Em A Divina Adoradora, como era chamada a suprema sacerdotisa que reinava em Tebas e preservava os rituais antigos, o juiz Gem e seus subordinados, convencidos da culpa do escriba Kel no caso do escritório de intérpretes, continuam a persegui-lo incansavelmente. Os verdadeiros responsáveis pelo massacre, por outro lado, conspiram para incriminar de vez o jovem inocente. Em meio a esse fogo cruzado, conseguirá o escriba descobrir toda a verdade e, enfim, reencontrar a serenidade dos dias felizes?