Topografia solos

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TOPOGRAFIA E SOLOS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES


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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

M贸dulo | 3 Cap铆tulo | Topografia e solos Autor | Ricardo Marinho MiniCV |


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SUMÁRIO 1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 1 1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01 ................................... 1 1.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02 ................................... 2 1.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03 ................................... 4 1.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04 ................................... 5 1.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05 ................................... 7 2 APÊNDICE ....................................................................................... 8 2.1 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 01 ............. 8 2.2 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 02 ............ 12 2.3 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 03 ............ 15 2.4 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 04 ............ 20 2.5 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 05 ............ 25


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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 01 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento: 01) Elaborar uma pesquisa bibliográfica para fazer uma representação do relevo, definindo: processos, pontos cotados, curva de nível e desenho do perfil. 02) Faça um estudo simples

para determinar

as formas podemos para

conhecer a realidade das paisagens terrestres. 03) Através de um estudo simples sobre a topografia do solo, realize levantamento planialtimétrico. 04) Relacionar todo material que normalmente é empregado na medição de um determinado triângulo. 05) Realizar uma pesquisa com a finalidade de definir as principais siglas, que normalmente são utilizadas nos levantamentos topográficos.

06) Realizar uma pesquisa, a fim de definir quais são os principais tipos de nivelamentos; geométrico, trigonométrico e barométrico. 07) Elaborar uma pesquisa bibliográfica com a finalidade de relacionar o material utilizado no Nivelamento Geométrico. 08) Baseado no conhecimento no estudo do assunto o aluno deve fazer o levantamento dos locais de aplicação. 09) Considerando a importância do nivelamento trigonométrico realizar uma pesquisa e relacionar todos os materiais que são utilizados. 10) Através de um estudo sobre o assunto em questão, relacione os principais fatores da formação do solo. Página 1


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1.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 02 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento: 01) Através da pesquisa bibliográfica ou virtual, destaque as principais características morfológicas. 02) Através do estudo do assunto relacione os principais atributos físicos do solo. 03) Realizar a representação da fase líquida. 04) Através de uma pesquisa, na matéria com auxilio bibliográfico destacar a finalidade do mapeamento. 05) Faça um estudo de defina assuntos que estão intimamente ligados a topografia de solo. 06) Elaborar um projeto para abertura de trincheiras, para realização de estudos das características morfológicas. 07) Fazer um levantamento das principais ferramentas que são utilizadas para a abertura de trincheiras. 08) Relacionar os passos para determinação da cor do solo. Uma das características morfológicas dos horizontes dos solos, sendo sua determinação efetuada através da comparação com os padrões de cores constantes na Munssel Soil Color Chart. 09) Através de um estudo relacionar os principais materiais que utilizados para verificar a textura do solo.

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10) Determinar a consistência do solo.

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1.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 03 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento: 01) Destacar

a

importância

da

cerosidade

do

solo,

seu

grau

de

desenvolvimento quantidade e atributos. 02) Elabore um estudo matemático e relacione as formulas que utilizadas na mecânica do solo. 03) Faça um levantamemto teórico destacando e dividindo em partes as eventuais e definindo cada uma delas. 04) Defina os instrumentos que são utilizados principalmente, para fazer um levantamento topográfico. 05) Faça um estudo da matéria e faça a divisão das etapas do trabalho pratico da topografia. 06) Como é definido o levantamento topográfico de acordo com a Norma Brasileira para execução de Levantamento Topográfico? 07) Elaborar um fluxograma para demonstrar a sequencia de atividades para fazer um levantamento topográfico, considerando as etapas mais importantes. 08) Exemplifique as aplicações da topografia na Engenharia. 09) Defina cada etapa da divisão da topografia. 10) Elabore uma pesquisa na internet e relacione as principais informações de uma estação total. Página 4


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1.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 04 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento: 01) Relacione as funções e utilização do teodolito. 02) Realize um levantamento para definir a melhor a utilização da Baliza topográfica. 03) Faça uma pesquisa na ABNT e identifique as principais Normas: NBR 8196; NBR 8402; NBR 8403; NBR 10068; NBR 10126; NBR 10582; NBR 10647. 04) Faça uma pesquisa e defina outros tipos de levantamentos relacionados abaixo: - Levantamento topográfico expedito - Levantamento topográfico planimétrico (ou levantamento planimétrico, ou levantamento perimétrico) - Levantamento topográfico altimétrico (ou nivelamento) - Levantamento topográfico planialtimétrico - Levantamento topográfico planimétrico cadastral - Levantamento topográfico planialtimétrico cadastral 05) Coloque em sequência as etapas de um relatório. 06) Através de todo material disponível, definir as cincos etapas do trabalho prático da topografia. 07) Identificar o tipo de escala para uma fazer uma aplicação correta. 08) Realize uma pesquisa na NBR 13133 - Execução de Levantamentos Topográficos e explique esta norma. Página 5


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09) Através de uma pesquisa bibliográfica ou virtual relacione suas principais características dos piquetes. 10) Nível de Cantoneira é um tipo de equipamento em forma de cantoneira e dotado de bolha circular que permite ao auxiliar segurar a baliza na posição vertical sobre o piquete ou sobre o alinhamento a medir. Entretanto, alguns cuidados devem ser tomados com relação às medidas diretas de distâncias. Através da realização de uma pesquisa bibliográfica ou virtual, relacione esses eventuais cuidados.

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1.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES | AULA 05 Realize estas atividades complementares e teste seu conhecimento: 01) Como utilizar o escalímetro? 02) O uso e a aplicação da Topografia nos diferentes ramos de atividades têm sido intensificado e exigido dos seus profissionais um conhecimento não só técnico como também conceitual. Portanto, através de uma pesquisa bibliográfica, ou virtual, elabore uma figura simples que possa demonstrar como é possível dividir a topografia.. 03) Através de uma pesquisa identifique os principais erros na Topografia. 04) Triangulação: através de um estudo sobre o assunto, relacione os principais cuidados que precisam ser tomados. 05) Realize uma pesquisa nos sites relacionados a topografia e defina

as

medidas abaixo. 06) Faça um estudo sobre os Azimutes e Rumos magnéticos e realize a conversão de azimutes em rumos. 07) Determine as distâncias e defina os processos diretos e indiretos. 08) Realize as operações para medição de um ângulo. 09) Relacione os principais erros gráficos de fechamento e como é feito as correções. 10) Realize um estudo sobre nivelamento e relacione suas aplicações.

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APÊNDICE

2.1 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 01 01) Processos: - Pontos Cotados - Curvas de Nível - Desenho do Perfil Pontos Cotados Cada ponto da planta vem acompanhado de seu valor de cota ou altitude. O que é considerado inconveniente desse tipo de representação é o fato de que a planta eventual pode ficar sobrecarregada de números, caso de terrenos acidentados. Curvas de Nível São linhas que representam pontos de mesma altura. Desenho do Perfil Perfil é a representação, no plano vertical, das diferenças de nível, cotas ou altitudes obtidas do nivelamento. Representa a interseção de planos verticais com a superfície do terreno.. 02) Como nem sempre é possível observar de forma

direta todas as

paisagens terrestres, torna-se necessário recorrer a diferentes meios que as representam como é o caso: das imagens, globos e mapas. a) Desenhos ou esboços; b) Fotografias aéreas; c) Imagens de satélite; d) Sistemas de Informação Geográfica (SIG);

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e) Globos; f) Mapas. 03)

Os trabalhos de campo de um levantamento topográfico têm como

base, principalmente, na medição de ângulos e distâncias. Dependendo do equipamento utilizado

e técnica

grandezas, teremos um

que é empregada na obtenção dessas

levantamento de maior ou menor precisão. Os

ângulos medidos podem ser horizontais e de inclinação. Ângulos horizontais - são ângulos diedros medidos no plano horizontal, limitados por dois planos verticais, cuja aresta é a vertical do ponto. O ângulo representa uma porção do plano horizontal limitada por duas semi-retas (lados) que tem a mesma origem (vértice). Os pontos A, B e C são denominados pontos topográficos. O ponto aonde se instala o instrumento de medição é denominado estação. (A, B, C = vértices; A = origem do ângulo; a = ângulo horizontal) 04) Uma estação total TC 500, precisão 5”, Fabricante WILD/Leica; Um tripé estensível; Uma bengala estensível; Um prisma; Três balisas; Um guarda-sol; Uma trena de fibra de vidro. 05) Instalações Isoladas ELE Þ - Estação Elevatória de Esgotos; ETE Þ - Estação de Tratamento de Esgotos; ETA Þ - Estação de Tratamento de Água; ERB Þ - Estação Recalque de Água Bruta; ERT Þ - Estação Recalque de Água Tratada; RES Þ - Reservatório; BAR Þ - Barragem;

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SAA Þ - Sistema de Abastecimento de Água; SES Þ - Sistema de Esgotamento Sanitário. INSTALAÇÕES LINEARES CT Þ - Coletor Tronco; lNT Þ - Interceptor; ER Þ - Emissário de Recalque; RC Þ - Rede Coletora. DIVERSOS MG Þ - Marco Geodésico; RN Þ - Referência de Nível; PS Þ - Ponto de Segurança; S.G.B Þ - Sistema Geodésico Brasileiro.

06) Geométrico : É considerado o mais exato dos nivelamentos realizado por meio de visadas horizontais com um instrumento chamado Nível. Trigonométrico: É tipo de nivelamento que realizado através de Teodolitos com visadas com qualquer inclinação. Muito embora seja mais rápido que o Geométrico, esse tipo de nivelamento é considerado menos preciso. Barométrico: Esse tipo de nivelamento é baseado

na relação existente

entre a pressão atmosférica e a altitude. Contudo, tem pouca precisão, e é preciso que

seja

efetuada

correções em função

à Maré Barométrica.

Entretanto, dispensa visibilidade entre os pontos a nivelar. Utiliza-se aneróides para a determinação da pressão atmosférica no campo. 07) Um nível de luneta Uma mira falante

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Um tripé extensível Uma trena Piquetes Três balizas Uma marreta 08) Aplicação: Em estradas ao longo do eixo longitudinal; Em terraplanagem; Lavouras de arroz Terraceamento; Em barragens. 09) Uma estação total Um tripé extensível Uma trena; Três balizas Uma bengala extensível Um prisma Uma marreta. 10) Os estudos dos fatores da formação dos solos O perfil do solo a partir da correta abertura da trincheira Metodologia utilizada na identificação dos horizontes Descrição da transição e topografia da faixa de separação dos horizontes.

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2.2 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 02 01)

As características morfológicas são: Espessura; Arranjamento e o

número de horizontes; Transição entre os horizontes; Cor, textura, estrutura; Porosidade cerosidade; Consitência; Ocorrência; Concreções. 02)

Seu uso; Sua qualidade; Baixo custo; Atributos químicos e físicos;

Material orgânico; Atividade da fração argila; Caráter ácrico; Caráter alumínico; Caráter alítico; Caráter solódico; Caráter salino; Caráter sálico; Caráter carbonático; Mudança textural abrupta; Caráter argilúvico; Caráter coeso; Materiais sulfídricos; Caráter crômico; Caráter ebânico. 03)

A fase líquida é representada pela água retida no solo, sob diferentes

tensões. A solução do solo é considerada parte integrante dessa fase. A fase gasosa é constituído pelo ar do solo, mistura complexa de gases vindos da atmosfera e das reações do sistema solo-agua-planta. 04)

Resposta individual.

05) Limites: São determinadas linhas que formam o perímetro da propriedade; podem ser naturais ou artificiais. Linha seca ou linha ideal ou ainda linha reta: é uma determinada que está na idéia, linha imaginária entre dois vértices, de ordem prática que estabelece um limite, usual nas questões internacionais, ( quando não ha acidente geográfico natural). Isogônicas: são determinadas linhas de igual declinação magnética. Longitude: trata-se do angulo formado entre o plano meridiano do lugar e tipo de

um plano meridiano considerado como origem.

origem, o meridiano que contem o eixo ótico

Adota-se, como

da luneta do Observatório

Astronômico de Greenwich.

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Loteamento: Refere-se

a divisão de uma determinada

gleba em lotes,

normalmente com abertura de novas vias de circulação e de logradouros públicos. Planimetria: Refere-se em escala do processo de medição de superfície planas. Diz respeito a tudo que é representado numa determinada carta em escala topográfica. Planta: Tipo de representação cartográfica, geralmente em escala grande, que tem a finalidade de fornecer informações mais apuradas, visando, por exemplo, ao cadastro urbano, a certos fins econômico sociais, militares etc. Planta ainda é uma projeção ortogonal no plano horizontal para topografia. 06) Resposta individual. 07) 1- Martelo pedagógico; 2- Trado de rosca; 3- Trado Holandês; 4- Trado de caneco; 5- Enxadão; 6- Pá quadrada; 7- Pá reta; 8- Faca. 08) Resposta individual. 09) Pá; Faca; Trado; Martelo pedagótico; Pisseta; Triângulo textural.

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10) Resposta individual.

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2.3 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 03 01) Importância da cerosidade: importante característica morfológica usada como

critério

diagnóstico

para

caracterizar

o

horizonte

B

textural

(translocação de material coloidal de um horizonte de perda – A ou E – para o horizonte B textural) Desenvolvimento: Em relação ao grau de desenvolvimento, utiliza-se os seguintes termos: Fraca, Moderada e Forte, de acordo com a maior ou menor nitidez e contraste mais ou menos evidente com as partes da cerosidade. Quantidade: é importante ressaltar que já em relação à quantidade, po-dese utilizar os seguintes termos: Pouco, Comum e Abundante. Atributos: assim, pode-se concluir que a cerosidade quando presente em um solo pode servir para indicar, junto a outros atributos, a riqueza relativa de um solo em nutrientes (estágio de intemperismo).. 02) Na mecânica dos solos a porosidade do solo (n) é expressa em percentagem, e é definida como o volume dos poros (Vv) dividido pelo volume total (V) de uma amostra de solo, ou seja: n=\frac{V_v}{V}\cdot 100 O volume total (V) é composto pelo volume dos poros Vv e pelo volume dos sólidos Vs. N=\frac{V_\mathit{v}}{V_\mathit{v}+V_s}\cdot 100 O volume dos sólidos (Vs) é obtido através do ensaio de Massa Específica Real dos Grãos, o volume total da amostra (V) é calculado, por exemplo, pelo Método da Balança Hidrostática e por consequência, o volume de vazio (Vv) é a diferença entre os dois.

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03) Topometria: Consiste na medição de distâncias e ângulos de modo que possibilita a reprodução das feições do terreno o mais semelhante possível, de forma a atender as exigências da função a que se destina o levantamento topográfico produzido com essas informações. Ela subdividese, ainda, em planimetria e altimetria. Na primeira, são medidos os ângulos e distâncias no plano horizontal, como se a determinada área estudada fosse vista do alto. Na segunda, são feitas as medições dos ângulos e distâncias verticais, ou seja,das eventuais diferenças de nível e os ângulos zenitais. Nesse caso específico , os levantamentos elaborados são representados sobre um plano vertical, como um corte do terreno; Topologia: como um tipo de subdivisão da topografia, é definida como a parte que trata da interpretação dos dados obtidos através da topometria. Essa interpretação visa facilitar a execução do levantamento e do desenho topográfico, através de leis naturais do relevo terrestre que, quando são conhecidas, permitem um certo controle sobre possíveis erros, além de um número menor de pontos de apoio sobre o terreno; Taqueometria: trata-se de uma divisão de levantamento de pontos de um terreno, in loco, de modo a se obter de forma rápida plantas com curvas de nível, que permitem representar no plano horizontal as diferenças de níveis. Essas plantas são conhecidas como plani-altimétricas; Fotogrametria: é definida como a ciência que possibilita o conhecimento do relevo de uma determinada região por meio de fotografias. Antigamente as imagens eram tomadas do solo, porem , atualmente elas são produzidas principalmente a partir de aviões e satélites. Nos casos distintos de sensoriamento remoto (deteção remota), são usados os conhecimentos da estereoscopia, de maneira que seja possível perceber o relevo da região fotografada ou representada em alguma imagem e medir as diferenças de nível, para se produzir as plantas e cartas. 04) Teodolito - equipamento onde se faz leituras angulares verticais e horizontais com precisão

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Nível topográfico ou nível ótico - equipamento instalado entre pontos a nivelar e usado para a leitura de alturas sobre uma mira posicionada verticalmente sobre os pontos. Mira - régua graduada de 0 a 4 m usada em nivelamento geométrico e que deve ser posicionada verticalmente sobre o ponto visado para leitura da altura entre o chão e o plano horizontal formado pela visada de nível ótico. Estação total - instrumento eletrónico que faz leituras angulares e de distâncias e as armazena internamente GNSS - sistemas de medição de distância a partir de sinais de satélites de uma ou dupla frequência das órbitas GPS, GLONASS ou Galileo Estádia - equipamento para medir a distância entre dois pontos em taqueometria Baliza topográfica – tipo de bastão utilizado juntamente como uma bolha de nivelamento para a verticalização da mesma. Usada para alinhamentos. Estaca - refere-se a uma vértice materializado em campo para futuras identificações e/ou identificação de um eixo de um projeto, com distâncias equidistantes normalmente de 20 em 20 metros Laser scanner - equipamento faz uma varredura dos pontos a seu redor obtendo uma grande quantidade de pontos tridimensionais. 05) 1) Tomada de decisão: onde se relacionam os métodos de levantamento, equipamentos, posições ou pontos a serem levantados, etc. 2) Trabalho de campo ou aquisição de dados: efetuam-se as medições e gravação de dados. 3) Cálculos ou processamento: elaboram-se os cálculos baseados nas medidas obtidas para a determinação de coordenadas, volumes, etc. 4) Mapeamento ou representação: produz-se o mapa ou carta a partir dos dados medidos e calculados.

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5) Locação.

06)

“Conjunto de métodos e processos que, através de medições de

ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas,

com

instrumental

adequado

à

exatidão

pretendida,

primordialmente, implanta e materializa pontos de apoio no terreno, determinando suas coordenadas topográficas. A estes pontos se relacionam os pontos de detalhe visando a sua exata representação planimétrica numa escala pré-determinada e à sua representação altimétrica por intermédio de curvas de nível, com equidistância também pré-determinada e/ou pontos cotados.”. 07) Resposta individual. 08) Alguns exemplos de aplicação: Projetos e execução de estradas; Grandes obras de engenharia, como pontes, viadutos, túneis, portos, etc.; Locação de obras; Trabalhos de terraplenagem; Monitoramento de estruturas; Planejamento urbano; Irrigação e drenagem; Reflorestamentos; Etc. 09) Topometria, que trata da medição de distâncias e ângulos de modo que permita reproduzir as feições do terreno o mais fielmente possível, dentro das exigências da função a que se destina o levantamento topográfico produzido com essas informações. Ela subdivide-se, ainda, em planimetria e

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altimetria. Na primeira, são medidos os ângulos e distâncias no plano horizontal, como se a área estudada fosse vista do alto. Na segunda, são medidos os ângulos e distâncias verticais, ou seja, as diferenças de nível e os ângulos zenitais. Nesse caso, os levantamentos elaborados são representados sobre um plano vertical, como um corte do terreno. 10) A estação total é capaz de armazenar os dados recolhidos e executar alguns cálculos mesmo em campo. Com uma estação total é possível determinar ângulos e distâncias do instrumento até pontos a serem examinados. Com o auxílio de trigonometria, os ângulos e distâncias podem ser usados para calcular as coordenadas das posições atuais (X, Y e Z) dos pontos examinados, ou a posição do instrumentos com relação a pontos conhecidos, em termos absolutos. A informação pode ser enviada do teodolito para um computador e um software aplicativo irá gerar um mapa da área estudada. Algumas estações totais também tem uma interface de GPS que combina essas duas tecnologias para fazer uso das vantagens de ambas (GPS - não necessita que os pontos a serem estudados estejam na linha de visão; Estação Total tradicional - medição de alta precisão especialmente

no

eixo

vertical

comparado

ao

GPS)

e

reduz

as

consequências das desvantagens de cada tecnologia (GPS - baixa precisão no eixo vertical e menor precisão sem longos períodos de ocupação; Estação Total - requer observações no campo de visão e deve ser feita sobre um ponto conhecido ou dentro do campo de visão de 2 ou mais pontos conhecidos).

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2.4 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 04 01) Contrapeso: é utilizado

para dar

o equilíbrio do instrumento, com a

compensação de peso da luneta superior e do círculo vertical. Limbo ou círculo horizontal e vertical região onde se encontra as graduações e as divisões angulares do instrumento. Luneta: é utilizada na observação de imagens e objetos a uma determinada distância. Ela é composta de um tubo e três lentes: uma objetiva (com capacidade de convergir a maior radiação solar possível para o aparelho observa ângulos em grande distância focal), uma lente analisadora (aplicado para focar a imagem) e um ocular(para a ampliação do foco das lentes objetivas). Lupas oculares: Instrumento aplicado para a ampliar o foco e a visão das marcações do limbo e aumentar a precisão das medidas dos ângulos. Nível de bolha: Utilizado a mostrar o nivelamento em relação ao objeto. Para saber o nivelamento é necessário observar se a bolha está em cima do marcador. A manipulação dos reipés proporciona a regulação do nível de bolha Nônio: Determinado sistema de regulagem micrométrica adaptado ao limbo para aquisição de medidas de pequenos ângulos. Tripé regulável: Estrutura para escorar toda a estrutura do teodolito com a possibilidade de regulação. Vidro despolido: Material desenvolvido para a minimização da intensidade da intensidade luminosa solar e facilitar a leitura do limbo graduado. 02) É utilizado para manter o alinhamento, na medição dos pontos, quando há necessidade de se executar vários lances de diastímetro. Geralmente são feitas de madeira ou de ferro, arredondados, sextavados ou oitavados e com uma escala que começa no fundo. Comprimento de 2 m a 5 m, seu

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diâmetro de 16 a 20mm. São pintados em cores contrastantes (branco e vermelho ou branco e preto) para possibilitar que sejam facilmente visualizadas à distância. Necessariamente devem ser mantidas na posição vertical, sobre tachinfa do piquete, com auxílio de um nível de cantoneira. Serve para fazer o alinhamento de um piquete a outro.. 03) NBR 8196 - Emprego de escalas m desenho técnico - Procedimento NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenho técnico Procedimento NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Largura das linhas - Procedi-mento NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Procedimento NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico - Procedimento NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico - Procedimento NBR 10647 - Desenho técnico - Norma geral – Terminologia 04) Levantamento

topográfico

expedito:

Determinado

exploratório do terreno com objetivo específico

levantamento

de seu reconhecimento,

sem prevalecerem os critérios de exatidão. Levantamento topográfico planimétrico (ou levantamento planimétrico, ou levantamento

perimétrico):

Tipo

de

levantamento

dos

limites

e

confrontações de uma propriedade, pela determinação do seu perímetro, incluindo, quando houver, o alinhamento da via ou logradouro com o qual faça frente, bem como a sua orientação e a sua amarração a pontos materializados no terreno de uma rede de referência cadastral, ou, no caso de sua inexistência, a pontos notáveis e estáveis nas suas imediações. Levantamento topográfico altimétrico (ou nivelamento): Levantamento que objetiva, exclusivamente, a determinação das alturas relativas a uma superfície de referência, dos pontos de apoio e/ou dos pontos de detalhes,

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pressupondo-se o conhecimento de suas posições planimétricas, visando à representação altimétrica da superfície levantada. Levantamento

topográfico

planialtimétrico:

Tipo

de

levantamento

topográfico planimétrico acrescido da determinação altimétrica do relevo do terreno e da drenagem natural. Levantamento

topográfico

planimétrico

cadastral:

Refere-se

no

levantamento planimétrico acrescido da determinação plani-métrica da posição de certos detalhes visíveis ao nível e acima do solo e de interesse à sua finalidade, tais como: limites de vegetação ou de culturas, cercas internas,

edificações,

benfeitorias,

posteamentos,

barran-cos,

árvores

isoladas, valos, valas, drenagem natural e artificial, etc. Levantamento levantamento

topográfico topográfico

planialtimétrico planialtimétrico

cadastral: acrescido

dos

Determinado ele-mentos

planimétricos inerentes ao levantamento planimétrico cadastral, que devem ser discriminados e relacionados nos editais de licitação, propostas e instrumentos legais entre as partes interessadas na sua exe-cução. 05) 1- Objetivo 2- Finalidade 3- Período de execução 4- Localização 5-Origem 6- Descrição do levantamento 7- Precisões obetidas 8- Quantidades realizadas 9- Relação técnica e identificação 06) 1) Tomada de decisão: onde se relacionam os métodos de levantamento, equipamentos, posições ou pontos a serem levantados,etc.

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2) Trabalho de campo ou aquisição de dados: local onde são realizadas as medições e gravação de dados. 3) Cálculos ou processamento: são

os cálculos baseados nas medidas

obtidas para a determinação de coordenadas,, etc. 4) Mapeamento ou representação: produz-se o mapa ou carta a partir dos dados medidos e calculados. 5) Locação. 07) Detalhes de terrenos urbanos - 1:50 Planta de pequenos lotes e edifícios - 1:100 e 1:200 Planta de arruamentos e loteamentos urbanos- 1:500 e 1:1000 Planta de propriedades rurais - 1:1000

1:2000 1:5000

Planta cadastral de cidades e grandes propriedades rurais ou industriais - 1:5000 1:10 000 1:25 000 Cartas de municípios - 1:50 000 1:100 000 Mapas de estados, países, continentes, etc. - 1:200 000 a 1:10 000 000

08) Conhecimento geral do terreno: relevo, limites, confrontantes, Área, localização, amarração e posicionamento; Informações sobre o terreno destinadas a estudos preliminares de projeto; Informações sobre o terreno destinadas a anteprojetos ou projeto básicos; Informações sobre o terreno destinadas a projetos executivos. 09) Fabricados de madeira roliça ou de

seção quadrada com a superfície no

topo plana; Assinalados (marcados) na sua parte superior com tachinhas

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De cobre, pregos ou outras formas de marcações que sejam permanentes; Comprimento variável de 15 a 30 cm (depende do tipo de terreno em que será realizada a medição); Diâmetro variando de 3 a 5 cm; É cravado no solo, porém, parte dele (cerca de 3 a 5 cm) Deve permanecer visível, sendo que sua principal função é a Materialização de um ponto topográfico no terreno. 10) A qualidade com que as distâncias são obtidas depende, principalmente de: - acessórios; - cuidados tomados durante a operação, tais como: - manutenção do alinhamento a medir; - horizontalidade da trena; - tensão uniforme nas extremidades.

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2.5 GABARITO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES|AULA 05 01) Escala 1:20 Equivale dizer que cada centímetro desenhado no papel equivale a 20 centímetros no real. Os desenhos de projetos respeitando esta escala ficam um

tanto

quanto

desproporcionais,

pois

a

redução

não

é

muito

considerável. Imagine um terreno de 30 metros representado nesta escala, exigiria uma área de um metro e meio no papel, tornando difícil sua manipulação, dobra transporte e arquivamento. Escala 1:25 Esta escala proporciona maior redução que a 1:20, porém o desenho ainda possui grandes proporções. A vantagem do uso desta escala é que ela permite boa visualização dos detalhes do projeto. Cada centímetro desenhado no papel equivale a 25 centímetros do real. Escala 1:50 Ë a escala mais utilizada na arquitetura e engenharia, pois o desenho possui tamanho ideal e possibilita fácil leitura e interpretação e ainda permite que os detalhes fiquem em evidência. Cada metro em tamanho real é representado por dois centímetros no papel. Escala 1:75 Não é apenas uma escala comumente encontrada em projetos por ser um pouco complicada de executar sem usar números “quebrados”. Nela, cada centímetro desenhado corresponde a 75 centímetros em escala real. Se tentar representar dois metros e meio, por exemplo, deveria traçar uma linha de 3,33 centímetros. Escala 1:100 Embora seja de fácil compreensão, esta escala é pouco utilizada, pois dificulta um pouco a visualização dos detalhes, mas para projetos que não

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exigem muitas especificações técnicas acaba sendo útil. Nela, cada metro em escala real é representado por 1 centímetro no papel. Escala 1:125 Nesta escala, cada centímetro desenhado representa 1 metro e 25 centímetros em escala real. Ela não é muito utilizada, pois ocasiona uma redução muito acentuada e não permite que os detalhes sejam visualizados perfeitamente. Para se ter uma ideia, uma parede de 5 metros seria representada no papel como um traço de quatro centímetros.: 02) Resposta individual. 03) Os erros sistemáticos: Devidos à temperatura; Curvatura da corrente ou trena; Força de puxar; Erros de graduação ou retificação errada. Os enganos: Erro de leitura na mira ou no vernier; Erro de contagem do número de treinadas; Visadas num ponto errado; Uso de parafusos errados. 04) Deve haver a preocupação de estabelecer triângulos principais; Os detalhes devem ser amarrados a, se necessário, triângulos secundários; Deve-se fazer a medição de cada uma das retas que constituem os lados de todos os triângulos; Preferencialmente a medição deve ser feita com trena de aço; Ao medir-se uma linha os detalhes que a margeiam serão mela amarrados;

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É fundamental observar que a base do triângulo deverá estar na linha, tendo como vértice o ponto do detalhe; É necessário procurar determinar triângulos acutângulos. 05) HECTARE: trata-se de um tipo de

medida agrária do SISTEMA MÉTRICO

DECIMAL que equivale a superfície de um quadrado de 100 metros de lado ou 10.000 m2. ARE: Consiste numa medida agrária do SISTEMA MÉTRICO DECIMAL que a superfície de um quadrado de 10 metros de lado ou 100 m2. CENTIARE: refere-se na centésima parte do are ou seja, 1 m2. ACRE: Tipo de medida de superfície empregada na Inglaterra e nos Estados Unidos. Equivale a 4.046,80 m2. CINQUENTA: Consiste numa unidade agrária empregada na Paraíba e a área de 50 x 50 braças, também chamada de quarta no Rio Grande do Norte. Equivale a 12.100,00 m2. COLÔNIA:

Unidade

de

superfície

agrária

usada

no

Espírito

Santo

equivalente a 5 alqueires geométricos. Equivale a 242.000,00 m2. DATA DE TERRAS: Tipo de designação antiga de área geralmente retangular, caracterizada pela metragem de testada e de fundo. Exemplo: uma data de 800 com meia légua, exprime uma área de 800 braças de testadas por 1.500 braças de fundo, equivalente a 6.600.000,00 m2. Em Minas Gerais, São Paulo e Paraná a data varia de 20 a 22 m por 40 a 44 metros. Topografia Prof. Carlos Eduardo T. Pastana MORGO: Consiste em um unidade de superfície empregado no estado de Santa Catarina, equivalente a 0,25 hectares ou seja um quadrado de 50,00 metros de lado. QUARTA: refere-se a um tipo de unidade agrária empregada no Rio Grande do sul, equivalente à área de 50 x 50 braças, equivalente a 12.100,00 m2. Na Paraíba recebe a designação de cinqüenta. No Paraná a quarta vale 50 x 25 braças, iguais a 6.050,00 m2. TAREFA: consiste em uma determinada a área de terra que corresponde a

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um determinado trabalho agrícola que se deve realizar em determinado limite de tempo, por um homem ou grupo de homens. Aparece em dimensões muito variáveis, desde 7x7 braças até 50x50 braças. Na Bahia corresponde a superfície de um quadrado de 30 braças de lado, equivalente a 4.356,00 m2. ALQUEIRE

GEOMÉTRICO:

refere-se

determinada

unidade

agrária,

geralmente utilizada no estado de Minas Gerais, equivalente à área de 100 x 100 braças, que contém 48.400,00 m2 ou seja 4 hectares e 84 ares comportando 80 litros de planta. 4.4.1.12 ALQUEIRE PAULISTA: Determinada unidade agrária, utilizada no estado de São Paulo, sul de Minas Gerais, equivalente à área de 50 x 100 braças, que contém 24.200,00 m2 ou seja 2 hectares e 42 ares comportando 40 litros de planta. 06) Azimutes / Rumos 0 a 90º /Rm = Az (quadrante NE) 90 a 180º /Rm = 180o - Az (quadrante SE) 180 a 270º / Rm = Az - 180o (quadrante SO) 270 a 360º / Rm = 360o - Az (quadrante NO) 07) Processo direto: a distância é obtida por meio de unidades retilíneas aplicadas

diretamente

no

terreno,

denominadas

diastímetros.

Os

diastímetros mais comuns são as trenas que podem ser de lona, aço ou fibra de vidro. Processo indireto: nos processos indiretos não é necessário percorrer os alinhamentos a serem medidos. Nesse caso específico, o instrumento é instalado num extremo do alinhamento e um complemento noutro extremo. 08) Operações para medição do ângulo:

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Exemplo: deflexão do alinhamento 1-2 1) - Centralizar, nivelar e zerar o teodolito na estação 1; 2) - Inverter a luneta e visar a estação à ré (0); 3) - Voltar a luneta à posição normal; 4) - Soltar o movimento do limbo e visar a vante (2); 5) - Ler o ângulo de deflexão no limbo horizontal do instrumento. 09) Correção do erro: a - identificação do sentido do erro, unindo 0’ a 0); b - traçar paralelas ao sentido do erro em cada vértice do polígono; b - distribuir o erro nos últimos lados do polígono. A correção é acumulada; c - deslocar os vértices paralelamente ao sentido do erro; d - unir os novos vértices 10) - Aplicações dos Nivelamentos - Projetos de Irrigação - canais e drenos - Locação de curvas de nível -

Determinação

de

desníveis

(altura

de

elevação

de

água

para

bombeamentos) - Construções: aplainamento de áreas, nivelamento de pisos - Determinação de declividades do terreno - estradas, conservação de solos. Limitações: - Em terrenos com diferença de nível superior ao comprimento da mira; - Em eixos ou áreas muito extensos há limitações em razão do erro de nível aparente tornar-se significativo e ainda problemas de focalização dos fios do retículo e mira.

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