Informativo CVG 3

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I N F O R M AT I V O

Clube Vida em Grupo

Junho 2011

Número

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Vice-governador recebe projeto de agenciador do CVG-RJ Pezão diz que Rio pode receber polo de resseguro Páginas 4 e 5

Seguro é alvo de Cuba Página 3

Entrevista Baroglio

Páginas 6 e 7

Vice-governador Luiz Fernando Pezão e Lucio Marques, presidente do CVG-RJ

Painel do CVG: Eleições Página 2

Editorial

A hora e a vez do Rio

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CVG-RJ orgulha-se de ter empreendido várias ações que reforçam o seu papel de alavanca do desenvolvimento profissional da mão de obra do mercado de Pessoas. Foi assim que conseguimos trazer para o nosso público cursos de especialização de qualidade a um custo acessível. Biblioteca informatizada, criação de Boletim Informativo, reformulação do site da entidade, recadastramento dos sócios, implantação do Clube de Vantagens, são outras realizações importantes da nossa gestão. E, para culminar esta série de eventos, fechamos com chave de ouro o nosso primeiro semestre de 2011 com a palestra “Oportunidade de Negócios no Rio de Janeiro”, feita pelo vice-governador do Estado, Luiz Fernando de Souza Pezão, considerado um dos vice-governadores mais atuantes pela mídia. O político

anunciou que pretende dar continuidade ao projeto de incentivo e revitalização do nosso Estado, caso seja eleito Governador nas próximas eleições. Nesta edição, você vai conferir ainda: a possibilidade de investimentos e parcerias com Cuba, que vem se abrindo à economia de mercado e a entrevista do presidente da Generali do Brasil, Federico Baroglio, que irá para Itália deixando saudades não só pelo trabalho realizado, mas pela amizade que cultivou entre os seus colegas e amigos brasileiros. Lucio Marques Presidente do CVG-RJ


Painel CVG

Eleições no CVG-RJ De acordo com o Estatuto da entidade, somente sócios fundadores e efetivos poderão ser eleitos para as vagas da Diretoria Executiva e do Conselho. A eleição da Diretoria e Conselho ocorrerá na primeira quinzena de julho.

“Nas raízes desta árvore de colaboração e trabalho reside a nossa verdadeira grandeza” João Batista da Silva Joppert

Cursos Uma das melhores safras de cursos já realizados pelo CVG-RJ ocorreu neste primeiro semestre de 2011. Devido ao sucesso e solicitação dos alunos, foram abertas duas turmas de Marketing Pessoal, com a professora Ruth Alves Barbosa. Para o presidente do CVG-RJ, Lucio Marques, “além da qualidade dos profissionais e dos cursos realizados, outro fator de sucesso é o valor cobrado, bastante acessível para os profissionais de qualquer esfera do mercado”.

Cadastro O recadastramento dos sócios é muito importante. A diretoria tem encontrado dificuldades para enviar informações e notícias do Clube em função do mailing desatualizado. Se você ainda não atualizou os seus dados junto a secretaria do CVG-RJ, não deixe de fazê-lo. O maior beneficiado será você, nosso sócio.

Clube de Vantagens Continuam à disposição dos sócios as carteiras do Clube de Vantagens. Por apenas R$ 5,00, os sócios do CVG-RJ têm direito a uma série de descontos, promoções e prêmios ao realizar compras através de sites ou lojas conveniadas ao Clube de Vantagens. Não perca esta oportunidade que o CVG proporciona aos seus associados.

A solidez desta árvore está nas nossas raízes Alacorô Corretora de Seguros n Assurê Adm. e Corret. de Seguros n B2 Consultoria e Corretora de Seguros n Bradesco Vida e Previdência n Capemisa Vida e Previdência n Chubb do Brasil Cia. de Seguros n Classic Seguros Adm. Assessoria n Correcta Seguros n Delphos Serviços Técnicos n Escola Nacional de Seguros n Federal de Seguros n Fenacor n Fenae Corretora de Seguros n Generali do Brasil Cia. de Seguros n Golden Cross AIS n Grupo Negrini n HSBC Seguros “Brasil” n Icatu Hartford Seguros n Intermédica Sistema de Saúde n Mapfre Seguros n Marítima Seguros n Metlife n Mongeral Seguros e Previdência n Porto Seguro Vida e Previdência n Previsul n Prudential do Brasil Seguros de Vida n Sinaf Seguros n Sindicato das Empresas de Seguros Privados de Resseguros, de Previdência Complementar de Capitalização nos Estados do RJ/ES n SulAmérica Aetna Seguros e Previdência (RJ) n Tokio Marine Seguradora n VG Corret. e Consultoria de Seguros

Expediente: Diretoria Executiva 2009/11 Informativo do Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro Presidente: (CVG-RJ) Lucio Antonio Marques Órgão de Utilidade Pública Vice-presidente: Estadual, Decreto-lei no. 1.408, de 08/12/88. Órgão de Utilidade Anselmo Abrantes Fortuna Pública Municipal, Decreto no. Diretor Social: 1.599, de 27/08/90. Esta Revista é uma publicação do Clube de Olívio Américo Gomes da Silva Vida em Grupo do Rio de Janeiro Diretor de Seguros: (CVG-RJ) Rua da Quitanda, 159, José Luiz Florippes Lima 12º andar , Centro, RJ, CEP: 20091-005Diretor Tesoureiro: Fone/fax: (21) 2203-0393. Marcos Acildo Ferreira Homepage: www.cvgrj.com.br Escaninho número 5 – Confederação Nacional das Seguradoras - CNSeg

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Diretores Adjuntos: Paulo Cesar Tercero Marcello Hollanda Marineu dos R. Santa Izabel Fausto José Toneloto Presidente da Comissão Fiscal Almir Ximenes Filho

Comissão Fiscal: Sul América Seguros Prudential do Brasil Seguros de Vida S/A Sinaf Seguros Escola Nacional de Seguros – Funenseg

Assessores da Presidência: Minas Alfhonse Mardirossian Federico Baroglio Willian Alan Yates Hilvelar Cunta

Conselho Consultivo: Presidente: Danilo de Souza Sobreira Secretário: Octávio Colbert Perissé

Coordenação editorial: VTN Comunicação Ltda. Jornalista Responsável/Editora: Vania Absalão (Mtb 13.702) Telefax: (21) 2215-6074; Celular: (21) 9966-3089 e-mail: vtncomunicacao@br.inter.net l Colaboraram nesta edição: Reportagem: Vania Absalão e Maria Clara Cardona l Fotos: Rosane Bekierman e Durão l Apoio administrativo: Gicelda Baunilha e Kewry Ferreira (CVG-RJ) l Diagramação: Sylvio Marinho l Impressão: Wallprint l Distribuição gratuita l Tiragem: 1000 exemplares


Internacional

Ilha de olho no setor de seguros

Impulsionada por medidas de abertura econômica, Cuba busca parceiros internacionais para desenvolver o segmento

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uba planeja desenvolver Governo Revolucionário adotou cional de Direito de Seguros. Para seu mercado de seguros. A medidas para promover a abertu- ajudar a divulgar as oportunidamais recente decisão para ra econômica. des do seu mercado segurador, reforçar esta ação mercadológica Atualmente, todos os contra- o país planeja usar ferramentas foi a adesão do país, após 40 anos tos de seguros em Cuba são regu- modernas, entre elas um boletim de negociação, à Associação In- lados por uma Superintendência informativo digital e uma página ternacional de Direito de Seguro de Seguros, e as grandes ope- da Aida/Cuba na Internet. (Aida), a maior organização de rações estão concentradas nos Para crescer, Cuba aposta nas Direito de Seguro do mundo. ramos agropecuário, pessoal e parcerias comerciais e na chegaO recém-eleito presidente da de responsabilidade civil. “Nosso da de investidores estrangeiros, Aida/Cuba, Alejandro Vigil, mem- grande desafio é aumentar a pe- alguns que já atuam no país. Esbro da União de Juristas Cubanos netração do mercado em nosso panha (24%), China (4%), Venee professor de Dizuela (17%) e Canadá reito Comercial e (12%) são responsáde Contratos da veis por 57% das neUniversidade de gociações comerciais Havana, esteve internacionais com os no Brasil à convicubanos. Mas outros te do sócio-fundapaíses também fazem dor do escritório negócios com a Ilha, Pellon & Associacomo Holanda, Itália, dos e presidente Rússia e Brasil. do Comitê IberoO Brasil é o segunDa esq. para a dir. Sergio Mello, Alejandro Virgil, José latinoamericano Luiz Florippes, Osvaldo Mário e Lucio Marques do sócio comercial de da AIDA,(CILA/ Cuba na América LatiAIDA), Sergio Mello, para uma país”, disse Vigil. Até a Revolução, na, com um intercâmbio comerapresentação no Congresso do operavam no país 171 compa- cial que alcançou US$ 624 milhões Comitê em Belo Horizonte. E, a nhias de seguros, na maioria de em 2009. A parceria com o Brasil convite do presidente do CVG-RJ, capital americano, britânico e ca- inclui o seguro de projetos estraLucio Marques, o professor Vigil nadense. Os anos 60 trouxeram tégicos, como o financiamento do fez uma palestra no auditório da a nacionalização das empresas maquinário usado para o plantio Funenseg, no Rio, para os segura- estrangeiras do segmento. Para de milho e soja em terras cubanas. dores brasileiros. segurar as atividades comerciais Com o apoio do BNDES, os cubaHoje, Cuba movimenta em entre Cuba e seus parceiros foram nos tocam uma de suas mais imseguros cerca de 198 milhões de criadas a Esicuba (Empresa de Se- portantes obras de infraestrutura, pesos cubanos – o que equivale guros Internacionais de Cuba), a construção do Porto de Mariel, a um crescimento no PIB de 2,1% que também assumiu o papel de que deve ser concluído em 2014. -, sendo que 164 milhões são for- órgão de resseguros e, em 1978, A previsão é que o porto, que terá mados por seguros de bens, 24 a Esen (Empresa de Seguro Esta- cerca de US$ 450 milhões do Gomilhões por seguros pessoais e 10 tal Nacional), para seguros agríco- verno brasileiro, canalize até um milhões de pesos cubanos em se- las e de automóveis. milhão de contêineres por ano e guros de responsabilidade civil. Vigil afirma ainda que, com o receba navios de grande porte. As O ingresso de Cuba no merca- ingresso de Cuba à Aida, haverá obras no porto são calculadas em do internacional através da AIDA mais intercâmbio com outros par- cerca de US$ sinaliza que o país quer se moder- ceiros e uma maior participação 600 milhões. nizar, conforme previsto no histó- dos cubanos em reuniões internarico 6º Congresso do Partido Co- cionais do setor e a possibilidade munista de Cuba (PCC), quando o de abrigar o Congresso Interna-

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Governo & Seguro

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vice-governador do Estado Luiz Fernando Pezão foi destaque no almoço do Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVGRJ) realizado em 1º de junho, no Jockey Club, no Centro. O evento reuniu cerca de 130 pessoas para debater os rumos do Estado para os próximos anos. O presidente do CVGRJ, Lucio Marques, saudou a presença do político com convidados ilustres do mercado de seguros, como o procurador federal da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Marcelo Bitencourt, o assessor da presidência da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), José Arnaldo Rossi, o diretor da Fenacor, Amílcar Vianna, o diretor da Escola Nacional de Seguros (Funenseg), Cláudio Contador, o diretor de Recursos Humanos do IRB BRASILRE, Manoel Morais, o diretor do Sindicato dos Corretores do Rio de Janeiro (Sincor-RJ), Nilo Rocha e o presidente do Conselho Consultivo do CVG-RJ, Danilo Sobreira.

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Pezão fala sobre grandes projetos para o Rio, que pode abrigar

polo de resseguro

CVG-RJ recebe vice-governador para almoço com profissionais do mercado Seguro na mira

“O nosso mercado tem apresentado números satisfatórios em todo o Brasil. Só no Estado do Rio, o setor de Seguros movimentou cerca de R$ 3,6 bilhões até abril deste ano, segundo a Susep. Isso significa um aumento de 20% se comparado ao mesmo período do ano passado. É um momento que devemos aproveitar para crescer e expandir nossas operações”, declarou o presidente do CVG-RJ, Lucio Marques. O vice-governador Pezão também demonstrou entusiasmo com a agenda do Estado nos próximos anos. Os jogos militares, que reunirão no Rio cerca de 170 países a partir de julho, sem contar a Copa das Confederações, em 2013, a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016, vão movimentar a rotina dos cariocas. Além das grandes obras de infra-estrutura e da expansão de indústrias que haviam deixado o Estado, como a indústria Naval. No setor de Seguros, o político relembra o trabalho das esferas do Governo para fazer do Rio de Janeiro a capital do Resseguro. “O Governador e o prefeito têm feito um grande esforço para que isso aconteça. Já temos grandes resseguradoras vindo para cá. A gente espera atrair cada vez mais, porque isso é a cara do Rio. Os grandes navios estão aqui, os eventos também, então o Rio tem toda a condição de voltar a ser o centro financeiro que ele já foi, principalmente no setor de Seguros”, explicou.


O vice-governador Pezão recebe a placa de homenagem das mãos do presidente do CVG-RJ, Lucio Marques

Rio em foco

Somente para as obras de infraestrutura, o Rio deverá receber R$ 32 bilhões. Mas, o grande gargalo para execução de todos estes projetos está na mão de obra. Faltam desde engenheiros e técnicos especializados, prestadores de serviços, até operários de construção civil. “A demanda por seguros serágrande em todos os ramos. Precisamos começar a treinar e preparar os profissionais do nosso segmento para que possamos aproveitar com competência e agilidade as oportunidades de negócios que já estão surgindo. O CVG-RJ está empenhado e quer dar suporte aos profissionais e as companhias que militam na área de conhecimento que lhe diz respeito, o Seguro de Pessoas. Acreditamos que este projeto irá beneficiar a todos e será uma importante contribuição do CVG-RJ para o desenvolvimento econômico e social do nosso Estado”, afirmou Lucio Marques.

Agenciador em pauta O presidente do CVG-RJ fez a entrega de uma proposta de Projeto de Lei, visando a regulamentação do Agenciador Comercial de Seguros de Pessoas. Segundo ele, “um pleito antigo das pequenas e médias seguradoras - reunidas em fórum específico pela CNSeg - que desejam aprimorar e ampliar a distribuição de seus produtos para o segmento de Pessoas”. Além disso, o dirigente acredita que a regulamentação destes profissionais poderá trazer para o Estado do Rio centenas de postos de trabalho. “Seria uma forma do setor de seguros contribuir com o esforço do Governo Estadual em atrair investimentos, revitalizar a economia local e criar empregos”, afirmou. Entre outros itens, o projeto apresentado pelo presidente do CVG-RJ prevê que o agenciador comercial de Seguros de Pessoas poderá ser pessoa física ou jurídica, apta a vender planos de seguros de Vida, Acidentes Pessoais, Saúde, Capitalização e Previdência Privada. A profissão só poderá ser exercida por pessoas devidamente inscritas na Susep, que também será o órgão responsável por aplicar as penalidades previstas no projeto e por fazer cumprir as suas disposições. O vice-governador Pezão disse que irá encaminhar o projeto de Agenciador Comercial de Seguros de Pessoas ao Senador do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, que tem forte atuação na área trabalhista e já foi Ministro do Trabalho e Emprego de 1999 a 2002.

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ENTREVISTA

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Vai deixar muitas saudades entre os brasileiros a ida do presidente da Generali do Brasil, Federico Baroglio. Um parceiro do mercado, que fez inúmeras amizades e conquistou todos que conviveram com ele. Dentre os cargos que ocupava, a presidência da Generali, a diretoria do Sindicato das Seguradoras e também a assessoria da presidência do CVG-RJ. Através desta entrevista, a entidade presta uma homenagem a este grande italiano que emprestou inteligência, carisma, cordialidade, elegância e amizade em sua passagem pelo Brasil.

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Arrivederci Baroglio Um dos mais simpáticos e queridos “gringos” do mercado volta para Itália para comandar a Universidade Corporativa da Generali


O que você mais gostou do Brasil e gostaria de levar para Itália? A alegria, o orgulho, o amor do brasileiro pelo País, e não é só quando joga a seleção. Onde você ficará instalado e o que fará na Itália? Na região do Veneto, próximo a Veneza. Eu serei o responsável pela Generali Group Innovation Academy. A Academia é a nossa Universidade Corporativa. As grandes corporações europeias, assim como a nossa, desenvolvem centros de formação de alto nível para os executivos e gestores do Grupo. A Academia possui também um laboratório de inovação, cujo papel é a difusão da cultura da inovação e das melhores práticas nas diversas companhias do Grupo. Este setor funciona como uma incubadora de novos projetos. Se derem certo, são exportados para implantação em todo Grupo. Não haverá evolução no futuro se não investirmos na inovação. Eu serei a pessoa dos negócios, que fará a ponte entre o conhecimento acadêmico e a prática. Como você vê o mercado italiano de seguros em comparação com o brasileiro?

O mercado italiano é um mercado mais maduro, com taxa de penetração bem maior, mas com taxa de crescimento mais limitada. Existem muitas similaridades, mas também significativas diferenças. Ao meu ver entre as maiores diferenças estão a responsabilidade civil auto obrigatória, com limites de indenização mínimos porém elevados e, na distribuição, o papel importante desempenhado pela figura do agente exclusivo. Os nossos carros não saem das concessionárias sem seguro. Existem penalidades elevadas, até sequestro de bens, como o próprio carro, quando parado em blitz, sem apólice de seguro. Na Itália, acreditamos que todos os canais agregam valor na compra do seguro. E cabe ao cliente escolher com quem comprar e onde. Os canais concorrem entre si e o segurado opta entre o corretor, o agente exclusivo ou não exclusivo, a venda direta na internet e o affinity. Existe multiplicidade de canais. Eu acho que é bom para o mercado e para o consumidor. Qual será o seu grande desafio na Itália? Fazer crescer a Corporate University do Grupo e inserir a inovação no

planejamento estratégico em todas as unidades operativas do Grupo, especialmente, neste momento de crise que a Europa está atravessando, pois estou certo que não haverá futuro para as organizações sem investimento nas pessoas e na inovação. Na Generali chega na frente quem tem as melhores ideias. O que de mais importante você fez em sua passagem pela Generali no Brasil? Espero ter feito o meu melhor para que a Generali no Brasil seja considerada uma companhia querida, ética, que trata o cliente com atenção e respeito, um bom lugar para se trabalhar e se aperfeiçoar. Onde ainda se constroem relações de amizade, lealdade e companheirismo. Qual a mensagem que você deixa para os colegas brasileiros de mercado? Que continuem lutando em prol do desenvolvimento e amadurecimento do mercado, da difusão da cultura do seguro, da contínua e sempre maior abertura e internacionalização do nosso mercado. E tudo com entusiasmo e otimismo típico do brasileiro.

Jogo rápido com Baroglio Cidadão do Baroglio e a esposa mundo, aos 50 brasileira, Kelly anos, sendo 25 anos dedicados ao seguro e na Generali (4 anos na Itália, 9 nos Estados Unidos e 12 anos no Brasil), Baroglio é tricolor de coração: “Antes mesmo do Zico, na década de 80, o Edinho jogou no Udinese, meu time na Itália. Quando vim para o Brasil, quis torcer pelo Fluminense. Era o que me ligava a minha terra natal.

Duas qualidades: saber ouvir e ser transparente Um defeito: gostaria de ser menos perfeccionista Vai sentir saudades: das pessoas com quem convivi e os amigos que fiz no Brasil Não vai ter saudade: do lixo depositado nas areias da praia do Leblon, onde morei, em especial num domingo de sol. É algo que deveria ser ensinado nas escolas, pelos familiares, desde cedo.

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