Guia professor

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GUIA DE PRODUÇÃO DE AULAS EAD UNIFACS


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guia de produção de aulas EAD UNIFACS Autoras: Cristina Farias, Maria Luiza Seixas e Séfora Jóca

Olá, professor(a)! Este é o guia de Produção de Aulas. Nele, estão registrados os parâmetros formais que o ajudarão a desenvolver seu trabalho de maneira autônoma. Estas orientações são importantes para o desenvolvimento das aulas, por isso consulte-as sempre que tiver dúvidas.

Bom, você pode estar se perguntando de que maneira este guia pode o ajudar. A primeira informação que você precisa saber é que este guia, para facilitar sua consulta, está dividido em duas partes: uma que trata do Plano de Ensino e da Apresentação das disciplinas, e outra que trata da produção propriamente dita: as aulas e sua constituição. Então, vamos conhecê-lo?!


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PARTE I: O Plano de Ensino Modelo do Plano de Ensino Cabeçalho Ementa Justificativa Objetivos Conteúdos Estratégias de Ensino Materias e Equipamentos necessários Avaliação Referências PARTE II: Apresentação das Disciplinas Produção de Aulas Elementos que compõem uma aula Título Epígrafe Objetivo da aula Desenvolvimento Fundamentação teórica Citações Figuras Fórmulas Síntese Questão para Reflexão Sites Indicados Referências


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parte i

o plano de ensino


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Esta é uma tarefa que antecede a produção das aulas. Afinal, o planejamento deve ser realmente primeiro, não é mesmo? Para iniciar o trabalho de produção das aulas, é necessário determinar os conteúdos didáticos e distribuí-los em aulas. Você já deve saber, mas nunca é demais apresentar a importância desse instrumento. O Plano de Ensino é um documento institucional, de modelo padronizado, que corresponde ao planejamento das ações a serem implementadas para a execução da disciplina. Sua elaboração é de responsabilidade do professor sob a orientação do coordenador de curso, que fornecerá a ementa da disciplina. Para a elaboração do plano, será disponibilizado um modelo chamado template. Esta ferramenta controla a formatação do plano. O que deve conter o Plano de Ensino? Nele, são reunidas as informações relacionadas aos dados gerais da disciplina (cabeçalho), a ementa, os objetivos, os conteúdos que serão discutidos, a metodologia utilizada, as formas pelas quais os alunos serão avaliados e as referências utilizadas para a elaboração da aula. Esclareceremos, adiante, cada um desses itens. O modelo de plano de ensino da EAD Unifacs possui as partes relacionadas e descritas em seguida.


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modelo de plano de ensino

Dados do Curso

Cabeçalho Ementa Justificativa Objetivos Gerais Específicos

Estratégias de Ensino

Conteúdos Materiais e Equipamentos necessários Avaliação

Referências Básicas Complementares Outras


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cabeçalho As informações relacionadas ao cabeçalho devem ser fornecidas ao professor pelo Coordenador de curso. Entretanto, é muito importante que o próprio professor, ao pensar o material a ser desenvolvido, informe-se sobre os dados gerais do curso e o perfil do grupo ao qual se destina esse material. Além disso, talvez o mais importante, o professor deve conhecer o projeto pedagógico do curso e as diretrizes de formação ali sistematizadas. Curso

Informar o nome do curso de acordo com a matriz.

Disciplina

Informar o nome da disciplina de acordo com a matriz curricular.

Carga horária

Indicar o número de horas correspondentes à disciplina (carga horária total, teórica e prática).

Período

De acordo com o Calendário Acadêmico do semestre.

Professor

Informar o nome do docente da disciplina.

Como você deve ter percebido, as informações contidas nesta parte constituem a identidade da disciplina. As próximas particularizam-na.

ementa Professor(a), a ementa é a parte do plano que reflete a matriz do curso (Projeto Pedagógico). Sendo assim, é importante solicitá-la ao coordenador de curso. Lembre-se de que não poderá ser alterada por você. A ementa serve de base para o desenvolvimento da disciplina e deve ser inteiramente contemplada nas aulas elaboradas pelo professor.


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Veja a ementa da disciplina Leitura e Produção de Textos:

1 . EMENTA A leitura reflexiva e crítica. A escritura como prática social. Os processos de escritura e reescritura. A produção de textos diversificados.

justificativa Professor(a), na justificativa, você deve apresentar a importância da disciplina para a formação do futuro profissional na área em questão. Veja, a seguir, a justificativa apresentada no plano de ensino da disciplina Teoria e Técnica de Propaganda.

2. JUSTIFICATIVA A disciplina é fundamental para o futuro profissional de Comunicação e Marketing, porque o possibilita compreender o processo publicitário de modo a analisar, gerenciar e desenvolver mensagens publicitárias e de propaganda para um cliente anunciante. Nesse sentido, o conteúdo desenvolvido na disciplina cuida para que o aluno potencialize seus atos comunicacionais, uma vez que é necessário o entendimento de todas as etapas que envolvem o processo publicitário, fomentando atividades mais eficientes e eficazes, atentando para a realidade e as possibilidades do mercado de trabalho.


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objetivos Agora, professor(a), efetivamente começa a sua produção: a elaboração dos objetivos. Num Plano de Ensino, os objetivos, Geral e Específicos, referem-se à definição concreta do que se quer alcançar, aonde se quer chegar e por quais meios. Os objetivos compreendem o conjunto de habilidades e competências que os aprendizes desenvolverão tendo em vista o papel que cumpre a disciplina. O Objetivo Geral dá uma ideia de amplitude e abrangência. Neste âmbito, o objetivo está diretamente relacionado ao foco principal da disciplina. Para a ementa proposta, veja o objetivo geral da disciplina. Observe que o objetivo geral reflete de maneira ampla a essência do que está proposto na ementa. Veja um exemplo:

3. OBJETIVOS 3.1 Geral Fazer a leitura como processo de reflexão e de interação entre interlocutores, entre sujeitos (autor/leitor), momento crítico de atribuição de sentidos. A produção de textos diversificados. Os Objetivos Específicos, por sua vez, expressam uma ideia particular e configuram-se como uma descrição das ações necessárias para que o Objetivo Geral seja alcançado. Eles correspondem ao detalhamento do Objetivo Geral, considerando os aspectos relacionados na ementa. Em relação à formulação dos objetivos — geral ou específicos —, devem ser utilizados verbos no infinitivo e com o foco no aluno, no sujeito que aprende; isto é, não se deve colocar o foco no professor. Dessa forma, ao invés de utilizar expressões como “fazer com


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que o aluno realize um diagnóstico...”, “desenvolver no aluno a capacidade de acompanhar...” “levar o aluno a elaborar o projeto...”, use: “realizar um diagnóstico...”, “acompanhar o funcionamentos de uma classe...”, “elaborar o projeto de ensino...”. No quadro a seguir, você pode ver os objetivos específicos propostos para a disciplina Leitura e Produção de Textos. Compare-os à ementa e ao objetivo geral.

3. OBJETIVOS

3.2 Específicos a. identificar características das modalidades oral e escrita da língua; b. identificar fatores que levam à coerência em um texto (fatores contextuais, conhecimento de mundo do leitor, conhecimento partilhado leitor-autor, inferências); c. identificar os elementos que definem as relações de coesão em um texto; d. perceber a importância da referência na engrenagem de um texto; e. reconhecer os fatores de textualidade em um texto; f. refletir sobre a construção de sentido; g. analisar criticamente textos diversos; h. atribuir sentido àquilo que lê; i. reconhecer marcas dos diferentes gêneros e tipos textuais; j. produzir textos de gêneros diversos contemplando mais de um tipo textual; k. (re)escrever textos posicionando-se criticamente como autor e leitor.

Os objetivos já foram propostos. Agora é hora de indicar os conteúdos. Vamos lá?


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CONTEÚDOS Professor(a), na seleção dos conteúdos, um cuidado deve ser tomado: eles devem contemplar a ementa e ser o meio através do qual os objetivos propostos serão atingidos. Os conteúdos devem ser desenvolvidos a partir da ementa fornecida pelo coordenador e corresponder ao seu detalhamento. Como você já deve saber, os conteúdos devem ser selecionados de forma articulada com os objetivos estabelecidos para a disciplina. A seguir, observe exemplos de conteúdos de uma disciplina que tem como foco a gestão escolar:

4. CONTEÚDOS Aula 1 - Organização e gestão de uma instituição de ensino (Os conceitos de organização, gestão e participação nas escolas); Aula 2 - O projeto pedagógico como elemento estruturante da gestão (da construção a implementação); Aula 3 - Organização do trabalho escolar (formação continuada); Aula 4 - A gestão participativa - fundamentos, princípios e características; Aula 5 - A escola participativa – uma nova gestão da educação; Aula 6 - A escola do século XXI. Professor(a), fique atento(a) à relação entre a carga horária e a quantidade de aulas a ser produzida. Veja a tabela, a seguir, que apresenta essa relação:


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HORAS

Nº AULAS

30 ou 32

5, 6

40

6,7

45

7

48

7

60 ou 64

8 a 10

80

10 a 12

120 ou 128

12 a 15

Procure não esquecer que a quantidade de aulas proposta no plano deve ser seguida na produção do material de pesquisa do aluno.

estratégias de ensino Neste item, professor(a), são descritos os princípios, procedimentos/estratégias e recursos pedagógicos que serão utilizados para alcançar os objetivos propostos na disciplina. A metodologia tem estreita relação com os objetivos e com a avaliação da aprendizagem devendo, portanto, ser coerente com o que está estabelecido nesses dois itens (como você pode ver, uma parte leva à outra). Se, entre os objetivos a serem alcançados, está: “Analisar e discutir o processo de formação de professores”, é preciso oferecer aos alunos atividades que lhes permitam alcançar esse objetivo. Devem ser pensadas situações de aprendizagem que contemplem essa temática de forma significativa, de modo que o aluno, de fato, analise e discuta com o grupo a situação apresentada.


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Observe, a seguir, a metodologia proposta para a disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica do curso de licenciatura.

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Os componentes curriculares denominados Pesquisa e Prática Pedagógica favorecerão o contato do aluno com as especificidades do seu campo profissional — o fazer pedagógico. Para isso, há de se aproximar conhecimentos estudados em todas as disciplinas e questões do contexto profissional, fazendo uma reflexão sobre o mesmo e, no retorno ao locus de formação (este curso), envolver-se na discussão sobre a reflexão na ação, em um processo que pode ser denominado de metacognição. A utilização de instrumentos de registro diários, relatórios cotidianos de atividades, diário de bordo, portfólio - nas vivências profissionais, permitirá que o aluno do Curso de Pedagogia se revele em seus escritos, ao tempo em que lhe possibilitará um olhar de pesquisador sobre os acontecimentos, as escolhas e as reflexões feitas em processo. Considerando-se que dos alunos do Curso de Pedagogia será exigida uma competência polivalente associada à estética da sensibilidade, cuja marca principal é o entendimento do papel e função do educador na constituição dos sujeitos sociais, o trabalho realizado buscará garantir a reflexão sobre as suas vivências/experiências e sua prática.


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O desenvolvimento da disciplina ocorrerá por meio do estudo das aulas disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem, da apreciação de vídeos e filmes, da realização/ submissão das atividades de avaliação 1 e 2, e respectivas atividades interativas (fóruns e chats) realizadas no AVA.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS Neste item, devem ser apresentados os recursos materiais que serão utilizados na disciplina. Veja o exemplo a seguir:

6. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS Ambiente Virtual de Aprendizagem, computador, livros, artigos, vídeos, módulo, links

avaliação Neste item, apresenta-se a descrição dos instrumentos que permitem ao professor verificar se os objetivos propostos foram alcançados. A avaliação da disciplina deve ser coerente com a metodologia aplicada e com os objetivos estabelecidos. Você descreverá como serão as avaliações, mas cabe ao professor que, efetivamente, assume como docente escolher os instrumentos de avaliação, bem como os critérios pelos quais os alunos serão avaliados. Esta etapa de produção é subsequente à produção das aulas. O material deve ser posto diretamente no AVA — Ambiente Virtual de Aprendizagem.


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Veja, a seguir, o modelo sugerido. Observe que não há descrição dos instrumentos (resenha, questionário, webquest, artigo etc.), apenas os tipos:

7. AVALIAÇÃO A avaliação desta disciplina será desenvolvida de forma contínua e processual. O aproveitamento individual e a capacidade de interação serão considerados para avaliar o seu aproveitamento em todas as etapas da disciplina. A nota será constituída em até três avaliações, descritas a seguir: Avaliação 1 (Virtual, submetida no AVA) – Peso 3 Avaliação 2 (Presencial) – Peso 4 Avaliação 3 (Presencial) – Peso 3 Observações: A média compreenderá o somatório das notas obtidas em cada etapa do processo.


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As médias finais continuarão sendo apuradas até a primeira casa decimal, sem arredondamentos, conforme descrito abaixo: a) Pontuação igual ou superior a 49 pontos (após as Avaliações 01 e 02): média final igual ou superior a 7,0 – Status: aprovado na disciplina. b) Pontuação igual ou inferior a 28 pontos (após as Avaliações 01 e 02) – média inferior a 4,0 – Status: reprovado na disciplina. c) Pontuação entre 28 e 48 pontos (após as Avaliações 01 e 02) – média entre 4,0 e 4,9 – o aluno deverá fazer a Avaliação 03, necessitando alcançar pontuação igual ou superior a 50 pontos - média final igual ou superior a 5,0. Veja detalhes no Manual do Estudante.

referências Professor(a), as referências devem ser definidas entre você e o seu coordenador, sendo: 3 básicas e 3 complementares. É importante que as aulas sejam desenvolvidas a partir das referências indicadas, principalmente as básicas, pois são aquelas a que os alunos terão acesso nos polos. As obras indicadas neste campo devem compor o acervo da Instituição/Polo, por isso é muito importante que o professor se informe com o coordenador de curso sobre a existência da obra no acervo físico ou digital; caso contrário, será necessário adquiri-la. Essa indicação deve ser encaminhada ao setor de Logística pelo coordenador, para que a instituição adquira os volumes.


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A relação das referências básicas é composta de, no máximo, três obras editadas (suporte papel) e de obras disponíveis no meio virtual (sem número mínimo, desde que avaliadas pelo professor no que diz respeito ao conteúdo e à procedência). Lembre que nossas ações se referem a um contexto de aprendizagem, e, sendo assim, é muito importante que as referências sejam apresentadas de forma correta e completa, segundo as normas da ABNT. Portanto, ainda que saiba como fazê-las, visite os sites a seguir, para verificar o padrão que atualmente adotamos.

Na página da biblioteca, no site da Unifacs, há um link para um programa que gera referências, de forma padronizada pela ABNT, a partir das informações que você inserir. O mecanismo chama-se MORE: http://www.rexlab.ufsc. br:8080/more/. No site da Unifacs, há também um manual com informações de padronização de referências dos mais diversos tipos de material, tais como livros, artigos, leis, arquivos de áudio, mensagens de e-mail, músicas etc. http:// www.unifacs. br/ upload/ biblioteca/ Manual_de_Normalizacao_v09092011(1).pdf Chegamos ao fim do plano de aula. Vamos, agora, iniciar a produção do material.


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parte iI

apresentação das disciplinas


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Você já deve ter reparado, professor(a), que, em todo livro que lemos, há uma apresentação da obra, que pode ser escrita pelo próprio autor ou por outra pessoa. A sua produção também deverá conter uma apresentação redigida por você. Embora a Apresentação introduza o material, ela pode ser redigida no fim da produção das aulas, no momento em que já se tem a visão geral do material. Na Apresentação, faça uma síntese dos conteúdos discutidos no material e da importância deles para a formação do aluno. Aponte, também, os principais objetivos a serem atingidos (nesse aspecto, considere os objetivos propostos no Plano de Ensino da disciplina). Professor(a), fale ainda da organização do material e apresente uma justificativa para tal. A extensão dessa parte do material não deve ultrapassar uma página. Lembre-se de que a Apresentação deve seduzir o aluno/leitor a ler o material. Este texto deve ser enviado em arquivo individual intitulado com o nome da disciplina antecedido da palavra Apresentação. Você deve estar se perguntando: em que momento começarei a receber efetivamente as orientações para a produção das aulas, não é mesmo? No item a seguir, está elencado o passo a passo para a produção. Embora tenhamos tentado prever todas as dúvidas que você, professor(a), poderia ter (da mesma forma que recomendamos a você fazer em sua aula), algum ponto pode ter ficado de fora ou não ter ficado claro suficientemente. Sendo assim, entre em contato com a equipe de Produção de Mídias.


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produção de aulas Professor(a), para se produzir uma aula EAD, têm que se ter em mente as diferenças entre as aulas ministradas presencialmente e as de EAD: as primeiras acontecem em tempo real, pois a interação professor/aluno acontece simultaneamente, o que não ocorre nas aulas EAD. Nesta modalidade, as aulas são intermediadas ora por um módulo como o que você vai produzir, ora por videoconferência ou videoaula, ora por fóruns. Isso tira do aluno a possibilidade de esclarecer as suas dúvidas durante a explanação do professor e este fica impossibilitado de, ao explicar um determinado assunto, enriquecer a sua exposição. Assim, o texto preparado para EAD, a aula propriamente dita, deve prever e provocar questionamentos e, consequentemente, respondêlos. É muito importante que as aulas sejam fundamentadas em autores da área para a qual você está produzindo, principalmente numa bibliografia de fácil acesso ao aluno. Por exemplo, evite obras esgotadas e, caso as utilize, mescle com obras atuais ou, no fim da aula, indique uma referência ou um site, a fim de que o aluno possa ampliar seus conhecimentos. Para que o aluno realize as leituras indicadas, não basta indicá-las, é preciso relacioná-las às aulas. Nas aulas, incentive o aluno à pesquisa, à reflexão, ao debate e à criticidade. Ofereça textos para serem analisados, incentive-o a comparar estudos, ainda que divergentes entre si, e a posicionar-se de forma crítica em fóruns e chats. Porém, não basta solicitar essas atividades aos alunos, é necessário que você, em suas aulas, demonstre como isso é feito. No que diz respeito à linguagem utilizada, sem que se incorra na utilização de uma linguagem demasiadamente coloquial e procurando incorporar, gradativamente, um estilo mais acadêmico, recomenda-se que seja mantida uma redação


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essencialmente didática. Mantenha um estilo conversacional, amigável e incentivador, simulando um diálogo. Use frases curtas e evite o uso excessivo do aposto. Busque, mesmo resguardando seu próprio estilo, manter um tom dialógico. Na produção do material, considere as recomendações elencadas a seguir: • Usar linguagem clara e objetiva, resguardando o estilo do redator. • Elaborar aulas com 12 a 15 páginas de modo que o número total de páginas corresponda a 02 páginas por hora/aula da disciplina. Assim, o material de uma disciplina com 45h deverá ter no mínimo 90 páginas; uma de 60 horas, 120 páginas. • Para atender à recomendação anterior, você pode aumentar o número de aulas caso prefira aulas menores. • Ordenar as aulas por nível de complexidade e sistema de pré-requisitos em termos de habilidades e competências já desenvolvidas e que sejam necessárias para a sua compreensão. • Tratar os conteúdos um de cada vez, procurando relacioná-lo com o que visto anteriormente e anunciando sempre o seguinte. Você pode ver isto neste guia: ao fim de cada seção, é anunciado o assunto da seção seguinte. • Finalizar a aula com uma recapitulação (síntese) do que foi visto. • Resgatar as leituras de textos complementares, propondo discussões e reflexões no corpo da própria aula. • Utilizar recursos que vão além da textualidade (hipertexto - material para o AVA), glossário, índices, organogramas para sintetizar os conteúdos, mapas conceituais, quadros, tabelas, imagens, gráficos etc.). Essa recomendação é importantíssima para atender ao número de páginas necessário. Porém, esse material deve fazer parte da aula, ou seja, ele deve ser analisado à luz dos conteúdos.


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• Ao utilizar tabelas e gráficos, é importante descrever os dados, para que o aluno se familiarize com a leitura desse tipo de texto. Veja o exemplo, a seguir, em que o conteúdo da tabela é retomado na discussão do autor. Observe como esse procedimento torna mais clara a análise do recurso.

- ON -

- ELE -

Faixa etária

Ocorr

%

Peso Relativo

Ocorr

%

Peso Relativo

Faixa I

399/457

87

.42

58/457

13

.58

Faixa II

416/456

91

.53

40/456

9

.47

Faixa III

308/334

92

.58

26/334

8

.42

Total

1123/1247

90

--

124/1247

10

--

Nível de significância: .033 A leitura vertical dos pesos relativos, na Tabela 4, revela um padrão ascendente do ELE da faixa III em direção à faixa I, .42, .48, .58.; um dado indicador de que o uso dessa variante tem se implementado à medida que os anos avançam. Porém, os números desta tabela reúnem dados de todas as comunidades e isso não dá uma visão real do comportamento de cada comunidade. Para evidenciar as particularidades de cada comunidade, os dados desta variável (faixa etária) foram cruzados com os da variável comunidades, a fim de traçar um perfil de cada uma delas. Fonte: (FIGUEIREDO, 2009, p. 92)

• Enumerar os itens usando listas com marcadores, a fim de dar destaque ao texto. • Fornecer links para sites que abordem temas semelhantes, mesmo que apresentem pontos de vista opostos entre si. O confronto de ideias é enriquecedor para o processo de aprendizagem. Como já foi dito anteriormente, faça uma demonstração de como


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analisar abordagens divergentes. • Manter a integração e coesão do conteúdo. • Escrever parágrafos curtos (uma ou duas ideias interrelacionadas) e usar títulos de seção (ou tópico). • Prever que os alunos poderão ter dúvidas em relação aos conteúdos propostos. • Caso, na aula, não haja recursos gráficos que complementem o conteúdo discutido, inserir, com moderação, figuras ilustrativas, porém relacionadas ao conteúdo. Além dessas recomendações, alguns cuidados especiais devem ser tomados, pelo menos inicialmente, na produção do material do AVA, com a utilização de hipertextos e ferramentas de interação, para evitar a dispersão e o afastamento dos propósitos das atividades. Da mesma forma, deve-se proceder, na produção do material escrito, com os recursos midiáticos, pois o objetivo de utilizar animações é contribuir para a assimilação do conteúdo, o aprendizado. Assim como é importante oferecer fontes de pesquisa complementares sobre o tema, é importante ter cuidado com o excesso de mídias (links e outros recursos), que possa mudar o foco de atenção dos alunos nos objetivos propostos na aula. Lembre-se: sempre que utilizar um recurso gráfico, inclua seus dados no corpo da aula, exceto se o recurso for meramente ilustrativo. Estão apresentados, a seguir, os itens que devem compor a sua aula. Leia-os com atenção.


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elementos que compõem uma aula

Título da Aula Epígrafe Objetivo Desenvolvimento Conteúdo da aula


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título Você já deve saber que, a fim de termos um material organizado, cada capítulo ou, no nosso caso, cada aula, deve ter um título. O título deve ser precedido da palavra aula e do número sequencial a que ela se refere. O título deve aparecer inteiramente em letras maiúsculas, conforme o exemplo abaixo. A fonte utilizada é Verdana nº 14. Usando o Template, você não terá preocupação com a fonte nem com o espaçamento. Fazendo uma analogia do título com o nome que nos identifica como cidadão, observe que, quanto maior o nome de uma pessoa, mais difícil é de memorizarmos. Ao nomear sua aula, dê-lhe um nome curto, mas bastante abrangente, para que o aluno possa se referir a ela pelo título e não pelo número, visto que o título remete ao conteúdo da aula. Veja um exemplo a seguir.

AULA 3 – A FORMAÇÃO DO PROFESSOR Em caso de haver subtítulo acompanhando o título, ele também deve aparecer em maiúsculas, precedido de dois pontos (:)

AULA 3 – A FORMAÇÃO DO LEITOR: TEORIA E PRÁTICAS

título de seção Nem sempre uma aula é composta por apenas uma seção. Nesse caso, é necessário atribuir outros títulos. O título de seção (ou tópico) deve ser escrito inteiramente com letras maiúsculas, fonte tamanho


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12. O Template garante esta formatação. Por isso, é importante elaborar sua aula utilizando este recurso. Para saber manuseá-lo, marque um horário com a equipe de Revisão para receber orientações. Veja no exemplo, a seguir, a formatação dos títulos de seção.

elaborando um plano de ensino

epígrafe

(Item opcional)

Este tópico, como dito anteriormente, é opcional. A sua utilização está relacionada com o estilo do professor-produtor. Quando você optar por iniciar sua aula utilizando uma epígrafe, deve aparecer em itálico, fonte tamanho 10 e com indicação da autoria, como exemplo a seguir. Professor(a), um cuidado deve ser tomado ao se decidir por utilizar tal tópico, a epígrafe selecionada deve expressar um pensamento que se alinhe com a temática da aula. Este não é meramente um recurso ilustrativo. Ele serve para demonstrar que o conteúdo da aula está presente em outros trabalhos ou em outras teorias, poemas, músicas etc. O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético, e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros. Paulo Freire

objetivo da aula O objetivo sempre nos acompanha, não é mesmo? Para tudo que fazemos, temos que ter um objetivo e a aula não poderia fugir a esse padrão.


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Antes de iniciar cada uma das aulas, fixe o(s) objetivo(s) e apresente-o(s) logo no primeiro parágrafo. Professor(a), descreva as habilidades/ competências a serem trabalhadas/desenvolvidas com este estudo e apresente especificamente o conteúdo a ser abordado. Para que o aluno acompanhe a aula, é necessário que você indique que leitura deve ser feita antes do referido estudo, buscando, com isso, despertar o interesse do aluno pelo assunto que será abordado. A partir da segunda aula, é importante retomar as discussões anteriores, provocando o aluno no sentido de que ele faça associações com a discussão atual, conforme o exemplo a seguir. Seja muito bem-vindo(a) à segunda aula de Sistemas Distribuídos! Nesta disciplina, estudaremos as definições sobre sistemas distribuídos e iniciaremos os estudos em torno das características, vantagens, desvantagens, exemplos e funcionalidades dos SDs. Na aula passada, vimos que o desenvolvimento dos sistemas distribuídos iniciou-se seguindo o progresso das redes de computadores de alta velocidade. [...]

Observe, professor(a), que não se pode perder de vista a dialogicidade. Mas não é só na introdução da aula. A dialogicidade deve estar presente em todas as partes da aula. Veja, a seguir, como deve ser o desenvolvimento.


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desenvolvimento Depois de já ter fixado os objetivos e ter descrito os conteúdos, é hora de desenvolver esses conteúdos. O texto da aula para a modalidade EAD deve ser escrito de modo a manter o interesse do aluno. A linguagem utilizada nesse gênero textual difere daquela que se utiliza, por exemplo, num artigo científico. O professor deve redigir o seu texto de forma clara, precisa e dialógica, conforme foi orientado anteriormente. Há muitas maneiras de se manter a dialogicidade no texto das aulas. Confira, abaixo, algumas indicações: • Associação - Estimule o aluno a estabelecer relações entre a temática estudada e as situações práticas do cotidiano e/ou do âmbito profissional no qual está sendo formado. • nferência - Construa o seu texto de modo a permitir que o aluno, utilizando o raciocínio, refute ou desenvolva ideias – aproveite o seu conhecimento prévio e forneça pistas ao aluno no sentido de que ele construa o seu raciocínio. • Interdisciplinaridade - O seu material não deve ser dissociado de outras disciplinas que compõem a matriz pedagógica do seu curso. Conheça o projeto pedagógico e busque associação com disciplinas que tenham acontecido em períodos letivos anteriores ou que sejam do mesmo período em que esta é oferecida. • Pesquisa - Estimule a pesquisa de textos e de legislação em sua área de formação e retome essa leitura na própria aula. • Reflexão - Provoque o seu aluno no sentido de que ele reflita sobre a questão que está sendo abordada, que causas ou consequências estão relacionadas a ela e o seu impacto na sociedade. • Hiperlinks: Faça links com textos disponíveis na Internet e retome a discussão no texto da aula.


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Como você pode observar, toda leitura solicitada deve ser discutida na aula. Esta é uma tentativa de assegurar que o aluno realize a leitura para dar prosseguimento ao estudo. Isso é fundamental numa aula para a modalidade de ensino a distância, pois, assim, é possível discutir outros autores, ampliar as fontes de informação, dar embasamento teórico à abordagem etc.

fundamentação teórica A sua aula deve ser teoricamente fundamentada e referenciada. Permita que os alunos conheçam as ideias de outros autores e se posicionem criticamente. Provoque-os com questões reflexivas na própria aula ou em fóruns - caso você seja também o(a) professor(a) da disciplina) -, levando-os a se manifestarem, de forma crítica, em relação às leituras realizadas. Professor(a), a despeito do seu conhecimento e titulação, não deve ser a única fonte de informação para os estudantes, portanto, ao inserir um conceito ou definição, cite a fonte da qual foi retirada essa informação. Eles devem ter acesso às mais diversas fontes, que vão desde o material elaborado para a disciplina em questão - neste caso, as aulas do Ambiente Virtual, os vídeos exibidos, as pesquisas realizadas e as leituras indicadas (livros, capítulos de livros, artigos, dissertações, teses, revistas e jornais científicos) - até os diversos materiais disponíveis na Internet. Contudo, como já foi dito anteriormente, a leitura não pode estar restrita à indicação e à realização de alguma atividade. Ela precisa ser retomada ainda no corpo da aula, e deve ser pré-requisito para a continuidade do estudo. Um cuidado precisa ser tomado: a apresentação de um conceito ou uma teoria de qualquer autor deve ser feita com as suas próprias palavras de acordo com os exemplos da seção seguinte.


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citações Todas as citações devem ser formatadas de acordo com a ABNT, no 6023. As citações, diretas e indiretas, serão devidamente referenciadas na aula.

citação indireta Segundo Raposo (2004), a possibilidade de ON com antecedente semanticamente definido no português se deve ao fato de o português, mas não as demais línguas românicas, permitir nomes nus, embora a interpretação de um nome nu, normalmente, não seja referencial e conduza a uma leitura genérica ou arbitrária. Giannakidou e Merchant (1997) apontam que, no grego, o ON só é licenciado com antecedente indefinido, caracterizado pela ausência de artigo ou pela presença de determinante fraco. Para eles, os determinantes ocupam posições distintas na estrutura: determinantes fortes, quantificadores universais, são gerados no núcleo de DP e permitem uma leitura definida; enquanto determinantes fracos, semi-quantificadores ou numerais indefinidos se comportam como adjetivos e são gerados em NP, conforme a representação dos autores em (49) e em (50), respectivamente. A ausência de qualquer determinante também leva a uma leitura indefinida. Fonte: (FIGUEIREDO, 2009, p. 112)

Observe que no exemplo dado, a autora refere-se a dois pressupostos teóricos que não lhe pertencem. Ela deixa isso claro logo no início da abordagem. Primeiramente, informa que está se remetendo aos pressupostos de Raposo (2004) e depois aos de Giannakidou e Merchant (1997). Um dos recursos que nos dá essa informação é o uso da palavra “segundo”, que precede o nome de Raposo. Este mesmo efeito pode ser alcançado através da


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expressão “de acordo com”, “conforme”, “retomando as ideias de fulano” etc. Não se esqueça de indicar a data após a indicação do nome do autor. Observe que, ao citar as ideias de Giannakidou e Merchant (1997), não há nenhuma expressão que introduza o nome dos autores. A informação foi obtida através do uso do verbo. Este recurso chama-se citação indireta. Na seção seguinte, você conhecerá o modo de se fazer uma citação direta de acordo com as normas da ABNT. É importante estarmos atentos para não nos apropriarmos de ideias alheias. Mesmo quando não sabemos de quem são as ideias, mas temos a certeza de que não são nossas, devemos usar a expressão “como é sabido”, “de acordo com as ideias correntes no meio acadêmico”, “conforme a literatura da área” etc. Se o autor não agir dessa forma, o seu texto pode ser considerado PLÁGIO, sujeito às sanções previstas na Lei de Direitos Autorais.

citação direta curta Neste tipo de citação, devem-se usar aspas delimitando o trecho transcrito, inserir o nome do autor (entre parênteses e em caixa alta), o ano de publicação da obra e o número da página. Veja um exemplo de citação direta curta:

É preciso defender uma redefinição do Estágio: ele deve caminhar para a reflexão a partir da realidade. Pimenta e Lima (2004, p. 45) advertem que a aproximação da realidade “só tem sentido quando tem conotação de envolvimento, de intencionalidade, pois a maioria dos Estágios burocratizados, carregados de fichas de observação, é míope”.


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Observe que o trecho traz uma pequena transcrição da fala do autor, ou seja, uma citação direta do texto produzido por Pimenta e Lima. Nesse caso, Pimenta e Lima fazem parte do texto. Vejamos um outro exemplo:

Ao afirmar que “formar é muito mais que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas” (FREIRE, 2003, p. 14), o autor nos convida a repensar nossa prática educativa. citação diretas longas As citações diretas com mais de três linhas devem ser destacadas em tabelas, com fonte tamanho 10, sem aspas e com a indicação do autor, do ano de publicação e do número da página. Devem, ainda, ter um recuo de 4 cm da margem esquerda. Conforme já dito, a referência completa da obra citada deve aparecer também no final da aula e no Plano de Ensino. Ao contrário do que geralmente acontece com novas propostas impostas pelos órgãos governamentais, devido ao interesse teórico da noção de gênero, a concretização da proposta dos parâmetros nacionais pode não vir a se constituir em mais uma exigência e uma sobrecarga feitas a um profissional já demais exigido e sobrecarregado. (DIONÍSIO, 2007, p. 7)1 .

1 Essa formatação está predefinida no template – basta clicar sobre o estilo “citação” e o seu texto será formatado automaticamente.


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figuras São consideradas figuras todas as ilustrações, fotos, gráficos, diagramas, desenhos e qualquer material que não seja um quadro ou uma tabela. Todas as figuras que você inserir nas aulas devem ser devidamente referenciadas. Ao utilizar uma imagem do Word, por exemplo, é preciso indicar, logo abaixo da imagem, que se trata de Clip-art do Word. Para formatar essa informação, clique no estilo legenda disponível no template. Veja o exemplo a seguir:

Exemplo de Clipart

Fonte: Clip-art do Word

As imagens que não são meramente ilustrativas devem ser inseridas com a indicação numérica da ordem em que aparecem no texto. No caso do exemplo a seguir, como se refere a uma foto, deve ser seguida do título do trabalho (se houver) e do nome do fotógrafo.


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Qualquer referência a esta imagem deve ser feita pela sua numeração, por exemplo: “Observe a Figura 1 e verifique se a incidência de luz provém de luz natural [...]”. Figura 1 - Tomato, Stegano

Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/Image:Small_tomatos.jpg

Ao se escolher uma imagem, um outro cuidado, de extrema importância, a ser observado é com os direitos autorais. As imagens oriundas de livros, jornais, revistas e outros impressos só podem ser utilizadas com autorização da editora que detém os direitos de reprodução das obras, exceto se estas estiverem em domínio público ou forem de uso livre. Quando a imagem se encontra em ambiente on-line, é preciso verificar se a homepage permite que se reproduzam as imagens (ou textos) ali constantes. Observe, no final da página, se há alguma indicação a esse respeito, algo do tipo: “Todos os direitos reservados”


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ou “©2008” etc. Só podem ser colocadas nas aulas imagens de uso livre ou de domínio público, como a imagem a seguir. Figura 2 - Roman God of the seasons. Arcimboldo, Giuseppe, 1590

Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/Image:Arcimboldovertemnus.jpeg

Dicas de bancos de imagens livres Domínio Público Wikipedia Wikimedia Free Photos

http://www.dominiopublico. gov.br/ http://pt.wikipedia.org/ http://commons.wikimedia. o rg /w i k i /P % C 3 % A 1gi na_ principal http://pdphoto.org/

Free Clipart

http://www.clipsahoy.com/ index.html

Best Clipart

h t t p : / / w w w. b e s t c l i p a r t . com/clipart.html

SXC

http://www.sxc.hu/


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Os quadros e as tabelas que tenham sido transcritos ou adaptados de outros autores devem vir devidamente referenciados, inclusive com número de página. É preciso indicar que se trata de adaptação ou de transcrição. Você pode acessar a página do IBGE para consultas acerca de tabelas. Veja, a seguir, um exemplo. Figura 1 - Tomato, Stegano

18 anos ou mais

20 anos ou mais

Região Metropolitana

Fração de Amostragem

Recife

1 / 170

Salvador

1 / 170

Belo Horizonte

1 / 170

Rio de Janeiro

1 / 430

São Paulo

1 / 600

Porto Alegre

1 / 170

254

6513

16371

10447

9913

Total

-

1510

38536

110496

69770

65489

Setores

Domicílios

Total

196

4755

14468

8867

8213

169

4805

15367

8952

8252

244

6563

20880

13185

12334

315

7723

19957

13548

12851

332

8177

23453

14771

13926

Fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/Image:Small_tomatos.jpg

fórmulas As fórmulas devem ser elaboradas com a utilização do equation — ferramenta do Word cujas orientações de uso (TUTORIAL) se encontram disponíveis no AVA. Uma outra maneira de inserir fórmulas, elementos de trigonometria ou outros elementos matemáticos, tais como ângulos, funções, retas etc., é transformandoos em imagem (escaneamento). Uma outra opção, talvez a mais indicada, é consultar a equipe de Produção de Mídias (pelo nº telefone: 3230-9789), para que seja indicado um software que o ajude nessa tarefa.


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síntese Na síntese, você deve retomar os objetivos anunciados no início da aula, fazendo um apanhado bastante resumido dos conteúdos vistos e ressaltando os mais importantes. SÍNTESE Nesta primeira aula da disciplina, revisamos conteúdos relativos ao mix de marketing e mix de comunicação. Relacionamos esses conteúdos, mostrando como as ações de Marketing e Comunicação estão intimamente ligadas na rotina organizacional, e identificamos o cenário comunicacional no qual as ferramentas propaganda e publicidade estão inseridas. Finalmente, construímos os conceitos, tipos e aplicações iniciais das duas ferramentas, indicando como elas permeiam o processo de CIM de uma organização.

QUESTÃO PARA REFLEXÃO Antes de encerrar a aula, inclua uma questão para reflexão. É importante propor um desafio que permita que o aluno faça um “balanço” do seu aprendizado e sistematize o que aprendeu. Veja um exemplo: Com base em seus conhecimentos prévios e considerando a leitura da aula, uma vez que discutimos mix de marketing, mix de comunicação, conceito e objetivos da propaganda, responda: como a propaganda contribui para o alcance dos objetivos de comunicação de uma organização e como isso, por sua vez, interfere no alcance dos seus objetivos de marketing?


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sites indicados Pesquise e indique sites que abriguem conteúdos importantes para a sua disciplina. É indispensável analisar o material antes de indicar para o aluno, principalmente quando se tratar de textos Wiki ou de textos em homepages desconhecidas.

referências Aqui você apresenta todas as referências que utilizou no corpo da aula, tanto as diretamente citadas quanto aquelas que serviram de apoio para a sua elaboração. Veja exemplos: KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: gestão e estratégia. São Paulo: Atlas, 2000.


39

Bom trabalho!


40

UNIFACS Produção de Mídias EAD


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