Ministério da Educação Agrupamento Vertical de Escolas D. António da Costa Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos D. António da Costa – Almada
Biblioteca Escolar
Sentir o Natal num conto
Concurso “Sentir o Natal num conto” Almada, Ano Letivo de 2011-2012
Ministério da Educação Agrupamento Vertical de Escolas D. António da Costa Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos D. António da Costa – Almada
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Concurso “Sentir o Natal num conto” 2011 Alunos concorrentes
Título do conto
Aluno(a)
Professor(a) de
Concorrente
Língua Portuguesa
“Quem é que raptou o Pai Natal?”
Clarisse Mendes
5.º 1
N.º 3
Cristina Coutinho
“A Terra-Natal”
Guilherme Rodrigues
5.º 1
N.º 8
Cristina Coutinho
“Conto de Natal”
Julieta Gonçalves
5.º 2
N.º 9
Ana Bela Cartaxo
“Conto de Natal”
Luís Alexandre
5.º 2
N.º 10
Ana Bela Cartaxo
“Um Natal diferente”
Catarina Oliveira
5.º 4
N.º 7
Joana do Rosário
“A Fábrica dos Sonhos”
Íris Silva
5.º 6
N.º 13
Elisabete Conceição
“O segredo do Natal”
Raquel Sequeira
5.º 6
N.º 25
Elisabete Conceição
“Falta um...”
David Silva
5.º 11
N.º 11
Francisco Destapado
“Teresinha Natal salva o Natal”
Pedro Severo
6.º 2
N.º 16
Teresa Rafael
“Um Pai Natal muito especial”
Rodrigo Félix
6.º 4
N.º 16
Joana Rosário
“A missão do anjo”
Sofia Arantes
6.º 4
N.º 18
Joana Rosário
“Noite de Natal”
André Baptista
6.º 6
N.º 3
Elisabete Conceição
“A magia de acreditar”
Filipe Almas
6.º 6
N.º 8
Elisabete Conceição
“Era uma vez o Natal”
André Rosado
6.º 7
N.º 2
Francisco Destapado
“O Natal do Miguel”
Sofia Nunes
6.º 7
N.º 24
Francisco Destapado
A Equipa da Biblioteca Escolar e os Professores de Língua Portuguesa Almada, Ano Letivo de 2011-2012
Ministério da Educação Agrupamento Vertical de Escolas D. António da Costa Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos D. António da Costa – Almada
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Co ncurso “Sent i r o N at a l num conto ” 2011
Co nto s ven ce do res ex ae quo ( n a m e s m a po s i ç ã o ) J u l i e t a G o nça l v e s – 5 . º 2 – N . º 9 T í t u l o d o c on t o : “ C o nt o d e N a t a l ” L u í s A le x a n dr e – 5 . º 2 – N . º 1 0 T í t u l o d o c on t o : “ C o nt o d e N a t a l ” C a t a r i n a O l i ve i r a – 5 . º 4 – N . º 7 T í t u l o d o c on t o : “ U m N a ta l d i f e r e n t e ” S o f i a A r a n t es – 6 . º 4 – N . º 1 8 T í t u l o d o c on t o : “ A m i s s ã o d o a n j o ” A Equipa da Biblioteca Escolar e os Professores de Língua Portuguesa
Almada, Ano Letivo de 2011-2012
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Concurso “Sentir o Natal num conto” – 2011
– Conto de Natal – (Conto de Natal) Luísa era uma rapariga muito teimosa e mal-educada. Passava os dias a resmungar e a gritar, deixando o stress espalhado por tudo onde era sítio. Ela tinha uma enorme casa que, aos fins de semana, ficava totalmente desarrumada. Faltavam dois dias para o Natal. Viam-se enfeites vermelhos e doirados pendurados por toda a casa e o chão estava coberto de um veludo azul tão bonito que parecia a noite. Mas a atenção estava toda centrada na magnífica árvore de Natal, colocada estrategicamente no centro da sala de jantar, com bolas, luzes e fitas coloridas que pareciam v indas de um sonho. Esta sensação durou pouco, porque de repente ouviu -se um grito: —
Mããããeeee!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Era Luísa que chamava pela mãe. —
Luísa, isso são maneiras de se trata r a tua mãe? – perguntou a mãe
com um ar irritado. —
Mãe, isso agora não interessa. Quero é contar-te uma coisa. A Rita
vai fazer uma festa e convidou toda a gente, menos eu! Por que será que ela não me convidou? —
Penso que há uma única razão: tu nunca lhe falaste e, por isso, ela
não te quis convidar. Para além do mais, tu sempre a achaste estranha, não ligaste ao seu interior. Após a conversa, Luísa foi para o seu quarto chorar. Deitou -se na cama e pôs-se a pensar: ―Por que é que ninguém gosta de mim? Será que eu sou tão mal -educada
como dizem?‖ Depois disto, Luísa adormeceu. Dormiu sossegadíssima até soarem as doze badaladas da meia-noite. Luísa acordou e viu ao seu lado uma menina marioneta. —
Bem-vinda, Luísa! Sou a Natália! – disse a marioneta.
—
Aaaahhhhh! Mas..., mas..., como é que sabes o meu nome? – gague-
jou a Luísa um pouco assustada. —
Sei o nome de todas as crianças, mas tu és especial. És a criança
mais ambiciosa que existiu em toda a Natalândia. E escolhi -te a ti, em honra do Pai Natal, para cumprires uma missão. —
Espera, o que é a Natalândia?
—
É a terra do Pai Natal! E ele deu-te a missão de encontrares a Mãe
Natal, que desapareceu há algum tempo. Há uma pista, por isso presta aten ção. Num lugar bem perto A Mãe Natal vais encontrar. Basta amor Para o interior desabrochar. Luísa ficou confusa mas depressa arranjou uma solução. Olhou em volta e viu uma caverna. Chamou a Natália (a marioneta) e lá foram as duas à procura da Mãe Natal. Os esforços foram em vão. —
Nunca havemos de a encontrar. – disse a Natália.
—
Ah! Já sei! A única pessoa ou coisa que sempre esteve ao meu lado
foste tu, Natália! Tu és a Mãe Natal! Seguidamente, Luísa abraçou Natália que se transformou, como que por magia, numa linda mulher. As duas despediram-se e Luísa percebeu que tudo tinha sido um sonho. A partir deste dia, a menina começou a ser sim pática com toda a gente.
Fim Julieta Gonçalves
5.º 2
N.º 9
FELIZ NATAL!!!!!!!!!!
Almada, Ano Letivo de 2011-2012
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Concurso “Sentir o Natal num conto” – 2011
– Conto de Natal – (Conto de Natal) Era uma vez, há muito, muito tempo, um menino que não acreditava no Pai Natal. Lá na escola, dizia que o Pai Natal não existia e que eram os seus pais que compravam todos os seus presentes. O menino era um bom aluno, por isso, o Pai Natal colocou -o na lista dos meninos que se portavam bem. O menino, na noite de Natal, ficou acordado para tirar fotografias aos pais quando fossem pôr os presentes na árvore de Natal . Às onze horas da noite, ouviu um barulho que vinha do quintal, levou a máquina fotográfica, abriu a porta de casa e viu um t renó de Natal, muito grande, que não tinha ninguém. Entrou no trenó e este começou a voar, descontrolado. O menino ficou muito assustado. Depois de uma longa viagem, começou a avistar terra. Esta era branca e espessa. Era o Pólo Norte! Quando o trenó aterrou, estava num sítio estranho. Era escuro, tinha vários brinquedos antigos e partidos e era numa espécie de gruta. Aquele lugar, em tempos havia sido a fábrica do Pai Natal. O menino ficou espantado e triste por saber que o Pai Natal realmente existia e por ver tantos brinquedos não utilizados. Andou muito até encontrar uma velha casa. Esta estava habitada. Bateu à porta e viu um senhor gordo, vestido de vermelho, com botas pretas, luvas brancas, óculos grossos e uma grande barba e perguntou -lhe, timidamente: —
O senhor é o Pai Natal?
—
Era. Agora, já ninguém acredita que eu existo.
—
Que triste! Bem, eu também não... – disse o menino.
—
Queres ajudar-me a espalhar o espírito natalício? – perguntou o Pai
Natal.
– É que este espírito anda perdido há muito tempo, porque as pesso-
as já não acreditam em mim. —
Claro que sim! O que é que tu queres que eu faça? – perguntou o
menino, ansioso. —
Quero que me ajudes a encontrar os duendes.
Os dois amigos foram até à antiga fábrica de brinquedos, onde o menino já havia estado, quando ―aterrou‖ no trenó. O Pai Natal abriu uma passagem ultrassecreta, onde estavam vários duendes, e convidou-os a espalhar o espírito de Natal. Os duendes começaram logo a dar cambalhotas e pulos de alegria. —
Pai Natal, onde é que estão os sacos de cetim com os pozinhos de
perlimpimpim? Não se encontram no armário. – perguntou, entusiasmado, o duende mais movo. —
Acho que estão no sótão... Vou buscá-los! – decidiu o Pai Natal, a-
pressadamente. O Pai Natal foi buscar os sacos com os pós de perlimpimpim e colocou-os no trenó. O menino e os duendes acompanharam -no também e sentaram-se no trenó. Enrolaram-se em peles de arminho branco, pois a noite estava muito fria e o gelo quase que enregelava os ossos. —
HO! HO! HO! Aqui vamos nós com toda a força e toda a perícia, es -
palhar estes pós nesta noite natalícia! – cantava o Pai Natal, todo contente. —
Pai Natal, olha a primeira casa! – alertou o menino.
O Pai Natal saiu do trenó, com um presente, saltou para dentro da chaminé da casa e colocou-o debaixo da árvore de Natal. Depois, foi a outra casa e procedeu da mesma maneira. Quando já não tinham presentes no saco, o Pai Natal disse: —
Agora, vamos espalhar os pós de perlimpimpim!
Então, durante toda a noite percorreram cidades, vilas, aldeias e monta nhas e atiraram os pozinhos, que entravam nas chaminés e faziam as pessoas felizes. Assim, deste modo, nas casas onde havia fome, começ ou a haver fartura, nas casas onde havia tristeza, começou a haver alegria, nas casas onde havia solidão, começou a haver confraternização, e nas casas onde havia discussão e desordem, começou a haver harmonia e paz. O Pai Natal, os duendes e o menino suspiraram: —
Missão cumprida. Já distribuímos todos os pós que tínhamos! Viva
o espírito natalício! As pessoas começaram a sair à rua, felizes, a dançar e a cantar canções de Natal e tinham cartazes com louvores e agradecimentos ao Pai Natal. Este
acenava, todo contente. De repente, começou a nevar. O menino olhou para o Pai Natal e disse: —
Pai Natal, estou a ficar com frio. Já é muito tarde, os meus pais já
devem estar preocupados comigo. É melhor levares -me a casa. —
Então, não queres nenhum presente? – perguntou o Pai Natal.
O menino olhou para o Pai Natal, fixou-o e acrescentou: —
Já me deste o teu presente de Natal!
—
Então qual é que foi? – perguntou o Pai Natal, curioso.
O menino respondeu com os olhos brilhantes: —
O melhor presente de Natal foi o facto de te ter conhecido e de ter
tornado as outras pessoas felizes. O menino abraçou o Pai Natal, acenou aos duendes e foi para casa com o coração cheio de felicidade.
Fim Luís Alexandre
5.º 2
N.º 10
FELIZ NATAL!!!!!!!!!!
Almada, Ano Letivo de 2011-2012
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Concurso “Sentir o Natal num conto” – 2011
– Um Natal diferente – (Conto de Natal) Era uma vez uma menina chamada Carla. Ela tinha um irmão gémeo cha mado Tiago. No fim do primeiro período letivo, em dezembro, a professora deles perguntou-lhes qual era, para eles, o verdadeiro significado do Natal. O Tiago respondeu que o Natal servia para receber presentes e para ter férias. Mas a resposta da Carla foi bem diferente da do irmão: ela respondeu que o Natal é uma data em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo e se junta a fa mília para conviver. Depois de ouvir todas as respostas, a professora gostou da resposta da Carla, mas disse ao Tiago que o que ele tinha dito não era o mais correto. No último dia de aulas, a professora m arcou-lhes trabalhos para férias. Um deles consistia em os alunos formarem pares e fazerem um trabalho de grupo para tentar descobrir qual seria a melhor mane ira de fazer uma pessoa feliz durante o Natal. A Carla ficou com o seu irmão Tiago e tiveram alguma dificuldade em ligar todas as suas ideias num só trabalho. Resolveram ir a uma casa de acolhimento para tentar ajudar as crianças lá instaladas. Foram informados pelos funcionários que lá trabalhavam que faltava o dinheiro necessário para manter aquele estabelecimento aberto e perguntaram-lhes se poderiam dar um pacote de leite ou qualquer coisinha desse género, para as refeições das crianças. O Tiago disse que não podia ser, porque também precisavam de comida. Mas a irmã fez-lhe ver que eles tinham muitos alimentos em casa e não faria
mal dar um pouco deles, ainda por cima por uma boa causa! Os dois irmãos foram a casa e pediram à mãe para levar alguma comida para uma casa de acolhimento. A mãe não só preparou um sa co enorme com comida, como também pôs algum dinheiro junto dos alimentos. Quando a Carla e o Tiago deram a sua oferta aos funcionários da casa de acolhimento, estes ficaram muito agradecidos e convidaram os irmãos a tornarem-se voluntários. O Tiago aceitou de imediato, pois a sua irmã já lhe tinha ensinado que é muito bom ajudar os outros. Diariamente, eles iam ajudar o estabelec imento com comida e dinheiro. Mas as boas ações da Carla e do Tiago não ficaram por aqui... Ainda antes do Natal, os gémeos estavam a sair de casa e repararam nu ma velhinha cega que não estava a conseguir atravessar a estrada. De imedi ato, a Carla levou a velhinha para o outro lado da estrada. Entretanto, o Tiago reparou num menino que estava a chorar, porque se tinha perdido do seu irmão mais velho. Então, o Tiago foi ter com o menino e, depois de este lhe contar o que se tinha passado, ajudou-o a encontrar o irmão. E os dois irmãos fizeram muitas mais boas ações, demasiadas para contar todas neste texto... Na noite de Natal, a Carla teve a feliz ideia de levar ainda mais comida e dinheiro para a casa de acolhim ento e o Tiago sugeriu que fossem visitar todas as pessoas que tinham ajudado, para lhes desejar um Feliz Natal e ver se precisavam de alguma coisa. Mas havia uma coisa que os dois irmãos não sabiam... Como tinham sido tão bondosos para os outros, as pessoas que tinham sido ajudadas por eles resolveram juntar-se e fazer uma festa, em honra da Carla e do Tiago, para lhes mostrar o quanto estavam agradecidos. Ao entrar mais uma vez na casa de acolhimento, para se despedirem das crianças e dos funcionários, depararam com uma festa com todos os seus a migos e familiares, mais a gente que tinham ajudado. Eles ficaram emocionados com tanta coisa em sua honra, e a Carla até chorou... Passaram o Natal com todos os seus entes queridos e tiveram uma Consoada bem mais divertida do que nos outros anos! Tiveram assim um Natal diferente, e sentiam -se muito satisfeitos, pois os irmãos deram muito só para ajudar os outros, sem querer nada em troca, e isso fazia-os felizes. E no início do segundo período letivo, quando entregaram os trabalhos, os gémeos receberam a melhor nota da turma.
O Tiago pediu à sua professora para o deixar alterar a sua resposta sobre qual era o verdadeiro significado do Natal. Ela permitiu e a resposta mudou para melhor. Ele disse que o Natal era uma época para dar e para fazer boas ações, sem querer receber nada pelo que se fez de bom para os outros. E a Carla acrescentou ainda à resposta do seu irmão que Natal é todos os dias, ou seja, devemos fazer boas ações sempre que possível. E foi isso que os gémeos fizeram, para o resto das suas vidas.
Fim Catarina Oliveira
5.º 4
N.º 7
FELIZ NATAL!!!!!!!!!!
Almada, Ano Letivo de 2011-2012
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Concurso “Sentir o Natal num conto” – 2011
– A missão do anjo – (Conto de Natal) Era uma vez uma família de anjos. Viviam no céu numa casinha perto da casa do Menino Jesus. Anualmente, na época do Natal, eles escolhiam uma criança da sua lis ta para lhe oferecerem um presente especial. Todos os anjos adoravam o seu trabalho. Novos e velhos, novíssimos e velhíssimos. O mais novo da família iria pela primeira vez participar naquela missão tão importante. Abriu as suas asas ainda tenrinhas e voou em direção à Terra. A noite já pairava sobre a cidade, as estrelas brilh avam no céu e o luar era intenso e luminoso. O anjo sentou-se nas escadas de um prédio e abriu a sua grande lista. Existiam tantos nomes! Como iria escolher apenas um? Não podia escolher todos! Ele estava muito triste! As suas asinhas começaram a tremer. As lágrimas escorriam-lhe pela face. —
Tenho de mostrar que sou capaz!!! – dizia ele para com os seus bo-
tões. Vou escolher três nomes e tentar ser justo na escolha. Voou até à morada do primeiro nome escolhido. Espreitou pela janela e viu imensos presentes debaixo da árvore de Natal. Adult os abraçavam as crianças. Era claro que não havia falta de nada. Então voou até à segunda morada. Quando chegou, viu presentes debaixo da árvore de Natal, guloseimas na mesa e crianças felizes. Não havia ne cessidade de coisa alguma. Por fim, já cansado, e spreitou à janela da última morada. Lá dentro estavam muitos meninos. Alguns presentes sob a árvore
de Natal, alguma comida na mesa e também alguns doces. Os meninos estavam sentados. Tinham presentes e comida. O que falta va... Então, ele tinha a certeza a quem iria dar o tal presente especial. Chamou a sua família de anjos, pois não conseguia executar aquela missão sozi nho. Todos foram espreitar naquela janela. E foi nesse momento que o anjo disse para todos carregarem as suas asas de carícias, beijos, abraços e ter nura. Nessa mesma noite, todos distribuíram esses afetos pelas crianças, dei xando-as muito felizes. E foi assim que o anjo mais novo salvou o Natal para todas aquelas cri anças.
Fim Sofia Arantes
6.º 4
N.º 18
FELIZ NATAL!!!!!!!!!!
Almada, Ano Letivo de 2011-2012
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Mês de dezembro de 2011
Concurso “Sentir o Natal num conto” Almada, Ano Letivo de 2011-2012