. Negativo
por Paulo Sergio em 05/07/2013 10:44
https ://www.facebook.com/1621007761/pos ts /10200996371784431 Is s o aí!! Continuem focando na Pres idência da República e vão deixando o Senado com s uas rapos as livres pra agir. Ó o res ultado: um monte de gente que cantou o Hino nacional na cara do Congres s o, à toa![Matéria]Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos
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"Eduardo Braga"
rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Luciano Beregeno em 05/07/2013 10:44
https ://www.facebook.com/100000681961652/pos ts /615033995195994 Ontem, a Folha revelou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou jato da FAB para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. O avião foi de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho e, na madrugada do dia s eguinte, partiu para Bras ília. A as s es s oria de imprens a do Senado não comentou.Renan Calheiros dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da FAB porque participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Numa reação ao us o de aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) pelos pres identes da Câmara e do Senado para compromis s os particulares , congres s is tas defenderam ontem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades pela Aeronáutica.Na Câmara, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apres entou projeto que obriga o Executivo a divulgar, inclus ive no Portal da Trans parência, não apenas os pedidos de viagens em aviões da FAB, mas a data, o motivo e a lis ta de pas s ageiros . Negativo
por Laercio Siqueira em 05/07/2013 10:41
https ://www.facebook.com/100004188692446/pos ts /215142618635360 É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Simone Gueiros Gama em 05/07/2013 10:41
Calheiros diz que vai pagar por viagem pessoal feita com avião da FAB
http://noticias .br.ms n.com/mundo/calheiros -diz-que-vai-pagar-por-viagem-pes s oal-feita-com-avi%c3%a3oda-fab para as s is tir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga. Na nota, Calheiros res s altou que o s enado, 's ens ível à nova agenda e aos novos tempos , implementou cortes s ubs tanciais de s uas des pes as , eliminando algumas e ampliando a trans parência e o ...
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Negativo
por MSN em 05/07/2013 10:40
https ://www.facebook.com/100002567758291/pos ts /480548392040748 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30 * Notícia * Email Print A+ A- * As s ine a News letter * *Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também:link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Paulo Lopes em 05/07/2013 10:37
Renan Calheiros volta atrás e devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://www.portalvitrine.com.br/renan-calheiros -volta-atras -e-devolvera-r-32-mil-por-us o-de-aviao-da-fabnews -38676.html Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Na quinta-feira pas s ada, Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas ... Negativo
por portalvitrine.com.br em 05/07/2013 10:37
https ://www.facebook.com/100001300690030/pos ts /519508138102538 Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a Educação Atualizado às 21h31O S enado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 209,31 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 53,5%, caindo para R$ 97,48 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 209,31 bilhões para a educação. Negativo
por Jamil Awada em 05/07/2013 10:36
https ://www.facebook.com/100003352013127/pos ts /388678777920519 Convidado para o CASAMENTO da filha do líder do governo do Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM) na Bahia, Renan Calheiros afirma que "Foi convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um
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"Eduardo Braga"
compromis s o como pres idente do Senado, ainda que a viagem não tenha s ido oficial; Dilma Rous s eff também utiliza avião público gratuitamente em s uas viagens , ainda que nem todas s ejam "a s erviço" do país ."Pela legis lação vigente, aviões da FAB podem s er requis itados por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente."SEM COMENTÁRIOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Jes s ica Mion, Jus to O Ces ar, Ricardo Merez, Julio Lima, Brunna Rafaella, Amanda Rais s a, Days e Fraga, Jackeline Alexandrehttp://www.folhapolitica.org/2013/07/nao-vou-devolvero-dinheiro-eu-tenho.html
Folha Política: "Não vou devolver o dinheiro, eu tenho direito de usar", afirma Renan Calheiros... www.folhapolitica.org Negativo
por Priscilla Evelyn em 05/07/2013 10:36
São Paulo – O substitutivo do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu... https ://plus .google.com/110355127465841913862/pos ts /LyFAjs XAqR9
São Paulo – O s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eriam des tinados para as áreas de educação e s aúde, s egundo es pecialis tas em orçamento público que analis aram o texto aprovado na madrugada de hoje (3) pelo Senado. O parlamentar manteve a previs ão de des tinar 75% dos recurs os dos royalties do petróleo para educação e 25% à s aúde, mas fez alterações no montante que s erá des tinado ao Fundo Social do Pré-Sal, criado em 2010 para s er uma es pécie de poupança de longo prazo para garantir des envolvimento s ocial e regional. O projeto da Câmara, aprovado na última quarta-feira (26), previa que metade de todos os recurs os do pré-s al s eriam depos itados no Fundo Social. O Senado, a pedido do governo Dilma Rous s eff, retomou a propos ta original do Executivo e repas s ou para a área 50% dos juros oriundos da movimentação das verbas do Fundo Social, que s erão des tinadas para o mercado financeiro, para regular a economia. “O Senado abriu s ua caixa de maldades e os inves tidores devem es tar s oltando rojões hoje”, lamenta o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Ainda não há como calcular o quanto es s a perda repres enta em valores , mas a entidade vai iniciar um es tudo para calcular o prejuízo. “Nem os s enadores devem ter feito es s e cálculo”, avaliou Cara. Obrigatoriamente, 50% dos recurs os do fundo devem s er des tinados à educação – des tes , 80% para o ens ino bás ico e infantil –, mas a compos ição de verbas do fundo pode s er alterada pelo Legis lativo, o que foi feito no projeto votado ontem. O relatório de Braga, porém, não dimens iona as perdas provocadas pela mudança. Se o texto tives s e mantido nos moldes da Câmara, a educação poderia receber, até 2022, R$ 196,08 bilhões , e a s aúde, R$ 65,36 bilhões , s egundo projeções de uma nota técnica da Cas a. Para que s e tenha uma noção da importância da verba, o orçamento total do MEC para es te ano fica em R$ 101 bilhões . O es pecialis ta em financiamento da educação Luiz Araújo chegou a es timar o valor das perdas : pelo projeto da Câmara, a educação iria receber, já em 2013, mais R$ 5,9 bilhões . Porém, com o s ubs titutivo aprovado pelo Senado es s e valor cai para R$ 850 milhões , uma perda de R$ 5,1 bilhões . Em 2017, poderiam s er mais R$ 14,45 bilhões para a área, que ficaram res tritos a R$ 7,53 bilhões , uma perda de R$ 6,9 bilhões . Em 2022, teria garantido R$ 47,83 bilhões pelo aprovado na Câmara, mas a verba s erá de R$ 17,82 bilhões , uma perda de R$ 30 bilhões .
Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com proposta aprovada no Senado Alteração em texto s obre royalties do pré-s al, feita por recomendação do governo, retirou recurs os do Fundo Social. Movimento afirma que vai trabalhar para reverter quadro na Câmara
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por luizdemetriusda fonseca em 05/07/2013 10:35
https ://www.facebook.com/100000769085759/pos ts /552950681407230 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .fonte: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
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Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Willian Fentanes em 05/07/2013 10:35
https ://www.facebook.com/100000486712642/pos ts /688176331208584 E UM DESQUALIFICADO MESMO E TA LA NO PODER ...
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Marcia Penteado em 05/07/2013 10:35
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação
http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/07/05/interna_politica,417600/s enado-corta-53-dos royalties -que-iam-para-educacao.s html
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Estado de Minas O relator do projeto é o líder do governo na Casa, senador Eduardo Braga (PMDBAM), e as alterações, segundo os bastidores no Congresso, são resultado de um acordo entre governo e líderes partidários. Alterações Entre as mudanças propostas pelo ... e mais » Negativo
por Estado de Minas em 05/07/2013 10:34
https ://www.facebook.com/100000682745895/pos ts /605991126100307 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . "Líderes partidários s ão a des graça des s e país , as s im como os partidos .http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Renato A. O. Andrade em 05/07/2013 10:33
https ://www.facebook.com/100001932485235/pos ts /492215217519557 "O pres idente do Senado, Renan Calheiros , jus tificou as s im o fato de ter recorrido a um avião da FAB para comparecer ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, que aconteceu em Trancos o, na Bahia, no dia 15 de junho:“O avião da FAB, us ado pelo pres idente do Senado, é um avião de repres entação e eu utilizei o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Ah, agora entendi. O cas amento da filha de um s enador da bas e governis ta é um as s unto de interes s e nacional, e, portanto, o pres idente do Senado tem de ir pres tigiar o evento com o nos s o dinheiro. Agora que Renan explicou, tudo faz s entido.Ah, s im: indagado s e vai devolver aos cofres públicos o dinheiro corres pondente ao gas to, ele negou de forma enfática. Por Reinaldo Azevedo" Negativo
por Marina Rodrigues em 05/07/2013 10:33
https ://www.facebook.com/100000097130806/pos ts /623960514283847 "Claro que não", diz Renan Calheiros s obre devolução de dinheiro por us ar avião da FAB.Pres idente do Congres s o Nacional utilizou aeronave para ir a cas amento da filha mais velha do s enador Eduardo Braga. Negativo
por Marcos Fagundes em 05/07/2013 10:29
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100000899756251/pos ts /592556070784379 Eita farra boa,Renan Calheiros us a aeronave da FAB para participar da fes ta de cas amento da filha do Senador Eduardo Braga do amazonas ,noticiado no jornal nacional de ontem,e mole ou quer mais ......... Negativo
por Antonia de Mendonca em 05/07/2013 10:29
https ://www.facebook.com/100001825516732/pos ts /497478756989637 Senador Eduardo Braga..Relator do Proces s o..
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por C leia Vasconcelos em 05/07/2013 10:29
https ://www.facebook.com/405135002846749/pos ts /705203616173218 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa a pagar ~ Anonymous Brasil O cara es tá des afiando nós na cara dura. QUE ABSURDO, eu mataria s em piedade nenhuma es s e filho da puta!! Es s e cara DEVE s air do poder o mais rápido pos s ível. www.anonymous br4s il.net Negativo
por Unidos Por Manaus. em 05/07/2013 10:28
https ://www.facebook.com/100000239205899/pos ts /624789127539055 DE MANHÃ, À TARDE E À NOITE O SENADO TRAI O POVO BRASILEIRO!!!____Senado corta 53% dos royalties que iam para educação!!!O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Miguel Newton Filho em 05/07/2013 10:26
https ://www.facebook.com/100003855031362/pos ts /271828989622267 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial."Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.Fonte: Folha de S. Paulo Negativo
por Mauricio Roberto Ferreira Ferreira em 05/07/2013 10:24
https ://www.facebook.com/100003596503219/pos ts /341144352682112 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . ""O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Mathias C urcio Schaefer em 05/07/2013 10:22
https ://www.facebook.com/642803072/pos ts /10151582894853073 Es tou profundamente irritado com o Senado e com o bandido traves tido de s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). 100% dos royalties pra educação já! Negativo
por Igor S Pacheco em 05/07/2013 10:22
https ://www.facebook.com/100000182356334/pos ts /676330425716363 Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".Como as s im "...USO INDEVIDO DO FUNDO SOCIAL"? Quando foi que a educação e a s aúde virou USO INDEVIDO?????? Senhores Senadores , vocês es tão agindo de má fé para com a população bras ileira.
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"Eduardo Braga"
Negativo
por C ristiane Zonta em 05/07/2013 10:20
https ://www.facebook.com/1526037437/pos ts /10200116103775115 A parte mais curios a do texto: "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . "Nojo ainda é pouco pelo que s into por es s es caras ...
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por Diogo Dias em 05/07/2013 10:20
https ://www.facebook.com/100000257496960/pos ts /626032154082029 O Senador Renan Calheiros , vem declarar que us ou o avião da FAB por motivo de repres entação ( Trabalho). Alegando ter ido ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM), no dia 15 de junho ( s ábado), como pres idente do Senado!? Falando is s o, ele quer mos trar que o povo bras ileiro é burro e não faz a diferença entre trabalho e lazer, ou qualquer outra cois a!? E que nós bras ileiros não s abemos a utilidade do avião da FAB para eles que já s ão cheios de regalias !?Não dá pra aguentar is s o não! Senhor Renan, es cória da humanidade, não s ei s e o s enhor s abe, mas o avião da FAB é s ó por motivo de s egurança e emergência médica, viagens de s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente.Ao meu ver a s ua hipótes e não s e enquandra em nenhuma des s as circuns tâncias .Agora vê s e s ai do congres s o porque vc envergonha a nos s a nação bras ileira.SSSSSSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII! Negativo
por Sandra Maria Fontenele em 05/07/2013 10:16
https ://www.facebook.com/100000654433241/pos ts /603771529654656 Es tou pens ando no que realmente acontece em nos s o congres s o em Bras ilia. Vejam, por exemplo, es s a noticia:Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - 05/07/2013 - 09h30 - Jornal Es tadão São PauloO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente". Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo. Negativo
por Rogerio Barletta de C ampos em 05/07/2013 10:16
https ://www.facebook.com/100002312525972/pos ts /479877578765989 Ainda acreditam neles ? Acharam que s eriam hones tos ? Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em
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"Eduardo Braga"
relação ao texto aprovado pela Câmara.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
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por Sonia Maria Almeida em 05/07/2013 10:16
https ://www.facebook.com/100002295336319/pos ts /487857521300755 Renan Calheiros , a exemplo do colega Henrique Alves , também us ou avião da FABPUBLICIDADE DE SÃO PAULOArroz de fes ta O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado.Viagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 milEle participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.Outro lado As informações foram confirmadas pela FAB. A as s es s oria do Senado não s e manifes tou até o fechamento des ta edição. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.Regra O decreto 4244 de 2002 diz que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Badalação O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por Agnaldo Brito em 05/07/2013 10:15
https ://www.facebook.com/100000250541793/pos ts /617587554926257 O que foi dito não vale: O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as
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"Eduardo Braga"
não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por José Alves Lopes Lopes em 05/07/2013 10:15
https ://www.facebook.com/100002923691931/pos ts /429053167202136 ESPERO QUE OS DEPUTADOS APRECIEM ESTA QUESTÃO COMO SE FOSSE EM BENEFÍCIO DELES!Royalties — No Centro de Convenções da capital baiana, Dilma também abordou a ques tão dos royalties da exploração do petróleo. Ela agradeceu ao Congres s o Nacional a aprovação da des tinação de parte dos recurs os à educação. Na terça-feira, 2, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde. O projeto volta agora à reapreciação dos deputados . “Temos de gas tar dinheiro com a educação; não há milagre”, dis s e a pres identa. “Daí es s a propos ta dos royalties , que nós viemos lutando, e agradecemos porque foi aprovada no Congres s o.” Paulo Filizolahttp://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content& view=article& id=18866
Dilma entrega ônibus a cidades baianas e reitera defesa dos royalties Portal do Minis tério da Educação portal.mec.gov.br
Negativo
por Sandra C avalcante em 05/07/2013 10:14
https ://www.facebook.com/1238276750/pos ts /10200301708885535 "Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social"."Premis s as não fundamentadas ? Certo, s ou uma anta em economia, mas o s ou um obs ervador em primeira ins tância dos nos s os queridos profes s ores , que lutam diariamente para lecionar em es colas s ujas , s em infra-es trutura (creiam, muitas ainda us am quadro de giz e não têm s equer apagador), tirando do próprio bols o a grana para imprimir provas , trabalhos e exercícios , s e matando de trabalho em cas a e recebendo uma merreca no fim do mês . O que s e vê, delimitado es s e quadro, é a figura s oturna do profes s or que precis a acumular mais de um cargo para ter uma vida digna, o que afeta diretamente no s eu bom humor, na s ua capacidade intelectual e na s ua dis pos ição e na s ua qualidade de vida. Agora, s e me dizem q is s o s ão premis s as não fundamentadas é pq nunca entraram realmente numa s ala de aula, nunca convers aram com um profes s or. FORA COM ESSAS ABSTRAÇÕES POLÍTICAS BIZ ARRAS! É PRECISO OBSERVAR AS SITUAÇÕES MAIS DE PERTO! SAI DO SEU CASTELO E VEM VER O QUE ESSE POVO COME, O QUE ESSE POVO BEBE, COMO ESSE POVO VIVE!
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Marcus Mitre em 05/07/2013 10:13
https ://www.facebook.com/741748319/pos ts /10151681671403320 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ".GOVERNO E LÍDERES PARTIDÁRIOS...... GOVERNO E LÍDERES PARTIDÁRIOS.....
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por C aique Martins em 05/07/2013 10:13
https ://www.facebook.com/1819937144/pos ts /4386619203201 SR SENADOR PELO AMAZ ONAS E LÍDER PELO PMDB SR EDUARDO BRAGA..
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"Eduardo Braga"
Fotos de Kleber Romão Mais uma do Ilus trís s imo Senador Eduardo Braga e s eus "aliados " políticos !POR FAVOR...
COMPARTILHEM!http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iampara-educacao,1050260,0.htmO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Herbert Lima em 05/07/2013 10:12
https ://www.facebook.com/100002745046841/pos ts /381614181940080 Barbos a us a cota aérea para ir a jogoMinis tro foi a amis tos o no Rio com recurs os da CorteBRASÍLIA - A exemplo do que fizeram os pres identes da Câmara e do Senado, que us aram dinheiro público para viagens particulares , o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, viajou no fim de s emana de 2 de junho às cus tas de recurs os da Corte para as s is tir ao amis tos o entre Bras il e Inglaterra, no Maracanã.Ao contrário do s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) e do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o minis tro não us ou avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para o des locamento ao Rio de Janeiro. No entanto, aproveitou a cota que os membros do STF têm para a viagem. Ele não tinha compromis s os oficiais no Rio.Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou a partida com o filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores Luciano Huck e Angélica. Segundo o Supremo, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF.O us o des enfreado de recurs os da Corte para viagens fora da agenda oficial já foi revelado nos últimos mes es . Os minis tros têm us ado dinheiro do STF para viagens durante o reces s o, quando es tão de férias , e para levar as mulheres em voos internacionais . O gas to em pas s agens para os membros da Corte e s uas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões .Ontem, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , deu de ombros para os ques tionamentos s obre um pos s ível res s arcimento aos cofres públicos por ter utilizado um avião da FAB para acompanhar o cas amento da filha do líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). Renan requis itou a aeronave para ir de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho.– Claro que não (devolverá o dinheiro) – res umiu.Ele dis s e que, quando s e vale de um avião da FAB para viajar, o faz por ter direito a “trans porte de repres entação”. Segundo ele, os pres identes do Senado, da República e do STF gozam des s e direito por s erem chefes de poder.A informação foi divulgada ontem pela Folha de S.Paulo. Um dia antes , veio à tona que Henrique Alves us ou um avião da FAB para viajar de Natal para o Rio a fim de ver a final da Copa das Confederações . A repercus s ão forçou o pres idente da Câmara a devolver R$ 9,7 mil aos cofres públicos para cobrir os gas tos da viagem de familiares .http://www.clicrbs .com.br/js c/s c/impres s a/4,181,4190393,22295
Barbosa usa cota aérea para ir a jogo | POLÊMICA | Política - Jornal de Santa Catarina BRASÍLIA - A exemplo do que fizeram os pres identes da Câmara e do Senado, que us aram dinheiro público para viagens particulares , o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, viajou no fim de s emana de 2 de junho às cus tas de recurs os da Corte para as s is tir ao amis tos o entre Bras i... www.clicrbs .com.br Negativo
@castrocombat
por Samuel Rocha em 05/07/2013 10:09
aguardando | MANAUS/AM Seguidores | Localidade
http://twitter.com/cas trocombat/s tatus /353138060214546433 @marcogomes me diz uma cois a, relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga que deu a ideia de corta es s a grana ? Negativo
por castrocombat em 05/07/2013 10:07
https ://www.facebook.com/1125847128/pos ts /10200278390538844 Pra galera que acha que ir pra rua pode s er parafras eado em um es tádio com uma vitória em campeonato, ou s imples mente nas cois as banais e narcis is tas do dia a dia.Interes s ante ler es s e trecho:"O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."Acho que jajá vem a Dilma e diz que vai contratar profes s ores de Portugal, já que no Bras il em algum tempo as pes s oas vão abandonar a profis s ão, afinal, no s ens o comum da nos s a cultura, s ó é profes s or quem não s abe produzir.
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"Eduardo Braga"
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Bia Vilela Moreira em 05/07/2013 10:06
https ://www.facebook.com/100002503008670/pos ts /469490259811070 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. http://folha.com/no1306098
Fotos da Linha do tempo O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. http://folha.com/no1306098Foto: Alan Marques 5.mar.2013/Folhapres s Negativo
por Weryd Luiz em 05/07/2013 10:06
https ://www.facebook.com/100002318147561/pos ts /472535352833732 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por San Oliveira em 05/07/2013 10:04
https ://www.facebook.com/100006075974519/pos ts /1395679917311194 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), bateu o pé e s e negou a res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, no s ul baiano. O peemedebis ta afirmou nes ta quintafeira (4) que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, teria
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direito ao us o da aeronave oficial – mes mo que a viagem não fos s e oficial. "Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder (s ic)", jus tificou. O parlamentar afirmou ainda que nem todas as viagens da pres idente Dilma Rous s eff (PT) em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im a líder nacional tem a prerrogativa de utilizar o avião. Negativo
por Elton de Jesus em 05/07/2013 10:03
https ://www.facebook.com/100000854588182/pos ts /560820360623112 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30NotíciaEmail Print A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Ademir Nobrega em 05/07/2013 10:01
https ://www.facebook.com/100004898744177/pos ts /174256259414331 As s im como Henrique Alves , Renan Calheiros também fez us o de avião da FABPres idente do Congres s o Nacional teria utilizado aeronave para ir a cas amento da filha mais velha do s enador Eduardo Braga Comentar38CorrigirImprimirDiminuir fonteAumentar fonteO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), as s im como o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Alves (PMDBRN), fez us o de uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para us o particular.De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, Calheiros requis itou um avião para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Na data indicada, o s enador participou do cas amento da filha do colega Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.Conforme o decreto 4244, de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades quando exis tem motivos de s egurança, emergência médica, viagens a s erviço e para o local de res idência fixa.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou, por meio de nota, que vai reembols ar aos cofres públicos aproximadamente R$ 7 mil, valor corres pondente às pas s agens aéreas dos parentes e amigos que viajaram em um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB), de Natal (RN) para o Rio de Janeiro, no último final de s emana.Z ERO HORAComentar38CorrigirImprimir Negativo
por Investigador Renato Borges em 05/07/2013 10:01
https ://www.facebook.com/100001370759175/pos ts /515087641880256 o vigaris ta continua LOCUPLETANDO-SE! FORA RENAN04/07/2013às 4:55Eis Renan Calheiros , o homem do “Pas s e Livre” nos aviões da FAB para ir a fes ta de cas amento com bundalelê e tudo!O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anda animadís s imo. O que o povo quis er ele vota. Virou um verdadeiro “amigo do povo”. Mas também não s e pode exigir dele que mude a s ua natureza.O
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pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), já vimos , us ou um avião da FAB para trans portar a namorada e alguns parentes para as s is tir à Copa das Confederações no Rio. Ele chamou de “carona indevida” e pagou aos cofres públicos pouco mais de R$ 9 mil. Na Folha de hoje, a coluna “Painel”, editada por Vera Magalhães , informa:O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.Outro lado - As informações foram confirmadas pela FAB. A as s es s oria do Senado não s e manifes tou até o fechamento des ta edição. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.Regra - O decreto 4244 de 2002 diz que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.Badalação - O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.VolteiSabem o que é mais impres s ionante? No dia 15, quando Renan foi pres tigiar o bundadalelê de Latino (ah, a nos s a elite!!!), o país já es tava pegando fogo. Dois dias depois , o Rio colocaria mais de 100 mil pes s oas na rua.No fim de s emana pas s ado, quando Alves decidiu dar uma “carona” à namorada e s ua família em avião público, o Congres s o já havia pas s ado por algumas tentativas de invas ão. Nada intimida, nada cons trange.Renan es tá mais amigo do povo do que nunca! Quer porque quer, por exemplo, o pas s e livre es tudantil. Para os políticos graúdos como ele, s erve o Pas s e Livre s enatorial em aviões da FAB.Por Reinaldo Azevedo Negativo
por Anne C laire Saraiva C urial em 05/07/2013 10:01
https ://www.facebook.com/100003991132083/pos ts /266248253518210 a maior vergonha do Bras il realmenO pres idente do Senado, Renan Calheiros , dis s e que não vai devolver dinheiro para o governo por ter us ado um avião oficial pra ir a um cas amento. Segundo o s enador, es s e é um direito dos chefes dos poderes . No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia. A informação foi publicada nes ta quinta-feira pelo jornal Folha de São Paulo. A aeronave decolou de Maceió para Porto Seguro no s ábado à tarde e, na madruga de domingo, partiu rumo a Bras ília levando o pres idente do Senado e a mulher dele. Segundo um decreto de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades como o pres idente do Senado. Os pedidos s ão atendidos em cas os de: s egurança, emergência médica, viagens à s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. A agenda do s enador Renan Calheiros - que é de Alagoas - não previa compromis s os oficiais nes s e dia. Nes ta quinta-feira, ao chegar ao Senado, ele negou que tenha cometido uma irregularidade. Segundo Renan, como o pres idente do Senado é também pres idente de um poder - o Legis lativo - s empre tem direito de viajar de avião da FAB.“O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal”, afirmou. Renan também dis s e que não vai devolver o dinheiro gas to na viagem. Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves , devolveu R$ 9,7 mil por ter dado uma carona a parentes , também em um avião da FAB, entre Natal e o Rio de Janeiro para as s is tir o jogo da final da Copa das Confederações .te s ão aqueles que fazem as leis porque s ó tem lei pro povo já pra eles as leis não s ão de nada come çando por es tes ladrões pres identes da camara e do s enado federal: Negativo
por Silvio Pires em 05/07/2013 10:00
https ://www.facebook.com/100000279705944/pos ts /630487460303905 QUE PAÍS É ESSE?----------------------DIRETO AO ASSUNTO"Renan requis itou um avião da FAB para ir a um cas amento na Bahia"Vera Magalhães , Folha de S. PauloO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. Negativo
por Luiz José Dos Santos em 05/07/2013 09:50
https ://www.facebook.com/100004232646963/pos ts /213031305514623 O Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 209,31 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 53,5%, caindo para R$ 97,48 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 209,31 bilhões para a educação.http://es tadao.br.ms n.com/educacao/s enado-diminui-em-mais -da-metade-os -recurs os -dos royalties -para-a-educação
Senado diminui em mais da metade os recursos dos royalties para a Educação Alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ; agora matéria volta a s er dis cutida na Câmara es tadao.br.ms n.com Negativo
por Rita D'Oliveira em 05/07/2013 09:49
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/466883466730520/pos ts /480804452005088 ROYALTIESSenado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm Positivo
por Regionalidades ES em 05/07/2013 09:48
https ://www.facebook.com/156300417827411/pos ts /206794156111370 Minis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornalSegundo a 'Folha de S.Paulo', Garibaldi Alves admitiu us o do avião.Ele s aiu do Ceará para o Rio, onde as s is tiu a Bras il e Es panha.Do G1, em Bras íliaO minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo".De acordo com o jornal, Alves admitiu que us ou o avião para ir do Ceará ao Rio. O G1 entrou em contato com a as s es s oria do minis tério da Previdência, que pediu para ligar mais tarde.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como minis tros de Es tado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Alves alega na reportagem da "Folha" que pediu o avião para ir a um compromis s o oficial em Nova Morada, no Ceará, o que é permitido pelo decreto. Na volta, em vez de pedir para s er deixado em Bras ília, o minis tro pediu para ficar no Rio. Alves dis s e ao jornal que voltou do Rio para Bras ília em voo comercial. Nes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta. Negativo
por Rádio Acesa FM - VR - RJ - BR em 05/07/2013 09:48
https ://www.facebook.com/491589624238479/pos ts /537423629655078 O Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 209,31 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 53,5%, caindo para R$ 97,48 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties
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obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 209,31 bilhões para a educação.http://es tadao.br.ms n.com/educacao/s enado-diminui-em-mais -da-metade-os -recurs os -dos royalties -para-a-educação
Senado diminui em mais da metade os recursos dos royalties para a Educação Alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ; agora matéria volta a s er dis cutida na Câmara es tadao.br.ms n.com Neutro
por Meu Brasil Melhor em 05/07/2013 09:47
https ://www.facebook.com/1612790964/pos ts /4879960009508 Nas as as da FABHá muito eu venho dizendo que os políticos precis am s e des fazer dos privilégios do mandato, o que é odios o para o contribuinte, para manter as prerrogativas do mandato, o que é neces s ário para exerce-lo.Alguns ins is tem em ignorar as mudanças no cenário e continuam fazendo s andices , como es s a cometida pelo pres idente da Câmara Federal, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), de requis itar um jato da FAB para ir as s is tir o final da Copa das Confederações com agregados . Do mes mo expediente lançou mão o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que us ou um jato da FAB para ir, com a es pos a, ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o.Dentre as autoridades com direito a requis itar jatos da FAB es tão os pres identes da Câmara dos Deputados e do Senado, mas s ão claras as ocas iões nas quais as autoridades que têm a prerrogativa podem delas gozar:“Decreto nº 4.244 de 22 de maio de 2002.Dis põe s obre o trans porte aéreo, no País , de autoridades em aeronave do Comando da Aeronáutica.Art. 4º As s olicitações de trans porte s erão atendidas nas s ituações abaixo relacionadas , obs ervada a s eguinte ordem de prioridade:I - por motivo de s egurança e emergência médica;II - em viagens a s erviço; eIII des locamentos para o local de res idência permanente.”As duas viagens citadas não s e enquadram no tipo previs to no decreto, mas o patrimonialis mo, que s empre foi o norte da relação dos políticos com a cois a pública vai acabar por faze-los andar a pé.O pres idente da Câmara Federal, ao s er acochado pela imprens a dos motivos da viagem, inventou uma agenda com o prefeito do Rio de Janeiro, o que jus tificaria a oficialidade da viagem, mas ao fim reconheceu o erro e garantiu o res s arcimento das des pes as .O pres idente do Senado não teve a mes ma atitude e res olveu trans formar um cas amento em uma agenda oficial: s aiu-s e com o imperativo de que foi ao cas amento como repres entante do Congres s o Nacional.Quando ele for repres entar o Congres s o em um cas amento em Nova York, es pero que ele me convide, pois eu direi ao dis tinto público que es tou indo como repres entante da As s embleia Legis lativa do Pará.Ω Pars ifal Pontes às 18:00:00 5 comentários : Negativo
por Edimilson Rodrigues Maciel em 05/07/2013 09:47
https ://www.facebook.com/100002302264127/pos ts /497463743673697 " a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". "O ponto que os retroces s os chegam por conta des s es ordinarios é lamentável ..E vai ficar por is s o !?
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por C ristina Rodriguez em 05/07/2013 09:46
https ://www.facebook.com/100001082299093/pos ts /567522703293801 Mais um vagabundo pra ir lis ta do nunca vote nes s e nome... Senador Eduardo Braga (PMDB-AM), leiam a contra propos ta dele no s enado. Is s o pq s e trata de royalites que é um dinheiro que nem exis te ainda. Imagina s e fos s e grana viva! Agora eu quero ver qual é a da Dilma ......." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto."
Fotos da Linha do tempo Senado tira R$ 111 bilhões da Educação e R$ 59 bilhões da Saúde. Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpFFoto: Ed Ferreira/Es tadão Negativo
por Raquel Angela em 05/07/2013 09:45
https ://www.facebook.com/100000674897640/pos ts /596663313699493 O Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 209,31 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 53,5%, caindo para R$ 97,48 bilhões . As es timativas
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es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 209,31 bilhões para a educação.http://es tadao.br.ms n.com/educacao/s enado-diminui-em-mais -da-metade-os -recurs os -dos royalties -para-a-educa%C3%A7%C3%A3o
Senado diminui em mais da metade os recursos dos royalties para a Educação Alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ; agora matéria volta a s er dis cutida na Câmara es tadao.br.ms n.com Negativo
por Rozana Marconi em 05/07/2013 09:44
https ://www.facebook.com/100004889380301/pos ts /173639509475694 Os caras es tão cagando para os protes tos !!!Também já es ta na hora de protes tar s abendo votar!!!"Renan Calheiros também us ou avião da FAB para fins particulares Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, Renan us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga"Fonte: http://www.opovo.com.br/app/politica/2013/07/04/noticias politicas ,3086137/renan-calheiros tambem-us ou-avis ao-da-fab-para-fins -particulares .s html
Renan Calheiros também usou avisão da FAB para fins particulares Após vira à tona o cas o em que pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) us ou um avião da FAB para levar parentes ao Maracanã, des cobriu-s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) fez algo s emelhante. No último dia 15 de junho, um s ábado, o parlamentar s olici... www.opovo.com.br Negativo
por Paulo Guita em 05/07/2013 09:44
https ://www.facebook.com/100000898645451/pos ts /599408296765786 s exta-feira, 5 de julho de 2013A verdade s obre a 'opos ição s em rumo e s em voto'. Fico com pena da clas s e média que acreditou em s eus protes tos nas ruas . No Bras il, des de quando me conheço como gente, o que vejo é que todos querem cons ertar tudo, mas s ó nas cos tas dos outros e nas s uas querem manter todos os privilégios .Débora Álvares , Ricardo Brito / Bras ília - O Es tado de S.PauloOpos ição. A falta de cons ens o ocorre mes mo dentro dos partidos de opos ição. O pres idente do PSDB, s enador Aécio Neves (MG), defendeu exatamente o ponto que Renan Calheiros citou como problemático. Para o s enador, os vetos pres idenciais devem continuar s endo apreciados em votação s ecreta como forma de "pres ervar a vontade parlamentar". "Pres ervar o voto s ecreto na derrubada de veto pres idencial é pres ervar o Parlamento das pres s ões do poder Executivo, porque, com o voto aberto, com a maioria grande que o governo tem, é muito difícil de s er derrubado (o veto). Então, em todos os outros cas os , o voto tem que s er aberto."Já o líder tucano no Senado, Aloys io Nunes Ferreira (SP), acredita que não s e deve abrir o voto dos parlamentares também em alguns cas os de indicação de autoridades , como minis tros de tribunais s uperiores . Es s es dois pontos s ão apoiados pelo líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). "Se o voto for aberto, es s es juízes que amanhã julgarão os s enadores , o pres idente da República, poderão s e cons iderar impedidos porque muitas vezes o voto aberto compromete", des tacou.Pos tado por Helio Borba às 09:31 Nenhum comentário: Negativo
por Edson Tadeu Tadeu em 05/07/2013 09:41
https ://www.facebook.com/100000100324606/pos ts /681761818503823 Vamos arranca-lo de lá, então!Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Foto: Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Alex Aguiarle em 05/07/2013 09:41
https ://www.facebook.com/100005478155021/pos ts /151738658352072 Em 1974, o norte-americano Richard Nixon foi obrigado a renunciar para não s er o primeiro pres idente dos Es tados Unidos a ter o mandato cas s ado. Três anos depois , após todo es te período em s ilêncio, concedeu uma entrevis ta (retratada no filme ‘Fros t x Nixon’), onde afirmava que o pres idente de um país não é um cidadão comum que deva s e s ubmeter às leis . Sua pos ição as s us tou até o entrevis tador, David Fros t. Porém, quas e quarenta anos após , há ainda políticos que s e cons ideram acima do cidadão comum e s uas atitudes deixam trans parecer is s o. Depois que o ex-pres idente Luís Inácio Lula da Silva apontou o s enador Jos é Sarney (PMDB) como integrante de uma categoria acima do bem e do mal (mes mo diante das denúncias que vinha recebendo na época) e vários outros epis ódios onde o bras ileiro ficou com cara de palhaço, agora vem o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), colocar mais uma cereja nes te bolo indiges to. Enquanto o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB), mandara res s arcir aos cofres públicos mais de R$ 9 mil referentes a
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pas s agens aéreas , depois de utilizar um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) para levar familiares à final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro, Calheiros s e recus a a s eguir o colega de Congres s o ao dizer que ‘tem o direito de repres entação’ de utilizar o mes mo tipo de trans porte, aliás , bancado pelo dinheiro do contribuinte. Ele utilizou a aeronave da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB), na Bahia. Com is s o, s e acha acima da maioria dos trabalhadores bras ileiros , que bancam s uas viagens e s uas des pes as . É bom dizer que o Senado (ou s eja, o contribuinte) paga cerca de R$ 12 mil por mês s ó para o mordomo que o s erve em Bras ília.Renan Calheiros , com s ua atitude, coloca mais lenha na fogueira das manifes tações que abalaram a clas s e política bras ileira ao longo do mês de junho e que continuam pipocando nes te início de julho. Afinal, a população deixou claro que não aceita mais a atitude de certos políticos que us am a função pública como privada fos s e, s em precis ar dar s atis fações a qualquer pes s oa. Todo político é obrigado, s im, a s e s ubmeter a quem lhe deu o mandato, através do voto. Parece que o clamor das ruas não es tá s endo levado em conta por quem deveria es tar com a pulga atrás da orelha.Um velho axioma, que comumente é us ado em relação aos políticos e s eus mandatos , e que também pode s er aplicado em todos os s etores , diz que nem tudo o que é legal é moral. É o que vemos nes te cas o. Mes mo com a prerrogativa do cargo, Renan Calheiros deveria, antes de tudo, levar em cons ideração o cotidiano do cidadão bras ileiro. Detentor (ainda mais como pres idente do Senado) de uma s érie de benefícios que não s ão extens ivos à grande maioria da população bras ileira, s eria imperios o colocar a mão na cons ciência e pôr em prática o que es tá pedindo o povo nas ruas : a moralização do Congres s o. Ao defender uma ‘carteirada’ imoral, demons tra que não entendeu o recado das multidões ou então carece de um mínimo de vergonha na cara. Negativo
por Welton Ferreira em 05/07/2013 09:40
https ://www.facebook.com/100000886515004/pos ts /593469280692617 a Folha revelou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou jato da FAB para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. O avião foi de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho e, na madrugada do dia s eguinte, partiu para Bras ília. A as s es s oria de imprens a do Senado não comentou.Renan Calheiros dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da FAB porque participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Numa reação ao us o de aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) pelos pres identes da Câmara e do Senado para compromis s os particulares , congres s is tas defenderam ontem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades pela Aeronáutica.Na Câmara, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apres entou projeto que obriga o Executivo a divulgar, inclus ive no Portal da Trans parência, não apenas os pedidos de viagens em aviões da FAB, mas a data, o motivo e a lis ta de pas s ageiros . Positivo
por Angela Spoglianti Souza em 05/07/2013 09:39
https ://www.facebook.com/100004455061007/pos ts /199416906883477 Que merda é es ta ?? Minis tro da Previdência também us ou jato da FAB para ver jogoO minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.O minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira às 6h com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã.Em vez de retornar a Bras ília, o minis tro pediu que o avião, um Learjet 35, o levas s e ao Rio, onde havia programado pas s ar o fim de s emana para ver o jogo da s eleção bras ileira contra a Es panha.A aeronave s aiu às 14h de s exta de Fortaleza e chegou às 17h no Rio. Em entrevis ta à Folha, Garibaldi contou que deu carona a um amigo, o empres ário Glauber Gentil. Ambos viajaram num avião que comporta 10 pas s ageiros ."Eu não iria pas s ar o fim de s emana em Natal [terra do minis tro]. Se fos s e voltar para Bras ília, teria optado por lá. Mas havia programado ir ao Rio. Fui para pas s ar o fim de s emana e ver o jogo", dis s e."Me s enti no direito de o avião me deixar onde eu quis es s e ficar", afirmou o minis tro. "Já fiz is s o outras vezes , porque na volta fico s empre no des tino que eu me programei. Pedi com antecedência, s enão minis tro entra na fila."Ele ganhou ingres s o do Minis tério do Es porte para o Maracanã e dis s e ter gos tado do jogo. "Quem não gos tou?"O decreto 4244/2002, que dis ciplina o us o de aviões da FAB por autoridades , diz que os jatos podem s er requis itados quando houver "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Ou s eja, s egundo o decreto, Garibaldi não poderia ir ao Rio porque não tinha agenda nem mora na cidade. O minis tro dis s e que retornou para Bras ília em voo comercial.OUTROS CASOSGaribaldi é primo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que us ou outro avião da FAB para ver o jogo da s eleção. A Folha revelou na quarta-feira (3) que Alves levou s ete convidados de Natal para o Rio. Glauber Gentil, que foi para o Rio com Garibaldi, pegou carona com Alves para voltar a Natal.No mes mo dia, o pres idente da Câmara dis s e que errou ao permitir que s ete parentes pegas s em carona em um avião da Fab para as s is tir ao jogo da s eleção e devolveu à União R$ 9.700, s egundo ele, equivale em bilhetes comerciais à carona dada a parentes em avião oficial.Cotação com empres as de fretamento mos tra que es s e cus to s eria de ao menos R$ 158 mil.Ontem, a Folha revelou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou jato da FAB para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. O avião foi de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho e, na madrugada do dia s eguinte, partiu para Bras ília. A as s es s oria de imprens a do Senado não comentou.Renan Calheiros dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da FAB porque participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Numa reação ao us o de aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) pelos pres identes da Câmara e do Senado para compromis s os particulares , congres s is tas defenderam ontem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades pela Aeronáutica.Na Câmara, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apres entou projeto que obriga o Executivo a divulgar, inclus ive no Portal da Trans parência, não apenas os pedidos de viagens em aviões da FAB, mas a data, o motivo e a lis ta de pas s ageiros .Folha Online Negativo
por Giovani Miottello em 05/07/2013 09:38
https ://www.facebook.com/100001146488238/pos ts /548520228529522 ASSIM É O "BRÉZ IL", SOMOS MARIONETES....Reprodução/Ins tagramAnteriorPróximaEm foto retirada de rede s ocial, Arturo Filho e s ua mulher Laris s a, pas s ageiros do voo da FAB; ele é irmão de Laurita
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"Eduardo Braga"
Arruda, noiva de Henrique Eduardo Alves Ontem, a Folha revelou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou jato da FAB para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDBAM) em Trancos o, na Bahia. O avião foi de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho e, na madrugada do dia s eguinte, partiu para Bras ília. A as s es s oria de imprens a do Senado não comentou.Renan Calheiros dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da FAB porque participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Numa reação ao us o de aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) pelos pres identes da Câmara e do Senado para compromis s os particulares , congres s is tas defenderam ontem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades pela Aeronáutica.Na Câmara, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apres entou projeto que obriga o Executivo a divulgar, inclus ive no Portal da Trans parência, não apenas os pedidos de viagens em aviões da FAB, mas a data, o motivo e a lis ta de pas s ageiros . Negativo
por Luiz Fernando Teixeira Gomes em 05/07/2013 09:35
https ://www.facebook.com/100004656600963/pos ts /189512217880664 ESSA É BOA!!! AGORA, POVO ALAGOANO, NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, VOTE NOVAMENTE. ACORDA, QUE O DINHEIRO QUE O SENADOR NÃO VAI RESSARCIR É O QUE VOCÊ PASSA O MÊS INTEIRO SUANDO PRA GANHAR. Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Daniella Passos em 05/07/2013 09:35
https ://www.facebook.com/100000152478332/pos ts /683683168313426 O relator s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) acha que a es tabilidade econômica do país não tem nenhuma relação com a educação ou com a s aúde. Como haverão trabalhadores s em es tudo ou doentes ?Palavras do idiota:"utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".
Fotos da Linha do tempo Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF
Negativo
por Deive Borges Santos em 05/07/2013 09:33
https ://www.facebook.com/100001425790956/pos ts /549196978471157 Renan diz que us o de avião da FAB para IR A CASAMENTO É LEGALSenador s e nega a res s arcir cofres públicos por viagem a Trancos oJúnia GamaMaria Matheus LimaViajei e viajarei. Renan diz que, como pres idente do Senado, tem direito a us ar avião da FABBRASÍLIANa contramão dos protes tos que tomaram as ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), teve que dar explicações por ato clas s ificado pela opos ição como "patrimonialis ta". Renan us ou jato da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA), em junho. Ontem, após a divulgação da informação pela "Folha de S. Paulo", ele dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado e que não iria res s arcir os cofres públicos .A FAB confirmou que Renan requis itou o us o de um avião da FAB em 15 de junho para uma viagem a Porto Seguro (BA). O s enador afirmou que não pretende devolver o dinheiro gas to no trans porte, como fez o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que reconheceu ter errado ao dar carona a s ete pes s oas em um avião da FAB para ir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, domingo.- O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal - dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado.Renan dis s e que voou com s ua mulher e s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff, para jus tificar que chefes de Poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço.- A pres idente pega um avião e vai a determinado lugar, ela não vai a s erviço. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal têm trans porte de repres entação porque ele é (s ic) chefe de Poder - dis s e."Fui como pres idente do s enado"Renan alegou que foi convidado como chefe de Poder para o evento, mas o compromis s o não es tava na s ua agenda oficial. Dis s e ainda que a FAB não tem autoridade para determinar em que ocas iões os aviões podem s er us ados :- Não é a meu juízo. É a legis lação. A repres entação é diferente, é um trans porte de repres entação, de chefe de Poder. Fui convidado como pres idente do Senado.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente. Renan divulgou nota, reforçando o que dis s era: afirmou que a viagem foi feita em compromis s o agendado devido a s eu cargo. Ao GLOBO, a as s es s oria dele informou que Renan bas eou-s e em artigo do decreto que permite a s olicitação do tras porte da FAB "por motivo de s egurança".O s enador João Capiberibe (PSB-AP) enviou ofício ao chefe da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, s olicitando que s eja cobrada do Minis tério da Defes a a divulgação permanente, em s eu portal de trans parência, dos voos requis itados à FAB por autoridades .O Bras il tem tradição do us o patrimonialis ta do bem público como privado. O povo mos trou que já não tem mais como tolerar is s o - dis s e.Segundo "O Es tado de S.Paulo", o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tro Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para viajar de Bras ília ao Rio no início de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il X Inglaterra no Maracanã. O STF es clareceu que Barbos a tem
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res idência no Rio e, como prevê a lei, pode viajar para a cidade onde mora com recurs os públicos ."O GLOBO", 05.07.2013 Negativo
por Ocelio Ribeiro em 05/07/2013 09:32
https ://www.facebook.com/100000620544344/pos ts /594921943871818 ALERTA! ESTÃO BRINCANDO COM O POVO!SÓ PODEM ESTAR RINDO DA NOSSA CARA!ESTA GENTE PRECISA TER O QUE MERECE.NOVA NOTÍCIA: GOVERNO, VOLTA ATRÁS.----------------------------------------------------DILMA INSISTE EM PLEBISCITO, SOBRE REFORMA POLÍTICA, QUE VALHA PARA 2014!Dia terminou com des mentidos oficiais .No Congres s o, há linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito.O governo ins is te em realizar um plebis cito s obre a reforma política que tenha efeito já s obre as eleições de 2014.Nes ta quinta-feira (4), o vice-pres idente Michel Temer chegou a des cartar um plebis cito válido para o ano que vem, MAS VOLTOU ATRÁS HORAS DEPOIS.------------------------------------------------------O dia terminou com "DESMENTIDOS" oficiais .O primeiro veio depois des s a cons tatação do vice-pres idente:“NÃO HÁ CONDIÇÕES DE FAZ ER QUALQUER CONSULTA ANTES DE OUTUBRO" e, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es ta”, dis s e Michel Temer.A afirmação foi dada depois de uma reunião com minis tros e deputados aliados na res idência oficial da vice-pres idência.------------------------------------------------------Depois da REPERCUSSÃO E DA INSATISFAÇÃO NO PALÁCIO DO PLANALTO (DILMA), Michel Temer divulgou nota em que afirma que “a declaração expres s ou a opinião de alguns líderes da bas e governis ta na câmara.E que, embora reconheça as dificuldades , o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014”.O minis tro da Jus tiça, Jos é Eduardo Cardozo, agiu da mes ma forma. Primeiro, falou:“Como dis s e o vice-pres idente Michel, há uma avaliação que tecnicamente s eria muito difícil fazer agora o plebis cito, mas há dis cus s ão ainda entre os partidos em relação ao momento da convocação”.Depois , convocou a imprens a para s e explicar. “O ideal é que a reforma política entre em vigor para a próxima eleição.Se is s o não for pos s ível a partir da informação do TSE, s e is s o não for pos s ível a partir da avaliação da tramitação legis lativa, evidentemente, o Congres s o Nacional informará e decidirá a res peito”, afirmou.-------------------------------------------------------No Congres s o, porém, entre os próprios governis tas , es s e dis curs o não s e confirma.“Nós não teremos como aprovar o plebis cito a tempo de fazer a reforma para que ela pos s a valer em 2014. Portanto, havendo plebis cito, s erá para pós -2014”, afirma o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Há divergências de opiniões no PT, partido da pres idente, que reuniu nes ta quinta-feira (4) a executiva. “Nós res olvemos nes s a linha de plebis cito no prazo mais curto pos s ível.Um plebis cito que produza efeitos na reforma política já para 2014”, diz Rui Falcão, pres idente do PT.“Pode s er o plebis cito es s e ano e valer para as eleições de 2016 porque, para as eleições de 2014, o TSE já dis s e que não tem condições ”, afirma o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).No Congres s o, há várias linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. Um grupo de trabalho s erá criado na Câmara para tentar votar a reforma política e s ubmetê-la aos eleitores por referendo.E, há parlamentares que apos tam na retomada de projetos que não tiveram andamento até agora, para fazer a reforma política s em cons ulta popular.Res ervadamente, alguns dizem que es tão ins atis feitos porque cons ideram que o governo jogou o problema no colo deles .--------------------------------------------------------Em Salvador, a pres idente DILMA reforçou a importância da cons ulta popular por plebis cito:"Es s e pacto pela reforma política é um pacto pela melhoria da repres entatividade e tem de s er um pacto pela participação popular.Por is s o, nós propus emos que ele fos s e feito s ob a forma de um plebis cito, que s e cons ultas s e a população do país s obre como ela queria a reforma política”.---------------------------------------------------------ESTA INFELIZ OBSTINAÇÃO DE DONA DILMA, DE UMA "APRESSADA REFORMA POLÍTICA", PODE "ESCONDER" UM GOLPE DEFINITIVO EM NOSSA DEMOCRACIA!TEMOS QUE CONTINUAR... A DIZ ER "NÃO" AO PLEBISCITO E/OU REFERENDO.O POVO PRECISA VOLTAR ÀS RUAS!
Fotos da Linha do tempo Temer enterra plebis cito, Dilma des autoriza e vice recua. Es ta é a principal notícia do 'Es tado' nes ta s exta-feira. Vaivém do governo e falta de coes ão política na bas e is olam pres idente, que s e vê obrigada a procurar uma tábua de s alvação. Veja mais em http://migre.me/fkbJU Negativo
por Thiago C oelho em 05/07/2013 09:32
https ://www.facebook.com/100000961421237/pos ts /556867034355339 • Blogs Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara 04 de julho de 2013 | 23h 30• Notícia• A+ A- • As s ine a News letter • • Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção
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não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aume Negativo
por Rivelino C arrijo C arrijo em 05/07/2013 09:30
https ://www.facebook.com/1631170576/pos ts /10200921493072849 "Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta." SEM VERGONHA ACHA QUE O AVIÃO É DELE...NOJO DE SER BRASILEIRA!
Ministro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornal Segundo a 'Folha de S.Paulo', Garibaldi Alves admitiu us o do avião. Ele s aiu do Ceará para o Rio, onde as s is tiu a Bras il e Es panha. g1.globo.com
Neutro
por Michele Alves em 05/07/2013 09:30
https ://www.facebook.com/100003595466608/pos ts /356015574528288 Todos farinha do mes mo s aco.05/07/2013 08h18 - Atualizado em 05/07/2013 08h33Minis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornalSegundo a 'Folha de S.Paulo', Garibaldi Alves admitiu us o do avião.Ele s aiu do Ceará para o Rio, onde as s is tiu a Bras il e Es panha.Do G1, em Bras ília153 comentários O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo".De acordo com o jornal, Alves admitiu que us ou o avião para ir do Ceará ao Rio. O G1 entrou em contato com a as s es s oria do minis tro, que pediu para ligar mais tarde.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Alves alega na reportagem da "Folha" que pediu o avião para ir a um compromis s o oficial em Nova Morada, no Ceará, o que é permitido pelo decreto. Na volta, em vez de pedir para s er deixado em Bras ília, o minis tro pediu para ficar no Rio. Alves dis s e ao jornal que voltou do Rio para Bras ília em voo comercial.s aiba mais Pres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornal Alves vai pagar R$ 9,7 mil para cobrir viagem de parentes , diz as s es s oriaMais voos da FAB Nes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta. Negativo
por Antonio Bastos Barros em 05/07/2013 09:29
https ://www.facebook.com/100001515459253/pos ts /535841783142999 CLARO QUE NÃO ! diz o o Senador Renan Calheiros pela utilização do avião da FAB na viagem para as s is tir o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga ( Em Trancos o - Porto Seguro ) , quando ques tionado o pagamento do reembols o das des pes as corres pondentes . Des taco que o Decreto 4.244/2002 s ó permite tal privilégio por motivo de s egurança , emergência médica.... , nunca para viagem s ocial particular, fazendo as s im pres ença com o dinheiro da nação, ainda mais , des res peitos amente e certo da impunidade que s empre o beneficiou fala o que quer demons trando nenhum preocupação com a opinião e reação da população. Quanto cus tou a pres ença do Senador nes te cas amento para o povo braas ileiro!!!!!!!!!!!! IDEM , o Pres idente da Câmara Henrique Alves , que utilizou o avião da FAB na viagem para as s is tir o jogo final Bras il x Es panha, trazendo familiares e amigos . Quando ques tionado e cobrado alegou que iria depos itar o valor referente de R$ 9.709,00 para os cofres da União. Não é s imples mente quando cobrado do abus o efetuar o pagamento e s im res peitar o povo bras ileiro que pas s a por todo tipo de dificuldade em beneficio des s es privilegiados . Negativo
por C elso Nunes em 05/07/2013 09:28
https ://www.facebook.com/100001445907459/pos ts /541925912532267 Advinha de quem era o cas amento? Da filha do s enador Eduardo Braga.
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Fotos da Linha do tempo Renan us ou um avião da FAB para ir a um cas amento em Trancos o, na Bahia, mas rejeita res s arcir o us o da aeronave: "Fui convidado como pres idente do Senado", dis s e http://ow.ly/mFf5Z
Negativo
por Gladston Nicolau em 05/07/2013 09:28
https ://www.facebook.com/100002414022342/pos ts /477823042308159 Uma vergonha dois políticos us am os aviões da FAB, um foi o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha e o outro foi o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Obs :quando is s o acontece, os nos s os aeroportos s ão tão conges tionados e ineficientes ,antigos , s uperlotados , eles s ão piores do que os de país es muito pobres como Mali, Tanzânia e Z imbábue. Com o aumento do número de pas s ageiros , a chegada da Copa e das Olimpíadas , eles vão precis ar de R$ 34 bilhões em inves timentos até 2030 apenas para dar conta do recado. Por is s o que es s es políticos não querem ver e nem enfrentar es s as s ituações ... Safados , corruptos , enganadores ...Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /minis tro-tambem-us ou-aviao-da-fab-para-ir-final-da-copa-das confederacoes -8924519#ixzz2YAlexqtI© 1996 - 2013. Todos direitos res ervados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Es te material não pode s er publicado, trans mitido por broadcas t, rees crito ou redis tribuído s em autorização.
Ministro também usou avião da FAB para ir à final da Copa das Confederações Garibaldi Alves , da Previdência, admitiu viagem, revela ‘Folha de S.Paulo’ oglobo.globo.com
Negativo
por Júnior Lima em 05/07/2013 09:28
https ://www.facebook.com/100000569608114/pos ts /650138855015095 http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htmAlteração propos ta pelo s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) que adivinha já foi inves tigado pelo STF por fraude em licitação, peculato e formação de quadrilha: http://congres s oemfoco.uol.com.br/noticias /s tf-abre-inquerito-para-inves tigar-lider-do-governo/ ;)
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Vitor Abreu em 05/07/2013 09:28
https ://www.facebook.com/1723474935/pos ts /3203309337979 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil Parece que a farra continua gentemmmmmmmmmm, Bom dia Negativo
por Zilda C astro em 05/07/2013 09:28
https ://www.facebook.com/100001382376397/pos ts /553409551381786 Que compromis s o político terá um s enador em cas amento da filha do s eu colega s enador Eduardo Braga, para jus tificar o us o do avião da FAB. Será que foi tratar de algum acordo político? http://www.metro1.com.br/renan-diz-que-tem-direito-de-us ar-aviao-da-fab-e-s e-recus a-res s arcir-cofres publicos -3-33558,noticia.html Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos www.metro1.com.br
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por Ivonildo Souza em 05/07/2013 09:27
https ://www.facebook.com/100000145405792/pos ts /678059595542214 DEÚNCIA - 04/07/2013 11h40 - Atualizado em 04/07/2013 12h47 TAMANHO DO TEXTO A- | A+Renan Calheiros admite us o de avião da FAB para ir a cas amentoApós denúncia de viagem particular em voo
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"Eduardo Braga"
oficial, o parlamentar diz que foi ao matrimônio da filha do s enador Eduardo Braga, na Bahia, como "pres idente do Senado"MAIS UMA DO BOM MOÇO! ATÉ QUANDO VAI USAR NOSSO DINHEIRO PARA PROVEITO PRÓPRIO? Negativo
por Sussumu Shishito em 05/07/2013 09:27
https ://www.facebook.com/100000836673978/pos ts /546762825361602 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por 'Mônica Rodrigues em 05/07/2013 09:27
https ://www.facebook.com/100005314598404/pos ts /158137944373358 Vejam como eles res peitam a voz do povo."Enquanto os cães ladram, a caravana voa."O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo".Nes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o. Negativo
por Rosimara Vianna em 05/07/2013 09:25
https ://www.facebook.com/1567593041/pos ts /4829820754552 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.#Anonymous #Anonymous Bras il
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"Eduardo Braga"
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por Taíse Lacerda C arnevalli em 05/07/2013 09:25
https ://www.facebook.com/296717730464740/pos ts /302507599885753 A FARRA NOS AVIÕES DA FAB: Minis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornalO minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo".De acordo com o jornal, Alves admitiu que us ou o avião para ir do Ceará ao Rio. O G1 entrou em contato com a as s es s oria do minis tro, que pediu para ligar mais tarde.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Alves alega na reportagem da "Folha" que pediu o avião para ir a um compromis s o oficial em Nova Morada, no Ceará, o que é permitido pelo decreto. Na volta, em vez de pedir para s er deixado em Bras ília, o minis tro pediu para ficar no Rio. Alves dis s e ao jornal que voltou do Rio para Bras ília em voo comercial.Mais voos da FABNes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta.http://joaoes ocorro.wordpres s .com/ Negativo
por Gavião da Paraíba em 05/07/2013 09:23
https ://www.facebook.com/100001717213294/pos ts /539595432774359 ISSO E CHAMAR TODO O POVO BRASILEIRO DE OTARIOS !Viagem polemica "Claro que não", diz Renan Calheiros s obre devolução de dinheiro por us ar avião da FABPres idente do Congres s o Nacional utilizou aeronave para ir a cas amento da filha mais velha do s enador Eduardo BragaO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nes ta quinta-feira que não vai devolver para os cofres públicos os recurs os pelo us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM), no dia 15 de junho.O Sr vai devolver o dinheiro aos cofres publico ?— Claro que não — res pondeu. Negativo
por Fernando Selva Alves em 05/07/2013 09:20
https ://www.facebook.com/1724028025/pos ts /3178418635745 O GloboPublicado em 05/07/2013Renan diz que us o de avião da FAB para ir a cas amento é legal Senador s e nega a res s arcir cofres públicos por viagem a Trancos o Júnia Gamajunia.gama@bs b.oglobo.com.brMaria Limamarlima@bs b.oglobo.com.brViajei e viajarei. Renan diz que, como pres idente do Senado, tem direito a us ar avião da FABGivaldo Barbos a BRASÍLIA Na contramão dos protes tos que tomaram as ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), teve que dar explicações por ato clas s ificado pela opos ição como "patrimonialis ta". Renan us ou jato da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA), em junho. Ontem, após a divulgação da informação pela "Folha de S. Paulo", ele dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado e que não iria res s arcir os cofres públicos . A FAB confirmou que Renan requis itou o us o de um avião da FAB em 15 de junho para uma viagem a Porto Seguro (BA). O s enador afirmou que não pretende devolver o dinheiro gas to no trans porte, como fez o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que reconheceu ter errado ao dar carona a s ete pes s oas em um avião da FAB para ir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, domingo. - O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal - dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado. Renan dis s e que voou com s ua mulher e s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff, para jus tificar que chefes de Poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço. - A pres idente pega um avião e vai a determinado lugar, ela não vai a s erviço. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal têm trans porte de repres entação porque ele é (s ic) chefe de Poder - dis s e. "fui como pres idente do s enado" Renan alegou que foi convidado como chefe de Poder para o evento, mas o compromis s o não es tava na s ua agenda oficial. Dis s e ainda que a FAB não tem autoridade para determinar em que ocas iões os aviões podem s er us ados : - Não é a meu juízo. É a legis lação. A repres entação é diferente, é um trans porte de repres entação, de chefe de Poder. Fui convidado como pres idente do Senado. O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente. Renan divulgou nota, reforçando o que dis s era: afirmou que a viagem foi feita em compromis s o agendado devido a s eu cargo. Ao GLOBO, a as s es s oria dele informou que Renan bas eou-s e em artigo do decreto que permite a s olicitação do tras porte da FAB "por motivo de s egurança". O s enador João Capiberibe (PSB-AP) enviou ofício ao chefe da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, s olicitando que s eja cobrada do Minis tério da Defes a a divulgação permanente, em s eu portal de trans parência, dos voos requis itados à FAB por autoridades . - O Bras il tem tradição do us o patrimonialis ta do bem público como privado. O povo mos trou que já não tem mais como tolerar is s o dis s e. Segundo "O Es tado de S.Paulo", o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tro Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para viajar de Bras ília ao Rio no início de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il X Inglaterra no Maracanã. O STF es clareceu que Barbos a tem res idência no Rio e, como prevê a lei, pode viajar para a cidade onde mora com recurs os públicos . ________________________________________ Negativo
por Marco Bransford em 05/07/2013 09:20
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"Eduardo Braga"
aguardando
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http://twitter.com/anders onluiz_RN/s tatus /353126177734541313 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)... VERGONHA. MAIS COM... http://t.co/1RTaTYiHP0 Negativo
por andersonluiz_RN em 05/07/2013 09:20
https ://www.facebook.com/260088104056873/pos ts /530369713695376 Em nota, Renan Calheiros nega us o de avião da FAB para fins privados Pres idente do Senado diz que viajou para “cumprir compromis s o de repres entação”O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDBAL), negou nes ta quinta-feira (4), por meio de nota oficial, ter us ado uma aeronave da FAB (Força Aérea Bras ileira) para fins pes s oais em junho, conforme reportagem do jornal Folha de S. Paulo. Renan afirmou que o pres idente do Senado tem direito ao us o do avião, as s im como a pres idente da República, e dis s e que “a viagem [..] foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação”. Segundo a reportagem da Folha, Renan requis itou um avião para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) para participar do cas amento da filha mais velha de Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A aeronave de modelo C-99 s aiu da capital de Alagoas às 15h do dia 15 de junho, um s ábado, e teria retornado da Bahia às 3h do domingo s eguinte. O jornal confirma as informações com a FAB. O cas o é s emelhante ao do pres idente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), que deu uma carona a s ete familiares no fim de s emana pas s ado. O grupo partiu de Natal (RN) com des tino ao Rio de Janeiro (RJ) para acompanhar a partida final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha, no es tádio do Maracanã. Leia abaixo a nota do s enador Renan Calheiros na íntegra:“NOTAEm relação à publicação do jornal “Folha de São Paulo”, o s enador Renan Calheiros es clarece que exerce cargo de repres entação por s er pres idente de Poder, como pres idente do Senado Federal.É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação. O Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três poderes trans porte e s egurança como previs to no Decreto 4.244 de 2002 e de acordo com a Cons tituição Federal.As s es s oria de Imprens a do Senador Renan Calheiros ”http://noticias .r7.com/bras il/em-nota-renan-calheiros -nega-us o-de-aviao-dafab-para-fins -privados -04072013 Negativo
por Direito Sc em 05/07/2013 09:19
https ://www.facebook.com/100000164816776/pos ts /686244554724365 Renan Calheiros nunca es condeu s er ladrão... Não s erá agora que fará diferente....Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos PUBLICIDADE GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.Senador Renan Calheiros Ver em tamanho maior »AnteriorPróximaLula Marques 31.jan.2013/Folhapres s AnteriorPróximaSenador Renan Calheiros em reunião do PMDB no Senado FederalCÂMARAOntem, a Folha revelou que o pres idente da Câmara também us ou aeronave oficial da FAB para ir à final da Copa das Confederações no Rio de Janeiro, no último domingo. Alves devolveu na quarta-feira à União R$ 9.700 referentes , s egundo ele, ao valor da carona que deu a s ete pes s oas no avião para as s is tir ao jogo entre Bras il e Es panha, no Maracanã.Os R$ 9.700,00, s egundo s ua as s es s oria, foram bas eados numa média do cus to dos bilhetes aéreos referentes aos trechos de ida e volta entre Natal e Rio de Janeiro de s exta-feira a domingo.Só que o cálculo foi feito em cima de voos comerciais . O jatinho da FAB, na verdade, foi utilizado apenas para os oito pas s ageiros --Alves e s eus convidados .A Folha fez cotação com duas empres as , TAM e Líder Aviação, que oferecem s erviços de fretamento particular. Nas mes mas condições de dias , trechos e número de pas s ageiros , o valor mais baixo s aiu por R$ 158 mil. O mais caro, R$ 266 mil. O orçamento leva em conta ainda os dois dias de intervalo, entre s exta e domingo, e o des locamento para ir até Natal bus car os pas s ageiros .A FAB dis s e que o valor gas to com os voos do deputado não pode s er divulgado por ques tões de s igilo es tratégico e
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"Eduardo Braga"
militar.O jato da FAB foi bus car os pas s ageiros em Natal na noite de s exta-feira. Foram todos para o Rio e retornaram no domingo, às 23h, após a final da Copa das Confederações .Es tavam no avião da FAB a noiva do deputado, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Laris s a, além de um filho do pres idente da Câmara. Negativo
por Edilberto C arvalho em 05/07/2013 09:19
https ://www.facebook.com/100001704265962/pos ts /518763808190423 Es s e FDP envergonha o Bras il! Faz de todos nós babacas que pagamos is s o!!"O pres idente do Senado, Renan Calheiros , defendeu o us o que fez de um avião da FAB para ir a um cas amento na Bahia.Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, no dia 15 de junho.Renan Calheiros e a mulher us aram o avião para ir de Maceió para Porto Seguro e no dia s eguinte de Porto Seguro para Bras ília.O pres idente do Senado avis ou que não vai devolver o dinheiro da viagem e negou que tenha cometido alguma irregularidade." Negativo
por Julio Dindo Mgyver em 05/07/2013 09:18
https ://www.facebook.com/100001672206576/pos ts /518448444887558 A utilização de aviões da FAB por Garibaldi Alves ( minis tro da previdencia ) e Renan Calheiros ( pres idente do Senado) nos mos tram o quanto a clas s e politica s e apropria, s em nenhum pudor, do publico em beneficio privado!Agora pergunto a voces ;"s e es tes s enhores s e s entem tão confortáveis para tomando es te tipo de atitude por algo tão pequeno o que devem fazer "a portas fechadas "?Minis tro também us ou avião da FAB para ir à final da Copa das Confederações Garibaldi Alves , da Previdência, admitiu viagem, revela ‘Folha de S.Paulo’ RIO - Para as s is tir à final da Copa das Confederações , no Maracanã, o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou um avião da Força Aérea Bras ielira (FAB) na viagem entre o Ceará - onde cumpria agenda oficial - e o Rio de Janeiro. A informação foi divulgada nes ta s exta-feira pelo jornal “Folha de S.Paulo”. Segundo a publicação, ao s er ques tionado, Garibaldi contou que deu carona a um amigo empres ário e que s e s entiu no direito de o avião deixá-lo “onde quis es s e ficar". O minis tro da Previdência também argumentou que já fez is s o “outras vezes ”. Garibaldi é primo de Henrique Alves (PMDB-RN), pres idente da Câmara, que s e des culpou na quarta-feira s obre o us o indevido de outro jato da FAB. Alves reconheceu ter s ido um “equívoco” ter dado carona a s ete pes s oas para as s is tir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã no último domingo, e depos itou R$ 9,6 mil na conta do Tes ouro Nacional. O pres idente do Senado, Renan Calheiros também us ou um avião da FAB no dia 15 de junho, para uma viagem à Bahia. Segundo reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”, Renan teria ido ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Ontem, ao chegar ao Senado, Renan dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado. — O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal — dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado. Renan dis s e que voou na ocas ião com s ua mulher e que irá s oltar uma nota a res peito do epis ódio. O s enador s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff para jus tificar que chefes de poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço. O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /minis tro-tambem-us ou-aviao-da-fab-para-ir-final-da-copa-das confederacoes -8924519#ixzz2YAlMFWOv © 1996 - 2013. Todos direitos res ervados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Es te material não pode s er publicado, trans mitido por broadcas t, rees crito ou redis tribuído s em autorização.
Ministro também usou avião da FAB para ir à final da Copa das Confederações Garibaldi Alves , da Previdência, admitiu viagem, revela ‘Folha de S.Paulo’ oglobo.globo.com
Negativo
por Mario Tasso C oimbra em 05/07/2013 09:18
https ://www.facebook.com/100004788332526/pos ts /178866775616266 EFEITO GANGORRA E RETROCESSO NA EDUCAÇÃO.FONTE: Jornal Es tado de São Paulo.Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos
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pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Positivo
por Pedro Roberto Gomes em 05/07/2013 09:17
https ://www.facebook.com/1621431044/pos ts /4600324139074 Eu tive que pagar R$450,00 de Alagoas ao Rio, o cara vem de 0800 kkkkO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e ontem que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
por Telmo Farias em 05/07/2013 09:17
https ://www.facebook.com/100000322861269/pos ts /593767163977374 Renan Calheiros us ou avião da FAB para ir a cas amento na BahiaA exemplo de Henrique Alves (PMDBRN), o s enador também us ou aeronave para fins particulares A exemplo do pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Alves (PMDB-RN), o s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para fins particulares . De acordo com a coluna Painel da Folha de S. Paulo, o pres idente do Congres s o Nacional requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Na ocas ião, ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, na Bahia. Saiba Mais Pres idente da Câmara vai pagar R$ 9,7 mil por carona em voo da FABHenrique Alves us a avião da FAB para levar noiva e parentes ao MaracanãA fes ta reuniu políticos e empres ários e teve s how privativo do cantor Latino. O voo de volta de Renan para Bras ília foi às 3h de domingo. A FAB confirmou as informações . A as s es s oria do Senado ainda não s e manifes tou a res peito. A agenda do pres idente do Congres s o não previa compromis s os no dia 15 de junho. Segundo o decreto 4244 de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". No último domingo, Henrique Alves us ou uma aeronave da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da Seleção Bras ileira no Maracanã.Terra -------------------------------------------------------------------------------Comentar --------------------------------------------------------------------------------Links relacionados .Siga Terra Notícias no Twitter .-------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------------------------------- Últimas Notícias Fotos Negativo
por Ieda Maria C ruz Jorge em 05/07/2013 09:16
https ://www.facebook.com/100001070585666/pos ts /559714000740948 O pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou o avião do exército para ir de Maceió à Porto Seguro para o cas amento da filha do líder do governo e correligionário, o s enador Eduardo Braga. Como jus tificativa, e depois de muita ins is tência, Renan tentou es clarecer o as s unto dizendo que utilizou o avião como s empre tinha utilizado, como repres entante da Pres idência do Senado Federal. A reportagem é de Alex Gus mão. Negativo
por Rosangela Magonaro em 05/07/2013 09:15
https ://www.facebook.com/1062119530/pos ts /10200948430807307 Bras il melhor? Tudo ilus ão. Voltaram atrás quanto a corrupção como crime hediondo e agora, quanto à des tinação dos royalties do petróleo para s aúde e educação.Des s a vez, o relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador EDUARDO BRAGA (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . :(Vamos des cobrir a lis ta dos s enadores que aprovaram o projeto des s a forma!
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Nanda Porto em 05/07/2013 09:15
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https ://www.facebook.com/100000718894487/pos ts /593855377315087 Barbos a us a cota aérea para ir a jogoMinis tro foi a amis tos o no Rio com recurs os da CorteBRASÍLIA - A exemplo do que fizeram os pres identes da Câmara e do Senado, que us aram dinheiro público para viagens particulares , o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, viajou no fim de s emana de 2 de junho às cus tas de recurs os da Corte para as s is tir ao amis tos o entre Bras il e Inglaterra, no Maracanã.Ao contrário do s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) e do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o minis tro não us ou avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para o des locamento ao Rio de Janeiro. No entanto, aproveitou a cota que os membros do STF têm para a viagem. Ele não tinha compromis s os oficiais no Rio.Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou a partida com o filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores Luciano Huck e Angélica. Segundo o Supremo, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF.O us o des enfreado de recurs os da Corte para viagens fora da agenda oficial já foi revelado nos últimos mes es . Os minis tros têm us ado dinheiro do STF para viagens durante o reces s o, quando es tão de férias , e para levar as mulheres em voos internacionais . O gas to em pas s agens para os membros da Corte e s uas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões .Ontem, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , deu de ombros para os ques tionamentos s obre um pos s ível res s arcimento aos cofres públicos por ter utilizado um avião da FAB para acompanhar o cas amento da filha do líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). Renan requis itou a aeronave para ir de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho.– Claro que não (devolverá o dinheiro) – res umiu.Ele dis s e que, quando s e vale de um avião da FAB para viajar, o faz por ter direito a “trans porte de repres entação”. Segundo ele, os pres identes do Senado, da República e do STF gozam des s e direito por s erem chefes de poder.A informação foi divulgada ontem pela Folha de S.Paulo. Um dia antes , veio à tona que Henrique Alves us ou um avião da FAB para viajar de Natal para o Rio a fim de ver a final da Copa das Confederações . A repercus s ão forçou o pres idente da Câmara a devolver R$ 9,7 mil aos cofres públicos para cobrir os gas tos da viagem de familiares .
Barbosa usa cota aérea para ir a jogo | POLÊMICA | Política - Jornal de Santa Catarina BRASÍLIA - A exemplo do que fizeram os pres identes da Câmara e do Senado, que us aram dinheiro público para viagens particulares , o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, viajou no fim de s emana de 2 de junho às cus tas de recurs os da Corte para as s is tir ao amis tos o entre Bras i... www.clicrbs .com.br Neutro
por Ruben Parno em 05/07/2013 09:14
https ://www.facebook.com/1001904559/pos ts /10200767685206773 Senado deve mudar texto que acaba com voto s ecretoDepois de aprovação em comis s ão de projeto que abre todas as votações , parlamentares querem res tringir medida05 de julho de 2013 Débora Álvares , Ricardo Brito / Bras ília - O Es tado de S.PauloApós s er aprovado por votação s imbólica na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) do Senado, o projeto que determina o fim do voto s ecreto no Legis lativo para todas as modalidades em que é previs to na Cons tituição s erá afrouxado ao s er apreciado no plenário da Cas a, na próxima s emana. A propos ta deverá manter o s igilo dos votos s obre vetos e indicações de algumas autoridades .O texto aprovado na CCJ, de autoria do s enador Paulo Paim (PT-RS), permite que todos s aibam como os parlamentares votaram nas s eguintes hipótes es : impeachment de pres identes da República, indicações de autoridades e de chefes de mis s ões diplomáticas ; exoneração do procurador-geral da República antes do fim do mandato; apreciação de vetos pres idenciais a projetos aprovados pelo Congres s o.A propos ta, s e for aprovada, ainda tem de s eguir para a Câmara dos Deputados . Por lá os deputados já aprovaram um projeto mais enxuto, que prevê abertura do voto apenas em cas os de cas s ação de mandato.Ontem, Renan admitiu que há dificuldades para um acordo. Mas garantiu que a propos ta s erá mantida e votada antes do início do reces s o legis lativo, daqui a 10 dias . "Es s a matéria tem alguma dificuldade, porque a opos ição entende, por exemplo, que não deve abrir o voto que aprecia veto. É precis o tirarmos algumas modalidades de voto s ecreto, s obretudo es s a que aprecia o veto, que é um voto s ecreto e us ado para proteger a opos ição", des tacou o pres idente do Senado.Opos ição. A falta de cons ens o ocorre mes mo dentro dos partidos de opos ição. O pres idente do PSDB, s enador Aécio Neves (MG), defendeu exatamente o ponto que Renan Calheiros citou como problemático. Para o s enador, os vetos pres idenciais devem continuar s endo apreciados em votação s ecreta como forma de "pres ervar a vontade parlamentar". "Pres ervar o voto s ecreto na derrubada de veto pres idencial é pres ervar o Parlamento das pres s ões do poder Executivo, porque, com o voto aberto, com a maioria grande que o governo tem, é muito difícil de s er derrubado (o veto). Então, em todos os outros cas os , o voto tem que s er aberto."Já o líder tucano no Senado, Aloys io Nunes Ferreira (SP), acredita que não s e deve abrir o voto dos parlamentares também em alguns cas os de indicação de autoridades , como minis tros de tribunais s uperiores . Es s es dois pontos s ão apoiados pelo líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). "Se o voto for aberto, es s es juízes que amanhã julgarão os s enadores , o pres idente da República, poderão s e cons iderar impedidos porque muitas vezes o voto aberto compromete", des tacou. Neutro
por C elso Malheiros em 05/07/2013 09:13
https ://www.facebook.com/100002101994573/pos ts /489493387797390 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". Negativo
por Rosiane Barboza em 05/07/2013 09:13
https ://www.facebook.com/1693107134/pos ts /3397152182916 ' O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .' Que líderes ? Obs ervem: PMDB!!!
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Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Maria-C ristina Fonseca em 05/07/2013 09:11
https ://www.facebook.com/529662252/pos ts /10151521537507253 FARRA COM NOSSO DINHEIRO (cus to s eria de ao menos R$ 158 mil.)Minis tro da Previdência também us ou jato da FAB para ver jogo O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã. O minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira às 6h com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã. Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livreEliane Cantanhêde: O es tadis ta do MaracanãRenan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos Cus to es timado de voo que Henrique Alves fez pela FAB é de R$ 158 milCongres s is tas defendem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades Em vez de retornar a Bras ília, o minis tro pediu que o avião, um Learjet 35, o levas s e ao Rio, onde havia programado pas s ar o fim de s emana para ver o jogo da s eleção bras ileira contra a Es panha. Garibaldi Alves no Poder e Política Ver em tamanho maior »AnteriorPróximaPedro Ladeira/Folhapres s Anterior Próxima O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, participa do programa "Poder e Política", conduzido pelo jornalis ta Fernando Rodrigues A aeronave s aiu às 14h de s exta de Fortaleza e chegou às 17h no Rio. Em entrevis ta à Folha, Garibaldi contou que deu carona a um amigo, o empres ário Glauber Gentil. Ambos viajaram num avião que comporta 10 pas s ageiros . "Eu não iria pas s ar o fim de s emana em Natal [terra do minis tro]. Se fos s e voltar para Bras ília, teria optado por lá. Mas havia programado ir ao Rio. Fui para pas s ar o fim de s emana e ver o jogo", dis s e. "Me s enti no direito de o avião me deixar onde eu quis es s e ficar", afirmou o minis tro. "Já fiz is s o outras vezes , porque na volta fico s empre no des tino que eu me programei. Pedi com antecedência, s enão minis tro entra na fila." Ele ganhou ingres s o do Minis tério do Es porte para o Maracanã e dis s e ter gos tado do jogo. "Quem não gos tou?" O decreto 4244/2002, que dis ciplina o us o de aviões da FAB por autoridades , diz que os jatos podem s er requis itados quando houver "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Ou s eja, s egundo o decreto, Garibaldi não poderia ir ao Rio porque não tinha agenda nem mora na cidade. O minis tro dis s e que retornou para Bras ília em voo comercial. OUTROS CASOS Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que us ou outro avião da FAB para ver o jogo da s eleção. A Folha revelou na quarta-feira (3) que Alves levou s ete convidados de Natal para o Rio. Glauber Gentil, que foi para o Rio com Garibaldi, pegou carona com Alves para voltar a Natal. No mes mo dia, o pres idente da Câmara dis s e que errou ao permitir que s ete parentes pegas s em carona em um avião da Fab para as s is tir ao jogo da s eleção e devolveu à União R$ 9.700, s egundo ele, equivale em bilhetes comerciais à carona dada a parentes em avião oficial. Cotação com empres as de fretamento mos tra que es s e cus to s eria de ao menos R$ 158 mil. Henrique Eduardo Alves Ver em tamanho maior »AnteriorPróximaReprodução/Ins tagramAnterior Próxima Em foto retirada de rede s ocial, Arturo Filho e s ua mulher Laris s a, pas s ageiros do voo da FAB; ele é irmão de Laurita Arruda, noiva de Henrique Eduardo Alves Ontem, a Folha revelou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também us ou jato da FAB para ir ao cas amento do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. O avião foi de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho e, na madrugada do dia s eguinte, partiu para Bras ília. A as s es s oria de imprens a do Senado não comentou. Renan Calheiros dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da FAB porque participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. Numa reação ao us o de aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) pelos pres identes da Câmara e do Senado para compromis s os particulares , congres s is tas defenderam ontem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades pela Aeronáutica. Na Câmara, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apres entou projeto que obriga o Executivo a divulgar, inclus ive no Portal da Trans parência, não apenas os pedidos de viagens em aviões da FAB, mas a data, o motivo e a lis ta de pas s ageiros . Negativo
por Luis Fernando da Silva em 05/07/2013 09:10
https ://www.facebook.com/1001904559/pos ts /10200767670326401 “Pas s e Livre” nos aviões da FAB ...minis tro da Previdência, Garibaldi Alves .Minis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornalSegundo a 'Folha de S.Paulo', Garibaldi Alves admitiu us o do avião.Ele s aiu do Ceará para o Rio, onde as s is tiu a Bras il e Es panha. O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo".De acordo com o jornal, Alves admitiu que us ou o avião para ir do Ceará ao Rio. O G1 entrou em contato com a as s es s oria do minis tro, que pediu para ligar mais tarde.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Alves alega na reportagem da "Folha" que pediu o avião para ir a um compromis s o oficial em Nova Morada, no Ceará, o que é permitido pelo decreto. Na volta, em vez de pedir para s er deixado em Bras ília, o minis tro pediu para ficar no Rio. Alves dis s e ao jornal que voltou do Rio para Bras ília em voo comercial. Mais voos da FAB Nes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta. Negativo
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por C elso Malheiros em 05/07/2013 09:08
https ://www.facebook.com/100002216418695/pos ts /480871395330070 Alguém tá ligado nes s a his tória de que o Senado cortou 53% dos royalties do petróleo que s eriam des tinados à educação e 84% dos que iriam para a s aúde? Quer dizer: o povo vai pra rua, todo mundo treme nas bas es e a pres idente vai à público anunciar que vai vender até a mãe pra acalmar os ânimos e garantir s ua reeleição em 2014. As manifes tações diminuem e por trás a corja des faz o que havia s ido prometido. FRANCAMENTE!!! Tomara que o povo tenha pas s ado a ler mais notícias e mantenha tudo is s o bem vivo na memória nas eleições do ano que vem. A propós ito: o relator des s e projeto acintos o foi o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) Negativo
por Mônica C ruz em 05/07/2013 09:04
https ://www.facebook.com/100003725918869/pos ts /324484464352415 Li no portal da trans parência que exis te um orçamento de 150.000,00 para s erem gas tos em viagens de repres entatividade. O g1 res ume o fato de ontem da s eguinte forma: O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo".Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o. Negativo
por Regiane Rangel Monteiro Monteiro em 05/07/2013 09:04
https ://www.facebook.com/100003143730830/pos ts /419134764867978 É UMA MORDOMIA!! UMA ALGAZ ARRA COM OS BENS PÚBLICOS!!! UMA BANDALHEIRA!! UMA PUTARIA!!! UMA DESORDEM!!! ESSE CARA É UM BAITA DE UM FDP DESGRAÇADO!! UM IMPOSTOR!! Continuem votando nes ta es cória bras ileiros , e morem na rua... porque es ta SACANAGEM é s ua CULPA!!#irenepolêmikaO s enador e pres idente do Congres s o Nacional Renan Calheiros (PMDB-AL) utilizou uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir a um cas amento em Porto Seguro, na Bahia. De acordo com informações divulgadas pela Folha de São Paulo, o político requis itou um avião modelo C-99 para viajar de Maceió à cidade baiana no dia 15 de junho, às 15h. Ele foi convidado do cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que foi realizado em Trancos o.A reportagem do Portal A TARDE entrou em contato com a FAB, que confirmou as informações e res s altou que as aeronaves podem s er requis itadas por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente", de acordo com o decreto nº 4.244/2012. Entretanto, o motivo alegado por Renan Calheiros para utilizar o avião não foi divulgado.Em nota, a FAB informou que "em apoio ao Pres idente do Senado Federal, uma aeronave C-99 da Força Aérea Bras ileira fez o trecho Maceió-Porto Seguro, com s aída às 15 horas do dia 15 de junho. No dia s eguinte, com s aída às 3 horas da manhã, foi realizado o trecho Porto Seguro-Bras ília. A realização de voos de aeronaves da Força Aérea Bras ileira em apoio às autoridades previs tas é regulamentada pelo Decreto N° 4.244, de 22 de maio de 2002".Nes ta quinta, 4, Renan Calheiros declarou, ao chegar ao Congres s o Nacional, que utilizou o avião da FAB enquanto pres idente da Cas a. "O avião da FAB, us ado pelo pres idente do Senado, é um avião de repres entação e eu utilizei o avião para repres entação, como pres idente do Senado", dis s e o s endaor.Outro cas o - O mes mo havia acontecido com o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que utilizou um avião da FAB para levar a noiva e os parentes a um jogo do Bras il no Maracanã.
Fotos de Irene Dos Santos Celestino É UMA MORDOMIA!! UMA ALGAZ ARRA COM OS BENS PÚBLICOS!!! UMA BANDALHEIRA!! UMA PUTARIA!!! UMA DESORDEM!!! ESSE CARA É UM BAITA DE UM FDP DESGRAÇADO!! UM IMPOSTOR!! Continuem votando nes ta es cória bras ileiros , e morem na rua... porque es ta SACANAGEM é s ua CULPA!!#irenepolêmikaO s enador e pres idente do Congres s o Nacional Renan Calheiros (PMDB-AL) utilizou uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir a um cas amento em Porto Seguro, na Bahia. De acordo com informações divulgadas pela Folha de São Paulo, o político requis itou um avião modelo C99 para viajar de Maceió à cidade baiana no dia 15 de junho, às 15h. Ele foi convidado do cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que foi realizado em Trancos o.A reportagem do Portal A TARDE entrou em contato com a FAB, que confirmou as informações e res s altou que as aeronaves podem s er requis itadas por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente", de acordo com o decreto nº 4.244/2012. Entretanto, o motivo alegado por Renan Calheiros para utilizar o avião não foi divulgado.Em nota, a FAB informou que "em apoio ao Pres idente do Senado Federal, uma aeronave C-99 da Força Aérea Bras ileira fez o trecho Maceió-Porto Seguro, com s aída às 15 horas do dia 15 de junho. No dia s eguinte, com s aída às 3 horas da manhã, foi realizado o trecho Porto Seguro-Bras ília. A realização de voos de aeronaves da Força Aérea Bras ileira em apoio às autoridades previs tas é regulamentada pelo Decreto N° 4.244, de 22 de maio de 2002".Nes ta quinta, 4, Renan Calheiros declarou, ao chegar ao Congres s o Nacional, que utilizou o avião da FAB enquanto pres idente da Cas a. "O avião da FAB, us ado pelo pres idente do Senado, é um avião de repres entação e eu utilizei o avião para repres entação, como pres idente do Senado", dis s e o s endaor.Outro cas o - O mes mo havia acontecido com o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que utilizou um avião da FAB para levar a noiva e os parentes a um jogo do Bras il no Maracanã. Negativo
por Irene C elestino Senadora em 05/07/2013 09:04
https ://www.facebook.com/1010260755/pos ts /10200897786139494 Mais uma vez, es tão nos apunhalando pelas cos tas .Foi aprovado projeto para des tinar verbas dos royalts para a EDUCAÇÂO propos to pelo s enador Eduardo Braga(PMDB_AM)líder do governo no Senado, mediante acordo com o governo federal (DILMA). Aí vem a bomba, em vez de aumentar a verba, foi feito um corte radical. Reduziu de 1,1% ( uma vergonha) para 0,4% ( ridículo) os repas s es . Por is s o que
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"Eduardo Braga"
nos s o País não dá certo nunca. Gente burra s ó pode s er manipulada. Negativo
por C armen Lorenza Queiroz Moura em 05/07/2013 09:01
https ://www.facebook.com/100003119436118/pos ts /422840501163261 PARECE QUE VIROU MODA!! PARECE NÃO, JÁ É MODA!!!VIAJAR COM O AVIÃO DA FAB!!! USA O DINHEIRO DO POVO BRASILEIRO ESTÁ VALENDO TUDO POVO BRASILEIRO!!!VEJA A MATÉRIA!!!!! Minis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornalSegundo a 'Folha de S.Paulo', Garibaldi Alves admitiu us o do avião.Ele s aiu do Ceará para o Rio, onde as s is tiu a Bras il e Es panha.Do G1, em Bras ília45 comentários O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo".De acordo com o jornal, Alves admitiu que us ou o avião para ir do Ceará ao Rio. O G1 entrou em contato com a as s es s oria do minis tro, que pediu para ligar mais tarde.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Alves alega na reportagem da "Folha" que pediu o avião para ir a um compromis s o oficial em Nova Morada, no Ceará, o que é permitido pelo decreto. Na volta, em vez de pedir para s er deixado em Bras ília, o minis tro pediu para ficar no Rio. Alves dis s e ao jornal que voltou do Rio para Bras ília em voo comercial.s aiba mais • Pres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornal• Alves vai pagar R$ 9,7 mil para cobrir viagem de parentes , diz as s es s oriaMais voos da FAB Nes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta.QUEM QUISER VIAJAR LIGUE PARA BRASÍLIA !!!! E PEGUE ESSA CARONA!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK SÓ RINDO BASTANTE DESSA FARRA!!! QUE VENHA 2014 !!!! Negativo
por C leonia Lima Meneses Feitoza em 05/07/2013 09:01
https ://www.facebook.com/100000854628582/pos ts /568503729854776 TANTO O SENADOR RENAM CALHEIROS, PRESIDENTE DO SENADO, QUANTO OS SENADORES ESTAO PEITANDO E QUERENDO DESAFIAR O POVO BRASILEIRO COM VIAGENS DE AVIOES DA FAB A PASSEIOS PARTICULARES COM SEUS AMIGUINHOS, COMO RETROCEDENDO NOS INVESTIMENTOS DE VERBAS PRA EDUCAÇÃO E SAUDE CONFORME QUERIA A DILMA. ESTE CONGRESSO QUER SER DISTITUIDO PELO POVO NA PORRADA. QUER SER INVADIDO PRA SEMPRE.Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a
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"Eduardo Braga"
matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Guimaraes C arlos Guimaraes em 05/07/2013 09:00
Renan não pagará por voo da FAB
http://www.marataizes .com.br/noticias /news .php?codnot%3D295905
Renan não pagará por voo da FAB
Marataízes
Marataízes O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que não pretende restituir os cofres públicos por ter usado uma aeronave da FAB para ir ao casamento da filha do líder de Eduardo Braga (PMDB-AM), em Porto Seguro, em 15 de junho. e mais »
Negativo
por Marataízes em 05/07/2013 08:59
https ://www.facebook.com/713202814/pos ts /10151570798152815 E as s im funciona o trans porte de políticos no Bras il... Ele dis s e que "repres enta"... Ele repres enta voce??Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta. Negativo
por Sandro Roberto C abello em 05/07/2013 08:59
https ://www.facebook.com/100003002756898/pos ts /401314256645329 Is to é uma vergonha! Para quem não lembra Renan era o braço direito do Pres idente Fernando Collor e quando começaram os rumores para cas s ação e ele pulou do barco e mudou de lado. O que poderemos es perar des te cidadão? Vejam abaixo a matéria e tirem s uas conclus ões .Atitudes como es ta mos tram que os nos s os políticos não tem vergonha. ISTO É UMA VERGONHA. Siga a Folha de S.Paulo no Twitter04/07/2013 - 12h26Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos PUBLICIDADE GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDBAL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.Senador Renan Calheiros Ver em tamanho maior »· · · · · · · · AnteriorPróximaLula Marques 31.jan.2013/Folhapres s AnteriorPróximaSenador Renan Calheiros em reunião do PMDB no Senado FederalCÂMARAOntem, a Folha revelou que o pres idente da Câmara também us ou aeronave oficial da FAB para ir à final da Copa das Confederações no Rio de Janeiro, no último domingo. Alves devolveu na quarta-feira à União R$ 9.700 referentes , s egundo ele, ao valor da carona que deu a s ete pes s oas no avião para as s is tir ao jogo entre Bras il e Es panha, no Maracanã.Os R$ 9.700,00, s egundo s ua as s es s oria, foram bas eados numa média do cus to dos bilhetes aéreos referentes aos trechos de ida e volta entre Natal e Rio de Janeiro de s exta-feira a domingo.Só que o cálculo foi feito em cima de voos comerciais . O jatinho da FAB, na verdade, foi utilizado apenas para os oito pas s ageiros --Alves e s eus convidados .A Folha fez cotação com duas empres as , TAM e Líder Aviação, que oferecem s erviços de fretamento particular. Nas mes mas condições de dias , trechos e número de pas s ageiros , o valor mais baixo s aiu por R$ 158 mil. O mais caro, R$ 266 mil. O orçamento leva em conta ainda os dois dias de
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"Eduardo Braga"
intervalo, entre s exta e domingo, e o des locamento para ir até Natal bus car os pas s ageiros .A FAB dis s e que o valor gas to com os voos do deputado não pode s er divulgado por ques tões de s igilo es tratégico e militar.O jato da FAB foi bus car os pas s ageiros em Natal na noite de s exta-feira. Foram todos para o Rio e retornaram no domingo, às 23h, após a final da Copa das Confederações .Es tavam no avião da FAB a noiva do deputado, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Laris s a, além de um filho do pres idente da Câmara Negativo
por Ederklay Barbosa Ito em 05/07/2013 08:59
https ://www.facebook.com/100003005405493/pos ts /391889790921198 O pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou o avião do exército para ir de Maceió à Porto Seguro para o cas amento da filha do líder do governo e correligionário, o s enador Eduardo Braga. Como jus tificativa, e depois de muita ins is tência, Renan tentou es clarecer o as s unto dizendo que utilizou o avião como s empre tinha utilizado, como repres entante da Pres idência do Senado Federal. A reportagem é de Alex Gus mão. Negativo
por Dicao Estivador Sandro em 05/07/2013 08:57
https ://www.facebook.com/100002175523358/pos ts /490475207701659 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (04) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) …
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB sem pagar
Negativo
por Rádio Progresso em 05/07/2013 08:55
Renan diz que usou avião da FAB para "cumprir compromisso como ...
http://www.defatoonline.com.br/noticias /ultimas /05-07-2013/renan-diz-que-us ou-aviao-da-fab-paracumprir-compromis s o-como-pres idente-do-s enado
Renan diz que usou avião da FAB para "cumprir compromisso como ... DeFato Online Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o senador usou o avião para ir ao casamento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho em Trancoso, na Bahia. De acordo com a nota, a viagem “foi para ... e mais » Negativo
por DeFato Online em 05/07/2013 08:55
https ://www.facebook.com/1502954086/pos ts /10200154539575217 SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PRA EDUCAÇÃO.Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de
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"Eduardo Braga"
empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Felipe Arruda em 05/07/2013 08:55
https ://www.facebook.com/100001290920696/pos ts /533323436720682 Tem gente realmente achando que s omos idiotas !"'A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero', diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ".http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por David Issa em 05/07/2013 08:54
https ://www.facebook.com/550266671696965/pos ts /552731664783799 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Acorda Paranoá em 05/07/2013 08:54
https ://www.facebook.com/100001060821277/pos ts /586614331383922 De Veludo Amando de Barros “Uma vez Renan, s empre Renan”. As s im o Jornal da Cultura comentou um dos fatos do dia: a matéria da Folha denunciando o pres idente do Senado por ter viajado para a Bahia, em 15 de junho, com um jato da FAB para as s is tir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga. Todos os jornais da noite deram, mas o da Cultura mos trou a s onoro inteira do Renan, quando ele diz que não vai devolver dinheiro nenhum da viagem. Mas uma repórter peitou o s enador e ficou perguntando s e ele achava ético viajar com um jato da FAB para as s untos particulares . A s ens ação que ficou é que ele queria avançar na repórter. Renan s e defende dizendo que pode andar de avião da FAB porque é pres idente de um dos 3 poderes da República. Seria a tal repres entação. Só que exis te um decreto de 2002 lis tando quando uma autoridade pode us ar o aparelho: para des locamento por emergência médica, quando s e tratar de as s unto de s egurança nacional, para mudança definitiva de endereço ou quando es tiver em mis s ão oficial. Parece que um cas amento em Trancos o não s e encaixa em nenhum des s es itens . Cus to es timado de s ua viagem s aindo de Maceió, indo para Porto Seguro e s eguindo para Bras ília: 75 mil reais . Já o pres idente da Câmara, Henrique Alves , depois de ter levado a família e amigos para o Rio para as s is tir ao final da Copa das Confederações , devolveu R$ 9.700,00 para res s arcir a União, depois que o es cândalo es tourou. Mas a Folha de hoje calcula que a viagem dele teria cus tado, pelo mercado, R$ 158 mil. Comentários da TV: “Depois do barulho das ruas , voltou a coceira de us ar o público em benefício do privado”. O Jornal Nacional deu a matéria friamente, o Boris Kas oy ameaçou um comentário, mas na Cultura a Cris tina Poli chegou a falar em "roubar", enquanto o cientis ta político da noite falava em "volta da coceira pra tirar vantagem". Negativo
por Donizeti C osta em 05/07/2013 08:53
https ://www.facebook.com/100006096852016/pos ts /1396498727230009 SAIU NA FOLHA DE SÃO PAULOO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quintafeira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.E A FARRA CONTINUAO minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã."Me s enti no direito de o avião me deixar onde eu quis es s e ficar", afirmou o minis tro. "Já fiz is s o outras vezes , porque na volta fico s empre no des tino que eu me programei. Pedi com antecedência, s enão minis tro entra na fila."SERÁ QUE VAI FICAR TUDO COMO ERA ANTES ? Negativo
por Artur Pereira em 05/07/2013 08:52
https ://www.facebook.com/1683961431/pos ts /4671630123764 Eu quero andar de avião da FÁB.Renan diz que us o de avião da FAB para ir a cas amento é legalSenador s e nega a res s arcir cofres públicos por viagem a Trancos oJúnia Gamajunia.gama@bs b.oglobo.com.brMaria Limamarlima@bs b.oglobo.com.brViajei e viajarei. Renan diz que, como pres idente do Senado, tem direito a us ar avião da FABGivaldo Barbos aBRASÍLIA Na contramão dos protes tos que tomaram as ruas , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), teve que dar explicações por ato clas s ificado pela opos ição como "patrimonialis ta". Renan us ou jato da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA), em junho. Ontem, após a divulgação da informação pela "Folha de S. Paulo", ele dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado e que não iria res s arcir os cofres públicos . A FAB confirmou que Renan requis itou o us o de um avião da FAB em 15 de junho para uma viagem a Porto Seguro (BA). O s enador afirmou que não pretende devolver o dinheiro gas to no trans porte, como fez o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que reconheceu ter errado ao dar carona a s ete pes s oas em um avião da FAB para ir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, domingo. - O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal - dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado. Renan dis s e que voou com s ua mulher e s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff, para jus tificar que chefes de Poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço. - A pres idente pega um avião e vai a determinado lugar, ela não vai a s erviço. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal têm trans porte de repres entação porque ele é (s ic) chefe de Poder - dis s e. "fui como pres idente do s enado" Renan alegou que foi convidado como chefe de Poder para o evento, mas o compromis s o não es tava na s ua agenda oficial. Dis s e ainda que a FAB não tem autoridade para determinar em que ocas iões os aviões podem s er us ados : - Não é a meu juízo. É a legis lação. A repres entação é diferente, é um trans porte de repres entação, de chefe de Poder. Fui convidado como pres idente do Senado. O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente. Renan divulgou nota, reforçando o que dis s era: afirmou que a viagem foi feita em compromis s o agendado devido a s eu cargo. Ao GLOBO, a as s es s oria dele informou que Renan bas eou-s e em artigo do decreto que permite a s olicitação do tras porte da FAB "por motivo de s egurança". O s enador João Capiberibe (PSB-AP) enviou ofício ao chefe da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, s olicitando que s eja cobrada do Minis tério da Defes a a divulgação permanente, em s eu portal de trans parência, dos voos requis itados à FAB por autoridades . - O Bras il tem tradição do us o patrimonialis ta do bem público como privado. O povo mos trou que já não tem mais como tolerar is s o dis s e. Segundo "O Es tado de S.Paulo", o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tro Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para viajar de Bras ília ao Rio no início de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il X Inglaterra no Maracanã. O STF es clareceu que Barbos a tem res idência no Rio e, como prevê a lei, pode viajar para a cidade onde mora com recurs os públicos . Negativo
por Rodrigo Moura em 05/07/2013 08:50
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100002400796436/pos ts /463812653708757 Bom Dia manaus , bom dia Bras il,bom dia meus amigos internautas ,....quero aqui deixar minha revolta com o Minis terio da Aeronautica,,,,,,para o meu filho e outros militares em manaus que precis aram de avião para realizarem curs o de aperfeiçoamento de carreira, não teve avião,,,mas pra farra dos deputados e cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, ai teve uma frota de avião dis ponivel, e pra os paras itas irem ao maracanã as s is tir ao jogo da s eleção,,,, QUE PAIS É ESTE, como bem dizia Renato Rus s oQue Deus vos abençoe e vos conceda um bom dia meu povoAtt Feitoza Negativo
por Francisco Feitoza em 05/07/2013 08:50
https ://www.facebook.com/100003185450141/pos ts /413338048782373 Eis Renan Calheiros , o homem do “Pas s e Livre” nos aviões da FAB para ir a fes ta de cas amento com bundalelê e tudo!O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anda animadís s imo. O que o povo quis er ele vota. Virou um verdadeiro “amigo do povo”. Mas também não s e pode exigir dele que mude a s ua natureza.O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.Outro lado - As informações foram confirmadas pela FAB. A as s es s oria do Senado não s e manifes tou até o fechamento des ta edição. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.Regra - O decreto 4244 de 2002 diz que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por “motivo de SEGURANÇA e EMERGÊNCIA MÉDICA, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de RESIDÊNCIA permanente”. Negativo
por Bleargh Bleargh Morais em 05/07/2013 08:49
https ://www.facebook.com/100001821917334/pos ts /513246438746082 AUGUSTO NUNES - 04/07/2013 - às 18:19 \ Direto ao Ponto A farra aérea dos dois cas os de polícia que comandam o Carandiru s em grades Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos , que vão de A a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário cas o fos s e trans formado em livro. Se a lei vales s e para todos , o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Bras il do lulopetis mo, vai e vem em aviões da Força Aérea Bras ileira. De graça. Nes ta quarta-feira, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho, o cliente VIP da FABTur decolou de Maceió no fim da tarde, pous ou em Porto Seguro menos de uma hora depois , foi de carro oficial para Trancos o, comeu do bom e do melhor, bebeu s em medo de leis s ecas , voltou para o aeroporto no carro chapa-branca, embarcou na madrugada rumo a Bras ília, des frutou do s ono dos s em-remors o e acordou achando que a vida vale a pena. Principalmente para portadores de s alvo-conduto para delinquir. “Dois cas os de polícia vão chefiar o Carandiru s em grades ”, informou o título do texto aqui publicado em 16 de janeiro, quando ficou as s egurada a eleição de Renan e de Henrique Alves . A farra aérea que acaba de devolver a dupla ao noticiário exige a repris e do pos t: “Em nações politicamente adultas , Renan Calheiros e Henrique Alves não pas s ariam da primeira anotação no prontuário: antes da s egunda patifaria, s eriam trans feridos da tribuna para um tribunal, teriam o mandato cas s ado e s ó voltariam ao Congres s o para depor em alguma CPI ou, depois da temporada no pres ídio, fantas iados de turis tas . Num Bras il com cara de clube dos cafajes tes , o s enador alagoano vai pres idir a Cas a do Es panto e o deputado potiguar vai adminis trar o Feirão da Bandidagem. Faz s entido. A s eita lulopetis ta aprendeu que folha corrida é currículo, integridade é defeito e honra é cois a de otário. Como nas dis putas promovidas mens almente pela coluna para a es colha do Homem s em Vis ão do Ano, a eleição do pres idente da Câmara ou do Senado comprova que os congres s is tas votam no candidato que lhes pareça o pior entre os piores . A galeria dos eleitos depois do advento da Era da Mediocridade confirma que, quanto mais alentado for o prontuário, maior s erá a chance de vitória. Indicados pelo PMDB, com o endos s o de partidos da bas e alugada e o apoio da opos ição oficial, Renan e Henrique Alves es tão à altura dos atuais ocupantes do cargo. Jos é Sarney s ó não foi des pejado da pres idência do Senado porque Lula o promoveu a Homem Incomum e os opos icionis tas es tão em férias há 10 anos (veja o pos t reproduzido na s eção Vale Repris e). Renan teve de renunciar ao pos to para es capar da cas s ação que até s eus compars as achavam inevitável. Marco Maia acha muito natural que um deputado condenado pelo STF pas s e o dia no plenário e a noite na cadeia. Henrique Alves já avis ou que, s e Jos é Genoíno precis ar de um coiteiro, é s ó chamar o pres idente. Contemplada do lado de fora, a s ede do Parlamento bras ileiro é uma bela criação da grife Niemeyer. Vis to por dentro, s obretudo por quem conhece a face es cura dos inquilinos , o lugar onde deveria haver um Congres s o é reduzido a um acampamento de meliantes com um terno es curo que não s e dá com a gravata, s orris o de aeromoça e a expres s ão confiante de quem confunde imunidade parlamentar com licença para pecar. O Congres s o virou um Carandiru s em grades . É natural que s eja dirigido por cas os de polícia. Negativo
por Robertson C leto Koerner em 05/07/2013 08:49
https ://www.facebook.com/100005005474172/pos ts /178063765703805 Renan Calheiros , a exemplo do colega Henrique Alves , também us ou avião da FAB para fins particulares .Arroz de fes ta O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.Outro lado As informações foram confirmadas pela FAB. A as s es s oria do Senado não s e manifes tou até o fechamento des ta edição. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho....Ver mais
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MARCHA DAS FAMÍLIAS CONTRA O COMUNISMO (em defesa da Vida, da Liberdade, da Pátria e da Democracia) #FFAAJARenan Calheiros , a exemplo do colega Henrique Alves , também us ou avião da FAB para fins particulares .Arroz de fes ta O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.Outro lado As informações foram confirmadas pela FAB. A as s es s oria do Senado não s e manifes tou até o fechamento des ta edição. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.Regra O decreto 4244 de 2002 diz que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".CONFIRA -->> http://www1.folha.uol.com.br/colunas /painel/2013/07/1305945-renan-calheiros -a-exemplo-do-colegahenrique-alves -tambem-us ou-aviao-da-fab.s html Negativo
por C élis Simão Pessoa em 05/07/2013 08:45
https ://www.facebook.com/100002523391470/pos ts /481141418646634 VERGONHOSO....FAB confirma pedido de Renan Calheiros para us ar avião em viagem a Porto S eguroAgência O Globo - 8 horas atrás RIO - A as s es s oria de imprens a da Força Aérea Bras ileira confirmou nes ta quinta-feira que o pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), requis itou o us o de um avião da FAB no dia 15 de junho, para uma viagem a Porto Seguro. Segundo reportagem do jornal 'Folha de S. Paulo', publicada nes ta quinta-feira, Renan teria ido ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) Negativo
por Nívia Alves em 05/07/2013 08:44
aguardando | SÃO PAULO/SP
@nntclayton
Seguidores | Localidade
http://twitter.com/nntclayton/s tatus /353117157195907073 RT @s ilvios aba: Senador Eduardo Braga do PMDB cortou 52% dos verba que iria para educação! CANALHA! http://t.co/RBWqzVv3ai Senador Eduardo Braga do PMDB cortou 52% dos verba que iria para educação! CANALHA! http://t.co/RBWqzVv3ai por silviosaba em 05/07/2013 08:32
Negativo
por nntclayton em 05/07/2013 08:44
https ://www.facebook.com/100000626451608/pos ts /601246046572938 Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta. Negativo
por Bia Putre em 05/07/2013 08:43
https ://www.facebook.com/234229813313964/pos ts /498518636885079 Nos s o velho Congres s o cada vez mais s e mos tra como nem ai para o clamor das ruas . Tudo o que já s abíamos . Temos os Lordes nes te país ao qual s omos obrigados a financiar com todas as benes s es de reis . O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$$ 209,31 bilhões para R$$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. “A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Senado corta 53% dos royalties que iam para educação CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: www.correio24horas .com.br
Negativo
por O Barbeiro em 05/07/2013 08:43
https ://www.facebook.com/100001740144194/pos ts /528961980505135
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"Eduardo Braga"
Fotos da Linha do tempo |FARRA|Para s air de Maceió, ir a uma fes ta de cas amento em Porto Seguro e voltar para Bras ília, o s enador Renan Calheiros us ou um avião da Força Aérea Bras ileira. A denúncia foi feita pelo jornal 'Folha de S. Paulo', que ainda des tacou um trecho do decreto 4244, de 2002, dizendo que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Será que es te foi o cas o do cas ório da filha mais velha do deputado Eduardo Braga? Negativo
por Marcos Maciel em 05/07/2013 08:41
https ://www.facebook.com/1645615124/pos ts /10201090299453384 A cada nota que emitimos no nos s o es critório, pagamos algo em torno de 12% de encargos tributários . Quando vejo uma noticia como es s a abaixo começo a entender algumas pas s agens da Revolução Frances a, inclus ive o us o da guilhotina. Des culpem a revolta. A verdade e que es te pes s oal de Bras ília es ta pouco s e lixando para pas s eata, protes to, etc. Minis tro viajou em avião da FAB para ver jogo no Rio, diz jornalSegundo a 'Folha de S.Paulo', Garibaldi Alves admitiu us o do avião. Ele s aiu do Ceará para o Rio, onde as s is tiu a Bras il e Es panha.05/07/2013 08h18 - Atualizado em 05/07/2013 08h26Do G1, em Bras íliaO minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , us ou avião da FAB no fim de s emana para viajar do Ceará para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha. As informações foram publicadas nes ta s exta-feira (5) no jornal "Folha de S. Paulo".De acordo com o jornal, Alves admitiu que us ou o avião para ir do Ceará ao Rio. O G1 entrou em contato com a as s es s oria do minis tro, que pediu para ligar mais tarde.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Alves alega na reportagem da "Folha" que pediu o avião para ir a um compromis s o oficial em Nova Morada, no Ceará, o que é permitido pelo decreto. Na volta, em vez de pedir para s er deixado em Bras ília, o minis tro pediu para ficar no Rio. Alves dis s e ao jornal que voltou do Rio para Bras ília em voo comercial.Mais voos da FAB Nes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Nes ta quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e Renan nes ta quinta. Negativo
por Luiz Ricardo Marinello em 05/07/2013 08:41
https ://www.facebook.com/100002244922016/pos ts /485089748242518 Eita que as ruas precis am s er ocupadas de novo..."O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por C andida Souza em 05/07/2013 08:40
https ://www.facebook.com/100005585503053/pos ts /145542468975269 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica
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bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: Es tadão Negativo
por C arlos Lima em 05/07/2013 08:39
https ://www.facebook.com/100002674930999/pos ts /437615053004322 POR AUGUSTO NUNES - REVISTA VEJA SOBRE A FARRA AÉREA! 04/07/2013 às 18:19 \ Direto ao Ponto A farra aérea dos dois cas os de polícia que comandam o Carandiru s em grades Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos , que vão de A a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário cas o fos s e trans formado em livro. Se a lei vales s e para todos , o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Bras il do lulopetis mo, vai e vem em aviões da Força Aérea Bras ileira. De graça. Nes ta quarta-feira, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho, o cliente VIP da FABTur decolou de Maceió no fim da tarde, pous ou em Porto Seguro menos de uma hora depois , foi de carro oficial para Trancos o, comeu do bom e do melhor, bebeu s em medo de leis s ecas , voltou para o aeroporto no carro chapa-branca, embarcou na madrugada rumo a Bras ília, des frutou do s ono dos s emremors o e acordou achando que a vida vale a pena. Principalmente para portadores de s alvo-conduto para delinquir. “Dois cas os de polícia vão chefiar o Carandiru s em grades ”, informou o título do texto aqui publicado em 16 de janeiro, quando ficou as s egurada a eleição de Renan e de Henrique Alves . A farra aérea que acaba de devolver a dupla ao noticiário exige a repris e do pos t: “Em nações politicamente adultas , Renan Calheiros e Henrique Alves não pas s ariam da primeira anotação no prontuário: antes da s egunda patifaria, s eriam trans feridos da tribuna para um tribunal, teriam o mandato cas s ado e s ó voltariam ao Congres s o para depor em alguma CPI ou, depois da temporada no pres ídio, fantas iados de turis tas . Num Bras il com cara de clube dos cafajes tes , o s enador alagoano vai pres idir a Cas a do Es panto e o deputado potiguar vai adminis trar o Feirão da Bandidagem. Faz s entido. A s eita lulopetis ta aprendeu que folha corrida é currículo, integridade é defeito e honra é cois a de otário. Como nas dis putas promovidas mens almente pela coluna para a es colha do Homem s em Vis ão do Ano, a eleição do pres idente da Câmara ou do Senado comprova que os congres s is tas votam no candidato que lhes pareça o pior entre os piores . A galeria dos eleitos depois do advento da Era da Mediocridade confirma que, quanto mais alentado for o prontuário, maior s erá a chance de vitória. Indicados pelo PMDB, com o endos s o de partidos da bas e alugada e o apoio da opos ição oficial, Renan e Henrique Alves es tão à altura dos atuais ocupantes do cargo. Jos é Sarney s ó não foi des pejado da pres idência do Senado porque Lula o promoveu a Homem Incomum e os opos icionis tas es tão em férias há 10 anos (veja o pos t reproduzido na s eção Vale Repris e). Renan teve de renunciar ao pos to para es capar da cas s ação que até s eus compars as achavam inevitável. Marco Maia acha muito natural que um deputado condenado pelo STF pas s e o dia no plenário e a noite na cadeia. Henrique Alves já avis ou que, s e Jos é Genoíno precis ar de um coiteiro, é s ó chamar o pres idente. Contemplada do lado de fora, a s ede do Parlamento bras ileiro é uma bela criação da grife Niemeyer. Vis to por dentro, s obretudo por quem conhece a face es cura dos inquilinos , o lugar onde deveria haver um Congres s o é reduzido a um acampamento de meliantes com um terno es curo que não s e dá com a gravata, s orris o de aeromoça e a expres s ão confiante de quem confunde imunidade parlamentar com licença para pecar. O Congres s o virou um Carandiru s em grades . É natural que s eja dirigido por cas os de polícia Negativo
por Hiran Pimentel em 05/07/2013 08:38
https ://www.facebook.com/1614828363/pos ts /10200742750003839 Senado tira R$ 111 bilhões da Educação e R$ 59 bilhões da Saúde. Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador EDUARDO BRAGA (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
Fotos da Linha do tempo Senado tira R$ 111 bilhões da Educação e R$ 59 bilhões da Saúde. Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpFFoto: Ed Ferreira/Es tadão Negativo
por C hrys Braga em 05/07/2013 08:38
https ://www.facebook.com/330777883633720/pos ts /590846164293556 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação05 Jul 2013 O projeto de lei que des tina royalties
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do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43% de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões , Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de pane das contribuições para os etor, até ações como melhorar a ges tão c o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro tem o maior interes s e em aumentar as verbas , mas : de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.http://www.exercito.gov.br/web/imprens a/res enha;js es s ionid=9318243D7DEAD595EEEC789F72411F65.lr2? p_p_id=arquivonoticias _WAR_arquivonoticias portlet_INSTANCE_UL0d& p_p_lifecycle=0& p_p_s tate=maximized& p_p_mode=view& p_p_col_id=colum 3& p_p_col_count=1& _arquivonoticias _WAR_arquivonoticias portlet_INSTANCE_UL0d_journalArticleId=3163914& _arquivonoticias _WAR_arquivonoticia ju1EbA Negativo
por Advocacia Militar - Pensão Militar em 05/07/2013 08:35
https ://www.facebook.com/100001620776258/pos ts /544504998946854 BRASIL: PRESIDENTE DO SENADO SE RECUSA A DEVOLVER DINHEIRO PÚBLICO POR USO DE AVIÃO DA FAB PARA IR A UM CASAMENTO EM TRANCOSO NA BAHIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), bateu o pé e s e negou a res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, no s ul baiano. O peemedebis ta afirmou nes ta quinta-feira (4) que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, teria direito ao us o da aeronave oficial – mes mo que a viagem não fos s e oficial. "Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder (s ic)", jus tificou. O parlamentar afirmou ainda que nem todas as viagens da pres idente Dilma Rous s eff (PT) em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im a líder nacional tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". "A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação. (...) A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é précondição para es tar dentro da lei", avaliou. Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. O cas amento de Brenda Braga, filha do colega peemedebis ta, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Bahia Noticias . Negativo
por Tabajara C astro em 05/07/2013 08:34
https ://www.facebook.com/100001353915858/pos ts /512563245465468 CURTA> Apoio Policial O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : "FAB não é táxi aéreo.""Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da
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República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é précondição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Renan prometeu divulgar nota, ainda hoje, para explicar em detalhes o us o da aeronave.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo
Fotos da Linha do tempo CURTA> Apoio Policial O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : "FAB não é táxi aéreo.""Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Renan prometeu divulgar nota, ainda hoje, para explicar em detalhes o us o da aeronave.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por Augusto Toni em 05/07/2013 08:33
aguardando
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Negativo
por FimDaGlobo em 05/07/2013 08:33
@silviosaba
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por silviosaba em 05/07/2013 08:32
Renan usa jatinho da FAB para ir a casamento mas diz que não vai ...
http://www.atibaianews .com.br/ver_not.php? id%3D28281%26ed%3DPol%25C3%25ADtica%26cat%3DNot%25C3%25ADcias
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Renan usa jatinho da FAB para ir a casamento mas diz que não vai ... AtibaiaNews.com.br Calheiros disse aos jornalistas, na manhã desta quinta-feira, que não pretende ressarcir os cofres públicos por ter utilizado um avião oficial para ir ao casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancoso, na Bahia. Renan alega que ... e mais » Negativo
por AtibaiaNews.com.br em 05/07/2013 08:32
https ://www.facebook.com/1358965405/pos ts /10201602258282480 ISSO ABAIXO MOSTRA COMO O GOVERNO TRATA O POVO..COM ENGANAÇÃO...COM DESPREZ O...VAI LÁ LANÇA UMA PROPOSTA ABSURDA O "POVO" ACREDITA E DEPOIS O GOVERNO MESMO MANDA A BANCADA DELES MUDAR TUDO...ESPERTO ELES NÉ...TODAS AS MEDIDAS QUE A ESSA SENHORA (DILMA) DISSE QUE FARIA É PURA CORTINA DE FUMAÇA...NA VERDADE A MAQUINA DE EXPLORAR O POVO ESTA TÃO BEM AMARRADA QUE, SEM UMA GRANDE REVOLTA POPULAR, NUNCA MUDARÁ.COMO É FACIL ENGANAR UM POVO SEM CULTURA...ALGUEM ACHA QUE A EDUCAÇÃO VAI MELHORAR NO BRASIL???GENTE..ACORDEM...SE O POVO TIVER PELO MENOS ENTENDIMENTO DE COMO ESSES POLITICOS AGEM...ELES TÃO PERDIDOS.É POR ISSO QUE PREFEREM QUE O POVO FIQUE NESSA MERDA..GASTANDO TUDO O QUE GANHA PAGANDO IMPOSTOS, ASSIM NÃO SOBRA QUASE NADA PRA INVESTIR EM EDUCAÇÃO...EM NADA... E FICAMOS NA MÃO DE GOVERNANTES QUE SÓ PENSAM EM DAR "BOLSA ESMOLA" E ROUBAR NOSSO DINHEIRO...EM PAIS RICO E DESENVOLVIDO NÃO É ONDE POBRE COMPRA CARRO..É ONDE RICO ANDA DE TRANSPORTE PUBLICO...#ACORDABRASIL----------------------------------------------------------------------------------------Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraOcimara Balmant - O Es tado de São Paulo PuglieroO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Gilson Paradzinski em 05/07/2013 08:32
Sem devolução do dinheiro » Renan não pagará por voo da FAB
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2013/07/05/interna_politica,449005/renannao-pagara-por-voo-da-fab.s html
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"Eduardo Braga"
Sem devolução do dinheiro » Renan não pagará por voo da FAB
Diário de Pernambuco (Assinatura)
Diário de Pernambuco (Assinatura) O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que não pretende restituir os cofres públicos por ter usado uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir ao casamento da filha do líder do governo na Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM), ... e mais »
Negativo
por Diário de Pernambuco (Assinatura) em 05/07/2013 08:32
https ://www.facebook.com/546345587/pos ts /10151464387505588 O relator do projeto é o s enador pelo Amazonas Eduardo Braga. Bom dia.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Sérgio Freire em 05/07/2013 08:28
https ://www.facebook.com/100002211118883/pos ts /474041576012875 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Daverson Ap em 05/07/2013 08:25
https ://www.facebook.com/1708674887/pos ts /3162746323435 Segundo o jornal, Renan foi a Trancos o, localidade próxima a Porto Seguro, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.Nes ta quinta, ao chegar ao Senado, Renan foi ques tionado por jornalis tas s obre o us o do avião, mas não es clareceu s e foi ao cas amento.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e o
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"Eduardo Braga"
s enador.Perguntado s e reembols aria o dinheiro da viagem, Renan res pondeu: "claro que não".Em nota oficial, a as s es s oria do parlamentar afirmou que ele us ou o avião como repres entante do Senado e que a viagem foi "para cumprir compromis s o como pres idente do Senado" (veja a íntegra da nota ao final des te texto).O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Na agenda oficial do pres idente do Senado, que fica dis ponível na página do Senado na internet, não cons ta nenhum compromis s o oficial no dia 15 de junho.
Fotos de Roberto Machado A FARRA AÉREA DE RENAN CALHEIROS PRESIDENTE DO SENADO E HENRIQUE ALVES PRESIDENTE DA CÂMARA Renan Calheiros us a Jatinho para ir a cas amento da filha de um amigo em Porto Seguro. Primeiro foi a amante cus teada com dinheiro Público e agora faz Turis mo com Jatinhos da FAB.Henrique Alves us a Jatinho para ir ao Rio com Família as s is tir jogo de futebol da Seleção Bras ileira.A Cons tituição Federal (artigo 55, parágrafo 1º) prevê como falta de decoro o abus o das prerrogativas pelo parlamentar, percepção de vantagens indevidas e atos definidos como tal nos regimentos internos . Es s es dois camaradas es tão brincando com o povo Bras ileiro! Roberto Machado Negativo
por Abiathar Vaz de Almeida em 05/07/2013 08:24
https ://www.facebook.com/100001667922818/pos ts /531387683593491 http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/07/renan-calheiros -diz-que-nao-vai-devolver-dinheiro-aogoverno-por-ter-us ado-aviao-oficial-pra-ir-cas amento.htmlRenan Calheiros diz que não vai devolver dinheiro ao governo por ter us ado avião oficial pra ir a cas amento.O pres idente do Senado, Renan Calheiros , dis s e que não vai devolver dinheiro para o governo por ter us ado um avião oficial pra ir a um cas amento. Segundo o s enador, es s e é um direito dos chefes dos poderes .No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia. A informação foi publicada nes ta quinta-feira pelo jornal Folha de São Paulo.A aeronave decolou de Maceió para Porto Seguro no s ábado à tarde e, na madruga de domingo, partiu rumo a Bras ília levando o pres idente do Senado e a mulher dele.
Renan Calheiros diz que não vai devolver dinheiro ao governo por ter usado avião oficial pra ir... O pres idente do Senado afirmou que es s e é um direito dos chefes dos poderes . g1.globo.com
Negativo
por Eng Davis Eng em 05/07/2013 08:23
https ://www.facebook.com/100000766920383/pos ts /548328528536040 PILOTO DA FAB À DISPOSIÇÃO DE DEPUTADOS E MINISTRTOS. E NÓS PAGANDO A CONTA - O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), as s im como o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Alves (PMDB-RN), fez us o de uma aeronave da Força Aérea Bras ileira (FAB) para us o particular. De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, Calheiros requis itou um avião para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Na data indicada, o s enador participou do cas amento da filha do colega Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. Conforme o decreto 4244, de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades quando exis tem motivos de s egurança, emergência médica, viagens a s erviço e para o local de res idência fixa.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), informou, por meio de nota, que vai reembols ar aos cofres públicos aproximadamente R$ 7 mil, valor corres pondente às pas s agens aéreas dos parentes e amigos que viajaram em um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB), de Natal (RN) para o Rio de Janeiro, no último final de s emana.E mais , o Minis tro da Previdência também tem à dis pos ição um jatinho da FAB para as s is tir jogos da Confederação.E o povão vai pro trabalho nas latas de s ardinha. É pra rir ou pra chorar? O melhor mes mo é PROTESTAR. Avante, Bras il!!!!!.....
Negativo
por Francisco Sales em 05/07/2013 08:23
https ://www.facebook.com/330777883633720/pos ts /590841597627346 Senado deve mudar texto que acaba com voto s ecreto05 Jul 2013 Depois de aprovação em comis s ão de projeto que abre todas as votações , parlamentares querem res tringir medidaBRASÍLIAApós s er aprovado por votação s imbólica na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) do Senado, o projeto que determina o fim do voto s ecreto no Legis lativo para todas as modalidades em que é previs to na Cons tituição s erá afrouxado ao s er apreciado no plenário da Cas a, na próxima s emana. Apropos ta deverá manter o s igilo dos votos s obre vetos e indicações de algumas autoridades .O texto aprovado na CCJ, de autoria do s enador Paulo Paim (PT-RS), permite que todos s aibam como os parlamentares votaram nas s eguintes hipótes es : impeachment de pres identes da República, indicações de autoridades e de chefes de mis s ões diplomáticas ; exoneração do procurador-geral da República antes do fim do mandato; apreciação de vetos pres idenciais a projetos aprovados pelo Congres s o.A propos ta, s e for aprovada, ainda tem de s eguir para a Câmara dos Deputados . Por lá os deputados já aprovaram um projeto mais enxuto, que prevê abertura do voto apenas em cas os de cas s ação de mandato.Ontem, Renan admitiu que há dificuldades para um acordo. Mas garantiu que a propos ta s erá mantida e votada antes do início do reces s o legis lativo, daqui a 10 dias . "Es s amatériatem alguma dificuldade, porque a opos ição entende, por exemplo, que não deve abrir o voto que aprecia veto. É precis o tirarmos algumas
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modalidades de voto s ecreto, s obretudo es s a que aprecia o veto, que é um voto s ecreto e us ado para proteger a opos ição", des tacou o pres idente do Senado.Opos ição. A falta de cons ens o ocorre mes mo dentro dos partidos de opos ição. O pres idente do PSDB, s enador Aécio Neves (MG), defendeu exatamente o ponto que Renan Calheiros citou como problemático. Para o s enador, os vetos pres idenciais devem continuar s endo apreciados em votação s ecreta como forma de "pres ervar a vontade parlamentar". "Pres ervar o voto s ecreto na derrubada de veto pres idencial é pres ervar o Parlamento das pres s ões do poder Executivo, porque, com o voto aberto, com a maioria grande que o governo tem, é muito difícil de s er derrubado (o veto). Então, em todos os outros cas os , o voto tem que s er aberto."Já o líder tucano no Senado, Aloys io Nunes Ferreira (SP), acredita que não s e deve abrir o voto dos parlamentares também em alguns cas os de indicação de autoridades , como minis tros de tribunais s uperiores . Es s es dois pontos s ão apoiados pelo líder do governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM). "Se o voto for aberto, es s es juízes que amanhã julgarão os s enadores , o pres idente da República, poderão s e cons iderar impedidos porque muitas vezes o voto aberto compromete", des tacou.http://www.exercito.gov.br/web/imprens a/res enha;js es s ionid=9318243D7DEAD595EEEC789F72411F65.lr2? p_p_id=arquivonoticias _WAR_arquivonoticias portlet_INSTANCE_UL0d& p_p_lifecycle=0& p_p_s tate=maximized& p_p_mode=view& p_p_col_id=colum 3& p_p_col_count=1& _arquivonoticias _WAR_arquivonoticias portlet_INSTANCE_UL0d_journalArticleId=3163934& _arquivonoticias _WAR_arquivonotic Negativo
por Advocacia Militar - Pensão Militar em 05/07/2013 08:20
https ://www.facebook.com/100002533197312/pos ts /478917238869378 04/07/2013 às 16:31Renan Calheiros jus tifica o bundalelê do “pas s e livre” em avião da FAB e diz que não paga nada!O pres idente do Senado, Renan Calheiros , jus tificou as s im o fato de ter recorrido a um avião da FAB para comparecer ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, que aconteceu em Trancos o, na Bahia, no dia 15 de junho:“O avião da FAB, us ado pelo pres idente do Senado, é um avião de repres entação e eu utilizei o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Ah, agora entendi. O cas amento da filha de um s enador da bas e governis ta é um as s unto de interes s e nacional, e, portanto, o pres idente do Senado tem de ir pres tigiar o evento com o nos s o dinheiro. Agora que Renan explicou, tudo faz s entido.A fes tança foi embalada pelo s om de Latino. Um dos s eus his ts não deixa dúvida: “Hoje é fes ta lá no meu AP/ pode aparecer/ vai rolar bundalelê”. Ah, s im: indagado s e vai devolver aos cofres públicos o dinheiro corres pondente ao gas to, ele negou de forma enfática. Por Reinaldo Azevedo Negativo
por Jose Geraldo em 05/07/2013 08:20
https ://www.facebook.com/100002420878122/pos ts /465929400164418 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
por Renato Portella em 05/07/2013 08:19
https ://www.facebook.com/100001821366444/pos ts /494078377329537 ESSE SERÁ O PRIMEIRO QUE TEMOS QUE PEDIR SUA RENUNCIA A PRESIDENCIA DO SENADO.....USOU NOSSA GRANA PARA AGRADAR SENADOR EDUARDO BRAGA DO AMAZ ONAS NO CASAMENTO DE SUA FILHA..... '''' POIS É RENAN CALHEIROS....DANDO BOM DIA COM CHAPÉUS ''' ALHEIOS '''' RENAN CALHEIROS''''' a.franco 05/07/13
Fotos da Linha do tempo Renan us ou um avião da FAB para ir a um cas amento em Trancos o, na Bahia, mas rejeita res s arcir o us o da aeronave: "Fui convidado como pres idente do Senado", dis s e http://ow.ly/mFf5Z
Negativo
por Antonio Luis Silveira Franco em 05/07/2013 08:18
https ://www.facebook.com/100000252731642/pos ts /628126310539121 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraCompartilhar1O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também:• Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as
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"Eduardo Braga"
bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Es s e é o governo que temos .Nos fazem de idiotas com promes s as que nunca cumprirão. Depois não querem que o povo manifes te contra es s e bando de vagabundos . Vamos para as ruas mos trar pra es s es políticos que não s omos idiotas e que acordamos , que eles cumprem o que prometerem ou pararemos o BRASIL. Negativo
por C iça Alves em 05/07/2013 08:17
https ://www.facebook.com/669753341/pos ts /10151505057018342 04/07/2013 - 12h26Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagar GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIA O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Renan prometeu divulgar nota, ainda hoje, para explicar em detalhes o us o da aeronave.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por Airton Lira em 05/07/2013 08:17
https ://www.facebook.com/100002669679183/pos ts /444610885637897 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Ele us ou a aeronave modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado, e depois para voltar para Bras ília no domingo, às 3h da manhã. Calheiros afirmou que foi convidado à cerimônia como "chefe de poder" e, portanto, não vai res s arcir os cofres públicos . Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Toy Brinquedos Aluguel em 05/07/2013 08:16
https ://www.facebook.com/100004935633124/pos ts /175695765938277 Ads by Ins tantSavings 04/07/2013 10h56 - Atualizado em 04/07/2013 21h33Pres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornalSegundo 'Folha de S.Paulo', Renan foi a cas amento em Trancos o (BA). Ele não res pondeu s e foi ao cas amento, mas dis s e ter direito ao avião.Do G1, em Bras ília2783 comentários O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir a um cas amento na Bahia no último dia 15, s egundo informou nes ta
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"Eduardo Braga"
quinta-feira (4) o jornal "Folha de S.Paulo".A as s es s oria da FAB confirma que Renan us ou o avião para ir de Maceió a Porto Seguro, mas dis s e que não s abe o motivo da viagem do s enador.Segundo o jornal, Renan foi a Trancos o, localidade próxima a Porto Seguro, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. Negativo
por Soili Pedroso em 05/07/2013 08:16
https ://www.facebook.com/100000329996574/pos ts /597429613611366 RIO - A as s es s oria de imprens a da Força Aérea Bras ileira confirmou nes ta quinta-feira que o pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), requis itou o us o de um avião da FAB no dia 15 de junho, para uma viagem a Porto Seguro. Segundo reportagem do jornal 'Folha de S. Paulo', publicada nes ta quinta-feira, Renan teria ido ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).NÃO SERVE DE JUSTIFICATIVA, PORÉM SÃO POR ESSAS E POR OUTRAS QUE ENTENDO AS ATITUDES DAQUELES QUE DEPREDAM, VANDALIZ AM E CAUSA PREJUÍZ OS NAS MANIFESTAÇÕES. A REVOLTA E INDIGNAÇÃO É TAMANHA QUE QUEREMOS TER O GOSTO DE USUFRUIR UM POKO DESSA GRANA TODA QUE O NOSSO PAÍS INVESTE INCORRETAMENTE, INDEVIDAMENTE, EXPLORADAMENTE! Negativo
por Fábio Lubenov em 05/07/2013 08:15
Jornais do Brasil Manchetes-jornais do Brasil-quinta-feira-4 de julho
http://www.extralagoas .com.br/noticia/10051/geral/2013/07/04/manchetes -jornais -do-bras il-quinta-feira4-de-julho.html
Jornais do Brasil Manchetes-jornais do Brasil-quinta-feira-4 de julho
Extra Alagoas
Extra Alagoas Ele participou do casamento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Brasília. As informações foram confirmadas pela FAB. A assessoria do Senado ... e mais »
Negativo
por Extra Alagoas em 05/07/2013 08:14
https ://www.facebook.com/1828136578/pos ts /4351085995166 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as
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"Eduardo Braga"
verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Renato Secco em 05/07/2013 08:11
https ://www.facebook.com/100002533197312/pos ts /478914695536299 RENAN E MESMO FANFARRÃO...04/07/2013 - 12h26Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos PUBLICIDADE GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é précondição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por Jose Geraldo em 05/07/2013 08:11
https ://www.facebook.com/100004046682657/pos ts /290806761064211 ABUSO IIPres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornalSegundo 'Folha de S .Paulo', Renan foi a cas amento em Trancos o (BA). O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir a um cas amento na Bahia no último dia 15, s egundo informou nes ta quinta-feira (4) o jornal "Folha de S.Paulo".A as s es s oria da FAB confirma que Renan us ou o avião para ir de Maceió a Porto Seguro, mas dis s e que não s abe o motivo da viagem do s enador.Segundo o jornal, Renan foi a Trancos o, localidade próxima a Porto Seguro, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.Nes ta quinta, ao chegar ao Senado, Renan foi ques tionado por jornalis tas s obre o us o do avião, mas não es clareceu s e foi ao cas amento.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e o s enador.Perguntado s e reembols aria o dinheiro da viagem, Renan res pondeu: "claro que não".Em nota oficial, a as s es s oria do parlamentar afirmou que ele us ou o avião como repres entante do Senado e que a viagem foi "para cumprir compromis s o como pres idente do Senado" (veja a íntegra da nota ao final des te texto).O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente. Negativo
por Tonico Mangraviti em 05/07/2013 08:09
Renan Calheiros usou aeronave para ir a um casamento em Porto ...
http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/07/05/interna_politica,417324/renan-nao-pagara-por-vooda-fab.s html
Renan Calheiros usou aeronave para ir a um casamento em Porto ... Estado de Minas O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que não pretende restituir os cofres públicos por ter usado uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir ao casamento da filha do líder do governo na Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM), ... e mais » Negativo
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por Estado de Minas em 05/07/2013 08:05
https ://www.facebook.com/100002669495327/pos ts /435350363230610 Mordomia a Jato: Renan Calheiros us ou avião da FAB para participar de cas amento na Bahia Es crito por Folhapres s Qui, 04 de Julho de 2013 21:100 Comentários Ele dis s e que, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial - mes mo que a viagem não s eja oficialFoto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Bras ilRenan confirmou que es tava na aeronaveO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (4) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Renan dis s e que participou do “compromis s o” como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial - mes mo que a viagem não s eja oficial.“Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder”, dis s e Renan. Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão “a s erviço”, mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião. Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.>>> Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer - mas s im à legis lação. “A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação. A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei”, completou. O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Renan prometeu divulgar nota, ainda hoje, para explicar em detalhes o us o da aeronave. O jornal Folha de S.Paulo revelou que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho. O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por Adão Roberto Rodrigues Rodrigues em 05/07/2013 08:05
https ://www.facebook.com/100001163446454/pos ts /526772554038188 TEM QUE FAZ ER COMO NO EGITO. ENQUANTO ESSES CANALHAS NÃO RENUNCIAREM NINGUÉM SAI DA PRAÇA. SÓ ASSIM ELES APRENDEM A RESPEITAR O POVO.Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.
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por Lucas C aixeta de Barros em 05/07/2013 08:04
https ://www.facebook.com/100003791633367/pos ts /305394522930266 O CIRCO ESTÁ ARMADO, MAS OS PALHAÇOS PERDERAM A GRAÇA!!!EPISÓDIO 1.15 de junho de 2013, o Pres idente do Senado Renan Calheiro de Alagoas , pega o avião da FAB e vai de Alagoas para Trancos oBA participar do cas amento da filha do Senador-BA Eduardo Braga, apos as comemorações , viaja para Bras ília; EPISÓDIO 2.30 de junho de 2013, final da Copa das Confederações , o Deputado do RN, Henrique Eduardo Alves , Pres idente da Câmara, coloca s eus parentes no avião da FAB e faz um grande vôo de Natal para o Rio com des tino ao Es tádio Mário Filho para as s is tir a final da Copa entre Bras il X Es panha.RESULTADO DA PALHAÇADANo cas o do Epis ódio 2, Eduardo reconheceu o erro e dis s e que ia res s arcir o erário público que importou em R$ 9.700,00; mas no cas o do epis ódio 2, Renan dis s e que não ia devolver nada aos cofres da União, pois como pres idente de um poder da REPÚBLICA (Congres s o Nacional), tinha es s a prerrogativa.CONCLUSÃONa verdade, o circo es tá armado e o palco-picadeiro arrumado, mas o que es tá s endo apres entado não tem nenhuma graça. Já vimos es s es SHOWS em outros carnavais .R E F L I T A M !!!!!!!!!!! Negativo
por José Da Silva Monte Monte em 05/07/2013 08:03
https ://www.facebook.com/100001367329496/pos ts /523764234345816 Ques tionado s obre o fato de o cas amento — da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) — não cons tar de s ua agenda, Renan res pondeu que "a lei não diz s e [o compromis s o] tem que es tar ou não na agenda".É, cada povo tem o Governo que merece...
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Renan compara seu direito ao de Dilma sobre uso de avião da FAB O pres idente do Senado, que também pres ide o Congres s o, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota res pondendo à reportagem do jornal Folha de S.Paulo s obre a utilização de avião da Força Aérea Bras ileira (FAB), de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA), em 15 de junho, para ir a um cas amento. Ele foi com a… www.valor.com.br Negativo
por Marcus Oliveira em 05/07/2013 08:03
https ://www.facebook.com/100000266719585/pos ts /618235644861987 Publicado:4/07/13 - 8h30Atualizado:4/07/13 - 14h13Os pres identes da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Ailton de Freitas / Agência O GloboBRASÍLIA e RIO — A as s es s oria de imprens a da Força Aérea Bras ileira confirmou nes ta quinta-feira que o pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), requis itou o us o de um avião da FAB no dia 15 de junho, para uma viagem a Porto Seguro (BA). Segundo reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” publicada hoje, Renan teria ido ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Ao chegar ao Senado, Renan dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado.— O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal — dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado.O s enador afirmou ainda que não pretende devolver o dinheiro gas to no trans porte, como fez o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Ontem, Alves reconheceu ter s ido um “equívoco” ter dado carona a s ete pes s oas em um avião da FAB para as s is tir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã no último domingo, e depos itou R$ 9,6 mil na conta do Tes ouro Nacional.Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /renan-calheiros -diz-que-us ou-aviao-da-fab-como-s empre-tem-s ido-us ado8911070#ixzz2YASnGD78 © 1996 - 2013. Todos direitos res ervados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Es te material não pode s er publicado, trans mitido por broadcas t, rees crito ou redis tribuído s em autorização.
Renan Calheiros diz que usou avião da FAB como sempre tem sido usado FAB confirma pedido do pres idente do Senado para us ar avião em viagem a Porto Seguro oglobo.globo.com Negativo
por C lair Santos em 05/07/2013 08:00
https ://www.facebook.com/100000238277157/pos ts /623117964372807 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos O pres idente do S enado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação. Negativo
por Uldiceia Oliveira Riguetti Riguetti em 05/07/2013 07:58
https ://www.facebook.com/100002334420177/pos ts /483813225039821 Outro voo da alegria: Renan de jato da FAB em cas amentoO pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. A informação é de Vera Magalhães , na coluna política da Folha de S.Paulo des ta quinta-feira.''O decreto 4244 de 2002 diz que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por 'motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente'. O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.'' Es crito por Magno Martins , às 05h30 Comentários (1) Enviar por e-mail Imprimir Compartilhar no twitter Topo Negativo
por José Mário C orrêa em 05/07/2013 07:56
https ://www.facebook.com/544568211/pos ts /10151553688333212 E um rebanho de filhos da puta mes mo!!!! Continuem votando nes s e cornos que é is s o que eles querem!!! Um povo burro!!!Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O
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"Eduardo Braga"
projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Guilherme Junior em 05/07/2013 07:55
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por elianabahia em 05/07/2013 07:55
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por _AndreSSilva em 05/07/2013 07:54
https ://www.facebook.com/1311345287/pos ts /10201761885951485 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. By quero o fim da corrupçao
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Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
por Dion Tocaó em 05/07/2013 07:50
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De onde vim? Pra onde vou? Quanto tempo tenho?: Renan: avião da FAB foi usado para 'cumprir compromisso como presidente do Senado' Por Karine Melo O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota nes ta quintafeira (4) para explicar a utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho em ... Negativo
por Alvimar Rodrigues em 05/07/2013 07:48
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http://twitter.com/nils onlage/s tatus /353101986121519104 RT @vandrefons eca: O Eduardo Braga, s enador pelo Amazonas , é relator da matéria. E pelo jeito, res pons ável por mais es tá decepção. http://t… O Eduardo Braga, s enador pelo Amazonas , é relator da matéria. E pelo jeito, res pons ável por mais es tá decepção. http://t.co/m7s HwMQUE3 por vandrefonseca em 05/07/2013 01:21
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por nilsonlage em 05/07/2013 07:44
https ://www.facebook.com/100000321490103/pos ts /595085127178865 O ABAIXO ASSINADO COM AS ASSINATURAS PEDINDO A SAIDA DELE JA FORAM ENTREGUES....MAS O PT ESTA SE BLINDANDO POR DETERMINAÇÃO DA " PRESIDENTA".
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Foto: Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Naisa Mourão C onsiglio em 05/07/2013 07:42
https ://www.facebook.com/100005805999556/pos ts /141106746092858 SE VOCÊ PENSA QUE ALGO ESTÁ MUDANDO ESTÁ MUITO ENGANADO. TEMOS QUE TIRAR ESSES BANDIDOS QUE TOMAM CONTA DO PODER, MANDANDO E DESMANDANDO...04/07/2013 - 12h26 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos Publicidade GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIA O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. Negativo
por Benedito C arlos Vieira em 05/07/2013 07:41
https ://www.facebook.com/100002356795339/pos ts /473590962729459 Segundo o relator do projeto, o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”
CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Senado corta 53% dos royalties que iam para educação CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: www.correio24horas .com.br
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por Guilherme Morette em 05/07/2013 07:40
https ://www.facebook.com/100000528986817/pos ts /657777774249849 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira,
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reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Inaldo Julio Silva Julio em 05/07/2013 07:39
https ://www.facebook.com/100000003917434/pos ts /617922424884549 Então... vai dizer que não s abia que is s o ia acontecer...O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Alessandra Felipe Uwarow em 05/07/2013 07:35
https ://www.facebook.com/1712098220/pos ts /3152841795942 Olha a cara de pau do que s e diz nos s o repres entante o #FDP conhecido como #EduardoBraga is s o precis a s er divulgado e tambem compartilhado pra que a gente volte as ruas e termine de quebrar o que ficou de pé pra es s es politicos #FDP aprender a nos res peitar #vemprarua #corrupçãovoltou #nãodeixeogugantedormirdenovo #revoltadoOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties dopetróleo para educação e s aúde, aprovado peloSenado na noite de terça-feira, reduziu em62% o montante direcionado às duas áreas emrelação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação,o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, coma redução de 84,7%, o valor des penca de R$69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . Aes timativa é da Cons ultoria Legis lativa deRecurs os Minerais , Hídricos e Energéticos daCâmara, com dados da Agência Nacional doPetróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliames pecialis tas . O projeto da Câmara, votado nas emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIBbras ileiro para a educação, não chegava aalcançar es s e porcentual, mas previa umacrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou oporcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB.Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que nãoera o ideal, mas melhorava
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bem. Agoravoltamos quas e ao zero", diz o profes s or LuizAraújo, es pecialis ta em financiamento epolíticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo naCas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores noCongres s o, s ão res ultado de um acordo entregoverno e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado,duas delas explicam a redução doinves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara,o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, emcontratos as s inados des de 3 de dezembro de2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferençaé que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó paraos royalties que cabem à União: Es tados emunicípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montantede verbas é a ques tão do Fundo Social. Oprojeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos peloFundo Social, em vez do total. Is s o s ignificaque o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erádes tinado às áreas de educação e s aúde, a nãos er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre abas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País .Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. OPaís não pode abrir mão des s a conquis ta",afirma o coordenador da Campanha Nacionalpelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos oAmaral, es pecialis ta em financiamento daUnivers idade Federal de Goiás (UFG), mos traque, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, oBras il teria de empenhar 10% do PIB de hojeaté 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis aEconômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade deaumentar recurs os , como a ampliação deimpos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações comomelhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens ado s enador Eduardo Braga, relator do projeto,diz que o valor es timado no projeto da Câmaraera equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar otexto, "minimizando o ris co de judicialização eevitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado,es pecialmente a es tabilidade econômica e acapacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que ainiciativa de vincular os 100% dos royalties dopetróleo para a educação foi uma iniciativa dogoverno. "Portanto, o governo e o Parlamentobras ileiro têm o maior interes s e em aumentaras verbas , mas de maneira res pons ável es egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matériavolta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a devevotar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o quehavia s ido aprovado anteriormente. Após es s adecis ão, o projeto s egue para a pres idente,que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Fabio Rodrigues Esteves em 05/07/2013 07:34
Olha a cara de pau do que se diz nosso representante o #FDP conhecido como #EduardoBraga isso precisa... https ://plus .google.com/102908665446102255661/pos ts /covavMh6z2R
Olha a cara de pau do que s e diz nos s o repres entante o #FDP conhecido como #EduardoBraga is s o precis a s er divulgado e tambem compartilhado pra que a gente volte as ruas e termine de quebrar o que ficou de pé pra es s es politicos #FDP aprender a nos res peitar #vemprarua #corrupçãovoltou #nãodeixeogugantedormirdenovo #revoltado Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulo O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo. É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em
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contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Fábio Esteves em 05/07/2013 07:33
https ://www.facebook.com/100003290631553/pos ts /405679226218428 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do
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inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto Negativo
por Leandro Brito em 05/07/2013 07:31
https ://www.facebook.com/560448743979160/pos ts /625088477515186 Bom dia, enfim é s exta-feira, vamos aos des taques de hoje.+ O vice-pres idente Michel Temer tornou evidente a falta de apoio dos partidos da bas e aliada à propos ta da pres idente Dilma Rous s eff para a realização de um plebis cito nes te ano.+ Horas depois de afirmar que o governo havia des is tido do plebis cito, o vice-pres idente recuou.+ Pela manhã, depois de uma reunião com minis tros e líderes no Congres s o, o vice-pres idente dis s e que o plebis cito não valeria para as próximas eleições e que poderia nem ocorrer.+ Horas depois , o vice-pres idente divulgou nota dizendo que o governo continuava apos tando numa reforma política ainda es te ano.+ O Minis tro da Jus tiça, Jos é Eduardo Cardozo, convocou a imprens a para des mentir o vice-pres idente e es clarecer que o governo não mudou de ideia s obre o plebis cito.+ O PT anunciou que vai trabalhar pela realização do plebis cito agora, mas o pres idente da legenda, Rui Falcão, res s us citou a propos ta da Cons tituinte, que já foi des cartada até pela pres idente Dilma Rous s eff.+ Para o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno, a falta de s intonia no dis curs o do governo s obre o plebis cito revela que a propos ta s erá um fracas s o.+ Em Salvador, a pres idente Dilma Rous s eff voltou a defender o plebis cito.**+ Um protes to na frente da cas a do governador do Rio, Sérgio Cabral, terminou em confronto com a polícia no final da noite.+ Segundo a Polícia, os manifes tantes teriam jogado pedras em direção aos policiais e contra alguns prédios .+ Os PMS lançaram bombas de gás lacrimogêneo para dis pers ar os cerca de 200 manifes tantes que participavam do protes to.+ O grupo pedia um encontro com o governador e protes tava contra a retirada, na terça-feira, dos manifes tantes que acamparam no mes mo local por mais de uma s emana.+ O mús ico Michel Nirenberg jus tificou o protes to perto da cas a do governador.+ Mais cedo, o governador Sérgio Cabral afirmou que o local mais apropriado para o protes to s eria em frente ao Palácio Guanabara, s ede do governo fluminens e.+ Ainda no Rio de Janeiro, aeronautas apos entados da Varig e da Trans bras il fizeram uma manifes tação no centro da cidade e ocuparam uma s ala do fundo de pens ão da categoria para reivindicar o res tabelecimento integral de benefícios .+ Des de 2006, eles recebem apenas 8% do valor da apos entadoria.+ O comandante Z oroas tro Ferreira Lima Filho, de 82 anos , que tem 38 anos de voo, diz que ganhava mais de 7 mil reais antes de s e apos entar e agora recebe menos de um s alário mínimo.+ Os aeronautas ganharam uma ação na Jus tiça em julho do ano pas s ado, mas o pagamento depende de uma as s inatura do pres idente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbos a.+ A ex-pres idente do Sindicato dos Aeronautas , Graziela Baggio, dis s e que o grupo es pera um acordo com o governo federal.+ Em São Paulo, policiais civis e agentes penitenciários interditaram os dois s entidos da Avenida Paulis ta.+ Entre os pedidos es tão o aumento s alarial e a criação de uma apos entadoria es pecial para os agentes , além da votação da PEC 300, que prevê equiparação s alarial nacional entre as polícias e Corpo de Bombeiros .+ O pres idente do Sindicato dos Inves tigadores de Polícia do Es tado de São Paulo, João Rebouças , criticou a pos tura do governador Geraldo Alckmin diante das reivindicações da categoria.**+ O pres idente do Senado, Renan Calheiros , defendeu o us o que fez de um avião da FAB para ir a um cas amento na Bahia.+ Renan dis s e que tem direito à regalia, por s er chefe de um dos poderes da República.+ Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, no dia 15 de junho.+ Renan Calheiros e a mulher us aram o avião para ir de Maceió para Porto Seguro e no dia s eguinte de Porto Seguro para Bras ília.+ O pres idente do Senado avis ou que não vai devolver o dinheiro da viagem e negou que tenha cometido alguma irregularidade Negativo
por Edgol C hurrasco em 05/07/2013 07:26
https ://www.facebook.com/100003508331644/pos ts /358871267573148 ESSE CARA TEM QUE SAIR E MORRER JUNTO COM A FAMIILA DELE!!Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDBAL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.#Anonymous #Anonymous Bras il
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Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.#Anonymous #Anonymous Bras il Negativo
por Victor Hugo em 05/07/2013 07:26
https ://www.facebook.com/100000015414475/pos ts /618572678153240 O que é is s o? De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, Calheiros requis itou um avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Na data indicada, o s enador participou do cas amento da filha do colega Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.Pode? É moda! Negativo
por Ana C elia C avalcanti em 05/07/2013 07:26
https ://www.facebook.com/473842362669873/pos ts /515328058521303 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos .Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.ESTADÃO Negativo
por Jornal Primeira Notícia em 05/07/2013 07:24
https ://www.facebook.com/1655057608/pos ts /4588460683616 Excelentís s imo Senador Eduardo Braga, o s enhor não me repres enta, e pare de vir para televis ão mentir fdp!!
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Robertson Abecassis em 05/07/2013 07:24
aguardando | RIO DE JANEIRO/RJ
@araujoilha
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http://twitter.com/araujoilha/s tatus /353096025621274626 RT @jornaldacbn: + Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, … + Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, no dia 15 de... por jornaldacbn em 05/07/2013 06:51
Negativo
por araujoilha em 05/07/2013 07:20
https ://www.facebook.com/655012681/pos ts /10151745823612682 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com
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dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Roberto Molnar em 05/07/2013 07:19
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http://twitter.com/cahtars e/s tatus /353095365123260417 RT @jornaldacbn: + Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, … + Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, no dia 15 de... por jornaldacbn em 05/07/2013 06:51
Negativo
por thatsoC ah em 05/07/2013 07:17
https ://www.facebook.com/100000087043969/pos ts /619787454700817 PARA QUE SERVE O SENADO?É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%.O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o
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"Eduardo Braga"
www.es tadao.com.br Negativo
por Laercio Almeida em 05/07/2013 07:12
https ://www.facebook.com/100002869558067/pos ts /395616207210694 Publicado no Es tadão de hoje.Senado corta 53% dos royalties que iam para educação.O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Negativo
por Joao Pinho em 05/07/2013 07:00
https ://www.facebook.com/100002348543949/pos ts /476697789085168 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), viajou em um avião oficial da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Ele us ou a aeronave modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado, e depois para voltar para Bras ília no domingo, às 3h da manhã. Calheiros afirmou que foi convidado à cerimônia como "chefe de poder" e, portanto, não vai res s arcir os cofres públicos . Acima, os colegas de partido s e cumprimenta durante a votação da MP dos portos no Senado, em maio de 2013 Mais Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Alexandro Lima em 05/07/2013 06:57
https ://www.facebook.com/1537280141/pos ts /4936576422366 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Maicon Alves em 05/07/2013 06:54
@GUSMAORAPOSAO
aguardando
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http://twitter.com/GUSMAORAPOSAO/s tatus /353089327313592321 RT @jornaldacbn: + Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, … + Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, no dia 15 de...
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"Eduardo Braga"
por jornaldacbn em 05/07/2013 06:51
Negativo
por GUSMAORAPOSAO em 05/07/2013 06:53
https ://www.facebook.com/100002632160844/pos ts /441507245947010 Falta é caráter...Depois de lançar a idéia de uma Cons tituinte s em viabilidade jurídica qualquer s ó para es capar dos apelos das ruas , a pres idente Dilma agarra-s e atabalhoadamente a um artificialis mo técnico, o plebis cito s obre uma tal reforma política com o mes mo objetivo. Só ela viu uma faixa pedindo is s o quando jovens e adultos foram às ruas protes tar contra o governo que temos . O que a população quer é boa ges tão dos negócios públicos , o fim da corrupção que anda à s olta como nunca e a trans parência adminis trativa capaz de garantir recurs os principalmente para as áreas da s aúde e educação. É is s o. Em s uma, quer caráter e ética, cois a que não vemos há algum tempo nas três es feras de governo.O que vem agora é o pres idente do Senado, Renan Calheiros , tentar explicar porque us ou o jato da FAB para ir com s eus familiares ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, lá pelas bandas da Bahia. Falou em mis s ão para repres entar o Senado, o mes mo argumento des cartado pelo pres idente da Câmara, que devolveu, ou dis s e que devolveu, nos s o dinheirinho utilizado para levar s ua família ao jogo do Bras il também em jato da FAB.Taí, na cara da pres identa, dois bons exemplos claros do que o povo não aguenta mais ver. A maioria dos nos s os parlamentares não s abe o que é ética. O que queremos é caráter, vergonha e res peito... Negativo
@jornaldacbn
por Mario Monteiro Monteiro em 05/07/2013 06:52
0
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http://twitter.com/jornaldacbn/s tatus /353088695089377280 + Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, no dia 15 de... Negativo
por jornaldacbn em 05/07/2013 06:51
https ://www.facebook.com/1725061307/pos ts /3207705127924 OLHA AÍ POVO QUE GOSTA DE VOTAR NO PT!!!!E É CLARO(MAIS QUE CLARO, É CRISTALINO) QUE ESTES NUMEROS SÃO MAIS QUE SUPERFATURADOS!!!!!O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.DEPOIS DISSO TENHO SATE VERGONHA DE DIZ ER BOM DIA......KKK Negativo
por Mario Rogerio em 05/07/2013 06:49
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100000044356994/pos ts /630086890336117 Todas as caus as defendidas pela população s ão nobres , pois fundamentadas na jus ta indignação ao es tado de aberrações e abominações que tomaram conta do Es tado bras ileiro.Em todos as ins tancias de poder a corrupção s e faz pres ente; e o alimento da alma de políticos , burocratas e agentes públicos , que, na maior cara de pau, aceitam-na, como s e fos s e o comportamento adequado e apropriado.Mais nenhuma reivindicação popular trans cende a neces s idade de nos ins urgirmos contra es te es tado de cois as , de lutarmos até o fim de nos s as forcas contra a corrupção. Não podemos mais s uportar, conviver e fingir que não vemos tamanha imoralidade. E revoltante que um político us e trans porte oficial para atender compromis s os particulares .O povo e obrigado a s e locomover em trans portes coletivos podres e o Pres idente do Senado comparece ao cas amento da filha do Senador Eduardo Braga, portanto evento s em motivação que jus tificas s e o us o de avião da FAB.Até quando vamos ter que nos s ujeitar a tanta indignidade, a tanto es cárnio. Temos que exigir a renuncia do Renan Calheiros . Não podemos s er coniventes . E o nos s o dinheiro que es ta s endo des perdiçado, para s atis fazer o ego e as vaidades de parlamentares s alafrários , s afardanas , s ão recurs os públicos que fazem falta a s aúde e educação de todos nos . RENUNCIA JÁ! Negativo
por Tonny C ardoso em 05/07/2013 06:43
https ://www.facebook.com/100003666581675/pos ts /329720400493510 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. http://folha.com/no1306098
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Antonio C aparroz em 05/07/2013 06:42
https ://www.facebook.com/1483623540/pos ts /10201551319333194 REALMENTE, NÃO ENTENDERAM NADA O PORQUÊ DO POVO NA RUA"SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto." Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulo. Negativo
por Eduardo Gomes em 05/07/2013 06:34
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100000547015152/pos ts /650166731678221 SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOA Câmara deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto; então o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto04.07.2013 Es tadão ConteúdoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$$ 209,31 bilhões para R$$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. “A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . “A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . MUDAR TUDO ISSO É CHAMAR O POVO DE IDIOTA. O País não pode abrir mão des s a conquis ta”, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social”. De acordo com a nota, “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”. Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente”. Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por C élia Olivi em 05/07/2013 06:23
https ://www.facebook.com/816321357/pos ts /10151678057411358 04/07/2013 - 12h26Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos PUBLICIDADE GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDBAL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.Senador Renan Calheiros Ver em tamanho maior »AnteriorPróximaLula Marques 31.jan.2013/Folhapres s AnteriorPróximaSenador Renan Calheiros em reunião do PMDB no Senado FederalCÂMARAOntem, a Folha revelou que o pres idente da Câmara também us ou aeronave oficial da
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FAB para ir à final da Copa das Confederações no Rio de Janeiro, no último domingo. Alves devolveu na quarta-feira à União R$ 9.700 referentes , s egundo ele, ao valor da carona que deu a s ete pes s oas no avião para as s is tir ao jogo entre Bras il e Es panha, no Maracanã.Os R$ 9.700,00, s egundo s ua as s es s oria, foram bas eados numa média do cus to dos bilhetes aéreos referentes aos trechos de ida e volta entre Natal e Rio de Janeiro de s exta-feira a domingo.Só que o cálculo foi feito em cima de voos comerciais . O jatinho da FAB, na verdade, foi utilizado apenas para os oito pas s ageiros --Alves e s eus convidados .A Folha fez cotação com duas empres as , TAM e Líder Aviação, que oferecem s erviços de fretamento particular. Nas mes mas condições de dias , trechos e número de pas s ageiros , o valor mais baixo s aiu por R$ 158 mil. O mais caro, R$ 266 mil. O orçamento leva em conta ainda os dois dias de intervalo, entre s exta e domingo, e o des locamento para ir até Natal bus car os pas s ageiros .A FAB dis s e que o valor gas to com os voos do deputado não pode s er divulgado por ques tões de s igilo es tratégico e militar.O jato da FAB foi bus car os pas s ageiros em Natal na noite de s exta-feira. Foram todos para o Rio e retornaram no domingo, às 23h, após a final da Copa das Confederações .Es tavam no avião da FAB a noiva do deputado, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Laris s a, além de um filho do pres idente da Câmara.
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Elton Seabra em 05/07/2013 06:20
ALERTA! ESTÃO BRINCANDO COM O POVO!SÓ PODEM ESTAR RINDO DA NOSSA CARA!ESTAS PESSOAS PRECISAM TER... https ://plus .google.com/102642031978271678955/pos ts /2wgyoWft6rE ALERTA! ESTÃO BRINCANDO COM O POVO! SÓ PODEM ESTAR RINDO DA NOSSA CARA! ESTAS PESSOAS PRECISAM TER O QUE MERECEM! NOVA NOTÍCIA: GOVERNO INSISTE EM PLEBISCITO, SOBRE REFORMA POLÍTICA, QUE VALHA PARA 2014! Dia terminou com des mentidos oficiais . No Congres s o, há linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. O governo ins is te em realizar um plebis cito s obre a reforma política que tenha efeito já s obre as eleições de 2014. Nes ta quinta-feira (4), o vice-pres idente Michel Temer chegou a des cartar um plebis cito válido para o ano que vem, MAS VOLTOU ATRÁS HORAS DEPOIS. O dia terminou com "DESMENTIDOS" oficiais . O primeiro veio depois des s a cons tatação do vice-pres idente: “NÃO HÁ CONDIÇÕES DE FAZ ER QUALQUER CONSULTA ANTES DE OUTUBRO" e, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es ta”, dis s e Michel Temer. A afirmação foi dada depois de uma reunião com minis tros e deputados aliados na res idência oficial da vice-pres idência. Depois da REPERCUSSÃO E DA INSATISFAÇÃO NO PALÁCIO DO PLANALTO (DILMA), Michel Temer divulgou nota em que afirma que “a declaração expres s ou a opinião de alguns líderes da bas e governis ta na câmara. E que, embora reconheça as dificuldades , o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014”. O minis tro da Jus tiça, Jos é Eduardo Cardozo, agiu da mes ma forma. Primeiro, falou: “Como dis s e o vice-pres idente Michel, há uma avaliação que tecnicamente s eria muito difícil fazer agora o plebis cito, mas há dis cus s ão ainda entre os partidos em relação ao momento da convocação”. Depois , convocou a imprens a para s e explicar. “O ideal é que a reforma política entre em vigor para a próxima eleição. Se is s o não for pos s ível a partir da informação do TSE, s e is s o não for pos s ível a partir da avaliação da tramitação legis lativa, evidentemente, o Congres s o Nacional informará e decidirá a res peito”, afirmou. No Congres s o, porém, entre os próprios governis tas , es s e dis curs o não s e confirma. “Nós não teremos como aprovar o plebis cito a tempo de fazer a reforma para que ela pos s a valer em 2014. Portanto, havendo plebis cito, s erá para pós -2014”, afirma o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Há divergências de opiniões no PT, partido da pres idente, que reuniu nes ta quinta-feira (4) a executiva. “Nós res olvemos nes s a linha de plebis cito no prazo mais curto pos s ível. Um plebis cito que produza efeitos na reforma política já para 2014”, diz Rui Falcão, pres idente do PT.
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“Pode s er o plebis cito es s e ano e valer para as eleições de 2016 porque, para as eleições de 2014, o TSE já dis s e que não tem condições ”, afirma o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). No Congres s o, há várias linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. Um grupo de trabalho s erá criado na Câmara para tentar votar a reforma política e s ubmetê-la aos eleitores por referendo. E, há parlamentares que apos tam na retomada de projetos que não tiveram andamento até agora, para fazer a reforma política s em cons ulta popular. Res ervadamente, alguns dizem que es tão ins atis feitos porque cons ideram que o governo jogou o problema no colo deles . Em Salvador, a pres idente DILMA reforçou a importância da cons ulta popular por plebis cito: "Es s e pacto pela reforma política é um pacto pela melhoria da repres entatividade e tem de s er um pacto pela participação popular. Por is s o, nós propus emos que ele fos s e feito s ob a forma de um plebis cito, que s e cons ultas s e a população do país s obre como ela queria a reforma política”. ESTA INFELIZ OBSTINAÇÃO DE DONA DILMA, DE UMA "APRESSADA REFORMA POLÍTICA", PODE "ESCONDER" UM GOLPE DEFINITIVO EM NOSSA DEMOCRACIA! TEMOS QUE CONTINUAR... A DIZ ER "NÃO" AO PLEBISCITO E/OU REFERENDO. O POVO PRECISA VOLTAR ÀS RUAS! Fonte: Conteúdo Globo.com Camila Bomfim - Bras ília
Neutro
por C elso Magalhães em 05/07/2013 06:18
https ://www.facebook.com/126023467444040/pos ts /563136433732739 |JORNAL DA CBN|Bom dia, enfim é s exta-feira, vamos aos des taques de hoje.+ O vice-pres idente Michel Temer tornou evidente a falta de apoio dos partidos da bas e aliada à propos ta da pres idente Dilma Rous s eff para a realização de um plebis cito nes te ano.+ Horas depois de afirmar que o governo havia des is tido do plebis cito, o vice-pres idente recuou.+ Pela manhã, depois de uma reunião com minis tros e líderes no Congres s o, o vice-pres idente dis s e que o plebis cito não valeria para as próximas eleições e que poderia nem ocorrer. + Horas depois , o vice-pres idente divulgou nota dizendo que o governo continuava apos tando numa reforma política ainda es te ano.+ O Minis tro da Jus tiça, Jos é Eduardo Cardozo, convocou a imprens a para des mentir o vice-pres idente e es clarecer que o governo não mudou de ideia s obre o plebis cito.+ O PT anunciou que vai trabalhar pela realização do plebis cito agora, mas o pres idente da legenda, Rui Falcão, res s us citou a propos ta da Cons tituinte, que já foi des cartada até pela pres idente Dilma Rous s eff.+ Para o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno, a falta de s intonia no dis curs o do governo s obre o plebis cito revela que a propos ta s erá um fracas s o.+ Em Salvador, a pres idente Dilma Rous s eff voltou a defender o plebis cito.**+ Um protes to na frente da cas a do governador do Rio, Sérgio Cabral, terminou em confronto com a polícia no final da noite.+ Segundo a Polícia, os manifes tantes teriam jogado pedras em direção aos policiais e contra alguns prédios .+ Os PMS lançaram bombas de gás lacrimogêneo para dis pers ar os cerca de 200 manifes tantes que participavam do protes to.+ O grupo pedia um encontro com o governador e protes tava contra a retirada, na terça-feira, dos manifes tantes que acamparam no mes mo local por mais de uma s emana. + O mús ico Michel Nirenberg jus tificou o protes to perto da cas a do governador.+ Mais cedo, o governador Sérgio Cabral afirmou que o local mais apropriado para o protes to s eria em frente ao Palácio Guanabara, s ede do governo fluminens e.+ Ainda no Rio de Janeiro, aeronautas apos entados da Varig e da Trans bras il fizeram uma manifes tação no centro da cidade e ocuparam uma s ala do fundo de pens ão da categoria para reivindicar o res tabelecimento integral de benefícios . + Des de 2006, eles recebem apenas 8% do valor da apos entadoria. + O comandante Z oroas tro Ferreira Lima Filho, de 82 anos , que tem 38 anos de voo, diz que ganhava mais de 7 mil reais antes de s e apos entar e agora recebe menos de um s alário mínimo. + Os aeronautas ganharam uma ação na Jus tiça em julho do ano pas s ado, mas o pagamento depende de uma as s inatura do pres idente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbos a.+ A ex-pres idente do Sindicato dos Aeronautas , Graziela Baggio, dis s e que o grupo es pera um acordo com o governo federal.+ Em São Paulo, policiais civis e agentes penitenciários interditaram os dois s entidos da Avenida Paulis ta. + Entre os pedidos es tão o aumento s alarial e a criação de uma apos entadoria es pecial para os agentes , além da votação da PEC 300, que prevê equiparação s alarial nacional entre as polícias e Corpo de Bombeiros . + O pres idente do Sindicato dos Inves tigadores de Polícia do Es tado de São Paulo, João Rebouças , criticou a pos tura do governador Geraldo Alckmin diante das reivindicações da categoria.**+ O pres idente do Senado, Renan Calheiros , defendeu o us o que fez de um avião da FAB para ir a um cas amento na Bahia.+ Renan dis s e que tem direito à regalia, por s er chefe de um dos poderes da República.+ Ele us ou o jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, no dia 15 de junho.+ Renan Calheiros e a mulher us aram o avião para ir de Maceió para Porto Seguro e no dia s eguinte de Porto Seguro para Bras ília.+ O pres idente do Senado avis ou que não vai devolver o dinheiro da viagem e negou que tenha cometido alguma irregularidade. Neutro
por C BN em 05/07/2013 06:17
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Merval PereiraO fato e a vers ãoA mais recente trapalhada do Palácio do Planalto mos tra bem como o governo Dilma es tá perdido na bus ca de aparentes res pos tas rápidas às manifes tações populares . Depois de recuar em 24 horas da convocação de uma Cons tituinte exclus iva para realizar a reforma política, foram neces s árias apenas quatro horas para que recuas s e da realização do plebis cito para valer já em 2014 e voltas s e atrás do recuo.O vice-pres idente Michel Temer, depois de s e encontrar com Jos é Eduardo Cardozo, minis tro da Jus tiça, e Aloizio Mercadante, da Educação, que atualmente faz o papel de coordenador político do governo, foi claro em uma entrevis ta coletiva: "Não há mais condições e vocês s abem dis s o - de fazer qualquer cons ulta antes de outubro. E, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es s a".Es s a é a verdade dos fatos , mas não a verdade que a pres idente Dilma quer ouvir. Sentiu-s e des pres tigiada, como s e tives s e autoridade legal para convocar um plebis cito, e exigiu uma retratação. Temer então s oltou uma nota oficial da Vice-Pres idência da República, afirmando que "o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político eleitoral já nas eleições de 2014".Entre o ideal e o pos s ível vai uma dis tância grande, nes te cas o, pelo menos , mas s e s alvou a honra da "s oberana", como o marqueteiro João Santana define a pres idente Dilma Rous s eff e ela, pelo vis to, s e s ente como tal. Apegar-s e à realização do plebis cito como s e fos s e a s alvação da lavoura não pas s a de uma es tratégia política para levar para longe do Palácio do Planalto as críticas das ruas .Se é verdade que uma reforma política é neces s ária para que o Congres s o reflita mais os ans eios da cidadania, é mais verdade ainda que os temas principais das manifes tações s e referiam a melhorias de condições que dependem mais da ação eficiente do governo do que de reformas políticas . O Executivo precis a s e organizar de maneira a permitir mais inves timentos , e para is s o neces s ita dar o exemplo: cortar cus tos , equilibrar s uas contas , conter a inflação.Sem es s es pré-requis itos , não haverá melhoria da economia, que s egue para o terceiro ano num ritmo de cres cimento médio que já é o menor dos últimos 16 anos . O res to é jogada de marqueteiro para enganar os eleitores .O aviãoO s enador Renan Calheiros bem que tentou s e mos trar atento às vozes da rua, com exceção daquelas 1,5 milhão de pes s oas que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo-as s inado. Danou-s e a aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas s e mobilizaram para conter s eu ímpeto diante do buraco no Orçamento que a aprovação indis criminada provocaria.Mas s e de um lado s e mos trou pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudantes , na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que o us ou da mes ma maneira que s empre us ara, como "o avião para repres entação, como pres idente do Senado".Acontece que não tem es s e direito, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado para acabar com mordomias , define as s ituações em que podem s er requis itados : por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Como não s e enquadra em nenhum des s es cas os , o pres idente do Senado tem que s er res pons abilizado por s ua conduta ilegal.Erro de nacionalidadeO poeta William Butler Yeats era irlandês , e não inglês como s aiu aqui ontem. Neutro
por C ongresso “Psdb Mulher Forte, Psdb Melhor” em 05/07/2013 05:52
https ://www.facebook.com/100000741107761/pos ts /602224996478865 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara 04 de julho de 2013 | 23h 30Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulo O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as
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"Eduardo Braga"
verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Senado aprova projeto s obre violência s exualTópicos : Senado, Royalties , EducaçãoEs tadão PME - Links patrocinados Greenpeace Bras il Contra a des truição das flores tas . As s ine a petição www.ligadas flores tas .org.brDes entupidora Fortaleza Limpa Fos s a, Hidrojateamento, Inundações , Limpeza de Galeria de Es goto. Clique! http://www.fortalezades entupidora.com.brAnuncie aquiSiga o @es tadao no Twitter Follow Follow+ BRASILQuas e 10% dos adoles centes já experimentaram drogas ilícitas , diz IBGE Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSenado aprova res pons abilização de empres as por atos de corrupçãoPolícia apura roubo de R$ 100 mil de as s es s or de Alves Correção: Mulher de Cachoeira ameaçouEFEITOS DOS PROTESTOS Congres s o e Neutro
por Deise Barreiros em 05/07/2013 05:49
https ://www.facebook.com/100000186617225/pos ts /681995478483333 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulo Negativo
por Edson Monteiro em 05/07/2013 05:26
https ://www.facebook.com/673215921/pos ts /10151524181525922 A CUSTA DO DINHEIRO DO POVO BRASILEIRO.A Verdade Nua & Crua s hared Anonymous Bras il's photo.Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.#Anonymous #Anonymous Bras il Negativo
por Bia Bispo em 05/07/2013 05:10
https ://www.facebook.com/100000050305209/pos ts /626284497383221 A farra aérea dos dois cas os de polícia que comandam o Carandiru s em grades Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos , que vão de A a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário cas o fos s e trans formado em livro. Se a lei
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"Eduardo Braga"
vales s e para todos , o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Bras il do lulopetis mo, vai e vem em aviões da Força Aérea Bras ileira. De graça. Ontem, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho, o cliente VIP da FABTur decolou de Maceió no fim da tarde, pous ou em Porto Seguro menos de uma hora depois , foi de carro oficial para Trancos o, comeu do bom e do melhor, bebeu s em medo de leis s ecas , voltou para o aeroporto no carro chapa-branca, embarcou na madrugada rumo a Bras ília, des frutou do s ono dos s em-remors o e acordou achando que a vida vale a pena. Principalmente para portadores de s alvo-conduto para delinquir. “Dois cas os de polícia vão chefiar o Carandiru s em grades ”, informou o título do texto aqui publicado em 16 de janeiro, quando ficou as s egurada a eleição de Renan e de Henrique Alves . A farra aérea que acaba de devolver a dupla ao noticiário exige a repris e do pos t: “Em nações politicamente adultas , Renan Calheiros e Henrique Alves não pas s ariam da primeira anotação no prontuário: antes da s egunda patifaria, s eriam trans feridos da tribuna para um tribunal, teriam o mandato cas s ado e s ó voltariam ao Congres s o para depor em alguma CPI ou, depois da temporada no pres ídio, fantas iados de turis tas . Num Bras il com cara de clube dos cafajes tes , o s enador alagoano vai pres idir a Cas a do Es panto e o deputado potiguar vai adminis trar o Feirão da Bandidagem. Faz s entido. A s eita lulopetis ta aprendeu que folha corrida é currículo, integridade é defeito e honra é cois a de otário. Como nas dis putas promovidas mens almente pela coluna para a es colha do Homem s em Vis ão do Ano, a eleição do pres idente da Câmara ou do Senado comprova que os congres s is tas votam no candidato que lhes pareça o pior entre os piores . A galeria dos eleitos depois do advento da Era da Mediocridade confirma que, quanto mais alentado for o prontuário, maior s erá a chance de vitória. Indicados pelo PMDB, com o endos s o de partidos da bas e alugada e o apoio da opos ição oficial, Renan e Henrique Alves es tão à altura dos atuais ocupantes do cargo. Jos é Sarney s ó não foi des pejado da pres idência do Senado porque Lula o promoveu a Homem Incomum e os opos icionis tas es tão em férias há 10 anos . Renan teve de renunciar ao pos to para es capar da cas s ação que até s eus compars as achavam inevitável. Marco Maia acha muito natural que um deputado condenado pelo STF pas s e o dia no plenário e a noite na cadeia. Henrique Alves já avis ou que, s e Jos é Genoíno precis ar de um coiteiro, é s ó chamar o pres idente. Contemplada do lado de fora, a s ede do Parlamento bras ileiro é uma bela criação da grife Niemeyer. Vis to por dentro, s obretudo por quem conhece a face es cura dos inquilinos , o lugar onde deveria haver um Congres s o é reduzido a um acampamento de meliantes com um terno es curo que não s e dá com a gravata, s orris o de aeromoça e a expres s ão confiante de quem confunde imunidade parlamentar com licença para pecar. O Congres s o virou um Carandiru s em grades . É natural que s eja dirigido por cas os de polícia. Augus to Nunes , jornalis ta. Negativo
por Elcio C osta Lucena em 05/07/2013 05:04
https ://www.facebook.com/673215921/pos ts /10151524172695922 Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Foto: Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Bia Bispo em 05/07/2013 04:58
https ://www.facebook.com/100001886657208/pos ts /503775313028686 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Mais um abs urdo do pres idente do Senado. Negativo
por Walter Limiro em 05/07/2013 04:48
https ://www.facebook.com/100002396188769/pos ts /476238239132711 O POVO LUTANDO POR MELHORIAS, E O PRESIDENTE DO SENADO PRESIDENTE DO SENADO RENAN CALHEIRO ,USANDO O AVIÃO DA FAB PARA IR EM UM CASAMENTO.....ESSE SENHORES AINDA NÃO ENTENDEU NADA MESMO.04/07/2013 10h56 - Atualizado em 04/07/2013 21h33Pres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornalSegundo 'Folha de S.Paulo', Renan foi a cas amento em Trancos o (BA). Ele não res pondeu s e foi ao cas amento, mas dis s e ter direito ao avião......A as s es s oria da FAB confirma que Renan us ou o avião para ir de Maceió a Porto Seguro, mas dis s e que não s abe o motivo da viagem do s enador.Segundo o jornal, Renan foi a Trancos o, localidade próxima a Porto Seguro, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.Nes ta quinta, ao chegar ao Senado, Renan foi ques tionado por jornalis tas s obre o us o do avião, mas não es clareceu s e foi ao cas amento.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e o s enador.Perguntado s e reembols aria o dinheiro da viagem, Renan res pondeu: "CLARO QUE NÃO"O decreto 4244, de 2002, que dis ciplina o us o da frota oficial, diz que os aviões podem s er us ados por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente", nes s a ordem de prioridade. A norma não diz quem pode ou não acompanhar autoridades nes s es voos . Negativo
por Lara Beija em 05/07/2013 04:46
https ://www.facebook.com/894765382/pos ts /10153005317720383 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Pos tado: 21:40, 4 de Julho de 2013 por Jeremy
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"Eduardo Braga"
Flores 160A Câmara deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto; então o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% – de R$$ 209,31 bilhões para R$$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% – hoje s ão 5,8%. “A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . “A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta”, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social”. De acordo com a nota, “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”. Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente”. Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: Jornal Correio Neyde Aparecida SilvaIeda LealPaulo Garcia Treze GoiâniaMauro Rubem Perfil LotadoMarina Sant'Anna IIIAdriana Accors iDarci Accors iTayrone Di Martino Negativo
por Djfox Willian Rodrigues em 05/07/2013 04:45
https ://www.facebook.com/1535822056/pos ts /10201415619582525 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo
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"Eduardo Braga"
Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Senado aprova projeto s obre violência s exualTópicos : Senado, Royalties , Educação Negativo
por Marco C onsolaro em 05/07/2013 04:44
https ://www.facebook.com/100003122361437/pos ts /414531821994226 Notícias Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoA Câmara deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto; então o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto04.07.2013 | Atualizado em 04.07.2013 - 20:59Vis ualizações : 4531Tamanho da letra: -A | +AEs tadão ConteúdoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$$ 209,31 bilhões para R$$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. “A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . “A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta”, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social”. De acordo com a nota, “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”. Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente”. Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Arthur Platão Pessoa em 05/07/2013 04:37
https ://www.facebook.com/100002489493150/pos ts /476062645820048 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."E o acordo com a população? Filho da puta!
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Giancarlo Jung em 05/07/2013 04:30
https ://www.facebook.com/1117852338/pos ts /10201215211838524 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-para-
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"Eduardo Braga"
educacao,1050260,0.htmO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Jonathan Araújo em 05/07/2013 04:26
https ://www.facebook.com/100000079578116/pos ts /635947443084569 Mais uma demons tração de que não s e pode confiar nos políticos . Vejam o que o EDUARDO BRAGA, s enador do Amazonas , aprontou com as reivindicações populares . É a mes ma truculência que os deputados es taduais amazonens es es tão praticando com o des ejo do povo do Amazonas ... Vamos ficar parados ?
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Daniel Silva em 05/07/2013 04:12
https ://www.facebook.com/100001378377301/pos ts /518959228160018 É na calada da noite...Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM),
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"Eduardo Braga"
e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulohttp://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Raphael Henrique Zolinger em 05/07/2013 03:52
https ://www.facebook.com/100001952596364/pos ts /485482341526848 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30 Notícia Email Print A+ A- As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também:linkCâmara aprovou s eis projetos em duas s emanas linkDilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as
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"Eduardo Braga"
verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Notícias relacionadas : Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a Educação Jus tiça condena ex-prefeito de Campinas por improbidade adminis trativa Comis s ão do Senado derruba voto s ecreto; foro privilegiado pode cair
Fotos da Linha do tempo Senado tira R$ 111 bilhões da Educação e R$ 59 bilhões da Saúde. Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpFFoto: Ed Ferreira/Es tadão Negativo
por Lázaro Antonio da C osta em 05/07/2013 03:08
https ://www.facebook.com/581900341854171/pos ts /584670004910538 Congres s is tas começam a dar s inais de juízo ao perceber que o cerco da população es tá firme e forte! Us o de aviões da FAB deverão s er notificados no Portal da Trans parência! Será que vai funcionar? Congres s is tas defendem maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades Folha de São Paulo04/06/2013 20:52GABRIELA GUERREIROFERNANDA ODILLADE BRASÍLIANuma reação ao us o de aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) pelos pres identes da Câmara e do Senado para compromis s os particulares , congres s is tas defenderam nes ta quinta-feira (4) maior trans parência na divulgação dos voos de autoridades pela Aeronáutica.Na Câmara, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) apres entou projeto que obriga o Executivo a divulgar, inclus ive no Portal da Trans parência, não apenas os pedidos de viagens em aviões da FAB, mas a data, o motivo e a lis ta de pas s ageiros .A propos ta do deputado amplia o decreto pres idencial que es tabelece regras para o us o de aeronaves oficiais . O texto que vai tramitar na Câmara proíbe expres s amente a companhia de pes s oas dependendo do motivo da viagem. Apenas as s es s ores , s egundo o projeto, poderiam acompanhar as autoridades .Cus to es timado de voo que Henrique Alves fez pela FAB é de R$ 158 milFrederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoVera Magalhães : 'Voos da alegria' s ão marcas do patrimonialis moMarcelo Soares : Só a trans parência dis ciplina'Meu erro foi ter permitido pes s oas pegarem carona nes s e voo', diz Alves Renan Calheiros us ou avião oficial para ir a cas amento na BahiaCarona de Henrique Alves é des taque no 'NYT'"Quem s abe a propos ta vira prioridade diante dos acontecimentos recentes ", diz Chico Alencar, referindo-s e às viagens de Renan Calheiros (PMDB-AL) para um cas amento e de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para o jogo da final da Copa das Confederações --ambas realizadas em aviões da Força Aérea.O deputado diz que decidiu apres entar o projeto depois que des is tiu de ver res pondidos s eus requerimentos s olicitando cus tos , lis ta de acompanhantes e des tinos de viagens de autoridades .O s enador João Capiberibe (PSBAP) encaminhou ofício à Controladoria Geral da União para que determine a divulgação, pelo Minis tério da Defes a, da relação de voos da FAB requis itados por autoridades dos três Poderes .O s enador defende que o minis tério divulgue, em s eu Portal da Trans parência, a lis ta dos voos acompanhada do nome de todos os pas s ageiros , cus to e objetivo da viagem, s olicitante do voo e o s eu percurs o."O Bras il tem uma tradição de us o patrimonialis ta dos equipamentos , daquilo que é público, de forma privada. Eu acho que a s ociedade já não tem mais porque tolerar es s e comportamento", afirmou o s enador.Capiberibe dis s e que o us o de aeronaves por Renan e Henrique Alves trouxe a neces s idade de a Aeronáutica criar uma "janela da trans parência" para o us o de aviões por minis tros e agentes públicos .VIAGENSRenan viajou para Trancos o, na Bahia, para participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), como revelou hoje o Painel da Folha. Acompanhado da mulher, Verônica, o pres idente do Senado requis itou um avião modelo C-99 da FAB para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. Neutro
por O OLHO DO GIGANTE em 05/07/2013 03:07
https ://www.facebook.com/100003204170724/pos ts /409711432478992 Enquanto a s ociedade s ai às ruas por 20 centavos em trans portes públicos de pés s ima qualidade, ele vai de avião oficial para cas amento de s eu cumpadre, e diz que es tá tudo certo...o povo paga a conta."O pres idente do Senado, Renan Calheiros , dis s e que não vai devolver dinheiro para o governo por ter us ado um avião oficial pra ir a um cas amento. Segundo o s enador, es s e é um direito dos chefes dos poderes .No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia. A informação foi publicada nes ta quinta-feira pelo jornal Folha de São Paulo.A aeronave decolou de Maceió para Porto Seguro no s ábado à tarde e, na madruga de domingo, partiu rumo a Bras ília levando o pres idente do Senado e a mulher dele.Segundo um decreto de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades como o pres idente do Senado. Os pedidos s ão atendidos em cas os de: s egurança, emergência médica, viagens à s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente.A agenda do s enador Renan Calheiros - que é de Alagoas - não previa compromis s os oficiais nes s e dia. Nes ta quinta-feira, ao chegar ao Senado, ele negou que tenha cometido uma irregularidade.Segundo Renan, como o pres idente do Senado é também pres idente de um poder - o Legis lativo - s empre tem direito de viajar de avião da FAB.“O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal”, afirmou.Renan também dis s e que não vai devolver o dinheiro gas to na viagem. Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves , devolveu R$ 9,7 mil por ter dado uma carona a parentes , também em um avião da FAB, entre Natal e o Rio de Janeiro para as s is tir o jogo da final da Copa das Confederações ."http://g1.globo.com/jornalnacional/noticia/2013/07/renan-calheiros -diz-que-nao-vai-devolver-dinheiro-ao-governo-por-ter-us adoaviao-oficial-pra-ir-cas amento.html Neutro
por Ana Santana em 05/07/2013 02:26
https ://www.facebook.com/100001742451529/pos ts /494837410584336 Política, economia, opinião 04/07/13, 17:19A farra aérea dos dois cas os de polícia que comandam o Carandiru s em grades Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos , que vão de A
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"Eduardo Braga"
a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário cas o fos s e trans formado em livro. Se a lei vales s e para todos , o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Bras il do lulopetis mo, vai e vem em aviões da Força Aérea Bras ileira. De graça. Nes ta quarta-feira, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho, o cliente VIP da FABTur decolou de Maceió no fim da tarde, pous ou em Porto Seguro menos de uma hora depois , foi de carro oficial para Trancos o, comeu do bom e do melhor, bebeu s em medo de leis s ecas , voltou para o aeroporto no carro chapa-branca, embarcou na madrugada rumo a Bras ília, des frutou do s ono dos s em-remors o e acordou achando que a vida vale a pena. Principalmente para portadores de s alvo-conduto para delinquir. “Dois cas os de polícia vão chefiar o Carandiru s em grades ”, informou o título do texto aqui publicado em 16 de janeiro, quando ficou as s egurada a eleição de Renan e de Henrique Alves . A farra aérea que acaba de devolver a dupla ao noticiário exige a repris e do pos t: “Em nações politicamente adultas , Renan Calheiros e Henrique Alves não pas s ariam da primeira anotação no prontuário: antes da s egunda patifaria, s eriam trans feridos da tribuna para um tribunal, teriam o mandato cas s ado e s ó voltariam ao Congres s o para depor em alguma CPI ou, depois da temporada no pres ídio, fantas iados de turis tas . Num Bras il com cara de clube dos cafajes tes , o s enador alagoano vai pres idir a Cas a do Es panto e o deputado potiguar vai adminis trar o Feirão da Bandidagem. Faz s entido. A s eita lulopetis ta aprendeu que folha corrida é currículo, integridade é defeito e honra é cois a de otário. Como nas dis putas promovidas mens almente pela coluna para a es colha do Homem s em Vis ão do Ano, a eleição do pres idente da Câmara ou do Senado comprova que os congres s is tas votam no candidato que lhes pareça o pior entre os piores . A galeria dos eleitos depois do advento da Era da Mediocridade confirma que, quanto mais alentado for o prontuário, maior s erá a chance de vitória. Indicados pelo PMDB, com o endos s o de partidos da bas e alugada e o apoio da opos ição oficial, Renan e Henrique Alves es tão à altura dos atuais ocupantes do cargo. Jos é Sarney s ó não foi des pejado da pres idência do Senado porque Lula o promoveu a Homem Incomum e os opos icionis tas es tão em férias há 10 anos (veja o pos t reproduzido na s eção Vale Repris e). Renan teve de renunciar ao pos to para es capar da cas s ação que até s eus compars as achavam inevitável. Marco Maia acha muito natural que um deputado condenado pelo STF pas s e o dia no plenário e a noite na cadeia. Henrique Alves já avis ou que, s e Jos é Genoíno precis ar de um coiteiro, é s ó chamar o pres idente. Contemplada do lado de fora, a s ede do Parlamento bras ileiro é uma bela criação da grife Niemeyer. Vis to por dentro, s obretudo por quem conhece a face es cura dos inquilinos , o lugar onde deveria haver um Congres s o é reduzido a um acampamento de meliantes com um terno es curo que não s e dá com a gravata, s orris o de aeromoça e a expres s ão confiante de quem confunde imunidade parlamentar com licença para pecar. O Congres s o virou um Carandiru s em grades . É natural que s eja dirigido por cas os de polícia. Negativo
por Benjamim Melo Filho em 05/07/2013 02:22
[pt-br]Nelson Rodrigues cunhou um termo bom pra essa noticia: "translucido canalha" (embora ele tenha... https ://plus .google.com/116671815201323618547/pos ts /C8ts 5xHs CYY
[pt-br] Nels on Rodrigues cunhou um termo bom pra es s a noticia: "trans lucido canalha" (embora ele tenha utilizado em um contexto bem diferente). http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros -diz-que-nao-vai-res s arcir-os cofres -publicos -por-us ar-aviao-da-fab.s html
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa a pagar O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Negativo
por Diogo Andrade em 05/07/2013 02:18
https ://www.facebook.com/100003880338756/pos ts /270400603099282 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do
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"Eduardo Braga"
projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoJus tiça condena ex-prefeito de Campinas por improbidade adminis trativaComis s ão do Senado derruba voto s ecreto; foro privilegiado pode cair Negativo
@Fred_zapelini
por Paulinho Pdt em 05/07/2013 02:15
aguardando | LAGUNA/SC
Seguidores | Localidade
http://twitter.com/Fred_zapelini/s tatus /353017991073505280 http://t.co/N0Jbc7UU9W relator s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Tomara que caia com o brioco num abacaxi grande. Negativo
por Fred_zapelini em 05/07/2013 02:10
https ://www.facebook.com/100001334186320/pos ts /521143607940107 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara 04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Américo Julidori em 05/07/2013 02:01
https ://www.facebook.com/100002245064299/pos ts /478916605526504 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. Negativo
por Helio Mel em 05/07/2013 02:01
https ://www.facebook.com/100000230037153/pos ts /613910721959923 PENSANDO EM COMO SOMOS IDIOTAS, ELES DÃO COM UMA MÃO NUM DIA E RETIRAM NO OUTRO COM AS DUAS ! DÁ PARA ACREDITAR NUMA TURMA DESSAS? aDIANTA FAZ ER PASSEATA, MANIFESTAÇÕES, SE MANDAM PROMESSAS FALSAS TIPO ENGANA POVÃO PARA DISPERSAR E NO OUTRO DIA DESFAZ EM?Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Paulo Byron em 05/07/2013 01:57
https ://www.facebook.com/100000708847249/pos ts /609725279061095 Renan Calheiros diz que não vai devolver dinheiro ao governo por ter us ado avião oficial pra ir a cas amentoO pres idente do Senado afirmou que es s e é um direito dos chefes dos poderes . O pres idente do Senado, Renan Calheiros , dis s e que não vai devolver dinheiro para o governo por ter us ado um avião oficial pra ir a um cas amento. Segundo o s enador, es s e é um direito dos chefes dos poderes .No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia. A informação foi publicada nes ta quinta-feira pelo jornal Folha de São Paulo.A aeronave decolou de Maceió para Porto Seguro no s ábado à tarde e, na madruga de domingo, partiu rumo a Bras ília levando o pres idente do Senado e a mulher dele.Segundo um decreto de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades como o pres idente do Senado. Os pedidos s ão atendidos em cas os de: s egurança, emergência médica, viagens à s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. A agenda do s enador Renan Calheiros - que é de Alagoas - não previa compromis s os oficiais nes s e dia. Nes ta quinta-feira, ao chegar ao Senado, ele negou que tenha cometido uma irregularidade.Segundo Renan, como o pres idente do Senado é também pres idente de um poder - o Legis lativo - s empre tem direito de viajar de avião da FAB.“O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal”, afirmou. Renan também dis s e que não vai devolver
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"Eduardo Braga"
o dinheiro gas to na viagem. Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves , devolveu R$ 9,7 mil por ter dado uma carona a parentes , também em um avião da FAB, entre Natal e o Rio de Janeiro para as s is tir o jogo da final da Copa das Confederações . Negativo
por Rosilene Pasini em 05/07/2013 01:53
https ://www.facebook.com/385985871492748/pos ts /476009029157098 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Jaú-SP ''Pela força e valor do teu povo'' em 05/07/2013 01:50
https ://www.facebook.com/100001406247616/pos ts /546061255450744 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30NotíciaEmail Print A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or
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"Eduardo Braga"
Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Giampaolo Pissaia em 05/07/2013 01:48
https ://www.facebook.com/100000208144529/pos ts /680838808599718 Renan Calheiros , perguntado s e feriu a ética ao utilizar um jato da FAB para viajar de Maceió até Trancos o-BA, para participar do cas amento da filha do Senador Eduardo Braga, preferiu o s ilencio, como s empre. Pura cara-de-pau. Já es tamos acos tumados . Negativo
por Renato Souza em 05/07/2013 01:45
https ://www.facebook.com/1662301399/pos ts /10200952530529804 eis a PEC 115 que ninguém quer falar. ela is enta de impos tos os remédios de us o humano.. tem s enador que quer deixar prá la. o nome dele ta ai para a gente nunca mais votar nele. SENADOR Francis co Dornelles não es queçam es s e nome ai. vamos empurrar es s e cara pra fora do congres s o.PEC 115Os nomes de quem as s inou a PEC 115 que acres ce alínea “e” ao incis o VI do art. 150 da Cons tituição Federal para vedar que a União, os Es tados , o Dis trito Federal e os Municípios ins tituam impos tos s obre medicamentos de us o humano. eis os favoráveis ...SENADOR - Acir GurgaczSENADOR - Aécio Neves SENADOR - Alfredo Nas cimentoSENADOR - Aloys io Nunes FerreiraSENADOR - Alvaro Dias SENADOR - Ana AméliaSENADOR - Ana RitaSENADOR - Angela PortelaSENADOR - Anibal DinizSENADOR - Antonio Carlos Valadares SENADOR - Antonio Rus s oSENADOR Armando MonteiroSENADOR - Benedito de LiraSENADOR - Blairo MaggiSENADOR - Cas ildo MaldanerSENADOR - Cícero LucenaSENADOR - Ciro NogueiraSENADOR - Clés io AndradeSENADOR Cris tovam BuarqueSENADOR - Cyro MirandaSENADOR - Delcídio do AmaralSENADOR - Demós tenes Torres SENADOR - Eduardo AmorimSENADOR - Eduardo BragaSENADOR - Eduardo SuplicySENADOR Epitácio CafeteiraSENADOR - Eunício OliveiraSENADOR - Fernando CollorSENADOR - Flexa RibeiroSENADOR - Francis co Dornelles SENADOR - Garibaldi Alves SENADOR - GimSENADOR - Humberto Cos taSENADOR Inácio ArrudaSENADOR - Jarbas Vas concelos SENADOR - Jayme Campos SENADOR - João DurvalSENADOR João RibeiroSENADOR - João Vicente ClaudinoSENADOR - Jorge VianaSENADOR - Jos é AgripinoSENADOR Jos é PimentelSENADOR - Jos é SarneySENADOR - Kátia AbreuSENADOR - Lídice da MataSENADOR Lindbergh Farias SENADOR - Lobão FilhoSENADOR - Lúcia VâniaSENADOR - Luiz HenriqueSENADOR - Magno MaltaSENADOR - Marcelo CrivellaSENADOR - Maria do Carmo Alves SENADOR - Marinor BritoSENADOR Mário CoutoSENADOR - Marta SuplicySENADOR - Mozarildo CavalcantiSENADOR - Paulo DavimSENADOR Paulo PaimSENADOR - Pedro SimonSENADOR - Pedro Taques SENADOR - Randolfe Rodrigues SENADOR Renan Calheiros SENADOR - Ricardo FerraçoSENADOR - Roberto RequiãoSENADOR - Rodrigo RollembergSENADOR - Romero JucáSENADOR - Sérgio PetecãoSENADOR - Sérgio SouzaSENADOR - Valdir RauppSENADOR - Vanes s a GrazziotinSENADOR - Vicentinho Alves SENADOR - Vital do RêgoSENADOR Waldemir MokaSENADOR - Walter PinheiroSENADOR - Z eze PerrellaData de apres entação: 29/11/2011Situação atual: Local: 11/06/2013 - Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e CidadaniaSituação: 11/06/2013 - MATÉRIA COM A RELATORIA.RQS - REQUERIMENTO, Nº 582 de 2013 – s olicita adiamento. Autor: SENADOR - Francis co Dornelles Ementa: Nos termos do incis o II, do caput do art. 279, do Regimento Interno do Senado Federal, combinado como o incis o I,§ 3º, do mes mo dis pos itivo, requer o adiamento da dis cus s ão da Propos ta de Emenda à Cons tituição nº 115, de 2011, para que a matéria s eja examinada pela Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania.Natureza: Adiamento de apreciação de matériaData de apres entação: 05/06/2013Situação atual: Local: Situação: Matérias relacionadas : PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 115 de 2011 (Senador Paulo Bauer e outros ) Negativo
por Antonio Silva de Souza em 05/07/2013 01:35
@kleberromao
aguardando | SÃO PAULO/SP Seguidores | Localidade
http://twitter.com/kleberromao/s tatus /353008011104628736 Mais uma do Ilus trís s imo Senador Eduardo Braga e s eus "aliados " políticos ! POR FAVOR... COMPARTILHEM!... http://t.co/MWJKUiVrgt Negativo
por kleberromao em 05/07/2013 01:30
https ://www.facebook.com/153687894819975/pos ts /158790760976355 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara.Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa
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"Eduardo Braga"
um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%.O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . É is s o mes mo que es tou vendo, é um retroces s o ? É inacreditável mes mo! #Compartilhe #Senado #Royalties #Saúde #Educação #GovernoLadrão http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Anonymous Joaçaba em 05/07/2013 01:29
0 | MANAUS/AM
@vandrefonseca
Seguidores | Localidade
http://twitter.com/vandrefons eca/s tatus /353005777067311106 O Eduardo Braga, s enador pelo Amazonas , é relator da matéria. E pelo jeito, res pons ável por mais es tá decepção. http://t.co/m7s HwMQUE3 Negativo
por vandrefonseca em 05/07/2013 01:21
aguardando | MANAUS/AM
@raposoluana
Seguidores | Localidade
http://twitter.com/rapos oluana/s tatus /353004709524668416 Eduardo Braga envergonhando o nome do Amazonas . http://t.co/feVycV0rs Z Negativo
por raposoluana em 05/07/2013 01:17
https ://www.facebook.com/100000393619026/pos ts /583156005040848 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Victor Israel em 05/07/2013 01:13
https ://www.facebook.com/567189602/pos ts /10151766156954603 http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htmRelator do Proces s o: Senador Eduardo Braga.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Vitor Ramon em 05/07/2013 01:11
https ://www.facebook.com/1662713360/pos ts /10200867784851228 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."BELEEEEZ AAAAAA
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Felipe C arvalho em 05/07/2013 01:06
https ://www.facebook.com/1707276053/pos ts /3334358693591 04/07/2013 às 18:19 \ Direto ao Ponto A farra aérea dos dois cas os de polícia que comandam o Carandiru s em grades Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos , que vão de A a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário cas o fos s e trans formado em livro. Se a lei vales s e para todos , o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Bras il do lulopetis mo, vai e vem em aviões da Força Aérea
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"Eduardo Braga"
Bras ileira. De graça. Nes ta quarta-feira, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho, o cliente VIP da FABTur decolou de Maceió no fim da tarde, pous ou em Porto Seguro menos de uma hora depois , foi de carro oficial para Trancos o, comeu do bom e do melhor, bebeu s em medo de leis s ecas , voltou para o aeroporto no carro chapa-branca, embarcou na madrugada rumo a Bras ília, des frutou do s ono dos s em-remors o e acordou achando que a vida vale a pena. Principalmente para portadores de s alvo-conduto para delinquir. “Dois cas os de polícia vão chefiar o Carandiru s em grades ”, informou o título do texto aqui publicado em 16 de janeiro, quando ficou as s egurada a eleição de Renan e de Henrique Alves . A farra aérea que acaba de devolver a dupla ao noticiário exige a repris e do pos t: “Em nações politicamente adultas , Renan Calheiros e Henrique Alves não pas s ariam da primeira anotação no prontuário: antes da s egunda patifaria, s eriam trans feridos da tribuna para um tribunal, teriam o mandato cas s ado e s ó voltariam ao Congres s o para depor em alguma CPI ou, depois da temporada no pres ídio, fantas iados de turis tas . Num Bras il com cara de clube dos cafajes tes , o s enador alagoano vai pres idir a Cas a do Es panto e o deputado potiguar vai adminis trar o Feirão da Bandidagem. Faz s entido. A s eita lulopetis ta aprendeu que folha corrida é currículo, integridade é defeito e honra é cois a de otário. Como nas dis putas promovidas mens almente pela coluna para a es colha do Homem s em Vis ão do Ano, a eleição do pres idente da Câmara ou do Senado comprova que os congres s is tas votam no candidato que lhes pareça o pior entre os piores . A galeria dos eleitos depois do advento da Era da Mediocridade confirma que, quanto mais alentado for o prontuário, maior s erá a chance de vitória. Indicados pelo PMDB, com o endos s o de partidos da bas e alugada e o apoio da opos ição oficial, Renan e Henrique Alves es tão à altura dos atuais ocupantes do cargo. Jos é Sarney s ó não foi des pejado da pres idência do Senado porque Lula o promoveu a Homem Incomum e os opos icionis tas es tão em férias há 10 anos (veja o pos t reproduzido na s eção Vale Repris e). Renan teve de renunciar ao pos to para es capar da cas s ação que até s eus compars as achavam inevitável. Marco Maia acha muito natural que um deputado condenado pelo STF pas s e o dia no plenário e a noite na cadeia. Henrique Alves já avis ou que, s e Jos é Genoíno precis ar de um coiteiro, é s ó chamar o pres idente. Contemplada do lado de fora, a s ede do Parlamento bras ileiro é uma bela criação da grife Niemeyer. Vis to por dentro, s obretudo por quem conhece a face es cura dos inquilinos , o lugar onde deveria haver um Congres s o é reduzido a um acampamento de meliantes com um terno es curo que não s e dá com a gravata, s orris o de aeromoça e a expres s ão confiante de quem confunde imunidade parlamentar com licença para pecar. O Congres s o virou um Carandiru s em grades . É natural que s eja dirigido por cas os de polícia. Negativo
por C arlos Irmão Rodrigues em 05/07/2013 01:00
Corredores do Poder: Henrique Oliveira fora do tabuleiro político ...
http://blogdopavulo.blogs pot.com/2013/07/corredores -do-poder-henrique-oliveira.html
Após a vitória de 2002 de Eduardo Braga ao governo do es tado, o PCdoB foi recompens ado com a s ecretaria de es porte do es tado por ter s ido a única legenda, a obedecer as ordens s em perguntar nada. A nível nacional; lideranças comunis tas comandam o Minis tério do Es porte e a ... A omis s ão do s ecretário de s aúde do Governo do Amazonas , Wils on Alecrim, pode acabar matando alguém. Afinal o que falta para o que tal s ecretário cumprir as decis ões judiciais ? Pens ando que ... Neutro
por Pavulo C aboclo em 05/07/2013 01:00
https ://www.facebook.com/100000608295571/pos ts /602304946466443 Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FABO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial."Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Renan prometeu divulgar nota, ainda hoje, para explicar em detalhes o us o da aeronave.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.Ontem, a Folha revelou que o pres idente da Câmara também us ou aeronave oficial da FAB para ir à final da Copa das Confederações no Rio de Janeiro, no último domingo. Alves devolveu na quarta-feira à União R$ 9.700 referentes , s egundo ele, ao valor da carona que deu a s ete pes s oas no avião para as s is tir ao jogo entre Bras il e Es panha, no Maracanã.Os R$ 9.700,00, s egundo s ua as s es s oria, foram bas eados numa média do cus to dos bilhetes aéreos referentes aos trechos de ida e volta entre Natal e Rio de Janeiro de s exta-feira a domingo.Só que o cálculo foi feito em cima de voos comerciais . O jatinho da FAB, na verdade, foi utilizado apenas para os oito pas s ageiros --Alves e s eus convidados .A Folha fez cotação com duas empres as , TAM e Líder Aviação, que oferecem s erviços de fretamento particular. Nas mes mas condições de dias , trechos e número de pas s ageiros , o valor mais baixo s aiu por R$ 158 mil. O mais caro, R$ 266 mil. O orçamento leva em conta ainda os dois dias de intervalo, entre s exta e domingo, e o des locamento para ir até Natal bus car os pas s ageiros .A FAB dis s e que o valor gas to com os voos do deputado não pode s er divulgado
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bus car os pas s ageiros .A FAB dis s e que o valor gas to com os voos do deputado não pode s er divulgado por ques tões de s igilo es tratégico e militar.O jato da FAB foi bus car os pas s ageiros em Natal na noite de s exta-feira. Foram todos para o Rio e retornaram no domingo, às 23h, após a final da Copa das Confederações .Es tavam no avião da FAB a noiva do deputado, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Laris s a, além de um filho do pres idente da Câmara.***
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por Jeronimo Eduardo Vervloet em 05/07/2013 00:59
Senado tira R$ 171 bilhões de Educação e Saúde em alteração no PL
http://www.tribunahoje.com/noticia/68886/politica/2013/07/04/s enado-tira-r-171-bilhes -de-educaco-es aude-em-alteraco-no-pl.html
Senado tira R$ 171 bilhões de Educação e Saúde em alteração no PL
Tribuna Hoje
Tribuna Hoje O relator do projeto é o líder do governo na Casa, senador Eduardo Braga (PMDBAM), e as alterações, segundo os bastidores no Congresso, são resultado de um acordo entre governo e líderes partidários. Entre as mudanças propostas pelo Senado, duas ... e mais »
Negativo
por Tribuna Hoje em 05/07/2013 00:57
https ://www.facebook.com/100003694533882/pos ts /333110210155461 O pres idente do Senado, Renan Calheiros , dis s e que não vai devolver dinheiro para o governo por ter us ado um avião oficial pra ir a um cas amento. Segundo o s enador, es s e é um direito dos chefes dos poderes .No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia. A informação foi publicada nes ta quinta-feira pelo jornal Folha de São Paulo.(ENQUANTO ISSO O TRABALHOR ANDA DE BUZ U PARECENDO UMA SARDINHA ENLATADA.....) ESSE CARA BRINCA COM O POVO BRASILEIRO.... Negativo
por C arlos Soares em 05/07/2013 00:56
https ://www.facebook.com/100001132528862/pos ts /534975279883551 Enquanto es s a corja tiver no poder nada vai mudar, es tão s ó enrolando a mas s a!!!!!!O relator do projeto que CORTOU 53% dos royalties do petroleo que IAM para s aúde e educação é o líder do governo na Cas a, s enador EDUARDO BRAGA (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Compartilhem para o máximo número de eleitores amazonens es !!! Precis amos reciclar nos s os repres entantes ! !!!!!
Fotos da Linha do tempo Senado tira R$ 111 bilhões da Educação e R$ 59 bilhões da Saúde. Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF Negativo
por Thiago Freire em 05/07/2013 00:54
https ://www.facebook.com/100003009097214/pos ts /395040050606295 Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoAlterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ; agora matéria volta a s er dis cutida na Câmara04 de julho de 2013 | 15h 08Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulo* Atualizado às 21h31O Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 209,31 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 53,5%, caindo para R$ 97,48 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 209,31 bilhões para a educação. Negativo
por Luiz Antonio de Proença em 05/07/2013 00:50
https ://www.facebook.com/100000864531949/pos ts /578326485539497
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Não tem partido que s e s alve.Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - Relator do projeto: Senador Eduardo Braga (PMDB-AM)http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53dos -royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por C laudia Gomes em 05/07/2013 00:45
https ://www.facebook.com/100001090194356/pos ts /558463240866677 Renan Calheiros jus tifica o bundalelê do “pas s e livre” em avião da FAB e diz que não paga nada!O pres idente do Senado, Renan Calheiros , jus tificou as s im o fato de ter recorrido a um avião da FAB para comparecer ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, que aconteceu em Trancos o, na Bahia, no dia 15 de junho:“O avião da FAB, us ado pelo pres idente do Senado, é um avião de repres entação e eu utilizei o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Ah, agora entendi. O cas amento da filha de um s enador da bas e governis ta é um as s unto de interes s e nacional, e, portanto, o pres idente do Senado tem de ir pres tigiar o evento com o nos s o dinheiro. Agora que Renan explicou, tudo faz s entido.A fes tança foi embalada pelo s om de Latino. Um dos s eus his ts não deixa dúvida: “Hoje é fes ta lá no meu AP/ pode aparecer/ vai rolar bundalelê”. Ah, s im: indagado s e vai devolver aos cofres públicos o dinheiro corres pondente ao gas to, ele negou de forma enfática. Por Reinaldo Azevedohttp://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/renan-calheiros -jus tificao-bundalele-do-pas s e-livre-em-aviao-da-fab/ Negativo
por Sergio Rodrigo Knispel em 05/07/2013 00:44
https ://www.facebook.com/1585671156/pos ts /4944884031664 VOLTANDO A RUA NOVAMENTE #MANIFESTOO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Fotos da Linha do tempo Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF
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por Nathália Rodrigues em 05/07/2013 00:43
https ://www.facebook.com/100001886108815/pos ts /509803889092477 O avião da FAB em repres entação da bravata. Levando o pres idente do s enado, por aí, fora das ques tões emergenciais , des locamento a res idência permanente, enfim... o des locamento s e deu para o excelentís s imo s enhor dos ratos do Congres s o, diga-s e governis ta, para um dos eventos de família do outro s implório s enador Eduardo Braga. É uma pouca vergonha ou falta de... tamanha! A bas e do governo com os s eus banquetes fartos , a inda querem bradar com cons ulta popular, mas is s o é outro tópico. Negativo
por Guilherme Barroso em 05/07/2013 00:42
https ://www.facebook.com/1548062480/pos ts /10200128884295355 O pres idente do Senado, Renan Calheiros , dis s e que não vai devolver dinheiro para o governo por ter us ado um avião oficial pra ir a um cas amento. Segundo o s enador, es s e é um direito dos chefes dos poderes .No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia. Tá certo? Quem paga es s es luxos particulares que nada tem haver com o povo que ele repres enta. Compartilhe Negativo
por Mara Marcia Monteiro em 05/07/2013 00:42
https ://www.facebook.com/100000947105492/pos ts /555644677810431 http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htmparem de polarizar dis cus s ões entre PSDB x PT. O partido mais bandido de todos ta no governo ai até hoje!"O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Vinicius C osta Martins em 05/07/2013 00:40
https ://www.facebook.com/100003102326114/pos ts /407950319318375 Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões .É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País .", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por TeVê Soledade em 05/07/2013 00:38
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/1184915008/pos ts /10201095502368098 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
Widiafer Comércio ferramentas Ltda.
e
importação
de
Indús tria e Comercio de Res is tencia e Es tufas para Comercio, Res idencias e indús trias www.ftdb.com.br Negativo
por Rildo Oliveira em 05/07/2013 00:38
Projeto do Senado reduz em R$ 171 bi previsão de repasse para ... http://www.odocumento.com.br/materia.php?id%3D432088
Projeto do Senado reduz em R$ 171 bi previsão de repasse para ... O Documento As alterações, propostas pelo senador Eduardo Braga (PMDB-AM), foram o resultado de um acordo entre governo e líderes partidários para manter parte do projeto da Câmara e atender a pedidos do governo federal. Até a terça-feira, o governo lutava para ... e mais » Negativo
por O Documento em 05/07/2013 00:37
https ://www.facebook.com/1184915008/pos ts /10201095485367673 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos
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"Eduardo Braga"
deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoJus tiça condena ex-prefeito de Campinas por improbidade adminis trativaComis s ão do Senado derruba voto s ecreto; foro privilegiado pode cairTópicos : Senado, Royalties , EducaçãoEs tadão PME - Links patrocinados Odontomax P.Socorro DentarioClareamento, implante, faceta laminada, protes e dentaria, ortodontiawww.odontomax.com.brDis tribuidor de Ferramentas Cabeçotes p/ fres ar, ferramentas em geral, brocas , limas rotativas www.ftdb.com.brAnuncie aqui Negativo
por Rildo Oliveira em 05/07/2013 00:34
https ://www.facebook.com/100001560797060/pos ts /539698186092203 O pres idente do Senado, Renan Calheiros , dis s e que não vai devolver dinheiro para o governo por ter us ado um avião oficial pra ir a um cas amento. Segundo o s enador, es s e é um direito dos chefes dos poderes .No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia. A informação foi publicada nes ta quinta-feira pelo jornal Folha de São Paulo.A aeronave decolou de Maceió para Porto Seguro no s ábado à tarde e, na madruga de domingo, partiu rumo a Bras ília levando o pres idente do Senado e a mulher dele.Segundo um decreto de 2002, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades como o pres idente do Senado. Os pedidos s ão atendidos em cas os de: s egurança, emergência médica, viagens à s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente.
Negativo
por Gilberto Silva Ritmos em 05/07/2013 00:30
https ://www.facebook.com/744356270/pos ts /10151743798121271 A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM)
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br
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por Fernando C arlesso em 05/07/2013 00:26
https ://www.facebook.com/100000776875713/pos ts /540945865941304 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Júnior DE Lucca em 05/07/2013 00:25
https ://www.facebook.com/100000498206076/pos ts /680208845339049 Renan Calheiros diz que não vai res s arcir cofres públicos por us ar avião da FABnotícia 10 comentários O POVO - Banco de dados O parlamentar diz que es teve no cas amento como pres idente do Senado e que por is s o teria direito a us ar a aeronave oficialATENDIMENTO Senado aprova projeto que es tabelece pres ervação de provas e amparo ps icológico para vítimas de violência s exual (0) PLENÁRIO Senado aprova Lei Anticorrupção para punir empres as que cometem crimes contra a adminis tração pública (0) VICE-PRESIDENTE Após dizer que não há tempo, Temer diz que o ideal é que res ultados do plebis cito valham para 2014 (0)CompartilharO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que não vai devolver aos cofres públicos o valor referente a uma viagem na qual ele utilizou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), na Bahia. O cas o foi relevado hoje pelo jornal Folha de S. Paulo.O parlamentar alega que es teve no “compromis s o” como pres idente do Senado e que, por is s o, tem direito a us ar o avião oficial, ainda que a viagem não faça parte de s ua agenda oficial."(...) Fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e ainda que cabe à legis lação e não à FAB determinar o que autoridades podem ou não fazer. "A FAB não pode dizer (o que não é permitido). Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que (o compromis s o) tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.A lei diz que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Es ta s emana, o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) s e envolveu em cas o s emelhante. Ele levou, em um avião da FAB, parentes e amigos para as s is tir à final da Copa das Confederações , no último domingo, 30, no Maracanã. Com a repercus s ão negativa, o parlamentar anunciou que vai res s arcir aos cofres públicos os cus tos da viagem.Com informações da Folha de S. Paulo Negativo
por C élio Saraiva C élio Saraiva em 05/07/2013 00:24
https ://www.facebook.com/100001039318015/pos ts /589872064390765 O patrimonialis mo, que é a prática de cons iderar como propriedade particular aquilo que é patrimônio público, parece s er uma caracterís tica típica dos políticos bras ileiros , es pecialmente do pres idente do
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s enado Renan Calheiros . Conforme noticiado pela Folha de São Paulo recentemente, es te s enhor s e utilizou, no último dia 15 de junho, de um avião da FAB, Força Aérea Bras ileira, para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB no s enado, Eduardo Braga (AM), realizado em Trancos o, na Bahia. Foi de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA), numa dis tância de mais de 1200 quilômetros , e depois para Bras ília, acompanhado da es pos a Verônica, utilizando-s e do patrimônio público, numa viagem que cus tou em torno de R$ 70 mil ao cofres públicos . Perguntado s e iria devolver o dinheiro, a res pos ta do s enador foi "É claro que não, fui convidado como pres idente do Senado, cumprir um compromis s o como pres idente do Senado". Parece abs urdo, e realmente é, mas outros políticos também s e utilizam des s es aviões para interes s es particulares , como é o cas o do pres idente da Câmara Henrique Eduardo Alves , ficando explícito que is s o é prática comum no meio político. Pra dizer o mínimo, is s o é mais do que imoral, é pilantragem mes mo! Privilégios que s e acumulam em torno de políticos , enquanto a população s ai às ruas clamando por mudanças . O que mudará s e o povo não s e manifes tar? Parece que o s enador Renan deu a res pos ta! Negativo
por Márcio Belani em 05/07/2013 00:22
https ://www.facebook.com/100002063233881/pos ts /496719800406790 Indignação. Es s es políticos não merecem o mínimo de res peito. Não tem palavra, não tem vergonha na cara. Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Luiz Alberto Pereira Ribeiro em 05/07/2013 00:22
https ://www.facebook.com/100002063233881/pos ts /496719530406817 Indignação. Es s es políticos não merecem o mínimo de res peito. Não tem palavras , não tem vergonha na cara.Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em
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"Eduardo Braga"
relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Luiz Alberto Pereira Ribeiro em 05/07/2013 00:21
https ://www.facebook.com/100005200681786/pos ts /157670844416271 O POVO BRASILEIRO VAI TER Q IR DENTRO DO PLENARIO MOSTRAR O GIGANTE RODANDO A BAIANA E DESENHAR OQ PEDIMOS NAS RUAS JA Q AS URNAS SAO UMA FRAUDE NACIONAL? http://www.youtube.com/watch?v=feZ N9GIe-HEOcimara Balmant - O Es tado de S. Paulo* Atualizado às 21h31http://www.es tadao.com.br/noticias /vida,-s enado-diminui-em-mais -da-metade-os -recurs os -dos royalties -para-a-educacao,1050174,0.htmO Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 209,31 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 53,5%, caindo para R$ 97,48 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida nCâmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 209,31 bilhões para a educação.
ATENÇÃO!!! A PROVA QUE AS URNAS ELETRÔNICAS É UMA FARSA.eleições 2012 fraude GOSTOU DO VÍDEO? APERTE ( GOSTEI ). INSCREVA-SE NO CANAL ATENÇÃO!!! A PROVA QUE AS URNAS ELETRÔNICAS É UMA FARSA.eleições 2012 fraude www.youtube.com Negativo
por Key Rrf em 05/07/2013 00:17
https ://www.facebook.com/100004886922175/pos ts /171497339689829 O PRESIDENTE DO CONGRESSO Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou uma aeronave da FAB para fins pes s oais . Ele utilizou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro, na tarde do dia 15 de junho des te ano. O parlamentar foi ao cas amento da filha mais velha do colega de Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Troncos o, na Bahia. O voo de volta aconteceu na madrugada de domingo (16).No último s ábado (29), o pres idente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou um avião da FAB para ir ao Rio de Janeiro acompanhar a decis ão da Copa das Confederações . Ele levou a noiva e alguns parentes . Após a repercus s ão do cas o, o deputado reembols ou a União em quas e R$ 10 mil.O decreto 4244 de 2002 diz que aviões da FAB podem s er utilizados por autoridades por motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente.Já o cas amento da filha do líder do governo o congres s o, Brenda Braga, foi bas tante concorrido e contou com a pres ença de políticos e empres ários . O cantor Latino fez uma apres entação exclus iva para os convidados . Negativo
por C ida Melo em 05/07/2013 00:15
https ://www.facebook.com/604547812903872/pos ts /617916578233662 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoCom is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iampara-educacao,1050260,0.htm
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Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Educação sem depressão - atualizando os melhores educadores/as em 05/07/2013 00:13
https ://www.facebook.com/100000076506130/pos ts /633182123360999 Segundo a Folha de S.Paulo, Renan us ou jato da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA)
Fotos de Luiz Reis Os caras já es queceram a voz da ruaSegundo a Folha de S.Paulo, Renan us ou jato da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA)Renan Calheiros diz que us ou avião da FAB a trabalho.
Negativo
por Emídio Alves de Oliveira em 05/07/2013 00:11
https ://www.facebook.com/100000714803808/pos ts /605898316110656 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários
Fotos da Linha do tempo Senado tira R$ 111 bilhões da Educação e R$ 59 bilhões da Saúde. Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpFFoto: Ed Ferreira/Es tadão Negativo
por Liliane C orrêa em 05/07/2013 00:09
https ://www.facebook.com/100000358567979/pos ts /582762295079051 Senador Eduardo Braga, do Amazonas .Guardem es s e nome. Político corrupto, acus ado de des vio de dinheiro publico em s eu Es tado quando era governador e agora é autor na mão grande de parte do dinheiro que ia para a educação. #vemprarua
Fotos da Linha do tempo Senado tira R$ 111 bilhões da Educação e R$ 59 bilhões da Saúde. Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpFFoto: Ed Ferreira/Es tadão Negativo
por Tiziane Machado em 05/07/2013 00:08
https ://www.facebook.com/100000101555501/pos ts /669540256392687 “Uma vez Renan, s empre Renan”. As s im o Jornal da Cultura comentou um dos fatos do dia: a matéria da Folha denunciando o pres idente do Senado por ter viajado para a Bahia, em 15 de junho, com um jato da FAB para as s is tir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga. Todos os jornais da noite deram, mas o da Cultura mos trou a s onora inteira do Renan, quando ele diz que não vai devolver dinheiro nenhum da viagem. Mas uma repórter peitou o s enador e ficou perguntando s e ele achava ético viajar com um jato da FAB para as s untos particulares . A s ens ação que ficou é que ele queria avançar na repórter. Renan s e defende dizendo que pode andar de avião da FAB porque é pres idente de um dos 3 poderes da República. Seria a tal repres entação. Só que exis te um decreto de 2002 lis tando quando uma autoridade pode us ar o aparelho: para des locamento por emergência médica, quando s e tratar de as s unto de s egurança nacional, para mudança definitiva de endereço ou quando es tiver em mis s ão oficial. Parece que um cas amento em Trancos o não s e encaixa em nenhum des s es itens . Cus to es timado de s ua viagem s aindo de Maceió, indo para Porto Seguro e s eguindo para Bras ília: 75 mil reais . Já o pres idente da Câmara, Henrique Alves , depois de ter levado a família e amigos para o Rio para as s is tir ao final da Copa das Confederações , devolveu R$ 9.700,00 para res s arcir a União, depois que o es cândalo es tourou. Mas a Folha de hoje calcula que a viagem dele teria cus tado, pelo mercado, R$ 158 mil. Comentários da TV: “Depois do barulho das ruas , voltou a coceira de us ar o público em benefício do privado”. Negativo
por Veludo Amando de Barros em 05/07/2013 00:08
https ://www.facebook.com/634759508/pos ts /10151687544849509 Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o,
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"Eduardo Braga"
na Bahia.Foto: Pedro Ladeira/Folhapres s Negativo
por Maria Da Penha Pereira em 05/07/2013 00:08
Renan não pagará por uso de avião
http://diariodonordes te.globo.com/materia.as p?codigo%3D1288237
Renan não pagará por uso de avião Diário do Nordeste O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse ontem que não vai ressarcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir ao casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancoso, ...
Negativo
por Diário do Nordeste em 05/07/2013 00:07
https ://www.facebook.com/1735721800/pos ts /3222422696209 "No s ábado, 15 de junho, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , us ou um jato da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB, em Trancos o, na Bahia. A informação foi publicada nes ta quinta-feira pelo jornal Folha de São Paulo. O pres idente do Senado, Renan Calheiros , dis s e que não vai devolver dinheiro para o governo por ter us ado um avião oficial pra ir a um cas amento. Segundo o s enador, es s e é um direito dos chefes dos poderes ."...Es s e canalha nem deveria ter pego o avião para as s untos pes s oais , es s es direitos tem que s er extinguidos .
Fotos da Linha do tempo Mes mo depois de tantas manifes tações populares pelo fim dos des cas os e corrupção na política, o Pres idente da Câmara Federal utilizou um avião da FAB, para ir e dar carona a parentes e amigos ao RJ as s is tir a final da copa das confederações ! Se você quer a s ua imediata cas s ação, COMPARTILHE. Negativo
por Alessandra Avelar em 05/07/2013 00:06
https ://www.facebook.com/100003261695395/pos ts /408929525892434 04/07/2013 – Folha de São PauloRenan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil "Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Negativo
por Josemery Paiva em 05/07/2013 00:04
https ://www.facebook.com/100000644993269/pos ts /598200020211492 CADE A "ÉTICA E RESPEITO" COM O CIDADÃO BRASILEIRO, ONDE JÁ SE VIU; IR A FESTA, UM CASAMENTO COM - CUSTAS AÉREAS PAGAS PELO POVO - E TER O " DESCARAMENTO DE DIZ ER OFICIALMENTE QUE ESTAVA EM "EVENTO OFICIAL E QUE SEU CARGO PERMITE ISTO". É O CÚMULO DO ABSURDO. EM UM MOMENTO O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS( ESTE PELO MENOS DEVOLVEU O DINHEIRO) E EM OUTRA SITUAÇÃO O PRESIDENTE DO SENADO ( QUE NÃO SEQUER RECONHECE O DEVANEIO QUE COMETEU). QUANDO E COMO ESTES "NOSSOS REPRESENTANTES" TERÃO ÉTICA E MORAL PARA COBRAR ALGUMA COISA DOS SEUS COLEGAS DAS CASAS QUE PRESIDEM!!!!!!!!!!!O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir a um cas amento na Bahia no último dia 15, s egundo informou nes ta quinta-feira (4) o jornal "Folha de S.Paulo".A as s es s oria da FAB confirma que Renan us ou o avião para ir de Maceió a Porto Seguro, mas dis s e que não s abe o motivo da viagem do s enador.Segundo o jornal, Renan foi a Trancos o, localidade próxima a Porto Seguro, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.Nes ta quinta, ao chegar ao Senado, Renan foi ques tionado por jornalis tas s obre o us o do avião, mas não es clareceu s e foi ao cas amento.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e o s enador.Perguntado s e reembols aria o dinheiro da viagem, Renan res pondeu: "claro que não".Em nota oficial, a as s es s oria do parlamentar afirmou que ele us ou o avião como repres entante do Senado e que a viagem foi "para cumprir compromis s o como pres idente do Senado" (veja a íntegra da nota ao final des te texto).O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.Na agenda oficial do pres idente do Senado, que fica dis ponível na página do Senado na internet, não cons ta nenhum compromis s o oficial no dia 15 de junho. Negativo
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Roberto Gueler em 05/07/2013 00:03
Renan diz que usou avião da FAB para “cumprir compromisso como ...
http://www.folhapaulis tana.com.br/2013/07/04/renan-diz-que-us ou-aviao-da-fab-para-cumprircompromis s o-como-pres idente-do-s enado/
Renan diz que usou avião da FAB para “cumprir compromisso como ... FOLHA PAULISTANA ONLINE Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o senador usou o avião para ir ao casamento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho em Trancoso, na Bahia. De acordo com a nota, a viagem “foi para ... e mais » Negativo
por FOLHA PAULISTANA ONLINE em 05/07/2013 00:02
https ://www.facebook.com/570123048/pos ts /10151564497108049 Pes s oal, lí a publicação do RENAN CALHEIROS dizendo que é certo e normal us ar o jatinho da FAB para ir a cas amento da filha de compadre na Bahia, e que não vai res s arcir os cofres públicos . EU PUBLIQUEÍ ABAIXO É A REAÇÃO DOS LEITORES (Veja), GENTE COMO EU E VOCÊS ... LEIAM E REPASSEM !!! COMPARTILHEM 164 Comentários Eliane - 04/07/2013 às 22:26 Es s e Renan não aprendeu a lição. Convido o povo para ir as ruas e gritar: Devolve o dinheiro Renan. Gione Oigen - 04/07/2013 às 22:18 Eles acham que temos que pagar todas as s uas extravagâncias . E s em reclamar. Quem vai mudar is s o? Só Deus ! antonio - 04/07/2013 às 21:55 impeachement no renan já .CINICO<… - P R I - 04/07/2013 às 21:54 Só rindo! Devolver o dinheiro da viagem com jato da FAB pra Trancos o no cas amento do amigo s enador ele nao quer, mas votar rapidinho a lei do pas s e livre no s enado, com a conta s aindo do nos s o bols o, pode, né? Luiz Schuwins ki - 04/07/2013 às 21:54 Deveriam ter levado Renan num Buffalo C-115 da FAB. É, aquele que abre uma abertura tras eira para carga. Em pleno voo, o s enador e s eus convivas s eriam ins tados a apreciar a pais agem pela imens a porta aberta. De preferência s em os cintos de s egurança para que pudes s em curtir melhor os efeitos da adrenalina… Hehe! aldenir pires - 04/07/2013 às 21:49 Moro aqui em Salvador e pas s ei pelo Centro de Convenções no momento em que Dilma es tava lá. Tinha batalhões de policiais e centenas de viaturas da polícia praticamente is olando o Predio. Nes tas horas s e vê policia em Salvador, mas a realidade do dia a dia é que a cidade es tá entregue à bandidagem. ixe - 04/07/2013 às 21:45 Que cinis mo irremediável. É doentio. - É exatamente por que é o avião é de repres entação e é por is s o que s omente deve s er us ado em ato de ofício e nunca para eventos particulares , como o cas amento de amigos . – Cara-de-pau. ROSIMERI TEM QUE FALAR - 04/07/2013 às 21:43 Prezado Reinaldo: por falar na Bahia, vejam o que dis s e o “inteligível” Gilberto Gil: …Na Flip, Gil critica torcida ‘es branquiçada’ em Copas e propõe cotas de ingres s os . Então tá, s ugiro que façamos uma campanha no exterior para que os europeus não venham pois aqueles Euros albinos fazemm mal ao país ; voltemos a época do es cambo, onde uma tapioca e um cacho de bananas valeriam um ingres s o para os jogos . Ainda morro e não vejoo tudo…e es ta declaração não é racis mo! BPI - 04/07/2013 às 21:39 Quando Ângela Merkel, chanceler alemã corres pondente a 1ª minis tra da Alemanha foi pas s ar as férias de Pás coa em Nápoles , ela viajou no avião governamental e o s eu marido foi em avião de carreira, fazendo conexão em Roma pas s ando para avião regional até Nápoles . Segundo o governo alemão, a pas s agem num avião oficial cus ta no MÍNIMO 10 VEZ ES MAIS CARO do que num avião de carreira. Se na Alemanha cus ta 10 vezes mais caro, no Bras il CUSTA NO MÍNIMO, NO MÍNIMO 100 VEZ ES MAIS CARO. Ao invés de trans portar o REPRESENTANTE dos NÃO RECEPTORES do convite de cas amento da FILHA DO SENADOR, tem que trans portar a s ua família OFICIAL, a FAMÍLIA OCULTA, a FAMÍLIA SECRETA, os parentes , os vizinhos e os DEMAIS AGREGADOS. O PIB da Alemanha é U$3,6trilhões e do Bras il U$2,6trilhões . O PIB per capita da Alemanha é U$44.471 e do Bras il U$12.800. portanto a Alemanha tem muito mais condições de bancar a pas s agem do marido da Chanceler pas s ar as férias do que o Bras il bancar o PRESIDENTE QUASE CASSADO do Senado para REPRESENTAR os não convidados na CERIMÔNIA de cas amento da filha do colega do SEMI-CASSADO. Se os bras ileiros s oubes s em que ele iria nos repres entar num cas amento, os milhões de bras ileiros repres entados iriam enxotar o ILUSTRE REPRESENTANTE para o INFERNO. NENHUM BRASILEIRO vota numa eleição para REPRESENTÁ-LO numa cerimônia de cas amento. Se ele fos s e político na Alemanha es taria cumprindo PENA de PRISÃO PERPÉTUA pois CUSTEOU as des pes as da FAMÍLIA OCULTA com verbas dos impos tos que pagamos e agora GASTOU DINHEIRO da CARGA TRIBUTÁRIA MAIS ALTA DO PLANETA para participar de uma cerimônia particular. Oficialmente a carga tributária do Bras il é 35% do PIB e da Alemanha 37%, mas os alemães tem educação do 1º Mundo, s aúde do 1º Mundo, s egurança do 1º Mundo, infraes trutura do 1º Mundo e nós temos tudo is s o do 5º Mundo. Para educação devemos pagar es cola particular, para s aúde tem que contratar plano de s aúde privado, para s egurança temos que contratar s egurança particular, para viajar precis amos enfrentar rodovias federais cheias de crateras ; os portos e aeroportos oferecem s erviços para lá de PORCARIAS. Pela minha Matemágica, a carga tributária do Bras il ultrapas s ará 75% do PIB ou s eja nós trabalhamos até 30 de s etembro para CUSTEAR a MÁQUINA BUROCRÁTICA que produz s erviços de EXCREMENTAS QUALIDADES. Res tam outubro, novembro e dezembro para cuidar de nos s os interes s es . Ger 04/07/2013 às 21:32 cade os jovens novamente… is to é mais do que motivo para encher a frente do congres s o com 1,5 milhoes de pes s oas e não arredarem pé enquanto não tirarem es ta COISA de lá… vamos engolir mais es ta afronta ?cadê a garotada ? Se aqui na minha cidade tiver protes to, eu vou… como já fui ! Bruno Sampaio - 04/07/2013 às 21:32 Cadeia. Mal us o do dinheiro publico. Malvers açao. Corrupçao. Cadeia. Simples as s im, s e is s o aqui fos s e um pais de verdade, claro… Anônimo 04/07/2013 às 21:31 Não es queçam que Dilma Rous s eff fez campanha a favor des s e canalha, para pres idente do s enado. Caco84SL - 04/07/2013 às 21:29 Caramba! Pago R$ 16.500,00 reais de impos to de renda no ano, ando em um carro que cus ta R$ 5.000,00 pra ter um ens ino deficiente, s aúde caótica, s er roubado na es quina e ainda ter que pagar um abs urdo des s e. Indignante. Es s a turma tem que s air daí, amigo, PT na prática nunca foi partido de trabalhador, entenda is s o. Quando é que nós vamos mudar es s e país ? Senhor Renan, qual é o limite? Quanto é o bas tante? O Senhor não s e preocupa com um país melhor? Então por que o mau exemplo? O Senhor não tem vergonha de deixar es s e mau exemplo para filhos e netos ? Quais s ão s eus valores ? Meu pai s empre me ens inou a não tomar o que
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"Eduardo Braga"
não é meu, principalmente s e tenho mais que os outros , que é o s eu cas o. Obs .: Des culpe a ingenuidade das minhas perguntas . alexandre - 04/07/2013 às 21:24 O povo protes ta contra 0,20 mas não por us o indevido do dinheiro público … Um Tal Z é - 04/07/2013 às 21:21 Manjada a ps icologia es perta e s afada do Renan; ele s abe que es tá errado, mas bate o pé; a cois a es tá tão evidente no s eu abs urdo e não tendo uma s aída convincente, parte para a des caradice, pois s abe que inventar outras des culpas es farrapadas pode s er pior que o s oneto. Agora s e vai convencer, is to lá s ão outros quinhentos ! Ricardo Souza - 04/07/2013 às 21:20 muito interes s ante mas es s a pouca vergonha do s r renan Calheiros . Mas também não deixa de uma pouca vergonha da aeronáutica, haja vis ta q exis te uma norma que regulamenta a utilização das aeronaves . Bas ta ler e ver que na legis lação não há previs ão para levar s enadores a cas amentos . Então por que razão a aeronáutica não negou o pedido! robes pierre - 04/07/2013 às 21:20 A FAB É TÃO SERVIL A ESTES CANALHAS NÃO??? TUDO EM NOME DA OBEDIÊNCIA SEGA.NOSSA!!! Libânio - 04/07/2013 às 21:18 O padrão ético dos donos do poder nes te país é préhis tórico.Por que s erá? claudia - 04/07/2013 às 21:17 Se o s r Renan pagava pens ão a s ua concubina com o dinheiro alheio, o que é uma s imples pas s agem para s eus folguedos ? Quanto mais velho, mais CANALHA, es s e mamador oportunis ta. Continua gozando com nos s a cara. Jos ivan - 04/07/2013 às 21:17 Bom quero ver as reacoes indignadas de Fernandona Montenegro ( vai beijar quem?) Caetano Melos o, capitao nas cimento, Carlos Chagas , Jean Jeep Willis e outros intelequituais , s era que vao s apatear em cima das mes as ? Julio - 04/07/2013 às 21:15 A próxima manifes tação já tem um tema: “Renan – 0 jato da FAB é do povo bras ileiro, pague s e quer us ar.” Um as s unto como es s e merece s er levado num futuro cerco ao Congres s o Nacional, pois com o des res peito continuado dos políticos ao povo, em breve não res tará outro caminho. Lele - 04/07/2013 às 21:10 E o Renan mamando na teta do povo ! es s e é o nos s o Bras il s il ! E continua la graças ao polllvooo bras ileiro. anaraio - 04/07/2013 às 21:10 Gos to do “es tilo Renan” – autêntico e corajos o! “Roubei, roubei s im; e daí???” A m#rd@ é que um avião des tes tem boa manutenção e não cai! s ergio - 04/07/2013 às 21:07 É claro que ele us ou o avião como repres entação, ele, como no filme “A Vida é Bela” es tá repres entando que é um politico corrupto e s afado, jus tamente, para que os movimentos anti-corrupção das ruas não s e enfraqueçam, mas aumentem de intens idade com cartezes tipo: “Fora Renan, e leva a Dilma com você!!! Ou s eja, res umindo, mes mo s endo um politico corrupto e s afado, ele quer pas s ar para a his tória como um politico que ajudou a fortalecer os movimentos s ociais que es tão nas ruas protes tando contra a corrupção!!! robes pierre - 04/07/2013 às 21:06 É PRECISO NOS LIVRARMOS DESTE, SARNEY E OUTROS TANTOS CANALHAS E SEUS ELEITORES QUE INFESTAM ESTE PAIS. J. J. James on - 04/07/2013 às 21:01 Deve ter s ido uma das medidas emergenciais adotadas para atender os ans eios dos manifes tantes . Eu tambem vi muitos cartazes em mãos de manifes tantes com os dizeres ; “pas s e livre aéreo para os congres s is tas já”. TROVÃO - 04/07/2013 às 20:44 Infelizmente os eleitores des s e vagabundo, ladrão, corrupto, canalha, não irão tomar conhecimento des s es fatos , des s as roubalheiras , porque s ão pes s oas pobres , que vendem o voto, que trabalham para o vagabundo por um prato de comida, que moram nos confins das alagoas , onde nem tem energia elétrica, es cola, hos pital, e quando precis am de algum atendimento, … dá o dinheiro, paga o trans porte para o hos pital de algum vagabundo da quadrilha. Carlos Pommer - 04/07/2013 às 20:39 Não votei em Lula. Não votei em Dilma. Dis s e que s e ela fos s e eleita, s airia do país . Fiz o que prometi. O governo do Lula acabou quando ele comprou aquele avião novinho, o tal aerolula. Logo dis s e: o cara vai aproveitar para conhecer o mundo. Não deu outra. Ele tinha de ter s ido reprimido naquele momento pelo povo. Mas o povo é ignorante. E s e s e candidatar é eleito. Afinal, no governo dele es tava tudo ótimo no Bras il. A Pres idAnta que es tragou tudo. Z M 04/07/2013 às 20:37 GUILHOTINA nelllles todos !!! jos e henrique s a - 04/07/2013 às 20:37 As regras s ão conhecidas e as vozes das ruas foram bem compreendidas s im. O que falta é vergonha na cara. JOSE DE FREITAS OLIVEIRA - FORT/CE - 04/07/2013 às 20:36 …O avião foi vago, vago….eu acho que ele es queceu de convidar os demais …..foi rápido.Pode deixar que o povo patrocina…..GUILHOTINA nes s e idiota. OS CARAS - 04/07/2013 às 20:34 É NISTO QUE DÁ EM ELEGER, PRIMEIRO: UM ANALFABETO DE PAI, MÃE, AVÔ E TATARAVÔ. E DEPOIS ELEGER UMA EX-TERRORISTA, BANDIDA E ASSALTANTE, EX-DONA DE LOJINHA DE 1,99. E AINDA ACHANDO POUCO ELEGEM (DE NOVO)UM VAGABUNDO DESTE PARA O SENADO, SENDO QUE JÁ TINHA PERDIDO O MANDADO POR BANDIDAGEM. SINCERAMENTE ESTA FALTANDO AO POVO BRASILEIRO UM POUCO DO SANGUE E CORAGEM DO POVO EGÍPCIO. A HORA É ESTA. QUEM SABE FAZ A HORA NÃO ESPERA ACONTECER. naus eada - 04/07/2013 às 20:33 Água dis tribuída por carros -pipa em Alagoas pode ter matado 37 pes s oas : Da Agência Bras il, em Bras ília 04/07/2013-17h29 A dis tribuição de água s em tratamento por carros -pipa no interior de Alagoas pode s er a caus a de doenças diarreicas agudas que caus aram a morte de 37 pes s oas no período entre 19 de maio e 30 de junho último, de acordo com informação do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde do Minis tério da Saúde. . O fato foi revelado nes ta quartafeira (4) em audiência pública na Comis s ão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados que dis cutiu a operação, a cargo do Exército, de dis tribuição de água a 810 municípios nordes tinos em es tado de calamidade pública devido à s eca, por meio de caminhões -pipa. . Segundo nota técnica do departamento do Minis tério da Saúde apres entada durante a audiência pública, informações da Secretaria de Saúde de Alagoas dão conta de que “os carros -pipa es tão captando água bruta e não es tão realizando nenhum tipo de tratamento, antes de dis ponibilizá-la para a população, o que caus a alto ris co à s aúde”. . De acordo com o documento, anális es da água para cons umo humano dis tribuída em Alagoas evidenciaram a pres ença de divers os tipos de micro-organis mos caus adores de doença, como Es cherichia coli, Shiguella, Salmonella, Salmonella typhi, Vibrio cholerae, rotavírus , protozoários e cianobactérias . . Informações fornecidas pelo Comitê de Combate à Seca de Alagoas –acres centa a nota técnica– revelam que os carros -pipa es tão abas tecendo 2.234 localidades afas tadas e 77 municípios , o que repres enta 75% do total dos municípios de Alagoas . . Os técnicos informam que foram pes quis ados os 39 óbitos regis trados nes s es locais , no período, confirmando que, “tendo em vis ta o cenário relatado”, 37 foram motivados por diarreia. Entre os mortos , 52% es tavam acima de 60 anos e 38% tinham menos de 1 ano de idade. . Do total de 50 municípios alagoanos reconhecidos pelo governo federal em s ituação de emergência ou calamidade pública, 13 apres entaram pelo menos um óbito por diarreia. A pior s ituação é no município de Palmeira dos Índios , com 7.280 atendimentos de diarreia e dez óbitos . . A s ituação foi clas s ificada como “alarmante” pela repres entante do Minis tério da Saúde, Mariely Daniela, porque o problema vem ocorrendo não apenas em Alagoas , mas em outros Es tados nordes tinos que enfrentam a s eca com o us o de carros -pipa. Ela res s altou que é precis o clorar a água para s er cons umida pela população, pois as anális es de laboratório demons tram até mes mo a contaminação por fezes . . Para tentar impedir que a s ituação s e agrave, a Secretaria de Saúde de Alagoas –diz a nota técnica– tem articulado com o Exército e a Defes a Civil es tadual a des infecção da água dos carros -pipa, em colaboração com a Funas a, “que dis ponibilizou a unidade móvel de laboratório e técnicos para a realização das anális es de água”, e com a Secretaria de Recurs os Hídricos do es tado. Uma equipe do Minis tério da Saúde também es tá realizando inves tigação em Palmeira dos Índios . . O repres entante do Exército na audiência, coronel Neuzivaldo dos Anjos Ferreira, res pons ável pela operação dos carros -pipa no Semiárido nordes tino, dis s e que é impos s ível para o Exército e os donos dos caminhões -pipa s e res pons abilizarem pelo tratamento da água dis tribuída à população, mas res s altou que a finalidade da operação é abas tecer de água potável toda a região onde a s eca ocorre
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des de 2012. . Na operação, o Exército utiliza 5.267 carros -pipa para abas tecer mais de 76 mil pontos de captação. O objetivo, s egundo ele, é fornecer água s uficiente para mais de 3,6 milhões de pes s oas , com 20 litros para cada uma por dia e um total de 20 bilhões de litros por ano. . De acordo com o deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), autor do requerimento de convocação da audiência pública, um relatório s erá elaborado e encaminhado ao governo com pedido de providências para que a água dis tribuída pelos carros -pipa a s erviço do Exército s eja s ubmetida a tratamento com cloro antes de s er entregue à população. Cas o is s o não ocorra, ele dis s e que poderá recorrer ao Minis tério Público para determinar a adoção da medida na operação. . OS PULHAS QUANDO DISCURSAM NO PLENÁRIO DO SENADO,SEMPRE SE REFEREM AOS SEUS CURRAIS ELEITORAIS ASSIM: “MINHA,QUERIDA,ADORADA,MARAVILHOSA,FANTÁSTICA,GRANDIOSA, EXTRAORDINÁRIA,BRILHANTE,FORMIDÁVEL,FABULOSA,ESTUPENDA, ADMIRÁVEL…ETC…terra natal Alagoas ”…(por exemplo) . Mas …enquanto o povículo bebe coquetel de Es cherichia coli, Shiguella, Salmonella, Salmonella typhi, Vibrio cholerae, rotavírus , protozoários e cianobactérias o ordinário s e acha com direito de s eguir pelo faro os “Clo d´Ambonnays ” das fes tas nababes cas em voos da alegria da FAB. Tucs on58SP - 04/07/2013 às 20:28 _Eu já s abia! _Quem conhece, des confia! _A ocas ião faz o ladrão. . Os 44% dos “não votantes ” bras ileiros no PT nas últimas eleições , podem gritar com todo s eus pulmões es s as fras es . Alex Lima - 04/07/2013 às 20:27 Henrique Alves devolveu foi? Liga, não depois ele pega de volta, com juros e correções .Trouxas . luiz - 04/07/2013 às 20:24 Es tes CANALHAS perderam a vergonha na cara, e eles não s e intimidam com nada, nem com as pas s eatas por todo o Bras il, contra a corrupção. Será que es tes BANDIDOS s abem o que é corrupção? Ele faz is s o, porque s abe que os bras ileiros s ão bonzinhos . PT, PARTIDO DA ÉTICA E DA MORAL. FORA LULA, FORA DILMA, FORA PT. Teres a - 04/07/2013 às 20:22 É muita cara de pau. Es s e cara já deveria ter s ido expuls o do congres s o há muito tempo.Depois o povo quer protes tar. O protes to tem de s er feito nas urnas . Mas na hora de votar s ão s empre os mes mos que s ão eleitos Alex Lima - 04/07/2013 às 20:22 zefelix – 04/07/2013 às 18:43 Diz um dito popular: Ladrão que rouba ladrão…cem milzinho na mão. Alex Lima 04/07/2013 às 20:18 A aeronave us ada integra o grupo aeronaves que es tão à dis pos ição da pres idência da república para realizar o trans porte de autoridades (Grupo de Trans porte Es pecial-GTE). Embora o motivo tenha s ido fútil e não oficial, is s o não chega ao conhecimento dos militares . Apenas a ordem para trans portá-los . O piloto, ou comandante, não tem o poder de s equer dirigir a palavra para es s as “autoridades ”.Imagine, o coitado do tenente coronel, ou major perguntando a um deputado ou s enador: o s enhor es tá indo a onde? É viagem oficial ou las er? Se fizes s e is s o, coitado, s eria punido e trans ferido para pior das localidades des s e país .Fis calizar as autoridades e s eus des mandos , ou abus os de autoridade, em país decente é mis s ão do s enado e do congres s o. Caberia , ou deveria s er motivo de abertura de CPI. Mas CPI no Bras il é igual piada: s empre acaba em pizza. Alex Lima 04/07/2013 às 20:17 A aeronave us ada integra o grupo aeronaves que es tão à dis pos ição da pres idência da república para realizar o trans porte de autoridades . Embora o motivo tenha s ido fútil e não oficial, is s o não chega ao conhecimento dos militares . Apenas a ordem para trans portá-los . O piloto, ou comandante, não tem o poder de s equer dirigir a palavra para es s as “autoridades ”.Imagine, o coitado do tenente coronel, ou major perguntando a um deputado ou s enador: o s enhor es tá indo a onde? É viagem oficial ou las er? Se fizes s e is s o, coitado, s eria punido e trans ferido para pior das localidades des s e país .Fis calizar as autoridades e s eus des mandos , ou abus os de autoridade, em país decente é mis s ão do s enado e do congres s o. Caberia , ou deveria s er motivo de abertura de CPI. Mas CPI no Bras il é igual piada: s empre acaba em pizza. OCS - 04/07/2013 às 20:13 Faltou es tar es crito no cas co do avoante: LADRÃO! SAFADO! Melhor, faltou faltar gas olina no avoante! Queria que cais s e!!!! Rods - 04/07/2013 às 20:12 REI. ESSA CULTURA POLÍTICA “DO TIPO 171″ PERDURA A ANOS E ANOS NO BRASIL E, INFELIZ MENTE, NÃO VEJO QUALQUER LUZ NO FINAL DO TÚNEL PARA UMA MUDANÇA A CURTO OU MÉDIO PRAZ O. O PIOR É QUE TEM GENTE QUE VOTA, CONTINUARÁ VOTANDO E FINANCIANDO CAMPANHAS DESTA ESPÉCIE DE POLÍTICOS AINDA DESCONFIO, E MUITO, DAS “MÁGICAS” URNAS ELETRÔNICAS, DEFENDIDA POR POLÍTICOS E MINISTROS DE TRIBUNAIS. Rods nik rj - 04/07/2013 às 20:07 Ué gente, quando começa “A nova era” ??? meg - 04/07/2013 às 20:06 Caramba. Sõ caem avioes errados . re, re, re. Sebas tião P.A - 04/07/2013 às 20:04 Minis tério Público nos pres identes da CÂmara e Senado já!! “Is s o é roubo” é um tapa na cara de todos nós bras ileiros , devolução do dinheiro imediatamente!!!!! Obs erver 04/07/2013 às 19:59 Eu até poderia invejar,mas porque devo ter es te s entimento mes quinho s e nos bras ileiros pos s uimos tudo is to e melhor!!! Vejam!! GUANGZ HOU – CHINA – SHANGHAI http://www.player.vimeo.com/video/53043267?title=0& portrait=0& badge=0 angelo - 04/07/2013 às 19:59 Senhores ,Meus amigos ,por favor o que es tamos vendo é um completo des calabro com dinheiro público,a quadrilha s e faz de donos do Bras il,para qualquer s olenidade ter s uas prerrogativas ,contando s empre com os aplaus os dos patriotas . O lixo político não tem mais vergonha em jogar na cara da s ociedade s uas trambicagens ,o Bras il virou um circo onde abundam todo tipo de artis tas ,ao povo s ó res ta pagar o ingres s o e as s is tir de camarote as palhaçadas promovidas . meg - 04/07/2013 às 19:55 Pois é Reinaldo. Há alguns anos atrás , recebi uma carta bem s util do nos s o amigo LEÃO. “ESTÁS EM DÍVIDA PARA CONOSCO. COMPAREÇA C/ URGÊNCIA P/ RESOLVER SUA PENDÊNCIA C/ A UNIAO. CASO CONTRÁRIO, SEU NOME IRÁ P/ A DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO. E POR CIMA, PODEREMOS ENTRAR C/ PENHORA DE BENS”. POIS BEM: após 2 dias perdidos em filas , etc. s abes qual era a minha dívida p/ com nos s os amigos ???? R$ 3,70 (TRESREAIS E SETENTA CENTAVOS.). Agora entendo. Temos que pagar o queros ene, aluguel, terno, champagnes , fes tas cabeleireiros , etc. etc. etc. Mes mo q. me cus te 2 dias de trabalho perdidos . Minha divida, era certamente, muito repres entativa para o governo dos trabalhadores . Os tais q. s eriam os defens ores da jus tica, honra,moral, etc. Vai trabalhar vagabundo. Tem muito marmanjo precis ando mamar. Sergio Gaúcho - 04/07/2013 às 19:54 Martiny: des culpe dis cordar de você, mas e por is s o que as FF.AA. Tem credibilidade. Porque temos s urte de AINDA termos s etores da s ociedade que tem hones tidade e retidão de caráter. Adilio Faus tini - 04/07/2013 às 19:52 Será que um dia a cas a vai cair? dito pelo Benedito - 04/07/2013 às 19:52 O país es tá um des calabro! Não há governo, não há autoridade, o que eles falam não s e pode es crever (eles mudam à toda hora!) Há, s im, es pertes as , s afadezas , mamatas que não tem fim! junior - 04/07/2013 às 19:50 Es s e e mais um que já encheu o s aco faz tempo, Dilma vc pens a em por a cabeça dele a premio p/ s atis fazer o povo poe caus a das manifes tações , o que eles não querem e acabar com o ninho de bos tas corruptos por que todos tem o rabo pres o, e s imples atender o clamour da população, mas eles não querem Tucs on58SP - 04/07/2013 às 19:50 O PCC original des cobriu que não é o PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL. Deveriam mudar a s igla para SCC, SEGUNDO COMANDO DA CAPITAL, porque o primeiro es tá em BRASILIA devidamente amparado pelas conquis tas petralhas no campo da des onra, ilegalidade, corrupção, roubo de dinheiro público, abus o de poder, crimes de apropriação indébita e muitos outros . Portanto o PCC, o de Bras ília, não tem concorrentes a altura, no mundo JPS - 04/07/2013 às 19:46 s o pra comparar: E O OS CAMIONEIROS Q s ao trabalhadores e pagam impos tos quando BLOQUEARAM A RODOVIA ,REIVINDICANDO MELHORIAS, FORAM MULTADOS.E O NOSSO “ilus tre” pres idente do s enado q foi a fes ta do bundalele com nos s o dinheiro,nao vai s er multado e dis s e q nao devolve.Parece q as manifes taçoes nao s urtiram efeito pra es s e canalha corrupto.E o que diz o ditado :cachorro comedor de ovelha,s o matando. JQRN - 04/07/2013 às 19:40 Es s e é o mes mo Renan de s empre, quem não conhecia?… Maurício (MG) - 04/07/2013 às 19:28 Reinaldo Calheiros é o canalha convicto. toby -
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04/07/2013 às 19:24 O que dá pra perceber é que os militares de alta patente já foram todos comprados pelos petralhas et caterva. Não dão um pio. Vales - 04/07/2013 às 19:21 E dai Minis tério Publico, es tão pronto s em a PEC 37? Luiz Andrade - 04/07/2013 às 19:20 Se a “chefa” do poder executivo tem um avião s ó para ela, por que o do legis lativo não poderia adquirir um palácio voador para s i também. Perguntar não ofende: o Lula pagou pelas pas s agens daquela viagem em que s eu filho levou toda a s ua galera a Bras ília em um avião da FAB? Ou pleo carro us ado pela s ua finada cadela? Se o Lula podia por que o Calheiros não? Alex Lima - 04/07/2013 às 19:17 Coitada da FAB, que nadatem a ver com is s o. A finalidade do us o da aeronave da pres idencia da república é da conta de quem elege es s es tras tes . Ficou claro e chama a atenção pq é um veículo caro, mas s e for ver quantos carros s ão us ados pra s e levar até cachorro ao veterinário, ou mes mo pas s erar com ilhos e filhas de deputados e ninguém nem fica s abendo. Claro exceto os motoris tas . Nes s e cas o a tripulação da de pilotos , co-piloto, mecanicos , atendentes e s eguranças . toby - 04/07/2013 às 19:16 Des s e jeito vão começar a depredar avião da FAB. "Renan 'Bols a-Bundalelê' Ca(na)lheiros !!!" - 04/07/2013 às 19:13 Quando é o cas o de um experiente s ENADOR da República $ubtrair ilegalmente R$ecuR$o$ Público$ & ainda Tripudiar s obre no$$a indignação, s erá que eu, um s imples Cidadão-Contribuinte Ultrajado, com o BOLSA-BUNDALELÊ e com a Amante Orçamentária e o Rebento Federalizado - dentre outras Imoralidades e De$vio$ - pos s o vir à chamá-lo, à es s e tal de Renan Calheiros , pos s o chamá-lo pelo que ele efetivamente repres enta e É ?: * um “- CANALHA !!!” Sergio Gaúcho - 04/07/2013 às 19:08 Renan: você e a cara do PMDB. Você e um exemplo de político bras ileiro. Você e parte des s a es coria que envergonha uma boa parte do Pais . Rogério Viana - 04/07/2013 às 19:07 Renan fará com o “voo do bundalelê” o mes mo que fez com s eus “bois voadores ” em Alagoas . Significa que vai ficar tudo elas por elas . As mes mas contas continuam s endo pagas por todos nós … Mas vai ficar as s im mes mo? Claudio - 04/07/2013 às 19:03 A FAB precis a ar um bas ta nis s o! tony - 04/07/2013 às 19:02 Eu acho tremendo abs urdo querer que o Renan pague pelo us o do avião. Meu Deus ,o homem é pres idente do Senado! Pode tudo, tudo! Depois ele fica magoado, e já viu né! martiny - 04/07/2013 às 19:00 Não paga e pronto? é as s im mes mo? es tamos no fim. Vou pro Nepal martiny - 04/07/2013 às 18:57 Já fui punido no quartel por ter perdido o comprovante de pas s agem rodoviária a s erviço pago pela União. Viajei, cumpri a mis s ão, todos me viram no evento, mas o comandante não quis s aber. Enquanto is s o em Bras ília, partidas de futebol, cas amentos de gente que ninguém conhece e o talento do “LATINDO”, s ão patrocinados pela FAB por ordem dos crápulas …. É o fim da picada!!! Anônimo - 04/07/2013 às 18:52 CANALHEIROS MANDOU O COMANDANTE PARA O AVIÂO DO LADO DE FORA DA FESTA . LÁ PELAS TANTAS COM DÓ DOS SUBALTERNOS MANDOU O GARÇON LEVAR UM PRATINHO DE BOLO, DOCE, SALGADINHOS E GUARANÁ PRO “PILOTO E AS AEROMOÇAS” (QUE É COMO O CANALHEIROS TRATA SEUS SUBALTERNOS OS OFICIAIS TRIPULANTES DOS AVIÕES DA FAB) martiny - 04/07/2013 às 18:50 Se is s o for legal, manda ele pelo menos devolver as diárias , des locamento urbano e pas s agens por conta da União que deve ter s ido implantado no pagamento des s e “s enador”. Des de quando ir a cas amento de uma ilus tre des conhecida e ouvir o tal de “latino” é de interes s e nacional? francamente…. Antonio - 04/07/2013 às 18:49 Ola Reinaldo Pens o que todos já s abem que exis te na aeronáutica (FAB), a mulher ou parentes de pilotos eo pes s oal com patentes tem direito em acento nas aeronaves que viaja de um es tado para outro levando cargas e até mes mo voando para des locamento de tropas . Es tes acentos s ão muitos dis putados e tem que es perar a vez para cons eguir um acento numa aeronave des tas que s aia de Bras ília para São Paulo, por exemplo, bom is to acontecia no governo do FHC, pois uma amiga minha s ua irmã era cas ada com um piloto da FAB ela veio de Bras ília para São Paulo juntamente com a filha e a neta do FHC naquele vôo, mes mo as s im teve que es perar alguns dias , pois s eu cunhado demorou a s er des tacado para es ta viajem a São Paulo, s omente as s im ela pode viajar junto s enão teria que es perar mais . Agora um s enador da republica s olicitar uma aeronave s ó para ele e s eus companheiros então nos s o Bras il já virou cas a da Maria Joana há muito tempo. O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER ENXERGAR Fábio 04/07/2013 às 18:47 Meu medo é que Renan, Sarney, Lula, Collor e patota como es tão há mais de dez anos no poder tenham pedido us ucapião e a gente não s aiba. zefelix - 04/07/2013 às 18:43 E mais , publicado no Correio Braziliens e: Mara Puljiz Publicação: 04/07/2013 06:09 Atualização: 04/07/2013 07:42 Um roubo cinematográfico de R$100 mil — que es tavam em uma maleta dentro do carro de um s ecretário parlamentar do pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) — é inves tigado pela Polícia Civil do Dis trito Federal. Dois homens armados com revólveres interceptaram o carro de Wellington Ferreira da Cos ta, 53 anos , que trabalha no gabinete de Alves . O crime ocorreu no último dia 13, por volta das 13h30. Wellington pas s ava pela L4 Norte, próximo ao Minas Tênis Clube, quando os as s altantes em um Fiat Strada de cor branca jogaram o carro na frente do Ômega JEB 2812DF da vítima. Sem cons eguir frear, Wellington acabou colidindo com a tras eira do outro veículo. Tes temunhas cons eguiram anotar a placa: OLX-2564, mas a identificação é de uma motocicleta pertencente a uma moradora de Lagoa da Prata (MG). No Ômega, es tavam a mulher do s ecretário parlamentar e a filha dele. Os criminos os des ceram s em encobrir o ros to e s e identificaram como policiais civis . Inclus ive apres entaram dis tintivos . Em s eguida, revis taram o Ômega e encontraram a maleta com o dinheiro. Levaram ainda um telefone celular, um tablet, documentos pes s oais e cartões de crédito de Wellington. cem mil (grana viva) em uma mala de um as s es s or do pres idente da câmara?????huuuummmm karol - 04/07/2013 às 18:43 O pior de tudo is s o é que eles es tão “encarando” (pra não dizer roubando, tripudiando, etc) o povo e dizendo: não pago e pronto. Fica por is s o mes mo? Será que is s o vai s air em todos os noticiários de tv? Heitor - 04/07/2013 às 18:35 Dá um bom cartaz, “Queremos Pas s e Livre Nos Aviões da FAB!” Alexandre Lima - 04/07/2013 às 18:33 Com a palavra o MPU, para fazer valer a lei e os direitos dos cidadãos ! A população foi às ruas contra a PEC 37 para que o Minis tério Público atuas s e com independência na apuração de fatos como es s e. ras tilho - 04/07/2013 às 18:30 Mas porque não vai comprar um avião pra ele.E agora es tá vez ficando pior,s abem que o povo aqui não tem apoio nenhum e nem mes mo da impres s a, ao qual ja tinha alertado.Não s i foi o tempo que s i urinavam nas calças acas o fos s em pegados com a mão na butija.AHH RATILHO Á PRESSÃO POPULAR FOI GRANDE!foi hehe,de tão grande que em certas avenidas no Bras il não pode fazer manifetações Foi s im hehe,de tão grande que pegaram a pec37,aquela que nunca exis tiu e is tó vale outro comentario e,as s im colocarartis tas milionarios pra dentro do congres s o e aprovar direitos que nem mes mo tinha pauta..!Há UM MURO QUE CAIU,HOUVE VARIOS DESONESTO POLITICOS QUE SOFRERAM AS CONSEQUENCIAS POR CORRUPÇÃO.INCLUIDO PRESSÃO DE MILITARES QUE EXIGIRAM ÉTICA COM O DINHEIRO PÚBLICO QUE,TAMBÉM ESTAVAM SENDO ROUBADOS.MAS,AQUI,THURMA,QUEM VAI DAR UM BASTA NESSA VERGONHA QUE É ADONAR-SE DO QUE É PÚBLICO A SEU FAVOR E SEUS FAMILIARES.SI VEEM JUIZ AHH VEM PRO NOSSO LADO VC TAMBÉM.VEEM ARTISTA VEEM PRO NOSSO LADO VC TAMBÉM, E JORNALISTA os militares .ETC..ETC.. ricardo carvalho - 04/07/2013 às 18:30 Eu como bras ileiro, eleitor, res idente e domiciliado na cidade do Recife, quites com a jus tiça e com o fis co, quero um avião da FAB amanhã, no aeroporto dos Guararapes , para uma viagem – ida e volta – ao Rio de Janeiro, onde pretendo pas s ar meu anivers ário, ao lado de amigos . Se o s enador Renan tem o direito de fazer uma viagem a pas s eio , todo o povo bras ileiro tem o mes mo direito. E ponto final. Cláudio Duarte 04/07/2013 às 18:29 Impres s iona-me a mim é a milicada a Força Aérea s ervindo de motoris ta de táxi, ops , de jatinhos para os canalhas . Nenhum coronel fala nada e aceita pas s ivamente a corrupção, compactuando com ela? Deve s er porque os pilotos levam s uas diárias e todos s e locupletam. Onde
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andam os militares do país ? Onde andam a honra, a dignidade, a decência, os brios e a hones tidade dos militares do país ? Des moralizados pelos petralhas ? São ordens s uperiores , dirão. Ora, todos s abem que ordens ilegais não s e cumprem. Ah, mas não cabe à Força Aérea fis calizar a atuação do pres idente do Senado ou a do pres idente da Câmara. Pediram, levam. Eis uma das razões de as Forças Armadas es tarem s ucateadas : os militares ter-s e-ão tornado em meros motoris tas , mens ageiros , capachos da corja petralha que es tá no governo? Que Ins tituição res tará mais em que os bras ileiros pos s am acreditar? Luiz Augus to - 04/07/2013 às 18:29 CHEGA!… O GRITO CONTRA A IMPUNIDADE – (Seu Jorge) Depois do baile do futebol em que o Bras il botou a Es panha na roda e mos trou ao mundo onde nas ce e mora o melhor futebol, chegou a trilha s onora des s e momento cívico que es tamos vivenciando nas ruas . Seu Jorge, Gabriel Moura e Pretinho da Serrinha criaram CHEGA e mandam ver a plenos pulmões , acompanhados por grandes mús icos . Ouça, es palhe, dance, embarque no s uingue do país que também faz a melhor mús ica popular do mundo. Um país s ens acional que faz tudo is s o de bacana e dá es petáculo até na hora em que diz CHEGA! aos s alafrários de todos os tipos . Dando olé no gramado e engros s ando a voz nas ruas do país . Com s uingue, raça e cor. Aumente o s om e clique aqui: http://www.youtube.com/watch?v=d-lIHCmSdMM& feature=youtu.be Betão - 04/07/2013 às 18:18 E como é que um s enador do AMAZ ONAS vai cas ar a filha na BAHIA? Pelo menos o noivo mora lá? Creio que muita cois a ainda precis a s er inves tigada. Aurélio Tas s o de Miranda - 04/07/2013 às 18:17 Mas , repres entar o Senado no cas amento da filha de outro s enador, e para is s o us ar um avião da FAB? Há proporção nes s a “repres entação” ? Es s e s enhor precis a urgentemente revis ar s eu “s ens o das proporções ”. Normalmente uma “cois a” des s a daria em perda de mandato. Mas , não es tamos vivendo tempos normais … angela - 04/07/2013 às 18:13 Para dis ciplinar is s o:decreto 4244 artigo 5 e a PEC 18/2013 do s enador Jarbas Vas concelos . Paulo Corrêa de Araújo - 04/07/2013 às 18:09 Nunca, na his tória do Bras il, tivemos homens públicos tão picaretas como temos de certo tempo para cá, mandando nos pos tos chaves .Es s es três poderes s ão hoje três feudos onde os s eus res pectivos habitantes cuidam da vida deles , e que s e dane o res to. Gléders on - 04/07/2013 às 18:09 Temer é um novo Mercadante, agora ele volta atrás , o governo es tá perdidinho, eles s empre s ouberam que o tal plebis cito não s eria realizado es te ano, mas não queriam admitir, fizeram o Temer recuar do recuo haha!! Anonymous - 04/07/2013 às 18:09 Reinaldo, trata-s e de um membro da “Nova Nobreza”. Cons equentemente cabe a nós , párias , digo cidadãos , aplaudir es s a democracia de araque, es s a fars a republicana…e pagar direitinho nos s os impos tos para eles poderem reabas tecer o avião e pagarem s uas mordomias …incluindo os altos magis trados , que já deveriam ter mandado para a cadeia toda es s a corja! A propós ito, já es tá em tramitação pedido de importação de alguns GENERAIS EGÍPICIOS, já que por aqui não mais exis tem… Davi Reis - 04/07/2013 às 18:09 Vejam es te vídeo onde o lula e a dilma exaltam o regime cubano!! http://www.youtube.com/watch?v=pkRCmuos CCo Dis neylândia - 04/07/2013 às 18:07 Quer dizer que s e o valente quis er pas s ar um fim de s emana na Dis neylândia, tudo bem, tudo numa boa, porque ele é o pres idente do Senado e o jatinho, e o nos s o dinheiro, es tão ai para s ervi-lo! Putzgriles , o cara s e parece com aqueles governantes de pais es mis eráveis da Africa que s e acham e s e autoproclamam imperadores . Obs ervadordepirata - 04/07/2013 às 18:05 Se exis te um poder totalmente apodrecido no Bras il , s eu nome é JUSTIÇA. Pois s e não fos s e, is s o jamais aconteceria! Como não acontece em país es s érios . Mas nes s a POCILGA pode! Eduarda - 04/07/2013 às 18:05 Des culpe a intromis s ão por fugir do as s unto, mas achei interes s ante es te texto publicado em um pequeno jornal de SC: Não me venham com s aiaço enquanto não houver livraço Alunos do curs o de direito da USP fizeram um s aiaço. O que é um s aiaço, deve es tar s e perguntando quem não ficou s abendo des te fato ocorrido em São Paulo. Vários es tudantes , homens , foram para a univers idade us ando s aia(…). O tal s aiaço era em apoio a um rapaz que certo dia res olveu ir a aula de s aia e teria s ofrido preconceito (…). O corpo é dele e que us e o que lhe der na telha. Es ta é a ques tão que es te tipo de gente não compreende. O rapaz tem o direito de us ar s aia, mas o res tante da população, que não es tá acos tumada a ver homem de s aia, tem o direito de s e es pantar, de olhar es quis ito, até de rir s im s enhor. (…) Mas o que quero mes mo falar é como os moderninhos s ó s ão moderninhos quando lhes interes s a, s ó defendem o fim do preconceito quando lhes convém. Querem ver. Por que nunca s e ouviu falar de alunos fazendo um “livraço”? Se o s aiaço foi ves tir s aia, o livraço s eria s entar e ler um livro. Digo is s o porque alunos que leem, que s ão ótimos alunos , s ofrem muito preconceito. Se ao invés de ir para o barzinho encher a cara com os colegas o rapaz dis s er que prefere ficar na s ala lendo ou es tudando, s erá chamado de veado, CDF, puxa-s aco do profes s or e es quis itão, s omente para ficar em alguns palavrões . Es te tipo de s ituação acontece todo dia nas s alas de aula. Tem jovem que es conde que tira s empre notas boas , para não s er humilhado pelos colegas . Os alunos s abem que is s o acontece, e muitos des s es moderninhos tão contra os preconceitos talvez es tejam entre os que maltratam os colegas que não s eguem os padrões que eles cons ideram corretos . Nunca vi es tes bons alunos recebendo apoio. Ou s eja, ir para a aula de s aia pode e merece s olidariedade, ler e es tudar não. E tem gente que ainda acredita que es te é o país do futuro. Só s e for da futura ditadura impos ta pelos cretinos . Reage Bras il - 04/07/2013 às 18:03 Os filhos do Lula já us aram aviões da FAB para trans portar amigos de São Paulo para fes tas em Bras ília, agora Renan e ou outro lá fazem dos aviões da FAB taxis aéreos a s eu s erviço. É demais da conta, os aviões da FAB pertencem ao es tado e não aos políticos , não deveriam aceitar res tituição pelo trans porte aéreo indevido, deveriam proibir e punir quem s e achando um rei africano (os europeus não abus am as s im) us a os aviões da nos s a força aéra para s e des locarem como s e realmente tives s em direito a tais regalias . Cínico - 04/07/2013 às 18:03 E o MPF não fala nada???????? Reinaldo por que você não es creve cobrando uma atitude dos Procuradores da República. Eles es colhem no que vão agir, nem s empre levando o interes s e público em conta. Obs ervadordepirata - 04/07/2013 às 18:03 Enquanto a pancadaria no Bras il, não chegar a tes ta e a cabeça des tes “s rs ”, nada s e res olverá nes s e país . Obs ervadordepirata - 04/07/2013 às 18:01 Es s e s ujeito, além de todos os predicados e dotes já s abidos , é muito abus ado. Veronica Ruzzi - 04/07/2013 às 18:00 Mas des de quando os aviões das forças armadas s ão us adas pelos politicos como s e fos s em s imples taxi aereo, es ta gente é para la de des carada e des clalificada, aqui em Florianopolis es tão depredando onibus , um as s alto atrás do outro, o jornal Diario Catarinens e online mos tra foto do Lula s e dirigindo aos jovens em uma pales tra na Alemanha, dizendo que o povo es ta com a razão de protes tar. MAS ISSO É UM ABSURDO es s e homem repres enta es te partido que levou a decadência de todo um país , perdemos todos os parametros de decência, es ta era uma cidade tranquila, e agora é uma perdição em todos os s entidos , vivemos a mêrce de marginais , traficantes , badernas , pes s oas bebadas dirigindo carros , um inferno, s em moral, es s e é o legado do PT, e os jornais ainda fazem manchetes com es ta criatura que é o principal chefe que promove es te inferno vergonhos o que s e tornou o Bras il. BASTIÃO - 04/07/2013 às 17:59 SÓ PODE SER URNA ELETRONICA VICIADA PARA UM VAGABUMDO DESSE SER PRESIDENDE DE ALGUMA COISA! Anônimo - 04/07/2013 às 17:58 Como invejo o Egito!!! Apenas e s omente is s o. ronils on.barbos a@uol.com.br - 04/07/2013 às 17:55 E o Eduardo Braga (PMDB_AM)? Será s e já cons eguiu explicar por que que na s ua ges tão no governo do Amazonas lotes de terrenos eram adquiridos com mais de 1.000% de valorização no mes mo ano que foram comprados por empres as laranjas ? Só muito Latino na tes ta… nicanor amaro da s ilva neto - 04/07/2013 às 17:54 É bom ouvir es s a patacoada. Aliás o covarde para s e livrar da cas s ação, renunciou para novamente es tar na pres idência daquilo que um deputado chamou de pros tíbulo. O pior é a falta de vergonha que exis te na
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cara de alagoano que vota num câncer que es tá difícil de s er extirpado da vida pública bras ileira. Um dia a própria metás tas e s e encarregará dis s o. BOB - 04/07/2013 às 17:54 Es s as denúncias já s ão a vingança dos petralhas contra o PMDB e o Legis lativo, que não quis eram apoiar o golpe de dilma. jeca 04/07/2013 às 17:54 Dilma, para ir de Bras ilia para Porto Alegre, des via avião por Mato Gros s o para pegar menos turbulência. Quem paga a conta pela fres cura? jotapê - 04/07/2013 às 17:54 Pelo que entendi do procedimento do outro que mandou bus car parentes no Rio Grande do Norte para ver jogo no Rio, a FAB agora faz voos de carreira? O deputado mandou s eu as s es s or calcular o valor das pas s agens da galera e s e prontificou a devolver algo em torno de R$ 9.000,00. Valor das pas s agens ? Quanto cus ta um avião s air de Bras ília, ir a Natal, daí ao Rio e s abe-s e lá onde mais ? Certamente muito mais do que nove mil reais . O Sr. Renan perdeu a oportunidade de ficar bem com a galera: era s ó pagar a pas s agem do percurs o Bras ília/Trancos o/Bras ília. Voe FAB. André - 04/07/2013 às 17:53 A famiglia PMDB tem mais bandidos que o PCC e o Comando Vermelho. o Renan calheiros faz es s a pouca vergonha com muita naturalidade e com uma frieza de um ps icopata. ele mis tura o público com privado , e além dis s o , faz is s o tudo s abendo que exis te inpunidade. a des graça des s e país é a impunidade. ele cometeu vários crimes e não aconteceu nada. ele res ponde por 3 crimes no STF e, jamais , poderia s er pres idente do Senado. a eleição dele para pres idente do s enado já foi uma vergonha mons truos a. o bras il s e tives s e uma jus tiça s eria es s e ordinário s eria cas s ado e pres o . Perola - 04/07/2013 às 17:52 E alguém ainda tinha alguma dúvida de que ele não devolveria nada?Nem precis aria perguntar!! Vera L. - 04/07/2013 às 17:52 Reinaldo, Quando des cobriram que o s enador Arthur Virgílio tinha um as s es s or que andou viajando por conta do Senado, o s enador s e comprometeu e pagou todas as des pes as e ainda pas s ou o pedaço de s er es culhambado pelo governo e o “jornalis mo militante”. O ódio deles foi porque o s enador era o que mais falava s obre o mens alão. Pois então…logo depois s e s oube que era comum es s a prática com outros s enadores , Renan Calheiros um deles , bem abus ado dis s e que tinha mes mo, cometido o mes mo “pecado” do s enador Virgílio e NÃO pagaria NADA. E NÃO pagou. O único que pagou foi o s enador. Se não me engano era um curs o, não era o cas o das pas s agens aéreas . OS JAGUNÇOS s ão as s im, o ESTADO é deles e pronto. Adi - 04/07/2013 às 17:51 Caro Tio Rei As manifes tações de rua, pelo que entendi, pediam melhorias no trans porte, s aúde, educação e principalmente que não es tão nada contentes com a condução ética e moral tanto do governo como dos políticos em geral, muito que bem. Parece que Renan Calheiros não entendeu nada ou acredita que todo mundo é otário ? Nando SP 04/07/2013 às 17:51 Es s e mercenário es tá vendendo nos s a pátria para s ermos s ubjugados pela pátria grande do imperador fidel cas tro! Es s es idiotas que foram utilizados pelos bolivarianos petralhas s erão os primeiros a ganhar uma s uíte na colônia de férias gulag petralha depois do golpe final que es tão preparando! Es s es médicos marxis tas treinados em guerrilha e terroris mo vão formar as milícias proletárias nas áreas mais pobres do Bras il. Renato Silveira - 04/07/2013 às 17:49 Por s er s enador, rouba, des via, frauda, dis torce etc. Pajeú - 04/07/2013 às 17:49 Os bundalelês s omos nós , os cidadãos , e as ins tituições . O Bras il nas ceu de um ovo gorado, infelizmente. André - 04/07/2013 às 17:45 O Fernandinho beira mar é trombadinha perto do Renan. ele tem um prontuário vas to e cheio de pecados . Infelizmente, o eleitor alagoano continua votando nes s e tras te . O es tado de alagoas vive numa mis éria enorme, alto índice de violência, analfabetis mo etc. o cinis mo e o mau caratis mo es tá no s eu DNA. lewis hendrix s mith - 04/07/2013 às 17:44 … ! me des culpem a expres s ão. um cretino des s e ainda tem o topete de enfrentar o povo ? é brincadeira um negócio des s e ! Depois a mídia quer protes to pacifico ? J.R. - 04/07/2013 às 17:43 . Es s a galera da es querda gos ta mes mo é de s e locupletar com o dinheirão que os cons ervadores pagam de impos tos e taxas . Viagens , hotéis , motéis , cartão corporativo, filos ofias , s araus , fazendas de gado… Será pos s ível mos trar as grandes , pequenas , médias e micro empres as de es querdis tas do país ? Ou tudo é apenas gogó para s e apos s arem dos res ultados do trabalho dos cons ervadores ? Mos trem aí, na rede, s eus empreendimentos , geração de emprego e renda por es forço próprio! . capitão - 04/07/2013 às 17:41 Globo também confirma recuo de Temer s obre plebis cito Temer volta atrás e diz que governo ainda quer reforma política para 2014. Mais cedo, ele dis s e que era ‘impos s ível’ aplicar novas regras nas eleições . Em nota, vice-pres idente diz que fará nova reunião com líderes do Senado. Do G1, em Bras ília Após declarar pela manhã, em entrevis ta à imprens a, que s eria “impos s ível” realizar um plebis cito s obre a reforma política a tempo de as novas regras valerem para as eleições do ano que vem, o vice-pres idente Michel Temer emitiu nota na tarde des ta quinta para dizer que “o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014″. Na nota, Temer diz que a declaração de mais cedo “relatou a opinião de alguns líderes da bas e governis ta na Câmara, em função dos prazos indicados pelo TSE para a cons ulta popular”. Na declaração, dada após reunião com líderes partidários , Temer dis s e que não havia mais condições de s e fazer o plebis cito e que “qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições e não para es ta [2014]“. Tulio Shibata - 04/07/2013 às 17:41 Eis a razão por que o povo bras ileiro s aiu em manifes tações pelas ruas do Bras il pedindo fim da corrupção do governo federal que já dura 13 anos , pois como todos s e lembram Lula é Dilma e Dilma é Lula, certo? Não bas tas s e a incompetência e corrupção da ges tão Dilma do PT no Executivo agora fica claro, com o voo da alegria a s erviço dos donos do PMDB, que o mes mo cenário s e pas s a no Legis lativo. Henrique Alves como pres idente da Câmara de Deputados e Renan Calheiros como pres idente do Congres s o Nacional, ambos do PMDB e da bas e governis ta com o PT, não deixam nada a dever para Dilma, pois não precis am s e es forçar para demons trar que incompetência e des compromis s o com o bem público e corrupção também s ão as marcas de s uas ges tões a frente do Legis lativo. Cambada de vagabundos do PT e PMDB que ins is tem em não ouvir as demandas das ruas . P Faus tini - 04/07/2013 às 17:34 Enquanto exis tir cavalo S. Jorge não anda a pé,o diabo é que o alagoanos elegem es ta porcaria e a conta cai nas cos tas de todo o Bras il. Camada von Ozonio 04/07/2013 às 17:33 EMPORCALHA, RENAN, EMPORCALHA, EMPORCALHA RENAN, VAMO EMPORCALHÁ… jos e francis co s antoro - 04/07/2013 às 17:33 O avião,os funcionários ,os automóveis ,o dinheiro…é tudo dêles .Podem us ar a vontade que o povo paga.Sempre pagou. Ana - 04/07/2013 às 17:32 Augus to: Es perar o que de um calhorda des tes ?? Es s e s r.(s ic), é o ÚNICO CRIADOR DE GADO NO MUNDO QUE SUAS VACAS DÃO 2 CRIAS POR ANO? E, a RECEITA FEDERAL? PF? TCU? NADA?? E, Alves da Câmara teve a CARA-DE-PAU DE DIZ ER QUE VAI PAGAR 9.000 mil pelas pas s agens ? Mas s ó de COMBUSTÍVEL FORAM GASTOS MAIS DE 100 MIL REAIS?? Quem paga o combus tível? Airton - 04/07/2013 às 17:31 Reinaldo, a folha informa que o Temer voltou atrás e s ai ainda nes te ato. verifica!! Falar o que do Renan??? Anônimo - 04/07/2013 às 17:30 Gos taria da opinião do ilus tre jornalis ta na fazê em que o BRASIL es ta pas s ando Si - 04/07/2013 às 17:29 Nos s a, mas quem es pera hones tidade des s e Renan Calheiros ? É daí pra pior mes mo! nei bras il - 04/07/2013 às 17:28 Fim do voto obrigatório, s eria uma evolução! A hones tidade é a melhor política! Paulo Bento Bandarra - 04/07/2013 às 17:27 E a turma dos indignados não irão a rua protes tar. Nem s eus eleitores deixarão de votar, s eja com qual reforma política s e fizer. Frederico Lopes - 04/07/2013 às 17:26 ah claro! Ele foi como “pres idente do Senado!!” Por um acas o is s o é algum tipo de entidade mís tica ou o Renan é pres idente do Senado 24 horas por dia? capitão - 04/07/2013 às 17:24 Reinaldo, Bras ília es tá como um hos pício. Agora Temer voltou atrás e dis s e que governo quer plebis cito em 2014!!! UOL/ O vice-pres idente Michel Temer emitiu nota oficial na tarde des ta quinta-feira (4) em que declarou que o governo mantém a intenção de que o plebis cito s obre a reforma política valha já para as eleições de 2014. “Embora reconheça as dificuldades impos tas pelo calendário, reafirmo que o governo
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mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema políticoeleitoral já nas eleições de 2014″, dis s e, em nota oficial. Segundo o vice-pres idente, s ua declaração relatou apenas “a opinião de alguns líderes da bas e governis ta na Câmara, em função dos prazos indicados pelo TSE para a cons ulta popular”, e não s ua opinião pes s oal. Hoje pela manhã, Temer dis s e que não há condições de fazer o plebis cito, s ugerido pela pres idente Dilma Rous s eff ao Congres s o no final de junho, antes de outubro des te ano. “Não há mais condições de fazer qualquer cons ulta antes de outubro. Não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s e aplicará para as próximas eleições e não para es ta [2014]“, dis s e Temer. Arno Fernandes - 04/07/2013 às 17:24 Es s e pes s oal que us a os aviões da Fab s em s er a s erviço da nação deveria pagar todo o valor do avião como s e o mes mo es tives s e s ido fretado; ou s eja : s e o avião trans porta 30 pes s oas e s omente s ão levados 7, como fez o pres idente da câmara, deve s er pago como s e tives s e 30 pes s oas . Independente de ter 7 ou 30, o cus to da viagem que o avião fez para es s e percurs o é o mes mo. Chega de tanto abus o com o dinheiro público. Simão Bacamarte - 04/07/2013 às 17:20 TÁ NA HORA DO POVO VOLTAR PRA RUA ? Marcello - 04/07/2013 às 17:19 Bandido irrecuperável é is s o. Simão Bacamarte 04/07/2013 às 17:19 Pô, Renan. Pedis s e para um empreiteiro amigo um jatinho empres tado. Era tão amigo deles no pas s ado não muito remoto… Teres inha - 04/07/2013 às 17:18 O Renan ainda tem a audácia de dizer que o cargo de repres entatividade que ocupa lhe dá es s e direito. Ele s e coloca acima dos deveres , quer mes mo s ó vantagens . Vergonha para Alagoas , des cas o com os bras ileiros ! ricardo 04/07/2013 às 17:16 o Bras il diferente, aquele que nunca mais s eria o mes mo depois dos protes tos dos remelentos do Pas s e Livre não durou uma s emana!!! es ta tudo como dantes no quartel de Abrantes !!! es s epaiz eh uma piada pronta! fora renan - 04/07/2013 às 17:15 A Força Aérea Bras ileira agora é s erviço de táxi. E o Exército faz o quê, limpa o penico do Renan? Is aias - 04/07/2013 às 17:15 Em breve pes quis a do decreto 4.244/2002, dá pra ver que Renan Calheiros infringiu o artigo 4, s endo enquadrado no artigo s eguinte. Alô PGR! anonimo - 04/07/2013 às 17:14 Reinaldo; bas ta ras par o verniz e lá es tará s ob o manto atual a velha e conhecida mentalidade do “nhô-nhô” do s ertão típica dos coronéizinhos do mais atras ado grotão nordes tino ! Eis Renanzinho em todo s eu des es plendedor onde em s eu racío tamanco, o que é publico, s empre, de algum modo ou maneira, lhe pertence já ou pertencerá. Não há país pos s ível as s im. O bordão é velho mas válido : CANSEI ! (s audações italianas ) PATRIOTA 04/07/2013 às 17:12 Sinceramente,quas e todos os Senadores do nos s o Senado agem como s e a Nação tives s e OBRIGAÇÃO de mantê-los no parais o em que es tão.Quas e 11.000 funcionários para “atender” 81 Senadores ,com todas mordomias pos s iveis e imagináveis .Abaixo o Senado,as s im economizaríamos para o país mais de 3 bilhões de reais por ano. jto - 04/07/2013 às 17:12 o engraçado é ver o s ilêncio dos intelectuais , artis tas e outras celebridades progres s is tas e de “es querda”. os únicos que levantam as vozes s ão “a direita”, “a imprens a golpis ta” e “a clas s e média que Chaui odeia”. Emils on Nunes Cos ta - 04/07/2013 às 17:11 Não nos es queçamos que também cus teamos as alcovas de Lula com a Ros emary em es tadias internacionais ! Claudio - 04/07/2013 às 17:09 Obrigado Alagoas , por colocar es s e pulha no Senado! rmfa75@gmail.com - 04/07/2013 às 17:09 Peculato não é crime ? UM RÉU CONFESSO não deveria s er cas s ado .O QUE O POVO QUER ? Se fos s e na época da guilhotina e RENAN perderia a cabeça por roubo etinene - 04/07/2013 às 17:09 Olhem s ó a notícia: A Polícia Civil do Dis trito Federal inves tiga um roubo de R$ 100 mil em es pécie que es tavam na mala de um s ecretário parlamentar do pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). O crime ocorreu no último dia 13, por volta das 13h30, e foi revelado pelo jornal Correio Braziliens e nes ta 5ª feira (4.jul.2013). Wellington Ferreira da Cos ta, 53 anos , funcionário do gabinete de Alves , trafegava pela avenida L4 Norte, próximo ao Minas Tênis Clube, em Bras ília, quando as s altantes fecharam s eu veículo, s e identificaram como policiais civis , revis taram s eu carro e levaram a mala com os R$ 100 mil. COMEÇOU O FINANCIAMENTO “PUBLICO” DE CAMPANHAS… Fonte: BLOG FERNANDO RODRIGUES João Batis ta 04/07/2013 às 17:08 Vai atrás de quem elegeu es s a cois a pra s enador. Claudio - 04/07/2013 às 17:08 Uma pes s oa pode s e enganar. Duas pes s oas podem s e enganar. Mas 1,5 milhões de pes s oas não s e enganam. Es s e s enhor não tem a menor envergadura moral para s er pres idente do Senado. Aliás , nem deveria s er s enador. FORA RENAN CALHEIROS! claudio - 04/07/2013 às 17:05 Com es te argumento (horroros o) devo deduzir que o pres ente também foi pago pelo Senado. Piada. Cara de pau. Algo parecido com o Pres idente da Câmara as s umir o “ato falho” em “permitir caronas ” e res s arcir o erário cons iderando apenas o cus to das pas s agens aéreas em avião de carreira. Tirar um avião da FAB do chão cus ta muito mais do que algumas pas s agens . Como alguém já dis s e: es tatura moral zero. JOSE CARLOS - 04/07/2013 às 17:03 PERGUNTO AO ILUSTRE ARTICULISTA QUAL A RAZ ÃO DE SEU ESPANTO COM OS ATOS DO RENAN CALHEIROS, ESPANTO DEVE HAVER QUANDO ESSE E OUTROS ILUSTRES PARLAMENTARES PRARICAREM ATOS MORALMENTE ACEITÁVEIS. Geraldo - 04/07/2013 às 17:02 Es s e é o Renan CALHORDA bem Calheiros … heeheheh NaSala - 04/07/2013 às 17:02 O cínico,o cara de Pau de arara ainda não entendeu o recado das ruas .Es queceu-s e que a s egunda mulher dele,a amante, a ges tante era paga por uma empreiteira em Bras ília. E des de quando cara de pau um pres idente de s enado é obrigado a ir em rega bofe nupcial de filha de outro s enador com grana da nação?Mandas s e o próprio pai da noiva repres entá-lo.Mas vindo do s r.Renan Calheiros nada es tranhável:não es quecemos que as des pes as da s ua s egunda família eram pagas por um empreiteira que tinha contrato com o governo que as colocavam nas medições mens ais .Ou s eja :o s contribuintes da RFB é que pagavam e pagam s uas es trepolias . Newton Eduardo Sant´Ana - 04/07/2013 às 17:01 Es s es políticos perderam o medo das manifes tações e já es tão abus ando do dinheiro público. As manifes tações devem voltar o mais rápido pos s ível, s ó que o fora Renan deve s er mais evidente. Newton LUG - 04/07/2013 às 17:00 O s enador poderia dar aulas de s afadeza aos inquilinos de qualquer pres ídio bras ileiro. Ricardo 04/07/2013 às 16:59 Vagabundo! Bana - 04/07/2013 às 16:54 Palhaço e vagabonds . Marcelo - 04/07/2013 às 16:53 Surreal. O cara parece que es tá em outro planeta. As ruas convuls ionadas , o povo bradando contra a corrupção e a má ges tão dos recurs os públicos e vários políticos pas s eando de avião pra comparecer em es tádio de futebol, cas amento, e outras atividades privadas . Ou é cas o de internação(ps icopatia) ou é cas o de cadeia. Mes mo com arrependimento pos terior várias ilegalidades foram cometidas . Sem falar no abus o da moral adminis trativa e no zelo com a cois a pública. Mas is s o é querer de mais des s a canalha. Os "Anônimos " não me repres entam!!! - 04/07/2013 às 16:52 Vixe!!! Com Marias Antonietas como as nos s as , nem guilhotinas s eriam eficazes . Telmo Silva - 04/07/2013 às 16:51 Não s ejamos tão ingênuos , es perar outo pos icionamento des s e canalha, s e até pens ão alimentícia para a amante ele pagava com dinheiro meu e s eu dos nos s os impos tos . Anónimo - 04/07/2013 às 16:50 Es s e argumento também foi utilizado pelo anteces s or Jos é Sarney, quando flagrado utilizando helicóptero da polícia maranhens e. E como Renan e Sarney têm a mes ma es tatura moral (o mais correto s eria uma depres s ão moral), não há novidade nenhuma no fato de o s uces s or ter recorrido ao mes mo expediente. A juventude protes tante bem que poderia s olicitar gentilmente a Renan o devido res s arcimento da quantia levianamente s ubtraída do Erário. AI JESUGI - 04/07/2013 às 16:49 ESPERAR O QUE DE RENAN CALHEIROS, UNS DOS MAIORES SAFADOS DA POLITICA BRASILEIRA E QUE FOI APOIADO PELO PT PARA ACUPAR PELA 2ª VEZ A PRESIDENCIA DO SENADO. É O BRASIL DO PT. newton - 04/07/2013 às 16:49 Simples as s im: Se um s enador não s abe dis tinguir um evento oficial de um particular, não merece nem s er vereador. Vai ver que nós pagamos as bebidas da fes ta também. … Daniel 04/07/2013 às 16:48 Banânia nunca nos decepciona em termos de s uperar o fundo do poço. Adilio
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"Eduardo Braga"
Faus tini - 04/07/2013 às 16:47 Culpa do povo que vota nele e do congres s o que o elege pres idente, s e ele pode todos podem, digo menos o povo. bento - 04/07/2013 às 16:46 CULPADO DE TUDO ISSO NAO E NEM GOVERNO E A JUSTIÇA QUE TUDO PODE E TUDO PERMITE ELA QUE DEIXOU CHEGAR A ESTE CAOS TOTAL.ESTA BAGUNÇA E IRRESPONSABILIDADE DOS POLITICOS FECHOU OS OLHOS cnj CALOU SUMIU OS TRIBUNAIS VENDENDO SENTENÇAS AQUI NO MEU ESTADO E ASSIM EM ms VENDEM E FAZ ANOS MUITOS FICARAM SEM NADA FAMILIAS TRADICIONAIS ARRESTARAM OS SEUS BENS A JUSTIÇA O TRIBUNAL OU MELHOR INJUSTIÇA CADE O cnj CADE?renam s e fos s emos um pais s erio chamais es taria no s enado ainda como pres idente es te regime democracia que virou bagunça no funciona mais fora dilma fora renan fora mens aleiros cade que a jus tiça os prendeu nada tudo ai os bandidos afinal deve s er nos cidadoes s ofredores por as s itir tantos des parates ….vem pra rua. Paulo Ces ar - 04/07/2013 às 16:44 não entendo como um lixo des s a es ta ainda na politica,peço ao povo de alagoas , tomar vergonha na cara, não votar em um ficha s uja como Renan calheiro,e o STF mandar es s e bandido para a cadeia,vamos anular nos s os votos em protes to a corrupção,Renan faz mal ao bras il, pais rico é pais s em corrupção, William Negativo
por Mariano Antunes da C unha em 05/07/2013 00:02
https ://www.facebook.com/100000128650886/pos ts /667957123218570 04/07/2013 10h56 - Atualizado em 04/07/2013 21h33 Pres idente do Senado us ou avião da FAB para ir a cas amento, diz jornalSegundo 'Folha de S.Paulo', Renan foi a cas amento em Trancos o (BA). Ele não res pondeu s e foi ao cas amento, mas dis s e ter direito ao avião. O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir a um cas amento na Bahia no último dia 15, s egundo informou nes ta quinta-feira (4) o jornal "Folha de S.Paulo". A as s es s oria da FAB confirma que Renan us ou o avião para ir de Maceió a Porto Seguro, mas dis s e que não s abe o motivo da viagem do s enador. Segundo o jornal, Renan foi a Trancos o, localidade próxima a Porto Seguro, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. Nes ta quinta, ao chegar ao Senado, Renan foi ques tionado por jornalis tas s obre o us o do avião, mas não es clareceu s e foi ao cas amento. “Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e o s enador.-------------------------------------------------------------------------------------------------Perguntado s e reembols aria o dinheiro da viagem, Renan res pondeu: "claro que não".------------------------------------------------------------------------------------------------- Em nota oficial, a as s es s oria do parlamentar afirmou que ele us ou o avião como repres entante do Senado e que a viagem foi "para cumprir compromis s o como pres idente do Senado" (veja a íntegra da nota ao final des te texto). O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente. Na agenda oficial do pres idente do Senado, que fica dis ponível na página do Senado na internet, não cons ta nenhum compromis s o oficial no dia 15 de junho. Henrique Alves vai pagar R$ 9,7 mil para cobrir viagem de parentes , diz as s es s oriaPres idente da Câmara us ou avião da FAB para levar parentes ao RioPres idente da Câmara No último fim de s emana, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), levou parentes e amigos de Natal para o Rio de Janeiro em avião da FAB. Segundo Alves , ele foi ao Rio para um encontro com o prefeito Eduardo Paes (PMDB). No domingo, o grupo as s is tiu à final da Copa das Confederações , no Maracanã, entre Bras il e Es panha. Eles ocuparam cadeiras des tinadas a torcedores , e não às autoridades . Alves afirmou que vai depos itar R$ 9,7 mil nos cofres da União para cobrir as des pes as de viagem dos s eis acompanhantes .Leia abaixo a nota divulgada pelo pres idente do Senado:NOTA Em relação à publicação do jornal “Folha de São Paulo”, o s enador Renan Calheiros es clarece que exerce cargo de repres entação por s er pres idente de Poder, como pres idente do Senado Federal. É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação. O Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três poderes trans porte e s egurança como previs to no Decreto 4.244 de 2002 e de acordo com a Cons tituição Federal. As s es s oria de Imprens a do Senador Renan Calheiros Negativo
por Francisco Assis de Galiza em 05/07/2013 00:01
Após usar avião da FAB para ir a casamento, Renan Calheiros devolve R$ 32 mil aos cofres públicos http://noticias .r7.com/bras il/apos -us ar-aviao-da-fab-para-ir-a-cas amento-renan-calheiros -devolve-r-32mil-aos -cofres -publicos -05072013
O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB-RN), também aproveitou ... a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime ... Negativo
por R7 em 03/07/2013 14:00
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100000382183208/pos ts /568958869793514 E olha que foi a favor do corte, o nos s o querido Senador Eduardo Braga!!!Senador Eduardo Braga, você nos envergonha!!! Compartilhem para que es s e pilantra não s eja mais eleito!!!
MMA. Movimento independente [ Manaus Metrópole da Amazônia] Contra a Corrupção no AM
Negativo
por Pedro Yago em 06/07/2013 23:53
https ://www.facebook.com/100002047953353/pos ts /490902960987965 PLENÁRIO APROVA PROJETO QUE DISTRIBUI ROYALTIES PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE - O Plenário aprovou dia 05/07 em votação s imbólica o s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao projeto que dis tribui os royalties do petróleo às áreas de educação e s aúde (PLC 41/2013). O texto faz várias mudanças na propos ta aprovada pelos deputados para, s egundo Braga, “garantir mais cons is tência jurídica e evitar o aprofundamento da judicialização” da ques tão dos royalties .O s enador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) propôs preferência para o texto original da Câmara, mas s eu requerimento foi rejeitado, as s im como emendas de divers os s enadores .A matéria retorna à Câmara dos Deputados . (Fonte: Agência Senado) Negativo
por Lucia Oliveira em 06/07/2013 23:51
https ://www.facebook.com/100002353700394/pos ts /480746315347154 CADA BRASIL TEM SEUS PERCEVEJOS O es tadis ta s enador Eduardo Braga nos devorou na s ala de aula em dois mandatos de governador; e a s enadora Vanes s a, ex-profes s ora, como traidora da clas s e, arrumou as malas e virou capitalis ta dos bens s ucedidos . Ó amazonens es , pau neles nas eleições . Não deixem eles morrerem apos entados como políticos . Dinheiro es cas s eou; e a es cola virou padrão de ruína. Negativo
por Joao Pinto em 06/07/2013 23:39
https ://www.facebook.com/100003717828170/pos ts /334347996699125 As s im vamos voltar para as ruas .O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota,
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"Eduardo Braga"
"utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Sergio Luiz Mozer Garcia em 06/07/2013 22:35
https ://www.facebook.com/171796009659946/pos ts /173002132872667 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por C oletivo Reconstruindo a Luta em 06/07/2013 22:33
https ://www.facebook.com/100005310843135/pos ts /156148454572182 Pré-s al deve render R$ 2 bilhões para educação a partir de 2014, es tima governo A produção de petróleo des tinada à educação vai garantir ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir do ano que vem. De acordo com o G1, a es timativa é da liderança do governo no Senado. O relatório foi aprovado na última terça-feira (2) e s egue para votação na Câmara dos Deputados . Além des s e valor, outros R$ 2 bilhões devem s er aplicados no Fundo Social, formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. "O que temos de concreto s ão R$ 4 bilhões , [R$ 2 bilhões ] que vão direto para educação e outros R$ 2 bilhões para o fundo. E rendimentos a partir des s e fundo vão tanto para a s aúde quanto para a educação", afirmou o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao G1. Neutro
por C orreio Soteropolitano em 06/07/2013 22:32
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https ://www.facebook.com/100002278777003/pos ts /481828901903065 Avião 'padrão Fifa' s ó para as autoridades Todo bras ileiro tem direito a pegar 'carona' nos aviões da FAB. Mas governantes voam de jatos executivos e cidadãos comuns embarcam em aeronaves de carga O DIA Rio - Não s ão apenas as autoridades bras ileiras que podem viajar de graça em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB). Qualquer cidadão tem o ‘mes mo’ privilégio que os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que provocaram polêmica ao us ar aeronaves para compromis s os pes s oais . Com diferenças . Enquanto os políticos podem cruzar o país em um confortável jatinho VC-99 Legacy, o contribuinte comum s ó viaja quando há vaga em modelos de carga, como o C-130 Hércules . Para vis itar a família em Salvador, na Bahia, a s ecretária Gildete Luz, de 26 anos , us ou o s erviço divers as vezes . “A gente chegava na bas e aérea e s e ins crevia. Às vezes , tinham previs ão de voos no ato da ins crição, mas era difícil”, relembra a moça, que fez mais de 10 viagens com a mãe e o irmão. “Uma vez fomos em um avião pequeno bem des confortável. As ‘poltronas ’ eram tipo uma rede” conta a s ecretária, que embarcava junto com militares e s eus parentes em modelos menos rús ticos . Enquanto is s o, para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) — no dia 15 de junho em Porto Seguro — o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acompanhado da mulher, s olicitou a ‘carona’ no jatinho VC-99B. Para Calheiros , a vigem de graça é rotina. Já a des igner, Níbia Cardos o, 37, precis ou ir até São Paulo, em 2007, e ficou s urpres a ao s aber que poderia fazer a ponte aérea s em mexer no bols o. “Um amigo militar res idente em Campinas me informou s obre es s a pos s ibilidade. Liguei para o Correio Aéreo Nacional (CAN) do Galeão na época e vi que era verdade”. Com s orte, cons eguiu voo um dia após a ins crição. “Atras ou mais de uma hora, porque os mecânicos es tavam realizando alguma manutenção”, relembra. Para voltar não foi tão fácil. “Só cons egui confirmar em cima da hora. Acabei des is tindo, porque não daria tempo de retornar a Guarulhos e voltei de ônibus mes mo”, conta. O decreto N° 4.244, de 22 de maio de 2002, regulamenta o us o de aeronaves para autoridades por razões de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Mas a FAB não exige comprovação da finalidade da viagem, apenas atende à s olicitação. COMO SE INSCREVER Para ter aces s o ao benefício, o público deve comparecer pes s oalmente a um pos to CAN, preencher uma ficha e anexar cópia da identidade e comprovante de res idência. A viagem vai depender da dis ponibilidade de voos e tipo de mis s ão da FAB para o des tino des ejado. Os horários de atendimento s ão de s egunda a s exta, das 8h ás 16h. A ins crição é feita na Bas e Aérea do Galeão. Senador vai devolver R$ 32 mil Renan Calheiros anunciou ontem que iria des embols ar R$ 32 mil para pagar a des pes a da viagem que fez no avião da FAB. Na quinta-feira, Renan ins is tiu: “O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado.” Em nota oficial divulgada ontem, a Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado admitiu que o us o do avião era “objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário”. Ainda nes ta s exta, o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também decidiu devolver aos cofres públicos o valor gas to — não informado —, por viagem do Ceará para o Rio. A Procuradoria da República abriu inves tigação para apurar s e o pres idente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), cometeu irregularidade ao viajar em um avião da FAB para o Rio no domingo. Alves já cobriu o gas to com a viagem. Senador mineiro chama us o de aviões de ‘lamentável’ No Rio nes ta s exta, o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) chamou de “lamentável” o us o de aviões da FAB por autoridades em atividades extraoficiais . “A clas s e política, principalmente, tem que compreender que exis te um Bras il novo, reivindicante, s urgindo, e ela deve es tar muito atenta a es s e clamor, s e não, ela s erá expelida”, dis s e o parlamentar, depois de participar de encontro do Ins tituto Teotônio Vilela, no Leblon. Sobre a Reforma Política, Aécio dis s e que, na terça-feira, o partido fará reunião para tratar do as s unto: “Defenderei o voto dis trital mis to, o fim das coligações proporcionais e o mandato de cinco anos s em reeleição”. O exgovernador de Minas deu s inais de que a aliança com o DEM fluminens e pode es tar perto de s air do plano das ideias . Depois de explicar que, no momento, “não des cartamos nada”, pas s ou a elogiar o vereador Ces ar Maia, candidato virtual do DEM a governador em 2014. “O Ces ar Maia é um grande companheiro. O Democratas tem s ido um aliado nos s o na res is tência opos icionis ta depois que s e ins talou no Bras il o governo de cooptação”, dis s e. Por e-mail, Ces ar Maia foi econômico ao comentar os elogios do ‘companheiro’: “Quando o PSDB quis er, a agenda s erá deles . Ainda es tamos na fas e de avaliações . Candidaturas s ó no final do ano, após as definições de domicílio partidário”. LEARJET VU-35 FORÇA AÉREA BRASILEIRA Fabricante: Gates Learjet Corporation Mis s ão: Avião de reconhecimento fotográfico e trans porte executivo Tripulação: 3 Comprimento: 14,83 m Envergadura: 12,04 m Altura: 3,73 m No trans porte de autoridades e no reconhecimento fotográfico, o Learjet demons tra s ua vers atilidade. Um dos mais populares jatos executivos de todos os tempos . HÉRCULES C-130 FORÇA AÉREA BRASILEIRA Fabricante: Lockheed Martin Mis s ão: Trans porte aéreo Pas s ageiros : Mais de 90 pes s oas Comprimento: 39m Envergadura: 40,4 m Altura: 11,6 m São mis s ões do C-130 na FAB o trans porte de carga, trans porte de tropas , apoio ao programa antártico bras ileiro, lançamento de paraquedis tas e bus ca e s alvamento. Reportagem: Cons tança Rezende e Laris a D'Almeida. http://odia.ig.com.br/noticia/bras il/2013-07-06/aviao-padrao-fifa-s o-para-as -autoridades .html
Avião 'padrão Fifa' só para as autoridades - Brasil - O Dia Todo bras ileiro tem direito a pegar carona’ nos aviões da FAB. Mas governantes voam de jatos executivos e cidadãos comuns embarcam em aeronaves de carga odia.ig.com.br Negativo
@paulogravata1
por Rodrigo Meirelles em 06/07/2013 22:04
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http://twitter.com/paulogravata1/s tatus /353675283607461888 SENADOR EDUARDO BRAGA DA BAHIA!! http://t.co/AeK13oSrzM Negativo
por paulogravata1 em 06/07/2013 21:42
https ://www.facebook.com/1164528324/pos ts /10200683653431452 SENADOR EDUARDO BRAGA DA BAHIA!!
Fotos da Linha do tempo http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -queiam-para-educacao,1050260,0.htm
Negativo
por Paulo Gravata em 06/07/2013 21:42
https ://www.facebook.com/100000622472534/pos ts /596286730402071 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43% de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões , Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de pane das contribuições para os etor, até ações como melhorar a ges tão c o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro tem o maior interes s e em aumentar as verbas , mas : de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: O Es tado de S. Paulo 05/07/2013 Negativo
por Ruth Ribeiro em 06/07/2013 21:41
https ://www.facebook.com/100000874352527/pos ts /574100235962450 Joaquim Barbos a também us ou dinheiro público para voar O pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem, feita em um avião de carreira, foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não
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divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota. O tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira. EmailPrintFriendly Comente aqui 05 jul Ins crições para concurs o da As s embleia Legis lativa s e encerram s egunda-feira 5 de julho de 2013 às 11:24 — Comente aqui Para os interes s ados no concurs o da As s embleia Legis lativa do Rio Grande do Norte: as ins crições terminam s egunda-feira. De acordo com a Fundação Carlos Chagas (FCC), res pons ável pelo concurs o, para s e ins crever é precis o fazer um cadas tro prévio no s ite (www.concurs os fcc.com.br) para preenchimento de informações como nome completo, endereço e número de RG e CPF. Segundo a FCC, os candidatos poderão s e ins crever, tanto para vagas de nível médio quanto para s uperior, pois as provas s erão realizadas em turnos dis tintos : no período da manhã, s erão aplicadas as avaliações para os cargos técnicos e no horário da tarde, para as s es s or e analis ta. Es tando habilitado para tais cargos , o candidato poderá fazer as duas provas . Pela página da organizadora os candidatos poderão acompanhar o andamento da ins crição e mais próximo à data do concurs o, verificar o local de realização das provas . A As s embleia Legis lativa oferece 85 vagas dis tribuídas entre os níveis médio e s uperior, com s alário inicial que varia de R$ 2.609,48 a R$ 17.025,00. Após ins crição no s ite da FCC, o boleto bancário es tará dis ponível no mes mo endereço eletrônico para pagamento do valor da ins crição em qualquer banco do s is tema de compens ação bancária, s endo: R$ 89,00 (oitenta e nove reais ) para os cargos de Analis ta Legis lativo, todas as habilitações ; R$ 98,00 (noventa e oito reais ) para o cargo de As s es s or Técnico do Controle Interno e R$ 68,00 (s es s enta e oito reais ) para os cargos de Técnico Legis lativo, todas as habilitações . As 85 vagas es tão as s im dis tribuídas : Analis ta Legis lativo (10 + 1 para candidato com deficiência), Arquitetura (1), Analis ta de Sis tema (3), Biblioteconomia (2), Enfermagem (2), Engenharia Civil (1), Jornalis mo (1), Medicina – Clínica Geral (2), Ps icologia (2) e As s es s oria Técnica de Controle Interno (1).De nível médio, os cargos s ão es tes : Técnico Legis lativo (43 + 3 para candidato com deficiência), Operador de Som (3), Programador (5+ 1 para candidato com deficiência), Taquigrafia (5+ 1 para candidato com deficiência) e Técnico em Hardware (4). As provas objetivas e dis curs ivas (Redação/Es tudo de Cas o) s erão realizadas em Natal, com previs ão de aplicação para o dia primeiro de s etembro, nos turnos manhã e tarde. EmailPrintFriendly Comente aqui 05 jul Depois da Telexfree…s urge a Blackdever 5 de julho de 2013 às 10:23 — 2 comentários A onda de empres as -pirâmides continua… Além de Telexfree, BBom, Multiclick, Nnex, Priples e Cidiz…que es tão s ob inves tigação no Minis tério Público do Rio Grande do Norte, s ob s us peita de fazerem parte de uma pirâmide financeira, mais uma empres a do ramo s urge no mercado: a Blackdever. Com a jus tificativa de que não s e trata de pirâmide, um dos defens ores da novidade é o ex-chefe da Cas a Civil da Prefeitura de Natal, Kalazans Bezerra. Mais detalhes : www.uniaoblackdever.com.br EmailPrintFriendly Comente aqui 05 jul Nas bancas a revis ta Bzzz 5 de julho de 2013 às 10:16 — Comente aqui Suces s o a noite de lançamento da revis ta Bzzz, dos jornalis tas Eliana Lima e Carlos de Souza. Pres entes ao Solar Bela Vis ta o minis tro da Previdência, Garibaldi Filho, o prefeito de Natal, Carlos Eduardo, a vice-prefeita Wilma de Faria, o deputado federal Felipe Maia, o pres idente da Câmara Albert Dicks on… Mais deputados es taduais , vereadores , juízes , advogados , jornalis tas , s ocialites … Agora a revis ta s erá lançada em Mos s oró, no domingo à noite, no Garbos Recepções . Os donos da fes ta: Eliana Lima e Carlão de Souza (Fotos : Canindé Soares ) Eliana com o deputado Felipe Maia e a es pos a, Natália Lagreca Maia O minis tro Garibaldi Filho e Denis e. Ele com a revis ta na mão (Fotos : Márlio Forte) O prefeito Carlos Eduardo com os vereadores Dicks on Jr, Bertone Marinho e Hugo Mans o, mais o chefe da Cas a Civil Sávio Hadckradt Cláudio Porpino, Eliana, o prefeito Carlos Eduardo e a vice Wilma de Faria Deputada Ges ane Marinho Vereador Júlio Protás io, Eliana, o pres idente da Câmara Albert Dicks on, o vereador Raniere Barbos a e Carlão de Souza EmailPrintFriendly Comente aqui DNA Center 05 jul CNJ vai analis ar s e liminar de Emmanoel Campelo, vetando auxíliomoradia a juízes de 3 es tados , deve s e es tender a todo o país 5 de julho de 2013 às 8:56 — Comente aqui Do s ite do Cons elho Nacional de Jus tiça: CNJ vai analis ar legalidade do pagamento do auxíliomoradia para juízes Após o reces s o, o Cons elho Nacional de Jus tiça vai analis ar a propos ta que acaba com a mordomia. OAB defende regras para evitar abus os Diante da demora do Supremo Tribunal Federal (STF) em dar uma palavra final s obre a legalidade do pagamento do auxílio-moradia a juízes , o Cons elho Nacional de Jus tiça (CNJ) vai analis ar, em agos to, após o fim do reces s o, um pedido para que o benefício s eja s us pens o para todos os magis trados do país . Uma liminar do cons elheiro Emmanoel Campelo proíbe, des de maio, três tribunais regionais do Trabalho (TRTs ) de pagar o auxílio. Para o pres idente da Ordem dos Advogados do Bras il (OAB), Marcus Vinicius Furtado, a falta de regulamentação gera abus os , como a conces s ão de moradia a juiz que tem cas a própria na cidade onde trabalha. Emmanoel Campelo intimou os tribunais a s e manifes tarem acerca de números relativos ao auxílio-moradia e das formas como o pagamento é feito. A partir dos dados , o CNJ julgará não s ó o proces s o relativo aos TRTs do Pará, do Paraná e da Paraíba, como, também, um pedido de extens ão da liminar de Campelo a todas as Cortes do país feito pela Federação Nacional dos Servidores do Judiciário (Fenajud). O CNJ não dis põe de nenhum levantamento s obre os gas tos dos tribunais a título de auxíliomoradia. EmailPrintFriendly Comente aqui 05 jul Renan Calheiros vai a cas amento em avião da FAB e diz que viagem era “compromis s o” como pres idente do Senado 5 de julho de 2013 às 8:46 — Comente aqui O deputado-pres idente da Câmara, Henrique Alves , devolveu à União o que julgou s er o valor referente ao us o do avião pelos convidados : R$ 9.700. Sua parte e os cus tos com a aeronave, entraram na cota do compromis s o do pres idente do Poder Legis lativo com o prefeito do Rio de Janeiro. Já o pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros , que us ou um avião da FAB para ir a um cas amento no litoral da Bahia, dis s e que não vai devolver nada. Jus tificou que s ua ida ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) fazia parte de s eus “compromis s os ” como pres idente do Senado. A lis ta de convidados , na aeronave que comporta 50 pes s oas , ainda não foi divulgada. EmailPrintFriendly Comente aqui 05 jul O us o do avião da FAB pelo minis tro Garibaldi 5 de julho de 2013 às 8:40 — Comente aqui A Folha de S. Paulo mos trou hoje, em mais uma reportagem de Leandro Cólon s obre o as s unto, que o minis tro da Previdência, Garibaldi Filho, também us ou um jato da FAB para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações . À reportagem, o minis tro explicou o us o da
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aeronave. Ele embarcou em Bras ília na s exta-feira, às 6 da manhã, com des tino a Fortaleza, onde inaugurou agência da Previdência em município do interior. No final da tarde, terminado o compromis s o, em vez de voltar para Bras ília, pediu que o avião o deixas s e no Rio de Janeiro. “Me s enti no direito de o avião me deixar onde eu quis es s e ficar. Já fiz is s o outras vezes , porque na volta fico s empre no des tino que eu me programei. Pedi com antecedência, s enão minis tro entra na fila”, explicou Garibaldi. Terminado o jogo, Garibaldi voltou a Bras ília em voo comercial. Do Blog - O minis tro Garibaldi tem dito, ao Blog já dis s e algumas vezes , que não utiliza aeronaves do governo em viagens particulares . Por não querer criar problema, nem para ele, nem para o governo. EmailPrintFriendly Comente aqui 05 jul FAB explica regras s obre us o de aeronaves mas não es clarece s obre aviões da Pres idência 5 de julho de 2013 às 8:24 — Comente aqui A Força Aérea Bras ileira emitiu nota s obre as regras para voos em aviões de s ua frota, por autoridades , depois da repercus s ão dos aviões us ados pelos pres identes do Senado e da Câmara para fins particulares . E explicou quem us a e quando os aviões do governo es tão à dis pos ição: I – Vice-Pres idente da República II – Pres identes do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal III – Minis tros de Es tado e demais ocupantes de cargo público com prerrogativas de Minis tro de Es tado IV – Comandantes das Forças Armadas e Chefe do Es tadoMaior Conjunto das Forças Armadas * I – por motivo de s egurança e emergência médica II – em viagens a s erviço III – des locamentos para o local de res idência permanente. A nota diz que os motivos da viagem e a quantidade de pes s oas devem s er informados ao Comando da Aeronáutica e que não cabe à tripulação, ques tionar qualquer autoridade s obre detalhes da viagem. Diz também que as regras para o us o de aeronaves para a Pres idência da República s ão outras , mas não es pecifica os direito ‘a mais ’ des s e cas o. Certamente es tão aí nes s as regras não divulgadas , direitos como o de us ar a aeronave para viajar durante o carnaval, levando familiares e amigos . Como faz cos tumeiramente a pres idente Dilma Rous s eff. Duas vezes para o litoral baiano e uma vez para o Rio Grande do Norte, quando ficou hos pedada na Barreira do Inferno. À época, não faltou ques tionamento da imprens a o us o da aeronave para es te fim particular. EmailPrintFriendly Comente aqui Página 1 de 1.79512345...102030...»Última »
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Neutro
por Alcimar Alcimaraquino em 06/07/2013 21:13
https ://www.facebook.com/214764921877133/pos ts /603730669647221 RENAN CALHEIROS DIZ QUE VAI DEVOLVER R$ 32 MIL PELO USO INDEVIDO DE JATINHO DA FABO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e na s exta-feira que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um jatinho da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Na quinta-feira, Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado. De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado na s exta-feira, “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”. Ainda conforme o documento, o Senado" é o único órgão a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil “que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial”. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação. Negativo
por VideVERSUS em 06/07/2013 20:39
https ://www.facebook.com/1010097021/pos ts /10200833479251856 RENAN CALHEIROS DIZ QUE VAI DEVOLVER R$ 32 MIL PELO USO INDEVIDO DE JATINHO DA FABO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e na s exta-feira que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um jatinho da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Na quinta-feira, Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado. De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado na s exta-feira, “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”. Ainda conforme o documento, o Senado" é o único órgão a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil “que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial”. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação. Negativo
por Vitor Vieira em 06/07/2013 20:38
Governo prevê renda de R$ 2 bi para a educação com royalties em ...
http://www.tribunahoje.com/noticia/69055/politica/2013/07/06/governo-preve-renda-de-r-2-bi-para-aeducaco-com-royalties -em-2014.html
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Governo prevê renda de R$ 2 bi para a educação com royalties em ...
Tribuna Hoje
Tribuna Hoje O texto substitutivo do projeto de lei, de autoria do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, estabelece que metade dos recursos arrecadados pela União sobre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... e mais »
Negativo
por Tribuna Hoje em 06/07/2013 20:28
https ://www.facebook.com/100002404530795/pos ts /485742441515903 Bleine Oliveira Avião da FAB C99Es s e [e o C-99, que trans portou o s enador do PMDB alagoano Abordei aqui a falta de ética do pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Alves (PMDB/RN), que us ou um avião da FAB para levar s eus parentes para ver a final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro.Sou obrigada a voltar ao as s unto. Pois não é que o cada vez mais poderos o s enador Renan Calheiros (PMDB/AL) também us a aviões da FAB para compromis s os pes s oais ?Minha gente!!Segundo o jornal Folha de São Paulo, que também deu a notícia s obre Henrique Alves , “Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado”.Renan Calheiros Es s e [e o s enador Renan!O peemedebis ta alagoano foi ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA).A fes ta foi ótima, pois o alagoano s ó autorizou o voo de volta às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.Tem mais , o cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.O cada vez mais poderos o Renan Calheiros alega que us ou o avião da FAB, por s e tratar de um compromis s o de repres entação.Ou s eja, ele foi a um cas amento repres entando o Senado bras ileiro, do qual é pres idente.“Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado”, dis s e o s enador.Cola es s e argumento?Perguntado s e reembols aria o dinheiro da viagem, Renan res pondeu: “claro que não”.Ah, tá!
Negativo
por Luis Antonio Siqueira Sales em 06/07/2013 20:08
https ://www.facebook.com/100000519566513/pos ts /654515557909090 02/07/2013 - 21h40 Plenário - Votações - Atualizado em 02/07/2013 - 21h44Senado aprova exigência de ficha limpa para todos os s ervidores públicos Paola LimaO Senado aprovou nes ta terça-feira (2) a exigência de ficha limpa para o ingres s o no s erviço público, s eja em emprego, cargo efetivo ou cargo comis s ionado. A medida valerá para os poderes Executivo, Judiciário e Legis lativo e nas es feras federal, es tadual e municipal. A matéria, que faz parte da pauta elaborada pela Cas a para atender às reivindicações dos recentes protes tos populares , s egue agora para anális e da Câmara dos Deputados .A Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) 6/2012, do s enador Pedro Taques (PDT-MT), foi aprovada por unanimidade na forma de um s ubs titutivo do relator Eunício Oliveira (PMDB-CE). O projeto original proibia a nomeação em cargos comis s ionados e funções de confiança de pes s oas em s ituação de inelegibilidade conforme a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135).O s ubs titutivo votado pelos s enadores incorporou também o texto da PEC 30/2010, de autoria do ex-s enador Roberto Cavalcante, es tendendo es s a proibição para nomeação de s ervidores efetivos .- Somente com medidas des s a natureza poderemos res gatar a eficiência, a moralidade, a trans parência, a res pons abilidade e a impes s oalidade na adminis tração de bens , valores , s erviços e recurs os adquiridos com o s uado dinheiro dos contribuintes bras ileiros . Ninguém s uporta mais as s is tir a frequentes e degradantes es petáculos de enriquecimento ilícito e de les ão ao erário público. Vamos res peitar e traduzir o s entimento das ruas e dar mais um pas s o efetivo para coibir a falta de res peito com a maioria, com os cargos e com o dinheiro público - afirmou Eunício, ao defender a propos ta em Plenário.O relator explicou que o projeto final teve como referência não s omente as duas PECs aprovadas conjuntamente, mas também outras propos tas s obre o tema que tramitavam no Senado, como a PEC 18/2012, do s enador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), a PEC 20/2012, da s enadora Vanes s a Grazziotin (PCdoB-AM), o Projeto de Lei do Senado (PLS) 213/2013, de Pedro Simon (PMDB-RS), e o Projeto de Res olução 5/2012, de Randolfe Rodrigues (PSOL-AP).As propos ições , es clareceu, não puderam s er apens adas às PECs por tratarem de es pécie legis lativa divers a, mas ajudaram a cons truir o s ubs titutivo aprovado em Plenário.Com a medida, ficam impedidos de as s umir cargos públicos aqueles que es tão em s ituação de inelegibilidade em razão de condenação ou punição de qualquer natureza, na forma da Lei da Ficha Limpa, como crimes contra a adminis tração pública, crimes eleitorais e crimes hediondos . O prazo des s a inelegibilidade é de oito anos .Para o autor da PEC original, s enador Pedro Taques , o s ervidor público precis a ter uma vida pas s ada s em qualquer nódoa. Em s ua avaliação, não é “razoável” o cidadão, devido à Lei da Ficha
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Limpa, s er impedido de s e candidatar a vereador do menor município do país , mas poder as s umir, por exemplo, a pres idência do Banco Central, o Minis tério da Fazenda ou uma s ecretaria de es tado.Em Plenário, a propos ta contou com manifes tação de apoio dos s enadores Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Pedro Simon (PMDB-RS), Vital do Rêgo (PMDB-PB), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Inácio Arruda (PCdoBCE), Wellington Dias (PT-PI), Walter Pinheiro (PT-BA), Eduardo Braga (PMDB-AM), Vanes s a Grazziotin (PCdoB-AM), Cas ildo Maldaner (PMDB-SC) e Paulo Paim (PT-RS).Crimes dolos os Durante a votação em s egundo turno, no entanto, os s enadores retiraram do texto trecho que impedia a nomeação em cargos públicos de condenados por crime dolos o, com decis ão trans itada em julgado ou por s entença proferida por órgão judicial colegiado. A s upres s ão foi s ugerida por Pedro Taques , que criticou a ampliação da exigência de Ficha Limpa para todos os s ervidores da adminis tração pública e não apenas para aqueles que ocupam função comis s ionada – e que, por is s o, pos s uem poder de decis ão e aces s o aos recurs os públicos .O s enador argumentou que, ao es tender a proibição a todos os s ervidores efetivos , o Senado es taria determinando a “morte civil” de inúmeros cidadãos , condenados por crimes menores , que já não têm chance de trabalho na iniciativa privada e que, no s erviço público, exerceriam apenas s erviços adminis trativos .A s olução foi retirar a vedação a pes s oas condenadas por crimes dolos os em geral e deixar s omente os critérios previs tos na Lei da Ficha Limpa. A retirada teve apoio de s enadores como Cás s io Cunha Lima (PSDB-PB) e Lúcia Vânia (PSDB-GO). A s enadora deu como exemplo um expres idiário, com condenação trans itada em julgado, que s eria impedido de recomeçar a vida pres tando um concurs o público.Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Negativo
por Marcio Braga Machado Braga em 06/07/2013 20:02
https ://www.facebook.com/100000802633013/pos ts /549281978441885 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30 Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também:linkCâmara aprovou s eis projetos em duas s emanas linkDilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.fonte: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
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Fotos da Linha do tempo Curta Bras il Contra CorrupçãoProjeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF Negativo
por Angelo Oliveira em 06/07/2013 19:59
https ://www.facebook.com/100004171680944/pos ts /224501037698951 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSENADO-ILUO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite da última terça-feira (2) derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.(Agência Es tado) Negativo
por Ezequias De Souza Ferraz Júnior em 06/07/2013 19:47
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governo
http://www.midianews .com.br/conteudo.php?s id=1& cid=164988
O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... Negativo
por Midia News em 06/07/2013 19:46
https ://www.facebook.com/100003904855979/pos ts /278438955629597 O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
Fotos da Linha do tempo CURTA NOSSA PÁGINA FORA PT#FORAPThttp://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -
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por Lucicleide Higino em 06/07/2013 19:42
https ://www.facebook.com/624139581/pos ts /10151563809219582 Renam res olveu pagar o que dis s e que não pagaria...Renan Calheiros O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira que vai devolver R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho, em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília.Um dia antes , ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: "Claro que não". Mas mudou de ideia.De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", Renan foi a Porto Seguro para participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.(via Andrea Fas s ina)http://s onoticiaboa.band.uol.com.br/index.php? option=com_content& view=article& id=3431& catid=42& Itemid=61
Muda Brasil: 3 políticos devolvem dinheiro gasto em viagens com aviões da FAB Só Noticia Boa s onoticiaboa.band.uol.com.br
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por Aldo Novak em 06/07/2013 19:41
https ://www.facebook.com/100003181492687/pos ts /410206572428722 E VAI FICAR POR ISSO MESMO TEM QUE SER PRESO Renan s e recus a a res s arcir cofres públicos após us ar avião da FAB para ir a cas amento em Trancos o7/04/2013 Geral, Política Comente agoraO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), bateu o pé e s e negou a res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, no s ul baiano. O peemedebis ta afirmou nes ta quinta-feira (4) que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, teria direito ao us o da aeronave oficial – mes mo que a viagem não fos s e oficial. Negativo
por Laerty C orado Brandao em 06/07/2013 19:36
https ://www.facebook.com/100003323653496/pos ts /395427190578066 Cidadãos podem viajar gratuitamente em aviões da FABA viagem é s ujeita à exis tência de vagas nas aeronaves e a outras condições 05.07.2013 | Atualizado em 05.07.2013 - 21:10Vis ualizações : 6486Tamanho da letra: -A | +ADa RedaçãoQualquer cidadão pode voar gratuitamente em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB) para todas as regiões do Bras il. A viagem, entretanto, é s ujeita à exis tência de vagas livres nos aviões , à dis ponibilidade dos voos de trans porte e ao tipo e mis s ão que a FAB vai cumprir. As informações s ão do UOL.Segundo a publicação, não há regularidade de voos e, então, não exis tem horários , des tinos e datas definidas anteriormente. Os cidadãos comuns s omente podem viajar em voos da FAB já programados , diferente dos comandantes das Forças Armadas , do vice-pres idente da República, de minis tros de Es tado, de pres identes do Legis lativo (Senado e Câmara) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que podem utilizar os aviões para fazer viagens exclus ivas (es tas devem s er a trabalho, por emergência médica ou por motivo de s egurança), conforme reportagem do UOL.A publicação explicou como o cidadão pode fazer es te tipo de viagem: é precis o procurar o Correio Aéreo Nacional (CAN) da s ua região, preencher uma ficha de ins crição, informar o trecho que des eja voar e anexar cópias do comprovante de res idência e da identidade. No cas o de menores , es tes devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais .Depois do cadas tro, o CAN entra em contato com a pes s oa interes s ada quando exis tir voo confirmado e vagas dis poníveis para o trecho que foi requerido. Os contatos das 14 unidades do CAN, localizadas no Dis trito Federal e em 14 es tados (inclus ive na Bahia, em Salvador) es tão dis poníveis nes te link, na pergunta de número 20 "Como pos s o viajar em uma aeronave da FAB?". A reportagem do UOL informa que ligou para as 17 unidades do CAN e que não foi pos s ível ter informações s obre voos na maior parte do cas os , s endo que, em muitas delas , o número não pertence mais à FAB, o telefone não exis te ou a ligação não completa. A unidade de Salvador, por exemplo, foi uma das que tiveram número informado incorreto. Segundo a publicação, informações s obre os voos previs tos e orientações de como demons trar interes s e puderam s er obtidas em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria.A s ecretaria de comunicação da FAB, localizada em Bras ília, afirmou à reportagem do UOL que vai corrigir os números informados na página oficial do órgão.PolêmicaViagens feitas com aeronaves da FAB pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros , e o pres idente da Câmara, Henrique Alves , caus aram polêmica. Segundo a Folha de S. Paulo, Renan Calheiros viajou de avião no dia 15 de junho para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o (BA). A publicação também informou que Henrique Alves utilizou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da final da Copa das Confederações no Maracanã, no último domingo (30). Calheiros e Alves informaram que vão reembols ar os cofres públicos . Negativo
por Reginaldo Borges em 06/07/2013 19:24
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https ://www.facebook.com/208208165970145/pos ts /209713185819643 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoPara es pecialis tas , decis ão é um retroces s o ao clamor popularO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite des ta terça-feira (2) derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% — de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% — hoje s ão 5,8%.O profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas , clas s ificou a decis ão de "anticlímax".— A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero.Movimentos s ociais comemoram decis ão da Câmara s obre os royalties Leia mais notícias de Bras ilDilma aceita divis ão de royalties entre educação e s aúdeO relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). As alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos .O coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, diz que o povo es tá s endo chamado de idiota.— A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta"Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da UFG (Univers idade Federal de Goiás ), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ipea (Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.http://noticias .r7.com/bras il/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-para-educacao05072013
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - Notícias - R7 Brasil O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite des ta terça-feira (2) derrubou pel... noticias .r7.com Negativo
por O Gigante acordou em 06/07/2013 19:02
https ://www.facebook.com/100002079303755/pos ts /493590557386917 “Não s eria mais econômico para o país , res ervar pas s agens para o pres idente do s enado e os minis tros voltarem a s uas res idências fixas , ao invés de us arem os aviões da FAB? Como nos s o s enador Renan Calheiros us ou um avião da FAB, para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga na Bahia... Negativo
por Wendson C hagas em 06/07/2013 19:00
https ://www.facebook.com/100001158049743/pos ts /533570626691534 cade o gigante que nao ta vendo is s o???O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53dos -royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
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Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Gustavo Petek em 06/07/2013 18:59
https ://www.facebook.com/100000035626832/pos ts /619046931439822 O Senador Eduardo Braga es ta bem relacionado.
Fotos da Linha do tempo COMPARTILHE O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial."Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é précondição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros -diz-que-nao-vai-res s arcir-os cofres -publicos -por-us ar-aviao-da-fab.s html Negativo
por Palmenas Britto em 06/07/2013 18:54
https ://www.facebook.com/100005115215929/pos ts /169209526592887 "Renan Calheiros e Henrique Alves (PMDB). Renan levou a mulher para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga s eu correligionário no PMDB em Trancos o Bahia com alegação que es tava em repres entação do Poder Legis lativo.O s enhor Henrique Alves (pres idente da câmara) admitiu que levou uma comitiva de s ete parentes à copa das confederações . Em breve veremos em votação o projeto da pas s agem aérea livre,is s o que podemos chamar de vandalis mo com o dinheiro público." Negativo
por Fernanda Garcia em 06/07/2013 18:54
https ://www.facebook.com/100000942810340/pos ts /561197167255039 Antonio FilhoPara res umir:O congres s o aceitou Corrupção ativa e pas s iva como crime hediondo - e a CCJ Depois cancelou...O Congres s o dividiu os royalites do pré s al entre s aude e educação, e o Senador Eduardo Braga depois cancelou...O congres s o aceitou a lei da ficha limpa e depois colocou Renam Calheiros na pres idência do Senado, e os Mens aleiros na comis s ão de s egurança e jus tiça!Dilma queria trazer médicos de Cuba (que trabalham como taxis tas , nao como médicos ) s em fazer a prova que verifica s e eles s ao medicos , para que eles façam propaganda política no interior a favor do s ocialis mo! Mas o povo pediu hos pitais padrão fifa!E dilma aceitou, dis s e que inves tiria em s aude! E depois Voltou atrás , pois precis a de votos , os Cubanos darão mais votos que hos pitais !O povo pediu reforma,e dilma oferece plebis cito!O Povo pede hos pitais , e ela tras cubanos !O povo pede trans parência nos gas tos públicos , e a pres idente proíbe que os gas tos s ejam revelados ! No dia s eguinte s e des cobre que todos os deputados da camara poderão ir as s is tir aos jogos da copa com tudo pago!Ou s eja, o gigante nao acordou, era apenas s onambulis mo!
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acordou, era apenas s onambulis mo! Negativo
por Elianete Lemos em 06/07/2013 18:32
https ://www.facebook.com/100005658582087/pos ts /140972136101405 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara 04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A- As s ine a News letter Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Arcelina Railda Negrelli em 06/07/2013 18:20
https ://www.facebook.com/100002943631220/pos ts /430489533725831 Notícias Cidadãos podem viajar gratuitamente em aviões da FAB06.07.2013 Qualquer cidadão pode voar gratuitamente em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB) para todas as regiões do Bras il. A viagem, entretanto, é s ujeita à exis tência de vagas livres nos aviões , à dis ponibilidade dos voos de trans porte e ao tipo e mis s ão que a FAB vai cumprir. As informações s ão do UOL.Segundo a publicação, não há regularidade de voos e, então, não exis tem horários , des tinos e datas definidas anteriormente. Os cidadãos comuns s omente podem viajar em voos da FAB já programados , diferente dos comandantes das Forças Armadas , do vice-pres idente da República, de minis tros de Es tado, de pres identes do Legis lativo (Senado e Câmara) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que podem utilizar os aviões para fazer viagens exclus ivas (es tas devem s er a trabalho, por emergência médica ou por motivo de s egurança), conforme reportagem do UOL.A publicação explicou como o cidadão pode fazer es te tipo de viagem: é precis o procurar o Correio Aéreo Nacional (CAN) da s ua região, preencher uma ficha de ins crição, informar o trecho que des eja voar e anexar cópias do comprovante de res idência e da identidade. No cas o de menores , es tes devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais .Depois do cadas tro, o CAN entra em contato com a pes s oa interes s ada quando exis tir voo confirmado e vagas dis poníveis para o trecho que foi requerido. Os contatos das 14 unidades do CAN, localizadas no Dis trito Federal e em 14 es tados (inclus ive na Bahia, em Salvador) es tão dis poníveis nes te link, na pergunta de número 20 "Como pos s o viajar em uma aeronave da FAB?". A reportagem do UOL informa que ligou para as 17 unidades do CAN e que não foi pos s ível ter informações s obre voos na maior parte do
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cas os , s endo que, em muitas delas , o número não pertence mais à FAB, o telefone não exis te ou a ligação não completa. A unidade de Salvador, por exemplo, foi uma das que tiveram número informado incorreto. Segundo a publicação, informações s obre os voos previs tos e orientações de como demons trar interes s e puderam s er obtidas em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria.A s ecretaria de comunicação da FAB, localizada em Bras ília, afirmou à reportagem do UOL que vai corrigir os números informados na página oficial do órgão.PolêmicaViagens feitas com aeronaves da FAB pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros , e o pres idente da Câmara, Henrique Alves , caus aram polêmica. Segundo a Folha de S. Paulo, Renan Calheiros viajou de avião no dia 15 de junho para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o (BA). A publicação também informou que Henrique Alves utilizou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da final da Copa das Confederações no Maracanã, no último domingo (30). Calheiros e Alves informaram que vão reembols ar os cofres públicos . Negativo
por Vanderson Lima em 06/07/2013 18:09
https ://www.facebook.com/100000271092643/pos ts /624933667525664 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros -diz-que-nao-vai-res s arcir-os cofres -publicos -por-us ar-aviao-da-fab.s html O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial."Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é précondição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Luana Bassi em 06/07/2013 18:05
https ://www.facebook.com/100004899430417/pos ts /173256299514350 06/07/2013 00:15:39 - Atualizada às 06/07/2013 10:34:22 Avião 'padrão Fifa' s ó para as autoridades Todo bras ileiro tem direito a pegar 'carona' nos aviões da FAB. Mas governantes voam de jatos executivos e cidadãos comuns embarcam em aeronaves de carga O Dia Rio - Não s ão apenas as autoridades bras ileiras que podem viajar de graça em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB). Qualquer cidadão tem o ‘mes mo’ privilégio que os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que provocaram polêmica ao us ar aeronaves para compromis s os pes s oais . Com diferenças . Enquanto os políticos podem cruzar o país em um confortável jatinho VC-99 Legacy, o contribuinte comum s ó viaja quando há vaga em modelos de carga, como o C130 Hércules . Para vis itar a família em Salvador, na Bahia, a s ecretária Gildete Luz, de 26 anos , us ou o s erviço divers as vezes . “A gente chegava na bas e aérea e s e ins crevia. Às vezes , tinham previs ão de voos no ato da ins crição, mas era difícil”, relembra a moça, que fez mais de 10 viagens com a mãe e o irmão. “Uma vez fomos em um avião pequeno bem des confortável. As ‘poltronas ’ eram tipo uma rede” conta a s ecretária, que embarcava junto com militares e s eus parentes em modelos menos rús ticos . Avião da FAB us ado pelas autoridades Foto: Divulgação Enquanto is s o, para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) — no dia 15 de junho em Porto Seguro — o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acompanhado da mulher, s olicitou a ‘carona’ no jatinho VC-99B. Para Calheiros , a vigem de graça é rotina. Já a des igner, Níbia Cardos o, 37, precis ou ir até São Paulo, em 2007, e ficou s urpres a ao s aber que poderia fazer a ponte aérea s em mexer no bols o. “Um amigo militar res idente em Campinas me informou s obre es s a pos s ibilidade. Liguei para o Correio Aéreo Nacional (CAN) do Galeão na época e vi que era verdade”. Com s orte, cons eguiu voo um dia após a ins crição. “Atras ou mais de uma hora, porque os mecânicos es tavam realizando alguma
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manutenção”, relembra. Para voltar não foi tão fácil. “Só cons egui confirmar em cima da hora. Acabei des is tindo, porque não daria tempo de retornar a Guarulhos e voltei de ônibus mes mo”, conta. O decreto N° 4.244, de 22 de maio de 2002, regulamenta o us o de aeronaves para autoridades por razões de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Mas a FAB não exige comprovação da finalidade da viagem, apenas atende à s olicitação. O avião que pode s er us ado pela população Foto: Divulgação COMO SE INSCREVER Para ter aces s o ao benefício, o público deve comparecer pes s oalmente a um pos to CAN, preencher uma ficha e anexar cópia da identidade e comprovante de res idência. A viagem vai depender da dis ponibilidade de voos e tipo de mis s ão da FAB para o des tino des ejado. Os horários de atendimento s ão de s egunda a s exta, das 8h ás 16h. A ins crição é feita na Bas e Aérea do Galeão. Senador vai devolver R$ 32 mil Renan Calheiros anunciou ontem que iria des embols ar R$ 32 mil para pagar a des pes a da viagem que fez no avião da FAB. Na quinta-feira, Renan ins is tiu: “O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado.” Em nota oficial divulgada ontem, a Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado admitiu que o us o do avião era “objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário”. Ainda nes ta s exta, o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também decidiu devolver aos cofres públicos o valor gas to — não informado —, por viagem do Ceará para o Rio. A Procuradoria da República abriu inves tigação para apurar s e o pres idente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), cometeu irregularidade ao viajar em um avião da FAB para o Rio no domingo. Alves já cobriu o gas to com a viagem. Senador mineiro chama us o de aviões de ‘lamentável’ No Rio nes ta s exta, o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) chamou de “lamentável” o us o de aviões da FAB por autoridades em atividades extraoficiais . “A clas s e política, principalmente, tem que compreender que exis te um Bras il novo, reivindicante, s urgindo, e ela deve es tar muito atenta a es s e clamor, s e não, ela s erá expelida”, dis s e o parlamentar, depois de participar de encontro do Ins tituto Teotônio Vilela, no Leblon. Sobre a Reforma Política, Aécio dis s e que, na terçafeira, o partido fará reunião para tratar do as s unto: “Defenderei o voto dis trital mis to, o fim das coligações proporcionais e o mandato de cinco anos s em reeleição”. O ex-governador de Minas deu s inais de que a aliança com o DEM fluminens e pode es tar perto de s air do plano das ideias . Depois de explicar que, no momento, “não des cartamos nada”, pas s ou a elogiar o vereador Ces ar Maia, candidato virtual do DEM a governador em 2014. “O Ces ar Maia é um grande companheiro. O Democratas tem s ido um aliado nos s o na res is tência opos icionis ta depois que s e ins talou no Bras il o governo de cooptação”, dis s e. Por e-mail, Ces ar Maia foi econômico ao comentar os elogios do ‘companheiro’: “Quando o PSDB quis er, a agenda s erá deles . Ainda es tamos na fas e de avaliações . Candidaturas s ó no final do ano, após as definições de domicílio partidário”. LEARJET VU-35 FORÇA AÉREA BRASILEIRA Fabricante: Gates Learjet Corporation Mis s ão: Avião de reconhecimento fotográfico e trans porte executivo Tripulação: 3 Comprimento: 14,83 m Envergadura: 12,04 m Altura: 3,73 m No trans porte de autoridades e no reconhecimento fotográfico, o Learjet demons tra s ua vers atilidade. Um dos mais populares jatos executivos de todos os tempos . HÉRCULES C-130 FORÇA AÉREA BRASILEIRA Fabricante: Lockheed Martin Mis s ão: Trans porte aéreo Pas s ageiros : Mais de 90 pes s oas Comprimento: 39m Envergadura: 40,4 m Altura: 11,6 m São mis s ões do C-130 na FAB o trans porte de carga, trans porte de tropas , apoio ao programa antártico bras ileiro, lançamento de paraquedis tas e bus ca e s alvamento. Reportagem: Cons tança Rezende e Laris a D'Almeida Negativo
por Regina Lima em 06/07/2013 17:55
https ://www.facebook.com/100000570426939/pos ts /653637531331922 Para o governo s omos idiotas . #VemPraRuahttp://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta53-dos -royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htmO relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
REPORTAGEM DO ESTADÃO HOJE. REPORTAGEM DO ESTADÃO HOJE.
Negativo
por Maurício Gomes em 06/07/2013 17:55
https ://www.facebook.com/100005437655825/pos ts /153118131546108 O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. Negativo
por Mamai Santos em 06/07/2013 17:31
AHHH ESTÃO BRINCANDO COM O POVO.jpg
https ://picas aweb.google.com/101649900452915719244/2013070412? authkey=YgiWl8GD4uM#5897010008462494050
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ALERTA! ESTÃO BRINCANDO COM O POVO! SÓ PODEM ESTAR RINDO DA NOSSA CARA! ESTAS PESSOAS PRECISAM TER O QUE MERECEM! NOVA NOTÍCIA: GOVERNO INSISTE EM PLEBISCITO, SOBRE REFORMA POLÍTICA, QUE VALHA PARA 2014! Dia terminou com des mentidos oficiais . No Congres s o, há linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. O governo ins is te em realizar um plebis cito s obre a reforma política que tenha efeito já s obre as eleições de 2014. Nes ta quinta-feira (4), o vice-pres idente Michel Temer chegou a des cartar um plebis cito válido para o ano que vem, MAS VOLTOU ATRÁS HORAS DEPOIS. O dia terminou com "DESMENTIDOS" oficiais . O primeiro veio depois des s a cons tatação do vice-pres idente: “NÃO HÁ CONDIÇÕES DE FAZ ER QUALQUER CONSULTA ANTES DE OUTUBRO" e, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es ta”, dis s e Michel Temer. A afirmação foi dada depois de uma reunião com minis tros e deputados aliados na res idência oficial da vicepres idência. Depois da REPERCUSSÃO E DA INSATISFAÇÃO NO PALÁCIO DO PLANALTO (DILMA), Michel Temer divulgou nota em que afirma que “a declaração expres s ou a opinião de alguns líderes da bas e governis ta na câmara. E que, embora reconheça as dificuldades , o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014”. O minis tro da Jus tiça, Jos é Eduardo Cardozo, agiu da mes ma forma. Primeiro, falou: “Como dis s e o vice-pres idente Michel, há uma avaliação que tecnicamente s eria muito difícil fazer agora o plebis cito, mas há dis cus s ão ainda entre os partidos em relação ao momento da convocação”. Depois , convocou a imprens a para s e explicar. “O ideal é que a reforma política entre em vigor para a próxima eleição. Se is s o não for pos s ível a partir da informação do TSE, s e is s o não for pos s ível a partir da avaliação da tramitação legis lativa, evidentemente, o Congres s o Nacional informará e decidirá a res peito”, afirmou. No Congres s o, porém, entre os próprios governis tas , es s e dis curs o não s e confirma. “Nós não teremos como aprovar o plebis cito a tempo de fazer a reforma para que ela pos s a valer em 2014. Portanto, havendo plebis cito, s erá para pós -2014”, afirma o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Há divergências de opiniões no PT, partido da pres idente, que reuniu nes ta quinta-feira (4) a executiva. “Nós res olvemos nes s a linha de plebis cito no prazo mais curto pos s ível. Um plebis cito que produza efeitos na reforma política já para 2014”, diz Rui Falcão, pres idente do PT. “Pode s er o plebis cito es s e ano e valer para as eleições de 2016 porque, para as eleições de 2014, o TSE já dis s e que não tem condições ”, afirma o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). No Congres s o, há várias linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. Um grupo de trabalho s erá criado na Câmara para tentar votar a reforma política e s ubmetê-la aos eleitores por referendo. E, há
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parlamentares que apos tam na retomada de projetos que não tiveram andamento até agora, para fazer a reforma política s em cons ulta popular. Res ervadamente, alguns dizem que es tão ins atis feitos porque cons ideram que o governo jogou o problema no colo deles . Em Salvador, a pres idente DILMA reforçou a importância da cons ulta popular por plebis cito: "Es s e pacto pela reforma política é um pacto pela melhoria da repres entatividade e tem de s er um pacto pela participação popular. Por is s o, nós propus emos que ele fos s e feito s ob a forma de um plebis cito, que s e cons ultas s e a população do país s obre como ela queria a reforma política”. ESTA INFELIZ OBSTINAÇÃO DE DONA DILMA, DE UMA "APRESSADA REFORMA POLÍTICA", PODE "ESCONDER" UM GOLPE DEFINITIVO EM NOSSA DEMOCRACIA! TEMOS QUE CONTINUAR... A DIZ ER "NÃO" AO PLEBISCITO E/OU REFERENDO. O POVO PRECISA VOLTAR ÀS RUAS! Fonte: Conteúdo Globo.com Camila Bomfim Bras ília Neutro
por jones borges em 06/07/2013 17:28
https ://www.facebook.com/100006147070661/pos ts /1393887537492802 Eles zombam nós !!As s im como Henrique Alves , Renan Calheiros também fez us o de avião da FABPres idente do Congres s o Nacional teria utilizado aeronave para ir a cas amento da filha mais velha do s enador Eduardo Bragahttp://zerohora.clicrbs .com.br/rs /politica/noticia/2013/07/as s im-comohenrique-alves -renan-calheiros -tambem-fez-us o-de-aviao-da-fab-4189623.html
Fotos da Linha do tempo Via > FriolândiaGeração Invencível: www.facebook.com/GeracaoInvencivelFernando Coelho
Neutro
por João Filho Tauil Gaspar II em 06/07/2013 17:24
https ://www.facebook.com/100000423669048/pos ts /634723333218450 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.[...]Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". [gravem os dois termos ]De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. [retirado de Es tadão] Positivo
por Daniel Salem Vaz Mendes em 06/07/2013 17:22
Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://www.emtemporeal.com.br/index.as p? area%3D2%26dia%3D06%26mes %3D07%26ano%3D2013%26idnoticia%3D130304
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Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB Em Tempo Real De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancoso (BA), da festa de casamento de uma filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A assessoria de imprensa do Senado ... e mais » Negativo
por Em Tempo Real em 06/07/2013 17:20
https ://www.facebook.com/100003904262135/pos ts /742604885879647 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Es tadão Conteúdo05/07/201309h30 São Paulo O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente". Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo. Negativo
por Marcos Alberto Oliveira Júnior em 06/07/2013 17:14
https ://www.facebook.com/1567609803/pos ts /4835311291812 Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governo06/07/2013 às 15:40 0 A regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei. O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para
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a educação. Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde. Negativo
por Jocelio Leite Leite em 06/07/2013 17:12
https ://www.facebook.com/100001690181266/pos ts /525097247556610 Avião Padrão Fifa' s ó para as autoridades Todo bras ileiro tem direito a pegar 'carona' nos aviões da FAB. Mas governantes voam de jatos executivos e cidadãos comuns embarcam em aeronaves de carga Não s ão apenas as autoridades bras ileiras que podem viajar de graça em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB). Qualquer cidadão tem o ‘mes mo’ privilégio que os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que provocaram polêmica ao us ar aeronaves para compromis s os pes s oais . Com diferenças . Enquanto os políticos podem cruzar o país em um confortável jatinho VC-99 Legacy, o contribuinte comum s ó viaja quando há vaga em modelos de carga, como o C-130 Hércules . Para vis itar a família em Salvador, na Bahia, a s ecretária Gildete Luz, de 26 anos , us ou o s erviço divers as vezes . “A gente chegava na bas e aérea e s e ins crevia. Às vezes , tinham previs ão de voos no ato da ins crição, mas era difícil”, relembra a moça, que fez mais de 10 viagens com a mãe e o irmão. “Uma vez fomos em um avião pequeno bem des confortável. As ‘poltronas ’ eram tipo uma rede” conta a s ecretária, que embarcava junto com militares e s eus parentes em modelos menos rús ticos . Avião da FAB us ado pelas autoridades Foto: Divulgação Enquanto is s o, para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) — no dia 15 de junho em Porto Seguro — o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acompanhado da mulher, s olicitou a ‘carona’ no jatinho VC-99B. Para Calheiros , a vigem de graça é rotina. Já a des igner, Níbia Cardos o, 37, precis ou ir até São Paulo, em 2007, e ficou s urpres a ao s aber que poderia fazer a ponte aérea s em mexer no bols o. “Um amigo militar res idente em Campinas me informou s obre es s a pos s ibilidade. Liguei para o Correio Aéreo Nacional (CAN) do Galeão na época e vi que era verdade”. Com s orte, cons eguiu voo um dia após a ins crição. “Atras ou mais de uma hora, porque os mecânicos es tavam realizando alguma manutenção”, relembra. Para voltar não foi tão fácil. “Só cons egui confirmar em cima da hora. Acabei des is tindo, porque não daria tempo de retornar a Guarulhos e voltei de ônibus mes mo”, conta. O decreto N° 4.244, de 22 de maio de 2002, regulamenta o us o de aeronaves para autoridades por razões de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Mas a FAB não exige comprovação da finalidade da viagem, apenas atende à s olicitação. O avião que pode s er us ado pela populaçãoFoto: Divulgação COMO SE INSCREVER Para ter aces s o ao benefício, o público deve comparecer pes s oalmente a um pos to CAN, preencher uma ficha e anexar cópia da identidade e comprovante de res idência. A viagem vai depender da dis ponibilidade de voos e tipo de mis s ão da FAB para o des tino des ejado. Os horários de atendimento s ão de s egunda a s exta, das 8h ás 16h. A ins crição é feita na Bas e Aérea do Galeão. Senador vai devolver R$ 32 mil Renan Calheiros anunciou ontem que iria des embols ar R$ 32 mil para pagar a des pes a da viagem que fez no avião da FAB. Na quinta-feira, Renan ins is tiu: “O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado.” Em nota oficial divulgada ontem, a Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado admitiu que o us o do avião era “objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário”. Ainda nes ta s exta, o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também decidiu devolver aos cofres públicos o valor gas to — não informado —, por viagem do Ceará para o Rio. A Procuradoria da República abriu inves tigação para apurar s e o pres idente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), cometeu irregularidade ao viajar em um avião da FAB para o Rio no domingo. Alves já cobriu o gas to com a viagem. Senador mineiro chama us o de aviões de ‘lamentável’ No Rio nes ta s exta, o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) chamou de “lamentável” o us o de aviões da FAB por autoridades em atividades extraoficiais . “A clas s e política, principalmente, tem que compreender que exis te um Bras il novo, reivindicante, s urgindo, e ela deve es tar muito atenta a es s e clamor, s e não, ela s erá expelida”, dis s e o parlamentar, depois de participar de encontro do Ins tituto Teotônio Vilela, no Leblon. Sobre a Reforma Política, Aécio dis s e que, na terça-feira, o partido fará reunião para tratar do as s unto: “Defenderei o voto dis trital mis to, o fim das coligações proporcionais e o mandato de cinco anos s em reeleição”. O ex-governador de Minas deu s inais de que a aliança com o DEM fluminens e pode es tar perto de s air do plano das ideias . Depois de explicar que, no momento, “não des cartamos nada”, pas s ou a elogiar o vereador Ces ar Maia, candidato virtual do DEM a governador em 2014. “O Ces ar Maia é um grande companheiro. O Democratas tem s ido um aliado nos s o na res is tência opos icionis ta depois que s e ins talou no Bras il o governo de cooptação”, dis s e. Por e-mail, Ces ar Maia foi econômico ao comentar os elogios do ‘companheiro’: “Quando o PSDB quis er, a agenda s erá deles . Ainda es tamos na fas e de avaliações . Candidaturas s ó no final do ano, após as definições de domicílio partidário”. Negativo
por C assio Luiz Dos em 06/07/2013 17:07
https ://www.facebook.com/100003520835691/pos ts /366467210147304 Cidadãos podem viajar gratuitamente em aviões da FABA viagem é s ujeita à exis tência de vagas nas aeronaves e a outras condições 05.07.2013 | Atualizado em 05.07.2013 - 21:10Vis ualizações : 5773Tamanho da letra: -A | +ADa RedaçãoQualquer cidadão pode voar gratuitamente em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB) para todas as regiões do Bras il. A viagem, entretanto, é s ujeita à exis tência de vagas livres nos aviões , à dis ponibilidade dos voos de trans porte e ao tipo e mis s ão que a FAB vai cumprir. As informações s ão do UOL.Segundo a publicação, não há regularidade de voos e, então, não exis tem horários , des tinos e datas definidas anteriormente. Os cidadãos comuns s omente podem viajar em voos da FAB já programados , diferente dos comandantes das Forças Armadas , do vice-pres idente
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em voos da FAB já programados , diferente dos comandantes das Forças Armadas , do vice-pres idente da República, de minis tros de Es tado, de pres identes do Legis lativo (Senado e Câmara) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que podem utilizar os aviões para fazer viagens exclus ivas (es tas devem s er a trabalho, por emergência médica ou por motivo de s egurança), conforme reportagem do UOL.A publicação explicou como o cidadão pode fazer es te tipo de viagem: é precis o procurar o Correio Aéreo Nacional (CAN) da s ua região, preencher uma ficha de ins crição, informar o trecho que des eja voar e anexar cópias do comprovante de res idência e da identidade. No cas o de menores , es tes devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais .Depois do cadas tro, o CAN entra em contato com a pes s oa interes s ada quando exis tir voo confirmado e vagas dis poníveis para o trecho que foi requerido. Os contatos das 14 unidades do CAN, localizadas no Dis trito Federal e em 14 es tados (inclus ive na Bahia, em Salvador) es tão dis poníveis nes te link, na pergunta de número 20 "Como pos s o viajar em uma aeronave da FAB?". A reportagem do UOL informa que ligou para as 17 unidades do CAN e que não foi pos s ível ter informações s obre voos na maior parte do cas os , s endo que, em muitas delas , o número não pertence mais à FAB, o telefone não exis te ou a ligação não completa. A unidade de Salvador, por exemplo, foi uma das que tiveram número informado incorreto. Segundo a publicação, informações s obre os voos previs tos e orientações de como demons trar interes s e puderam s er obtidas em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria.A s ecretaria de comunicação da FAB, localizada em Bras ília, afirmou à reportagem do UOL que vai corrigir os números informados na página oficial do órgão.PolêmicaViagens feitas com aeronaves da FAB pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros , e o pres idente da Câmara, Henrique Alves , caus aram polêmica. Segundo a Folha de S. Paulo, Renan Calheiros viajou de avião no dia 15 de junho para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o (BA). A publicação também informou que Henrique Alves utilizou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da final da Copa das Confederações no Maracanã, no último domingo (30). Calheiros e Alves informaram que vão reembols ar os cofres públicos . Negativo
por Miguel Santos em 06/07/2013 16:49
https ://www.facebook.com/100000759455105/pos ts /545247702177207 Eduardo Braga candidato do gov.omar aziz !!!
Fotos da Linha do tempo http://migre.me/cKvv0 Setor primário em dis cus s ão em Iranduba http://migre.me/fls B6
Neutro
por Reine Viana em 06/07/2013 16:37
https ://www.facebook.com/100000060742894/pos ts /625338334144852 Renan e Garibaldi vão res s arcir cus tos por us arem aviões da FAB para ir à final da Copa das Confederações Luana Lourenço e Karine MeloAgência Bras ilO minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, vai res s arcir os cofres públicos pelo us o de jatinho da FAB em viagem pes s oal para as s is tir à final da Copa das Confederações . Garibaldi comunicou a decis ão ao Palácio do Planalto na noite de hoje e dis s e que vai res s arcir o Erário para eliminar qualquer dúvida ou ques tionamento s obre o epis ódio. Informações s obre o valor e a data do res s arcimento s erão detalhadas pelo Minis tério da Previdência.Também o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e hoje que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornalFolha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Ontem (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”.O Artigo 4º do regulamento que dis põe s obre o trans porte de autoridades , diz que us o de aviões da FAB é permitido para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, viagens de s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. O decreto diz ainda que, “s empre que pos s ível, a aeronave deverá s er compartilhada por mais de uma das autoridades ”.ATÉ JOAQUIM BARBOSASegundo o Es tadão, o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, também us ou recurs os públicos para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no Maracanã. O STF diz que a viagem foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.O tribunal confirmou à reportagem do Es tadão que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo o tribuna, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Neutro
por Nelio Luzze Augusto em 06/07/2013 16:36
https ://www.facebook.com/644998298/pos ts /10151550206903299 Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga diz que: "utilizar no País as receitas do
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Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Puta que pariu, viu. Negativo
por Ygor Scripnic em 06/07/2013 16:36
Avião imoral!
http://www.odiariodemogi.inf.br/opiniao/artigos /16732-aviao-imoral.html Não bas tas s e es s e cas o, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) igualmente fez us o, s egundo a Folha de São Paulo noticiou, de um avião da FAB para s e des locar até Porto Seguro, na Bahia, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga ... Negativo
por odiariodemogi.inf.br em 06/07/2013 16:30
https ://www.facebook.com/100001051291466/pos ts /598499423528429 A CBN DIVULGOU AGORA O NOME DO SENADOR QUE FEZ A FESTA DE CASAMENTO EM TRANCOSO BAHIA. FOI DA FILHA DO SENADOR EDUARDO BRAGA QUE CASOU SUA FILHA LA NA BAHIA ANOS QUE VEM ELE VAIN CANDIDATAR AQUI NO AMAZ ONAS VAMOS MANDAR ELE LA PRA BAHIA. ACORDA AMAZ ONAS. ARTHUR NETO ASSUNCIOU AS OBRAS DA COPA O QUADRILATERO QUE ENVOLVE O AIRPORT AO VIVIDLY LIMP ESTADIO OU SERA DJALMA BATISTA CONSTANTINO VERY RECIFE PARAIBA PONTANEGRA TORQUATO OH SEJA O RESTO DA CIDADE CONTINUARA ABANDONADA Z ONE NORTW LESTE E OESTE ACORDA MANAUS ACORDA MANAUS Negativo
por Tenison Furtado de Brito em 06/07/2013 16:21
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bilhões em 2014
http://www.midianews .com.br/conteudo.php?s id%3D3%26cid%3D164974
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bilhões em 2014
Midia News
Midia News O texto substitutivo do projeto de lei, de autoria do senador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado, estabelece que metade dos recursos arrecadados pela União sobre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... e mais »
Negativo
por Midia News em 06/07/2013 16:21
https ://www.facebook.com/100003683922647/pos ts /321219064677555 Com o que temos em Bras ília tudo fica difícil.enado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País
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não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Arthur Rezende em 06/07/2013 16:09
Renan vai devolver R$ 32 mil por usar FAB
http://www.midianews .com.br/conteudo.php?s id%3D1%26cid%3D164973
Renan vai devolver R$ 32 mil por usar FAB
Midia News
Midia News De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancoso (BA), da festa de casamento de uma filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A assessoria de imprensa do Senado ... e mais »
Negativo
por Midia News em 06/07/2013 16:06
https ://www.facebook.com/1811786165/pos ts /4389390712215 Enquanto as ruas exigem trans parências nos gas tos públicos e punição para os ges tores ruins , enquanto 80% dos funcionários públicos municipais vivem com s alários de fome e os prefeitos es banjam regalias , parlamentares e minis tros dão maus exemplos :Renan Calheiros (PMDB) - Pres idente do s enado: Utilizou jato da FAB para ir ao cas amento do filho do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), na Bahia.Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) - Pres idente da Câmara Federal: Levou s ete convidados em um avião da FAB para o Rio de Janeiro onde as s is tiu à final da Copa das Confederações .Garibaldi Alves (PMDB) - Minis tro da Previdência: Cumpriu agenda adminis trativa em Fortaleza e s eguiu para o Rio de Janeiro no avião da FAB. Na cidade, não cumpriu agenda adminis trativa, mas as s is tiu à final da Copa das Confederações .Joaquim Barbos a (STF) - Pres idente do Supremo Tribunal Federal: Utilizou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro onde as s is tiu ao amis tos o Bras il x Inglaterra. ISSO É A CARO DO NOSSO PAÍS, onde os governantes não es tão ouvindo mais a VOZ DAS RUAS!!! Negativo
por Jurandir Braz de Melo em 06/07/2013 16:01
https ://www.facebook.com/100001544892100/pos ts /539612772766881 OLHA A ROUBALHEIRA DOS CORRUPTOS DE BRASILIA. (UMA VEZ CORRUPTO SEMPRE CORRUPTO). Roubando o s eu e o meu dinheiro. ' FORA CALHEIROS E ALVES JÁ"""""" Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4. Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos . Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o
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"Eduardo Braga"
para Bras ília. Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro. Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente os gas tos da ins tituição e dos parlamentares . "Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado. Negativo
por C arlos Alberto Jr. em 06/07/2013 16:00
https ://www.facebook.com/100002644663165/pos ts /449307071834111 Renan devolve R$ 32 milAcoçado pela opinião pública que divulgou e condenou o fato de o pres idente do Senado, s enador Renan Calheiros (PMDB) ter requis itado avião da FAB para levá-lo ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB), em Trancos os /BA, no dia 15 de junho, Calheiros vai reembols ar o valor ao erário. Negativo
por Jhoatan Florencio em 06/07/2013 15:54
https ://www.facebook.com/330777883633720/pos ts /591441034234069
CGU e Defes a agora vão divulgar dados s obre viagens em jatinhos 06 Jul 2013 Público poderá s aber nome da autoridade, motivo e data de vôos Jailton de Carvalho BRASÍLIA Os minis tros da Defes a, Cels o Amorim, e da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, decidiram ontem que vão divulgar com regularidade os dados s obre o us o de aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB) por autoridades . Pelo acordo entre os dois minis tros , s erão colocados à dis pos ição do público o nome da autoridade, o motivo, a data e os horários dos voos . A FAB informará também o número de pes s oas pres entes em cada voo, conforme es tabelece decreto pres idencial de 2002.- Os dados vão s er divulgados , s im. O minis tro Cels o Amorim foi extremamente receptivo à ideia. A dis pos ição dele é plenamente favorável à trans parência - dis s e Hage ao GLOBO.Segundo o minis tro, as informações deverão s er apres entadas na página do Comando da Aeronáutica ou no s ite do Minis tério da Defes a. Mas o mais provável é que a tarefa fique a cargo da Aeronáutica. Os detalhes deverão s er acertados entre técnicos da Controladoria e da Defes a na próxima s emana. A partir daí, quando as ques tões técnicas forem res olvidas , o s erviço entrará em funcionamento.Para os dois minis tros , o mais importante é dar trans parência ao us o dos aviões , fonte de gas tos de dinheiro público. Segundo Hage, o governo ainda não começou a dis cutir s e as res trições previs tas no decreto de 2002 devem ou não s er ampliadas . A prioridade agora s eria permitir o aces s o público aos dados . Mas entende que is s o poderá acontecer numa s egunda etapa. O decreto es tabelece que autoridades como minis tros de Es tado, o vice-pres idente da República e os pres identes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal podem us ar os jatos da FAB para viagens de trabalho, em caráter emergencial, por motivos de s egurança ou para retornar às s uas res idências nos es tados . O decreto foi editado ainda no governo Fernando Henrique Cardos o após vir a público denúncia de que minis tros do governo us aram aviões da FAB para pas s ear na Ilha de Fernando de Noronha.- A medida imediata é dar trans parência. A partir daí, podemos ver s e é neces s ário fazer alterações de norma - dis s e Hage.Sus peita de irregularidades no us o da frota da FAB levou os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves , a devolverem aos cofres públicos parte do dinheiro gas to nas viagens . Henrique Eduardo Alves des embols ou R$ 9,7 mil para compens ar carona oferecida a familiares numa viagem que fez ao Rio de Janeiro s emana pas s ada para as s is tir ao jogo do Bras il contra a Es panha, na final da Copa das Confederações . Um dia depois de defender a regularidade do ato, Renan prometeu pagar R$ 32 mil, parte dos cus tos da viagem que fez para participar da fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Porto Seguro.Hage e Amorim decidiram divulgar os dados s obre us o de aviões da FAB por autoridades numa reunião no fim da manhã de ontem na Defes a. Hage telefonou para Amorim para convers ar s obre um requerimento de informações do s enador João Capiberibe (PSB-AP). Em s eguida, os dois s e encontraram na Defes a e acertaram a divulgação dos dados com regularidade.As medidas de controle público poderão s er ampliadas ainda a partir de um projeto de lei apres entado ontem pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ). O texto es tabelece s anções adminis trativas e até penais para o us o irregular de aviões da FAB por autoridades . O projeto proíbe ainda que parentes e amigos de autoridades viajem nes s es voos .Os aviões s ó poderiam s er requis itados em mis s ões oficiais e não mais para celebrações particulares , como fez Renan Calheiros .Com is s o, a gente acaba com a tentação de confundir o público com o privado e com a cara de pau do Renan de dizer que foi a um cas amento como repres entação oficial - dis s e Alencar.O projeto do deputado não menciona, no entanto, as regalias de minis tros do Tribunal de Contas da União (TCU) que criaram em benefício próprio cotas de pas s agens aéreas para viajar para os es tados como s e fos s em deputados federais . O deputado dis s e que des conhecia a regalia, mas entende que é "errado" minis tros de TCU terem es s e tipo de benefício.http://www.exercito.gov.br/web/imprens a/res enha? p_p_id=arquivonoticias _WAR_arquivonoticias portlet_INSTANCE_UL0d& p_p_lifecycle=0& p_p_s tate=maximized& p_p_mode=view 3& p_p_col_count=1& _arquivonoticias _WAR_arquivonoticias portlet_INSTANCE_UL0d_journalArticleId=3167941& _arquivonoticias Negativo
por Advocacia Militar - Pensão Militar em 06/07/2013 15:48
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100000229683797/pos ts /627121523972165 Todas fes tas que me convidam (anivers ário, cas amento....) quando vou é de minha total res pons abilidade o pres ente, a condução, figurino, enfim tudo. A pergunta que faço é: pq pra ir pro cas amento da filha do Senador Eduardo Braga o pres idente do Senado teve que ir de jato da FAB? não é um evento s ocial particular? Tõ querendo viajar um jatinho urgente pra mim tb. Negativo
por Lucilene C astro em 06/07/2013 15:37
aguardando
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http://twitter.com/DarlanPadilha/s tatus /353582027221639168 RT @EloiMedeiros : Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação htt… Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação http://t.co/0XfZ fwvpwi por EloiMedeiros em 06/07/2013 15:23
Negativo
por DarlanPadilha em 06/07/2013 15:31
0 | NATAL/RN
@EloiMedeiros
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http://twitter.com/EloiMedeiros /s tatus /353579936189128705 Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação http://t.co/0XfZ fwvpwi Negativo
por EloiMedeiros em 06/07/2013 15:23
https ://www.facebook.com/100003856698850/pos ts /274646709340550 toda es s a confus ão porque a filha do s enador do Amazonas Eduardo Braga não quis cas ar no ... Amazonas , mas na cidade s implizinha de Trancos o. Tão finos eles , né
Renan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB - politica - Estadao.com.br Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ www.es tadao.com.br Negativo
por Betho Silva em 06/07/2013 15:02
https ://www.facebook.com/453169148112256/pos ts /455041461258358 Não haverá redução de repas s es de royalties para educação: Em nota, Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação. Em relação à matéria publicada no s ite UOL Educação, s ob o título “Royalties : Projeto do Senado reduz em R$ 165 bi previs ão de repas s e para educação e s aúde”, convém apres entar os es clarecimentos que s e s eguem:1. A expectativa de que a des tinação de recurs os para a educação e a s aúde, com bas e no projeto aprovado na Câmara, s eria de R$ 261,44 bilhões é equivocada e bas eia-s e em premis s as não fundamentadas tais como:a. R$ 82 bilhões de reais oriundos de bônus de as s inatura s ob o regime de partilha é uma projeção s em qualquer res paldo técnico. Es s es s upos tos recurs os iriam para o Fundo Social, com 50% des s a receita (R$ 41 bilhões ) indo para a educação – convém es clarecer que a des tinação de parte do bônus de as s inatura para o Fundo Social teve por objetivo capitalizar o Fundo nos primeiros anos de s ua exis tência e não s er uma fonte permanente de recurs os para o Fundo;b. Es s a fonte de receita perdeu o s entido quando da definição de que os royalties oriundo do Pré-s al concedido iriam para o Fundo;c. Nes s a es timativa cons tavam também s upos tos recurs os oriundos do pagamento, à União, por conta da individualização da produção de Campos concedidos e cuja área s e es tende para fora do bloco concedido, ou s eja, em área da União – convém es clarecer que a premis s a bas eou-s e em interpretação equivocada de que a União poderia explorar es s a área diretamente, recebendo o petróleo ali produzido (atualmente exis tem apenas três regimes pos s íveis de s erem utilizados para a produção de petróleo: conces s ão; ces s ão oneros a e partilha de produção – não exis tindo a pos s ibilidade de exploração direta);2. As alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto aprovado na Câmara, minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social:a. Os royalties s obre o petróleo e s ua des tinação, à União, Es tados e Municípios , tem como fato gerador de direito a as s inatura do contrato entre a petroleira e a União e não a des coberta de uma acumulação comercial de petróleo ou s ua produção efetiva;b. Des s a forma, alterar a des tinação de recurs os oriundos de contratos já firmados pode s er ques tionada judicialmente, evitando que recurs os s ejam efetivamente des tinados à educação e a s aúde – vide liminar concedida pela Minis tra Carmem
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"Eduardo Braga"
Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, em matéria s emelhante;c. Voluntariamente, o Governo aceitou que a parcela dos royalties que lhe cabe, oriunda de parte dos contratos já firmados , fos s e des tinada para a educação – como não s e pode as s egurar que todos os Es tados e Municípios também aceitarão fazê-lo, o Senado entendeu como prudente deixar que cada ente federado tratas s e des s a matéria, dis ciplinando apenas os recurs os oriundos de contratos ainda não celebrados ;d. O Fundo Social é um fundo s oberano, criado com a finalidade de evitar que a entrada abundante de moeda es trangeira no País , decorrente da exportação de grandes volumes de petróleo do Pré-s al, provocas s e a s obre valorização de nos s a moeda (art 48, incis os III da Lei 12.351/2010);e. Igualmente bus ca s e cons tituir em poupança de longo prazo para as gerações futuras e em fonte de financiamento para o des envolvimento s ocial e regional (art 48, incis os I e II da Lei 12.351/2010);f. Por es s a razão a Lei determinou que s eus recurs os fos s em aplicados prioritariamente no exterior, vindo para as áreas de s aúde, educação, combate á pobreza, etc, apenas os rendimentos des s as aplicações (art 50, parágrafo Único da Lei 12.351/2010);g. Des s a forma, utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição do país – evita-s e, des s a forma o ris co de termos no Bras il a “doença holandes a”, cujo nome é uma referência ao acontecido naquele País quando da produção e exportação de grandes jazidas de gás natural;h. O Bras il deverá s e tornar a partir do pré-s al uma economia fortemente exportadora de petróleo. Quando analis amos a his tória econômica das grandes potencias petrolíferas ela é marcada por uma dinâmica paras itaria incapaz de des envolver a indús tria, a agricultura e os s erviços , exatamente pela armadilha da “doença holandes a”. A Noruega é uma das poucas exceções , exatamente porque criou um fundo s oberano, a exemplo do Fundo Social criando pelo Congres s o Nacional em 2010.i. Não obs tante, e bus cando dis ponibilizar recurs os de imediato para a s aúde e educação, o projeto aprovado no Senado des tinou 50% dos royalties e participação es pecial da União e oriundos de campos do Pré-s al já concedidos , verbas que iriam compor o Fundo Social nos próximos anos , diretamente para a Educação, s em contudo comprometer o grande volume de recurs os oriundos da partilha de produção em s i;j. Adicionalmente, e des ta feita bus cando as s egurar recurs os de longo prazo, as s egurou a des tinação de 50% dos rendimentos auferidos pelo Fundo Social, e não s erão recurs os poucos , para a educação e para a s aúde.Por fim, é importante mencionar que a iniciativa de vincular 100% dos royaties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do Governo da Pres identa Dilma. Portanto o Governo e o Parlamento bras ileiro tem o maior interes s e em aumentar as verbas para s aúde e educação, mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente, para que tais verbas efetivamente cheguem ao des tino s em comprometer toda a economia. Vender ilus ões e atuar de maneira juridicamente imprudente quando o Supremo Tribunal Federal já decidiu liminarmente a res peito da matéria pode mais uma vez comprometer a des tinação dos royalties para es s as áreas , tão importantes para nos s o País .SENADOR EDUARDO BRAGA Positivo
por C ursos Profissionalizantes C apacita Mais Brasil C amboriú em 06/07/2013 15:00
https ://www.facebook.com/349052405109012/pos ts /664587750222141 Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governo.A regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde. Negativo
por Super Marajoara AM em 06/07/2013 14:52
https ://www.facebook.com/1444166057/pos ts /10200153071416554 vai vendo CIDADAO ELEITOR onde s eu eleitor onde s eu dinheiro es tá s endo INVESTIDO e quem s ão SEUS REPRESENTANTES.Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA.O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial - mes mo que a viagem não s eja oficial. Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan. Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião. Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação. "A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos
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podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação. "A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou. O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota. O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002. O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho. O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Ontem, a Folha revelou que o pres idente da Câmara também us ou aeronave oficial da FAB para ir à final da Copa das Confederações no Rio de Janeiro, no último domingo. Alves devolveu na quarta-feira à União R$ 9.700 referentes , s egundo ele, ao valor da carona que deu a s ete pes s oas no avião para as s is tir ao jogo entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Os R$ 9.700,00, s egundo s ua as s es s oria, foram bas eados numa média do cus to dos bilhetes aéreos referentes aos trechos de ida e volta entre Natal e Rio de Janeiro de s exta-feira a domingo. Só que o cálculo foi feito em cima de voos comerciais . O jatinho da FAB, na verdade, foi utilizado apenas para os oito pas s ageiros --Alves e s eus convidados . A Folha fez cotação com duas empres as , TAM e Líder Aviação, que oferecem s erviços de fretamento particular. Nas mes mas condições de dias , trechos e número de pas s ageiros , o valor mais baixo s aiu por R$ 158 mil. O mais caro, R$ 266 mil. O orçamento leva em conta ainda os dois dias de intervalo, entre s exta e domingo, e o des locamento para ir até Natal bus car os pas s ageiros . A FAB dis s e que o valor gas to com os voos do deputado não pode s er divulgado por ques tões de s igilo es tratégico e militar. O jato da FAB foi bus car os pas s ageiros em Natal na noite de s exta-feira. Foram todos para o Rio e retornaram no domingo, às 23h, após a final da Copa das Confederações .Es tavam no avião da FAB a noiva do deputado, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Laris s a, além de um filho do pres idente da Câmara. Negativo
por Roberto Menezes em 06/07/2013 14:44
https ://www.facebook.com/100004309896701/pos ts /235673879919607 Es tadão Conteúdo/Redação Web - 05/07/2013JOAQUIM BARBOSA, PRESIDENTE DO STF, TAMBÉM USA DINHEIRO PÚBLICO PARA VIAJAR...foi ver jogo no Maracanã...O pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, us ou recurs os da Corte para s e des locar ao Rio de Janeiro no final de s emana de 2 de junho, quando as s is tiu ao jogo Bras il e Inglaterra no es tádio do Maracanã. O STF diz que a viagem, feita em um avião de carreira, foi paga com a cota que os minis tros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento s obre o us o da cota.Pres idente do Supremo aproveitou cota dos minis tros para ver partida de futebol. Foto: ArquivoO tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do pres idente nenhum compromis s o oficial no Rio de Janeiro durante o final de s emana do jogo no Maracanã. Barbos a tem res idência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o minis tro viajou de Bras ília com as des pes as pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.Us o de recurs os para motivos não-oficiais tem s ido comuns Reportagem do jornal O Es tado de S. Paulo de maio des te ano mos trou que minis tros têm us ado recurs os da Corte para viagens durante o reces s o forens e, quando es tão de férias , e para levar as mulheres em divers os voos internacionais . O total gas to em pas s agens para minis tros do STF e s uas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões . Nes te período, Barbos a utilizou recurs os da Corte para pas s agens enquanto es tava de licença médica e não participava dos trabalhos em Bras ília. Os dados oficiais foram retirados do portal da trans parência do Supremo após a reportagem por s upos tas "incons is tências ".Nos últimos dias , têm vindo à tona as viagens . O pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um jato C-99 da FAB de para levar parentes de Natal ao Rio de Janeiro para pas s ear e as s is tir a final da Copa das Confederações . Alves afirmou que irá devolver o dinheiro gas to com a viagem.O minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho (PMDB), também us ou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã.Já o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi ao cas amento cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia, em um avião oficial. Calheiros , ao contrário de Henrique, não devolverá nada do que foi gas to dos recurs os públicos .Decis ão dis ponibilizou cota para minis tros O Supremo diz que os minis tros dis põem de uma cota para voos nacionais tendo como bas e uma decis ão tomada em um proces s o adminis trativo durante a ges tão de Nels on Jobim na pres idência da Corte. Segundo o STF, a cota equivale a um des locamento mens al para o es tado de origem com bas e na tarifa mais alta para voos entre Bras ília e Sergipe, devido ao fato de o minis tro já apos entado Carlos Ayres Britto s er o integrante da corte naquele momento que morava na unidade da federação mais dis tante.De acordo com o tribunal, a cota é anual e não é s ubmetida a controle. As pas s agens podem s er us adas a qualquer momento, inclus ive no reces s o parlamentar, durante licenças , ou para viagens motivadas por interes s es pes s oais dos minis tros .À exceção do recém-empos s ado Luís Roberto Barros o, e de Cels o de Mello, Marco Aurélio Mello e Teori Z avas cki, os outros s ete integrantes da atual configuração do tribunal us aram pas s agens áreas pagas pelo Supremo durante os reces s os de julho e janeiro entre 2009 e 2012 s egundo os dados que es tavam no portal do próprio STF.
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por Naúdelis Oliveira em 06/07/2013 14:36
https ://www.facebook.com/1157274316/pos ts /10201336484551580 A QUEM INTERESSAR POSSA:COMO DENUNCIAR, EM MENOS DE 5 MINUTOS E PELA INTERNET, RENAN CALHEIROS AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL POR SUPOSTO USO INDEVIDO DE AERONAVE DA FAB.Para os que têm interes s e no as s unto, peço um pouco de paciência para ler es s e pos t até o fim. Os procedimentos s ão muito s imples .. Leiam com cautela o conteúdo dos links que indico abaixo. Denúncias ao MPF s ão cois a s éria e não devem s er tratadas com leviandade ou realizadas de forma irres pons ável. Cas o concordem com a legitimidade e validade do que informo abaixo, s intam-s e a vontade para divulgar.Então vamos lá:Segundo o s ite da Procuradoria da República no Rio de Janeiro (http://www.prrj.mpf.mp.br/atendimento_Denuncia.html) s ão pas s íveis de denúncia ao MPF, entre outras : irregularidades adminis trativas cometidas por s ervidores públicos federais no exercício de s eus cargos ; e les ões ao patrimônio público. Explicarei duas medidas s imples de envio da denúncia: uma por meio de envio de um e-mail para a Procuradoria da República em um Es tado da Federação, e outra por meio do preenchimento de um formulário no s ite do MPF-DF (você recebe o regis tro da denúncia no s eu e-mail as s im que enviar s eu formulário).Os dois procedimentos dizem res peito à denúncia individual. Cas o alguém s aiba como e s e é pos s ível propor uma denúncia coletiva, por favor, informe aqui. Apoiarei a medida.Após explicar os dois procedimentos , dou um exemplo de texto que pode, a s eu critério, s er us ado como bas e da denúncia.•ENVIANDO UMA DENÚNCIA VIA E-MAILSegundo o s ite do Minis tério Público Federal (http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/informacao-e-comunicacao/contato/como_encaminhar_denuncia/): “Qualquer pes s oa ou entidade pode enviar ao Minis tério Público Federal uma denúncia noticiando ilícitos , irregularidades , les ões ou ameaças a direitos . Devem s er denunciadas ao Minis tério Público Federal as ques tões ligadas à defes a dos direitos da coletividade e não apenas de um indivíduo e que s ejam de competência da Jus tiça Federal”.Lei com atenção as informações do link acima. Atente para o s eguinte item:“Encaminhar a denúncia por e-mail à Procuradoria da República de s eu es tado (clique aqui para aces s ar o endereço de e-mail)”.A partir do item acima é pos s ível encontrar, por exemplo, o email da PR na Bahia, Es tado, onde a fes ta a que o Renan Calheiros compareceu ocorreu:E-mail da Procuradoria da República no Es tado da Bahia: prdc@prba.mpf.gov.brNo corpo do e-mail, não s e es queça de s e identificar com nome completo, CPF e endereço. Denúncias anônimas devem s er feitas pres encialmente.Ao fim des s e pos t dou um exemplo de texto que pode s er utilizado como referência para o conteúdo do e-mail. Não s e es queça de indicar matérias que publicadas na imprens a que divulgaram o cas o.•REGISTRANDO UMA DENÚNCIA NO SITE DO MPF-DFAces s e o s ite: http://www.prdf.mpf.mp.br/No lado es querdo da página, clique em "Denuncie".A partir daí, o formulário é auto explicativo. Quando você pas s a o "mous e" em um campo, aparece uma notinha dizendo o que ele s ignifica.Leia o avis o cum muita atenção e s e decidir continuar, clique em "aceito".No local da irregularidade , s elecione Bras ília/DF. Acho que é válido, vis to que é a s ede do Senado e as requis ições das aeronaves podem ter s ido feitas pelo Gabinete do Senado em Bras ília.Preencha o campo “As s unto” com a opção "Outros ". O s ite vai pedir para você detalhar, então es creva algo como "Irregularidades adminis trativas cometidas por s ervidores públicos federais no exercício de s eus cargos ".Preencha os campos com s eus dados pes s oais e demais campos obrigatórios .No quadro "Des crição da Denúncia", lembre de preencher o campo "Res pons áveis ou envolvidos " com : s enador Renan Calheiros (PMDBAL)".O campo "Des crição Objetiva do Fato" nada mais é que um res umo do campo "como Ocorreu o Fato". Veja o exemplo de texto da denúncia que coloquei abaixo.Pode deixar o o campo "local onde ocorreu o fato" em branco ou colocar Bras ília.No campo Informações Adicionais , coloque links para as notícias que divulgaram o fatos na internet.•EXEMPLO DE CONTEÚDO DA DENÚNCIA (A SER UTILIZ ADO NO SITE OU NO E-MAIL):a) Des crição Objetiva do Fato:Reportagem da Folha de São Paulo, divulgada no s ite www.folha.uol.br, no dia 04/07/2013, informa que “O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado.” Tal conduta fere o es pírito do Decreto Pres idencial nº 4.244, de 2002, os princípios da legalidade, impes s oalidade, moralidade, publicidade e eficiência, dis pos tos no art. 37 da Cons tituição Federal, o princípio da economicidade, pos itivado no art. 70, também da Cons tituição Federal e pode caracterizar ato de improbidade adminis trativa, conforme as dis pos ições da Lei nº 8.429, de 1992.b) Como Ocorreu o Fato:Reportagem da Folha de São Paulo, divulgada no s ite www.folha.uol.br, no dia 04/07/2013, informa que “O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado.”Segundo o períodico, “ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília (...) As informações foram confirmadas pela FAB. A as s es s oria do Senado não s e manifes tou até o fechamento des ta edição. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho (...) cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo”.Outra reportagem da Folha de São Paulo, divulda em s eu s ítio eletrônico, e as s inada por Gabriela Guerreiro, informa a jus tificativa do Pres idente do Senado para o us o da Aeronave: "Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder". Ocorre que não s e pode confundir o comparacimento a uma fes ta de cas amento da filha de um correligionário, com um compromis s o oficial do Pres idente do Senado, condição s egundo a qual o s enador afirma ter comparicido ao evento e que, portanto, jus tificaria a utilização de aeronave da FAB . Tal conduta fere o es pírito do Decreto Pres idencial nº 4.244, de 2002, o qual dis põe que os jatos da FAB podem s er requis itados por determinadas autoridades quando houver "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Além do mais , o art. 5º do normativo dis põe que “o trans porte de autoridades civis em des res peito ao es tabelecido nes te
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Decreto configura infração adminis trativa grave, ficando o res pons ável s ujeito às penalidades adminis trativas , civis e penais aplicáveis à es pécie”.Des taca-s e que a interpretação das dis pos ições do Decreto nº 4.244, de 2002, norma infralegal, deve s er feita em cons onância com os princípios legais e cons titucionais que regem a Adminis tração Pública. Interpretações que não s e coadunem com os princípios da legalidade, impes s oalidade, moralidade, publicidade e eficiência, dis pos tos no art. 37 da Cons tituição Federal e ao princípio da economicidade, pos itivado no art. 70, também da Cons tituição Federal, s ão, obviamente, inaceitáveis . Ato adminis trativo que dê caus a a gas tos vultos os , como os neces s ários para dis ponibilizar uma aeronave exclus ivamente para levar um parlamentar a um evento de caráter exclus ivamente privado, deve s er adequadamente motivado, de forma a explicitar a inadequação, em relação ao cas o concreto, da utilização de outro meio de trans porte menos oneros o ao Erário, tal como a compra de pas s agens aéreas em companhias comerciais .Por fim, há de s er ques tionado s e a conduta do agente público em ques tão não configura ato de improbidade adminis trativa, conforme as dis pos ições da Lei nº 8.429, de 1992.c) Informações adicionais :Segue lis ta res umida de matérias publicadas na imprens a nacional que trataram do as s unto:http://www1.folha.uol.com.br/colunas /painel/2013/07/1305945-renan-calheiros -a-exemplo-docolega-henrique-alves -tambem-us ou-aviao-dafab.s htmlhttp://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1306098-renan-calheiros -diz-que-nao-vai-res s arciros -cofres -publicos -por-us ar-aviao-da-fab.s htmlDenúncia - Procuradoria da República no Es tado do Rio de janeirowww.prrj.mpf.mp.brVale muito a pena ler!! Quem achar que é válida e legítima a iniciativa, pode copiar a explicção dada e pos tar na própria timeline.
Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro www.prrj.mpf.mp.br www.prrj.mpf.mp.br Negativo
por Stela Rotberg C als Oliveira em 06/07/2013 14:26
https ://www.facebook.com/100002048562093/pos ts /486207818124166 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30 Globo Araranguá Notícias Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa
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"Eduardo Braga"
do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Jucelia Pires em 06/07/2013 14:21
https ://www.facebook.com/100004079544189/pos ts /290154697797179 Notícias Cidadãos podem viajar gratuitamente em aviões da FABA viagem é s ujeita à exis tência de vagas nas aeronaves e a outras condições 05.07.2013 | Atualizado em 05.07.2013 - 21:10Vis ualizações : 4975Tamanho da letra: -A | +ADa RedaçãoQualquer cidadão pode voar gratuitamente em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB) para todas as regiões do Bras il. A viagem, entretanto, é s ujeita à exis tência de vagas livres nos aviões , à dis ponibilidade dos voos de trans porte e ao tipo e mis s ão que a FAB vai cumprir. As informações s ão do UOL.Segundo a publicação, não há regularidade de voos e, então, não exis tem horários , des tinos e datas definidas anteriormente. Os cidadãos comuns s omente podem viajar em voos da FAB já programados , diferente dos comandantes das Forças Armadas , do vice-pres idente da República, de minis tros de Es tado, de pres identes do Legis lativo (Senado e Câmara) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que podem utilizar os aviões para fazer viagens exclus ivas (es tas devem s er a trabalho, por emergência médica ou por motivo de s egurança), conforme reportagem do UOL.A publicação explicou como o cidadão pode fazer es te tipo de viagem: é precis o procurar o Correio Aéreo Nacional (CAN) da s ua região, preencher uma ficha de ins crição, informar o trecho que des eja voar e anexar cópias do comprovante de res idência e da identidade. No cas o de menores , es tes devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais .Depois do cadas tro, o CAN entra em contato com a pes s oa interes s ada quando exis tir voo confirmado e vagas dis poníveis para o trecho que foi requerido. Os contatos das 14 unidades do CAN, localizadas no Dis trito Federal e em 14 es tados (inclus ive na Bahia, em Salvador) es tão dis poníveis nes te link, na pergunta de número 20 "Como pos s o viajar em uma aeronave da FAB?". A reportagem do UOL informa que ligou para as 17 unidades do CAN e que não foi pos s ível ter informações s obre voos na maior parte do cas os , s endo que, em muitas delas , o número não pertence mais à FAB, o telefone não exis te ou a ligação não completa. A unidade de Salvador, por exemplo, foi uma das que tiveram número informado incorreto. Segundo a publicação, informações s obre os voos previs tos e orientações de como demons trar interes s e puderam s er obtidas em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria.A s ecretaria de comunicação da FAB, localizada em Bras ília, afirmou à reportagem do UOL que vai corrigir os números informados na página oficial do órgão.PolêmicaViagens feitas com aeronaves da FAB pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros , e o pres idente da Câmara, Henrique Alves , caus aram polêmica. Segundo a Folha de S. Paulo, Renan Calheiros viajou de avião no dia 15 de junho para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o (BA). A publicação também informou que Henrique Alves utilizou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da final da Copa das Confederações no Maracanã, no último domingo (30). Calheiros e Alves informaram que vão reembols ar os cofres públicos .Matéria original iBahia Negativo
por Israel Anjos Anjos em 06/07/2013 14:21
https ://www.facebook.com/100002585947752/pos ts /458107100952151 TEXTO COMPLETOO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos
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"Eduardo Braga"
da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Douglas C arvalho em 06/07/2013 14:19
https ://www.facebook.com/100001486611745/pos ts /531381630254719 Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Roberto Soares C ruz em 06/07/2013 14:13
Blog do Sidoca: Cieam pede apoio de Rebecca para utilização do ... http://www.blogdos idoca.com/2013/07/cieam-pede-apoio-de-rebecca-para.html
O pres idente do Centro das Indús trias do Es tado do Amazonas (Cieam), Wils on Périco, s e reuniu ontem (5) com a s ecretária de governo, Rebecca Garcia, para s olicitar apoio do governo do Amazonas para algumas demandas como a criação de novos curs os na Univers idade Es tadual do Amazonas (UEA) e
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"Eduardo Braga"
para elaborar mecanis mos que ... Os s enadores aprovaram na noite des ta terça-feira (02) o relatório do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), ao Projeto . Negativo
por Blog do Sidoca em 06/07/2013 14:13
https ://www.facebook.com/100002047737052/pos ts /480113255400261 O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Sheila Magda Neves em 06/07/2013 13:57
https ://www.facebook.com/1011973936/pos ts /10200828807175120 "Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade."FOOODAM-SE OS CONTRATOS. Sou da opinião de que pres s ão s ocial deveria ter poder retroativo de veto, mas pros s igamos ..."Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização ->e evitando o us o indevido do Fundo Social" <-.De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição"."Se inves tir em ques tões s ociais = má utilização da caralha do FUNDO SOCIAL, eu ñ s ei o que qualificaria como boa utilização."capacidade de competição", TA SERTO!
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o
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por Rogerio Prado em 06/07/2013 13:51
https ://www.facebook.com/167343693448430/pos ts /168741896641943 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação!O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htmSoNois - Movies
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por SoNois - Movies em 06/07/2013 13:43
https ://www.facebook.com/100000277866494/pos ts /624161757603081 Henrique Alves extrapola e us a jato da FAB para ir ao Maracanã com a noiva e parentes O pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um avião da Força Aérea Bras ileira para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção, no Maracanã, no último domingo. Um jato C-99 da FAB foi bus car a turma em Natal, terra do deputado. Decolou às 19h30 de s exta-feira rumo ao Rio de Janeiro e retornou no domingo, às 23h, após o jogo. Ao pedir o avião, Alves informou que 14 pas s ageiros poderiam viajar. Pegaram carona com o deputado s ete pes s oas : s ua noiva, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Laris s a, além de um filho do pres idente da Câmara. Um amigo de Arturo entrou no voo de volta. Todos aproveitaram para pas s ear no Rio no s ábado e, no dia s eguinte, foram à final da Copa das Confederações , vencida pelo Bras il. O deputado e s eus convidados us aram cadeiras des tinadas a torcedores , e não às autoridades . Eles pos taram fotos em redes s ociais de dentro do es tádio. No Twitter, Alves comemorou: “BRASIL, s eleção nota 10! E a torcida também, nota 10! O campeão voltou!”.
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"Eduardo Braga"
Sua noiva também: “O campeão voltou… Rouquidão de hoje compens ada”. Se tives s em que pagar pela viagem de Natal ao Rio, ida e volta cada pas s ageiro gas taria pelo menos R$ 1,5 mil. O decreto 4244/2002, que dis ciplina o us o de aviões da FAB por autoridades , diz que os jatos podem s er requis itados quando houver “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”. Não foi diferente com o pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. As informações foram confirmadas pela FAB.
Negativo
por Jornal Jornal A Verdade em 06/07/2013 13:42
https ://www.facebook.com/521551221207650/pos ts /663972120298892 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação!O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm#LOLCurta: Geração Invencível Negativo
por Geração Invencível em 06/07/2013 13:37
https ://www.facebook.com/100005499270112/pos ts /148069878719654 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador EDUARDO BRAGA (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."Sem mais a comentar...http://bras ilehoradeacordaroficial.blogs pot.com.br/2013/07/s enado-
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"Eduardo Braga"
corta-53-dos -royalties -que-iam.html
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação ~ Brasil, é hora de acordar bras ilehoradeacordaroficial.blogs pot.com
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por Filipe Freitas em 06/07/2013 13:33
Blog Defesa BR – Governo Estuda Divulgar na Internet Dados ...
http://www.defes abr.com/blog/index.php/06/07/2013/governo-es tuda-divulgar-na-internet-dados -s obreus o-de-avioes -da-fab/ Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, ele foi ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB). Ele dis s e que devolverá R$ 32 mil aos cofres públicos . O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também us ou ... Positivo
por marcos s em 06/07/2013 13:20
https ://www.facebook.com/128059983984864/pos ts /205123602945168 Renan diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FAB O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e no dia 5, que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). No dia 4, Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado. De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado no dia 5, “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”. - See more at: http://www.diariotaubate.com.br/dis play.php?id=31048#s thas h.MXo2GgmW.dpuf
Diário de Taubaté O Diário de Taubaté é o primeiro jornal do Vale do Paraíba a entrar na internet, apres entando s empre as últimas notícias . www.diariotaubate.com.br
Negativo
por Diário de Taubaté em 06/07/2013 13:19
https ://www.facebook.com/1473575436/pos ts /10200206425951365 Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo. É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de
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"Eduardo Braga"
Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. (OcimaraBalmant/O Es tado de S. Paulo)http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Ana C laudia Oiticica em 06/07/2013 13:13
https ://www.facebook.com/100002005492335/pos ts /490561001020745 COM PROJETO DO SENADOR AMAZ ONENSE EDUARDO BRAGA. Peteleco do PT.
Fotos da Linha do tempo Curta Bras il Contra CorrupçãoProjeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF Negativo
por Josué Ferreira de C arvalho em 06/07/2013 13:11
Blog da União Nacional Republicana: Quanto mais Dilma enrolar ... http://blogdaunr.blogs pot.com/2013/07/quanto-mais -dilma-enrolar-fingindo-que.html
O vice-pres idente Michel Temer, depois de s e encontrar com Jos é Eduardo Cardozo, minis tro da Jus tiça, e Aloizio Mercadante, da Educação, que atualmente faz o papel de coordenador político do governo, foi claro em uma entrevis ta coletiva: ... Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que o us ou da mes ma maneira que s empre us ara, como “o avião para repres entação, ... Positivo
por Blog da UNR em 06/07/2013 13:11
https ://www.facebook.com/1478990805/pos ts /4948957089932 Guilherme BalzaDo UOL, em São Paulo 05/07/201317h51Agência Força Aérea/Sgt Johns onNão s ão s ó as principais autoridades políticas do país ou chefes militares que têm direito de voar em aeronaves da FAB (Força Aérea Bras ileira). Qualquer cidadão civil também pode pleitear um lugar nos voos da Aeronáutica, s em cus to nenhum, para todas as regiões do país , des de que haja vagas nas aeronaves .A diferença é que, enquanto o vice-pres idente da República, minis tros de Es tado, pres identes do Legis lativo (Câmara e Senado) e do STF (Supremo Tribunal Federal), além dos comandantes das Forças Armadas , têm direito a utilizar as aeronaves para viagens exclus ivas , des de que embarquem a trabalho e por motivo de s egurança ou emergência médica, o cidadão comum s ó pode voar com a FAB em voos já programados .Nos últimos dias , s e tornaram públicos cas os de autoridades que fizeram us o indevido de aviões da FAB, como o pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), o pres idente da Câmara dos Deputados , deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB). No cas o de pas s ageiros comuns , a viagem é condicionada à dis ponibilidade de voos de trans porte, o tipo de mis s ão que a FAB irá cumprir e à exis tência de vagas livres nos aviões . Os voos não s ão regulares , portanto não têm datas , horários e des tinos previamente definidos . Os modelos de aeronaves s ão divers os : o pas s ageiro pode embarcar, por exemplo, no conforto de um jato C99, que cos tuma trans portar autoridades , ou até em um turbo-hélice Bandeirante, com capacidade para cerca de 20 pes s oas .Avião de trans porte da FAB modelo C99Os interes s ados devem procurar o CAN (Correio Aéreo Nacional) de s ua região, preencher uma ficha de ins crição, anexar cópias da identidade e do comprovante de res idência e informar o trecho que des eja voar –menores devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais . Após o cadas tro, o CAN entra em contato com interes s ado quando houver voo confirmado para o trecho s olicitado e vagas dis poníveis .Há trechos com viagens frequentes , s obretudo entre as principais capitais do país , mas , s egundo o s etor de
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"Eduardo Braga"
comunicação da FAB, a principal demanda es tá na região Norte, por cidadãos que viagem para cidades s ituadas em áreas remotas e de difícil aces s o, como São Gabriel da Cachoeira (AM), por exemplo. Também há muita procura na região do Pantanal.A reportagem ligou para as 17 unidades do CAN, s ituadas em 14 Es tados e no Dis trito Federal. Os telefones foram indicados na página oficial da FAB para que os interes s ados pos s am obter informações . Na maior parte dos cas os , não foi pos s ível obter informações s obre voos . Em muitas unidades , o telefone informado não exis te, a ligação não completa ou o número não pertence mais à FAB.Em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria (ambos no Rio Grande do Sul) foi pos s ível obter informações s obre os voos previs tos e orientações de como manifes tar interes s e.Veja abaixo como foi o atendimento em cada unidade:Campo Grande – não havia voos dis poníveis ; ins crições pes s oalmente, de s egunda a s exta, das 8h às 14hFortaleza – não havia voos dis poníveis ; ins crições pes s oalmente, de s egunda a s exta, das 8h às 14hSão Paulo – atendentes s olicitaram o envio de um email para que encaminhas s em a ficha de ins crição para os voos s olicitados --havia voos para vários des tinos Canoas (RS) – havia s omente um voo programado, para Santa Maria (RS)Santa Maria (RS) – s em voos programados , mas com previs ão de vários voos para Porto Alegre nos próximos dias Florianópolis – expediente encerradoBelo Horizonte – não s ouberam fornecer informações s obre os voos e orientaram ligar para o CAN do Rio de JaneiroBelém – ninguém atendeuBras ília – ninguém atendeuPorto Velho – ninguém atendeuRio de Janeiro – ninguém atendeuBoa Vis ta – ligação não completaManaus – ligação não completaNatal – ligação não completaPiras s ununga (SP) – número informado não exis teRecife – número informado incorretoSalvador – número informado incorretoÀ reportagem, a s ecretaria de comunicação da FAB, s ituada em Bras ília, dis s e que irá corrigir os números informados na página oficial do órgão.AmpliarRelembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público15 fotos 1 / 15Em 1991, uma kombi com chapa branca levou dois cachorros de Rogério Magri, então minis tro do Trabalho e da Previdência Social, para o veterinário, como mos tra denúncia do dia 15 de maio feita pelo jornal Folha de S.Paulo (à direita). O minis tro de Fernando Collor dis s e que s ua cadela Orca es tava grávida e que precis ava de cuidados , imortalizando a fras e: "cachorro também é s er humano" Rogério Albuquerque/Folhapres s e Acervo FolhaAutoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM).Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Morada Nova (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais . Negativo
por Jonice Reis Procópio em 06/07/2013 13:02
Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=344465& e=2
De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", Renan foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou ... Negativo
por Gazetaweb.com em 06/07/2013 13:01
A Agonia de Prometeu: .
http://paulooliveiramello.blogs pot.com/2013/07/blog-pos t_1079.html Nes ta quarta-feira, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho .... Snowden pede as ilo político à Rús s ia · CAINDO, CAINDO... A COPA DAS ... Negativo
por paulo.oliveira.mello em 06/07/2013 12:42
https ://www.facebook.com/100003309900319/pos ts /396392143814446 Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governo. regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde.“O que temos de concreto s ão R$ 4 bilhões , [R$ 2 bilhões ] que vão direto para educação e outros R$ 2 bilhões para o fundo. E rendimentos a partir des s e fundo vão tanto para a
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"Eduardo Braga"
s aúde quanto para a educação”, diz Braga.As es timativas s ão bas eadas na arrecadação dos três campos de exploração do pré-s al em funcionamento atualmente – complexo Parque das Baleias (ES), Sapinhoá (SP) e Lula (SP).No ano pas s ado, o governo federal des embols ou, no total, R$ 94 bilhões na educação e, nes te ano, a previs ão é que os gas tos e inves timentos na área s omem R$ 98,8 bilhões , s egundo o Minis tério da Educação. Em 2011, todo o inves timento do país na área equivalia a 6,1% do Produto Interno Bruto; o governo almeja alcançar inves timento de 10% do PIB.Segundo o s ecretário de Gás e Petróleo do Minis tério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, como ainda não exis te exploração e produção de petróleo com contratos futuros , não é pos s ível precis ar o montante que s erá arrecadado.“Do futuro, es tamos des tinando 100% dos royalties da União para es s e conjunto, que é 75% para educação e 25% para s aúde”, declara Almeida.Aplicação por es tados e municípios Outra regra aprovada pelo Senado prevê que, para os contratos futuros , a propos ta aprovada no Senado, que pos s ui o aval do governo, des tina a totalidade dos recurs os do governo federal para s aúde e educação, s em obrigar que es tados e municípios cumpram a mes ma determinação.Nos contratos já em vigor, que des tinam royalties principalmente para es tados produtores como Rio de Janeiro e Es pírito, o relator também obrigou s omente a União a realizar des tinações fixas para a educação e a s aúde, evitando, as s im, ris co de judicialização do tema.Apes ar de não obrigar es tados a aplicarem em s aúde e em educação, a propos ta de Eduardo Braga prevê que a União dê prioridade às unidades federativas e municípios que s igam a determinação válida para o governo federal.“Nós no Congres s o não podemos invadir a competência de orçamento do recurs o ordinário do orçamento dos es tados . Então, es tabelecemos que os es tados que aderirem à aplicação es pecífica, de acordo com o que a União es tá propondo, receberão prioritariamente os recurs os da União”, diz Braga.http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/07/royalties -do-pre-s al-renderao-r-2-bi-educacao-em2014-preve-governo.html
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/07/royalties-do-pre-sal-renderao-r-2-bieducacao-em-2014-p g1.globo.com
Negativo
por Maria Marizete C ichocki em 06/07/2013 12:31
Se decreto da FAB valer, Garibaldi e Henrique tão “reados”…
http://www.robs onpires xerife.com/notas /s e-decreto-da-fab-valer-garibaldi-e-henrique-tao-reados / Já Renan Calheiros (PMDB-AL), que pres ide o Senado, foi com s ua mulher para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, em Trancos o. Todos decidiram res s arcir a União depois que as ... Positivo
@cesarimperador1
por Robson Pires em 06/07/2013 12:10
aguardando
Seguidores
http://twitter.com/ces arimperador1/s tatus /353530730560761856 O BRASIL CHEIO DE MAZ ELAS E O EDUARDO BRAGA LIDER DO GOVERNO NO SENADO FOI CASAR SUA FILHA EM TRANCOSO, E AINDA CONVIDOU UM BANDIDO Negativo
por cesarimperador1 em 06/07/2013 12:07
https ://www.facebook.com/1204658030/pos ts /10201518625786577 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bi para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraOcimara BalmantO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43% de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões , Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da
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obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total.Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de pane das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão c o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro tem o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Conflito“O jogo não ficou s imples . Enquanto os deputados votaram impuls ionados pelas ruas , o Senado votou mobilizado pelos interes s es do governo”. Daniel CaraDA CAMPANHA NACIONAL PELO DIREITO À EDUCAÇÃOPROJEÇÃOTexto aprovado pelo Senado diminuiu em 53% os recurs os do petróleo que s eriam des tinados à Educação até o ano de 2022; projeto de lei voltará à Câmara para votaçãoR$ 209 bilhões é o valor que s eria des tinado à Educação, de 2013 a 2022, cas o o projeto votado pela Câmara fos s e aprovado pelo Senado e s ancionado pela pres identeR$ 97,48 bilhões é o que prevê o texto aprovado pelo Senado para o mes mo períodoSenadores relacionados : Eduardo BragaÓrgãos relacionados : Congres s o Nacional Senado Federal Negativo
por Evelise Allgayer Freitag em 06/07/2013 12:01
Senado faz alteração no projeto de lei e corta 53% dos royalties que ...
http://medios aofrancis co.com/2013/07/06/s enado-faz-alteracao-no-projeto-de-lei-e-corta-53-dos -royalties que-iam-para-educacao/ O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas ... Positivo
por Ramilson Xavier em 06/07/2013 12:00
https ://www.facebook.com/100001655953943/pos ts /529425223789338 Senado tira R$ 111 Bilhões da Educação... e agora leio es te artigo jornalis tico dizendo que os Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014... e os 109 bilhões res tantes ... irão para onde? 06/07/2013 07h00 - Atualizado em 06/07/2013 07h55Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governoOutros R$ 2 bi s erão aplicados em fundo s ocial; propos ta vai para Câmara.Dinheiro é da União; Senado não obrigou es tados e municípios a inves tir.Felipe NériDo G1, em Bras íliaA regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde.“O que temos de concreto s ão R$ 4 bilhões , [R$ 2 bilhões ] que vão direto para educação e outros R$ 2 bilhões para o fundo. E rendimentos a partir des s e fundo vão tanto para a s aúde quanto para a educação”, diz Braga.As es timativas s ão bas eadas na arrecadação dos três campos de exploração do pré-s al em funcionamento atualmente – complexo Parque das Baleias (ES), Sapinhoá (SP) e Lula (SP).s aiba mais Minis tério Público s e diz favorável à aplicação de royalties na educaçãoCâmara aprova prazo para profes s or de ens ino bás ico terminar graduaçãoComis s ão do Senado aprova número limite de alunos na s ala de aulaNo ano pas s ado, o governo federal des embols ou, no total, R$ 94 bilhões na educação e, nes te ano, a previs ão é que os gas tos e inves timentos na área s omem R$ 98,8 bilhões , s egundo o Minis tério da Educação. Em 2011, todo o inves timento do país na área equivalia a 6,1% do Produto Interno Bruto; o governo almeja alcançar inves timento de 10% do PIB.Segundo o s ecretário de Gás e Petróleo do Minis tério de Minas e Energia,
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Marco Antônio Martins Almeida, como ainda não exis te exploração e produção de petróleo com contratos futuros , não é pos s ível precis ar o montante que s erá arrecadado.“Do futuro, es tamos des tinando 100% dos royalties da União para es s e conjunto, que é 75% para educação e 25% para s aúde”, declara Almeida.Aplicação por es tados e municípios Outra regra aprovada pelo Senado prevê que, para os contratos futuros , a propos ta aprovada no Senado, que pos s ui o aval do governo, des tina a totalidade dos recurs os do governo federal para s aúde e educação, s em obrigar que es tados e municípios cumpram a mes ma determinação.Nos contratos já em vigor, que des tinam royalties principalmente para es tados produtores como Rio de Janeiro e Es pírito, o relator também obrigou s omente a União a realizar des tinações fixas para a educação e a s aúde, evitando, as s im, ris co de judicialização do tema.Apes ar de não obrigar es tados a aplicarem em s aúde e em educação, a propos ta de Eduardo Braga prevê que a União dê prioridade às unidades federativas e municípios que s igam a determinação válida para o governo federal.“Nós no Congres s o não podemos invadir a competência de orçamento do recurs o ordinário do orçamento dos es tados . Então, es tabelecemos que os es tados que aderirem à aplicação es pecífica, de acordo com o que a União es tá propondo, receberão prioritariamente os recurs os da União”, diz Braga.
Fotos da Linha do tempo Curta nos s a página: Movimento Contra Corrupção
Negativo
por Junior Ananias em 06/07/2013 11:57
Iguatu Diário: Renan Calheiros volta atrás e devolve dinheiro gasto ...
http://iguatudiario.blogs pot.com/2013/07/renan-calheiros -volta-atras -e-devolve.html
O pres idente do Senador , Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás e res olveu devolver os R$ 32 mil referentes à viagem na qual utilizou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Renan havia dito antes que não iria res s arcir os cofres públicos , pois teria ido ao ... Homem morre atropelado por montanha-rus s a em Governador Valadares . Há 5 horas . Portal Orós · Fes ta da cultura movimenta dis trito de Santarém. Negativo
por Fernandes Neto em 06/07/2013 11:57
https ://www.facebook.com/100001380653809/pos ts /560451320677551 Só não es clareceram que o tal cas amento é da filha do Senador (AM) Eduardo Braga, pré candidato ao governo do Amazonas (de novo).
Fotos da Linha do tempo Renan Calheiros diz que não vai devolver dinheiro por ter us ado avião oficial pra ir a cas amento por Dálcio Negativo
por Luiz Antonio Souza em 06/07/2013 11:56
https ://www.facebook.com/100000437479915/pos ts /616198855071358 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração
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"Eduardo Braga"
que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Judite Silva em 06/07/2013 11:40
https ://www.facebook.com/100000506804612/pos ts /668193749874179 "O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040."
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Ricardo Pitta em 06/07/2013 11:39
Procuradoria da República vai investigar uso de avião da FAB pelo presidente da Câmara dos Deputados http://www.portugaldigital.com.br/politica/ver/20078355-procuradoria-da-republica-vai-inves tigar-us o-deaviao-da-fab-pelo-pres idente-da-camara-dos -deputados
No dia 15 de junho, ele us ou um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o (BA). Ontem (5) Renan dis s e que também vai devolver o
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"Eduardo Braga"
valor equivalente às pas s agens . Nos dois cas os ... Negativo
por Portugal Digital em 06/07/2013 11:32
Pré-sal renderá R$ 2 bi à educação em 2014
http://jornale.com.br/economia/item/3456-pr%25C3%25A9-s al-render%25C3%25A1-r$-2-bi-%25C3%25A0educa%25C3%25A7%25C3%25A3o-em-2014
Pré-sal renderá R$ 2 bi à educação em 2014 Jornale Curitiba O texto substitutivo do projeto de lei, de autoria do senador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado, estabelece que metade dos recursos arrecadados pela União sobre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... e mais » Neutro
por Jornale C uritiba em 06/07/2013 11:31
aguardando
@AlesandroAlves
Seguidores
http://twitter.com/Ales androAlves /s tatus /353520632757108737 De acordo com o s enador Eduardo Braga, es s as mudanças minimizam os ris cos de judicialização e utilização de forma equivocada o fundo s ocial. Negativo
por AlesandroAlves em 06/07/2013 11:27
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação
http://exame.abril.com.br/bras il/politica/noticias /s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-para-educacao? page=3 Em nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado ... Negativo
por exame.abril.com.br em 06/07/2013 11:26
aguardando
@AlesandroAlves
Seguidores
http://twitter.com/Ales androAlves /s tatus /353519570029514752 O s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), afirmou que a es timativa da Câmara dos Deputados bas eia-s e em premis s as equivocadas e s em fundamentação. Negativo
por AlesandroAlves em 06/07/2013 11:23
BLOG DO ELI SANTANA: ROYALTIES DO PRÉ-SAL RENDERÃO R ...
http://blogdoelis antana.blogs pot.com/2013/07/royalties -do-pre-s al-renderao-r-2.html O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, ... Positivo
por Eli Santana em 06/07/2013 11:20
https ://www.facebook.com/1608577819/pos ts /4865033316210 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (02/07), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a
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"Eduardo Braga"
educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Repas s e caiu de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Para es pecialis tas , medida é um retroces s o ao clamor popular epocanegocios .globo.com
Negativo
por Zecah Hofstadter em 06/07/2013 11:19
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação | Ancora ...
http://ancoranews .com.br/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-para-educacao/
O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Alterações . Entre as mudanças ... Positivo
por Alfredo Rodrigues em 06/07/2013 11:16
https ://plus .google.com/112569870086454318862/pos ts /TvZ fmNCv1fa
Governo contesta cálculo da receita de petróleo para educação e saúde O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que foi relator do projeto de lei des tinando receita do petróleo à educação e à s aúde, e o s ecretário de Petróleo e Gás Natural do Minis tério de Minas e Energia (MME), Marco Antônio Martins Almeida, contes taram es tudo divulgado pela Cons ultoria Legis lativa da Câmara dos Deputados s egundo o qual o s ubs titutivo aprovado pelos s enadores reduziu pela metade o montante previs to para es s as áreas n... Negativo
por C ristina Benevides em 06/07/2013 11:10
BLOG SERRINHA DE FATO: Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bi ...
http://s errinhadefato.blogs pot.com/2013/07/royalties -do-pre-s al-renderao-r-2-bi.html
O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, ... Positivo
por SERRINHA DE FATO em 06/07/2013 11:08
Qualquer cidadão brasileiro pode viajar de graça em avião da FAB ...
http://www.louremar.com.br/2013/07/aviao-fab-quem-pode-viajar.html
Enquanto is s o, para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) — no dia 15 de junho em Porto Seguro — o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acompanhado da mulher, s olicitou a ... Positivo
por Louremar Fernandes em 06/07/2013 10:58
Luciano Vale: SOB PRESSÃO, GOVERNO VAI ABRIR DADOS ...
http://www.lucianovale.com/2013/07/s ob-pres s ao-governo-vai-abrir-dados .html Já Renan Calheiros (PMDB-AL), que pres ide o Senado, foi com s ua mulher para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, em Trancos o. Todos decidiram res s arcir a União depois que as ... Positivo
por luciano vale em 06/07/2013 10:40
Atualidades: Ministério Público Federal investiga voo de Henrique ... http://atualidades 210.blogs pot.com/2013/07/minis terio-publico-federal-inves tiga.html
Após s e negar nes ta quinta-feira, 4, a devolver recurs os públicos , Renan afirmou nes ta s exta que vai res s arcir R$ 32 mil decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). Fonte: Jornal de ..... Vice-governador participa do jogo dos veteranos na Copa Robins on Faria - O vice-governador Robins on Faria (PSD) participou do jogo dos veteranos na Copa Robins on Faria no s ábado (6) em Pedro Velho. O jogo único dos ...
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Positivo
por Rômulo Brasil em 06/07/2013 10:35
https ://www.facebook.com/100000445778186/pos ts /618865308138323 A regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde. Negativo
por Wanderley Souza em 06/07/2013 10:30
Jornal Gazzeta do Sertão: FAB diz que Renan e Henrique Alves ...
http://www.jornalgazzetados ertao.com/2013/07/fab-diz-que-renan-e-henrique-alves .html Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o, na Bahia. O mes mo jornal dis s e ... Neutro
por Blog do GAZZETA DO SERTÃO em 06/07/2013 10:30
https ://www.facebook.com/100005908653406/pos ts /136121109928177 Por que não s e protes ta contra is s o em frente das cas as deles ? Henrique Alves , Renan Calheiros também fizeram us o de avião da FAB. Quem pode acreditar numa nação em que o Pres idente do Congres s o Nacional us a aeronave do país para ir a cas amento da filha mais velha do colega, s enador Eduardo Braga.http://goo.gl/mVNT0 Negativo
por Marcelo C intra Gusmão em 06/07/2013 10:29
FAB diz que Renan e Henrique Alves alegaram que viagens seriam a serviço Nas solicitações para usar... https ://plus .google.com/116351697745325515429/pos ts /DUzgqbyXNu1
FAB diz que Renan e Henrique Alves alegaram que viagens s eriam a s erviço Nas s olicitações para us ar as aeronaves da Força Aérea Bras ileira (FAB), os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), alegaram que a viagem s eria “a s erviço”. Em res pos ta à Agência Bras il, a FAB dis s e que ao receber das autoridades informações s obre a natureza do voo s olicitado, não cabe a ela ques tionar ou checar s e as jus tificativas procedem. Conforme a corporação, os pedidos devem s eguir o dis pos to no Decreto 4.244/2002 – que prevê atendimento apenas para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o, na Bahia. O mes mo jornal dis s e que Henrique Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, domingo (30), na final da Copa das Confederações . Em nota, o deputado informou quarta-feira (3) que irá reembols ar os cofres públicos com os valores corres pondentes às pas s agens aéreas dos parentes e amigos . Já o pres idente do Senado, Renan Calheiros primeiramente dis s e que teria o direito de utilizar o aparato da FAB para fins pes s oais por s er autoridade federal. Nes ta s exta-feira (05), no entanto, admitiu que também devolverá o valor equivalente ao cus to da viagem. Com informações da Agência Bras il Es s a FARRA vai acabar PEC – 20/2013 http://www.4s hared.com/office/7wXyPBmd/PEC20-2013.html
PEC20-2013.pdf PEC20-2013.pdf-4s hared.com
Neutro
por Antonio Garcia em 06/07/2013 10:29
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100005067903691/pos ts /172632776248985 Garibaldi Alves e Joaquim Barbos a também voaram com verbas públicas para ir ao MaracanãO minis tro da Previdência viajou em voo da FAB, que chegou a pous ar no Ceará. Joaquim viajou em voo de carreira, pago com cota do STFnotícia 23 comentários iniciativa popular Projeto Eleições Limpas tem mais de 53 mil as s inaturas (0) Para depois Mes mo com s es s ão nes ta s exta-feira, Senado não vota propos tas da "agenda pos itiva" (0) Fis calização Minis tério Público expede recomendação para Roberto Cláudio e s ecretários municipais (0)CompartilharDepois de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e de Renan Calheiros (PMDB-AL), des cobriu-s e que o minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves (PMDB-RN) e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbos a, também voaram às cus tas de verbas públicas para ver jogos do Bras il no Maracanã.Segundo informações publicadas na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo, Garibaldi s aiu de Bras ília na s exta-feira, 28, às 6h, com des tino a Fortaleza, onde cumpriu agenda oficial em Morada Nova. O compromis s o terminou ainda pela manhã, mas o minis tro não retornou a Bras ília. Ele pediu que o avião o deixas s e no Rio de Janeiro, para pas s ar o fim de s emana e as s is tir ao jogo entre Bras il x Es panha."Me s enti no direito de o avião me deixar onde eu quis es s e ficar", afirmou o minis tro. "Já fiz is s o outras vezes , porque na volta fico s empre no des tino que eu me programei. Pedi com antecedência, s enão minis tro entra na fila”, afirmou Garibaldi. Segundo a reportagem, o minis tro confirmou ainda que deu carona ao empres ário Glauber Gentil.Leia também:Renan Calheiros também us ou avião da FAB para fins particulares A lei diz que os jatos oficiais podem s er requis itados quando houver "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Joaquim Barbos aJá o pres idente do STF us ou recurs os da Corte para ir de Bras ília ao Rio de Janeiro as s is tir ao amis tos o entre Bras il e Inglaterra, no dia 2 de junho. Segundo o STF, as viagens de ida e volta, feitas em aviões não oficiais , foram pagas com a cota a que os minis tros têm direito. O órgão confirmou que Barbos a não tinha agenda oficial no Rio naquele dia. Porém, a Corte não informou o valor pago nem o regulamento s obre o us o da cota. As informações s ão do jornal Z ero Hora.Barbos a, que tem res idência no Rio, acompanhou o jogo ao lado do filho no camarote do cas al de apres entadores da TV Globo, Luciano Huck e Angélica. Segundo o STF, apenas o minis tro viajou com as des pes as pagas pelo STF.Outros cas os Os cas os de Garibaldi e Barbos a dão s equência a outros do tipo, que vieram à tona es ta s emana. Primeiro foi o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves . Ele também foi à final em um voo da Força Aérea Bras ileira (FAB), levando parentes e amigos . Com a repercus s ão negativa, o deputado s e comprometeu a res s arcir os cofres públicos .No dia s eguinte, s oube-s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros , também us ou avião da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), na Bahia. Ao contrário de Alves , porém, Renan dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos , pois , s egundo ele, es teve no evento como pres idente do Senado.Com informações da Folha de S. Paulo e do Z ero Hora Neutro
por Assis Sousa em 06/07/2013 10:22
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bi à educação em 2014
http://www.alagoas 24horas .com.br/conteudo/?vCod%3D151716
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bi à educação em 2014 Alagoas 24 Horas O texto substitutivo do projeto de lei, de autoria do senador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado, estabelece que metade dos recursos arrecadados pela União sobre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... e mais » Neutro
por Alagoas 24 Horas em 06/07/2013 10:19
https ://www.facebook.com/100003341330329/pos ts /389676287820412 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Por Ocimara Balmant - s ex, 5 de jul de 2013 Compartilhar via:EmailFacebookTwitter O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.“A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é
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em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos .“A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta”, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social”.De acordo com a nota, “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”. Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente”.Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo. Negativo
por Ligia Maria Gamelo Bruzadelli em 06/07/2013 10:18
aguardando
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http://twitter.com/Ales androAlves /s tatus /353501415462813699 O pres idente do Senado, Renan Calheiros , já us ou o avião para ir ao cas amento da filha do líder do governo federal no Senado, Eduardo Braga. Negativo
por AlesandroAlves em 06/07/2013 10:11
FAB diz que Renan e Henrique alegaram viagens a serviço
http://exame.abril.com.br/bras il/politica/noticias /fab-diz-que-renan-e-henrique-alegaram-viagens -a-s ervico
FAB diz que Renan e Henrique alegaram viagens a serviço EXAME.com O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL): segundo o jornal Folha de S.Paulo, Renan Calheiros usou o avião para ir ao casamento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Brasília – Nas solicitações ...
Negativo
por EXAME.com em 06/07/2013 10:09
https ://www.facebook.com/435273066509575/pos ts /540326582670889 É hora de ir as ruas gente! A Câmara a favor e Senado contra o povo. Abs urdo, Sr. Senador Eduardo Braga PMDB-AM é o relator do projeto que retrocede nos s as conquis tas já ganhas na Câmara dos Deputados , e lembrando que o Sr. Pres idente do Senado, Senador Renan Calheiros , também é do PMDB. Des s e jeito nunca chegaremos a 10% do PIB em educação!
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
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Negativo
por Sou Ativista em 06/07/2013 10:05
https ://www.facebook.com/1237563068/pos ts /10200172928466082 Senado reduz 62% dos royalties que iam para educação e s aúdeO Senado aprovou na noite de terçafeira (02), o projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, porém com uma redução de 62% do valor aprovado pela Câmara dos Deputados . O repas s e para as duas áreas cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões .De acordo com a Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara e dados da Agência Nacional de Petróleo, a es timativa de repas s e para a educação diminui 53,43%, pas s ando de %: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Já na área de s aúde a redução é maior, de 84, 7%, o valor pas s a de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões .O relator do projeto, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo na Cas a divulgou em nota que o governo tem interes s e de aumentar as verbas , porém de maneira res pons ável e s egura juridicamente. Para o s enador Eduardo Braga, o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por contrariar os princípios do Fundo Social.Dentre as alterações feitas no projeto pelo Senado, es tá a is enção do repas s e pelos Es tados e Municípios dos royalties , s endo s omente os cons iderado da União. A outra alteração refere-s e a des tinação dos rendimentos do Fundo Social, que era de 100% e pas s a a s er s ó de 50%.O projeto voltará a s er dis cutido na Câmara, e deve s er votado na próxima s emana com as alterações . Os s enadores terão a opção de aceitar as modificações ou aceitar o texto encaminhado pela Câmara. Após a decis ão, o projeto s egue para a Pres idente Dilma Rous s ef, para s er s ancionado ou vetado. Negativo
por Taciano C lécio em 06/07/2013 10:04
Senador diz que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://www.grandefm.com.br/noticias /politica/s enador-diz-que-devolvera-r-32-mil-por-us o-de-aviao-da-fab De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta ... Negativo
por grandefm.com.br em 06/07/2013 10:02
searadionaotoca: Procuradoria abre investigação sobre 'caronas' de ...
http://s earadionaotoca.blogs pot.com/2013/07/procuradoria-abre-inves tigacao-s obre.html
Após s e negar nes ta quinta-feira, 4, a devolver recurs os públicos , Renan afirmou nes ta s exta que vai res s arcir R$ 32 mil decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). Pos tado por Emir Bechir às 05:57 · Enviar por ... Governador Sérgio Cabral dobra gas tos com us o de h... Câmara aprova moção de repúdio aos ... Procuradoria inves tiga envolvimento do s enador Gim... Prefeitura de SP dá aumento maior do que a ... Neutro
por Emir Bechir em 06/07/2013 09:57
https ://www.facebook.com/100001826203616/pos ts /488817414522461 ...as s im es peramos ";) BRASIL A regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde. Negativo
por C arolina Guedes em 06/07/2013 09:55
Bastidores da República - A Tribuna
http://www.atribunamt.com.br/?p%3D125630
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"Eduardo Braga"
Bastidores da República A Tribuna - Rondonópolis Eduardo Braga, líder do governo no Senado, negou nesta sexta (05.07) que não houve redução no repasse de royalties do petróleo para a educação e saúde, como divulgado anteriormente pela imprensa. Segundo Braga, houve “premissas equivocadas” ...
Negativo
por Rondonópolis em 06/07/2013 09:54
https ://www.facebook.com/100005303532451/pos ts /160721917447925 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou por meio de nota oficial, nes ta s exta-feira (5), que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos . O dinheiro é referente ao us o indevido de um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira), que partiu de Maceió (AL) para Porto Seguro, no s ul da Bahia, no dia 15 de junho.Na ocas ião, Renan acompanhou o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), s eu colega parlamentar, em Trancos o. A aeronave de modelo C-99 s aiu da capital de Alagoas às 15h do s ábado, dia 15 de junho, e retornou da Bahia às 3h do domingo s eguinte.Na última quinta-feira (4), Renan negou us o da aeronave da FAB para fins privados e dis s e que não devolveria o dinheiro referente ao voo porque "exerce cargo de repres entação por s er pres idente de Poder, como pres idente do Senado Federal". Negativo
por Natanael de Jesus em 06/07/2013 09:49
https ://www.facebook.com/100000057320490/pos ts /635999919745246 Sábado, 06 de Julho de 2013 Todo bras ileiro pode voar de graça via FAB - s aiba como Reportagem: Cons tança Rezende e Laris a D'Almeida, de O Dia Avião pode s er us ado por qualquer cidadão - es te aí da foto Rio - Não s ão apenas as autoridades bras ileiras que podem viajar de graça em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB). Qualquer cidadão tem o 'mes mo' privilégio que os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que provocaram polêmica ao us ar aeronaves para compromis s os pes s oais . Com diferenças . Enquanto os políticos podem cruzar o país em um confortável jatinho VC-99 Legacy, o contribuinte comum s ó viaja quando há vaga em modelos de carga, como o C-130 Hércules . Para vis itar a família em Salvador, na Bahia, a s ecretária Gildete Luz, de 26 anos , us ou o s erviço divers as vezes . "A gente chegava na bas e aérea e s e ins crevia. Às vezes , tinham previs ão de voos no ato da ins crição, mas era difícil", relembra a moça, que fez mais de 10 viagens com a mãe e o irmão. "Uma vez fomos em um avião pequeno bem des confortável. As 'poltronas ' eram tipo uma rede" conta a s ecretária, que embarcava junto com militares e s eus parentes em modelos menos rús ticos . Enquanto is s o, para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) - no dia 15 de junho em Porto Seguro - o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acompanhado da mulher, s olicitou a 'carona' no jatinho VC-99B. Para Calheiros , a vigem de graça é rotina. Já a des igner, Níbia Cardos o, 37, precis ou ir até São Paulo, em 2007, e ficou s urpres a ao s aber que poderia fazer a ponte aérea s em mexer no bols o. "Um amigo militar res idente em Campinas me informou s obre es s a pos s ibilidade. Liguei para o Correio Aéreo Nacional (CAN) do Galeão na época e vi que era verdade". Com s orte, cons eguiu voo um dia após a ins crição. "Atras ou mais de uma hora, porque os mecânicos es tavam realizando alguma manutenção", relembra. Para voltar não foi tão fácil. "Só cons egui confirmar em cima da hora. Acabei des is tindo, porque não daria tempo de retornar a Guarulhos e voltei de ônibus mes mo", conta. O decreto N° 4.244, de 22 de maio de 2002, regulamenta o us o de aeronaves para autoridades por razões de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Mas a FAB não exige comprovação da finalidade da viagem, apenas atende à s olicitação. O avião que pode s er us ado pela população Foto: Divulgação COMO SE INSCREVER Para ter aces s o ao benefício, o público deve comparecer pes s oalmente a um pos to CAN, preencher uma ficha e anexar cópia da identidade e comprovante de res idência. A viagem vai depender da dis ponibilidade de voos e tipo de mis s ão da FAB para o des tino des ejado. Os horários de atendimento s ão de s egunda a s exta, das 8h ás 16h. A ins crição é feita na Bas e Aérea do Galeão. Veja a lis ta de cidades onde exis te pos tos do CAN: Canoas (RS) Florianópolis (SC) Santa Maria (RS) Piras s ununga (SP) Guarulhos (SP) São Jos é dos Campos (SP) Rio de Janeiro Bras ília Campo Grande Anápolis (GO) Belém Boa Vis ta Manaus Porto Velho Fortaleza Natal Recife Salvador Alcântara (MA) Senador vai devolver R$ 32 mil Renan Calheiros anunciou ontem que iria des embols ar R$ 32 mil para pagar a des pes a da viagem que fez no avião da FAB. Na quinta-feira, Renan ins is tiu: "O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado." Em nota oficial divulgada ontem, a Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado admitiu que o us o do avião era "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário". Ainda nes ta s exta, o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também decidiu devolver aos cofres públicos o valor gas to - não informado -, por viagem do Ceará para o Rio. A Procuradoria da República abriu inves tigação para apurar s e o pres idente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), cometeu irregularidade ao viajar em um avião da FAB para o Rio no domingo. Alves já cobriu o gas to com a viagem. Senador mineiro chama us o de aviões de 'lamentável' No Rio nes ta s exta, o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) chamou de "lamentável" o us o de aviões da FAB por autoridades em atividades extraoficiais . "A clas s e política, principalmente, tem que compreender que exis te um Bras il
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"Eduardo Braga"
novo, reivindicante, s urgindo, e ela deve es tar muito atenta a es s e clamor, s e não, ela s erá expelida", dis s e o parlamentar, depois de participar de encontro do Ins tituto Teotônio Vilela, no Leblon. Sobre a Reforma Política, Aécio dis s e que, na terça-feira, o partido fará reunião para tratar do as s unto: "Defenderei o voto dis trital mis to, o fim das coligações proporcionais e o mandato de cinco anos s em reeleição". O ex-governador de Minas deu s inais de que a aliança com o DEM fluminens e pode es tar perto de s air do plano das ideias . Depois de explicar que, no momento, "não des cartamos nada", pas s ou a elogiar o vereador Ces ar Maia, candidato virtual do DEM a governador em 2014. "O Ces ar Maia é um grande companheiro. O Democratas tem s ido um aliado nos s o na res is tência opos icionis ta depois que s e ins talou no Bras il o governo de cooptação", dis s e. Por e-mail, Ces ar Maia foi econômico ao comentar os elogios do 'companheiro': "Quando o PSDB quis er, a agenda s erá deles . Ainda es tamos na fas e de avaliações . Candidaturas s ó no final do ano, após as definições de domicílio partidário". Negativo
por Josa Soares em 06/07/2013 09:49
https ://www.facebook.com/100000182943510/pos ts /687171871298905 Os protes tos populares trouxeram inúmeras vitórias para a população farta da ineficiência e da corrupção de nos s os políticos e da cumplicidade criminos a des te governo com os bandidos que tomam de as s alto os cofres públicos .Mas , com o tipo de político que temos , toda vigilância deve s er mantida para que es s as vitórias não s e convertam rapidamente em derrotas avas s aladoras e em ilus ões romanceadas frente a nos s a tris te realidade.Is s o fica claro quando percebemos que a cois a já começou a feder menos de uma s emana após o fim das manifes tações mais contundentes .Anunciadas com grande alarde (com o único intuito de acalmar a opinião pública) medidas importantes como a des tinação de 75% dos royalties para a educação e o res tante (25%) para a s aúde já caem por terra diante da s anha mentiros a dos corruptos de plantão em Bras ília.Ignorada pela grande mídia, uma votação do s enado alterou o projeto enviado pela Câmara que determinava os tais percentuais para s aúde e educação e reduziu dras ticamente es s as remes s as .Numa s ó canetada, o s enado aproveitou o ocas o dos holofotes e a cegueira popular para cortar em 84,7% a parte dos royalties que iria para a s aúde. Com o texto atual, os valores des pencam de R$69,77 bilhões (projeto antigo) para apenas R$10,7 bilhões ; algo que certamente repres entará um enorme vazio no nos s o já combalido s is tema de s aúde.Já na educação; a redução bateu a cas a dos 53,43% e os valores que antes beiravam os R$209,31 bilhões em repas s es , caíram para apenas R$97,48 bilhões . Certamente a turma que adora a nova reforma educacional petis ta e “encherga” nos s o povo (e nos s os jovens ) cada vez mais es túpidos e mal formados intelectualmente (para não s erem capazes de ques tionar nada) vai aproveitar muito bem es s a diferença para rechear s uas cuecas . Afinal, a mudança é encampada pelo mes mo governo que dizia “ouvir a voz das ruas ”; pois o parecer favorável é do líder do governo na cas a (o s enador Eduardo Braga PMDB/AM). Fica cada vez mais clara que toda aquela convers a fiada de Dilma, de Lula, do PT e Cia Ltda s obre ouvir “a voz das ruas ” era apenas uma balela.Ao mes mo tempo em que as pequenas (mas , importantes ) conquis tas vão pelo ralo da máquina corrupta que nos rege; o governo petis ta dis para s ua máquina propagandis ta na grande mídia e na Internet para continuar iludindo o povo e manter arrefecidos os ânimos dos manifes tantes .A mentira das “grandes realizações ” do atual governo (e do anterior) s imples mente não res is te à anális e da realidade e muito menos de uma obs ervação imparcial. Maior prova dis s o é a negativa recente do governo ao pedido de autorização da ONU para enviar um grupo de obs ervadores com a mis s ão de verificar o aces s o dos bras ileiros ao mínimo conforto de não ter que pis ar em s eus próprios dejetos para entrar ou s air de cas a. O s aneamento bás ico no Bras il (como s abemos ) é praticamente inexis tente fora dos grandes centros urbanos e, mes mo nes tes , não alcança a totalidade das cas as de s eus habitantes .Des ta forma, ao impedir o aces s o da mis s ão da ONU (us ando como jus tificativa jus tamente os protes tos populares por uma vida melhor), o governo evita que s eu dis curs o fantas ios o e s uas propagandas fals as s ejam des mas carados publicamente por um órgão internacional res peitado.Enquanto as vozes nas ruas vão baixando o tom, o governo populis ta e mentiros o realiza s uas manobras s ujas para iludir e enganar a população, enquanto ganha tempo para manter os privilégios e as s egurar uma boa vida as mes mas oligarquias e elites partidárias que jurava odiar. Fazendo o pos s ível para manter s eus mens aleiros em liberdade, nos s os filhos ignorantes e garantir que o SUS continue s endo uma verdadeira máquina de genocídio de nos s o povo.E você, o que pens a dis s o?
Negativo
por C arlos Alberto Santos em 06/07/2013 09:47
https ://www.facebook.com/1573323670/pos ts /4967241790183 Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governoOutros R$ 2 bi s erão aplicados em fundo s ocial; propos ta vai para Câmara.Dinheiro é da União; Senado não obrigou es tados e municípios a inves tir.Felipe NériDo G1, em Bras ília92 comentários A regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre
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"Eduardo Braga"
contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação. Negativo
por Elita Tavares em 06/07/2013 09:38
06/07/2013 - 09h38min - Senador nega redução de ... - Litoralmania
http://www.litoralmania.com.br/noticias .php?id=41035
Em meio às negociações que ainda dividem deputados e s enadores s obre a des tinação dos recurs os dos royalties do petróleo para a educação e s aúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clarecer pontos ... Neutro
por desconhecido em 06/07/2013 09:38
https ://www.facebook.com/1468523297/pos ts /10201420520222794 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do “compromis s o” como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial –mes mo que a viagem não s eja oficial.“Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder”, dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão “a s erviço”, mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer –mas s im à legis lação.fontes :http://ms pontocom.com.br/s ite/cara-de-pau-renan-diz-que-tem-direito-de-us ar-aviao-dafab-e-s e-recus a-a-pagar/
Negativo
por Bruno Henrique em 06/07/2013 09:37
https ://www.facebook.com/100004923092159/pos ts /175985949242174 ILUSTRES CONGRESSISTAS APOIAM O MOVIMENTO PASSE LIVRE:"Claro que não", diz Renan Calheiros s obre devolução de dinheiro por us ar avião da FABPres idente do Congres s o Nacional utilizou aeronave para ir a cas amento da filha mais velha do s enador Eduardo Braga. Negativo
por Marcos Ronaldo Oliveira em 06/07/2013 09:36
https ://www.facebook.com/483818434979680/pos ts /641688275859361 São Paulo - O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo S enado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de
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"Eduardo Braga"
idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo.http://bras il.vamos curtir.com.br/2013/07/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam.html
Brasil e Mundo I: Senado corta 53% dos royalties que iam para educação bras il.vamos curtir.com.br
Negativo
por Só a Realidade em 06/07/2013 09:34
Renan Calheiros volta atrás e decide devolver dinheiro referente à ...
http://iguatu.net/novo/wordpres s /?p=182981
O pres idente do Senador , Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou atrás e res olveu devolver os R$ 32 mil referentes à viagem na qual utilizou um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga ... Negativo
por admin em 06/07/2013 09:33
https ://www.facebook.com/100001213163853/pos ts /581591361891297 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoPor Ocimara Balmant | Es tadão Conteúdo – 23 horas atrás EnviarCompartilhar10ImprimirDESTAQUESSenado corta 53% dos royalties do petróleo que iam para educaçãoVEJAM O QUE NOSSOS POLÍTICOS ESTÃO FAZ ENDO COM NOSSA EDUCAÇÃO. QUEREM VER O POVO IGUAIS A ELES.Es tadão Conteúdo - 23 horas atrás São Paulo dá alta maior que inflação para ônibus Es tadão Conteúdo - 2 horas 22 minutos atrás Mais notícias »O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.“A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Alterações Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam bem a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto aprovado pelo Senado mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos .“A nos s a luta não é para gerar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta”, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para atender à neces s idade de aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o
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aumentar os recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor até ações cons ideradas chave, como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .EmpenhoEm nota, a as s es s oria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator do projeto, dis s e que o valor es timado com bas e no projeto aprovado na Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social”.De acordo com a nota, “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”. Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente”.Por conta das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo. Negativo
por Jucielio Jucielio Queiroz em 06/07/2013 09:31
Rafael Brasil: JORGE BASTOS MORENO - 'DESAFORO NÃO ...
http://rafaelbras ilfilho.blogs pot.com/2013/07/jorge-bas tos -moreno-des aforo-nao-aceita.html Já quanto a Renan Calheiros , há um pequeno detalhe que reforça o s eu argumento de que fora ao cas amento da filha do líder do governo, Eduardo Braga, em mis s ão oficial. É que não exis te relação pes s oal entre os dois . ... Na entrevis ta ao programa de Geneton Moraes Neto na Globo News , o s enador gaúcho Pedro Simon s urpreendeu o jornalis ta ao revelar que es tá deixando a vida pública ao final des te mandato. Incans ável A bela colunis ta Sonia Racy revelou que Fernando ... Negativo
por Rafael Brasil em 06/07/2013 09:27
https ://www.facebook.com/100002772947997/pos ts /353970388038723 Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Fabiano Bratti em 06/07/2013 09:23
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https ://www.facebook.com/100000191697742/pos ts /683893808293669 O que ta parecendo é que es s e bandido ta tirando onda com a nos s a cara, ninguém aqui é burro de não s aber que todos us am aviões , barcos , lancha, carros , tudo que o poder oferece, por es s e motivo que todos querem s er eleitos a qualquer cargo publicos . Só que agora es s es bandidos es tão s endo viajiado todos os dias por nós . Logo ninguém mais vai querer s er vereador, deputado, prefeito ou governador. Pq vamos cortar es s as mordomias . Pra que s erve o poder s em s uas vantagens ?Renan devolve R$ 32 mil Acoçado pela opinião pública que divulgou e condenou o fato de o pres idente do Senado, s enador Renan Calheiros (PMDB) ter requis itado avião da FAB para levá-lo ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB), em Trancos os /BA, no dia 15 de junho, Calheiros vai reembols ar o valor ao erário. Negativo
por João Bosco em 06/07/2013 09:22
https ://www.facebook.com/100001317440240/pos ts /525717344148842 Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bilhões à educação em 2014G1 06/07/2013 07h29 A regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação.A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde.“O que temos de concreto s ão R$ 4 bilhões , [R$ 2 bilhões ] que vão direto para educação e outros R$ 2 bilhões para o fundo. E rendimentos a partir des s e fundo vão tanto para a s aúde quanto para a educação”, diz Braga.As es timativas s ão bas eadas na arrecadação dos três campos de exploração do pré-s al em funcionamento atualmente – complexo Parque das Baleias (ES), Sapinhoá (SP) e Lula (SP).No ano pas s ado, o governo federal des embols ou, no total, R$ 94 bilhões na educação e, nes te ano, a previs ão é que os gas tos e inves timentos na área s omem R$ 98,8 bilhões , s egundo o Minis tério da Educação. Em 2011, todo o inves timento do país na área equivalia a 6,1% do Produto Interno Bruto; o governo almeja alcançar inves timento de 10% do PIB.Segundo o s ecretário de Gás e Petróleo do Minis tério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, como ainda não exis te exploração e produção de petróleo com contratos futuros , não é pos s ível precis ar o montante que s erá arrecadado.“Do futuro, es tamos des tinando 100% dos royalties da União para es s e conjunto, que é 75% para educação e 25% para s aúde”, declara Almeida. Negativo
por Aguiasemrumo Semrumo em 06/07/2013 09:21
https ://www.facebook.com/100000183967029/pos ts /684073384942121 A s olidão na cris eUm político que não milita no Executivo nem faz parte da roda de cons elheiros , mas é muito próximo de Dilma Rous s eff, teve dois s uges tivos diálogos na s emana pas s ada. Um com ela, no Palácio do Planalto, outro com o pres idente do Senado, Renan Calheiros .A intenção dele era ajudá-la a encontrar uma s aída, mas tudo o que cons eguiu foi concluir que a pres idente tem cons ciência de que es tá numa encruzilhada da qual não s abe como s air e que s e s ente abandonada pelo PT e pelos partidos da bas e aliada."Ninguém me defende, fugiram todos ", dis s e ela ao interlocutor. A maior parte do tempo, no entanto, ouviu calada.O amigo lhe dis s e: "Você nunca quis 39 minis térios , não pediu para o Bras il s ediar a Copa, de verdade não queria a parceria com o PMDB. Is s o tudo é herança do Lula".Silêncio. "Es s a não é você", ponderou o amigo, acons elhando-a a reagir s egundo as próprias convicções . Da Copa não é pos s ível voltar atrás , "mas você pode reduzir o número de minis térios e deixar de lado a aliança com o PMDB", ins is tiu.Silêncio. Rompido apenas para externar o des agrado por pagar a conta s ozinha: "Es tou apanhando de todos os lados e nem tudo é res pons abilidade minha". Não falou mal de Lula, não criticou es s e ou aquele aliado, não deu s inal de que tenha a mais pálida ideia do que fazer.O interlocutor da pres idente s aiu dali e foi procurar o pres idente do Senado para lembrar-lhe alguns fatos e cobrar lealdade. "O governo foi forçado a apoiar s ua volta à pres idência, não faltou ao Sarney quando ele quas e foi afas tado na cris e dos atos s ecretos (em 2009), por que agora es s a atitude agres s iva s ua e do PMDB?"Frio como um peixe, Calheiros res pondeu: "Porque ela tentou jogar a cris e no colo do Congres s o". Segundo cons ta, nada mais dis s e nem lhe foi perguntado.A convers a aconteceu dias depois de o pres idente do Senado ter requis itado avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do governo Eduardo Braga, em Trancos o (BA), enquanto o País gritava de Norte a Sul que es tá farto dos es pertos . Negativo
por Sandro Rilho em 06/07/2013 09:18
Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB ...
http://diariodobrejo.com/renan-anuncia-que-devolvera-r-32-mil-por-us o-de-aviao-da-fab/
De acordo com o jornal “Folha de S.Paulo”, ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado.
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A as s es s oria de imprens a do ... Negativo
por admin em 06/07/2013 09:04
Renan vai devolver R$ 32 mil por usar FAB
http://www.midianews .com.br/conteudo.php?s id=1& cid=164973 De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta ... Negativo
por Midia News em 06/07/2013 09:01
https ://www.facebook.com/100000078708759/pos ts /645296035483014 Em tempo!!!Claro que a fes tança toda foi paga com o nos s o dinheiro, com dinheiro que pagamos os abs urdos impos tos e que caem nos bols os dos nos s os governantes .Eita farra boa do comboio!!!Venham me dizer s e algum convidado tives s e que pagar a farrinha de cas amento iria ?Fes tinha de cas amento não é compromis s o oficial...não faz parte da agenda de compromis s os s érios que o governo tem que ter e cumprir.Es s e Renan já provou que não pres ta e não s ei como continua por cima da carne s eca. Precis a s er extirpado, des ovado do governo urgentemente e o s afado ainda tenta des moralizar as Forças Armadas , tirando a autoridade das mes mas !!!!Vejam a reportagem abaixo.Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIA O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial. Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil "Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan. Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião. Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação. "A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou. O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave. Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota. O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002. O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília. As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho. O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por Alda Aguiar em 06/07/2013 08:59
Procuradoria da República no DF vai investigar uso de avião da FAB pelo presidente da Câmara
http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/07/06/interna_politica,418120/procuradoria-da-republicano-df-vai-inves tigar-us o-de-aviao-da-fab-pelo-pres idente-da-camara.s html
No dia 15 de junho, ele us ou um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o (BA). Ontem (5) Renan dis s e que também vai devolver o valor equivalente às pas s agens . Nos dois cas os ... Negativo
por em.com.br em 06/07/2013 08:59
https ://www.facebook.com/285945121517381/pos ts /385587091553183 Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governoOutros R$ 2 bi s erão aplicados em fundo s ocial; propos ta vai para Câmara.Dinheiro é da União; Senado não obrigou es tados e municípios a inves tir.(Felipe Néri Do G1, em Bras ília)A regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá
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à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde.“O que temos de concreto s ão R$ 4 bilhões , [R$ 2 bilhões ] que vão direto para educação e outros R$ 2 bilhões para o fundo. E rendimentos a partir des s e fundo vão tanto para a s aúde quanto para a educação”, diz Braga.As es timativas s ão bas eadas na arrecadação dos três campos de exploração do pré-s al em funcionamento atualmente – complexo Parque das Baleias (ES), Sapinhoá (SP) e Lula (SP).No ano pas s ado, o governo federal des embols ou, no total, R$ 94 bilhões na educação e, nes te ano, a previs ão é que os gas tos e inves timentos na área s omem R$ 98,8 bilhões , s egundo o Minis tério da Educação. Em 2011, todo o inves timento do país na área equivalia a 6,1% do Produto Interno Bruto; o governo almeja alcançar inves timento de 10% do PIB.Segundo o s ecretário de Gás e Petróleo do Minis tério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, como ainda não exis te exploração e produção de petróleo com contratos futuros , não é pos s ível precis ar o montante que s erá arrecadado.“Do futuro, es tamos des tinando 100% dos royalties da União para es s e conjunto, que é 75% para educação e 25% para s aúde”, declara Almeida.Aplicação por es tados e municípios Outra regra aprovada pelo Senado prevê que, para os contratos futuros , a propos ta aprovada no Senado, que pos s ui o aval do governo, des tina a totalidade dos recurs os do governo federal para s aúde e educação, s em obrigar que es tados e municípios cumpram a mes ma determinação.Nos contratos já em vigor, que des tinam royalties principalmente para es tados produtores como Rio de Janeiro e Es pírito, o relator também obrigou s omente a União a realizar des tinações fixas para a educação e a s aúde, evitando, as s im, ris co de judicialização do tema.Apes ar de não obrigar es tados a aplicarem em s aúde e em educação, a propos ta de Eduardo Braga prevê que a União dê prioridade às unidades federativas e municípios que s igam a determinação válida para o governo federal.“Nós no Congres s o não podemos invadir a competência de orçamento do recurs o ordinário do orçamento dos es tados . Então, es tabelecemos que os es tados que aderirem à aplicação es pecífica, de acordo com o que a União es tá propondo, receberão prioritariamente os recurs os da União”, diz Braga. Negativo
por Jornal Folha Ma em 06/07/2013 08:57
https ://www.facebook.com/525515147461600/pos ts /630829450263502 OS FATOS ACONTECEM, A 104 INFORMA!Apres entação: João Carlos Britto#http://www.facebook.com/Radio1049Januaria?ref=hl#Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governo.A regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde.“O que temos de concreto s ão R$ 4 bilhões , [R$ 2 bilhões ] que vão direto para educação e outros R$ 2 bilhões para o fundo. E rendimentos a partir des s e fundo vão tanto para a s aúde quanto para a educação”, diz Braga. Negativo
por Rádio 104,9 FM Januária MG em 06/07/2013 08:53
https ://www.facebook.com/100000395635156/pos ts /593549500668232 BRAGA DEFENDE VOTO SECRETOLíder do governo no Senado, o s enador Eduardo Braga (PMDB) defendeu que “em algumas s ituações , o voto s ecreto é fundamental na democracia.” Para Braga a votação de vetos do Executivo s eria uma des s as s ituações . Só não explicou por que a falta de trans parência s eria “fundamental” à democracia. Negativo
por Sergio Vieira em 06/07/2013 08:53
https ://www.facebook.com/100000395635156/pos ts /593549464001569 O ADVERSÁRIO SONHADO POR EDUARDO O vice-governador Jos é Melo é, de longe, o melhor candidato para enfrentar o s enador Eduardo Braga em 2014: divide a bas e de apoio ao governo e tem dificuldades para encontrar um vice. Na quinta-feira, a as s es s oria de Melo ous ou ao dis tribuir releas e no qual coloca como prováveis nomes para compor a chapa majoritária com ele Rebecca Garcia, Nejmi Aziz ou His s a Abrahão. His s a tem vida política própria, Rebecca também e Nejmi dificilmente entra em canoa onde
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faltam calafetos . Negativo
por Sergio Vieira em 06/07/2013 08:53
https ://www.facebook.com/100000994705107/pos ts /559647667411718 "Wagner Leis e Notícias é um clipping diário, produzido por Wagner Advogados As s ociados ,de notícias de interes s e dos s ervidores públicos , veiculadas pelos principais meios de comunicação do País .O conteúdo e opiniões manifes tados nas reportagens s ão de res pons abilidade das fontes citadas e não expres s am, neces s ariamente, o pos icionamento do Es critório."05/07/2013 | Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43% de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões , Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de pane das contribuições para os etor, até ações como melhorar a ges tão c o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro tem o maior interes s e em aumentar as verbas , mas : de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Fonte: O Es tado de S. Paulo 05/07/2013 Negativo
por Joao Severo em 06/07/2013 08:47
https ://www.facebook.com/1288821921/pos ts /10201325922171912 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Fotos da Linha do tempo Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagarLeia: http://migre.me/fjtmpO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.#Anonymous #Anonymous Bras il Negativo
por Neide C astro em 06/07/2013 08:47
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Página 55 de 79
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Senado corta 53% dos royalties que iam para educação
http://br.noticias .yahoo.com/s enado-corta-53-dos -royalties -iam-educa%25C3%25A7%25C3%25A3o123000528.html
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação Yahoo O relator do projeto é o líder do governo na Casa, senador Eduardo Braga (PMDBAM), e as alterações, segundo os bastidores no Congresso, são resultado de um acordo entre governo e líderes partidários. Alterações. Entre as mudanças propostas pelo ... e mais » Negativo
por Yahoo em 06/07/2013 08:47
Renan Calheiros anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião ...
http://www.faxaju.com.br/conteudo.as p?id%3D166272
Renan Calheiros anuncia que devolverá R$ 32 mil por uso de avião ... Fax Aju De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancoso (BA), da festa de casamento de uma filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A assessoria de imprensa do Senado confirmou ... e mais » Negativo
por Fax Aju em 06/07/2013 08:42
Acessepiauí :: Política Brasil - Renan diz que vai devolver R$ 32 mil ...
http://www.aces s epiaui.com.br/pol-tica-bras il/renan-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-us o-de-avi-o-dafab/23441.html Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Negativo
por acessepiaui@ acessepiaui.com.br em 06/07/2013 08:33
Renan vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://primeiraedicao.com.br/noticia/2013/07/06/renan-vai-devolver-r-32-mil-por-us o-de-aviao-da-fab
Renan vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB
Primeira Edição
Primeira Edição ... senador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde desta sexta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do uso de avião oficial para ir ao casamento da filha do líder do PMDB na Casa, Eduardo Braga ... e mais »
Negativo
por Primeira Edição em 06/07/2013 08:31
https ://www.facebook.com/100002546880847/pos ts /486588934769332 VAMOS VIAJAR DE GRAÇA E COM SEGURANÇA!!!!! KKKKKKKKKKKKKKKDa RedaçãoQualquer cidadão pode voar gratuitamente em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB) para todas as regiões do Bras il. A viagem, entretanto, é s ujeita à exis tência de vagas livres nos aviões , à dis ponibilidade dos voos de trans porte e
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"Eduardo Braga"
ao tipo e mis s ão que a FAB vai cumprir. As informações s ão do UOL.Segundo a publicação, não há regularidade de voos e, então, não exis tem horários , des tinos e datas definidas anteriormente. Os cidadãos comuns s omente podem viajar em voos da FAB já programados , diferente dos comandantes das Forças Armadas , do vice-pres idente da República, de minis tros de Es tado, de pres identes do Legis lativo (Senado e Câmara) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que podem utilizar os aviões para fazer viagens exclus ivas (es tas devem s er a trabalho, por emergência médica ou por motivo de s egurança), conforme reportagem do UOL.A publicação explicou como o cidadão pode fazer es te tipo de viagem: é precis o procurar o Correio Aéreo Nacional (CAN) da s ua região, preencher uma ficha de ins crição, informar o trecho que des eja voar e anexar cópias do comprovante de res idência e da identidade. No cas o de menores , es tes devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais .Depois do cadas tro, o CAN entra em contato com a pes s oa interes s ada quando exis tir voo confirmado e vagas dis poníveis para o trecho que foi requerido. Os contatos das 14 unidades do CAN, localizadas no Dis trito Federal e em 14 es tados (inclus ive na Bahia, em Salvador) es tão dis poníveis nes te link, na pergunta de número 20 "Como pos s o viajar em uma aeronave da FAB?". A reportagem do UOL informa que ligou para as 17 unidades do CAN e que não foi pos s ível ter informações s obre voos na maior parte do cas os , s endo que, em muitas delas , o número não pertence mais à FAB, o telefone não exis te ou a ligação não completa. A unidade de Salvador, por exemplo, foi uma das que tiveram número informado incorreto. Segundo a publicação, informações s obre os voos previs tos e orientações de como demons trar interes s e puderam s er obtidas em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria.A s ecretaria de comunicação da FAB, localizada em Bras ília, afirmou à reportagem do UOL que vai corrigir os números informados na página oficial do órgão.PolêmicaViagens feitas com aeronaves da FAB pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros , e o pres idente da Câmara, Henrique Alves , caus aram polêmica. Segundo a Folha de S. Paulo, Renan Calheiros viajou de avião no dia 15 de junho para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o (BA). A publicação também informou que Henrique Alves utilizou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da final da Copa das Confederações no Maracanã, no último domingo (30). Calheiros e Alves informaram que vão reembols ar os cofres públicos .Matéria original iBahiaCidadãos podem viajar gratuitamente em aviões da FAB, diz s ite Negativo
por Adilson Paes em 06/07/2013 08:30
https ://www.facebook.com/100001277724029/pos ts /571945379524714 06.07.2013 - 06:14 por RedaçãoVIAGENS DE AVIÃORenan e Garibaldi vão devolver grana de voo em avião da FAB Bras ília - O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o minis tro Garibaldi Alves (Previdência) anunciaram ontem que devolverão aos cofres públicos o dinheiro de viagens que fizeram us ando aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira).Ambos haviam dito inicialmente que não res tituiriam os valores por cons iderarem que cumpriam agendas ins titucionais .Os dois cas os foram revelados pela reportagem.Renan s e referiu ao que chamou de "novos tempos " para jus tificar a devolução.Sua primeira reação foi a de que não res tituiria o dinheiro de carona que ele e s ua mulher pegaram para ir de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho, para participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM).Ele devolveu ao Tes ouro R$ 32 mil -- o valor s e refere a es timativa do cus to operacional.Fonte: Agora/Folha de SPTags : renan e garibaldi Negativo
por Daniela C irimbelli em 06/07/2013 08:29
https ://www.facebook.com/100003309281409/pos ts /392819144171725 VERGONHOSO, POR ISSO QUE A LUTA DEVE CONTINUAR.Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra
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"Eduardo Braga"
Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Es tadão.com.br- Bras il Negativo
por Lucivania Gomes de Oliveira em 06/07/2013 08:27
https ://www.facebook.com/100003336742128/pos ts /401907626597125 Demorou 24 horas e Renan Calheiros s eguiu o mes mo caminho de Henrique Eduardo Alves : anunciou que vai res s arcir os cofres públicos em R$ 32 mil, valor por ele es timado do cus to do vôo Maceió-Porto Seguro – Bras ília que ele fez em jatinho requis itado à FAB. Ontem, Renan as s egurava que como chefe de Poder tinha direito a trans porte de repres entação, mas hoje, divulgou longa nota enumerando as ações do Senado para cortar gas tos e dar mais trans parência o dinheiro público, na qual, informa que pediu uma anális e s obre o direito de requis itar jatinhos para s uas viagens , mas , antecipadamente, vai res s arcir os cofres públicos em R$ 32 mil.O movimento de Renan foi feito em função das críticas que recebeu des de que veio a público a notícia de que ele também havia requis itado um jatinho da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o – um evento particular e não de repres entação do Senado Federal.Aos poucos , as manifes tações pouplares dos últimos dias vão provocando mudanças nos hábitos de políticos . Is to é apenas um paliativo, as grandes negociatas permanecem as es curas , cadeia para es tes ladrões do nos s o dinheiro Negativo
por Boris Marinho Souza em 06/07/2013 08:27
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê ...
http://zegomes ipiau.blogs pot.com/2013/07/royalties -do-pre-s al-renderao-r-2-bi.html
O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que os recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, devem des tinar metade .... Marcos , que é aliado do governador , Confúcio Moura (PMDB), teve o gabinete des tituído e proces s o de cas s ação aberto por Hermínio Coelho. OUTRO ... Negativo
por ipiauurgente.blogspot.com em 06/07/2013 08:27
https ://www.facebook.com/100004713332146/pos ts /182810955219348 A mais recente trapalhada do Palácio do Planalto mos tra bem como o governo Dilma es tá perdido na bus ca de aparentes res pos tas rápidas às manifes tações populares . Depois de recuar em 24 horas da convocação de uma Cons tituinte exclus iva para realizar a reforma política, foram neces s árias apenas quatro horas para que recuas s e da realização do plebis cito para valer já em 2014 e voltas s e atrás do recuo.O vice-pres idente Michel Temer, depois de s e encontrar com Jos é Eduardo Cardozo, minis tro da Jus tiça, e Aloizio Mercadante, da Educação, que atualmente faz o papel de coordenador político do governo, foi claro em uma entrevis ta coletiva: “Não há mais condições — e vocês s abem dis s o — de fazer qualquer cons ulta antes de outubro. E, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es s a”.Es s a é a verdade dos fatos , mas não a verdade que a pres idente Dilma quer ouvir. Sentiu-s e des pres tigiada, como s e tives s e autoridade legal para convocar um plebis cito, e exigiu uma retratação. Temer então s oltou uma nota oficial da Vice-Pres idência da República, afirmando que “o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014″.Entre o ideal e o pos s ível vai uma dis tância grande, nes te cas o pelo menos , mas s alvou-s e a honra da “s oberana”, como o marqueteiro João Santana define a pres idente Dilma Rous s eff e ela, pelo vis to, s e s ente como tal. Apegar-s e à realização do plebis cito como s e fos s e a s alvação da lavoura não pas s a de uma es tratégia política para levar para longe do Palácio do Planalto as críticas das ruas .Se é verdade que uma reforma política é neces s ária para que o Congres s o reflita mais os ans eios da cidadania, é mais verdade ainda que os temas principais das manifes tações s e referiam a melhorias de condições que dependem mais da ação eficiente do Governo do que de reformas políticas . O Executivo precis a s e organizar de maneira a permitir maiores inves timentos , e para is s o neces s ita dar o exemplo: cortar cus tos , equilibrar s uas contas , conter a inflação.Sem es s es pré-requis itos , não haverá melhoria da economia, que s egue para o terceiro ano num ritmo de cres cimento médio que já é o menor dos últimos 16 anos . O res to é jogada de marqueteiro para enganar os eleitores . @@@@@O aviãoO s enador Renan Calheiros bem que tentou mos trar-s e atento às vozes da rua, com exceção daquele 1,5 milhão de pes s oas que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo-as s inado. Danou-s e a
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aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas mobilizarams e para conter s eu ímpeto diante do buraco no orçamento que a aprovação indis criminada provocaria.Mas s e de um lado mos trou-s e pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudantes , na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que us ou-o da mes ma maneira que s empre us ara, como “o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Acontece que ele não tem es s e direito legal, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado, aliás , para acabar com as mordomias , define as s ituações em que eles podem s er requis itados : por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.Como não s e enquadra em nenhum des s es cas os , o pres idente do Senado tem que s er res pons abilizado por s ua conduta ilegal. Negativo
por Nilson Tê Leal em 06/07/2013 08:19
Garibaldi vai devolver gastos com avião da FAB. Presidente do ...
http://www.carlos britto.com/garibaldi-vai-devolver-gas tos -com-aviao-da-fab-pres idente-do-s enado-mudade-ideia-e-garante-que-tambem-res s arcira-uniao/ O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde de ontem que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB ... (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (4) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Negativo
por C arlos Britto em 06/07/2013 08:15
https ://www.facebook.com/100000314722208/pos ts /599180826769069 Acordo entre governo e líderes partidários corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . por Ocimara Balmant / Agência Es tado Negativo
por Jorge Seixas em 06/07/2013 08:10
https ://www.facebook.com/100001290436486/pos ts /574105725975770 O Dia » Notícias » Bras il » Avião 'padrão Fifa' s ó para as autoridades 06/07/2013 00:15:39 Avião 'padrão Fifa' s ó para as autoridades Todo bras ileiro tem direito a pegar carona’ nos aviões da FAB. Mas governantes voam de jatos executivos e cidadãos comuns embarcam em aeronaves de carga O DIA Rio Não s ão apenas as autoridades bras ileiras que podem viajar de graça em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB). Qualquer cidadão tem o ‘mes mo’ privilégio que os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que provocaram polêmica ao us ar aeronaves para compromis s os pes s oais . Com diferenças . Enquanto os políticos podem cruzar o país em um confortável jatinho VC-99 Legacy, o contribuinte comum s ó viaja quando há vaga em modelos de carga, como o C-130 Hércules . Para vis itar a família em Salvador, na Bahia, a s ecretária Gildete Luz, de 26 anos , us ou o s erviço divers as vezes . “A gente chegava na bas e aérea e s e ins crevia. Às vezes , tinham previs ão de voos no ato da ins crição, mas era difícil”, relembra a moça, que fez mais de 10 viagens com a mãe e o irmão. “Uma vez fomos em um avião pequeno bem des confortável. As ‘poltronas ’ eram tipo uma rede” conta a s ecretária, que embarcava junto com militares e s eus parentes em modelos menos rús ticos . Avião da FAB us ado pelas autoridades Foto: Divulgação Enquanto is s o, para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) — no dia 15 de junho em Porto Seguro — o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acompanhado da mulher, s olicitou a ‘carona’ no jatinho VC-99B. Para Calheiros , a vigem de graça é rotina. Já a des igner, Níbia Cardos o, 37, precis ou ir até São Paulo, em 2007, e ficou s urpres a ao s aber que poderia fazer a ponte aérea s em mexer no bols o. “Um amigo militar res idente em Campinas me informou s obre es s a pos s ibilidade. Liguei para o Correio Aéreo Nacional (CAN) do Galeão na época e vi que era verdade”. Com s orte, cons eguiu voo um dia após a ins crição. “Atras ou mais de uma hora, porque os mecânicos es tavam realizando alguma manutenção”, relembra. Para voltar não foi tão fácil. “Só cons egui confirmar em cima da hora. Acabei des is tindo, porque não daria tempo de retornar a Guarulhos e voltei de ônibus mes mo”, conta. O decreto N° 4.244, de 22 de maio de 2002, regulamenta o us o de aeronaves para autoridades por razões de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Mas a FAB não exige comprovação da finalidade da viagem, apenas atende à s olicitação. O avião que pode s er us ado pela população Foto: Divulgação COMO SE INSCREVER
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Para ter aces s o ao benefício, o público deve comparecer pes s oalmente a um pos to CAN, preencher uma ficha e anexar cópia da identidade e comprovante de res idência. A viagem vai depender da dis ponibilidade de voos e tipo de mis s ão da FAB para o des tino des ejado. Os horários de atendimento s ão de s egunda a s exta, das 8h ás 16h. A ins crição é feita na Bas e Aérea do Galeão. Senador vai devolver R$ 32 mil Renan Calheiros anunciou ontem que iria des embols ar R$ 32 mil para pagar a des pes a da viagem que fez no avião da FAB. Na quinta-feira, Renan ins is tiu: “O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado.” Em nota oficial divulgada ontem, a Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado admitiu que o us o do avião era “objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário”. Ainda nes ta s exta, o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também decidiu devolver aos cofres públicos o valor gas to — não informado —, por viagem do Ceará para o Rio. A Procuradoria da República abriu inves tigação para apurar s e o pres idente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), cometeu irregularidade ao viajar em um avião da FAB para o Rio no domingo. Alves já cobriu o gas to com a viagem. Senador mineiro chama us o de aviões de ‘lamentável’ No Rio nes ta s exta, o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) chamou de “lamentável” o us o de aviões da FAB por autoridades em atividades extraoficiais . “A clas s e política, principalmente, tem que compreender que exis te um Bras il novo, reivindicante, s urgindo, e ela deve es tar muito atenta a es s e clamor, s e não, ela s erá expelida”, dis s e o parlamentar, depois de participar de encontro do Ins tituto Teotônio Vilela, no Leblon. Sobre a Reforma Política, Aécio dis s e que, na terça-feira, o partido fará reunião para tratar do as s unto: “Defenderei o voto dis trital mis to, o fim das coligações proporcionais e o mandato de cinco anos s em reeleição”. O ex-governador de Minas deu s inais de que a aliança com o DEM fluminens e pode es tar perto de s air do plano das ideias . Depois de explicar que, no momento, “não des cartamos nada”, pas s ou a elogiar o vereador Ces ar Maia, candidato virtual do DEM a governador em 2014. “O Ces ar Maia é um grande companheiro. O Democratas tem s ido um aliado nos s o na res is tência opos icionis ta depois que s e ins talou no Bras il o governo de cooptação”, dis s e. Por e-mail, Ces ar Maia foi econômico ao comentar os elogios do ‘companheiro’: “Quando o PSDB quis er, a agenda s erá deles . Ainda es tamos na fas e de avaliações . Candidaturas s ó no final do ano, após as definições de domicílio partidário”. LEARJET VU-35 FORÇA AÉREA BRASILEIRA Fabricante: Gates Learjet Corporation Mis s ão: Avião de reconhecimento fotográfico e trans porte executivo Tripulação: 3 Comprimento: 14,83 m Envergadura: 12,04 m Altura: 3,73 m No trans porte de autoridades e no reconhecimento fotográfico, o Learjet demons tra s ua vers atilidade. Um dos mais populares jatos executivos de todos os tempos . HÉRCULES C-130 FORÇA AÉREA BRASILEIRA Fabricante: Lockheed Martin Mis s ão: Trans porte aéreo Pas s ageiros : Mais de 90 pes s oas Comprimento: 39m Envergadura: 40,4 m Altura: 11,6 m São mis s ões do C-130 na FAB o trans porte de carga, trans porte de tropas , apoio ao programa antártico bras ileiro, lançamento de paraquedis tas e bus ca e s alvamento. Negativo
por Julio Vasconcelos em 06/07/2013 08:04
https ://www.facebook.com/100002890423210/pos ts /387233418049669 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãopor Ocimara Balmant / Agência Es tadoO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2), derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Negativo
por C id Augusto Soares em 06/07/2013 08:03
A solidez de nossas instituições...: Relação civil-militar II
http://as olidezdenos s as ins tituicoes .blogs pot.com/2013/07/relalcao-civil-militar-ii.html Já Renan Calheiros (PMDB-AL), que pres ide o Senado, foi com s ua mulher para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, em Trancos o. Todos decidiram res s arcir a União depois que as ... Neutro
por Jorge Zaverucha em 06/07/2013 08:01
Procuradoria abre investigação sobre 'caronas' de Alves ... - cabresto http://cabres to.blogs pot.com/2013/07/procuradoria-abre-inves tigacao-s obre.html
... s obre eventual abertura de inves tigação preliminar deverá s er tomada na próxima s emana. Após s e negar nes ta quinta-feira, 4, a devolver recurs os públicos , Renan afirmou nes ta s exta que vai res s arcir R$ 32 mil decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). ... Governador Sérgio Cabral dobra gas tos com us o de h... Câmara aprova cota de 40% para meia-entrada · Congres s o is ola petis tas e enterra plebis cito ... Neutro
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por RAFAEL AMARAL em 06/07/2013 08:01
https ://www.facebook.com/100002447565473/pos ts /472448122846769
VITÓRIAS, DERROTAS, MENTIRAS E MUITA PROPAGANDA FALSA !!! Os protes tos populares trouxeram inúmeras vitórias para a população farta da ineficiência e da corrupção de nos s os políticos e da cumplicidade criminos a des te governo com os bandidos que tomam de as s alto os cofres públicos .Mas , com o tipo de político que temos , toda vigilância deve s er mantida para que es s as vitórias não s e convertam rapidamente em derrotas avas s aladoras e em ilus ões romanceadas frente a nos s a tris te realidade.Is s o fica claro quando percebemos que a cois a já começou a feder menos de uma s emana após o fim das manifes tações mais contundentes .Anunciadas com grande alarde (com o único intuito de acalmar a opinião pública) medidas importantes como a des tinação de 75% dos royalties para a educação e o res tante (25%) para a s aúde já caem por terra diante da s anha mentiros a dos corruptos de plantão em Bras ília.Ignorada pela grande mídia, uma votação do s enado alterou o projeto enviado pela Câmara que determinava os tais percentuais para s aúde e educação e reduziu dras ticamente es s as remes s as .Numa s ó canetada, o s enado aproveitou o ocas o dos holofotes e a cegueira popular para cortar em 84,7% a parte dos royalties que iria para a s aúde. Com o texto atual, os valores des pencam de R$69,77 bilhões (projeto antigo) para apenas R$10,7 bilhões ; algo que certamente repres entará um enorme vazio no nos s o já combalido s is tema de s aúde.Já na educação; a redução bateu a cas a dos 53,43% e os valores que antes beiravam os R$209,31 bilhões em repas s es , caíram para apenas R$97,48 bilhões . Certamente a turma que adora a nova reforma educacional petis ta e “encherga” nos s o povo (e nos s os jovens ) cada vez mais es túpidos e mal formados intelectualmente (para não s erem capazes de ques tionar nada) vai aproveitar muito bem es s a diferença para rechear s uas cuecas . Afinal, a mudança é encampada pelo mes mo governo que dizia “ouvir a voz das ruas ”; pois o parecer favorável é do líder do governo na cas a (o s enador Eduardo Braga PMDB/AM). Fica cada vez mais clara que toda aquela convers a fiada de Dilma, de Lula, do PT e Cia Ltda s obre ouvir “a voz das ruas ” era apenas uma balela.Ao mes mo tempo em que as pequenas (mas , importantes ) conquis tas vão pelo ralo da máquina corrupta que nos rege; o governo petis ta dis para s ua máquina propagandis ta na grande mídia e na Internet para continuar iludindo o povo e manter arrefecidos os ânimos dos manifes tantes .A mentira das “grandes realizações ” do atual governo (e do anterior) s imples mente não res is te à anális e da realidade e muito menos de uma obs ervação imparcial. Maior prova dis s o é a negativa recente do governo ao pedido de autorização da ONU para enviar um grupo de obs ervadores com a mis s ão de verificar o aces s o dos bras ileiros ao mínimo conforto de não ter que pis ar em s eus próprios dejetos para entrar ou s air de cas a. O s aneamento bás ico no Bras il (como s abemos ) é praticamente inexis tente fora dos grandes centros urbanos e, mes mo nes tes , não alcança a totalidade das cas as de s eus habitantes .Des ta forma, ao impedir o aces s o da mis s ão da ONU (us ando como jus tificativa jus tamente os protes tos populares por uma vida melhor), o governo evita que s eu dis curs o fantas ios o e s uas propagandas fals as s ejam des mas carados publicamente por um órgão internacional res peitado.Enquanto as vozes nas ruas vão baixando o tom, o governo populis ta e mentiros o realiza s uas manobras s ujas para iludir e enganar a população, enquanto ganha tempo para manter os privilégios e as s egurar uma boa vida as mes mas oligarquias e elites partidárias que jurava odiar. Fazendo o pos s ível para manter s eus mens aleiros em liberdade, nos s os filhos ignorantes e garantir que o SUS continue s endo uma verdadeira máquina de genocídio de nos s o povo.E você amigo, o que pens a dis s o?by Vis ão Panorâmica. Negativo
por Manoel C ruz em 06/07/2013 07:53
https ://www.facebook.com/100001054731154/pos ts /598095173568968 7.2013 - 06:14 por RedaçãoVIAGENS DE AVIÃORenan e Garibaldi vão devolver grana de voo em avião da FABBras ília - O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o minis tro Garibaldi Alves (Previdência) anunciaram ontem que devolverão aos cofres públicos o dinheiro de viagens que fizeram us ando aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira).Ambos haviam dito inicialmente que não res tituiriam os valores por cons iderarem que cumpriam agendas ins titucionais .Os dois cas os foram revelados pela reportagem.Renan s e referiu ao que chamou de "novos tempos " para jus tificar a devolução.Sua primeira reação foi a de que não res tituiria o dinheiro de carona que ele e s ua mulher pegaram para ir de Maceió a Porto Seguro em 15 de junho, para participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM).Ele devolveu ao Tes ouro R$ 32 mil -- o valor s e refere a es timativa do cus to operacional.Fonte: Agora/Folha de SPTags : renan e garibaldi Neutro
por Alex Sandro em 06/07/2013 07:51
https ://www.facebook.com/100002119398727/pos ts /510939915653317 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência
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Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Wesley Lorão Lorãozinho em 06/07/2013 07:40
sob pressão, governo vai abrir dados sobre uso de aviões da fab
http://programaregis trando.com.br/s ob-pres s ao-governo-vai-abrir-dados -s obre-us o-de-avioes -da-fab/ Já Renan Calheiros (PMDB-AL), que pres ide o Senado, foi com s ua mulher para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, em Trancos o. Todos decidiram res s arcir a União depois que as ... Neutro
por Jose Regis em 06/07/2013 07:18
https ://www.facebook.com/100000007934325/pos ts /623352387675020 05/07/2013 15:00 | Por Ricardo Brito - Agência Es tado, es tadao.com.brRenan recua e diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado havia dito que tinha direito de us ar a aeronave por s er chefe de Poder; s egundo reportagem, ele viajou para ir a um cas amentoBras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s extafeira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de Poder. "Claro que não", res pondeu ontem, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos .Nes ta s exta, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, Renan s aiu de Trancos o para Bras ília.Na quarta-feira, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também informou que iria devolver aos cofres públicos R$ 9,7 mil por ter levado a família em avião da FAB para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. O valor foi calculado pela as s es s oria do deputado tendo como bas e o preço médio de pas s agens de ida e volta entre Natal e o Rio de Janeiro.Trans parência. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. Criado em abril, com a pres ença de repres entantes da s ociedade civil, o colegiado tem a mis s ão de tornar mais trans parente as ações da Cas a, es pecialmente
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os gas tos da ins tituição e dos parlamentares ."Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele, ao cobrar também que outros órgãos públicos também s e ins pirem no modelo de trans parência do Senado.e ai, alguma cois a a dizer... Neutro
por Vinicius C amargo em 06/07/2013 06:53
https ://www.facebook.com/100000575997360/pos ts /655577021138158 Para res umir:O congres s o aceitou Corrupção ativa e pas s iva como crime hediondo - e a CCJ Depois cancelou...O Congres s o dividiu os royalites do pré s al entre s aude e educação, e o Senador Eduardo Braga depois cancelou...O congres s o aceitou a lei da ficha limpa e depois colocou Renam Calheiros na pres idência do Senado, e os Mens aleiros na comis s ão de s egurança e jus tiça!Dilma queria trazer médicos de Cuba (que trabalham como taxis tas , nao como médicos ) s em fazer a prova que verifica s e eles s ao medicos , para que eles façam propaganda política no interior a favor do s ocialis mo! Mas o povo pediu hos pitais padrão fifa!E dilma aceitou, dis s e que inves tiria em s aude! E depois Voltou atrás , pois precis a de votos , os Cubanos darão mais votos que hos pitais !O povo pediu reforma,e dilma oferece plebis cito!O Povo pede hos pitais , e ela tras cubanos !O povo pede trans parência nos gas tos públicos , e a pres idente proíbe que os gas tos s ejam revelados ! No dia s eguinte s e des cobre que todos os deputados da camara poderão ir as s is tir aos jogos da copa com tudo pago!Ou s eja, o gigante nao acordou, era apenas s onambulis mo! Neutro
por Antonio Filho em 06/07/2013 06:41
Renan diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://www.gazetadigital.com.br/conteudo/s how/s ecao/10/materia/385175
Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Ontem (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não ... Negativo
por Gazeta Digital em 06/07/2013 06:38
https ://www.facebook.com/100000341721542/pos ts /587875344567184 Olá amigos ! Vejam como es tamos mudando es s e Brazil. Ontém, a população criticou a arrogância do Pres idente do Senado, Senador Renan Calheiros , que utilizou o avião da FAB para participar do cas amento da filha do Senador Eduardo Braga, em Porto Seguro, na Bahia. Ele dis s e que não pagaria porque utilizou na repres entatividade do Senado. A repres entatividade s enhor, é do povo, e o povo não es tá autorizando es s as mordomias , regalias . Res peite, cumpra s eu papel, do contrário, tiramos s eu mandato, que aliás não deveria Pres idir es ta cas a e nem tem ficha limpa para s er eleito. Negativo
por Roberto Ramalho Moraes em 06/07/2013 06:37
Garibaldi Alves vai devolver custo de voo da FAB, diz Planalto
http://www.emtemporeal.com.br/index.as p?area=2& dia=06& mes =07& ano=2013& idnoticia=130303 Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o. Ele dis s e que us ou o avião na condição de pres idente do Senado, mas informou que devolveria R$ 32 mil. Negativo
por emtemporeal.com.br em 06/07/2013 06:32
Avião 'padrão Fifa' só para as autoridades - tabloide aesc mamaô
http://tabloideaes cmamao.blogs pot.com/2013/07/aviao-padrao-fifa-s o-para-as -autoridades .html Enquanto is s o, para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) — no dia 15 de junho em Porto Seguro — o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acompanhado da mulher, ... Senador vai devolver R$ 32 mil. Renan Calheiros anunciou ontem que iria des embols ar R$ 32 mil para pagar a des pes a da viagem que fez no avião da FAB. Na quinta-feira, Renan ins is tiu: “O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. Negativo
por C arlos Silva em 06/07/2013 06:17
https ://www.facebook.com/100003687026015/pos ts /330000370466194 RENAN DIZ TER USADO AVIÃO DA FAB COMO 'PRESIDENTE DO SENADO' - Renan us ou jato da FAB para ir a Porto Seguro (BA) e, no mes mo mes mo dia, teria participado do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. Diante da ins is tência dos jornalis tas s e o compromis s o citado não s eria pes s oal, Renan preferiu não res ponder. – http://bit.ly/1baJ3ID – Foto: Ed. Ferreira/Es tadão Conteúdo
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Fotos da Linha do tempo RENAN DIZ TER USADO AVIÃO DA FAB COMO 'PRESIDENTE DO SENADO' - Renan us ou jato da FAB para ir a Porto Seguro (BA) e, no mes mo mes mo dia, teria participado do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. Diante da ins is tência dos jornalis tas s e o compromis s o citado não s eria pes s oal, Renan preferiu não res ponder. – http://bit.ly/1baJ3ID – Foto: Ed. Ferreira/Es tadão Conteúdo Negativo
por Jose Alonso Silva Lacerda em 06/07/2013 06:05
https ://www.facebook.com/100003160092104/pos ts /421867667928566 BLOG DO MARCELL MOTA | SENADOR EDUARDO BRAGA DESMENTE REDUÇÃO DE REPASSES DE ROYALTIES PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE
SENADOR EDUARDO BRAGA DESMENTE REDUÇÃO DE REPASSES DE ROYALTIES PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE ::... O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), reuniu-s e nes ta manhã (05) com o s ecretário de Petróleo e Gás , Marco Antônio Martins Almeida, do Minis tério de Minas e Energia, para es clarecer à imprens a que o s ubs titutivo do s enador, aprovado na última terça-feira (02), s obre os royalties do… www.blogdomarcellmota.com.br Negativo
por Marcell Mota II em 06/07/2013 06:03
https ://www.facebook.com/134721293364254/pos ts /177494129086970 BLOG DO MARCELL MOTA | SENADOR EDUARDO BRAGA DESMENTE REDUÇÃO DE REPASSES DE ROYALTIES PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE
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por Blog do Marcell Mota em 06/07/2013 06:02
aguardando
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por MarcellMota em 06/07/2013 06:02
https ://www.facebook.com/100001061813116/pos ts /594568130588575 BLOG DO MARCELL MOTA | SENADOR EDUARDO BRAGA DESMENTE REDUÇÃO DE REPASSES DE ROYALTIES PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE
SENADOR EDUARDO BRAGA DESMENTE REDUÇÃO DE REPASSES DE ROYALTIES PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE ::... O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), reuniu-s e nes ta manhã (05) com o s ecretário de Petróleo e Gás , Marco Antônio Martins Almeida, do Minis tério de Minas e Energia, para es clarecer à imprens a que o s ubs titutivo do s enador, aprovado na última terça-feira (02), s obre os royalties do… www.blogdomarcellmota.com.br Negativo
por Marcell Mota em 06/07/2013 06:02
Renan Calheiros volta atrás e diz que vai devolver R$ 32 mil por ...
http://www.uirauna.net/renan-calheiros -volta-atras -e-diz-que-vai-devolver-r-32-mil-por-voo-da-fab/ Segundo a “Folha de S.Paulo”, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). “Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo ... Negativo
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por uirauna em 06/07/2013 05:40
https ://www.facebook.com/100000982400834/pos ts /561488850560523 "Não bas tas s e o que já havia dito no DIA da implantação des te, de que ERA ENGÔDO e provar o porquê, agora no Senado, 'OLHEM ISTO', ESCREVERAM "TrOuXa" NA CARA DE TODOS NÓS PALHAÇOS DESTE PAÍS ! ------> ABSURDO <_________ . !http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties que-iam-para-educacao,1050260,0.htm Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também:Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Renan: Plebis cito s ó tramitará no s enado s e for aprovado pela CâmaraGoverno de SP anuncia concurs o para contratar 59 mil profes s ores Projeto de Lei do marco da mineração já recebeu 372 emendas Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSenado aprova projeto s obre violência s exual
Fotos de Gil Giberti " NO MEIO DOS PROTESTOS A 1a. atitude 'deles ' aprovada, "EU FALEI E PROVEI QUE ERA "ENGÔDO", TÁ AÍ:Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF Negativo
por Gil Giberti em 06/07/2013 04:46
Royalties da União darão R$ 42 bilhões para a educação em 10 anos
http://www.jcnet.com.br/Nacional/2013/07/royalties -da-uniao-darao-r-42-bilhoes -para-a-educacao-em-10anos .html Com as mudanças feitas pelos s enadores , não há vinculação da receita de Es tados e municípios com os royalties e participação es pecial. "Não podemos invadir a competência [dos demais entes da federação]", argumentou Eduardo Braga (PMDB-AM ... Negativo
por jcnet.com.br em 06/07/2013 04:30
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100000372544167/pos ts /593492097339870 Ai avião de carga. ta de Brincadeira! Avião 'padrão Fifa' s ó para as autoridades Todo bras ileiro tem direito a pegar carona’ nos aviões da FAB. Mas governantes voam de jatos executivos e cidadãos comuns embarcam em aeronaves de carga O DIA Rio - Não s ão apenas as autoridades bras ileiras que podem viajar de graça em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB). Qualquer cidadão tem o ‘mes mo’ privilégio que os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que provocaram polêmica ao us ar aeronaves para compromis s os pes s oais . Com diferenças . Enquanto os políticos podem cruzar o país em um confortável jatinho VC-99 Legacy, o contribuinte comum s ó viaja quando há vaga em modelos de carga, como o C-130 Hércules . Para vis itar a família em Salvador, na Bahia, a s ecretária Gildete Luz, de 26 anos , us ou o s erviço divers as vezes . “A gente chegava na bas e aérea e s e ins crevia. Às vezes , tinham previs ão de voos no ato da ins crição, mas era difícil”, relembra a moça, que fez mais de 10 viagens com a mãe e o irmão. “Uma vez fomos em um avião pequeno bem des confortável. As ‘poltronas ’ eram tipo uma rede” conta a s ecretária, que embarcava junto com militares e s eus parentes em modelos menos rús ticos . Avião da FAB us ado pelas autoridades Foto: Divulgação Enquanto is s o, para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) — no dia 15 de junho em Porto Seguro — o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acompanhado da mulher, s olicitou a ‘carona’ no jatinho VC-99B. Para Calheiros , a vigem de graça é rotina. Já a des igner, Níbia Cardos o, 37, precis ou ir até São Paulo, em 2007, e ficou s urpres a ao s aber que poderia fazer a ponte aérea s em mexer no bols o. “Um amigo militar res idente em Campinas me informou s obre es s a pos s ibilidade. Liguei para o Correio Aéreo Nacional (CAN) do Galeão na época e vi que era verdade”. Com s orte, cons eguiu voo um dia após a ins crição. “Atras ou mais de uma hora, porque os mecânicos es tavam realizando alguma manutenção”, relembra. Para voltar não foi tão fácil. “Só cons egui confirmar em cima da hora. Acabei des is tindo, porque não daria tempo de retornar a Guarulhos e voltei de ônibus mes mo”, conta. O decreto N° 4.244, de 22 de maio de 2002, regulamenta o us o de aeronaves para autoridades por razões de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Mas a FAB não exige comprovação da finalidade da viagem, apenas atende à s olicitação. O avião que pode s er us ado pela população Foto: Divulgação COMO SE INSCREVER Para ter aces s o ao benefício, o público deve comparecer pes s oalmente a um pos to CAN, preencher uma ficha e anexar cópia da identidade e comprovante de res idência. A viagem vai depender da dis ponibilidade de voos e tipo de mis s ão da FAB para o des tino des ejado. Os horários de atendimento s ão de s egunda a s exta, das 8h ás 16h. A ins crição é feita na Bas e Aérea do Galeão. Senador vai devolver R$ 32 mil Renan Calheiros anunciou ontem que iria des embols ar R$ 32 mil para pagar a des pes a da viagem que fez no avião da FAB. Na quinta-feira, Renan ins is tiu: “O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado.” Em nota oficial divulgada ontem, a Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado admitiu que o us o do avião era “objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário”. Ainda nes ta s exta, o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também decidiu devolver aos cofres públicos o valor gas to — não informado —, por viagem do Ceará para o Rio. A Procuradoria da República abriu inves tigação para apurar s e o pres idente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), cometeu irregularidade ao viajar em um avião da FAB para o Rio no domingo. Alves já cobriu o gas to com a viagem. Senador mineiro chama us o de aviões de ‘lamentável’ No Rio nes ta s exta, o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) chamou de “lamentável” o us o de aviões da FAB por autoridades em atividades extraoficiais . “A clas s e política, principalmente, tem que compreender que exis te um Bras il novo, reivindicante, s urgindo, e ela deve es tar muito atenta a es s e clamor, s e não, ela s erá expelida”, dis s e o parlamentar, depois de participar de encontro do Ins tituto Teotônio Vilela, no Leblon. Sobre a Reforma Política, Aécio dis s e que, na terça-feira, o partido fará reunião para tratar do as s unto: “Defenderei o voto dis trital mis to, o fim das coligações proporcionais e o mandato de cinco anos s em reeleição”. O ex-governador de Minas deu s inais de que a aliança com o DEM fluminens e pode es tar perto de s air do plano das ideias . Depois de explicar que, no momento, “não des cartamos nada”, pas s ou a elogiar o vereador Ces ar Maia, candidato virtual do DEM a governador em 2014. “O Ces ar Maia é um grande companheiro. O Democratas tem s ido um aliado nos s o na res is tência opos icionis ta depois que s e ins talou no Bras il o governo de cooptação”, dis s e. Por e-mail, Ces ar Maia foi econômico ao comentar os elogios do ‘companheiro’: “Quando o PSDB quis er, a agenda s erá deles . Ainda es tamos na fas e de avaliações . Candidaturas s ó no final do ano, após as definições de domicílio partidário”. LEARJET VU-35 FORÇA AÉREA BRASILEIRA Fabricante: Gates Learjet Corporation Mis s ão: Avião de reconhecimento fotográfico e trans porte executivo Tripulação: 3 Comprimento: 14,83 m Envergadura: 12,04 m Altura: 3,73 m No trans porte de autoridades e no reconhecimento fotográfico, o Learjet demons tra s ua vers atilidade. Um dos mais populares jatos executivos de todos os tempos . HÉRCULES C-130 FORÇA AÉREA BRASILEIRA Fabricante: Lockheed Martin Mis s ão: Trans porte aéreo Pas s ageiros : Mais de 90 pes s oas Comprimento: 39m Envergadura: 40,4m Altura: 11,6 m São mis s ões do C-130 na FAB o trans porte de carga, trans porte de tropas , apoio ao programa antártico bras ileiro, lançamento de paraquedis tas e bus ca e s alvame Negativo
por Marcelo Oliveira Oliveira em 06/07/2013 04:29
Informando o Mundo: Procuradoria no DF vai apurar uso de avião ...
http://wwwinformandoom.blogs pot.com/2013/07/procuradoria-no-df-vai-apurar-us o-de.html Segundo o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB). Ele dis s e que devolverá R$ 32 mil aos cofres públicos - veja no vídeo acima. O minis tro da Previdência, Garibaldi ... Neutro
por Ascom C ascavel do C ariri em 06/07/2013 04:28
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"Eduardo Braga"
“Passe livre” nos aviões da FAB, com Renan Calheiros e Henrique Alves
http://www.boainformacao.com.br/2013/07/pas s e-livre-nos -avioes -da-fab-com-renan-calheiros -ehenrique-alves / Renan Calheiros viajou de Maceió para Porto Seguro, na Bahia, no dia 15 de junho, num jatinho igual ao us ado por Alves , para tes temunhar o cas amento de Brenda Braga, uma das filhas do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Após o cas ório ... Negativo
por Boa Informação em 06/07/2013 04:13
Nacional – Ministro diz que também vai ressarcir custos por usar avião da FAB para ir à final da Copa das Confederações
http://noticias .portalbraganca.com.br/politica/nacional-minis tro-diz-que-tambem-vai-res s arcir-cus tos -porus ar-aviao-da-fab-para-ir-a-final-da-copa-das -confederacoes .php Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho em Trancos o, na Bahia. Henrique Eduardo Alves também viajou em avião da FAB para as s is tir à final da Copa das ... Negativo
por noticias.portalbraganca.com.br em 06/07/2013 03:35
Ministro da Previdência vai ressarcir custos por usar avião da FAB para ir ao futebol no Maracanã
http://www.portugaldigital.com.br/politica/ver/20078349-minis tro-da-previdencia-vai-res s arcir-cus tos -porus ar-aviao-da-fab-para-ir-ao-futebol-no-maracana Denúncias de us o irregular de aviões da FAB envolvem também os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder ... Neutro
por Portugal Digital em 06/07/2013 03:33
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http://twitter.com/AnonAMnews /s tatus /353400273676419073 Mais uma que o "nos s o" Corretor, ops , Senador, Sr. Eduardo Braga apronta pra gente... Fonte:... http://t.co/FnAPTbzSJX Negativo
por AnonAMnews em 06/07/2013 03:29
Calheiros diz que vai pagar por viagem pessoal feita com avião da FAB
http://virgula.uol.com.br/inacreditavel/curios idades /calheiros -diz-que-vai-pagar-por-viagem-pes s oal-feitacom-aviao-da-fab No entanto, o pres idente do s enado voltou atrás e, mediante uma nota oficial, dis s e que fará como Alves e pagará pela viagem que fez entre Bras ília e as cidades de Maceió e Porto Seguro, para as s is tir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga. Positivo
por virgula.uol.com.br em 06/07/2013 03:18
Renan diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://www.ribeiraopretoonline.com.br/nacional/renan-diz-que-vai-devolver-rs -32-mil-por-us o-de-aviao-dafab/68644
Renan diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB Ribeirão Preto Online Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o senador usou a aeronave para ir ao casamento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancoso (BA). Ontem (4), Renan respondeu, ao ser perguntado por jornalistas, que ... e mais » Negativo
por Ribeirão Preto Online em 06/07/2013 03:09
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100005310843135/pos ts /155959511257743 Nas s olicitações para us ar as aeronaves da Força Aérea Bras ileira (FAB), os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados , Henrique Alves (PMDB-RN), alegaram que s uas viagens s eriam "a s erviço", de acordo com o que es tabelece o Decreto 4.244/2002 – que prevê atendimento apenas para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. Cons ultada pela Agência Bras il, a FAB informou que, após receber das autoridades as informações s obre a natureza do voo s olicitado, não cabe a ela ques tionar ou checar s e as jus tificativas apres entadas procedem, e que, no cas o dos pres identes das duas cas as legis lativas , foi apenas informada de que a viagem s eria oficial, “mas s em es pecificar a natureza do s erviço”. Ainda de acordo com a as s es s oria da FAB, recebidas as s olicitações das autoridades , cabe ao gabinete do Comando da Aeronáutica autorizar o voo. “Sempre tendo por bas e a s olicitação formal e cons iderando os motivos alegados , s em neces s idade de apurar a agenda da autoridade”. Segundo a Folha de S.Paulo, Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, no s ul da Bahia. Também de acordo com jornal, Henrique Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, no domingo (30) pas s ado, quando foi dis putada a final da Copa das Confederações . Em nota, o deputado informou quarta-feira (3) que vai reembols ar os cofres públicos com os valores corres pondentes às pas s agens aéreas dos parentes e amigos . Nes ta s exta (5), o s enador informou que também devolverá o valor equivalente ao cus to da viagem, após ter afirmado que não o faria.
Renan e Henrique Alves alegaram que viagens seriam a serviço, diz FAB Nas s olicitações para us ar as aeronaves da Força Aérea Bras ileira (FAB), os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados , Henrique A www.bahianoticias .com.br Negativo
por C orreio Soteropolitano em 06/07/2013 03:09
https ://www.facebook.com/100005310843135/pos ts /155959321257762 O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). O parlamentar inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar, o faz por ter direito a "trans porte de repres entação". Segundo ele, o pres idente do Senado, o pres idente da República e o pres idente do Supremo Tribunal Federal (STF) gozam des s e direito por s erem chefes de poder. "Claro que não", res pondeu na quinta-feira, ao s er ques tionado s e iria res s arcir os cofres públicos . Nes ta s exta-feira, em entrevis ta após chegar do Palácio do Planalto de uma reunião com a pres idente Dilma Rous s eff, o pres idente do Senado não explicou o motivo pelo qual decidiu, agora, devolver os recurs os do voo. Pouco depois , em nota, a as s es s oria de imprens a do pres idente do Congres s o informou que Renan vai devolver os recurs os referentes a trechos de Maceió para Trancos o, no litoral baiano, para o cas amento da filha de Braga no dia 15 de junho e, na madrugada do dia 16, quando Renan s aiu de Trancos o para Bras ília. Renan afirmou, durante a entrevis ta, que vai convocar uma reunião do Cons elho de Trans parência do Senado para criar uma regra a fim de dis ciplinar em que tipo de s ituação pode haver pedido para us o dos aviões da FAB. "Há uma zona cinzenta em relação a is s o. Temos que deixar claro o que é ou não legal", afirmou. "Como é uma prática comum, é importante que a partir da trans parência s e tenha uma res pos ta definitiva", completou ele.
http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/4989-renan-recuae-devolvera-r-32-mil-por-uso-de-avi Pres idente Dilma es tá na berlinda. E no s eu calvário a s ua bas e aliada pas s a a es tar em convuls ão, como é o cas o do PMDB, que s e reuniu na noite de terça feira e, depois de três horas com o vice-pres idente Michel Temer, pres idente de honra do partido, divulgou uma nota oficial recheada de críticas à... www.bahianoticias .com.br Negativo
por C orreio Soteropolitano em 06/07/2013 03:07
https ://www.facebook.com/100002069532643/pos ts /498580776887569 O PMDB es tá em todas ."O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . "
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
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"Eduardo Braga"
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por Maurenilson Freire em 06/07/2013 02:43
https ://www.facebook.com/100000814380633/pos ts /545889252114883 Bras ília - O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou no início da tarde des ta s exta-feira, 5, que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição des s a quinta, 4.A FORÇA DE UM POVO...BRASIL!!! Negativo
por Rosemery Finamor em 06/07/2013 02:28
https ://www.facebook.com/504391176271831/pos ts /594742417236706 DEPOIS DA MÁ REPERCUSSÃO, RENAN DIZ VAI PAGAR PELO USO INDEVIDO DO AVIÃO DA FAB; Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABPres idente do Senado divulgou nota s obre viagem para Porto Seguro. Segundo jornal, ele us ou aeronave para participar de fes ta de cas amento da filha do Líder do Governo Eduardo Braga (PMDN-AM).O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDBAL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal.Na quinta (4), ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: "Claro que não". Ele também dis s e que us ou o avião porque, como pres idente do Senado, exerce um cargo de repres entação. "Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", declarou na ocas ião.Na nota que divulgou nes ta s exta, Renan Calheiros dis s e que fará uma cons ulta ao Cons elho de Trans parência do Senado, integrado por repres entantes da s ociedade civil, para que o órgão s e manifes te s obre o us o da aeronave por ocupantes de cargos de repres entação."O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial. Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação", diz o texto.O s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil – relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário."Nota da Secretaria de Imprens a da Pres idência do SenadoDecreto de 2002, que dis ciplina o us o das aeronaves da Aeronáutica, autoriza o vice-pres idente, pres identes do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tros de Es tado e comandantes das Forças Armadas a us arem aviões "por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e des locamentos para o local de res idência permanente".EconomiaA nota do Senado também afirma que a atual direção do Senado economizou mais de R$ 300 milhões "com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a".O texto diz ainda que o Senado "reitera s eu compromis s o" de es gotar a pauta de votações elaborada pelos líderes partidários com a finalidade de dar res pos ta às reivindicações s urgidas nas manifes tações de rua e que, para is s o, os s enadores es tão convocados para s es s ões deliberativas às s egundas e s extas , dias da s emana em que normalmente não há votações .Leia a íntegra da nota divulgada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.NOTA À IMPRENSAO Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos , vem implementando cortes s ubs tanciais de s eus cus tos , eliminando redundâncias e ampliando a trans parência e o controle s ocial.Até aqui, para o biênio 2013/2014, foram economizados mais de R$ 300 milhões com a eliminação de redundâncias , revis ão e extinção de contratos , redução de 25% dos cargos comis s ionados e enxugamento das es truturas internas da Cas a.Paralelamente, a nova direção do Senado Federal ampliou a trans parência dis ponibilizando todas as informações relativas a gas tos , contratos e des pes as da Ins tituição. Só não es tão dis poníveis as informações protegidas pela própria lei.O Senado Federal é o único a contar com um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial.Des ta forma, o s enador Renan Calheiros es tá formalizando cons ulta ao referido cons elho para que s e manifes te s obre o us o da aeronave para cargos de repres entação.Antecipadamente, o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília, objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário.O Senado Federal reitera s eu compromis s o de es gotar a pauta de votações elaborada cons ens ualmente entre todos os líderes e que vão ao encontro das demandas da s ociedade.Foram votados , em menos de 10 dias , as novas des tinações do FPE, endurecidas as punições para crimes de corrupção, ficha limpa para s ervidores públicos , a lei do s imples para advocacia, royalties para educação e s aúde, a res pons abilização de empres as envolvidas em corrupção e o fim do voto s ecreto para julgamento de s enadores e deputados .Es tamos realizando s es s ões de votação também às s egundas e s extas -feiras de forma a conferir agilidade e objetividade aos ans eios expos tos pela s ociedade.Nos próximos dias , es taremos votando a lei do pas s e livre, a extinção foro privilegiado para deputados e s enadores , a eliminação da apos entadoria como pena dis ciplinar de magis trados e promotores condenados por corrupção ou crime, a diminuição da exigência para apres entação de leis de iniciativa popular, recurs os para s aúde e educação, a carreira de médico que s erão contratados e o combate à tortura.São ações e práticas que a s ociedade cobra e es pera do Congres s o Nacional. Elas não s erão, no mérito ou na agilidade, embaçadas ou prejudicadas por quais quer divers ionis mos políticos .Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado
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"Eduardo Braga"
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por Xô Renan - De Novo Não. em 06/07/2013 02:14
Calheiros diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB
http://www.defatoonline.com.br/noticias /ultimas /06-07-2013/calheiros -diz-que-vai-devolver-r-32-mil-porus o-de-aviao-da-fab Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Ontem (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não ... Negativo
por defatoonline.com.br em 06/07/2013 02:00
https ://www.facebook.com/100002164174142/pos ts /486258718122930 Se eu por um acas o encontras s e um DEATH NOTE, minhas vitimas s eriam: Lula, dilma, palloci, genoino, dirceu, renan calheiros , eduardo braga, amazonino mendes , s abino cas telo branco, etc.... Res umindo. Saiu nome de politico no jornal eu es creveria no caderno e ai e joy pra ele.... O congres s o nacional, camaras e prefeituras iriam virar maus oleu de tao s ilencios o e vazio que s eria. Negativo
por Alex Galvão em 06/07/2013 02:00
https ://www.facebook.com/724847321/pos ts /10151500397152322 comecou a putariaSenado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Positivo
por Lair Moreira em 06/07/2013 01:46
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"Eduardo Braga"
FAB diz que Renan e Henrique Alves alegaram que viagens seriam a serviço
http://www.s ul21.com.br/jornal/2013/07/fab-diz-que-renan-e-henrique-alves -alegaram-que-viagens s eriam-a-s ervico/
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o, na Bahia. O mes mo jornal dis s e que Henrique Alves us ou ... Negativo
por Sul 21 em 06/07/2013 01:40
https ://www.facebook.com/100002177988408/pos ts /481278298621432 Senador EDUARDO BRAGA vote a favor dos tarabalhadores a SR/AMAZ ONAS o adicional de fronteira.
Fotos da Linha do tempo Is s o s im é greve geral!Via: Wíria Alcântara
Negativo
por Ana Lucia Silva Fonseca em 06/07/2013 01:39
https ://www.facebook.com/1013274201/pos ts /10200974859826388 A GLOBO NÃO FALA QUE O SENADOR QUE O RENAN CALHEIROS FOI AO CASAMENTO USANDO O AVIÃO DA FAB FOI DO SENADOR EDUARDO BRAGA, A GLOBO FALA APENAS QUE FOI UM SENADOR E NÃO DA NOME AOS BOIS, LAMENTÁVEL, AGORA VAI DEVOLVER 32.000,00 REAIS IMAGINEM QUANTAS PESSOAS FORAM NESSE VOO PARA O CASAMENTO DA FILHA DO EDUARDO BRAGA. Negativo
por Achilles Fernandes em 06/07/2013 01:38
https ://www.facebook.com/100004044739142/pos ts /292849777526511 Minis tro da Previdência também diz que devolverá dinheiro de voo da FAB106Fernanda CalgaroDo UOL, em Bras ília 05/07/201318h48 > Atualizada 05/07/201319h32Comunicar erroImprimirPedro Ladeira 29.mai.2013/Folhapres s Garibaldi Alves Filho durante entrevis ta do programa Poder e PolíticaO minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , comunicou ao Palácio do Planalto que irá res s arcir os cofres públicos do valor do voo no avião da FAB, s egundo informou a as s es s oria de imprens a do governo na noite des ta s exta-feira (5).A informação foi confirmada pela as s es s oria de imprens a do Minis tério da Previdência. O valor do res s arcimento, no entanto, s ó s erá calculado e divulgado na s emana que vem.Garibaldi us ou um avião da FAB (Força Aérea Bras ileira) no fim de s emana para ir ao Rio de Janeiro as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã. Segundo nota oficial divulgada mais cedo, ele tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial.VOO DA FAB GRÁTISQualquer cidadão civil também pode pleitear um lugar nos voos da Aeronáutica, s em cus to nenhum, para todas as regiões do país , des de que haja vagas nas aeronaves . Clique na imagem para ler a matériaNo entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. "Segundo a "Folha de S.Paulo", o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira às 6h com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio, onde não tinha compromis s os oficiais .Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens , cerca de R$ 9 mil, aos cofres públicos .ANÁLISEJos ias de Souza: Sobre o óbvio, a FAB e um Legis lativo dis tanteFernando Rodrigues : Pres idente da Câmara dá mais argumentos para indignados nas ruas Jos é Luiz Portella: Manifes tações : políticos não entenderamGilberto Dimens tei: Devolva hoje o dinheiro, deputadoNes ta s emana, a "Folha" revelou também que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em uma praia na Bahia. Ontem, Renan dis s e que es tava em viagem como repres entante do Senado e não iria devolver o valor, mas hoje voltou atrás e dis s e que pagará R$ 32 mil à União.A Agência Es tado havia publicado ontem que o minis tro Joaquim Barbos a viajou ao Rio de Janeiro para as s is tir a um jogo do Bras il com recurs os públicos , mas o Supremo Tribunal Federal, pres idido por ele, negou a informação e dis s e que "o pres idente do STF não viajou para o Rio de Janeiro, no último dia 31 de maio, para as s is tir ao jogo do Bras il. O minis tro retornou para a s ua res idência no Rio de Janeiro, como faz regularmente há mais de 10 anos , des de que empos s ado no Supremo". Negativo
por Elza Flor em 06/07/2013 01:32
https ://www.facebook.com/1680005752/pos ts /4577389607678 Is s o tudo pra não s air na bas e da porrada do povo...Folha de S.PauloPres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796 O governo es tuda divulgar
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"Eduardo Braga"
dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785
Fotos da Linha do tempo Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796O governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões oficiais : http://folha.com/no1306785 Negativo
por Paulo C ésar em 06/07/2013 01:20
https ://www.facebook.com/1108062495/pos ts /10200619833674116 SENADO ENGANA O POVO !!O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Fernando C M em 06/07/2013 01:17
https ://www.facebook.com/392817894172382/pos ts /397231733730998 O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , decidiu nes ta s exta-feira (5) devolver aos cofres públicos os cus tos referentes à viagem que fez no fim de s emana do Ceará ao Rio de Janeiro em um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB), s egundo informou a as s es s oria da Pres idência da República.Garibaldi comunicou a decis ão ao Planalto nes ta tarde. Segundo as s es s oria, o minis tro vai res s arcir o Es tado para “eliminar dúvidas e ques tionamentos ”. O valor a s er reembols ado não foi informado.O G1 procurou a as s es s oria de imprens a do Minis tério da Previdência, mas não obteve res pos ta até a última atualização des ta reportagem.Também nes ta s exta, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou que devolveria R$ 32 mil referentes à viagem em voo da FAB para acompanhar o cas amento de uma filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Na quarta, o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também devolveu R$ 9,7 mil referentes a acompanhantes que levou em voo da FAB para o Rio.s aiba mais Governo es tuda divulgar na internet dados s obre us o de aviões da FABRenan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FABDe acordo com informações publicadas pela edição des ta s exta-feira do jornal “Folha de S. Paulo”, Garibaldi Alves us ou um avião da FAB para ir a um evento oficial de inauguração de uma agência do INSS em Morada Nova (CE) na s exta-
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"Eduardo Braga"
feira (28) pas s ada. De lá, s eguiu para o Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha.O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como minis tros de Es tado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente.A as s es s oria do minis tro explicou que Alves havia s e programado para pas s ar o fim de s emana no Rio de Janeiro e já tinha comprado uma pas s agem em voo comercial do Ceará para o Rio. Mas optou por us ar o avião da FAB por entender que o avião o levaria de volta para Bras ília, cidade onde trabalha, ou Natal, onde tem res idência.Ainda de acordo com a as s es s oria, Alves voltou do Rio para Bras ília com pas s agem que já tinha comprado em voo comercial.Mais voos da FABNes ta s emana o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves , admitiu que foi de Natal ao Rio de Janeiro no fim de s emana em voo da FAB e levou parentes e amigos . Alves dis s e que tinha encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Na cidade, Alves e os parentes também as s is tiram ao jogo da s eleção.Após reconhecer o que chamou de "equívoco", Henrique Eduardo Alves informou que reembols ou R$ 9,7 mil aos cofres da União.Na quinta, reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" dis s e que o pres idente do Senado, Renan Calheiros us ou avião da FAB para viajar de Maceió a Porto Seguro no dia 15 de junho. Renan, s egundo o jornal, foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o. Ele dis s e que us ou o avião na condição de pres idente do Senado, mas informou que devolveria R$ 32 mil. Negativo
por Veras que um filho teu não foge a luta em 06/07/2013 01:15
Renan Calheiros volta atrás e decide devolver dinheiro referente à viagem em avião da FAB
http://www.opovo.com.br/app/politica/2013/07/05/noticias politicas ,3086941/renan-calheiros -volta-atras -edecide-devolver-dinheiro-referente-a-via.s html para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Renan havia dito antes que não iria res s arcir os cofres públicos , pois teria ido ao evento na condição de pres idente do Senado. O anúncio da devolução foi feito na tarde des ta s exta ... Negativo
por O POVO Online em 06/07/2013 01:15
https ://www.facebook.com/100000982400834/pos ts /561440333898708 "Não bas tas s e o que já havia dito no DIA da implantação des te, de que ERA ENGÔDO e provar o porquê, agora no Senado, 'OLHEM ISTO', ESCREVERAM "TrOuXa" NA CARA DE TODOS NÓS PALHAÇOS DESTE PAÍS! ------> ABSURDO <_________ . !http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties que-iam-para-educacao,1050260,0.htm Ocimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi
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"Eduardo Braga"
criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Renan: Plebis cito s ó tramitará no s enado s e for aprovado pela CâmaraGoverno de SP anuncia concurs o para contratar 59 mil profes s ores Projeto de Lei do marco da mineração já recebeu 372 emendas Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSenado aprova projeto s obre violência s exual
Fotos de Gil Giberti " NO MEIO DOS PROTESTOS A 1a. atitude 'deles ' aprovada, "EU FALEI E PROVEI QUE ERA "ENGÔDO", TÁ AÍ:Projeto que des tina royalties de petróleo foi modificado após aprovação na Câmara. Cas a afirma que motivo foi jurídico. Nos bas tidores , fala-s e em acordo entre governo e parlamentares . Veja em http://migre.me/fjSpF Negativo
por Gil Giberti em 06/07/2013 01:06
https ://www.facebook.com/100003722995323/pos ts /317785881688842 Ocimara BalmantEs tadão - s exta-feira, 5 de julho de 2013Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as Negativo
por Rose Ely Nicolaci em 06/07/2013 00:58
Renan e Garibaldi vão ressarcir a FAB
http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas /noticia.php?c%3D226009
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"Eduardo Braga"
Renan e Garibaldi vão ressarcir a FAB Gazeta de Alagoas Renan utilizou um jato da Força Aérea Brasileira (FAB) para ir ao casamento da filha do líder do PMDB no Senado, Eduardo Braga (AM) e vai pagar R$ 32 mil. Já Garibaldi utilizou o avião da FAB para ir até o Rio de Janeiro, assistir à final da Copa das ... e mais » Negativo
por Gazeta de Alagoas em 06/07/2013 00:54
https ://www.facebook.com/100000736494932/pos ts /607792439255300 Autoridades foram apontadas por us o irregular de aeronaves do governo. A partir da s emana que vem, s erá debatido como tornar os dados públicos , na Internet. FONTE: http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/procuradoria-no-df-vai-apurar-us o-de-aviao-da-fab-porhenrique-alves .html• HENRIQUE EDUARDO ALVES (Deputado federal, PMDB-RN). Foi ao Rio as s is tir ao jogo da s eleção em aeronave da FAB. Levou outras 7 pes s oas , entre amigos e familiares . Devolveu R$ 9.700 à União. • RENAN CALHEIROS (Senador, PMDB-AL). Foi no último dia 15, para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Devolveu R$ 32.000 aos cofres públicos .• GARIBALDI ALVES (minis tro da Previdência). Foi do Ceará ao Rio de Janeiro, a um jogo da Copa das Confederações , em 28 de junho. Vai devolver o valor mas não informou quanto.
Fotos da Linha do tempo Autoridades foram apontadas por us o irregular de aeronaves do governo. A partir da s emana que vem, s erá debatido como tornar os dados públicos , na Internet. FONTE: http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/procuradoria-no-df-vai-apurar-us ode-aviao-da-fab-por-henrique-alves .html• HENRIQUE EDUARDO ALVES (Deputado federal, PMDB-RN). Foi ao Rio as s is tir ao jogo da s eleção em aeronave da FAB. Levou outras 7 pes s oas , entre amigos e familiares . Devolveu R$ 9.700 à União. • RENAN CALHEIROS (Senador, PMDB-AL). Foi no último dia 15, para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Devolveu R$ 32.000 aos cofres públicos .• GARIBALDI ALVES (minis tro da Previdência). Foi do Ceará ao Rio de Janeiro, a um jogo da Copa das Confederações , em 28 de junho. Vai devolver o valor mas não informou quanto.#br1obj #Ocupa #emProgres s o #avantebras il #ogiganteacordou #vamos arua #ChangeBrazil #ORGULHODESERBRASILEIRO #foracorrupcao #SalveBras il #VemPraRuaBras il #Anonymous #vemprarua #AcordaBras il #Anonymous Bras il #Manifes tations Cup #bras il #dis tritofederal #vempraruarj Negativo
por Urubatam Oliveira em 06/07/2013 00:49
https ://www.facebook.com/1626044657/pos ts /10200934389155072 Vergonha!Então era s ó teatrinho? "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ".
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por C laudia Fracaro em 06/07/2013 00:40
Educação terá R$ 42 bi de royalties
http://diariodonordes te.globo.com/materia.as p?codigo%3D1288603
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"Eduardo Braga"
Educação terá R$ 42 bi de royalties Diário do Nordeste Com as mudanças feitas pelos senadores, não há vinculação da receita de Estados e municípios com os royalties e participação especial. "Não podemos invadir a competência (dos demais entes da federação)", argumentou Eduardo Braga (PMDB-AM), ...
Neutro
por Diário do Nordeste em 06/07/2013 00:33
https ://www.facebook.com/100001128315622/pos ts /546579795389626 Pres idente do Senado havia dito ontem que não iria devolver valor corres pondente às pas s agens aéreas O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e nes ta s exta-feira (05) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo , o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). Nes ta quinta-feira (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado. A VERDADE DAS RUAS DÓI.. AS VERDADES DAS CRIANÇAS SEM HOSPITAIS, MÉDICOS, ESCOLA CORROEM A MIM, E TODOS OS CIDADÃOS E CIDADÃS QUE AINDA TEM BOM SENSO NESTE PAÍS, A ELES N Ã O!. COMO PODEM DAR TANTOS PASSOS PARA TRÁS? SERÁ ISSO UM PROBLEMA NEURO-PSIQUIÁTRICO? OU QUEREM SER OS DONOS DA VERDADE ÚNICA- A DELES?, OS OUTROS SERES HUMANOS SÃO ESCRAVOS QUE PAGAM OS IMPOSTOS MAIS CAROS DO PLANETA PARA SERVIR AOS DUQUES, CONDES, E MARQUESES, OU AO EL-REY, OU RAINHA DE PLANTÃO?
Negativo
por Popó Magalhaes em 06/07/2013 00:30
https ://www.facebook.com/1399996643/pos ts /10200269239159203 Jornal da globo... Fala q renan calheiros us ou s erviços da fab pra viajar pra ir ao cas amento da filha de um s enador. Nao fala o nome Eduardo Braga. Negativo
por Adriana Ribeiro em 06/07/2013 00:29
https ://www.facebook.com/1120735453/pos ts /10200201222649524 Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Negativo
por Luzinete Zacarias Penteado em 06/07/2013 00:28
Brasília – Em meio às negociações que ainda dividem deputados e senadores sobre a destinação dos recursos... https ://plus .google.com/112684426125983993561/pos ts /8SYpDZ 4mHvU
Bras ília – Em meio às negociações que ainda dividem deputados e s enadores s obre a des tinação dos recurs os dos royalties do petróleo para a educação e s aúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clarecer hoje (5) pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ”, que acabaram levando técnicos a diferentes cálculos s obre o volume de recurs os .
Sempre Artigos: Líder do governo nega redução de repasses de royalties para educação Bras ília – Em meio às negociações que ainda dividem deputados e s enadores s obre a des tinação dos recurs os dos royalties do petróleo para a educação e s aúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clarecer hoje (5) pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ”, que acabaram levando técnicos a diferentes cálculos s obre o volume de recurs os .
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"Eduardo Braga"
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por Bruno Resende Ramos em 06/07/2013 00:23
https ://www.facebook.com/100002538147205/pos ts /481224461972154 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes ta s exta-feira (5) que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal. Negativo
por Rafael Esteban em 06/07/2013 00:19
https ://www.facebook.com/1360911791/pos ts /10201612688503294 Quem precis a de educação no Bras il, né?______________________________O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Marcelo Flexa em 06/07/2013 00:18
Governador do PR usou avião oficial para ver jogo no Maracanã
http://www.olhardireto.com.br/noticias /exibir.as p?id=328556
Ques tionado s obre as imagens do governador no es tádio durante a cerimônia de premiação ... Na
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"Eduardo Braga"
ocas ião, ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o, na Bahia. Negativo
por olhardireto.com.br em 06/07/2013 00:16
https ://www.facebook.com/1194835079/pos ts /10201400216426089 Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Negativo
por Paulo C ésar em 06/07/2013 00:14
Renan diz que vai devolver R$ 32 mil por uso de avião da FAB - Ministro da Previdência vai ressarcir ... https ://plus .google.com/109081717035757247996/pos ts /FU9js i5K22h
Renan diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FAB - Minis tro da Previdência vai res s arcir cus tos por us ar avião da FAB para ir à final da Copa das Confederações
Pregopontocom @ Tudo: Os voos nos aviões da FAB Agência Bras il Karine Melo O pres idente do Senado, Renan Calheiros , dis s e que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to do us o de um avião da FAB. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, ele utilizou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga, na Bahia. Negativo
por Pregopontocom Blogsomuvie em 06/07/2013 00:12
https ://www.facebook.com/1833104739/pos ts /4422961072164 BRASÍLIA e RIO — A as s es s oria de imprens a da Força Aérea Bras ileira confirmou nes ta quinta-feira que o pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), requis itou o us o de um avião da FAB no dia 15 de junho, para uma viagem a Porto Seguro (BA). Segundo reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” publicada hoje, Renan teria ido ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Ao chegar ao Senado, Renan dis s e que us ou o avião como s empre tem us ado.— O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é um avião de repres entação. E eu utilizei o avião, como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado Federal — dis s e Renan, s em querer res ponder s e a regra vale para us o privado. O s enador afirmou ainda que não pretende devolver o dinheiro gas to no trans porte, como fez o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Ontem, Alves reconheceu ter s ido um “equívoco” ter dado carona a s ete pes s oas em um avião da FAB para as s is tir ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã no último domingo, e depos itou R$ 9,6 mil na conta do Tes ouro Nacional. Renan dis s e que voou na ocas ião com s ua mulher e que irá s oltar uma nota a res peito do epis ódio. O s enador s e comparou à pres idente Dilma Rous s eff para jus tificar que chefes de poder podem us ar avião da FAB, mes mo s em es tar a s erviço. O s enador não quis res ponder s e havia faltado com a ética em s ua ação.— A pres idente pega um avião e vai a determinado lugar, ela não vai a s erviço. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder. Es s a confus ão que você es tá fazendo — dis s e. O pres idente do Senado jus tificou que foi convidado como chefe de poder para o evento e, por is s o, não haveria problemas , apes ar do compromis s o não es tar previs to na agenda oficial de Renan. O s enador dis s e ainda que a FAB não tem autoridade para determinar em que ocas iões os aviões podem s er us ados , s e s omente em cas o de compromis s os oficiais .— Não é a meu juízo. É a legis lação. A repres entação é diferente, é um trans porte de repres entação, de chefe de poder. Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. A lei não diz que tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei. A FAB não pode (s ic) o que dizer. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação. O decreto pres idencial 4.244 de 2002 diz que autoridades , como o pres idente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas s eguintes circuns tâncias : por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e em des locamentos para o local de res idência permanente. No começo da tarde, a as s es s oria de imprens a de Renan divulgou uma nota, reforçando o que foi dito pelo s enador. No texto, ele afirma que a viagem foi feita em compromis s o agendado devido a s eu cargo como pres idente do Senado, e que es s e tipo de des locamento é as s egurado pela lei.“O s enador Renan Calheiros es clarece que exerce cargo de repres entação por s er pres idente de Poder, como pres idente do Senado Federal.É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação.O Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três poderes trans porte e s egurança como previs to no Decreto 4.244 de 2002 e de acordo com a Cons tituição Federal”, afirmou a as s es s oria de Renan Negativo
por Sergio Murilo Andrade em 06/07/2013 00:11
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/1652667396/pos ts /4826694439231 O pres idente do Senado, Renan Calheiros PMDB-AL us ou um jato da FAB, para ir ao cas amento da filha do s enador EDUARDO BRAGA em Trancos o na Bahia. Em um outro mundo Jos é da Silva "encanador" bras ileiro, trabalhador teve que des cer do ônibus porque NÃO TINHA 2,20 pra pagar o ônibus . Negativo
por Everardo C osta em 06/07/2013 00:02
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"Eduardo Braga"
Lá como cá
http://blogs .d24am.com/artigos /2013/07/08/la-como-ca/ ... Calheiros – ignorando a voz que vem das ruas por moralidade e aus teridade – indo para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga num avião da FAB. Mes ma conduta do deputado Henrique Alves (pres idente da Câmara dos Deputados ) para ver um jogo ... Negativo
por blogs.d24am.com em 07/07/2013 23:42
Políticos podem ter passe livre na FAB dificultado
http://www.hojeemdia.com.br/politicos -podem-ter-pas s e-livre-na-fab-dificultado-1.144112 Antes dis s o, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , requis itou um avião de 50 lugares para as s is tir em Trancos o, na Bahia, ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas . Ele viajou acompanhado da mulher, Verônica, no dia 15 de ... Negativo
por Hoje em dia em 07/07/2013 23:34
https ://www.facebook.com/1288120956/pos ts /10201522716851633 SENADOR EDUARDO BRAGA O SENHOR ACHA QUE ESTÁ ACIMA DO BEM E DO MAL?PORQUE O SENHOR QUER SE METER EM ALGO QUE NÃO LHE PERTENCE?O POVO O COLOCOU AI ,O POVO PODE O DERRUBAR
Fotos da Linha do tempo Curta nos s a página: Movimento Contra Corrupção Conheça nos s o s ite: www.contracorrupcao.org
Negativo
por Irene S Simoes em 07/07/2013 23:25
https ://www.facebook.com/100006259566270/pos ts /1388787294673243 "O Plenário aprovou nes ta terça-feira (2) s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 41/2013, que des tina os royalties da exploração do petróleo à educação (75%) e à s aúde (25%). A matéria retorna à Câmara dos Deputados , onde havia s ido aprovada na madrugada de 26 de junho."http://www12.s enado.gov.br/noticias /materias /2013/07/02/aprovada-des tinacao-de-royalties -dopetroleo-para-educacao-e-s aude
Aprovada destinação de royalties do petróleo para educação e saúde O Plenário aprovou nes ta terça-feira (2) s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 41/2013, que des tina os royalties da exploração do petróleo à educação (75%) e à s aúde (25%). A matéria retorna à Câmara dos Deputados , onde havia s ido aprovada na madrugada de 26 de junh... www12.s enado.gov.br Negativo
por Praxis Brasil em 07/07/2013 23:22
Fundador: Weimar Torres - Diretora presidente: Adiles do Amaral Torres http://www.progres s o.com.br/opiniao/voos -da-alegria
para participar da fes tança de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Após a fes ta embarcou no mes mo avião e s eguiu para Bras ília, Capital federal, como s e fos s e tudo normal e ético. O colega de Renan, deputado federal Henrique ... Negativo
por Progresso em 07/07/2013 23:11
Senado corta 53% dos Royalties do petróleo que iriam para a Educação
http://www.paraiba.com.br/2013/07/08/05756-s enado-corta-53-dos -royalties -do-petroleo-que-iriam-paraa-educacao O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado ... Negativo
por Paraiba.com.br em 07/07/2013 22:40
https ://www.facebook.com/100002000217212/pos ts /493204547422881 A rua já entendeu o res toParafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , “Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as ”. E quem já tem déficit de princípios ? Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os
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"Eduardo Braga"
privilégios .Des de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio.Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito — apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001.“Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im”, comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vice-pres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo.Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de “Excelência”, o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing: a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã, domingo pas s ado. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro.Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da “Folha de S.Paulo”. Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa.É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o “cenário político” e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como “o cara” a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente.Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao “trans porte de repres entação” para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: “O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ...”A rua já entendeu o res toDorrit Haras im Negativo
por Eduardo C C Maia em 07/07/2013 22:27
https ://www.facebook.com/100000023110981/pos ts /628501087160656 ESPERO QUE OS OUTROS DOIS PODERES TAMBÉM FAÇAM O MESMO!"Sob pres s ão, Planalto vai abrir dados s obre us o de aviões da FABO governo federal decidiu divulgar na internet informações s obre o us o de aeronaves oficiais depois que um minis tro e os pres identes da Câmara e do Senado us aram aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta na Bahia e ao jogo da s eleção bras ileira no Rio.Três cas os foram revelados na última s emana. O minis tro Garibaldi Alves (Previdência) e o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deram carona a amigos e parentes para o Rio, onde as s is tiram à final da Copa das Confederações , no Maracanã.Já Renan Calheiros (PMDB-AL), que pres ide o Senado, foi com s ua mulher para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, em Trancos o. Todos decidiram res s arcir a União depois que as viagens foram reveladas .Decreto de 2002, que dis ciplina o us o das aeronaves da Aeronáutica, autoriza o vice-pres idente, pres identes do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tros de Es tado e comandantes das Forças Armadas a us arem aviões "por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e des locamentos para o local de res idência permanente".A decis ão do governo de dar trans parência vale apenas para viagens de integrantes do poder Executivo. Atualmente, nenhum detalhe de viagens em aviões oficiais é público."Vamos abrir, não há porque não dar trans parência. Não es tou falando da Câmara e do Senado, mas do governo federal que é o que me compete", dis s e à reportagem o minis tro Jorge Hage (Controladoria Geral da União).Ainda es tá em dis cus s ão s e os dados s erão divulgados no s ite da Aeronáutica ou do Minis tério da Defes a.Cus tos e lis ta de pas s ageiros devem permanecer s ob s igilo, as s im como detalhes de voos relacionados à mis s ões de s egurança ou defes a.Hage afirma que o governo vai "colocar no ar" dados como o nome da autoridade que s olicita o avião da FAB, a quantidade de pas s ageiros , dia, hora e des tino, bem como s e o motivo da viagem é por uma emergência médica, a s erviço ou para o local de res idência do s olicitante.São es s as informações que as autoridades s ão obrigadas a apres entar no pedido encaminhado à Aeronáutica, conforme prevê o decreto que regulamenta o us o de aeronaves oficiais .No pedido, não é obrigatório lis tar o nome dos pas s ageiros . A FAB alega que não arquiva informações
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"Eduardo Braga"
s obre quem entra na aeronave junto com as autoridades . No momento da decolagem, todos os pas s ageiros s e identificam, mas , depois , a Aeronáutica afirma que des carta as informações ."Não s ei s e a Aeronáutica vai mudar s eu entendimento em relação aos cus tos , que ela afirma ter natureza es tratégica, ou aos pas s ageiros ", afirmou Hage.Hoje, ele s e reuniu com o minis tro Cels o Amorim (Defes a) para tratar da trans parência dos voos oficiais s olicitados por autoridades .PrazoHage afirma que Amorim s e mos trou aberto a colocar no ar as informações "já nas próximas s emanas ".Ques tionado por que o governo decidiu s ó agora divulgar os dados de voos oficiais , Hage explica que a ideia é "ir gradualmente dando trans parência a tudo"."Decidimos priorizar is s o depois de receber ofício s olicitando a relação dos voos da FAB requis itados por autoridades ", explicou o minis tro, s e referindo ao pedido do s enador João Capiberibe (PSB-AP)." Negativo
por Raimundo Gomes da C osta em 07/07/2013 21:45
https ://www.facebook.com/100003979943111/pos ts /263414107134585 PROTESTOS E CONFUSÃO NA RUA DO GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL ... ... e enquanto is s o, em meio a es s es protes tos contra as mazelas de todos os governos - dentro do ambiente democrático - outros dois principais alvos das manifes tações , a Câmara e o Senado federais , tiveram uma tremenda falta de s ens ibilidade de requis itarem aviões da FAB para compromis s os particulares . Henrique Alves , pres idente da Câmara us ou o jatinho da Força Aérea Nacional para vir aqui para o Maracanã com outras s ete pes s oas de s ua família para as s is tir a final da Copa das Confederações . E Renan Calheiros que renunciou a pres idência do Senado em 2007 acus ado de corrupção - hoje, de volta ao mes mo cargo - foi a Bahia com a mulher para as s is tir ao cas amento da filha do amigo Eduardo Braga. Ques tionado, Renan Calheiros dis s e num primeiro momento que não iria res s arcir os cofres públicos pelo us o particular de um avião pago com o dinheiro de nos s os impos tos . Entretanto, pouco depois , talvez pres s ionado, voltou atrás e dis s e que vai pagar pelo us o da aeronave. Chegou a alegar que o avião da FAB é um avião de REPRESENTAÇÃO, e como pres idente do Senado, deve também s er us ado até para ir a um cas amento, fora da agenda oficial, como chefe do poder, porém não dis s e s e es s a regra é legal, porque a lei fala em compromis s os oficiais e não particulares . Henrique Alves , pres idente da Câmara, vai pagar pelas pas s agens da viagem ao Rio. Conclus ão: ou ainda não caiu a ficha para es s es políticos , e eles es tão vivendo em outro planeta ou es tão de fato, pouco es tão s e lixando para que o povo pens a ou deixa pens ar. Infelizmente o Bras il tem tradição do us o patrimonialis ta do bem público como privado. Intolerável. Errado. Ilegal. Inadequado. Irres pons ável. Inoportuno. E mais : um deboche para com o povo e para o momento do País . Ins ens ível. E es s e povo, o povo de paz, não pode s air das ruas . A maioria es magadora - s em generalizar - dos políticos do Bras il s ão uma vergonha. Merecem o nos s o menos prezo. Quero mandar um abraço para o COMUNICADOR ROBERTO CANÁZ IO que me defendeu perante moradores do Leblon que telefonaram para o s eu programa reclamando da minha pos ição de pedir para que o povo continue na rua. Res s alto, reitero e reafirmo para que fique cada vez mais claro que s ou terminantemente CONTRA O TUMULTO, CONTRA A VIOLÊNCIA, CONTRA A HOSTILIDADE, CONTRA O DESENTENDIMENTO. Contra quem ataca a polícia e contra a polícia que ataca. Prego a paz. Sou a favor de todas as manifes tações em paz. A violência não tem vitorios os . Apenas derrotados . Concordo que a concentração em frente a cas a do governador gere des conforto para s eus vizinhos , porém, também gos taria de res s altar que comemoro o fato do bairro do Leblon ter o melhor policiamento do Es tado, a melhor infra es trutura, o melhor s erviço público. E peço para que os moradores do Leblon entendam que as pes s oas que ali es tão também pagam impos tos e não s ão de outro planeta. Vivem também no planeta Terra, no Bras il, no mes mo Es tado, na mes ma cidade. Elas pos s uem os mes mos direitos que chegam aos s erviços pres tados no Leblon. Elas podem s im, s e manifes tar onde queiram, des de que s eja dentro do direito pacífico e democrático. Quem vai a uma farmácia popular e não tem fralda geriátrica, quem tem o filho doente e não tem um remédio, quem já teve um ente querido morto por des cas o num hos pital publico, quem já s entiu fome ou ainda s ente. Quem é trans portado todos os dias com des res peito, quem entrega com angús tia s eu filho ao ens ino público, quem não tem es goto e infraes trutura decente na s ua porta, acredito, que deva concordar comigo. Sem nenhuma indução. Até porque não s ou dono da verdade e nem des pejo regra. Peço apenas que tenhamos cons ciência e razão. Negativo
por Fabio Barretto em 07/07/2013 21:26
https ://www.facebook.com/100004953393884/pos ts /180454792129633 PROTESTOS E CONFUSÃO NA RUA DO GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL ... ... e enquanto is s o, em meio a es s es protes tos contra as mazelas de todos os governos - dentro do ambiente democrático - outros dois principais alvos das manifes tações , a Câmara e o Senado federais , tiveram uma tremenda falta de s ens ibilidade de requis itarem aviões da FAB para compromis s os particulares . Henrique Alves , pres idente da Câmara us ou o jatinho da Força Aérea Nacional para vir aqui para o Maracanã com outras s ete pes s oas de s ua família para as s is tir a final da Copa das Confederações . E Renan Calheiros que renunciou a pres idência do Senado em 2007 acus ado de corrupção - hoje, de volta ao mes mo cargo - foi a Bahia com a mulher para as s is tir ao cas amento da filha do amigo Eduardo Braga. Ques tionado, Renan Calheiros dis s e num primeiro momento que não iria res s arcir os cofres públicos pelo us o particular de um avião pago com o dinheiro de nos s os impos tos . Entretanto, pouco depois , talvez pres s ionado, voltou atrás e dis s e que vai pagar pelo us o da aeronave. Chegou a alegar que o avião da FAB é um avião de REPRESENTAÇÃO, e como pres idente do Senado, deve também s er us ado até para ir a um cas amento, fora da agenda oficial, como chefe do poder, porém não dis s e s e es s a regra é legal, porque a lei fala em compromis s os oficiais e não particulares . Henrique Alves , pres idente da Câmara, vai pagar pelas pas s agens da viagem ao Rio. Conclus ão: ou ainda não caiu a ficha para es s es políticos , e eles es tão vivendo em outro planeta ou es tão de fato, pouco es tão s e lixando para que o povo pens a ou deixa pens ar. Infelizmente o Bras il tem tradição do us o patrimonialis ta do bem público como privado. Intolerável. Errado. Ilegal. Inadequado. Irres pons ável. Inoportuno. E mais : um deboche para com o povo e para o momento do País . Ins ens ível. E es s e povo, o povo de paz, não pode s air das ruas . A maioria es magadora - s em generalizar - dos políticos do Bras il s ão uma vergonha. Merecem o nos s o menos prezo. Quero mandar um abraço para o COMUNICADOR ROBERTO CANÁZ IO que me defendeu
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"Eduardo Braga"
menos prezo. Quero mandar um abraço para o COMUNICADOR ROBERTO CANÁZ IO que me defendeu perante moradores do Leblon que telefonaram para o s eu programa reclamando da minha pos ição de pedir para que o povo continue na rua. Res s alto, reitero e reafirmo para que fique cada vez mais claro que s ou terminantemente CONTRA O TUMULTO, CONTRA A VIOLÊNCIA, CONTRA A HOSTILIDADE, CONTRA O DESENTENDIMENTO. Contra quem ataca a polícia e contra a polícia que ataca. Prego a paz. Sou a favor de todas as manifes tações em paz. A violência não tem vitorios os . Apenas derrotados . Concordo que a concentração em frente a cas a do governador gere des conforto para s eus vizinhos , porém, também gos taria de res s altar que comemoro o fato do bairro do Leblon ter o melhor policiamento do Es tado, a melhor infra es trutura, o melhor s erviço público. E peço para que os moradores do Leblon entendam que as pes s oas que ali es tão também pagam impos tos e não s ão de outro planeta. Vivem também no planeta Terra, no Bras il, no mes mo Es tado, na mes ma cidade. Elas pos s uem os mes mos direitos que chegam aos s erviços pres tados no Leblon. Elas podem s im, s e manifes tar onde queiram, des de que s eja dentro do direito pacífico e democrático. Quem vai a uma farmácia popular e não tem fralda geriátrica, quem tem o filho doente e não tem um remédio, quem já teve um ente querido morto por des cas o num hos pital publico, quem já s entiu fome ou ainda s ente. Quem é trans portado todos os dias com des res peito, quem entrega com angús tia s eu filho ao ens ino público, quem não tem es goto e infraes trutura decente na s ua porta, acredito, que deva concordar comigo. Sem nenhuma indução. Até porque não s ou dono da verdade e nem des pejo regra. Peço apenas que tenhamos cons ciência e razão. Negativo
por Fabio Barretto em 07/07/2013 21:25
SEPROR - Geraldo Bernardino se complica ao ... - portal flagrante
http://www.portalflagranteam.com.br/2013/07/s epror-geraldo-bernardino-s e-complica.html O Amazonas , que o governador fala tanto que gera oportunidade, perde para Roraima e Porto Velho na produção de pes cado de viveiros . Infiltrado no governo des de a época de Eduardo Braga, Geraldo Bernardino não cons egue res olver ... Negativo
por Flagrante em 07/07/2013 21:21
https ://www.facebook.com/100000370845719/pos ts /587274931294863 O governo federal decidiu divulgar na internet informações s obre o us o de aeronaves oficiais depois que um minis tro e os pres identes da Câmara e do Senado us aram aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta na Bahia e ao jogo da s eleção bras ileira no Rio.Três cas os foram revelados na última s emana. O minis tro Garibaldi Alves (Previdência) e o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deram carona a amigos e parentes para o Rio, onde as s is tiram à final da Copa das Confederações , no Maracanã.Já Renan Calheiros (PMDB-AL), que pres ide o Senado, foi com s ua mulher para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, em Trancos o. Todos decidiram res s arcir a União depois que as viagens foram reveladas .Decreto de 2002, que dis ciplina o us o das aeronaves da Aeronáutica, autoriza o vice-pres idente, pres identes do Senado, da Câmara e do Supremo Tribunal Federal (STF), minis tros de Es tado e comandantes das Forças Armadas a us arem aviões "por motivo de s egurança e emergência médica; em viagens a s erviço; e des locamentos para o local de res idência permanente".A decis ão do governo de dar trans parência vale apenas para viagens de integrantes do poder Executivo. Atualmente, nenhum detalhe de viagens em aviões oficiais é público."Vamos abrir, não há porque não dar trans parência. Não es tou falando da Câmara e do Senado, mas do governo federal que é o que me compete", dis s e à reportagem o minis tro Jorge Hage (Controladoria Geral da União).Ainda es tá em dis cus s ão s e os dados s erão divulgados no s ite da Aeronáutica ou do Minis tério da Defes a.Cus tos e lis ta de pas s ageiros devem permanecer s ob s igilo, as s im como detalhes de voos relacionados à mis s ões de s egurança ou defes a.Hage afirma que o governo vai "colocar no ar" dados como o nome da autoridade que s olicita o avião da FAB, a quantidade de pas s ageiros , dia, hora e des tino, bem como s e o motivo da viagem é por uma emergência médica, a s erviço ou para o local de res idência do s olicitante.São es s as informações que as autoridades s ão obrigadas a apres entar no pedido encaminhado à Aeronáutica, conforme prevê o decreto que regulamenta o us o de aeronaves oficiais .No pedido, não é obrigatório lis tar o nome dos pas s ageiros . A FAB alega que não arquiva informações s obre quem entra na aeronave junto com as autoridades . No momento da decolagem, todos os pas s ageiros s e identificam, mas , depois , a Aeronáutica afirma que des carta as informações ."Não s ei s e a Aeronáutica vai mudar s eu entendimento em relação aos cus tos , que ela afirma ter natureza es tratégica, ou aos pas s ageiros ", afirmou Hage.Hoje, ele s e reuniu com o minis tro Cels o Amorim (Defes a) para tratar da trans parência dos voos oficiais s olicitados por autoridades .PrazoHage afirma que Amorim s e mos trou aberto a colocar no ar as informações "já nas próximas s emanas ".Ques tionado por que o governo decidiu s ó agora divulgar os dados de voos oficiais , Hage explica que a ideia é "ir gradualmente dando trans parência a tudo"."Decidimos priorizar is s o depois de receber ofício s olicitando a relação dos voos da FAB requis itados por autoridades ", explicou o minis tro, s e referindo ao pedido do s enador João Capiberibe (PSB-AP).7 de julho de 2013.as s : cas tro:. Negativo
por Tarcísio C astro C astro em 07/07/2013 21:20
https ://www.facebook.com/100004320336350/pos ts /209840852503258 e pres identa dilma rous s eff a s enhora s obre es conhe a s enador eduardo braga lide gorverno =amazonas .eli e bom planejamento es trategia foi bom politico amazonas Negativo
por Jamesdey Silva Wanderley em 07/07/2013 21:19
https ://www.facebook.com/100003854372644/pos ts /279059238899220 Is s o!!! Temos que us ar o dinheiro para cons truir mais PROSAMIN em Manaus para que o Eduardo Braga
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"Eduardo Braga"
continue s endo eleito!!! Seus burros , vocês não entendem as neces s idades do Senador..
Fotos de Ricardo Girelli SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara. Tudo o que foi aprovado pela Câmara dos Deputados como res ultado das manifes tações foi alterado em uma manobra no Senado!!Es tão tentando enganar o povo!!! Não vamos deixar, vamos compartilhar es s a vergonha!!! 04 de julho de 2013 Negativo
por Vladimir Santos em 07/07/2013 21:17
https ://www.facebook.com/100004320336350/pos ts /209840519169958 e pres identa dilma rous s eff a s enhora s obre es conhe a s enador eduardo braga lide gorverno =amazonas .pos itivo Negativo
por Jamesdey Silva Wanderley em 07/07/2013 21:17
Blog do Sidoca: Deputado solicita do Governo do Estado e ...
http://www.blogdos idoca.com/2013/07/deputado-s olicita-do-governo-do-es tado.html ... e Uricurituba é atendido com duas ambulâncias . O Governo do Es tado dis ponibilizou duas ambulâncias para o município de Urucurituba (a 208 km de Manaus ), em vis ta das neces s idades ali apres entadas pelo líder do PR na As s embleia Legis lativa do Amazonas (ALEAM), deputado Cabo Maciel. ... dos royalties do petróleo para educação. Os s enadores aprovaram na noite des ta terça-feira (02) o relatório do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB/AM), ao Projeto . Negativo
por Blog do Sidoca em 07/07/2013 20:44
Presidente deverá substituir Ideli Salvatti
http://www.boainformacao.com.br/2013/07/pres idente-devera-s ubs tituir-ideli-s alvatti/ E Ideli perde s eu principal trunfo para negociação com deputados e s enadores . Contrariada com o es vaziamento ... Arlindo Chinaglia (PT-SP), e no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Segundo petis tas , o abatimento da minis tra é evidente. Negativo
por Boa Informação em 07/07/2013 20:39
Henrique e Renan serão investigados por uso de aviões da FAB ...
http://www.pedrocarlos .com/2013/07/henrique-e-renan-s erao-inves tigados -por.html
No dia 15 de junho, ele us ou um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o (BA). Na s exta, Renan dis s e que também vai devolver o valor equivalente às pas s agens . Neutro
por Pedro C arlos em 07/07/2013 20:35
https ://www.facebook.com/100001003862453/pos ts /566902523353205 NOSSO QUERIDO SENADOR EDUARDO BRAGA, MAIS UMA VEZ APUNHALOU O POVO PELAS COSTAS, NA CALADA DA NOITE NEGOCIOU COM A BASE ALIADA E REDUZ IU O QUE A CAMARA HAVIA APROVADO REFERENTE AOS ROYALTS QUE SERIA DESTINAD PARA EDUCAÇÃO E SAUDE, PARA NÃO DIMINUIR A FATIA DO BOLO QUE OS ESTADOS RECEBERIAM (E ELES).ESTE SÃO NOSSOS POLITICOS QUE NOS REPRESENTAM E QUE APENAS MAQUEIAM AS ATITUDES ATÉ O POVO SE ACALMAR. ÑÃO PODEMOS NOS CALAR E MOSTRAR PARA ESTES SENHORES QUE NÃO ESTAMOS MORTOS! ELEIÇÃO 2014 É A MELHOR RESPOSTA!!! Negativo
por Devanildo Luiz Pereira em 07/07/2013 20:25
Blog do Igor - NOTÍCIA POLÍTICA EM GERAL.: Aviões da FAB ...
http://blogdoigorcamaragibe.blogs pot.com/2013/07/avioes -da-fab-henrique-alves -renan-e.html Também do PMDB, o pres idente do Senado Federal, Renan Calheiros (AL), us ou um jato da FAB para ir de Maceió a Porto Seguro, onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo na Cas a ... Negativo
por Igor Teixeira em 07/07/2013 20:23
https ://www.facebook.com/100000084139574/pos ts /631251730220959 Nos s as Excelências continuam s urdas - DORRIT HARAZ IMO GLOBO - 07/07Des de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio. Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito - apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos
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"Eduardo Braga"
ataques às Torres Gêmeas de 2001. Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im , comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vicepres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo. Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de Excelência , o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing : a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã, domingo pas s ado. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da Folha de S.Paulo . Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o cenário político e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como o cara a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente. Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao trans porte de repres entação para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ...A rua já entendeu o res to.Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as . E quem já tem déficit de princípios ? Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios . Negativo
por Leonardo Mesquita Leite em 07/07/2013 20:15
https ://www.facebook.com/100000519616118/pos ts /656790657681582 E a pouca vergonha continua. Nós , a população que s us tentamos a pres idente, os s enadores , os deputados e os funcionários públicos , não podemos es morecer, não podemos deixar que es s e gigante continue adormecido. ACORDA BRASIL."O governo federal decidiu divulgar na internet informações s obre o us o de aeronaves oficiais depois que um minis tro e os pres identes da Câmara e do Senado us aram aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta na Bahia e ao jogo da s eleção bras ileira no Rio.Três cas os foram revelados na última s emana. O minis tro Garibaldi Alves (Previdência) e o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deram carona a amigos e parentes para o Rio, onde as s is tiram à final da Copa das Confederações , no Maracanã.Já Renan Calheiros (PMDB-AL), que pres ide o Senado, foi com s ua mulher para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, em Trancos o. Todos decidiram res s arcir a União depois que as viagens foram reveladas ." Negativo
por C leonir Moritz Rakoski em 07/07/2013 19:55
https ://www.facebook.com/1434725627/pos ts /10201597566087704 Enviado por Ricardo Noblat - 07.07.2013 | 17h38mPOLÍTICAA rua já entendeu o res toDorrit Harazim, O GloboDes de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio.Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito — apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001.“Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im”, comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vice-pres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande
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quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo.Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de “Excelência”, o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing: a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã, domingo pas s ado. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro.Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da “Folha de S.Paulo”. Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa.É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o “cenário político” e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como “o cara” a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente.Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao “trans porte de repres entação” para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: “O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ...”A rua já entendeu o res to.Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , “Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as ”. E quem já tem déficit de princípios ? Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios . Neutro
por Isaias Antônio C aputo em 07/07/2013 19:29
https ://www.facebook.com/100001024459745/pos ts /609359659108177 Faça a s ua parte mande uma mens agem para o s enador Eduardo Braga.mos tre a ele como foi "boa" a s ua atitude.
http://www.senadoreduardobraga.com.br/site/contato/ www.s enadoreduardobraga.com.br
Negativo
por Luciano Santa Rita Oliveira em 07/07/2013 19:06
https ://www.facebook.com/100005727524545/pos ts /143111392556444 ACHO QUE FALTA AUMENTAR UM POUCO O SALÁRIO DELES PARA PODER COMPRAR PASSAGENS AÉREAS...Renan Calheiros diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos Pos tado por: Anonbrpt data de publicação: 04 julho, 2013 Em: Política | comentário : 17 Comentários O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do “compromis s o” como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial –mes mo que a viagem não s eja oficial.“Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder”, dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão “a s erviço”, mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer –mas s im à legis lação.“A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação.” “A lei não diz que [o compromis s o] tem
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que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei”, completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce “cargo de repres entação por s er pres idente de Poder”, por is s o tem direito a us ar a aeronave. “É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação”, diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo.CÂMARAO pres idente da Câmara também us ou aeronave oficial da FAB para ir à final da Copa das Confederações no Rio de Janeiro, no último domingo. Alves devolveu na quarta-feira à União R$ 9.700 referentes , s egundo ele, ao valor da carona que deu a s ete pes s oas no avião para as s is tir ao jogo entre Bras il e Es panha, no Maracanã.Os R$ 9.700,00, s egundo s ua as s es s oria, foram bas eados numa média do cus to dos bilhetes aéreos referentes aos trechos de ida e volta entre Natal e Rio de Janeiro de s exta-feira a domingo.Só que o cálculo foi feito em cima de voos comerciais . O jatinho da FAB, na verdade, foi utilizado apenas para os oito pas s ageiros – Alves e s eus convidados .Uma cotação com duas empres as , TAM e Líder Aviação, que oferecem s erviços de fretamento particular. Nas mes mas condições de dias , trechos e número de pas s ageiros , o valor mais baixo s aiu por R$ 158 mil. O mais caro, R$ 266 mil. O orçamento leva em conta ainda os dois dias de intervalo, entre s exta e domingo, e o des locamento para ir até Natal bus car os pas s ageiros .A FAB dis s e que o valor gas to com os voos do deputado não pode s er divulgado por ques tões de s igilo es tratégico e militar.O jato da FAB foi bus car os pas s ageiros em Natal na noite de s exta-feira. Foram todos para o Rio e retornaram no domingo, às 23h, após a final da Copa das Confederações .Es tavam no avião da FAB a noiva do deputado, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Laris s a, além de um filho do pres idente da Câmara. Neutro
por DeOlho NosBairros em 07/07/2013 18:53
https ://www.facebook.com/100003159831452/pos ts /418316281617029 Cidadãos podem viajar gratuitamente em aviões da FABA viagem é s ujeita à exis tência de vagas nas aeronaves e a outras condições fonte: http://www.correio24horas .com.br/noticias /detalhes /detalhes 1/artigo/cidadaos -podem-viajar-gratuitamente-em-avioes -da-fab/ Qualquer cidadão pode voar gratuitamente em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB) para todas as regiões do Bras il. A viagem, entretanto, é s ujeita à exis tência de vagas livres nos aviões , à dis ponibilidade dos voos de trans porte e ao tipo e mis s ão que a FAB vai cumprir. As informações s ão do UOL.Segundo a publicação, não há regularidade de voos e, então, não exis tem horários , des tinos e datas definidas anteriormente. Os cidadãos comuns s omente podem viajar em voos da FAB já programados , diferente dos comandantes das Forças Armadas , do vice-pres idente da República, de minis tros de Es tado, de pres identes do Legis lativo (Senado e Câmara) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que podem utilizar os aviões para fazer viagens exclus ivas (es tas devem s er a trabalho, por emergência médica ou por motivo de s egurança), conforme reportagem do UOL.A publicação explicou como o cidadão pode fazer es te tipo de viagem: é precis o procurar o Correio Aéreo Nacional (CAN) da s ua região, preencher uma ficha de ins crição, informar o trecho que des eja voar e anexar cópias do comprovante de res idência e da identidade. No cas o de menores , es tes devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais .Depois do cadas tro, o CAN entra em contato com a pes s oa interes s ada quando exis tir voo confirmado e vagas dis poníveis para o trecho que foi requerido. Os contatos das 14 unidades do CAN, localizadas no Dis trito Federal e em 14 es tados (inclus ive na Bahia, em Salvador) es tão dis poníveis nes te link, na pergunta de número 20 "Como pos s o viajar em uma aeronave da FAB?". A reportagem do UOL informa que ligou para as 17 unidades do CAN e que não foi pos s ível ter informações s obre voos na maior parte do cas os , s endo que, em muitas delas , o número não pertence mais à FAB, o telefone não exis te ou a ligação não completa. A unidade de Salvador, por exemplo, foi uma das que tiveram número informado incorreto. Segundo a publicação, informações s obre os voos previs tos e orientações de como demons trar interes s e puderam s er obtidas em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria.A s ecretaria de comunicação da FAB, localizada em Bras ília, afirmou à reportagem do UOL que vai corrigir os números informados na página oficial do órgão.PolêmicaViagens feitas com aeronaves da FAB pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros , e o pres idente da Câmara, Henrique Alves , caus aram polêmica. Segundo a Folha de S. Paulo, Renan Calheiros viajou de avião no dia 15 de junho para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o (BA). A publicação também informou que Henrique Alves utilizou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da final da Copa das Confederações no Maracanã, no último domingo (30). Calheiros e Alves informaram que vão reembols ar os cofres públicos .
CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Cidadãos podem viajar gratuitamente em aviões da FAB CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: www.correio24horas .com.br
Negativo
por José Augusto Benevides Silveira em 07/07/2013 18:51
https ://www.facebook.com/100004560398108/pos ts /187901188038560
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O governo federal decidiu divulgar na internet informações s obre o us o de aeronaves oficiais depois que um minis tro e os pres identes da Câmara e do Senado us aram aviões da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir a uma fes ta na Bahia e ao jogo da s eleção bras ileira no Rio. Três cas os foram revelados na última s emana. O minis tro Garibaldi Alves (Previdência) e o pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deram carona a amigos e parentes para o Rio, onde as s is tiram à final da Copa das Confederações , no Maracanã. Já Renan Calheiros (PMDB-AL), que pres ide o Senado, foi com s ua mulher para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, em Trancos o. Todos decidiram res s arcir a União depois que as viagens foram reveladas . Negativo
por Josias Josias em 07/07/2013 18:40
https ://www.facebook.com/1812570288/pos ts /4671234118151 Aline OliveiraATÉ QUANDO O GIGANTE SERÁ UM IDIOTA COMPLETO???"Para res umir:-O congres s o aceitou Corrupção ativa e pas s iva como crime hediondo - e a CCJ Depois cancelou...-O Congres s o dividiu os royalites do pré s al entre s aude e educação, e o Senador Eduardo Braga depois cancelou...-O congres s o aceitou a lei da ficha limpa e depois colocou Renam Calheiros na pres idência do Senado, e os Mens aleiros na comis s ão de s egurança e jus tiça!--O Povo pede hos pitais de qualidade padrão FIFA! Dilma quer trazer médicos de Cuba (que trabalham como taxis tas , não como médicos ) s em fazer a prova que verifica s e eles s ão bons medicos , para que eles façam propaganda política no interior a favor do s ocialis mo e do PT! Dilma prefere os médicos cubanos pois precis a de votos , os cubanos darão mais votos que hos pitais !-O povo pediu reforma e Dilma oferece plebis cito faz-de-conta!-O povo pede trans parência nos gas tos públicos , e a pres idente manobra para que os gas tos s ejam revelados ! No dia s eguinte s e des cobre que todos os deputados da camara poderão ir as s is tir aos jogos da copa com tudo pago.Curtir (des fazer) · 2 · Res ponder · há 11 minutos Negativo
por Renato Strada em 07/07/2013 18:28
https ://www.facebook.com/209120625907918/pos ts /212340405585940 RENAN CALHEIROS X CASAMENTO DA FILHA DO SEN. EDUARDO BRAGA/AM.COLEGAS, PARA QUEM NÃO SABE, EDUARDO BRAGA É SENADOR PELO ESTADO DO AMAZ ONAS.É POR ISSO QUE EU DIGO: NÃO FAÇA NADA ESCONDIDO, POIS, "MENTIRA TEM PERNA CURTA".A SOCIEDADE AMAZ ONENSE FOI PEGA DE SURPRESA COM ESSA NOTÍCIA DE CASAMENTE NA BAHIA.E SEM FALAR QUE ATÉ A IMPRENSA IMBECIL E IDIOTA, BAJULADORA DAQUI DE MANAUS DANÇOU, POIS, NINGUÉM POR AQUI NOTICIOU TAL CASAMENTO, UMA DEMONSTRAÇÃO CLARA DE NEM A ESSA IMPRENSAZ INHA DE MERDA FICOU SABENDO..EU TENHO CERTEZ A DISSO, POR QUE SE ESSE HOMEM SOLTA UM "PUM" AQUI NO ESTADO DO AMAZ ONAS ESSA IMPRENSAS BAJULADORA, IMEDIATAMENTE CHEIRA E LEVA AO CONHECIMENTO DA SOCIEDADE AMAZ ONENSE.POR EXEMPLO, TODA A SOCIEDADE AMAZ ONENSE SABE QUE ELE É ALCOÓLATRA DOENTE;TODAS A SOCIEDADE AMAZ ONENSE SABE DOS SEUS PORRES E SUAS FARRAS ÀS CUSTA DO DINHEIRO PÚBLICO;TODA A SOCIEDADE AMAZ ONENSE SABE QUE ELE, JUNTO COM O EX-MINISTRO DOS TRANSPORTES, ALFREDO NASCIMENTO, AQUELE TODO ENROLADO COM A JUSTIÇA, SÃO DONOS DAS MAIORES CONCESSIONÁRIOS DE VEÍCULOS DO BRASIL.TODA A SOCIEDADE AMAZ ONENSE SABE QUE OS DOIS, ACUMULARAM DE FORMA METEÓRICA, UMA DAS MAIORES FORTUNAS FINANCEIRAS E PATRIMONIAIS DO BRASIL.ENFIM, NÃO TENHO DÚVIDAS DE QUE DEVE SER FEITA UMA CPI DA FAB/AERONÁUTICA PARA APURAR ESSA "FARRA NO AR" PATROCINADA PELOS AVIÕES DO POVO BRASILEIRO.MAS, UMA COISA É CERTA: ENQUANTO A SOCIEDADE AMAZ ONENSE DORMIA, JUNTAMENTE COM ESSA IMPRENSAZ INHA DAQUI, O ALCOÓLATRA, SENADOR EDUARDINHO PELO ESTADO DO AMAZ ONAS, FAZ IA O CASAMENTO DE PRINCESA DA SUA FILHINHA, ÀS ESCONDIDAS COM O DINHEIRO DO POVO.E CLARO, EM FESTA DE CANALHAS E CORRUPTOS, LADRÕES, NÃO PODE FALTAR O CHEFE,M RENAN CALHEIRO, TRANSPORTADO COM TODA A POMPA PELA AERONÁUTICA COM O NOSSO DINHEIRO.NO BRASIL É ASSIM: BANDIDO, CORRUPTO, LADRÃO E ATÉ ASSASSINO COM O RENAN VIAJA EM TRANSPORTE QUE ERA PARA LHE LEVAR PRESO.Autor: Jorge Luiz. Negativo
por Mafiaoab em 07/07/2013 18:19
https ://www.facebook.com/100003870968566/pos ts /269839033155127 Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é pré-condição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é,
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por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Negativo
por Leonardo Adson em 07/07/2013 18:18
https ://www.facebook.com/100004379255815/pos ts /206504906172150 RENAN CALHEIROS X CASAMENTO DA FILHA DO SEN. EDUARDO BRAGA/AM.COLEGAS, PARA QUEM NÃO S ABE, EDUARDO BRAGA É SENADOR PELO ESTADO DO AMAZ ONAS.É POR ISSO QUE EU DIGO: NÃO FAÇA NADA ESCONDIDO, POIS, "MENTIRA TEM PERNA CURTA".A SOCIEDADE AMAZ ONENSE FOI PEGA DE SURPRESA COM ESSA NOTÍCIA DE CASAMENTE NA BAHIA.E SEM FALAR QUE ATÉ A IMPRENSA IMBECIL E IDIOTA, BAJULADORA DAQUI DE MANAUS DANÇOU, POIS, NINGUÉM POR AQUI NOTICIOU TAL CASAMENTO, UMA DEMONSTRAÇÃO CLARA DE NEM A ESSA IMPRENSAZ INHA DE MERDA FICOU SABENDO..EU TENHO CERTEZ A DISSO, POR QUE SE ESSE HOMEM SOLTA UM "PUM" AQUI NO ESTADO DO AMAZ ONAS ESSA IMPRENSAS BAJULADORA, IMEDIATAMENTE CHEIRA E LEVA AO CONHECIMENTO DA SOCIEDADE AMAZ ONENSE.POR EXEMPLO, TODA A SOCIEDADE AMAZ ONENSE SABE QUE ELE É ALCOÓLATRA DOENTE;TODAS A SOCIEDADE AMAZ ONENSE SABE DOS SEUS PORRES E SUAS FARRAS ÀS CUSTA DO DINHEIRO PÚBLICO;TODA A SOCIEDADE AMAZ ONENSE SABE QUE ELE, JUNTO COM O EX-MINISTRO DOS TRANSPORTES, ALFREDO NASCIMENTO, AQUELE TODO ENROLADO COM A JUSTIÇA, SÃO DONOS DAS MAIORES CONCESSIONÁRIOS DE VEÍCULOS DO BRASIL.TODA A SOCIEDADE AMAZ ONENSE SABE QUE OS DOIS, ACUMULARAM DE FORMA METEÓRICA, UMA DAS MAIORES FORTUNAS FINANCEIRAS E PATRIMONIAIS DO BRASIL.ENFIM, NÃO TENHO DÚVIDAS DE QUE DEVE SER FEITA UMA CPI DA FAB/AERONÁUTICA PARA APURAR ESSA "FARRA NO AR" PATROCINADA PELOS AVIÕES DO POVO BRASILEIRO.MAS, UMA COISA É CERTA: ENQUANTO A SOCIEDADE AMAZ ONENSE DORMIA, JUNTAMENTE COM ESSA IMPRENSAZ INHA DAQUI, O ALCOÓLATRA, SENADOR EDUARDINHO PELO ESTADO DO AMAZ ONAS, FAZ IA O CASAMENTO DE PRINCESA DA SUA FILHINHA, ÀS ESCONDIDAS COM O DINHEIRO DO POVO.E CLARO, EM FESTA DE CANALHAS E CORRUPTOS, LADRÕES, NÃO PODE FALTAR O CHEFE,M RENAN CALHEIRO, TRANSPORTADO COM TODA A POMPA PELA AERONÁUTICA COM O NOSSO DINHEIRO.NO BRASIL É ASSIM: BANDIDO, CORRUPTO, LADRÃO E ATÉ ASSASSINO COM O RENAN VIAJA EM TRANSPORTE QUE ERA PARA LHE LEVAR PRESO.Autor: Jorge Luiz. Negativo
por Jorge Aré em 07/07/2013 18:17
https ://www.facebook.com/1215942303/pos ts /10201909185470701 Nos s as Excelências continuam s urdas Viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe ofereceO GLOBO07/07/2013 12h11Des de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio. Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001. Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im, comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vice-pres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo. Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de Excelência, o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing: a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã, domingo pas s ado. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da Folha de S.Paulo. Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às
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perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o cenário político e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como o cara a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente. Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao trans porte de repres entação para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ...A rua já entendeu o res to.Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as . E quem já tem déficit de princípios ? Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios . Negativo
por Alfredo Fedrizzi em 07/07/2013 17:54
https ://www.facebook.com/330777883633720/pos ts /591951717516334
Tradição é s e beneficiar do dinheiro público "A explicação para es s as regalias não é s omente his tórica, mas cultural e s ociológica, des taca o cientis ta político Leonardo Barreto, da Univers idade de Bras ília (UnB). “Tem a ver com as tradições patrimonialis tas do Bras il, ou s eja, a confus ão que s e faz entre patrimônio público e privado”, afirma. Segundo o es pecialis ta, muitos políticos foram criados em regiões onde há maior tolerância da s ociedade com relação à prática, ou em uma época em que a s ituação não era interpretada como problema.“Es s es políticos têm mais dificuldade para lidar com o fim dos privilégios . Pergunte para o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) ou para o s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) s e eles acham que fizeram algo errado? Eles não devem ter es s e s entimento, pois as tradições políticas deles condizem com is s o”, comenta Barreto, referindo-s e às denúncias publicadas pela imprens a na s emana pas s ada s obre o us o de aeronaves da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viagens particulares . Ao lado de s ete familiares , o pres idente da Câmara utilizou avião da FAB para viagem ao Rio de Janeiro, onde as s is tiu à final da Copa das Confederações no último domingo. Já o pres idente do Senado utilizou veículo das Forças Armadas para viajar a Porto Seguro (BA), onde foi celebrado o cas amento de uma filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em 15 de junho. CulturaDe acordo com o cientis ta político e profes s or da Univers idade de Bras ília (UnB) João Paulo Peixoto, es s a cultura de mordomias foi intens ificada em Bras ília, “pela neces s idade de trans ferência da capital, mas es s a a des igualdade de tratamento entre as pes s oas que ocupam cargos públicos e a população em geral é muito antiga no Bras il”. “É aquela velha his tória de Cas a grande e s enzala (obra do s ociólogo e antropólogo Gilberto Freyre), de termos barões e pes s oas comuns .”Para Claudio Abramo, coordenador da ONG Trans parência Bras il, es s es benefícios s ão tradicionalmente des regrados no Bras il. “A tendência é de que os políticos s e beneficiem de todo tipo de regalia.” Para ele, o controle tem de s er feito pela s ociedade, que deve exigir cada vez mais trans parência nos gas tos públicos . (AM, EM, AM, DC, JC, IS e MCP)“Tem a ver com a confus ão que s e faz entre patrimônio público e privado”Leonardo Barreto, cientis ta político da UnBAces s e:"http://www.exercito.gov.br/web/imprens a/res enha? p_p_id=arquivonoticias _WAR_arquivonoticias portlet_INSTANCE_UL0d& p_p_lifecycle=0& p_p_s tate=maximized& p_p_mode=view& p_ 3& p_p_col_count=1& _arquivonoticias _WAR_arquivonoticias portlet_INSTANCE_UL0d_journalArticleId=3170533& _arquivonoticias _WA Negativo
por Advocacia Militar - Pensão Militar em 07/07/2013 17:17
https ://www.facebook.com/100000695749168/pos ts /603797462986773 ´´Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social"``. Porque não dizer logo que querem fazer o bras ileiro de bobo.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil - Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br
Negativo
por Paulo Henrique em 07/07/2013 17:04
https ://www.facebook.com/100005133093901/pos ts /173049109542858 Braga des mente redução de repas s es de royalties para educação e s aúde, O líder do governo Dilma no S enado, Eduardo Braga (PMDB/AM), reuniu-s e com o s ecretário de Petróleo e Gás , Marco Antônio Martins Almeida, do Minis tério de Minas e Energia, para es clarecer à imprens a que o s ubs titutivo do s enador, aprovado na última terça-feira (02), s obre os royalties do petróleo, não diminuiu os repas s es previs tos para educação e s aúde.“O objetivo do s ubs titutivo aprovado pelo Senado foi dar s egurança jurídica ao
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projeto, ao manter, no texto, a declaração de comercialidade para União e os contratos para es tados e municípios e, ao mes mo tempo, pres ervar o Fundo Social para que nós pos s amos garantir a es tabilidade econômica em função da abundância da produção de petróleo que acontecerá a partir da exploração da camada do pré-s al”, explicou Braga.O s enador dis s e que relatórios apres entados nos últimos dias , por diferentes técnicos e fontes , utilizaram premis s as equivocadas para afirmar que o texto aprovado pelo Senado diminuiria os repas s es para educação e s aúde.“Eu não teria objetivo de fazer um relatório para reduzir recurs os para as áreas . Há muita es peculação s em nenhuma bas e contratual ou nenhuma bas e matemática s egura nas es peculações es tabelecidas . Nós vimos números que vão de R$ 120 bilhões a R$ 300 bilhões para es s a ques tão e nós não podemos prometer para a população algo que não é real”, afirmou.O s ecretário de Petróleo e Gás explicou que no relatório apres entado pela Câmara dos Deputados , que traz os valores s uperes timados s obre a produção de petróleo no país , as premis s as equivocadas es tão no fato de que não há a des tinação de 100% de bônus de as s inatura dos futuros contratos aos cofres da União, as s im como não exis te previs ão de que tal bônus renda R$ 10 bilhões a cada dois anos , como apontaram alguns es tudos .Além dis s o, o relatório afirma que a União pode participar de um proces s o de individualização da produção, recebendo em óleo diretamente, procedimento que não exis te.“São R$ 42 bi a mais que colocaram dentro do proces s o”, explicou.Outro ponto incoerente no relatório da Câmara, s egundo Almeida, é a prerrogativa de que a União receberá nos contratos futuros 73% do excedente em óleo. Ontem (04), o Cons elho Nacional de Política Energética definiu uma parcela mínima de 40% de excedente que as empres as licitadas deverão des tinar à União. No proces s o de licitação que o governo pretende concluir até 21 de outubro des te ano, as empres as podem oferecer porcentagens s uperiores para garantir o direito de exploração da área. Portanto, não há como prever exatamente qual s erá es s e porcentual.Por fim, o s ecretário explicou que há também diferenças entre as projeções de preço do barril e de produção de óleo es timadas pelo governo e as que es tão no relatório.“Até em expectativa de produção, o relatório cons iderou um plano de negócios anterior da Petrobras e não o novo. O número que nós trabalhamos dá em torno de R$ 120, R$ 130 bilhões , os números que o relatório trabalha s ão mais de R$ 150 bilhões ”, explicou.Recurs os Imediatos O cálculo que o governo pode adiantar e que foi apres entado na terça-feira pelo s enador Eduardo Braga é que já no ano que vem a área de educação receberá R$ 4 bilhões de recurs os de royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país .“Is s o é real, é s eguro, é concreto”, dis s e o s enador.Es s e recurs o inicial s erá pos s ível porque o projeto aprovado pelo Senado exige que a União des tine 50% dos recurs os dos royalties e da participação es pecial dos contratos de conces s ão, com declaração de comercialidade realizada até dezembro de 2012, para educação pública. Os 50% res tantes comporão o Fundo Social.Segurança jurídica e contratos futuros O texto apreciado pelos s enadores prevê também que a União des tine as receitas provenientes dos royalties e da participação es pecial, de contratos de conces s ão com declaração de comercialidade a partir de dezembro de 2012, a que tem direito (40%) no regime de partilha em uma proporção que ficou definida em 75% para educação e 25% para s aúde.No cas o de es tados , do Dis trito Federal e dos municípios , eles terão que aderir à propos ta para inves tirem os recurs os a que têm direito (60%) da mes ma forma. De acordo com o s enador, o Congres s o não pode obrigar es tados e municípios a des tinar os royalties a que têm direito à educação e à s aúde.“De acordo com a lei de royalties , os es tados e municípios não s ão obrigados a inves tir em educação e s aúde e nós não podemos invadir is to. Por is s o, a s olução encontrada foi definir que a União s ó repas s ará os recurs os para os es tados que fizerem a ades ão”, afirmou, acres centando que es s a decis ão garante a judicialidade do projeto.O terceiro ponto do relatório do s enador Eduardo Braga para contratos futuros é que a União des tinará 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, na mes ma proporção de 75% para educação e 25% para s aúde. Ao prever o repas s e dos rendimentos do Fundo Social, o texto do s enador Eduardo Braga pres erva o Fundo e garante es tabilidade econômica.“Quando há um fluxo abundante de recurs os es trangeiros para dentro de um país no momento da produção de petróleo e depois es s es recurs os es trangeiros s aem do país , caus a o que economis tas chamam de doença holandes a. Portanto, alteramos o texto para proteger a nos s a es tabilidade e garantir às futuras gerações os recurs os provenientes do pré-s al”, concluiu Braga. Negativo
por Adcb Borba Genival em 07/07/2013 17:01
Câmara deve votar royalties para educação essa semana
http://www.os aogoncalo.com.br/s ite/geral/2013/7/7/53443/câmara+deve+votar+royalties +para+educação+es s a+s emana Na s exta-feira, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), deu es clarecimentos s obre os ... dis s e que "is s o pode variar". O s enador, no entanto, reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para garantir 10% do Produto Interno ... Negativo
por O São Gonçalo em 07/07/2013 16:53
https ://www.facebook.com/100005376674000/pos ts /151624598360095 Câmara deve votar projeto que des tina royalties do petróleo à educaçãoO governo anunciou que vai negociar com os deputados para que s eja aprovado o texto do SenadoAgência Bras ilPublicação: 07/07/2013 10:49 Atualização: Bras ília – A Câmara dos Deputados deve votar nes ta s emana a propos ta s obre os recurs os da exploração do petróleo para a educação e s aúde. O Senado adianta apenas que, no ano que vem, s erão des tinados aos dois s etores R$ 4 bilhões vindos dos royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país , de acordo com o projeto de lei aprovado pela Cas a. Já técnicos da Câmara dos Deputados calcularam que a propos ta aprovada pelos s enadores res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas , dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado nes ta Cas a do Legis lativo.O governo anunciou que vai negociar com os deputados para que s eja aprovado o texto do Senado. Parlamentares s e articulam e os deputados decidem s e aprovam ou rejeitam o projeto na forma em que veio do Senado. Entidades civis es tão s e mobilizando para pres s ionar o Congres s o por mais recurs os na educação.Segundo relatório da Cons ultoria de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara dos Deputados , de autoria do
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cons ultor Paulo Cés ar Ribeiro Lima, de 2013 a 2022, pelo s ubs titutivo do Senado, as receitas adicionais para s aúde e educação com a exploração de petróleo chegariam a R$ 108,1 bilhões , enquanto, com a propos ta da Câmara, s omariam de R$ 261,4 bilhões a R$ 279 bilhões , "s em cons ervadoris mo", como es pecifica a nota técnica da Cas a. Com as alterações , os recurs os da educação s erão reduzidos de R$ 209,3 bilhões para R$ 97,4 bilhões , e os recurs os da s aúde cairão de R$ 69,7 bilhões para R$ 10,7 bilhões – tomadas as previs ões não cons ervadoras .Leia mais notícias em Política Na s exta-feira (5), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clarecer os pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ” no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto aprovado na Câmara minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social.O projeto aprovado na Câmara prevê que 50% do capital do fundo devem ir para educação e s aúde. Já no projeto aprovado no Senado, s erão des tinados metade dos rendimentos do fundo para educação, como cons tava no projeto original enviado pela pres identa Dilma Rous s eff, ao Congres s o Nacional.Braga diz que não s abe quanto, em valores , s erá des tinado à educação, dis s e que "is s o pode variar". O s enador, no entanto, reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para garantir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% des tes recurs os fos s em des tinados exclus ivamente à área.Na avaliação do mes tre em políticas públicas em educação da Univers idade de Bras ília Luiz Araújo, "o texto aprovado pela Câmara dos Deputados é bem-vindo, mes mo que não res olva tudo". "Acho um retroces s o aprovar o texto que o Senado aprovou, uma demons tração de que não s e ouviu o dis curs o das ruas . É impos s ível garantir um 'padrão Fifa', ou s eja, alta qualidade, s em a elevação de recurs os ."O profes s or de matemática financeira da Univers idade Federal de São Carlos (UFSCar) Gil Vicente Reis Figueiredo fez uma projeção de quanto s eria des tinado à educação na forma como es tava editada a Medida Provis ória 592/12 – texto que bas icamente s e manteve no projeto de lei enviado à Câmara pelo governo. O profes s or também acredita que a aprovação do texto do Senado é um retroces s o. “O que s aiu da Câmara ia em uma boa direção e no Senado foi emendada de um jeito muito complicado.”Para chegar aos 10% do PIB para a educação, previs tos no Plano Nacional de Educação (PNE), Figueiredo, que também é da As s ociação Nacional dos Dirigentes das Ins tituições Federais de Ens ino Superior (Andifes ), defende o aumento da vinculação do que é arrecadado pela União e pelos es tados e municípios para o s etor. Pela Cons tituição Federal, 18% do que é arrecadado pela União e 25% do recolhido pelos es tados e municípios devem ir para o s etor. O profes s or defende que a porcentagem s uba para 20% no cas o da União, e 30% para os municípios . Negativo
por Abreu Neto em 07/07/2013 16:52
https ://www.facebook.com/100005294409752/pos ts /157778851075261 Renan diz que vai devolver R$ 32 mil por us o de avião da FAB05/07/2013 17h43CompartilheShare on facebook Share on twitter Share on email Share on print More Sharing Services Bras ília – O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o (BA). No último dia 4, Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado. De acordo com nota divulgada pela pres idência do Senado hoje (5), “o s enador es tá recolhendo aos cofres públicos os valores – R$ 32 mil - relativos ao us o da aeronave em 15 de junho entre as cidades de Maceió, Porto Seguro e Bras ília”. Ainda conforme o documento, o Senado" é o único [órgão] a ter um Cons elho de Trans parência com repres entantes da s ociedade civil “que não deixam dúvidas quanto aos propós itos da Cas a de s er referência em controle s ocial”. A nota diz que Renan Calheiros vai cons ultar o cons elho s obre o us o de aeronave da FAB para cargos de repres entação. Negativo
por Vidal Jose Michei da Luz em 07/07/2013 16:31
https ://www.facebook.com/100002555491747/pos ts /458417660920080 Olhem aí galera! O nos s o ilus trís s imo s enador Eduardo Braga mos trando a preocupação com a educação do nos s o país . Es s a mes ma preocupação explica porque o es tado do Amazonas es tá nas piores pos ições no ranking de educação nacional.
Fotos da Linha do tempo Senado corta 53% dos royalties que iam para educação. Curta Bras il Contra CorrupçãoFonte: http://migre.me/fmi0o
Negativo
por Renato Fernandes Ferreira em 07/07/2013 16:14
https ://www.facebook.com/100002685120802/pos ts /386637924769042 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde,
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com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Orestes C alazans Filho em 07/07/2013 15:57
https ://www.facebook.com/1608589997/pos ts /4870720218379 O Senado aprovou, por meio de votação s imbólica, um texto alternativo, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), para o projeto que des tina royalties do petróleo às áreas de educação e s aúde.O texto aprovado no Senado garante que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados à áreas de educação (75%) e s aúde (25%).ISSO É BOM. AUMENTO DE RECURSOS E CONSEQUENTE AUMENTO DE COMPROMISSO POR PARTE DE TODOS OS ENVOLVIDOS NA EDUCAÇÃO. Negativo
por Licia Raic Mansur em 07/07/2013 15:42
Renan vai devolver R$ 32 mil por usar FAB - CenárioMT
http://cenariomt.com.br/noticia.as p?cod%3D300446%26codDep%3D11
Renan vai devolver R$ 32 mil por usar FAB CenárioMT - O cenário da notícia em Mato Grosso De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancoso (BA), da festa de casamento de uma filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A assessoria de imprensa do Senado ... e mais » Negativo
por O cenário da notícia em Mato Grosso em 07/07/2013 15:11
Pau que Nasce Torto ... - Senador Renan Calheiros e Esposa Usam ... http://folhaparanatinga.blogs pot.com/2013/07/pau-que-nas ce-torto-s enador-renan.html
Segundo o jornal, Renan foi a Trancos o, localidade próxima a Porto Seguro, para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. Nes ta quinta, ao chegar ao Senado, Renan foi ques tionado por ...
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por noreply@ blogger.com (Folha de Paranatinga) em 07/07/2013 15:11
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bilhões em 2014 - CenárioMT
http://cenariomt.com.br/noticia.as p?cod%3D300445%26codDep%3D11
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bilhões em 2014 CenárioMT - O cenário da notícia em Mato Grosso O texto substitutivo do projeto de lei, de autoria do senador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado, estabelece que metade dos recursos arrecadados pela União sobre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... e mais » Negativo
por O cenário da notícia em Mato Grosso em 07/07/2013 15:02
Não dá para comparar
http://www.folhape.com.br/cms /opencms /folhape/pt/economia/col/folhaeconomica/arq/2013/07/0006.html As ins crições s ão feitas da FBV. “Claro que não” - Renan Calheiros , pres idente do Senado, ao s er perguntado s e pagará pela viagem que fez em avião da FAB para a Bahia, para a fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga. Negativo
por Folha de Pernambuco em 07/07/2013 14:40
https ://www.facebook.com/374867665918911/pos ts /512426762163000 Câmara deve votar nes ta s emana projeto que des tina royalties do petróleo à s aúde e educaçãoBras ília – A Câmara dos Deputados deve votar nes ta s emana a propos ta s obre os recurs os da exploração do petróleo para a educação e s aúde. O Senado adianta apenas que, no ano que vem, s erão des tinados aos dois s etores R$ 4 bilhões vindos dos royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país , de acordo com o projeto de lei aprovado pela Cas a. Já técnicos da Câmara dos Deputados calcularam que a propos ta aprovada pelos s enadores res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas , dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado nes ta Cas a do Legis lativo.O governo anunciou que vai negociar com os deputados para que s eja aprovado o texto do Senado. Parlamentares s e articulam e os deputados decidem s e aprovam ou rejeitam o projeto na forma em que veio do Senado. Entidades civis es tão s e mobilizando para pres s ionar o Congres s o por mais recurs os na educação.Segundo relatório da Cons ultoria de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara dos Deputados , de autoria do cons ultor Paulo Cés ar Ribeiro Lima, de 2013 a 2022, pelo s ubs titutivo do Senado, as receitas adicionais para s aúde e educação com a exploração de petróleo chegariam a R$ 108,1 bilhões , enquanto, com a propos ta da Câmara, s omariam de R$ 261,4 bilhões a R$ 279 bilhões , "s em cons ervadoris mo", como es pecifica a nota técnica da Cas a. Com as alterações , os recurs os da educação s erão reduzidos de R$ 209,3 bilhões para R$ 97,4 bilhões , e os recurs os da s aúde cairão de R$ 69,7 bilhões para R$ 10,7 bilhões – tomadas as previs ões não cons ervadoras .Na s exta-feira (5), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), deu es clarecimentos s obre os pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ” no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto aprovado na Câmara minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social.O projeto aprovado na Câmara prevê que 50% do capital do fundo devem ir para educação e s aúde. Já no projeto aprovado no Senado, s erão des tinados metade dos rendimentos do fundo para educação, como cons tava no projeto original enviado pela pres identa Dilma Rous s eff, ao Congres s o Nacional.Braga diz que não s abe quanto, em valores , s erá des tinado à educação, dis s e que "is s o pode variar". O s enador, no entanto, reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para garantir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% des tes recurs os fos s em des tinados exclus ivamente à área.Na avaliação do mes tre em políticas públicas em educação da Univers idade de Bras ília Luiz Araújo, "o texto aprovado pela Câmara dos Deputados é bem-vindo, mes mo que não res olva tudo". "Acho um retroces s o aprovar o texto que o Senado aprovou, uma demons tração de que não s e ouviu o dis curs o das ruas . É impos s ível garantir um 'padrão Fifa', ou s eja, alta qualidade, s em a elevação de recurs os ."O profes s or de matemática financeira da Univers idade Federal de São Carlos (UFSCar) Gil Vicente Reis Figueiredo fez uma projeção de quanto s eria des tinado à educação na forma como es tava editada a Medida Provis ória 592/12 – texto que bas icamente s e manteve no projeto de lei enviado à Câmara pelo governo. O profes s or também acredita que a aprovação do texto do Senado é um retroces s o. “O que s aiu da Câmara ia em uma boa direção e no Senado foi emendada de um jeito muito complicado.”Para chegar aos 10% do PIB para a educação, previs tos no Plano Nacional de Educação (PNE), Figueiredo, que também é da As s ociação Nacional dos Dirigentes das Ins tituições Federais de Ens ino Superior (Andifes ), defende o aumento da vinculação do que é arrecadado pela União e pelos es tados e municípios para o s etor. Pela Cons tituição Federal, 18% do que é arrecadado pela União e 25% do recolhido pelos es tados e municípios devem ir para o s etor. O profes s or defende que a porcentagem s uba para 20% no cas o da União, e 30% para os municípios .Fonte: Agência Bras il
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Quequihá C ascavel em 07/07/2013 14:18
https ://www.facebook.com/1238254934/pos ts /10200315518750773 Vamos pedir ao s enador eduardo braga as notas fis cais da fes ta de cas amento da filha dele em porto s eguro nao vai ter s abe porque ele pagou tudo em dinheiro porque s era Negativo
por Mauro C ardim em 07/07/2013 14:14
https ://www.facebook.com/1709457512/pos ts /3088681271881 EDUCAÇÃO EM ALERTA :: Royalties ::Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com propos ta aprovada no SenadoO s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eria...Ver mais Campanha Nacional pelo Direito à Educação www.campanhaeducacao.org.br
Negativo
por Hamilton Assis em 07/07/2013 14:14
https ://www.facebook.com/100004097630537/pos ts /298518936961358 NOTÍCIAS:O SENADOR EDUARDO BRAGA, LÍDER DO GOVERNO É RELATOR DO PROJETO DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO, BRAGA DIMINUIU EM 53,43% DOS RECURSO QUE VINHAM DOS ROYALTIES DO PETROLEO PARA A EDUCAÇÃO E SAÚDE. E O ESTADO DO AMAZ ONAS É O MAIS PREJUDICADO. Jancy Colares Wellington Pinheiro
Sulinha Cidad3: Senado corta 53% dos investimentos que iam para educação s ulinhacidad3.blogs pot.com
Negativo
por Lazaro Teixeira Lopes em 07/07/2013 14:12
https ://www.facebook.com/100002918173409/pos ts /437053199735282 EDUCAÇÃO EM ALERTA :: Royalties ::Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com propos ta aprovada no SenadoO s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eria...Ver mais Campanha Nacional pelo Direito à Educação www.campanhaeducacao.org.br
Negativo
por Jorge Almeida em 07/07/2013 14:03
https ://www.facebook.com/100003168861242/pos ts /425711614211130 Câmara deve votar nes ta s emana projeto que des tina royalties do petróleo à s aúde e educaçãoBras ília – A Câmara dos Deputados deve votar nes ta s emana a propos ta s obre os recurs os da exploração do petróleo para a educação e s aúde. O Senado adianta apenas que, no ano que vem, s erão des tinados aos dois s etores R$ 4 bilhões vindos dos royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país , de acordo com o projeto de lei aprovado pela Cas a. Já técnicos da Câmara dos Deputados calcularam que a propos ta aprovada pelos s enadores res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas , dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado nes ta Cas a do Legis lativo.O governo anunciou que vai negociar com os deputados para que s eja aprovado o texto do Senado. Parlamentares s e articulam e os deputados decidem s e aprovam ou rejeitam o projeto na forma em que veio do Senado. Entidades civis es tão s e mobilizando para pres s ionar o Congres s o por mais recurs os na educação.Segundo relatório da Cons ultoria de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara dos Deputados , de autoria do cons ultor Paulo Cés ar Ribeiro Lima, de 2013 a 2022, pelo s ubs titutivo do Senado, as receitas adicionais para s aúde e educação com a exploração de petróleo chegariam a R$ 108,1 bilhões , enquanto, com a propos ta da Câmara, s omariam de R$ 261,4 bilhões a R$ 279 bilhões , "s em cons ervadoris mo", como es pecifica a nota técnica da Cas a. Com as alterações , os recurs os da educação s erão reduzidos de R$ 209,3 bilhões para R$ 97,4 bilhões , e os recurs os da s aúde cairão de R$ 69,7 bilhões para R$ 10,7 bilhões – tomadas as previs ões não cons ervadoras .Na s exta-feira (5), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), deu es clarecimentos s obre os pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ” no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o
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"Eduardo Braga"
texto aprovado na Câmara minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social.O projeto aprovado na Câmara prevê que 50% do capital do fundo devem ir para educação e s aúde. Já no projeto aprovado no Senado, s erão des tinados metade dos rendimentos do fundo para educação, como cons tava no projeto original enviado pela pres identa Dilma Rous s eff, ao Congres s o Nacional.Braga diz que não s abe quanto, em valores , s erá des tinado à educação, dis s e que "is s o pode variar". O s enador, no entanto, reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para garantir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% des tes recurs os fos s em des tinados exclus ivamente à área.Na avaliação do mes tre em políticas públicas em educação da Univers idade de Bras ília Luiz Araújo, "o texto aprovado pela Câmara dos Deputados é bem-vindo, mes mo que não res olva tudo". "Acho um retroces s o aprovar o texto que o Senado aprovou, uma demons tração de que não s e ouviu o dis curs o das ruas . É impos s ível garantir um 'padrão Fifa', ou s eja, alta qualidade, s em a elevação de recurs os ."O profes s or de matemática financeira da Univers idade Federal de São Carlos (UFSCar) Gil Vicente Reis Figueiredo fez uma projeção de quanto s eria des tinado à educação na forma como es tava editada a Medida Provis ória 592/12 – texto que bas icamente s e manteve no projeto de lei enviado à Câmara pelo governo. O profes s or também acredita que a aprovação do texto do Senado é um retroces s o. “O que s aiu da Câmara ia em uma boa direção e no Senado foi emendada de um jeito muito complicado.”Para chegar aos 10% do PIB para a educação, previs tos no Plano Nacional de Educação (PNE), Figueiredo, que também é da As s ociação Nacional dos Dirigentes das Ins tituições Federais de Ens ino Superior (Andifes ), defende o aumento da vinculação do que é arrecadado pela União e pelos es tados e municípios para o s etor. Pela Cons tituição Federal, 18% do que é arrecadado pela União e 25% do recolhido pelos es tados e municípios devem ir para o s etor. O profes s or defende que a porcentagem s uba para 20% no cas o da União, e 30% para os municípios .Fonte: Agência Bras il Negativo
por Kyko Barros em 07/07/2013 14:01
https ://www.facebook.com/1721780675/pos ts /3289912182939 "O s enador (Eduardo Braga PMDB-AM) reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para cobrir a res erva de 10% do do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% dos royalties fos s em des tinados exclus ivamente à área."http://www.s ul21.com.br/jornal/2013/07/lider-dogoverno-no-s enado-nega-reducao-de-repas s es -de-royalties -para-educacao-e-s aude/
Líder do governo no Senado nega redução de repasses de royalties para educação e saúde Da Agência Bras il Em meio às negociações que ainda dividem deputados e s enadores s obre a des tinação dos recurs os dos royalties do petróleo para a educação e s aúde, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clarecer nes ta s extafeira (5) pontos que cons iderou “premis s as equivoca... www.s ul21.com.br Negativo
por Guly Marchant em 07/07/2013 13:30
https ://www.facebook.com/100003228290755/pos ts /401814483269491 E o s enador EDUARDO BRAGA do PMDB/AM, É CONTRA OS ROYALTIES PARA A EDUCAÇÃO!! E POR ISSO ELE CORTOU MAIS DE 50% DESTA VERGA,tirando o direito de uma educação melhor,de um pais melhor,is s o é pura canalhice do SENADOR EDUARDO BRAGA,VOTE NO PMDB E ELES FERRAM A TUA EDUCAÇÃO!
Fotos da Linha do tempo Curta nos s a página: Movimento Contra Corrupção Conheça nos s o s ite: www.contracorrupcao.org
Negativo
por Jusleno Morais em 07/07/2013 13:23
Sob pressão, Planalto vai abrir dados sobre uso de aviões da FAB
http://www.paginadanoticia.com/portovelho/rondonia/noticias .php?id=13272
Já Renan Calheiros (PMDB-AL), que pres ide o Senado, foi com s ua mulher para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo, em Trancos o. Todos decidiram res s arcir a União depois que as viagens foram reveladas . Negativo
por paginadanoticia.com em 07/07/2013 13:14
Semana decisiva sobre a realização do plebiscito
http://www.paginadanoticia.com/portovelho/rondonia/noticias .php?id=13271 Apes ar de afirmar que tecnicamente a Jus tiça Eleitoral tem plenas condições de realizar a cons ulta, o pres idente do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), des embargador Flávio Pas carelli, cons idera o prazo de 70 dias pequeno para todo o ... Negativo
por paginadanoticia.com em 07/07/2013 13:14
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100005377090612/pos ts /155313351324567 Nes ta s emana, a "Folha" revelou também que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), us ou um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em uma praia na Bahia. Renan dis s e que es tava em viagem como repres entante do Senado e não res s arcirá o valor.E de que adianta ou adiantou as "manifes tações " do povo? Negativo
por Denise Maria Soares em 07/07/2013 13:04
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê ... - CenárioMT http://cenariomt.com.br/noticia.as p?cod%3D300436%26codDep%3D2
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê ... CenárioMT - O cenário da notícia em Mato Grosso O texto substitutivo do projeto de lei, de autoria do senador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado, estabelece que metade dos recursos arrecadados pela União sobre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... e mais » Negativo
por O cenário da notícia em Mato Grosso em 07/07/2013 12:48
https ://www.facebook.com/100003013101586/pos ts /398594273584339 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.NOTÍCIAS RELACIONADAS:Abril Educação compra es cola em PERenan: Plebis cito s ó tramitará no s enado s e for aprovado pela
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"Eduardo Braga"
CâmaraProjeto de Lei do marco da mineração já recebeu 372 emendas Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoSenado aprova projeto s obre violência s exualTópicos : Senado, Royalties , EducaçãoEs tadão PME - Links patrocinados Es pecializada em OxicorteOxicorte/placas /chapas /es toque permanente em s ae 1045-1010/20 ers t52.3a.36www.acos radial.com.brMarcas e Patentes Marcas e patentes es s e as s unto merece regis tro.www.pamarcas .com.brAnuncie aquiSiga o @es tadao no Twitter + BRASILQuas e 10% dos adoles centes já experimentaram drogas ilícitas , diz IBGEOs Príncipes do s éculo 21Dilma vê ris co de des manche no ano pré-eleitoralBas e de Alckmin também balança após protes tos Goldman: 'Tem es paço para mexer mais 'TV ESTADÃOEpidemia de homicídios na ParaíbaESPECIAISEFEITOS DOS PROTESTOSCongres s o entra em ritmo frenético diante da pres s ão de manifes tantes 100 primeiros dias Os 100 primeiros dias do PapaMANIFESTAÇÕESManifes tações levam mais de 1 milhão de pes s oas às ruas e abrem debateRuy Mes quitaRuy Mes quita, uma vida dedicada à democracia
Empresa | Aços Radial Dis tribuição de aço e s erviços de oxicorte e corte de plas ma em São Paulo – SP, para a indús tria e comércio em geral. www.acos radial.com.br Negativo
por Lindomar Silva em 07/07/2013 12:44
aguardando | SÃO PAULO/SP
@Ezequiasns
Seguidores | Localidade
http://twitter.com/Ezequias ns /s tatus /353900221769580544 RT @Beto_Mous : Líder voador - Líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que declarou uma fortuna de R$ 16,5 (cont) http://t.co/5… Líder voador - Líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que declarou uma fortuna de R$ 16,5 (cont) http://t.co/5QRas uhZ Mb por Mous_pe em 07/07/2013 11:08
Negativo
por Ezequiasns em 07/07/2013 12:36
https ://www.facebook.com/642519585761623/pos ts /672863212727260 EDUCAÇÃO EM ALERTA :: Royalties ::Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com propos ta aprovada no SenadoO s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eria...Ver mais Campanha Nacional pelo Direito à Educação www.campanhaeducacao.org.br
Negativo
por Hilton C oelho em 07/07/2013 12:34
https ://www.facebook.com/375940629135296/pos ts /543491849046839 EDUCAÇÃO EM ALERTA :: Royalties ::Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com propos ta aprovada no SenadoO s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eria...Ver mais Campanha Nacional pelo Direito à Educação www.campanhaeducacao.org.br
Negativo
por Hamilton Assis em 07/07/2013 12:22
https ://www.facebook.com/100000021934954/pos ts /631910680152991 Nos s as Excelências continuam s urdas Viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeiraQuanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece7/07/13 - 12h11Des de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio. Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito — apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001. “Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos
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"Eduardo Braga"
em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im”, comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vice-pres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo. Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de “Excelência”, o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing: a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã, domingo pas s ado. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da “Folha de S.Paulo”. Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o “cenário político” e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como “o cara” a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente. Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao “trans porte de repres entação” para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: “O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ...”A rua já entendeu o res to.Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , “Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as ”. E quem já tem déficit de princípios ? Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios .Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/opiniao/ Negativo
por Os Maias em 07/07/2013 12:19
https ://www.facebook.com/100005219737415/pos ts /161464567370867 EDUCAÇÃO EM ALERTA :: Royalties ::Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com propos ta aprovada no SenadoO s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eria...Ver mais Campanha Nacional pelo Direito à Educação www.campanhaeducacao.org.br
Negativo
por Luis Guevara em 07/07/2013 12:16
https ://www.facebook.com/368293139848999/pos ts /629487257062918 Câmara deve votar nes ta s emana projeto que des tina royalties do petróleo à s aúde e educaçãoda Agência Bras ilA Câmara dos Deputados deve votar nes ta s emana a propos ta s obre os recurs os da exploração do petróleo para a educação e s aúde. O Senado adianta apenas que, no ano que vem, s erão des tinados aos dois s etores R$ 4 bilhões vindos dos royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país , de acordo com o projeto de lei aprovado pela Cas a. Já técnicos da Câmara dos Deputados calcularam que a propos ta aprovada pelos s enadores res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas , dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado nes ta Cas a do Legis lativo.O governo anunciou que vai negociar com os deputados para que s eja aprovado o texto do Senado. Parlamentares s e articulam e os deputados decidem s e aprovam ou rejeitam o projeto na forma em que veio do Senado. Entidades civis es tão s e mobilizando para pres s ionar o Congres s o por mais recurs os na educação.Segundo relatório da Cons ultoria de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara dos Deputados , de autoria do cons ultor Paulo Cés ar Ribeiro Lima, de 2013 a 2022, pelo s ubs titutivo do Senado, as receitas adicionais para s aúde e educação com a
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exploração de petróleo chegariam a R$ 108,1 bilhões , enquanto, com a propos ta da Câmara, s omariam de R$ 261,4 bilhões a R$ 279 bilhões , “s em cons ervadoris mo”, como es pecifica a nota técnica da Cas a. Com as alterações , os recurs os da educação s erão reduzidos de R$ 209,3 bilhões para R$ 97,4 bilhões , e os recurs os da s aúde cairão de R$ 69,7 bilhões para R$ 10,7 bilhões – tomadas as previs ões não cons ervadoras .Na s exta-feira (5), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clareceros pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ” no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto aprovado na Câmara minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social.O projeto aprovado na Câmara prevê que 50% do capital do fundo devem ir para educação e s aúde. Já no projeto aprovado no Senado, s erão des tinados metade dos rendimentos do fundo para educação, como cons tava no projeto original enviado pela pres identa Dilma Rous s eff, ao Congres s o Nacional.Braga diz que não s abe quanto, em valores , s erá des tinado à educação, dis s e que “is s o pode variar”. O s enador, no entanto, reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para garantir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% des tes recurs os fos s em des tinados exclus ivamente à área.Na avaliação do mes tre em políticas públicas em educação da Univers idade de Bras ília Luiz Araújo, “o texto aprovado pela Câmara dos Deputados é bem-vindo, mes mo que não res olva tudo”. “Acho um retroces s o aprovar o texto que o Senado aprovou, uma demons tração de que não s e ouviu o dis curs o das ruas . É impos s ível garantir um ‘padrão Fifa’, ou s eja, alta qualidade, s em a elevação de recurs os .”O profes s or de matemática financeira da Univers idade Federal de São Carlos (UFSCar) Gil Vicente Reis Figueiredo fez uma projeção de quanto s eria des tinado à educação na forma como es tava editada a Medida Provis ória 592/12 – texto que bas icamente s e manteve no projeto de lei enviado à Câmara pelo governo. O profes s or também acredita que a aprovação do texto do Senado é um retroces s o. “O que s aiu da Câmara ia em uma boa direção e no Senado foi emendada de um jeito muito complicado.”Para chegar aos 10% do PIB para a educação, previs tos no Plano Nacional de Educação (PNE), Figueiredo, que também é da As s ociação Nacional dos Dirigentes das Ins tituições Federais de Ens ino Superior (Andifes ), defende o aumento da vinculação do que é arrecadado pela União e pelos es tados e municípios para o s etor. Pela Cons tituição Federal, 18% do que é arrecadado pela União e 25% do recolhido pelos es tados e municípios devem ir para o s etor. O profes s or defende que a porcentagem s uba para 20% no cas o da União, e 30% para os municípios . Negativo
por C apitão Mario em 07/07/2013 12:13
Sobe para cinco o número de mortos por explosão de trem com ...
http://ultimos egundo.ig.com.br/mundo/2013-07-07/s obe-numero-de-mortos -por-explos ao-s eguida-detrem-no-canada.html Após polêmica em relação ao texto da Câmara, s enador Eduardo Braga fez modificações contratuais para deixar o texto mais s eguro juridicamente. comentários . voltar ››. Comentários . twitter. voltar ››. Tweets por @ultimos egundo. Twitter. Negativo
por desconhecido em 07/07/2013 12:10
https ://www.facebook.com/100000854628582/pos ts /569304306441385 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação08:06 Bras il, Política 1 commentEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.Leia Comis s ão do Senado aprova propos ta que elimina voto s ecreto no Congres s oÉ um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Leia Câmara aprova projeto que des tina 75% dos royalties do petróleo para educação e 25% para s aúdeEntre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de
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impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Leia Senado aprova projeto que torna corrupção crime hediondoEmpenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Qual s ua opinião s obre o as s unto? Fonte: Es tadãoEnviar por e-mailBlogThis !Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutPos tagem mais antiga InícioUm comentário: Igor Chaves 7 de julho de 2013 15:02 Quando eu boto fé que o Bras il vai pra frente, e leio uma notícia des s as me des anima. Es tava bom demais para s er verdade. Tá vendo o que acontece quando s e para de apedrejar e des truir prédio público? Eles perdem o medo e a vergonha na cara de novo. Gente acorda, s e eles não s e s entirem com medo de verdade, eles não farão NADA, s ó mentiram e na s urdina votam o contrário do que o povo pediu. TEMOS QUE APEDREJAR AS CÂMARAS E CERTAS AS CASAS DESSES VAGABUNDO EM MASSA. SEM VANDALISMO (direcionado claro, e não a lojas de particulares ) NÃO HAVERÁ MUDANÇA NO BRASIL!!! ACORDA PORRA! Res ponderCarregar mais ...As s inar: Pos tar comentários (Atom)Related Pos ts Plugin for WordPres s , Blogger...Trans late from Portugues e to Englis hTraducción del portugués al es pañolTwitter1096078FacebookYoutubeGoogle Plus Siga Anonymous Bras il Des taques Categorias Arquivos Deep Web: Entenda O que é Deep Web? Deep Web (também chamada de Deepnet, Web Invis ível, Undernet ou Web oculta) s e refere ao conteúdo da World Wide... Saiba quem votou "Sim" a PEC 37 9 Deputados Federais Votaram "Sim" (foram favoráveis ao projeto): Abelardo Lupion (DEM-PR) João Campos (PSDB-GO) Eliene Li... Entenda como funciona o canhão s ônico utilizado pela polícia nos protes tos Arma não letal provoca s intomas de des orientação, tonturas e náus eas , forçando o invas or a fugir da área. Nas últimas s emanas as rua... Google derrota Xuxa em ação judicial s obre imagens de nudez Apres entadora trava batalha pedindo retirada de imagens e vídeos de filme feito por ela em 1979 O Superior Tribunal de Jus tiça dec... FAB pos s ui voos gratuitos para todos os cidadãos ; s aiba como us ar Não s ão s ó as principais autoridades políticas do país ou chefes militares que têm direito de voar em aeronaves da FAB (Força Aérea Br... Dilma fará pronunciamento hoje (21) Pres idente reuniu minis tros durante a tarde, mas ninguém s e pronunciou A pres idente Dilma Rous s eff fará um pronunciamento nes ta s ext... Protes tos no Bras il viram piada em telejornal cômico nos EUA; as s is ta A onda de protes tos que tomou conta do Bras il des de o mês pas s ado virou piada no canal americano Comedy Central. No programa "Co... Falha expõe dados de 6 milhões de us uários do Facebook Algoritmo de recomendação de amigos permitia que us uários tives s em aces s o ao telefone e e-mail de outras pes s oas Uma falha de s eguran...Vídeo em Des taque#OP Mais PãoMenos Opres s ãoVis itas Sparkline 3,003,161Página Facebook | Twitter | Canal YouTube | Google+ Senado corta 53% dos royalties que iam para educação08:06 Bras il, Política 1 commentEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.Leia Comis s ão do Senado aprova propos ta que elimina voto s ecreto no Congres s oÉ um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Leia Câmara aprova projeto que des tina 75% dos royalties do petróleo para educação e 25% para s aúdeEntre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Leia Senado aprova projeto que torna corrupção crime hediondoEmpenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as
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alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Qual s ua opinião s obre o as s unto?Fonte: Es tadãoEnviar por e-mailBlogThis !Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutPos tagem mais antiga InícioUm comentário: Igor Chaves 7 de julho de 2013 15:02 Quando eu boto fé que o Bras il vai pra frente, e leio uma notícia des s as me des anima. Es tava bom demais para s er verdade. Tá vendo o que acontece quando s e para de apedrejar e des truir prédio público? Eles perdem o medo e a vergonha na cara de novo. Gente acorda, s e eles não s e s entirem com medo de verdade, eles não farão NADA, s ó mentiram e na s urdina votam o contrário do que o povo pediu. TEMOS QUE APEDREJAR AS CÂMARAS E CERTAS AS CASAS DESSES VAGABUNDO EM MASSA. SEM VANDALISMO (direcionado claro, e não a lojas de particulares ) NÃO HAVERÁ MUDANÇA NO BRASIL!!! ACORDA PORRA! 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Google derrota Xuxa em ação judicial s obre imagens de nudez Apres entadora trava batalha pedindo retirada de imagens e vídeos de filme feito por ela em 1979 O Superior Tribunal de Jus tiça dec... FAB pos s ui voos gratuitos para todos os cidadãos ; s aiba como us ar Não s ão s ó as principais autoridades políticas do país ou chefes militares que têm direito de voar em aeronaves da FAB (Força Aérea Br... Dilma fará pronunciamento hoje (21) Pres idente reuniu minis tros durante a tarde, mas ninguém s e pronunciou A pres idente Dilma Rous s eff fará um pronunciamento nes ta s ext... Protes tos no Bras il viram piada em telejornal cômico nos EUA; as s is ta A onda de protes tos que tomou conta do Bras il des de o mês pas s ado virou piada no canal americano Comedy Central. No programa "Co... Falha expõe dados de 6 milhões de us uários do Facebook Algoritmo de recomendação de amigos permitia que us uários tives s em aces s o ao telefone e e-mail de outras pes s oas Uma falha de s eguran...Vídeo em Des taque#OP Mais PãoMenos Opres s ãoVis itas Sparkline 3,003,161Página Facebook | Twitter | Canal YouTube | Google+ Senado corta 53% dos royalties que iam para educação08:06 Bras il, Política 1 commentEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.Leia Comis s ão do Senado aprova propos ta que elimina voto s ecreto no Congres s oÉ um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Leia Câmara aprova projeto que des tina 75% dos royalties do petróleo para educação e 25% para s aúdeEntre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Leia Senado aprova projeto que torna corrupção crime hediondoEmpenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o
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"Eduardo Braga"
Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.Qual s ua opinião s obre o as s unto?Fonte: Es tadãoEnviar por e-mailBlogThis !Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutPos tagem mais antiga InícioUm comentário: Igor Chaves 7 de julho de 2013 15:02 Quando eu boto fé que o Bras il vai pra frente, e leio uma notícia des s as me des anima. Es tava bom demais para s er verdade. Tá vendo o que acontece quando s e para de apedrejar e des truir prédio público? Eles perdem o medo e a vergonha na cara de novo. Gente acorda, s e eles não s e s entirem com medo de verdade, eles não farão NADA, s ó mentiram e na s urdina votam o contrário do que o povo pediu. TEMOS QUE APEDREJAR AS CÂMARAS E CERTAS AS CASAS DESSES VAGABUNDO EM MASSA. SEM VANDALISMO (direcionado claro, e não a lojas de particulares ) NÃO HAVERÁ MUDANÇA NO BRASIL!!! ACORDA PORRA! Res ponderCarregar mais ...As s inar: Pos tar comentários (Atom)Related Pos ts Plugin for WordPres s , Blogger...Trans late from Portugues e to Englis hTraducción del portugués al es pañolTwitter1096078FacebookYoutubeGoogle Plus Siga Anonymous Bras il Des taques Categorias Arquivos Deep Web: Entenda O que é Deep Web? Deep Web (também chamada de Deepnet, Web Invis ível, Undernet ou Web oculta) s e refere ao conteúdo da World Wide... Saiba quem votou "Sim" a PEC 37 9 Deputados Federais Votaram "Sim" (foram favoráveis ao projeto): Abelardo Lupion (DEM-PR) João Campos (PSDB-GO) Eliene Li... Entenda como funciona o canhão s ônico utilizado pela polícia nos protes tos Arma não letal provoca s intomas de des orientação, tonturas e náus eas , forçando o invas or a fugir da área. Nas últimas s emanas as rua... Google derrota Xuxa em ação judicial s obre imagens de nudez Apres entadora trava batalha pedindo retirada de imagens e vídeos de filme feito por ela em 1979 O Superior Tribunal de Jus tiça dec... FAB pos s ui voos gratuitos para todos os cidadãos ; s aiba como us ar Não s ão s ó as principais autoridades políticas do país ou chefes militares que têm direito de voar em aeronaves da FAB (Força Aérea Br... Dilma fará pronunciamento hoje (21) Pres idente reuniu minis tros durante a tarde, mas ninguém s e pronunciou A pres idente Dilma Rous s eff fará um pronunciamento nes ta s ext... Protes tos no Bras il viram piada em telejornal cômico nos EUA; as s is ta A onda de protes tos que tomou conta do Bras il des de o mês pas s ado virou piada no canal americano Comedy Central. No programa "Co... Falha expõe dados de 6 milhões de us uários do Facebook Algoritmo de recomendação de amigos permitia que us uários tives s em aces s o ao telefone e e-mail de outras pes s oas Uma falha de s eguran...Vídeo em Des taque#OP Mais PãoMenos Opres s ãoVis itas Sparkline 3,003,161Página Facebook | Twitter | Canal YouTube | Google+
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Negativo
por Guimaraes C arlos Guimaraes em 07/07/2013 11:58
https ://www.facebook.com/100000027824292/pos ts /646281068716148 Es s a eu tive que copiar...Renis e MendonçaPROFESSORES PCRJ/SMEATÉ QUANDO O GIGANTE SERÁ UM IDIOTA COMPLETO???"Para res umir:-O congres s o aceitou Corrupção ativa e pas s iva como crime hediondo - e a CCJ Depois cancelou...-O Congres s o dividiu os royalites do pré s al entre s aude e educação, e o Senador Eduardo Braga depois cancelou...-O congres s o aceitou a lei da ficha limpa e depois colocou Renam Calheiros na pres idência do Senado, e os Mens aleiros na comis s ão de s egurança e jus tiça!--O Povo pede hos pitais de qualidade padrão FIFA! Dilma quer trazer médicos de Cuba (que trabalham como taxis tas , não como médicos ) s em fazer a prova que verifica s e eles s ão bons medicos , para que eles façam propaganda política no interior a favor do s ocialis mo e do PT! Dilma prefere os médicos cubanos pois precis a de votos , os cubanos darão mais votos que hos pitais !-O povo pediu reforma e Dilma oferece plebis cito faz-de-conta!-O povo pede trans parência nos gas tos públicos , e a pres idente manobra para que os gas tos s ejam revelados ! No dia s eguinte s e des cobre que todos os deputados da camara poderão ir as s is tir aos jogos da copa com tudo pago!Ou s eja, o gigante não acordou, era apenas s onambulis mo!" Negativo
por Roberto Rocha em 07/07/2013 11:52
https ://www.facebook.com/100001008276599/pos ts /589159177794353 Projeto do Senado reduz em R$ 165 bi previs ão de repas s e para educação e s aúde Novamente S enadores votando contra a EDUCAÇÃO!O Projeto de Lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para educação e s aúde aprovado pelo Senado na noite de terça-feira (2) diminuiu em R$ 164,94 bilhões a previs ão de repas s e para as duas áreas nos próximos dez anos . O texto que havia pas s ado pela Câmara dos Deputados previa cerca de R$ 261,44 bilhões , o do Senado prevê um montante de recurs os de R$ 96,5 bilhões até 2022. As es timativas es tão em nota técnica da Câmara dos Deputados . O texto aprovado pelo Senado muda os contratos s obre os quais incidem as novas regras e reduz a parte de inves timento feita por Es tados e municípios e a divis ão do Fundo Social do Pré-Sal. As alterações , propos tas pelo s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), foram o res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários para manter parte do projeto da Câmara e atender a pedidos do governo federal. Até a terça-feira, o governo lutava para que o Senado voltas s e ao projeto de lei enviado pelo governo, que des tinava R$ 25,88 bilhões integralmente para educação. O minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, mos trava preocupação do governo s obre o us o de recurs os do Fundo Social do Pré-s al integralmente e s obre a mudança de des tinação de verbas de Es tados e municípios de contratos antigos . O res ultado não agradou aos defens ores da educação, que reclamam da redução nos valores que s erão inves tidos na área e no longo prazo para que s ejam des tinados . "O texto do Senado recua muito em relação ao da Câmara. Os s enadores decidiram não aumentar o aporte de recurs os de Es tados e municípios para
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educação e s aúde", criticou Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Tempo de des tinação"A propos ta original do governo era des tinar à educação 100% dos royalties do petróleo decorrentes dos novos contratos de conces s ão, firmados a partir de 3 de dezembro de 2012. Como a exploração de petróleo é feita por contratos de longo prazo, es s es recurs os iriam demorar bas tante tempo para chegar às es colas ", avalia a economis ta Maíra Penna Franca, que es tuda o financiamento da educação bás ica na UFF (Univers idade Federal Fluminens e). O s ubs titutivo definiu que s erão des tinados para educação e s aúde as receitas de royalties da União de poços cuja declaração de comercialidade, marca de que a exploração começou, tenha ocorrido a partir de 3 de dezembro de 2012. No cas o de Es tados e municípios , o texto inclui apenas contratos firmados a partir de 3 de dezembro do ano pas s ado. A decis ão foi jus tificada pelo ris co de que Es tados e municípios judicializas s em a ques tão. Porém, is s o s ignificará, s egundo a nota técnica da Câmara dos Deputados , que os recurs os des s a parcela s ó começarão a s er des tinados à educação e s aúde em 2022. O texto es tabelece ainda que 50% dos royalties do pré-s al que a União enviaria para o Fundo Social s eja inves tido em educação e s aúde, na proporção de 75% e 25%, o que garante verba imediata para os s etores . O valor es timado é de que em 2014, as duas áreas recebam juntas R$ 850 milhões adicionais . A propos ta da Câmara previa cerca de R$ 6,15 bilhões já no próximo ano. Recurs os ou rendimentos O projeto da Câmara previa que 50% dos recurs os do Fundo Social do Pré-Sal, uma es pécie de poupança do governo, fos s em des tinados exclus ivamente à educação. O Planalto queria que 50% dos rendimentos do montante fos s em pas s ados para o s etor. O temor do governo era o de acabar com es s a res erva de dinheiro nos próximos anos . Para a economis ta Maíra Franca a injeção de dinheiro na educação por tempo determinado faz s entido pela neces s idade de inves timento em infraes trutura. "É precis o inves tir em infraes trutura pois o s is tema es colar ainda encontra-s e em expans ão. A taxa de cobertura não é completa, muitas crianças e jovens em idade es colar ainda encontram-s e fora da es cola. A jornada es colar mínima no Bras il é de apenas quatro horas diárias , enquanto nos país es mais des envolvidos é, em média, de s eis horas diárias . Um percentual elevado de profes s ores não pos s ui formação adequada, e por is s o é precis o oferecer curs os de licenciatura e de qualificação", afirma. De volta à CâmaraO texto s ubs titutivo do Senado terá de s er apreciado novamente na Câmara dos Deputados e pode s er aprovado como es tá ou voltar à propos ta inicial da Câmara. "Em relação ao projeto da Dilma, que era medíocre, a gente avançou muito, mas perto de R$ 260 bilhões que poderíamos ter, a gente teve um alto recuo. Precis amos garantir uma taxa de recurs o cabível para as neces s idades de educação no Bras il, que s ão enormes . Es peramos que a Câmara tenha grandeza his tórica e atenda às reivindicações das ruas ", afirma Cara. Segundo cálculos de Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento da educação e as s es s or do PSOL, o texto do Senado garantirá apenas 0,4% do PIB adicionais para educação em 2022. Mercadante confirmou que o montante dos royalties não s erá s uficiente para garantir o inves timento de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação, previs tos no PNE 2011-2020 (Plano Nacional da Educação). No entanto, o governo deve lutar na Câmara pela aprovação do projeto, s egundo nota do MEC (Minis tério da Educação). UOL Negativo
por Lira Andrade em 07/07/2013 11:40
https ://www.facebook.com/100002919234109/pos ts /435096403264330 No dia em que a pres iente dilma, o maluf, lula, s arney e renan falarem a verdade; Quando o donadon, genoino(Que não é um genuino -Willis ), zé dirceu, jão paulo e tantods ladrões , forem obrigados a cumprir a pena que lhe foi impos ta ; Na oportunidade em que o s enador Eduardo Braga reconhecer a força que o povo tem ; Quando os politicos do PT s ouberem que não repres entam a voz das ruas ; Es tará na hora do povo bras ileiro extirpar aos maus politicos , lutar para que os vereadores não tenham vencimentos e para que as as s embleias , camara e s enado não mais deem o, privilegio de empregar pes s oas que nada fazem para angariar o voto nas eleição. Com is s o, teremos a ORDEM, tão neces s ária ao progres s o. Não a ordem pregada pela pres idente rejeitada pelo povo bras ileiro Negativo
por Jaercio Vidal em 07/07/2013 11:34
https ://www.facebook.com/100003782566365/pos ts /311939742275442 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 |O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá
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total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.FONTE:: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Fotos da Linha do tempo Para inves tir 75milhões em uma ONG que defende Plutão como planeta es s es s afados tem, cortar o dinheiro da nos s a educação mas que depres s a meteram a mão.http://www.youtube.com/watch?v=KtywabxvK3cFONTE:: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iampara-educacao,1050260,0.htm Negativo
por Padrão Uniformes em 07/07/2013 11:34
https ://www.facebook.com/100001679928395/pos ts /542297229169603 Após es cândalos , FAB divulgará dados s obre viagens de políticos GOVERNO DISPONIBILIZ A VALE-PENICO PARA O ALTO ESCALÃO.http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml? tl=1& id=1388704& tit=Apos -es candalos -FAB-divulgara-dados -s obre-viagens -de-politicos Confira alguns cas os polêmicos de us o de aviões por políticos :Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves Os pres identes do Senado e da Câmara us aram aviões da FAB para ir a eventos particulares . Renan viajou a Porto Seguro (BA), no dia 15, para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM). Já Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva e parentes dela à final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro, no último domingo.Beto RichaViajou à final da Copa das Confederações num avião oficial do governo do Paraná. Segundo s ua as s es s oria, Richa teria ido como repres entante do Paraná, já que Curitiba é uma das s edes da Copa de 2014.Joaquim Barbos aUtilizando recurs os do Supremo Tribunal Federal (STF), o minis tro viajou ao Rio num avião da FAB em 2 de junho. Na cidade, as s is tiu ao jogo entre Bras il e Inglaterra. O STF confirmou não haver nenhum compromis s o oficial do minis tro no Rio. Ele, porém, tem res idência na capital fluminens e.Carlos LupiO ex-minis tro do Trabalho do governo Dilma envolveu-s e em polêmica não por us ar aviões oficiais , mas por pegar carona em um jato de uma ONG que recebeu verbas de s ua pas ta. O cas o foi uma das razões para s ua demis s ão.Ronaldo SardenbergEx-minis tro da Ciência e Tecnologia do governo FHC e atual pres idente da Anatel, ele us ou aviões da FAB para divers as viagens até Fernando de Noronha, entre 1996 e 1998.Farra das Pas s agens Denunciado há quatro anos , o es quema envolvia s ervidores de gabinetes dos deputados que, as s ociados a agências de viagens , repas s avam pas s agens da cota parlamentar para revenda a terceiros , mediante comis s ão. O inquérito s obre o cas o es tá no STF.
Negativo
por Regina Armenio Pereira em 07/07/2013 11:34
https ://www.facebook.com/1323406008/pos ts /10201480159348898 EQUIVOCADO É O SEU SALÁRIO SENADOR EDUARDO BRAGA!
Fotos da Linha do tempo Curta nos s a página: Movimento Contra Corrupção Conheça nos s o s ite: www.contracorrupcao.org
Negativo
por Marilsa Moura em 07/07/2013 11:21
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Renan Calheiros vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos ...
http://www.s is temampa.com.br/des taques /renan-calheiros -vai-devolver-r-32-mil-aos -cofres -publicos / De acordo com o jornal “Folha de S.Paulo”, ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga, líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado ... Negativo
por marinaassis em 07/07/2013 11:11
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@Mous_pe
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http://twitter.com/Beto_Mous /s tatus /353878154785460224 Líder voador - Líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que declarou uma fortuna de R$ 16,5 (cont) http://t.co/5QRas uhZ Mb Negativo
por Mous_pe em 07/07/2013 11:08
https ://www.facebook.com/100003207491820/pos ts /397161397067440 Retroces s o: Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoALTERAÇÃO DO SENADO PODE SER DERROTADA NA CÂMARA OU VETADA POR DILMAO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% – de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas ouvidos pela reportagem. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% – hoje s ão 5,8%.“A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Negativo
por Natalia Aparecida Paz em 07/07/2013 11:06
https ://www.facebook.com/100002036875522/pos ts /490803617664196 EDUCAÇÃO EM ALERTA :: Royalties ::Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com propos ta aprovada no SenadoO s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eriam des tinados para as áreas de educação e s aúde, s egundo es pecialis tas em orçamento público que analis aram o texto aprovado na madrugada de hoje (3) pelo Senado.O Senado, a pedido do governo Dilma Rous s eff, retomou a propos ta original do Executivo e repas s ou para a área 50% dos juros oriundos da movimentação das verbas do Fundo Social, que s erão des tinadas para o mercado financeiro, para regular a economia. LEIA: http://www.campanhaeducacao.org.br/?idn=1106 Campanha Nacional pelo Direito à Educação www.campanhaeducacao.org.br
Negativo
por Swami C ordeiro Bérgamo em 07/07/2013 10:31
https ://www.facebook.com/111383505589445/pos ts /543396962388095 EDUCAÇÃO EM ALERTA :: Royalties ::Educação pode perder R$ 30 bilhões até 2022 com propos ta aprovada no SenadoO s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o Projeto de Lei 41, de 2013, reduziu os dividendos do petróleo que s eriam des tinados para as áreas de educação e s aúde, s egundo es pecialis tas em orçamento público que analis aram o texto aprovado na madrugada de hoje (3) pelo Senado.O Senado, a pedido do governo Dilma Rous s eff, retomou a propos ta original do Executivo e repas s ou para a área 50% dos juros oriundos da movimentação das verbas do Fundo Social, que s erão des tinadas para o mercado financeiro, para regular a economia. LEIA: http://www.campanhaeducacao.org.br/?idn=1106 Campanha Nacional pelo Direito à Educação www.campanhaeducacao.org.br
Negativo
por Ação Popular Socialista - APS em 07/07/2013 10:29
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https ://www.facebook.com/267435923330501/pos ts /491764010897690 Senado aprova projeto que des tina royalties do petróleo para a educação5/07/2013 | 11:08Veja todas as matérias O Senado aprovou ontem, 2 de julho, texto s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o projeto de lei que des tina 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a s aúde. Pelo s ubs titutivo, es tes recurs os s erão aplicados exclus ivamente em educação pública, com prioridade para a educação bás ica, além da s aúde.O texto contém divers as alterações em relação ao que foi aprovado na s emana pas s ada pela Câmara dos Deputados . A principal delas é referente à des tinação do capital do Fundo Social, formado com recurs os dos royalties do pré-s al e dos futuros contratos firmados em regime de partilha. Se antes 50% de todos os recurs os do Fundo s eriam integralmente aplicados em educação, o s ubs titutivo agora prevê que a metade dos rendimentos do Fundo s erá aplicada nos dois s etores (na mes ma proporção dos royalties ). Braga atendeu pedidos do governo, pois havia receio de que o patrimônio do Fundo ficas s e ameaçado no futuro.Em entrevis ta ao Portal Aprendiz, concedida após a aprovação do projeto na Câmara, o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, havia afirmado que, com a opção pelos rendimentos do Fundo no lugar de metade do s eu capital, “s eria como s e a gente tives s e uma riqueza e s ó ganhas s e uma ínfima parte dela, pois o res tante s erá aplicado no mercado financeiro internacional”.Outra mudança aprovada no plenário do Senado es tabelece que a des tinação – para educação e s aúde – de recurs os provenientes dos contratos de exploração firmados antes do dia 3 de dezembro de 2012 s ó valerá quando s e tratar da parcela do governo federal. O texto aprovado na Câmara previa que es tados e municípios também aplicas s em nos s etores os royalties provenientes de contratos já firmados .PrioridadeOs recurs os dos es tados e municípios para a educação deverão s er direcionados ao cus teio de des pes as com manutenção e des envolvimento do ens ino, es pecialmente na educação bás ica pública em tempo integral, inclus ive ao pagamento de s alários dos profis s ionais do magis tério em exercício na rede pública.Na es timativa de Braga, líder do governo no Senado, em 2014, a educação bras ileira já poderá contar com R$4 bilhões a mais de inves timentos . O texto s ubs titutivo voltará à Câmara para deliberação final dos deputados .Entenda a diferença na aplicação dos royalties do petróleo na educação e s aúde entre o projeto original do governo e o aprovado na Câmara dos Deputados (gráfico da Campanha Nacional pelo Direito à Educação). Negativo
por Diário da Vereadora Prof.ª Leila - Rio Sono Tocantins em 07/07/2013 10:25
https ://www.facebook.com/100001741224183/pos ts /477724065628963 DIVULGUEM NOTÍCIA IMPORTANTE. 05 de julho de 2013 07:16 pm SENADORES NÃO QUEREM DISCUTIR A DESAPOSENTAÇÃOALERTA : Graças a manobra do SENADOR JOSÉ PIMENTEL, projeto de lei foi parar acreditem -na Comis s ão de Agricultura Uma manobra no Senado comprometeu ainda mais a tramitação do PLS 91/2010, que cria a pos s ibilidade da "des apos entação". Para atras ar a votação, foram juntados outros dez projetos de lei e a propos ta foi parar - acreditem - na comis s ão de Agricultura e Reforma Agrária! O projeto original foi apres entado pelo s enador Paulo Paim em 2010. Ele permite ao s egurado renunciar à apos entadoria e requerer uma outra, aproveitando o tempo de s erviço e as contribuições anteriores e pos teriores ao primeiro benefício. Por três longos anos , a propos ta ficou parada na Comis s ão de As s untos Sociais (CAS), até s er votada em abril de 2013. Não bas tas s e a demora, os s enadores aprovaram um texto s ubs titutivo, que es tava errado. Como foi denunciado pela Fepes p, a nova redação impedia que o s egurado us as s e o tempo de s erviço anterior à promulgação da lei. Para corrigir o problema, o s enador Paim apres entou uma nova emenda e o projeto teve que retornar à Comis s ão de As s untos Sociais . Foi aí que a operação "abafa" ganhou corpo. O plenário do Senado aprovou três requerimentos que, na prática, jogam o Projeto de Lei do Senado na es taca zero, como s e começas s e a tramitar hoje. Dois dos requerimentos foram apres entados pelos s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Wellington Dias (PT-PI). Eles pediam que o PLS 91/2010 pas s as s e por mais duas comis s ões , a de As s untos Econômicos e a de Cons tituição e Jus tiça. Só agora? Is s o não tinha que ter s ido definido lá em 2010, no início da tramitação? O terceiro requerimento - BEM MAIS GRAVE - partiu do s enador Jos é Pimentel (PT-CE). Ele pediu que o PLS 91 pas s as s e a tramitar em conjunto com outros dez projetos de lei. Dos dez, apenas dois têm relação com o apos entado que continua a trabalhar. Um deles , o PLS 214/2007, ins tituiu um acrés cimo no valor do benefício de 1/35 para o homem e de 1/30 para a mulher para cada ano de contribuição após o s egurado s e apos entar. O outro, PLS 56/2009, acaba com a contribuição previdenciária do s egurado que continua a trabalhar depois da apos entadoria. Dos oito Projetos de Lei do Senado res tantes , há de tudo. Da res trição de benefícios ao pres idiário à redefinição do conceito de "economia familiar", para permitir a contratação de empregados nes te regime. Graças a es s a manobra, o PLS 91/2010, que trata da "des apos entação" foi parar - acreditem - na Comis s ão de Agricultura e Reforma Agrária, onde s e encontra atualmente (5/7) à es pera de um relator. Depois terá que pas s ar por outras três comis s ões (As s untos Sociais , As s untos Econômicos e a de Cons tituição e Jus tiça), antes de s eguir para a Câmara dos Deputados . Mais uma vez o Legis lativo abre mão de s ua res pons abilidade e terceiriza o debate s obre a des apos entação para o Judiciário. Depois não adianta reclamar. Fonte: Federação dos Profes s ores do Es tado de São Paulo Fepes p (entidade filiada ao Diap).Por Vera Batis ta e Antonio TemóteoDIVULGUEM!!! Negativo
por Edson Dos Santos Lopes em 07/07/2013 10:21
https ://www.facebook.com/100002082670288/pos ts /489695481109870 É impres s ionante a OMISSÃO e a PASSIVIDADE da população bras ileira na política. Sabe-s e que o BRASIL é s us tentado ECONÔMICAMENTE apenas pelos Es tados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Es pirito Santo e Minas Gerais , no entanto quem ADMINISTRA, quem MANDA no país , quem DITA as REGRAS a s erem s eguidas , s ão exatamente os POLÍTICOS que repres entam (s e é que não repres entam a s i mes mos ) os Es tados PARASITAS da União, os Es tados que dão PREJUÍZ OS e que vivem do PARASITISMO ECONÔMICO.Veja como é a corres pondência de PODER no país : - A DILMA é a PRESIDENTE, mas quem manda no governo é LULA nas cido em GARANHUNS - PERNAMBUCO; - O
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PRESIDENTE do SENADO e do CONGRESSO NACIONAL é RENAN CALHEIROS é nas cido em MURICÍ – ALAGOAS; - O PRESIDENTE da CÂMARA de DEPUTADOS é HENRIQUE ALVES 43 anos no Parlamento, há ONZ E (11) MANDATOS repres entando o RIO GRANDE do NORTE; - O LIDER do GOVERNO no SENADO é o SENADOR EDUARDO BRAGA nas cido em BELÉM - PARA e atualmente repres entando o AMAZ ONAS; - O LIDER do GOVERNO na CÂMARA é o DEPUTADO FEDERAL JOSÉ NOBRE GUIMARÃES (irmão de Jos é Genoíno e dono do dinheiro encontrado dentro da cueca de um as s es s or) nas ceu em QUIXERAMOBIM CEARÁ; Não poderíamos deixar de mencionar o SENADOR JOSÉ SARNEY PRESIDENTE HONORÁRIO do Congres s o Nacional, o dono do PMDB, um dos homens mais influentes na política nacional que é nas cido em SÃO LUIZ - MARANHÃO e politicamente também repres entante do Es tado do AMAPÁ. Como pode ver, nenhum dos Es tados PRODUTORES e GERADORES de RENDAS, res pons áveis pela SUSTENTAÇÃO ECONÔMICA do país , pos s uem s equer um repres entante no PODER. Ou s eja, res umindo com uma metáfora, podemos dizer que o BRASIL é o país que adota RAPOSAS para tomar conta do GALINHEIRO.Alguma es tá ERRADO nes te país , e cabe a população CORRIGIR antes que s eja tarde demais . Veja abaixo o ANEXO: Arrecadação e gas tos no Bras il. cid:image001.gif@01CE7A5C.F04DBF10 Arrecadação e gas tos no Bras il ESTADOS PARASITASEs tado Quanto PAGA ao Governo Federal Quanto RECEBE do Governo Federal Res ultado Final Acre 244.750.128,94 2.656.845.240,92 (2.412.095.111,98) Amazonas 6.283.046.181,11 9.918.321.477,20 (3.635.275.296,09) Amapá 225.847.873,82 2.061.977.040,18 (1.836.129.166,36) Pará 2.544.116.965,09 9.101.282.246,80 (6.557.165.281,71) Rondônia 686.396.463,36 2.488.438.619,93 (1.802.042.156,57) Roraima 200.919.261,72 1.822.752.349,69 (1.621.833.087,97) Tocantins 482.297.969,89 3.687.285.166,85 (3.204.987.196,96) Alagoas 937.683.021,32 5.034.000.986,56 (4.096.317.965,24) Bahia 9.830.083.697,06 17.275.802.516,78 (7.445.718.819,72) Ceará 4.845.815.126,84 10.819.258.581,80 (5.973.443.454,96) Maranhão 1.886.861.994,84 9.831.790.540,24 (7.944.928.545,40) Paraíba 1.353.784.216,43 5.993.161.190,25 (4.639.376.973,82) Pernambuco 7.228.568.170,86 11.035.453.757,64 (3.806.885.586,78) Piauí 843.698.017,31 5.346.494.154,99 (4.502.796.137,68) Rio Grande do Norte 1.423.354.052,68 5.094.159.612,85 (3.670.805.560,17) Sergipe 1.025.382.562,89 3.884.995.979,60 (2.859.613.416,71) Goiás 5.397.629.534,72 5.574.250.551,47 (176.621.016,75) Mato Gros s o 2.080.530.300,55 3.864.040.162,26 (1.783.509.861,71) Mato Gros s o do Sul 1.540.859.248,86 2.804.306.811,00 (1.263.447.562,14) TOTAL DOS QUE CONSOMEM RENDA (69.232.992.198,72) Es tados GERADORES de RENDA e PRODUÇÃO no país . Es pírito Santo 8.054.204.123,90 3.639.995.935,80 4.414.208.188,10 Minas Gerais 26.555.017.384,87 17.075.765.819,42 9.479.251.565,45 Rio de Janeiro 101.964.282.067,55 16.005.043.354,79 85.959.238.712,76 São Paulo 204.151.379.293,05 22.737.265.406,96 181.414.113.886,09 Paraná 21.686.569.501,93 9.219.952.959,85 12.466.616.542,08 Rio Grande do Sul 21.978.881.644,52 9.199.070.108,62 12.779.811.535,90 Santa Catarina 13.479.633.690,29 5.239.089.364,89 8.240.544.325,40 TOTAL DOS QUE GERAM RENDA..........................314.753.784.755,78 É impres s ionante a OMISSÃO e a PASSIVIDADE da população bras ileira na política. Sabe-s e que o BRASIL é s us tentado ECONÔMICAMENTE apenas pelos Es tados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Es pirito Santo e Minas Gerais , no entanto quem ADMINISTRA, quem MANDA no país , quem DITA as REGRAS a s erem s eguidas , s ão exatamente os POLÍTICOS que repres entam (s e é que não repres entam a s i mes mos ) os Es tados PARASITAS da União, os Es tados que dão PREJUÍZ OS e que vivem do PARASITISMO ECONÔMICO.Veja como é a corres pondência de PODER no país : - A DILMA é a PRESIDENTE, mas quem manda no governo é LULA nas cido em GARANHUNS - PERNAMBUCO; - O PRESIDENTE do SENADO e do CONGRESSO NACIONAL é RENAN CALHEIROS é nas cido em MURICÍ – ALAGOAS; - O PRESIDENTE da CÂMARA de DEPUTADOS é HENRIQUE ALVES 43 anos no Parlamento, há ONZ E (11) MANDATOS repres entando o RIO GRANDE do NORTE; - O LIDER do GOVERNO no SENADO é o SENADOR EDUARDO BRAGA nas cido em BELÉM - PARA e atualmente repres entando o AMAZ ONAS; - O LIDER do GOVERNO na CÂMARA é o DEPUTADO FEDERAL JOSÉ NOBRE GUIMARÃES (irmão de Jos é Genoíno e dono do dinheiro encontrado dentro da cueca de um as s es s or) nas ceu em QUIXERAMOBIM CEARÁ; Não poderíamos deixar de mencionar o SENADOR JOSÉ SARNEY PRESIDENTE HONORÁRIO do Congres s o Nacional, o dono do PMDB, um dos homens mais influentes na política nacional que é nas cido em SÃO LUIZ - MARANHÃO e politicamente também repres entante do Es tado do AMAPÁ. Como pode ver, nenhum dos Es tados PRODUTORES e GERADORES de RENDAS, res pons áveis pela SUSTENTAÇÃO ECONÔMICA do país , pos s uem s equer um repres entante no PODER. Ou s eja, res umindo com uma metáfora, podemos dizer que o BRASIL é o país que adota RAPOSAS para tomar conta do GALINHEIRO.Alguma es tá ERRADO nes te país , e cabe a população CORRIGIR antes que s eja tarde demais . Veja abaixo o ANEXO: Arrecadação e gas tos no Bras il. cid:image001.gif@01CE7A5C.F04DBF10 Arrecadação e gas tos no Bras il ESTADOS PARASITASEs tado Quanto PAGA ao Governo Federal Quanto RECEBE do Governo Federal Res ultado Final Acre 244.750.128,94 2.656.845.240,92 (2.412.095.111,98) Amazonas 6.283.046.181,11 9.918.321.477,20 (3.635.275.296,09) Amapá 225.847.873,82 2.061.977.040,18 (1.836.129.166,36) Pará 2.544.116.965,09 9.101.282.246,80 (6.557.165.281,71) Rondônia 686.396.463,36 2.488.438.619,93 (1.802.042.156,57) Roraima 200.919.261,72 1.822.752.349,69 (1.621.833.087,97) Tocantins 482.297.969,89 3.687.285.166,85 (3.204.987.196,96) Alagoas 937.683.021,32 5.034.000.986,56 (4.096.317.965,24) Bahia 9.830.083.697,06 17.275.802.516,78 (7.445.718.819,72) Ceará 4.845.815.126,84 10.819.258.581,80 (5.973.443.454,96) Maranhão 1.886.861.994,84 9.831.790.540,24 (7.944.928.545,40) Paraíba 1.353.784.216,43 5.993.161.190,25 (4.639.376.973,82) Pernambuco 7.228.568.170,86 11.035.453.757,64 (3.806.885.586,78) Piauí 843.698.017,31 5.346.494.154,99 (4.502.796.137,68) Rio Grande do Norte 1.423.354.052,68 5.094.159.612,85 (3.670.805.560,17) Sergipe 1.025.382.562,89 3.884.995.979,60 (2.859.613.416,71) Goiás 5.397.629.534,72 5.574.250.551,47 (176.621.016,75) Mato Gros s o 2.080.530.300,55 3.864.040.162,26 (1.783.509.861,71) Mato Gros s o do Sul 1.540.859.248,86 2.804.306.811,00 (1.263.447.562,14) TOTAL DOS QUE CONSOMEM RENDA (69.232.992.198,72) Es tados GERADORES de RENDA e PRODUÇÃO no país . Es pírito Santo 8.054.204.123,90 3.639.995.935,80 4.414.208.188,10 Minas Gerais 26.555.017.384,87 17.075.765.819,42 9.479.251.565,45 Rio de Janeiro 101.964.282.067,55 16.005.043.354,79 85.959.238.712,76 São Paulo 204.151.379.293,05 22.737.265.406,96 181.414.113.886,09 Paraná 21.686.569.501,93 9.219.952.959,85 12.466.616.542,08 Rio Grande do Sul 21.978.881.644,52 9.199.070.108,62 12.779.811.535,90 Santa Catarina 13.479.633.690,29 5.239.089.364,89 8.240.544.325,40 TOTAL DOS QUE GERAM RENDA..........................314.753.784.755,78 Negativo
por Anselmo José de Souza em 07/07/2013 10:20
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https ://www.facebook.com/100002293202776/pos ts /478875128865590 Suces s ão 2014 Bas e ameaça debandada com impopularidade de Dilma PMDB, PSB e PSD, que s empre demons traram ins atis fação com tratamento dado pela pres idente, já cogitam apoiar outro nome (Agência O Globo) Lembrei-me de uma fras e muito citada: "Os ratos s ão os primeiros a abandonar o barco".....Pos s o es tar enganado, mas os protes tos não foram dirigidos à pres idência da república e s im contra todo s is tema político ora implantado e s ua leniência em res olver as ques tões bás icas que o s er humano neces s ita. LG 07 de julho de 2013 (domingo) Bras ília – Partidos da bas e do governo Dilma Rous s eff, que já relutavam em manter a aliança para 2014 devido a ins atis fações com o tratamento que recebem do Planalto na ges tão da petis ta, ens aiam uma debandada, após a abrupta queda na popularidade da pres idente. No PMDB, os mais radicais já falam em migrar para a candidatura do tucano Aécio Neves (MG) ou do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). No PSD de Gilberto Kas s ab, a ideia é protelar a declaração de apoio até o ano que vem, quando o cenário eleitoral es tiver mais claro. A queda na popularidade de Dilma e os protes tos nas ruas fizeram refluir as negociações s obre palanques eleitorais . A avaliação feita res ervadamente por es s es aliados é que não há clima agora, nem certeza s obre o cenário para avançar na cos tura das alianças . A mudança de tom ficou clara na reunião da executiva do PMDB, principal partido aliado, s emana pas s ada, quando foi divulgado uma nota com cobranças duras ao governo, inclus ive com a propos ta de redução do número de minis térios – hoje s ão 39. Nos bas tidores , o clima era pior. E a irritação começa a s obrar também para o vicepres idente Michel Temer (PMDB), que tem s e mos trado publicamente fiel a Dilma e continua barrando as candidaturas próprias do partido nos Es tados , mantendo em aberto as negociações com o PT. “Se muita gente no partido já res is tia em dar continuidade a es s a aliança em que o PMDB é des res peitado, com es s a pes quis a de popularidade a chance de partir para outra candidatura, com a do Aécio, é grande. Dilma fez um governo com pos tura irredutível, mes mo s abendo que precis aria do apoio para a reeleição. Imagine em um s egundo governo, em que ela não precis ará mais dos partidos para nova eleição”, dis s e um influente deputado do partido. Um s enador, também do time de frente do PMDB, diz que s eu partido es tá hoje mais inclinado a migrar para o apoio ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), cas o as pes quis as continuem mos trando queda de Dilma: “O Aécio não empolga muito, nem no PSDB ele tem unanimidade. Se o Eduardo Campos tives s e o mes mo nível de voto que Aécio tem hoje, acredito que haveria uma grande debandada no PMDB”. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), ao ouvir de colegas avaliações des s e tipo, tenta amenizar, mas não foge da realidade: “Não vamos faltar quando o País es tá precis ando de nós , mas não peça nunca para um político ir para o s uicídio, porque ninguém vai”. Crítico da aliança com o PT, o s enador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) lembra que não há identidade entre os partidos da bas e, s ó interes s es mútuos : “Com es s a cois a da popularidade virando, tudo pode mudar, porque não exis te uma identidade cons truída nes s as alianças . A relação não é em torno de projetos , é em torno de ques tões paroquiais ”. No PSD, s e o proces s o decis ório já era lento, ficará mais . Parlamentares do partido lembram que o Minis tério da Micro e Pequena Empres a, criado por Dilma para tentar trazer o PSD para o s eio governis ta, não é do partido: Afif Domingos foi es colha da pres idente. Logo, fris am, não há compromis s o com a reeleição. Até agora, 14 dos 27 diretórios es taduais do PSD declararam-s e favoráveis ao apoio à reeleição. Mas Kas s ab comprovou em Bras ília es ta s emana que o dis tanciamento começou. Antes , ele chegara afirmar que o PSD es taria com Dilma em 2014: “O partido convers a com todo mundo, não es tá fechado para ninguém. A decis ão do partido s ó deverá s air no ano que vem”. Negativo
por Luiz Gonzaga C ruvinel Ferreira em 07/07/2013 10:17
https ://www.facebook.com/343437915772682/pos ts /402693246513815 Renan também devolve do dinheiro do vôo.por Cris tiana Lôbo |Demorou 24 horas e Renan Calheiros s eguiu o mes mo caminho de Henrique Eduardo Alves : anunciou que vai res s arcir os cofres públicos em R$ 32 mil, valor por ele es timado do cus to do vôo Maceió-Porto Seguro – Bras ília que ele fez em jatinho requis itado à FAB. Ontem, Renan as s egurava que como chefe de Poder tinha direito a trans porte de repres entação, mas hoje, divulgou longa nota enumerando as ações do Senado para cortar gas tos e dar mais trans parência o dinheiro público, na qual, informa que pediu uma anális e s obre o direito de requis itar jatinhos para s uas viagens , mas , antecipadamente, vai res s arcir os cofres públicos em R$ 32 mil.O movimento de Renan foi feito em função das críticas que recebeu des de que veio a público a notícia de que ele também havia requis itado um jatinho da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o – um evento particular e não de repres entação do Senado Federal.Aos poucos , as manifes tações populares dos últimos dias vão provocando mudanças nos hábitos de políticos .Site G1 Negativo
por Escola Paroquial - Nossa Senhora da Piedade em 07/07/2013 09:58
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bilhões à educação em 2014
http://www.cidadeverde.com/governo-royalties -do-pre-s al-renderao-r-2-bi-a-educacao-em-2014-137235
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Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bilhões à educação em 2014 Cidadeverde.com O texto substitutivo do projeto de lei, de autoria do senador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado, estabelece que metade dos recursos arrecadados pela União sobre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... e mais » Negativo
por C idadeverde.com em 07/07/2013 09:45
https ://www.facebook.com/100001666119555/pos ts /531076193624580 Senador Eduardo Braga do Amazonas , quer ainda numa época des s a dizer que foi equívoco o valor aprovado pelos Deputados , onde des tino dos 75% retirando 53% ficava 19% para educação, redução de 90% do s alário des s e "repres entantes " eles não querem, pois quem paga s omos nós , eu cans ei de s us tentar pes s oas s em "Educação" com o dinheiro público, redução de s alários já o Bras il tem que exigir, Corrupção Abaixo e agora é a vez do cidadão, um canalha des s e que é eleito em prol do povo mas onde na verdade s e des igna para "fuder" o povo, Não Aceite Mais e Pens e nis s o pois Corrupção Com Meu Dinheiro Não, Pois Vai Para a EDUCAÇÃO. Negativo
por Gilvan Oliveira Junior Guarani-Kaiowá em 07/07/2013 09:19
https ://www.facebook.com/100002974491735/pos ts /403870113055468 "e vc s imples mortal na fila do "check in" enfrentando atras os perdendo compromis s os de trabalho ,pagando caro por pas s agens e obtendo s erviços de má qualidade,não s e preocupe juntos s omos donos de uma enorme frota de "táxi aéreo pago com dinheiro de nos s os impos tos " a s erviço da clas s e política: Confira alguns cas os polêmicos de us o de aviões por políticos :Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves Os pres identes do Senado e da Câmara us aram aviões da FAB para ir a eventos particulares . Renan viajou a Porto Seguro (BA), no dia 15, para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Já Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva e parentes dela à final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro, no último domingo.Beto RichaViajou à final da Copa das Confederações num avião oficial do governo do Paraná. Segundo s ua as s es s oria, Richa teria ido como repres entante do Paraná, já que Curitiba é uma das s edes da Copa de 2014.Joaquim Barbos aUtilizando recurs os do Supremo Tribunal Federal (STF), o minis tro viajou ao Rio num avião da FAB em 2 de junho. Na cidade, as s is tiu ao jogo entre Bras il e Inglaterra. O STF confirmou não haver nenhum compromis s o oficial do minis tro no Rio. Ele, porém, tem res idência na capital fluminens e.Carlos LupiO ex-minis tro do Trabalho do governo Dilma envolveu-s e em polêmica não por us ar aviões oficiais , mas por pegar carona em um jato de uma ONG que recebeu verbas de s ua pas ta. O cas o foi uma das razões para s ua demis s ão.Ronaldo SardenbergEx-minis tro da Ciência e Tecnologia do governo FHC e atual pres idente da Anatel, ele us ou aviões da FAB para divers as viagens até Fernando de Noronha, entre 1996 e 1998.Farra das Pas s agens Denunciado há quatro anos , o es quema envolvia s ervidores de gabinetes dos deputados que, as s ociados a agências de viagens , repas s avam pas s agens da cota parlamentar para revenda a terceiros , mediante comis s ão. O inquérito s obre o cas o es tá no STF. Negativo
por C heiro Do Mato Paisagismo em 07/07/2013 09:10
https ://www.facebook.com/100002984197586/pos ts /402483489861121 AÇÃO DE BRAGA AGRADA A PRESIDENTE..A pres idente Dilma Rous s eff (PT) puxou o s enador Eduardo Braga (PMDB) pelo braço, ontem, no momento em ele s e des pedia dela no Planalto, e o convidou a ir ao gabinete da pres idência. Lá, Dilma agradeceu e elogiou o des empenho do líder do governo na aprovação do s ubs titutivo ao projeto de lei 41/2013, que des tina royalties da exploração do petróleo à educação (75%) e à s aúde (25%).Articulações O relatório de Braga, aprovado na Cas a, foi res ultado de mais de oito horas de negociação. A indicação dele para relatoria do PL ocorreu por volta das 12h do dia da votação, numa reunião com os minis tros Aloizio Mercadante (Educação) e Ideli Salvati (Relações Ins titucionais ) e com líderes dos partidos no Senado.AgradouA pres idente ficou s atis feita porque o s ubs titutivo às mudanças que a Câmara Federal fez no projeto do Governo aumentou os recurs os para Educação, como queria o Planalto. Além dis s o, as alterações , que ainda s erão analis adas na Câmara, podem evitar a judicialização do PL.
Negativo
por JR Dos Rios em 07/07/2013 08:56
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"Eduardo Braga"
https ://plus .google.com/101770148572982640762/pos ts /963XQjc6Yf6
Montaremos um time para comprar essa briga’, diz advogado Flávio Britto ~ Portal Todos Contra a Pedofilia Todos es tão fartos de s aber o que o Adail Pinheiro é acus ado de corrupção, peculato, pedofilia, um completo ficha-s uja, além de ter s aído da cadeia para s er outra vez o prefeito de Coari, graças a ajuda do s enador Eduardo Braga (talvez do mes mo naipe que ele ou até pior)! Negativo
por João Portal Todos C ontra Peodfilia MT em 07/07/2013 03:02
https ://www.facebook.com/665619586/pos ts /10151731904254587 "Eles vão de FAB Quem lembrou a his tória es s a s emana foi o ótimo Carlos Alberto Sardenberg. Há 10 anos , numa alta es trada ingles a, o cons ultor Chris Huhne excedeu em pouco mais de 10 % a velocidade máxima da via com s eu BMW. Flagrado pelo radar a 115 km/h num trecho que s ó permitia uma veliciodade de 100, s emanas depois recebeu a multa em cas a. O problema é que ele já es tava meio es tourado e iria perder a carteira e como muita gente aqui no Bras il, pediu a mulher, a economis ta Vicky Price, que as s umis s e a infração. A vida s eguiu e com profundas mudanças na vida do cas al. Ele s e tornou minis tro do meio ambiente da Inglaterra, ela a economis ta chefe do governo de David Cameron. Bela exceção para ambos . Mas então, Chris Huhne enamorou-s e de uma as s es s ora. Foi o começo de s eu fim. Numa entrevis ta ao jornal Sunday Times , s ua indignada Vickie entregou o ex-marido no epis ódio da trans ferência da multa de anos atrás . Para encurtar a his tória, Huhne teve de renunciar ao cargo de minis tro, foi proces s ado por obs trução a jus tiça e condenado no inicio do anos a 8 mes es de pris ão Seu crime? Sua maldição? Pes ados malfeitos que cometeu, a infração mais grave foi agres s ão a uma s enhora chamada Ética. Pers ona indis pens ável na carreira de políticos , num país s ério. Corte para o Bras il julho de 2013. Com o país ainda perplexo ao mes mo tempo cheio de es perança pelas mudanças quas e milagros as produzidas pela voz das ruas Os pres identes da Câmara e do Senado, Henrique Alves e Renan Calheiros , deram uma demons tração Cabral. Não Cabral não, cabal de que nos umes e nos cos tumes es tão pouco s e lixando para a voz gritante das ruas . Ambos viajaram por nos s a conta, nas as as da ins olência e da ins ens atez. Henrique Alves fez o circuito Natal/Maracanã para a final da Copa das Confederações , a móvel no jatinho da FAB recheado de parentes e agregados , já Renan, na mes ma s emana foi a um cas amento da filha do s eu colega Eduardo Braga na Bahia, também de jatinho oficial pago pelos contribuintes . Des coberto, o pres idente da Câmera es boçou um ges to público de contrição, anunciou que devolverá aos cofres públicos equivalências a pas s agens aéreas comerciais para os s etes caronas e tudo vai ficar por is s o mes mo, já Rena foi curto e gros s o: Deixa eu explicar!! dis s e o eminente pres idente do Senado Federal - O avião da FAB utilizado por mim é um avião de repres entação e eu utilizei como venho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado. Perguntado s e iria reembols aria o dinheiro da viagem Renan res pondeu: - Claro que não!!! Os voos da alegria mos tram que políticos como os pres identes da Câmara e do Senado não entenderam nada do que es tá acontecendo no País . Aguenta mais es s a e s eja feliz. " [Salomão Schvartzman] Negativo
por Ismael Quadros em 07/07/2013 02:52
Renan Calheiros recua e diz que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB http://ow.ly/2y9OIh https ://plus .google.com/117659153115979117099/pos ts /UN14C1m3yyQ
Renan Calheiros recua e diz que devolverá R$ 32 mil por us o de avião da FAB http://ow.ly/2y9OIh
Renan Calheiros recua e diz que devolverá R$ 32 mil por uso de avião da FAB O pres idente do Congres s o, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e anunciou que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos decorrentes do us o de avião oficial para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB na Cas a, Eduardo Braga (AM). A viagem foi revelada em reportagem do jornal Folha de S. Paulo na edição de quinta-feira (4). Renan Calheiros inicialmente havia jus tificado que, quando s e vale de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ... Negativo
por Jacobina Bahia em 07/07/2013 02:34
Programa Argumento - Senador Eduardo Braga fala ... - blog do atilio
http://oilita.blogs pot.com/2013/07/programa-argumento-s enador-eduardo.html
Programa Argumento - Senador Eduardo Braga fala s obre manifes tações ..... Marcius Machado Cientis ta Político · Pes s oal quem puder pres tigiar es te novo empreendimento... fica a dica! Há 7 horas . JAMES PIZ ARRO · ONU: 3 bilhões de ... Negativo
por Atílio em 07/07/2013 01:19
AHHH ESTÃO BRINCANDO COM O POVO.jpg
https ://picas aweb.google.com/101649900452915719244/2013070410? authkey=QrLODuzMYco#5897009407287305538
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"Eduardo Braga"
ALERTA! ESTÃO BRINCANDO COM O POVO! SÓ PODEM ESTAR RINDO DA NOSSA CARA! ESTAS PESSOAS PRECISAM TER O QUE MERECEM! NOVA NOTÍCIA: GOVERNO INSISTE EM PLEBISCITO, SOBRE REFORMA POLÍTICA, QUE VALHA PARA 2014! Dia terminou com des mentidos oficiais . No Congres s o, há linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. O governo ins is te em realizar um plebis cito s obre a reforma política que tenha efeito já s obre as eleições de 2014. Nes ta quinta-feira (4), o vice-pres idente Michel Temer chegou a des cartar um plebis cito válido para o ano que vem, MAS VOLTOU ATRÁS HORAS DEPOIS. O dia terminou com "DESMENTIDOS" oficiais . O primeiro veio depois des s a cons tatação do vice-pres idente: “NÃO HÁ CONDIÇÕES DE FAZ ER QUALQUER CONSULTA ANTES DE OUTUBRO" e, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es ta”, dis s e Michel Temer. A afirmação foi dada depois de uma reunião com minis tros e deputados aliados na res idência oficial da vicepres idência. Depois da REPERCUSSÃO E DA INSATISFAÇÃO NO PALÁCIO DO PLANALTO (DILMA), Michel Temer divulgou nota em que afirma que “a declaração expres s ou a opinião de alguns líderes da bas e governis ta na câmara. E que, embora reconheça as dificuldades , o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014”. O minis tro da Jus tiça, Jos é Eduardo Cardozo, agiu da mes ma forma. Primeiro, falou: “Como dis s e o vice-pres idente Michel, há uma avaliação que tecnicamente s eria muito difícil fazer agora o plebis cito, mas há dis cus s ão ainda entre os partidos em relação ao momento da convocação”. Depois , convocou a imprens a para s e explicar. “O ideal é que a reforma política entre em vigor para a próxima eleição. Se is s o não for pos s ível a partir da informação do TSE, s e is s o não for pos s ível a partir da avaliação da tramitação legis lativa, evidentemente, o Congres s o Nacional informará e decidirá a res peito”, afirmou. No Congres s o, porém, entre os próprios governis tas , es s e dis curs o não s e confirma. “Nós não teremos como aprovar o plebis cito a tempo de fazer a reforma para que ela pos s a valer em 2014. Portanto, havendo plebis cito, s erá para pós -2014”, afirma o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Há divergências de opiniões no PT, partido da pres idente, que reuniu nes ta quinta-feira (4) a executiva. “Nós res olvemos nes s a linha de plebis cito no prazo mais curto pos s ível. Um plebis cito que produza efeitos na reforma política já para 2014”, diz Rui Falcão, pres idente do PT. “Pode s er o plebis cito es s e ano e valer para as eleições de 2016 porque, para as eleições de 2014, o TSE já dis s e que não tem condições ”, afirma o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). No Congres s o, há várias linhas de frente paralelas à propos ta do plebis cito. Um grupo de trabalho s erá criado na Câmara para tentar votar a reforma política e s ubmetê-la aos eleitores por referendo. E, há parlamentares que apos tam na retomada de projetos que não tiveram andamento até agora, para fazer a reforma política s em cons ulta popular.
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Res ervadamente, alguns dizem que es tão ins atis feitos porque cons ideram que o governo jogou o problema no colo deles . Em Salvador, a pres idente DILMA reforçou a importância da cons ulta popular por plebis cito: "Es s e pacto pela reforma política é um pacto pela melhoria da repres entatividade e tem de s er um pacto pela participação popular. Por is s o, nós propus emos que ele fos s e feito s ob a forma de um plebis cito, que s e cons ultas s e a população do país s obre como ela queria a reforma política”. ESTA INFELIZ OBSTINAÇÃO DE DONA DILMA, DE UMA "APRESSADA REFORMA POLÍTICA", PODE "ESCONDER" UM GOLPE DEFINITIVO EM NOSSA DEMOCRACIA! TEMOS QUE CONTINUAR... A DIZ ER "NÃO" AO PLEBISCITO E/OU REFERENDO. O POVO PRECISA VOLTAR ÀS RUAS! Fonte: Conteúdo Globo.com Camila Bomfim Bras ília Neutro
por jones borges em 07/07/2013 00:57
https ://www.facebook.com/100002764898618/pos ts /381534711948689 GREVE DOS RODOVIÁRIOS Em RECIFE-PE Ônibus voltam a circular com catraca livre na tarde des ta quinta-feira 04-07-2013 DIVULGADO JORNAL DO COMMERCIO Uma reunião organizada pelo movimento Rodoviários de Verdade, opos ição ao Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, decidiu que a partir das 13h des ta quinta-feira (4) os ônibus voltam a circular pelas ruas da Região Metropolitana do Recife mas com a catraca liberada. Motoris tas e cobradores es tão s endo orientados a deixar as portas tras eiras dos coletivos , por onde normalmente os pas s ageiros des cem, s erem us adas como entrada dos us uários . O coordenador do movimento, Aldo Lima, pediu o apoio de todos . "Queremos pedir que toda a população apoie a decis ão. E que a categoria também nos acompanhe no movimento", dis s e. Os rodoviários informaram também que todos os ônibus circularão des ta maneira por tempo indeterminado ou até que uma nova negociação s eja feita. A Urbana-PE, s indicato dos patrões , condenou a pátrica, e dis s e que os trabalhadores vão res ponder pelo ato. Quanto aos ônibus , a Urbana garantiu que não vai retê-los nas garagens por conta da promes s a da catraca livre. Confira o anúncio feito por Aldo Lima em coletiva de imprens a: PALAVRAS-CHAVE s indicato dos rodoviários greve catraca livre imprima envie para um amigo reportar erro Comentários 25 comentários deixe o s eu comentário Por Vicente Henrique,05/07/2013 Mais um "us uário de JATINHO DA FAB", o Minis tro da Previdência GARIBALDI ALVES, também us ou outro jatinho da FAB com s eus amigos e familiares para as s is tir ao jogo do Bras il 3 x 0 Es panha no MARACANÃ, financiado pelos ALTOS IMPOSTOS que nós pagamos e não temos retorno nenhum. Enquanto a população paga altas tarifas para us ar es s es ônibus s uperlotados para ir ao TRABALHO, es s es políticos vagabundos us am os jatinhos da FAB para s e DIVERTIR! O Min. GARIBALDI ALVES é primo do deputado HENRIQUE ALVES, também us uário de outro jatinho com s ua rapariga, parentes e aderentes . Es s a "família" ALVES do Rio Grande do Norte, USA E ABUSA do dinheiro público, DESCARADAMENTE. O s enador RENAN CALHEIROS (PMDB-AL), pres idente do chiqueiro do Congres s o Nacional, TAMBÉM us ou outro jatinho da FAB para ir ao cas amento da filha de outro deputado! ATÉ QUANDO? Temos que ir pras ruas com faixas exigindo a EXPULSÃO DESSES POLÍTICOS. Eles es tão debatendo s obre plebis cito, O POVO NÃO QUER PLEBISCITO NENHUM, o povo exige moralidade e ética que es s es bandidos não têm! Nas próximas eleições não es queça, "RE-ELEIÇÃO-0" NÃO VOTE EM NENHUM DOS QUE JÁ ESTÃO NESSE CRONGRESSO CORRUPTO! https ://www.youtube.com/watch? feature=player_embedded& v=Z ApBgNQgKPU VOTE EM ALGUÉM NOVO, QUE NUNCA ESTEVE NA POLÍTICA, OU SIMPLESMENTE "VOTE NULO" - NOSSO LEMA É "REELEIÇÃO-Z ERO" ! http://youtu.be/v9rgOwH99nc VAMOS LIMPAR O BRASIL DESSES POLÍTICOS LADRÕES!!! Por us uario,05/07/2013 Permitam-me uma voz dis cordante. A população não apoia de jeito algum es s a greve abus iva em que as pes s oas s ão deixadas à própria s orte s em garantia que haverá trans porte para voltar para cas a. É des s a maneira que vcs querem o apoio da população? Façam um tes te. Façam uma pas s eata no centro da cidade e vejam quantos us uários comuns (s em ligação com o s indicato dos rodoviários ) irão acompanhar e apoiar. Es ta greve É ABUSIVA. Uma vez que o TRT determinou o percentual de aumento, o "algo mais " é para s er negociado livremente com a Urbana. Se não cons eguirem... paciência... falta de habilidade do Sindicato, que não vai melhorar nenhum pouco com o radicalis mo da opos ição. O povo é que não pode mais ficar refém des s a s ituação. O povo não é culpado pela s ituação que vocês s e encontram. Por Nidya Souza,04/07/2013 Os rodoviários tem o apoio da população, as grandes empres as não es tão nem aí, com a qualidade de vida dos rodoviários , trabalham mais de 8 hs por dia, eu digo is s o, pois pego ônibus cons tantemente e vejo es s a es cravidão. CHEGA, hora das empres as começar a trabalhar direito s em es cravizar. Fora os as s altos que eles s ão alvos e tem que arcar. VERGONHA. Vamos lá protes tar e fazer greve mes mo. Por Vicente Henrique,04/07/2013 Não es queçam que o governador Eduardo Campos tem muito amigos no Congres s o Nacional! Is s o mes mo, aquela "cas a" lá em Bras ília, lotada de pes s oas "éticas ", de reputação "ilibada", ou s eja, a "nata" da política bras ileira. Você duvida? Pois s im, vamos ver de quem es tamos tratando: - Es te é o Congres s o Nacional (deputados e s enadores ) que elaboram es s as leis frouxas que não punem nenhum bandido como eles : (1) CÂMARA DOS DEPUTADOS - "O pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou um avião da Força Aérea Bras ileira para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção no Maracanã no domingo. Um jato C-99 da FAB foi bus car a turma em Natal, terra do deputado. Decolou às 19h30 de s exta-feira rumo ao Rio de Janeiro e retornou no domingo, às 23h, após o jogo." (Folha de S.Paulo, 03 de julho de 2013). (2) SENADO FEDERAL - "O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para
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Bras ília. As informações foram confirmadas pela FAB. A as s es s oria do Senado não s e manifes tou até o fechamento des ta edição. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho." (Folha de S.Paulo, 04 de julho de 2013). - VOCÊ CONCORDA COM ISSO? Então VEM PRA RUA VOCÊ TAMBÉM!http://youtu.be/v9rgOwH99nc Protes te, a hora é es ta!!! Alguém ainda tem alguma dúvida? Então pes quis e no papai GOOGLE e "boa s orte"! P.S. - Não s ou res pons ável por pos s íveis decepções , apenas fiz a "s uges tão"! Por thiago vinicius ,04/07/2013 is s o também é pra o povo aprender o que é uma pes s oa que dirigir e fica s e matando de para ganha s eu pão e outro quantos já não morrerão em as s altos em ônibus quem s ente uma arma na cabeça é quem s ofre não agente pas s ageiro e quantas vidas ele tá carregando fora a dele por dia acorda Bras il e os pas s ageiros s ó fica reclamando com os rodoviários porque tem muito pouco ônibus porque is s o porque aquilo vcs também tem que s aber quem os motoris tas não é animal é feito todos nós .... Mais comentários > Comentar nome comentário e-mail DIGITE O CÓDIGO Des ejo s er notificado de comentários de outros internautas s obre es te tópico. Últimas notícias Sábado, 06 / 07 / 2013 Criança morre em acidente entre cinquentinha e ônibus 19h46 Empres as de ônibus anunciam fim da greve dos rodoviários 13h03 Matrículas para o Sis u terminam na terça-feira 12h34 Empres as de ônibus dizem ter chegado a acordo com rodoviários para fim da greve 10h53 Fim de s emana terá ônibus nas ruas , diz opos ição 10h14 Fes tival de buracos nas ruas do Recife 09h31 Polícia prende homem s us peito de matar a ex-mulher em Goiana 09h19 Homem des aparece em mata de Araçoiaba 09h07 Sexta-feira, 05 / 07 / 2013 Jovem morre atropelado na Avenida Norte 20h27 Rodoviários pedem garantias dos patrões e s eguem a greve até obter a res pos ta 20h09 Manifes tação por habitacional fecha via em Cas a Forte 19h32 Homem é pres o após realizar as s alto no Cabo de Santo Agos tinho 19h16 Acidente envolvendo quatro veículos deixa um ferido no Cabo 18h52 Rodoviários fazem as s embleia para definir rumos da greve 17h24 Prefeitura inves te na res s ocialização de dependentes químicos 15h46 Crianças de San Martin terão creche com melhor es trutura 15h31 Prefeitura retira caixas de s om irregulares de pos tes no Centro do Recife 15h23 Movimento grevis ta dos rodoviários realiza pas s eata próximo ao 13 de Maio 15h09 Circulação de ônibus no Recife es tá normalizada, diz governo 14h06 Bandidos as s altam agência do Brades co no Janga 13h59 mais notícias Fotos do dia Náutico não cons eguiu s e impor na Arena Pernambuco. Ponte Preta acabou vencendo por 3x2 JC Imagem Ranking do dia + lidas + comentadas + enviadas Período: dia s emana mês Nenhuma notícia mais lida encontrada Neutro
por Marcio Pontes em 07/07/2013 00:50
https ://www.facebook.com/100003385810941/pos ts /374277522695105 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as
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"Eduardo Braga"
modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Neutro
por Mara Roesler em 07/07/2013 00:44
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100002837332084/pos ts /387173594720548 http://www.es tadao.com.br/noticias /geral,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050463,0.htmImpres s ão minha ou não valeu de nada as manifes tações . Ok, foram bonitas e mos traram que o povo "acordou", até havíamos cons eguido 10% do PIB para educação. Mes mos s abendo que s ó iríamos ver o "didin" a "bufunfa" entrar na educação a partir de 2019. Mas a cachorrada é tão grande naquele cas a de ladrões la de Bras ília, que na calada da noite vai um s enador qualquer (Eduardo Braga (PMDB-AM)) coloca um projeto em votação e diminui a porcentagem de que deveria s er inves tida na educação, e que foi ganho com muita luta do povo nas ruas . Es ta é a hora do povo novamente ir as ruas e começar tudo de novo, e não permitir que políticos s em vergonhas faça o povo de bobo, e mudando os acordos na "hora em que o galo canta". E a mídia? o que mos trou s obre o as s unto? nada.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - geral Estadao.com.br O projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, 2, derrubou pela metade www.es tadao.com.br Negativo
por Edson C arlos em 08/07/2013 23:59
https ://www.facebook.com/164200267072091/pos ts /200208023471315 http://apuionline.com.br/noticia/192/vice-governador-jos e-melo-diz-es tar-pronto-para-enfrentar-eduardobraga
Vice-governador José Melo diz estar pronto para enfrentar Eduardo Braga. - ApuiOnline.com.br Por: Portal do Holanda/Vanderlei Alves Sem medo de cara feia e dos numeros que apoiam o s enador o vice-governador do es tado do Amazonas , Jos é Melo, garantiu ao Portal do Holanda que es tá cons truindo a s ua s aída do PMDB para concorrer às eleições de 2014. Com relação a exis tir empecilho para enfr... apuionline.com.br Neutro
por Partido da Gente - Amazonas em 08/07/2013 23:55
https ://www.facebook.com/526754693/pos ts /10151660234344694 COLEGAS EDUCADORES!!! LEIAM e COMPARTILHEM!! IMPORTANTE!!Royalties do petróleo: CNTE apoia projeto da Câmara dos Deputados Publicado em Segunda, 08 Julho 2013 14:40 Diante dos textos aprovados pela Câmara e Senado, nas últimas s emanas , prevendo critérios diferentes para a des tinação dos royalties e compens ações financeiras decorrentes da exploração do petróleo e outros hidrocarbonetos para a educação e a s aúde, a CNTE manifes ta, irredutivelmente, s eu apoio à propos ta aprovada pela Câmara dos Deputados , em 26 de junho, pelas s eguintes razões : O projeto da Câmara dialoga com a propos ta da s ociedade civil, que des eja ver as riquezas do petróleo vinculadas , em s ua totalidade, a políticas públicas voltadas para o combate das des igualdades e para a cons equente igualdade s ocial no país ; A s ubvinculação de 25% de parte dos recurs os do petróleo para a s aúde pública, s ob a bas e de cálculo previs ta no projeto da Câmara, não prejudicará os inves timentos em educação e ajudará a atender outra demanda bas tante s ens ível da s ociedade. Contudo, no projeto do Senado, es s a mes ma divis ão repres enta uma s ocialização de recurs os ínfimos , quas e ins ignificantes diante das gigantes cas e urgentes neces s idades de ambas as políticas públicas – e is s o explica, em boa parte, o fato de a relatoria do Senado não ter apres entado uma única previs ão de arrecadação e dis tribuição dos royalties em relação à propos ta aprovada em 4 de julho pela Cas a; A campanha da CNTE, em parceria com outras entidades que defendem a es cola pública de qualidade, intitulada “Os royalties do petróleo não podem ficar à deriva”, s ó encontra res s onância no projeto que vinculou parte dos montantes do Fundo Social e dos fundos de participações de es tados e municípios para a educação e a s aúde. E es s e é o motivo pelo qual defendemos o PL 323-E, na forma do s ubs titutivo da Câmara.Sobre a nota divulgada no último dia 5 pelo s enador Eduardo Braga, relator do projeto de royalties no Senado e líder do Governo, a qual vis ou refutar os dados da matéria publicada no s ite UOL Educação s ob o título “Royalties : Projeto do Senado reduz em R$ 165 bi previs ão de repas s e para a educação e s aúde”, es clarecemos : A matéria do referido s ite s e bas eia em previs ões oficiais da Petrobras e da Agência Nacional de Petróleo, as quais cons tam do parecer que s ubs idiou a aprovação do PL nº 323-E na Câmara dos Deputados . Portanto, não nos parece razoável que o s enador tente des acreditar os números oficiais de duas ins tituições que lidam diretamente com a matéria, até porque, como já foi dito, o relatório do Senado não apres entou uma única tabela contendo as previs ões de receitas e de des tinação dos royalties do petróleo; A des tinação direta de parte dos royalties da União para a educação, s em pas s ar pelo Fundo Social, fez parte do acordo com as entidades repres entativas da s ociedade civil, momentos antes da votação da matéria no Senado. Todavia, o Senado contrariou a expectativa da s ociedade ao des vincular das rubricas de educação e s aúde a totalidade dos recurs os des tinados a es tados e municípios , bem como ao alterar a bas e de cálculo s obre o montante do Fundo Social, pas s ando as receitas das áreas s ociais a s erem computadas s obre os rendimentos do Fundo; A jus tificativa de que as alterações no texto do Senado vis avam a evitar a judicialização da matéria não é acolhida pela CNTE e pelas entidades que lutam por mais recurs os para a educação e a s aúde públicas , primeiro, porque o Senado não pens ou des s a forma quando aprovou a Lei nº 12.734, que alterou a dis tribuição dos royalties no país , s em des tinar recurs os para a educação; s egundo, porque as entidades preferem correr o ris co de uma nova judicialização, uma vez que es s a hipótes e ficaria res trita à retroatividade dos contratos com marco em 3 de dezembro de 2012, s em ris cos para as vinculações das demais receitas de es tados e municípios e do montante do Fundo Social, que deverão s er cons ideradas acima do previs to nos arts . 198 e 212 da CF-88; Quanto ao argumento de eventual judicialização da vinculação à educação e à s aúde das receitas do petróleo des tinadas a es tados e municípios , es te não encontra amparo no texto cons titucional, que já prevê mecanis mo de repas s e prioritário de tributos para ambas as áreas . Ademais , os arts . 20, incis os V, VIII e IX, 176 e 177 da CF88, não obs tante a judicialização s obre a participação dos entes federados no res ultado da exploração de petróleo, gás natural e recurs os hídricos para geração de energia elétrica (art. 20, § 1º, CF), diz
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claramente que as jazidas petrolíferas e de outros hidrocarbonetos pertencem à União, cabendo a ela fixar as regras de vinculação de s uas receitas , tal como ocorre nos arts . 198, § 2º e 212 da CF. Por fim, queremos , des de já, demarcar nos s a pos ição em relação à concepção do Fundo Social, o qual s e pretende s er um verdadeiro “pas s aporte” para o futuro prós pero de todo povo bras ileiro, não devendo s ua utilização prevalecer para cons tituir fundo de res gate de dívida e para atender preceitos de es tabilidade econômica que acabam por trans ferir riquezas a inves tidores privados . Também não concordamos com a hipótes e de “doença holandes a”, levantada na nota do s enador Eduardo Braga, uma vez que os retornos dos inves timentos em educação es tão acima de qualquer rentabilidade de mercado, como bem provaram recentes es tudos do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada – IPEA. E es s a condição, por s i s ó, é capaz de acelerar o proces s o de acumulação e dis tribuição de riquezas , evitando des equilíbrios macroeconômicos . Pelas razões expos tas , a CNTE es pera que a Câmara dos Deputados rejeite o texto do Senado, fazendo prevalecer s eu s ubs titutivo s obre a vinculação dos royalties do petróleo para a educação e s aúde públicas , s obretudo comprometendo os entes federados a aplicarem 100% des s as riquezas finitas em políticas públicas que trarão retorno efetivo para toda população. Bras ília, 8 de julho de 2013Diretoria Executiva da CNTE inShare Negativo
por C hica Simplesmente em 08/07/2013 23:09
Royalties do petróleo: CNTE apoia projeto da Câmara dos ... - Contee
http://contee.org.br/contee/index.php/2013/07/royalties -do-petroleo-cnte-apoia-projeto-da-camara-dos deputados / Sobre a nota divulgada no último dia 5 pelo s enador Eduardo Braga, relator do projeto de royalties no Senado e líder do Governo, a qual vis ou refutar os dados da matéria publicada no s ite UOL Educação s ob o título “Royalties : Projeto do ... Negativo
por admin em 08/07/2013 22:34
Fim do foro privilegiado pode ser votado na Câmara dos Deputados ...
http://www.d24am.com/noticias /politica/fim-do-foro-privilegiado-pode-s er-votado-na-camara-dos deputados -nes ta-tercafeira/90754 O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta do Senado. “Acho que o povo não quer que ninguém s eja tratado com ... Amazonas As s alto tem reféns , pers eguição, tiros e fuga no Parque Dez ... Negativo
por Agência Estado em 08/07/2013 22:26
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http://twitter.com/Polemicas Paris /s tatus /354409754564624384 Batido o Martelo Eduardo-Governador e Alfredo-Vice, Amazonino-Senado Os cardeais decidiram. Eduardo Braga... http://t.co/HWVQzkBfUr Neutro
por PolemicasParis em 08/07/2013 22:20
https ://www.facebook.com/100001317440240/pos ts /526698580717385 Deputados pedem impeachment de Cabral após denúncia s obre us o de helicópteros oficiais 97 Do UOL, no Rio 08/07/201313h59 Comunicar erroImprimir Os deputados es taduais Marcelo Freixo (PSOL), Paulo Ramos (PDT) e Luiz Paulo (PSDB) protocolaram na pres idência da Alerj (As s embleia Legis lativa do Rio de Janeiro) uma denúncia por crime de res pons abilidade e quebra de decoro e pediram o impeachment do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), após denúncias de s upos to us o ilegal dos helicópteros oficiais do Es tado. Ampliar Relembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público15 fotos 13 / 15 O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL, à direita), viajou em um avião oficial da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Ele us ou a aeronave modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado, e depois para voltar para Bras ília no domingo, às 3h da manhã. Calheiros afirmou que foi convidado à cerimônia como "chefe de poder" e, portanto, não deve res s arcir os cofres públicos . Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos Portos no Senado, em maio de 2013 Leia mais Pedro Ladeira/Folhapres s Segundo reportagem da revis ta "Veja", Cabral teria utilizado as aeronaves para trans portar a família e funcionários até a s ua cas a de veraneio em Mangaratiba, no litoral fluminens e. Cabral também percorreria diariamente, de helicóptero, o trajeto entre o heliporto da Lagoa e o bairro de Laranjeiras , na zona s ul, onde es tá localizada a res idência oficial do governo do Es tado, o Palácio Guanabara. A dis tância s eria de aproximadamente s ete quilômetros . Os três parlamentares também entraram com ação de improbidade adminis trativa no MP-RJ (Minis tério Público do Rio) e entregaram ao MPF (Minis tério Público Federal) uma repres entação contra o governador por peculato. ANÁLISE Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livre Bárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ? Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do Maracanã Jos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Os deputados ainda devem entrar com o pedido de ins talação de uma CPI (Comis s ão parlamentar de Inquérito) para inves tigar Cabral. No entanto, como a Alerj es tá em reces s o parlamentar, a comis s ão s ó poderia s er ins talada em agos to. Para Freixo, o governador "continua aéreo", e "não entendeu os recados das ruas " --em referência aos protes tos que ocorreram na capital fluminens e nas últimas s emanas , entre os quais o ato "Fora Cabral", realizado na rua onde mora Cabral e a família, no Leblon, na zona s ul da cidade. "As denúncias s obre us o ilegal e imoral dos helicópteros s ão graves ", afirmou, mais cedo, o deputado do PSOL em s ua página no Facebook. Na vers ão do Executivo fluminens e, Cabral utilizaria os helicópteros oficiais s omente quando neces s ário. Segundo o peemedebis ta, "todos os governadores de Es tado dis põem de frota de helicópteros ", e "não procede que haja us o de helicópteros do Es tado para trans porte de amigos e de pres tadores de s erviço". "O governador Sérgio Cabral encara como uma pers eguição ao s eu mandato informações que s oem como 'denúncias ' quanto ao us o de helicópteros do Es tado para utilização pes s oal", afirmou a as s es s oria de Cabral, em nota. Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos
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cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM). QUANTIDADE DE VOOS DA FAB USADOS POR INSTITUIÇÕES FEDERAIS Ano Vice-pres idência da República Câmara dos Deputados Senado Federal STF 2011 147 143 52 3 2012 138 120 46 2 De 1º.jan a 4.jul.2013 78 63 30 6 Total 363 326 128 11 A "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais . Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos . VOO DA FAB GRÁTIS Qualquer cidadão civil também pode pleitear um lugar nos voos da Aeronáutica, s em cus to nenhum, para todas as regiões do país , des de que haja vagas nas aeronaves . Clique na imagem para ler a matéria No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. " Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos . Nes ta s exta-feira (5), Garibaldi comunicou ao Palácio do Planalto que irá res s arcir os cofres públicos do valor do voo no avião da FAB. Nas s olicitações para us ar as aeronaves da Força Aérea Bras ileira, Renan e Henrique Alves alegaram que a viagem s eria "a s erviço", de acordo com o que es tabelece o decreto 4.244/2002 – que prevê atendimento apenas para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. A as s es s oria da FAB informou não dis por, até o momento, da jus tificativa apres entada pelo minis tério para a ida de Garibaldi ao Rio de Janeiro. Neutro
por Aguiasemrumo Semrumo em 08/07/2013 22:13
aguardando | RIO DE JANEIRO/RJ
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http://twitter.com/InformeJuridico/s tatus /354406626406572035 #Jus Bras il: Eduardo Braga diz que Pacto pela Saúde vai colocar o médico mais perto do cidadão: Eduardo Braga d... http://t.co/96vXziIR3x Neutro
por InformeJuridico em 08/07/2013 22:08
https ://www.facebook.com/100001488490165/pos ts /544321855627426 Após us ar avião da FAB, Renan defende divulgação s obre voos de autoridades .O pres idente do Senado, Renan Calheiros , defendeu nes ta s egunda-feira, a divulgação de informações s obre voos de autoridades em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB). O próprio político us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o (BA). As informações s ão da Agência Senado.Hoje, no plenário do Senado, Renan leu um requerimento do s enador Aloys io Nunes (PSDB-SP) que pede es clarecimentos ao minis tro da Defes a, Cels o Amorim, s obre o trans porte de autoridades em aviões da FAB entre os anos de 2010 e 2013.O político indicou o s enador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) como relator do requerimento, que s erá analis ado pela Mes a do Senado. Ele lembrou que os voos da FAB s ão cus teados com dinheiro do contribuinte e, por is s o, é importante que s ejam dadas as explicações que a s ociedade bras ileira es tá cobrando. “Quero, de pronto, dizer que eu defendo e apoio a aprovação do requerimento”, dis s e Renan.O pres idente do Senado já anunciou que vai res s arcir os cofres públicos por ter us ado a aeronave para ir ao cas amento. Antes dis s o, ele chegou a afirmar que não iria pagar pelo voo, que fez com s ua es pos a, e s e comparou à pres idente Dilma Rous s ef, que us a es s e meio de trans porte para viagens fora do exercício pres idencial. "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é de repres entação. Utilizei o avião como tenho us ado s empre, na repres entação como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. Os pres identes do Senado, da República e do Supremo Tribunal têm trans porte de repres entação porque eles s ão chefes de Poder", jus tificou na ocas ião. Negativo
por Marcio C lemente em 08/07/2013 22:07
https ://www.facebook.com/1390617727818358/pos ts /1396616567218474 Depois de us ar avião da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) na Bahia, o s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) defendeu nes ta s egunda-feira (8) maior "trans parência" na divulgação das informações dos voos oficiais pela Aeronáutica.Is s o é pura demagogia!!!#forarenancalheiros #deolhonocongres s onacional Negativo
por De Olho no C ongresso Nacional em 08/07/2013 21:47
https ://www.facebook.com/100006310533843/pos ts /1376373602582978 Voltar Informar erro | Imprimir | Email Recurs os para a educaçãoMinis tro crê em acordo com os deputados pela vinculação dos royalties Segunda-feira, 08 de julho de 2013 - 19:52 Tweet - divulgue es ta matéria no twitter O minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nes ta s egunda-feira, 8, es tar otimis ta em relação à aprovação, pela Câmara dos Deputados , da propos ta de vinculação dos royalties da exploração do petróleo à educação. Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde. “Es peramos chegar a um amplo entendimento”, dis s e o minis tro. “O primeiro projeto da Câmara avançou em relação ao original do governo; o Senado aprimorou e cons olidou os avanços . Queremos colocar nos s os dados técnicos e ajudar a Câmara a tomar a melhor decis ão, garantindo que os royalties pos s am s er dis tribuídos para a educação.” Mercadante res s altou que entre as preocupações do governo federal es tá a pos s ível
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judicialização da propos ta de vinculação dos royalties . Ele antecipou que o governo federal vai apres entar argumentos jurídicos para garantir que o texto aprovado na Câmara não corra ris cos , como em outras experiências que aguardam decis ão do Supremo Tribunal Federal (STF). “Queremos os royalties imediatamente dis tribuídos para a educação”, dis s e. “É um s entimento amplamente majoritário dos prefeitos e das entidades municipalis tas , que es tão pedindo para não haver ris co de judicialização.”O minis tro também res s altou que a propos ta dos royalties não deve criar fals as expectativas . “Projetar números que não tenham cons is tência técnica e recurs os que não poderão s er dis tribuídos não é bom caminho”, des tacou. Segundo Mercadante, a defes a da vinculação dos royalties à educação é uma bandeira do governo da pres identa da República, Dilma Rous s eff. O minis tro afirmou ainda que convers ará s obre o tema nes ta terça-feira, 9, com os líderes da bas e aliada do governo.Paula FilizolaLeia também:Vinculação pode valer em 2014, diz pres idente da OABPalavras -chave: Recurs os , royalties Voltar Salvar Fazer anotações Informar erro | Imprimir | Email Negativo
por Sindserv Sindicato em 08/07/2013 21:46
https ://www.facebook.com/100000030781652/pos ts /641870989157255 Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Negativo
por Marcus Olive em 08/07/2013 21:44
https ://www.facebook.com/100003703250963/pos ts /333702320096540 Por que is to é importanteA PEC 18 impede que cargos em Mes as Diretoras , comis s ões e cons elhos de ética s ejam ocupados por congres s is tas denunciados no Supremo Tribunal Federal (STF) por improbidade adminis trativa ou crimes contra a adminis tração pública, e torna automática a perda do mandato ao s erem condenados em última ins tância. Se ela for aprovada, Renan Calheiros (PMDB-AL) s erá imediatamente removido da Pres idência do Senado e perderá o mandato as s im que for condenado pelo STF.A PEC 18 foi apres entada em abril des te ano (2013) pelo s enador Jarbas Vas concelos (PMDBPE), no mês s eguinte à votação do mens alão no STF. No momento de início des ta petição, a PEC es tá para s er aprovada na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ), s ob a relatoria do líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Para s er aprovada pelo Senado, precis a s er pos ta em pauta pelo próprio Renan Calheiros . O s enador não o fará por livre e es pontânea vontade, é claro. Sem pres s ão popular, ele poderá adiar a votação indefinidamente. PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº 18 de 2013http://www.s enado.gov.br/atividade/materia/detalhes .as p?p_cod_mate=112161O Globo: Jarbas apres enta PEC para perda automática de mandato de condenados pelo STFhttp://oglobo.globo.com/pais /jarbas -apres enta-pec-para-perda-automatica-de-mandato-decondenados -pelo-s tf-8120547Senado: Jarbas Vas concelos pede punições mais rígidas para parlamentares condenados http://www12.s enado.gov.br/noticias /materias /2013/07/01/jarbas vas concelos -pede-punicoes -mais -rigidas -para-parlamentares -condenados
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por Anderson Alves em 08/07/2013 21:40
@adilsonneves
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http://twitter.com/adils onneves /s tatus /354398798941925377 Depois de us ar avião da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) na... http://t.co/pfs nbUim3w Negativo
por adilsonneves em 08/07/2013 21:37
https ://www.facebook.com/100005302660805/pos ts /163135300539891 Depois de us ar avião da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) na Bahia, o s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) defendeu nes ta s egunda-feira (8) maior "trans parência" na divulgação das informações dos voos oficiais pela Aeronáutica. Melhor rir para não chorar de vergonha! Negativo
por Adilson Neves em 08/07/2013 21:37
https ://www.facebook.com/100002132447805/pos ts /488236741257403 Após us ar avião da FAB, Renan defende divulgação s obre voos de autoridades O pres idente do Senado, Renan Calheiros , defendeu nes ta s egunda-feira, a divulgação de informações s obre voos de autoridades em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB). O próprio político us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o (BA). As informações s ão da Agência Senado.Hoje, no plenário do Senado, Renan leu um requerimento do s enador Aloys io Nunes (PSDB-SP) que pede es clarecimentos ao minis tro da Defes a, Cels o Amorim, s obre o trans porte de autoridades em aviões da FAB entre os anos de 2010 e 2013.s aiba mais FAB diz que Renan e Alves alegaram que viagens s eriam a s erviçoRenan Calheiros us ou avião da FAB para ir a cas amento na BahiaRenan vai res s arcir cofres públicos por us ar avião da FABRenan Calheiros diz que us ou avião da FAB como "pres idente do Senado"O político indicou o s enador Flexa
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"Eduardo Braga"
Ribeiro (PSDB-PA) como relator do requerimento, que s erá analis ado pela Mes a do Senado. Ele lembrou que os voos da FAB s ão cus teados com dinheiro do contribuinte e, por is s o, é importante que s ejam dadas as explicações que a s ociedade bras ileira es tá cobrando. “Quero, de pronto, dizer que eu defendo e apoio a aprovação do requerimento”, dis s e Renan.O pres idente do Senado já anunciou que vai res s arcir os cofres públicos por ter us ado a aeronave para ir ao cas amento. Antes dis s o, ele chegou a afirmar que não iria pagar pelo voo, que fez com s ua es pos a, e s e comparou à pres idente Dilma Rous s ef, que us a es s e meio de trans porte para viagens fora do exercício pres idencial. "O avião da FAB us ado para o pres idente do Senado é de repres entação. Utilizei o avião como tenho us ado s empre, na repres entação como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de Es tado. Os pres identes do Senado, da República e do Supremo Tribunal têm trans porte de repres entação porque eles s ão chefes de Poder", jus tificou na ocas ião.Terra Negativo
por Amilton Borges em 08/07/2013 21:37
Após usar avião da FAB, Senador Renan defende divulgação sobre ...
http://jornalmontes claros .com/2013/07/08/apos -us ar-aviao-da-fab-s enador-renan-defende-divulgacaos obre-voos -de-autoridades .html O próprio político us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o (BA). As informações s ão da Agência Senado. Hoje, no plenário do ... Negativo
por jornal moc em 08/07/2013 21:30
https ://www.facebook.com/100001533034019/pos ts /544369718957458 PMDB admite apoio à candidatura de Eduardo Campos Hermínia Vieira A candidatura palaciana do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), aguarda para s er vitaminada pela pos s ibilidade de apoio do PMDB, principal partido da bas e do Governo Dilma Rous s eff. A mis s ão não é nada fácil. Os peemedebis tas não aceitariam um convite ao s uicídio, como dis s e o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).Mas , cas o o pernambucano cons iga alcança o nível de voto que o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) tem hoje, o PMDB es tá inclinado a migrar para o apoio ao pes s ebis ta. De acordo com o jornal O Globo, a onda de protes tos nas ruas fez refluir as negociações s obre palanques eleitorais . Um s enador do time de frente do PMDB confirmou a pos s ibilidade de debandada no PMDB rumo à candidatura de Eduardo Campos . “O Aécio não empolga muito, nem no PSDB ele tem unanimidade”, explica.Na s emana pas s ada, durante a reunião da Executiva do PMDB, a mudança de pos tura do partido ficou clara. Uma nota com cobranças duras ao governo, inclus ive com a propos ta de redução do número de minis térios , foi divulgada. Até mes mo o vice-pres idente Michel Temer, que tem s e mos trado publicamente fiel a Dilma e continua barrando as candidaturas próprias do partido nos es tados , pareceu aberto a novas negociações , cas o as pes quis as continuem a expor a queda da popularidade de Dilma.De acordo com o s enador Eunício Oliveira, apontado como prioridade do partido na negociação dos palanques regionais , qualquer movimentação do PMDB nes s e momento de dificuldade da pres idente da República, s eria “oportunis mo puro”. Entretanto, des taca que é precis o ter trans parência com os companheiros de aliança.“Eu acho que o PMDB tem que ter uma atitude de firmeza nes s e momento, bus cando o s entimento das ruas . Nós s omos o maior partido do Bras il e precis amos colocar es s a energia à dis pos ição do país ; não é da Dilma, não é do PT. Para que pos s amos dar res pos tas às ruas não de dis curs o, não de palavras , mas de atitudes ”, declarou.Hoje, o PMDB tem 95 parlamentares eleitos no Congres s o Nacional. No Senado, com a maior bancada, fez 16 s enadores em 2010, além de outros cinco que permanecem em exercício até 2015. Já na Câmara Federal, tem a s egunda maior bancada, com 79 deputados . Ceara News Neutro
por Adriano Araujo em 08/07/2013 21:10
Eduardo Braga diz que Pacto pela Saúde vai colocar o médico mais ... http://s cmais .blogs pot.com/2013/07/eduardo-braga-diz-que-pacto-pela-s aude.html
Em dis curs o nes ta s egunda-feira (8), o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) elogiou o lançamento, do qual participou, do Pacto Nacional pela Saúde .Atualmente, des tacou o s enador, o Bras il tem 1,8 médico para cada mil habitantes , ... Negativo
por Rodrigo Krüger em 08/07/2013 21:06
https ://www.facebook.com/264106406970591/pos ts /547015202013042 Corredores do Poder: Coitadinho do Melo, pode ficar para trás Os cardeais decidiram. Eduardo Braga (PMDB), candidato ao governo, o s eu colega no s enado, Alfredo Nas cimento (PR), candidato a vice governador, Amazonino Mendes (PDT) candidato ao s enado. LEIA MAIS EM: http://bit.ly/10IGRUw Neutro
por Portal Do Pavulo em 08/07/2013 21:01
Após usar avião da FAB, Renan defende divulgação sobre voos de ...
http://m.terra.com.br/noticia? n%3D13f2861ed50cf310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD%26a%3Dnoticias %26s %3D1%26c%3Dlandnoticias %26e%3Des peciais _noticias _br
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"Eduardo Braga"
Após usar avião da FAB, Renan defende divulgação sobre voos de ... Terra Brasil O próprio político usou o avião para ir ao casamento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancoso (BA). As informações são da Agência Senado. Hoje, no plenário do Senado, Renan ...
Negativo
por Terra Brasil em 08/07/2013 20:51
https ://www.facebook.com/100002172102290/pos ts /485420351540364 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30Notícia A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Paulo Goulart em 08/07/2013 20:47
https ://plus .google.com/103534281111885347969/pos ts /PwVwdVSnPVH
Para a oposição plebiscito pode ser uma maneira de desvia das manifestações Líderes divergem s obre realização de plebis cito No mes mo momento em que o líder do governo no Senado, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), afirmava em entrevis ta na manhã des ta s exta-feira (5), que a opção pelo plebis cito como forma de cons ultar a população s obre a reforma política não pode ainda s er des cartada, o líder do PSDB, Aloys io Nunes Ferreira (SP) voltava a criticar, em Plenário, a propos ta s ugerida pela pres idente Dilma Rous s eff, cons iderando o plebis cito já des cartado. De acordo com a pres idente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), minis tra Cármen Lúcia, s ão neces s ários no mínimo 70 dias para viabilizar a cons ulta popular, após a aprovação do decreto legis lativo pelo Congres s o Nacional. O curto prazo é um dos argumentos apres entados por parlamentares para que s eja rejeitada a opção pelo plebis cito. O líder do governo dis s e ao chegar ao Senado para a s es s ão deliberativa des ta s exta-feira (5) que "não s e pode des is tir do plebis cito".
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"Eduardo Braga"
- Abrir mão dis s o [do plebis cito] por cau... Negativo
por jose ribeiro em 08/07/2013 20:35
https ://www.facebook.com/590943062/pos ts /10151557573448063 Senador Eduardo Braga do PMDB, acaba de falar no Senado, foi tudo res olvido hoje com Dilma, que qualquer médico que tenha s eu diploma reconhecido no país de origem e fale português , preencherá vaga aqui no Bras il. Negativo
por Marco Antonio Felipak em 08/07/2013 20:29
https ://www.facebook.com/100000729157044/pos ts /616512695049697 Ai, ai ! Quem que aguenta uma merda des ta ? A farra aérea dos dois cas os de polícia que comandam o Carandiru s em grades Tanto pelo número de páginas quanto pela abrangência dos delitos , que vão de A a Z nos atropelamentos do Código Penal, o prontuário de Renan Calheiros lembraria um dicionário cas o fos s e trans formado em livro. Se a lei vales s e para todos , o cangaceiro de terno e gravata teria perdido há muito tempo o direito de ir e vir. No Bras il do lulopetis mo, vai e vem em aviões da Força Aérea Bras ileira. De graça. Nes ta quarta-feira, des cobriu-s e que Renan, valendo-s e das prerrogativas de pres idente do Senado, requis itou um jatinho da Aeronáutica para comparecer ao cas amento da filha de Eduardo Braga, líder do governo na Cas a do Es panto. Embora repres ente o Amazonas e more em Manaus , Braga decidiu que a noiva Brenda merecia uma fes tança na praia de Trancos o, no litoral baiano. No dia 15 de junho, o cliente VIP da FABTur decolou de Maceió no fim da tarde, pous ou em Porto Seguro menos de uma hora depois , foi de carro oficial para Trancos o, comeu do bom e do melhor, bebeu s em medo de leis s ecas , voltou para o aeroporto no carro chapa-branca, embarcou na madrugada rumo a Bras ília, des frutou do s ono dos s em-remors o e acordou achando que a vida vale a pena. Principalmente para portadores de s alvo-conduto para delinquir. “Dois cas os de polícia vão chefiar o Carandiru s em grades ”, informou o título do texto aqui publicado em 16 de janeiro, quando ficou as s egurada a eleição de Renan e de Henrique Alves . A farra aérea que acaba de devolver a dupla ao noticiário exige a repris e do pos t: “Em nações politicamente adultas , Renan Calheiros e Henrique Alves não pas s ariam da primeira anotação no prontuário: antes da s egunda patifaria, s eriam trans feridos da tribuna para um tribunal, teriam o mandato cas s ado e s ó voltariam ao Congres s o para depor em alguma CPI ou, depois da temporada no pres ídio, fantas iados de turis tas . Num Bras il com cara de clube dos cafajes tes , o s enador alagoano vai pres idir a Cas a do Es panto e o deputado potiguar vai adminis trar o Feirão da Bandidagem. Faz s entido. A s eita lulopetis ta aprendeu que folha corrida é currículo, integridade é defeito e honra é cois a de otário. Como nas dis putas promovidas mens almente pela coluna para a es colha do Homem s em Vis ão do Ano, a eleição do pres idente da Câmara ou do Senado comprova que os congres s is tas votam no candidato que lhes pareça o pior entre os piores . A galeria dos eleitos depois do advento da Era da Mediocridade confirma que, quanto mais alentado for o prontuário, maior s erá a chance de vitória. Indicados pelo PMDB, com o endos s o de partidos da bas e alugada e o apoio da opos ição oficial, Renan e Henrique Alves es tão à altura dos atuais ocupantes do cargo. Jos é Sarney s ó não foi des pejado da pres idência do Senado porque Lula o promoveu a Homem Incomum e os opos icionis tas es tão em férias há 10 anos (veja o pos t reproduzido na s eção Vale Repris e). Renan teve de renunciar ao pos to para es capar da cas s ação que até s eus compars as achavam inevitável. Marco Maia acha muito natural que um deputado condenado pelo STF pas s e o dia no plenário e a noite na cadeia. Henrique Alves já avis ou que, s e Jos é Genoíno precis ar de um coiteiro, é s ó chamar o pres idente. Contemplada do lado de fora, a s ede do Parlamento bras ileiro é uma bela criação da grife Niemeyer. Vis to por dentro, s obretudo por quem conhece a face es cura dos inquilinos , o lugar onde deveria haver um Congres s o é reduzido a um acampamento de meliantes com um terno es curo que não s e dá com a gravata, s orris o de aeromoça e a expres s ão confiante de quem confunde imunidade parlamentar com licença para pecar. O Congres s o virou um Carandiru s em grades . É natural que s eja dirigido por cas os de polícia. Tags : Cas a do Es panto, FABTur, Henrique Alves , Renan Calheiros Negativo
por Marco Maggioli em 08/07/2013 20:10
aguardando | SÃO PAULO/SP
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http://twitter.com/nntclayton/s tatus /354371575044259841 RT @Herculanolis boa: SENADOR EDUARDO BRAGA,Agora na tribuna,INFORMA: é de meio(1/2)médico p/cada mil(1000)habitantes na AMAZ ÔNIA,dura reali… SENADOR EDUARDO BRAGA,Agora na tribuna,INFORMA: é de meio(1/2)médico p/cada mil(1000)habitantes na AMAZ ÔNIA,dura realidade,vamos a reflexão! por Herculanolisboa em 08/07/2013 19:29
Neutro
por nntclayton em 08/07/2013 19:49
https ://www.facebook.com/100000854628582/pos ts /569888466382969 Deputados pedem impeachment de Cabral após denúncia s obre us o de helicópteros oficiais 75 Do UOL, no Rio 08/07/201313h59 Comunicar erroImprimir Os deputados es taduais Marcelo Freixo (PSOL), Paulo Ramos (PDT) e Luiz Paulo (PSDB) protocolaram na pres idência da Alerj (As s embleia Legis lativa do Rio de Janeiro) uma denúncia por crime de res pons abilidade e quebra de decoro e pediram o impeachment do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), após denúncias de s upos to us o ilegal dos helicópteros oficiais do Es tado. Segundo reportagem da revis ta "Veja", Cabral teria utilizado as aeronaves para trans portar a família e funcionários até a s ua cas a de veraneio em Mangaratiba, no litoral fluminens e. Cabral também percorreria diariamente, de helicóptero, o trajeto entre o heliporto da Lagoa e o bairro de Laranjeiras , na zona s ul, onde es tá localizada a res idência oficial do governo do Es tado, o Palácio Guanabara. A dis tância s eria de aproximadamente s ete quilômetros . Os três parlamentares também entraram com ação de improbidade adminis trativa no MP-RJ (Minis tério Público do Rio) e entregaram ao MPF (Minis tério
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"Eduardo Braga"
Público Federal) uma repres entação contra o governador por peculato. ANÁLISE Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livre Bárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ? Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do Maracanã Jos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Os deputados ainda devem entrar com o pedido de ins talação de uma CPI (Comis s ão parlamentar de Inquérito) para inves tigar Cabral. No entanto, como a Alerj es tá em reces s o parlamentar, a comis s ão s ó poderia s er ins talada em agos to. Para Freixo, o governador "continua aéreo", e "não entendeu os recados das ruas " --em referência aos protes tos que ocorreram na capital fluminens e nas últimas s emanas , entre os quais o ato "Fora Cabral", realizado na rua onde mora Cabral e a família, no Leblon, na zona s ul da cidade. "As denúncias s obre us o ilegal e imoral dos helicópteros s ão graves ", afirmou, mais cedo, o deputado do PSOL em s ua página no Facebook. Na vers ão do Executivo fluminens e, Cabral utilizaria os helicópteros oficiais s omente quando neces s ário. Segundo o peemedebis ta, "todos os governadores de Es tado dis põem de frota de helicópteros ", e "não procede que haja us o de helicópteros do Es tado para trans porte de amigos e de pres tadores de s erviço". "O governador Sérgio Cabral encara como uma pers eguição ao s eu mandato informações que s oem como 'denúncias ' quanto ao us o de helicópteros do Es tado para utilização pes s oal", afirmou a as s es s oria de Cabral, em nota. Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Neutro
por Guimaraes C arlos Guimaraes em 08/07/2013 19:48
aguardando
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http://twitter.com/tadeu_alves /s tatus /354370558256873472 RT @Herculanolis boa: SENADOR EDUARDO BRAGA,Agora na tribuna,INFORMA: é de meio(1/2)médico p/cada mil(1000)habitantes na AMAZ ÔNIA,dura reali… SENADOR EDUARDO BRAGA,Agora na tribuna,INFORMA: é de meio(1/2)médico p/cada mil(1000)habitantes na AMAZ ÔNIA,dura realidade,vamos a reflexão! por Herculanolisboa em 08/07/2013 19:29
Negativo
por tadeu_alves em 08/07/2013 19:44
https ://www.facebook.com/100002872602029/pos ts /396050350500715 Aos levantadores de cartazes des informados e dis s eminadores de publicações no facebook s em nem ler ou entender o que es tão publicando.Procurem pelo dis curs o feito agora a pouco pelo Senador Eduardo Braga - PMDB/AM na TV Senado.As s is ti ao vivo o s enador falar s obre o programa de médicos para o Bras il. Como ele mes mo falou em s eu dis curs o, é o programa de médicos para o Bras il e não de médicos es trangeiros para o Bras il. São médicos para todas as regiões do país , s ejam eles nacionais ou es trangeiros , com prioridade para os nacionais .Vão s er abertas 10.000 vagas com o s alário de R$10.000,00 mais ajuda de cus to.Quero s ó ver quantas des s as vagas vão s er ocupadas por bras ileiros . Positivo
por Alisson Rosa em 08/07/2013 19:44
https ://www.facebook.com/100000001893544/pos ts /642818745728183 Deputados pedem impeachment de Cabral após denúncia s obre us o de helicópteros oficiais 75 Do UOL, no Rio 08/07/201313h59 Comunicar erroImprimir Os deputados es taduais Marcelo Freixo (PSOL), Paulo Ramos (PDT) e Luiz Paulo (PSDB) protocolaram na pres idência da Alerj (As s embleia Legis lativa do Rio de Janeiro) uma denúncia por crime de res pons abilidade e quebra de decoro e pediram o impeachment do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), após denúncias de s upos to us o ilegal dos helicópteros oficiais do Es tado. Segundo reportagem da revis ta "Veja", Cabral teria utilizado as aeronaves para trans portar a família e funcionários até a s ua cas a de veraneio em Mangaratiba, no litoral fluminens e. Cabral também percorreria diariamente, de helicóptero, o trajeto entre o heliporto da Lagoa e o bairro de Laranjeiras , na zona s ul, onde es tá localizada a res idência oficial do governo do Es tado, o Palácio Guanabara. A dis tância s eria de aproximadamente s ete quilômetros . Os três parlamentares também entraram com ação de improbidade adminis trativa no MP-RJ (Minis tério Público do Rio) e entregaram ao MPF (Minis tério Público Federal) uma repres entação contra o governador por peculato. ANÁLISE Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livre Bárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ? Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do Maracanã Jos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Os deputados ainda devem entrar com o pedido de ins talação de uma CPI (Comis s ão parlamentar de Inquérito) para inves tigar Cabral. No entanto, como a Alerj es tá em reces s o parlamentar, a comis s ão s ó poderia s er ins talada em agos to. Para Freixo, o governador "continua aéreo", e "não entendeu os recados das ruas " --em referência aos protes tos que ocorreram na capital fluminens e nas últimas s emanas , entre os quais o ato "Fora Cabral", realizado na rua onde mora Cabral e a família, no Leblon, na zona s ul da cidade. "As denúncias s obre us o ilegal e imoral dos helicópteros s ão graves ", afirmou, mais cedo, o deputado do PSOL em s ua página no Facebook. Na vers ão do Executivo fluminens e, Cabral utilizaria os helicópteros oficiais s omente quando neces s ário. Segundo o peemedebis ta, "todos os governadores de Es tado dis põem de frota de helicópteros ", e "não procede que haja us o de helicópteros do Es tado para trans porte de amigos e de pres tadores de s erviço". "O governador Sérgio Cabral encara como uma pers eguição ao s eu mandato informações que s oem como 'denúncias ' quanto ao us o de helicópteros do Es tado para utilização pes s oal", afirmou a as s es s oria de Cabral, em nota. Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Neutro
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"Eduardo Braga"
Neutro
por C arlos Siqueira em 08/07/2013 19:40
https ://www.facebook.com/100003231533126/pos ts /412788918838822 Fras e muito infeliz do s enador Eduardo Braga proferida em s eu pronunciamento na s es s ão plenária do s enado federal: "A pior cois a do mundo é olhar para um hos pital e perceber que nele não exis te a figura do médico!". Caro Senador, líder do governo no s enado, a pior cois a do mundo é olhar para um hos pital e perceber que ele não oferece a mínima condição para o trabalho do médico e da equipe de s aúde. Definitivamente, médico não é Deus ! Ele precis a de es trutura para trabalhar. É difícil entender is s o, Senador? Negativo
por Diego Agra em 08/07/2013 19:37
https ://www.facebook.com/1543705296/pos ts /4844228713945 Es s e s enador imbecil eduardo braga (PMDB) falou q exis te infra es trutura na s aúde. Pqp onde é q nós es tamos em q pais es s e imbecil vive? Negativo
por Julio Tomé em 08/07/2013 19:30
0 | PONTA GROSSA/PR
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http://twitter.com/Herculanolis boa/s tatus /354366720246423553 SENADOR EDUARDO BRAGA,Agora na tribuna,INFORMA: é de meio(1/2)médico p/cada mil(1000)habitantes na AMAZ ÔNIA,dura realidade,vamos a reflexão! Negativo
por Herculanolisboa em 08/07/2013 19:29
https ://www.facebook.com/1737533206/pos ts /3187287977923 Notícias da Fepes pVeja a lis ta com outras notícias 05/07/2013 Senadores não querem votar des apos entaçãoUma manobra no Senado comprometeu ainda mais a tramitação do projeto de lei 91/2010, que cria a pos s ibilidade da "des apos entação". Para atras ar a votação, foram juntados outros dez projetos de lei e a propos ta foi parar - acreditem - na comis s ão de Agricultura e Reforma Agrária!O projeto original foi apres entado pelo s enador Paulo Paim em 2010. Ele permite ao s egurado renunciar à apos entadoria e requerer uma outra, aproveitando o tempo de s erviço e as contribuições anteriores e pos teriores ao primeiro benefício.Por três longos anos , a propos ta ficou parada na Comis s ão de As s untos Sociais (CAS), até s er votada em abril de 2013. Não bas tas s e a demora, os s enadores aprovaram um texto s ubs titutivo, que es tava errado.Como foi denunciado pela Fepes p, a nova redação impedia que o s egurado us as s e o tempo de s erviço anterior à promulgação da lei. Para corrigir o problema, o Senador Paim apres entou uma nova emenda e o projeto teve que retornar à Comis s ão de As s untos Sociais .Foi aí que a operação "abafa" ganhou corpo. O plenário do Senado aprovou três requerimentos que, na prática, jogam o projeto de lei na es taca zero, como s e começas s e a tramitar hoje.Dois dos requerimentos foram apres entados pelos s enadores Eduardo Braga (PMDB/AM), Valdir Raupp (PMDB/RO) e Wellington Dias (PT/PI). Eles pediam que o PL 91/2010 pas s as s e por mais duas comis s ões , a de As s untos Econômicos e a de Cons tituição e Jus tiça. Só agora? Is s o não tinha que ter s ido definido lá em 2010, no início da tramitação?O terceiro requerimento - bem mais grave - partiu do s enador Jos é Pimentel (PT/CE). Ele pediu que o PL 91 pas s as s e a tramitar em conjunto com outros dez projetos de lei. Dos dez, apenas dois têm relação com o apos entado que continua a trabalhar.Um deles , o PLS 214/2007, ins tituiu um acrés cimo no valor do benefício de 1/35 para o homem e 1/30 para a mulher para cada ano de contribuição após o s egurado s e apos entar. O outro, PLS 56/2009, acaba com a contribuição previdenciária do s egurado que continua a trabalhar depois da apos entadoria.Dos oito projetos de lei res tantes , há de tudo. Da res trição de benefícios ao pres idiário à redefinição do conceito de "economia familiar", para permitir a contratação de empregados nes te regime. Graças a es s a manobra, o projeto de lei que trata da "des apos entação" foi parar - acreditem - na Comis s ão de Agricultura e Reforma Agrária, onde s e encontra atualmente (05/07) à es pera de um relator. Depois terá que pas s ar para outras três comis s ões (As s untos Sociais , As s untos Econômicos e Cons tituição e Jus tiça), antes de s eguir para a Câmara.Mais uma vez o Legis lativo abre mão de s ua res pons abilidade e terceiriza o debate s obre a des apos entação para o Judiciário. Depois não adianta reclamar. Negativo
por Valeria Escobar em 08/07/2013 19:14
@JorgeRibeiroSE
aguardando | ARACAJU/SE
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http://twitter.com/JorgeRibeiroSE/s tatus /354360947911036930 Líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que declarou uma fortuna de R$ 16,5 milhões em 2010 http://t.co/MJVRPv9yLE Negativo
por JorgeRibeiroSE em 08/07/2013 19:06
https ://www.facebook.com/100002272129749/pos ts /475437405875326 Há muito eu venho dizendo que os políticos precis am s e des fazer dos privilégios do mandato, o que é odios o para o contribuinte, para manter as prerrogativas do mandato, o que é neces s ário para exercelo.Alguns ins is tem em ignorar as mudanças no cenário e continuam fazendo s andices , como es s a cometida pelo pres idente da Câmara Federal, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), de requis itar um jato da FAB para ir as s is tir o final da Copa das Confederações com agregados .Do mes mo expediente lançou mão o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que us ou um jato da FAB para ir, com a es pos a, ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o.Dentre as autoridades com direito a requis itar jatos da FAB es tão os pres identes da Câmara dos Deputados e do Senado, mas s ão claras as ocas iões nas quais as autoridades que têm a prerrogativa podem delas
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"Eduardo Braga"
gozar:“Decreto nº 4.244 de 22 de maio de 2002.Dis põe s obre o trans porte aéreo, no País , de autoridades em aeronave do Comando da Aeronáutica.Art. 4º As s olicitações de trans porte s erão atendidas nas s ituações abaixo relacionadas , obs ervada a s eguinte ordem de prioridade:I - por motivo de s egurança e emergência médica;II - em viagens a s erviço; eIII - des locamentos para o local de res idência permanente.”As duas viagens citadas não s e enquadram no tipo previs to no decreto, mas o patrimonialis mo, que s empre foi o norte da relação dos políticos com a cois a pública vai acabar por faze-los andar a pé.O pres idente da Câmara Federal, ao s er acochado pela imprens a dos motivos da viagem, inventou uma agenda com o prefeito do Rio de Janeiro, o que jus tificaria a oficialidade da viagem, mas ao fim reconheceu o erro e garantiu o res s arcimento das des pes as .O pres idente do Senado não teve a mes ma atitude e res olveu trans formar um cas amento em uma agenda oficial: s aius e com o imperativo de que foi ao cas amento como repres entante do Congres s o Nacional.Quando ele for repres entar o Congres s o em um cas amento em Nova York, es pero que ele me convide, pois eu direi ao dis tinto público que es tou indo como repres entante da As s embleia Legis lativa do Pará.Fonte: Blog do Pars ifal Negativo
por Frank Marcelo Pereira em 08/07/2013 18:49
https ://www.facebook.com/100001254566085/pos ts /574182235966923 PRESSÃO TOTAL PARA CASSAR RICARDO NICOLAU O jogo político para 2014 começa a ganhar vis ibilidade no plenário da As s embleia Legis lativa do Amazonas . Dois líderes da s ituação já movimentam s uas bancadas de forma s us peita. O mote é a denúncia contra o ex-pres idente Ricardo Nicolau. No final de s emana duas peças do mes mo lado do tabuleiro s e moveram atacando abertamente o advers ário. Depois de Marcos Rotta ir à tribuna defender um "pos icionamento firme" da Cas a no cas o Nicolau, Tony Medeiros decidiu as s inar, junto com os opos icionis tas Luiz Cas tro e Marcelo Ramos uma repres entação do IACI pedindo a abertura de procedimento por quebra de decoro parlamentar contra o ex-pres idente. Ao pos icionamento de Rotta fizeram coro os outros três deputados da bancada do PMDB - Belarmino Lins , Vicente Lopes e Wanderley Dallas . Medeiros é membro único do PSL, mas não cus ta lembrar que o PMDB é o partido do s enador Eduardo Braga e o PSL um fiel es cudeiro do s enador. Na eleição do pres idente da Câmara Municipal de Manaus , em 2010, s aiu do PSL (Mas s ami Miki) o voto que des equilibrou o placar tirando a eleição de Homero Leão e elegendo Is aac Tayah, da bancada eduardis ta."VOZ ES DAS RUAS" VÊM DA AVENIDA CALDERAROA jus tificativa para emparedar Ricardo Nicolau "s ão as vozes das ruas ", mas o eco vem da chamada "Cidade das Comunicações ", onde telefonemas s ão trocados diariamente e as peças s e movimentam ao s abor de interes s es nem s empre republicanos . LIMPANDO A BARRACas s ar Ricardo Nicolau, entretanto, limpa a barra de alguns parlamentares junto à opinião pública e de certa forma os reabilita para pos arem de mocinhos éticos , preparados para es te novo tempo - no qual as mas s as ditam regras de conduta quas e s empre filtradas por um poder em declínio mas ainda cons ideravelmente influente no meio político.DEMISSÃO DE PROMOTORES E PROCURADORESNem bem terminou a luta para derrotar a chamada PEC da impunidade, novo embate volta a des afiar a s ociedade e o Minis tério Público bras ileiro. De autoria do s enador Humberto Cos ta (PT-PE), a PEC 75 altera os artigos 128 e 130-A da Cons tituição Federal, para "prever a pos s ibilidade de aplicação a membros do Minis tério Público das penas de demis s ão e cas s ação de apos entadoria ou de dis ponibilidade pelo Cons elho Nacional do Minis tério Público". Negativo
por Thiago Queiroz em 08/07/2013 18:40
https ://www.facebook.com/1671306678/pos ts /10201067212237075 Você s abia que qualquer um pode viajar de graça nos aviões da FAB?De acordo com a ins tituição, é pos s ível que você s eja um caroneiro, s em maiores problemas . Saiba aqui como us ar es s e benefício.Por Daiana Geremias em 08/07/2013 13 9.345 Fonte da imagem: Reprodução/PoderAéreo Depois que alguns políticos es pertinhos foram flagrados us ando aeronaves da Força Aérea Bras ileira (FAB) para as s is tir à Copa das Confederações , o as s unto, obviamente, é um dos mais comentados . Mas você s abia que qualquer cidadão bras ileiro pode viajar de graça com a FAB? Porém, antes que você já comece a fazer as malas e es colher algum des tino paradis íaco para pas s ar o próximo final de s emana, entenda melhor como funciona es s e benefício.Você pode viajar de graça com a FAB des de que tenham vagas dis poníveis nas aeronaves que es tão para decolar, s endo que es s es voos precis am s er programados . Se você ocupar algum cargo político, como é o cas o de prefeitos , governadores , minis tros , pres idente e afins , você poderá s er um pas s ageiro da FAB a qualquer momento, contanto que o motivo do embarque es teja relacionado a emergências médicas ou ques tões de s egurança.Como cons eguir uma caronaFonte da imagem: Reprodução/CatracaLivrePara cons eguir uma carona em um dos voos da companhia é precis o que você procure o Correio Aéreo Nacional (CAN), faça uma ins crição e es colha os trechos que gos taria de percorrer. Após es s e proces s o, a CAN informa ao futuro pas s ageiro quando houver um lugar dis ponível em algum voo realizado pela FAB.As caronas mais fáceis de cons eguir s ão as que ligam capitais em todo o país , já que es s e tipo de voo é mais frequente. De acordo com a FAB, há mais pedidos de carona em voos feitos na região Norte do país . Se você clicar aqui, vai ter aces s o aos contatos indicados para quem quer ter mais informações , no próprio s ite da ins tituição. Lá, bas ta que você clique s obre a pergunta nº 20.De acordo com matéria publicada no portal UOL, a maioria dos telefones informados não es tá funcionando – ou as ligações não s ão completadas ou os números não pertencem à ins tituição. Informada a res peito do problema, a Secretaria de Comunicação da FAB afirmou que es s es problemas logo s erão res olvidos .Irregularidades Fonte da imagem: Reprodução/OJornalMSEnquanto você pode ter dificuldades para cons eguir uma carona, algumas autoridades , como Renan Calheiros , s olicitam os aviões para fins particulares . O pres idente do Congres s o Nacional informou que vai reembols ar R$ 32 mil à ins tituição por ter fretado um avião para ir a Porto Seguro, na Bahia, pres tigiar a cerimônia de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga. Que feio, hein, Renan!Além do polêmico minis tro, outros nomes envolvidos em voos da FAB incluem o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves ; e s eu primo, o pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves , que foi conferir o jogo do Bras il no Maracanã e já deu carona a s ete convidados em viagens particulares para Natal e Rio de Janeiro. Tanto Renan Calheiros quanto Henrique Alves alegaram, nas s olicitações das aeronaves , que as viagens s eriam a trabalho.FonteUOL FAB Negativo
por Loeci Soares em 08/07/2013 18:39
Pra ver
http://www.opovo.com.br/app/colunas /s oniapinheiro/2013/07/09/noticias oniapinheiro,3088607/pra-
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"Eduardo Braga"
ver.s html Eduardo Braga, em mis s ão oficial. É que não exis te relação pes s oal entre os dois . Renan s imples mente odeia o s enador Braga, por motivos que não cabem aqui. Vive pedindo s ua cabeça. Agora, com a repercus s ão da des as trada viagem, deve es tar odiando ... Negativo
por O POVO Online em 08/07/2013 18:38
Royalties do pré-sal renderão R$ 2 bi à educação em 2014
http://www.grandefm.com.br/noticias /bras il/royalties -do-pre-s al-renderao-r-2-bi-a-educacao-em-2014 O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... Negativo
por grandefm.com.br em 08/07/2013 18:29
https ://www.facebook.com/1211772219/pos ts /10201569458497600 Soube hoje nos bas tidores que a chapa do s enador Eduardo Braga fica as s im em 2014: Eduardo Braga Governador Alfredo Nas cimento - Vice Governador Amazonino - Senador Neutro
por Rodrigo Rodrigues em 08/07/2013 18:24
https ://www.facebook.com/264106406970591/pos ts /546961772018385 Corredores do Poder: Coitadinho do Melo, pode ficar para trás Os cardeais decidiram. Eduardo Braga (PMDB), candidato ao governo, o s eu colega no s enado, Alfredo Nas cimento (PR), candidato a vice governador, Amazonino Mendes (PDT) candidato ao s enado. LEIA MAIS EM: http://bit.ly/10IGRUw Negativo
por Portal Do Pavulo em 08/07/2013 18:18
https ://www.facebook.com/434857376622109/pos ts /436351766472670 Alterações no Senado reduzem previs ão de verbas de royalties para educação em 53%Es pecialis tas afirmam que modificações em projeto s ão um retroces s o; matéria deve voltar a s er dis cutida na CâmaraO projeto de lei s obre a des tinação dos royalties do petróleo para a educação aprovado pelo Senado na noite de terça-feira derrubou pela metade o montante que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai 53,43% - de 209,31 bilhões de reais para 97,48 bilhões de reais . O cálculo é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e foi divulgado na quinta-feira.Es pecialis tas afirmam que s e trata de um retroces s o ao clamor popular. O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, alcançando 7% - hoje s ão 5,8%.Acordo - "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/bras il/s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-para-educacao
Alterações no Senado reduzem previsão de verbas de royalties para educação em 53% Es pecialis tas afirmam que modificações em projeto s ão um retroces s o; matéria deve voltar a s er dis cutida na Câmara veja.abril.com.br Negativo
por Anonymous Educação BR em 08/07/2013 17:55
https ://www.facebook.com/100004979015501/pos ts /177992835710016 Pes s oal, es tes caras não res peitam mes mo o povo bras ileiro. Querem os bras ileiros burros e alienados . O relator do projeto é o s enador do PMDB amazonens e , Eduardo Braga. Vamos des cobrir quem votou a favor des te projeto vergonhos o. Vamos compartilhar.
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"Eduardo Braga"
Fotos de Félix Mendonça Júnior Royalties do petróleo: "Senado reduziu recurs os para a educação", afirma Félix JúniorO deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) afirmou nes ta s egundafeira (08) que votará contra o projeto do Senado que reduz de R$ 280 bilhões para cerca de R$ 60 bilhões os recurs os dos royalties do pré-s al des tinados à educação. A declaração foi feita durante entrevis ta de Félix Jr. ao programa CBN Salvador 1ª Edição, apres entado pelos jornalis tas Emmers on Jos é e Alex Ferraz. O projeto deve s er votado es ta s emana pela Câmara dos Deputados ."O Senado reduziu os recurs os para a educação e s ua propos ta ficou mais próxima dos R$ 38 bilhões defendidos pelo Executivo. Votarei contra o projeto do Senado e a favor do projeto original da Câmara, relatado pelo deputado André Figueiredo (PDT-CE). Es s a é a orientação do meu partido", afirmou o pedetis ta.Para ele, os altos inves timentos em educação s ão neces s ários para que o País s upere s uas contradições his tóricas , com ênfas e na educação bás ica em tempo integral.Marcha dos Prefeitos - Félix Júnior dis s e também que apoia a Marcha dos Prefeitos a Bras ília, que começou hoje e vai até o dia 11/07, e que defende uma melhor dis tribuição dos recurs os do Pacto Federativo."Além de aumentar os recurs os do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), é precis o reduzir a burocracia em cas os de s ituação de emergência. No cas o da s eca, por exemplo, a es tiagem já vai acabar e muitos municípios não receberam os recurs os . Se pres s upõe que os prefeitos vão utilizar mal o dinheiro, mas eles foram eleitos pelo povo para governar! É precis o liberar o dinheiro e exigir as certidões de adimplência depois ", as s everou. Negativo
@Savio1954
por Jorge Andrade em 08/07/2013 17:45
aguardando
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http://twitter.com/Savio1954/s tatus /354333061913124865 @marinildac @Salmagnoni @_Va_nia_ Es tão confundindo com o Eduardo Braga, líder do governo no Senado e do Amazonas . Negativo
por Savio1954 em 08/07/2013 17:15
https ://www.facebook.com/1724028025/pos ts /3186682122327 O GloboPublicado em 07/07/2013Nos s as Excelências continuam s urdas Dorrit Harazim Des de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio. Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito - apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001. "Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im", comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado. Joe Biden é vice-pres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo. Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965. Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira. Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo. No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de "Excelência", o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing : a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país . Vale a pena repris ar os dois epis ódios . O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã, domingo pas s ado. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da "Folha de S.Paulo". Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar. O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o "cenário político" e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as . O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o. Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como "o cara" a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente. Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao "trans porte de repres entação" para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil. Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: "O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ..." A rua já entendeu o res to. Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , "Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as ". E
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"Eduardo Braga"
quem já tem déficit de princípios ? Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios . ________________________________________ Negativo
por Marco Bransford em 08/07/2013 17:06
https ://www.facebook.com/581900341854171/pos ts /586230134754525 Pedido de Impeachment de Cabral protocolado! Deputados pedem impeachment de Cabral após denúncia s obre us o de helicópteros oficiais Do UOL, no Rio 08/07/201313h59 Os deputados es taduais Marcelo Freixo (PSOL), Paulo Ramos (PDT) e Luiz Paulo (PSDB) protocolaram na pres idência da Alerj (As s embleia Legis lativa do Rio de Janeiro) uma denúncia por crime de res pons abilidade e quebra de decoro e pediram o impeachment do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), após denúncias de s upos to us o ilegal dos helicópteros oficiais do Es tado. Relembre O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL, à direita), viajou em um avião oficial da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Ele us ou a aeronave modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado, e depois para voltar para Bras ília no domingo, às 3h da manhã. Calheiros afirmou que foi convidado à cerimônia como "chefe de poder" e, portanto, não deve res s arcir os cofres públicos . Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos Portos no Senado, em maio de 2013 Leia mais Pedro Ladeira/Folhapres s Segundo reportagem da revis ta "Veja", Cabral teria utilizado as aeronaves para trans portar a família e funcionários até a s ua cas a de veraneio em Mangaratiba, no litoral fluminens e. Cabral também percorreria diariamente, de helicóptero, o trajeto entre o heliporto da Lagoa e o bairro de Laranjeiras , na zona s ul, onde es tá localizada a res idência oficial do governo do Es tado, o Palácio Guanabara. A dis tância s eria de aproximadamente s ete quilômetros . Os três parlamentares também entraram com ação de improbidade adminis trativa no MP-RJ (Minis tério Público do Rio) e entregaram ao MPF (Minis tério Público Federal) uma repres entação contra o governador por peculato. Negativo
por O OLHO DO GIGANTE em 08/07/2013 17:01
https ://www.facebook.com/1846531441/pos ts /4485391753340 SEPROR - Geraldo Bernardino s e complica ao criticar Fepes ca Ao falar mal da Federação dos Pes cadores do Amazonas (Fepes ca), na reunião s emana pas s ada do Comitê da Pes ca, o s ecretário executivo de pes ca e aqüicultura da Sepror, Geraldo Bernardino , além de demons trar es tar des informado, ao dizer que o entrepos to da federação es tá parado, s em s aber que nes te período já foram beneficiados mais de 100 toneladas de pes cado, a maioria de fora do es tado, ainda des res peitou o governador Omar Aziz que mantém parceria cordial com a Federação. Ao invés de es tar falando o que não conhece e bes teira, o s ecretário deveria explicar para a população e para o governador Omar Aziz, porque ele e muito menos o s ecretário Eron Bezerra, não cons eguem trans formar o Amazonas num produtor de alevinos e de pes cado. O Amazonas , que o governador fala tanto que gera oportunidade, perde para Roraima e Porto Velho na produção de pes cado de viveiros . Infiltrado no governo des de a época de Eduardo Braga, Geraldo Bernardino não cons egue res olver nada, apes ar do es tado ter a maior bacia hidrográfica do mundo. Bernardino ofus ca a luta do governador Omar para trans formar o Amazonas alto s uficiente no s etor primário, mas a Sepror não cons egue s equer des envolver o s etor da produção de farinha. Negativo
por C aboclo Pávulo em 08/07/2013 16:59
Senador diz que Pacto pela Saúde vai colocar o médico mais perto do cidadão
http://imirante.globo.com/noticias /2013/07/09/s enador-diz-que-pacto-pela-s aude-vai-colocar-o-medicomais -perto-do-cidadao.s html
BRASÍLIA - Em dis curs o nes ta s egunda-feira (8), o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) elogiou o lançamento, do qual participou, do Pacto Nacional pela Saúde. Atualmente, des tacou o s enador, o Bras il tem 1,8 médico para cada mil habitantes , número inferior ... Negativo
por O Estado do Maranhão em 08/07/2013 16:55
https ://www.facebook.com/100000116546343/pos ts /687203014626910 ATÉ VOCES: JOAQUIM BARBOSA E BETO RICHA, que decepção!VOOS CONTROVERSOSConfira alguns cas os polêmicos de us o de aviões por políticos :Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves Os pres identes do Senado e da Câmara us aram aviões da FAB para ir a eventos particulares . Renan viajou a Porto Seguro (BA), no dia 15, para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Já Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva e parentes dela à final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro, no último domingo.Beto RichaViajou à final da Copa das Confederações num avião oficial do governo do Paraná. Segundo s ua as s es s oria, Richa teria ido como repres entante do Paraná, já que Curitiba é uma das s edes da Copa de 2014.Joaquim Barbos aUtilizando recurs os do Supremo Tribunal Federal (STF), o minis tro viajou ao Rio num avião da FAB em 2 de junho. Na cidade, as s is tiu ao jogo entre Bras il e Inglaterra. O STF confirmou não haver nenhum compromis s o oficial do minis tro no Rio. Ele, porém, tem res idência na capital fluminens e.Carlos LupiO ex-minis tro do Trabalho do governo Dilma envolveu-s e em polêmica não por us ar aviões oficiais , mas por pegar carona em um jato de uma ONG que recebeu verbas de s ua pas ta. O cas o foi uma das razões para s ua demis s ão.Ronaldo SardenbergEx-minis tro da Ciência e Tecnologia do governo FHC e atual pres idente da Anatel, ele us ou aviões da FAB para divers as viagens até Fernando de Noronha, entre 1996 e 1998. Negativo
por Eduardo Felipe Guidi em 08/07/2013 16:51
https ://www.facebook.com/264106406970591/pos ts /546935058687723 Corredores do Poder: Coitadinho do Melo, pode ficar para trás Os cardeais decidiram. Eduardo Braga (PMDB), candidato ao governo, o s eu colega no s enado, Alfredo Nas cimento (PR), candidato a vice governador, Amazonino Mendes (PDT) candidato ao s enado. LEIA MAIS EM: http://bit.ly/10IGRUw Neutro
por Portal Do Pavulo em 08/07/2013 16:48
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100002046740473/pos ts /494898530588367 Mais uma que o "nos s o" Corretor, ops , Senador, Sr. Eduardo Braga apronta pra gente...
Fotos da Linha do tempo Mais uma que o "nos s o" Corretor, ops , Senador, Sr. Eduardo Braga apronta pra gente...Fonte: http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53dos -royalties -que-iam-para-educacao,1050260,0.htm
Negativo
por Giordano Bruno em 08/07/2013 16:47
https ://www.facebook.com/100000312202843/pos ts /609853342368400 Agradecemos ao nos s o ilus tre s enador vagabundo Eduardo Braga!
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação ~ Anonymous Brasil Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara www.anonymous br4s il.net Negativo
por Elrison Silva em 08/07/2013 16:45
https ://www.facebook.com/1259621913/pos ts /10200199662375148 QUE É POSSIVEL PARA NÓS, BRASILEIROS COMUNS, TAMBÉM VIAJAR DE GRAÇA NOS AVIÕES DA FAB. MAS TEM DE ENTRAR NA LISTA,ONDE SEMPRE TEM MAIS DE 200 PEDIDOS DE POLITICOS NA FRENTE; MAS TEM DE ESPERAR PELOS MINISTROS; MAS TEM DE ESPERAR PELAS AUTORIDADES; MAS; MAS; MAS; MAS; MAS É POSSIVEL SIM. VEJA A REPORTAGEM.Qualquer cidadão pode voar gratuitamente em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB) para todas as regiões do Bras il. A viagem, entretanto, é s ujeita à exis tência de vagas livres nos aviões , à dis ponibilidade dos voos de trans porte e ao tipo e mis s ão que a FAB vai cumprir. As informações s ão do UOL.Segundo a publicação, não há regularidade de voos e, então, não exis tem horários , des tinos e datas definidas anteriormente. Os cidadãos comuns s omente podem viajar em voos da FAB já programados , diferente dos comandantes das Forças Armadas , do vice-pres idente da República, de minis tros de Es tado, de pres identes do Legis lativo (Senado e Câmara) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que podem utilizar os aviões para fazer viagens exclus ivas (es tas devem s er a trabalho, por emergência médica ou por motivo de s egurança), conforme reportagem do UOL.A publicação explicou como o cidadão pode fazer es te tipo de viagem: é precis o procurar o Correio Aéreo Nacional (CAN) da s ua região, preencher uma ficha de ins crição, informar o trecho que des eja voar e anexar cópias do comprovante de res idência e da identidade. No cas o de menores , es tes devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais .Depois do cadas tro, o CAN entra em contato com a pes s oa interes s ada quando exis tir voo confirmado e vagas dis poníveis para o trecho que foi requerido. Os contatos das 14 unidades do CAN, localizadas no Dis trito Federal e em 14 es tados (inclus ive na Bahia, em Salvador) es tão dis poníveis nes te link, na pergunta de número 20 "Como pos s o viajar em uma aeronave da FAB?". A reportagem do UOL informa que ligou para as 17 unidades do CAN e que não foi pos s ível ter informações s obre voos na maior parte do cas os , s endo que, em muitas delas , o número não pertence mais à FAB, o telefone não exis te ou a ligação não completa. A unidade de Salvador, por exemplo, foi uma das que tiveram número informado incorreto. Segundo a publicação, informações s obre os voos previs tos e orientações de como demons trar interes s e puderam s er obtidas em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria.A s ecretaria de comunicação da FAB, localizada em Bras ília, afirmou à reportagem do UOL que vai corrigir os números informados na página oficial do órgão.PolêmicaViagens feitas com aeronaves da FAB pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros , e o pres idente da Câmara, Henrique Alves , caus aram polêmica. Segundo a Folha de S. Paulo, Renan Calheiros viajou de avião no dia 15 de junho para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o (BA). A publicação também informou que Henrique Alves utilizou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da final da Copa das Confederações no Maracanã, no último domingo (30). Calheiros e Alves informaram que vão reembols ar os cofres públicos . Negativo
por C laudio Bulgarelli em 08/07/2013 15:58
https ://www.facebook.com/100001153274703/pos ts /532860840095687 Senador Eduardo Braga, do PMDB, é res pons ável pela redução de 53% dos royalties que iam para a educação e também para a s aúde."´A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta´, afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040."
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Isabela Vaz em 08/07/2013 15:47
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100001203136422/pos ts /577871968929569 E a farra continua........Após es cândalos , FAB divulgará dados s obre viagens de políticos Gazeta do PovoA recente polêmica envolvendo autoridades que us am aviões oficiais para viagens particulares reacendeu a dis cus s ão s obre um velho vício da política bras ileira: o patrimonialis mo – prática de dis por dos bens públicos como s e fos s em pes s oais . O tema veio à tona após a revelação de que os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – us aram jatos da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar a localidades onde não tinham agenda oficial. Cas os s emelhantes a es s e s e s omam ao longo dos anos s em que haja uma s olução.Voos controvers os Confira alguns cas os polêmicos de us o de aviões por políticos :Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves Os pres identes do Senado e da Câmara us aram aviões da FAB para ir a eventos particulares . Renan viajou a Porto Seguro (BA), no dia 15, para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM). Já Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva e parentes dela à final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro, no último domingo.Beto RichaViajou à final da Copa das Confederações num avião oficial do governo do Paraná. Segundo s ua as s es s oria, Richa teria ido como repres entante do Paraná, já que Curitiba é uma das s edes da Copa de 2014.Joaquim Barbos aUtilizando recurs os do Supremo Tribunal Federal (STF), o minis tro viajou ao Rio num avião da FAB em 2 de junho. Na cidade, as s is tiu ao jogo entre Bras il e Inglaterra. O STF confirmou não haver nenhum compromis s o oficial do minis tro no Rio. Ele, porém, tem res idência na capital fluminens e.Carlos LupiO ex-minis tro do Trabalho do governo Dilma envolveu-s e em polêmica não por us ar aviões oficiais , mas por pegar carona em um jato de uma ONG que recebeu verbas de s ua pas ta. O cas o foi uma das razões para s ua demis s ão.Ronaldo SardenbergEx-minis tro da Ciência e Tecnologia do governo FHC e atual pres idente da Anatel, ele us ou aviões da FAB para divers as viagens até Fernando de Noronha, entre 1996 e 1998.Farra das Pas s agens Denunciado há quatro anos , o es quema envolvia s ervidores de gabinetes dos deputados que, as s ociados a agências de viagens , repas s avam pas s agens da cota parlamentar para revenda a terceiros , mediante comis s ão. O inquérito s obre o cas o es tá no STF.O jornal Folha de S. Paulo revelou em s ua edição des te s ábado que, após os novos es cândalos , a FAB decidiu pela primeira vez divulgar os dados das viagens feitas em s eus aviões . Ainda não s e s abe como exatamente s erá feita es s a divulgação.O cientis ta político Otaciano Nogueira diz que o us o de aviões por autoridades é uma ques tão ética s em regulamentação. “Não exis tem limites éticos para os poderes , há apenas os limites que cada um es tabelece para s i próprio. E s e não exis tem s anções para is s o, a prática perdura”, explica. Para ele, o fato de os pres identes do Congres s o terem devolvido parte do dinheiro referente ao cus to dos voos atenua, mas não res olve o problema. “A s olução s eria a ins titucionalização de um código de ética”.Já David Fleis cher, profes s or emérito de Ciências Políticas da Univers idade de Bras ília, diz que há uma linha muito tênue entre o público e o privado na vida dos políticos . “Des de a época da ditadura, é comum políticos marcarem reuniões no Rio de Janeiro na s exta-feira e ficar por lá pelo fim de s emana. É uma prática corriqueira e não es tá s endo punida”, diz ele. Fleis cher explica que a fis calização do us o de aviões oficiais deveria s er feita pela Controladoria-Geral da União (CGU). “A Dilma [Rous s eff] deveria exigir es s e tipo de controle da CGU, ou baixar um decreto para regulamentar melhor o que já havia s ido baixado em 2001: que a fis calização deve s er feita pelo órgão.” Negativo
por Sérgio Furquim em 08/07/2013 15:28
https ://www.facebook.com/100001931513649/pos ts /493130364094676 Undime Minas é pela des tinação do dinheiro do petróleo para a Educação PúblicaReunida no dia 04 de julho, na cidade de Belo Horizonte, a Diretoria Executiva da UNDIME Minas Gerais , repres entada pelos municípios que s ubs crevem es ta nota, apres enta alguns apontamentos que s ão de interes s e da s ociedade e es pecialmente dos parlamentares que repres entam Minas na Câmara e no Senado Federal.1. A Undime Minas cons idera que o PLC41 aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 26 de junho de 2013 repres entou um avanço para a concretização da des tinação dos recurs os do petróleo para a Educação.2. A Undime Minas cons idera que o s ubs titutivo do Senador Eduardo Braga (PMDB/AM) ao PCL41, aprovado pelo Senado no último dia 03 de julho de 2013, retrocedeu perante o texto aprovado inicialmente na Câmara. Em es pecial pelos s eguintes as pectos :a) Ao reduzir a pers pectiva de des tinação de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões , o s ubs titutivo aprovado deixa o Bras il ainda muito longe de atingir a meta de des tinação dos 10% do PIB para a Educação Pública. Indis pens áveis para o cumprimento das metas do PNE.b) Ao des vincular os rendimentos do Fundo Social do Pré-s al dos inves timentos na educação, o Senado contraria a luta dos movimentos ligados à educação nos últimos anos e igualmente as recentes mobilizações s ociais e populares conhecidas como as jornadas de junho/2013.c) O texto des obriga Es tados e Municípios de vincularem s eus royalties oriundos do petróleo à Educação Pública.3. A Undime Minas es pera que os Deputados Mineiros s e pos icionem pela manutenção do texto inicial aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 26 de junho e demons trem, as s im, a s ens ibilidade do nos s o Es tado para as urgentes demandas de inves timento na Educação Pública em nos s o país .Belo Horizonte, 04 de julho de 2013.Diretoria Executiva da UNDIME Minas Gerais Suely Duque RodarteDiretora Executiva da Undime/MGCoordenadora do Comitê de Educação Infantil da Região Metropolitana daCons piração Mineira pela Educação.Cons elheira da Educação Bás ica/CEE/MGPres idente do Cons FUNDEB/MGMaria Cris tina Dias Barbos aPres idente da Undime/MGDirigente Municipal de Educação de Nanuque/MGVice-Pres idente Região Sudes te Undime Negativo
por Undime Minas Gerais em 08/07/2013 15:15
Uso de jatos da FAB | Aloysio Nunes
http://www.aloys ionunes .com/imprens a/us o-de-jatos -da-fab/ O jornal Folha de S.Paulo noticiou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), us ou um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) em uma praia na Bahia. A Folha revelou também que ... Negativo
por luciana moherdaui em 08/07/2013 15:14
Jornalista Polibio Braga: Estradas do Pólo de Gramado oferecem ... http://polibiobraga.blogs pot.com/2013/07/es tradas -do-polo-de-gramado-oferecem.html
Onde es tava o governador Tars o Genro quando o Mercado Público pegou fogo em Porto Alegre? ...... Pres idente do Senado, Renan Calheiros - Depois de dizer que não devolveria nada, concordou em depos itar R$ 32 mil na conta do Tes ouro, relativo ao jatinho que us ou para ir a fes ta de cas amento da
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"Eduardo Braga"
filha do s enador Eduardo Braga. Os que ainda não devolveram nada: Minis tro Garibaldi Alves - Também foi ao jogo, us ando jatinho da FAB para completar o percurs o ... Negativo
por Polibio Braga em 08/07/2013 15:12
https ://www.facebook.com/1843144493/pos ts /4343032234328 Da próxima vez es pero q acertem as pedradas principalmente no pres idente da camara e do s enado e também no Eduardo Braga s enador do Amazonas q devia defender a Amazonia ao inves dos s eus interes s es e dos financiadores da s ua campanha!!! Afinal es tão fazendo pouca ques tão dos protes tos por melhorias na s aude e educação
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por C arlos Nunes em 08/07/2013 15:06
https ://www.facebook.com/100006166600041/pos ts /1390403857841821 Senadores não querem votar des apos entaçãoMais uma vez o Legis lativo abre mão de s ua res pons abilidade e terceiriza o debate s obre a des apos entação para o Judiciário. Depois não adianta reclamar.Uma manobra no Senado comprometeu ainda mais a tramitação do projeto de lei 91/2010, que cria a pos s ibilidade da "des apos entação". Para atras ar a votação, foram juntados outros dez projetos de lei e a propos ta foi parar - acreditem - na comis s ão de Agricultura e Reforma Agrária!O projeto original foi apres entado pelo s enador Paulo Paim em 2010. Ele permite ao s egurado renunciar à apos entadoria e requerer outra, aproveitando o tempo de s erviço e as contribuições anteriores e pos teriores ao primeiro benefício.Por três longos anos , a propos ta ficou parada na Comis s ão de As s untos Sociais (CAS), até s er votada em abril de 2013. Não bas tas s e a demora, os s enadores aprovaram um texto s ubs titutivo, que es tava errado.Como foi denunciado pela Fapes p, a nova redação impedia que o s egurado us as s e o tempo de s erviço anterior à promulgação da lei. Para corrigir o problema, o Senador Paim apres entou uma nova emenda e o projeto teve que retornar à Comis s ão de As s untos Sociais .Foi aí que a operação "abafa" ganhou corpo. O plenário do Senado aprovou três requerimentos que, na prática, jogam o projeto de lei na es taca zero, como s e começas s e a tramitar hoje.Dois dos requerimentos foram apres entados pelos s enadores Eduardo Braga (PMDB/AM), Valdir Raupp (PMDB/RO) e Wellington Dias (PT/PI). Eles pediam que o PL 91/2010 pas s as s e por mais duas comis s ões , a de As s untos Econômicos e a de Cons tituição e Jus tiça. Só agora? Is s o não tinha que ter s ido definido lá em 2010, no início da tramitação?O terceiro requerimento - bem mais grave - partiu do s enador Jos é Pimentel (PT/CE). Ele pediu que o PL 91 pas s as s e a tramitar em conjunto com outros dez projetos de lei. Dos dez, apenas dois têm relação com o apos entado que continua a trabalhar.Um deles , o PLS 214/2007, ins tituiu um acrés cimo no valor do benefício de 1/35 para o homem e 1/30 para a mulher para cada ano de contribuição após o s egurado s e apos entar. O outro, PLS 56/2009, acaba com a contribuição previdenciária do s egurado que continua a trabalhar depois da apos entadoria.Dos oito projetos de lei res tantes , há de tudo. Da res trição de benefícios ao pres idiário à redefinição do conceito de "economia familiar", para permitir a contratação de empregados nes te regime. Graças a es s a manobra, o projeto de lei que trata da "des apos entação" foi parar - acreditem - na Comis s ão de Agricultura e Reforma Agrária, onde s e encontra atualmente (05/07) à es pera de um relator. Depois terá que pas s ar para outras três comis s ões (As s untos Sociais , As s untos Econômicos e Cons tituição e Jus tiça), antes de s eguir para a Câmara Neutro
por Domingos Arruda em 08/07/2013 14:49
https ://www.facebook.com/262362990541710/pos ts /399294423515232 Barbieri, Renan e Henrique Alves s em des confiômetro (Editorial) Renan Calheiros des tituído de s eu cargo voltou triunfalmente. Es tá de novo pres idente do Senado tendo s ido citado na primeira página da FSP, edição de quinta (4): " Renan (PMDB) us ou jato da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, (PMDB), em Trancos o. O avião foi de Maceió a Porto Seguro (...)" . O pres idente da Câmara Federal, também ganhou es paço na FSP: " Henrique Alves (PMDB) devolveu R$ 9.700 à União. Diz que o valor equivale a bilhetes comerciais de carona dada a familiares em avião oficial para ver o jogo do Bras il no Rio. Mas cotação com empres as da área mos tra que es s e cus to s eria ao menos de R$ 158 mil" .Prefeito Marcelo Barbieri (PMDB), com quas e 15 anos de Bras ília, como excelente deputado federal e, a final, as s es s orando Jos é Dirceu na Cas a Civil no s egundo mandato de Lula, ao que parece também não entendeu o recado das ruas . Fica o regis tro: s e quis er o ilus tre prefeito tem es paço para explicar. Nem precis a mover ação judicial.O prefeito Marcelo (s ic), na última s emana teria contratado um exvereador para a C.T.A. que convenhamos não anda bem das pernas .Não cons ta que tenha s ido por concurs o público, mas , quem s abe o ex-vereador (cabo eleitoral de luxo?), tenha s ido contrato por notório s aber em área ligada ao trans porte coletivo. Fica o benefício da dúvida.Finalizando, milhares de pes s oas nas ruas s e manifes taram contra a Copa do Mundo. " Dinheiro para s eleção? Melhor s eria a educação, com s aúde e s egurança" . Nos s o chefe do Executivo vai a Bras ília e cons egue R$ 2 milhões para algumas obras na " Arena da Fonte" . Dinheiro nos s o, do povo, do contribuinte que s erá us ado para preparar a Arena para eventual es colha de Araraquara como s ub-s ede da citada Copa. Infelizmente falta-nos a ideia límpida de que dinheiro que político ganha e verbas dis tribuídas para obras de interes s e do povo, vêm do nos s o bols o.http://www.jornaldeararaquara.com.br/index.pas ? codmat=59013& pub=2& edicao Neutro
por J.A - Jornal de Araraquara em 08/07/2013 14:27
Deputada Zilá Breitenbach, PSDB - Não se vê obras do PAC no RS
http://polibiobraga.blogs pot.com/2013/07/deputada-zila-breitenbach-ps db-nao-s e.html
Como s e explica que es s a gente não perceba o delicado momento político e s ocial res ultante das
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"Eduardo Braga"
gigantes cas manifes tações de rua? Você não verá um político gaúcho fazer is to. ... Pres idente do Senado, Renan Calheiros - Depois de dizer que não devolveria nada, concordou em depos itar R$ 32 mil na conta do Tes ouro, relativo ao jatinho que us ou para ir a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga. Os que ainda não devolveram nada: Minis tro Garibaldi Alves ... Neutro
por Polibio Braga em 08/07/2013 14:20
Deputado defende a destinação de royalties do petróleo para áreas de educação e saúde
http://jornalpequeno.com.br/edicao/2013/07/08/deputado-defende-a-des tinacao-de-royalties -do-petroleopara-areas -de-educacao-e-s aude/ “Nós apres entamos es ta matéria anteriormente e agora há uma nova dis cus s ão dentro do Congres s o Nacional e nes ta s emana o Senado Federal aprovou um s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga, dividindo os recurs os royalties em três etapas : os da União e ... Negativo
por Jornal Pequeno em 08/07/2013 14:15
https ://www.facebook.com/1483623540/pos ts /10201579241591233 VERGONHASENADO CORTA 53% DOS ROYALITES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Ocimara Balmant - O Es tado de S. Paulo. Negativo
por Eduardo Gomes em 08/07/2013 14:14
Déficit de médicos é maior no Amazonas
http://acritica.uol.com.br/noticias /manaus -amazonas -amazonia-Deficit-medicos -s aude-medicina-Governominis teria_da_s aude_0_953304680.html Durante debate no Senado, o ex-governador do Amazonas (2003-2010) e hoje s enador pelo Es tado, Eduardo Braga (PMDB-AM), falou da dificuldade em oferecer atendimento médico no interior do por falta de profis s ionais . O s enador explicou que no Bras il ... Negativo
por acritica.uol.com.br em 08/07/2013 14:00
https ://www.facebook.com/1670119506/pos ts /4785079839474 s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) agora é ele "O CARA" - foi no cas amento da filha dele que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), utilizou o avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir a cas amento em Trancos o, na Bahia...
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"Eduardo Braga"
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por Di Magalhães em 08/07/2013 13:52
https ://www.facebook.com/100000034887162/pos ts /626842790660211 .Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social“. | Literatortura :
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação e faz o Brasil parecer idiota; - Literatortura literatortura.com
Negativo
por Ruan C . Ramalho em 08/07/2013 13:32
Deputados pedem impeachment de Cabral por uso irregular de helicóptero
http://www.tribunahoje.com/noticia/69266/politica/2013/07/08/deputados -pedem-impeachment-de-cabralpor-us o-irregular-de-helicoptero.html Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). A "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi ... Neutro
por Tribuna Hoje em 08/07/2013 13:07
Que beleza, hein? O rico Eduardo Braga voando com nossas asas!
http://marligo.wordpres s .com/2013/07/08/que-beleza-hein-o-rico-eduardo-braga-voando-com-nos s as as as / Líder voadorLíder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), que declarou uma fortuna de R$ 16,5 milhões em 2010, é o s enador que mais gas ta com pas s agens aéreas . […] Negativo
por Marli Gonçalves em 08/07/2013 12:54
Após usar avião da FAB, Renan defende divulgação sobre voos de autoridades
http://m.terra.com.br/noticia?n=13f2861ed50cf310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD
Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o (BA). As informações s ão da Agência S enado. Hoje, no plenário do Senado, Renan leu um requerimento do s enador Aloys io Nunes (PSDB-SP) que pede es clarecimentos ao minis tro da Defes a, Cels o Amorim ... Negativo
por m.terra.com.br em 08/07/2013 12:51
https ://www.facebook.com/100000873770963/pos ts /563621873676933 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bi para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraOcimara BalmantO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43% de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões , Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra
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"Eduardo Braga"
que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de pane das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão c o controle s ocial dos gas tos públicos .http://www.s enado.gov.br/noticias /s enadonamidia/noticia.as p? n=853114& t=1
Portal de Notícias - Senado Federal Senado na Mídia - Secretaria de Trans parência - Subs ecretaria de Pes quis a e Opinião Senado Federal. www.s enado.gov.br
Negativo
por Ivo Desiderio em 08/07/2013 12:33
https ://www.facebook.com/143946795694439/pos ts /479235335498915 Você s abia...que “o pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), a exemplo de s eu colega da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares . Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília” (Coluna Painel, de VERA MAGALHÃES, Folha de SP – 04/07). Negativo
por Matra - Marília Transparente em 08/07/2013 12:29
https ://www.facebook.com/100003753388573/pos ts /322270214574755 Vejam o q o nos s o s enador EDUARDO BRAGA e' relator diminuindo as verbas dá s aúde e educação.
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação ~ Anonymous Brasil Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara www.anonymous br4s il.net Negativo
por Marinaldo Santos DE Lima em 08/07/2013 12:25
Câmara vota nesta terça (09) royalties para educação | SINPRO-DF
http://www.s inprodf.org.br/camara-vota-amanha-royalties -para-educacao/
O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, ... Positivo
por Jose Mauro em 08/07/2013 12:04
Para Delcídio Brasil está mais voltado ao cidadão
http://www.ms noticias .com.br/?p%3Dler%26id%3D107316
Para Delcídio Brasil está mais voltado ao cidadão MS Notícias O Senado aprovou na noite desta terça-feira , 2 de julho, substitutivo do senador Eduardo Braga(PMDB/AM) ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 41/2013, que destina 75 % dos royalties do petróleo para investimentos em educação e 25 % para a saúde.
Negativo
por MS Notícias em 08/07/2013 12:03
https ://www.facebook.com/1521685980/pos ts /4803505575158 Renan Calheiros diz que não vai res s arcir os cofres públicos por us ar avião da FAB. http://folha.com/no1306098 O pres idente do Senado s olicitou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.
Renan diz que tem direito de usar avião da FAB e se recusa ressarcir cofres públicos O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Vera C ostas em 08/07/2013 11:56
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/1659354037/pos ts /4599463358819 DEPOIS QUEREM SOLTAR OS CÃES CONTRA A DILMA, MAS QUANDO SE TRATA DE VERBAS PÚBLICAS, OS PARLAMENTARES (NO CASO SENADOR Eduardo Braga (PMDB-AM) , DIZ QUE O PERCENTUAL DE 100% FOI REVISADO. E COMO....a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente".a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos .http://blog.opovo.com.br/blogdoeliomar/s enadocorta-53-das -verbas -do-royalties -que-iriam-para-educacao/
Senado corta 53% das verbas do royalties que iriam para educação | Blog do Eliomar “O projeto de lei que o Senado aprovou na última terça-feira, 2, des tinando recurs os dos royalties para educação e s aúde, reduziu em 62% as verbas direcionadas às duas áreas em relação ao que havia s ido aprovado na Câmara dos Deputados . Com a mudança, o repas s e total caiu de R$ 279,08 bilhões para R... blog.opovo.com.br Negativo
por Ricardo Oliveira em 08/07/2013 11:35
https ://www.facebook.com/100000602424310/pos ts /649538945076180 Senador Eduardo Braga aprovou es te corte...
Fotos da Linha do tempo Curta nos s a página: Movimento Contra CorrupçãoConheça nos s o s ite: www.contracorrupcao.org
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por Valdenor Ramos Do C armo em 08/07/2013 11:32
https ://www.facebook.com/264106406970591/pos ts /546820882032474 Corredores do Poder: Coitadinho do Melo, pode ficar para trás Os cardeais decidiram. Eduardo Braga (PMDB), candidato ao governo, o s eu colega no s enado, Alfredo Nas cimento (PR), candidato a vice governador, Amazonino Mendes (PDT) candidato ao s enado. LEIA MAIS EM: http://bit.ly/10IGRUw Negativo
por Portal Do Pavulo em 08/07/2013 11:29
https ://www.facebook.com/522145131144511/pos ts /675955415763481 Câmara deve votar nes ta s emana projeto que des tina royalties do petróleo à s aúde e educaçãoMariana TokarniaRepórter da Agência Bras ilA Câmara dos Deputados deve votar nes ta s emana a propos ta s obre os recurs os da exploração do petróleo para a educação e s aúde. O Senado adianta apenas que, no ano que vem, s erão des tinados aos dois s etores R$ 4 bilhões vindos dos royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país , de acordo com o projeto de lei aprovado pela Cas a. Já técnicos da Câmara dos Deputados calcularam que a propos ta aprovada pelos s enadores res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas , dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado nes ta Cas a do Legis lativo.O governo anunciou que vai negociar com os deputados para que s eja aprovado o texto do Senado. Parlamentares s e articulam e os deputados decidem s e aprovam ou rejeitam o projeto na forma em que veio do Senado. Entidades civis es tão s e mobilizando para pres s ionar o Congres s o por mais recurs os na educação.Segundo relatório da Cons ultoria de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara dos Deputados , de autoria do Cons ultor Paulo Cés ar Ribeiro Lima, de 2013 a 2022, pelo s ubs titutivo do Senado, as receitas adicionais para s aúde e educação com a exploração de petróleo chegariam a R$ 108,1 bilhões , enquanto, com a propos ta da Câmara, s omariam de R$ 261,4 bilhões a R$ 279 bilhões , "s em cons ervadoris mo", como es pecifica a nota técnica da Cas a. Com as alterações , os recurs os da educação s erão reduzidos de R$ 209,3 bilhões para R$ 97,4 bilhões , e os recurs os da s aúde cairão de R$ 69,7 bilhões para R$ 10,7 bilhões – tomadas as previs ões não cons ervadoras .Na s exta-feira (05.07), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), deu es clarecimentos s obre os pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ” no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto aprovado na Câmara minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social.O projeto aprovado na Câmara prevê que 50% do capital do fundo devem ir para educação e s aúde. Já no projeto aprovado no Senado, s erão des tinados metade dos rendimentos do fundo para educação, como cons tava no projeto original enviado pela Pres identa Dilma Rous s eff, ao Congres s o Nacional.Braga diz que não s abe quanto, em valores , s erá des tinado à educação, dis s e que "is s o pode variar". O s enador, no entanto, reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para garantir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% des tes recurs os fos s em des tinados exclus ivamente à área.Na avaliação do mes tre em políticas públicas em educação da Univers idade de Bras ília Luiz Araújo, "o texto aprovado pela Câmara dos Deputados é bem-vindo, mes mo que não res olva tudo". "Acho um retroces s o aprovar o texto que o Senado aprovou, uma demons tração de que não s e ouviu o dis curs o das ruas . É impos s ível garantir um padrão Fifa, ou s eja, alta qualidade, s em a elevação de recurs os ."O Profes s or de matemática financeira da Univers idade Federal de São Carlos (UFSCar) Gil Vicente Reis Figueiredo fez uma projeção de quanto s eria des tinado à educação na forma como es tava editada a Medida Provis ória nº 592/12 – texto que bas icamente s e manteve no projeto de lei enviado à Câmara pelo governo. O profes s or também acredita que a aprovação do texto do Senado é um retroces s o. “O que s aiu da Câmara ia em uma boa direção e no Senado foi emendada de um jeito muito complicado.”Para chegar aos 10% do PIB para a educação, previs tos no Plano Nacional de Educação (PNE), Figueiredo, que também é da As s ociação Nacional dos Dirigentes das Ins tituições Federais de Ens ino Superior (Andifes ), defende o aumento da vinculação do
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"Eduardo Braga"
que é arrecadado pela União e pelos Es tados e Municípios para o s etor. Pela Cons tituição Federal, 18% do que é arrecadado pela União e 25% do recolhido pelos Es tados e Municípios devem ir para o s etor. O profes s or defende que a porcentagem s uba para 20% no cas o da União, e 30% para os municípios .Fonte: Agência Bras il Negativo
por AC Assessoria C ontábil em 08/07/2013 10:58
https ://www.facebook.com/290003824469693/pos ts /303031306500278 Câmara deve votar nes ta s emana projeto que des tina royaties do petróleo à s aúde e educaçãoA Câmara dos Deputados deve votar nes ta s emana a propos ta s obre os recurs os da exploração do petróleo para a educação e s aúde. O Senado adianta apenas que, no ano que vem, s erão des tinados aos dois s etores R$ 4 bilhões vindos dos royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país , de acordo com o projeto de lei aprovado pela Cas a. Já técnicos da Câmara dos Deputados calcularam que a propos ta aprovada pelos s enadores res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas , dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado nes ta Cas a do Legis lativo. O governo anunciou que vai negociar com os deputados para que s eja aprovado o texto do Senado. Parlamentares s e articulam e os deputados decidem s e aprovam ou rejeitam o projeto na forma em que veio do Senado. Entidades civis es tão s e mobilizando para pres s ionar o Congres s o por mais recurs os na educação. Segundo relatório da Cons ultoria de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara dos Deputados , de autoria do cons ultor Paulo Cés ar Ribeiro Lima, de 2013 a 2022, pelo s ubs titutivo do Senado, as receitas adicionais para s aúde e educação com a exploração de petróleo chegariam a R$ 108,1 bilhões , enquanto, com a propos ta da Câmara, s omariam de R$ 261,4 bilhões a R$ 279 bilhões , "s em cons ervadoris mo", como es pecifica a nota técnica da Cas a. Com as alterações , os recurs os da educação s erão reduzidos de R$ 209,3 bilhões para R$ 97,4 bilhões , e os recurs os da s aúde cairão de R$ 69,7 bilhões para R$ 10,7 bilhões – tomadas as previs ões não cons ervadoras . Na s exta-feira (5), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), tentou es clareceros pontos que cons iderou "premis s as equivocadas " no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto aprovado na Câmara minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social. O projeto aprovado na Câmara prevê que 50% do capital do fundo devem ir para educação e s aúde. Já no projeto aprovado no Senado, s erão des tinados metade dos rendimentos do fundo para educação, como cons tava no projeto original enviado pela pres identa Dilma Rous s eff, ao Congres s o Nacional. Braga diz que não s abe quanto, em valores , s erá des tinado à educação, dis s e que "is s o pode variar". O s enador, no entanto, reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para garantir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% des tes recurs os fos s em des tinados exclus ivamente à área. Na avaliação do mes tre em políticas públicas em educação da Univers idade de Bras ília Luiz Araújo, "o texto aprovado pela Câmara dos Deputados é bem-vindo, mes mo que não res olva tudo". "Acho um retroces s o aprovar o texto que o Senado aprovou, uma demons tração de que não s e ouviu o dis curs o das ruas . É impos s ível garantir um 'padrão Fifa', ou s eja, alta qualidade, s em a elevação de recurs os ." O profes s or de matemática financeira da Univers idade Federal de São Carlos (UFSCar) Gil Vicente Reis Figueiredo fez uma projeção de quanto s eria des tinado à educação na forma como es tava editada a Medida Provis ória 592/12 – texto que bas icamente s e manteve no projeto de lei enviado à Câmara pelo governo. O profes s or também acredita que a aprovação do texto do Senado é um retroces s o. "O que s aiu da Câmara ia em uma boa direção e no Senado foi emendada de um jeito muito complicado." Para chegar aos 10% do PIB para a educação, previs tos no Plano Nacional de Educação (PNE), Figueiredo, que também é da As s ociação Nacional dos Dirigentes das Ins tituições Federais de Ens ino Superior (Andifes ), defende o aumento da vinculação do que é arrecadado pela União e pelos es tados e municípios para o s etor. Pela Cons tituição Federal, 18% do que é arrecadado pela União e 25% do recolhido pelos es tados e municípios devem ir para o s etor. O profes s or defende que a porcentagem s uba para 20% no cas o da União, e 30% para os municípios . Negativo
por C idade Destaque em 08/07/2013 10:29
https ://www.facebook.com/264106406970591/pos ts /546804725367423 Corredores do Poder: Coitadinho do Melo, pode ficar para trás Os cardeais decidiram. Eduardo Braga (PMDB), candidato ao governo, o s eu colega no s enado, Alfredo Nas cimento (PR), candidato a vice governador, Amazonino Mendes (PDT) candidato ao s enado. LEIA MAIS EM: http://bit.ly/10IGRUw Neutro
por Portal Do Pavulo em 08/07/2013 10:27
https ://www.facebook.com/100002200565562/pos ts /488710224545659 Câmara deve votar nes ta s emana projeto que des tina royalties do petróleo à s aúde e educaçãoA Câmara dos Deputados deve votar nes ta s emana a propos ta s obre os recurs os da exploração do petróleo para a educação e s aúde. O Senado adianta apenas que, no ano que vem, s erão des tinados aos dois s etores R$ 4 bilhões vindos dos royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país , de acordo com o projeto de lei aprovado pela Cas a. Já técnicos da Câmara dos Deputados calcularam que a propos ta aprovada pelos s enadores res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas , dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado nes ta Cas a do Legis lativo.O governo anunciou que vai negociar com os deputados para que s eja aprovado o texto do Senado. Parlamentares s e articulam e os deputados decidem s e aprovam ou rejeitam o projeto na forma em que veio do Senado. Entidades civis es tão s e mobilizando para pres s ionar o Congres s o por mais recurs os na educação.Segundo relatório da Cons ultoria de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara dos Deputados , de autoria do cons ultor Paulo Cés ar Ribeiro Lima, de 2013 a 2022, pelo s ubs titutivo do Senado, as receitas adicionais para s aúde e educação com a exploração de petróleo chegariam a R$ 108,1 bilhões , enquanto, com a propos ta da Câmara, s omariam de R$ 261,4 bilhões a R$ 279 bilhões , “s em cons ervadoris mo”, como es pecifica a nota técnica da Cas a. Com as alterações , os recurs os da educação s erão reduzidos de R$ 209,3 bilhões para R$ 97,4 bilhões , e os recurs os da s aúde cairão de R$ 69,7 bilhões para R$ 10,7 bilhões – tomadas as previs ões não cons ervadoras .Na s exta-feira (5), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), deu es clarecimentos s obre os pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ” no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto aprovado na Câmara minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social.O projeto aprovado na Câmara prevê que 50% do capital do fundo devem ir para educação e
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"Eduardo Braga"
s aúde. Já no projeto aprovado no Senado, s erão des tinados metade dos rendimentos do fundo para educação, como cons tava no projeto original enviado pela pres identa Dilma Rous s eff, ao Congres s o Nacional.Braga diz que não s abe quanto, em valores , s erá des tinado à educação, dis s e que “is s o pode variar”. O s enador, no entanto, reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para garantir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% des tes recurs os fos s em des tinados exclus ivamente à área.Na avaliação do mes tre em políticas públicas em educação da Univers idade de Bras ília Luiz Araújo, “o texto aprovado pela Câmara dos Deputados é bem-vindo, mes mo que não res olva tudo”. “Acho um retroces s o aprovar o texto que o Senado aprovou, uma demons tração de que não s e ouviu o dis curs o das ruas . É impos s ível garantir um ‘padrão Fifa’, ou s eja, alta qualidade, s em a elevação de recurs os .”O profes s or de matemática financeira da Univers idade Federal de São Carlos (UFSCar) Gil Vicente Reis Figueiredo fez uma projeção de quanto s eria des tinado à educação na forma como es tava editada a Medida Provis ória 592/12 – texto que bas icamente s e manteve no projeto de lei enviado à Câmara pelo governo. O profes s or também acredita que a aprovação do texto do Senado é um retroces s o. “O que s aiu da Câmara ia em uma boa direção e no Senado foi emendada de um jeito muito complicado.”Para chegar aos 10% do PIB para a educação, previs tos no Plano Nacional de Educação (PNE), Figueiredo, que também é da As s ociação Nacional dos Dirigentes das Ins tituições Federais de Ens ino Superior (Andifes ), defende o aumento da vinculação do que é arrecadado pela União e pelos es tados e municípios para o s etor. Pela Cons tituição Federal, 18% do que é arrecadado pela União e 25% do recolhido pelos es tados e municípios devem ir para o s etor. O profes s or defende que a porcentagem s uba para 20% no cas o da União, e 30% para os municípios .Agência Bras il Neutro
por Alex Lima Jornalismo em 08/07/2013 10:24
https ://www.facebook.com/236352046433329/pos ts /513262312075633 Câmara deve votar nes ta s emana projeto que des tina royalties do petróleo à s aúde e educaçãoA Câmara dos Deputados deve votar nes ta s emana a propos ta s obre os recurs os da exploração do petróleo para a educação e s aúde. O Senado adianta apenas que, no ano que vem, s erão des tinados aos dois s etores R$ 4 bilhões vindos dos royalties pagos pela exploração do petróleo nos três campos em atividade no país , de acordo com o projeto de lei aprovado pela Cas a. Já técnicos da Câmara dos Deputados calcularam que a propos ta aprovada pelos s enadores res ultaria na redução de R$ 170,9 bilhões no repas s e para as áreas , dos quas e R$ 280 bilhões previs tos pelo projeto aprovado nes ta Cas a do Legis lativo.O governo anunciou que vai negociar com os deputados para que s eja aprovado o texto do Senado. Parlamentares s e articulam e os deputados decidem s e aprovam ou rejeitam o projeto na forma em que veio do Senado. Entidades civis es tão s e mobilizando para pres s ionar o Congres s o por mais recurs os na educação.Segundo relatório da Cons ultoria de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara dos Deputados , de autoria do cons ultor Paulo Cés ar Ribeiro Lima, de 2013 a 2022, pelo s ubs titutivo do Senado, as receitas adicionais para s aúde e educação com a exploração de petróleo chegariam a R$ 108,1 bilhões , enquanto, com a propos ta da Câmara, s omariam de R$ 261,4 bilhões a R$ 279 bilhões , “s em cons ervadoris mo”, como es pecifica a nota técnica da Cas a. Com as alterações , os recurs os da educação s erão reduzidos de R$ 209,3 bilhões para R$ 97,4 bilhões , e os recurs os da s aúde cairão de R$ 69,7 bilhões para R$ 10,7 bilhões – tomadas as previs ões não cons ervadoras .Na s exta-feira (5), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), deu es clarecimentos s obre os pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ” no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto aprovado na Câmara minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social.O projeto aprovado na Câmara prevê que 50% do capital do fundo devem ir para educação e s aúde. Já no projeto aprovado no Senado, s erão des tinados metade dos rendimentos do fundo para educação, como cons tava no projeto original enviado pela pres identa Dilma Rous s eff, ao Congres s o Nacional.Braga diz que não s abe quanto, em valores , s erá des tinado à educação, dis s e que “is s o pode variar”. O s enador, no entanto, reconheceu que a parcela dos royalties não é s uficiente para garantir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, mes mo que 100% des tes recurs os fos s em des tinados exclus ivamente à área.Na avaliação do mes tre em políticas públicas em educação da Univers idade de Bras ília Luiz Araújo, “o texto aprovado pela Câmara dos Deputados é bem-vindo, mes mo que não res olva tudo”. “Acho um retroces s o aprovar o texto que o Senado aprovou, uma demons tração de que não s e ouviu o dis curs o das ruas . É impos s ível garantir um ‘padrão Fifa’, ou s eja, alta qualidade, s em a elevação de recurs os .”O profes s or de matemática financeira da Univers idade Federal de São Carlos (UFSCar) Gil Vicente Reis Figueiredo fez uma projeção de quanto s eria des tinado à educação na forma como es tava editada a Medida Provis ória 592/12 – texto que bas icamente s e manteve no projeto de lei enviado à Câmara pelo governo. O profes s or também acredita que a aprovação do texto do Senado é um retroces s o. “O que s aiu da Câmara ia em uma boa direção e no Senado foi emendada de um jeito muito complicado.”Para chegar aos 10% do PIB para a educação, previs tos no Plano Nacional de Educação (PNE), Figueiredo, que também é da As s ociação Nacional dos Dirigentes das Ins tituições Federais de Ens ino Superior (Andifes ), defende o aumento da vinculação do que é arrecadado pela União e pelos es tados e municípios para o s etor. Pela Cons tituição Federal, 18% do que é arrecadado pela União e 25% do recolhido pelos es tados e municípios devem ir para o s etor. O profes s or defende que a porcentagem s uba para 20% no cas o da União, e 30% para os municípios .Agência Bras il Negativo
por Blog Noticia e Fatos em 08/07/2013 10:24
Redução de recursos dos royalties votada no Senado é afronta, diz CFM
http://www.s ul21.com.br/jornal/2013/07/reducao-de-recurs os -dos -royalties -votada-no-s enado-e-afrontadiz-cfm/ O vice-pres idente do Cons elho Federal de Medicina (CFM), Emanuel Fortes , criticou a aprovação, pelo S enado, do s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei da Câmara 323, de 2007, que reduz em 84% os royalties do petróleo para a ... Negativo
por Sul 21 em 08/07/2013 10:13
Dilma quer trocar Ideli Salvatti: "Já deu o que tinha que dar"
http://polibiobraga.blogs pot.com/2013/07/dilma-quer-trocar-ideli-s alvatti-ja-deu.html
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A tendência é que a troca na área política atinja, além de Ideli, os líderes do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Pos tado por Polibio Braga · Enviar por emailBlogThis !Compartilhar no ... Neutro
por Polibio Braga em 08/07/2013 10:05
https ://www.facebook.com/100002992858134/pos ts /401561536620271 Repas s ando as palavras de Aline Oliveira para as pes s oas refletirem:ATÉ QUANDO O GIGANTE SERÁ UM IDIOTA COMPLETO???"Para res umir:-O congres s o aceitou Corrupção ativa e pas s iva como crime hediondo - e a CCJ Depois cancelou...-O Congres s o dividiu os royalites do pré s al entre s aude e educação, e o Senador Eduardo Braga depois cancelou...-O congres s o aceitou a lei da ficha limpa e depois colocou Renam Calheiros na pres idência do Senado, e os Mens aleiros na comis s ão de s egurança e jus tiça!--O Povo pede hos pitais de qualidade padrão FIFA! Dilma quer trazer médicos de Cuba (que trabalham como taxis tas , não como médicos ) s em fazer a prova que verifica s e eles s ão bons medicos , para que eles façam propaganda política no interior a favor do s ocialis mo e do PT! Dilma prefere os médicos cubanos pois precis a de votos , os cubanos darão mais votos que hos pitais !-O povo pediu reforma e Dilma oferece plebis cito faz-de-conta!-O povo pede trans parência nos gas tos públicos , e a pres idente manobra para que os gas tos s ejam revelados ! No dia s eguinte s e des cobre que todos os deputados da camara poderão ir as s is tir aos jogos da copa com tudo pago. Negativo
por Milton Dinardi em 08/07/2013 09:59
https ://www.facebook.com/195283607269115/pos ts /328231810640960 Contrariado http://reporterparintins .com.br/index.php?q=276-lis ta-7559-Telahdo+de+Vidro Na apres entação do boi Caprichos o, o tripa preferiu cumprimentar primeiro o s enador Eduardo Braga, depois o governador Omar Aziz. Es s a atitude gerou um mal es tar entre Governo e a diretoria do azul e branco. Mais telhados no s ite Negativo
por Reporter Parintins em 08/07/2013 09:54
https ://www.facebook.com/100001152156308/pos ts /523133234401744 Excelente publicaçãoLá como cá... Para retratar a cris e es panhola, o tão polêmico quanto genial cineas ta Pedro Almodóvar fez o filme Os Amantes Pas s ageiros (Los Amantes Pas s ageiros , Es panha, 2013) que conta a his tória de um avião que voa s em s air do lugar e que carrega, nas palavras do jornalis ta Bruno Meier (Veja), comandantes que não dizem o que es tá acontecendo, uma clas s e econômica anes tes iada e a clas s e executiva repleta de privilégios . O jornalis ta regis tra ainda que o filme foi rodado em um aeroporto es panhol novo, mas onde nunca pous ou um avião s equer.Peguntado por Meier s e os pilotos do filme eram repres entação do primeiro-minis tro es panhol, Almódovar res pondeu: “Há uma imagem terrível des s a s ituação: numa s ala para jornalis tas , nos s o primeiro-minis tro aparece em uma tela de plas ma, recita s eu monólogo e não aborda nenhuma ques tão real nem permite que alguém faça perguntas ”.O filme ainda não chegou ao Bras il, talvez nem chegue. Mas , com es s e roteiro, impos s ível não refletir s obre a realidade bras ileira.Impos s ível não pens ar na economia bras ileira paralis ada por um cres cimento ridículo do PIB e com a inflação s aindo do controle, na clas s e econômica anes tes iada pelos efeitos do Bols a Família e da clas s e executiva mantendo s uas regalias ainda que a cus ta de mais s acrifícios para os pobres .Impos s ível não pens ar no s enador Renan Calheiros - ignorando a voz que vem das ruas por moralidade e aus teridade - indo para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga num avião da FAB. Mes ma conduta do deputado Henrique Alves (Pres idente da Câmara dos Deputados ) para ver um jogo da s eleção bras ileira.Impos s ível não pens ar na pres idente Dilma no s eu patético monólogo s obre cons tituinte, depois s obre plebis cito, para, ao final, nada dizer s obre as verdadeiras demandas do povo bras ileiro.É Almodóvar! Lá como cá, o avião voa s em s air do lugar, a clas s e econômica es tá anes tes iada, a clas s e executiva s egue com os s eus privilégios e a comandante ins is te em falar com o povo como s e nada tives s e acontecendo. Deputado Marcelo Ramos Negativo
por Neilson Reis em 08/07/2013 09:45
https ://www.facebook.com/195283607269115/pos ts /328224047308403 Lá como cá... Para retratar a cris e es panhola, o tão polêmico quanto genial cineas ta Pedro Almodóvar fez o filme Os Amantes Pas s ageiros (Los Amantes Pas s ageiros , Es panha, 2013) que conta a his tória de um avião que voa s em s air do lugar e que carrega, nas palavras do jornalis ta Bruno Meier (Veja), comandantes que não dizem o que es tá acontecendo, uma clas s e econômica anes tes iada e a clas s e executiva repleta de privilégios . O jornalis ta regis tra ainda que o filme foi rodado em um aeroporto es panhol novo, mas onde nunca pous ou um avião s equer.Peguntado por Meier s e os pilotos do filme eram repres entação do primeiro-minis tro es panhol, Almódovar res pondeu: “Há uma imagem terrível des s a s ituação: numa s ala para jornalis tas , nos s o primeiro-minis tro aparece em uma tela de plas ma, recita s eu monólogo e não aborda nenhuma ques tão real nem permite que alguém faça perguntas ”.O filme ainda não chegou ao Bras il, talvez nem chegue. Mas , com es s e roteiro, impos s ível não refletir s obre a realidade bras ileira.Impos s ível não pens ar na economia bras ileira paralis ada por um cres cimento ridículo do PIB e com a inflação s aindo do controle, na clas s e econômica anes tes iada pelos efeitos do Bols a Família e da clas s e executiva mantendo s uas regalias ainda que a cus ta de mais s acrifícios para os pobres .Impos s ível não pens ar no s enador Renan Calheiros - ignorando a voz que vem das ruas por moralidade e aus teridade - indo para o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga num avião da FAB. Mes ma conduta do deputado Henrique Alves (Pres idente da Câmara dos Deputados ) para ver um jogo da s eleção bras ileira.Impos s ível não pens ar na pres idente Dilma no s eu patético monólogo s obre cons tituinte, depois s obre plebis cito, para, ao final, nada dizer s obre as verdadeiras demandas do povo bras ileiro.É Almodóvar! Lá como cá, o avião voa s em s air do lugar, a clas s e econômica es tá anes tes iada, a clas s e executiva s egue com os s eus privilégios e a comandante ins is te em falar com o povo como s e nada tives s e acontecendo. Artigo- Deputado Marcelo Ramos Negativo
por Reporter Parintins em 08/07/2013 09:36
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"Eduardo Braga"
aguardando | NATAL/RN
@EloiMedeiros
Seguidores | Localidade
http://twitter.com/EloiMedeiros /s tatus /354217269687107584 Senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz que não haverá redução de repas s es de royalties para educação http://t.co/0XfZ fwvpwi Negativo
por EloiMedeiros em 08/07/2013 09:35
https ://www.facebook.com/100002973163704/pos ts /404715016304267 Pres idente do Senado Renan Calheiros havia dito ontem que não iria devolver valor corres pondente às pas s agens aéreas O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recuou e dis s e nes ta s exta-feira (05) que vai devolver o dinheiro equivalente ao cus to pela utilização de um avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) no último dia 15 de junho. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo , o s enador us ou a aeronave para ir ao cas amento da filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDBAM), em Trancos o (BA). Nes ta quinta-feira (4), Renan res pondeu, ao s er perguntado por jornalis tas , que não devolveria o valor corres pondente às pas s agens , já que havia us ado o avião para cumprir compromis s o como pres idente do Senado.
Negativo
por C arlos Jordan Jordan em 08/07/2013 09:29
https ://www.facebook.com/264513460321648/pos ts /388809411225385 Os cardeais decidiram. Eduardo Braga (PMDB), candidato ao governo, o s eu colega no s enado, Alfredo Nas cimento (PR), candidato a vice - governador, Amazonino Mendes (PDT) candidato ao s enado.
Corredores do Poder: Coitadinho do Melo, pode ficar para trás | Pávulo Your Blog Des cription here! blogdopavulo.blogs pot.com
Neutro
por Pavulo Press em 08/07/2013 09:25
Dilma deve substituir Ideli | Fábio Campana
http://www.fabiocampana.com.br/2013/07/pres idente-devera-s ubs tituir-ideli-s alvatti/ A tendência é que a troca na área política atinja, além de Ideli, os líderes do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Segundo petis tas , o abatimento da minis tra é evidente. Na quinta, em reunião do PT, ela chorou ao des crever o momento político do país . ECONOMIA. Na área econômica, Dilma tem dito a auxiliares que não pretende ceder às pres s ões do “mercado” para demitir Mantega. Um minis tro diz, em tom irônico, que o ... Neutro
por Blog Fábio C ampana em 08/07/2013 09:01
https ://www.facebook.com/100006082964271/pos ts /1400114860201266 Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governoOutros R$ 2 bi s erão aplicados em fundo s ocial; propos ta vai para Câmara.Dinheiro é da União; Senado não obrigou es tados e municípios a inves tir.A regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde.“O que temos de concreto s ão R$ 4 bilhões , [R$ 2 bilhões ] que vão direto para educação e outros R$ 2 bilhões para o fundo. E rendimentos a partir des s e fundo vão tanto para a s aúde quanto para a educação”, diz Braga.As es timativas s ão bas eadas na arrecadação dos três campos de exploração do pré-s al em funcionamento atualmente – complexo Parque das Baleias (ES), Sapinhoá (SP) e Lula (SP).No ano pas s ado, o governo federal des embols ou, no total, R$ 94 bilhões na educação e, nes te ano, a previs ão é que os gas tos e inves timentos na área s omem R$ 98,8 bilhões , s egundo o Minis tério da Educação. Em 2011, todo o inves timento do país na área equivalia a 6,1% do Produto Interno Bruto; o governo almeja alcançar inves timento de 10% do PIB.Segundo o s ecretário de Gás e Petróleo do Minis tério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, como ainda não exis te exploração e produção de petróleo com contratos futuros , não é pos s ível precis ar o montante que s erá arrecadado.“Do futuro, es tamos des tinando 100% dos royalties da União para es s e conjunto, que é 75% para educação e 25% para s aúde”, declara Almeida.Aplicação por es tados e municípios Outra regra aprovada pelo Senado prevê que, para os contratos futuros , a propos ta aprovada no Senado, que pos s ui o aval do governo, des tina a totalidade dos recurs os do governo federal para s aúde e educação, s em obrigar que es tados e
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"Eduardo Braga"
municípios cumpram a mes ma determinação.Nos contratos já em vigor, que des tinam royalties principalmente para es tados produtores como Rio de Janeiro e Es pírito, o relator também obrigou s omente a União a realizar des tinações fixas para a educação e a s aúde, evitando, as s im, ris co de judicialização do tema.Apes ar de não obrigar es tados a aplicarem em s aúde e em educação, a propos ta de Eduardo Braga prevê que a União dê prioridade às unidades federativas e municípios que s igam a determinação válida para o governo federal.“Nós no Congres s o não podemos invadir a competência de orçamento do recurs o ordinário do orçamento dos es tados . Então, es tabelecemos que os es tados que aderirem à aplicação es pecífica, de acordo com o que a União es tá propondo, receberão prioritariamente os recurs os da União”, diz Braga. Negativo
por Nobread Educacional em 08/07/2013 08:55
https ://www.facebook.com/100001924700387/pos ts /486932074714278 Após es cândalos , FAB divulgará dados s obre viagens de políticos Pres identes da Câmara e do Senado us aram jatos para viagens polêmicas nos últimos dias Publicado em 07/07/2013 | Yuri Al’Hanati A recente polêmica envolvendo autoridades que us am aviões oficiais para viagens particulares reacendeu a dis cus s ão s obre um velho vício da política bras ileira: o patrimonialis mo – prática de dis por dos bens públicos como s e fos s em pes s oais . O tema veio à tona após a revelação de que os pres identes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – us aram jatos da Força Aérea Bras ileira (FAB) para viajar a localidades onde não tinham agenda oficial. Cas os s emelhantes a es s e s e s omam ao longo dos anos s em que haja uma s olução.Voos controvers os Confira alguns cas os polêmicos de us o de aviões por políticos :Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves Os pres identes do Senado e da Câmara us aram aviões da FAB para ir a eventos particulares . Renan viajou a Porto Seguro (BA), no dia 15, para a fes ta de cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM). Já Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva e parentes dela à final da Copa das Confederações , no Rio de Janeiro, no último domingo.Beto RichaViajou à final da Copa das Confederações num avião oficial do governo do Paraná. Segundo s ua as s es s oria, Richa teria ido como repres entante do Paraná, já que Curitiba é uma das s edes da Copa de 2014.Joaquim Barbos aUtilizando recurs os do Supremo Tribunal Federal (STF), o minis tro viajou ao Rio num avião da FAB em 2 de junho. Na cidade, as s is tiu ao jogo entre Bras il e Inglaterra. O STF confirmou não haver nenhum compromis s o oficial do minis tro no Rio. Ele, porém, tem res idência na capital fluminens e.Carlos LupiO ex-minis tro do Trabalho do governo Dilma envolveu-s e em polêmica não por us ar aviões oficiais , mas por pegar carona em um jato de uma ONG que recebeu verbas de s ua pas ta. O cas o foi uma das razões para s ua demis s ão.Ronaldo SardenbergEx-minis tro da Ciência e Tecnologia do governo FHC e atual pres idente da Anatel, ele us ou aviões da FAB para divers as viagens até Fernando de Noronha, entre 1996 e 1998.Farra das Pas s agens Denunciado há quatro anos , o es quema envolvia s ervidores de gabinetes dos deputados que, as s ociados a agências de viagens , repas s avam pas s agens da cota parlamentar para revenda a terceiros , mediante comis s ão. O inquérito s obre o cas o es tá no STF.O jornal Folha de S. Paulo revelou em s ua edição des te s ábado que, após os novos es cândalos , a FAB decidiu pela primeira vez divulgar os dados das viagens feitas em s eus aviões . Ainda não s e s abe como exatamente s erá feita es s a divulgação.O cientis ta político Otaciano Nogueira diz que o us o de aviões por autoridades é uma ques tão ética s em regulamentação. “Não exis tem limites éticos para os poderes , há apenas os limites que cada um es tabelece para s i próprio. E s e não exis tem s anções para is s o, a prática perdura”, explica. Para ele, o fato de os pres identes do Congres s o terem devolvido parte do dinheiro referente ao cus to dos voos atenua, mas não res olve o problema. “A s olução s eria a ins titucionalização de um código de ética”.Já David Fleis cher, profes s or emérito de Ciências Políticas da Univers idade de Bras ília, diz que há uma linha muito tênue entre o público e o privado na vida dos políticos . “Des de a época da ditadura, é comum políticos marcarem reuniões no Rio de Janeiro na s exta-feira e ficar por lá pelo fim de s emana. É uma prática corriqueira e não es tá s endo punida”, diz ele. Fleis cher explica que a fis calização do us o de aviões oficiais deveria s er feita pela Controladoria-Geral da União (CGU). “A Dilma [Rous s eff] deveria exigir es s e tipo de controle da CGU, ou baixar um decreto para regulamentar melhor o que já havia s ido baixado em 2001: que a fis calização deve s er feita pelo órgão.” Negativo
por Murilo Zanello Milleo em 08/07/2013 08:45
https ://www.facebook.com/100003880338756/pos ts /271393119666697 A mais recente trapalhada do Palácio do Planalto mos tra bem como o governo Dilma es tá perdido na bus ca de aparentes res pos tas rápidas às manifes tações populares . Depois de recuar em 24 horas da convocação de uma Cons tituinte exclus iva para realizar a reforma política, foram neces s árias apenas quatro horas para que recuas s e da realização do plebis cito para valer já em 2014 e voltas s e atrás do recuo.O vice-pres idente Michel Temer, depois de s e encontrar com Jos é Eduardo Cardozo, minis tro da Jus tiça, e Aloizio Mercadante, da Educação, que atualmente faz o papel de coordenador político do governo, foi claro em uma entrevis ta coletiva: “Não há mais condições — e vocês s abem dis s o — de fazer qualquer cons ulta antes de outubro. E, não havendo condições temporais para fazer es s a cons ulta, qualquer reforma que venha s ó s e aplicará para as próximas eleições , e não para es s a”.Es s a é a verdade dos fatos , mas não a verdade que a pres idente Dilma quer ouvir. Sentiu-s e des pres tigiada, como s e tives s e autoridade legal para convocar um plebis cito, e exigiu uma retratação. Temer então s oltou uma nota oficial da Vice-Pres idência da República, afirmando que “o governo mantém a pos ição de que o ideal é a realização do plebis cito em data que altere o s is tema político-eleitoral já nas eleições de 2014″.Entre o ideal e o pos s ível vai uma dis tância grande, nes te cas o pelo menos , mas s alvou-s e a honra da “s oberana”, como o marqueteiro João Santana define a pres idente Dilma Rous s eff e ela, pelo vis to, s e s ente como tal. Apegar-s e à realização do plebis cito como s e fos s e a s alvação da lavoura não pas s a de uma es tratégia política para levar para longe do Palácio do Planalto as críticas das ruas .Se é verdade que uma reforma política é neces s ária para que o Congres s o reflita mais os ans eios da cidadania, é mais verdade ainda que os temas principais das manifes tações s e referiam a melhorias de condições que dependem mais da ação eficiente do Governo do que de reformas políticas . O Executivo precis a s e organizar de maneira a permitir maiores inves timentos , e para is s o neces s ita dar o exemplo: cortar cus tos , equilibrar s uas contas , conter a inflação.Sem es s es pré-requis itos , não haverá melhoria da economia, que s egue para o terceiro ano num ritmo de cres cimento médio que já é o menor dos últimos 16 anos . O res to é jogada de marqueteiro para enganar os eleitores . @@@@@O aviãoO s enador Renan Calheiros bem que tentou mos trar-s e atento às vozes da rua, com exceção daquele 1,5 milhão de pes s oas que pediram s ua s aída da pres idência do Senado em abaixo-as s inado. Danou-s e a aprovar divers as matérias que dormiam em s uas gavetas , a tal ponto que vários colegas mobilizarams e para conter s eu ímpeto diante do buraco no orçamento que a aprovação indis criminada
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"Eduardo Braga"
provocaria.Mas s e de um lado mos trou-s e pródigo em aprovar gas tos como o Pas s e Livre para es tudantes , na tentativa de angariar s impatias , de outro continuava com s eus hábitos de coronel da política. Flagrado no ato de utilizar um avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do PMDB Eduardo Braga, em Trancos o na Bahia, Calheiros garantiu que us ou-o da mes ma maneira que s empre us ara, como “o avião para repres entação, como pres idente do Senado”.Acontece que ele não tem es s e direito legal, pois o decreto 4244 de 2002 que limita a utilização dos aviões da FAB, editado, aliás , para acabar com as mordomias , define as s ituações em que eles podem s er requis itados : por “motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente”.Como não s e enquadra em nenhum des s es cas os , o pres idente do Senado tem que s er res pons abilizado por s ua conduta ilegal. Neutro
por Paulinho Pdt em 08/07/2013 08:44
Cortes em despesas são parte do esforço para manter a ...
http://dominiodofato.com.br/2013/07/08/cortes -em-des pes as -s ao-parte-do-es forco-para-manter-aes tabilidade-diz-lider/48977 ... foram antecipados nes ta s exta-feira (5) pelo minis tro da Fazenda, Guido Mantega, e que devem s er oficializados na s emana que vem, s ão uma es tratégia cons olidada do Planalto, s egundo o líder do governo no Senado, Eduardo Braga ... Neutro
por Arthur Neberbaum em 08/07/2013 08:43
Portal Araçagi : Câmara deve votar projeto que destina royalties à ...
http://www.portalaracagi.com/2013/07/camara-deve-votar-projeto-que-des tina.html
Na s exta-feira (5), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), deu es clarecimentos s obre os pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ” no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações ... Positivo
por Portal Araçagi em 08/07/2013 08:42
Renan Calheiros promete pagar R$ 32 mil por ter usado avião da ... http://jeacontece.com.br/?p=62389
Na quinta-feira, uma reportagem da Folha de S.Paulo revelou que Calheiros us ou um jato da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho. Ainda nes s a quinta, o s enador havia dito que não ... Negativo
por jeacontece em 08/07/2013 08:14
https ://www.facebook.com/1508788153/pos ts /10200407993111591 Royalties para educação: entenda Os royalties cobrados na exploração do petróleo podem s e trans formar em recurs os públicos para melhorar a educação no Bras il.Nos últimos tempos , os jornais , as revis tas e portais de notícias es tão falando muito s obre royalties , mas poucas pes s oas s abem o que s ignifica. O termo deriva da palavra ingles a ‘royal’ e faz referência aos valores pagos pelas empres as ao governo.Os royalties s ão tarifas cobradas pelo proprietário de uma patente ou marca, que detém o direito exclus ivo de um determinado produto ou s erviço. No cas o do petróleo, os valores s ão cobrados das conces s ionárias que fazem a exploração. O dinheiro arrecadado é, então, embols ado pelo poder público. Em 2010, foi criado o Fundo Social do Pré-Sal, que funciona como uma es pécie de poupança pública que utiliza o dinheiro repas s ado para a União em projetos s ociais . A princípio, a intenção era combater a pobreza, incentivar o es porte e melhorar a s aúde. Agora, o fundo pretende des tinar 50% dos s eus recurs os para melhorias na educação.A dis cus s ão s obre os royalties aumentou, principalmente depois dos protes tos pelo Bras il e da reforma política propos ta por Dilma. O QUE SÃO OS ROYALTIES DA EDUCAÇÃO? Na última terça-feira (2), o Senado aprovou um projeto de lei que prevê o emprego de 75% do dinheiro arrecadado com royalties do petróleo na educação. O inves timento de 25% em s aúde também foi debatido e aprovado.No projeto original, Dilma Rous s eff garantiu que R$ 25 bilhões s eriam repas s ados para a Educação até 2025. A Câmara dos deputados , por s ua vez, alterou o valor para R$ 279 bilhões . A terceira vers ão do projeto apres entou uma nova queda dos valores . Apes ar da aprovação, o texto s obre o projeto de lei foi alterado e prevê menos recurs os para atender as neces s idades da educação e s aúde. Por caus a dis s o, o projeto terá que voltar para a Câmara dos Deputados .Com o novo texto elaborado, ainda não há es timativa de valores que s erão repas s ados para a educação. De acordo com Eduardo Braga, líder do governo no Senado, o projeto es pera des tinar ao menos 4 bilhões de reais ao ano para a educação a partir de 2014. O minis tro Aloízio Mercadante, no entanto, contes tou a decis ão do líder do Senado. Ele alegou que a verba não é o s uficiente para alcançar a meta de inves timento de 10% do PIB previs ta no Plano Nacional de Educação 2011-2020. Atualmente, o total de inves timento na área é de 5,3% do Produto Interno Bruto. O projeto de lei s obre royalties para educação ainda es tá tramitando em Bras ília e gerando opiniões divergentes entre os parlamentares . Em Pernambuco, no entanto, o governador res olveu s ancionar uma lei que des tina royalties à educação. A previs ão é que os recurs os repas s ados s ejam de R$ 345 milhões . Negativo
por Alessandra Maniglia em 08/07/2013 08:04
R$ 2 bilhões à educação em 2014
http://www.correiodoes tado.com.br/noticias /royalties -do-pre-s al-renderao-r-2-bilhoes -a-educacao-em2014_187182/
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"Eduardo Braga"
R$ 2 bilhões à educação em 2014 Correio do Estado O texto substitutivo do projeto de lei, de autoria do senador Eduardo Braga (PMDBAM), líder do governo no Senado, estabelece que metade dos recursos arrecadados pela União sobre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem ... e mais » Negativo
por C orreio do Estado em 08/07/2013 08:02
https ://www.facebook.com/1802177846/pos ts /4414646783281 Morcego negroJá quanto a Renan Calheiros , há um pequeno detalhe que reforça o s eu argumento de que fora ao cas amento da filha do líder do governo, Eduardo Braga, em mis s ão oficial. É que não exis te relação pes s oal entre os dois . Renan s imples mente odeia o s enador Braga. Vive pedindo s ua cabeça. Agora, com a repercus s ão da des as trada viagem, deve es tar odiando muito mais . Negativo
por Renato Mattos em 08/07/2013 07:39
Câmara deve votar nesta semana projeto que destina royalties do ...
http://www.correiodemocratico.com.br/2013/07/08/camara-deve-votar-nes ta-s emana-projeto-que-des tinaroyalties -do-petroleo-a-s aude-e-educacao/ Na s exta-feira (5), o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), deu es clarecimentos s obre os pontos que cons iderou “premis s as equivocadas ” no texto aprovado pela Câmara. Em nota técnica, o líder diz que as alterações ... Positivo
por C orreio em 08/07/2013 06:27
Blog Proletário: VOCÊ SABIA?
http://pcbmao.blogs pot.com/2013/07/voce-s abia_8.html De autoria do s enador Humberto Cos ta (PT-PE), a PEC 75 altera os artigos 128 e 130-A da Cons tituição Federal, para "prever a pos s ibilidade de aplicação a membros do Minis tério Público das penas de demis s ão e cas s ação de ... Neutro
por D' C ARVALHO em 08/07/2013 06:11
Debate DC: qual sua opinião sobre os políticos usarem aviões da FAB para fins pessoais?
http://www.portalvitrine.com.br/debate-dc-qual-s ua-opiniao-s obre-os -politicos -us arem-avioes -da-fab-parafins -pes s oais -news -39336.html Renan foi participar do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o. Ele dis s e que us ou o avião na condição de pres idente do Senado, mas informou que devolveria R$ 32 mil. Já o minis tro Joaquim Barbos a s upos tamente viajou ao Rio de Janeiro ... Negativo
por portalvitrine.com.br em 08/07/2013 05:17
Você acha que o prefeito Bernal conseguirá concluir seu mandato? http://www.ms noticias .com.br/?p=ler& id=107316
O Senado aprovou na noite des ta terça-feira , 2 de julho, s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga(PMDB/AM) ao Projeto de Lei da ... deputado es tadual e federal, governador, pres idente e s enador. Agora es tendemos a obrigatoriedade para todos os s ervidores ... Neutro
por MS Notícias em 08/07/2013 04:07
https ://www.facebook.com/142005362582254/pos ts /432866783496109 Pas s ado o furor das ruas , medida que des tinava recurs os do pré-s al para s aúde e educação é modificado no Senado, por iniciativa do líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Na educação, o percentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde foi pior: com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões , em relação ao texto aprovado pela Câmara.E o dia 11 de julho es tá chegando...
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Pensamentos leosavassianos em 08/07/2013 01:43
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"Eduardo Braga"
Corredores do Poder: Coitadinho do Melo, pode ficar para trás ...
http://blogdopavulo.blogs pot.com/2013/07/corredores -do-poder-coitadinho-do-melo.html O governador Omar Aziz (PSD), ficaria até o último dia. A pergunta que não quer calar. E o vicegovernador Jos é Melo (PMDB), vai apos entar-s e ou vem candidato a deputado federal, es tadual? Carta Convite muito s us peita em Manacapuru. Neutro
por Pavulo C aboclo em 08/07/2013 01:00
https ://www.facebook.com/100000145445146/pos ts /664914633523379 Senado aprova nova forma de divis ão dos royalties da exploração do petróleoO Plenário do Senado Federal aprovou na terça-feira, 2, s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties da exploração do petróleo à educação e 25% à s aúde. O projeto volta agora à reapreciação dos deputados .“Foi mais um pas s o a caminho da prioridade que precis amos para a educação no Bras il”, dis s e o minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, que acompanhou a votação. “Vamos s eguir trabalhando para aprovar o texto na Câmara.”Uma das principais mudanças no texto é a des tinação direta de 50% dos royalties do pré-s al para a educação — pela propos ta inicial, iria para o Fundo Social. Com is s o, há garantia de recurs os em curto prazo. Metade dos rendimentos do Fundo Social, não de s eu capital, como es tabelecia o texto aprovado na Câmara, s erá dis tribuída na proporção de 75% para a educação e 25% para a s aúde.Fica definido, no s ubs titutivo, que s erão des tinados exclus ivamente à educação pública, com prioridade para a educação bás ica, e à s aúde as receitas dos órgãos da adminis tração direta da União provenientes dos royalties e da participação es pecial decorrentes de áreas cuja declaração de comercialidade tenha ocorrido a partir de 3 de dezembro de 2012, em contratos celebrados s ob os regimes de conces s ão, ces s ão oneros a (troca feita entre União e Petrobras ) e partilha de produção, no âmbito das áreas de Plataforma Continental, mar territorial ou zona econômica exclus iva.O texto também inclui as receitas dos es tados , Dis trito Federal e municípios provenientes dos royalties e da participação es pecial, além de 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, criado pela Lei nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010.Dos recurs os dos royalties e da participação es pecial des tinados à União provenientes de campos do pré-s al, 50% irão para a educação pública até que s ejam cumpridas as metas es tabelecidas no Plano Nacional de Educação (PNE), em dis cus s ão no Senado. Os outros 50% s erão trans feridos ao Fundo Social.Confira o Projeto de Lei nº 41/2013 Negativo
por Maria Da Graça Souza em 08/07/2013 00:24
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"Eduardo Braga"
aguardando | BARCELOS/AM
@pchomebarcelos
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http://twitter.com/pchomebarcelos /s tatus /354793070249771010 O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta... http://t.co/7kPNGOtJEa Neutro
por pchomebarcelos em 09/07/2013 23:43
https ://www.facebook.com/100001350187014/pos ts /529433023778366 O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta terça-feira (09) com prefeitos do interior do es tado que es tão em Bras ília participando da 16º Marcha Nacional dos Prefeitos . Os chefes dos …
Prefeitos se reúnem com bancada do Amazonas para pedir ajuda para o interior
Positivo
por Frank Garcia em 09/07/2013 23:43
https ://www.facebook.com/1697599714/pos ts /3241906702026 Link excluído do globo!! Porque s erá? Segue a integra do texto!!Nos s as Excelências continuam s urdas Jornal O GloboDes de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio. Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito — apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001. “Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im”, comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vice-pres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo. Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de “Excelência”, o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing: a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã, domingo pas s ado. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da “Folha de S.Paulo”. Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o “cenário político” e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como “o cara” a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente. Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao “trans porte de repres entação” para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: “O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos …”A rua já entendeu o res to.Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , “Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as ”. E quem já tem déficit de princípios ? Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios .
Nossas Excelências continuam surdas Viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira oglobo.globo.com
Negativo
por Fabio Oliveira em 09/07/2013 23:32
https ://www.facebook.com/100001891094596/pos ts /513318035407895 Senado diminui em mais da metade os recurs os dos royalties para a EducaçãoAlterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ; agora matéria volta a s er dis cutida na Câmara.O Senado alterou o texto aprovado na Câmara dos Deputados que es timava um repas s e de R$ 209,31 bilhões dos recurs os obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para o s etor da educação até 2022. Com as emendas propos tas , o valor diminuiu 53,5%, caindo para R$ 97,48 bilhões . As es timativas es tão em nota técnica da Câmara.A principal mudança é em relação aos contratos já as s inados . As s im como o texto votado na Câmara, o texto aprovado no Senado na terça-feira, 2, mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados a partir de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo do Senado, a regra valerá s omente para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. O relator do projeto é o s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) e as alterações s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Por caus a das alterações realizadas pelo Senado, a matéria volta a s er dis cutida na Câmara, onde poderá s er mantido o recurs o de R$ 209,31 bilhões para a educação. Negativo
por Renato C ezar em 09/07/2013 23:21
https ://www.facebook.com/1752178775/pos ts /3296939439629 Senado corta 53% dos royalties que iam para educação. 04/07/2013 | Ocimara Balmant - O Es tado de S. P.Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações
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"Eduardo Braga"
que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Mairise Souza em 09/07/2013 23:05
MINISTRO CASTIGADO | Carta PolisCarta Polis http://www.cartapolis .com.br/minis tro-cas tigado/
Se o líder do governo no Senado, Eduardo Braga, for retirado do pos to, o incrível fenômeno “as voltas que o mundo dá” pode fazer do s enador Romero Jucá s eu s ubs tituto[...] SEMANA TENSA. 9 jul 2013. A s emana começou quente no ... Positivo
por Leonardo Mota Neto em 09/07/2013 23:03
Previdência confirma que Garibaldi Alves também ... - Portal no Ar
http://portalnoar.com/previdencia-confirma-que-garibaldi-alves -tambem-utilizou-aviao-da-fab/ Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho em Trancos o, na Bahia. O mes mo jornal Folha de ... Neutro
por Marcius Valerius em 09/07/2013 22:29
Senado derruba primeiro projeto da agenda positiva de Renan
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1308746-s enado-derruba-primeiro-projeto-da-agendapos itiva-de-renan.s html O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também não teria indicado como s uplente s ua mulher, Sandra Backs mann Braga, as s im como o s enador Acir Gurgacz (PDT-RO), que es colheu o pai como s uplente. Com a rejeição da PEC, a indicação de ... Neutro
por Folha OnLine em 09/07/2013 21:04
https ://www.facebook.com/100000047358934/pos ts /639983749346531 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30NotíciaEmail Print A+ A-As s ine a News letterOcimara Balmant - O Es tado de S. PauloO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terçafeira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Veja também: link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Luis Fernando Moreira Saad em 09/07/2013 20:40
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https ://www.facebook.com/100006058840303/pos ts /1400801846798430 Minis tro crê em acordo com os deputados pela vinculação dos royalties Salvar • 0 comentários • ImprimirPublicado por Minis tério da Educação (extraído pelo Jus Bras il) - 1 dia atrás 0O minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nes ta s egunda-feira, 8, es tar otimis ta em relação à aprovação, pela Câmara dos Deputados , da propos ta de vinculação dos royalties da exploração do petróleo à educação. Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde.“Es peramos chegar a um amplo entendimento”, dis s e o minis tro. “O primeiro projeto da Câmara avançou em relação ao original do governo; o Senado aprimorou e cons olidou os avanços . Queremos colocar nos s os dados técnicos e ajudar a Câmara a tomar a melhor decis ão, garantindo que os royalties pos s am s er dis tribuídos para a educação.”Mercadante res s altou que entre as preocupações do governo federal es tá a pos s ível judicialização da propos ta de vinculação dos royalties . Ele antecipou que o governo federal vai apres entar argumentos jurídicos para garantir que o texto aprovado na Câmara não corra ris cos , como em outras experiências que aguardam decis ão do Supremo Tribunal Federal (STF). “Queremos os royalties imediatamente dis tribuídos para a educação”, dis s e. “É um s entimento amplamente majoritário dos prefeitos e das entidades municipalis tas , que es tão pedindo para não haver ris co de judicialização.”O minis tro também res s altou que a propos ta dos royalties não deve criar fals as expectativas . “Projetar números que não tenham cons is tência técnica e recurs os que não poderão s er dis tribuídos não é bom caminho”, des tacou. Segundo Mercadante, a defes a da vinculação dos royalties à educação é uma bandeira do governo da pres identa da República, Dilma Rous s eff. O minis tro afirmou ainda que convers ará s obre o tema nes ta terça-feira, 9, com os líderes da bas e aliada do governo. Neutro
por Ze Xicuta em 09/07/2013 20:20
https ://www.facebook.com/1787315508/pos ts /4268395926606 Copiando....Renis e MendonçaATÉ QUANDO O GIGANTE SERÁ UM IDIOTA COMPLETO???"Para res umir:-O congres s o aceitou Corrupção ativa e pas s iva como crime hediondo - e a CCJ Depois cancelou...-O Congres s o dividiu os royalites do pré s al entre s aude e educação, e o Senador Eduardo Braga depois cancelou...-O congres s o aceitou a lei da ficha limpa e depois colocou Renam Calheiros na pres idência do Senado, e os Mens aleiros na comis s ão de s egurança e jus tiça!--O Povo pede hos pitais de qualidade padrão FIFA! Dilma quer trazer médicos de Cuba (que trabalham como taxis tas , não como médicos ) s em fazer a prova que verifica s e eles s ão bons medicos , para que eles façam propaganda política no interior a favor do s ocialis mo e do PT! Dilma prefere os médicos cubanos pois precis a de votos , os cubanos darão mais votos que hos pitais !-O povo pediu reforma e Dilma oferece plebis cito faz-de-conta!O povo pede trans parência nos gas tos públicos , e a pres idente manobra para que os gas tos s ejam revelados ! No dia s eguinte s e des cobre que todos os deputados da camara poderão ir as s is tir aos jogos da copa com tudo pago!Ou s eja, o gigante nao acordou, era apenas s onambulis mo!" Negativo
por Marilia Gomes em 09/07/2013 20:19
https ://www.facebook.com/100002334670150/pos ts /469720013115817 MÉDICO DESMASCARA DILMA EM ENTREVISTA Salomão Schvartzman - Entrevis ta com Dr. Miguel Srougi Canal BandNews .Em:05 de julho de 2013.Nes s a entrevis ta o Dr. Miguel Srougi DESMASCARA a s érie de medidas eleitoreiras que a Dilma quer adotar pra cuidar da s ua s aúde. NÃO FALTAM MÉDICOS, FALTA ESTRUTURA, FALTA INVESTIMENTO, FALTA REMÉDIO, FALTA MACA, FALTA VERGONHA NA CARA DESSE GOVERNO QUE PREFERE INVESTIR EM ESTÁDIO A INVESTIR NA SAÚDE DO POVO!Dr. Miguel Srougi é Profes s or de Urologia da USP e autor ou co-autor de 172 capítulos em livros nacionais e internacionais .Não precis amos de médicos es trangeiros ... Precis amos de infraes trutura para nos s os médicos e bras ileiros que vivam em lugares afas tados ou mais carentes . E que o pagamento des s es médicos heróis s ejam honrados mens almente, Vídeo completo e maravilhos o, s ó foram faladas verdades . Não tem como defender es s e governo. Tudo que o excelente Dr. Miguel Srougi falou é a pura realidade. Façamos um debate entre o Dr. Miguel Srougi e o minis tro da Saúde. Vamos ver s e o minis tro contes tará qualquer des s es argumentos . Contra fatos não há argumentos . O Profes s or Miguel Srougi deu uma aula de ética e dignidade. Parabéns . Precis amos de pes s oas as s im em nos s o país . A entrevis ta foi ótima, e as res pos tas melhores ainda. Mas há um equívoco em relação ao pré-s al, que ao contrário do que o Salomão afirma, já es tá em plena produção, conforme divers as notícias dis poníveis na mídia e nos órgãos oficiais . Bus que no Google com os s eguintes termos : "petróleo do pré-s al barris por dia" (não permitem pos tar links aqui). Parabéns Salomão Schvartzman pelo bom jornalis mo e Dr. Miguel Srougi pela coragem e lucidez. Meu Deus do céu s e o povo não aprender a votar nas próximas eleições es taremos entregues a própria s orte, coitado de nós pobres bras ileiros ! Apes ar do PT tem a maior bancada a favor deles . Es s a clas s e de políticos corruptos aprova e des aprova tudo que o barbudinho (Lula) pedir, is s o é realmente uma vergonha... Creio que o povo bras ileiro s eja aves s o a política ou meramente um des informado. É interes s ante uma colocação. Os amigos de Lamarca es tão mexendo com a clas s e mais "res peitada" do país . Se es tão fazendo is s o hoje, imaginem o que farão amanhã. Agora s ó res ta o povo bras ileiro nas urnas derrotar es s a clas s e politica que apoia a Dilma e o PT, fora Dilma, fora PT. Em Tempo: Agora falo para o Povo do Amazonas , devemos tomar muito cuidado com o Senador Eduardo Braga, es s e s ujeito apoia o Lula e a Dilma, anda fazendo apologia a ambos , vamos meu Povo derrotar es s a gente nas urnas . Fica aqui a lembrança para que amanhã não tenha gente s e las timando, fora Eduardo Braga, Lula e Dilma e s eus compars as do PT. Neutro
por Glacio Emanuel Souza em 09/07/2013 19:31
https ://www.facebook.com/100000031185843/pos ts /631848990159468 “A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero”, diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Neutro
por Rayssa Arruda em 09/07/2013 19:19
https ://www.facebook.com/100002784364676/pos ts /360824170687059 Importante s aber!!! Recurs os para a educaçãoMinis tro crê em acordo com os deputados pela vinculação dos royalties Segunda-feira, 08 de julho de 2013 - 19:52 Tweet - divulgue es ta matéria no twitter O minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nes ta s egunda-feira, 8, es tar otimis ta em relação à aprovação, pela Câmara dos Deputados , da propos ta de vinculação dos royalties da exploração do petróleo à educação. Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde. “Es peramos chegar a um amplo entendimento”, dis s e o minis tro. “O primeiro projeto da Câmara avançou em relação ao original do governo; o Senado aprimorou e cons olidou os avanços . Queremos colocar nos s os dados técnicos e ajudar a Câmara a tomar a melhor decis ão, garantindo que os royalties pos s am s er dis tribuídos para a educação.” Mercadante res s altou que entre as preocupações do governo federal es tá a pos s ível judicialização da propos ta de vinculação dos royalties . Ele antecipou que o governo federal vai apres entar argumentos jurídicos para garantir que o texto aprovado na Câmara não corra ris cos , como em outras experiências que aguardam decis ão do Supremo Tribunal Federal (STF). “Queremos os royalties imediatamente dis tribuídos para a educação”, dis s e. “É um s entimento amplamente majoritário dos prefeitos e das entidades municipalis tas , que es tão pedindo para não haver ris co de judicialização.”O minis tro também res s altou que a propos ta dos royalties não deve criar fals as expectativas . “Projetar números que não tenham cons is tência técnica e recurs os que não poderão s er dis tribuídos não é bom caminho”, des tacou. Segundo Mercadante, a defes a da vinculação dos royalties à educação é uma bandeira do governo da pres identa da República, Dilma Rous s eff. O minis tro afirmou ainda que convers ará s obre o tema nes ta terça-feira, 9, com os líderes da bas e aliada do governo.Paula FilizolaLeia também:Vinculação pode valer em 2014, diz pres idente da OABPalavras -chave: Recurs os , royalties Neutro
por Denise Barbosa Noyma em 09/07/2013 19:06
https ://www.facebook.com/100001936672722/pos ts /487818121292739 TEMOS QUE COMEÇAR A APLICAR A LEIAQUI EM MOGI GUAÇU, TEMOS COMISSIONADOS COM CONDENAÇÃO: A HORA É AGORAO Senado aprovou nes ta terça-feira (2) a exigência de ficha limpa para o ingres s o no s erviço público, s eja em emprego, cargo efetivo ou cargo comis s ionado. A medida valerá para os poderes Executivo, Judiciário e Legis lativo e nas es feras federal, es tadual e municipal. A
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matéria, que faz parte da pauta elaborada pela Cas a para atender às reivindicações dos recentes protes tos populares , s egue agora para anális e da Câmara dos Deputados . A Propos ta de Emenda à Cons tituição 6/2012 , do s enador Pedro Taques (PDT-MT), foi aprovada por unanimidade na forma de um s ubs titutivo do relator Eunício Oliveira (PMDB-CE). O projeto original proibia a nomeação em cargos comis s ionados e funções de confiança de pes s oas em s ituação de inelegibilidade conforme a Lei da Ficha Limpa ( Lei Complementar 135 ). O s ubs titutivo votado pelos s enadores incorporou também o texto da PEC 30/2010 , de autoria do ex-s enador Roberto Cavalcante, es tendendo es s a proibição para nomeação de s ervidores efetivos . - Somente com medidas des s a natureza poderemos res gatar a eficiência, a moralidade, a trans parência, a res pons abilidade e a impes s oalidade na adminis tração de bens , valores , s erviços e recurs os adquiridos com o s uado dinheiro dos contribuintes bras ileiros . Ninguém s uporta mais as s is tir a frequentes e degradantes es petáculos de enriquecimento ilícito e de les ão ao erário público. Vamos res peitar e traduzir o s entimento das ruas e dar mais um pas s o efetivo para coibir a falta de res peito com a maioria, com os cargos e com o dinheiro público - afirmou Eunício, ao defender a propos ta em Plenário. O relator explicou que o projeto final teve como referência não s omente as duas PECs aprovadas conjuntamente, mas também outras propos tas s obre o tema que tramitavam no Senado, como a PEC 18/2012 , do s enador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), a PEC 20/2012 , da s enadora Vanes s a Grazziotin (PCdoB-AM), o Projeto de Lei do Senado 213/2013 , de Pedro Simon (PMDB-RS), e o Projeto de Res olução 5/2012 , de Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). As propos ições , es clareceu, não puderam s er apens adas às PECs por tratarem de es pécie legis lativa divers a, mas ajudaram a cons truir o s ubs titutivo aprovado em Plenário. Com a medida, ficam impedidos de as s umir cargos públicos aqueles que es tão em s ituação de inelegibilidade em razão de condenação ou punição de qualquer natureza, na forma da Lei da Ficha Limpa, como crimes contra a adminis tração pública, crimes eleitorais e crimes hediondos . O prazo des s a inelegibilidade é de oito anos . Para o autor da PEC original, s enador Pedro Taques , o s ervidor público precis a ter uma vida pas s ada s em qualquer nódoa. Em s ua avaliação, não é "razoável" o cidadão, devido à Lei da Ficha Limpa, s er impedido de s e candidatar a vereador do menor município do país , mas poder as s umir, por exemplo, a pres idência do Banco Central, o Minis tério da Fazenda ou uma s ecretaria de es tado. Em Plenário, a propos ta contou com manifes tação de apoio dos s enadores Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Pedro Simon (PMDB-RS), Vital do Rêgo (PMDB-PB), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Wellington Dias (PT-PI), Walter Pinheiro (PT-BA), Eduardo Braga (PMDB-AM), Vanes s a Grazziotin (PCdoB-AM), Cas ildo Maldaner (PMDB-SC) e Paulo Paim (PT-RS). Crimes dolos os Durante a votação em s egundo turno, no entanto, os s enadores retiraram do texto trecho que impedia a nomeação em cargos públicos de condenados por crime dolos o, com decis ão trans itada em julgado ou por s entença proferida por órgão judicial colegiado. A s upres s ão foi s ugerida por Pedro Taques , que criticou a ampliação da exigência de Ficha Limpa para todos os s ervidores da adminis tração pública e não apenas para aqueles que ocupam função comis s ionada -e que, por is s o, pos s uem poder de decis ão e aces s o aos recurs os públicos . O s enador argumentou que, ao es tender a proibição a todos os s ervidores efetivos , o Senado es taria determinando a "morte civil" de inúmeros cidadãos , condenados por crimes menores , que já não têm chance de trabalho na iniciativa privada e que, no s erviço público, exerceriam apenas s erviços adminis trativos . A s olução foi retirar a vedação a pes s oas condenadas por crimes dolos os em geral e deixar s omente os critérios previs tos na Lei da Ficha Limpa. A retirada teve apoio de s enadores como Cás s io Cunha Lima (PSDB-PB) e Lúcia Vânia (PSDB-GO). A s enadora deu como exemplo um expres idiário, com condenação trans itada em julgado, que s eria impedido de recomeçar a vida pres tando um concurs o público. Neutro
por C leofas Viana em 09/07/2013 19:06
https ://www.facebook.com/100001290864511/pos ts /524311374288553 Royalties do pré-s al renderão R$ 2 bi à educação em 2014, prevê governoFELIPE NÉRI - G1 GLOBO.COM 06/07/2013 - RIO DE JANEIRO, RJA regra aprovada na última terça-feira (2) pelo Senado para dis tribuir recurs os dos royalties e participação es pecial da produção de petróleo garantirá à educação ao menos R$ 2 bilhões por ano a partir de 2014, contando apenas os recurs os que cabem à União na arrecadação. A es timativa foi feita pela liderança do governo no Senado, cujo relatório foi aprovado na última terça (2) e agora s egue para votação na Câmara dos Deputados , antes de ir à s anção para virar lei.O texto s ubs titutivo do projeto de lei, de autoria do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado, es tabelece que metade dos recurs os arrecadados pela União s obre contratos de produção de petróleo anteriores a 2013, que já rendem royalties da camada pré-s al pelo regime de conces s ão, deve s er des tinada exclus ivamente para a educação.Além dos R$ 2 bilhões que devem s er diretamente direcionados à área, o governo calcula que outros R$ 2 bi deverão s er aplicados no Fundo Social, um tipo de poupança formada por recurs os que a União recebe na produção do petróleo da camada pré-s al. Pelo texto do Senado, o capital principal des s e fundo s erá pres ervado e s omente s eus rendimentos financeiros s erão us ados , s endo 75% deles para a educação e 25% para a s aúde.“O que temos de concreto s ão R$ 4 bilhões , [R$ 2 bilhões ] que vão direto para educação e outros R$ 2 bilhões para o fundo. E rendimentos a partir des s e fundo vão tanto para a s aúde quanto para a educação”, diz Braga.As es timativas s ão bas eadas na arrecadação dos três campos de exploração do pré-s al em funcionamento atualmente – complexo Parque das Baleias (ES), Sapinhoá (SP) e Lula (SP).No ano pas s ado, o governo federal des embols ou, no total, R$ 94 bilhões na educação e, nes te ano, a previs ão é que os gas tos e inves timentos na área s omem R$ 98,8 bilhões , s egundo o Minis tério da Educação. Em 2011, todo o inves timento do país na área equivalia a 6,1% do Produto Interno Bruto; o governo almeja alcançar inves timento de 10% do PIB.Segundo o s ecretário de Gás e Petróleo do Minis tério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, como ainda não exis te exploração e produção de petróleo com contratos futuros , não é pos s ível precis ar o montante que s erá arrecadado.“Do futuro, es tamos des tinando 100% dos royalties da União para es s e conjunto, que é 75% para educação e 25% para s aúde”, declara Almeida.Aplicação por es tados e municípios Outra regra aprovada pelo Senado prevê que, para os contratos futuros , a propos ta aprovada no Senado, que pos s ui o aval do governo, des tina a totalidade dos recurs os do governo federal para s aúde e educação, s em obrigar que es tados e municípios cumpram a mes ma determinação.Nos contratos já em vigor, que des tinam royalties principalmente para es tados produtores como Rio de Janeiro e Es pírito, o relator também obrigou s omente a União a realizar des tinações fixas para a educação e a s aúde, evitando, as s im, ris co de judicialização do tema.Apes ar de não obrigar es tados a aplicarem em s aúde e em educação, a propos ta de Eduardo Braga prevê que a União dê prioridade às unidades federativas e municípios que s igam a determinação válida para o governo federal.“Nós no Congres s o não podemos invadir a competência de orçamento do recurs o ordinário do orçamento dos es tados . Então, es tabelecemos que os es tados que aderirem à aplicação es pecífica, de acordo com o que a União es tá propondo, receberão prioritariamente os recurs os da União”, diz Braga. Negativo
por Luciano Rodrigues Marcelino em 09/07/2013 18:39
@faceafacenews
aguardando | CURITIBA/PR Seguidores | Localidade
http://twitter.com/faceafacenews /s tatus /354707110279389187 Eduardo Braga diz que Pacto pela Saúde vai colocar o médico mais perto do cidadão http://t.co/J7ax9Q2FYe Neutro
por faceafacenews em 09/07/2013 18:02
https ://www.facebook.com/100000650872214/pos ts /598058306892526 ACORDA BRASIL !!! VERIFIQUEM COMO VOTARAM SEUS SENADORES !!!!Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela CâmaraO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam
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com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
por Plauto Mendes em 09/07/2013 17:57
Senado » Jarbas volta a cobrar votação de cassação automática de ...
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2013/07/09/interna_politica,449732/jarbas volta-a-cobrar-votacao-de-cas s acao-automatica-de-parlamentares -condenados -por-corrupcao.s html
Senado » Jarbas volta a cobrar votação de cassação automática de ... Diário de Pernambuco (Assinatura) A matéria tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) desde abril e está sob a relatoria do senador Eduardo Braga (PMDB-AM). Jarbas disse que o “esforço concentrado” que o Senado realiza há duas semanas poderia ser usado para ...
Neutro
por Diário de Pernambuco (Assinatura) em 09/07/2013 17:14
https ://www.facebook.com/129049193917018/pos ts /214134165408520 A CANDIDATA - A s enadora Vanes s a Graziotin (PCdoB) não es conde mais que s erá candidata ao governo do Amazonas , e bus ca apoio do PT. O maior advers ário s erá o s enador e ex-governador Eduardo Braga (PMDB). Neutro
por Esplanada Brasília em 09/07/2013 17:05
Governo quer votar até amanhã royalties para educação | Jornal ...
http://www.jornal1005noticias .com.br/2013/07/governo-quer-votar-ate-amanha-royalties .html Na propos ta aprovada inicialmente pelos deputados , o inves timento no s etor s eria de 50% de todo o fundo. De acordo com o relator da propos ta no Senado e líder do governo naquela Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM), os inves timentos ... Positivo
por Geronimo Barbosa em 09/07/2013 17:02
calheiros-renan-folhapres.JPG
https ://picas aweb.google.com/106339814614280647525/2013070512? authkey=g_xnSEnWzVE#5897192865742197682
Pres idente do Senado volta atrás e decide pagar des pes a com avião da FAB. Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga em Trancos o, na Bahia: http://folha.com/no1306796 Negativo
por Folha de S.Paulo em 09/07/2013 16:46
https ://www.facebook.com/100000318141678/pos ts /593953020625297 EU SEI, EU SEI...A gente cans a rápido, os debates ficam mas s antes e o negócio es fria. Mas não tem como não s er "chato" lendo um negócio des tes :"Não era turis mo. Foi um compromis s o de repres entação. Sou um pres idente de Poder." Renan 'Calhordeiros ' falando s obre o vôo rapidinho que deu no que falar, us ando nada menos que o avião da FAB pra ir ao cas amento da filha do Senador Eduardo Braga, pagando com aquele dinheirão que nos é retirado todo s anto dia dos bols os , s abem? Repres entando quem? Quem dis s e que eu quero que ele me repres ente no cas amento do Braga? Que vantagem EU tenho com is s o? Lembrando que as neces s idades de politicagens partidárias devem s er pagas pelo bols o próprio, ou pelo partido que repres enta. Não com o meu! Que palhaçada! E ainda vão à televis ão achando tudo normal, dizendo que "todos fazem" e que é "normal". Normal é a cara de pau des s es caras , de continuarem a s ugar nos s o s angue todo s anto dia , colhendo o que não plantam e plantando o que lhes convém! #FORARENAN #limpezapolíticanoBras il
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"Eduardo Braga"
Negativo
por Ariane Scheffer em 09/07/2013 16:31
DF: PF ajudou espionagem
http://tribunadonorte.com.br/noticia/df-pf-ajudou-es pionagem/255201 Fogo amigo Aliados do líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), atribuem as notícias de que ... De mais ferrovias ...” É pau, é pedra O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), comprou para a PM, por R$ 6 milhões , 750 fuzis 7.62 ... Neutro
por Tribuna do Norte em 09/07/2013 16:30
Comissão da Câmara vota fim do foro privilegiado | Blog do Daniel http://blogdodaniel.com.br/comis s ao-da-camara-vota-fim-do-foro-privilegiado/
O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. “O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio”, dis s e. “A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e ... Positivo
por Daniel Martins em 09/07/2013 16:25
https ://www.facebook.com/100001149857877/pos ts /539096919471965 Senador Eduardo Braga, es tá a s erviço de quem afinal ? para atender s omente interes s es es púrios ?
Fotos de Ricardo Girelli SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara. Tudo o que foi aprovado pela Câmara dos Deputados como res ultado das manifes tações foi alterado em uma manobra no Senado!!Es tão tentando enganar o povo!!! Não vamos deixar, vamos compartilhar es s a vergonha!!! 04 de julho de 2013 Negativo
por Domingos C abral em 09/07/2013 16:02
https ://www.facebook.com/100000030236422/pos ts /636291929715142 FAB pos s ui voos gratuitos para todos os cidadãos ; s aiba como us ar207 Guilherme Balza Do UOL, em S ão Paulo 05/07/201317h51 Comunicar erroImprimir Agência Força Aérea/Sgt Johns on Avião de trans porte modelo C-95A Bandeirante Não s ão s ó as principais autoridades políticas do país ou chefes militares que têm direito de voar em aeronaves da FAB (Força Aérea Bras ileira). Qualquer cidadão civil também pode pleitear um lugar nos voos da Aeronáutica, s em cus to nenhum, para todas as regiões do país , des de que haja vagas nas aeronaves . Ampliar Conheça as 10 melhores empres as aéreas do mundo em 201322 fotos 1 / 22 1º LUGAR - A Emirates foi eleita a melhor empres a aérea do mundo pelo "Os car" da aviação ("Skytrax World Airline Awards "). Foram avaliadas mais de 200 empres as aéreas do mundo todo, em ques itos como s erviço de bordo, check-in, conforto e comida. Leia mais Divulgação A diferença é que, enquanto o vice-pres idente da República, minis tros de Es tado, pres identes do Legis lativo (Câmara e Senado) e do STF (Supremo Tribunal Federal), além dos comandantes das Forças Armadas , têm direito a utilizar as aeronaves para viagens exclus ivas , des de que embarquem a trabalho e por motivo de s egurança ou emergência médica, o cidadão comum s ó pode voar com a FAB em voos já programados . Nos últimos dias , s e tornaram públicos cas os de autoridades que fizeram us o indevido de aviões da FAB, como o pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), o pres idente da Câmara dos Deputados , deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB). No cas o de pas s ageiros comuns , a viagem é condicionada à dis ponibilidade de voos de trans porte, o tipo de mis s ão que a FAB irá cumprir e à exis tência de vagas livres nos aviões . Os voos não s ão regulares , portanto não têm datas , horários e des tinos previamente definidos . Os modelos de aeronaves s ão divers os : o pas s ageiro pode embarcar, por exemplo, no conforto de um jato C99, que cos tuma trans portar autoridades , ou até em um turbo-hélice Bandeirante, com capacidade para cerca de 20 pes s oas . Avião de trans porte da FAB modelo C99 Os interes s ados devem procurar o CAN (Correio Aéreo Nacional) de s ua região, preencher uma ficha de ins crição, anexar cópias da identidade e do comprovante de res idência e informar o trecho que des eja voar –menores devem s er ins critos pelos pais ou res pons áveis legais . Após o cadas tro, o CAN entra em contato com interes s ado quando houver voo confirmado para o trecho s olicitado e vagas dis poníveis . Há trechos com viagens frequentes , s obretudo entre as principais capitais do país , mas , s egundo o s etor de comunicação da FAB, a principal demanda es tá na região Norte, por cidadãos que viagem para cidades s ituadas em áreas remotas e de difícil aces s o, como São Gabriel da Cachoeira (AM), por exemplo. Também há muita procura na região do Pantanal. A reportagem ligou para as 17 unidades do CAN, s ituadas em 14 Es tados e no Dis trito Federal. Os telefones foram indicados na página oficial da FAB para que os interes s ados pos s am obter informações . Na maior parte dos cas os , não foi pos s ível obter informações s obre voos . Em muitas unidades , o telefone informado não exis te, a ligação não completa ou o número não pertence mais à FAB. Em São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, Canoas e Santa Maria (ambos no Rio Grande do Sul) foi pos s ível obter informações s obre os voos previs tos e orientações de como manifes tar interes s e. Veja abaixo como foi o atendimento em cada unidade: Campo Grande – não havia voos dis poníveis ; ins crições pes s oalmente, de s egunda a s exta, das 8h às 14h Fortaleza – não havia voos dis poníveis ; ins crições pes s oalmente, de s egunda a s exta, das 8h às 14h São Paulo – atendentes s olicitaram o envio de um email para que encaminhas s em a ficha de ins crição para os voos s olicitados --havia voos para vários des tinos Canoas (RS) – havia s omente um voo programado, para Santa Maria (RS) Santa Maria (RS) – s em voos programados , mas com previs ão de vários voos para Porto Alegre nos próximos dias Florianópolis – expediente encerrado Belo Horizonte – não s ouberam fornecer informações s obre os voos e orientaram ligar para o CAN do Rio de Janeiro Belém – ninguém atendeu Bras ília – ninguém atendeu Porto Velho – ninguém atendeu Rio de Janeiro – ninguém atendeu Boa Vis ta – ligação não completa Manaus – ligação não completa Natal – ligação não completa Piras s ununga (SP) – número informado não exis te Recife – número informado incorreto Salvador – número informado incorreto À reportagem, a s ecretaria de comunicação da FAB, s ituada em Bras ília, dis s e que irá corrigir os números informados na página oficial do órgão. Ampliar Relembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público15 fotos 12 / 15 O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), us ou um helicóptero do governo para bus car familiares no aeroporto de Guarulhos , na Grande São Paulo, em 7 de dezembro de 2012. Sem agenda oficial naquele dia, o governador pegou o filho, a nora e os dois netos , que moram no México, e voltou com a primeira-dama ao palácio. Em nota, o governo alegou que "os veículos à dis pos ição do governador s e des tinam a qualquer dos s eus des locamentos enquanto ele es tiver no exercício do cargo, 24 horas por dia" Leia mais Reprodução/Twitter Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDBAM). Hoje, a "Folha de S.Paulo" revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Morada Nova (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais . ANÁLISE Vera Magalhães : Pas s e (aéreo) livre Bárbara Gancia: Aberta a temporada de caça aos marajás ? Eliane Cantanhêde: O es tadis ta do Maracanã Jos ias de Souza: FAB virou uma 'cas a da Mãe Joana' com as as Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos . No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. "Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. " Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos . Nes ta s exta-feira (5), Gabribaldi comunicou ao Palácio do Planalto que irá res s arcir os cofres públicos do valor do voo no avião da FAB. Nas s olicitações para us ar as aeronaves da Força Aérea Bras ileira, Renan e Henrique Alves alegaram que a viagem s eria "a s erviço", de acordo com o que es tabelece o decreto 4.244/2002 – que prevê atendimento apenas para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. A as s es s oria da FAB informou não dis por, até o momento, da jus tificativa apres entada pelo minis tério para a ida de Garibaldi ao Rio de Janeiro. Ampliar As 15 piores companhias aéreas do mundo, s egundo ranking internacional16 fotos 1 / 16 O s ite de negócios Bus ines s Ins ider elegeu as piores companhias aéreas do mundo para fazer uma viagem longa em clas s e econômica.
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"Eduardo Braga"
Para tanto, us ou opiniões de us uários e avaliações de itens como conforto da poltrona, entretenimento a bordo, limpeza e condições da cabine, qualidade das refeições e eficiência dos s erviços . Todos os dados foram tirados do ranking Skytrax, uma es pécie de "Os car" da aviação. Cada companhia recebeu uma nota de zero a cem. Confira a s eguir as piores Arte/UOL Negativo
por Marlucia Duarte Rangel em 09/07/2013 15:24
AGU barra curso-passeio de servidores na Califórnia
http://www.jornaldebras ilia.com.br/s ite/coluna.php?idcolunis ta=147& pagina=2 O maior advers ário s erá o s enador e ex-governador Eduardo Braga (PMDB). O s enador João Claudino (PTB-PI) rejeitou, como relator, PL 29/10, da então deputada Vanes s a, que ins titui 13 de maio como Dia das Religiões Africanas e Ameríndias . A s enadora ... Negativo
por Jornal de Brasília em 09/07/2013 15:09
https ://www.facebook.com/100003352723054/pos ts /399591020162652 TextoTodas as vezes em que o Congres s o nacional apóia unanimente uma propos ta, fico com urticária.Is to s e dá agora no cas o do fim do Foro Privilegiado.Ainda mais quando petralhas fazem uma defes a veemente (???????) da propos ta.Se a nos s a jus tiça atuas s e como JUSTIÇA, eu duvido que es ta propos ta s eria aceita ou s eria aprovada.Não cons igo es quecer o áudio de uma convers a entre um juiz e um advogado, onde o magis trado afirmava com todas as letras e, ainda por cima, rindo:"EU SOU BANDIDO MESMO!"Por outro lado, no Foro Privilegiado, que leva o s ujeito canalha para as barras do STF, s abemos que em toda a s ua his tória da Suprema Taba, s omente um condenado foi pres o. E mes mo as s im, alega-s e, que foi pelo ens urdecedor grito das ruas .Para mim, o problema não es tá no Foro privilegiado, mas na jus tiça que temos .Comis s ão da Câmara vota fim do foro privilegiadoCons tituição e Jus tiça analis a PEC que acaba com prerrogativa para deputados e s enadores Débora Álvares - O Es tado de S.PauloBRASÍLIA - Enquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, uma propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) mais s imples , que s us pende prerrogativa apenas para deputados e s enadores , s erá votada hoje pela Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) da Câmara dos Deputados .O pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo o clamor das ruas ao pôr o projeto em votação. "É um dos temas pedidos pela população nas ruas e precis amos dar es s a res pos ta à s ociedade."A matéria deve s er aprovada por ampla maioria, pois todos os partidos pas s aram a defendê-la. Com is s o, abre-s e a pos s ibilidade de s eguir ainda hoje para o plenário - cas o os líderes as s im decidam, apres enta-s e um requerimento de urgência que acelera o rito e o projeto pas s a na frente dos demais .Nes s e tema, governo e opos ição es tão juntos . O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirmou ontem que, s e é es s a a vontade do povo, ele não vai s e opor a que o projeto s iga diretamente para o plenário.A propos ta da Câmara, que tramita des de 2005 e já chegou a s er arquivada duas vezes nas trocas de legis latura, altera a Cons tituição ao retirar dos parlamentares a garantia de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. A matéria é um dos itens da pauta de reivindicações entregue por manifes tantes ao pres idente da Cas a, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. "O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio", dis s e. "A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e vai para a s egunda, é julgado por um colegiado e, s e for condenado, já s e enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa."
Me dá urticária. política,Congres s o,Foro Privilegiado gentedecente.com.br
Negativo
por Luiza Varela em 09/07/2013 15:08
https ://www.facebook.com/100000909092761/pos ts /590355131004785 As propos tas do PSDB para a reforma política ter, 09/07/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Todas Sem tratar do s is tema de financiamento de campanhas , o PSDB anunciou hoje s eis pontos de s ua propos ta de reforma política. Entre elas , a que vai provocar maior polêmica é a que prevê o fim da reeleição para cargos executivos com mandato de cinco anos em todos os cargos – de pres idente da República a vereador. O mandato de Senador que hoje é de oito anos , pas s aria a s er também de cinco anos . Para a reforma política, o partido defende que s eja realizado um referendo, não um plebis cito. Pela propos ta do PSDB, as eleições , s eriam divididas da s eguinte forma: num ano, s eriam realizadas as es taduais e municipais para governador, deputados es taduais , prefeitos e vereadores e no ano s eguinte as eleições nacionais , para pres idente e vice, s enador e deputados federais . Segundo o pres idente do partido Aécio Neves , as propos tas do PSDB não devem afetar os atuais mandatos nem expectativas – portanto, devem vigorar a partir de 2018 para pres idente e 2020 para prefeitos . - Financiamento público s ó s e jus tifica com o voto em lis ta e es ta não é nos s a propos ta – dis s e Aécio Neves , tendo ao lado os líderes do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio; e Aloys io Nunes Ferreira, do Senado. Ele s ugeriu que haja tempo de carência até que todas as mudanças entre em vigor e admitiu que não houve o detalhamento das propos tas . Aécio informou, ainda, que o ex-pres idente Fernando Henrique Cardos o foi informado da propos ta de cons ens o do PSDB e “vai acatar”. PSDB propõe, ainda, o voto dis trital mis to; o fim das coligações proporcionais , s egundo Aécio “como forma de fortalecer os partidos ” e mudanças também na s uplência de s enador. Em lugar de dois s enadores , como há hoje, s eria eleito apenas um s uplente que não s eria efetivado no cargo em cas o de vacância – morte ou renúncia, como acontece quando o s enador é eleito governador. Mas , no Senado continuaria havendo os “s enadores s em voto”, pois o s uplente poderá as s umir em cas o de afas tamento (licença, por exemplo, para ocupar um minis tério9). Haveria res trição, também, para a es colha do vice que não poderá s er parente do cabeça da chapa até em s egundo grau. Outra mudanças é a cláus ula de barreira (limite para que os partidos tenham aces s o ao fundo partidário e tempo de televis ão) e também mudança na contabilidade do aces s o ao tempo de tv pelos candidatos . Pela propos ta do partido, o candidato a pres idente e a governador s ó poderia contar com o tempo de tv da aliança da chapa majoritária, ou s eja, qualquer candidato s ó poderia ter o tempo de TV relativo a no máximo dois partidos – s e o candidato a pres idente for de um partido e o vice de outro. Aquelas amplas alianças do pas s ado, com mais de dez partidos contribuindo com o tempo de televis ão no candidato não exis tiriam mais . - É uma forma de equiparar candidaturas – dis s e Aécio. Ele evitou citar o cas o da pres idente Dilma, mas lembrou que is s o também acontece nos Es tados onde um candidato (o da s ituação, em geral) acaba recebendo o apoio de até uma dezena de partidos e pas s a a dominar, s ozinho, mais da metade do tempo do horário político. A mes ma fórmula valeria também para os candidatos ao Senado que s ó s e utilizariam do tempo de tv do próprio partido e do s uplente, s e es te for de outra legenda. s em comentário » Durou pouco ter, 09/07/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Todas A formação de um novo partido de opos ição, a partir da fus ão entre PPS e PMN para criar o MD, Mobilização Democrática, e que foi vis ta como fortalecimento para novos apoios a candidatos de opos ição – tanto Eduardo Campos , do PSB como para o PSDB – não vai pros perar. A pres idente do PMN, Lídia Moura, informou hoje que já convocou Congres s o do PMN para o dia 28 de julho a fim de des fazer a fus ão com o PPS. A decis ão do PMN ainda não foi formalmente comunicada ao PPS. - Eu não s ei dis s o! – afirmou o pres idente do PPS, Roberto Freire, s urpreendido pela informação. Ele avaliou que poderia haver “algum ruído” porque decidiu es perar uma palavra do TSE s obre a compreens ão da Jus tiça Eleitoral s obre a fus ão de partidos : s e vai s er vis to como um novo partido e, as s im, poder receber parlamentares de outras legendas s em correr o ris co de perda de mandato; ou s e s erá vis to apenas como uma incorporação, permitindo apenas a s aída da legenda dos dois partidos . É precis o s aber s e a fus ão vai funcionar como porta de entrada para novos parlamentares ou s e s erá apenas uma janela para s aída dos atuais , dis s e Freire. O PMN tinha mais pres s a na formalização da fus ão. Lídia Moura confirma que foi “incompreens ível” para o PMN a demora do PPS em formalizar a fus ão. Mas dis s e que a decis ão de des fazer a aliança s e deu porque em dois mes es de convivência com o PPS nos Es tados “houve ainda mais divergências ”. - Nós queremos bus ca de bas e, de vereadores , s indicatos e militantes ; o PPS prioriza a cúpula, a bus ca de mais parlamentares e nós não concordamos com is s o – dis s e ela. PPS e PMN nos Es tados também es tão divergindo na formação do comando do novo partido, o Mobilização Democrática, mas , s egundo Lídia Moura, a gota d’água, foi na dis cus s ão da reforma política. O PPS defende o fim das coligações proporcionais e o financiamento público de campanha – pontos que o PMN não aceita. Segundo ela, o fim das coligações proporcionais s ó favorece partidos grandes e o financiamento público iria reduzir muito a participação dos pequenos partidos no fundo partidário. - Para s e ter uma idéia, na proporcionalidade conforme as bancadas , partidos pequenos como o nos s o receberia para deputado federal algo em torno de R$ 400 mil; já os grandes receberiam R$ 27 milhões . s em comentário » Renan também devolve do dinheiro do vôo s ex, 05/07/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Todas Demorou 24 horas e Renan Calheiros s eguiu o mes mo caminho de Henrique Eduardo Alves :
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"Eduardo Braga"
anunciou que vai res s arcir os cofres públicos em R$ 32 mil, valor por ele es timado do cus to do vôo Maceió-Porto Seguro – Bras ília que ele fez em jatinho requis itado à FAB. Ontem, Renan as s egurava que como chefe de Poder tinha direito a trans porte de repres entação, mas hoje, divulgou longa nota enumerando as ações do Senado para cortar gas tos e dar mais trans parência o dinheiro público, na qual, informa que pediu uma anális e s obre o direito de requis itar jatinhos para s uas viagens , mas , antecipadamente, vai res s arcir os cofres públicos em R$ 32 mil. O movimento de Renan foi feito em função das críticas que recebeu des de que veio a público a notícia de que ele também havia requis itado um jatinho da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga, em Trancos o – um evento particular e não de repres entação do Senado Federal. Aos poucos , as manifes tações pouplares dos últimos dias vão provocando mudanças nos hábitos de políticos . 14 comentários » Revertendo a queda qui, 04/07/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Todas Petis tas informam que chegou ao Planalto pes quis a mos trando que Dilma Rous s eff começa a recuperar apoio perdido durante os protes tos que tomaram conta do país . Eles ainda não revelam números . A queda, como s e viu, foi s ignificativa, tendo chegado a 27 pontos conforme o ins tituto DataFolha, em pes quis a feita há uma s emana. Ao mes mo tempo, chegou ordem unida ao PT em Bras ília: não é mais para que s e fale no movimento “Volta, Lula” que ganhava força na proporção da queda de Dilma. A ordem agora é toda força à pres idente. Dilma, aliás , vai receber nes ta s exta-feira núcleo da bancada do PT na Câmara – cois a que ela não fez nes tes dois anos e meio de mandato. Ali, os parlamentares querem “dis cutir a relação” com a pres idente para ganhar mais es paço para o debate político com o governo. 10 comentários » Dilma: “não s omos primavera árabe” ter, 02/07/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Todas Na abertura da reunião minis terial nes ta s egunda-feira, a pres idente Dilma Rous s ef analis ou as manifes tações populares do último mês e s entenciou: “não s omos a primavera árabe, não s omos como o “ocupe Wall Street”. Somos um país que bus ca mais democracia e mais es paço”. Foi nes te contexto que ela defendeu o plebis cito para fazer a reforma política como forma de ampliar a participação popular nas decis ões . Na reunião ela des cartou a idéia de refendo, lembrando cas os como o do des armamento e o da mudança do horário no Acre. No cas o do referendo s obre des armamento, venceu a tes e da manutenção da venda de armas e no referendo do Acre a população optou pela manutenção do fus o horário, mas até hoje não houve regulamentação da decis ão. Ao analis ar as manifes tações populares , Dilma abordou, ainda que rapidamente, a queda nas pes quis as que ocorreu no período dos protes tos . Ela dis s e: “pes quis a a gente não dis cute, a gente vê e age”. Nes te encontro, Dilma permitiu que os que quis es s em poderiam falar e a reunião s e es tendeu até perto de 22 horas . Ela falou que o governo terá políticas s ociais afirmativas , mas s em perder de vis ta a res pons abilidade fis cal. Na abertura, ela falou dos avanços na área s ocial e alto índice de emprego no país e citou uma fras e que foi dita pelo publicitário João Santana na campanha municipal em São Paulo. “A vida dos bras ileiros melhorou da porta para dentro; agora é hora de melhorar a vida da porta para fora”. Ela falou da neces s idade de melhorar a mobilidade urbana, mas lembrou que durante 30 anos não houve inves timentos nes ta área, além da ampliação da venda de carros no país . - Na educação fizemos muito e precis amos fazer muito mais – dis s e a pres idente, dando o tom para a equipe de que quer mais res ultados . Apes ar de s e mos trar mais afável do que em outras ocas iões , Dilma não deixou o es tilo de lado. Depois que Aldo Rebelo falou da Copa das Confederações , a pres idente ques tionou o minis tro s obre o preço dos ingres s os para os jogos da Copa, afirmando que não havia pes s oas de mais baixa renda nos es tádios e que o preço impedia que famílias as s is tis s em aos jogos . Depois de Aldo, a palavra foi dada ao minis tro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele continuou falando de Copa, até que a pres idente o interrompeu: - Você fala dos médicos -. Foi aí que Padilha pas s ou a explicar o programa de vinda de médicos es trangeiros para o Bras il, mas , s egundo ele, dando s empre preferência para os Bras ileiros . 29 comentários » Economia na berlinda ter, 02/07/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Todas O des empenho da economia foi o ponto principal do debate entre minis tros na reunião da Granja do Torto da pres idente com s eus auxiliares . Depois de uma expos ição do minis tro Guido Mantega, na qual ele des tacou as pectos pos itivos da economia bras ileira, como a redução da relação dívida PIB, e ter afirmado que a inflação es tava s ob controle e que o Bras il vai ter cres cimento econômico es te ano, o minis tro Gilberto Carvalho interrompeu o colega e afirmou: - Perdoe, Guido, mas não é is s o o que a gente vê quando vai à feira. Os preços es tão s ubindo – dis s e ele, num momento em que a pres idente não es tava na s ala, mas havia s aído para falar aos jornalis tas . O pres idente do Banco Central, Alexandre Tombini, s aiu em s ocorro de Mantega. Ele afirmou que o Bras il es tá, s im, retomando o caminho do controle da inflação e do cres cimento da economia, mas nes te exato momento o país vive um período de trans ição mais turbulento. Ele afirmou que há exces s o de volatidade nos mercados e citou três razões para a s ituação atual: a des aceleração da economia chines a, a retomada do cres cimento nos Es tados Unidos e retirada de benefícios de lá, o que pas s a atrair mais inves timentos para os Es tados Unidos , e, por fim, as manifes tações populares aqui. Outros minis tros também falaram do momento econômico e Gilberto Carvalho jus tificou a preocupação: - Se tudo es tives s e bem não es taríamos aqui – dis s e ele, s egundo o relato de um dos minis tros pres entes . A reunião minis terial havia s ido convocada na es teira das reuniões da pres idente em res pos ta às manifes tações populares das últimas s emanas . Para alguns minis tros , o es topim das manifes tações é a volta da inflação que es tá corroendo os s alários dos trabalhadores e a renda das famílias . 6 comentários » Para 2016 ter, 02/07/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Congres s o, Governo Dilma Depois que a pres idente do Tribunal Superior Eleitoral, minis tra Cármen Lúcia, informou que neces s ita de 70 dias para organizar o plebis cito da reforma política, o governo concluiu que não dá para realizar o proces s o a ponto de as mudanças pas s arem a vigorar na eleição do ano que vem. A pres idente Dilma Rous s eff convers ou com o vice-pres idente Michel Temer, e eles avaliaram que é pos s ível fazer o plebis cito nes te ano. Mas , devido ao prazo, a nova legis lação que o Congres s o vier a produzir a partir do res ultado do plebis cito s ó teria efeito a partir da eleição municipal de 2016. Para vigorar na eleição de 2014, todo o proces s o teria de es tar pronto até 3 de outubro, para obedecer o princípio da Cons tituição que diz que as regras eleitorais têm de s er definidas pelo menos um ano antes do pleito. Como o TSE s ó cons eguiria realizar o plebis cito em s etembro, o Congres s o não teria tempo s uficiente para aprovar as propos tas em menos de um mês . Ao mes mo tempo, o pres idente do Senado, Renan Calheiros , afirmou que a Cas a já es tá avançada na dis cus s ão de duas ques tões colocadas pelo governo na mens agem que enviou nes ta terça ao Congres s o propondo o plebis cito – a do fim do voto s ecreto no Congres s o e a mudança nas regras para s uplente de s enador. 14 comentários » O povo vai dizer s eg, 01/07/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Câmara, Congres s o, Governo Dilma Duas ques tões de mais fácil compreens ão pelos bras ileiros devem es tar no plebis cito que a pres idente Dilma Rous s eff vai propor ao Congres s o para fazer a reforma política: s e o voto para cas s ação do mandato de parlamentares deve s er aberto ou fechado; e também s e o s uplente de s enador deve as s umir o mandato no cas o de afas tamento do titular. Es tas duas perguntas es tarão juntas com outras como s e o financiamento das campanhas deve s er com dinheiro público ou privado e s e o voto deve s er dis trital, mis to ou continuar proporcional como é hoje; e também s e devem s er mantidas ou não as coligações proporcionais – es tas , que s ão mais difíceis de s erem explicadas na campanha do plebis cito. A pres idente Dilma Rous s eff decidiu que o Congres s o é que deve formular as perguntas a s erem feitas no plebis cito. Mas o pedido a s er encaminhado ao Legis lativo deve s ugerir os temas a s erem s ubmetidos às cons ultas , de uma forma genérica e não na forma de pergunta. Es tas duas ques tões – voto aberto no julgamento de parlamentares e pos s e de s uplentes – volta e meia es tão no debate s obre mudanças nas regras eleitoras . Na manifes tação feita diante do prédio do Congres s o, há duas s emanas , em determinado momento os jovens gritavam: “Voto s ecreto, não! Eu quero ver a cara do ladrão”. De tempos em tempos , também, há queixas s obre o exces s ivo número de s enadores s uplentes no exercício do mandato – aqueles que não foram votados e es tão repres entando s eus Es tados . A ideia de incluir es tas ques tões na cons ulta popular tem por objetivo aproximar o cidadão comum do plebis cito. Se as perguntas ficas s em s obre regras eleitorais , s eria mais difícil es tabelecer o debate envolvendo o bras ileiro comum. Es tes s ão as s untos que permitem ao cidadão expres s ar s ua opinião, s em cons ultar s ua liderança política, por exemplo. 35 comentários » Chico e Francis co s eg, 01/07/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Governo Dilma O pau que deu no Chico, agora dá no Francis co. Es te é um ditado popular que quer dizer que a s urra não es colheu cara nem coração. Chegou a todos . As s im também é o res ultado dos protes tos por todo o país que, vemos agora pelo ins tituto DataFolha, abalou a aprovação de todos os governos , nos três níveis : federal, es taduais e municipais . Pela pes quis a, todos perderam aprovação – uns mais e outros menos . A pres idente Dilma Rous s eff perdeu 27 pontos porcentuais na aprovação e s ó foi s uperada pelo governador do Rio, Sérgio Cabral que perdeu 30 pontos . Agora, ele é mais rejeitado do que aprovado pela população do Rio, conforme pes quis a DataFolha feita no calor dos protes tos de rua (36% o cons ideram ruim ou pés s imo e 25% o cons ideram ótimo ou bom). Eduardo Paes , que há s ete mes es foi o prefeito com o maior porcentual de votos , agora, perdeu 20 pontos porcentuais na aprovação e também é mais rejeitado do que aprovado (33% cons ideram o governo ruim ou pés s imo e 30% o cons ideram bom ou ótimo). O mes mo s e dá em São Paulo. Mes mo tendo caído na pes quis a DataFolha, Geraldo Alckmin, que perdeu 14 pontos , também ampliou o contingente dos que o cons ideram ruim ou pés s imo de 15% para 20%, mas ainda tem maior índice de aprovação do que rejeição (38% aprovam e 20% rejeitam). Já o prefeito Fernando Haddad é quem mais perdeu. Apenas 18% o cons ideram bom ou ótimo e 40% ruim ou pés s imo. A principal razão dos protes tos , ou o que deflagrou as manifes tações que s e alas traram por todo o país , foi exatamente a qualidade do s erviço público. De repente, os bras ileiros começaram a s e queixar de tudo – tendo começado o movimento em São Paulo por conta das tarifas do ônibus na Capital paulis ta. Daí, o movimento s e es tendeu por outros pontos do país e a pauta de reclamações também foi ampliada. Saúde, educação, s egurança pública… E não teve mais fim. As s im s e jus tifica a queda na avaliação de quem es tá no governo e, no geral, da política tradicional. É por is s o que não s e pode vis lumbrar quem vai ganhar com is s o. Até aqui s ó s e vê que todos perdem, independentemente dos partidos . Os prefeitos ainda têm mais de três anos de mandato pela frente. As s im, poderão recuperar ou enterrar de vez s uas pretens ões políticas para a próxima eleição. A pres idente Dilma e os governadores tem pouco mais de um ano. As s im s e jus tifica es te hiperativis mo dos governos para tentar reverter a s ituação nes te prazo tão curto. E quem ganha
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"Eduardo Braga"
inicialmente, que s ão aqueles que es tão mais dis tantes da política tradicional, no cas o federal Marina Silva e Joaquim Barbos a, terão, em algum momento, que s e enquadrar nas regras da política, como ter filiação partidária (cas o de Joaquim) e bus car alianças com outros partidos . E, daí, ficarão mais parecidos com os demais . Com a vantagem de que poderão dizer que, s e es tives s em no governo teriam feito diferente. É, portanto, difícil ver agora quem es capou des s a tempes tade. 20 comentários » Quartel General s áb, 29/06/13 por Cris tiana Lôbo |categoria Todas Os problemas de governo e o res ultado da pes quis a DataFolha des te s ábado, que mos tra queda abrupta da avaliação do governo Dilma, que perdeu 27 pontos entre os que cons ideram o governo bom ou ótimo, levaram a pres idente a convocar uma reunião extraordinária nes te s ábado. Es tão no Palácio da Alvorada na manhã des te s ábado os minis tros Aloízio Mercadante, da Educação, que a cada dia as s ume papel mais des tacado no governo; o minis tro das Comunicações , Paulo Bernardo, e a minis tra da Comunicação ins titucional, Helena Chagas . Nes ta reunião, Dilma deve s er formalizada a decis ão da pres idente de não ir ao Rio para as s is tir à final da Copa das Confederações no Maracanã. Es ta é a avaliação dos principais as s es s ores , mas a decis ão não foi formalizada. A agenda de Dilma prevê apenas compromis s os não oficiais no s ábado e domingo mas , habitualmente, a agenda é atualizada mais de uma vez por dia. Negativo
por Naum Brasil em 09/07/2013 15:08
https ://www.facebook.com/342913445813702/pos ts /392573434181036 Renan anuncia que devolverá R$ 32 mil por us o de aviãoO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nes s a s exta-feira, 5, que devolverá aos cofres públicos R$ 32 mil referentes à viagem que fez em 15 de junho em avião da Força Aérea Bras ileira (FAB) entre Maceió, Porto Seguro e Bras ília, "objeto de dúvidas levantadas pelo noticiário", s egundo nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado.No texto da nota, Renan não s e manifes tou s obre o motivo da viagem nem s e viajou com acompanhantes . De acordo com o jornal "Folha de S.Paulo", ele foi a Porto Seguro a fim de participar, em Trancos o (BA), da fes ta de cas amento de uma filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo no Senado. A as s es s oria de imprens a do Senado confirmou nes ta s exta a informação do jornal.Na quinta, 4, ao s er indagado por jornalis tas s e pagaria pela viagem, o pres idente do Senado res pondeu: "Claro que não". Ele também dis s e que us ou o avião porque, como pres idente do Senado, exerce um cargo de repres entação. "Deixa eu explicar. O avião da FAB us ado por mim é um avião de repres entação. E eu o utilizei como tenho utilizado s empre, na repres entação como pres idente do Senado", declarou na ocas ião.O pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) também us ou um avião da FAB, para viagem de ida e volta com s eis acompanhantes entre Natal e o Rio de Janeiro, entre os últimos dias 28 e 30 de junho. Nes s e período, ele dis s e que teve encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB-RJ) e as s is tiu à final da Copa das Confederações , entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Negativo
por Por Trás da Midia Mundial - Norte em 09/07/2013 15:00
https ://www.facebook.com/100002134832506/pos ts /479398165474674 Careiro da Várzea até hoje ainda não pos s ui um hos pital Público Senador Eduardo Braga, s erá que is s o não faz Vos s a Excelência lembrar de alguma promes s a que o s enhor fez quando era Governador? #VárzeaCareiro #Notícia Negativo
por Várzea C areiro em 09/07/2013 14:51
https ://www.facebook.com/100000797247352/pos ts /534463253256911 Governo repatria R$ 10 milhões des viados pelo juiz Nicolau60Do UOL, em São Paulo09/07/201312h14Comunicar erro Imprimir Patrícia Santos /Folhapres s Juiz Nicolau dos Santos Neto (à dir.) é conduzido por policial Juiz Nicolau dos Santos Neto (à dir.) é conduzido por policialO governo federal anunciou nes ta terça-feira (9) que cons eguiu repatriar US$ 4,7 milhões (cerca de R$ 10,7 milhões ) mantidos pelo então juiz Nicolau dos Santos Neto em bancos s uíços . O dinheiro teria s ido des viado pelo magis trado durante a cons trução do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo, na década de 90.A quantia "é o maior valor recuperado pelo governo bras ileiro de uma única vez", s egundo a as s es s oria de imprens a do Minis tério da Jus tiça. A operação é fruto de 13 anos de es forços junto ao governo s uíço.Os valores s erão trans feridos para a Conta Única do Tes ouro Nacional para reparar o dano caus ado aos cofres públicos . Além do Minis tério da Jus tiça e da AGU (Advocacia Geral da União), contribuíram para o êxito da ação o Poder Judiciário, o Minis tério Público Federal e a Polícia Federal. Da parte s uíça, colaborou a autoridade central s uíça para o trâmite de pedidos de cooperação, e um es critório de advocacia contratado pelo Bras il. AmpliarBras ileiros fazem Marcha contra a Corrupção98 fotos 27 / 98O Movimento Bras il Contra a Corrupção, grupo apartidário, realiza Marcha Contra a Corrupção na Es planada dos Minis terios , em Bras ília. A Marcha Nacional Contra a Corrupção volta às ruas nes te s ábado (21) para mais um dia de protes tos contra a corrupção em mais de 40 cidades bras ileiras Leia mais Antonio Cruz/Agência Bras ilRecuperações anteriores O proces s o de repatriação de recurs os relativos aos des vios da cons trução da s ede do TRT também envolveu um apartamento de Nicolau dos Santos Neto em Miami (EUA). A Advocacia-Geral cons eguiu recuperar US$ 690 mil com o leilão do imóvel, em 2002.Em 2012, as irregularidades na obra da s ede trabalhis ta res ultaram em acordo com o Grupo OK para a res tituição aos cofres públicos de R$ 468 milhões . Após ter 100% do patrimônio empres arial bloqueado, o Grupo realizou o acordo.Pres o em Tremembé (SP)O ex-juiz, condenado em 2006 a 26 anos de pris ão s ob a acus ação de des viar dinheiro das obras do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) paulis ta, foi trans ferido em março des te ano para o pres ídio de Tremembé (SP). A ins tituição penitenciária recebe pres os cujas condenações tiveram grande repercus s ão na mídia. Aos 84 anos de idade, Nicolau teve s ua pris ão domiciliar revogada no início des te ano.Entenda o cas oEm 1990, o TRT abriu licitação para a cons trução do Fórum Trabalhis ta. Em 1998 uma auditoria cons tatou que apes ar de ter recebido 98% do pagamento, o projeto não havia s ido concluído. Com is s o foi cons tatado um des vio de R$ 169,5 milhões dos cofres públicos .AmpliarRelembre cas os de políticos envolvidos com gas tos indevidos de dinheiro público15 fotos 13 / 15O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL, à direita), viajou em um avião oficial da FAB (Força Aérea Bras ileira) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Ele us ou a aeronave modelo C-99 para ir de Maceió (AL) a Porto Seguro (BA) às 15h do dia 15 de junho, um s ábado, e depois para voltar para Bras ília no domingo, às 3h da manhã. Calheiros afirmou que foi convidado à cerimônia como "chefe de poder" e, portanto, não deve res s arcir os cofres públicos . Acima, os colegas de partido s e cumprimentam durante a votação da MP dos Portos no Senado, em maio de 2013 Leia mais Pedro Ladeira/Folhapres s Neutro
por Waldemir Alfaia Alfaia Soares em 09/07/2013 14:51
https ://www.facebook.com/100000797247352/pos ts /534460636590506 Fim do foro privilegiado pode s er votado na Câmara dos Deputados nes ta terça-feira08 Jul 2013 . 21:26 h . Agência Es tado . portal@d24am.com Projeto que acaba com privilégio para deputados e s enadores es tá na pauta da reunião da CCJ[ i ] Deputados podem votar hoje projeto que acaba com o foro privilegiado apenas para os parlamentares . CCJ da Câmara vai avaliar a propos taBras ília - Enquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, uma propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) mais s imples , que s us pende o tratamento apenas para deputados e s enadores , s erá votada hoje, pela Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) da Câmara dos Deputados O pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo o clamor das ruas ao pôr o projeto em votação. “É um dos temas pedidos pela população nas ruas e precis amos dar es s a res pos ta à s ociedade”. A matéria deve s er aprovada por ampla maioria, pois todos os partidos pas s aram a defendê-la.Com is s o, abre-s e a pos s ibilidade de s eguir ainda hoje para o plenário - cas o os líderes as s im decidam, apres enta-s e um requerimento de urgência que acelera o rito e o projeto pas s a na frente dos demais .Nes s e as s unto, governo e opos ição es tão juntos . O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirmou nes ta s egunda-feira que, s e é es s a a vontade do povo, ele não irá s e opor que o projeto s iga diretamente para o plenário.A propos ta da Câmara, que tramita des de 2005 e já chegou a s er arquivada duas vezes nas trocas de legis latura, altera a Cons tituição ao retirar dos parlamentares a garantia de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF).A matéria é um dos itens da pauta de reivindicações entregue por manifes tantes ao pres idente da Cas a, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta do Senado. “Acho que o povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio, o povo quer que todo mundo s eja tratado de forma igual”. O s enador diz não entender a matéria como prejudicial aos parlamentares , conforme alegam os integrantes da corrente contrária à matéria.“A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e vai para a s egunda, é julgado por um colegiado e, s e for condenado, já s e enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa”. A legis lação que ins tituiu a ficha limpa proíbe condenados por colegiados de concorrerem ou ocuparem cargos eletivos .
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"Eduardo Braga"
Positivo
por Waldemir Alfaia Alfaia Soares em 09/07/2013 14:42
Calheiros defende transparência sobre voos oficiais
http://www.ms noticias .com.br/?p%3Dler%26id%3D107333
Calheiros defende transparência sobre voos oficiais
MS Notícias
MS Notícias Depois de usar avião da Força Aérea Brasileira para ir ao casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) na Bahia, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) defendeu nesta segunda-feira (8) maior "transparência" na divulgação das informações ... e mais »
Negativo
por MS Notícias em 09/07/2013 14:22
https ://www.facebook.com/760516729/pos ts /10151686666886730 Royalties do petróleo: CNTE apoia projeto da Câmara dos Deputados Diante dos textos aprovados pela Câmara e Senado, nas últimas s emanas , prevendo critérios diferentes para a des tinação dos royalties e compens ações financeiras decorrentes da exploração do petróleo e outros hidrocarbonetos para a educação e a s aúde, a CNTE manifes ta, irredutivelmente, s eu apoio à propos ta aprovada pela Câmara dos Deputados , em 26 de junho, pelas s eguintes razões :O projeto da Câmara dialoga com a propos ta da s ociedade civil, que des eja ver as riquezas do petróleo vinculadas , em s ua totalidade, a políticas públicas voltadas para o combate das des igualdades e para a cons equente igualdade s ocial no país ;A s ubvinculação de 25% de parte dos recurs os do petróleo para a s aúde pública, s ob a bas e de cálculo previs ta no projeto da Câmara, não prejudicará os inves timentos em educação e ajudará a atender outra demanda bas tante s ens ível da s ociedade. Contudo, no projeto do Senado, es s a mes ma divis ão repres enta uma s ocialização de recurs os ínfimos , quas e ins ignificantes diante das gigantes cas e urgentes neces s idades de ambas as políticas públicas – e is s o explica, em boa parte, o fato de a relatoria do Senado não ter apres entado uma única previs ão de arrecadação e dis tribuição dos royalties em relação à propos ta aprovada em 4 de julho pela Cas a;A campanha da CNTE, em parceria com outras entidades que defendem a es cola pública de qualidade, intitulada “Os royalties do petróleo não podem ficar à deriva”, s ó encontra res s onância no projeto que vinculou parte dos montantes do Fundo Social e dos fundos de participações de es tados e municípios para a educação e a s aúde. E es s e é o motivo pelo qual defendemos o PL 323-E, na forma do s ubs titutivo da Câmara. Sobre a nota divulgada no último dia 5 pelo s enador Eduardo Braga, relator do projeto de royalties no Senado e líder do Governo, a qual vis ou refutar os dados da matéria publicada no s ite UOL Educação s ob o título “Royalties : Projeto do Senado reduz em R$ 165 bi previs ão de repas s e para a educação e s aúde”, es clarecemos :A matéria do referido s ite s e bas eia em previs ões oficiais da Petrobras e da Agência Nacional de Petróleo, as quais cons tam do parecer que s ubs idiou a aprovação do PL nº 323-E na Câmara dos Deputados . Portanto, não nos parece razoável que o s enador tente des acreditar os números oficiais de duas ins tituições que lidam diretamente com a matéria, até porque, como já foi dito, o relatório do Senado não apres entou uma única tabela contendo as previs ões de receitas e de des tinação dos royalties do petróleo;A des tinação direta de parte dos royalties da União para a educação, s em pas s ar pelo Fundo Social, fez parte do acordo com as entidades repres entativas da s ociedade civil, momentos antes da votação da matéria no Senado. Todavia, o Senado contrariou a expectativa da s ociedade ao des vincular das rubricas de educação e s aúde a totalidade dos recurs os des tinados a es tados e municípios , bem como ao alterar a bas e de cálculo s obre o montante do Fundo Social, pas s ando as receitas das áreas s ociais a s erem computadas s obre os rendimentos do Fundo;A jus tificativa de que as alterações no texto do Senado vis avam a evitar a judicialização da matéria não é acolhida pela CNTE e pelas entidades que lutam por mais recurs os para a educação e a s aúde públicas , primeiro, porque o Senado não pens ou des s a forma quando aprovou a Lei nº 12.734, que alterou a dis tribuição dos royalties no país , s em des tinar recurs os para a educação; s egundo, porque as entidades preferem correr o ris co de uma nova judicialização, uma vez que es s a hipótes e ficaria res trita à retroatividade dos contratos com marco em 3 de dezembro de 2012, s em ris cos para as vinculações das demais receitas de es tados e municípios e do montante do Fundo Social, que deverão s er cons ideradas acima do previs to nos arts . 198 e 212 da CF-88;Quanto ao argumento de eventual judicialização da vinculação à educação e à s aúde das receitas do petróleo des tinadas a es tados e municípios , es te não encontra amparo no texto cons titucional, que já prevê mecanis mo de repas s e prioritário de tributos para ambas as áreas . Ademais , os arts . 20, incis os V, VIII e IX, 176 e 177 da CF-88, não obs tante a judicialização s obre a participação dos entes federados no res ultado da exploração de petróleo, gás natural e recurs os hídricos para geração de energia elétrica (art. 20, § 1º, CF), diz claramente que as jazidas petrolíferas e de outros hidrocarbonetos pertencem à União, cabendo a ela fixar as regras de vinculação de s uas receitas , tal como ocorre nos arts . 198, § 2º e 212 da CF. Por fim, queremos , des de já, demarcar nos s a pos ição em relação à concepção do Fundo Social, o qual s e pretende s er um verdadeiro “pas s aporte” para o futuro prós pero de todo povo bras ileiro, não devendo s ua utilização prevalecer para cons tituir fundo de res gate de dívida e para atender preceitos de es tabilidade econômica que acabam por trans ferir riquezas a inves tidores privados . Também não concordamos com a hipótes e de “doença holandes a”, levantada na nota do s enador Eduardo Braga, uma vez que os retornos dos inves timentos em educação es tão acima de qualquer rentabilidade de mercado, como bem provou recentes es tudos do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada – IPEA. E es s a condição, por s i s ó, é capaz de acelerar o proces s o de acumulação e dis tribuição de riquezas , evitando des equilíbrios macroeconômicos . Pelas razões expos tas , a CNTE es pera que a Câmara dos Deputados rejeite o texto do Senado, fazendo prevalecer s eu s ubs titutivo s obre a vinculação dos royalties do petróleo para a educação e s aúde públicas , s obretudo comprometendo os entes federados a aplicarem 100% des s as riquezas finitas em políticas públicas que trarão retorno efetivo para toda população. Bras ília, 8 de julho de 2013Diretoria Executiva da CNTE Negativo
por Penildon Silva Filho em 09/07/2013 14:21
https ://www.facebook.com/100002320019057/pos ts /480758618678134 Nos s as Excelências continuam s urdas Artigos | Publicação em 09.07.13Oliveira - SG UndergroundPor Dorrit Harazim, jornalis ta (*)Des de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio. Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito - apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001."Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im", comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vice-pres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo. Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de "excelência", o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing : a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da "Folha de S.Paulo".Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria
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"Eduardo Braga"
parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o "cenário político" e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no STF por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como "o cara" a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente.Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao "trans porte de repres entação" para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto nº 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: "O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ..."A rua já entendeu o res to.Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , "Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as ".E quem já tem déficit de princípios ?Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios .-----------------(*) Artigo publicado originalmente no jornal O Globo. Negativo
por Eduardo Lopes em 09/07/2013 14:11
https ://www.facebook.com/100001385269497/pos ts /543454772377360 RC também vai res s arcir o Es tado pela viagem de Pâmela a Minas Carlos Magno A imprens a paraibana – ou pelo menos parte dela – publicou recentemente a utilização, por parte da primeira dama da Paraíba, Pâmela Bório, da aeronave do Es tado para ir a uma fes ta em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais , ou s eja, para um as s unto es tritamente pes s oal. Em que pes e a imprens a ter divulgado exaus tivamente o as s unto, a primeira dama, o Governador e auxiliares de ambos até hoje fazem ouvido de mercador. Porém, nos últimos dias a imprens a nacional tem denunciado autoridades que fizeram o mes mo, para que a população não s eja penalizada ao cus tear mordomias ou benefícios como es tes , de us ar aeronaves oficiais em proveito próprio. Foi as s im, por exemplo, com o Pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves ; o pres idente do Senado, Renan Calheiros e o Minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves . Todos eles , mes mo errando ao utilizar um bem público em proveito próprio, fizeram o mínimo que s e es pera: calcularam os cus tos das viagens e trataram de devolver o dinheiro aos cofres públicos . E porque até agora nem o governador paraibano, nem a primeira dama nem ninguém do Es tado tomou a mes ma iniciativa? Segundo o jornal Folha de São Paulo, Renan Calheiros us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o, na Bahia. O mes mo jornal dis s e que Henrique Alves us ou um avião da FAB para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da s eleção bras ileira no Maracanã, no último dia 30 de junho, quando foi dis putada a final da Copa das Confederações . Em nota, o deputado informou que vai reembols ar os cofres públicos com os valores corres pondentes às pas s agens aéreas dos parentes e amigos . O pres idente do Senado informou que também devolverá o valor equivalente ao cus to da viagem. Quem também es tá s ob s us peita de ter us ado avião da FAB para fins particulares é o minis tro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho. Reportagem da Folha de São Paulo diz que o minis tro viajou à capital fluminens e para também as s is tir à final da Copa das Confederações . Em res pos ta, o Minis tério da Previdência Social divulgou nota confirmando a viagem de Garibaldi em avião da FAB. Segundo a explicação, o minis tro us ou o avião no dia 28 de junho em decorrência de compromis s o oficial no município cearens e de Morada Nova, onde inaugurou uma agência da Previdência Social. “Ao final da cerimônia, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal (locais de res idência do minis tro), como lhe facultava o Artigo 4º do Decreto 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro”, diz o comunicado. No cas o de Pâmela Bório, ela us ou a aeronave do Es tado entre os dias 12 e 13 de maio des te ano, para viajar a Belo Horizonte, capital de Minas Gerais , conforme o plano de voo do King Air, de prefixo PR-EPB, s egundo publicou recentemente o jornalis ta Hélder Moura em s eu Blog. A primeira-dama viajou para receber, na noite do dia 13 de maio (uma s egunda-feira), premiação oferecida pelo jornal MG Turis mo, que es tava completando 28 anos . Pâmela foi uma das celebridades agraciadas com o troféu “Mulher Influente”, provavelmente pelos s eus prés timos ao turis mo mineiro. E s eguiu acompanhada de profis s ionais que foram fazer a cobertura do evento. Conforme o plano de voo, o avião do Es tado decolou por volta das 16h00 (19h00 no horário padrão aéreo) do Aeroporto Cas tro Pinto (SBJP), com a primeira-dama e comitiva. O des tino do voo foi, inicialmente, o Aeroporto de Pampulha (SBBH), mas não pode permanecer lá, por conta da es cala de horários , então a comitiva s eguiu para Confins (SBCF), aonde chegou por volta da 19h00 (22h00 no horário aéreo). O King Air B200 foi adquirido, ano pas s ado, pelo governador Ricardo Coutinho, por cerca de R$ 5 milhões . Mas , s egundo o deputado Gervás io Filho, “o governador des viou os recurs os des tinados à cons trução de uma maternidade em Catolé do Rocha para a s ua aquis ição, obrigando as mães de Catolé a irem ter s eus filhos fora da cidade por falta de uma maternidade”. O deputado Raniery Paulino decidiu convocar a primeira-dama para explicar s e a s ua viagem a Minas Gerais foi para tratar de as s untos pes s oais , ou s e era uma mis s ão oficial. Segundo Raniery, o us o de veículos oficiais s omente é permitido em “mis s ões ins titucionais , pois é vedado para us o pes s oal, o que incorre em crime de improbidade”. No ano pas s ado, a governadora Ros alba Ciarlini (RN) foi flagrada utilizando uma aeronave do Es tado para fazer uma viagem a Currais Novos , onde participou de uma fes ta de bodas de ouro do prefeito da cidade. Logo que as imagens foram divulgadas , o Minis tério Público decidiu acionar a governadora por ato de improbidade. Negativo
por Gutemberg C ardoso em 09/07/2013 13:53
https ://www.facebook.com/100001380391294/pos ts /529982623724413 BuccA PEC 18/2013 impede que cargos em Mes as Diretoras , comis s ões e cons elhos de ética s ejam ocupados por congres s is tas denunciados no Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes contra a adminis tração pública, e torna automática a perda de mandato do parlamentar condenado em última ins tância por improbidade adminis trativa ou por crime contra a adminis tração pública. OpCoEs : 1. Protes to para Exigir a votacao;2. Renan fica;Se ela for aprovada, Renan Calheiros s erá imediatamente removido da Pres idência do Senado.http://www.avaaz.org/po/petition/Aprovacao_da_PEC_que_tirara_Renan_Calheiros _da_Pres idencia_do_Senado_PEC_182013Por que is to é importanteA PEC 18 impede que cargos em Mes as Diretoras , comis s ões e cons elhos de ética s ejam ocupados por congres s is tas denunciados no Supremo Tribunal Federal (STF) por improbidade adminis trativa ou crimes contra a adminis tração pública, e torna automática a perda do mandato ao s erem condenados em última ins tância. Se ela for aprovada, Renan Calheiros (PMDB-AL) s erá imediatamente removido da Pres idência do Senado e perderá o mandato as s im que for condenado pelo STF.A PEC 18 foi apres entada em abril des te ano (2013) pelo s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE), no mês s eguinte à votação do mens alão no STF. No momento de início des ta petição, a PEC es tá para s er aprovada na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ), s ob a relatoria do líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Para s er aprovada pelo Senado, precis a s er pos ta em pauta pelo próprio Renan Calheiros . O s enador não o fará por livre e es pontânea vontade, é claro. Sem pres s ão popular, ele poderá adiar a votação indefinidamente.PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº 18 de 2013http://www.s enado.gov.br/atividade/materia/detalhes .as p?p_cod_mate=112161O Globo: Jarbas apres enta PEC para perda automática de mandato de condenados pelo STFhttp://oglobo.globo.com/pais /jarbas -apres enta-pec-para-perda-automatica-de-mandato-decondenados -pelo-s tf-8120547Senado: Jarbas Vas concelos pede punições mais rígidas para parlamentares condenados http://www12.s enado.gov.br/noticias /materias /2013/07/01/jarbas vas concelos -pede-punicoes -mais -rigidas -para-parlamentares -condenados As s inaturas aqui:http://m.facebook.com/l.php? u=http%3A%2F%2Fwww.avaaz.org%2Fpo%2Fpetition%2FAprovacao_da_PEC_que_tirara_Renan_Calheiros _da_Pres idencia_do_Senado_PEC_182013& h=mAQH2vRJM& s =1
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Fotos da Linha do tempo BuccA PEC 18/2013 impede que cargos em Mes as Diretoras , comis s ões e cons elhos de ética s ejam ocupados por congres s is tas denunciados no Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes contra a adminis tração pública, e torna automática a perda de mandato do parlamentar condenado em última ins tância por improbidade adminis trativa ou por crime contra a adminis tração pública. OpCoEs : 1. Protes to para Exigir a votacao;2. Renan fica;Se ela for aprovada, Renan Calheiros s erá imediatamente removido da Pres idência do Senado.http://www.avaaz.org/po/petition/Aprovacao_da_PEC_que_tirara_Renan_Calheiros _da_Pres idencia_do_Senado_PEC_182013Por que is to é importanteA PEC 18 impede que cargos em Mes as Diretoras , comis s ões e cons elhos de ética s ejam ocupados por congres s is tas denunciados no Supremo Tribunal Federal (STF) por improbidade adminis trativa ou crimes contra a adminis tração pública, e torna automática a perda do mandato ao s erem condenados em última ins tância. Se ela for aprovada, Renan Calheiros (PMDB-AL) s erá imediatamente removido da Pres idência do Senado e perderá o mandato as s im que for condenado pelo STF.A PEC 18 foi apres entada em abril des te ano (2013) pelo s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE), no mês s eguinte à votação do mens alão no STF. No momento de início des ta petição, a PEC es tá para s er aprovada na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ), s ob a relatoria do líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Para s er aprovada pelo Senado, precis a s er pos ta em pauta pelo próprio Renan Calheiros . O s enador não o fará por livre e es pontânea vontade, é claro. Sem pres s ão popular, ele poderá adiar a votação indefinidamente.PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº 18 de 2013http://www.s enado.gov.br/atividade/materia/detalhes .as p? p_cod_mate=112161O Globo: Jarbas apres enta PEC para perda automática de mandato de condenados pelo STFhttp://oglobo.globo.com/pais /jarbas -apres enta-pec-para-perda-automatica-demandato-de-condenados -pelo-s tf-8120547Senado: Jarbas Vas concelos pede punições mais rígidas para parlamentares condenados http://www12.s enado.gov.br/noticias /materias /2013/07/01/jarbas vas concelos -pede-punicoes -mais -rigidas -para-parlamentares -condenados As s inaturas aqui:http://m.facebook.com/l.php? u=http%3A%2F%2Fwww.avaaz.org%2Fpo%2Fpetition%2FAprovacao_da_PEC_que_tirara_Renan_Calheiros _da_Pres idencia_do_Senado_PEC_182013& h=mAQH2vRJM& s =1 Negativo
por C arlos Brito em 09/07/2013 13:51
https ://www.facebook.com/100000713515057/pos ts /601383476562097 Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da "Folha de S.Paulo".Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o "cenário político" e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no STF por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como "o cara" a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente.Por Dorrit Harazim, jornalis ta/O Globo. Neutro
por C arlos Vilela em 09/07/2013 13:27
aguardando | BRASÍLIA/DF
@cartapolis
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http://twitter.com/cartapolis /s tatus /354636805196353537 AS VOLTAS: Se o líder do governo no Senado, Eduardo Braga, for retirado do pos to, o incrível fenômeno “as vol... http://t.co/MdqfM8pBra Negativo
por cartapolis em 09/07/2013 13:22
https ://www.facebook.com/659192270/pos ts /10151466898207271 Putaria....Putaria....Putaria....o Bras il é um país compos to por um Es tado de Merda.....s empre s oube que es tes protes tos não dariam em porra nenhuma, e que todo mundo s eria engambelado denovo pelos Senadores . Então fica aqui meu último comentário político...vou voltar a es crever e curtir as babozeiras que realmente vale a pena s er compartilhado aqui no Facebook, e foda-s e toda a es perança de mudar algo no Bras il, que é um país com uma população s em educação, e mes mo os que tiveram alguma educação não cons eguiram utilizar is s s o para des envolver algum s ens o crítico do que é falado pela mídia, pelos políticos e até mes mo pelas pes s oas no Facebbok. Sem educação + s ens o crítico não exis te democracia s eus idiotadas de merda (des culpe o meu francês ). O Bras il precis a de dar 100 pas s os pra trás , voltar para a época dos Barões e recomeçar s ua his tória política, econômica, s ocial e moral. Não pude colocar o link pq a matéria é de um s ite pago:Royalties para educação e s aúde voltam à pauta da CâmaraPropos ta que retorna do Senado reduz valor dos inves timentos , de acordo com relatório da Cãmara[08.07.2013] 17h54m / Por Pedro Sacco Fons ecaA Câmara dos Deputados deve votar nes ta s emana a propos ta que des tina os royalties do petróleo para a educação e s aúde, com as alterações incluídas no Senado. O novo texto, com s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), tem como uma das principais mudanças , em relação ao projeto original dos deputados , a des tinação de apenas metade dos rendimentos do Fundo Social do pré-s al, em vez de 50% do capital total do fundo.O governo s e articula para garantir a aprovação da propos ta do Senado, na íntegra. Os s enadores atenderam a algumas ponderações do Executivo para proteger o capital do fundo s ocial. Líder do governo, Braga defende que as alterações no Senado vis am evitar o us o indevido do fundo s ocial e minimizar o ris co de judicialização da medida.As modificações , no entanto, des agradaram s etores da s ociedade civil, que pedem mais recurs os para as duas áreas . Além dis s o, es tudos realizados por s etores técnicos da Câmara calculam que a propos ta do Senado reduz em mais de 50% os valores para a educação e a s aúde.De acordo com relatório da Cons ultoria de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara dos Deputados , de 2013 a 2022 os recurs os para os dois s etores atingiriam cerca de R$ 108 bilhões , pela propos ta do Senado. De acordo com o texto dos deputados , no entanto, s eriam garantidos valores de R$ 261 a R$ 279 bilhões para o mes mo período. Negativo
por Mario Martinez Monteiro em 09/07/2013 12:50
https ://www.facebook.com/100003503266234/pos ts /366279996832106 ATENÇÃO AMIGOS, LEIAM ESTE BLOCO DE NOTICIAS, É MUITO IMPORTANTE, SERVE COMO ALERTA, SERVE COMO DADOS PARA QUE POSSAMOS AVALIAR O EFEITO CAUSADO PELAS MANIFESTAÇÕES, SERVE COMO BALANÇO DE TUDO QUE O GOVERNO ESTAR FAZ ENDO PARA ATENDER AS NOSSAS REIVINDICAÇÕES, SERVE PARA PLANEJAR NOVAS MANIFESTAÇÕES.A MINHA OPINIÃO POR EXEMPLO: É QUE ESTAS MANIFESTAÇÕES ESTÃO SENDO MUITO POSITIVAS. OS OBJETIVOS ESTÃO SENDO ALCANÇADOS, ENTRETANTO O IMPORTANTE É NÃO DEXAR A PETECA CAIR, NÃO ESMORECER PORQUE TUDO ISTO QUE O GOVERNO E O CONGRESSO NACIONAL ESTÃO FAZ ENDO E PRETENDEM FAZ ER, AINDA NÃO ESTÃO CONSOLIDADOS, AINDA NÃO ESTÃO CONCLUIDOS , AS REFORMAS E OS PROJETOS AINDA NÃO ESTÃO APROVADOS E SANCIONADOS E POR ISTO NÓS DEVEMOS CONTINUAR E DE MANEIRA MAIS INTENÇA, MAIS ORGANIZ ADA, COM MAIS CORAGEM, COM MAIS FORÇA, COM MAIS PESSOAS NAS RUAS, COM MAIS ENTIDADES DE CLASSES PARTICIPANDO PORQUE ESTAR PROVADO QUE O CAMINHO É ESTE, COMO TAMBÉM ESTAR PROVADO QUE NUM PAÌS QUEM MANDA MESMO É O POVO. O POVO É QUE TRABALHA, O POVO É QUE CONSTROI, O POVO É QUE PROMOVE A SOBERANIA E O PROGRESSO DE UMA PÁTRIA.REFORÇANDO O QUE EU JÁ DISSE ATRAVÉS DE POSTAGEM, A RESPEITO DOS APOSENTADOS, EU QUERO REPETIR MAIS UMA VEZ , NÃO ADIANTA PERDER TEMPO TENTANDO NEGOCIAR COM O GOVERNO, NÃO TEMOS NADA PARA NEGOCIAR, PORQUE OS APOSENTADOS NÃO ESTÃO PEDINDO NADA, OS APOSENTADOS SO QUEREM OS SEUS DIREITOS DE VOLTA, SÓ QUEREM QUE DEVOLVAM O QUE LHES ROUBARAM, SÓ QUEREM QUE LHES DEVOLVAM A PREVIDÊNCIA, SÓ QUEREM QUE NÃO TIREM O SEU DINHEIRO PARA PAGAR DESPESAS QUE ELES NÃO CONTRAIRAM, SÓ QUEREM QUE NÃO TIREM O DINHEIRO DO SEU SUSTENTO PARA ENGORDAR O SUPERAVIT PRIMÁRIO, SÓ QUEREMOS ACABAR COM A RENUCIA
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"Eduardo Braga"
FISCAL PROMOVIDA COM AS CONTRIBUIÇÕES DA PREVIDENCIA COMO TROCA DE MOEDA PARA COM EMPRESÁRIOS E BANQUEIROS, SÓ QUEREMOS OS NOSSOS PROJETOS, LÁ NA CÂMARA, SEREM VOTADOS, APROVCADOS E SANCIONADOS. ESTES SÃO OS ITENS QUE EU TENHO CERTEZ A QUE SERÃO APROVADOS POR TODOS OS APOSENTADOS E COM CERTEZ A TODOS TAMBÉM ESTARÃO DE ACORDO QUE OS ÍTENS DESTA PAUTA É INEGOCIÁVEL. PARA ENCERRAR, MAIS UMA VEZ EU REPITO: O CAMINHO É A RUA, O CAMINHO É AS MANIFESTAÇÕES, O CAMINHO É RECRUTAR OS JOVENS, OS FAMILIARES, OS TRABALHADORES DA ATIVA E TODAS AS OUTRAS CLASSES SOCIAIS, ENVOLVENDO CONFEDERAÇÕES E SINDICATOS PARA ENGROSSAR E DAR FORÇA AO NOSSO GRUPO E EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL PROMOVER AS NOSSAS MANIFESTAÇÕES PORQUE JÁ ESTAR PROVADO, PELO MENOS ATÉ AGORA, DE QUE ESTE É O CAMINHO, SÃO ESTAS MANIFESTAÇÕES QUE ESTÃO DEIXANDO O CONGRESSO E O GOVERNO AMENDRONTADOS. Atualizado: 09/07/2013 07:36 | Por JAMIL CHADE, es tadao.com.br81% dos bras ileiros tacham partidos como 'corruptos 'Pes quis a Ibope divulgada nes ta s egunda-feira, 8, pela Trans parência Internacional, apura que 81% dos bras ileiros ...Pes quis a Ibope divulgada nes ta s egunda-feira, 8, pela Trans parência Internacional, apura que 81% dos bras ileiros cons ideram os partidos políticos "corruptos ou muito corruptos ", Is s o quer dizer que quatro de cada cinco pes s oas põem em xeque a bas e da repres entação política no País . Os números do levantamento concluído em março traduzem uma ins atis fação que ficou explícita três mes es depois , com a s érie de manifes tações que s e alas traram pelas cidades bras ileiras .Se comparados à percepção de moradores de outras áreas do globo, fica claro que os bras ileiros es tão mes mo des contentes . Na média dos 107 país es que participaram da pes quis a organizada pela organização não governamental, algo em torno de 65% dizem que os partidos s ão "corruptos ou muito corruptos ". A mes ma pes quis a - feita em 2010 pela Trans parência Internacional - mos tra que, no Bras il, a s ituação s e agravou: três anos atrás , o índice de des contentamento s obre o tema era de 74%.Os dados nacionais s obre percepção de corrupção - obtidos após entrevis tas com 2.002 pes s oas - mos tram também que, depois dos partidos , o Congres s o é a s egunda ins tituição mais des acreditada. Cerca de 72% da população o clas s ificam como "corrupto ou muito corrupto". Na média mundial - foram 114 mil entrevis tas -, o índice é de 57%.A pes quis a ainda perguntou s e os entrevis tados cons ideravam eficientes as medidas dos governos contra a corrupção: 56% dos bras ileiros dis s eram que não; 54% da média mundial também. "O des pres tígio dos partidos e dos políticos é muito grande, dis s e Alejandro Salas , um dos autores do informe da Trans parência Internacional. "O res ultado é tris te. Os partidos políticos s ão pilares da democracia", dis s e.Na avaliação de Salas , o que tem s ido pos itivo no Bras il é que as pes s oas que s aíram às ruas para s e manifes tar fizeram uma ligação direta da corrupção na clas s e política ao fato de não haver s erviços públicos adequados . "As pes s oas fizeram a relação direta entre a corrupção e a qualidade de vida que têm", dis s e. "Para muitos , o mais dramático é que o Bras il cres ceu nos últimos anos . Mas as pes s oas perceberam que os benefícios não foram compartilhados e que parte dis s o ocorreu por conta da corrupção."Caixa-pretaSegundo o autor do informe, os indicadores mos tram que os bras ileiros es tão cans ados de não s aber como o poder é adminis trado, quem paga por ele, quem recebe e quem s e beneficia. "Os partidos s ão como caixas pretas e, para mudar es s a percepção, uma reforma importante s erá dar mais trans parência ao financiamento dos partidos ."Ainda s egundo a avaliação de Salas , que é diretor regional da ONG para as Américas , as manifes tações nas ruas no Bras il colocaram "uma pres s ão enorme" s obre os políticos . "Depois das manifes tações no Bras il, s e os partidos não mudarem, vão acabar de s e afundar", afirmou. O repres entante da TI alerta também para a pos s ível aparição e fortalecimento de líderes caris máticos por caus a do des crédito dos partidos políticos . Conclui, porém, que o res ultado das manifes tações de junho é pos itivo. "O que ocorreu dá es perança."Os dados mos tram que, no Bras il, 81% dos entrevis tados dis s eram que podem fazer a diferença no combate à corrupção. Na médias dos país es envolvidos na pes quis a, o índice é de 65%. Numa es cala de 1 a 5, onde cinco é o grau máximo de corrupção, o s etor público bras ileiro atingiu nota 4,6. "A taxa é mais elevada que no res to da América Latina", afirmou Salas .Cerca de 70% dos entrevis tados no Bras il acreditam que a corrupção no s etor público é "muito s éria", contra uma média mundial de apenas 50%.Em torno de 77% dos bras ileiros admitem que ter "contatos " na máquina publica é "importante" para garantir um atendimento. A percepção em relação ao s etor privado s e inverte. No Bras il, apenas 35% das pes s oas acham que as empres as s ão "corruptas ou muito corruptas ". Fora do País , a média é s uperior: 45%.Dis pos içãoOutra cons tatação da Trans parência Internacional é que, no Bras il, a proporção de pes s oas dis pos ta a denunciar a corrupção é mais baixa que a média mundial: 68% diante de 80%.44% dos entrevis tados dis s eram que não denunciam por medo, enquanto outros 42% alertam que s uas ações não teriam qualquer res ultado. "Se o governo es tiver s endo s incero de que quer combater a corrupção, precis a criar mecanis mos que permitam a denúncia e que protejam as pes s oas ", dis s e Salas .Entre os que aceitam fazer a denúncia, a maioria revela que para tal us aria os jornais , e não os órgãos oficiais do governo.Um a cada quatro entrevis tados no Bras il admitiu que pagou propinas nos últimos dez mes es para ter aces s o a um s erviço público. "O pagamento de propinas continua muito alto. Mas as pes s oas acreditam que têm o poder para parar is s o", dis s e Huguette Labelle, pres idente da Trans parência Internacional. Para ela, os políticos devem dar o exemplo, tornando públicos a s ua renda e os ativos de família.Outras ins tituições Depois dos partidos e do Congres s o, a polícia aparece na pes quis a como a ins tituição mais des acreditada. Cerca de 70% dos bras ileiros a clas s ificam como "corrupta ou muito corrupta". No res to do mundo, o índice é de 60%.O Judiciário, entre os bras ileiros , tem mais crédito do que entre a população dos outros país es . Aqui 50% apontam a ins tituição como "corrupta ou muito corrupta". Fora, o índice é de 56%. As Forças Armadas aparecem com índice baixo de percepção de corrupção. No Bras il é de 30% e na média dos outros país es da pes quis a da Trans parência Internacional, 34%. As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo.Atualizado: 09/07/2013 09:06 | Por VERA ROSA, es tadao.com.brDilma critica voos em jatinhos da FAB:'is s o não é s ério'A pres idente Dilma Rous s eff dis s e a interlocutores que não quer mais nem ouvir falar em us o de aviões da Força...A pres idente Dilma Rous s eff dis s e a interlocutores que não quer mais nem ouvir falar em us o de aviões da Força Aérea Bras ileira por minis tros e outras autoridades fora do s erviço e das normas legais . "Is s o não é s ério", afirmou Dilma. "Não dá para deixar es s a s ituação as s im."Foi a pres idente quem determinou ao minis tro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, a divulgação na internet de todos os dados s obre us o de aviões oficiais pelo Executivo. O minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , e os pres identes da Câmara, Henrique Alves , e do Senado, Renan Calheiros , foram flagrados recentemente fazendo us o particular dos aviões da FAB. Reveladas as viagens , decidiram res s arcir os cofres públicos .Jorge Hage, da CGU, dis s e que o decreto 4.244, de 2002, limitando o us o de aeronaves oficiais , s ofrerá mudanças e s erá mais detalhado. "Vamos abrir tudo o que é caixa preta", avis ou Hage. "É um proces s o que não tem retorno." Atualmente, os aviões da FAB podem s er requis itados apenas por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo.Atualizado: 01/07/2013 02:11 | Por Erich Decat / Bras ília, es tadao.com.br'Quando o navio naufraga, os ratos s altam' Demitido do Minis tério do Trabalho no primeiro ano do governo Dilma Rous s eff, o pres idente nacional do PDT, Carlos ...Demitido do Minis tério do Trabalho no primeiro ano do governo Dilma Rous s eff, o pres idente nacional do PDT, Carlos Lupi, dis s e ontem que o momento é de s olidariedade à pres idente da República.Qual s ua anális e s obre a queda da popularidade de Dilma?É natural que os protes tos acabem focando no poder central, que acaba canalizando tudo, mes mo não s endo o res pons ável por todas as ques tões , como diminuição de tarifa de trans porte. É a hora de s olidariedade. Não adianta a gente ficar atirando para todos os lados porque as pes quis as retratam o pior momento do governo, mas o que es tá pos to pelas manifes tações é contra tudo e todos . Quem acreditar que es tá imune vai errar.A bas e aliada pode implodir?O Congres s o es tá atento. O s enador Renan Calheiros , por exemplo, tem dado res pos tas defendendo diminuição de minis térios e colocando projetos importantes na pauta. Se a bas e implodir s erá a parte podre que vai embora. É como dizem: quando o navio dá s inal de naufrágio, os ratos s ão os primeiros a s altar.Pode cres cer o coro pela volta do ex-pres idente Lula?Não s e pode falar em "volta Lula", porque is s o não foi colocado. A Dilma repres enta o Lula. Alguém tem dúvidas dis s o? É um proces s o que temos que tomar muito cuidado para não nos precipitarmos .Atualizado: 09/07/2013 08:05 | Por DÉBORA ÁLVARES, es tadao.com.brComis s ão da Câmara vota fim do foro privilegiadoEnquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades ...Enquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, uma propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) mais s imples , que s us pende prerrogativa apenas para deputados e s enadores , s erá votada hoje (9) pela Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) da Câmara dos Deputados .O pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo o clamor das ruas ao pôr o projeto em votação. "É um dos temas pedidos pela população nas ruas e precis amos dar es s a res pos ta à s ociedade."A matéria deve s er aprovada por ampla maioria, pois todos os partidos pas s aram a defendê-la. Com is s o, abre-s e a pos s ibilidade de s eguir ainda hoje (9) para o plenário - cas o os líderes as s im decidam, apres enta-s e um requerimento de urgência que acelera o rito e o projeto pas s a na frente dos demais .Nes s e tema, governo e opos ição es tão juntos . O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirmou ontem (8) que, s e é es s a a vontade do povo, ele não vai s e opor a que o projeto s iga diretamente para o plenário.A propos ta da Câmara, que tramita des de 2005 e já chegou a s er arquivada duas vezes nas trocas de legis latura, altera a Cons tituição ao retirar dos parlamentares a garantia de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. A matéria é um dos itens da pauta de reivindicações entregue por manifes tantes ao pres idente da Cas a, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vicepres idente da República.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. "O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio", dis s e. "A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e vai para a s egunda, é julgado por um colegiado e, s e for condenado, já s e enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa." As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo.Comis s ão do Senado derruba voto s ecreto; foro privilegiado pode cairPropos ta foi
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votada na CCJ e es tá pronta para apreciação do plenário, mas ainda não há cons ens o na Cas a; na s emana pas s ada, voto s ecreto de parlamentares para projetos de cas s ação foi derrubado na CâmaraBRASÍLIA - Numa res pos ta do Congres s o à propos ta de plebis cito para a reforma política apres entada pela pres idente Dilma Rous s eff, e ainda em reação às manifes tações das ruas , a Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) do Senado aprovou ontem propos ta de emenda cons titucional (PEC) que acaba com todo tipo de voto s ecreto nas duas Cas as . Em poucas horas , mais de 70 parlamentares as s inaram o requerimento do s enador Sérgio Souza (PMDB-PR) para encurtar o prazo de tramitação e deixar o texto pronto à apreciação do plenário. Por acordo, porém, a propos ta não s eria votada ainda ontem.Em outro movimento, o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou que cons ultará os líderes para votar a emenda cons titucional que acaba com o foro privilegiado.A propos ta do voto aberto aprovada pela CCJ do Senado, pronta para ir à apreciação em plenário, é uma vers ão ampliada ao texto apreciado pela Câmara dos Deputados na s emana pas s ada, que res tringe a prática apenas para os julgamentos dos proces s os de cas s ação de deputados federais e s enadores .O texto votado ontem, apres entado em abril pelo s enador Paulo Paim (PT-RS), permite que todos s aibam como os parlamentares votaram nas s eguintes hipótes es : impeachment de pres identes da República, indicações de autoridades e de chefes de mis s ões diplomáticas , exoneração do procurador-geral da República antes do fim do mandato e apreciação de vetos pres idenciais a projetos aprovados pelo Congres s o. Não há cons ens o entre os s enadores para aprovação no plenário, em virtude da amplitude da propos ta.Pauta de Dilma. Na s uges tão de plebis cito para alterar o s is tema político-eleitoral, a pres idente Dilma Rous s eff elencou que uma das perguntas feitas à população poderia s er referente à exis tência do voto s ecreto no Parlamento.O relator da emenda cons titucional na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça, Sérgio Souza, s uplente da minis tra da Cas a Civil, Gleis i Hoffmann, afirmou que, após 25 anos da Cons tituição, não cabe mais voto s ecreto no País . "É muito ruim no Congres s o Nacional que ainda precis amos votar alguns as s untos s ecretamente", dis s e.Ao des tacar que tomará "todas as providências " para votar a matéria em plenário, o pres idente do Senado des tacou que a propos ta foi "muito bem recebida" pela Cas a. A intenção dos s enadores é, com a eventual aprovação no plenário, forçar a Câmara a votar a PEC ampliada do voto aberto.Caus a própria. Há s eis anos , o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), beneficiado pelo voto s ecreto, foi obrigado a renunciar ao comando do Congres s o para pres ervar s eu mandato parlamentar. Ele foi abs olvido em duas votações s ecretas de s er cas s ado. Na ocas ião, Renan res pondia às acus ações de, primeiro, ter tido des pes as pes s oais pagas por um lobis ta de uma cons trutora e, depois , de ter us ado laranjas para comprar rádios e um jornal.A PEC aprovada ontem, contudo, não diz res peito à votação s ecreta para a eleição dos pres identes do Senado e das comis s ões temáticas , matéria que cons ta do regimento interno da Cas a. Por is s o, o s enador Pedro Taques (PDT-MT) pediu a aprovação de um projeto de res olução, do qual ele é o autor, a fim de acabar também com es s as modalidades de votação s ecreta. Mas o pedido não foi votado.Foro privilegiado. No cas o da PEC que extingue a pos s ibilidade de autoridades , como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, s erem proces s ada criminalmente perante o Supremo Tribunal Federal, o vice-líder do PSDB, Alvaro Dias (PR), foi quem pediu ao pres idente do Senado a votação da matéria.O tucano apres entou em março a propos ta para, s egundo ele, res tabelecer o princípio s egundo o qual "todos s omos iguais perante a lei". O pres idente do Senado dis s e que tomará as providencias neces s árias para votar "es s a importantís s ima matéria"."Nós tomaremos as providencias para, ouvindo os líderes partidários , colocar a matéria na ordem do dia", dis s e. Renan é alvo de três inquéritos no STF. Se a emenda cons titucional for aprovada, os inquéritos pas s ariam a tramitar na primeira ins tância.Cura gay. Na Câmara, o deputado Anders on Ferreira (PR-PE) apres entou ontem um novo projeto com conteúdo idêntico à propos ta arquivada pela Cas a que foi batizada de "cura gay". O texto s us pende trecho da res olução do Cons elho Federal de Ps icologia que proibiu oferta de s erviços e eventos que prometam "tratamento e cura" da homos s exualidade.Câmara ins tala grupo para fazer projeto s obre reforma política e s epulta plebis cito ‘vapt-vupt’Rous s eff de realizar um plebis cito ‘vapt-vupt’ ainda em 2013 des cerá à cova as próximas horas . Será acionado o ‘plano B’. Prevê a cons tituição de um grupo de trabalho para elaborar, em 90 dias , um projeto de reforma política. O coordenador do grupo s erá o deputado Cândido Vaccarezza (PTSP), ex-líder do governo Lula. Os dois maiores partidos já indicaram s eus repres entantes . Pelo PT, participará do grupo Henrique Fontana (RS). Pelo PMDB, Marcelo Cas tro (PI).Es s a s aída havia s ido es boçada na s emana pas s ada pelo pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Se a propos ta elaborada pelo grupo vier a s er aprovada, pretende-s e s ubmetê-la à apreciação da s ociedade por meio de um referendo. Se os congres s is tas não cons eguirem colocar em pé um projeto viável, retoma-s e o debate s obre o plebis cito. Numa ou noutra hipótes e, as novas regras valeriam para a eleição municipal de 2016, não para 2014 como des eja Dilma.Da boca pra fora, partidos como PT e PCdoB ainda falam em realizar o plebis cito e aprovar a reforma até 5 de outubro –o que permitiria aplicar as mudanças no pleito de 2014. Mas is s o s e tornou uma impos s ibilidade matemática depois que o TSE informou que precis a de pelo menos 70 dias para organizar a cons ulta popular. “Para eleição de 2014, o plebis cito morreu”, diz o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ). “Não haveria tempo nem para organizarmos o ques tionário.”O as s unto s erá debatido novamente numa reunião de Henrique Alves com os líderes dos partidos na Câmara. Nes s e encontro s erão acertados os detalhes do velório. O cadáver do plebis cito relâmpago de Dilma já es tá fedendo. Pode-s e enviá-lo rapidamente ao crematório ou es ticar o funeral. Só não dá para res s us citar o morto.Há na Câmara um grupo incomodado com o penúltimo es perneio do Planalto. Sob orientação palaciana, o PT pega carona num protes to nacional convocado pelas centrais s indicais para es ta quinta (11). A pauta do movimento inclui velhas bandeiras do s indicalis mo. Cois as como redução da jornada de trabalho e fim do fator previdenciário. De repente, a CUT, braço s indical do petis mo, injetou na agenda o plebis cito e a reforma política. Irritado, o pres idente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), também já ens aia dois coros novos com s eu pes s oal: “fora Dilma” e “volta Lula”. Negativo
por Valter Almeida em 09/07/2013 12:48
https ://www.facebook.com/544622445588610/pos ts /578171672233687 Deputados pedem impeachment de Cabral após denúncia Os deputados es taduais Marcelo Freixo (PSOL), Paulo Ramos (PDT) e Luiz Paulo (PSDB) protocolaram na pres idência da As s embleia Legis lativa do Rio de Janeiro (Alerj) uma denúncia por crime de res pons abilidade e quebra de decoro e pediram o impeachment do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), após denúncias de s upos to us o ilegal dos helicópteros oficiais do Es tado. Cabral também percorreria diariamente, de helicóptero, o trajeto entre o heliporto da Lagoa e o bairro de Laranjeiras , na zona s ul, onde es tá localizada a res idência oficial do governo do Es tado, o Palácio Guanabara. A dis tância s eria de aproximadamente s ete quilômetros . Impeachment Os três parlamentares também entraram com ação de improbidade adminis trativa no Minis tério Público do Rio (MP-RJ) e entregaram ao Minis tério Público Federal (MPF) uma repres entação contra o governador por peculato. Os deputados ainda devem entrar com o pedido de ins talação de uma Comis s ão parlamentar de Inquérito (CPI) para inves tigar Cabral. No entanto, como a Alerj es tá em reces s o parlamentar, a comis s ão s ó poderia s er ins talada em agos to. Para Freixo, o governador “continua aéreo”, e “não entendeu os recados das ruas ” – em referência aos protes tos que ocorreram na capital fluminens e nas últimas s emanas , entre os quais o ato “Fora Cabral”, realizado na rua onde mora o governador e a família, no Leblon, na zona s ul da cidade. “As denúncias s obre us o ilegal e imoral dos helicópteros s ão graves ”, afirmou, mais cedo, o deputado em s ua página no Facebook. Na vers ão do Executivo fluminens e, Cabral utilizaria os helicópteros oficiais s omente quando neces s ário. Segundo o peemedebis ta, “todos os governadores de Es tado dis põem de frota de helicópteros ”, e “não procede que haja us o de helicópteros do Es tado para trans porte de amigos e de pres tadores de s erviço”. “O governador Sérgio Cabral encara como uma pers eguição ao s eu mandato informações que s oem como ‘denúncias ’ quanto ao us o de helicópteros do Es tado para utilização pes s oal”, afirmou a as s es s oria de Cabral, em nota. Us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que devolverá R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a Folha de S.Paulo, Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). (Veja abaixo infográfico com a quantidade de voos da FAB por parte de ins tituições federais ). A Folha de S.Paulo revelou que o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves , também fez us o de aeronave oficial em final de s emana, o minis tro s aiu de Bras ília na s exta-feira pas s ada, às 6h, com des tino a Fortaleza para cumprir agenda oficial na cidade de Nova Morada (CE). O compromis s o acabou pela manhã, e, em vez de retornar à capital, o minis tro foi direto para o Rio de Janeiro, onde não tinha compromis s os oficiais . Em nota oficial, o Minis tério da Previdência declarou que Garibaldi Alves tinha pas s agem comprada para ir ao Rio em avião comercial. O documento também afirma que o minis tro voltou a Bras ília em voo comercial, e não informa s e Alves pretende ou não devolver o dinheiro gas to aos cofres públicos . No entanto, s egundo a nota, ele decidiu mudar o itinerário e avis ou a mudança ao Comando da Aeronáutica. “Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Bras ília, ou mes mo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto n.º 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro”. Garibaldi é primo do pres idente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que também us ou avião da FAB para ver o mes mo jogo da s eleção no Maracanã, em que levou s ete convidados de Natal para o Rio. Alves dis s e que res s arciu o dinheiro das pas s agens aos cofres públicos . Nes ta s extafeira (5), Garibaldi comunicou ao Palácio do Planalto que irá res s arcir os cofres públicos do valor do voo no avião da FAB. Nas s olicitações para us ar as aeronaves da Força Aérea Bras ileira, Renan e Henrique Alves alegaram que a viagem s eria “a s erviço”, de acordo com o que es tabelece o decreto 4.244/2002 – que prevê atendimento apenas para s ituações em que haja motivo de s egurança, emergência médica, s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente. A as s es s oria da FAB informou não
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"Eduardo Braga"
dis por, até o momento, da jus tificativa apres entada pelo minis tério para a ida de Garibaldi ao Rio de Janeiro. Fonte: UOL Neutro
por É a bíblia ou nada amém em 09/07/2013 12:44
https ://www.facebook.com/317759544988081/pos ts /438491139581587 Mercadante crê em acordo com os deputados pela vinculação dos royalties O minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nes ta s egunda-feira, 8, es tar otimis ta em relação à aprovação, pela Câmara dos Deputados , da propos ta de vinculação dos royalties da exploração do petróleo à educação. Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDBAM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde.
Fátima Bezerra Deputada fátima bezerra portal.fatimabezerra.com.br
Neutro
por Fátima Bezerra em 09/07/2013 12:09
Royalties para educação e saúde voltam à Câmara - PBAgora
http://www.pbagora.com.br/conteudo.php? id%3D20130709105034%26cat%3Dpolitica%26keys %3Droyalties -educacao-s aude-voltam-camara
Royalties para educação e saúde voltam à Câmara
PBAgora - A Paraíba o tempo todo
PBAgora - A Paraíba o tempo todo Agora, Mercadante defende o texto corrigido pelo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). “Não podemos correr risco de judicialização. Não podemos nos frustrar correndo o risco de que qualquer coisa retroativa não entre por risco de ... e mais »
Negativo
por A Paraíba o tempo todo em 09/07/2013 11:55
https ://www.facebook.com/100000867871193/pos ts /563856713653253 Parece que o congres s o nacional tem feito uma leitura das manifes tações melhor que o governo...Enquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, uma propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) mais s imples , que s us pende prerrogativa apenas para deputados e s enadores , s erá votada hoje (9) pela Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) da Câmara dos Deputados .O pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo o clamor das ruas ao pôr o projeto em votação. “É um dos temas pedidos pela população nas ruas e precis amos dar es s a res pos ta à s ociedade.”A matéria deve s er aprovada por ampla maioria, pois todos os partidos pas s aram a defendê-la. Com is s o, abre-s e a pos s ibilidade de s eguir ainda hoje (9) para o plenário - cas o os líderes as s im decidam, apres enta-s e um requerimento de urgência que acelera o rito e o projeto pas s a na frente dos demais .Nes s e tema, governo e opos ição es tão juntos . O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirmou ontem (8) que, s e é es s a a vontade do povo, ele não vai s e opor a que o projeto s iga diretamente para o plenário.A propos ta da Câmara, que tramita des de 2005 e já chegou a s er arquivada duas vezes nas trocas de legis latura, altera a Cons tituição ao retirar dos parlamentares a garantia de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. A matéria é um dos itens da pauta de reivindicações entregue por manifes tantes ao pres idente da Cas a, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. “O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio”, dis s e. “A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e vai para a s egunda, é julgado por um colegiado e, s e for condenado, já s e enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa.” As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo. Neutro
por Luiz C arlos Lima Rodrigues em 09/07/2013 11:46
https ://www.facebook.com/100002166654539/pos ts /490385681043649 LUCAS 6:44: Porque cada árvore s e conhece pelo s eu próprio fruto; pois não s e colhem figos dos es pinheiros , nem s e vindimam uvas dos abrolhos ! Es s a fras e foi dita por Jes us Cris to a mais de 2000 anos . Nada mais atual! Quando das eleições para as pres idências da Câmara Federal e do Senado, fora divulgado pela mídia as vidas pregres s as dos então candidatos Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiros , demons trando que ambos s ão políticos “FICHAS SUJAS”. Mes mo as s im, alguns políticos , dentre eles o s enador do Amazonas EDUARDO BRAGA, s aíram em s uas defes as e ajudaram a conduzilos aos cargos máximos das duas Câmaras altas do País . Não foi precis o es perar muito! Es ta s emana, o país todo, mais uma vez, pôde ter a comprovação de que não s e pode es perar frutos bons de árvores más . Os dois pres identes , da Câmara Federal e do Senado, numa clara demons tração DE DESVIO DE CONDUTA, DESVIO DE FINALIDADE NA UTILIZ AÇÃO DE BENS PÚBLICOS, QUEBRA DE DECORO, FALTA DE ÉTICA E FALTA DE VERGONHA NA CARA, s e utilizaram de aviões da FAB para trans portar parentes para jogos da copa e fes ta de cas amento, res pectivamente. Um fato ainda chama a atenção no epis ódio protagonizado pelo Pres idente do Senado. Será mera coincidência que o s enador Renan Calheiros , tão defendido pelo s eu colega de partido Eduardo Braga, cometa ilícitos jus tamente para participar da fes ta de cas amento da filha des te? Ou s erá que é verdadeira a máxima cabocla que afirma: “PORCO NÃO SE ENLOTA COM CARNEIRO!”? O Pres idente da câmara ainda teve a cara de pau de, diante das câmeras , reconhecer o ilícito e pedir des culpas . Pois é, agora você já s abe, quando cometer alguma irregularidade “peça des culpas ” e tudo deverá ficar bem. Afinal, é o exemplo dado por uma das maiores autoridades do País ! Se vale pra ele, deve valer para todos os demais bras ileiros !!!! OBS: Es s a matéria era de s exta-feira, portanto, nes s es ilícitos devem s er incluídos o Minis tro da Previdência GARIBALDE ALVES e o Governador do Rio de Janeiro SÉRGIO CABRAL. Neutro
por Sergio Guimarães em 09/07/2013 11:12
https ://www.facebook.com/100001529586764/pos ts /586669644727350 (((((Deputados pedem impeachment de Cabral após denúncia s obre us o de helicópteros oficiais ))))) Os deputados es taduais Marcelo Freixo (PSOL), Paulo Ramos (PDT) e Luiz Paulo (PSDB) protocolaram na pres idência da Alerj (As s embleia Legis lativa do Rio de Janeiro) uma denúncia por crime de res pons abilidade e quebra de decoro e pediram o impeachment do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), após denúncias de s upos to us o ilegal dos helicópteros oficiais do Es tado. Segundo reportagem da revis ta "Veja", Cabral teria utilizado as aeronaves para trans portar a família e funcionários até a s ua cas a de veraneio em Mangaratiba, no litoral fluminens e. Cabral também percorreria diariamente, de helicóptero, o trajeto entre o heliporto da Lagoa e o bairro de Laranjeiras , na zona s ul, onde es tá localizada a res idência oficial do governo do Es tado, o Palácio Guanabara. A dis tância s eria de aproximadamente s ete quilômetros . Os três parlamentares também entraram com ação de improbidade adminis trativa no MP-RJ (Minis tério Público do Rio) e entregaram ao MPF (Minis tério Público Federal) uma repres entação contra o governador por peculato. Os deputados ainda devem entrar com o pedido de ins talação de uma CPI (Comis s ão parlamentar de Inquérito) para inves tigar Cabral. No entanto, como a Alerj es tá em reces s o parlamentar, a comis s ão s ó poderia s er ins talada em agos to. Para Freixo, o governador "continua aéreo", e "não entendeu os recados das ruas " --em referência aos protes tos que ocorreram na capital fluminens e nas últimas s emanas , entre os quais o ato "Fora Cabral", realizado na rua onde mora Cabral e a família, no Leblon, na zona s ul da cidade. "As denúncias s obre us o ilegal e imoral dos helicópteros s ão graves ", afirmou, mais cedo, o deputado do PSOL em s ua página no Facebook. Na vers ão do Executivo fluminens e, Cabral utilizaria os helicópteros oficiais s omente quando
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"Eduardo Braga"
neces s ário. Segundo o peemedebis ta, "todos os governadores de Es tado dis põem de frota de helicópteros ", e "não procede que haja us o de helicópteros do Es tado para trans porte de amigos e de pres tadores de s erviço". "O governador Sérgio Cabral encara como uma pers eguição ao s eu mandato informações que s oem como 'denúncias ' quanto ao us o de helicópteros do Es tado para utilização pes s oal", afirmou a as s es s oria de Cabral, em nota. Autoridades fazem us o indevido de aviões O pres idente do Congres s o Nacional, s enador Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta s exta-feira (5) que vai devolver R$ 32 mil aos cofres públicos devido ao us o de um voo da FAB (Força Aérea Bras ileira) no último dia 15 de junho, para fins particulares . Segundo a "Folha de S.Paulo", Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro (BA), onde participou do cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). http://noticias .uol.com.br/politica/ultimas -noticias /2013/07/08/deputados pedem-impeachment-de-cabral-apos -denuncia-s obre-us o-de-helicopteros -oficiais .htm
Deputados pedem impeachment de Cabral após denúncia sobre uso de helicópteros oficiais Os deputados es taduais Marcelo Freixo (PSOL), Paulo Ramos (PDT) e Luiz Paulo (PSDB) protocolaram na pres idência da Alerj (As s embleia Legis lativa do Rio de ... noticias .uol.com.br Neutro
por Mario Gabriel em 09/07/2013 11:05
https ://www.facebook.com/100000654775269/pos ts /604701626228324 Governo age para mudar fórmula de recurs os da SaúdePublicado em: 09/07/2013 09:52:54O Globo 06/07/2013 Propos ta do Senado, de 10% da receita bruta, traria rombo de R$ 40 bilhões Na es tratégia para tentar reduzir "a conta das ruas ", o Palácio do Planalto articula com o Senado uma propos ta alternativa que neutralize o rombo de R$ 40 bilhões a s er provocado pela aprovação do projeto que des tina 10% da receita corrente bruta da União à área de Saúde.A manobra do governo é s ubs tituir no texto a receita corrente bruta da União, hoje em R$ 1,2 trilhão, pela receita corrente líquida, de R$ 638 bilhões , o que reduziria os gas tos em 50%. Sobre valores da receita para 2013, es s a obrigação cairia de R$ 120 bilhões para R$ 63,8 bilhões , total inferior à des pes a fechada em 2012 para o s etor, de R$ 78 bilhões . Mas o governo garante que não haverá redução dos gas tos com a Saúde. Atualmente, os gas tos mínimos do s etor s ão calculados s obre o Orçamento executado no ano anterior mais a variação do PIB de dois anos anteriores .Para 2013, o pis o mínimo da Saúde ficou em R$ 82 bilhões . O novo critério previs to na propos ta em dis cus s ão pelos s enadores - que s ubs tituiria a atual fórmula - obrigaria a aplicação de 10% da receita corrente bruta. O governo quer reduzir es s a conta.O projeto s obre o financiamento da Saúde (PLC 89/2007) foi incluído na pauta pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para dar res pos ta às manifes tações de rua. O Planalto reagiu imediatamente, alegando que s eria impos s ível arcar com uma des pes a direta no Orçamento da União de R$ 40 bilhões a mais - a diferença entre os R$ 120 bilhões previs tos a valores de 2013 e o gas to de 2012.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), dis s e que a propos ta alternativa es tá s endo negociada por uma ques tão de res pons abilidade fis cal. Ele negou que haverá redução do Orçamento anual da Saúde, argumentando que o cres cimento do PIB tem s ido muito baixo. - Es tamos negociando uma propos ta de des tinar 10% da receita corrente líquida para a Saúde.A propos ta de des tinar a receita corrente bruta não cabe no Orçamento da União. Is s o s eria irres pons abilidade fis cal abs oluta. Mas não vamos reduzir os recurs os da Saúde - dis s e Braga. A propos ta foi relatada no Senado pelo s enador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que dá um prazo de até quatro anos para o governo federal s e adequar à nova obrigação. Braga explicou o texto aprovado pelo Senado para o projeto que trata da des tinação dos royalties do petróleo para Educação e Saúde. A propos ta des tina 75% des s es recurs os para a Educação e 25% para a Saúde.O governo queria 100% para a Educação. Segundo o governo, da forma como s aiu do Senado, o texto garantirá R$ 4 bilhões imediatamente à União, aplicando recurs os dos campos de pré-s al já em exploração. Des s e total, R$ 2 bilhões vão diretamente para a Educação. Nos contratos com res ultados futuros , a União vai gerar para as duas áreas R$ 52 bilhões em dez anos , s egundo técnicos do Minis tério de Minas e Energia. Neutro
por Marcos Santana em 09/07/2013 11:02
https ://www.facebook.com/365683546835644/pos ts /491083274295670 Governo age para mudar fórmula de recurs os da SaúdePublicado em: 09/07/2013 09:52:54O Globo 06/07/2013 Propos ta do Senado, de 10% da receita bruta, traria rombo de R$ 40 bilhões Na es tratégia para tentar reduzir "a conta das ruas ", o Palácio do Planalto articula com o Senado uma propos ta alternativa que neutralize o rombo de R$ 40 bilhões a s er provocado pela aprovação do projeto que des tina 10% da receita corrente bruta da União à área de Saúde.A manobra do governo é s ubs tituir no texto a receita corrente bruta da União, hoje em R$ 1,2 trilhão, pela receita corrente líquida, de R$ 638 bilhões , o que reduziria os gas tos em 50%. Sobre valores da receita para 2013, es s a obrigação cairia de R$ 120 bilhões para R$ 63,8 bilhões , total inferior à des pes a fechada em 2012 para o s etor, de R$ 78 bilhões . Mas o governo garante que não haverá redução dos gas tos com a Saúde. Atualmente, os gas tos mínimos do s etor s ão calculados s obre o Orçamento executado no ano anterior mais a variação do PIB de dois anos anteriores .Para 2013, o pis o mínimo da Saúde ficou em R$ 82 bilhões . O novo critério previs to na propos ta em dis cus s ão pelos s enadores - que s ubs tituiria a atual fórmula - obrigaria a aplicação de 10% da receita corrente bruta. O governo quer reduzir es s a conta.O projeto s obre o financiamento da Saúde (PLC 89/2007) foi incluído na pauta pelo pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para dar res pos ta às manifes tações de rua. O Planalto reagiu imediatamente, alegando que s eria impos s ível arcar com uma des pes a direta no Orçamento da União de R$ 40 bilhões a mais - a diferença entre os R$ 120 bilhões previs tos a valores de 2013 e o gas to de 2012.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), dis s e que a propos ta alternativa es tá s endo negociada por uma ques tão de res pons abilidade fis cal. Ele negou que haverá redução do Orçamento anual da Saúde, argumentando que o cres cimento do PIB tem s ido muito baixo. - Es tamos negociando uma propos ta de des tinar 10% da receita corrente líquida para a Saúde.A propos ta de des tinar a receita corrente bruta não cabe no Orçamento da União. Is s o s eria irres pons abilidade fis cal abs oluta. Mas não vamos reduzir os recurs os da Saúde - dis s e Braga. A propos ta foi relatada no Senado pelo s enador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que dá um prazo de até quatro anos para o governo federal s e adequar à nova obrigação. Braga explicou o texto aprovado pelo Senado para o projeto que trata da des tinação dos royalties do petróleo para Educação e Saúde. A propos ta des tina 75% des s es recurs os para a Educação e 25% para a Saúde.O governo queria 100% para a Educação. Segundo o governo, da forma como s aiu do Senado, o texto garantirá R$ 4 bilhões imediatamente à União, aplicando recurs os dos campos de pré-s al já em exploração. Des s e total, R$ 2 bilhões vão diretamente para a Educação. Nos contratos com res ultados futuros , a União vai gerar para as duas áreas R$ 52 bilhões em dez anos , s egundo técnicos do Minis tério de Minas e Energia. Neutro
por S I N O D O N T O - S E em 09/07/2013 11:01
https ://www.facebook.com/100000158182064/pos ts /679993555349244 MAPA POLITICO DAS CAPITÂNIAS HEREDITÁRIAS, ALGUNS MANDATÁRIOS SÃO OS SEGUINTES: FAMILIA S ARNEY (MARANHÃO) - FAMILIA COLLOR (ALAGOAS) - FAMILIA MAGALHÃES (BAHIA) - FAMILIA JEREISSATI (CEARÁ) - MATARAZ Z O SUPLICY + MALUF E MAIS ALGUNS OUTROS POIS O BOLO É GRANDE (SÃO PAULO) FAMILIA NEVES (MINAS GERAIS) - O GRANDE AMAZ ONAS FICA PARA EDUARDO BRAGA, AMAZ ONINO E VIRGILIO NETO - PIAUI FICA COM MÃO SANTA - RIO DE JANEIRO FICA COM CABRAL , PAES E GAROTINHO E OS DEMAIS SÃO MANDATÁRIOS MENORES QUE APENAS SEGUEM OS GRANDES REGENTES E COLETORES DE IMPOSTOS QUE SÃO LULA E SUA TRUPE DE PALHAÇOS.
Fotos de Josernany Oliveira NOVO MAPA POLITICO ...
Neutro
por Edilson Luiz em 09/07/2013 10:57
https ://www.facebook.com/171901359495543/pos ts /619678714717803 O minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou na s egunda-feira, 8, es tar otimis ta em relação à aprovação, pela Câmara dos Deputados , da propos ta de vinculação dos royalties da exploração do petróleo à educação. Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde(via @MEC_Comunicacao)
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Ministro crê em acordo com os deputados pela vinculação dos royalties Portal do Minis tério da Educação portal.mec.gov.br
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por Undime em 09/07/2013 10:45
https ://www.facebook.com/100006294582199/pos ts /1386032201616586 Projeção para cres cimento da economia cai pela oitava s emana s eguidaPUBLICIDADEBras ília – A projeção de ins tituições financeiras cons ultadas pelo Banco Central (BC) para o cres cimento da economia caiu pela oitava s emana s eguida. Des ta vez, a es timativa para a expans ão do Produto Interno Bruto (PIB) - a s oma de todos os bens e s erviços produzidos no país - pas s ou, nes te ano, de 2,40% para 2,34%. Para 2014, também houve redução na es timativa, pela terceira s emana cons ecutiva, de 3% para 2,8%.A es timativa para a expans ão da produção indus trial foi ajus tada de 2,49% para 2,34%, es te ano, e de 3,2% para 3%, em 2014.A projeção das ins tituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do s etor público e o PIB s egue em 35% para es te e o próximo ano.A expectativa para a cotação do dólar s ubiu de R$ 2,15 para R$ 2,20, ao fim de 2013, e de R$ 2,20 para R$ 2,22, ao fim de 2014.A previs ão para o s uperávit comercial (s aldo pos itivo de exportações menos importações ) foi mantida em US$ 6 bilhões , es te ano, e ajus tada de US$ 7,35 bilhões para US$ 8 bilhões , em 2014.Para o déficit em trans ações correntes (regis tro das trans ações de compra e venda de mercadorias e s erviços do Bras il com o exterior), a es timativa foi alterada de US$ 74,5 bilhões para US$ 75 bilhões es te ano e mantida em US$ 79,75 bilhões em 2014.A expectativa para o inves timento es trangeiro direto (recurs os que vão para o s etor produtivo do país ) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.Agência Bras ilPos tado por Carlos (Kt) Santos às 07:53 Nenhum comentário:Enviar por emailBlogThis !Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutPMDB admite apoio à candidatura de Eduardo Campos A candidatura palaciana do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), aguarda para s er vitaminada pela pos s ibilidade de apoio do PMDB, principal partido da bas e do Governo Dilma Rous s eff. A mis s ão não é nada fácil. Os peemedebis tas não aceitariam um convite ao s uicídio, como dis s e o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).Mas , cas o o pernambucano cons iga alcança o nível de voto que o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) tem hoje, o PMDB es tá inclinado a migrar para o apoio ao pes s ebis ta. De acordo com o jornal O Globo, a onda de protes tos nas ruas fez refluir as negociações s obre palanques eleitorais . Um s enador do time de frente do PMDB confirmou a pos s ibilidade de debandada no PMDB rumo à candidatura de Eduardo Campos . “O Aécio não empolga muito, nem no PSDB ele tem unanimidade”, explica.Na s emana pas s ada, durante a reunião da Executiva do PMDB, a mudança de pos tura do partido ficou clara. Uma nota com cobranças duras ao governo, inclus ive com a propos ta de redução do número de minis térios , foi divulgada. Até mes mo o vice-pres idente Michel Temer, que tem s e mos trado publicamente fiel a Dilma e continua barrando as candidaturas próprias do partido nos es tados , pareceu aberto a novas negociações , cas o as pes quis as continuem a expor a queda da popularidade de Dilma.De acordo com o s enador Eunício Oliveira, apontado como prioridade do partido na negociação dos palanques regionais , qualquer movimentação do PMDB nes s e momento de dificuldade da pres idente da República, s eria “oportunis mo puro”. Entretanto, des taca que é precis o ter trans parência com os companheiros de aliança.“Eu acho que o PMDB tem que ter uma atitude de firmeza nes s e momento, bus cando o s entimento das ruas . Nós s omos o maior partido do Bras il e precis amos colocar es s a energia à dis pos ição do país ; não é da Dilma, não é do PT. Para que pos s amos dar res pos tas às ruas não de dis curs o, não de palavras , mas de atitudes ”, declarou.Hoje, o PMDB tem 95 parlamentares eleitos no Congres s o Nacional. No Senado, com a maior bancada, fez 16 s enadores em 2010, além de outros cinco que permanecem em exercício até 2015. Já na Câmara Federal, tem a s egunda maior bancada, com 79 deputados .CNEWSPos tado por Carlos (Kt) Santos às 07:00 Nenhum comentário: Neutro
por Pedro Silva em 09/07/2013 10:45
https ://www.facebook.com/172107836274989/pos ts /214963478656091 Comis s ão da Câmara vota fim do foro privilegiadoCons tituição e Jus tiça analis a PEC que acaba com prerrogativa para deputados e s enadores Enquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, uma propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) mais s imples , que s us pende prerrogativa apenas para deputados e s enadores , s erá votada hoje pela Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) da Câmara dos Deputados .O pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo o clamor das ruas ao pôr o projeto em votação. "É um dos temas pedidos pela população nas ruas e precis amos dar es s a res pos ta à s ociedade."A matéria deve s er aprovada por ampla maioria, pois todos os partidos pas s aram a defendê-la. Com is s o, abre-s e a pos s ibilidade de s eguir ainda hoje para o plenário - cas o os líderes as s im decidam, apres enta-s e um requerimento de urgência que acelera o rito e o projeto pas s a na frente dos demais .Nes s e tema, governo e opos ição es tão juntos . O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirmou ontem que, s e é es s a a vontade do povo, ele não vai s e opor a que o projeto s iga diretamente para o plenário.A propos ta da Câmara, que tramita des de 2005 e já chegou a s er arquivada duas vezes nas trocas de legis latura, altera a Cons tituição ao retirar dos parlamentares a garantia de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. A matéria é um dos itens da pauta de reivindicações entregue por manifes tantes ao pres idente da Cas a, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. "O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio", dis s e. "A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e vai para a s egunda, é julgado por um colegiado e, s e for condenado, já s e enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa."Fonte: AE Neutro
por Rádio Itaqui em 09/07/2013 10:32
https ://www.facebook.com/368541073253528/pos ts /431289983645303 Comis s ão da Câmara vota fim do foro privilegiadoCons tituição e Jus tiça analis a PEC que acaba com prerrogativa para deputados e s enadores Enquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, uma propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) mais s imples , que s us pende prerrogativa apenas para deputados e s enadores , s erá votada hoje pela Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) da Câmara dos Deputados .O pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo o clamor das ruas ao pôr o projeto em votação. "É um dos temas pedidos pela população nas ruas e precis amos dar es s a res pos ta à s ociedade."A matéria deve s er aprovada por ampla maioria, pois todos os partidos pas s aram a defendê-la. Com is s o, abre-s e a pos s ibilidade de s eguir ainda hoje para o plenário - cas o os líderes as s im decidam, apres enta-s e um requerimento de urgência que acelera o rito e o projeto pas s a na frente dos demais .Nes s e tema, governo e opos ição es tão juntos . O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirmou ontem que, s e é es s a a vontade do povo, ele não vai s e opor a que o projeto s iga diretamente para o plenário.A propos ta da Câmara, que tramita des de 2005 e já chegou a s er arquivada duas vezes nas trocas de legis latura, altera a Cons tituição ao retirar dos parlamentares a garantia de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. A matéria é um dos itens da pauta de reivindicações entregue por manifes tantes ao pres idente da Cas a, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. "O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio", dis s e. "A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e vai para a s egunda, é julgado por um colegiado e, s e for condenado, já s e enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa."Fonte: AE Positivo
por Radio Play Brasil em 09/07/2013 10:32
https ://www.facebook.com/100004893102929/pos ts /172758806230555 BRASILEIROS, MEU POVO SOFRIDO PELO GOVERNO TRAIDOR :AVIÃO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA - FAB TRANSPORTA RENAN CALHEIROS PARA FESTA DE CASAMENTO NA BAHIA...RENAN CALHEIROS - SE VOCÊS AINDA SE RECORDAM - SUBTRAIU - VULGO DESVIOU,ROUBOU, FURTOU ... FORTUNAS DOS COFRES PÚBLICOS.ESTÁ PROVADO, MINHA GENTE, NO PROCESSO DO MENSALÃO, QUE JOAQUIM BARBOSA INSISTE EM NÃO EXECUTAR.SERÁ QUE VAI CONTINUAR ASSIM? DELEGACIA E CADEIA E SÓ PARA LADRÃOZ INHO DE LEITE, DE CELULAR, PARA QUEM USA CRAK OU PARA O POVO DA FAVELA !!!A C O R D A B R A S I L !!!
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"Eduardo Braga"
Fotos da Linha do tempo |FARRA|Para s air de Maceió, ir a uma fes ta de cas amento em Porto Seguro e voltar para Bras ília, o s enador Renan Calheiros us ou um avião da Força Aérea Bras ileira. A denúncia foi feita pelo jornal 'Folha de S. Paulo', que ainda des tacou um trecho do decreto 4244, de 2002, dizendo que aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente". Será que es te foi o cas o do cas ório da filha mais velha do deputado Eduardo Braga? Neutro
por Jussara Othony em 09/07/2013 10:28
https ://www.facebook.com/100001199912598/pos ts /523501837699809 O minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nes ta s egunda-feira, 8, es tar otimis ta em relação à aprovação, pela Câmara dos Deputados , da propos ta de vinculação dos royalties da exploração do petróleo à educação. Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde.http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_content& view=article& id=18877
Ministro crê em acordo com os deputados pela vinculação dos royalties Portal do Minis tério da Educação portal.mec.gov.br
Neutro
por Marli Barbosa Dos Santos em 09/07/2013 10:27
https ://www.facebook.com/195909063904977/pos ts /202353513260532 Comis s ão da Câmara vota hoje fim do foro privilegiadoO pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo o clamor das ruas Enquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, uma propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) mais s imples , que s us pende prerrogativa apenas para deputados e s enadores , s erá votada hoje (9) pela Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) da Câmara dos Deputados .O pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo o clamor das ruas ao pôr o projeto em votação. "É um dos temas pedidos pela população nas ruas e precis amos dar es s a res pos ta à s ociedade."A matéria deve s er aprovada por ampla maioria, pois todos os partidos pas s aram a defendê-la. Com is s o, abre-s e a pos s ibilidade de s eguir ainda hoje (9) para o plenário - cas o os líderes as s im decidam, apres enta-s e um requerimento de urgência que acelera o rito e o projeto pas s a na frente dos demais .Nes s e tema, governo e opos ição es tão juntos . O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirmou ontem (8) que, s e é es s a a vontade do povo, ele não vai s e opor a que o projeto s iga diretamente para o plenário.A propos ta da Câmara, que tramita des de 2005 e já chegou a s er arquivada duas vezes nas trocas de legis latura, altera a Cons tituição ao retirar dos parlamentares a garantia de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. A matéria é um dos itens da pauta de reivindicações entregue por manifes tantes ao pres idente da Cas a, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. "O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio", dis s e. "A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e vai para a s egunda, é julgado por um colegiado e, s e for condenado, já s e enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa." As informações s ão do jornal O Es tado de S. Paulo. Neutro
por Benevides Acordou em 09/07/2013 10:23
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https ://picas aweb.google.com/109176350718152447462/20130709? authkey=QMjbA0H7jLk#5898603875210968610
O Senado aprovou na s emana pas s ada o texto s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o projeto de lei que des tina 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a s aúde. Pelo s ubs titutivo, es tes recurs os s erão aplicados exclus ivamente em educação pública, com prioridade para a educação bás ica, além da s aúde. http://ow.ly/mKHeT Neutro
por Revista Gestão Educacional em 09/07/2013 10:16
O Senado aprovou na semana passada o texto substitutivo do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o projeto... https ://plus .google.com/109176350718152447462/pos ts /a95Yid29R1g
O Senado aprovou na s emana pas s ada o texto s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) para o projeto de lei que des tina 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a s aúde. Pelo s ubs titutivo, es tes recurs os s erão aplicados exclus ivamente em educação pública, com prioridade para a educação bás ica, além da s aúde. http://ow.ly/mKHeT
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por Revista Gestão Educacional em 09/07/2013 10:16
https ://www.facebook.com/100001821917334/pos ts /515048808565845 NOBLAT - PolíticaApós us ar avião da FAB, Renan defende trans parência de voos Terra - O pres idente do
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"Eduardo Braga"
Senado, Renan Calheiros (foto abaixo), defendeu nes ta s egunda-feira, a divulgação de informações s obre voos de autoridades em aviões da Força Aérea Bras ileira (FAB). O próprio político us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o (BA). As informações s ão da Agência Senado.Hoje, no plenário do Senado, Renan leu um requerimento do s enador Aloys io Nunes (PSDB-SP) que pede es clarecimentos ao minis tro da Defes a, Cels o Amorim, s obre o trans porte de autoridades em aviões da FAB entre os anos de 2010 e 2013. Neutro
por Robertson C leto Koerner em 09/07/2013 10:07
https ://www.facebook.com/100003726555308/pos ts /320405251427024 Não acredito que o Congres s o Nacional aprove es s a PEC, mas s e eles aprovarem, s erá a primeira vez na vida que farei um elogio aos deputados e s enadores .Comis s ão da Câmara vota fim do foro privilegiado O Es tado de S. Paulo - 09/07/2013 Cons tituição e Jus tiça analis a PEC que acaba com prerrogativa para deputados e s enadores Enquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, uma propos ta de emendaàCons tituição (PEC) mais s imples , que s us pende prerrogativa apenas para deputados e s enadores , s erávota-da hoje pela Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) da Câmara dos Deputados .O pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo oclamor das ruas ao pôr o projeto emvotação. "É um dos temas pedidos pelapopulação nas ruas e precis amos dar es s a res pos ta à s ociedade."A matéria deve s er aprovada por ampla maioria, pois todos os partidos pas s aram adefendê-la. Com is s o, abre-s e a pos s ibilidade de s eguir aindahojeparao plenário - cas o os líderes as s im decidam, apres enta-s e um requerimento de urgência que acelera o rito e o projeto pas s a na frente dos demais .Nes s e tema, governo e opos ição es tão juntos . O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirmou ontem que, s e é es s a a vontade do povo, ele não vai s e opor a que o projeto s iga diretamente para o plenário.A propos ta da Câmara, que tramita des de 2005 e já chegou a s er arquivada duas vezes nas trocas de legis latura, altera a Cons tituição ao retirar dos parlamentares a garantia de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. A matéria é um dos itens da pauta de reivindicações entregue por manifes tantes ao pres idente da Cas a, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente evice-pres idente da República.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. "O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio", dis s e. "A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e vai para a s egunda, é julgado por um colegiado e, s e for condenado, já s e enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa." Neutro
por Jozan Gomes de Andrade em 09/07/2013 10:00
No Senado, Jarbas Vasconcelos cobra PEC dos mensaleiros e reclama de jogo de cena de Renan Calheiros
http://jc3.uol.com.br/blogs /blogjamildo/canais /noticias /2013/07/09/no_s enado_jarbas _vas concelos _cobra_pec_dos _mens aleiros _e_reclama_de_jogo_de_cena_de_renan_calheiros _154864.php
O relator da propos ta é o líder do Governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Jarbas Vas concelos lembrou que ocupou a tribuna por divers as vezes para falar s obre a propos ta e obteve o apoio de parlamentares atuantes , mas que até o momento não ... Neutro
por jc3.uol.com.br em 09/07/2013 09:59
Após usar avião, Calheiros defende transparência sobre voos oficiais
http://martins ogaricgp.blogs pot.com/2013/07/apos -us ar-aviao-calheiros -defende.html
Depois de us ar avião da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) na Bahia, o s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) defendeu nes ta s egunda-feira (8) maior "trans parência" na divulgação ... Neutro
por Blog do Gari Martins da C achoeira em 09/07/2013 09:53
https ://www.facebook.com/100001517113065/pos ts /538652626195303 Es s e é o cara de pau mor da nos s a república, deu na folha:Depois de us ar avião da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) na Bahia, o s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) defendeu nes ta s egunda-feira (8) maior "trans parência" na divulgação das informações dos voos oficiais pela Aeronáutica.ele quer punir que vazou a informação is s o s im!!! Neutro
por Henrique Guimaraes em 09/07/2013 09:41
Enviar para um amigo
http://midiacon.com.br/materia.as p?id=59211 E Ideli perde s eu principal trunfo para negociação com deputados e s enadores . Contrariada com o es vaziamento ... Arlindo Chinaglia (PT-SP), e no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Segundo petis tas , o abatimento da minis tra é evidente. Positivo
por Midiacon em 09/07/2013 09:38
Cabo Maciel critica em Mato Grosso do Sul disparidade salarial dos ...
http://www.tribunaam.com/cabo-maciel-critica-em-mato-gros s o-do-s ul-dis paridade-s alarial-dos -policiais militares / O deputado es tadual Marco Antônio Chico Preto (PSD/AM) requereu à Jus tiça na s exta-feira, 05, a pris ão civil do diretor-pres idente da empres a Manaus Ambiental, Alexandre Bianchini, por des res peito a uma decis ão judicial as s inada pelo ... Positivo
por Tribuna04 em 09/07/2013 09:25
https ://www.facebook.com/100000144327622/pos ts /677415685606569 Royalties para educação e s aúde voltam à Câmara, agora com apoio do PlanaltoPor Nivaldo Souza – iG Bras ília | 09/07/2013 06:00Texto 29 pes s oas lendo 0 Comentários Mercadante promete defender proporção de 75% para a educação e 25% para a s aúdeA divis ão de 75% dos royalties para educação e 25% para a s aúde enfrenta nes ta s emana o último tes te no Congres s o Nacional, onde o novo modelo de des tinação dos recurs os pagos pelas empres as s obre o lucro da exploração do petróleo deve s er confirmado depois de uma longa batalha, na qual o minis tro Aloizio Mercante (Educação) e a pres idente Dilma Rous s eff foram vencidos . Agora, o minis tro s e mos tra convencido de que não há mais es paço para tentar voltar a defender 100% dos royalties para educação. “Es s a decis ão (de divis ão com a s aúde) já es tá tomada”, afirma.Leia mais : Senado aprova alterações em projeto que des tina royalties para educação e s aúdeDefens or dos 100% dos royalties para s ua pas ta, propos ta elaborada por Dilma, Mercante chegou a cons ultar s enadores petis tas na s emana pas s ada para recuperar trecho do texto original elaborado pelo Palácio do Planalto, que des tinava a totalidade dos recurs os para educação. Conforme apurou o iG, o minis tro des is tiu após ouvir de s enadores petis tas argumentos que indicavam s er o melhor caminho a aceitação da divis ão dos recurs os com s aúde.O argumento us ado foi de que s omente as s im s eria pos s ível corrigir no Senado a inclus ão de contratos anteriores a dezembro de 2012 na conta dos royalties - mudança feita pela Câmara que o Planalto via como ris co de ins talar uma cris e jurídica no s etor petrolífero. “Dis s emos a ele que não podíamos mudar o projeto nes s e ponto, porque o governo perderia no Senado”, afirma um petis ta ouvido por Mercadante.Defes a na CâmaraO Senado alterou a propos ta, retirando os contratos vigentes para corrigir o que na vis ão do Planalto s eria um quadro de “ins egurança jurídica” pas s ível de contes tação no Supremo Tribunal Federal (STF). Agora, Mercadante defende o texto corrigido pelo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). “Não podemos correr ris co de judicialização. Não podemos nos frus trar correndo o ris co de que qualquer cois a retroativa não entre por ris co de judicialização”, diz.Leia também: Governo vai repas s ar mais R$ 700 milhões dos royalties para s aúde e educaçãoVeja mais : Câmara aprova royalties do petróleo para s aúde e educaçãoO minis tro promete uma nova rodada de convers as com líderes da bas e governis ta na Câmara para evitar alterações no texto do Senado. Além de as s egurar que o des tino dos royalties para s aúde e educação s erá apenas com recurs os recolhidos s obre contratos de exploração firmados a partir de dezembro, a articulação s erá para manter a mudança de Braga na compos ição do fundo s ocial.O fundo s erá compos to com recurs os pagos por empres as que arrematarem blocos petrolíferos
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"Eduardo Braga"
em leilões da Agência Nacional de Petróleo (ANP). O governo defende des de o início que 50% dos recurs os dos rendimentos des s e fundo fos s e para educação. A Câmara definiu que s eriam des tinados 50% do dinheiro que comporia o fundo – ou s eja, o bônus pago no leilão para ficar com blocos petrolíferos .Entrevis ta ao iG: ' Congres s o foi s ens ível à ques tão da s aúde ao votar royalties ', diz PadilhaBraga alterou a propos ta aprovada pela Câmara, retomando a propos ta original do Planalto de des tinar metade dos rendimentos para educação e s aúde. Mercadante aceitou o acordo, após o Senado incluir na mudança o repas s e de R$ 4 bilhões para educação em 2014 – montante que não cons tava na propos ta original do governo. Os recurs os s erão tirados de royalties e participações es peciais provenientes de contratos referentes ao pré-s al já firmados , dos quais 50% vão para educação pública com vis tas a compor a meta do Plano Nacional de Educação de des tinar 10% do PIB para a área.Menos dinheiroOs R$ 4 bilhões s ão comemorados por Mercadante, que rebate a acus ação de que o governo autorizou o Senado a reduzir à metade dos recurs os dos royalties para s aúde e educação. O argumento é de que a Câmara colocou na conta recurs os que não exis tiam, com bas e em um cálculo equivocado que inclui uma projeção de quanto entraria com os leilões de blocos petrolíferos no futuro – o valor das rodadas de conces s ão não poderia s er es peculado. O equivoco teria reduzido de R$ 279 bilhões para R$ 108 bilhões o total dos royalties . “Não podemos criar fals a expectativa de receitas que não exis tem”, diz o minis tro.Mercante negociou as mudanças s eguindo orientação da pres idente Dilma, que em convers a com Braga s inalizou que a divis ão dos royalties entre s aúde e educação s eria aceita pelo governo. Dilma concordou em reunião dias antes da votação no Senado, realizada na última quarta-feira (3). A pres idente puxou Braga para dentro de s eu gabinete após cerimônia no Planalto, afirmando que não era intenção do governo mudar a divis ão dos royalties .O s inal verde abriu caminho para a negociação do texto s ubs titutivo do s enador. Agora, o des afio é manter as mudanças de Braga na Câmara, onde o líder petis ta Jos é Guimarães (PT-CE) es pera votação tranquila após manutenção dos percentuais definidos pela Cas a antes das mudanças do Senado. “Acho que a propos ta do Senado es tá bem amarrada. É um meio termo (entre as primeiras alterações da Câmara e as do Senado)”, afirma. Positivo
por Vera Luisa Monteiro em 09/07/2013 09:02
https ://www.facebook.com/1666265793/pos ts /4619459658945 By Cezar Silva compartilhou a foto de Ricardo Girelli.''Só pra refres car minha memória... es s e excelentís s imo s enador Eduardo Braga é aquele da ponte de 1,3 bi né?''
Fotos de Ricardo Girelli SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara. Tudo o que foi aprovado pela Câmara dos Deputados como res ultado das manifes tações foi alterado em uma manobra no Senado!!Es tão tentando enganar o povo!!! Não vamos deixar, vamos compartilhar es s a vergonha!!! 04 de julho de 2013 Positivo
por Jubiracy Alves da Silva em 09/07/2013 09:01
Esforço para emergir — Portal ClippingMP - Serpro
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadas tros /noticias /2013/7/9/es forco-para-emergir Terminará apenas a pos s ibilidade de o s enador colocar na chapa mulher e filhos , como fizeram no pas s ado recente o atual líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), que tem como s uplente a mulher Sandra; e o minis tro de Minas e ... Neutro
por Portal C lippingMP em 09/07/2013 08:28
https ://www.facebook.com/100003942542218/pos ts /1281005498707523 HIPOCRISIA:Agora, Renan quer "trans parencia".Depois de us ar avião da FAB para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMBD-AM) na Bahia, o s enador Renan Calheiros (PMDB)-AL) defendeu ontem "maior" trans parência na divulgação das informações dos voos oficiais pela Aeronáutica. Negativo
por Osvino Berger em 09/07/2013 08:20
https ://www.facebook.com/300529296743706/pos ts /341998385930130 Tag de Rita de Cás s ia MadureiraJornalis ta PolíticaSucurs al Bras ília/DFComis s ão da Câmara vota fim do foro privilegiado09/07/2013 – 08h09Enquanto o Senado ainda tenta fazer um acordo para votar o projeto que acaba com o foro privilegiado para autoridades como parlamentares , minis tros de Es tado e pres idente da República, uma propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) mais s imples , que s us pende prerrogativa apenas para deputados e s enadores , s erá votada hoje (9) pela Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ) da Câmara dos Deputados .O pres idente da comis s ão, deputado Décio Lima (PT-RS), dis s e que es tá ouvindo o clamor das ruas ao pôr o projeto em votação. "É um dos temas pedidos pela população nas ruas e precis amos dar es s a res pos ta à s ociedade."A matéria deve s er aprovada por ampla maioria, pois todos os partidos pas s aram a defendê-la. Com is s o, abre-s e a pos s ibilidade de s eguir ainda hoje (9) para o plenário - cas o os líderes as s im decidam, apres enta-s e um requerimento de urgência que acelera o rito e o projeto pas s a na frente dos demais .Nes s e tema, governo e opos ição es tão juntos . O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), afirmou ontem (8) que, s e é es s a a vontade do povo, ele não vai s e opor a que o projeto s iga diretamente para o plenário.A propos ta da Câmara, que tramita des de 2005 e já chegou a s er arquivada duas vezes nas trocas de legis latura, altera a Cons tituição ao retirar dos parlamentares a garantia de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. A matéria é um dos itens da pauta de reivindicações entregue por manifes tantes ao pres idente da Cas a, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. "O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio", dis s e. "A partir do momento em que você é julgado na primeira ins tância e vai para a s egunda, é julgado por um colegiado e, s e for condenado, já s e enquadra nas regras da Lei da Ficha Limpa." Negativo
por Empresa Jornalística e Editora Gasparzinho Ltda em 09/07/2013 08:07
Renan Calheiros usa jatinho da FAB e agora quer "transparência de ...
http://www.jornaldamidia.com.br/2013/07/09/renan-calheiros -us a-jatinho-da-fab-e-agora-quertrans parencia-de-voos / O próprio político us ou o avião para ir ao cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o (BA). As informações s ão da Agência Senado. Hoje, no plenário do ... Positivo
por Antonio Sampaio em 09/07/2013 08:01
Royalties para educação e saúde voltam à Câmara, agora com apoio do Planalto
http://www.tribunadabahia.com.br/2013/07/09/royalties -para-educacao-s aude-voltam-camara-agora-comapoio-do-planalto Conforme apurou o iG, o minis tro des is tiu após ouvir de s enadores petis tas argumentos que indicavam ... Agora, Mercadante defende o texto corrigido pelo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDBAM). “Não podemos correr ris co de judicialização. Neutro
por Tribuna da Bahia em 09/07/2013 07:48
Tony Medeiros diz que Governo do Amazonas iniciará obras do ...
http://www.tribunaam.com/tony-medeiros -diz-que-governo-do-amazonas -iniciara-obras -do-cine-orientalem-parintins / O anúncio da res tauração do cinema foi feito pelo governador do Amazonas , Omar Aziz, e pelo vicegovernador , Jos é Melo, ao deputado es tadual Tony Medeiros . O cinema es tá fechado há mais de dez anos e, ano pas s ado, completou 50 ... Neutro
por Tribuna04 em 09/07/2013 07:31
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100000694756668/pos ts /619908671375619 PMDB admite apoio à candidatura de Eduardo Campos A candidatura palaciana do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), aguarda para s er vitaminada pela pos s ibilidade de apoio do PMDB, principal partido da bas e do Governo Dilma Rous s eff. A mis s ão não é nada fácil. Os peemedebis tas não aceitariam um convite ao s uicídio, como dis s e o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Mas , cas o o pernambucano cons iga alcança o nível de voto que o s enador Aécio Neves (PSDB-MG) tem hoje, o PMDB es tá inclinado a migrar para o apoio ao pes s ebis ta. De acordo com o jornal O Globo, a onda de protes tos nas ruas fez refluir as negociações s obre palanques eleitorais . Um s enador do time de frente do PMDB confirmou a pos s ibilidade de debandada no PMDB rumo à candidatura de Eduardo Campos . “O Aécio não empolga muito, nem no PSDB ele tem unanimidade”, explica. Na s emana pas s ada, durante a reunião da Executiva do PMDB, a mudança de pos tura do partido ficou clara. Uma nota com cobranças duras ao governo, inclus ive com a propos ta de redução do número de minis térios , foi divulgada. Até mes mo o vice-pres idente Michel Temer, que tem s e mos trado publicamente fiel a Dilma e continua barrando as candidaturas próprias do partido nos es tados , pareceu aberto a novas negociações , cas o as pes quis as continuem a expor a queda da popularidade de Dilma. De acordo com o s enador Eunício Oliveira, apontado como prioridade do partido na negociação dos palanques regionais , qualquer movimentação do PMDB nes s e momento de dificuldade da pres idente da República, s eria “oportunis mo puro”. Entretanto, des taca que é precis o ter trans parência com os companheiros de aliança. “Eu acho que o PMDB tem que ter uma atitude de firmeza nes s e momento, bus cando o s entimento das ruas . Nós s omos o maior partido do Bras il e precis amos colocar es s a energia à dis pos ição do país ; não é da Dilma, não é do PT. Para que pos s amos dar res pos tas às ruas não de dis curs o, não de palavras , mas de atitudes ”, declarou. Hoje, o PMDB tem 95 parlamentares eleitos no Congres s o Nacional. No Senado, com a maior bancada, fez 16 s enadores em 2010, além de outros cinco que permanecem em exercício até 2015. Já na Câmara Federal, tem a s egunda maior bancada, com 79 deputados . Fonte: Aqui CE. Neutro
por Joel Eudozio em 09/07/2013 07:26
Marcelo Serafim denuncia atendimento precário em Parintins ...
http://www.tribunaam.com/marcelo-s erafim-denuncia-atendimento-precario-em-parintins / O deputado es tadual Marco Antônio Chico Preto (PSD/AM) requereu à Jus tiça na s exta-feira, 05, a pris ão civil do diretor-pres idente da empres a Manaus Ambiental, Alexandre Bianchini, por des res peito a uma decis ão judicial as s inada pelo ... Neutro
por Tribuna04 em 09/07/2013 06:52
Royalties para educação e saúde voltam à Câmara - Último Segundo
http://ultimos egundo.ig.com.br/politica/2013-07-09/royalties -para-educacao-e-s aude-voltam-a-camaraagora-com-apoio-do-planalto.html
Royalties para educação e saúde voltam à Câmara Último Segundo - iG Agora, Mercadante defende o texto corrigido pelo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). “Não podemos correr risco de judicialização. Não podemos nos frustrar correndo o risco de que qualquer coisa retroativa não entre por risco de ... e mais » Neutro
por iG em 09/07/2013 06:40
Você acha que o prefeito Bernal conseguirá concluir seu mandato?
http://www.ms noticias .com.br/?p=ler& id=107333
Depois de us ar avião da Força Aérea Bras ileira para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) na Bahia, o s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) defendeu nes ta s egunda-feira (8) maior "trans parência" na divulgação das informações dos ... Neutro
por MS Notícias em 09/07/2013 06:36
CCJR da ALEAM aprova 14 projetos de lei : Tribuna do Amazonas http://www.tribunaam.com/ccjr-da-aleam-aprova-14-projetos -de-lei/
A Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Redação (CCJR), da As s embleia Legis lativa do Amazonas (ALEAM), s ob a pres idência do deputado es tadual David Almeida (PSD), membros Orlando Cidade (PTN), Marcelo Ramos (PSB) e pelo .... Crítica de utilizarem uma briga pes s oal para promover uma campanha difamatória na tentativa de intimidar a As s embleia Legis lativa do Amazonas (ALEAM), o Minis tério Público do Es tado (MPE-AM) e o Tribunal de Jus tiça do Amazonas (TJAM). Neutro
por Tribuna04 em 09/07/2013 06:04
Royalties para educação e saúde voltam à Câmara, agora com ...
http://ultimos egundo.ig.com.br/politica/2013-07-09/royalties -para-educacao-e-s aude-voltam-a-camaraagora-com-apoio-do-planalto.html Agora, Mercadante defende o texto corrigido pelo líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDBAM). “Não podemos correr ris co de ... O s inal verde abriu caminho para a negociação do texto s ubs titutivo do s enador. Agora, o des afio é ... Neutro
por desconhecido em 09/07/2013 06:00
Comissão da Câmara vota fim do foro privilegiado
http://es tadao.br.ms n.com/ultimas -noticias /comis s %c3%a3o-da-c%c3%a2mara-vota-fim-do-foroprivilegiado-1 O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM ... Neutro
por MSN em 09/07/2013 05:52
Comissão da Câmara votará fim do foro privilegiado em resposta a protestos
http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20130709104851
O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM ... Neutro
por PBAgora em 09/07/2013 04:27
Para Delcídio Brasil está mais voltado ao cidadão
http://www.jornaldiadia.com.br/index.php/politica/133333-para-delcidio-bras il-es ta-mais -voltado-aocidadao O Senado aprovou na noite des ta terça-feira , 2 de julho, s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga(PMDB/AM) ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 41/2013, que des tina 75 % dos royalties do petróleo para inves timentos em educação e 25 % para a s aúde.
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"Eduardo Braga"
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por Jornal Dia a Dia em 09/07/2013 04:26
Senado corta mais de R$ 100 bilhões dos royalties que iam para educação
http://portugues .chris tianpos t.com/news /s enado-corta-mais -de-r-100-bilhoes -dos -royalties -que-iam-paraeducacao-17382/ O novo arranjo parece s er res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . O relator é o líder do governo na Cas a: s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Segundo es s e parlamentar, o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e ... Negativo
por portugues.christianpost.com em 09/07/2013 03:21
Comissão vota fim do foro privilegiado
http://www.dgabc.com.br/Noticia/467131/comis s ao-da-camara-vota-fim-do-foro-privilegiado O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM ... Neutro
por El Diário do Grande ABC em 09/07/2013 02:28
Busca por:privilegio - 148 resultados
http://jconline.ne10.uol.com.br/bus ca/?q=privilegio O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação da propos ta na Cas a. “O povo não quer que ninguém s eja tratado com privilégio”, dis s e. “A partir do ... ... e a imparcialidade do Minis tério Público e do Judiciário ... Negativo
por Jornal do C ommercio em 09/07/2013 01:31
Ministro crê em acordo com os deputados pela vinculação dos royalties
http://www.planetaunivers itario.com/index.php/notas -do-campus -mainmenu-73/30593-minis tro-cre-emacordo-com-os -deputados -pela-vinculacao-dos -royalties Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde. “Es peramos chegar a um amplo ... Negativo
por PlanetaUniversitário em 09/07/2013 01:22
https ://www.facebook.com/100002406814855/pos ts /478450912245132 Definida aliança para a dis puta as eleições no Amazonas , pela bas e do governo: Eduardo Braga Governador e Alfredo Nas cimento - Vice além Amazonino Mendes -Senado Positivo
por Michael Lopes em 09/07/2013 01:16
aguardando
@Terra_Valadares
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http://twitter.com/Terra_Valadares /s tatus /354448056655159296 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os ... http://t.co/MBSqZ yK4Z C Neutro
por Terra_Valadares em 09/07/2013 00:52
https ://www.facebook.com/100000805241534/pos ts /545525192150984 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . "
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Positivo
por André Earthling Valadares em 09/07/2013 00:52
https ://www.facebook.com/732059951/pos ts /10151555950039952 Dilma, s uas ideias não corres pondem aos fatos ..O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.[...]Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, “minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social“. [gravem os dois termos ]De acordo com a nota, “utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição”.Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. “Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente.”Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. [retirado de Es tadão] Positivo
por Alana Hayden em 09/07/2013 00:34
Renan Calheiros usa jatinho da FAB e agora quer “transparência de voos”
http://www.jornaldamidia.com.br/2013/07/09/renan-calheiros -us a-jatinho-da-fab-e-agora-quertrans parencia-de-voos /
Eduardo Braga (PMDB-AM), no dia 15 de junho, em Trancos o (BA). As informações s ão da Agência S enado. Hoje, no plenário do Senado, Renan leu um requerimento do s enador Aloys io Nunes (PSDB-SP) que pede es clarecimentos ao minis tro da Defes a, Cels o Amorim ... Positivo
por Jornal da Midia em 09/07/2013 00:33
Comissão da Câmara dos Deputados vota fim do foro privilegiado
http://www.paraiba.com.br/2013/07/09/61903-comis s ao-da-camara-dos -deputados -vota-fim-do-foroprivilegiado O texto que es tá no Senado, de autoria do s enador Alvaro Dias (PSDB-PR), é mais amplo e inclui outras autoridades como minis tros de Es tado, governadores e pres idente e vice-pres idente da República. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM ... Positivo
por Paraiba.com.br em 09/07/2013 00:26
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/100002155298804/pos ts /482873985127774 "O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários ."http://www.es tadao.com.br/noticias /cidades ,s enado-corta-53-dos -royalties -que-iam-paraeducacao,1050260,0.htm
Senado corta 53% dos royalties que iam para educação - brasil Estadao.com.br O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o www.es tadao.com.br Negativo
por Fernando Michielin em 09/07/2013 00:21
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"Eduardo Braga"
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@TPM22
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http://twitter.com/TPM22/s tatus /355159045830742016 RT @Ales androAlves : O s enador Eduardo Braga (PMDB-AM),as s inalou mudanças pelos deputados que tornará mais eficiente a punição dos crimes de… O s enador Eduardo Braga (PMDB-AM),as s inalou mudanças pelos deputados que tornará mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. por AlesandroAlves em 10/07/2013 17:49
Negativo
por TPM22 em 10/07/2013 23:58
https ://www.facebook.com/155853621261089/pos ts /167125846800533 Devido à repercus s ão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de s uplência GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA Em manobra articulada por líderes de todos os partidos , o Senado aprovou nes ta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário propos ta que impede a eleição de s uplentes de s enadores que s ejam parentes até s egundo grau dos titulares . O Senado havia derrubado ontem propos ta s emelhante, mas voltou atrás diante da repercus s ão negativa da decis ão --já que a propos ta integra a "agenda pos itiva" da Cas a em res pos ta às manifes tações populares . "Es s a foi uma importante res pos ta do Senado Federal que, ao continuar a apreciação da matéria, deliberou como cobrado pelas manifes tações populares acontecidas em todo o Bras il", dis s e o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Com a aprovação da PEC em dois turnos pelo Senado, a propos ta s egue para anális e da Câmara dos Deputados . Além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular, a propos ta aprovada também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador. As novas regras não s e aplicam aos s enadores que es tão com mandato, eleitos em 2006 e 2010. Os s enadores derrubaram ontem a PEC (propos ta de emenda à Cons tituição) com mudanças nas regras da s uplência porque não concordaram com o trecho que determina a convocação de nova eleição para s enador s e o titular deixar a Cas a de forma definitiva. Os s uplentes as s umiriam s omente em cas os de afas tamento temporário. Em s aídas definitivas , como nos cas os de morte ou renúncia da cadeira, um novo s enador s eria eleito para a vaga do titular --e o s uplente s ó permaneceria no cargo até a pos s e do novo s enador eleito. O trecho da propos ta foi excluído na nova vers ão, após forte lobby dos s uplentes que es tão no cargo. Atualmente, dos 81 s enadores , 16 s ão s uplentes --o que repres enta 20% da Cas a. "Na vacância, defendemos a convocação do s uplente. Es s e foi o ponto de divergência, por is s o a propos ta foi rejeitada", dis s e o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que é s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). MANOBRA Para viabilizar a aprovação do novo modelo de s uplência, os líderes dos partidos tiveram que encontrar uma brecha nas regras do Senado, já que a propos ta tinha s ido rejeitada 24 horas antes . Com o aval do pres idente da Cas a, os líderes apres entaram uma emenda ao texro rejeitado --argumentando que o texto principal não foi derrubado pelo Senado, o que permitia a nova aprovação. Com o apoio de 27 s enadores , Francis co Dornelles (PP-RJ) apres entou emenda para res tabelecer a propos ta. Renan fechou acordo com todos os líderes , o que viabilizou a aprovação da matéria por unanimidade. Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Negativo
por Grupo Fé e Política de Marilia/SP em 10/07/2013 23:51
https ://www.facebook.com/155853621261089/pos ts /167122866800831 Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas
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"Eduardo Braga"
manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Extraído de: As s ociação do Minis tério Público de Minas Gerais Negativo
por Grupo Fé e Política de Marilia/SP em 10/07/2013 23:38
https ://www.facebook.com/1181444926/pos ts /10200895688812768 CCJ aprova nova definição para organização criminos a A Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ) aprovou, nes ta quarta-feira (10), s ubs titutivo da Câmara dos Deputados ao projeto de lei do Senado (PLS 150/2006), que es tabelece uma nova definição para “organização criminos a”, caracterizada pela as s ociação entre quatro ou mais pes s oas para a prática de infrações penais . A matéria vai a votação no Plenário do Senado e, em s eguida, à s anção da pres idente Dilma Rous s eff. Segundo as s inalou o relator, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), es ta e outras mudanças realizadas pelos deputados adequam o texto do PLS 150/2006 à Lei nº 12.683/2012, que torna mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. Também es tão em s intonia com a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Trans nacional (Convenção de Palermo) – incorporada à legis lação bras ileira pelo Decreto 5.015/2004 – e com a Es tratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla). “Há anos que o problema da conceituação de ‘organização criminos a’ é um incômodo em nos s o s is tema jurídico. O projeto de lei aperfeiçoa o ordenamento jurídico ao ins tituir ins trumentos que aumentam a eficiência na repres s ão e combate ao crime organizado. De acordo com o projeto, as novas técnicas de inves tigação permitem identificar e des articular as organizações criminos as ”, obs ervou Eduardo Braga. Dados cadas trais O s ubs titutivo da Câmara ao PLS 150/2006 es tabelece pena de reclus ão, de três a oito anos , e multa, para quem participar, promover ou financiar organização criminos a. Es s a punição não livra o criminos o de res ponder penalmente por outras infrações praticadas . Além da colaboração premiada, a captação ambiental de s inais eletromagnéticos , óticos ou acús ticos ; a ação controlada; a interceptação telefônica; a quebra dos s igilos bancário e fis cal; a infiltração policial; e a cooperação entre órgãos de inves tigação s ão reconhecidos como meios de obtenção de prova na inves tigação des s e tipo de crime. O aces s o a dados cadas trais também foi incluído nes ta lis ta, mas o relator alterou a forma de obtê-los , por meio de uma emenda de redação. O ajus te res tringiu o aces s o de delegado de polícia e membro do Minis tério Público “exclus ivamente” a informações relativas a qualificação pes s oal, filiação e endereço mantidas pela Jus tiça Eleitoral, por empres as de telefonia, ins tituições financeiras , provedores de internet e adminis tradoras de cartão de crédito. Permaneceu, entretanto, a dis pens a de autorização judicial para es s es agentes públicos aces s arem os dados . “Entendemos que as mudanças havidas na Câmara dos Deputados aprimoraram o texto final do Senado ao que exis te de mais atual no combate ao crime organizado”, reconheceu Eduardo Braga, no parecer favorável ao s ubs titutivo. Divergências Apes ar de votar pela aprovação da propos ta, o s enador Pedro Taques - relator da comis s ão es pecial de reforma do Código Penal - criticou pontos do s ubs titutivo da Câmara ao PLS 150/2006. Suas principais queixas s e dirigiram a mudanças feitas pelos deputados na conceituação de organização criminos a - definida no projeto como a as s ociação de três ou mais pes s oas para a prática de crimes - e na redução da pena impos ta a s eus participantes , es tipulada, a princípio, como reclus ão de três a dez anos e multa. Segundo obs ervou Taques , as alterações citadas es tariam em des acordo não s ó com os termos do Decreto 5.015/2004, mas também da Lei nº 12.694/2012, que regula o proces s o e o julgamento em primeiro grau de crimes praticados por organizações criminos as . – Reconheço a importância do projeto, mas as mudanças nes tes dois pontos vão mitigar o combate a organizações criminos as . Vai propiciar a pres crição em razão do abrandamento da pena máxima. Nós es tamos criando vários dis pos itivos que tratam do mes mo tema em s entido divers o, o que vai trazer dúvidas na aplicação (da pena) e beneficiar as organizações criminos as - advertiu. O relator cons iderou as ponderações de Taques pertinentes , mas contes tou que o s ubs titutivo da Câmara abrande a pena impos ta às organizações criminos as . Na verdade, conforme pontuou, o s ubs titutivo tratou de também es tabelecer uma conceituação para quadrilha e bando, caracterizada pela reunião de três pes s oas para práticas criminos as . – O s ubs titutivo foi amplamente dis cutido com todas as ins tituições que cuidam do combate a organizações criminos as . O que s e faz é dar ins trumentos modernos para fazer es te enfrentamento. Não s e es tá reduzindo a pena porque es te crime s equer es tá tipificado na legis lação - argumentou Braga. Os s enadores Aloys io Nunes Ferreira (PSDB-SP), Alvaro Dias (PSDB-PR) e Jos é Agripino (DEM-RN) também realçaram a importância da aprovação da propos ta
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"Eduardo Braga"
Negativo
por C elio Rodrigues Nunes em 10/07/2013 23:34
https ://www.facebook.com/402087896484115/pos ts /682890678403834 ABSURDO! REJEITADA A PEC QUE PROIBIA SENADOR DE ESCOLHER PARENTE COMO SUPLENTE. Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). Fonte: O Globo. Negativo
por Dr. Thiago C hucre Advocacia C riminal, C ível e Trabalhista. em 10/07/2013 23:32
https ://www.facebook.com/100001404451544/pos ts /542937425763068 Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Neutro
por Sergio Donadio em 10/07/2013 22:56
https ://www.facebook.com/100000427066408/pos ts /625948210762742 Povo do amazonas . Quando vamos acordar, e fazer tudo que tem que s er feito? Vocês reclamam da s aúde, da educação, mas cocaram um s enador bas tardo chamado Eduardo Braga, que cortou milhões de reais da s aúde e da educação! Como líder na merda do s enado ele s ó tem feito o que s empre fez roubar! E até quando minha gente? Vamos pedir a cabeça des te s ujeito prepotente e arrogante e de todo f.p do s enado, não es quecendo Secretario Vitalício da SEC, Robério Braga que s ó gas ta o nos s o dinheiro com o que ele quer, e não s e preocupa há 18 anos com a cultura do es tado do Amazonas ! Vamos pra rua no dia 11/07 para que eles s aibam que vamos fazer o mes mo com eles !
Fotos da Linha do tempo Povo do amazonas . Quando vamos acordar, e fazer tudo que tem que s er feito? Vocês reclamam da s aúde, da educação, mas cocaram um s enador bas tardo chamado Eduardo Braga, que cortou milhões de reais da s aúde e da educação! Como líder na merda do s enado ele s ó tem feito o que s empre fez roubar! E até quando minha gente? Vamos pedir a cabeça des te s ujeito prepotente e arrogante e de todo f.p do s enado, não es quecendo Secretario Vitalício da SEC, Robério Braga que s ó gas ta o nos s o dinheiro com o que ele quer, e não s e preocupa há 18 anos com a cultura do es tado do Amazonas ! Vamos pra rua no dia 11/07 para que eles s aibam que vamos fazer o mes mo com eles ! Negativo
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por Sandra C alado em 10/07/2013 22:46
https ://www.facebook.com/788470115/pos ts /10151903434335116 DORA KRAMER - O Es tado de S.Paulo Um político que não milita no Executivo nem faz parte da roda de cons elheiros , mas é muito próximo de Dilma Rous s eff, teve dois s uges tivos diálogos na s emana pas s ada. Um com ela, no Palácio do Planalto, outro com o pres idente do Senado, Renan Calheiros . A intenção dele era ajudá-la a encontrar uma s aída, mas tudo o que cons eguiu foi concluir que a pres idente tem cons ciência de que es tá numa encruzilhada da qual não s abe como s air e que s e s ente abandonada pelo PT e pelos partidos da bas e aliada. "Ninguém me defende, fugiram todos ", dis s e ela ao interlocutor. A maior parte do tempo, no entanto, ouviu calada. O amigo lhe dis s e: "Você nunca quis 39 minis térios , não pediu para o Bras il s ediar a Copa, de verdade não queria a parceria com o PMDB. Is s o tudo é herança do Lula". Silêncio. "Es s a não é você", ponderou o amigo, acons elhando-a a reagir s egundo as próprias convicções . Da Copa não é pos s ível voltar atrás , "mas você pode reduzir o número de minis térios e deixar de lado a aliança com o PMDB", ins is tiu. Silêncio. Rompido apenas para externar o des agrado por pagar a conta s ozinha: "Es tou apanhando de todos os lados e nem tudo é res pons abilidade minha". Não falou mal de Lula, não criticou es s e ou aquele aliado, não deu s inal de que tenha a mais pálida ideia do que fazer. O interlocutor da pres idente s aiu dali e foi procurar o pres idente do Senado para lembrar-lhe alguns fatos e cobrar lealdade. "O governo foi forçado a apoiar s ua volta à pres idência, não faltou ao Sarney quando ele quas e foi afas tado na cris e dos atos s ecretos (em 2009), por que agora es s a atitude agres s iva s ua e do PMDB?" Frio como um peixe, Calheiros res pondeu: "Porque ela tentou jogar a cris e no colo do Congres s o". Segundo cons ta, nada mais dis s e nem lhe foi perguntado. A convers a aconteceu dias depois de o pres idente do Senado ter requis itado avião da FAB para ir ao cas amento da filha do líder do governo Eduardo Braga, em Trancos o (BA), enquanto o País gritava de Norte a Sul que es tá farto dos es pertos . Chá e antipatia. O tempo fechou na reunião minis terial de s egunda-feira quando o minis tro Moreira Franco (PMDB) falou em inflação em termos , digamos mais realis tas que o cenário cor-de-ros a pintado pelo colega Guido Mantega. A certa altura, a pres idente Dilma Rous s eff o chamou de "burro". No dia s eguinte, na reunião da executiva do partido, nenhum dos minis tros do partido - s ó Edis on Lobão não foi, alegando doença - dis s e uma palavra em defes a da pres idente que no encontro s ó não foi chamada de bonitinha. Pode até ter s ido arroubo momentâneo, mas na vers ão original da nota oficial s obre o res ultado da reunião cons tava a dis pos ição de entregarem os cargos . O texto dizia algo como "que a pres idente faça o que quis er com os minis térios ". A turma do deixa dis s o ponderou que os termos poderiam s oar pes s oalmente ofens ivos e que não era hora de radicalizar em público. Sobre eleição e reedição da aliança com o PT, o clima, que já não era bom antes da queda de Dilma nas pes quis as , ficou muito pior, mas o momento é de indefinição. O PMDB não vê como a pres idente pos s a voltar ao patamar anterior, não crê na candidatura de Lula, acha que quem vai s e beneficiar eleitoralmente é quem, no campo da opos ição, s ouber capitalizar a ins atis fação, mas não vê um nome no horizonte. Telhado de vidro. O PMDB e o Congres s o es tão s em autoridade para revides depois que s e des cobriu que os pres identes da Câmara e do Senado - ambos do partido e eleitos pela maioria dos pares - fizeram us o particular de bem público em des façatez ímpar, dado o momento. Negativo
por Abraham Angelo em 10/07/2013 22:32
https ://www.facebook.com/100000064190208/pos ts /633556043323196 MILAGRE DO DIA Liderado por s eu pres idente, o Senado voltou atras e aprovou do novo modelo que além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador. "Lobão Filho é s uplente do s eu pai, o minis tro Edis on Lobão, Eduardo Braga, líder do governo tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga e Acir Gurgacz tem o pai como s eu s uplente." A nova regra que s o vai valer para as proximas eleiçoes , vai agora para a Câmara dos Deputados . Parece que algo pode es tar mudando! Neutro
por Valdinei Rocha em 10/07/2013 22:12
Folha da Região - Senadores voltam atrás e aprovam novas regras ...
http://www.folhadaregiao.com.br/noticia.php?316156
Além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular, a propos ta aprovada também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador . As novas regras não s e aplicam aos s enadores que es tão com mandato, eleitos em 2006 e ... Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, ... Negativo
por desconhecido em 10/07/2013 22:08
https ://www.facebook.com/100001611291910/pos ts /532227253507646 Devido à repercus s ão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de s uplência Publicidade GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA Em manobra articulada por líderes de todos os partidos , o Senado aprovou nes ta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário propos ta que impede a eleição de s uplentes de s enadores que s ejam parentes até s egundo grau dos titulares . O Senado havia derrubado ontem propos ta s emelhante, mas voltou atrás diante da repercus s ão negativa da decis ão --já que a propos ta integra a "agenda pos itiva" da Cas a em res pos ta às manifes tações populares . "Es s a foi uma importante res pos ta do Senado Federal que, ao continuar a apreciação da matéria, deliberou como
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cobrado pelas manifes tações populares acontecidas em todo o Bras il", dis s e o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Com a aprovação da PEC em dois turnos pelo Senado, a propos ta s egue para anális e da Câmara dos Deputados . Além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular, a propos ta aprovada também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador. As novas regras não s e aplicam aos s enadores que es tão com mandato, eleitos em 2006 e 2010. Os s enadores derrubaram ontem a PEC (propos ta de emenda à Cons tituição) com mudanças nas regras da s uplência porque não concordaram com o trecho que determina a convocação de nova eleição para s enador s e o titular deixar a Cas a de forma definitiva. Os s uplentes as s umiriam s omente em cas os de afas tamento temporário. Em s aídas definitivas , como nos cas os de morte ou renúncia da cadeira, um novo s enador s eria eleito para a vaga do titular --e o s uplente s ó permaneceria no cargo até a pos s e do novo s enador eleito. O trecho da propos ta foi excluído na nova vers ão, após forte lobby dos s uplentes que es tão no cargo. Atualmente, dos 81 s enadores , 16 s ão s uplentes --o que repres enta 20% da Cas a. "Na vacância, defendemos a convocação do s uplente. Es s e foi o ponto de divergência, por is s o a propos ta foi rejeitada", dis s e o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que é s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). MANOBRA Para viabilizar a aprovação do novo modelo de s uplência, os líderes dos partidos tiveram que encontrar uma brecha nas regras do Senado, já que a propos ta tinha s ido rejeitada 24 horas antes . Com o aval do pres idente da Cas a, os líderes apres entaram uma emenda ao texro rejeitado --argumentando que o texto principal não foi derrubado pelo Senado, o que permitia a nova aprovação. Da Folha de São Paulo. Com o apoio de 27 s enadores , Francis co Dornelles (PP-RJ) apres entou emenda para res tabelecer a propos ta. Renan fechou acordo com todos os líderes , o que viabilizou a aprovação da matéria por unanimidade. Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Negativo
por Fórum AssistSocial São Paulo em 10/07/2013 22:08
https ://www.facebook.com/100002439644652/pos ts /478698578888126 10/07/2013 - 19h54 Devido à repercus s ão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de s uplência PUBLICIDADE GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA Em manobra articulada por líderes de todos os partidos , o Senado aprovou nes ta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário propos ta que impede a eleição de s uplentes de s enadores que s ejam parentes até s egundo grau dos titulares . O Senado havia derrubado ontem propos ta s emelhante, mas voltou atrás diante da repercus s ão negativa da decis ão --já que a propos ta integra a "agenda pos itiva" da Cas a em res pos ta às manifes tações populares . "Es s a foi uma importante res pos ta do Senado Federal que, ao continuar a apreciação da matéria, deliberou como cobrado pelas manifes tações populares acontecidas em todo o Bras il", dis s e o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Com a aprovação da PEC em dois turnos pelo Senado, a propos ta s egue para anális e da Câmara dos Deputados . Além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular, a propos ta aprovada também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador. As novas regras não s e aplicam aos s enadores que es tão com mandato, eleitos em 2006 e 2010. Os s enadores derrubaram ontem a PEC (propos ta de emenda à Cons tituição) com mudanças nas regras da s uplência porque não concordaram com o trecho que determina a convocação de nova eleição para s enador s e o titular deixar a Cas a de forma definitiva. Os s uplentes as s umiriam s omente em cas os de afas tamento temporário. Em s aídas definitivas , como nos cas os de morte ou renúncia da cadeira, um novo s enador s eria eleito para a vaga do titular --e o s uplente s ó permaneceria no cargo até a pos s e do novo s enador eleito. O trecho da propos ta foi excluído na nova vers ão, após forte lobby dos s uplentes que es tão no cargo. Atualmente, dos 81 s enadores , 16 s ão s uplentes --o que repres enta 20% da Cas a. "Na vacância, defendemos a convocação do s uplente. Es s e foi o ponto de divergência, por is s o a propos ta foi rejeitada", dis s e o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que é s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). MANOBRA Para viabilizar a aprovação do novo modelo de s uplência, os líderes dos partidos tiveram que encontrar uma brecha nas regras do Senado, já que a propos ta tinha s ido rejeitada 24 horas antes . Com o aval do pres idente da Cas a, os líderes apres entaram uma emenda ao texro rejeitado --argumentando que o texto principal não foi derrubado pelo Senado, o que permitia a nova aprovação. Com o apoio de 27 s enadores , Francis co Dornelles (PP-RJ) apres entou emenda para res tabelecer a propos ta. Renan fechou acordo com todos os líderes , o que viabilizou a aprovação da matéria por unanimidade. Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Negativo
por Alex Barros em 10/07/2013 22:07
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https ://www.facebook.com/100002177259238/pos ts /482350711847500 Devido à repercus s ão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de s uplência GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA Em manobra articulada por líderes de todos os partidos , o Senado aprovou nes ta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário propos ta que impede a eleição de s uplentes de s enadores que s ejam parentes até s egundo grau dos titulares . O Senado havia derrubado ontem propos ta s emelhante, mas voltou atrás diante da repercus s ão negativa da decis ão --já que a propos ta integra a "agenda pos itiva" da Cas a em res pos ta às manifes tações populares . "Es s a foi uma importante res pos ta do Senado Federal que, ao continuar a apreciação da matéria, deliberou como cobrado pelas manifes tações populares acontecidas em todo o Bras il", dis s e o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Com a aprovação da PEC em dois turnos pelo Senado, a propos ta s egue para anális e da Câmara dos Deputados . Além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular, a propos ta aprovada também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador. As novas regras não s e aplicam aos s enadores que es tão com mandato, eleitos em 2006 e 2010. Os s enadores derrubaram ontem a PEC (propos ta de emenda à Cons tituição) com mudanças nas regras da s uplência porque não concordaram com o trecho que determina a convocação de nova eleição para s enador s e o titular deixar a Cas a de forma definitiva. Os s uplentes as s umiriam s omente em cas os de afas tamento temporário. Em s aídas definitivas , como nos cas os de morte ou renúncia da cadeira, um novo s enador s eria eleito para a vaga do titular --e o s uplente s ó permaneceria no cargo até a pos s e do novo s enador eleito. O trecho da propos ta foi excluído na nova vers ão, após forte lobby dos s uplentes que es tão no cargo. Atualmente, dos 81 s enadores , 16 s ão s uplentes --o que repres enta 20% da Cas a. "Na vacância, defendemos a convocação do s uplente. Es s e foi o ponto de divergência, por is s o a propos ta foi rejeitada", dis s e o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que é s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). MANOBRA Para viabilizar a aprovação do novo modelo de s uplência, os líderes dos partidos tiveram que encontrar uma brecha nas regras do Senado, já que a propos ta tinha s ido rejeitada 24 horas antes . Com o aval do pres idente da Cas a, os líderes apres entaram uma emenda ao texro rejeitado --argumentando que o texto principal não foi derrubado pelo Senado, o que permitia a nova aprovação. Com o apoio de 27 s enadores , Francis co Dornelles (PP-RJ) apres entou emenda para res tabelecer a propos ta. Renan fechou acordo com todos os líderes , o que viabilizou a aprovação da matéria por unanimidade. Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Negativo
por João Batista Mangera em 10/07/2013 22:07
https ://www.facebook.com/100001293207508/pos ts /523458627707239 Mario de Andrade e Lima Barreto cotados para homenagem em 2014138Em alta, ens aís ta bate: ‘A voz da ficção es tá perdida’138Lila Azam Z anganeh: a poes ia da felicidade140Truque de Mes tre143Kris ten Stewart vai à s emana de moda de Paris com roupa trans parente143Atriz, que foi as s is tir ao des file do es tilis ta Z uhair Murad, chamou atenção com um macacão preto de renda com a parte de baixo trans parente143Bebês nas cidos no dia em que Kate der à luz ganharão moeda comemorativa144A moeda de prata, que vem em um s aquinho azul ou ros a, para pres ente, normalmente é vendida por 28 libras (cerca de 94 reais )144Famos os fazem a alegria de políticos no Senado145Pres entes na votação do projeto de lei que muda as regras do Ecad, ídolos como Roberto e Eras mo Carlos ins piraram nos parlamentares momentos de tietagem durante reunião da Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ)145Novo clipe de Jus tin Timberlake traz modelos de toples s 146Vídeo da mús ica 'Tunnel Vis ion', novo s ingle do mús ico, foi dirigido por Jonathan Craven, filho do diretor de filmes de terror Wes Craven146http://www.youtube.com/watch?v=07FYdnEawAQ147Paris Jacks on é recus ada por clínica de reabilitação147A filha de Michael Jacks on es tá internada no UCLA Medical Center des de que tentou s uicídio. Agora, família bus ca trans feri-la para clínica147Saia 'trai' Selena Gomez e mos tra mais do que deveria148A cantora, que s e apres entou nes te domingo na fes ta de anivers ário de uma rádio em Bos ton, teve s ua intimidade flagrada pelas lentes de um fotógrafo148 Bras ilOs interes s es dos partidos que travam a reforma políticaProjetos que podem mudar o modelo eleitoral es tão engavetados há anos no Congres s o porque os principais partidos do país não chegam a um cons ens oLarys s a Borges , de Bras íliaNÃO COLOU - Manobra do governo para tentar aprovar um plebis cito para a reforma política e mudar as regras do jogo já em 2014 fracas s ou (Ues lei Marcelino/Reuters )O plebis cito oportunis ta propos to pelo governo para realizar a reforma política nes te ano dificilmente s obreviverá. O que pouco s e dis cute, porém, em relação a es s a tentativa ras teira do PT e do Palácio do Planalto, é que projetos para mudar o modelo eleitoral bras ileiro es tão parados no Congres s o há anos . A dificuldade em fazer o tema avançar no Legis lativo vai além da inoperância dos articuladores políticos de Dilma Rous s eff: os principais partidos do país têm pos ições (e interes s es ) dis tintos na reforma política. Não é exagero afirmar que cada partido tem s ua própria vers ão da reforma política ideal. O PT, por exemplo, que detém a maior bancada de deputados federais do país , ins is te na ideia bolivariana de convocar uma Cons tituinte exclus iva para tratar do as s unto e tentar mudar as regras eleitorais já em 2014 – ainda que is s o atropele princípios cons titucionais . Nes s e cas o, a manobra vis a aprovar antigos s onhos da s igla, como o financiamento público de campanha e a ins titucionalização do voto de cabres to (voto em lis ta fechada).O prejuízo para a Rede, nova s igla de Marina Silva Financiamento público de campanhaPela propos ta defendida pelo PT, pes s oas e empres as farão doações para um fundo, e os recurs os s erão dis tribuídos para as campanhas de acordo com a votação do partido na eleição anterior. Como a Rede
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"Eduardo Braga"
ainda es tá em formação, a legenda teria apenas verba res idual para aplicar na campanha. Mes mo tendo 20 milhões de votos em 2010, a ex-s enadora teria direito a s omente 0,16% do dinheiro público. Cláus ula de barreiraA propos ta de s e criar uma cláus ula de des empenho poderia afetar diretamente a s obrevida da Rede porque exigiria do partido, ainda em formação e pouco conhecido, a conquis ta de um mínimo de votos para ter repres entatividade. Dis tritãoDes conhecida, a Rede teria dificuldade em derrotar grandes puxadores de voto nos rincões do Bras il.“Nunca houve um debate no Bras il s obre os pontos da reforma política. Agora vai s er no convencimento. A população há de s er convencida da tes e de cada partido, mas es s a mes ma população, a rigor, não domina com profundidade cada um dos temas da reforma política”, admite o líder do PT no Senado, Wellington Dias (PT-PI). “O PT não quer ficar is olado e já es tamos debatendo nos s as ideias com outros partidos ”, completa.O PMDB, a s egunda maior bancada na Câmara, tem outras pretens ões . Com capilaridade nos rincões do país , a legenda que mais elegeu prefeitos em 2012 – foram 1.024 prefeituras das 5.568 dis putadas – defende a adoção do chamado "dis tritão", s is tema que promoveria a eleição dos candidatos a deputado mais votados em s eus es tados , independentemente das s iglas pelas quais concorreram. O modelo, entretanto, tem o grave ris co de ins titucionalizar o “s is tema eleitoral Tiririca” – deputado que, por ter obtido cerca de 1,3 milhão de votos , acabou elegendo também outros parlamentares .O "dis tritão" s ubs tituiria o s is tema proporcional com coligação, que leva em conta o quociente eleitoral (divis ão do número de votos pelo número de vagas do es tado na Câmara), e poderia provocar no Congres s o a as cens ão de divers os “Tiriricas ” ou puxadores de voto que não neces s ariamente tenham afinidade ou interes s e em um mandato político.O "dis tritão" favorece os grandes partidos , que têm boa ins erção nos grotões e s ão conhecidos até pelo eleitor menos politizado. Levantamento do Departamento Inters indical de As s es s oria Parlamentar (Diap) aponta que, com bas e nas eleições proporcionais para a Câmara dos Deputados em 2010, PT, PMDB, PP e DEM poderiam ter bancadas maiores do que as que cons eguiram eleger s e a regra do "dis tritão" já es tives s e em vigor.Com uma cris e deflagrada em s ua bas e no Congres s o, tudo indica que a pres idente Dilma Rous s eff dificilmente cons eguirá s alvar s eu plebis cito improvis ado para mudar as regras do jogo em 2014. Mas o debate s obre a neces s idade de uma reforma política no Bras il s eguirá em pauta, legis latura após legis latura. “O governo es tá completamente amador nas dis cus s ões s obre reforma política”, avalia o líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (PSB-DF). “Precis amos dar uma res pos ta concreta e real para a s ociedade, e não uma res pos ta com uma cons ulta popular feita às pres s as ”, diz o líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes (PTB-GO).Veja abaixo o que pretendem os principais partidos do país .Os interes s es por trás da reforma políticaPTFinanciamento público de campanha: Os petis tas pretendem encampar a propos ta de que pes s oas e empres as pos s am fazer doações de campanha para um fundo, s em es colher des tinatários . Depois , o bolo de recurs os é repartido s egundo a votação que os partidos tiveram na eleição anterior. Se cons olidada nas eleições de 2014, por exemplo, a medida beneficiaria diretamente o PT e garantiria 67,59% dos recurs os ao caixa petis ta.Voto em lis ta fechada: O partido defende a adoção do voto em lis ta fechada para o Legis lativo. O s is tema impõe que o eleitor vote não no candidato, mas na legenda, que define previamente qual cacique es tará no topo da lis ta de preferências .Reforma política já em 2014: A s igla quer que as novas regras eleitorais pos s am valer já em 2014. Porém, o artigo 16 da Cons tituição prevê que leis que alterarem o proces s o eleitoral não podem s er aplicadas na eleição que ocorra no período de menos de um ano. O Supremo Tribunal Federal (STF) cons idera que es te ponto é uma cláus ula pétrea, pois pres erva o direito individual do eleitor, além de blindar o proces s o eleitoral de influências cas uís ticas .PMDBDis tritão: Autointitulado o maior partido do Bras il, o PMDB quer o chamado dis tritão, que cons is te em eleger os deputados mais votados , independentemente da legenda. O dis tritão favorece os grandes partidos , que têm maior capilaridade em pequenos municípios e que, s em grandes bandeiras ideológicas , s empre aceitam mais um candidato, principalmente s e for um puxador de votos aclamado pela multidão.Parlamentaris mo: Nas dis cus s ões s obre reforma política, o PMDB defende a tes e do parlamentaris mo, que, s e em vigor, permitiria a ele, como integrante da coligação majoritária, atuar na indicação do primeiro-minis tro.Plebis cito junto com a eleição: O PMDB propõe que o eventual plebis cito s obre temas da reforma política ocorra junto com as eleições de 2014. Nos bas tidores , o vicepres idente da República, Michel Temer, trabalha para que as mudanças no s is tema político-eleitoral pos s am valer em 2016.PSDBVoto dis trital mis to: O PSDB defende uma combinação entre o voto proporcional e o majoritário. Pela regra, o eleitor teria dois votos : um para candidatos no dis trito e outro voto no partido político, utilizando o quociente eleitoral, regra previs ta atualmente no s is tema proporcional.Cláus ula de barreira: Os tucanos pretendem defender nas dis cus s ões s obre reforma polícia a ins tituição de uma cláus ula de des empenho para que partidos políticos s em repres entatividade e que não atingiram um número mínimo de votos na eleição s ejam impedidos de ter aces s o ao fundo partidário e ao tempo de televis ão. A medida afeta diretamente partidos nanicos , como PTC, PRP, PSTU e PCB, e diminui o poder de barganha deles em período eleitoral.Fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais : O PSDB quer acabar com as coligações nas dis putas para cargos de vereador e deputado. A medida beneficiaria partidos com grande repres entatividade e poderia varrer legendas menores , que s e aproveitam da votação de puxadores de voto para conquis tar cadeiras no Legis lativo. Se cons olidado, o fim das coligações trans formaria o quociente eleitoral em uma es pécie de cláus ula de barreira, es pecificando o número mínimo de votos que os partidos precis ariam atingir para conquis tar repres entação.PSBFim das coligações partidárias nas eleições proporcionais : O PSB, que tem o governador de Pernambuco, Eduardo Campos , como pré-candidato ao Palácio do Planalto, defende a aprovação imediata de uma lei para inibir que partidos pequenos ou s em viés ideológico pos s am s e beneficiar das grandes votações da principal legenda da coligação.Fim da reeleição e mandato de cinco anos : O partido defende acabar com a reeleição para todos os cargos eletivos e es tabelece que os atuais mandatos de quatro anos pas s em a ter cinco anos . Os pes s ebis tas cons ideram que a regra bate de frente com o ges tor que es tá no poder, independentemente da filiação partidária, e ajuda a minimizar o us o da máquina pública para fins eleitorais . Para o PSB, s e aprovada, es s a regra deve valer para as eleição s eguinte à de 2014.PPDis tritão: O PP defende his toricamente a adoção do s is tema conhecido como dis tritão nas eleições para deputados . Referendo: O partido foi um dos primeiros a s e manifes tar contra a pos s ibilidade de s e convocar um plebis cito para dis cutir temas da reforma política. Para a legenda, como as dis cus s ões s obre o s is tema político-eleitoral s ão complexas , não s eria pos s ível fazer uma cons ulta plebis citária com poucas perguntas . De acordo com o PP, o plebis cito, por natureza,
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deveria es tar res trito a poucos temas .Dilma cobra empenho de minis tros , mas nega trocas Pres idente divulga nota des cartando reforma minis terial para contornar cris eRECADO DADO - A pres idente Dilma Rous s eff: mais empenho dos minis tros para contornar cris e (Ues lei Marcelino/Reuters )Com dificuldade para reverter o pior momento em dois anos e meio de governo, a pres idente Dilma Rous s eff divulgou uma nota oficial na tarde des te s ábado negando que fará trocas em s eu minis tério, mas com um recado direto para s ua equipe: “O que es pero de meus minis tros é empenho”.Nas últimas s emanas , cres ceram es peculações de que a pres idente promoveria mudanças emergenciais na área econômica e na articulação política, além de uma pos s ível redução no número de minis térios . Nomes como Guido Mantega (Fazenda), Gleis i Hoffmann (Cas a Civil) e Ideli Salvatti (Relações Ins titucionais ), bombardeados por críticas de aliados , s ão cotados para deixar o governo.Pes quis a Datafolha divulgada no final de junho aponta que a popularidade de Dilma des moronou após a onda protes tos que tomou o país - a avaliação pos itiva do governo caiu 27 pontos . Foi a maior redução de aprovação de um pres idente entre uma pes quis a e outra des de Fernando Collor de Mello, em 1990.Leia a íntegra da nota:“Não procedem as es peculações de mudanças minis teriais . O que es pero de meus minis tros é empenho na realização dos cinco pactos firmados com os governadores e prefeitos de capital: res pons abilidade fis cal para garantir a es tabilidade da economia e o controle da inflação; reforma política com plebis cito; melhoria profunda nos s erviços públicos de s aúde; pacto nacional da mobilidade urbana que permita um s alto de qualidade no trans porte público; e des tinação dos royalties do petróleo para educação.Dos meus minis tros quero determinação para manter o Bras il no caminho do cres cimento, da inclus ão s ocial, da geração de emprego e renda e da es tabilidade econômica.Continuaremos a governar o Bras il para todos , es pecialmente para os menos protegidos ”.Dilma pede s ocorro ao PT para recompor bas e no Congres s oPres idente s e reuniu no Palácio do Planalto com líderes do PT e do s eu governo para tentar debelar a cris e ins talada em s ua bas e de deputados A pres idente Dilma Rous s eff pediu s ocorro aos deputados do PT para tentar debelar a cris e ins talada em s ua bas e no Congres s o, es pecialmente com o PMDB. O pedido foi feito no momento em que os índices de aprovação ao s eu governo des pencaram e que o Palácio do Planalto não s abe mais o que fazer com a propos ta de plebis cito para a reforma política que inventou.Nes ta s exta-feira, Dilma chamou o líder do PT Câmara, Jos é Guimarães (CE), e o líder do governo na Cas a, Arlindo Chinaglia (PT-SP), para uma convers a no Palácio do Planalto. “A pres idente pediu apoio para nós ajudarmos na recompos ição da bas e e do diálogo com os partidos , es pecialmente com o PMDB”, dis s e Guimarães , após o encontro. “A viola es tá des afinada”, admitiu.O des compas s o entre o governo e a bas e ficou ainda mais claro nos últimos dias . Em nome do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), a legenda emitiu uma nota na última terça-feira dizendo que os peemedebis tas s ó aceitam a aprovação do plebis cito para a reforma política s e a cons ulta for realizada em 2014, s imultaneamente às eleições - e não nos próximos três mes es , como quer o governo. Nes ta quinta-feira, o vice-pres idente, Michel Temer, criou uma s ituação cons trangedora ao recuar horas depois de ter anunciado que o plebis cito não valeria nas eleições do próximo ano. “O PMDB integra a nos s a aliança e é fundamental a gente afinar a viola. Já es tamos fazendo is s o. Nas últimas 48 horas , fizemos várias reuniões com o Michel Temer, com o Eduardo Cunha, e vamos trabalhar para articular e pacificar a bas e. Eu diria que o nos s o grande des afio é recompor a bas e”, afirmou Guimarães .Plebis cito – No dia s eguinte à confus ão s obre a data do plebis cito, o líder do PT na Câmara afirmou que o tema não foi tratado durante a reunião com a pres idente. Chinaglia limitou-s e a dizer que a ordem é correr contra o tempo. “O fato de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter definido 70 dias , praticamente tira a chance [de realizar o plebis cito]. Agora, a orientação do governo é que o praticamente não é totalmente, e nós vamos trabalhar para ver s e dá tempo”, dis s e. Os interes s es do PT e o lado oculto do plebis cito de DilmaPres idente us a impuls o dos protes tos nas ruas para tentar emplacar uma perigos a reforma política que o PT fracas s ou em implementar no Congres s oGabriel Cas tro, Cecília Ritto e Marcela Mattos MAU EXEMPLO - Nicolás Maduro, pres idente da Venezuela, pres enteia pres idente Dilma Rous s eff com uma imagem do falecido coronel Hugo Chávez. Na Venezuela, referendos foram us ados para dar uma más cara de legitimidade a um governo autoritário (REUTERS/Ues lei Marcelino)“(O plebis cito) É um ins trumento popular para legitimar governos e conferir aos governantes s uperpoderes , um cheque em branco para que o governante dê o s ignificado à autorização dada pelo povo nas urnas . Is s o pode manietar o povo”, Gus tavo Binenbojm, profes s or de Direito Adminis trativo e Cons titucional da UERJ e da FGVDes tinada a confrontar a população com ques tões objetivas e diretas , a realização de um plebis cito é uma ferramenta legítima do proces s o democrático. A his tória recente, entretanto, demons tra que ele pode s er utilizado para propós itos pouco nobres : vizinhos s ul-americanos recorreram ao mecanis mo para tentar governar diretamente com o povo, pas s ando por cima das ins tituições democráticas e s e perpetuando no poder. Em res pos ta à inédita onda de protes tos que chacoalhou o Bras il, a pres idente Dilma Rous s eff propôs uma cons ulta popular para promover uma reforma política no país - ainda que nenhum cartaz tenha reivindicado is s o. A es tratégia bolivariana, tirada da manga no momento mais crítico do s eu governo, acoberta um perigos o interes s e: aprovar o financiamento público de campanha e o voto em lis ta, antigos s onhos do PT.Como avalia o ex-minis tro da Jus tiça Miguel Reale Júnior, a opção pelo plebis cito “joga areia nos olhos do povo”. Um levantamento do Datafolha cons tatou que a reforma política era uma reivindicação de apenas 1% dos manifes tantes que tomaram as ruas de São Paulo nas últimas s emanas . Mas o governo não quer perder a oportunidade aberta pelo clima mudancis ta.O PT defende o financiamento público de campanha porque s eria o maior beneficiário des s es recurs os , já que tem a principal bancada na Câmara dos Deputados e es s e é o critério us ado para a divis ão do bolo. Com o financiamento público, o partido cons eguiria as s egurar recurs os s uperiores aos das outras s iglas . Cas o o caixa dois não s eja efetivamente extinto, o que é uma hipótes e plaus ível, o dinheiro de bancos e empreiteiras continuariam a s eguir a lógica de favorecer quem tem a chave do cofre - no cas o da União, o PT. Por is s o, interes s ava mais ao partido a ideia inicial de Dilma, que incluía uma As s embleia Cons tituinte com poderes para dar os rumos à reforma. Mas a ideia fracas s ou por s er incons is tente e s em bas e jurídica. Ainda as s im, o PT apos ta na capacidade de mobilização de s ua própria militância para moldar o s is tema político-eleitoral.Ciente das intenções de s eu principal aliado, o PMDB é majoritariamente contrário ao financiamento público. Os peemedebis tas têm bom relacionamento com o empres ariado e um elevado número de governos es taduais ; também por is s o, não veem razões para uma mudança no s is tema.Plebis cito - o golpe da cons ulta popularReportagem na edição de VEJA des ta s emana mos tra que o PT tenta imprimir verniz democrático à ideia, mas o objetivo
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de plebis cito é dar mais dinheiro ao partido e ins tituir o voto de cabres toPieter Z alis Depois de ter de recuar da tentativa des es perada de convocar uma as s embleia cons tituinte, o governo decidiu propor a realização de um plebis cito para fazer uma reforma política. A diferença entre as propos tas é que a primeira afrontava a democracia de forma explícita e a s egunda é um golpe dis farçado. Ambas , porém, têm os mes mos propós itos : des viar o foco das manifes tações e s ervir ao projeto de poder do PT. Pelos planos do governo, a cons ulta popular ocorreria em agos to e teria o res ultado homologado no início de outubro. As s im, as regras já valeriam para as eleições de 2014. Se emplacar s ua manobra, o PT terá os s eguintes motivos para comemorar:• Será o partido cujo caixa receberá mais dinheiro público. Embutido na propos ta de reforma política do governo es tá o obs es s ivo des ejo do PT de impor o financiamento - exclus ivamente - público de campanha. Pelo modelo, pes s oas e empres as continuarão a poder fazer doações , mas para um fundo, s em es colher des tinatários . O dinheiro s erá dividido conforme a votação do partido na eleição anterior. Se o s is tema for adotado em 2014, com o quadro eleitoral mais provável, Dilma terá quas e 70% do bolo: 67,59%.• A candidatura de Marina Silva es tará praticamente enterrada: pelas mes mas regras , a ex-s enadora, que teve 20 milhões de votos em 2010, mas que agora tenta criar um novo partido, ficaria com ínfimo 0,16% do dinheiro público. Com a campanha inviabilizada, deixaria de ameaçar a liderança de Dilma. Aécio Neves (PSDB) teria direito a 21,77% do dinheiro e Eduardo Campos (PSB), a 6,56%.• A ins titucionalização do voto de cabres to. O PT defende o voto em lis ta fechada para o Legis lativo. Por es s e método, o eleitor não vota em candidatos , mas na s igla. Traduzindo: os caciques petis tas indicam os candidatos a deputado e depois chamam o povo para pagar a campanha. É muita cara de pau.• À cus ta dos cofres públicos , Luiz Inácio Lula da Silva aparecerá na TV como garoto-propaganda do PT. O partido planeja aproveitar o tempo dos programas de televis ão des tinados à dis cus s ão das ques tões do plebis cito para fazer propaganda do governo e atacar advers ários , com o ex-pres idente no comando do s how.Des de maio, o pres idente do PT, Rui Falcão, tenta coletar as s inaturas para apres entar es s e mes mo projeto de reforma política no Congres s o. O argumento que colore os cartazes é que a reforma reduziria "a força do poder econômico" nas eleições , já que acabaria com as doações de bancos e empreiteiras - apontados como os vilões da corrupção. Ocorre que, como s abe muito bem o PT, Lula é hoje o maior amigo das empreiteiras , em cujos jatos viaja e para cujos interes s es faz um des carado lobby. "O maior problema de corrupção eleitoral do Bras il vem de recurs os que entram pelo caixa dois ", lembra o profes s or de direito eleitoral Carlos Gonçalves Júnior, da PUC de São Paulo. Nenhum país adota o s is tema defendido pelo PT. A Dinamarca, a nação menos corrupta do mundo, não res tringe o financiamento, mas fis caliza o us o do dinheiro e pune quem o des via - es tas , s im, medidas efetivas de combate à roubalheira. Para levar ao Congres s o a propos ta apres entada por Falcão, o PT precis a de 1,4 milhão de as s inaturas . Só cons eguiu 120 000. A ideia do plebis cito não pas s a, portanto, de uma tentativa de driblar a falta de apoio popular à iniciativa.Não fos s e o oportunis mo es cancarado da propos ta, a própria iniciativa do plebis cito já é uma fars a. "Nes s e tipo de proces s o, há um ris co muito grande de o povo s er us ado para legitimar as pos ições do plantonis ta no poder. Ditadores s empre s e valem de plebis citos ", alerta Carlos Vellos o, exminis tro do Supremo Tribunal Federal. O fato de a reforma política s er um as s unto complexo, com o qual a população não tem familiaridade, aumenta ainda mais o ris co de a cons ulta popular s er manipulada a ponto de ganhar o lado que tiver contratado o marqueteiro mais competente. Por mais neces s ária que s eja, e com is s o concordam todos os partidos e todos os governos , a reforma foi um tema rarefeito nas manifes tações . Os bras ileiros não clamam pela reforma política, mas pela reforma ética dos políticos . Governo es tuda divulgar dados s obre us o de aviões da FABNes ta s emana, foram revelados três cas os envolvendo autoridades que us aram aeronaves oficiais para eventos particulares Marcela Mattos , de Bras íliaJorge Hage, minis tro da Controladoria Geral da União (DL Photo)O governo federal es tuda tornar públicas as informações s obre o us o de aeronaves da Força Aérea Bras ileira (FAB) por autoridades . Nes ta s exta-feira, o minis tro da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, reuniu-s e com o titular da Defes a, Cels o Amorim, para definir de que forma s erá feita a divulgação dos dados . De acordo com a as s es s oria de imprens a da CGU, Hage teve “total receptividade” quanto às medidas de trans parência s obre o us o de aviões da FAB. A CGU informou ainda que, no encontro, ficou acertado que as informações s erão divulgadas na página de aces s o à informação do Comando da Aeronáutica. Es tá previs ta para as próximas s emanas a realização de outras reuniões técnicas entre os órgãos para definir o formato da divulgação dos dados . O Minis tério da Defes a res s altou que os encontros s ervirão para des enhar todo o s is tema – des de a data de implantação até os tipos de dados que poderão s er informados , como a data e o horário das viagens . A iniciativa foi tomada após três cas os envolvendo o us o de aviões oficiais para eventos particulares . O primeiro foi protagonizado pelo pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDBRN), que foi ao Rio de Janeiro as s is tir ao jogo da s eleção em aeronave da FAB. Ele ainda levou outras s ete pes s oas , entre amigos e familiares . Alves devolveu 9 700 reais à União. Em s eguida, o jornal Folha de S.Paulo revelou que o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) também viajou em em um jato da FAB, no último dia 15, para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Nes ta s exta-feira ele decidiu devolver 32 000 reais aos cofres públicos . Nes ta s exta-feira, mais um epis ódio: o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB-RN), requis itou a aeronave oficial para ir a um jogo da Copa das Confederações . Alves us ou o avião no dia 28 de junho, quando cumpria agenda no Ceará. Em vez de retornar para Bras ília ou viajar para Natal – s eu local de res idência –, o minis tro pediu ao piloto que s eguis s e para o Rio de Janeiro.MPF inves tiga voo de Henrique Alves em jatinho da FABApuração preliminar de procurador em Bras ília pode res ultar de ação civil pública contra pres idente da Câmara dos Deputados Pres idente da Câmara, deputado federal Henrique Alves (PMDB) (Beto Barata/AE)A Procuradoria da República no Dis trito Federal (PR-DF) abriu nes ta s exta-feira uma inves tigação preliminar a fim de analis ar s e houve irregularidade na viagem que o pres idente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), fez com familiares em avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ver a final da Copa das Confederações no domingo pas s ado, no Maracanã. A apuração ficará a cargo do procurador Frederico de Carvalho Paiva, do 1º Ofício do Patrimônio Público.O procurador do Minis tério Público Federal (MPF) terá 90 dias , prorrogáveis por igual período, para decidir s e abre um inquérito civil público. A inves tigação preliminar, tecnicamente chamada de procedimento preparatório, foi iniciada depois de um pedido de apuração enviado por uma pes s oa que teve a identidade legalmente pres ervada.Nes ta s exta-feira à noite, a as s es s oria de imprens a do órgão informou não s aber s e Paiva
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já tinha determinado alguma diligência para inves tigar o cas o. Procuradores da República dis s eram que, s e comprovadas eventuais irregularidades , a apuração poderá res ultar em res s arcimento ao erário. Um integrante do MPF obs ervou, no entanto, que a legis lação do as s unto é 'vaga' e que pedidos anteriores de punição por improbidade adminis trativa de autoridades - motivadas por viagens s emelhantes , que poderia res ultar até em perda de direitos políticos , não tem pros perado na Jus tiça.Pas s e Livre - A Procuradoria da República também recebeu um pedido de apuração contra o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mas uma decis ão s obre eventual abertura de inves tigação preliminar deverá s er tomada na próxima s emana. Renan também us ou umjatinho da FAB, no dia 15 de junho, para fim particular: foi ao cas amento da filha do colega de Senado e de partido Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. Depois de defender o us o da aeronave, Renan decidiu devolver 32.000 reais aos cofres públicos - s eguindo exemplo do correligionário Henrique Alves , que devolvera 9.700 reais pelo voo com a família.Es planada - Também peemedebis ta, o minis tro da Previdência, Garibaldi Alves ,protagonizou o mais recente epis ódio com us o particular de aviões oficiais . Pegou um voo e deu carona a um empres ário para as s is tir à vitória do Bras il por 3 a 0 s obre a Es panha na final da Copa das Confederações . As s im como Renan, Garibaldi dis s e não ver nada errado no pas s eio com aeronave da Aeronáutico, mas depois dis s e que vai pagar pelo voo entre Fortaleza e Rio.(Com Es tadão Conteúdo)Manifes tante recebido por Sérgio Cabral é acus ado de roubar câmera em protes toEduardo Oliveira s e defende e diz que os dois rapazes de quem tomou a câmera fotografaram a placa da moto que es tava. Nes ta s exta, o manifes tante devolveu o equipamentoCecília Ritto, do Rio de JaneiroProtes to no Leblon: polícia joga bombas de gás lacrimogêneo contra manifes tantes nes ta quinta (4/7) - Daniel Marenco/Folhapres s O manifes tante Eduardo Oliveira, que há oito dias foi recebido pelo governador Sérgio Cabral para apres entar algumas reivindicações , foi acus ado na noite de quinta-feira de as s alto e ameaça, durante a manifes tação na es quina da cas a de Cabral. Dois rapazes de 18 anos pres taram queixa contra Eduardo logo depois de terem a uma câmera fotográfica levada pelo manifes tante. Nes ta s exta-feira, Eduardo foi a 14ª DP (Leblon) devolver o equipamento. Os dois jovens contam que correram gritando s ocorro por três quarteirões enquanto eram pers eguidos pelo manifes tante, que es tava em uma moto e queria a câmera para ver s e haviam feito fotos dele.Eduardo s e defende e diz que es tavam tirando fotos da placa da moto que ele dirigia. “Eu, antes dis s o, fui ameaçado de morte por bombeiros . Pres tei queixa na delegacia. Depois , quando vi que es tavam tirando fotos da minha placa, perguntei o que tinha no equipamento”, conta. Eduardo foi à delegacia acompanhado do advogado Jos é Carlos Tórtima, que minimizou a s ituação, dizendo s e tratar de um mal entendido.Os pais dos dois rapazes chegaram à delegacia quando s ouberam que Eduardo es tava no local. Tórtima tentou convencê-los a não irem adiante com a queixa por as s alto e ameaça, mas as famílias não quis eram acordo. “O advogado quer que o cas o s eja tratado como um mal entendido quando, na verdade, foi um as s alto”, dis s e Carlos Américo, pai de um nos jovens .Durante a manifes tação, Eduardo foi hos tilizado por outros manifes tantes . A confus ão entre os grupos começou quando Eduardo, que acampou em frente ao prédio onde mora Cabral, foi recebido pelo governador no Palácio Guanabara e prometeu retirar s ua barraca da rua depois que o diálogo foi aberto. O grupo do acampamento, conhecido por ‘Ocupa Cabral’, dis s e que Eduardo não os repres entava. E aí houve um racha. No protes to de quinta, manifes tantes gritavam que Eduardo era infiltrado da polícia, que o puxou para dentro do cordão de is olamento ao perceber que ele es tava s endo imprens ado. Segundo Eduardo, um novo encontro com Cabral es tá agendado para o dia 1º de agos to.Protes to - O grupo de cerca de 300 pes s oas , de acordo com a Polícia Militar, protes tou de forma pacífica por quas e cinco horas , limitando-s e a gritar palavras de ordem contra o governador Sérgio Cabral, em frente ao prédio onde ele mora. No fim da noite, porém, ins talou-s e uma confus ão generalizada. http://www.youtube.com/watch?v=vy7Ekd3FLZ IA PM afirma que o ataque partiu de um grupo que jogou pedras e latas de cerveja contra os agentes , que teriam revidado com s pray de pimenta. Pouco antes , os manifes tantes gritavam "Vamos invadir", mas eles garantem que a polícia agiu s em razão. Por volta das 22h45, uma nuvem de fumaça s e levantou devido à grande quantidade de bombas de gás lacrimogêneo atiradas contra os manifes tantes , que correram em direção à praia. A Polícia Civil informou nes ta s exta que vai inves tigar quem deu início ao confronto.Acus ados por acidente com bonde de Santa Teres a s erão julgados es te mês Em agos to de 2011, s eis pas s ageiros morreram e mais de 40 ficaram feridos Parte do bonde de Santa Teres a foi arrancada pela colis ão. Sus peita é de que compos ição tenha perdido freio na ladeira da rua Joaquim Murtinho - Felipe O'Neil/Ag.O DiaO Tribunal de Jus tiça do Rio de Janeiro marcou para o próximo dia 18 a primeira audiência s obre o acidente com o bonde de Santa Teres a, que deixou s eis mortos e mais de 40 feridos há quas e dois anos . Cinco pes s oas foram denunciadas pelo Minis tério Público e s erão julgadas : Gilmar Silvério de Cas tro, Jos é Valladão Duarte, Cláudio Luiz Lopes do Nas cimento, Z enivaldo Ros a Corrêa e João Lopes da Silva.Todos s ão funcionários da Companhia Es tadual de Engenharia de Trans portes e Logís tica (Central), empres a res pons ável pela circulação e manutenção dos veículos . Eles s ão acus ados de homicídio e les ão corporal culpos os (s em intenção), por terem s ido negligentes , de acordo com o MP. Nes ta primeira audiência de ins trução e julgamento s erão ouvidas dez vítimas arroladas pela promotoria, s egundo detalhou a 39ª Vara Criminal da capital.O acidente - De acordo com a denúncia, o bonde nº 10 entrou em operação por volta das 12h do dia 27 de agos to de 2011, s endo entregue ao motorneiro Nels on Correa da Silva - um dos mortos no acidente. Às 15h, houve a batida entre o bonde e um ônibus de pas s ageiros . O motorneiro s eguiu com o veículo até a es tação para o des embarque das pes s oas . Em s eguida, retornou ao local da batida para o regis tro do boletim de regis tro de acidente de trâns ito (BRAT). O maquinis ta Gilmar de Cas tro, então, as s umiu o veículo dirigindo-s e, em tes e, para a garagem dos bondes .Ainda de acordo com o MP, no percurs o, Gilmar pas s ou a permitir o embarque de pas s ageiros e a realizar o trajeto padrão. Ele não levou o bonde para a garagem e o entregou de novo a Nels on, próximo ao local da primeira colis ão. Após a troca de condutores , o s is tema de freios do bonde falhou no declive da Rua Joaquim Murtinho, que dá aces s o ao Largo do Curvelo, e des carrilou em alta velocidade. Foi quando bateu em um pos te e tombou. Após o acidente, uma s érie de irregularidades foram detectadas no bonde e no percurs o por ele percorrido.Traficante mata s obrinho de 9 anos para s e vingar do irmãoCriança foi torturada antes de morrer, e o corpo foi jogado em um barrancoSolange Barreto, tia de Pedro, mos tra foto do menino morto por traficante em Rio Bonito (Bruno Gonzalez/Agência O Globo)A polícia de Rio Bonito, Região Metropolitana do Rio, inves tiga um crime bárbaro ocorrido na noite de quarta-feira. Um menino de 9 anos foi morto por um traficante que queria,
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na verdade, s e vingar do pai da criança, Paulo Erinaldo Oliveira da Conceição, de 35 anos . Ele e o s us peito Marcelo Oliveira da Conceição, de 31 anos , haviam s e des entendido pouco antes .O fato de os envolvidos terem o mes mo s obrenome não é coincidência: Marcelo é irmão de Paulo e tio da vítima. Segundo a polícia, ele teve ajuda de um menor de 14 anos para s eques trar o s obrinho Pedro Lucas Barreto da Conceição. Em um barraco, o menino foi torturado, abus ado s exualmente e es trangulado. Depois , o corpo foi jogado em um barranco.Marcelo teve a pris ão temporária decretada pela 2ª Vara de Rio Bonito na quinta à noite. Ele é procurado pela polícia. O menor que foi cúmplice já foi encontrado, apreendido e confes s ou o crime. As informações s ão do jornal carioca Extra.Incêndio atinge Mercado Público de Porto AlegreCorpo de Bombeiros já controlou chamas no local. Não há informações de feridos Incêndio no Mercado Público de Porto Alegre (Félix Z ucco/Agência RBS)Um incêndio de grandes proporções atingiu o Mercado Público de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, na noite des te s ábado. O Corpo de Bombeiros es tá no local e já controlou as chamas . Não exis tem informações s obre vítimas .Segundo o jornal Z ero Hora, o fogo des truiu grande parte do s egundo pis o do mercado. A região do centro de Porto Alegre chegou a s er is olada. O prefeito Jos é Fortunati acompanhou de perto o trabalho dos bombeiros . Es ta foi a quarta vez que o prédio foi atingido por um incêndio. Não há indícios de crime. Uma perícia s erá realizada no local nes te domingo, a partir das nove horas .O Mercado Público é um dos patrimônios his tóricos de Porto Alegre. Ele foi fundado há 140 anos e es tá entre os pontos turís ticos mais importantes da capital gaúcha. Plano de prevenção contra incêndio es tava vencido no Mercado de Porto AlegrePatrimônio his tórico da cidade foi atingido por fogo de grandes proporções na noite de s ábadoUm incêndio de grandes proporções des truiu o Mercado Público de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, na noite des te s ábado. Não houve vítimas fatais . Na madrugada des te domingo, em entrevis ta ao jornal Z ero Hora, o s ecretário Municipal da Produção, Indús tria e Comércio de Porto Alegre, Humberto Goulart, confirmou que o es tabelecimento es tá com o Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI) vencido des de 2007. O s ecretário dis s e que pediu a realização de uma licitação para contratação de uma empres a as s im que as s umiu a pas ta, em janeiro des s e ano. “Eu comecei a tratar do as s unto as s im que as s umi, mas s abemos o quanto uma licitação pode demorar”, argumentou ao jornal.A boate Kis s , em Santa Maria, também funcionava com o PPCI vencido quando s e incendiou, em janeiro des te ano, matando 242 pes s oas .Apelo -- O prefeito de Porto Alegre, Jos é Fortunati, dis s e na noite des te s ábado que aproveitará a reunião marcada com a pres idente Dilma Rous s eff nes ta s egundafeira, s obre recurs os da s aúde, para falar s obre a res tauração do Mercado Público. Segundo Fortunati, Dilma era uma frequentadora as s ídua do local e “es tará dis pos ta a ajudar”.O fogo des truiu grande parte do s egundo pis o do mercado. A região do centro de Porto Alegre chegou a s er is olada. O prefeito Jos é Fortunati acompanhou de perto o trabalho dos bombeiros . Es ta foi a quarta vez que o prédio foi atingido por um incêndio. Não há indícios de crime. Uma perícia s erá realizada no local a partir des te domingo.O Mercado Público é um dos patrimônios his tóricos de Porto Alegre. Ele foi fundado há 140 anos e es tá entre os pontos turís ticos mais importantes da capital gaúcha. As viagens de Cabral com o helicóptero oficial Reportagem de VEJA des ta s emana mos tra que o governador do Rio us a o helicóptero oficial para levar a família para s ua cas a em MangaratibaOtávio Cabral e Les lie Leitão28 de junho 11h28: Babás embarcam com os filhos de Cabral e o cachorrinho rumo a Mangaratiba (Os car Cabral)Longe de s er uma prerrogativa do Legis lativo, o us o e abus o da cois a pública é algo de que entendem perfeitamente governantes como, por exemplo, Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro. Ele cos tuma pas s ar os fins de s emana em s ua cas a em Mangaratiba com a mulher, os dois filhos , duas babás e Juquinha, o cachorrinho de es timação. O meio de trans porte da turma é o helicóptero oficial do governo — um Agus ta AW109 Grand New, que Cabral mandou comprar por 15 milhões de reais em 2011, depois de voar em um igualzinho, de propriedade de Eike Batis ta. Às s extas , o Agus ta leva para Mangaratiba todo mundo, menos Cabral, e retorna ao heliporto do governo. No s ábado, leva apenas Cabral e volta. No domingo, faz duas viagens : a primeira traz a família Cabral e a s egunda, as empregadas — no que é chamado pelos pilotos de "voo das babás ". "Já levamos para Mangaratiba cabeleireira, médico, prancha de s urfe, amigos dos filhos . Uma babá veio ao Rio pegar uma roupa que a primeira-dama tinha es quecido. Uma empregada veio fazer compras no mercado. É o helicóptero da alegria", diz um piloto. Durante a s emana, Cabral us a o helicóptero todos os dias para ir trabalhar, ainda que s eja de apenas 10 quilômetros a dis tância entre s eu apartamento e o Palácio Guanabara — e de 7 a que s epara o palácio do heliporto. O voo tem duração de três minutos . No mercado, o aluguel de um helicóptero des s e tipo cus ta 9 500 reais a hora. Os gas tos de Cabral com o equipamento ficam em cerca de 312 000 reais por mês , ou 3,8 milhões por ano. Em nota, s ua as s es s oria informou que Cabral “us a o helicóptero do governo s empre que neces s ário para otimizar o s eu tempo e cumprir todos os s eus compromis s os ”. Na quinta-feira, a rua do governador voador foi ocupada por 400 manifes tantes que empunhavam cartazes de “Fora, Cabral”. Naquele mes mo dia, VEJA tes temunhou o helicóptero decolar mais uma vez para o palácio, como ele faz diariamente. Se Cabral viu o protes to, portanto, não entendeu s ua mens agem. E as s im caminham os políticos — ou melhor, voam.O Bras il des cobre as viagens de CabralEnquanto o es tado de São Paulo prepara venda de helicóptero, governador do Rio mantém s ete aeronaves e us a modelo de luxo para s e des locar para o trabalho e viajar com família e empregados nos fins de s emanaLes lie Leitão, do Rio de JaneiroDez quilômetros s eparam a res idência de Sérgio Cabral, no Leblon, do Palácio Guanabara, em Laranjeiras . O caminho cons idera as ruas da Z ona Sul do Rio. Diariamente, no entanto, o governador opta por outro caminho, como revela a edição de VEJA des ta s emana: percorre três quilômetros até a Lagoa, es coltado por três blindados e oito motocicletas , e de lá s obrevoa o engarrafamento em um dos helicópteros do es tado, até chegar à s ede do governo es tadual. No início da tarde do último dia 20 de junho, o governador chegou ao heliporto da Coordenadoria Adjunta de Operações Aéreas (Caoa), na Lagoa, e embarcou com um s egurança e um ajudante de ordens exatamente às 12h51. Voou para o gabinete e, de lá, acompanhou a maior manifes tação da his tória recente do Bras il – deflagrada por uma ins atis fação popular com a má qualidade e o alto cus to do trans porte público. A reportagem de VEJA percorreu o trajeto de carro, s em batedores : os s ete quilômetros foram percorridos em doze minutos .Atualmente o governo do es tado do Rio tem s ete helicópteros à dis pos ição dos gabinetes do Poder Executivo. Além de Cabral, o vicegovernador, Luiz Fernando Pezão, já em campanha para o governo em 2014, s ecretários e até o pres idente da As s embleia Legis lativa, deputado Paulo Melo (PMDB) voam com frequência quas e diária.A es trela da ‘es quadra fluminens e’ foi adquirida em outubro de 2011: o Agus ta AW109 Grand New,
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comprado por 9.732.934 dólares (o equivalente a 15.233.015 reais , à época). Para os entendidos em aviação, trata-s e de uma limus ine do ar, s egura e confortável, a ponto de s er a preferida de Eike Batis ta e outros bilionários .No mercado de táxi aéreo, o aluguel do Agus ta cus ta 9.500 reais por hora. “Como o es tado opera uma aeronave própria, pode-s e dizer que o cus to operacional fica 30% mais barato”, afirma o dono de uma empres a que aluga o Agus ta para turis tas abas tados . Es tima-s e, então, que o cus to operacional da aeronave para o contribuinte fluminens e é de cerca de 6.000 reais por hora de voo, ou 312.000 por mês . Ou ainda 2,8 milhões anuais . Se cons iderado es te padrão de gas to, uma ida e volta do governador ao trabalho cons ome 6.000 reais , ou 2.181 pas s agens de ônibus (de tarifa a 2,75). Os fins de s emana em Mangaratiba s aem por 54.000.O Agus ta é o favorito também da primeiradama. No hangar que atende à família, corre a his tória de que ele s ó foi comprado porque Adriana Ancelmo não gos tou do modelo EC-135, um dos mais novos e modernos bimotores da frota – também com cus to da hora de voo em torno de 9.000 reais . “A Adriana não gos tou do EC-135. Por is s o, o governador comprou o Agus ta e deixou es s e para o Pezão”, conta um piloto lotado na unidade.No dia s eguinte ao protes to que reuniu 300.000 pes s oas no Rio de Janeiro contra o preço das pas s agens de ônibus , Cabral voou novamente às 10h15. O helicóptero retornou à Lagoa às 10h32 e, quatro minutos mais tarde, a primeira-dama chegou es coltada por s eguranças . Exatamente às 10h46, ela, dois filhos , duas babás e um cachorrinho de es timação decolaram. Des tino: Mangaratiba, na Cos ta Verde, onde a família tem uma mans ão de veraneio. Uma s emana depois , dia 28 de junho, Adriana, as crianças , as babás e o mes mo cãozinho embarcaram no Agus ta às 11h19, de novo rumo ao Litoral Sul, apes ar do mau tempo. “Pode es tar des abando o mundo que eles voam para Mangaratiba todo fim de s emana”, diz um funcionário do heliponto.Voar com es s a frequência é para poucos . E cus ta caro. O governo de São Paulo – o es tado mais rico do país – es tá acertando os detalhes da venda de um de s eus dois helicópteros ainda es te ano. Uma licitação ou concorrência pública deve arrecadar, s egundo es timativa do Palácio dos Bandeirantes , cerca de 2,5 milhões de reais ao s e livrar da aeronave, além de todos os cus tos com a manutenção, combus tíveis e a operação de voo – um gas to de cerca de 4,5 milhões de reais por ano. A venda é parte do es forço para conter des pes as e amortecer o impacto do s ubs ídio que o orçamento paulis ta terá de prover para manter pas s agens de metrô e trem em 3 reais , em vez de 3,20. São Paulo, capital com o mais extens o e caótico trâns ito do país , pas s ará a ter, então, um helicóptero para o governador, s ecretários e emergências envolvendo o Poder Executivo.No momento, es ta não é uma preocupação do governo do Rio. Ao longo das últimas três s emanas , a reportagem de VEJA acompanhou o s obe e des ce da família Cabral e da frota bas eada na Lagoa. Na última quinta-feira, dia 4, o governador s aiu de cas a às 10h59 e chegou 15 minutos depois à Lagoa. Bateu papo e embarcou às 11h20 não no Agus ta, mas no ‘que a Adriana não gos ta’. O decola e pous a frequente do governador deixa à vontade outras autoridades para acumular milhas – e gas tar fortunas . O peemedebis ta Paulo Melo, que pres ide a As s embleia e é o braço forte de Cabral no Legis lativo, também é um voador habitual. “Ele vai e volta para Saquarema praticamente todos os dias num dos bimotores ”, conta um piloto.O que a família Cabral e as autoridades talvez não s aibam é que, no comando das aeronaves e em terra, os abus os com o vai e volta pelo ar indignam quem tes temunha a farra. “Exis te o voo das babás . No domingo, depois que eles voltam de Mangaratiba, o piloto tem que voltar lá e bus car as babás . Is s o tudo com o dinheiro do povo. É revoltante”, des abafa outro piloto. Um funcionário que acompanha o dia a dia das viagens aéreas detalha outras excentricidades : “Já aconteceu de tudo nes s as aeronaves . Levaram cabeleireira, médico, prancha, os amigos dos filhos do governador, convidados . Uma vez, a babá veio de Mangaratiba para pegar uma roupa que a Adriana tinha es quecido. Na outra, uma empregada veio fazer compras no mercado. É o verdadeiro ‘helicóptero da alegria’”, indigna-s e.Sobre a neces s idade de tantos des locamentos diários pelo ar, a as s es s oria do governo do es tado res pondeu, por email, que “o governador us a o helicóptero do governo s empre que neces s ário para poder otimizar o s eu tempo e poder cumprir todos os s eus compromis s os ”. Os as s es s ores não res ponderam s obre o alto cus to des s e tipo de des locamento, mes mo em horários s em trâns ito.A res peito da compra do Agus ta, o modelo mais luxuos o da frota, a as s es s oria de Cabral informou que “o cargo de governador de um es tado tão importante quanto o Rio de Janeiro exige que o s eu ocupante s e des loque em aeronaves s eguras ”, e que es ta s erve para que ele pos s a também ir a outros municípios em áreas montanhos as – uma neces s idade que o governador do es tado de São Paulo, também montanhos o, ainda não percebeu.O governo do es tado não cons idera que as viagens até Mangaratiba s ejam "a pas s eio": “O governador tem res idência também em Mangaratiba, para onde precis a s e des locar com a s ua família. Não é verdade que os helicópteros s ejam us ados por amigos . As babás , por vezes , viajam neles em companhia dos filhos do governador”, diz o e-mail.Doutor em Direito Adminis trativo pela Univers idade Complutens e de Madrid, Fabio Medina Os ório enxerga na forma como as aeronaves s ão us adas pelo Executivo no Rio uma afronta ao princípio da razoabilidade. “Tem que haver finalidade pública para jus tificar o us o de um helicóptero des s a maneira. A dis tância para o Guanabara é curta e a ques tão da s egurança não é problema, porque um governador tem à dis pos ição veículos blindados e es colta. Para o us o em lazer, é ainda mais grave”, afirma.Na última s exta-feira, dia 5, depois do protes to que terminou com pancadaria entre manifes tantes e policiais no Leblon, o governador não us ou as aeronaves para ir ao Palácio Guanabara. Também não foi de carro: "des pachou de cas a", informou s ua as s es s oria.Após tumulto, grupo de moradores quer Cabral fora do LeblonAbaixo-as s inado começou a circular pelo bairro, que tem s ido alvo de protes tos Protes to no Leblon: polícia joga bombas de gás lacrimogêneo contra manifes tantes nes ta quinta (4/7) - Daniel Marenco/Folhapres s O grito de "Fora, Cabral!", que ecoa pelas ruas do Rio de Janeiro a cada novo protes to, ganhou um reforço no coro nes ta quinta-feira. Um grupo de moradores do bairro do Leblon, um dos mais nobres da capital fluminens e, também quer que o governador s aia - não neces s ariamente do cargo, mas s im de s eu apartamento, na es quina da Avenida Delfim Moreira com a Rua Aris tides Es pínola. O local, que já foi us ado como ponto de acampamento entre os jovens que exigem s er atendidos por Sérgio Cabral, foi palco também de um novo confronto entre policiais e manifes tantes na noite de quinta-feira.Diante da programação de outros atos na mes ma es quina, um abaixo-as s inado começou a circular pelo reduto das Helenas do novelis ta Manoel Carlos , pedindo que o governador s e mude. O documento, endereçado ao "Prezado Senhor Sérgio Cabral Filho", diz que o epis ódio da noite de quinta foi apenas a gota d'água. Segundo os moradores , des de ele que as s umiu s eu primeiro mandato, em 2007, toda a configuração da região nas proximidades da s ua res idência foi modificada.A principal
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reclamação é o aumento no número de patrulhas , pelas ruas e calçadas , que mudou a rotina da rua que s empre fora pacífica. O abaixo-as s inado também lembra outros protes tos no local, de profes s ores , médicos , entre outros , e diz que os moradores temem que es s es manifes tos , hoje pacíficos , tornem-s e violentos , colocando todos em ris co. Na quinta-feira, uma moradora lamentou ao s ite de VEJA que pas s ou a evitar as vis itas do neto de 5 anos des de que es s a nova pres s ão ao governador começou. "Ele es teve aqui e ficava repetindo os gritos de 'Ei, Cabral, vai...' Imagina! Ele nunca tinha ouvido es s e tipo de xingamento antes ."Novo ato - A confus ão parece mes mo es tar longe de acabar. Um novo protes to já es tá marcado para o mes mo endereço. No dia 11 de julho, junto com o ato “Dia nacional de lutas com greve e mobilizações ”, organizado pelas centrais s indicais , haverá manifes tação entre a Avenida Delfim Moreira e a Rua Aris tides Es pínola. A convocação é feita pelo Facebook, na mes ma página que já exis tia para divulgar o protes to de quinta-feira pas s ada, onde cerca de 500 pes s oas s e reuniram para gritar palavras de ordem contra Cabral. Quando os grandes eventos s ão um mau negócioCom ocupação da rede hoteleira abaixo do normal e feriados programados , Jornada Mundial da Juventude ainda é vis ta com res ervas por empres ários e começa a res ultar em cus tos ines perados para o poder públicoCecília Ritto e Pâmela Oliveira, do Rio de JaneiroTerreno em Guaratiba é preparado para receber vigília e mis s a celebrada pelo papa Francis co - Marcos Tris tão/Agência O GloboDes de o anúncio da conquis ta da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016, o Bras il experimenta um inédito ciclo virtuos o no turis mo de eventos , com des taque para o Rio de Janeiro, que, duas s emanas após o fim da Copa das Confederações , receberá 2 milhões de vis itantes da Jornada Mundial da Juventude (JMJ 2013). O Rio foi o maior beneficiado com o aumento des s e mercado nos últimos anos . Uma pes quis a da As s ociação Internacional de Congres s os e Convenções mos tra que a cidade recebeu 69 congres s os e convenções , e chegou ao topo do ranking dos municípios bras ileiros que mais s ediaram eventos internacionais em 2011. As diferenças entre os vários tipos de acontecimentos do calendário carioca – e os des afios que eles repres entam para a cidade e s eus habitantes – impõem uma reflexão: como uma grande cidade pode, de forma lucrativa e organizada, beneficiar-s e permanentemente des s e fluxo de eventos internacionais ?Es pecialis tas ouvidos pelo s ite de VEJA e autoridades ligadas à organização de eventos , nas es feras pública e privada, enxergam, em todos eles , o benefício da grande vis ibilidade para as cidades , em es pecial o Rio. Mas des tacam, para os próximos anos , a neces s idade de uma organização minucios a a ponto de não penalizar s etores da economia e a própria população. A conclus ão óbvia é de que nem todo grande evento traz benefícios – e a diferença es tá no planejamento.“O turis ta que vem para a Copa das Confederações tem interes s e pelo futebol. Há todo um mercado de publicidade e de cons umo. Es s e turis ta tem poder aquis itivo maior, vai us ar mais o Rio e o gas to diário de alimentação s erá maior do que o de quem vem para a Jornada. O evento católico tem um público mais jovem, s em es tabilidade financeira”, afirma o pres idente da Rio Eventos , Leonardo Maciel, res pons ável por cuidar do planejamento do município para a s érie de competições e grandes concentrações de público que es tão por vir.A Jornada Mundial da Juventude é, no momento, o exemplo perfeito de como um acontecimento de grandes proporções – inédito até, s e cons iderado o volume de pes s oas e a quantidade de programações s imultâneas – repres enta ris cos para os organizadores . Jus tamente por s ua s obrepos ição com a Copa das Confederações , a JMJ es tá longe de s er, para o município, um maná em termos de negócio e us o dos recurs os públicos . Muito pelo contrário. Es ta s emana, como publicou o s ite de VEJA, o município as s umiu uma conta ines perada - e indevida: os 7,8 milhões de reais do es quema de s aúde da JMJ. O motivo é a falta de recurs os no orçamento da igreja, adminis trado pela empres a DreamFactory, contratada para organizar o evento. Oficialmente, o município informou que as s umiu o planejamento de s aúde por ter maior experiência nes s e tipo de ges tão, o que não jus tifica, ainda as s im, a trans ferência dos gas tos . Negativo
por Genilson de Souza em 10/07/2013 21:57
https ://www.facebook.com/686919607/pos ts /10151569388429608 Câmara vai decidir, daqui a pouco, s obre a garantia ou não de R$ 279 bilhões para educação e s aúde até 2022. Por incrível que pareça, o governo “tungou” no Senado R$ 160 bilhões des s e montante(Senador Eduardo Braga, dentre outros ). PT, PMDB, PR, PP e PCdoB apoiam es s a redução. Há duas s emanas ninguém falava is s o, e o projeto de mais recurs os foi aprovado na Câmara por unanimidade. Agora, es tá em vias de s er detonado. Fica o dito pelo não dito. Negativo
por Denizio Brasil em 10/07/2013 21:57
https ://www.facebook.com/100004338157675/pos ts /209141639240440 09/07/2013 - 23h35 Plenário - Votações - Atualizado em 09/07/2013 - 23h34 Aprovada tramitação es pecial para criação da carreira de médico do Es tado Patrícia Oliveira O Plenário do Senado aprovou, nes ta terça-feira (9), requerimento do s enador Vital do Rêgo (PMDB-PB) de calendário es pecial para a apreciação da Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) 34/2011, de s ua autoria, que cria a carreira de médico de Es tado. Apes ar do pedido ter s ido as s inado pela maioria dos líderes partidários , vários s enadores s ugeriram o retorno da matéria para a Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ), na qual deve s er ins truída antes de s er levada ao Plenário. O líder do PT, s enador Wellington Dias (PI), que votou contra a tramitação es pecial, argumentou que a propos ição não poderia "s er tratada as s im", s em avaliação do impacto financeiro, pois criaria mais divis ões . O líder do PSDB, Aloys io Nunes (SP), também contrário ao requerimento, ques tionou o fato de a matéria não ter s ido s ubmetida antes à CCJ. Vital do Rêgo alegou que a propos ta já es tava pronta para s er ins truída na comis s ão, com parecer do relator Paulo Davim (PV-RN), quando pas s ou a integrar a lis ta de temas da pauta prioritária do Senado, por acordo das lideranças . O líder do PMDB, s enador Eunício Oliveira (CE), reiterou que mantinha a pos ição as s umida de aprovar o calendário es pecial e dis s e que, s e o acordo não fos s e cumprido, "teria dificuldade" para as s inar outros requerimentos de urgência. Já o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a neces s idade de uma dis cus s ão com o Minis tério da Saúde e a Cas a Civil
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Braga (PMDB-AM), defendeu a neces s idade de uma dis cus s ão com o Minis tério da Saúde e a Cas a Civil da Pres idência, uma vez que a propos ição coincide com a edição de medidas do governo federal que criaram o programa Mais Médicos . Pedindo mais tempo para debate, o s enador s ugeriu que a propos ição s eja votada até o dia 17, antes do reces s o parlamentar. - Que o nos s o Plenário tenha tempo de analis ar o parecer do s enador Paulo Davim e, ao mes mo tempo, fazer a compatibilização des s e parecer com as edições que aconteceram por parte do governo federal - dis s e. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: http://www12.s enado.gov.br/noticias /materias /2013/07/09/aprovada-tramitacao-es pecial-para-criacao-dacarreira-de-medico-do-es tado Negativo
por Anibal Livramento em 10/07/2013 21:54
Nem o pacote de bondades evitou as vaias
http://www.folhape.com.br/cms /opencms /folhape/pt/politica/col/fogocruzado/arq/2013/07/0009.html o s enador Édis on Lobão (PMDB-MA) o filho que tem o s eu nome e o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), a mulher Sandra Backs mann. Pernambuco jamais fez conces s ão a es s e tipo de compadrio. A vis ita - A convite do prefeito João Mendonça (PSD), Edua ... Negativo
por Folha de Pernambuco em 10/07/2013 21:46
https ://www.facebook.com/1477399819/pos ts /10200389720333737 Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. (com agências )
Fotos da Linha do tempo Após repercus s ão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de s uplência. Leia: http://www.anonymous br4s il.net/2013/07/devido-repercus s ao-negativas enado.html A propos ta agora s egue para anális e da Câmara. Se aprovada, a PEC extingue a figura do s egundo s uplente e impede que parente de até s egundo grau s eja o s uplente do s enador. Negativo
por Davi Soares em 10/07/2013 21:44
https ://www.facebook.com/1040953103/pos ts /10200857199525877 Devido à repercus s ão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de s uplência PUBLICIDADE GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA Em manobra articulada por líderes de todos os partidos , o Senado aprovou nes ta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário propos ta que impede a eleição de s uplentes de s enadores que s ejam parentes até s egundo grau dos titulares . O Senado havia derrubado ontem propos ta s emelhante, mas voltou atrás diante da repercus s ão negativa da decis ão --já que a propos ta integra a "agenda pos itiva" da Cas a em res pos ta às manifes tações populares . "Es s a foi uma importante res pos ta do Senado Federal que, ao continuar a apreciação da matéria, deliberou como cobrado pelas manifes tações populares acontecidas em todo o Bras il", dis s e o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Com a aprovação da PEC em dois turnos pelo Senado, a propos ta s egue para anális e da Câmara dos Deputados . Além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular, a propos ta aprovada também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador. As novas regras não s e aplicam aos s enadores que es tão com mandato, eleitos em 2006 e 2010. Os s enadores derrubaram ontem a PEC (propos ta de emenda à Cons tituição) com mudanças nas regras da s uplência porque não concordaram com o trecho que determina a convocação de nova eleição para s enador s e o titular deixar a Cas a de forma definitiva. Os s uplentes as s umiriam s omente em cas os de afas tamento temporário. Em s aídas definitivas , como nos cas os de morte ou renúncia da cadeira, um novo s enador s eria eleito para a vaga do titular --e o s uplente s ó permaneceria no cargo até a pos s e do novo s enador eleito. O trecho da propos ta foi excluído na nova vers ão, após forte lobby dos s uplentes que es tão no cargo. Atualmente, dos 81 s enadores , 16 s ão s uplentes --o que repres enta 20% da Cas a. "Na vacância, defendemos a convocação do s uplente. Es s e foi o ponto de divergência, por is s o a propos ta foi rejeitada", dis s e o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que é s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). MANOBRA Para viabilizar a aprovação do novo modelo de s uplência, os líderes dos partidos tiveram que encontrar uma brecha nas regras do Senado, já que a propos ta tinha s ido rejeitada 24 horas antes . Com o aval do pres idente da Cas a, os líderes apres entaram uma emenda ao texro rejeitado --argumentando que o texto principal não foi derrubado pelo Senado, o que permitia a nova aprovação. Com o apoio de 27 s enadores , Francis co Dornelles (PP-RJ) apres entou emenda para res tabelecer a propos ta. Renan fechou acordo com todos os líderes , o que viabilizou a aprovação da matéria por unanimidade. Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem
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contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Negativo
por Aldomar A. Rückert em 10/07/2013 21:38
aguardando
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http://twitter.com/emdes taque/s tatus /355120613532254212 Prefeitos s e reúnem com bancada do Amazonas para pedir ajuda para o interior: O s enador Eduardo Braga ... http://t.co/GBG16xoVXx Positivo
por emdestaque em 10/07/2013 21:25
https ://www.facebook.com/100000401276212/pos ts /589851611038209
Fotos de Kleber Romão Os Senadores Eduardo Braga e Vanes s a Grazziotin votaram CONTRA o arquivamento da PEC que proibia o ingres s o de parentes e reduzia o número de s uplentes para o s enado. Legal, né? Fiquem à vontade pes s oal! Podem mandar ver e compartilhar com s eus amigos . Eles merecem! Lis ta de Votação http://www.s enado.gov.br/atividade/materia/getPDF.as p?t=132062& tp=1 Matéria no G1 http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/rejeitada-pec-que-proibe-s enador-de-es colher-parentecomo-s uplente.html Negativo
por C lecio Luiz Strieder em 10/07/2013 21:24
https ://www.facebook.com/183391781821136/pos ts /196205223873125 10/07/2013 - 19h54 Devido à repercus s ão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de s uplência GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA Em manobra articulada por líderes de todos os partidos , o Senado aprovou nes ta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário propos ta que impede a eleição de s uplentes de s enadores que s ejam parentes até s egundo grau dos titulares . O Senado havia derrubado ontem propos ta s emelhante, mas voltou atrás diante da repercus s ão negativa da decis ão --já que a propos ta integra a "agenda pos itiva" da Cas a em res pos ta às manifes tações populares . "Es s a foi uma importante res pos ta do Senado Federal que, ao continuar a apreciação da matéria, deliberou como cobrado pelas manifes tações populares acontecidas em todo o Bras il", dis s e o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Com a aprovação da PEC em dois turnos pelo Senado, a propos ta s egue para anális e da Câmara dos Deputados . Além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular, a propos ta aprovada também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador. As novas regras não s e aplicam aos s enadores que es tão com mandato, eleitos em 2006 e 2010. Os s enadores derrubaram ontem a PEC (propos ta de emenda à Cons tituição) com mudanças nas regras da s uplência porque não concordaram com o trecho que determina a convocação de nova eleição para s enador s e o titular deixar a Cas a de forma definitiva. Os s uplentes as s umiriam s omente em cas os de afas tamento temporário. Em s aídas definitivas , como nos cas os de morte ou renúncia da cadeira, um novo s enador s eria eleito para a vaga do titular --e o s uplente s ó permaneceria no cargo até a pos s e do novo s enador eleito. O trecho da propos ta foi excluído na nova vers ão, após forte lobby dos s uplentes que es tão no cargo. Atualmente, dos 81 s enadores , 16 s ão s uplentes --o que repres enta 20% da Cas a. "Na vacância, defendemos a convocação do s uplente. Es s e foi o ponto de divergência, por is s o a propos ta foi rejeitada", dis s e o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que é s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). MANOBRA Para viabilizar a aprovação do novo modelo de s uplência, os líderes dos partidos tiveram que encontrar uma brecha nas regras do Senado, já que a propos ta tinha s ido rejeitada 24 horas antes . Com o aval do pres idente da Cas a, os líderes apres entaram uma emenda ao texro rejeitado --argumentando que o texto principal não foi derrubado pelo Senado, o que permitia a nova aprovação. Com o apoio de 27 s enadores , Francis co Dornelles (PP-RJ) apres entou emenda para res tabelecer a propos ta. Renan fechou acordo com todos os líderes , o que viabilizou a aprovação da matéria por unanimidade. Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do
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"Eduardo Braga"
Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/07/1309231-devido-arepercus s ao-negativa-s enado-volta-atras -e-aprova-novas -regras -de-s uplencia.s html Negativo
por Movimento Por Uma Sociedade Democrática, Justa, Livre e Ética. em 10/07/2013 21:18
https ://www.facebook.com/100002227536875/pos ts /528434583907455 cimara Balmant - O Es tado de S. Paulo O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados . Veja também: link Câmara aprovou s eis projetos em duas s emanas link Dilma reitera cinco pactos propos tos aos governadores Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo. É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%. "A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas . O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários . Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade. A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos . "A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040. Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos . Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social". De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição". Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente." Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Negativo
@flavio_filho83
por Adriano Nunes em 10/07/2013 21:14
aguardando | CAMPINA GRANDE/PB
Seguidores | Localidade
http://twitter.com/flavio_filho83/s tatus /355116743208861699 Detalhe! O Líder do PT no SF Sen. Eduardo Braga mais o Líder do PMDB Sen. Dionis io ficaram balançando a cabeça, tipo mangando. Negativo
por flavio_filho83 em 10/07/2013 21:10
ChapadinhaSite.com: Prefeitura de Chapadinha Através da ...
http://www.chapadinhas ite.com/2013/07/prefeitura-de-chapadinha-atraves -da.html Mirian Modas Des tacando Voçê! Há 6 dias . Eduardo Braga · Eleições coincidentes e s uplente de s enador . Há 6 dias . Ver. Francis ca Aguiar · Francis ca Aguiar comenta aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Há uma s emana. Neutro
por Sousa Neto em 10/07/2013 21:03
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https ://www.facebook.com/100004536043224/pos ts /191714007656466 VEJA ISSO: "LOBÃO FILHO É SUPLENTE DO PAI, O MINISTRO EDISOM LOBÃO(MINAS E ENERGIA) . OS SENADORES EDUARDO BRAGA ( PMDB -AM ), E ACIR GIRGACZ (PDT-RO ),TAMBÉM TÊM PARENTES COMO SUPLENTES .BRAGA,QUE É LÍDER DO GOVERNO NO SENADO, TEM COMO PRIMEIRA SUPLENTE A MULHER, SANDRA BRAGA, ENQUANTO GURGACZ , TEM O PAI COMO SEU SUPLENTE IMEDIATO." CORJA! TODA FAMÍLIA MAMANDO NAS TETAS DO GOVERNO!
Fotos da Linha do tempo Após repercus s ão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de s uplência. http://folha.com/no1309231 A propos ta agora s egue para anális e da Câmara. Se aprovada, a PEC extingue a figura do s egundo s uplente e impede que parente de até s egundo grau s eja o s uplente do s enador. Neutro
por Nalu Nobre em 10/07/2013 21:02
atomedico.jpg
https ://picas aweb.google.com/109175133897649817181/2013071009? authkey=HnQTCfs edgI#5899140395290265522
Aprovada no Senado tramitação es pecial para criação da carreira de médico do Es tado Qua, 10 de Julho de 2013 15:08 O requerimento foi aprovado pelo Plenário do Senado O Plenário do Senado aprovou, nes ta terça-feira (9), requerimento do s enador Vital do Rêgo (PMDB-PB) de calendário es pecial para a apreciação da Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) 34/2011, de s ua autoria, que cria a carreira de médico de Es tado. Apes ar do pedido ter s ido as s inado pela maioria dos líderes partidários , vários s enadores s ugeriram o retorno da matéria para a Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ), na qual deve s er ins truída antes de s er levada ao Plenário. O líder do PT, s enador Wellington Dias (PI), que votou contra a tramitação es pecial, argumentou que a propos ição não poderia "s er tratada as s im", s em avaliação do impacto financeiro, pois criaria mais divis ões . O líder do PSDB, Aloys io Nunes (SP), também contrário ao requerimento, ques tionou o fato de a matéria não ter s ido s ubmetida antes à CCJ. Vital do Rêgo alegou que a propos ta já es tava pronta para s er ins truída na comis s ão, com parecer do relator Paulo Davim (PV-RN), quando pas s ou a integrar a lis ta de temas da pauta prioritária do Senado, por acordo das lideranças . O líder do PMDB, s enador Eunício Oliveira (CE), reiterou que mantinha a pos ição as s umida de aprovar o calendário es pecial e dis s e que, s e o acordo não fos s e cumprido, "teria dificuldade" para as s inar outros requerimentos de urgência. Já o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a neces s idade de uma dis cus s ão com o Minis tério da Saúde ea Cas a Civil da Pres idência, uma vez que a propos ição coincide com a edição de medidas do governo federal que criaram o programa Mais Médicos . Pedindo mais tempo para debate, o s enador s ugeriu que a propos ição s eja votada até o dia 17, antes do reces s o parlamentar.
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- Que o nos s o Plenário tenha tempo de analis ar o parecer do s enador Paulo Davim e, ao mes mo tempo, fazer a compatibilização des s e parecer com as edições que aconteceram por parte do governo federal - dis s e. Fonte: Agência Senado Texto:http://portal.cfm.org.br/index.php? option=com_content& view=article& id=23979:aprovadano-s enado-tramitacao-es pecial-para-criacao-dacarreira-de-medico-do-es tado& catid=3 Foto:Waldemar Rodrigues /Agência Senado Neutro
por Wil Vendedor em 10/07/2013 20:59
Aprovada no Senado tramitação especial para criação da carreira de médico do Estado Qua, 10 de Julho ... https ://plus .google.com/109175133897649817181/pos ts /g4DhGwTtWKH
Aprovada no Senado tramitação es pecial para criação da carreira de médico do Es tado Qua, 10 de Julho de 2013 15:08 O requerimento foi aprovado pelo Plenário do Senado O Plenário do Senado aprovou, nes ta terça-feira (9), requerimento do s enador Vital do Rêgo (PMDB-PB) de calendário es pecial para a apreciação da Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) 34/2011, de s ua autoria, que cria a carreira de médico de Es tado. Apes ar do pedido ter s ido as s inado pela maioria dos líderes partidários , vários s enadores s ugeriram o retorno da matéria para a Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ), na qual deve s er ins truída antes de s er levada ao Plenário. O líder do PT, s enador Wellington Dias (PI), que votou contra a tramitação es pecial, argumentou que a propos ição não poderia "s er tratada as s im", s em avaliação do impacto financeiro, pois criaria mais divis ões . O líder do PSDB, Aloys io Nunes (SP), também contrário ao requerimento, ques tionou o fato de a matéria não ter s ido s ubmetida antes à CCJ. Vital do Rêgo alegou que a propos ta já es tava pronta para s er ins truída na comis s ão, com parecer do relator Paulo Davim (PV-RN), quando pas s ou a integrar a lis ta de temas da pauta prioritária do Senado, por acordo das lideranças . O líder do PMDB, s enador Eunício Oliveira (CE), reiterou que mantinha a pos ição as s umida de aprovar o calendário es pecial e dis s e que, s e o acordo não fos s e cumprido, "teria dificuldade" para as s inar outros requerimentos de urgência. Já o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a neces s idade de uma dis cus s ão com o Minis tério da Saúde e a Cas a Civil da Pres idência, uma vez que a propos ição coincide com a edição de medidas do governo federal que criaram o programa Mais Médicos . Pedindo mais tempo para debate, o s enador s ugeriu que a propos ição s eja votada até o dia 17, antes do reces s o parlamentar. - Que o nos s o Plenário tenha tempo de analis ar o parecer do s enador Paulo Davim e, ao mes mo tempo, fazer a compatibilização des s e parecer com as edições que aconteceram por parte do governo federal dis s e. Fonte: Agência Senado Texto:http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content& view=article& id=23979:aprovada-nos enado-tramitacao-es pecial-para-criacao-da-carreira-de-medico-do-es tado& catid=3 Foto:Waldemar Rodrigues /Agência Senado
Neutro
por Wil Vendedor em 10/07/2013 20:58
https ://www.facebook.com/100000036139010/pos ts /627650490579483 O PMDB já s e encarregou de chefiar a derrubada dos royalties para a educação, agora ele vai correr para derrubar os recurs os advindos do pré-s al, o Senado vai pas s ar a noite toda dis cutindo is s o pq é um "abs urdo" des tinar es s es recurs os para a educação as s im defende Eduardo Braga! Negativo
por Mayara Fernanda em 10/07/2013 20:57
https ://www.facebook.com/100002316072860/pos ts /472560679497797
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Em manobra articulada por líderes de todos os partidos , o Senado aprovou nes ta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário propos ta que impede a eleição de s uplentes de s enadores que s ejam parentes até s egundo grau dos titulares . O Senado havia derrubado ontem propos ta s emelhante, mas voltou atrás diante da repercus s ão negativa da decis ão --já que a propos ta integra a "agenda pos itiva" da Cas a em res pos ta às manifes tações populares . "Es s a foi uma importante res pos ta do Senado Federal que, ao continuar a apreciação da matéria, deliberou como cobrado pelas manifes tações populares acontecidas em todo o Bras il", dis s e o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).Com a aprovação da PEC em dois turnos pelo Senado, a propos ta s egue para anális e da Câmara dos Deputados . Além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular, a propos ta aprovada também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador. As novas regras não s e aplicam aos s enadores que es tão com mandato, eleitos em 2006 e 2010. Os s enadores derrubaram ontem a PEC (propos ta de emenda à Cons tituição) com mudanças nas regras da s uplência porque não concordaram com o trecho que determina a convocação de nova eleição para s enador s e o titular deixar a Cas a de forma definitiva. Os s uplentes as s umiriam s omente em cas os de afas tamento temporário. Em s aídas definitivas , como nos cas os de morte ou renúncia da cadeira, um novo s enador s eria eleito para a vaga do titular --e o s uplente s ó permaneceria no cargo até a pos s e do novo s enador eleito. O trecho da propos ta foi excluído na nova vers ão, após forte lobby dos s uplentes que es tão no cargo. Atualmente, dos 81 s enadores , 16 s ão s uplentes --o que repres enta 20% da Cas a. "Na vacância, defendemos a convocação do s uplente. Es s e foi o ponto de divergência, por is s o a propos ta foi rejeitada", dis s e o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que é s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). MANOBRA Para viabilizar a aprovação do novo modelo de s uplência, os líderes dos partidos tiveram que encontrar uma brecha nas regras do Senado, já que a propos ta tinha s ido rejeitada 24 horas antes . Com o aval do pres idente da Cas a, os líderes apres entaram uma emenda ao texro rejeitado --argumentando que o texto principal não foi derrubado pelo Senado, o que permitia a nova aprovação. Com o apoio de 27 s enadores , Francis co Dornelles (PP-RJ) apres entou emenda para res tabelecer a propos ta. Renan fechou acordo com todos os líderes , o que viabilizou a aprovação da matéria por unanimidade. Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Agência Es tado Negativo
por Jorge Lopes em 10/07/2013 20:54
https ://www.facebook.com/790097021/pos ts /10151748183117022 TEMOS Q PROTESTARMOS À FAVOR DA EXTINÇÃO DO CARGO DE SUPLENTE, PRINCIPALMENTE DE PARENTES. Q SEJA EMPOSSADO O SEGUNDO MAIS VOTADO DO PARTIDO..Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato.
Devido à repercussão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de suplência Em manobra articulada por líderes de todos os partidos , o Senado aprovou nes ta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário propos ta que impede a eleição de s uplentes de s enadores que s ejam parentes até s egundo grau dos titulares . O Senado havia derrubado ontem propos ta s emelhante, mas ... www1.folha.uol.com.br Negativo
por Maria Marcia Ribeiro Martins em 10/07/2013 20:43
https ://www.facebook.com/100000080965349/pos ts /638946489451377 BRASÍLIA — Na contramão da “agenda pos itiva” para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. — Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para
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pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . — Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-de-es colher-parentecomo-s uplente-8977947#ixzz2YfrqfGGW
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"Eduardo Braga"
Fotos da Linha do tempo REJEITADA PEC que PROIBIA SENADOR de ESCOLHER PARENTE como SUPLENTE Concurs os Públicos - Gabarito Final BRASÍLIA — Na contramão da “agenda pos itiva” para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. — Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . — Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-dees colher-parente-como-s uplente-8977947#ixzz2YfrqfGGW Negativo
por Jorhaney Thomaz em 10/07/2013 20:41
https ://www.facebook.com/529863188/pos ts /10151697634038189 10/07/2013 - 19h54 Devido à repercus s ão negativa, Senado volta atrás e aprova novas regras de s uplência GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA Em manobra articulada por líderes de todos os partidos , o Senado aprovou nes ta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário propos ta que impede a eleição de s uplentes de s enadores que s ejam parentes até s egundo grau dos titulares . O Senado havia derrubado ontem propos ta s emelhante, mas voltou atrás diante da repercus s ão negativa da decis ão --já que a propos ta integra a "agenda pos itiva" da Cas a em res pos ta às manifes tações populares . "Es s a foi uma importante res pos ta do Senado Federal que, ao continuar a apreciação da matéria, deliberou como cobrado pelas manifes tações populares acontecidas em todo o Bras il", dis s e o pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Com a aprovação da PEC em dois turnos pelo Senado, a propos ta s egue para anális e da Câmara dos Deputados . Além de impedir que os s uplentes s ejam cônjuges , parentes cons anguíneos ou afins até o s egundo grau do titular, a propos ta aprovada também acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador. As novas regras não s e aplicam aos s enadores que es tão com mandato, eleitos em 2006 e 2010. Os s enadores derrubaram ontem a PEC (propos ta de emenda à Cons tituição) com mudanças nas regras da s uplência porque não concordaram
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com o trecho que determina a convocação de nova eleição para s enador s e o titular deixar a Cas a de forma definitiva. Os s uplentes as s umiriam s omente em cas os de afas tamento temporário. Em s aídas definitivas , como nos cas os de morte ou renúncia da cadeira, um novo s enador s eria eleito para a vaga do titular --e o s uplente s ó permaneceria no cargo até a pos s e do novo s enador eleito. O trecho da propos ta foi excluído na nova vers ão, após forte lobby dos s uplentes que es tão no cargo. Atualmente, dos 81 s enadores , 16 s ão s uplentes --o que repres enta 20% da Cas a. "Na vacância, defendemos a convocação do s uplente. Es s e foi o ponto de divergência, por is s o a propos ta foi rejeitada", dis s e o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que é s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). MANOBRA Para viabilizar a aprovação do novo modelo de s uplência, os líderes dos partidos tiveram que encontrar uma brecha nas regras do Senado, já que a propos ta tinha s ido rejeitada 24 horas antes . Com o aval do pres idente da Cas a, os líderes apres entaram uma emenda ao texro rejeitado --argumentando que o texto principal não foi derrubado pelo Senado, o que permitia a nova aprovação. Com o apoio de 27 s enadores , Francis co Dornelles (PP-RJ) apres entou emenda para res tabelecer a propos ta. Renan fechou acordo com todos os líderes , o que viabilizou a aprovação da matéria por unanimidade. Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Positivo
por Donato Grillo em 10/07/2013 20:27
https ://www.facebook.com/100001944930169/pos ts /492009407540553 As vezes parece que o Senado parou no tempo... tipo "República Velha" "Se as mudanças fos s em aprovadas , cas os como o do s enador Edis on Lobão Filho (PMDB-MA) es tariam vetados no Senado. Ele é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (PMDB-MA), des de que as s umiu a pas ta de Minas e Energia. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também não teria indicado como s uplente s ua mulher, Sandra Backs mann Braga, as s im como o s enador Acir Gurgacz (PDT-RO), que es colheu o pai como s uplente. Com a rejeição da PEC, a indicação de parentes para a s uplência continua a valer".
Presidente do Senado diz que derrota se deve ao excesso de suplentes na Casa O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), atribuiu nes ta quarta-feira (10) a derrota da propos ta que muda as regras de s uplência de s enadores ao exces s o de s uplentes que hoje es tão com mandato no Senado. www1.folha.uol.com.br Negativo
por Jonas Vargas em 10/07/2013 20:26
https ://www.facebook.com/579482051/pos ts /10151675291347052 Na votação de ontem, havia número s emelhante de s enadores pres entes no plenário (66), mas apenas 46 votaram pela aprovação da PEC, o que derrubou a propos ta. Pelas regras do Senado, as emendas à Cons tituição precis am do voto de pelo menos 49 s enadores (três quintos do total) para s er aprovada. Dos 16 s uplentes , oito votaram ontem contra o projeto e um s e abs teve. Hoje, apenas o s enador Lobão Filho (PMDB-MA) s e abs teve da votação. Lobão Filho é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (Minas e Energia), des de que o peemedebis ta deixou o Senado para integrar o governo. Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Negativo
por Tonhão Freitas em 10/07/2013 20:09
https ://www.facebook.com/264513460321648/pos ts /389694741136852 O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta terça-feira (09) com prefeitos do interior do es tado que es tão em Bras ília participando da 16º Marcha Nacional dos Prefeitos . Os chefes dos executivos municipais entregaram uma pauta reivindicando aprovação de projetos e derrubada de vetos pres idenciais , além de expor alguns dos principais problemas enfrentados nos municípios .
Prefeitos se reúnem com bancada do Amazonas para pedir ajuda para o interior | Pávulo Your Blog Des cription here! blogdopavulo.blogs pot.com
Negativo
por Pavulo Press em 10/07/2013 20:00
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Journal Petit Enfant: Jarbas critica não votação de perda automática ...
http://journalpetitenfant.blogs pot.com/2013/07/jarbas -critica-nao-votacao-de-perda.html
Chamada pelo autor de “PEC dos Mens aleiros ”, a propos ta encontra-s e na Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda parecer do relator, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo. - Lamento profundamente que a gente chegue ao término dos nos s os trabalhos do primeiro s emes tre s em ... Governador participa do lançamento do Jas c e dos 2... Rede de Pontos de Cultura e FEM realizam Conferênc... Faculdade FIPECAFI abre ins crições para ... Negativo
por journalpetitenfant em 10/07/2013 19:59
https ://www.facebook.com/152338114930153/pos ts /195942610569703
Fotos de Kleber Romão Os Senadores Eduardo Braga e Vanes s a Grazziotin votaram CONTRA o arquivamento da PEC que proibia o ingres s o de parentes e reduzia o número de s uplentes para o s enado. Legal, né? Fiquem à vontade pes s oal! Podem mandar ver e compartilhar com s eus amigos . Eles merecem! Lis ta de Votação http://www.s enado.gov.br/atividade/materia/getPDF.as p?t=132062& tp=1 Matéria no G1 http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/rejeitada-pec-que-proibe-s enador-de-es colher-parentecomo-s uplente.html Negativo
por Leonardo C osta em 10/07/2013 19:58
https ://www.facebook.com/100000305453285/pos ts /609538875732955 Pablo Florentino Fróes Couto diz: omo os protes tos es friaram, eles já es tão aprontando novamente. O primeiro foi o Renan, que s e valeu de um bem público (avião da FAB) para fins meramente privados (pres tigiou o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga na Bahia). Perguntado s e reembols aria o dinheiro da viagem, Renan res pondeu: "claro que não". Ou s eja, ele zombou da nos s a cara. Agora é a vez de Collor mos trar as s uas as as QUEM CONCORDA, COMPARTILHA!
Collor quer diminuir poder de fiscalização do TCU Senador alagoano apres entou duas propos tas para s ubmeter as decis ões do tribunal, como paralis ações de obras , ao crivo do Congres s o. Além dis s o, defende punição para auditores res pons áveis pelas fis calizações congres s oemfoco.uol.com.br Neutro
por C hristina Morais em 10/07/2013 19:50
https ://www.facebook.com/100003599401025/pos ts /336904683106176 TÁ NA HORA DE VOLTAR PARA AS RUAS. VOLTOU A "CARA DE PAU" E FALTA DE VERGONHA NA CARA, ALÉM DO RESPEITO AO POVO BRASILEIRO. LEIAM ABAIXO E TIREM SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES. Extraído de: As s ociação do Minis tério Público de Minas Gerais - 6 horas atrás Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente. Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um
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mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PPRO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo)
http://www.infomegashop.com.br/266Leia www.infomegas hop.com.br
Negativo
por Acyr C orreia Junior em 10/07/2013 19:44
Aprovada nova definição para organização criminosa
http://s antacatarinanocongres s o.blogs pot.com/2013/07/aprovada-nova-definicao-para.html Com a pres ença do s enador Luiz Henrique (PMDB-SC) o relator do projeto, Eduardo Braga (PMDB-AM), res s altou que as alterações tornam mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. E ficam em s intonia com a Convenção ... Neutro
por Santa C atarina no C ongresso em 10/07/2013 19:21
https ://www.facebook.com/432560770107382/pos ts /650449871651803 Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente: Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Negativo
por Advocacia em 10/07/2013 19:16
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Chefe de companhia ferroviária culpa engenheiro por explosão de ...
http://ultimos egundo.ig.com.br/mundo/2013-07-10/chefe-de-companhia-ferroviaria-culpa-engenheiro-porexplos ao-de-trem-no-canada.html ... s abiam que o acidente acontecia, afirmaram autoridades da Comis s ão de Segurança dos Trans portes . Em uma coletiva, o governador de Quebec, Pauline Marois , apontou as falhas da companhia em res ponder ao des as tre. ... Senado aprova alterações em projeto que des tina royalties para educação e s aúde. Após polêmica em relação ao texto da Câmara, s enador Eduardo Braga fez modificações contratuais para deixar o texto mais s eguro juridicamente. comentários . voltar ››. Neutro
por desconhecido em 10/07/2013 19:05
Brasília 10.07.2013 - Senador Walter Pinheiro PT/BA conversa com Eduardo Braga durante sessão no plenário do Senado Federal. Foto: André Corrêa http://www.flickr.com/photos /ptnos enado/9255934385/
Negativo
por Andre C orrea - PT no Senado em 10/07/2013 19:04
Brasília 10.07.2013 - Senador José Pimentel PT/CE conversa com Eduardo Braga durante sessão no plenário do Senado Federal. Foto: André Corrêa http://www.flickr.com/photos /ptnos enado/9255934931/
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por Andre C orrea - PT no Senado em 10/07/2013 19:04
aguardando
@GeraldoLSCoelho
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http://twitter.com/GeraldoLSCoelho/s tatus /355084452814262275 @Bras il_Urgente , O prefeito de COARI é afilhado político do Senador Eduardo Braga. Negativo
por GeraldoLSC oelho em 10/07/2013 19:01
https ://www.facebook.com/100003009405762/pos ts /394988920611418 BRASÍLIA — Na contramão da “agenda pos itiva” para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. — Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . — Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-de-es colher-parentecomo-s uplente-8977947#ixzz2YfrqfGGW
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"Eduardo Braga"
Fotos da Linha do tempo REJEITADA PEC que PROIBIA SENADOR de ESCOLHER PARENTE como SUPLENTE Concurs os Públicos - Gabarito Final BRASÍLIA — Na contramão da “agenda pos itiva” para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. — Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . — Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-dees colher-parente-como-s uplente-8977947#ixzz2YfrqfGGW Negativo
por Bebeto Soares em 10/07/2013 18:49
https ://www.facebook.com/100004192832428/pos ts /212933405523086 BRASÍLIA — Na contramão da “agenda pos itiva” para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. — Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de
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s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . — Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-de-es colher-parentecomo-s uplente-8977947#ixzz2YfrqfGGW
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Fotos da Linha do tempo REJEITADA PEC que PROIBIA SENADOR de ESCOLHER PARENTE como SUPLENTE Concurs os Públicos - Gabarito Final BRASÍLIA — Na contramão da “agenda pos itiva” para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. — Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . — Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-dees colher-parente-como-s uplente-8977947#ixzz2YfrqfGGW Negativo
por Alex Marques em 10/07/2013 18:29
https ://www.facebook.com/100002978132362/pos ts /406059979503270 FIQUE POR DENTRO – VOCE SABIA? (is s o s ignifica que quando votarmos no Senador, ele continuará es colhendo s eus familiares como s uplente) Uma vergonha. Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente Compartilhe Anúncios do Google O que é a pec 37 e 33? Entenda tudo s obre PEC 37 E PEC 33. prenemabril.com.br Leia mais Eduardo Lopes : s uplente integra projeto político do t... Senado derruba PEC que acabava com o s egundo s ... Agres s ão ao povo, diz Amarildo s obre não redu... » ver todas 10 relacionadas Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o
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s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PPRO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Anúncios do Google Negativo
por Edicula DO Bongue Bongue em 10/07/2013 18:19
https ://www.facebook.com/100000089381347/pos ts /628795917133382 Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Negativo
por C arlos Eugênio Giudice Paz em 10/07/2013 18:15
https ://www.facebook.com/100002978132362/pos ts /406059259503342 ISSO É UMA VERGONHA, UMA VERGONHA, UMA VERGONHA, que reforma é es ta? FIQUE POR DENTRO –
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VOCE SABIA? (is s o s ignifica que quando votarmos no Senador, ele continuará es colhendo s eus familiares como s uplente) Uma vergonha. Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente Compartilhe Anúncios do Google O que é a pec 37 e 33? Entenda tudo s obre PEC 37 E PEC 33. prenemabril.com.br Leia mais Eduardo Lopes : s uplente integra projeto político do t... Senado derruba PEC que acabava com o s egundo s ... Agres s ão ao povo, diz Amarildo s obre não redu... » ver todas 10 relacionadas Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Anúncios do Google Negativo
por Edicula DO Bongue Bongue em 10/07/2013 18:15
https ://www.facebook.com/100001591193899/pos ts /554354621294239 Senador Eduardo Braga - PMDB-AM.....NÃO VOTEM NUNCA......COMPARTILHEM......
Fotos de Ricardo Girelli SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara. Tudo o que foi aprovado pela Câmara dos Deputados como res ultado das manifes tações foi alterado em uma manobra no Senado!!Es tão tentando enganar o povo!!! Não vamos deixar, vamos compartilhar es s a vergonha!!! 04 de julho de 2013 Negativo
por Elizabeth Leal em 10/07/2013 18:12
https ://www.facebook.com/100003380342513/pos ts /371973609591981 SENADO REJEITA PEC QUE PREVIA MUDANÇAS NAS REGRAS PARA SUPLÊNCIA DE SENADORES. Seria a primeira propos ta da reforma política aprovada pelo Congres s o des de que a pres idente Dilma Rous s eff s ugeriu plebis cito para cons ultar a população bras ileira s obre a reforma política O Senado derrubou hoje o primeiro projeto da "agenda pos itiva" decretada pelo s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) em res pos ta às manifes tações populares . Por 46 votos favoráveis , 17 contrários e uma abs tenção, os s enadores rejeitaram projeto que acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador e a proíbe que o primeiro s uplente tenha relação de parentes co até s egundo grau com o titular da vaga. A propos ta foi rejeitada porque não foram alcançados os 49 votos previs tos pelas regras da Cas a para a aprovação de PECs . As emendas à Cons tituição precis am do apoio de pelo menos três quintos dos 81 s enadores . Seria a primeira propos ta da reforma política aprovada pelo Congres s o des de que a pres idente Dilma Rous s eff s ugeriu plebis cito para cons ultar a população bras ileira s obre a reforma política. A maioria dos s enadores , porém, votou contra a matéria por cons iderar injus tos os critérios fixados no texto para a es colha de s uplentes que vão s ubs tituir s enadores em definitivo. O texto rejeitado veda a eleição de s uplente que s eja cônjuge, parente cons anguíneo ou afim até o s egundo grau do titular. Atualmente, 16
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dos 81 s enadores s ão s uplentes - num percentual de quas e 20% do total. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra o projeto e um s e abs teve. Apes ar da derrota da propos ta, as mudanças não atingiriam os s enadores com mandato atual, eleitos em 2006 ou em 2010. Aliado da pres idente Dilma Rous s eff, o s enador Delcídio Amaral (PT-MS) s intetizou a ins atis fação dos s enadores com a PEC e com a "agenda pos itiva" fixada por Renan - que elegeu os projetos prioritários do Senado s em o aval de parte dos líderes partidários . "Será que is s o repres enta, efetivamente, a voz das ruas ? Aquilo que es s a juventude foi defender não merece uma dis cus s ão es téril como es s a aqui. O s enhor [Renan] tem res pons abilidade porque o s enhor é o nos s o condutor. Tenho vis to barbaridades feitas aqui no Senado aqui nos últimos dias ", atacou. Suplentes também s e revezaram na tribuna para criticar a propos ta. "Ninguém pode dizer que não dis putei a eleição. O meu nome apareceu na tela no dia da votação. Eu não vi nenhum faixa nas ruas pedindo o fim da figura do s uplente no Senado", afirmou o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). O s enador Roberto Requião (PMDB-PR), que votou contra a propos ta, dis s e que o Senado es tá agindo por "pres s ão" da pres idente Dilma Rous s eff para tentar dar res pos tas às ruas "É uma vontade des es perada de atender o des ejo da pres idente. Mas é irracional o que es tamos fazendo agora. Não pode a mulher [s uplente], mas namorada pode? Is s o é um paradoxo." Em defes a da propos ta, o s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), relator do texto, dis s e que a s ua aprovação daria o "pontapé" na es perada reforma política a s er aprovada pelo Congres s o. "Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Há pouca trans parência tanto no proces s o de es colha, como na divulgação das candidaturas dos s uplentes ." Mudanças A PEC rejeitada pelos s enadores determina que o s uplente continue as s umindo a vaga do titular em cas os de afas tamento temporário do mandato. Se o titular deixar de forma definitiva a Cas a, como em cas os de morte ou renúncia, o s uplente as s ume apenas temporariamente. Nes s e cas o, deve s er eleito um novo s enador para a vaga do titular. Ele s eria es colhido nas eleições s ubs equentes a s erem realizadas no país . A regra s ó não valeria s e faltarem menos de 120 dias para as eleições , o que inviabilizaria a inclus ão do novo cargo na cédula eleitoral - deixando a s ua es colha para a eleição s ubs equente. Pelo projeto, o s uplente também deveria exercer o cargo s omente até a pos s e do s enador eleito para a conclus ão do mandato do titular, que teria que tomar pos s e no dia 01 de fevereiro, no ano s eguinte à s ua eleição. O s uplente eleito s ó finalizaria o mandato do s eu anteces s or. A regra não s e aplica, no entanto, para os s enadores que s e licenciam do cargo para as s umir a função de s ecretário ou minis tro de Es tado. Nes s es cas os , permanece a regra atual: o s uplente fica na vaga todo o tempo em que o titular s e aus entar do Legis lativo para migrar para o poder Executivo. A brecha ia permitir que alguns s uplentes cumpris s em praticamente todo o mandato do titular, s e o s eu afas tamento temporário duras s e muito tempo. O s enador Sérgio Souza (PMDB-PR), por exemplo, as s umiu a vaga da minis tra Gleis i Hoffmann (Cas a Civil) em junho de 2011, quatro mes es depois dela as s umir s eu mandato - e vai permanecer no Senado enquanto Gleis i es tiver no Executivo. Se as mudanças fos s em aprovadas , cas os como o do s enador Edis on Lobão Filho (PMDB-MA) es tariam vetados no Seando. Ele é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (PMDB-MA), des de que as s umiu a pas ta de Minas e Energia. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também não teria indicado como s uplente s ua mulher, Sandra Backs mann Braga, as s im como o s enador Acir Gurgacz (PDT-RO), que es colheu o pai como s uplente. Com a rejeição da PEC, a indicação de parentes para a s uplência continua a valer. Veja quem votou contra a PEC: Alfredo Nas cimento (PR-AM) Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP) - Suplente Ataídes Oliveira (PSDB-TO) - Suplente Blairo Maggi (PR-MT) Clés io Andrade (PMDB-MG) - Suplente Eduardo Lopes (PRB-RJ) Suplente Epitácio Cafeteira (PTB-MA) Gim Argello (PTB-DF) - Suplente Ivo Cas s ol (PP-RO) Jader Barbalho (PMDB-PA) Jayme Campos (DEM-MT) João Vicente Claudino (PTB-PI) Roberto Requião (PMDB-PR) Ruben Figueró (PSDB-MS) - Suplente Sérgio Petecão (PSD-AC) Wilder Morais (DEM-GO) - Suplente Z ezé Perrella (PDT-MG) - Suplente Sérgio Souza (PMDB-PR) - Abs tenção - Suplente Negativo
por Falcao Galapagos em 10/07/2013 18:01
https ://www.facebook.com/264106406970591/pos ts /547789835268912 Prefeitos s e reúnem com bancada do Amazonas para pedir ajuda para o interior O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta terça-feira (09) com prefeitos do interior do es tado que es tão em Bras ília participando da 16º Marcha Nacional dos Prefeitos . http://bit.ly/13ML7Fl Negativo
por Portal Do Pavulo em 10/07/2013 18:00
https ://www.facebook.com/1445268361/pos ts /10201564708866645 Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplenteCompartilhe Anúncios do Google Leia mais Eduardo Lopes : s uplente integra projeto político do t... Senado derruba PEC que acabava com o s egundo s ... Agres s ão ao povo, diz Amarildo s obre não redu... » ver todas 10 relacionadas Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das
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o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Negativo
por Sergio Tasso de Oliveira em 10/07/2013 17:59
https ://www.facebook.com/100002956393762/pos ts /409465382495338 FOLHA DE S.PAULO 10/07/2013 - 15h28 Pres idente do Senado diz que derrota s e deve ao exces s o de s uplentes na Cas a GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDBAL), atribuiu nes ta quarta-feira (10) a derrota da propos ta que muda as regras de s uplência de s enadores ao exces s o de s uplentes que hoje es tão com mandato no Senado. Dos 81 s enadores em atividade, 16 s ão s uplentes . Des s e total, oito votaram contra a PEC (propos ta de emenda à Cons tituição) que impõe res trições à es colha dos s uplentes e um deles s e abs teve da votação. "Qualquer emenda cons titucional para s er aprovada precis a, no Senado, de 49 votos . Como o Senado é compos to com alguns s uplentes , is s o dificulta numericamente e politicamente a equação. Eu acho que nós vamos ter oportunidade para dar es s as res pos tas ", dis s e Renan. Na noite de ontem, o Senado derrubou a propos ta que acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador e proíbe que o primeiro s uplente tenha relação de parentes co até s egundo grau com o titular da vaga. A matéria fazia parte da agenda pos itiva" decretada por Renan em res pos ta às manifes tações populares e s eria a primeira da reforma política a s er aprovada pelo Congres s o. Por 46 votos favoráveis , 17 contrários e uma abs tenção, os s enadores a rejeitaram porque não foram alcançados os 49 votos previs tos pelas regras da Cas a para a aprovação de PECs . As emendas à Cons tituição precis am do apoio de pelo menos três quintos dos 81 s enadores . A maioria dos s enadores votou contra a matéria por cons iderar injus tos os critérios fixados no texto para a es colha de s uplentes que vão s ubs tituir s enadores em definitivo --s em querer cortar na própria carne. O texto rejeitado veda a eleição de s uplente que s eja cônjuge, parente cons anguíneo ou afim até o s egundo grau do titular. Atualmente, 16 dos 81 s enadores s ão s uplentes --num percentual de quas e 20% do total. Apes ar da derrota da propos ta, as mudanças não atingiriam os s enadores com mandato atual, eleitos em 2006 ou em 2010. Aliado da pres idente Dilma Rous s eff, o s enador Delcídio Amaral (PT-MS) s intetizou a ins atis fação dos s enadores com a PEC e com a "agenda pos itiva" fixada por Renan --que elegeu os projetos prioritários do Senado s em o aval de parte dos líderes partidários . "Será que is s o repres enta, efetivamente, a voz das ruas ? Aquilo que es s a juventude foi defender não merece uma dis cus s ão es téril como es s a aqui. O s enhor [Renan] tem res pons abilidade porque o s enhor é o nos s o condutor. Tenho vis to barbaridades feitas aqui no Senado aqui nos últimos dias ", atacou. Suplentes também s e revezaram na tribuna para criticar a propos ta. "Ninguém pode dizer que não dis putei a eleição. O meu nome apareceu na tela no dia da votação. Eu não vi nenhum faixa nas ruas pedindo o fim da figura do s uplente no Senado", afirmou o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca). Em defes a da propos ta, o s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), relator do texto, dis s e que a s ua aprovação daria o "pontapé" na es perada reforma política a s er aprovada pelo Congres s o. "Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Há pouca trans parência tanto no proces s o de es colha, como na divulgação das candidaturas dos s uplentes ." MUDANÇAS A PEC rejeitada pelos s enadores determinava que o s uplente continue as s umindo a vaga do titular em cas os de afas tamento temporário do mandato. Se o titular deixar de forma definitiva a Cas a, como em cas os de morte ou renúncia, o s uplente as s ume apenas temporariamente. Nes s e cas o, deve s er eleito um novo s enador para a vaga do titular. Ele s eria es colhido nas eleições s ubs equentes a s erem realizadas no país . A regra s ó não valeria s e faltarem menos de 120 dias para as eleições , o que inviabilizaria a inclus ão do novo cargo na cédula eleitoral -deixando a s ua es colha para a eleição s ubs equente. Pelo projeto, o s uplente também deveria exercer o cargo s omente até a pos s e do s enador eleito para a conclus ão do mandato do titular, que teria que tomar pos s e no dia 01 de fevereiro, no ano s eguinte à s ua eleição. O s uplente eleito s ó finalizaria o mandato do s eu anteces s or. A regra não s e aplica, no entanto, para os s enadores que s e licenciam do cargo para as s umir a função de s ecretário ou minis tro de Es tado. Nes s es cas os , permanece a regra atual: o s uplente fica na vaga todo o tempo em que o titular s e aus entar do Legis lativo para migrar para o poder Executivo. A brecha ia permitir que alguns s uplentes cumpris s em praticamente todo o mandato do titular, s e o s eu afas tamento temporário duras s e muito tempo. O s enador Sérgio Souza (PMDB-PR), por exemplo, as s umiu a vaga da minis tra Gleis i Hoffmann (Cas a Civil) em junho de 2011, quatro mes es
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"Eduardo Braga"
depois dela as s umir s eu mandato --e vai permanecer no Senado enquanto Gleis i es tiver no Executivo. Se as mudanças fos s em aprovadas , cas os como o do s enador Edis on Lobão Filho (PMDB-MA) es tariam vetados no Seando. Ele é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (PMDB-MA), des de que as s umiu a pas ta de Minas e Energia. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também não teria indicado como s uplente s ua mulher, Sandra Backs mann Braga, as s im como o s enador Acir Gurgacz (PDT-RO), que es colheu o pai como s uplente. Com a rejeição da PEC, a indicação de parentes para a s uplência continua a valer. Negativo
@AlesandroAlves
por Evandro Malecka em 10/07/2013 17:53
aguardando
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http://twitter.com/Ales androAlves /s tatus /355066848078856193 O aces s o a dados cadas trais foi incluído na lis ta, mas s enador Eduardo Braga alterou a forma de obtêlos , por meio de uma emenda de redação. Negativo
por AlesandroAlves em 10/07/2013 17:51
0
@AlesandroAlves
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http://twitter.com/Ales androAlves /s tatus /355066213140934656 O s enador Eduardo Braga (PMDB-AM),as s inalou mudanças pelos deputados que tornará mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. Negativo
por AlesandroAlves em 10/07/2013 17:49
Organização criminosa tem nova definição
http://www.correiodoes tado.com.br/noticias /organizacao-criminos a-tem-nova-definicao_187628/ Segundo as s inalou o relator, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), es ta e outras mudanças realizadas pelos deputados adequam o texto do PLS 150/2006 à Lei nº 12.683/2012, que torna mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. Também es tão ... Negativo
por C orreio do Estado em 10/07/2013 17:47
https ://www.facebook.com/1397724169/pos ts /10201497723990480 AMIGOS LEIAM E COMPARTILHAM Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente S alvar • 2 comentários • Imprimir Publicado por As s ociação do Minis tério Público de Minas Gerais (extraído pelo Jus Bras il) - 4 horas atrás 2 Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo,
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"Eduardo Braga"
Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PPRO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Negativo
por Vilma C hemenian em 10/07/2013 17:33
Senado mandou recado a Renan ao rejeitar a PEC da suplência
http://g1.globo.com/platb/blog-do-camarotti/2013/07/10/s enado-mandou-recado-a-renan-ao-rejeitar-a-pecda-s uplencia/ Chamada pelo autor de “PEC dos Mens aleiros ”, a propos ta encontra-s e na Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda parecer do relator, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), líder do governo. - Lamento profundamente que a gente ... Negativo
por Globo.com em 10/07/2013 17:32
https ://www.facebook.com/1397724169/pos ts /10201497705430016 Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente Salvar • 2 comentários • Imprimir Publicado por As s ociação do Minis tério Público de Minas Gerais (extraído pelo Jus Bras il) - 4 horas atrás 2 Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Negativo
por Vilma C hemenian em 10/07/2013 17:30
https ://www.facebook.com/100002353700394/pos ts /482901005131685 EDUCAÇÃO: TANTOS PASPALHOS fonte a Folha e o Es tadão O PT e o PSDB fazem a revolução na educação bás ica ao acres centar mais um caneco de milho aos profes s ores . Depois das mens agens das ruas . Vamos ao Alckmin, governador de São Paulo. No Es tado o s alário bas e do mes tre é de 2.300, com dois turnos , 40 horas . Para o ano de 2014 haverá mais outro turno opcional, ou s eja, 64 horas . KKKKKKKK! É o projeto de s andice deles . Aumentar mais caneca do milho na nos s a pocilga. Pau neles nas próximas eleições : Aécio Neves , e Alckmin. E a turma do PT. Vamos ao PT, da Dilma vaiada pelos prefeitos . Seu minis tro Mercadante anunciará ao profes s ores de todo País , para o s egundo s emes tre, uma bols a de 200 reais para um Curs o de Aprimoramento. Segundo os jornais aos profes s ores "analfabetos " que prejudicam a qualidade do ens ino público. {Vou es pirrar lá fora, para não morrer com o tabaco dos políticos } Oh, profes s ores boias -frias , temporários , reajam. Vocês s ão a minoria da rede educacional do Bras il. Convidem os meninos da rede, s aiam às ruas . Articulem com os efetivos e reajam num trabalho de abelhas . Eu quero participar de uma grande paralis ação no Bras il, como
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fizerem os médicos . Ui! o Mercadante é minis tro fenomenal. Já apres enta no ros to as marcas do ócio do poder, algumas células epiteliais es tão s ebos as ou adipos as . É o cons elheiro principal da pres identa. Pau nele! Até nes s e momento ele s ó defende s eu bols a-s enador. Agora o bols a-minis tro. Para nós profes s ores é a nova marreta. A outra marreta, o Haddad, virou percevejo prefeito. E percevejo s ó s uga s angue das amoras . Eu fico uma arara como apos entado ao ver os s indicatos dos profes s ores que não fizeram nenhuma nenhuma paralis ação. Todos s ão recrutas do PT ou PSDB. Aqui no Amazonas s ão os pelegas da Vanes s a e do Eron. Pau neles ! À s emelhança do Coronel Aureliano Buendía, fiz 33 greves com a minha geração de mes tres nas praças públicas , mas não vencemos nenhuma. A última foi no governo do s enador Eduardo Braga, um aumento de 200 reais . Pau nele! Ó vida mes quinha! É es perança minha que o povo oprimido corte os ovos dos políticos para que s eus gametas não s ejam es palhados nas mulheres . BOA TARDE, CRIANÇADAS! Negativo
por Joao Pinto em 10/07/2013 17:24
https ://www.facebook.com/1600717650/pos ts /10200231196694856 Extraído de: As s ociação do Minis tério Público de Minas Gerais - 4 horas atrás Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente Compartilhe Anúncios do Google O que é a pec 37 e 33? Entenda tudo s obre PEC 37 E PEC 33. prenemabril.com.br Leia mais Eduardo Lopes : s uplente integra projeto político do t... Senado derruba PEC que acabava com o s egundo s ... Agres s ão ao povo, diz Amarildo s obre não redu... » ver todas 19 relacionadas Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Negativo
por Takayoshi Tuboni em 10/07/2013 17:06
https ://www.facebook.com/100003552593834/pos ts /354513988010351 Eduardo Braga retirou verba da educacao ontem no s enado. Te cuida buchudo!!!! vai levar patada nas urnas ...es tamos vigilantes . Negativo
por Edney Reis em 10/07/2013 17:01
Renan diz que derrota se deve ao excesso de suplentes na Casa
http://tnonline.com.br/noticias /politica/4,201164,10,07,renan-diz-que-derrota-s e-deve-ao-exces s o-des uplentes -na-cas a.s html O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também não teria indicado como s uplente s ua mulher, Sandra Backs mann Braga, as s im como o s enador Acir Gurgacz (PDT-RO), que es colheu o pai como s uplente. Com a rejeição da PEC, a indicação de ...
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"Eduardo Braga"
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por TNonline em 10/07/2013 16:58
https ://www.facebook.com/100005211241906/pos ts /158232877693753 s egunda-feira, 8 de julho de 2013 Senadores não querem votar des apos entação. Operação abafa es tá à s olta Uma manobra no Senado comprometeu ainda mais a tramitação do projeto de lei 91/2010, que cria a pos s ibilidade da "des apos entação". Para atras ar a votação, foram juntados outros dez projetos de lei e a propos ta foi parar - acreditem - na comis s ão de Agricultura e Reforma Agrária! O projeto original foi apres entado pelo s enador Paulo Paim em 2010. Ele permite ao s egurado renunciar à apos entadoria e requerer uma outra, aproveitando o tempo de s erviço e as contribuições anteriores e pos teriores ao primeiro benefício. Por três longos anos , a propos ta ficou parada na Comis s ão de As s untos Sociais (CAS), até s er votada em abril de 2013. Não bas tas s e a demora, os s enadores aprovaram um texto s ubs titutivo, que es tava errado. Como foi denunciado por entidades repres entativas , a nova redação impedia que o s egurado us as s e o tempo de s erviço anterior à promulgação da lei. Para corrigir o problema, o s enador Paim apres entou uma nova emenda e o projeto teve que retornar à Comis s ão de As s untos Sociais . Foi aí que a operação "abafa" ganhou corpo. O plenário do Senado aprovou três requerimentos que, na prática, jogam o projeto de lei na es taca zero, como s e começas s e a tramitar hoje. Dois dos requerimentos foram apres entados pelos s enadores Eduardo Braga (PMDB/AM), Valdir Raupp (PMDB/RO) e Wellington Dias (PT/PI). Eles pediam que o PL 91/2010 pas s as s e por mais duas comis s ões , a de As s untos Econômicos e a de Cons tituição e Jus tiça. Só agora? Is s o não tinha que ter s ido definido lá em 2010, no início da tramitação? O terceiro requerimento - bem mais grave - partiu do s enador Jos é Pimentel (PT/CE). Ele pediu que o PL 91 pas s as s e a tramitar em conjunto com outros dez projetos de lei. Dos dez, apenas dois têm relação com o apos entado que continua a trabalhar. Um deles , o PLS 214/2007, ins tituiu um acrés cimo no valor do benefício de 1/35 para o homem e 1/30 para a mulher para cada ano de contribuição após o s egurado s e apos entar. O outro, PLS 56/2009, acaba com a contribuição previdenciária do s egurado que continua a trabalhar depois da apos entadoria. Dos oito projetos de lei res tantes , há de tudo. Da res trição de benefícios ao pres idiário à redefinição do conceito de "economia familiar", para permitir a contratação de empregados nes te regime. Graças a es s a manobra, o projeto de lei que trata da "des apos entação" foi parar - acreditem - na Comis s ão de Agricultura e Reforma Agrária, onde s e encontra atualmente (05/07) à es pera de um relator. Depois terá que pas s ar para outras três comis s ões (As s untos Sociais , As s untos Econômicos e Cons tituição e Jus tiça), antes de s eguir para a Câmara. Mais uma vez o legis lativo abre mão de s ua res pons abilidade e terceiriza o debate s obre a des apos entação para o Judiciário. Pos tado por Mundo do Trabalho e Previdenciário às 14:05 Negativo
por Mary Fiorentini em 10/07/2013 16:44
https ://www.facebook.com/100000061165099/pos ts /631497703528929 Por que is to é importante A PEC 18 impede que cargos em Mes as Diretoras , comis s ões e cons elhos de ética s ejam ocupados por congres s is tas denunciados no Supremo Tribunal Federal (STF) por improbidade adminis trativa ou crimes contra a adminis tração pública, e torna automática a perda do mandato ao s erem condenados em última ins tância. Se ela for aprovada, Renan Calheiros (PMDB-AL) s erá imediatamente removido da Pres idência do Senado e perderá o mandato as s im que for condenado pelo STF. A PEC 18 foi apres entada em abril des te ano (2013) pelo s enador Jarbas Vas concelos (PMDBPE), no mês s eguinte à votação do mens alão no STF. No momento de início des ta petição, a PEC es tá para s er aprovada na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ), s ob a relatoria do líder do governo, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). Para s er aprovada pelo Senado, precis a s er pos ta em pauta pelo próprio Renan Calheiros . O s enador não o fará por livre e es pontânea vontade, é claro. Sem pres s ão popular, ele poderá adiar a votação indefinidamente. PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº 18 de 2013
Atividade Legislativa - Projetos e Matérias Atividades Legis lativas do Senado Federal www.s enado.gov.br
Negativo
por Luis Vieira em 10/07/2013 16:38
https ://www.facebook.com/359774844144378/pos ts /368744429914086 Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-de-es colher-parente-como-s uplente8977947#ixzz2Yfncu8y5 © 1996 - 2013. Todos direitos res ervados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Es te material não pode s er publicado, trans mitido por broadcas t, rees crito ou redis tribuído s em autorização. BRASÍLIA — Na contramão da “agenda pos itiva” para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. VEJA TAMBÉM Governo abandona dis curs o de 100% dos royalties para Educação Maioria na Câmara enterra ideia de plebis cito para valer em 2014 Es pecialis tas cons ideram populis ta propos ta que torna corrupção crime hediondo Dilma reedita ordem de Lula para não dar importância à bolha política, diz Gilberto Carvalho CNBB não apoia plebis cito
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para reforma política para valer em 2014 A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. — Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . — Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-de-es colher-parentecomo-s uplente-8977947#ixzz2YfnoTqLH © 1996 - 2013. Todos direitos res ervados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Es te material não pode s er publicado, trans mitido por broadcas t, rees crito ou redis tribuído s em autorização.
Rejeitada PEC que proibia senador de escolher parente como suplente Entre os 64 pres entes , 46 votaram a favor; eram neces s ários 49 votos oglobo.globo.com
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por De olho neles Brasil em 10/07/2013 16:38
https ://www.facebook.com/100000797247352/pos ts /534812523221984 CCJ do Senado aprova nova definição para organização criminos a31 Do UOL, em Bras ília 10/07/201313h52 Comunicar erroImprimir A Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, nes ta quarta-feira (10), um s ubs titutivo da Câmara dos Deputados ao projeto de lei que es tabelece uma nova definição para "organização criminos a", caracterizada pela as s ociação entre quatro ou mais pes s oas para a prática de infrações penais . A matéria vai a votação no plenário do Senado e, em s eguida, à s anção da pres idente Dilma Rous s eff. Segundo as s inalou o relator, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), es ta e outras mudanças realizadas pelos deputados adequam o texto do PLS 150/2006 à Lei nº 12.683/2012, que torna mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. Também es tão em s intonia com a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Trans nacional (Convenção de Palermo) – incorporada à legis lação bras ileira pelo Decreto 5.015/2004 – e com a Es tratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla). "Há anos que o problema da conceituação de 'organização criminos a' é um incômodo em nos s o s is tema jurídico. O projeto de lei aperfeiçoa o ordenamento jurídico ao ins tituir ins trumentos que aumentam a eficiência na repres s ão e combate ao crime organizado. De acordo com o projeto, as novas técnicas de inves tigação permitem identificar e des articular as organizações criminos as ", dis s e Eduardo Braga. Ampliar Vitória das ruas : o que mudou após os protes tos pelo Bras il30 fotos 24 / 30 "CURA GAY" SAI DA PAUTA: No dia 2 de julho, a Câmara dos Deputados retirou de pauta, durante reunião de lideranças partidárias , a propos ta batizada de "cura gay", do deputado João Campos (PSDB-GO). Pelo Twitter, o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), pres idente da Comis s ão de Direitos Humanos , afirmou que a propos ta foi inviabilizada após o PSDB ter s e declarado contrário à medida Leia mais Reynaldo Vas concelos /Futura Pres s Dados cadas trais O s ubs titutivo da Câmara ao PLS 150/2006 es tabelece pena de reclus ão, de três a oito anos , e multa, para quem participar, promover ou financiar organização criminos a. Es s a punição não livra o criminos o de res ponder penalmente por outras infrações praticadas . Senado aprova projeto que res pons abiliza pes s oa jurídica por corrupção CCJ do Senado aprova fim do voto s ecreto no Congres s o Nacional Câmara arquiva projeto da 'cura gay' Câmara aprova projeto para maior trans parência na tarifa dos trans portes Senado aprova 'ficha limpa' para cargos públicos Senado tem s es s ão em uma 6ª Prefeito de BH amplia para R$ 0,15 redução da tarifa de ônibus Além da colaboração premiada, a captação ambiental de s inais eletromagnéticos , óticos ou acús ticos ; a ação controlada; a
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"Eduardo Braga"
interceptação telefônica; a quebra dos s igilos bancário e fis cal; a infiltração policial; e a cooperação entre órgãos de inves tigação s ão reconhecidos como meios de obtenção de prova na inves tigação des s e tipo de crime. O aces s o a dados cadas trais também foi incluído nes ta lis ta, mas o relator alterou a forma de obtê-los , por meio de uma emenda de redação. O ajus te res tringiu o aces s o de delegado de polícia e membro do Minis tério Público "exclus ivamente" a informações relativas a qualificação pes s oal, filiação e endereço mantidas pela Jus tiça Eleitoral, por empres as de telefonia, ins tituições financeiras , provedores de internet e adminis tradoras de cartão de crédito. Permaneceu, entretanto, a dis pens a de autorização judicial para es s es agentes públicos aces s arem os dados . "Entendemos que as mudanças havidas na Câmara dos Deputados aprimoraram o texto final do Senado ao que exis te de mais atual no combate ao crime organizado", reconheceu Eduardo Braga, no parecer favorável ao s ubs titutivo. Divergências Apes ar de votar pela aprovação da propos ta, o s enador Pedro Taques (PDT-MT), relator da comis s ão es pecial de reforma do Código Penal, criticou pontos do s ubs titutivo da Câmara ao projeto. Suas principais queixas s e dirigiram a mudanças feitas pelos deputados na conceituação de organização criminos a - definida no projeto como a as s ociação de três ou mais pes s oas para a prática de crimes - e na redução da pena impos ta a s eus participantes , es tipulada, a princípio, como reclus ão de três a dez anos e multa. Segundo obs ervou Taques , as alterações citadas es tariam em des acordo não s ó com os termos do Decreto 5.015/2004, mas também da Lei nº 12.694/2012, que regula o proces s o e o julgamento em primeiro grau de crimes praticados por organizações criminos as . "Reconheço a importância do projeto, mas as mudanças nes tes dois pontos vão mitigar o combate a organizações criminos as . Vai propiciar a pres crição em razão do abrandamento da pena máxima. Nós es tamos criando vários dis pos itivos que tratam do mes mo tema em s entido divers o, o que vai trazer dúvidas na aplicação (da pena) e beneficiar as organizações criminos as ", advertiu. O relator cons iderou as ponderações de Taques pertinentes , mas contes tou que o s ubs titutivo da Câmara abrange a pena impos ta às organizações criminos as . Na verdade, conforme pontuou, o s ubs titutivo tratou de também es tabelecer uma conceituação para quadrilha e bando, caracterizada pela reunião de três pes s oas para práticas criminos as . "O s ubs titutivo foi amplamente dis cutido com todas as ins tituições que cuidam do combate a organizações criminos as . O que s e faz é dar ins trumentos modernos para fazer es te enfrentamento. Não s e es tá reduzindo a pena porque es te crime s equer es tá tipificado na legis lação", argumentou Braga. Os s enadores Aloys io Nunes Ferreira (PSDB-SP), Alvaro Dias (PSDB-PR) e Jos é Agripino (DEM-RN) também realçaram a importância da aprovação da propos ta. (Com Agência Senado) Negativo
por Waldemir Alfaia Alfaia Soares em 10/07/2013 16:35
https ://www.facebook.com/100000112947216/pos ts /674453275901764 PRECISAMOS VOLTAR ÀS RUAS - LEIAM - É PRECISO ACABAR COM O CONGRESSO, ESPALHEM PARA TODOS E VAMOS DETONAR ESSES CANALHAS CARAS DE PAU Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Negativo
por Victoria Sampaio em 10/07/2013 16:18
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/243535339057976/pos ts /482406575170850 “Há anos que o problema da conceituação de ‘organização criminos a’ é um incômodo em nos s o s is tema jurídico. O projeto de lei aperfeiçoa o ordenamento jurídico”, afirmou o relator da matéria, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM). “As novas técnicas de inves tigação permitem identificar e des articular as organizações criminos as ”, completou.
Comissão aprova novos instrumentos de combate ao crime organizado A propos ição tipifica o crime organizado e es tabelece novas técnicas de inves tigação, es pecialmente em relação aos meios de obtenção de prova. Os funcionários públicos inves tigados como env ptnos enado.org.br Neutro
por PTno Senado em 10/07/2013 16:17
https ://www.facebook.com/100000319058385/pos ts /595373820483248 PE247 – Crítico ferrenho do PT, o s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE) volta a pedir agilidade na anális e da Propos ta de Emenda à Cons tituição 18/2013, a PEC 18, que determina que parlamentares condenados por crimes contra a adminis tração pública tenham os s eus mandatos cas s ados . “A PEC 18 acabará com es s a excres cência que é a manutenção no Congres s o Nacional de parlamentares condenados ”, dis s e o parlamentar, em referência aos condenados no cas o que ficou conhecido como mens alão continuarem exercendo s eus mandatos . O projeto, cujo relator é o líder do Governo na Cas a, Eduardo Braga (PMDB-AM), es tá parado, des de abril, na Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça (CCJ). Em dis curs o no Plenário do Senado, Jarbas afirmou que não s ente vontade política por parte dos parlamentares em apreciar o projeto. “Eu não cons igo entender porque o pres idente da Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça, s enador Vital do Rego (PMDB-PB), não cobra o andamento da PEC ou des igna relator s ubs tituto para que a matéria configure na ordem do dia do Plenário, reforçando a agenda pos itiva tão entus ias ticamente defendida pelo pres idente da Cas a, s enador Renan Calheiros ”, declarou. A ironia es tá no fato de que s e a PEC 18 for aprovada, Calheiros não poderia mais ocupar a Pres idência do Senado Federal. Em janeiro des te ano, Calheiros foi denunciado pelo procurador geral da República, Roberto Gurgel, pelos crimes de fals idade ideológica, que implica na condenação de um a cinco anos de cadeia; peculato, ou s eja, des vio de dinheiro público (2 a 12 anos de reclus ão) e us o de documento fals o (2 a 6 anos ). Segundo Gurgel, o s enador teria des viado R$ 44,8 mil do Senado, valendo-s e de notas frias . Além dis s o, não tinha como jus tificar a origem dos recurs os des tinados à pens ão da s ua filha, que eram entregues por um lobis ta à ex-mulher do parlamentar. Diante da moros idade na apreciação da matéria, Jarbas fez um apelo: “deixo aqui, mais uma vez, o apelo ao pres idente da Cas a, s enador Renan Calheiros , ao pres idente da Comis s ão de Cons tituição e Jus tiça, s enador Vital do Rêgo e ao s enador líder do Governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), para que agilizem a tramitação da PEC 18/2013 para que a mes ma s eja s ubmetida à apreciação do Plenário des ta Cas a”, afirmou. Jarbas informou que recebeu o apoio de parlamentares como Pedro Simon (PMDB-RS), Jos é Agripino (DEM-RN), Pedro Taques (PDT-MT), Aluís io Nunes (PSDB-SP), Randolfe Rodrigues (Ps ol-AP) e Cris tovam Buarque (PDT-DF) para que o projeto s eja votado. “Eu gos taria que es s a PEC fos s e da maioria es magadora dos s enadores ”, obs ervou. O s enador s e mos trou irritado com a falta de parlamentares para votar a matéria. “Primeiro, falou-s e até em s us pens ão de reces s o; depois , o pres idente convocou s es s ão deliberativa às s egundas e às s extas -feiras . Não houve votação nominal nem na s exta-feira pas s ada, nem ontem, s egunda-feira, por falta de quórum”, complementou. Neutro
por Gustavo Vieira em 10/07/2013 16:17
https ://www.facebook.com/100000011223237/pos ts /631317063545329 Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplente. Na contramão da agenda pos itiva para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR). Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa. Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também afirmou Lopes . De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação , s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo
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"Eduardo Braga"
s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais . Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão. A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos . Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). (O Globo) Negativo
por Perla C ampos Mendonça em 10/07/2013 16:14
https ://www.facebook.com/100000297637360/pos ts /627627547257161 Senador Eduardo Braga, do Amazonas , abandona a Saúde e Educação, detonaram com os royalties !! Vai pro bols o deles !!!Fora PT e PMDB !!
Fotos de Ricardo Girelli SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara. Tudo o que foi aprovado pela Câmara dos Deputados como res ultado das manifes tações foi alterado em uma manobra no Senado!!Es tão tentando enganar o povo!!! Não vamos deixar, vamos compartilhar es s a vergonha!!! 04 de julho de 2013 Negativo
por Almir Lima em 10/07/2013 16:02
CCJ aprova nova definição para organização criminosa
http://www12.s enado.gov.br/noticias /materias /2013/07/10/ccj-aprova-nova-definicao-para-organizacaocriminos a
CCJ aprova nova definição para organização criminosa
Agência Senado
Agência Senado Segundo assinalou o relator, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), esta e outras mudanças realizadas pelos deputados adequam o texto do PLS 150/2006 à Lei nº 12.683/2012, que torna mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. e mais »
Neutro
por Agência Senado em 10/07/2013 16:00
https ://www.facebook.com/264106406970591/pos ts /547756175272278 Prefeitos s e reúnem com bancada do Amazonas para pedir ajuda para o interior O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta terça-feira (09) com prefeitos do interior do es tado que es tão em Bras ília participando da 16º Marcha Nacional dos Prefeitos . http://bit.ly/13ML7Fl Neutro
por Portal Do Pavulo em 10/07/2013 15:55
https ://www.facebook.com/100000813365734/pos ts /542851439085297 Do Blog do Jos ias . Feliz era Roma, com s eu Incitatus s em s uplente Uma s uges tão de exercício para você que es tá convencido de que, com o ronco das ruas , a democracia bras ileira pode melhorar, deve melhorar, tem que melhorar: finja que é agora, faça cara de quem não tem dúvidas de que vai dar tudo certo. Muito bem. Agora pens e no Senado. Des animou, certo? É impos s ível pens ar no Senado e continuar fingindo que o Bras il inteiramente outro que o meio-fio des eja já pode s er apalpado. A turba queria impor freios à mamata dos s uplentes . E os s enadores : as ruas que nos perdoem, mas os s uplentes s ão s agrados . Se quis es s e mes mo s er levado a s ério, o Senado votaria a extinção dos s uplentes . Vagando uma cadeira, as s umiria o candidato derrotado que houves s e s omado mais votos .
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"Eduardo Braga"
Getúlio Vargas dizia que “política é es perar o cavalo pas s ar”. No Senado, o alazão s e chama “s uplência”. Cavalgando o pres tígio eleitoral alheio, empres ários , parentes e apaniguados chegam ao Éden de todos os privilégios s em amealhar um mís ero voto. O titular da vaga nem precis a morrer. Bas ta que as s uma algum cargo no Executivo para que o s em-voto vire s enador. Os exemplos abundam. Lobinho no lugar de Lobão. Garibaldi pai na cadeira de Garibaldi Filho. Aus entando-s e o líder do governo Eduardo Braga, as s umirá a mulher dele, Sandra Braga. Na legis latura pas s ada, morreu ACM. Foi à poltrona o filho ACM Júnior. Há cas os em que o dinheiro falam mais alto que os laços familiares . O s ujeito nem precis a ter princípios . Bas ta que dis ponha dos meio$. Num cenário como es s e, para cada razão apres entada pelas ruas para fazer o que deve s er feito, o Senado apres entará três dezenas de des culpas para não fazer. Feliz era Roma, que tinha um Incitatus . Incitatus , você s abe, era o cavalo que o imperador Calígula nomeou para o Senado romano. O bicho tinha 18 as s es s ores . Us ava um colar de pedras precios as . Dormia envolto em mantas de cor púrpura. Mas não tinha s uplente nem voava de FAB. Neutro
por Altair C avassin em 10/07/2013 15:51
https ://www.facebook.com/100002139035725/pos ts /486489608099003 Data: 10/07/2013 Fonte: O Globo - 4 Senado rejeita a redução do número de s uplentes Entre os 64 pres entes , 46 votaram a favor; eram neces s ários 49 votos Júnia GamaBRASÍLIANa contramão da "agenda pos itiva" para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) que reduzia de dois para um o número de s uplentes de Senadores e proibia a eleição de s uplente que s eja cônjuge, parente cons anguíneo ou afim do titular, até o s egundo grau ou por adoção. A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas e, durante a s es s ão, ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Somente 46 Senadores votaram favoravelmente à medida. Para aprovar uma PEC no Senado, s ão neces s ários 49 votos a favor. Entre os 64 Senadores pres entes , 17 votaram contra e um s e abs teve.Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi es colhido para o Minis tério da Pes ca. De acordo com Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa.- Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de Senadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi às favelas do Rio para pedir voto para o meu Senador e para pedir voto para mim também - afirmou Lopes .De autoria do Senador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do Senador - renúncia, morte e cas s ação -, s eu s uplente as s umirá a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes um novo Senador s eja eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s erá precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo Senador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficar vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umirá até 2016, quando, então, s erá eleito um novo Senador durante as eleições municipais .- Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência, tanto no proces s o de es colha, quanto na divulgação das candidaturas dos s uplentes jus tificou o relator da PEC, Senador Luiz Henrique (PMDB-SC).A PEC não atingiria os mandatos dos atuais Senadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos .Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua es pos a, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter colocado como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O Senador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente.Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor. Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). . Negativo
por Mirian Gasparotto em 10/07/2013 15:48
https ://www.facebook.com/100004835491690/pos ts /175425055962010 A Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, nes ta quarta-feira (10), um s ubs titutivo da Câmara dos Deputados ao projeto de lei que es tabelece uma nova definição para "organização criminos a", caracterizada pela as s ociação entre quatro ou mais pes s oas para a prática de infrações penais . A matéria vai a votação no plenário do Senado e, em s eguida, à s anção da pres idente Dilma Rous s eff.Segundo as s inalou o relator, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), es ta e outras mudanças realizadas pelos deputados adequam o texto do PLS 150/2006 à Lei nº 12.683/2012, que torna mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. Também es tão em s intonia com a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Trans nacional (Convenção de Palermo) – incorporada à legis lação bras ileira pelo Decreto 5.015/2004 – e com a Es tratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla)."Há anos que o problema da conceituação de 'organização criminos a' é um incômodo em nos s o s is tema jurídico. O projeto de lei aperfeiçoa o ordenamento jurídico ao ins tituir ins trumentos que aumentam a eficiência na repres s ão e combate ao crime organizado. De acordo com o projeto, as novas técnicas de inves tigação permitem identificar e des articular as organizações criminos as ", dis s e Eduardo Braga.
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organizações criminos as ", dis s e Eduardo Braga. Neutro
por Eder Bress em 10/07/2013 15:32
https ://www.facebook.com/126810444118105/pos ts /339580449507769 CONGRESSOSenado rejeita PEC que previa mudanças nas regras para s uplência de s enadores Seria a primeira propos ta da reforma política aprovada pelo Congres s o des de que a pres idente Dilma Rous s eff s ugeriu plebis cito para cons ultar a população bras ileira s obre a reforma política O Senado derrubou hoje o primeiro projeto da "agenda pos itiva" decretada pelo s enador Renan Calheiros (PMDB-AL) em res pos ta às manifes tações populares . Por 46 votos favoráveis , 17 contrários e uma abs tenção, os s enadores rejeitaram projeto que acaba com a figura do s egundo s uplente de s enador e a proíbe que o primeiro s uplente tenha relação de parentes co até s egundo grau com o titular da vaga.A propos ta foi rejeitada porque não foram alcançados os 49 votos previs tos pelas regras da Cas a para a aprovação de PECs . As emendas à Cons tituição precis am do apoio de pelo menos três quintos dos 81 s enadores .Seria a primeira propos ta da reforma política aprovada pelo Congres s o des de que a pres idente Dilma Rous s eff s ugeriu plebis cito para cons ultar a população bras ileira s obre a reforma política. A maioria dos s enadores , porém, votou contra a matéria por cons iderar injus tos os critérios fixados no texto para a es colha de s uplentes que vão s ubs tituir s enadores em definitivo.O texto rejeitado veda a eleição de s uplente que s eja cônjuge, parente cons anguíneo ou afim até o s egundo grau do titular. Atualmente, 16 dos 81 s enadores s ão s uplentes - num percentual de quas e 20% do total.Dos 16 s uplentes , oito votaram contra o projeto e um s e abs teve. Apes ar da derrota da propos ta, as mudanças não atingiriam os s enadores com mandato atual, eleitos em 2006 ou em 2010.Aliado da pres idente Dilma Rous s eff, o s enador Delcídio Amaral (PT-MS) s intetizou a ins atis fação dos s enadores com a PEC e com a "agenda pos itiva" fixada por Renan - que elegeu os projetos prioritários do Senado s em o aval de parte dos líderes partidários ."Será que is s o repres enta, efetivamente, a voz das ruas ? Aquilo que es s a juventude foi defender não merece uma dis cus s ão es téril como es s a aqui. O s enhor [Renan] tem res pons abilidade porque o s enhor é o nos s o condutor. Tenho vis to barbaridades feitas aqui no Senado aqui nos últimos dias ", atacou.Suplentes também s e revezaram na tribuna para criticar a propos ta. "Ninguém pode dizer que não dis putei a eleição. O meu nome apareceu na tela no dia da votação. Eu não vi nenhum faixa nas ruas pedindo o fim da figura do s uplente no Senado", afirmou o s enador Eduardo Lopes (PRB-RJ), s uplente do minis tro Marcelo Crivella (Pes ca).O s enador Roberto Requião (PMDB-PR), que votou contra a propos ta, dis s e que o Senado es tá agindo por "pres s ão" da pres idente Dilma Rous s eff para tentar dar res pos tas às ruas "É uma vontade des es perada de atender o des ejo da pres idente. Mas é irracional o que es tamos fazendo agora. Não pode a mulher [s uplente], mas namorada pode? Is s o é um paradoxo."Em defes a da propos ta, o s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), relator do texto, dis s e que a s ua aprovação daria o "pontapé" na es perada reforma política a s er aprovada pelo Congres s o. "Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Há pouca trans parência tanto no proces s o de es colha, como na divulgação das candidaturas dos s uplentes ."Mudanças A PEC rejeitada pelos s enadores determina que o s uplente continue as s umindo a vaga do titular em cas os de afas tamento temporário do mandato. Se o titular deixar de forma definitiva a Cas a, como em cas os de morte ou renúncia, o s uplente as s ume apenas temporariamente.Nes s e cas o, deve s er eleito um novo s enador para a vaga do titular. Ele s eria es colhido nas eleições s ubs equentes a s erem realizadas no país . A regra s ó não valeria s e faltarem menos de 120 dias para as eleições , o que inviabilizaria a inclus ão do novo cargo na cédula eleitoral deixando a s ua es colha para a eleição s ubs equente.Pelo projeto, o s uplente também deveria exercer o cargo s omente até a pos s e do s enador eleito para a conclus ão do mandato do titular, que teria que tomar pos s e no dia 01 de fevereiro, no ano s eguinte à s ua eleição. O s uplente eleito s ó finalizaria o mandato do s eu anteces s or.A regra não s e aplica, no entanto, para os s enadores que s e licenciam do cargo para as s umir a função de s ecretário ou minis tro de Es tado. Nes s es cas os , permanece a regra atual: o s uplente fica na vaga todo o tempo em que o titular s e aus entar do Legis lativo para migrar para o poder Executivo.A brecha ia permitir que alguns s uplentes cumpris s em praticamente todo o mandato do titular, s e o s eu afas tamento temporário duras s e muito tempo. O s enador Sérgio Souza (PMDB-PR), por exemplo, as s umiu a vaga da minis tra Gleis i Hoffmann (Cas a Civil) em junho de 2011, quatro mes es depois dela as s umir s eu mandato - e vai permanecer no Senado enquanto Gleis i es tiver no Executivo.Se as mudanças fos s em aprovadas , cas os como o do s enador Edis on Lobão Filho (PMDB-MA) es tariam vetados no Seando. Ele é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (PMDB-MA), des de que as s umiu a pas ta de Minas e Energia.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também não teria indicado como s uplente s ua mulher, Sandra Backs mann Braga, as s im como o s enador Acir Gurgacz (PDT-RO), que es colheu o pai como s uplente. Com a rejeição da PEC, a indicação de parentes para a s uplência continua a valer.Veja quem votou contra a PEC:Alfredo Nas cimento (PR-AM)Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP) - SuplenteAtaídes Oliveira (PSDB-TO) - SuplenteBlairo Maggi (PR-MT)Clés io Andrade (PMDB-MG) - SuplenteEduardo Lopes (PRB-RJ) - SuplenteEpitácio Cafeteira (PTB-MA)Gim Argello (PTB-DF) SuplenteIvo Cas s ol (PP-RO)Jader Barbalho (PMDB-PA)Jayme Campos (DEM-MT)João Vicente Claudino (PTBPI)Roberto Requião (PMDB-PR)Ruben Figueró (PSDB-MS) - SuplenteSérgio Petecão (PSD-AC)Wilder Morais (DEM-GO) - SuplenteZ ezé Perrella (PDT-MG) - SuplenteSérgio Souza (PMDB-PR) - Abs tenção Suplentefonte: s ite www.gazetadopovo.com.br Negativo
por Guarda Portuária em 10/07/2013 15:26
https ://www.facebook.com/1755578432/pos ts /3236255002670 SENADO APROVA RIGIDEZ PARA "ORGANIZ AÇÃO CRIMINOSA"A Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, nes ta quarta-feira (10), um s ubs titutivo da Câmara dos Deputados ao projeto de lei que es tabelece uma nova definição para "organização criminos a", caracterizada pela as s ociação entre quatro ou mais pes s oas para a prática de infrações penais . A matéria vai a votação no
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plenário do Senado e, em s eguida, à s anção da pres idente Dilma Rous s eff.Segundo as s inalou o relator, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), es ta e outras mudanças realizadas pelos deputados adequam o texto do PLS 150/2006 à Lei nº 12.683/2012, que torna mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. Também es tão em s intonia com a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Trans nacional (Convenção de Palermo) – incorporada à legis lação bras ileira pelo Decreto 5.015/2004 – e com a Es tratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla)."Há anos que o problema da conceituação de 'organização criminos a' é um incômodo em nos s o s is tema jurídico. O projeto de lei aperfeiçoa o ordenamento jurídico ao ins tituir ins trumentos que aumentam a eficiência na repres s ão e combate ao crime organizado. De acordo com o projeto, as novas técnicas de inves tigação permitem identificar e des articular as organizações criminos as ", dis s e Eduardo Braga. (Folha) Positivo
por Nilson Martins em 10/07/2013 15:22
Contestado por oposição, perdão à dívida do Congo é aprovado no Senado
http://www.valor.com.br/politica/3194280/contes tado-por-opos icao-perdao-divida-do-congo-e-aprovadono-s enado O s enador Álvaro Dias (PSDB-PR ... O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a aprovação e dis s e que não s e pode "penalizar o povo do Congo, tão humilde e tão neces s itado". Ao que Jarbas reagiu: "Se é para defender um povo ... Neutro
por Valor em 10/07/2013 15:16
https ://www.facebook.com/1614235662/pos ts /4906918163493 POR TUDO ISTO O DEP. FEDERAL EUDES XAVIER PT/CE VOTA PELO TEXTO ORIGINAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. ASSIM VOTA EUDES XAVIER UADRO COMPARATIVO: textos da Câmara dos Deputados e do Senado FederalA Campanha Nacional pelo Direito à Educação elaborou um quadro comparativo relacionando os Projetos de Lei da Câmara dos Deputados e do Senado Federal que tratam da vinculação dos recurs os do petróleo à Educação Pública e à Saúde, no qual explicita os pontos conflitantes entre os PLs e indica a redação que cons idera mais eficientes . QUADRO COMPARATIVO: TEXTOS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL[i]TEMA: VINCULAÇÃO DAS RECEITAS PETROLÍFERAS À EDUCAÇÃO PÚBLICA E SAÚDEBreve introduçãoDiante da iminente votação do Projeto de Lei que vincula as receitas petrolíferas para educação pública e s aúde, a rede da Campanha Nacional pelo Direito à Educação declara s ua preferência pelo texto relatado pelo Dep. André Figueiredo (PDT-CE) e aprovado por unanimidade no dia 26 de junho de 2013 pela Câmara dos Deputados . Com is s o, pede rejeição ao Projeto de Lei aprovado no Senado Federal na última s emana.Diante da neces s idade de informar a s ociedade, a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, apres enta abaixo, em um quadro s intético e comparativo, as principais diferenças entre os dois PLs e s eus impactos para a trans parência e bom us o dos recurs os do petróleo, além da aplicação de parte s ignificativa des s e montante para a educação pública e a s aúde.Mais uma vez, as mais de 200 entidades , organizações e movimentos que compõem a Campanha Nacional pelo Direito à Educação reiteram: s ão es perados coragem e dis cernimento dos repres entantes do povo na manutenção do texto da Câmara dos Deputados , em detrimento daquele projeto mais tímido aprovado pelo Senado Federal.Mes mo frente ao fato de que ambas as propos tas s ejam muito melhores do que o texto original, encaminhado pela Pres identa Dilma Rous s eff ao Congres s o Nacional, é importante res s altar que o texto da Câmara dos Deputados é muito mais cons is tente em termos de defes a das riquezas nacionais , o que garante, por fim, um montante maior de recurs os às áreas s ociais , independentemente de qualquer es timativa. Bas icamente, is s o ocorre porque a propos ta relatada pelo deputado André Figueiredo (PDT-CE) vincula mais fontes de receitas do petróleo à educação e s aúde, como pode s er vis to a s eguir.Cons iderando todos os dis pos itivos dos textos das duas Cas as Legis lativas , a Campanha Nacional pelo Direito à Educação recomenda a preferência pela votação do texto da Câmara dos Deputados , com pos s íveis des taques extraídos do texto do Senado Federal. Texto aprovado na Câmara dos Deputados :Texto aprovado no Senado Federal:Comentários e recomendações :Art. 1° Es ta Lei dis põe s obre a des tinação para as áreas de educação e s aúde de parcela da participação no res ultado ou da compens ação financeira pela exploração de petróleo e gás natural, de que trata o § 1º do art. 20 da Cons tituição Federal.Art. 1° Es ta Lei dis põe s obre a des tinação para as áreas de educação e s aúde de parcela da participação no res ultado ou da compens ação financeira pela exploração de petróleo e gás natural, de que trata o § 1º do art. 20 da Cons tituição Federal.Texto idêntico.Art. 2° Para fins de cumprimento da meta previs ta no incis o VI do caput do art. 214 e no art. 196 da Cons tituição Federal, s erão des tinados exclus ivamente para a educação pública, com prioridade para a educação bás ica, e para a s aúde, na forma do regulamento, os s eguintes recurs os :Art. 2° Para fins de cumprimento da meta previs ta no incis o VI do caput do art. 214 e do dis pos to no art. 196 da Cons tituição Federal, s erão des tinados exclus ivamente para a educação pública, com prioridade para a educação bás ica, e para a s aúde, na forma do regulamento, os s eguintes recurs os :Texto equivalente, com o mes mo efeito.I – as receitas dos órgãos da adminis tração direta da União provenientes dos royalties e da participação es pecial decorrentes de áreas cuja declaração de comercialidade tenha ocorrido a partir de 3 de dezembro de 2012, relativas a contratos celebrados s ob os regimes de conces s ão, de ces s ão oneros a e de partilha de produção, de que tratam res pectivamente as Leis n°s 9.478, de 6 de agos to de 1997, 12.276, de 30 de junho de 2010, e 12.351, de 22 de dezembro de 2010, quando a lavra ocorrer na plataforma continental, no mar territorial ou na zona econômica exclus iva;I – as receitas dos órgãos da adminis tração direta da União provenientes dos royalties e da participação es pecial decorrentes de áreas cuja declaração de comercialidade tenha ocorrido a partir de 3 de dezembro de 2012, relativas a contratos celebrados s ob os regimes de conces s ão, de ces s ão oneros a e de partilha de produção, de
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que tratam res pectivamente as Leis n°s 9.478, de 6 de agos to de 1997, 12.276, de 30 de junho de 2010, e 12.351, de 22 de dezembro de 2010, quando a lavra ocorrer na plataforma continental, no mar territorial ou na zona econômica exclus iva;Texto idêntico.Obs .: Vale res s altar que a primeira intenção do texto do Senado Federal era liberar a União do ponto de partida da declaração de comercialidade[ii], deixando-a livre para fazer o us o irres trito des s es recurs os . Es s a mudança, conquis tada no Plenário, foi mais uma vitória da s ociedade civil.II – as receitas dos Es tados , do Dis trito Federal e dos Municípios provenientes dos royalties e da participação es pecial decorrentes de áreas cuja declaração de comercialidade tenha ocorrido a partir de 3 de dezembro de 2012, relativas a contratos celebrados s ob os regimes de conces s ão, de ces s ão oneros a e de partilha de produção, de que tratam res pectivamente as Leis nºs 9.478, de 6 de agos to de 1997, 12.276, de 30 de junho de 2010, e 12.351, de 22 de dezembro de 2010, quando a lavra ocorrer na plataforma continental, no mar territorial ou na zona econômica exclus iva;II – as receitas dos Es tados , do Dis trito Federal e dos Municípios provenientes dos royalties e da participação es pecial, relativas a contratos celebrados a partir de 3 de dezembro de 2012, s ob os regimes de conces s ão, de ces s ão oneros a e de partilha de produção, de que tratam res pectivamente as Leis nºs 9.478, de 6 de agos to de 1997, 12.276, de 30 de junho de 2010, e 12.351, de 22 de dezembro de 2010, quando a lavra ocorrer na plataforma continental, no mar territorial ou na zona econômica exclus iva;O texto da Câmara dos Deputados beneficia, de fato, a educação pública e a s aúde. Como s eu ponto de partida para a vinculação das receitas com royalties e participações es peciais é a declaração de comercialidade[iii] a partir de 3/12/2012, as receitas Es tatais com óleo das promis s oras áreas de Carcará, Carioca, Júpiter, Caramba, Parati, Franco, Iara e Entorno, Sul de Tupi, Nordes te de Tupi, Sul de Guará, Florim, entre outras , beneficiarão as áreas s ociais . Contudo, s e o texto do Senado Federal for mantido, as receitas des s as áreas es tarão livres para o us o. Portanto, s e o texto da Câmara dos Deputados vincula R$ 74,31 bilhões de reais das receitas com petróleo de Es tados e Municípios , em um período de 10 anos , o texto do Senado s ó vincula para a educação e a s aúde contratos s ob o regime de conces s ão que deverão gerar receitas s omente a partir de 2022.Outra ques tão: s e o texto do Senado Federal for vitorios o, mudando o ponto de partida de vinculação, s ubs tituindo o bom critério da declaração de comercialidade pela celebração dos contratos a partir de 3/12/2012, os recurs os arrecadados com o petróleo demorarão a beneficiar as redes públicas es taduais e municipais de educação bás ica pública, pois primeiro as novas áreas terão que s er licitadas , depois pes quis adas para, ao longo de alguns anos , s er declarada s ua comercialidade e exploração.RECOMENDAÇÃO: MANUTENÇÃO DO TEXTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.III – 50% (cinquenta por cento) dos recurs os recebidos pelo Fundo Social de que trata o art. 47 da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010, até que s ejam cumpridas as metas es tabelecidas no Plano Nacional de Educação; eIII – 50% (cinquenta por cento) dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social de que trata o art. 47 da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010.Após a votação no Senado Federal, o Senador Eduardo Braga (PMDB-AM), Líder do Governo naquela Cas a Legis lativa, em Nota publicada em s eu s ite[iv], as s umiu que o Fundo Social, na verdade, é um Fundo Soberano. É a primeira vez que uma autoridade pública as s ume o que era óbvio, mas não es tava bem compreendido pela s ociedade.O texto da Câmara dos Deputados determina que metade do Fundo “Social” do Pré-Sal s eja des tinado à educação pública até que s ejam cumpridas as metas do PNE. Trata-s e de um dis pos itivo ponderado. Em primeiro lugar, mantém metade dos recurs os que iriam para o Fundo Social do Pré-Sal como es tratégia de es tabilização econômica. Em s egundo lugar, vincula até 2022 ou 2023 (a depender da data de aprovação do PNE), os recurs os es s enciais para o cumprimento das metas do novo plano educacional. Des s e modo, fica ainda mais des cartado o ris co de doença holandes a, cons iderando-s e ainda que o Bras il apres enta déficit na conta petróleo. Além dis s o, a educação pública s erá beneficiada de duas formas : 1) com mais recurs os ; 2) aplicando o dinheiro novo em um plano demandado pelo Art. 214 da Cons tituição Federal de 1988.Em termos de recurs os , o texto da Câmara Deputados viabiliza R$ 119,93 bilhões . Contra R$ 5,46 bilhões , cons iderando o texto do Senado Federal. Res s alte-s e, contudo, que o texto do Senado em s eu Art. 3º, des tina R$ 65,39 bilhões direto para a área de educação. No entanto, como pôde s er verificado, o valor des tinado pelo texto da Câmara é muito maior.RECOMENDAÇÃO: MANUTENÇÃO DO TEXTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.IV – as receitas da União decorrentes de acordos de individualização da produção de que trata o art. 36 da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010.O Senado Federal abriu mão de vincular os recurs os da chamada unitização[v]. Com is s o, um importante recurs o que pertencente ao povo bras ileiro, repres entado pela União, deixa de s er explorado e vinculado à educação pública.RECOMENDAÇÃO: MANUTENÇÃO DO TEXTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.§ 1º As receitas de que trata o incis o I s erão dis tribuídas de forma prioritária aos Es tados , ao Dis trito Federal e aos Municípios que determinarem a aplicação da res pectiva parcela de receitas de royalties e de participação es pecial com a mes ma des tinação exclus iva.§ 1º As receitas de que trata o incis o I s erão dis tribuídas de forma prioritária aos Es tados , ao Dis trito Federal e aos Municípios que determinarem a aplicação da res pectiva parcela de receitas de royalties e de participação es pecial com a mes ma des tinação exclus iva.Texto idêntico.§ 2° A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombus tíveis – ANP tornará público, mens almente, o mapa das áreas s ujeitas à individualização da produção de que trata o incis o IV, bem como a es timativa de cada percentual do petróleo e do gás natural localizados em área da União.É uma medida de trans parência.RECOMENDAÇÃO: MANUTENÇÃO DO TEXTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.§ 2º As receitas de que trata o incis o II poderão s er aplicadas no cus teio de des pes as com manutenção e des envolvimento do ens ino, es pecialmente na educação bás ica pública em tempo integral, inclus ive as relativas a pagamento de s alários e outras verbas de natureza remuneratória a profis s ionais do magis tério em efetivo exercício na rede publica, limitado a 60% (s es s enta por cento) do total, não s e aplicando a tais des pes as a vedação contida no caput do art. 8º da Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.Limita ao incis o II, ou s eja, às receitas com royalties e participações es peciais de Es tados e Municípios , o us o dos recurs os petrolíferos ao pagamento de profes s ores .RECOMENDAÇÃO: REJEIÇÃO DESTE PARÁGRAFO PROVENIENTE DO SENADO FEDERAL, EM FAVOR DO ART. 5º DO TEXTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. § 3º União, Es tados , Dis trito Federal e Municípios aplicarão os recurs os previs tos nos incis os I e II des te artigo no montante de 75% (s etenta e cinco por cento) na área de educação e de 25% (vinte e cinco por cento) na área de s aúde.§ 3º A União, os Es tados , o Dis trito Federal e os Municípios aplicarão os recurs os previs tos no incis o III des te artigo no montante de 75% (s etenta e cinco por cento) na área de educação e de 25% (vinte e cinco por cento) na área de s aúde.O
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texto do Senado Federal relega à s aúde apenas os parcos rendimentos do Fundo Social do Pré-Sal. Com is s o, es s a área s erá beneficiada com apenas R$ 1,37 bilhão, em 10 anos .Já o texto da Câmara dos Deputados dis tribui para a educação pública R$ 102,48 bilhões e R$ 34,16 bilhões para a s aúde, em um prazo de 10 anos .RECOMENDAÇÃO: MANUTENÇÃO DO TEXTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.Art. 3° Os recurs os dos royalties e da participação es pecial des tinados à União, provenientes de campos s ob o regime de conces s ão, de que trata a Lei n° 9.478, de 6 de agos to de 1997, cuja declaração de comercialidade tenha ocorrido antes de 3 de dezembro de 2012, quando oriundos da produção realizada no horizonte geológico denominado pré-s al, localizados na área definida no incis o IV do caput do art. 2° da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010, s erão integralmente des tinados ao Fundo Social previs to no art. 47 da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010. Art. 3° Os recurs os dos royalties e da participação es pecial des tinados à União, provenientes de campos s ob o regime de conces s ão, de que trata a Lei n° 9.478, de 6 de agos to de 1997, relativos a contratos contratados antes de 3 de dezembro de 2012, quando oriundos da produção realizada no horizonte geológico denominado pré-s al, localizados na área definida no incis o IV do caput do art. 2° da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010, s erão des tinados da s eguinte forma:I – 50% (cinquenta por cento) para a educação pública, com prioridade para a educação bás ica, até que s ejam cumpridas as metas es tabelecidas no Plano Nacional de Educação; eII – 50% (cinquenta por cento) para o Fundo Social previs to no art. 47 da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010.Parágrafo único. Uma vez atingidas as metas es tabelecidas no Plano Nacional de Educação, os recurs os de que trata o caput s erão integralmente des tinados ao Fundo Social, previs to no art. 47 da Lei n° 12.351, de 22 de dezembro de 2010.O texto do Senado Federal antecipa, para a educação pública, metade das receitas com royalties e participações es peciais da União, que comporiam o Fundo Social do Pré-Sal. É uma boa medida.RECOMENDAÇÃO: APROVAÇÃO DESTE DISPOSITIVO, ADVINDO DO TEXTO DO SENADO FEDERAL. Art. 4° Os recurs os des tinados para as áreas de educação e s aúde na forma do art. 2° s erão aplicados em acrés cimo ao mínimo obrigatório previs to na Cons tituição Federal.Art. 4° Os recurs os des tinados para as áreas de educação e s aúde na forma do art. 2° s erão aplicados em acrés cimo ao mínimo obrigatório previs to na Cons tituição Federal.Texto idêntico.§ 1o Não s e aplica a vedação cons tante do caput no pagamento de dívidas para com a União e s uas entidades .RECOMENDAÇÃO: REJEIÇÃO DESTE PARÁGRAFO PROVENIENTE DO SENADO FEDERAL, EM FAVOR DO ART. 5º DO TEXTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.Art. 5° O § 1° do art. 8° da Lei n° 7.990, de 28 de dezembro de 1989, pas s a a vigorar com a s eguinte redação:“Art. 8º …………………………….§ 1º As vedações cons tantes do caput não s e aplicam:I – ao pagamento de dívidas para com a União e s uas entidades ;II – ao cus teio de des pes as com manutenção e des envolvimento do ens ino, es pecialmente na educação bás ica pública em tempo integral, inclus ive as relativas a pagamento de s alários e outras verbas de natureza remuneratória a profis s ionais do magis tério em efetivo exercício na rede pública. ………………………………………. ”(NR) RECOMENDAÇÃO: MANUTENÇÃO DO TEXTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.Art. 6° A alínea b do incis o III do art. 10 da Lei nº 12.351, de 22 de dezembro de 2010, pas s a a vigorar com a s eguinte redação:“Art. 10. …………………………….III – …………………………………………………………………………….b) o percentual mínimo do excedente em óleo da União, que não s erá inferior a 60% (s es s enta por cento);………………………………………. ”(NR)Exige que, nos contratos de partilha, no mínimo a União fique com 60% do excedente em óleo. A extração des s e parágrafo fere o interes s e nacional, deixando parte s ignificativa das riquezas petrolíferas aos interes s es das empres as que atuam no mercado do petróleo.RECOMENDAÇÃO: MANUTENÇÃO DO TEXTO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.Art. 7° Es ta Lei entra em vigor na data de s ua publicação.Art. 5° Es ta Lei entra em vigor na data de s ua publicação.Texto idêntico.As s ina: Comitê Diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.- See more at: http://pnepravaler.org.br/09/07/2013/4853/#s thas h.wNeU9YKp.dpuf
PNE pra valer A Campanha Nacional pelo Direito à Educação elaborou um quadro comparativo relacionando os Projetos de Lei da Câmara dos Deputados e do Senado Federal que tratam da vinculação dos recurs os do petróleo à Educação Pública e à Saúde, no qual explicita os pontos conflitantes entre os PLs e indica a reda... pnepravaler.org.br Neutro
por Raimundo De Brito Neto em 10/07/2013 15:13
https ://www.facebook.com/1511482299/pos ts /10200118175346418 s aber s e vão us ar ou colocar no bols o ?Minis tro crê em acordo com os deputados pela vinculação dos royalties Segunda-feira, 08 de julho de 2013 - 19:52Tweet - divulgue es ta matéria no twitterO minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nes ta s egunda-feira, 8, es tar otimis ta em relação à aprovação, pela Câmara dos Deputados , da propos ta de vinculação dos royalties da exploração do petróleo à educação. Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde.“Es peramos chegar a um amplo entendimento”, dis s e o minis tro. “O primeiro projeto da Câmara avançou em relação ao original do governo; o Senado aprimorou e cons olidou os avanços . Queremos colocar nos s os dados técnicos e ajudar a Câmara a tomar a melhor decis ão, garantindo que os royalties pos s am s er dis tribuídos para a educação.”Mercadante res s altou que entre as preocupações do governo federal es tá a pos s ível judicialização da propos ta de vinculação dos royalties . Ele antecipou que o governo federal vai apres entar argumentos jurídicos para garantir que o texto aprovado na Câmara não corra ris cos , como em outras experiências que aguardam decis ão do Supremo Tribunal Federal (STF). “Queremos os royalties imediatamente dis tribuídos para a educação”, dis s e. “É um s entimento amplamente majoritário dos prefeitos e das entidades municipalis tas , que es tão pedindo para não haver ris co de judicialização.”O minis tro também res s altou que a propos ta dos royalties não deve criar fals as expectativas . “Projetar números que não tenham cons is tência técnica e recurs os que não poderão s er dis tribuídos não é bom caminho”, des tacou. Segundo Mercadante, a
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defes a da vinculação dos royalties à educação é uma bandeira do governo da pres identa da República, Dilma Rous s eff. O minis tro afirmou ainda que convers ará s obre o tema nes ta terça-feira, 9, com os líderes da bas e aliada do governo.Paula Filizola Neutro
por Reynaldo Rezende em 10/07/2013 14:56
https ://www.facebook.com/100001697413917/pos ts /521954434537799 Es s e amor pelo Amazonas que Sr. Senador Eduardo Braga demons tra ter pelo do Amazonas ...
Fotos de Ricardo Girelli SENADO CORTA 53% DOS ROYALTIES QUE IAM PARA EDUCAÇÃOEs timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara. Tudo o que foi aprovado pela Câmara dos Deputados como res ultado das manifes tações foi alterado em uma manobra no Senado!!Es tão tentando enganar o povo!!! Não vamos deixar, vamos compartilhar es s a vergonha!!! 04 de julho de 2013 Negativo
por Isac Seixas Seixas em 10/07/2013 14:54
https ://www.facebook.com/100000273696952/pos ts /615325648486553 Na noite pas s ada, o Senado informou ao país que s ua dis pos ição para atender aos ans eios do as falto tem limites . Depois de ques tionar o direito de Renan Calheiros ao Bols a FAB, a turba queria impor freios à mamata dos s uplentes . E os s enadores : as ruas que nos perdoem, mas os s uplentes s ão s agrados .Getúlio Vargas dizia que “política é es perar o cavalo pas s ar”. No Senado, o alazão s e chama “s uplência”. Cavalgando o pres tígio eleitoral alheio, empres ários , parentes e apaniguados chegam ao Éden de todos os privilégios s em amealhar um mís ero voto. O titular da vaga nem precis a morrer. Bas ta que as s uma algum cargo no Executivo para que o s em-voto vire s enador.Os exemplos abundam. Lobinho no lugar de Lobão. Garibaldi pai na cadeira de Garibaldi Filho. Aus entando-s e o líder do governo Eduardo Braga, as s umirá a mulher dele, Sandra Braga. Na legis latura pas s ada, morreu ACM. Foi à poltrona o filho ACM Júnior. Há cas os em que o dinheiro falam mais alto que os laços familiares . O s ujeito nem precis a ter princípios . Bas ta que dis ponha dos meio$.Num cenário como es s e, para cada razão apres entada pelas ruas para fazer o que deve s er feito, o Senado apres entará três dezenas de des culpas para não fazer. Feliz era Roma, que tinha um Incitatus . Incitatus , você s abe, era o cavalo que o imperador Calígula nomeou para o Senado romano. O bicho tinha 18 as s es s ores . Us ava um colar de pedras precios as . Dormia envolto em mantas de cor púrpura. Mas não tinha s uplente nem voava de FAB.(by Jos ias de Souza). Negativo
por Hélio Júnior em 10/07/2013 14:45
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http://www.jornaldeluzilandia.com.br/print.php?id=25074
Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Neutro
por Jornal Luzilandia em 10/07/2013 14:25
https ://www.facebook.com/152305031625006/pos ts /157309317791244 Senado corta 53% dos royalties que iam para educaçãoO projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 54,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo
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"Eduardo Braga"
referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto.As informações s ão do jornal 'O Es tado de São Paulo'SECOM/CPP Negativo
por C PP Rio C laro em 10/07/2013 14:20
https ://www.facebook.com/264106406970591/pos ts /547729095274986 Prefeitos s e reúnem com bancada do Amazonas para pedir ajuda para o interior O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta terça-feira (09) com prefeitos do interior do es tado que es tão em Bras ília participando da 16º Marcha Nacional dos Prefeitos . http://bit.ly/13ML7Fl Neutro
por Portal Do Pavulo em 10/07/2013 14:19
https ://www.facebook.com/1296468669/pos ts /10201350045415233 CCJ aprova nova definição para organização criminos aA Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ) aprovou, nes ta quarta-feira (10), s ubs titutivo da Câmara dos Deputados ao projeto de lei do Senado (PLS 150/2006), que es tabelece uma nova definição para “organização criminos a”, caracterizada pela as s ociação entre quatro ou mais pes s oas para a prática de infrações penais . A matéria vai a votação no Plenário do Senado e, em s eguida, à s anção da pres idente Dilma Rous s eff.Segundo as s inalou o relator, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), es ta e outras mudanças realizadas pelos deputados adequam o texto do PLS 150/2006 à Lei nº 12.683/2012, que torna mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. Também es tão em s intonia com a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Trans nacional (Convenção de Palermo) – incorporada à legis lação bras ileira pelo Decreto 5.015/2004 – e com a Es tratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla).“Há anos que o problema da conceituação de ‘organização criminos a’ é um incômodo em nos s o s is tema jurídico. O projeto de lei aperfeiçoa o ordenamento jurídico ao ins tituir ins trumentos que aumentam a eficiência na repres s ão e combate ao crime organizado. De acordo com o projeto, as novas técnicas de inves tigação permitem identificar e des articular as organizações criminos as ”, obs ervou Eduardo Braga.Dados cadas trais O s ubs titutivo da Câmara ao PLS 150/2006 es tabelece pena de reclus ão, de três a oito anos , e multa, para quem participar, promover ou financiar organização criminos a. Es s a punição não livra o criminos o de res ponder penalmente por outras infrações praticadas .Além da colaboração premiada, a captação ambiental de s inais eletromagnéticos , óticos ou acús ticos ; a ação controlada; a interceptação telefônica; a quebra dos s igilos bancário e fis cal; a infiltração policial; e a cooperação entre órgãos de inves tigação s ão reconhecidos como meios de obtenção de prova na inves tigação des s e tipo de crime.O aces s o a dados cadas trais também foi incluído nes ta lis ta, mas o relator alterou a forma de obtê-los , por meio de uma emenda de redação. O ajus te res tringiu o aces s o de delegado de polícia e membro do Minis tério Público “exclus ivamente” a informações relativas a qualificação pes s oal, filiação e endereço mantidas pela Jus tiça Eleitoral, por empres as de telefonia, ins tituições financeiras , provedores de internet e adminis tradoras de cartão de crédito. Permaneceu, entretanto, a dis pens a de autorização judicial para es s es agentes públicos aces s arem os dados .“Entendemos que as mudanças havidas na Câmara dos Deputados aprimoraram o texto final do Senado ao que exis te de mais atual no combate ao crime organizado”, reconheceu Eduardo Braga, no parecer favorável ao s ubs titutivo.Divergências Apes ar de votar pela aprovação da propos ta, o s enador Pedro Taques – relator da comis s ão es pecial de reforma do Código Penal – criticou pontos do s ubs titutivo da Câmara ao PLS 150/2006. Suas principais queixas s e dirigiram a mudanças feitas pelos deputados na conceituação de organização criminos a – definida no projeto como a as s ociação de três ou mais pes s oas para a prática de crimes – e na redução da pena impos ta a s eus participantes , es tipulada, a princípio, como reclus ão de três a dez anos e multa.Segundo obs ervou Taques , as alterações citadas es tariam em des acordo não s ó com os termos do Decreto 5.015/2004, mas também da Lei nº 12.694/2012, que regula o proces s o e o julgamento em primeiro grau de crimes praticados por organizações criminos as .– Reconheço a importância do projeto, mas as mudanças nes tes dois pontos vão mitigar o combate a organizações criminos as . Vai propiciar a pres crição em razão do abrandamento da pena máxima. Nós es tamos criando vários dis pos itivos que tratam do
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razão do abrandamento da pena máxima. Nós es tamos criando vários dis pos itivos que tratam do mes mo tema em s entido divers o, o que vai trazer dúvidas na aplicação (da pena) e beneficiar as organizações criminos as – advertiu.O relator cons iderou as ponderações de Taques pertinentes , mas contes tou que o s ubs titutivo da Câmara abrande a pena impos ta às organizações criminos as . Na verdade, conforme pontuou, o s ubs titutivo tratou de também es tabelecer uma conceituação para quadrilha e bando, caracterizada pela reunião de três pes s oas para práticas criminos as .– O s ubs titutivo foi amplamente dis cutido com todas as ins tituições que cuidam do combate a organizações criminos as . O que s e faz é dar ins trumentos modernos para fazer es te enfrentamento. Não s e es tá reduzindo a pena porque es te crime s equer es tá tipificado na legis lação – argumentou Braga.Os s enadores Aloys io Nunes Ferreira (PSDB-SP), Alvaro Dias (PSDB-PR) e Jos é Agripino (DEM-RN) também realçaram a importância da aprovação da propos ta. As informações s ão da Agência Senado. Neutro
por Lino Barros em 10/07/2013 14:02
https ://www.facebook.com/882860391/pos ts /10152990798160392 Fes ta com nos s o dinheiro s ó que não fomos convidados . Renan us ou um jato C-99 da FAB para ir de Maceió para Trancos o, na Bahia, no dia 15 de junho o evento foi o cas amento da filha mais velha do s enador e colega de partido Eduardo Braga (PMDB-AM). A cerimônia badalada contou com a pres ença de vários empres ários e políticos . O cantor Latino http://veja.abril.com.br/noticia/bras il/renan-calheiros us ou-jato-da-fab-para-ir-a-cas amento-na-bahia
Renan Calheiros usou jato da FAB para ir a casamento na Bahia Agenda do pres idente do Senado não regis trou compromis s os oficiais no es tado; cas o aconteceu em 15 de junho veja.abril.com.br Negativo
por Diana Vieira em 10/07/2013 13:56
https ://www.facebook.com/171901359495543/pos ts /620274887991519 O minis tro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou na s egunda-feira (8), es tar otimis ta em relação à aprovação, pela Câmara dos Deputados , da propos ta de vinculação dos royalties da exploração do petróleo à educação. Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado Federal aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde(via @MEC_Comunicacao)
Ministro crê em acordo com os deputados pela vinculação dos royalties Portal do Minis tério da Educação portal.mec.gov.br
Neutro
por Undime em 10/07/2013 13:39
https ://www.facebook.com/264106406970591/pos ts /547711321943430 Prefeitos s e reúnem com bancada do Amazonas para pedir ajuda para o interior O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta terça-feira (09) com prefeitos do interior do es tado que es tão em Bras ília participando da 16º Marcha Nacional dos Prefeitos . http://bit.ly/13ML7Fl Neutro
por Portal Do Pavulo em 10/07/2013 13:17
Senado-Pauta 2 - (Atualizada)
http://tnonline.com.br/noticias /politica/4,201229,10,07,s enado-pauta-2-atualizada.s html Os s enadores Eduardo Braga (PMDB-AM) e Acir Gurgacz (PDT-RO) também têm parentes como s uplentes . Braga, que é líder do governo no Senado, tem como primeira s uplente a mulher, Sandra Braga, enquanto Gurgacz tem o pai como s eu s uplente imediato. Negativo
por TNonline em 10/07/2013 13:10
https ://www.facebook.com/1760935007/pos ts /3114111829345 JÚNIA GAMABRASÍLIA — Na contramão da “agenda pos itiva” para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um.A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os
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64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR).Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa.— Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes .De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais .— Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão.A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos .Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor.Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC).O Globo/montedo.comComento: 'ISTO É UMA VERGONHA!' Neutro
por Rodolfo Medina em 10/07/2013 13:06
BANDIDO.jpg
https ://picas aweb.google.com/102553480269800364830/2013070416? authkey=qgK5wqyPFeY#5896823860602649346
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A IMORALIDADE É DEMAIS NÉ... Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a a pagar Leia: http://migre.me/fjtmp O pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia. #Anonymous #Anonymous Bras il Negativo
por Tatiana Silva em 10/07/2013 12:53
https ://www.facebook.com/100000375380586/pos ts /588566337832540 Aprovada tramitação es pecial para criação da carreira de médico do Es tadoPatrícia OliveiraO Plenário do Senado aprovou, nes ta terça-feira (9), requerimento do s enador Vital do Rêgo (PMDB-PB) de calendário es pecial para a apreciação da Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) 34/2011, de s ua autoria, que cria a carreira de médico de Es tado.Apes ar do pedido ter s ido as s inado pela maioria dos líderes partidários , vários s enadores s ugeriram o retorno da matéria para a Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ), na qual deve s er ins truída antes de s er levada ao Plenário.O líder do PT, s enador Wellington Dias (PI), que votou contra a tramitação es pecial, argumentou que a propos ição não poderia "s er tratada as s im", s em avaliação do impacto financeiro, pois criaria mais divis ões .O líder do PSDB, Aloys io Nunes (SP), também contrário ao requerimento, ques tionou o fato de a matéria não ter s ido s ubmetida antes à CCJ.Vital do Rêgo alegou que a propos ta já es tava pronta para s er ins truída na comis s ão, com parecer do relator Paulo Davim (PV-RN), quando pas s ou a integrar a lis ta de temas da pauta prioritária do Senado, por acordo das lideranças .O líder do PMDB, s enador Eunício Oliveira (CE), reiterou que mantinha a pos ição as s umida de aprovar o calendário es pecial e dis s e que, s e o acordo não fos s e cumprido, "teria dificuldade" para as s inar outros requerimentos de urgência.Já o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a neces s idade de uma dis cus s ão com o Minis tério da Saúde e a Cas a Civil da Pres idência, uma vez que a propos ição coincide com a edição de medidas do governo federal que criaram o programa Mais Médicos . Pedindo mais tempo para debate, o s enador s ugeriu que a propos ição s eja votada até o dia 17, antes do reces s o parlamentar.- Que o nos s o Plenário tenha tempo de analis ar o parecer do s enador Paulo Davim e, ao mes mo tempo, fazer a compatibilização des s e parecer com as edições que aconteceram por parte do governo federal dis s e.Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Negativo
por Heriberto Brito de Oliveira em 10/07/2013 12:51
https ://www.facebook.com/100002433700398/pos ts /477506072340512 FOLHA DE SÃO PAULO NO UOL04/07/2013 - 12h26Renan diz que tem direito de us ar avião da FAB e s e recus a res s arcir cofres públicos PUBLICIDADE GABRIELA GUERREIRODE BRASÍLIAO pres idente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dis s e nes ta quinta-feira (3) que não vai res s arcir os cofres públicos por ter utilizado avião oficial da Força Aérea Bras ileira (FAB) para ir ao cas amento da filha do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancos o, na Bahia.Renan dis s e que participou do "compromis s o" como pres idente do Senado e, como chefe de Poder, tem direito ao us o da aeronave oficial --mes mo que a viagem não s eja oficial.Frederico Vas concelos : FAB não é táxi aéreoViagem de parentes de Alves cus taria R$ 158 mil"Fui convidado como pres idente do Senado, fui cumprir um compromis s o como pres idente do Senado. Quem es tá obrigado a ir a s erviço é o minis tro de es tado. O pres idente do Senado, o pres idente da República, o pres idente do Supremo Tribunal, eles têm trans porte de repres entação porque ele é chefe de poder", dis s e Renan.Renan dis s e que nem todas as viagens da pres idente da República em aeronaves oficiais s ão "a s erviço", mas mes mo as s im Dilma Rous s eff tem a prerrogativa de utilizar o avião.Pela legis lação em vigor, aviões da FAB podem s er requis itados por autoridades por "motivo de s egurança e emergência médica, em viagens a s erviço e des locamentos para o local de res idência permanente".Apes ar do decreto com as normas , Renan dis s e que não cabe à Força Aérea determinar o que as autoridades podem, ou não, fazer --mas s im à legis lação."A FAB não pode dizer [o que não pode]. Nós é que temos o que dizer para a FAB. O trans porte é em função da chefia do poder, da repres entação." "A lei não diz que [o compromis s o] tem que es tar na agenda, não. Is s o não é précondição para es tar dentro da lei", completou.O pres idente do Senado confirmou que ele e s ua mulher, Verônica, es tavam na aeronave.Em nota, o Senado afirma que Renan exerce "cargo de repres entação por s er pres idente de Poder", por is s o tem direito a us ar a aeronave. "É o mes mo que acontece com a Pres idência da República, chefe do Poder Executivo. Não é, por exemplo, o que acontece com minis tros de Es tado. A viagem, portanto, foi para cumprir compromis s o como pres idente do Senado Federal, ou s eja, compromis s o de repres entação", diz a nota.O Senado informa, ainda, que o Es tado determina que s eja as s egurado aos pres identes dos três Poderes trans porte e s egurança, como previs to pela Cons tituição e no decreto 4.244 de 2002.O Painel da Folha revelou hoje que Renan, a exemplo do pres idente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), us ou aeronave da FAB para fins particulares .Renan requis itou um avião modelo C-99 para ir de Maceió a Porto Seguro às 15h do dia 15 de junho, um s ábado. Ele participou do cas amento da filha mais velha do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), em Trancos o. O voo de volta foi às 3h da manhã do domingo, para Bras ília.As informações foram confirmadas pela FAB. A agenda de Renan não previa compromis s os em 15 de junho.O cas amento de Brenda Braga, filha do líder do governo, reuniu políticos e empres ários . O cantor Latino foi contratado para fazer s how privativo. Neutro
por Artur Leal em 10/07/2013 12:39
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"Eduardo Braga"
https ://www.facebook.com/1388871376/pos ts /10201623486534170 Nos s as Excelências continuam s urdas TweetarArtigos | Publicação em 09.07.13Oliveira - SG Underground Por Dorrit Harazim, jornalis ta (*)Des de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio. Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito - apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001."Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im", comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vice-pres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo. Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de "excelência", o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing : a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da "Folha de S.Paulo".Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o "cenário político" e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no STF por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como "o cara" a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente.Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao "trans porte de repres entação" para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto nº 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: "O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ..."A rua já entendeu o res to.Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , "Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as ".E quem já tem déficit de princípios ?Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios .-----------------(*) Artigo publicado originalmente no jornal O Globo. Neutro
por Paula Da Rin Souza em 10/07/2013 12:35
Governo tratora oposição e aprova perdão de dívida de U$ 278,6 milhões do Congo
http://oglobo.globo.com/pais /governo-tratora-opos icao-aprova-perdao-de-divida-de-2786-milhoes -docongo-8990533
O s enador Jarbas Vas concelos (PMDB-PE ... No comando da tropa de choque governis ta, es tavam os líderes Wellington Dias (PT-PI), Eduardo Braga (PMDB-AM), Jos é Pimentel (PT-CE) e Vanes s a Graziottin (PCdoB-AM). - Pode s er que naquela época era um regime ... Neutro
por Globo Online em 10/07/2013 12:29
Ideli Salvatti
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-s etti/tag/ideli-s alvatti/ Amanhã, quinta, há greve geral marcada pelas centrais s indicais ... As principais críticas à MP s ão s obre a ação dos s indicatos na contratação de pes s oa. E também à ingerência governamental, que mais ou
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menos recria a Portobras , pois eleva ... Neutro
por Veja em 10/07/2013 12:01
https ://www.facebook.com/107220189401730/pos ts /210951802361901 Prefeitos do Amazonas Reunidos em Bras ília com o Senador Eduardo Braga.
Reunião com Prefeitos do Amazonas O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta terça-feira (09) com prefeitos do interior do es tado que es tão em Bras ília participando da 16º Marcha Nacional dos Prefeitos . Os chefes dos executivos municipais entregaram uma pauta reivindicando aprovação de projetos e derrubada de vetos pres idenciais , além de expor alguns dos principais problemas enfrentados nos municípios . Positivo
por PMDB Amazonas em 10/07/2013 11:54
https ://www.facebook.com/100001218359414/pos ts /608046769245929 Enquanto is s o, na CCJ do Senado, o Senador Eduardo Braga pede aos pres entes (convidados ) que s e comportem e s ejam educados , como devem s er os convidados quando vão à cas a deles (dos s enadores ). Es s e s enador deve ter incorrido naqueles laps os que, s ó quem es tá a tanto tempo na vida pública fazendo o que faz na privada, comete. Senador, s ó para lembrá-lo, os convidados aí des s a cas a s ão os s enhores s enadores e não o povo. O povo é o dono da cas a e vos s as excres cências s ão os empregados , pagos com o nos s o dinheiro. E muito bem pagos , por s inal. Portanto, vos s a ins ignificância, com es s a atitude arrogante e prepotente, além de ignorante e fútil, es tá duvidando da nos s a inteligência. Eu também gos taria de pedir mais educação ao pes s oal que vai até nos s a cas a reivindicar s eus direitos , mas , também queria pedir mais s aúde, mais s egurança, mais emprego... e menos empregados redumões na NOSSA cas a. Negativo
por Aibi Jorge Torres em 10/07/2013 11:54
https ://www.facebook.com/100002135252344/pos ts /489212671159904 Feliz era Roma, com s eu Incitatus s em s uplente Uma s uges tão de exercício para você que es tá convencido de que, com o ronco das ruas , a democracia bras ileira pode melhorar, deve melhorar, tem que melhorar: finja que é agora, faça cara de quem não tem dúvidas de que vai dar tudo certo. Muito bem. Agora pens e no Senado. Des animou, certo? É impos s ível pens ar no Senado e continuar fingindo que o Bras il inteiramente outro que o meio-fio des eja já pode s er apalpado. Na noite pas s ada, o Senado informou ao país que s ua dis pos ição para atender aos ans eios do as falto tem limites . Depois de ques tionar o direito de Renan Calheiros ao Bols a FAB, a turba queria impor freios à mamata dos s uplentes . E os s enadores : as ruas que nos perdoem, mas os s uplentes s ão s agrados . Foi a voto um projeto de Jos é Sarney. Nada revolucionário. Uma meia-s ola. Previa: 1) em vez de dois , cada s enador teria apenas um s uplente. 2) Não poderia s er o cônjuge ou parente cons anguíneo; 3) o s uplente s ó s ubs tituiria o titular em cas o de licença temporária. Na hipótes e de impedimento definitivo —morte ou renúncia— o s ubs tituto s eria eleito na eleição s ubs equente (municipal ou nacional). Se quis es s e mes mo s er levado a s ério, o Senado votaria a extinção dos s uplentes . Vagando uma cadeira, as s umiria o candidato derrotado que houves s e s omado mais votos . Mas nem a meia-s ola do Sarney os s enadores quis eram aprovar. Num colegiado de 81 s enadores (17 dos quais s uplentes ), 64 deram as caras . Como s e tratava de emenda cons titucional, o placar mínimo para a aprovação era de 49 votos . Apenas 46 dis s eram “s im”. Outros 17 votaram “não”. Um s e abs teve. Getúlio Vargas dizia que “política é es perar o cavalo pas s ar”. No Senado, o alazão s e chama “s uplência”. Cavalgando o pres tígio eleitoral alheio, empres ários , parentes e apaniguados chegam ao Éden de todos os privilégios s em amealhar um mís ero voto. O titular da vaga nem precis a morrer. Bas ta que as s uma algum cargo no Executivo para que o s em-voto vire s enador. Os exemplos abundam. Lobinho no lugar de Lobão. Garibaldi pai na cadeira de Garibaldi Filho. Aus entando-s e o líder do governo Eduardo Braga, as s umirá a mulher dele, Sandra Braga. Na legis latura pas s ada, morreu ACM. Foi à poltrona o filho ACM Júnior. Há cas os em que o dinheiro falam mais alto que os laços familiares . O s ujeito nem precis a ter princípios . Bas ta que dis ponha dos meio$. Num cenário como es s e, para cada razão apres entada pelas ruas para fazer o que deve s er feito, o Senado apres entará três dezenas de des culpas para não fazer. Feliz era Roma, que tinha um Incitatus . Incitatus , você s abe, era o cavalo que o imperador Calígula nomeou para o Senado romano. O bicho tinha 18 as s es s ores . Us ava um colar de pedras precios as . Dormia envolto em mantas de cor púrpura. Mas não tinha s uplente nem voava de FAB. Jos ias de Souza Negativo
por Erico Machado em 10/07/2013 11:28
Prefeitos se reúnem com bancada do Amazonas para pedir ajuda ...
http://portaltabatinga.com.br/prefeitos -s e-reunem-com-bancada-do-amazonas -para-pedir-ajuda-para-ointerior/ TABATINGA – O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta terça-feira (09) com prefeitos do interior do es tado que es tão em Bras ília participando da 16º Marcha ...
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por admin em 10/07/2013 11:20
https ://www.facebook.com/100002498502596/pos ts /476270785799534 A PEC rejeitada pelos s enadores determina que o s uplente continue as s umindo a vaga do titular em cas os de afas tamento temporário do mandato. Se o titular deixar de forma definitiva a Cas a, como em cas os de morte ou renúncia, o s uplente as s ume apenas temporariamente.Nes s e cas o, deve s er eleito um novo s enador para a vaga do titular. Ele s eria es colhido nas eleições s ubs equentes a s erem realizadas no país . A regra s ó não valeria s e faltarem menos de 120 dias para as eleições , o que inviabilizaria a inclus ão do novo cargo na cédula eleitoral - deixando a s ua es colha para a eleição s ubs equente.Pelo projeto, o s uplente também deveria exercer o cargo s omente até a pos s e do s enador eleito para a conclus ão do mandato do titular, que teria que tomar pos s e no dia 01 de fevereiro, no ano s eguinte à s ua eleição. O s uplente eleito s ó finalizaria o mandato do s eu anteces s or.A regra não s e aplica, no entanto, para os s enadores que s e licenciam do cargo para as s umir a função de s ecretário ou minis tro de Es tado. Nes s es cas os , permanece a regra atual: o s uplente fica na vaga todo o tempo em que o titular s e aus entar do Legis lativo para migrar para o poder Executivo.A brecha ia permitir que alguns s uplentes cumpris s em praticamente todo o mandato do titular, s e o s eu afas tamento temporário duras s e muito tempo. O s enador Sérgio Souza (PMDB-PR), por exemplo, as s umiu a vaga da minis tra Gleis i Hoffmann (Cas a Civil) em junho de 2011, quatro mes es depois dela as s umir s eu mandato - e vai permanecer no Senado enquanto Gleis i es tiver no Executivo.Se as mudanças fos s em aprovadas , cas os como o do s enador Edis on Lobão Filho (PMDB-MA) es tariam vetados no Seando. Ele é s uplente do pai, o minis tro Edis on Lobão (PMDB-MA), des de que as s umiu a pas ta de Minas e Energia.O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), também não teria indicado como s uplente s ua mulher, Sandra Backs mann Braga, as s im como o s enador Acir Gurgacz (PDT-RO), que es colheu o pai como s uplente. Com a rejeição da PEC, a indicação de parentes para a s uplência continua a valer.Veja quem votou contra a PEC:Alfredo Nas cimento (PR-AM)Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP) - SuplenteAtaídes Oliveira (PSDB-TO) - SuplenteBlairo Maggi (PR-MT)Clés io Andrade (PMDB-MG) - SuplenteEduardo Lopes (PRB-RJ) SuplenteEpitácio Cafeteira (PTB-MA)Gim Argello (PTB-DF) - SuplenteIvo Cas s ol (PP-RO)Jader Barbalho (PMDB-PA)Jayme Campos (DEM-MT)João Vicente Claudino (PTB-PI)Roberto Requião (PMDB-PR)Ruben Figueró (PSDB-MS) - SuplenteSérgio Petecão (PSD-AC)Wilder Morais (DEM-GO) - SuplenteZ ezé Perrella (PDT-MG) - SuplenteSérgio Souza (PMDB-PR) - Abs tenção - Suplente Neutro
por Jamerson Portes Romeiro em 10/07/2013 11:17
https ://www.facebook.com/1706668277/pos ts /3273474731509 Royalties do petróleo: CNTE apoia projeto da Câmara dos Deputados Diante dos textos aprovados pela Câmara e Senado, nas últimas s emanas , prevendo critérios diferentes para a des tinação dos royalties e compens ações financeiras decorrentes da exploração do petróleo e outros hidrocarbonetos para a educação e a s aúde, a CNTE manifes ta, irredutivelmente, s eu apoio à propos ta aprovada pela Câmara dos Deputados , em 26 de junho, pelas s eguintes razões :O projeto da Câmara dialoga com a propos ta da s ociedade civil, que des eja ver as riquezas do petróleo vinculadas , em s ua totalidade, a políticas públicas voltadas para o combate das des igualdades e para a cons equente igualdade s ocial no país ;A s ubvinculação de 25% de parte dos recurs os do petróleo para a s aúde pública, s ob a bas e de cálculo previs ta no projeto da Câmara, não prejudicará os inves timentos em educação e ajudará a atender outra demanda bas tante s ens ível da s ociedade. Contudo, no projeto do Senado, es s a mes ma divis ão repres enta uma s ocialização de recurs os ínfimos , quas e ins ignificantes diante das gigantes cas e urgentes neces s idades de ambas as políticas públicas – e is s o explica, em boa parte, o fato de a relatoria do Senado não ter apres entado uma única previs ão de arrecadação e dis tribuição dos royalties em relação à propos ta aprovada em 4 de julho pela Cas a;A campanha da CNTE, em parceria com outras entidades que defendem a es cola pública de qualidade, intitulada “Os royalties do petróleo não podem ficar à deriva”, s ó encontra res s onância no projeto que vinculou parte dos montantes do Fundo Social e dos fundos de participações de es tados e municípios para a educação e a s aúde. E es s e é o motivo pelo qual defendemos o PL 323-E, na forma do s ubs titutivo da Câmara. Sobre a nota divulgada no último dia 5 pelo s enador Eduardo Braga, relator do projeto de royalties no Senado e líder do Governo, a qual vis ou refutar os dados da matéria publicada no s ite UOL Educação s ob o título “Royalties : Projeto do Senado reduz em R$ 165 bi previs ão de repas s e para a educação e s aúde”, es clarecemos :A matéria do referido s ite s e bas eia em previs ões oficiais da Petrobras e da Agência Nacional de Petróleo, as quais cons tam do parecer que s ubs idiou a aprovação do PL nº 323-E na Câmara dos Deputados . Portanto, não nos parece razoável que o s enador tente des acreditar os números oficiais de duas ins tituições que lidam diretamente com a matéria, até porque, como já foi dito, o relatório do Senado não apres entou uma única tabela contendo as previs ões de receitas e de des tinação dos royalties do petróleo;A des tinação direta de parte dos royalties da União para a educação, s em pas s ar pelo Fundo Social, fez parte do acordo com as entidades repres entativas da s ociedade civil, momentos antes da votação da matéria no Senado. Todavia, o Senado contrariou a expectativa da s ociedade ao des vincular das rubricas de educação e s aúde a totalidade dos recurs os des tinados a es tados e municípios , bem como ao alterar a bas e de cálculo s obre o montante do Fundo Social, pas s ando as receitas das áreas s ociais a s erem computadas s obre os rendimentos do Fundo;A jus tificativa de que as alterações no texto do Senado vis avam a evitar a judicialização da matéria não é acolhida pela CNTE e pelas entidades que lutam por mais recurs os para a educação e a s aúde públicas , primeiro, porque o Senado não pens ou des s a forma quando aprovou a Lei nº 12.734, que alterou a dis tribuição dos royalties no país , s em des tinar recurs os para a educação; s egundo, porque as entidades preferem correr o ris co de uma nova judicialização, uma vez que es s a hipótes e ficaria res trita à retroatividade dos contratos com marco em 3 de dezembro de 2012, s em ris cos para as vinculações das demais receitas de es tados e municípios e do montante do Fundo Social, que deverão s er cons ideradas acima do previs to nos arts . 198 e 212 da
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CF-88;Quanto ao argumento de eventual judicialização da vinculação à educação e à s aúde das receitas do petróleo des tinadas a es tados e municípios , es te não encontra amparo no texto cons titucional, que já prevê mecanis mo de repas s e prioritário de tributos para ambas as áreas . Ademais , os arts . 20, incis os V, VIII e IX, 176 e 177 da CF-88, não obs tante a judicialização s obre a participação dos entes federados no res ultado da exploração de petróleo, gás natural e recurs os hídricos para geração de energia elétrica (art. 20, § 1º, CF), diz claramente que as jazidas petrolíferas e de outros hidrocarbonetos pertencem à União, cabendo a ela fixar as regras de vinculação de s uas receitas , tal como ocorre nos arts . 198, § 2º e 212 da CF. Por fim, queremos , des de já, demarcar nos s a pos ição em relação à concepção do Fundo Social, o qual s e pretende s er um verdadeiro “pas s aporte” para o futuro prós pero de todo povo bras ileiro, não devendo s ua utilização prevalecer para cons tituir fundo de res gate de dívida e para atender preceitos de es tabilidade econômica que acabam por trans ferir riquezas a inves tidores privados . Também não concordamos com a hipótes e de “doença holandes a”, levantada na nota do s enador Eduardo Braga, uma vez que os retornos dos inves timentos em educação es tão acima de qualquer rentabilidade de mercado, como bem provou recentes es tudos do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada – IPEA. E es s a condição, por s i s ó, é capaz de acelerar o proces s o de acumulação e dis tribuição de riquezas , evitando des equilíbrios macroeconômicos . Pelas razões expos tas , a CNTE es pera que a Câmara dos Deputados rejeite o texto do Senado, fazendo prevalecer s eu s ubs titutivo s obre a vinculação dos royalties do petróleo para a educação e s aúde públicas , s obretudo comprometendo os entes federados a aplicarem 100% des s as riquezas finitas em políticas públicas que trarão retorno efetivo para toda população. Bras ília, 8 de julho de 2013Diretoria Executiva da CNTE Neutro
por Genival Silva em 10/07/2013 11:04
Dilma defende proposta aprovada no Senado sobre vinculação dos royalties
http://www.planetaunivers itario.com/index.php/notas -do-campus -mainmenu-73/30612-dilma-defendepropos ta-aprovada-no-s enado-s obre-vinculacao-dos -royalties Na s emana pas s ada, o Plenário do Senado aprovou s ubs titutivo do s enador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Projeto de Lei nº 41/2013, da Câmara dos Deputados , que des tina 75% dos royalties à educação e 25% à s aúde. O projeto voltou à apreciação dos ... Neutro
por PlanetaUniversitário em 10/07/2013 10:41
https ://www.facebook.com/100000838887874/pos ts /567105903327367 Aprovada tramitação es pecial para criação da carreira de médico do Es tado Patrícia OliveiraO Plenário do Senado aprovou, nes ta terça-feira (9), requerimento do s enador Vital do Rêgo (PMDB-PB) de calendário es pecial para a apreciação da Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) 34/2011, de s ua autoria, que cria a carreira de médico de Es tado.Apes ar do pedido ter s ido as s inado pela maioria dos líderes partidários , vários s enadores s ugeriram o retorno da matéria para a Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ), na qual deve s er ins truída antes de s er levada ao Plenário.O líder do PT, s enador Wellington Dias (PI), que votou contra a tramitação es pecial, argumentou que a propos ição não poderia "s er tratada as s im", s em avaliação do impacto financeiro, pois criaria mais divis ões .O líder do PSDB, Aloys io Nunes (SP), também contrário ao requerimento, ques tionou o fato de a matéria não ter s ido s ubmetida antes à CCJ.Vital do Rêgo alegou que a propos ta já es tava pronta para s er ins truída na comis s ão, com parecer do relator Paulo Davim (PV-RN), quando pas s ou a integrar a lis ta de temas da pauta prioritária do Senado, por acordo das lideranças .O líder do PMDB, s enador Eunício Oliveira (CE), reiterou que mantinha a pos ição as s umida de aprovar o calendário es pecial e dis s e que, s e o acordo não fos s e cumprido, "teria dificuldade" para as s inar outros requerimentos de urgência.Já o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a neces s idade de uma dis cus s ão com o Minis tério da Saúde e a Cas a Civil da Pres idência, uma vez que a propos ição coincide com a edição de medidas do governo federal que criaram o programa Mais Médicos . Pedindo mais tempo para debate, o s enador s ugeriu que a propos ição s eja votada até o dia 17, antes do reces s o parlamentar.- Que o nos s o Plenário tenha tempo de analis ar o parecer do s enador Paulo Davim e, ao mes mo tempo, fazer a compatibilização des s e parecer com as edições que aconteceram por parte do governo federal dis s e.Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Neutro
por Guilherme Pitta em 10/07/2013 10:36
https ://www.facebook.com/1759506133/pos ts /3245461432956 Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplenteEntre os 64 pres entes , 46 votaram a favor; eram neces s ários 49 votos ComentarEnviarImprimirJÚNIA GAMA (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)Publicado:9/07/13 - 19h54Atualizado:10/07/13 - 1h26Plenário em s es s ão de votação de projeto s obre s uplentes Givaldo Barbos a / Agência O GloboBRASÍLIA — Na contramão da “agenda pos itiva” para melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senado derrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de até s egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes por adoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um.VEJA TAMBÉMGoverno abandona dis curs o de 100% dos royalties para EducaçãoMaioria na Câmara enterra ideia de plebis cito para valer em 2014Es pecialis tas cons ideram populis ta propos ta que torna corrupção crime hediondoDilma reedita ordem de Lula para não dar importância à bolha política, diz Gilberto CarvalhoCNBB não apoia plebis cito para reforma política para valer em 2014A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas
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s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR).Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa.— Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes .De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais .— Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão.A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos .Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor.Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC).Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-de-es colher-parente-como-s uplente8977947#ixzz2YeHW1Nw3 © 1996 - 2013. Todos direitos res ervados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Es te material não pode s er publicado, trans mitido por broadcas t, rees crito ou redis tribuído s em autorização.
Rejeitada PEC que proibia senador de escolher parente como suplente Entre os 64 pres entes , 46 votaram a favor; eram neces s ários 49 votos oglobo.globo.com
Neutro
por Helio Leite em 10/07/2013 10:24
https ://www.facebook.com/100002658845535/pos ts /451159648315993 Nos s as Excelências continuam s urdas Por Dorrit Harazim, jornalis ta (*)Des de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio. Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito - apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001."Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor as s im", comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vicepres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo. Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de "excelência", o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing : a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da "Folha de S.Paulo".Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria
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parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o "cenário político" e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no STF por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como "o cara" a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente.Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao "trans porte de repres entação" para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto nº 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: "O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ..."A rua já entendeu o res to.Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , "Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as ".E quem já tem déficit de princípios ?Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios .-----------------(*) Artigo publicado originalmente no jornal O Globo. Neutro
por Dionísio Renz Birnfeld em 10/07/2013 10:20
https ://www.facebook.com/100000580882874/pos ts /640255926003764 NO BRAZ IU É ASSIM MESMO...Senado corta 53% dos royalties que iam para educação.Es timativa de repas s e para a s aúde também caiu, de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bi, em relação ao texto aprovado pela Câmara04 de julho de 2013 | 23h 30.O projeto de lei que des tina royalties do petróleo para educação e s aúde, aprovado pelo Senado na noite de terça-feira, reduziu em 62% o montante direcionado às duas áreas em relação ao que havia s ido votado pelos deputados .Com is s o, o repas s e cai de R$ 279,08 bilhões para R$ 108,18 bilhões . No cas o da educação, o porcentual diminui 53,43%: de R$ 209,31 bilhões para R$ 97,48 bilhões . Na s aúde, com a redução de 84,7%, o valor des penca de R$ 69,77 bilhões para R$ 10,7 bilhões . A es timativa é da Cons ultoria Legis lativa de Recurs os Minerais , Hídricos e Energéticos da Câmara, com dados da Agência Nacional do Petróleo.É um retroces s o ao clamor popular, avaliam es pecialis tas . O projeto da Câmara, votado na s emana pas s ada em meio ao furor das manifes tações que pediam 10% do PIB bras ileiro para a educação, não chegava a alcançar es s e porcentual, mas previa um acrés cimo de 1,1% do PIB para o s etor até 2022, chegando a 7% - hoje s ão 5,8%."A redução feita pelo Senado derrubou o porcentual de 1,1% para apenas 0,4% do PIB. Foi o anticlímax. Exis tia um ganho que não era o ideal, mas melhorava bem. Agora voltamos quas e ao zero", diz o profes s or Luiz Araújo, es pecialis ta em financiamento e políticas públicas .O relator do projeto é o líder do governo na Cas a, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), e as alterações , s egundo os bas tidores no Congres s o, s ão res ultado de um acordo entre governo e líderes partidários .Entre as mudanças propos tas pelo Senado, duas delas explicam a redução do inves timento. A primeira é em relação aos contratos já as s inados . As s im como a Câmara, o texto dos s enadores mantém que royalties obtidos com a produção atual de petróleo, em contratos as s inados des de 3 de dezembro de 2012, já s ejam des tinados ao s etor. A diferença é que, pelo s ubs titutivo, a regra vale s ó para os royalties que cabem à União: Es tados e municípios ficam is entos da obrigatoriedade.A outra alteração que interfere no montante de verbas é a ques tão do Fundo Social. O projeto do Senado des tina 50% dos rendimentos dos recurs os recebidos pelo Fundo Social, em vez do total. Is s o s ignifica que o excedente em óleo referente aos contratos de partilha de produção não s erá des tinado às áreas de educação e s aúde, a não s er pelos rendimentos ."A nos s a luta não é para criar pres s ão s obre a bas e econômica bras ileira. O que pedimos para a educação não vai quebrar o País . Mudar tudo is s o é chamar o povo de idiota. O País não pode abrir mão des s a conquis ta", afirma o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.Um es tudo do profes s or Nels on Cardos o Amaral, es pecialis ta em financiamento da Univers idade Federal de Goiás (UFG), mos tra que, para chegar ao valor que os Es tados Unidos inves tem por ano em cada es tudante, o Bras il teria de empenhar 10% do PIB de hoje até 2040.Um documento do Ins tituto de Pes quis a Econômica Aplicada (Ipea) apres enta outras pos s ibilidades para a neces s idade de aumentar recurs os , como a ampliação de impos tos e a vinculação de parte das contribuições para o s etor, até ações como melhorar a ges tão e o controle s ocial dos gas tos públicos .Empenho. Em nota, a as s es s oria de imprens a do s enador Eduardo Braga, relator do projeto, diz que o valor es timado no projeto da Câmara era equivocado por bas ear-s e em premis s as não fundamentadas e que as alterações introduzidas no Senado bus caram aprimorar o texto, "minimizando o ris co de judicialização e evitando o us o indevido do Fundo Social".De acordo com a nota, "utilizar no País as receitas do Fundo Social contraria todos os princípios para os quais ele foi criado, es pecialmente a es tabilidade econômica e a capacidade de competição".Ao fim, o texto divulgado s alienta que a iniciativa de vincular os 100% dos royalties do petróleo para a educação foi uma iniciativa do governo. "Portanto, o governo e o Parlamento bras ileiro têm o maior interes s e em aumentar as verbas , mas de maneira res pons ável e s egura juridicamente."Por caus a das alterações realizadas , a matéria volta a s er dis cutida na Câmara. A Cas a deve votar, na próxima s emana, s e aceita as modificações no texto ou s e mantém o que havia s ido aprovado anteriormente. Após es s a decis ão, o projeto s egue para a pres idente, que decidirá pelo s anção ou veto. Neutro
por Ivan de Aquino em 10/07/2013 10:14
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https ://www.facebook.com/441676832587177/pos ts /483287918426068 Aprovada tramitação Es pecial para criação da Carreira de Médico do Es tado O Plenário do Senado aprovou, nes ta terça-feira (9), requerimento do s enador Vital do Rêgo (PMDB-PB) de calendário es pecial para a apreciação da Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) 34/2011, de s ua autoria, que cria a carreira de médico de Es tado.Apes ar do pedido ter s ido as s inado pela maioria dos líderes partidários , vários s enadores s ugeriram o retorno da matéria para a Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ), na qual deve s er ins truída antes de s er levada ao Plenário.O líder do PT, s enador Wellington Dias (PI), que votou contra a tramitação es pecial, argumentou que a propos ição não poderia "s er tratada as s im", s em avaliação do impacto financeiro, pois criaria mais divis ões .O líder do PSDB, Aloys io Nunes (SP), também contrário ao requerimento, ques tionou o fato de a matéria não ter s ido s ubmetida antes à CCJ.Vital do Rêgo alegou que a propos ta já es tava pronta para s er ins truída na comis s ão, com parecer do relator Paulo Davim (PV-RN), quando pas s ou a integrar a lis ta de temas da pauta prioritária do Senado, por acordo das lideranças .O líder do PMDB, s enador Eunício Oliveira (CE), reiterou que mantinha a pos ição as s umida de aprovar o calendário es pecial e dis s e que, s e o acordo não fos s e cumprido, "teria dificuldade" para as s inar outros requerimentos de urgência.Já o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a neces s idade de uma dis cus s ão com o Minis tério da Saúde e a Cas a Civil da Pres idência, uma vez que a propos ição coincide com a edição de medidas do governo federal que criaram o programa Mais Médicos . Pedindo mais tempo para debate, o s enador s ugeriu que a propos ição s eja votada até o dia 17, antes do reces s o parlamentar.- Que o nos s o Plenário tenha tempo de analis ar o parecer do s enador Paulo Davim e, ao mes mo tempo, fazer a compatibilização des s e parecer com as edições que aconteceram por parte do governo federal dis s e.fonte - Agência Senado Neutro
por C onselho Regional de Medicina da Paraíba em 10/07/2013 09:49
PEC desaprovada e mantem parentes como suplentes no senado
http://dionis ianos decoari.blogs pot.com/2013/07/pec-des aprovada-e-mantem-parentes -como.html NESTE CASO EM NOSSO ESTADO O SENADOR EDUARDO BRAGA SERIA PREJUDICADO, pois s ua es pos a e s ua s uplente. Propos ta teve 46 votos favoráveis , três a menos que o neces s ário. Texto também reduzia de dois para um o ... Neutro
por Jose PEREIRA DA SILVA em 10/07/2013 09:48
https ://www.facebook.com/1039331898/pos ts /10200948269442514 Eles voltaram a debochar da gente. E aí vamos pra rua?A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16 s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49 votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram a favor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s e abs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, Sérgio Souza (PMDB-PR).Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu a vaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. Segundo Lopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s e ainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos para o titular da chapa.— Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi em nenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vi es s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mim também — afirmou Lopes .De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinava que, em cas o de afas tamento definitivo do s enador — renúncia, morte ou cas s ação —, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficar aberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguinte para a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Por exemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplente as s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais .— Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamou nas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição do titular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o de es colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes — dis s e o relator da PEC, s enador Luiz Henrique (PMDBSC), no início da s es s ão.A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles que foram eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargo s uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por Joaquim Roriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e o mandato inteiro, de oito anos .Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PPRO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eu s uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga e Gurgacz, a favor.Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC).Links patrocinados Leia mais s obre es s e as s unto em http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibias enador-de-es colher-parente-como-s uplente-8977947#ixzz2Ye7fISh1© 1996 - 2013. Todos direitos res ervados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Es te material não pode s er publicado, trans mitido por broadcas t, rees crito ou redis tribuído s em autorização.
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Rejeitada PEC que proibia senador de escolher parente como suplente Entre os 64 pres entes , 46 votaram a favor; eram neces s ários 49 votos oglobo.globo.com
Negativo
por C armen Verônica em 10/07/2013 09:45
https ://www.facebook.com/100001821917334/pos ts /515534578517268 JOSIAS DE SOUZ A - Feliz era Roma, com s eu Incitatus s em s uplente - 07:28 - Uma s uges tão de exercício para você que es tá convencido de que, com o ronco das ruas , a democracia bras ileira pode melhorar, deve melhorar, tem que melhorar: finja que é agora, faça cara de quem não tem dúvidas de que vai dar tudo certo. Muito bem. Agora pens e no Senado. Des animou, certo? É impos s ível pens ar no Senado e continuar fingindo que o Bras il inteiramente outro que o meio-fio des eja já pode s er apalpado. Na noite pas s ada, o Senado informou ao país que s ua dis pos ição para atender aos ans eios do as falto tem limites . Depois de ques tionar o direito de Renan Calheiros ao Bols a FAB, a turba queria impor freios à mamata dos s uplentes . E os s enadores : as ruas que nos perdoem, mas os s uplentes s ão s agrados . Foi a voto um projeto de Jos é Sarney. Nada revolucionário. Uma meia-s ola. Previa: 1) em vez de dois , cada s enador teria apenas um s uplente. 2) Não poderia s er o cônjuge ou parente cons anguíneo; 3) o s uplente s ó s ubs tituiria o titular em cas o de licença temporária. Na hipótes e de impedimento definitivo —morte ou renúncia— o s ubs tituto s eria eleito na eleição s ubs equente (municipal ou nacional). Se quis es s e mes mo s er levado a s ério, o Senado votaria a extinção dos s uplentes . Vagando uma cadeira, as s umiria o candidato derrotado que houves s e s omado mais votos . Mas nem a meia-s ola do Sarney os s enadores quis eram aprovar. Num colegiado de 81 s enadores (17 dos quais s uplentes ), 64 deram as caras . Como s e tratava de emenda cons titucional, o placar mínimo para a aprovação era de 49 votos . Apenas 46 dis s eram “s im”. Outros 17 votaram “não”. Um s e abs teve. Getúlio Vargas dizia que “política é es perar o cavalo pas s ar”. No Senado, o alazão s e chama “s uplência”. Cavalgando o pres tígio eleitoral alheio, empres ários , parentes e apaniguados chegam ao Éden de todos os privilégios s em amealhar um mís ero voto. O titular da vaga nem precis a morrer. Bas ta que as s uma algum cargo no Executivo para que o s em-voto vire s enador. Os exemplos abundam. Lobinho no lugar de Lobão. Garibaldi pai na cadeira de Garibaldi Filho. Aus entando-s e o líder do governo Eduardo Braga, as s umirá a mulher dele, Sandra Braga. Na legis latura pas s ada, morreu ACM. Foi à poltrona o filho ACM Júnior. Há cas os em que o dinheiro falam mais alto que os laços familiares . O s ujeito nem precis a ter princípios . Bas ta que dis ponha dos meio$. Num cenário como es s e, para cada razão apres entada pelas ruas para fazer o que deve s er feito, o Senado apres entará três dezenas de des culpas para não fazer. Feliz era Roma, que tinha um Incitatus . Incitatus , você s abe, era o cavalo que o imperador Calígula nomeou para o Senado romano. O bicho tinha 18 as s es s ores . Us ava um colar de pedras precios as . Dormia envolto em mantas de cor púrpura. Mas não tinha s uplente nem voava de FAB. Negativo
por Robertson C leto Koerner em 10/07/2013 09:43
https ://www.facebook.com/1659354037/pos ts /4608641628270 SUPLENTES DE SENADOR:AMAZ ONAS: - Eduardo Braga (PMDB) Patrimônio declarado: R$ 16.487.003,64 1º s uplente: Sandra Braga (PMDB) – mulher do s enador eleito, foi pres idente do Cons elho de Des envolvimento Humano durante o governo do marido. Patrimônio declarado: R$ 112.888,112º s uplente: Lirio Paris otto (PMDB) – empres ário, é dono do s egundo maior patrimônio entre os s uplentes .Patrimônio declarado: R$ 616.053.939,68 Negativo
por Ricardo Oliveira em 10/07/2013 09:24
https ://www.facebook.com/1403592710/pos ts /10200331837764249 09/07 às 19h54Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplenteBRASÍLIA Na contramão da agenda pos itivapara melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senadoderrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de atés egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes poradoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um.A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram afavor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s eabs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, SérgioSouza (PMDB-PR).Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu avaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o Minis tério da Pes ca. SegundoLopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s eainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos parao titular da chapa.Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi emnenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vies s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mimtambém afirmou Lopes .De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinavaque, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas
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"Eduardo Braga"
eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficaraberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguintepara a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Porexemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplenteas s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais .Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamounas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição dotitular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o dees colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC,s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão.A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles queforam eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargos uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por JoaquimRoriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e omandato inteiro, de oito anos .Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia teres colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz(PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol(PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eus uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga eGurgacz, a favor.Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PVRN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC).Veja também:Governo abandona dis curs o de 100% dos royalties para Educação Negativo
por Maria Angelica D C em 10/07/2013 09:16
https ://www.facebook.com/100003684681827/pos ts /333290910137062 Como os protes tos es friaram, eles já es tão aprontando novamente. O primeiro foi o Renan, que s e valeu de um bem público (avião da FAB) para fins meramente privados (pres tigiou o cas amento da filha do s enador Eduardo Braga na Bahia). Perguntado s e reembols aria o dinheiro da viagem, Renan res pondeu: "claro que não". Ou s eja, ele nos deu um tapa cara. Agora é a vez de Collor mos trar as s uas as as - http://congres s oemfoco.uol.com.br/noticias /collor-quer-diminuir-poder-de-fis calizacao-do-tcu/
Collor quer diminuir poder de fiscalização do TCU Senador alagoano apres entou duas propos tas para s ubmeter as decis ões do tribunal, como paralis ações de obras , ao crivo do Congres s o. Além dis s o, defende punição para auditores res pons áveis pelas fis calizações congres s oemfoco.uol.com.br Neutro
por Pablo Fróes C outo em 10/07/2013 09:13
Aprovada tramitação especial para criação da carreira de médico ...
http://www.s intras coopa.com.br/?p=12596
O Plenário do Senado aprovou, nes ta terça-feira (9), requerimento do s enador Vital do Rêgo (PMDB-PB) de calendário es pecial para a apreciação da Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) 34/2011, de s ua autoria, que cria a carreira de médico de ... Já o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a neces s idade de uma dis cus s ão com o Minis tério da Saúde e a Cas a Civil da Pres idência, uma vez que a propos ição coincide com a edição de medidas do ... Positivo
por Marisa Viana em 10/07/2013 09:11
Senador LHS participa de aprovação da nova definição para organização criminosa
http://www.adjoris c.com.br/politica/s enador-lhs -participa-de-aprovac-o-da-nova-definic-o-para-organizaco-criminos a-1.1308528
O s enador Luiz Henrique es teve pres ente na Comis s ão de Cons tituição ... depois à s anção pres idencial. Eduardo Braga (PMDB-AM) res s altou que as alterações tornam mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. E ficam em s intonia ... Neutro
por O Jornal em 10/07/2013 09:07
https ://www.facebook.com/100001873940021/pos ts /514106285328498 Depois des s a, ME SINTO OBRIGADO A PARTICIPAR DA MANIFESTAÇÃO DE AMANHÃ!!!Rejeitada PEC que proibia s enador de es colher parente como s uplenteBRASÍLIA Na contramão da agenda pos itivapara melhorar a imagem do Congres s o após as manifes tações populares , o Senadoderrubou ontem a propos ta de emenda à Cons tituição (PEC) que proibia os s enadores de es colher como s eus s uplentes cônjuges e parentes de s angue de atés egundo grau, como pais , filhos , irmãos e primos , inclus ive os parentes poradoção. O texto também reduzia o número de s uplentes de dois para um.A dis cus s ão s e prolongou por cerca de cinco horas , e ao menos cinco dos 16s uplentes s ubiram à tribuna para protes tar contra a mudança. Eram neces s ários 49votos para aprovar a emenda cons titucional, mas s omente 46 s enadores votaram afavor da medida. Entre os 64 s enadores pres entes , 17 votaram contra, e um s eabs teve. Dos 16 s uplentes , oito votaram contra a PEC, quatro não votaram, três votaram a favor, e um s e abs teve: o s uplente da minis tra Gleis i Hoffmann, SérgioSouza (PMDB-PR).Um dos s uplentes a criticar a PEC foi Eduardo Lopes (PRB-RJ), que as s umiu avaga de Marcelo Crivella quando es te foi para o
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"Eduardo Braga"
Minis tério da Pes ca. SegundoLopes , es s e tema não é uma reivindicação dos movimentos populares . Ele dis s eainda que dis putou as eleições para o Senado, pois foi às ruas pedir votos parao titular da chapa.Em todas as cenas que eu vi das manifes tações nas ruas , eu não vi emnenhuma faixa es crito que era para s e tirar os s uplentes de s enadores . Eu não vies s a placa nas manifes tações de rua. Ninguém pode dizer que eu não dis putei as eleições para o Senado. Primeiro, porque eu s ubi os morros , eu s ubi as favelas do Rio de Janeiro para pedir voto para o meu s enador e para pedir voto para mimtambém afirmou Lopes .De autoria do s enador Jos é Sarney (PMDB-AP), o texto derrotado determinavaque, em cas o de afas tamento definitivo do s enador renúncia, morte ou cas s ação, s eu s uplente as s umiria a vaga apenas temporariamente, até que, nas eleições s eguintes , um novo s enador fos s e eleito para a cadeira. No cas o de a vaga ficaraberta a menos de 120 dias do próximo pleito, s eria precis o aguardar o s eguintepara a eleição do novo s enador, ficando o s uplente no exercício do mandato. Porexemplo: s e um mandato ficas s e vago em julho ou agos to de 2014, o s uplenteas s umiria até 2016, quando, então, s eria eleito um novo s enador durante as eleições municipais .Es tamos des encadeando aqui o início da reforma política que o povo clamounas ruas . Embora a eleição para o Senado s eja majoritária e preveja a eleição dotitular e de dois s uplentes , é s abido que há pouca trans parência no proces s o dees colha e na divulgação das candidaturas dos s uplentes dis s e o relator da PEC,s enador Luiz Henrique (PMDB-SC), no início da s es s ão.A PEC não atingiria os mandatos dos atuais s enadores e s uplentes , aqueles queforam eleitos em 2006 e 2010. Se is s o ocorres s e, teriam de deixar o cargos uplentes como Gim Argello (PTB-DF), que as s umiu a vaga deixada por JoaquimRoriz em 2007, quando es te renunciou para não s er cas s ado, e herdou quas e omandato inteiro, de oito anos .Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia teres colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz(PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol(PP-RO) também ficaria impedido de es colher s eu pai, Reditario Cas s ol, como s eus uplente. Des s e grupo, Gim Argello e Ivo Cas s ol votaram contra a PEC; Braga eGurgacz, a favor.Votaram a favor da PEC os s eguintes s uplentes : Paulo Davim (PV-RN) e os petis tas Ana Rita (ES) e Aníbal Diniz (AC). Negativo
por Felipe Sampaio em 10/07/2013 08:59
https ://www.facebook.com/100003352723054/pos ts /399886256799795 Texto Do Blog do Jos ias - UOL Feliz era Roma, com s eu Incitatus s em s uplente. Uma s uges tão de exercício para você que es tá convencido de que, com o ronco das ruas , a democracia bras ileira pode melhorar, deve melhorar, tem que melhorar: finja que é agora, faça cara de quem não tem dúvidas de que vai dar tudo certo. Muito bem. Agora pens e no Senado. Des animou, certo? É impos s ível pens ar no Senado e continuar fingindo que o Bras il inteiramente outro que o meio-fio des eja já pode s er apalpado. Na noite pas s ada, o Senado informou ao país que s ua dis pos ição para atender aos ans eios do as falto tem limites . Depois de ques tionar o direito de Renan Calheiros ao Bols a FAB, a turba queria impor freios à mamata dos s uplentes . E os s enadores : as ruas que nos perdoem, mas os s uplentes s ão s agrados . Foi a voto um projeto de Jos é Sarney. Nada revolucionário. Uma meia-s ola. Previa: 1) em vez de dois , cada s enador teria apenas um s uplente. 2) Não poderia s er o cônjuge ou parente cons anguíneo; 3) o s uplente s ó s ubs tituiria o titular em cas o de licença temporária. Na hipótes e de impedimento definitivo —morte ou renúncia— o s ubs tituto s eria eleito na eleição s ubs equente (municipal ou nacional). Se quis es s e mes mo s er levado a s ério, o Senado votaria a extinção dos s uplentes . Vagando uma cadeira, as s umiria o candidato derrotado que houves s e s omado mais votos . Mas nem a meia-s ola do Sarney os s enadores quis eram aprovar. Num colegiado de 81 s enadores (17 dos quais s uplentes ), 64 deram as caras . Como s e tratava de emenda cons titucional, o placar mínimo para a aprovação era de 49 votos . Apenas 46 dis s eram “s im”. Outros 17 votaram “não”. Um s e abs teve. Getúlio Vargas dizia que “política é es perar o cavalo pas s ar”. No Senado, o alazão s e chama “s uplência”. Cavalgando o pres tígio eleitoral alheio, empres ários , parentes e apaniguados chegam ao Éden de todos os privilégios s em amealhar um mís ero voto. O titular da vaga nem precis a morrer. Bas ta que as s uma algum cargo no Executivo para que o s em-voto vire s enador. Os exemplos abundam. Lobinho no lugar de Lobão. Garibaldi pai na cadeira de Garibaldi Filho. Aus entando-s e o líder do governo Eduardo Braga, as s umirá a mulher dele, Sandra Braga. Na legis latura pas s ada, morreu ACM. Foi à poltrona o filho ACM Júnior. Há cas os em que o dinheiro falam mais alto que os laços familiares . O s ujeito nem precis a ter princípios . Bas ta que dis ponha dos meio$. Num cenário como es s e, para cada razão apres entada pelas ruas para fazer o que deve s er feito, o Senado apres entará três dezenas de des culpas para não fazer. Feliz era Roma, que tinha um Incitatus . Incitatus , você s abe, era o cavalo que o imperador Calígula nomeou para o Senado romano. O bicho tinha 18 as s es s ores . Us ava um colar de pedras precios as . Dormia envolto em mantas de cor púrpura. Mas não tinha s uplente nem voava de FAB.
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Negativo
por Luiza Varela em 10/07/2013 08:58
https ://www.facebook.com/100000824671945/pos ts /536497269721091 Há uma es perança, Bras il, volta teus olhos pra Deus o Jus to Juiz. JOÃO ALEXANDRE.O povo bras ileiro não foi vencido: podemos fazer a mudança neces s ária. Vamos às ruas e pedir que s uplentes de Senador não pode s er parente até o quarto grau. Is s o é moralidade. Se o Eduardo Braga s air do Senador, is to é, por qualquer motivo perder a cadeira, a vaga, entra o Suplente, ou s eja, s ua es pos a a Senhora Braga. E
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"Eduardo Braga"
o pior de tudo, não teve nenhum voto. Ela não es tá ai pela vontade popular. Não pas s ou pelo tes te do voto. Que vergonha! Positivo
por Ronaldo Gama em 10/07/2013 08:36
CCJ aprova nova definição para organização criminosa
http://www.oreporter.com/CCJ-aprova-nova-definicao-para-organizacao-criminos a-,10398098970.htm Segundo as s inalou o relator, s enador Eduardo Braga (PMDB-AM), es ta e outras mudanças realizadas pelos deputados adequam o texto do PLS 150/2006 à Lei nº 12.683/2012, que torna mais eficiente a punição dos crimes de lavagem de dinheiro. Também es tão ... Neutro
por O Repórter em 10/07/2013 08:31
aguardando | BARCELOS/AM
@pchomebarcelos
Seguidores | Localidade
http://twitter.com/pchomebarcelos /s tatus /354925642317438978 O s enador Eduardo Braga (PMDB/AM) e parlamentares da bancada do Amazonas no Congres s o Nacional es tiveram nes ta... http://t.co/EB2f9cd4op Neutro
por pchomebarcelos em 10/07/2013 08:30
Rejeitada PEC que proibia senador de escolher parente como ...
http://m.oimpacto.com.br/geral/rejeitada-pec-que-proibia-s enador-de-es colher-parente-como-s uplente/ Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo ... Neutro
por oimpacto em 10/07/2013 08:20
Rejeitada PEC que proibia senador de escolher parente como suplente
http://oglobo.globo.com/pais /rejeitada-pec-que-proibia-s enador-de-es colher-parente-como-s uplente8977947 Da mes ma forma, o líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), não poderia ter es colhido s ua mulher, Sandra Braga, para s er s ua s uplente. Nem Acir Gurgacz (PDT-RO) ter pos to como s uplente s eu pai, As s is Gurgacz. O s enador Ivo Cas s ol (PP-RO) também ficaria ... Neutro
por Globo Online em 10/07/2013 07:11
aguardando
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http://twitter.com/MarcellMota/s tatus /354899582880202752 BLOG DO MARCELL MOTA | EDUARDO BRAGA: PREFEITOS SE REÚNEM COM BANCADA DO AMAZ ONAS PARA PEDIR AJUDA PARA O INTERIOR http://t.co/ArAFp4Up7M Neutro
por MarcellMota em 10/07/2013 06:47
coluna de claudio humberto - perca tempo - o blog do murilo http://avaranda.blogs pot.com/2013/07/coluna-de-claudio-humberto_10.html
FOGO AMIGO Aliados do líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), atribuem as notícias de que ele s erá des tituído a Romero Jucá (PMDB-RR), s eu anteces s or no cargo durante a ges tão FHC, Lula e início da de Dilma. SOLUCIONÁTICA Negativo
por MURILO em 10/07/2013 06:32
https ://www.facebook.com/100000166422921/pos ts /667889243226617 Nos s as Excelências continuam s urdas Artigos | Publicação em 09.07.13Oliveira - SG UndergroundPor Dorrit Harazim, jornalis ta (*)Des de s ua primeira eleição para a Câmara dos Repres entantes em 1991, o deputado americano John Boehner s empre us ou voos comerciais para ir e voltar de s eu dis trito eleitoral de Cincinnati, no es tado de Ohio. Três anos atrás , ao as s umir o pos to de pres idente da Câmara, Boehner, um republicano, não mudou o hábito - apes ar do us o de aviões militares para os primeiros da linha s uces s ória pres idencial ter s ido aprovado depois dos ataques às Torres Gêmeas de 2001."Ao longo dos últimos 20 anos tenho voado em rotas comerciais . Agora que ocupo a pres idência da Cas a, cons ultei o pes s oal da s egurança e vimos que pos s o continuar a fazê-lo, s em problemas . Melhor
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"Eduardo Braga"
as s im", comunicou à época. Sua anteces s ora no cargo, a democrata Nancy Pilos i, havia abus ado da regalia e chamara para s i forte indignação do eleitorado.Joe Biden é vice-pres idente dos Es tados Unidos há quatro anos . Cos tuma cometer gafes verbais aos rodos , mas tem pé no chão e goza de grande s impatia nacional. Des de que o governo Barack Obama foi obrigado, por lei, a adotar um enxugamento brutal nos gas tos federais em março último, Biden pens a duas vezes antes de requis itar o Air Force Two que vem junto com o cargo. Três mes es atrás des embarcou em Selma, no Alabama, de um reles avião de carreira. Fora repres entar o chefe da nação no anivers ário da his tórica Marcha pelo Direitos Civis liderada por Martin Luther King em 1965.Por que abrir mão de um mimo tão legal quanto legítimo quando não há, como no Bras il, hordas nas ruas a exigir mais hones tidade e vergonha na cara por parte da elite do país ? Por mero bom s ens o político e hombridade pes s oal. Ademais , viajar em voos comerciais não caus a urticária. Tampouco diminui a es tatura da autoridade em mis s ão oficial verdadeira.Já para autoridades des tituídas de es tatura, s obretudo de es tatura moral, a cois a muda. Quanto mais atrofiada a imagem do s ervidor público, maior parece s er o s eu apego a tudo o que a liturgia do cargo lhe oferece. Até aí nada de novo.No cas o recente de dois repres entantes do povo no Congres s o Nacional bras ileiro, onde os eleitos acham normal s erem chamados de "excelência", o caldo entornou es ta s emana pelo es cracho do timing : a des vergonha demons trada pelos pres identes da Câmara e do Senado ocorreu enquanto o urro nas ruas por uma faxina geral percorria o país .Vale a pena repris ar os dois epis ódios .O veteranís s imo Henrique Alves (PMDB-RN) es tá em s eu 11º mandato cons ecutivo na Câmara e pretende dis putar mais um, em 2014. Também es tá noivo. E, como outros 190 milhões de bras ileiros , des ejou as s is tir à final da Copa das Confederações entre Bras il e Es panha, no Maracanã. Tinha ingres s os e um jato C-99 da FAB para levá-lo de Natal ao Rio de Janeiro. Noiva e parentela, um filho e um amigo publicitário o acompanharam, como revelaria Leandro Colon, da "Folha de S.Paulo".Não ocorreu a nenhum dos s ete caronas , nem a ninguém da recheada as s es s oria parlamentar do deputado, adverti-lo de que o país es tava de pernas pro ar. Nem de que nes tes tempos de revolta tropical contra a arrogância em Bras ília s eria melhor ficar longe do perímetro regido pela Fifa. É de s e perguntar s e ninguém, naquele ar rarefeito do poder, lê jornal, as s is te a noticiário, es tá antenado às redes s ociais . Surdos , parecem continuar a es tar.O res s arcimento tacanho aos cofres públicos e o álibi de um almoço formal com o prefeito carioca Eduardo Paes , para dis cutir o "cenário político" e as s im jus tificar o us o de um avião militar, s ó pioraram as cois as .O cas o de Renan Calheiros (PMDB-AL), revelado pela repórter Vera Magalhães , do mes mo jornal, é de levantar outras cem barricadas . Não apenas pelo fato em s i: o pres idente do Senado também mobilizou um C-99 da FAB para s er levado de Maceió a Porto Seguro, na Bahia, e comparecer ao cas amento da filha de um colega s enador, Eduardo Braga (PMDB-AM). Em Trancos o.Cons iderando-s e que Calheiros já foi alvo de três inquéritos no STF por improbidade e tráfico de influência, além de motivar um abaixo-as s inado por 1,5 milhão de bras ileiros pedindo s ua s aída do cargo, a notícia s oou ins ultuos a. E s e, antes do epis ódio, o s eu nome já frequentava os cartazes das pas s eatas como "o cara" a s er defenes trado, imagine-s e daqui para a frente.Res ultado: após s e es cudar na frouxa interpretação do direito ao "trans porte de repres entação" para os chefes dos três poderes , cons tante do decreto nº 4.244 de 2002, e des cartar a intenção de res s arcir a União, Calheiros capitulou na tarde de s exta-feira. Vai reembols ar o país no valor de R$ 32 mil.Uma nota as s inada pela Secretaria de Imprens a da Pres idência do Senado comunicou a nobre rendição. O texto começa as s im: "O Senado Federal, s ens ível à nova agenda e aos novos tempos ..."A rua já entendeu o res to.Parafras eando o que dizia o ex-pres idente americano Dwight Eis enhower , "Aquele que valoriza s eus privilégios acima de s eus princípios , acaba por perder as duas cois as ".E quem já tem déficit de princípios ?Res pos ta na ponta da língua das pas s eatas : perde os privilégios .-----------------(*) Artigo publicado originalmente no jornal O Globo. Neutro
por Zenon L Rodrigues em 10/07/2013 06:01
Blog Proletário: VOCÊ SABIA?
http://pcbmao.blogs pot.com/2013/07/voce-s abia_10.html No tabuleiro político, é precis o ficar atento ao Negão, que completou 30 anos de vida política no dia 15 de março des te ano, quando foi eleito indiretamente em 1983, numa manobra de “es perteza” da então pres idente da As s embleia Legis lativa, deputada Beth Azize. O PMDB s ó teve 11 ... Valério acres centou que “is to é bom” e que a reunião s eria realizada no gabinete do s enador Eduardo Braga (PMDB), que coordena a bancada. ... D' CARVALHO: Manaus , Amazonas , Brazil. Neutro
por D' C ARVALHO em 10/07/2013 05:01
https ://www.facebook.com/201694563236682/pos ts /518254704913998 O Plenário do Senado aprovou, nes ta terça-feira (9), requerimento do s enador Vital do Rêgo (PMDB-PB) de calendário es pecial para a apreciação da Propos ta de Emenda à Cons tituição (PEC) 34/2011, de s ua autoria, que cria a carreira de médico de Es tado.Apes ar do pedido ter s ido as s inado pela maioria dos líderes partidários , vários s enadores s ugeriram o retorno da matéria para a Comis s ão de Cons tituição, Jus tiça e Cidadania (CCJ), na qual deve s er ins truída antes de s er levada ao Plenário.O líder do PT, s enador Wellington Dias (PI), que votou contra a tramitação es pecial, argumentou que a propos ição não poderia "s er tratada as s im", s em avaliação do impacto financeiro, pois criaria mais divis ões .O líder do PSDB, Aloys io Nunes (SP), também contrário ao requerimento, ques tionou o fato de a matéria não ter s ido s ubmetida antes à CCJ.Vital do Rêgo alegou que a propos ta já es tava pronta para s er ins truída na comis s ão, com parecer do relator Paulo Davim (PV-RN), quando pas s ou a integrar a lis ta de temas da pauta prioritária do Senado, por acordo das lideranças .O líder do PMDB, s enador Eunício Oliveira (CE), reiterou que mantinha a pos ição as s umida de aprovar o calendário es pecial e dis s e que, s e o acordo não fos s e cumprido, "teria dificuldade" para as s inar outros requerimentos de urgência.Já o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), defendeu a neces s idade de uma dis cus s ão com o
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