Projetos eletricos

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PROJETOS ELÉTRICOS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES


PROJETOS ELÉTRICOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Módulo | 3 Capítulo | Projetos elétricos Autor | Antonio Roberto Grazzia MiniCV | Engenheiro elétrico, especialista em gerenciamento de projetos pela Faculdade de Informática e Administração Paulista e graduado em engenharia elétrica pela Faculdade de Engenharia de Sorocaba. Atuou como executivo de TI na Informática de Municípios Associados S.A, executivo de vendas da Altran do Brasil, na SAP do Brasil e consultor especializado no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento. Atualmente, é o principal consultor da GRA Consultoria em Projetos, empresa especializada em gerenciamento, recuperação e acompanhamento de projetos.


PROJETOS ELETRICOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

_____________________________________________________________________________________________ SUMÁRIO

1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............ Erro! Indicador não definido. 1.1

ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01 ................................. 1

1.2

ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02 ................................. 3

1.3

ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03 ................................. 4

1.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04 ..... Erro! Indicador não definido. 1.5

ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05 ................................. 7

2 APÊNDICE ...................................................................................... 8 2.1

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01 .......... 8

2.2

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02 ......... 10

2.3

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03 ......... 12

2.4

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04 ......... 14

2.5

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05 ......... 17


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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento: 01) O sol emite energia de várias formas. Quais são as principais? 02) Em uma hidrelétrica, há a transformação de água armazenada em um grande reservatório em energia elétrica. Este é um exemplo de que tipo de energia armazenada? 03) Os metais, em geral, são bons condutores. Por quê? 04) Cite pelo menos 3 (três) propriedades mecânicas dos condutores de eletricidade. 05) A baquelite é um material isolante polímero termofixo. Por sua vez, os isoladores de porcelana são isolantes cerâmicos. Cite uma vantagem e uma desvantagem dos isolantes cerâmicos em relação à baquelite. 06) Considere o seguinte gráfico:

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Calcule a carga resultante e quantidade de elĂŠtrons. 07) Considere um resistor de prata, nas seguintes dimensĂľes: đ??´ = 3đ?‘?đ?‘? đ?‘’ đ?‘™ = 10đ?‘?đ?‘?. Qual o valor R (resistĂŞncia)?

08) Pesquise na internet o que significa ductibilidade. 09) Qual a diferença entre um resistor ôhmico e outro resistor não ôhmico? 10) Quais as situaçþes comparativas entre resistores em sÊrie e resistores em paralelo?

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1.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02 01) Qual a diferença entre receptores e geradores elétricos? 02) Qual a força eletromotriz necessária para um gerador alimentar um circuito com uma resistência de 130Ω, uma ddp de 220 V, com uma corrente de 12A? 03) Qual a potencia de um chuveiro 220V e em uma corrente de 12A? 04) Qual a diferença entre potencia útil e potencia dissipada? 05) Quantas ordens de grandeza um milionésimo de ampere é menor que um milésimo de ampere? 06) Porque a força eletromotriz (fem) deve ser maior que a força contra eletromotriz (fcem) em um circuito elétrico? 07) Um motor elétrico produz 3HP. Quantos watts resultam dessa potencia? 08) Quais são as funções desenvolvidas por um multímetro? 09) Quais os objetivos do novo padrão brasileiro de plugues e tomadas? 10) A NBR 14136 é a nova norma brasileira para pinos e tomadas de três pinos e orifícios. Quais são as funções de cada pino na ligação elétrica?

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1.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03 01) Explique as opções de fase entre corrente e tensão elétrica em um circuito alternado. 02) O fator de potencia é dado pela relação entre potencia ativa e potencia aparente. Porque é importante saber esta relação em um projeto residência, por exemplo? 03) A NBR 5444/1989 estabelece símbolos gráficos, referentes às instalações elétricas prediais. Qual a grande utilidade de uma norma que determina linguagem simbólica em esquemas elétricos? 04) Qual a finalidade dos eletrodutos? 05) O pode acontecer se um fio elétrico for muito fino para a corrente do circuito? 06) Quais os materiais metálicos normalmente utilizados para os eletrodutos rígidos? 07) Qual a principal vantagem dos eletrodutos corrugados e flexíveis em relação aos eletrodutos de PVC rígidos? 08) O que são caixas de luz. Pesquise os diferentes modelos e tamanhos. 09) Quais

são

fatores

históricos

responsáveis

pela

utilização

da

tecnologia de condutores de eletricidade?

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10) Quais são os tipos de condutores indicados para baixa tensão (residências).

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1.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04 01) Quais as diferenças de se utilizar cabos de fios entrelaçados em vez de cabos de fio sólido (isolados ou não)? 02) Qual a diferença entre isolação e isolamento: 03) Quais as características devem ser observadas nos materiais isolantes? 04) Sendo a corrente calculada de 60A e corrente do projeto de 52A, qual o fator de agrupamento do projeto? 05) Em cabos de baixa tensão, ruídos por indução elétrica podem ser danosos. Em cabos coaxiais para sinal de TV, normalmente é utilizada uma blindagem da isolação do condutor (malha de cobre flexível). Como isto pode evitar estas induções elétricas? 06) Como a NBR 5410, define tipos de circuitos independentes? 07) Qual a aplicação de interruptor unipolar? E o interruptor paralelo? 08) Quais são os tipos de lâmpadas hoje em dia? Comente uma característica de cada uma delas. 09) Quais são os 3 tipos de saídas de um quadro de distribuição elétrica geral? 10) Quais são as funções básicas de um disjuntor?

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1.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05 01) Quais são os itens que especificam um disjuntor? 02) A Norma Reguladora Brasileira NR 10 é, especificamente, a norma a ser seguida, a fim de se preverem e se eliminarem riscos existentes em instalações elétricas. Cite pelo menos 3 medidas de controle orientadas por esta NR. 03) A NR10 orienta quais medidas de proteção coletiva? 04) Cite pelo menos 3 itens de segurança da NR10 que um memorial descritivo do projeto elétrico deve conter. 05) A NR26 orienta quais medidas de segurança nas instalações e serviços em eletricidade? 06) Quais

são

as

medidas

básicas

de

prevenção

de

acidentes

envolvendo circuitos elétricos? 07) Qual a função de uma célula fotoelétrica? 08) O que são dimmers. Qual a sua função? 09) Em um sistema de aquecimento solar, qual a função do painel solar? 10) Qual é o retorno financeiro esperado de um painel solar fotovoltaico hoje em dia?

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APĂŠNDICE

2.1

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01

Respostas das atividades complementares: 01) O sol emite energia tĂŠrmica (calor) e eletromagnĂŠtica (luz e ondas nĂŁo visĂ­veis, tais como raios X, gama, etc.) 02) Este ĂŠ um exemplo de energia potencial do volume do reservatĂłrio, normalmente obtida pela queda da agua em duto que giram uma hĂŠlice acoplada a um gerador de energia elĂŠtrica. 03) Os

metais

apresentam

elĂŠtrons

facilitando o fluxo de elĂŠtrons.

livres

na

camada

de

valĂŞncia,

Com isso, o material condutor tem a

capacidade de transmitir elĂŠtrons, ao longo de um fio condutor, produzindo assim uma corrente elĂŠtrica. 04) SĂŁo elas: resistĂŞncia Ă tração, maleabilidade e alta densidade. 05) As porcelanas possuem baixa condutividade elĂŠtrica e tĂŠrmica, o que ĂŠ especialmente adequada para isolamento elĂŠtrico. PorĂŠm, tem uma estrutura rĂ­gida com baixa maleabilidade, sendo mais fĂĄcil de quebrar sob tração. 06) Como đ??´ ≅ ∆đ?‘„, (ĂĄrea representa a variação da carga): đ??´ ≅ ∆đ?‘„ = (đ?‘Ą2 − đ?‘Ą1) Ă— đ??ź = (10 − 2) Ă— 12 = 96đ??ś (Coloumb) Para a quantidade de elĂŠtrons, sabe-se que: 1đ??ś = 6,25 Ă— 1018 , entĂŁo:

đ?‘’ − = 96 Ă— 6,25 Ă— 1018 = 6 Ă— 1020 , que representa a quantidade de elĂŠtrons

capaz de gerar a carga calculada.

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07) Sabe-se que R = Ď Ă— , e a prata tem resistividade Ď = 1,59 Ă— 10−8 â„Ś Ă— m, entĂŁo:

đ?‘™ đ??´

đ?‘… = đ?œŒ Ă— = 1,59 Ă— 10−8 Ă—

0,1 0,03

= 5,3 Ă— 10−7 â„Ś (tudo em metros!)

Este valor muito baixo de resistividade demonstra claramente que a prata ĂŠ um excelente condutor e pĂŠssimo resistor. 08) Pesquisa pura: ductibilidade. 09) Em um resistor Ă´hmico, a intensidade do resistor nĂŁo varia com a tensĂŁo elĂŠtrica e corrente. JĂĄ, para resistores nĂŁo Ă´hmicos, a intensidade do resistor varia com a variação de tensĂŁo elĂŠtrica e corrente. 10) Para resistores em sĂŠrie: •

A corrente que percorre o circuito ĂŠ a mesma para todos os resistores;

•

O resistor equivalente ĂŠ igual Ă soma da intensidade de todos os resistores;

•

A tensĂŁo elĂŠtrica (ddp), aplicada em todo o circuito, ĂŠ igual Ă soma de todas as ddp aplicadas em cada resistor.

Para resistores em paralelo: • A corrente que percorre o circuito Ê dividida para os resistores; • A tensão elÊtrica (ddp), aplicada em todo o circuito, Ê a mesma que passa por cada resistor.

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2.2

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02

01) Os receptores elĂŠtricos constituem os equipamentos que consomem, convertem a energia elĂŠtrica em qualquer outra forma de energia, tais como lâmpadas, televisores, rĂĄdio, micro-ondas. Os geradores elĂŠtricos sĂŁo equipamentos que convertem qualquer tipo de energia em energia elĂŠtrica, tais como hidroelĂŠtricas, termoelĂŠtricas, pilhas e baterias. 02) Sabe-se que đ?‘ˆ = đ??¸ − đ?‘&#x; Ă— đ?‘–. Temos đ?‘ˆ = 220đ?‘‰, đ?‘&#x; = 130â„Ś đ?‘’ đ?‘– = 12đ??´.

đ??¸ = đ?‘ˆ + đ?‘&#x; Ă— đ?‘–, entĂŁo đ??¸ = 220 + 130 Ă— 12 = 1780đ?‘‰ como força eletromotriz.

03) Sabe-se que đ?‘ƒđ?‘’đ?‘’ = đ?‘ˆ Ă— đ?‘–. Temos đ?‘ˆ = 220đ?‘‰, đ?‘’ đ?‘– = 12đ??´, entĂŁo đ?‘ƒđ?‘’đ?‘’ = 220 Ă— 12 = 2640đ?‘Š

04) A potencia dissipada Ê resultante do consumo do resistor interno, sempre inerente aos receptores, que converte a energia elÊtrica em tÊrmica. Jå a potencia útil se refere a força contra eletromotriz, ou seja, a potencia necessåria para alimentar o receptor, considerando perdas com a potencia dissipada. 05) Considerando: ΟA = microampère (milionÊsimo de um ampère) (10-6). o mA = miliampÊre (milÊsimo de um ampère) (10-3). Tem-se 3 ordens de grandeza menor. 06) A fem tem que ser maior que a fcem para que haja corrente elÊtrica, do contrario o circuito Ê impossível de energizar. 07) Considerando que 1 HP Ê igual à 746 W, então temos 2229 W de potencia para esse motor. Pågina 10


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08) Os multímetros desenvolvem as funções de amperímetro, voltímetro, wattímetro e ohmímetro. 09) São eles os principais objetivos: •

Diminuir as perdas de energia por fugas de corrente de contatos acidentais;

Oferecer maior segurança às pessoas com maior proteção aos choques;

Oferecer maior segurança às instalações, evitando inserções parciais e unipolares.

10) Os 3 pinos são fase, neutro e terra, permitindo aterramento em cada tomada.

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2.3

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03

01) São elas: •

Corrente e Tensão elétrica na mesma fase: nesse tipo de fluxo de corrente, ambos estão na mesma fase, sincronizados com defasagem igual a zero. Esse tipo de circuito é denominado Resistivo;

Corrente adiantada em relação à Tensão Elétrica: quando há defasagem de fases e a tensão elétrica está com retardo em relação à corrente elétrica, o circuito elétrico é chamado de Capacitivo. A variação de fase entre a corrente e a tensão elétrica pode ser de, no máximo, 90°;

Corrente atrasada em relação à tensão elétrica: quando há defasagem de fases e a tensão elétrica está adiantada em relação à corrente elétrica, o circuito elétrico é denominado de Indutivo. Assim como no circuito capacitivo, a defasagem máxima é de, no máximo, 90°.

02) O fator de potência é importante para dimensionar e para calcular a potência necessária para o circuito elétrico, para determinar realmente qual será a potência ativa do imóvel. 03) A simbologia constitui uma forma de linguagem, que, para ser compreensível, deve ser exata, clara e de fácil interpretação, para todos os que a utilizam – desenham, leem e verificam os circuitos elétricos. 04) O eletroduto ou conduíte tem a finalidade de permitir passagem de fios elétricos no seu interior. Oferece proteção e guia de passagem para os fios elétricos. Página 12


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05) O fio tende a aquecer rapidamente podendo causar curto-circuito, romper, causar incêndio, queimar equipamentos e danificar eletrodutos e outros fios que eventualmente estão em contato. 06) São eles: •

Aço carbono galvanizado;

Alumínio e;

Aço inoxidável.

07) Os eletrodutos corrugados e flexíveis dispensam a utilização de conexões para realizar curvas, pois podem ser moldados na parede nas canaletas abertas. 08) São

caixas

terminais,

onde

serão

alojados

as

tomadas

e

os

interruptores. 09) São eles: •

A reprodução repetitiva e contínua da energia elétrica, devido à descoberta das células voltaicas, por Alessandro Volta, em 1800;

O uso do gerador de corrente contínua em alta tensão, decorrente da criação do dínamo em anel, por Zénobe Gramme, em 1871.

10) Os condutores podem ser fios ou cabos de cobre ou de alumínio. O cobre tem sido preferido, pois na transmissão da mesma quantidade de energia, é utilizada uma secção 30% menor que a de alumínio. Além disso, de acordo com a NBR 5410, não é permitido o uso de condutores de alumínio em residências.

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2.4

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04

01) Os cabos de fios entrelaçados e sĂłlidos se diferenciam pelas seguintes caracterĂ­sticas: •

Cabos de fio sólido são mais baratos e podem oferecer mais capacidade de corrente. Utilizado em situaçþes em que não serå muito

dobrado,

deve

usado

no

interior

das

paredes

das

residências; •

Cabos flexĂ­veis, suportam mais dobras sem se quebrem, sendo utilizados

em

obras,

nas

quais

essas

caracterĂ­sticas

sĂŁo

requisitadas. Quanto maior o nĂşmero de fios componentes, mais flexĂ­vel serĂĄ o cabo. Os cabos elĂŠtricos podem ser encontrados em todos os equipamentos eletrĂ´nicos, ligados nas tomadas, pois a possibilidade de manuseio possibilita o uso contĂ­nuo, sem causar danos fadiga por movimento. 02) Isolação refere-se Ă s qualidades do material isolante tais como: resistĂŞncia, durabilidade, etc. Isolamento refere-se Ă quantidade, em termo de resistĂŞncia, ou seja, capacidade de isolar o cabo da tensĂŁo interna. 03) SĂŁo elas: •

Baixas perdas dielĂŠtricas.

•

Fåcil dissipação de calor;

•

ResistĂŞncia

ao

envelhecimento

nas

condiçþes

de

tensĂŁo

e

temperatura de serviço desejada e; •

Flexibilidade, principalmente nas instalaçþes de equipamentos mĂłveis. đ?‘–

04) Sabe-se que đ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??š = đ?‘–đ?‘? , entĂŁo: đ?‘?

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đ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??šđ??š = agrupados.

52 60

= 0,87 o que na tabela aponta para 2 circuitos

05) A blindagem da isolação constitui-se por uma camada de material condutor que, alĂŠm de uniformizar o campo elĂŠtrico, possui condutância suficiente para o transporte das correntes de fuga e capacitavas, captadas externamente. 06) Define 3 tipos de circuitos independentes, conforme a sua utilização: •

Um dedicado somente para as tomadas;

•

Um dedicado para a iluminação;

•

Um dedicado para equipamentos, que consumam uma corrente nominal superior a 10 A (chuveiro, motores de portĂŁo, bombas, etc.).

07) O interruptor unipolar permite controlar (ligar ou desligar) uma ou mais lâmpadas entre os condutores fase e neutro, a partir de um Ăşnico ponto. O interruptor paralelo, ĂŠ utilizado para acionar (ligar ou desligar) pontos de luz, ligados entre condutores fase e neutro, a partir de dois pontos distintos (dois interruptores). Esse esquema possibilita, ao usuĂĄrio, nĂŁo retornar a um determinado ponto para desligar a lâmpada. 08) SĂŁo elas: •

Incandescentes: lâmpadas usadas normalmente na iluminação residencial. Em franco desuso por serem gastonas;

•

Fluorescentes: conhecidas como lâmpadas frias ou de luz branca;

•

Fluorescentes compactas: apresentam a mesma tecnologia das fluorescentes comuns e caracterizam-se pelo tubo em "U", simples, duplo ou triplo (esses Ăşltimos de maior potĂŞncia), ou ainda pela forma circular, com o reator jĂĄ incorporado Ă rosca; PĂĄgina 15


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Halógenas: semelhantes às incandescentes, são mais potentes;

Dicróicas:

consideradas

um aperfeiçoamento

das

lâmpadas

halógenas, por terem refletor capaz de concentrar o facho luminoso; •

Mistas: opões que combinam uma incandescente e um tubo de descarga com alta pressão;

Lâmpadas de LED: modernas, podem representar redução de 90% no consumo de energia, se comparadas às incandescentes.

09) São elas: •

Saída reservada para iluminação;

Saída reservada para tomadas de uso geral (baixa corrente);

Saída reservada para tomadas de uso específico (alta corrente).

10) São elas: •

Ser uma chave para desernergizar o circuito para manutenção;

Atuar rapidamente em caso de curto-circuito para garantir a segurança da instalação e das pessoas.

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2.5

GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05

01) São eles: •

Tensão Nominal;

Curva de disparo;

Tipo;

Corrente Nominal;

Capacidade de interrupção;

Grau de Proteção.

02) São elas: •

Documentação das inspeções e das medições do sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;

Certificações dos equipamentos e dos materiais elétricos em áreas classificadas e;

Relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações.

03) As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. Podem ser tomadas outras medidas, como isolação das partes

vivas,

obstáculos,

barreiras,

sinalização,

sistema

de

seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático. 04) São eles: •

Recomendações de restrições e de advertências, quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalações;

O princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança das pessoas; Página 17


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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais.

05) São elas: •

Identificação de circuitos elétricos;

Travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e de comandos;

Restrições e impedimentos de acesso;

Delimitações de áreas;

Sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;

Sinalização de impedimento de energização;

Identificação de equipamento ou circuito impedido.

06) São elas: •

Todo trabalho deve ser realizado por pessoas capacitadas;

Utilização de equipamentos de segurança;

Certificação de que o ambiente de trabalho é seguro;

Corte de todas as fontes sob tensão;

Sinalização da zona de trabalho;

Bloqueio dos aparelhos de corte (serras, máquinas de corte, prensas);

Verificação da existência de tensão.

07) As fotocélulas detectam quando a luz natural não é mais suficiente para iluminar o ambiente e acionam automaticamente as lâmpadas. São utilizadas para energizar circuitos elétricos na presença ou na ausência de luz natural. Ideal para acionar luzes de garagens, jardins, sinalizações, escadas, etc.

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PROJETOS ELÉTRICOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

08) São variadores de luminosidade que permitem controlar a quantidade de energia enviada para uma lâmpada, permitindo o controle da intensidade da iluminação do ambiente. 09) O painel solar transforma a radiação solar incidente em energia térmica. O calor do sol é captado pelas placas e transferido para a água. 10) Espera-se um retorno financeiro de entre seis e oito anos. Apesar de o investimento em um painel fotovoltaico ser elevado, o retorno do investimento é decorrente da economia na conta da energia elétrica.

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