Dronxi - Prova de Aptidão Profissional

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DRONXI PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

ANO LETIVO 2017/2018

CYRUS REMEDIOS


Copyright do texto © 2018 Cyrus Remedios Publicado inicialmente na Escola Secundária da Baixa da Banheira Título original Dronxi Copidesque Cyrus Remedios Revisão Sónia Borges André Simões Adaptação de Capa e Projeto Gráfico Cyrus Remedios Colaboração Ricardo Cipriano Sónia Borges

TODOS OS DIREITOS DE AUTOR RESERVADO©

DRONXI PORTUGAL QUINTA DO ESTEIRO FURADO 2860-643 SARILHOS PEQUENOS TELEFONE: 216 072 935 EMAIL: GERAL@DRONXI.PT HTTP://WWW.DRONXI.PT


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Agradecimentos Gostaria de agradecer a todos os que me acompanharam nesta fase de crescimento profissional e pessoal. Começando pelos professores, que me ajudaram que me ajudaram a mim e aos meus colegas, formando-nos e preparando-nos para a nossa vida profissional. Gostaria ainda de salientar alguns nomes de professores que foram muito importantes nesta caminhada, (os que não foram mencionado, não são menos importantes) como professor Ricardo Cipriano, Sónia Borges, Alexandra Costa, Isabel Ferreira, André Simões, Anália Ferreira e a minha madrinha Hermínia Matos. Queria agradecer aos funcionários, psicóloga, assistente social e diretor da escola e a todos os que contribuíram para que eu me sinta confortável na escola e me ajudar em tudo. E por fim, quero agradecer aos meus colegas, por estarem sempre do meu lado. Por fazerem desta fase escolar umas das melhores fases. Quero agradecer a todos acima mencionado pelas contribuições neste trabalho especialmente ao Prof. Ricardo Cipriano e Prof. Sónia Borges.


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ÍNDICE

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A G R A D E C I M E N T O S

A C R Ó N I M O S

E

S I G L A S

I N T R O D U Ç Ã O

C A P Í T U L O

1

Take-Off

O S

P R I M Ó D I O S

D A

A V I A Ç Ã O

A Aventura de Voar

D E

S O N H O

N O V A S

D E

V O A R

F O R M A S

D E

À

G U E R R A

E M

V O O

V O A R

H E L I C Ó P T E R O

T I P O S

D E

A E R O N A V E S

Asas Rotativas

Q U A D C Ó P T E R O S

Drones

P R I M E I R A S

T E N T A T I V A S

S I G N I F I C A D O

Usos

( D R O N E )

" D R O N E T Á S T I C A S "


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T U R I S M O

A É R E O

O Caso Portugês

C A P Í T U L O

2

Dronxi

D R O N X I

C A R A C T E R I Z A Ç Ã O

P O R T U G A L

D O

P R O J E T O

L O C A L I Z A Ç Ã O

A C E S S I B I L I D A D E S

D E S E N H O

I N T E R I O R

V I S Ã O

O R G A N O G R A M A

F U N Ç Õ E S

F A R D A

29

40 41 42 44 45 47 48 49 50 41


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53 56 61 62 63 63 64 65 66 69 70 72

V E Í C U L O

A É R E O

N Ã O

T R I P U L A D O

Drone

R O T A S

V E L O C I D A D E

D O

D R O N E

Calculos

M A R K E T I N G

P Ú B L I C O

A L V O

M I S S Ã O

P A R C E I R O S

P A T R O C Í N I O S

R E C U R S O S

F I N A N C E I R O S

Comparação Valores Brutos Estimativa de lucro C O N C L U S Ã O

L E G E N D A S

D A S

W E B G R A F I A

F I G U R A S



ACRÓNIMOS E SIGLAS

ACFT (Aircraft) Aeronave

ANAC Autoridade Nacional de Aviação Civil

ATC (Air Traffic Control) Controlo de Tráfego Aéreo

ACCT (Air Traffic Control Centre) Centro de Controlo de Tráfego Aéreo

ATM

OACI

(Air Traffic Management) Gestão do Tráfego Aéreo

Organização da Aviação Civil Internacional

ATS (Air Traffic Services) Serviços de Tráfego Aéreo

CAA (Civil Aviation Authority) Autoridade da Aviação Civil

DGAC Direção Geral da Aviação Civil

VTOL Vertical Take-Off and Landing Descolagem e Aterragem Vertical

DOV Diretor de Operações de Voo

FATO Área de Aproximação Final e Descolagem

IATA (International Air Transport Association) Associação de Transporte Aéreo Internacional

NASA (National Aeronautics and Space Administration) Agência Espacial Norte Americana

SBA Serviço de Brigada de Aeródromo

STOL (Short Take-Off and Landing) Descolagem e Aterragem Curtas

VANT Veículo Aéreo Não Tripulado


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D R O N X I

| C Y R U S

R E M E D I O S

Introdução O primeiro homem a planar não deixou o seu nome registado nos livros de História. Era o cocheiro do baronete inglês George Cayley (1773-1857), considerado o fundador da Aerodinâmica. Logo que começou a estudar o assunto, Cayley percebeu que os aventureiros que tentavam voar batendo asas amarradas aos braços não iriam longe. Observando esquilos voadores na sua fazenda, notou que seria mais fácil sustentar-se no ar usando superfícies fixas. O bicho em causa tem uma pele que liga os braços às pernas que, quando aberta, lhe permite planar. Inspirado nele, Cayley desenhou, em 1799, o bisavô do avião – um objeto com asas fixas. O projeto começou a ser testado com planadores em miniatura. Depois de centenas de experiências, com modelos cada vez maiores, Cayley chegou, em 1853, a uma aeronave com suspensão suficiente para manter um homem no ar. Mas a única maneira de ter certeza era testar o aparelho com um passageiro e o nobre estava velho demais para isso. Ordenou então ao seu cocheiro que executasse o voo. O empregado percorreu 400 metros e desceu. Apesar do sucesso da experiência, recusou-se a repeti-la: “Fui contratado para conduzir uma carruagem, não para voar”, teria dito. Inspirado na ideia de que desde há muito o homem tenta voar, percebemos que é um privilégio podermos hoje usufruir dessa possibilidade de forma tão natural. Contudo muitas deverão ter sido as aventuras vividas pelos pioneiros, muitas serão as histórias por contar de momentos muito significativos na evolução do transporte aéreo. Não se pretende aqui fazer uma análise histórica da aviação mas antes o caminho percorrido para chegarmos àquilo que se designa como sightseeing aéreo, tão procurado em algumas das mais importantes cidades mundiais e em espaços naturais. O sightseeing aéreo é o tema em estudo. O meio aéreo, hoje em dia, não só é utilizado para o transporte de pessoas e mercadorias, mas também para as mais diversas atividades turísticas. Neste trabalho será abordado a forma como o sightseeing evoluiu em Portugal e as suas vantagens para o aumento do Turismo em Portugal. Esta atividade estará mais dirigida a pessoas com uma classe social alta pelos preços elevados que pratica, no entanto há, cada vez mais, uma oferta que democratiza o acesso a estas passeios turísticos.


Capít TAKE


ulo I OFF


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Primórdios da Aviação A aventura de voar

Os homens, desde a pré história, eram curiosos. Queriam saber sempre mais e mais, sempre se fascinaram com a ideia de poder voar como os pássaros. O desejo de sobrevoar o seu território sempre lá esteve, mas este só foi possível ser concretizado após vários anos. O homem conseguiu unir os conhecimentos, experiências e a tecnologia para conseguir atingir este objetivo. A evolução humana e tecnológica, levou os homens a realizarem tentativas de voos que muitas vezes falharam. Alguns, até acreditavam que era impossível um homem voar, pois acreditavam que só os pássaros o podiam fazer. Contudo, o homem nunca desistiu do seu objetivo e, anos mais tarde, conseguiu realizá-lo. O “voar” passou por várias fases, primeiro foi desenhado num papel, do papel para a utilização de materiais como madeira, de madeira para os aviões sofisticados que conhecemos hoje, controladas, praticamente todo, por equipamentos e computadores. Entre os primeiros registos sobre a tentativa do homem voar está um de 400 a.C. Archytas, um estudioso da Grécia Antiga, que construiu um pombo de madeira que podia voar em média 180 metros. Acreditava se que esta pomba utilizava um jato de ar para alcançar voo.


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Já em 300 a.C. os chineses inventaram um papagaio. A insistência do homem em produzir algo que pudesse voar persistiu por muitos anos. Muitos deles acreditavam que se acoplassem “asas” em seus corpos, poderiam voar como os pássaros. Mas parece que na altura, não funcionou. O matemático e inventor grego Arquimedes, em torno de 200 a.C descobriu como os objetos flutuavam na água. A partir desta descoberta vários estudiosos analisaram-na e, em 1920, Roger Bacon chegou à conclusão que usando as características adequadas podia construir uma máquina capaz de voar.

O primeiro projeto considerado viável foi o do Leonardo Da Vinci, que nunca saiu do papel. Neste, o mecanismo que seria utilizado é o ornitópteros, o mesmo que é utilizado pelos pássaros. O ser humano fez muitas tentativas de voo, que mesmo não funcionando serviu de base para aperfeiçoamento. Com estas tentativas falhadas, conseguiram chegar ao que existe atualmente. Entre 1700 e 1900, muitos inventores tentaram construir um objeto voador, nomes como Bartolomeu de Gusmão, que alçou voo em 1709 com um balão de ar quente, foi um dos que fez história. Em 1783, em Paris, o doutor Jean-François Pilâtre de Rozier e o nobre François Laurent d’Arlandes, voaram em voo livre por oito quilómetros num balão de ar quente inventado pelos irmãos Montgolfier. Porém, foi somente no século XIX, em 1852, que o primeiro dirigível foi inventado. A máquina era mais leve que o ar e o seu cursor podia ser controlado através de lemes e motores.


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Na década de 1880, Lilienthal é considerado o primeiro homem a fazer um voo planado controlado, ou seja, que o próprio piloto controla a aeronave. O inglês William Henson, em 1843, foi o responsável pela primeira patente de uma aeronave equipada com motores, hélices e uma asa fixa, sendo assim, um avião. Porém, Henson acabou desistindo de seguir com o projeto. Samuel Pierpont também foi um nome muito importante no mundo da aviação, pois realizou voos não tripulados. Mas quando tentou colocar um piloto, a aeronave não teve o desempenho aguardado. O pai da aviação, Alberto Santos Dumont, realizou o primeiro voo tripulado com sucesso. O primeiro voo, publicamente registado, foi realizado por Dumont em Paris, no seu 14-bis. Tinha o costume de realizar as suas experiências publicamente, para ter um bom número de testemunhas. Ao contrário de Santos Dumont, os irmãos Wright mantinham os seus voos sigilosos, sem a presença de muitas testemunhas. Eles queriam guardar todas as informações em sigilo para que pudessem patentear a sua invenção. Com o passar dos anos, os irmãos aperfeiçoaram ainda mais o seu projeto, e em 1910 realizaram o primeiro voo comercial do mundo.


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Do Sonho de Voar à Guerra em Voo Se um avião comercial for definido como uma aeronave projetada para transportar múltiplos passageiros em serviço comercial, o russo Sikorsky Ilya Muromets foi a primeira aeronave de passageiros. O Ilya Muromets era luxuoso, a sua cabine de passageiros era dotada de confortáveis cadeiras de vime, dormitório, lounge e até lavabos. Contava também com aquecimento e luz elétrica. Em 10 de dezembro de 1913, o Ilya Muromets foi testado em voo pela primeira vez, e em 25 de fevereiro de 1914, descolou para o seu primeiro voo de demonstração com 16 passageiros a bordo. Entre 21 de junho e 23 de junho, fez uma viagem de ida e volta de São Petersburgo a Kiev, em 14 horas e 38 minutos, com apenas uma paragem. Não fosse pela eclosão da I Guerra Mundial, o Ilya Muromets provavelmente teria começado a transportar passageiros regularmente neste mesmo ano. Esta evolução foi muito importante para o avião. Além de transportar passageiros em curto período de tempo, começou também a ter outra função desde o início da I Guerra Mundial. Foi aí, que os aviões começaram a ser usados em larga escala. A Itália foi o primeiro país a usar aviões com finalidade militar. Durante tal período a tecnologia empregada nos aviões evoluiu significativamente. Antes, carregavam apenas um piloto, e neste período tinham capacidade de levar mais uma pessoa. Com a chegada da II Guerra Mundial, a tecnologia avançou ainda mais, e os aviões começaram a ser usados de forma mais generalizada e com capacidade de transportar mais pessoas. Com o fim da guerra o avião começou a desenvolver-se mais até que em 1952 foi inserido o primeiro motor a jato numa aeronave, o que impulsionou o transporte comercial.


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Não sendo esta uma descrição exaustiva da evolução da aviação pode dizer-se que final do século XX, a Boeing e a Airbus passaram a dominar o mercado mundial de grandes jatos. Em 2009, começa a voar o gigante Airbus A-380, com capacidade para 500 passageiros. Como vimos o meio aéreo evoluiu muito ao longo dos anos, várias tentativas mal sucedidas, com e sem piloto, que levaram com que hoje existam meios capazes de transportar várias pessoas e mercadorias. A tecnologia continua a avançar e cada vez mais haverá novos protótipos de meios aéreos com tecnologias futurísticas.


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Novas Formas de Voar A evolução também se verificou nas aeronaves de menor dimensão o que veio a permitir o uso do helicóptero como objeto de interesse para o desenvolvimento da atividade turística. Se um avião, para o seu funcionamento, necessita de muito espaço e infraestruturas, para a descolagem e aterragem o helicóptero tem uma dimensão menor e não necessita de instalações complexas para poder ser utilizado o que lhe confere uma versatilidade única. O primeiro projeto foi desenvolvido pelo italiano Leonardo Da Vinci, mas o primeiro helicóptero que apresentou um resultado satisfatório foi desenvolvido pelo francês Paul Cornu, em 1907: a máquina foi capaz de se elevar a 20 metros de altura.

Helicóptero é um tipo de aeronave de asas diagonais, mais pesada que o ar, propulsada por um ou mais rotores horizontais maiores (propulsores) que, quando girados pelo motor, criam sustentação e propulsão necessárias para o voo. Devido ao facto das pás do rotor girarem em torno de um mastro, são classificados como aeronaves de asa rotativa, o que os distingue das aeronaves de asafixa convencional (avião). Mas foi só em 1942 que o Sikorsky R-4, um helicóptero projetado por Igor Sikorsky atingiu a produção em larga escala, com 131 aeronaves construídas.


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HELICÓPTERO Os helicópteros têm uma vantagem sobre o avião porque podem parar, inverter a

trajetória e, acima de tudo, podem descolar e pousar com voo vertical. Dependendo do reabastecimento e da quantidade de carga, um helicóptero pode viajar para qualquer

lugar desde que haja espaço no local de aterragem. Este meio é muito útil para o turismo aéreo, onde a deslocação é menor. Por ter uma dimensão menor e pousar em voo

vertical, não necessita de muito espaço. Por sua vez, também tem as suas desvantagens, operam com reduzida velocidade, com pouca autonomia e com pouca capacidade de carga.

Os helicópteros têm utilizações militares e civis, como transporte de tropas, apoio de infantaria, apoio no combate a incêndios, resgate de acidentados nas metrópoles, operações entre navios, transporte de equipas para plataformas petrolíferas,

transporte de empresários, evacuação sanitária, guindaste aéreo, polícia e vigilância de civis, transportes de bens (alguns helicópteros podem levar cargas que podem ser

lançadas de paraquedas), turística, etc. Nos últimos anos a versatilidade, óbvia, destes aparelhos levou a que a sua utilização se tenha massificado no que diz respeito ao uso turístico.


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1

2

Tipos de Aeronaves de Asas Rotativas 1

HELICÓPTERO Possui um ou mais rotores que lhe dão sustentação necessária para alçar voo e condições de deslocamento em todas as direções, sendo acionado por uma transmissão ligada a um ou mais motores.

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AUTOGIRO/GIROCÓPTERO Possui um rotor para sustentação e utiliza uma hélice acionada por um motor para propulsão. Necessita correr pela pista

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para descolar.

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TILTROTOR Possui hélices que podem ser usadas para gerar sustentação. Normalmente cada hélice/rotor possui seu próprio motor acionário.


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4

4

CONTRA-ROTATIVO Composto por dois rotores principais que

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giram em sentidos opostos..

5

COAXIAL Composto por dois rotores principais que giram em sentidos opostos fixados no mesmo eixo.

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6

TILTROTOR Dois rotores principais instalados em linha no sentido longitudinal da aeronave.

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ROTOR CONVENCIONAL OU SIMPLES

Possui um rotor principal e um roto de

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cauda, com função de contrapor o torque gerado pelo principal


Quadcรณpteros


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PRIMEIRAS TENTATIVAS "DRONETÁSTICAS" OEHMICHEN NO. 2 (1920) Étienne Oehmichen fez experiências com projetos de helicópteros em 1920. Entre os seis projetos que ele tentou seu helicóptero No. 2, tinha quatro rotores e oito hélices, todos impulsionado por um único motor. O Oehmichen No. 2 utiliza um quadro de tubos de aço, com rotores de duas lâminas com as extremidades dos quatro braços. O ângulo destas lâminas pode ser variado por deformação. Cinco das hélices giram no plano horizontal, estabilizando a máquina lateralmente. Outra hélice foi montada no nariz para a direção. O par restante de hélices foi para propulsão para frente. A aeronave apresentou um considerável grau de estabilidade e controlabilidade para o seu tempo, e fez mais de um milhar de voos de teste durante a década de 1920. Em 1923 ele foi capaz de permanecer no ar por alguns minutos, e em 14 de abril de 1924 estabeleceu o primeiro recorde de distância (FAI) para helicópteros de 360 m (390 m). Ele demonstrou a capacidade de concluir um curso circular e, mais tarde, completou o primeiro 1 km (0,62 milhas) de circuito fechado de voo por um helicóptero.


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OEHMICHEN NO. 2 (1920) Dr. George de Bothezat e Ivan Jerome desenvolveram esta aeronave, com seis pás rotores na extremidade de uma estrutura em forma de X. Duas pequenas hélices com passo variável foram utilizadas para controle de pressão e de guinada. O veículo utilizou controle de pitch coletivo. Construído pelo Serviço Aéreo dos EUA, ele fez seu primeiro voo em outubro de 1922. Cerca de 100 voos foram realizados até ao final de 1923. A maior altura atingida foi de cerca de 5 m (16 ft). Apesar de demonstrar viabilidade, era de baixa potência, sem resposta, mecanicamente complexo e suscetíveis a problemas de confiabilidade. O trabalho do piloto era muito durante a tentativa de movimento lateral.

CONVERTAWINGS (1956) UM MODELO DE QUADRICÓPTERO Este helicóptero único foi concebido para ser o protótipo de uma linha de quadricópteros civis e militares. O projeto contou com dois motores de condução, quatro rotores através de um sistema de correias em v. Não foi necessário cauda e o controle foi obtido através da variação da pressão entre os rotores. Voou muitas vezes com sucesso, em meados da década de 1950, este helicóptero provou o projeto quadricóptero e foi também o primeiro helicóptero de quatro rotores, para demonstrar o voo bem sucedido para a frente. No entanto devido à falta de encomendas de versões comerciais ou militares , o projeto foi encerrado. Convertawings propôs um modelo que teria um peso máximo de 19 toneladas (42.000 libras) com uma carga de 4,9 toneladas (10.900 libras) a mais de 300 milhas e de até 278 km/h (173 mph).


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CURTISS-WRIGHT VZ-7 (1958) O Curtiss-Wright VZ-7 era um avião VTOL (de descolagem e aterragem

vertical) projetado pela empresa Curtiss-Wright para o Exército dos EUA. O VZ-7 é controlado alterando a pressão de cada uma das quatro hélices.


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Significado Este termo ficou mundialmente popular por designar qualquer aeronave não tripulada, mas comandada por seres vivos. Também conhecido como Um quadricóptero, é uma aeronave que decola e é impulsionada por quatro rotores. Quadricóptero são classificados como aeronaves que se sustentam através do empuxo gerado pelas hélices, suas decolagens são derivadas de quatro motores. Eles também podem ser classificados como helicópteros, ainda que diferente de um helicóptero padrão. São capazes de utilizar hélices de elevação fixa, as quais o ângulo de ataque não varia como as hélices de rotação. O controle de movimento da aeronave pode ser realizado variando-se a velocidade relativa de cada rotor para alterar o empuxo e o torque produzido por cada um. Os drones, na prática, são equipamentos que usam uma tecnologia parecida à dos clássicos veículos de controle remoto. São produzidos com materiais resistentes e comandados à distância através de sinais de satélite ou via rádio. Estes começaram a sua popularidade no final da primeira década do sec. XXI, em que começaram a ser mais acessíveis e muito utilizados pelos civis para fins de entretenimento, por fotógrafos e cineastas que para conseguir captar imagens de um ângulo aéreo, juntam uma câmara ao drone. Esta tecnologia é utilizada muito para a transmissão de jogos de futebol de um ângulo aéreo. Por exemplo, há drones que podem ser controlados de forma intuitiva, utilizando iPad, iPhone ou iPod touch, permitem ver a Terra de cima, em alta definição, e incluem câmara HD que gravam os voos e enviam as imagens diretamente para o dispositivo Apple. Há, também, drones submarinos, que podem submergir a profundidades impraticáveis para submarinos tripulados.


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Existe uma empresa que anunciou que está a desenvolver um produto, uma espécie de táxi moderno chamado Uber. O nome deste novo projeto é UberAir, desenvolvida pela empresa Uber. O projeto consiste na deslocação de pessoas através de um Drone com dimensões para carregar 4 pessoas e algumas mercadorias. A empresa anunciou este projeto no dia 8 de Novembro de 2017, num evento reconhecido mundialmente, a WebSummit. O veículo será 100% elétrico. Segundo Jeff Holden: “A Uber não construiria nada que não fosse para todos. O nosso objetivo é que seja mais barato utilizar o UberAIR do que um automóvel.” No lançamento do UberAIR, a Uber espera cobrar o mesmo que cobra por uma viagem de UberX. A participação da Uber no Projeto UTM da NASA ajudará a empresa a iniciar os primeiros voos de demonstração do UberAIR num conjunto de cidades norte-americanas selecionadas em 2020. É a primeira colaboração da Uber com uma agência governamental com o objetivo de operar uma rede aérea de ridesharing a nível global. Estes veículos realizam o seu voo no modo VTOL (Vertical Take-Off and Landing), que é um acrónimo para o estrangeirismo inglês Vertical Take-Off and Landing, que significa "Decolagem e Aterragem Vertical". Alguns exemplos de aeronaves que podem realizar VTOL: Autogiros Avrocar Balões a gás Convertiplanos Helicópteros Algumas aeronaves, como é o caso dos aviões AV-8 e Harrier II, podem operar tanto em VTOL quanto em STOL (Short Take-Off and Landing) ou CTOL (Conventional Take-Off and Landing), ao passo que outras, como por exemplo o Avrocar e o balão de ar quente, operam somente em VTOL e por isto sequer possuem rodas para o pouso que suporte a movimentação horizontal em solo


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Usos Comercial Um exemplo de um produzido comercialmente, possui câmera integrada e é controlado via rádio. Ele é operado por bateria e inclui um gravador de vídeo HD. O maior uso de quadricópteros tem sido na área de imagens aéreas, embora, nos EUA, atualmente ser ilegal o uso de veículos de controle remoto para fins comerciais. Os quadricópteros VANTs (Veículo Aéreo Não Tripulado) são adequados para este tipo de trabalho devido à sua natureza autônoma e enorme redução de custos.

Militar e Policial Veículos aéreos não tripulados são usados para vigilância e reconhecimento aéreo por agências militares e policiais, bem como missões de busca e salvamento em ambientes urbanos. Um exemplo é o Aeryon Scout, criado pela empresa canadense Aeryon Labs, que é um pequeno VANT que pode tranquilamente passar no lugar e usar uma máquina fotográfica para observar pessoas e objetos no chão. A empresa alega que a máquina teve um papel fundamental em uma apreensão de drogas na América Central, fornecendo imagens da vigilância de um traficante de drogas no meio da selva. A eryon não revelou outros detalhes.

Para Plataforma de Pesquisa Quadricópteros são uma ferramenta útil para os pesquisadores da universidade, para testar e avaliar novas ideias em um número de diferentes áreas, incluindo a teoria de controle de voo, navegação, sistemas em tempo real e robótica. Nos últimos anos, muitas universidades têm mostrado quadricópteros realizando manobras aéreas cada vez mais complexas. Enxames de quadricópteros podem pairar no ar, em formação, de forma autônoma, executando rotinas de voo complexas, como flips, correndo através de hula-hoops e organizar-se para voar como um grupo. Existem numerosas vantagens para a utilização dos quadricópteros como plataformas de teste versáteis. Eles são relativamente baratos, disponíveis numa variedade de tamanhos e sua concepção mecânica simples significa que eles podem ser criados e mantidos por amadores. Devido à natureza multi-disciplinar de operar um quadricóptero, acadêmicos de diversas áreas precisam trabalhar em conjunto, a fim de fazer melhorias significativas no controle dos quadricópteros. Os projetos de quadricópteros normalmente são colaborações entre ciência da computação, engenharia elétrica e especialistas de engenharia mecânica. Eles são tão manobráveis que podem ser úteis em todos os tipos de situações e ambientes. Os quadricópteros capazes de voo autónomo poderão ajudar a eliminar a necessidade de as pessoas colocarem-se em posições perigosas. Esta é a principal razão que o interesse a investigação tem vindo a aumentar ao longo dos anos. Existem alguns laboratórios de pesquisa de engenharia de classe mundial atualmente desenvolvendo técnicas de controle mais avançados e aplicações para quadricópteros. Estas incluem principalmente MIT's Aerospace Controls Lab, ETH's Flying Machine Arena e da Universidade da Pennsylvania Robótica Geral, Automação, Sensoriamento e Percepção (GRASP)


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Turismo Aéreo O Caso Português

O turismo aéreo é a deslocação de pessoas através de um meio aéreo, pode ser uma viagem de longa ou curta duração e distância. Em termos globais, o desenvolvimento do turismo está intimamente associado ao desenvolvimento do transporte aéreo. Sabemos que a evolução dos meios de transporte ajudou muito na redução da distância-tempo. Com a utilização do meio aéreo, o transporte de pessoas e mercadorias foi muito facilitado, poupando muito tempo para viajar a uma enorme distância. Na atualidade as deslocações turísticas representarão um elevado número de migrantes - sazonais em diferentes regiões do mundo. A análise do mapa “distorcido” ( Mapas do mundo, onde os territórios são redimensionados acordo com a variável estatística que se pretende representar) destinos turísticos mostra que, em 2003, foram realizadas 665 milhões de viagens turísticas internacionais. Dividir isso pela população mundial significaria 10,7% de férias no exterior. No entanto, algumas pessoas fazem viagens múltiplas, então menos de um décimo da população global faz viagens turísticas no exterior. A Europa Ocidental é o destino mais popular para turistas internacionais. A região recebe 46% das viagens turísticas mundiais. No outro extremo, 0,1% das viagens turísticas mundiais são feitas para os territórios da África Central. Como destino turístico, Andorra recebe 45 visitas por pessoa na população, por ano. Na análise da figura deve considerar-se que tamanho do território mostra a proporção de viagens turísticas internacionais mundiais para esse território. Abaixo está um mapa distorcido tendo como variante os destinos mais populares entre os turistas.


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Se no início a utilização dos transportes aéreos era essencialmente feita por pessoas de classe alta, pois eram os únicos capazes de pagar o valor para realizar a viagem, com o desenvolvimento e a produção em massa dos meios aéreos, os preços tornaram-se mais acessíveis para as classes mais baixas. Na atualidade, o turismo aéreo é muito acessível e é o que mais se utiliza para a realização de viagens de longa distância - num curto período de tempo. As companhias Low-Cost nos últimos anos vieram democratizar definitivamente o acesso às deslocações em avião. São exemplo disso um grande número de companhias aéreas como as que estão representados na figura que muitas das vezes são empresas subsidiárias das empresas de bandeira ( Empresas estatais que oferecem serviços de aviação (customizadas), A TAP é a única companhia de bandeira europeia que se mantém totalmente na esfera do Estado. Ainda que a Norte e no Leste da Europa persistam empresas com posições públicas relevantes, o perfil da indústria da aviação tem mudado nos últimos anos graças a operações de privatização. Agora, os líderes do sector estão praticamente nas mãos de privados) contudo, apresentam serviços simplificados para tornar as deslocações mais baratas. O meio aéreo mais utilizado é o avião pois foi dos que mais se desenvolveram no pósguerra O seu desenvolvimento, facilitou muito a ligação aérea entre destinos turísticos. Este meio de transporte permite-nos entrar em contacto com o mundo mais facilmente, do que os outros, e deve ser valorizado.


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A principal vantagem deste meio é a rapidez, por vezes também mais acessível que o resto dos meios de transportes. Contam também com a tranquilidade e segurança.

A cada dia mais as companhias áreas competem por passageiros, lançam ofertas relâmpago nas suas agências virtuais, por vezes cobram a passagem de ida e a de volta fica por conta da empresa, também existem os voos na madrugada que ficam muito mais baratos.

Não podemos dizer que temos uma história muito vasta enquanto país turístico no entanto é a partir dos finais do século XVI que surgem os novos viajantes que percorrem a Europa por

instrução, conhecimento, prazer ou simples curiosidade. Os europeus estão ávidos de saber: à

descoberta dos novos mundos sucede-se a descoberta do céu; à exploração do espírito sucede-se a do corpo. Viajantes, astrónomos, médicos, físicos, matemáticos, e filósofos consagram-se à

busca do conhecimento e as viagens são um precioso auxiliar. Por mais surpreendente que parece os portugueses estão envolvidos neste processo de forma muito real.

"O TRANSPORTE AÉREO É COMBUSTÍVEL PARA O TURISMO" Emergência da Consciência Turística em Portugal está relacionada com profusão de livros de

viagens, novo género literário a que os grandes escritores dão origem, influencia alguns dos mais

ilustres escritores portugueses que sobre elas escrevem com mestria: Almeida Garrett, para quem “as viagens fazem parte da boa e nobre educação”, Eça de Queirós que magistralmente descreve o Egito, Ramalho Ortigão, infatigável viajante, que à maneira de Rousseau, percorre longamente o país porque “nada há de mais valioso e propício à nossa higiene intelectual e moral do que as viagens”. Elas são, aliás, “indispensáveis, no meio da lamentável desmoralização em que nos

dissolvemos, para nos ensinarem a amar a Pátria pelo que nela é imortal, incorruptível e sagrado”.

A desmoralização ainda por cá anda mas já não se viaja para amar a Pátria! Todos eles evidenciam os aspectos educativos das viagens mas é Alexandre Herculano que nelas adivinha o interesse

económico como meio de preservação dos valores culturais: “Quando a arte e os factos históricos

se tornam recomendáveis convertem-se em capital produtivo”, argumenta ele na defesa do nosso

património monumental. E, para ser mais convincente na esperança de que a inteligência descubra a resposta, formula a questão: “Calculai quantos viajantes terão atravessado Portugal neste

século. Credes que esses romeiros da arte voltam da romagem aos seus lares sem despender muito ouro, e esqueceis que esse ouro fica por mãos portuguesas?”(Herculano, 1839).

É, contudo, na transição do século, quando Portugal atravessa “uma espécie de marasmo triste que o não deixa tomar conta de si mesmo” (Marrecas, 1915), que surgem, timidamente, vozes

abalizadas que vêem no turismo uma forma de ultrapassar alguns dos graves problemas com que o País se defronta. No decénio de


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Em finais do século XIX o País entra em crise profunda com falência de bancos, suspensão da

amortização da dívida pública e colapso da balança de pagamentos que leva os credores externos a exigirem ao governo o respeito dos seus compromissos. O paralelismo com os tempos atuais é muito interessante ou não esteja o turismo a ser (hoje) um dos alicerces da recuperação económica portuguesa no pós-crise iniciada em 2007.

Nesta pequena resenha histórica é de salientar que a criação da Sociedade Propaganda de

Portugal é uma das iniciativas mais admiráveis do princípio do século XX e aquela que mais

influenciou o despertar do turismo em Portugal. Foi seu inspirador Leonildo de Mendonça e Costa, jornalista de mérito, proeminente ferroviário, viajante apaixonado e patriota dedicado, que,

influenciado pela promoção turística da Áustria e a Suíça, decidiu tomar uma iniciativa para que

Portugal fizesse o mesmo. Com esse objectivo escreveu uma carta a Alfredo da Cunha, Director do “Diário de 132 Fluxos & Riscos n.º1, 2010 Notícias”, onde explicava a ideia e pedindo-lhe para ser o promotor da iniciativa. Este ofereceu-se para publicar a carta mas só 7 anos depois, o foi. Nela

defendia a urgência em congregar patriotismos em torno de uma “Associação Promotora de Bem

do País”, utilizando o turismo como veículo propagandístico para ajudar o país a sair da profunda crise social e económica que atravessava. A grande adesão à ideia levou Mendonça e Costa a

promover uma reunião para a qual convidou “73 cidadãos que aderiram à ideia patriótica” (SPP, 1915).

As leituras efetuadas permitem perceber que nível oficial, só no início do século XX surgiram as primeiras iniciativas para a criação de organizações nacionais de turismo embora já existissem algumas de carácter privado. Com efeito, o primeiro organismo oficial do Turismo foi criado na

Áustria, em 1909, seguido do Office National du Tourisme francês em 1910, países onde o turismo assumia já uma dimensão económica muito relevante: em França o saldo da balança turística já contribuia, em 1913, para o financiamento de quase metade (48,9%) do seu défice comercial (Câmara Corporativa, 1952). Não era o caso de Portugal onde a importância do turismo era

irrisória mas havia uma enorme vontade em procurar neste “industrialismo fácil” (Ribeiro, 1910) compensação financeira para o sistemático défice externo. E, assim, tirando proveito da

realização do IV Congresso Internacional do Turismo, o governo decidiu institucionalizar a

organização do turismo nacional numa atitude que viria a ter longo alcance. Enquanto decorriam os trabalhos do Congresso, em 13 de Maio de 1911, Batalha Reis, na sua qualidade de delegado do governo, anunciou a preparação de um diploma pelo qual seria criado o organismo nacional de turismo. Uma semana depois, no dia 19, num gesto carregado de simbolismo, entregou ao

Congresso um exemplar do Diário do Governo em que era publicado o Decreto datado do dia 16, para “tornar os congressistas como testemunhas do zelo que lhe merecem as questões de turismo”.


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Pode assim ser entendido que no fundo o Turismo, durante toda a sua existência tem financiando

empreendimentos, a promoção e a formação profissional, teve uma intervenção notável em todo o país com as receitas que proporcionou.

Se quisermos, então entender o processo de crescimento do turismo português devemos considerar aquilo que é mostrado na figura anterior.

Cada um dos períodos corresponde a etapas da evolução do turismo. Na 1ª etapa (1900-1950)

pretendeu-se a promoção do turismo a nível nacional e internacional, a organização dos bens,

riquezas e monumentos e realização de estudos sobre o mesmo. Houve diversas melhorias como

nas infraestruturas (estradas), nos alojamentos e no Turismo internacional (Açores e Madeira). A principal motivação para o turismo eram ou negócios ou peregrinações.

Na 2ª etapa (1950-1964) percebeu-se a importância do turismo, que começou a ser entendida

como atividade económica, e reconheceu a falta de infraestruturas e a fraca qualidade da oferta turística. Criou-se zonas de turismo nos conselhos com interesse balnear, térmica,etc.

Na 3ª etapa (1964-74) deu-se o início do verdadeiro desenvolvimento do turismo português, com a generalização do automóvel, férias pagas e desenvolvimento explosivo do trânsito aéreo.

Ultrapassou-se o milhão de entradas devido a preços acessíveis, condições climatéricas, etc. Apareceram novas formas de alojamento. Os turistas, nesta etapa, procuravam o sol e o mar, tendo Algarve detentor de 40% da oferta turística nacional.

A 4ª etapa (1974 - Atualidade) iniciou-se com um dos acontecimentos mais importantes a nível nacional, o 25 de abril, que provocou transformações profundas a nível económico e social. Criou-se a Secretaria de Estado do Turismo, escolas de hotelaria, o instituto de promoção

turística, o Turismo de Portugal, o PENT (Plano Estratégico Nacional do Turismo) que visa orientar a atividade do turismo de Portugal e o crescimento sustentado do turismo nacional.

Nos dias de hoje, em especial a partir de 2007, a realidade do turismo português alterou-se significativamente. Sendo possível verificar um aumento muito significativo dos resultados económicos, humanos e sociais desta nova indústria.


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Num artigo muito interessante do jornal Expresso, Turismo. O segredo do nosso sucesso de

17.06.2017 às 11h00 é possível ler … se um chinês estiver à procura dos melhores destinos para a lua de mel, o mais provável é começar a receber no seu computador imagens românticas de Portugal. Se um alemão pesquisar na internet praias para passar férias, irá seguramente

encontrar entre os primeiros resultados um areal português. E se uma sueca praticante de golfe estiver a estudar os melhores campos? É isso mesmo. Também virá dar a Portugal.

O país está nas bocas do mundo e no topo dos motores de busca. Os quase 500 prémios

internacionais recebidos em 2016 (tinham sido ‘só’ 157 em 2015) e os cerca de 16 mil artigos

publicados nesse mesmo ano na imprensa estrangeira sobre o turismo em Portugal ajudam à

popularidade. Mas não explicam tudo. Por trás da cada vez maior visibilidade conquistada lá fora há uma estratégia planeada ao detalhe pelo Turismo de Portugal — já agora, distinguido

consecutivamente há três anos como o melhor organismo oficial de turismo da Europa — para tornar o país viral nas redes sociais, invadir a internet e entrar nas escolhas dos turistas. E o Google tornou-se o principal aliado.

Esta primeira ideia leva-nos a entender que as tecnologias da comunicação e informação têm sido um aliado poderoso ao desenvolvimento desta atividade económica em portugal, na última década.

Como não poderia deixar de ser os impactos deste sucesso tiveram efeito no aumento da

capacidade de alojamento e desenvolvimento de empresas cujo foco de trabalho é o turismo, como é possível observar nas figuras.


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A análise das figuras mostra que o crescimento do número de camas, por exemplo, entre 2005 e 2015, teve um incremento de 15,4%, refletindo um claro aumento da oferta de alojamento. Por outro lado, só no ano de 2015, o número de unidades de alojamento local tiveram um crescimento de 40,9%. Numa análise mais fina não passa despercebido o significativo aumento das empresas de animação turística registadas entre 2005 e 2015. Na verdade nessa década o número de empresas sobe 94,5%. Entre 2005 e 2015 também é possível verificar um incremento muito significativo das receitas turísticas. Novo motor da economia portuguesa, na última década, a indústria do turismo tem-se revelado uma fonte de receitas. Não podemos deixar de considerar a passagem de 6,2 mil milhões de euros de receitas em 2015 para os 11,5 mil milhões em 2015, ver infografia. Fruto das circunstâncias de instabilidade internacional em destinos turísticos de massas muitas têm sido as recomendações de vários estados para que os seus compatriotas reflitam antes de decidir viajar para determinados destinos. O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, destacou a importância da segurança para o aumento do turismo em Portugal num almoço-debate, em Lisboa, pelo International Club of Portugal. Eduardo Cabrita, numa conferência designada “Segurança, uma responsabilidade coletiva”, atribuiu a recuperação da crise ao “esforço dos portugueses”, mas também “à imagem de segurança que está associada à marca Portugal”.


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Essa é, no entender do ministro da Administração Interna, uma das razões que levaram Portugal a captar muitos turistas. “Ninguém faz turismo num país associado a uma imagem de insegurança”, acrescentou Cabrita, realçando que Portugal está entre os mais seguros do mundo. Só países como a Islândia e a Nova Zelândia, que são “difíceis de superar”, conseguem ser avaliados como países mais seguros do que Portugal. Para o ministro, a segurança é também decisiva em aspetos como “a confiança dos investidores”. “Aprendemos com aquilo que aconteceu em Nice, Bruxelas ou Londres. Os nossos polícias aprenderam, estudaram e aplicaram aquilo que foram mecanismos de prevenção que foram exemplarmente recebidos pelos cidadãos.” foram algumas das palavra partilhadas pelo nosso ministro no almoço-debate. Pôs em prática algumas medidas que achou que o público não iria aceitar mas a reação foi exemplar para medidas como não levar garrafas de vidro na passagem de ano para o Terreiro do Paço. Na última década, diversos acontecimentos, tais como, ataques terroristas, guerras, migrações, catástrofes naturais, crimes (pequena e grande criminalidade) e acidentes diversos, têm vindo a afetar a representação social dos destinos turísticos, levando os prospectivos viajantes a procurarem ativamente informação pormenorizada sobre criminalidade, situação política e terrorismo em alguns destinos (Sonmez & Graef, 1998a). É sabido, por outro lado, que quando se cria uma imagem negativa de um destino esta pode ser generalizada e prolongar-se por períodos de tempo indeterminado (Taylor, 2006). Portugal tem sido poupado às catástrofes e calamidades referidas, mas, por ser um membro da União Europeia e da North Atlantic Treaty Organization (NATO) e ter uma relação privilegiada com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), com os quais há fenómenos migratórios bilaterais, não pode ignorar a importância do fator segurança interna no mercado turístico do futuro. Nas últimas décadas, o turismo converteu-se num dos sectores mais preponderantes da economia internacional e nacional. O peso no produto interno bruto e no emprego que gera justificam que a questão da segurança seja estudada empiricamente. O caso concreto do turismo em Portugal afere-se em cerca de 5,8% do PIB, em 2014, enquanto na Europa é em média de 3,1%, e no mundo de 2,9%. Concomitantemente, o emprego direto gerado pelo turismo é de 7,2%, para o mesmo ano. O estudo do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) revela ainda que a relevância deste setor para o investimento é quase três vezes superior aos contributos médios registados no mundo: 12,5% em Portugal, contra 4,6% na Europa e 4,4% em termos globais. Isto permite dizer que o contributo do turismo para o PIB, para as exportações, para o investimento e para a criação de emprego é talvez o principal sector da nossa economia.


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A idade também é um fator que contribui para a procura de países “seguros”, quanto mais adultos as pessoas forem, maior é a procura de países “seguros”. Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, já tinha admitido recentemente que, com os atentados terroristas, Portugal pode ter acabado por sair beneficiado enquanto destino turístico. “Portugal estava no momento certo e nas condições certas para aceitar a procura e os desvios da procura. Fizemos nos últimos 10 anos um enorme esforço público e privado em termos de qualificação do nosso país, e isso deu frutos certos no momento certo, que é conseguir aproveitar os fluxos da procura turística”, explica. E a verdade é que a procura de Portugal enquanto destino tem vindo a aumentar as expetativas. Por exemplo, de acordo com associação alemã das agências de viagens (DVR), o ano passado ficou marcado por aumento de turistas alemães a procurar Portugal para umas férias. O destino preferido costumava ser a Turquia, mas a onda de violência que afetou o país, aliada aos atentados terroristas, têm retraído os turistas desta nacionalidade. Norbert Fiebig, presidente da DVR, chegou mesmo a garantir que “Portugal é um país com uma tremenda riqueza para o turismo. Não se limita a oferecer sol e o mar com praia, mas também um turismo de cidade, designadamente em Lisboa e Porto, que é muito apelativo”. O facto destes destinos se encontrarem em situações que colocam em risco a vida dos turistas e levantam questões de segurança prementes poderá ser uma das justificações para o crescente número de turistas que procura Portugal bem como do aumento muito significativo da variação média anual das receitas turísticas que colocam, agora, Portugal no topo da lista. Face aos seus concorrentes o nosso país ocupa uma posição que ultrapassa destinos turísticos tradicionais como sejam a Turquia, Egipto e Tunísia. Não querendo tornar exaustiva a historiografia do turismo português esta abordagem pretendeu justificar o aumento significativo, de forma justificada, da procura do destino Portugal e os seus impactos no turismo aéreo, empresas aéreas e demais atividades turísticas relacionadas com a aviação.


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Pode-se, agora, inferir que o significativo aumento dos passageiros em voos internacionais, mantendo o período de análise entre 2005 e 2015 (ver gráfico) ,estará relacionado com esta nova realidade geográfica e dependente de muitos outros fatores que se interligam e entrecruzam de forma complexa

A verdade é que: o número de turistas aumentou significativamente; Portugal investiu de forma clara na promoção do destino; Portugal é um destino seguro; Portugal tem vindo a atrair eventos internacionais cada vez mais mediáticos; o país é apresentado como um destino onde a relação qualidade/preço é imbatível; Estas condições criaram condições para que um “novo” nicho de mercado emergisse e seja possível agora falar-se em Portugal como um destino em que o Turismo Aéreo é expressivo. No estudo estatístico desta realidade pode ser observado, em primeiro lugar, que o número de aeródromos existentes no nosso país aumentou sendo uma consequência direta desta nova realidade turística, (ver gráfico) número de Aeródromos em Portugal.


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Justificando, ainda, esta nova oportunidade de negócio para as empresas turísticas está em franca expansão que tem vindo a expressar-se também no número de linhas aéreas operadas em Portugal. A figura mostra que em 1990 operaram 238 linhas e que em 2016 esse número sobe para 316.

Estas condições levaram, naturalmente, a que a quantidade de turistas nas principais cidades de portugal permitisse a criação de empresas de passeios aéreos em helicóptero em oferta, in-time. Isto não quer dizer que não se faziam já passeios aéreos, na realidade muitos dos aeródromos onde se faz formação para pilotos, Aeródromo de Santa Cruz (Torres Vedras), de Cascais e Beja são alguns dos que já ofereciam serviços de passeios para turistas. Contudo o tipo de nave utilizada cria condições de utilização e versatilidade muito diferentes daqueles que são oferecidas pelos helicópteros. Esse será o foco da parte prática deste trabalho.


CAPÍTULO II

Dronxi


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Dronxi Portugal

Verde: Significa esperança,

O nome desta entidade é Dronxi Portugal, mas a empresa tem como nome comercial Dronxi e slogan, Fly high & touch the sky. Acima está uma ideia de logotipo para a empresa.

Azul: Significa tranquilidade,

liberdade, saúde e vitalidade e simboliza a natureza, o dinheiro e a juventude.

serenidade e harmonia e simboliza a água, o céu e o infinito.


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Caracterização Do Projeto A Dronxi Portugal tem como objetivo, proporcionar aos seus clientes, uma experiência magnífica e única. Conseguir chegar ao destino em 5 min em vez dos 30 min se pedíssemos um táxi ou irmos de carro. Este é o futuro do presente projeto, o de olharmos para o céu e podemos ver vários drones a sobrevoar as nossas cidades, muito silenciosamente e sem poluir o ambiente. Esta empresa tem como nome Dronxi Portugal, termo que derivou da coesão de um objeto e um serviço, o Drone e o Táxi. Consiste na promoção e venda de passeios turísticos com rotas pré definidas a um preço mais reduzido. Tendo como sede uma área elevada no futuro empreendimento turístico com o nome de Quinta das Tágides, situado na Quinta do Esteiro Furado, Sarilhos Pequenos, Moita. A utilização do espaço foi nos concedida pelos proprietários mediante o pagamento de uma renda mensal. A escolha deste espaço foi devido à sua localização. Ela está situada junto ao rio que é uma grande vantagem para os manobras da aeronave. Este não precisa de atingir uma altitude muito grande (que fará com que ele perca tempo e bateria) por estar a andar por cima da água. Os serviços oferecidos pela nossa empresa são: Passeios turísticos com rotas pré definidas; Transfers; Passeios “à la carte” (o cliente traça a rota). No início, a empresa prevê ter um número considerável de clientes devido à inovação no turismo português, através da introdução de uma aeronave nunca antes utilizada em Portugal. Mas à medida que os clientes vão experimentando o produto oferecido, os mesmos irão perder interesse, dentro de 3/4 anos. Para que a empresa não entre em falência, queremos inovar os nossos serviços, tornandoos numa espécie de Táxi aéreo. O Táxi aéreo consiste no transporte de pessoas e mercadorias para uma distância grande num curto período de tempo. Enquanto o táxi demora muito tempo para fazer uma distância grande, a Dronxi quer reduzir o tempo de chegada ao destino, mas mantendo o preço normal por um táxi. O cliente só terá de tirar o seu telemóvel do bolso e marcar uma viagem com a Dronxi, a seguir deslocar-se-á ao heliporto mais próximo de si, onde terá a aeronave à sua espera.


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Para que este seja possível, iremos proceder ao pedido de ajuda por parte das câmaras municipais para a disponibilização de alguns espaços na grande Lisboa para a construção de heliportos. Haverá dificuldades para regulamentar o espaço aéreo, mas, tudo tem uma solução. Serão criados uma espécie de corredores aéreos que permitirão as aeronaves passar pelos mesmos para chegar ao seu destino, evitando assim que estes entrem em contacto com outras aeronaves provocando choques e acidentes. Os corredores aéreos serão feitas com a contratação de alguns engenheiros aeronáuticos, que consequentemente serão os nosso controladores aéreos. A contratação dos controladores aéreos são para o controlo do espaço aéreo e controlo do próprio Drone quando os drones forem postos no ar sem o piloto a conduzi-lo. A contratação temporária de um engenheiro aeronáutico é muito importante para que este implante um método de controlo do espaço aéreo. Esta empresa terá um Vertiporto/Heliporto no espaço mais elevado da Quinta das Tágides, com as infraestruturas básicas para os funcionários e clientes. A ideia deste projecto surgiu através do gosto pelas tecnologias futurísticas. A empresa Uber, apresentou a sua aeronave no grande evento Web Summit, que tive o prazer de fazer parte da equipa organizadora, onde obtive o conhecimento. A empresa anunciou a sua aeronave no dia 8 de Novembro de 2017 que, por sua vez, disse que os testes estão previstos para 2020.


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LOCALIZAÇÃO

A sede da empresa estará localizada na Quinta do Esteiro Furado, no local mais elevada do futuro empreendimento turístico, a Quinta das Tágides, que além de nos concederem o espaço, também serão nossos parceiros. A localização escolhida tem um propósito muito importante, pois os voos têm de ser realizados em cima do mar/rio. Para que possamos voar por cima de infraestruturas, temos de cumprir com determinadas alturas mínimas de segurança, e para atingirmos a altura necessária, perderíamos alguns minutos de voo, o que encareceria aos clientes como, por exemplo, para poder passar por cima da ponte 25 de Abril, o drone teria que estar a 1750 pés de altura. Neste caso a distância de segurança é de 1000 pés, porque esta ponte tem de altura (conta-se do nível de água até ao topo) cerca de 500/600 pés. Este foi um dos motivos para a escolha da localização. Há várias regras que a Associação Nacional de Aviação Civil introduziu no mundo da aviação civil, para que as operações sejam o mais seguras possível. Estas regras têm de ser cumpridas para que o heliporto seja certificado e possa realizar as operações legalmente. A nossa localização pode ser encontrada no google maps através da ligação seguinte: https://goo.gl/maps/5DADWds7r3y ou pesquisando Quinta do Esteiro Furado.


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ACESSIBILIDADES Do Aeroporto de Lisboa até ao Droneporto/Heliporto:

Transportes Públicos Ir no metro na linha vermelha até S. Sebastião e apanhar o autocarro 333 até Chão Duro, onde terá de apanhar o táxi ou andar 30 min.

Taxi Indicar ao condutor que pretende ir para a Quinta do Esteiro Furado, Sarilhos Pequenos, Moita.

Transfer

Carro

O drone pode deslocar-se ao aeroporto para realizar o transporte dos passageiros, ou à Quinta das Tágides ou a outro heliporto que esteja dentro dum raio de 22,5 milhas. Por exemplo, podemos transportá-los até ao heliporto de Algés (14 milhas) que fica dentro do raio de 22,5 milhas.

Siga pela E1 a partir da Av. Berlim, Siga pela A12 e A33/IC32 para a N11 em Setúbal. Tome a saída 3 na A33/IC32 e por fim Continue pela N11 até aos Sarilhos Pequenos. Duração aproximado de 30 min.

Uber Pesquisar por Quinta do Esteiro Furado.


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ACESSIBILIDADES Do Centro de Lisboa até ao Droneporto/Heliporto:

Transportes Públicos Ir no metro na linha Verde, ir até ao Cais de Sodré e apanhar o barco até Montijo, onde terá de apanhar um autocarro até ao chão duro e depois apanhar um taxi ou andar 30 min.

Taxi Indicar ao condutor que pretende ir para a Quinta do Esteiro Furado, Sarilhos Pequenos, Moita.

Transfer

Carro

O drone pode deslocar-se ao aeródromo de Algés para realizar o transporte dos passageiros, ou à Quinta das Tágides ou a outro heliporto que esteja dentro dum raio de 22,5 milhas. Por exemplo, podemos transportá-los até ao aeroporto .

Siga pela PTE Vasco da Gama/A12 a partir da Av. Alm. Reis, Av. Mal. António de Spinola e Av. Infante Dom Henrique, continue na A12 para Setúbal. Saia na 3 para A33/IC32 e por fim, continue pela N11 para o seu destino. Duração aproximado de 45 min.

Uber Pesquisar por Quinta do Esteiro Furado.


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DESENHO INTERIOR E EXTERIOR

Aqui apresento um exemplo de planta da nossa empresa que terá uma sala equipada com todos os materiais de escritório necessários para dar apoio à gestão de reservas, verificação de disponibilidades, promoção e venda de tours. Tendo como lema manter valores acessíveis, aqui os nossos clientes têm um acolhimento exclusivo e de elevada qualidade. A seguir apresento uma ideia de planta de como o interior e exterior deverão estar. https://www.spacedesigner3d.com/project/mobile /8814d94b22cedf9a7cf63010885b63ce6e9903ae


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Um projeto criado para a utilização de um drone para o transporte de passageiros. Este projecto tem objetivos a longo prazo. Começando como uma empresa de sightseeing, sobrevoando o país com vista dos monumentos, patrimónios e locais de interesse em Portugal. Não só sobrevoando a zona de Lisboa, como também a Margem Sul, explorando a totalidade do país. A empresa tende, no futuro, com a ajuda da Câmara Municipal de Lisboa e diversas parcerias/apoios/Investidores, construir heliportos em alguns pontos de Lisboa, nomeadamente Sintra, Belém, Lisboa Antiga, etc. Com a evolução deste projeto será necessário adquirir mais aeronaves para que o transporte de passageiros seja mais rápido com maiores distâncias, expandindo do centro para o norte e sul do país, oferecendo assim o nosso serviço a todo país. Nesta altura os drones funcionarão como táxis, sendo estes mais baratos, silenciosos, amigos do ambiente e de longe mais rápidos que qualquer meio terrestre. A empresa pretende também expandir futuramente a sua área de serviço, para o Porto e Algarve, pois são considerados destinos turísticos de excelência em Portugal. O fluxo de turistas que vão do centro para o Norte ou o Sul é muito grande. De acordo com os resultados do Inquérito ao Turismo Internacional, executado pelo INE nas principais fronteiras aéreas, rodoviárias e marítimas, estima-se que as entradas de turistas (não residentes) em Portugal totalizaram 18,2 milhões em 2016. Também para acompanhar esses fluxos e proporcionar aos turistas uma rápida deslocação do centro para o norte e sul, a empresa prevê a criação de heliportos no Norte e Sul.

Visão O aumento do turismo em Portugal é o foco da empresa, visto que contribuirá imenso no movimento dos turistas dentro do país. Estes perderão muito menos tempo a viajar chegando assim rapidamente ao destino, podendo desfrutar ao máximo de tudo o que as cidades têm para oferecer.

As aeronaves, cada vez mais, com o aumento da produção e desenvolvimento tecnológico, irão ser a médio e longo prazo mais acessíveis financeiramente e com maior capacidade de autonomia. Inicialmente terá um valor de 1 milhão de euros (com 100 unidades produzidas por ano), mais tarde 500 000€ (500 unidades produzidas por ano) e indo até aos 169 000 € (5000 unidades produzidas por ano). Prevê-se a aquisição de aeronaves, à medida que a empresa consiga evoluir financeiramente e com a criação de outros Heliportos/Helipontos. Até a empresa ter as condições necessárias para a realização do serviço de táxi aéreo, esta terá o seu foco nos passeios turísticos. O lucro da empresa será suficiente para, ao longo dos anos, a empresa proceder à aquisição de drones.

Daqui a 10/15 anos, vermos várias aeronaves silenciosos a sobrevoar nos vai ser muito normal, pois o futuro passa por aí. As aeronaves Dronxi Portugal serão amiga do ambiente com uma percentagem reduzida ou praticamente nula de emissões de carbono para a atmosfera vamos levar os nossos clientes aos seus destinos longínquos num curto período de tempo. No início a empresa terá alguns financiamentos por parte da câmara municipal de Moita e algumas empresas. Para que este tipo de transporte seja mais barato no futuro para os cliente, pretende-se a utilização de energias renováveis ao longo dos anos até que a nosso principal fonte de energia passe a ser renovável. Como por exemplo a utilização de telhados fotovoltaicos criados pela Tesla e alguns painéis solares se possível. O preço, no início não é muito acessível, mas com uma ou várias fontes de energias renováveis e a aquisição dos drones à medida que este seja mais barato.


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ORGANOGRAMA DIRETOR/GESTOR

SUPERVISOR

APOIO DE CHÃO

RECECIONISTA

CONTORLADOR AÉREO

A equipa será composta por 4 elementos. É obrigatória a presença de pelo menos 3 elementos para a segurança no heliporto. Não é permitido por lei, o início de uma operação de voo sem as 2 pessoas da brigada presentes no heliporto (O Decreto -Lei n.º 186/2007, de 10 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 55/2010, de 31 de maio no artigo 6º). A empresa, por questão de segurança não irá realizar voos sem a presença de pelo menos 3 operadores. Cada elemento da briga terá que ter 4 formações a nível da segurança operacional, utilização de equipamentos, primeiros socorros e plano de emergência. (Decreto -Lei n.º 186/2007, de 10 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 55/2010, de 31 de maio Anexo I, parte II capítulo I artigo 9º). Será equipado com todos os requisitos da ANAC no que toca à segurança dos nossos passageiros e operadores, por exemplo os agentes extintores obrigatórias que estão estipuladas no Decreto -Lei n.º 186/2007, de 10 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 55/2010, de 31 de maio no artigo 17º a 24º.


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FUNÇÕES Direcção, coordenação e controlo, tomadas de decisões informais e imediatas; Vender e gerar receitas para o sustento da empresa.

Supervisor

Supervisionar as operações; Ajudar a receção, caso necessário; Organização das operações; Ajuda nas diversas funções, escalas, e tudo o que for necessário.

Reserva de voos; Responder aos emails; Responder às mensagens no Facebook; Atender as chamadas; Acolhimento, check-in, briefing e entrega de coletes salva vidas aos clientes; Prestar informações necessárias; Abrir a folha de caixa; Briefing de segurança.

Apoio de Chão

Diretor Geral

Rececionista

Embarque dos clientes na aeronave; Estar atento à aeronave para a deteção antecipada de problemas; Desembarque dos cliente; Limpeza e manutenção; Fazer os Checklists necessários; Abertura e fecho do heliporto; Recarregar as baterias.


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Farda Diretor Geral


GIINNAA 4572 PPÁÁG

Farda Editor's Note Rececionista


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Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT)

O veículo será um VTOL (Vertical Take-Off and Landing) semelhante aos drones atuais com peso e dimensões superiores, com capacidade de transportar até 4 pessoas. A velocidade do drone vai de 150 a 200 mph enquanto se eleva de 1000 a 2000 pés. A velocidade recomendada pelo piloto André Rodrigues foi de 120 mph. Assim o cliente poderá disfrutar das paisagens maravilhosas que o nosso país oferece. Este tem uma autonomia de 60 milhas sem ser necessário o carregamento da bateria, tendo como vantagem a sua carga total num tempo máximo de 10 min. Os rotores estão a uma distância favorável do chão visto que não serão perigosas para os clientes, facilitando o embarque e desembarque do mesmo sem que este tenha de baixar a cabeça servindo também de escudo para proteção contra precipitações leves. O embarque e desembarque no veículo será feito de um dos lados do veículo, facilitando assim, as operações do apoio de chão, e evitando confusões quando o veículo aterrar, garantido a segurança do desembarque.


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A grande inovação tecnológica destes veículos futurísticos será a possibilidade de não terem pilotos como os Helicópteros. Este voará e pousará sozinho através de um C & C Server (computador de comando e controle) que será controlada de uma torre de controlo de Lisboa por um dos nossos controladores aéreos. Este tipo de aeronaves designam-se por VTOL (Vertical Take-off and Landing), porque descolam e aterram na vertical, com rotores de dimensões mais pequenas que o ajudam a elevar, flutuar no ar. As mais valias de um Drone não tripulado, comparado com um Helicóptero são: custos reduzidos de aquisição, custos reduzidos de manutenção, reduzida poluição sonora, e são aparelhos amigos do ambiente com reduzidas emissões de carbono. (Este será o futuro da aviação em curtas distâncias. A sociedade atual irá perceber e entender as qualidades deste tipo transporte e será parte integrante das suas vidas diárias é por aqui que o nosso futuro passa. Queremos Cada vez mais melhorar o mundo, diminuindo cada vez mais a poluição sonora e do ar. Pretendo que este drone também seja seguro, algumas pessoas já têm medo de voar e helicóptero, imagine essas pessoas voarem num drone que nem sequer tem um piloto. Por isso mesmo além dos drones terem essas qualidades todas também é muito seguro. Os seus criadores tentam ao máximo que o drone seja o mais seguro possível. Os passageiros têm sempre de serem pesados antes de entrarem no drone, estes tem de comprir com os requisito do peso máximo. Um drone pode levar, até 4 pessoas neste caso o peso total máximo não pode ultrapassar os 450 quilos. A seguir apresento alguns exemplos de “drone copters” de empresas que já existem, e que pretendem iniciar os seus serviços nos próximos anos.



VASCO DA GAMA • LISBOA HISTÓRICA

ROTAS

DESCOBRIMENTOS • HISTÓRIA DE PORTUGAL


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ROTA VASCO DA GAMA Desfrute de uma magnífica vista, sobrevoando a segunda maior ponte da Europa. Uma curta viagem para quem não quer aventurar-se para muito longe. Duração: 10 min Preço: 160€


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ROTA LISBOA HISTÓRICA Iremos passar pelo Panteão Nacional, Igreja São Vicente da Fora, Castelo de São Jorge, Igreja de São Tiago, Igreja da Santa Luzia, Igreja de São Miguel, Santa, Sé de Lisboa, Praça do Comércio e Cristo Rei. Duração: 20 min Preço: 333€


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ROTA DESCOBRIMENTOS Iremos voar até à torre de Belém, passando pelo Cristo Rei, Ponte 25 de Abril, MAAT, Mosteiro dos Jerónimos, Padrão dos descobrimentos e Fundação Champalimaud. Duração: 25 min Preço: 417€


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ROTA HISTÓRIA DE PORTUGAL Iremos sobrevoar o Panteão Nacional, Castelo de S. Jorge, Palácio da Foz, Palácio Nacional da Ajuda, Palácio da Fronteira, Museu da Presidência da República e o Cristo Rei. Duração: 30 min Preço: 500€


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VELOCIDADE DO DRONE (CÁLCULOS) Regras de 3 Simples; Se for a: 60 mph faz 1 mpm; 120 mph faz 2 mpm; 180 mph faz 3 mpm; A velocidade aconselhada pelo piloto da "Lisbon Helicopters" é de 120 mph.

EX: QUEREMOS FAZER 20 MILHAS A UMA VELOCIDADE DE 120 MPH.

EX: QUEREMOS FAZER 25 MILHAS A UMA VELOCIDADE DE 120 MPH.

120 ----------- 60

120 ----------- 60

20 ----------- X

25 ----------- X

60 X 20 1200 X = --------------- = --------- = 10 MIN

60 X 25 1500 X = --------------- = --------- = 13 MIN

120 120

120 120

EX: QUEREMOS FAZER 30 MILHAS A UMA VELOCIDADE DE 120 MPH.

EX: QUEREMOS FAZER 40 MILHAS A UMA VELOCIDADE DE 120 MPH.

120 ----------- 60

120 ----------- 60

30 ----------- X

40 ----------- X

60 X 30 1800 X = --------------- = --------- = 15 MIN 120 120

60 X 40 2400 X = --------------- = --------- = 20 MIN 120 120


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MARKETING Foram criadas várias formas de marketing: App: https://design.appmachine.com/home; Email: geral@dronxi.pt, supervisor@dronxi.pt e ceo@dronxi.pt; Compra do email/domínio dronxi.pt através da arsys.net; Ganhar a confiança das pessoas através do reforço da segurança a bordo; Site de reservas online: https://dronxiportugal.simplybook.it Panfletos; Site; Facebook: https://www.facebook.com/dronxiportugal; Instagram (em construção); Brindes como um porta chaves com o logótipo da empresa, como lembrança no final dos voos; Newsletters; Outdoors, principalmente nas zonas de transportes públicos mais utilizados, na zona de grande lisboa; Informações e parcerias com os postos de turismo e algumas lojas online e físicos como a Odisseias, Fnac, Trip Advisor, Momondo, etc.


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Público-Alvo O público-alvo desta empresa abrange todas as faixas etárias começando pelos 2 anos de idade. Todos são bem vindos a participar desta experiência única.

Missão A nossa missão consiste em proporcionar o conforto, enquanto o cliente desfruta das magníficas vistas que o nosso país oferece. Fazendo passeios num novo tipo de aeronave nunca antes visto, nunca antes utilizado para o transporte de passageiros. O mundo está a evoluir e a raça humana tem tendência a ser curioso e explorar cada vez mais, tudo o que existe. Por este motivo, queremos que os nossos clientes se sintam orgulhosos por serem um dos poucos que andam neste tipo de aeronaves.


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s e r o d a n i Patroc


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s o r i e c r Pa


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Recursos Financeiros Comparação

HELICÓPTEROS PREÇO POR MIN POR PAX

6,75 €

DRONE 4,17 €

GASTO POR HORA DE VOO

207,31 € se o possuir 540€ se o alugar

200 € (estimativa)

COBRANÇA POR HORA DE VOO

1215 €

1000,8 €

ALUGUER POR MIN DE VOO

PILOTO

9€

30€ por dia para a deslocação e alguns centimos por min de voo

________________

_________________

AMIGO DO AMBIENTE

X

SILENCIOSO

X

FONTE DE ENERGIA

Gasolina de Avião Diesel

Elétrica (Energia Renovável)


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Recursos Financeiros Valores Brutos

HELICÓPTEROS COBRANÇA POR DIA DE SEMANA (1H)

1215 €

DRONE 1000,8€

COBRANÇA POR DIA (FIM DE SEMANA) (2H)

2430 €

2001,2 €

COBRANÇA POR SEMANA (10H)

12 150 €

10 008 €

COBRANÇA POR MÊS (40H)

48 600 €

40 032 €

COBRANÇA POR ANO (480H)

583 400€

480 384 €

COBRANÇA POR 5 ANOS (2400H)

2 916 000 €

2 401 920 €


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Recursos Financeiros Estimativa de Lucro HELICÓPTEROS

DRONE

LUCRO POR DIA DE SEMANA (1H)

575 €

600 €

LUCRO POR DIA (FIM DE SEMANA) (2H)

1 150 €

1200 €

LUCRO POR SEMANA (10H)

5 760 €

6 000 €

LUCRO POR MÊS (40H)

23 000 €

24 000 €

LUCRO POR ANO (480H)

276 000€

288 000 €

LUCRO POR 5 ANOS (2400H)

1 380 000 €

1 440 000 €


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CONCLUSÃO Como conclusão, posso afirmar que a criação desta empresa pretende ser uma inovação para o turismo português de modo que irá introduzir um novo meio de transporte que irá melhorar a mobilidade dos turistas progressivamente ao longo dos anos, tendo em conta que os preços serão também mais acessíveis. Por estar situada na Quinta do Esteiro Furado, num local isolado e longe das grandes cidades, pretendemos criar uma nova cidade à volta, com uma aposta no turismo de habitação e no turismo aéreo. Prevemos que ao longo dos anos mais atividades começarão a ser desenvolvidas em torno do nosso ponto de partida, nomeadamente, o comércio, a construção habitacional e consequentemente a economia da região. Com a criação desta empresa fictícia, consegui aprofundar muitos conhecimentos na área do turismo aéreo e as inovações do mesmo. Foram realizadas pesquisas na Internet, tendo sido a minha Formação em Contexto de Trabalho numa empresa de turismo aéreo, a "Lisbon Helicopters" uma mais-valia para o desenvolvimento deste projeto. Este trabalho ajudou-me imenso no crescimento enquanto profissional, especialmente na área da gestão, o que será muito importante para os objetivos que pretendo atingir no meu futuro profissional.


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LEGENDAS DAS FIGURAS

Capa - Figura 1 - Imagem ilustrativa; Pág 2 - Figura 2 - Foto da Turma com os professores em Paris; Pág 10 - Figura 3 -O primeiro dirigível projetado por Santos Dumont, o Nº 1; Pág 10 - Figura 4 - O voo do Oiseau de Proie III na capa do Le Petit Journal de 25 de novembro, 1906; Pág 11/12 - Figura 5 - Imagem Ilustrativa; Pág 13 - Figura 6 - Pomba de madeira construído por Archytas; Pág 14 - Figura 7 - Omnicópteros desenhados por Leonardo Da Vinci; Pág 15 - Figura 8 - Avião construído por William Henson; Pág 16 - Figura 9 - Ilya Muromets; Pág 17 - Figura 10 - Primeiro avião civil com motor a jato do mundo; Pág 17 - Figura 11 - Airbus A-380; Pág 18 - Figura 12 - Cornu Helicopter; Pág 19 - Figura 13 - Imagem Ilustrativa; Pág 20 - Figura 14 - UH-1H; Pág 20 - Figura 15 - Girocóptero; Pág 20 - Figura 16 - BA609/AW609; Pág 21 - Figura 17 - Kaman K-MAX; Pág 21 - Figura 18 - Kamov KA-32A11BC; Pág 21 - Figura 19 - CH-47F; Pág 21 - Figura 20 - UH-1Y; Pág 22 - Figura 21 - Imagem ilustrativa; Pág 23 - Figura 22 - Oehmichen No. 2 (1920);

Pág 24 - Figura 23 - Bothezat (1922); Pág 24 - Figura 24 - Convertawings Modelo A 1956; Pág 25 - Figura 25 - Curtiss-Wright VZ-7; Pág 26 - Figura 26 - Drone; Pág 29 - Figura 27 - Mapa distorcido tendo como variante os destinos mais populares entre os turistas; Pág 30 - Figura 28 - Algumas companhias low-cost do mundo; Pág 33 - Figura 29 - Cronologia das etapas do turismo em Portugal; Pág 34 - Figura 30 - Aumento da capacidade de alojamento; Pág 34 - Figura 31 - Alojamento Local; Pág 35 - Figura 32 - Aumento das empresas de animação turística registados; Pág 35 - Figura 33 - Receitas Turisticas; Pág 35 - Figura 34 - Recomendação do ministério das relações exteriores; Pág 37 - Figura 35 - Carecimento face a países concorrentes; Pág 38 - Figura 36 - Passageiros em voos internacionais ; Pág 38 - Figura 37 - O aumento número de turistas;


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LEGENDAS DAS FIGURAS

Pág 39 - Figura 38 - Aumento de linhas aéreas operadas em Portugal; Pág 41 - Figura 39 - Logótipo da empresa; Pág 43 - Figura 40 - Futuro UberAir; Pág 44 - Figura 41 - Mapa da localização da sede; Pág 47 - Figura 42 - Planta da sede de Dronxi; Pág 49 - Figura 43 - Organograma; Pág 51 - Figura 44 - Farda de diretor geral; Pág 52 - Figura 45 - Farda Rececionisa; Pág 53 - Figura 46 - Maquete da UberAir; Pág 54 - Figura 47 - Ehang 184; Pág 55/56 - Figura 48 - Imagem Ilustrativa; Pág 57 - Figura 49 - Roteiro Ponte Vasco da Gama traçado no Google Maps; Pág 57 - Figura 50 - Foto da Ponte Vasco da Gama; Pág 58 - Figura 51 - Foto da Praça do Comercio; Pág 58 - Figura 52 - Roteiro Lisboa Histórica traçado no Google Maps; Pág 59 - Figura 53 - Foto da Torre de Belem; Pág 59 - Figura 54 - Roteiro Descobertas traçado no Google Maps;

Pág 60 - Figura 55 - Foto do Panteão Nacional; Pág 60 - Figura 56 - Roteiro História de Portugal traçado no Google Maps; Pág 62 - Figura 57 - Screenshot da applicação; Pág 62 - Figura 58 - Screenshot da applicação; Pág 62 - Figura 59 - Print screen de um exemplo de email; Pág 63 - Figura 60 - Imagem ilustrativo; Pág 64 - Figura 61 - Camara municipal de Lisboa; Pág 64 - Figura 62 - Google; Pág 64 - Figura 63 - Camara municipal de moita; Pág 64 - Figura 64 - Uber; Pág 64 - Figura 65 - Tesla; Pág 64 - Figura 66 - 360 Imprimir; Pág 65 - Figura 67 - Odisseias; Pág 65 - Figura 68 - Tripadvisor; Pág 65 - Figura 69 - Quinta das Tágides; Pág 65 - Figura 70 - Get Your Guide; Pág 65 - Figura 71 - Turismo de Lisboa; Pág 65 - Figura 72 - Momondo; Pág 69/70 - Figura 73 - Imagem ilustrativo; Pág 73 - Figura 74 - Imagem ilustrativo; Pág 75 - Figura 75 - Imagem ilustrativo;


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WEBGRAFIA https://www.oficinadanet.com.br/post/14654-a-historia-do-aviao; https://pt.wikipedia.org/wiki/Samuel_Pierpont_Langley; https://www.razaoautomovel.com/2017/11/uberair-apresentado-lisboa-dasestradas-os-ceus; https://pt.wikipedia.org/wiki/Helic%C3%B3ptero; http://www.historiadetudo.com/helicoptero; http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rlcaeronauticas/article/view/2345; https://www.significados.com.br/drone/ https://www.worten.pt/fotografia/video/drones/drone-parrot-ar-2-poweredition-5520526 http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/10/o-que-sao-e-para-queservem-os-drones-tecnologia-invade-o-espaco-aereo.html; https://www.meusdicionarios.com.br/iata https://www.dinheirovivo.pt/empresas/vem-ai-a-uber-air-a-nova-marca-quecoloca-os-carros-nos-ceus/ http://fortune.com/2018/05/08/uber-air-flying-car-dronevideo/ http://fortune.com/2018/02/20/uber-air-flying-taxislaunch/ http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article5705619/Uber-unveils-self-flying-taxi-Firm-shows-lookprototypes-Uber-Air-craft.html#ixzz5HD3OaLsY Lisbon Helicopters. https://pt.wikipedia.org/wiki/Quadrotor


DRONXI CEO@DRONXI.PT WWW.DRONXI.PT +351 913 438 878


Porque, no final, não se vai lembrar do tempo que passou a trabalhar no escritório ou a cortar a relva. Viaje connosco e terá uma experiência inesquecível

JACK KEROUAC ADAPTAÇÃO DE CYRUS REMEDIOS


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