AIDS e Biossegurança dentro do consultório odontológico D i sci pl i na Cl í ni ca Odontol ógi ca I ntegr a da D i sci pl i na de Semi ol ogi a
D i scentes: Ra bel o, S.; Conte, C. M .
Or i enta dor a : Pr ofª. D ul ce H el ena Ca bel ho Pa ssa r el l i
RESUMO: A Sí ndr ome da I munodefi ci ênci a Adqui r i da (AI D S) é uma doença i nfecto-conta gi osa a dqui r i da a tr avés da tr a nsfusã o de sa ngue, r el a ci ona mento sexua l sem pr eser va ti vo, compa r ti l ha mento de ser i nga s ou objetos cor ta ntes que possua m r esí duos de sa ngue pel o ví r us H I V. O ci r ur gi ã o-denti sta , como pr ofi ssi ona l da sa úde é r esponsá vel pel a ma nutençã o da s nor ma s de bi ossegur a nça . É de extr ema i mpor tâ nci a pa r a a segur a nça do pr ofi ssi ona l a uti l i za çã o do Equi pa mento D e Pr oteçã o I ndi vi dua l (EPI ): Luva s e M á sca r a (a mba s devem ser desca r ta da s a pós o a tendi mento de ca da pa ci ente); Gor r o (pa r a pr oteçã o dos ca bel os contr a gotí cul a s de sa l i va , a er ossói s e sa ngue conta mi na do); Aventa l ( deve ser usa do como método de ba r r ei r a pa r a evi ta r conta mi na çã o do pr ofi ssi ona l ) e Ócul os de pr oteçã o. Todos
os
i nstr umenta i s
uti l i za dos
nos
a tendi mentos
a
pa ci entes
devem
ser
submeti dos
à:
D esconta mi na çã o,Lava gem e enxá gue,Ester i l i za çã o e/ou D esi nfecçã o de a cor do com o ti po de ma ter i a l ou i nstr umenta l usa do. As ca neta s de a l ta r ota çã o devem ser a utocl avá vei s e de pr efer ênci a com ejetor a utomá ti co de br oca s. Ba nca da s, móvei s, equi pa mentos, ca dei r a s e puxa dor es devem ser l i mpos com á l cool i oda do e/ou á l cool 70% dur a nte 1 mi nuto .Essa s sã o a l guma s medi da s toma da s pa r a pr eveni r e i na ti va r o ví r us H I V dentr o do consul tór i o odontol ógi co.
U tilização de filmes de PVC par a pr oteção
Pr oteção nos EP equipamentos I CONCLUSÃO: CONCLUSÃO O ci r ur gi ã o-denti sta , como pr ofi ssi ona l da sa úde e i ntegr a nte da equi pe mul ti di sci pl i na r, deve esta r a pto a r econhecer a s a l ter a ções l oca i s e si stêmi ca s em seus pa ci entes por ta dor es de doença s i nfecto-conta gi osa s em especi a l ,por ta dor es do H I V ou doentes de AI D S, sendo por este moti vo, r esponsá vel pel a ma nutençã o da s nor ma s de bi ossegur a nça .I sso evi denci a a i mpor tâ nci a do pr ofi ssi ona l no contr ol e da AI D S, l eva ndo-o a r ef l eti r sobr e seu pa pel na pr evençã o, di a gnósti co e ter a pi a da doença .M ui ta s da s ma ni festa ções da AI D S ocor r em pr i mei r a mente na boca e a dequa ndo sua s condi ções de sa úde buca l favor ece a efi ci ênci a ma sti ga tór i a , contr i bui ndo pa r a uma mel hor nutr i çã o e qua l i da de de vi da dos mesmos.
D escar te de mater iais D escar te das luvas pér fur o-cor tantes em r ecipiente ao final de cada apr opr iado atendimento Refer ênci a s
L avagem dos instr umentos em locais separ ados do atendimento
http://w w w.pr efeitur a.sp.gov.br /cidade/secr etar ias/upload/manual_biosegur anca_ubs_1254775051.pdf acesso 14/10/11 Estr ela,C. Contr ole de I nfecção em Odontologia ed.: Ar tes M édicas ,1a ed.2003. Silva,A.S.F.; Ribeir o,M .C.; Risso,M . Biossegur ança em Odontologia e Ambientes de Saúde Editor a: Í cone ,2ª ed. 2009
Alguns métodos de ester ilização