S.U.S.ICÍDIO - Quando a saúde mata | Dr. Elton

vereador em São José dos Campos por dois mandatos consecutivos, terceiro mais votado da cidade em 2020.

“Quem se preocupa e se importa com a cidade está não só fazendo a diferença, mas transformando a vida das pessoas”

SOU Elton Alves Ribeiro de Carvalho Júnior Médico, cirurgião do aparelho digestivo e intensivista (UTI)

“Busco ajudar a melhorar a vida das pessoas também como voluntário em várias ações missionárias”.

“Trabalhei no Hospital Municipal, na equipe de Resgate da cidade e participei da implantação do SAMU em São José dos Campos”.

“Também presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal por duas vezes consecutivas”.

“Escolhi a Medicina para tentar ajudar ainda mais as pessoas”.

“Sou casado com a Regina, que também é médica (pediatra). Nos conhecemos na UNITAUUniversidade de Taubaté”

“Tenho 48 anos, nasci em São José dos Campos, onde sempre morei e trabalhei”.

“Temos três filhos (Graziela, Rodrigo e Laura) que são nossos tesouros mais valiosos. E não posso esquecer também do nosso querido cãozinho Toddy”.

“Sou cristão e membro da Igreja da Cidade de São José dos Campos desde criança”.

Material de campanha Dr. Elton Deputado Estadual - 20012

Material de campanha Dr. Elton Deputado Estadual - 20012

A pandemia de COVID-19, no Brasil, teve início em 26 de fevereiro de 2020, após a confirmação do primeiro caso positivo.

COVID-19 - Brasil 33,6 milhões de casos 677 mil mortes Mais de 31 mil recuperados.

COVID-19 - Estado de São Paulo 5,87 milhões de casos 172 mil mortes

HERÓIS QUEM SABE, SUPER-HERÓIS, JAMAIS.

O médico, que atuou na linha de frente da COVID-19 durante toda a pandemia, relata como foi enfrentar o fantasma do Coronavírus, lidar com o medo da morte (ele é diabético), sobre a luta diária pela vida de cada paciente e histórias que o emocionaram em mais de dois anos de trabalho pelas pessoas.

Herói é o termo atribuído ao ser humano que executa ações com coragem e bravura, com a vonta de de solucionar situações críticas. Já os “super-heróis” são persona gens fictícios dotados de poderes especiais, sobre-humanos. Com base nessa definição, o médi co Dr. Elton (como é conhecido) descarta que os profissionais de saúde tenham sido super-heróis na pandemia. Pelo contrário. To dos viveram na pele sentimentos que estão longe de serem fictícios.

Aos 48 anos, com mais de 22 de profissão, para ele, nunca, nas úl

timas décadas, o Juramento de Hi pócrates* (feito pelos médicos) foi tão testado como com o surgimento do Coronavírus. Casado com uma médica, pai de três filhos, diabético e atuando na UTI COVID, para Dr. Elton, além das sequelas físicas, o medo, a ansiedade, o luto, o isola mento, o desemprego e tudo mais trazido pela pandemia trará graves consequências às pessoas duran te um bom tempo, inclusive na área da saúde mental. Na opinião dele, é preciso que as autoridades se voltem para isso com a máxi ma urgência se não quisermos vi ver dias de tormenta novamente.

Meu respeito, carinho e gratidão por todos os colegas, profissionais de saúde. Foram dias em que nos espelhamos uns nos outros. Quando um pensava em desistir, o outro o incentivava a continuar. Vivenciamos o que é, de fato, trabalho de equipe, no qual, a experiência e o empenho de cada um somaram esforços para vidas serem salvas. Se às vezes nos faltavam força e esperança, também sobrava amizade e amor pelas pessoas”!

“

Quando os primeiros casos de covid-19 foram divulgados, o senhor imaginou que a doença tomaria tamanha proporção? A gente estuda muito para entender as do enças. Eu já havia lido, pesquisado sobre as pandemias passadas, mas nunca tinha imaginado vivenciar uma pandemia como a da COVID-19. Ela veio de uma forma tão inimaginável quanto avassa ladora. De repente tínhamos pela frente uma doença grave, altamente transmis sível, mutável, para a qual não havia re ferências concretas e seguras. Não sabí amos sequer, ao certo, como ela surgiu.

Como foi para sua família lidar com seu trabalho? Numa manhã, minha filha mais velha me agarrou, cho rando, pedindo para que eu não fosse para o hospital. Ela estava apavorada com medo de que eu não voltasse para casa. Foi difícil acalmá-la. Mas eu precisava seguir minha missão como médico. Mi nha esposa é médica também, pediatra e endocrinologista infantil. Se por um lado isso é bom, porque ela entende minha missão e minha rotina. Porém, por ou tro lado, isso é ruim porque ela acabava ficando mais exposta ao vírus. Ela foi uma guerreira conduzindo nossa casa prati

e faço parte do grupo de risco. Minhas chances eram ainda maiores de um agra vamento caso pegasse a doença. Mas eu não podia negar ao juramento que fiz e nem à missão que tenho de cuidar das pessoas. Eu tomava todos os cuidados e seguia em frente. Lógico que há dias mais difíceis. Lembro num plantão que quase tive uma crise de pânico. Mas era preciso me acalmar para conseguir aju dar. Então, orei e pedi a Deus que acal masse meu corpo e meu coração.

“

Amo minha família. Eles são meus tesouros mais valiosos na vida. Uma manhã, minha filha me agarrou, chorando, pedindo para eu não ir para o hospital. Ela estava apavorada com medo de que eu não voltasse para casa. Foi difícil acalmá-la porque eu também tinha muito medo. Mas eu precisava seguir minha missão como médico”

Isso dificulta buscar a cura. Os melhores pesquisadores e cientistas do mundo se debruçaram a estudá-la para tentar com batê-la, mas isso leva tempo. E nós, que estávamos ali na linha de frente nos hos pitais, não tínhamos tempo. Tínhamos que tentar de tudo para salvar vidas. Era, literalmente, lutar contra um inimigo in visível. Lembro-me bem do primeiro pa ciente COVID que atendi no meu plantão na UTI. Foi um misto de sentimentos que jamais conseguirei explicar em palavras. Era vontade de fazer tudo por ele, sem saber se ainda assim seria suficiente, pois estávamos lidando com uma doença que não estava nos livros, que não tinha padrão, que nunca tínhamos visto e que ainda poderia nos contaminar.

camente sozinha. O mais difícil eram as crianças. Elas tinham orgulho do pai por estar lutando pela vida das pessoas, ló gico. Só que tinha o outro lado: o medo da contaminação. As famílias de todos os outros profissionais de saúde também se sacrificaram. Quantos amigos ficaram iso lados por meses porque não queriam cor rer o risco de voltar para casa e transmitir a doença, pois tinham alguém do grupo de risco na família. Imagine para uma mãe que tem um bebezinho, por exem plo. Isso é muito triste. Eu mesmo, fiquei sem ver meus pais por mais de 1 ano.

Então, o senhor teve medo de morrer? Sim, quem não teve? Eu sou diabético tipo 1, desde 10 anos de idade,

Além de médico, o senhor também é vereador. A pandemia, a flexibilização, as normas dos governos, tudo isso teve reflexo no seu trabalho como presidente da comissão de saúde do legislativo? Bastante. Sempre que havia qualquer mudança, o tal abre e fecha (e foram muitos no decorrer da pande mia), havia pessoas favoráveis e outras totalmente contra. Muitos moradores nos procuravam para pedir orientação e até para pedir intervenção junto às nor mas adotadas. A questão econômica, sem dúvida, confrontou com a questão da saúde. Eu, particularmente, me envolvi bastante buscando reforçar a fiscalização dos chamados fluxos. Era inadmissível que enquanto tantas pessoas lutavam

pela vida nos hospitais, alguns morado res burlavam as regras, ignoravam a dor e se juntavam aumentando a possibilidade de transmissão do vírus.

O senhor pegou a covid-19? Sim, já quase no final da pandemia. Como já tinha me vacinado, felizmente, a doença veio leve e me tratei em casa, isolado. Porém, até hoje ainda sinto alteração no olfato e no paladar, mesmo eu tendo feito tratamento.

As autoridades precisam investir em iniciativas, projetos e ações também com foco na saúde mental. Ansiedade, depressão, automutilação, suicídio, tudo isso está mais próximo do que podemos imaginar. Sempre esteve, mas a pandemia evidenciou e aumentou ainda mais esses casos. As pessoas precisam de acolhimento, tratamento e atenção”

Falando sobre sequelas, o senhor reforça que os impactos da covid-19 podem afetar a saúde mental. Isso mesmo? Eu venho acompanhando essa questão da saúde mental de perto nos últimos anos. Inclu sive, levo voluntariamente palestras de prevenção ao suicídio às escolas e faço campanhas de orientação pelas minhas redes sociais buscando ajudar aos jovens. Como médico e vereador de São José dos Campos, tenho acesso a números e situações que acendem o sinal de alerta. É preciso investir em iniciativas, projetos e ações também com foco na saúde men tal. Ansiedade, depressão, automutilação, suicídio, tudo isso está mais próximo do que podemos imaginar. Sempre esteve,

mas a pandemia evidenciou e aumen tou ainda mais esses casos. As pessoas precisam de acolhimento, tratamento e atenção.

balho como médico e orava a Deus como cristão para que ela pudesse ter a chance de conhecer seu bebê. Felizmente ela reagiu, se curou, teve alta e foi para casa encontrar sua família.

Falando em equipe, como foi para vocês, profissionais de saúde, passar por dias tão exaustivos e tensos? Não foi nada fácil, mas estávamos ali por amor, com dedicação e isso ajudou a vencer tantos problemas e desafios (e foram muitos, viu?). Passáva mos mais tempo nos hospitais do que em casa, normalmente. Quantas vezes era nosso descanso, mas um colega adoecia, precisava se ausentar e éramos chama dos para atender. As pessoas precisavam de nós. Aliás, todo meu respeito, carinho e gratidão pelos meus colegas, profissio nais de saúde. Foram dias em que nos espelhamos uns nos outros. Quando um pensava em desistir, o outro o incentivava a continuar. Vivenciamos o que é, de fato, trabalho de equipe, no qual, a experiên cia e o empenho de cada um somaram esforços para vidas serem salvas. Se às vezes nos faltavam força e esperança, também sobrava amizade e dedicação pelas pessoas.

Como foi a experiência de dar alta para um paciente que esteve na uti, sob seus cuidados, e se curou da doença? Eu sou cirurgião também e fico feliz quando vejo que meu trabalho foi capaz de mudar a vida do paciente. Muitas pessoas chegam a mim com casos graves de câncer e de outras doenças que trazem dor e desconforto. Poder ajudá-lo a viver melhor é muito gratificante. Mas nada se compara a liberar um paciente para casa depois de dias e até meses na UTI COVID. Era uma vitória para ele, para mim e para todas nossas equipes. O caso de uma gestante que precisou fazer uma cesariana de emergência foi um dos que mais me tocou. Ela ficou em estado gra víssimo por vários dias. Eu fazia meu tra

Lembro-me bem do primeiro paciente COVID que atendi no meu plantão na UTI. Foi um misto de sentimentos que jamais conseguirei explicar em palavras. Era vontade de fazer tudo por ele, sem saber se ainda assim seria suficiente, pois estávamos lidando com uma doença que não estava nos livros, que nunca tínhamos visto”

“

Iniciativa do Dr. Elton a vida de pessoas muda

Em 2017, logo no início do seu mandato como vereador, Dr. Elton esteve no Banco de Olhos de Sorocaba (BOS), conhecendo o trabalho de transplantes que a entidade realiza.

Ali, surgiu a ideia de São José dos Campos colaborar com a diminuição da fila de transplantes, fazendo a captação de córneas no município. E o que é melhor: sem custo nenhum para a cidade.

Dr. Elton, então, ainda em 2017, promoveu a interlocução entre o BOS/Prefeitura/Urbam para fechar esse acordo que mudaria a vida de milhares de pessoas. A parceria é inédita para a cidade.

Transplante de córnea tem fila única no estado

O paciente que recebe indicação de transplante de córnea, após avaliação médica, poderá ser inscrito na fila da Central Estadual de Transplantes. O paciente deverá aguardar na fila, que é única, com variação no tempo de espera de acordo com o local em que foi inscrito pela doação de uma córnea que atenda às necessidades do paciente.

“Graças ao apoio do Dr. Elton, o BOS iniciou a captação de córneas em São José dos Campos. E esse aumento das doações ajuda muito a diminuir a fila de espera por transplantes em todo o estado”, ressalta Edil Vidal, superintendente do Banco de Olhos de Sorocaba.

“Hoje, vendo os efeitos dessa ação, fico muito feliz, pois os resultados mostram o quanto nossa cidade é solidária. Agradeço às famílias dos doadores que, mesmo num momento tão difícil, trazem esperança e felicidade a outras pessoas”

Dr. Elton

DESDE O INÍCIO DA PANDEMIA, O TRANSPLANTE DE CÓRNEA É UM DOS MAIS AFETADOS NO PAÍS.

14,9 mil transplantes em 2019 mil transplantes em 2020 12,7 mil transplantes em 2021

Aconteceu comigo pessoas

esperam por transplante no país.

mesmo com o serviço suspenso durante a pandemia. CERCA DE CAPTADAS NA CIDADE COM A NOVA VISÃO

“Praticamente eu não enxergava mais nada. Só eu sei o que senti quando voltei a ver o mundo com nitidez. E isso só foi possível graças a bondade de um doador, de uma família, do serviço de transplantes e de todos que se engajam nessa causa, como o Dr. Elton”.

Lucas Fabrício Vilanova do Amaral

“Era um momento de muita dor para mim e para toda a família, mas meu marido havia se manifestado em vida pela doação. Poder realizar sua vontade tornou a tristeza um pouco menor. Saber que uma parte da vida dele permanece e que faz alguém feliz, é ótimo e confortante”

Adriana de Lucca Kerber

A DOENÇA DO SÉCULO

Os índices de problemas relacionados à saúde mental vêm crescendo. A depressão é a doença do século, inclusive afetando crianças. Na pandemia, a situação piorou. E, agora, pesquisas mostram que o problema está ainda pior.

Segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde, a COVID-19 desencadeou um aumento de 25% na prevalência de ansiedade e depressão em todo o mundo.

No nosso país, uma pesquisa* apontou que mais da metade dos brasileiros declararam que seu bem-estar mental piorou um pouco ou muito nos últimos anos.

Levantamento do Datasus, publicado pela Folha de SP, afirma que os casos de suicídio têm subido sem parar. E se não bastasse, a ansiedade e a depressão têm adoecido uma verdadeira multidão.

Há tempos venho alertando sobre a importância do cuidado com a saúde mental e buscando ajudar na prevenção e no apoio a quem sofre. E é necessário fazer mais. Temos que proteger as pessoas oferecendo atenção e tratamento. Palestras de prevenção, capacitação dos profissionais, protocolos assistenciais, material de orientação e um centro de tratamento precisam ser prioridade já.

Dr. Elton

O melhor remédio para a saúde mental é a conversa. Vivemos na era digital, mas esquecemos que continuamos sendo pessoas, com sentimentos. O problema é que hoje temos visto aparelhos tendo mais prioridade do que as pessoas.

Pesquisa do instituto Ipsos, encomendada pelo Fórum Econômico Mundial e cedida para a BBC News Brasil, divulgada nas redes sociais, com base em dados de 2021. saúde mental

Material Dr. Estadual - 20012

O

COMO ELTON

Psicofobia é o preconceito contra as pessoas que têm transtornos ou deficiências mentais.

Buscando mudar isso, Dr. Elton realizou uma grande campanha nas redes sociais contra a Psicofobia.

“O preconceito traz ainda mais tristeza e sofrimento. Isso pode impedir as pessoas de buscarem ajuda. Quem sofre não precisa de julgamento; precisa de tratamento”.

ATENÇÃO TOTAL À PREVENÇÃO AO SUICÍDIO

Também foi um grande parceiro para a realização do seminário “Abuso - o perigo pode estar bem perto”, que aconteceu na Câmara de SJC, numa realização da Igreja Adventista da cidade.

Reunindo mais de 2 mil pessoas, Dr. Elton organizou diversos seminários e encontros para tratar de temas importantes para a sociedade, como Depressão na Adolescência, Suicídio, Automutilação e Capelania. Os encontros trouxeram profissionais renomados de cada área e foram totalmente gratuitos à população.

A cada 45 minutos uma pessoa tira a própria vida no Brasil. Cerca de 97% dos casos estão relacionados aos transtornos mentais. de prevenção

Voluntariamente, Dr. Elton realizou a palestra de prevenção ao suicídio “Atenção, talvez haja alguém bem perto de você precisando de socorro”

cartilhas ESCOLAS

150 mil

Dr. Elton elaborou uma cartilha com orientações importantes de prevenção ao suicídio.

pessoas morrem, todos os anos, por atentarem contra a própria vida. Isso representa uma pessoa a cada 100 mortes.

• No mundo, ocorre um óbito a cada 40 segundos em razão do suicídio.

• Em média, ocorre um suicídio a cada 45 minutos no Brasil.

Material de campanha Dr. Elton Deputado Estadual - 20012 pessoas

• O suicídio foi a quarta maior causa de morte de jovens entre 15 e 29 anos. mil mil

as palavras me inspiram

Carlito Paes Conheço o Dr. Elton há 25 anos e acompanho sua trajetória como médico, pai, esposo, cristão, voluntário na igreja, vereador e cidadão. Apoio seu trabalho e confio nele porque sei da sua competência, do seu caráter e, sobretudo, do seu coração bom e generoso, sempre temente a Deus e cheio de amor ao próximo. Confirmando Deus, por meio do voto do povo paulista, ele será um excelente deputado estadual, com certeza.

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Edil Graças a iniciativa, ao apoio e a sensibilidade do Dr. Elton em se preocupar com as pessoas, o BOS conseguiu iniciar a captação de córneas em São José dos Campos. Esse aumento das doações ajuda muito a reduzir a fila de espera por transplantes em todo o estado.

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Dra. Herica Conheço o Dr. Elton e a Dra. Regina há muitos anos. Fiz o parto dos seus três filhos, inclusive. Foi justamente pela admiração que tenho por ele que aceitei o desafio de ser candidata. Dr. Elton mostra que é possível ser um agente público conduzindo com ética e princípios seu mandato.

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100 Fabiano Ribeiro Conheço o Dr. Elton desde antes de ele entrar na faculdade. Somos amigos desde a juventude e, agora, nossas famílias também. Posso afirmar seu caráter, sua humildade e, principalmente, sua dedicação para ajudar as pessoas. Isso nunca mudou nele. Pelo contrário. Da medicina ele estendeu isso para a Câmara e, agora, tenho certeza, fará mais pelo estado e por nossa região.

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Lindoia Bernardino Tenho orgulho de ver onde o Dr. Elton chegou e torço para que ele ainda vá muito além, pois acompanho de perto seu trabalho e sei o quanto ele se dedica pelo que acredita, pelo que acha justo e por quem mais precisa. Confio nele, o apoio e sei que minha escolha é a correta.

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Material de campanha Dr. Elton Deputado Estadual - 20012

Os depoimentos que estão aqui foram feitos de livre e espontânea vontade. São pessoas que me inspiram, principalmente porque suas palavras são pessoais e não institucionais. Isso é um motivo para que me sinta ainda mais honrado, responsável por elas e por você.

Se quiser, escreva suas aspas e me envie no WhatsApp (12) 99671.0012, com seu nome, ou aponte a câmera do seu celular para o QR CODE ao lado, OK? Vai ser ótimo receber seu depoimento também.

Leila Paes Além de um ser humano ímpar, um pai de família carinhoso, Dr. Elton também é um cristão atuante, sempre preocupado com o próximo. Estivemos em viagens missionárias e pude presenciar o quanto ele se doa como voluntário. Como deputado estadual, certamente ele conduzirá iniciativas que melhorarão a vida das pessoas.

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os exemplos me arrastam

Regina Marido e um pai maravilhoso. Na vida pública, preza por deixar exemplo aos nossos filhos do que é honrar princípios e valores em todas as situações. Nos conhecemos jovens, passamos por muita coisa juntos e posso afirmar que ele não mudou em nada sua essência. Seu caráter é inabalável. Isso me orgulha.

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Seus pais Desde criança, Junior já era atencioso com as pessoas. Quando descobrimos que ele era diabético, foi um choque. Percebemos que isso só fez aumentar o interesse dele pela medicina, como forma de servir e de ajudar a quem precisa. Hoje essa é uma missão de vida.

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Material de campanha

Pastor Anselmo Dr. Elton sempre serviu a São José dos Campos com ética, moralidade e dedicação. Ele é um homem sério, que sabe da responsabilidade que é ter um cargo público e representar a população. Que Deus continue o abençoando, agora como deputado estadual.

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1 comentário

NA LINHA DE FRENTE CONTRA A COVID-19

SALVANDO PESSOAS LEVANDO ORIENTAÇÃO

Dr. Elton usou suas redes sociais e os canais de comunicação para levar orientação à população, com dicas para ajudar na prevenção ao Coronavírus e também para manter o equilíbrio da saúde mental durante o isolamento.

SALVANDO VIDAS NA UTI

“Foram dias difíceis, tensos, exaustivos, mas eu, juntamente com todas as equipes dos hospitais, nos dedicamos ao máximo para dar o nosso melhor na UTI COVID. Cada vida salva foi uma vitória. Poder aplicar minha experiência para ajudar as pessoas fez cada minuto valer a pena”.

ATENÇÃO AOS IDOSOS

Dr. Elton ainda participou de um projeto voluntário, juntamente com outras profissionais, que resultou numa cartilha com orientações aos idosos de como manter o equilíbrio físico e mental durante a pandemia.

Ele também postou vídeos esclarecendo, passo a passo, as principais dúvidas que chegavam pelas redes sociais e também no gabinete da Câmara Municipal.

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SALVANDO FAMÍLIAS NO LEGISLATIVO

Dr. Elton reforçou a necessidade de melhorias no atendimento às famílias dos pacientes com COVID-19, nos hospitais da cidade. Como médico, ele sabia que, além da distância dos familiares, a angústia sobre a evolução do caso também era grande para quem aguardava notícias.

Ele também reforçou à Prefeitura que efetuasse blitzes mais rigorosas para evitar a aglomeração de pessoas e maior contágio do vírus.

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Durante toda a pandemia, Dr. Elton acompanhou, de perto, as medidas da Prefeitura para o enfrentamento do Coronavírus. Ele esteve, várias vezes, nas dependências do Hospital Municipal, conferindo o atendimento à população.

“Busquei cumprir a missão de servir às pessoas, o que prometi quando me tornei médico e que também me comprometi quando assumi como vereador”.

DEPOIMENTO

“Quando chegou o primeiro caso de COVID-19 na UTI, senti algo que nunca tive antes, em anos de medicina. Parecia uma crise de ansiedade. Mas, naquela hora, não tínhamos opções a não ser salvar vidas, mesmo que isso colocasse as nossas próprias vidas em risco. Eu pensava que poderia ser o próximo, pois tenho diabetes 1 e faço parte do grupo de risco. Mas tinha que ajudar quem precisava. Ver minha filha mais velha chorando para que eu não fosse trabalhar, com o medo de que eu não voltasse, tocou-me muito. Mas, naquele momento, falou mais alto o juramento que fiz: o de salvar vidas”.

Dr. Elton, que atuou durante a pandemia na UTI COVID.

Dr. Elton preza pela transparência e pela ética em suas ações no Legislativo. Desde 2017, quando assumiu como vereador de São José dos Campos, ele presta contas, anualmente, sobre suas ações e projetos na Câmara Municipal. Todos os materiais estão disponíveis pela internet:

“Acredito que todo agente público tem o dever de mostrar à população o que tem feito na função para qual foi eleito. Isso não é um diferencial meu. Isso é um compromisso que tenho com quem confiou em mim”.

Dr. Elton a câmera do seu celular para este QR CODE e confira todos os materiais

Atento às reais necessidades dos cidadãos, as proposituras de projetos de lei buscam trazer melhorias para a vida das pessoas.

TESTE DO PEZINHO

É dele o projeto que busca diminuir o incentivo ao início do vício do tabaco entre os jovens, restringindo a exposição de cigarros onde há grande circulação de pessoas, como padarias e supermercados.

Dr. Elton também propôs o projeto que busca a ampliação da análise do teste do pezinho pelo SUS. Isso pode melhorar muito a qualidade de vida das crianças.

SALVANDO VIDAS

Outro projeto interessante: o que propõe a regulamentação do Ensino Domiciliar em São José dos Campos, conhecido como Homeschooling.

Lei que propõe obrigatoriedade de um desfibrilador (aparelho que se usa em parada cardíaca) em locais com grande circulação de pessoas, como shoppings. Isso pode salvar vidas!

Nos noticiários são comuns reportagens: “morreu aguardando atendimento”, “falta de leitos de UTI leva ao caos”, “pacientes se amontoam nos corredores”, “equipamentos quebrados e sucateados” e tantos outros problemas.

A verdade é que essa situação já vem se arrastando há anos, e a pandemia expôs, de forma mais clara e direta, as deficiências da saúde pública no Brasil.

“Enquanto buscar a saúde é sinônimo de vida, a precariedade do serviço público ofertado à população, muitas vezes, oferece o oposto: o risco de morte, como um “suicídio involuntário” para o cidadão. Isso precisa mudar”. Dr. Elton, médico

Estima-se que o número total de mortes por cuidados de baixa qualidade, por ano, seja cinco vezes maior do que as mortes globais anuais por HIV/AIDS (cerca de um milhão) e mais de três vezes maior que as mortes por diabetes (1,4 milhão).

O Conselho Federal de Medicina, em pesquisa pelo Datafolha, declarou que o aumento do número de leitos é a terceira necessidade mais citada pelos entrevistados entre os problemas de saúde pública que precisam ser resolvidos pelos governos. Os dados são de 2017**.

Quando um paciente se depara com todos os leitos ocupados, só há a opção de receber atendimento na maca, muitas vezes no corredor. Além de desumano, isso pode elevar os riscos de complicação e até óbito dos pacientes. LEVARA ÓBITOS

A quantidade de leitos para recémnascidos recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) é de 4 leitos para cada mil nascidos vivos. No SUS esse número é de 1,5.

NA VIDA DAS PESSOAS, SEGUNDO PESQUISA

A pesquisa* encontrou problemas sistemáticos na qualidade do atendimento médico em vários países. Veja os principais:

• Aproximadamente 1 milhão de mortes por doenças neonatais e tuberculose ocorreram em pessoas que usaram o sistema de saúde, mas receberam cuidados precários.

• A baixa qualidade é um grande fator de mortalidade para os serviços de saúde em todas as condições nos países periféricos, incluindo 84% das mortes por doenças cardiovasculares, 81% das doenças evitáveis por vacinação, 61% das condições neonatais e metade das lesões maternas, acidentes em estrada, tuberculose, HIV e outras mortes por doenças infecciosas.

• O acesso insuficiente aos cuidados foi um contribuinte proporcionalmente maior para as mortes por câncer (89%), condições mentais e neurológicas (85%) e condições respiratórias crônicas (76%), destacando a necessidade de aumentar o acesso a essas condições juntamente com a melhoria da qualidade.

• Dados de mais de 81 mil consultas em 18 países descobriram que, em média, mães e crianças recebem menos da metade das ações clínicas recomendadas em uma visita típica, incluindo falhas no check-up no pós-parto, manejo incorreto da diarréia ou tuberculose e falhas ao monitorar a pressão arterial durante o trabalho de parto.

• Um terço (34%) das pessoas em países de baixa e média renda relatam experiência ruim de usuários, citando falta de respeito, longos tempos de espera e consultas curtas.

• Pessoas com condições de saúde estigmatizadas, como HIV/AIDS, saúde mental e transtornos de abuso de substâncias, bem como outros grupos vulneráveis, como refugiados, prisioneiros e migrantes, são menos propensas a receber cuidados de alta qualidade.

“É difícil dimensionar os impactos que os cuidados de má qualidade trazem para a vida das pessoas. Mas, certamente, eles vão bem além da mortalidade propriamente dita. Eles trazem um grande sofrimento desnecessário e possível de ser evitado”.

Dr. Elton, médico

SUS É GRANDE DESAFIO PARA GESTORES

Em 2020, com a pandemia, em apenas dois meses, houve uma perda de 283 mil beneficiários de convênios médicos. Isso trouxe reflexos diretamente no número de usuários do Sistema Único de Saúde. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o SUS atende mais de 70% da população***.

As filas de espera são o maior motivo de insatisfação dos usuários do SUS, segundo pesquisa de 2018, feita pelo Conselho Nacional de Medicina e pelo Datafolha. Para 30% dos participantes da pesquisa, esperas para o atendimento demoraram mais de 12 meses. Tempos longos de espera, além de inconvenientes, podem causar sérios agravamentos de saúde que poderiam ser evitados com intervenções mais precoces.

“Sem dúvida, o SUS mostra-se um cenário desafiador para os gestores. Além do planejamento, investimento em sistemas e da valorização dos recursos humanos, já passou da hora de se repensar em dar prioridade à atenção primária, buscando trabalhar com a prevenção. Nosso estado precisa de atenção à saúde”.

Dr. Elton, médico

PRECOCE DO CÂNCER INFANTIL

Quanto mais rápido a doença for descoberta, mais chances de sucesso na cura. O maior problema é a semelhança dos primeiros sintomas do câncer com doenças comuns da infância. Aí entra a importância da capacitação dos profissionais de saúde para conseguirem diagnosticar rápido o câncer infantil”, diz Dr. Elton.

% “Quem tem câncer não pode esperar! O atendimento a essas pessoas precisa ter prioridade. Hoje a fila de espera para início do tratamento, após diagnóstico, está em mais de 100 dias. É muito tempo. Isso afeta a saúde física e mental do paciente”

A cada três minutos uma criança morre de câncer e a cada ano, mais de 400.000, com idades entre 0 e 19 anos são diagnosticadas com câncer em todo o mundo, sabia?

No Brasil, o câncer já é a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos (8% do total), segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Como as causas da maioria dos cânceres infantis ainda são desconhecidas, o diagnóstico precoce é uma arma poderosa para ajudar no tratamento e na cura da doença.

O INCA estima que para cada ano do triênio 2020/2022 sejam diagnosticados no Brasil

8.460 NOVOS CASOS DE CÂNCER INFANTO-JUVENIS

(4.310 em homens e 4.150 em mulheres).Os índices correspondem a um risco estimado de 137,87 casos novos por milhão no sexo masculino e de 139,04 por milhão para o sexo feminino. até...

Segundo pesquisas, cerca de 80% das crianças e adolescentes diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados, podem ser curados.

Fontes de referência: https://agenciabrasil.ebc.com.br/ https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/infantojuvenil

DOS CASOS PODEM TER CURA!!!!!! SE DESCOBERTOS NO INÍCIO

.02 minhas frentes

FRENTES PELA IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO NAS UNIDADES ESCOLARES

A assistência psicológica na Educação é muito importante. Além de poder ajudar os alunos a enfrentarem problemas relacionados às questões emocionais, as instituições de ensino podem ter um papel fundamental na prevenção e detecção de transtornos que, se tratados logo no início, aumentam as chances de sucesso dos tratamentos.

A pandemia afetou diretamente a educação, trazendo mudanças como o distanciamento do convívio social e a necessidade de ensino remoto. Isso, somado aos tantos outros impactos causados pela COVID-19 (como sentimentos de medo, ansiedade e luto) vieram como um rolo compressor na saúde mental,

O acolhimento é essencial nos casos de saúde mental. E as escolas precisam fazer seu papel acolhendo as crianças e os jovens, a fim de que exponham seus sentimentos para que se busque tratamento. Isso só é possível com a participação de profissionais de psicologia, que são qualificados para esse tipo de atendimento” diz Dr. Elton.

Serviço já é lei no Brasil desde 2019, mas não vem sendo cumprido

SEGUNDO PESQUISA

DE 642 MIL ALUNOS

69% RELATAM SINTOMAS DE DEPRESSÃO E ANSIEDADE EM SP

Preste atenção a esse dado: dois de cada três estudantes do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio da rede estadual relatam sintomas de depressão e ansiedade. Isso mesmo! Esse foi o resultado de um levantamento feito pela Secretaria da

Confira outros dados da pesquisa:

um em cada três estudantes afirmou ter dificuldades para conseguir se concentrar no que é proposto em sala de aula

relataram se sentir esgotados e sob pressão

Educação do Estado de São Paulo e o Instituto Ayrton Senna, que contou com a participação de 642 mil alunos no âmbito do SARESP (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo). A pesquisa é recente e foi divulgada em abril deste ano.

PERDEM totalmente o sono por conta das preocupações

afirmaram a perda de confiança em si

Sinal de alerta: aproximadamente 67% dos estudantes se declararam nada ou pouco capazes de exercitar a competência Tolerância à Frustração

É PRECISO FISCALIZAR E COBRAR A APLICAÇÃO DA LEI

EM FAVOR DAS PESSOAS No Brasil, desde 2019, é lei a prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Trata-se da lei 13.935, de 11 de dezembro de 2019. De acordo com a lei, equipes multiprofissionais deverão desenvolver ações para a melhoria da qualidade do processo de ensinoaprendizagem, com a participação da comunidade escolar, atuando na mediação das relações sociais e institucionais. Ainda de acordo com o documento, os sistemas de ensino disporiam de um ano, a partir da data de publicação da lei, para tomar as providências necessárias ao cumprimento de suas disposições.

PSICÓLOGOS NAS UNIDADES DE SAÚDE TAMBÉM!

Como vereador de São José dos Campos, Dr. Elton propôs o projeto de lei que autoriza o Poder Executivo Municipal a contratar profissionais da área de psicologia para atuarem nas Unidades Básicas de Saúde – UBS. Para Dr. Elton, como o atendimento realizado nas UBS é voltado à atenção primária em saúde, as unidades são como “principal porta de entrada” e centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde. Sendo assim, promover a atenção à saúde mental nas UBSs facilita todo o tratamento do paciente.

NA LINHA DE FRENTE PARA LEVAR A OUTRAS CIDADES O SERVIÇO DE CAPTAÇÃO DE CÓRNEAS

SE VALE PRA SJCAMPOS, VALE PRO VALE. NA LINHA DE FRENTE PELA DIGNIDADE E CIDADANIA

A retomada e ampliação do serviço em São José dos Campos também será foco do seu trabalho.

Quero muito poder proporcionar a mais pessoas a chance de ter uma nova visão. Presenciei em São José dos Campos várias histórias que me emocionaram. Sinto que tenho a missão de tentar dar a mesma oportunidade a outras pessoas. Ainda mais quando essa ação não onera em nada os cofres públicos. Não há porque não dar certo”, fala Dr. Elton.

Assim como conseguiu implantar em São José dos Campos o serviço de captação de córneas, mediando uma parceria entre a Prefeitura e o BOS - Banco de Olhos de Sorocaba, Dr. Elton, se eleito deputado estadual, se dedicará a expandir essa operação a outros municípios da RMVALE - Região do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira. Vale ressaltar que esse serviço não traz gastos aos municípios.

A córnea é responsável pela penetração da luz no olho e a decodificação da imagem. Quando danificada por traumas e doenças, o transplante desse tecido é necessário para a reabilitação da visão.

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Os órgãos doados são destinados a pacientes que aguardam em uma lista única, definida pela Central de Transplantes da secretaria de Saúde de cada estado, controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), coordenado pelo Ministério da Saúde.

DADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE APONTAM QUE CERCA DE MIL PESSOAS

COMO SE TORNAR UM DOADOR?

Para ser um doador de órgãos é necessário que a pessoa comunique o desejo aos familiares.

A doação precisa ser autorizada pela família e é necessário consenso na decisão. A partir da autorização, os órgãos são retirados e tem início o protocolo para os transplantes, que requer agilidade. Após a retirada, eles devem ser implantados nos pacientes o quanto antes.

Quanto mais cidades tivermos captando córneas, mais rápida será a fila de transplantes no Estado de São Paulo. Hoje temos mais de 3 mil pessoas esperando, contando os minutos para serem chamadas e voltarem a enxergar. Se é possível ajudar, vamos ajudar a diminuir esse tempo de espera, de ansiedade e aflição”.

QUEM PODE DOAR? A doação de córnea pode ser feita por pessoas que tenham miopia, hipermetropia e astigmatismo; conjuntivite (que já esteja curada); use óculos ou lentes de contato; portador de câncer que não seja leucemia, linfoma ou câncer ocular.Não é recomendado que pessoas com linfomas ativos e leucemias façam a doação da córnea. Também devem ser evitados portadores de hepatites B ou C; HIV; infecção generalizada; endocardite bacteriana; raiva; leptospirose; sífilis.Diferentemente de outros procedimentos, a captação de córnea não exige morte cerebral. O tecido pode, por exemplo, ser removido até seis horas após a parada cardíaca.

FAÇA SEU CARTÃO DE DOADOR. É SIMPLES. Se você deseja ser um doador, avise sua família e ateste, em vida, sua vontade. O Banco de Olhos de Sorocaba oferece um modelo de Cartão do Doador. É simples. Você preenche dados, imprime o cartão e guarda junto com seus documentos pessoais. Se quiser, deixe uma cópia com algum amigo ou familiar.

Fontes de referência: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/brasil-realizou-mais-de-12-mil-transplantes-pelo-sus-em-2021-diz-saude/ https://www.into.saude.gov.br/banco-de-tecidos/banco-de-olhos

AGUARDAM POR TRANSPLANTE DE CÓRNEA NO PAÍS, SENDO 3.484 SOMENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO.

Quando nasceu, prematuro, o pequeno Zack Augusto Nucci precisou de internação para cuidados específicos dessa situação. Com a saúde comprometida, era necessária transferência urgente para uma UTI neonatal. Zack entrou, então, na fila do CROS - Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde, seguindo o trâmite exigido pelo SUS. A família, moradores de Caçapava, aguardaram por quatro dias, mas a transferência não era efetivada por falta de leitos na região. O passar do tempo prejudicava o quadro de saúde do bebê, colocando sua vida em alto grau de risco. Desesperados, os pais e avós entraram em contato com o Dr. Elton num pedido de socorro. Como médico, cirurgião e socorrista, Dr. Elton, sabendo da urgência da necessidade da transferência para um leito UTI, entrou em contato com o Estado levando às autoridades competentes a realidade da situação. Felizmente, a vaga para o pequeno Zack foi liberada e ele pode ser transferido. Hoje ele já está em casa, bem e feliz, com sua família.

SEMPRE NA LINHA DE FRENTE PELO PEQUENO ZACK COMO POR TODAS AS CRIANÇAS esse estaria, sempre estarei

DÉFICIT DE MAIS DE 3 MIL LEITOS DE UTI NEONATAL PÕE EM RISCO A VIDA DAS NOSSAS CRIANÇAS, DE ACORDO COM SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

No Brasil, nascem quase 900 prematuros por dia. Pelos últimos dados oficiais disponíveis (2015), cerca de 26,5 mil recém-nascidos morreram nos primeiros 27 dias de vida. Os números levam a crer que a vida de muitos bebês recém-nascidos pode estar em risco por conta de falhas da rede pública de assistência.

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Só quem passa pelo que passamos é capaz de imaginar nossa angústia, nossa dor e também nossa gratidão. Ver meu filho lutando para viver e não tendo a chance disso devido à falta de um leito é revoltante. Graças a Deus e a solidariedade do Dr. Elton e do seu gabinete hoje Zack está conosco”,

afirma a mãe, Suellen Cristina da Silva, ao lado do esposo, Isaac Augusto Nucci.

De acordo com dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Pediatria, o país sofre com um déficit de 3.305 leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs), específicos para o acolhimento de crianças que nasceram antes de 37 semanas e que apresentam quadros clínicos graves ou que necessitam de observação.

OUTRA GRANDE PREOCUPAÇÃO:

a mortalidade neonatal (número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade) por mil nascidos vivos é inversamente proporcional ao número de leitos disponíveis. Ou seja: nos estados onde o número de unidades é menor, a ocorrência de mortes tem sido mais alta.

A falta de leitos na rede pública, inclusive de UTI neonatal na nossa região, é uma grande preocupação. Como médico sabemos o quanto essa falha afeta a vida e a morte das nossas crianças. É inadmissível uma criança precisar de leito específico para e ainda precisam entrar na fila de vaga em pleno 2022 e ainda no estado”, alerta Dr. Elton.

Desde 2018 é lei no país a obrigatoriedade das escolas (públicas, privadas e espaços de recreação infantil) se prepararem para atendimentos de primeiros socorros. A determinação exige treinamento dos profissionais de infância a cada dois anos. A lei tem esse nome devido a um acidente que ocorreu com Lucas Begalli, de 10 anos, que morreu num passeio escolar, por asfixia mecânica. Ele se engasgou com um pedaço de salsicha do cachorro-quente que serviram no lanche e não recebeu os primeiros socorros de forma rápida e adequada até que chegasse a viatura da emergência. Buscando que mais casos assim não ocorram, surge a Lei Lucas.

Acesse e veja na íntegra o vídeo dreltonjr.com.br

Muitas pessoas sequer conhecem essa lei e não sabem que é um DIREITO ter a aplicação dela nas unidades de educação para proteger as crianças. Vou lutar para que a lei seja cumprida, garantindo que todos saibam agir nos primeiros socorros até que a assistência médica especializada chegue ao local. Isso pode fazer a diferença entre a vida e a morte”.

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É LEI. É DIREITO. A ESCOLA DOS SEUS FILHOS ESTÁ PREPARADA PARA PRESTAR ATENDIMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS?

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.05 minhas frentes

ACESSIBILIDADE NA LINHA DE FRENTE PELO YURI E POR PESSOAS “

Para a maioria das pessoas, a viagem de ônibus de São José dos Campos a São Paulo dura, em média, 1h30. Para Yuri Monteiro, morador de São José dos Campos, e para todos que precisam de ônibus com elevador de acesso para cadeirantes, ela leva até 5 horas. Isso mesmo! É preciso ir até Jacareí, depois até Mogi das Cruzes e de lá, de trem até a capital. Dr. Elton acompanhou Yuri numa viagem e se indignou com tantas dificuldades enfrentadas pelo deficiente, começando pela falta de ônibus intermunicipal até a capital que ofereça rampa de acesso. A viagem durou mais de 4 horas. “Eu sou cidadão como qualquer outra pessoa, mas sou privado de muitas coisas, infelizmente”, diz Yuri Moreno.

Saindo de São José às 10h, o grupo só conseguiu chegar a capital por volta das 14h. Isso porque foi necessário ir até Jacareí, de lá até Mogi das Cruzes, onde foram, de trem, para a capital.

Foi uma das experiências mais ricas que já tive na vida. Quando a gente apenas ouve, jamais imagina o que os deficientes enfrentam de verdade, no dia a dia. Ter feito essa viagem me fez enxergar que passou da hora dos deficientes serem bem assistidos pelo Poder Público. Eu vou lutar para isso”.

“ESTADO PRECISA TER INICIATIVAS CONTRA OS OBSTÁCULOS ENFRENTADOS PELOS DEFICIENTES”.

DR. ELTON

NÚMEROS ME ASSUSTAM!

Apenas 28,3% em idade de trabalhar (14 anos ou mais de idade) se posicionam na força de trabalho brasileira. Entre as pessoas sem deficiência, o índice sobe para 66,3%.

SUAS

FRENTES

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Seria tão mais fácil, rápido e simples se as empresas pensassem em nós. Afinal, somos contribuintes, consumidores e cidadãos como qualquer outra pessoa. Eu sou privado, por exemplo, de ir até a capital ver uma peça de teatro. Se quiser fazer isso, tenho que pagar um transporte adaptado particular. Não deveria ser assim”, lamenta Yuri.

Entre as pessoas com deficiência:

Quase 68% da população com deficiência não tem instrução ou possui o ensino fundamental incompleto, índice de 30,9% para as pessoas sem nenhuma das deficiências investigadas.

Obrigatoriedade dos aplicativos oferecerem carros adaptados. 1 2

Transporte adaptado de urgência (hoje, o deficiente que precisa ir ao médico com febre alta, por exemplo, precisa chamar o SAMU). E detalhe: o SAMU só realiza o transporte de ida do deficiente.

ATENÇÃO PARA ESSES DADOS

Quase 18 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência 8,4% da população brasileira (acima de 2 anos) tem algum tipo de deficiência, sendo que quase metade dessa parcela (49,4%) é de idosos.

E se a faixa etária for acima de 60 anos, a proporção é de uma a cada quatro pessoas com algum tipo de deficiência.

7,8 milhões, ou 3,8% da população acima de dois anos, apresentam deficiência física nos membros inferiores, enquanto 2,7% das pessoas têm nos membros superiores

Acesse e veja na íntegra ovídeo do Yuri dreltonjr.com.br

“Recebemos muitas pessoas diariamente e esse treinamento tem ajudado a atendermos com excelência a quem nos procura”, Ana Paula Martins.

“Tive essa iniciativa justamente porque acredito que todos precisam ser bem assistidos, em todos as situações”, Dr. Elton.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2019.

DR. ELTON VAI COBRAR FISCALIZAÇÃO DAS LEIS A FAVOR DOS DEFICIENTES E APRESENTAR PROJETOS QUE BENEFICIEM ESSE GRANDE GRUPO DE PESSOAS.

Conheça ela e por todos!queporseráelas

Mãe de Lucas (14 anos) e dos gêmeos Enrico e Diego (9 anos).

Casada há 20 anos com Ronaldo, funcionário da Embraer.

Ela é mineira e não nega no sotaque e na simpatia.

Tem dois irmãos, um ortopedista e uma fisioterapeuta. Já realizou cerca de 2 mil partos (e se emociona em cada um).

Sua mãe é do lar e mostrou a ela a importância de se colocar amor em tudo o que se faz, até nas mínimas coisas.

O pai, advogado, a ensinou o valor da justiça e da integridade.

Formada há 25 anos, tem especialização e pós-graduação, nunca teve dúvida da profissão que queria seguir. Sempre atuou na área da saúde da mulher como ginecologista e obstetra.

Conhece a realidade (sobretudo na área da saúde) das cidades de São Paulo, São José dos Campos e sul de Minas Gerais, onde já morou. Há quase 20 anos escolheu a região do Vale do Paraíba para viver.

“Para mim, difícil é uma palavra que não existe. O que já sei, busco melhorar. E o que não sei, busco aprender”.

Da cidade para o SAÚDE

Mesas para exames, equipamentos e espaço específico nos consultórios das unidades de saúde para atender mulheres deficientes.

ELAS TAMBÉM DOR, pore portodos

Programas de incentivo às empresas para que mais mulheres assumam cargos de chefia e de liderança, com os mesmos salários dos homens.

Criação de um Hospital Psiquiátrico Infantil no Estado de São Paulo.

Elaboração de projetos específicos em várias áreas para mulheres com 40 anos+

“Confio na Dra. Hérica como amiga, como cidadã e como médica. Ela participou dos partos dos nossos três filhos. Tenho certeza de que, como deputada federal, ela fará um excelente trabalho, trazendo recursos e projetos que beneficiem a população”.

Dr. Elton, médico

Material de campanha Dr. Elton Deputado Estadual -

Meu nome é ELTON.

Mas pode me chamar de YURI e de ZACK.

Meu nome é PROMESSA. Mas pode me chamar de ESPERANÇA.

Meu nome é PROPOSTA. Mas pode me chamar de COMPROMISSO.

Meu nome é RESULTADO.

Mas pode me chamar de VERDADE.

VERDADE para Yuri, Zack e milhares de pessoas que têm seus direitos, dignidade e respeito feridos todos os dias. DR. ELTON Esperança. Compromisso. Verdade. PELAS PESSOAS.

Recorte sua colinha