Programa taller buenas practicas de producción

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CURSO DE FORMAÇÃO EM

Salicultura

5, 6 e 7 Dezembro 2011

Boas Práticas Orientadas para o Turismo horário [09h30 às 12h30] e [14h30 às 17h30]

Formação que tem por missão reforçar competências, dá a conhecer a todos os participantes o projecto ECOSAL ATLANTIS e seus objectivos; regras e técnicas de uma comunicação eficaz e de um atendimento de excelência e os mais diversos produtos e serviços interpretativos do espaço cultural. No final desta Formação, os participantes serão capazes de: Reconhecer os objectivos e os benefícios do projecto ECOSAL ATLANTIS Identificar os parceiros do projecto > Definir o contexto em que surgiu > Fazer a destrinça dos sítios, quer em matéria de realidades como de interpretação > Reconhecer a vertente turística e museológica do sítio em que se inserem e o papel que desempenham na valorização do sítio > Comunicar eficazmente > Enfrentar situações delicadas e públicos difíceis > Controlar e Gerir o Stress > Conhecer melhor o sítio e o meio envolvente > >

Esta Formação destina-se a operários da salicultura e a todos os interessados, que tenham contacto com o Público, em funções de recepção, acolhimento e visitas a espaços culturais.

Objectivos Contexto em que se insere 1.3. Parceiros 1.4. Realidades e interpretações díspares 1.5. Rota do Sal - conceito 1.6. Implicações e mais-valias a nível local e transnacional da Rota 1.7. A relação dos marnotos com a dinâmica da Rota 1.8. Noção de Ecoturismo 1.9. O Ecoturismo, como estratégia de desenvolvimento integrado e sustentável 1.1. 1.2.

Formador: Renato Neves, Coordenador Nacional do Projecto Interreg Sal do Atlântico

O marnoto e a imagem do sítio O Saber-fazer e a transmissão consolidada de conhecimentos 3.3. O papel turístico e museológico do produtor 3.4. A implicação turística e patrimonial das acções e atitudes comportamentais do gestor do espaço salícola, na captação e fidelização de públicos 3.5. O protagonista da salicultura enquanto responsável pela formação e valorização do sítio 3.1. 3.2.

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2

Formador: Dr. Joaquim Marques

Território

Primeira Parte

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Projecto ECOSAL ATLANTIS

Definição de paisagem e de sítio salineiro A Biodiversidade do ecossistema salícola e da região lagunar 2.3. Valor patrimonial ambiental associado 2.4. As marinhas de sal e o seu papel na dinamização e desenvolvimento local 2.5. Instrumentos de Gestão e Valorização 2.6. Entidades intervenientes na Gestão do espaço salícola e lagunar 2.7. Recursos afectos à salicultura 2.8. Quadro Institucional de Implementação 2.9. O sector salícola em Portugal e no contexto europeu 2.1. 2.2.

Formadores: Prof. Doutor Fernando Nogueira (e outro formador a definir)

O valor económico intrínseco e extrínseco do sal e seus derivados, do espaço salícola e da região lagunar 4.2. O sal e as marinhas de sal, enquanto bens patrimoniais e produto turístico que contribui para a vitalidade económica do sítio 4.3. A Certificação do produto e a mais-valia para o produtor e para o sítio 4.4. As normas nacionais que regem o produto e o espaço 4.5. Factores transversais de competitividade e de desenvolvimento do sector 4.6. A estratégia de criação de novos produtos e de maior valor acrescentado 4.7. Mostra de produtos derivados do sal 4.1.

Formadores: Prof. Doutor Manuel Carlos Martins da Costa, Eng. António Mantas, Nuno Castro

Produtor / Marnoto

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Produção, Património e Turismo


PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA UMA BOA COMUNICAÇÃO

Tipos de Comunicação, no espaço patrimonial > A Comunicação Verbal > A Comunicação Escrita > A Comunicação Não-Verbal: > > > >

1.2

1.1

A imagem, a Voz e o Timbre Tom e pausas Expressões faciais e corporais O feed-back

A relevância da linguagem verbal, corporal, gestual e não-verbal, na captação e fidelização de visitantes e na criação de empatia com o espaço.

1.2 (cont.)

> Mencionar trilhos / circuitos associados ao sítio > Fazer uma comunicação de carácter pedagógica e utilitária

para o visitante > Valorizar o sítio e o meio, enquanto potencial turístico e patrimonial > Saber indicar os meios de comunicação, onde são divulgados os serviços interpretativos, as acções e os eventos realizados no sítio > Informar da existência de outros locais de interesse turístico na região > Compreender que a valorização profissional e a formação contínua são mecanismos de qualificação pessoal e de competitividade

Segunda Parte

1

Atendimento ao Público

TÉCNICAS PARA UMA COMUNICAÇÃO EFICAZ E PARA A PRESTAÇÃO DE UM SERVIÇO CULTURAL E PATRIMONIAL DE QUALIDADE

Requisitos: > Motivação no trabalho e paixão pelo espaço patrimonial > Conhecer o sítio e a sua ambiência > Ter capacidade de identificar as necessidades e expectativas

dos visitantes

> Adoptar atitudes-chave: escuta-activa, empatia, compreen

são e celeridade, na resolução de problemas

> Referenciar valores patrimoniais e naturais existentes in loco

1.3 ATITUDES COMPLEMENTARES DE UM PROFISSIONAL: > Interessa-se e adquire conhecimentos no âmbito

da história do salgado, da produção e comercialização de sal, em Aveiro, em Portugal e na Europa > Contribui para a preservação dos valores naturais > Prepara a recepção do visitante > Conhece os objectivos específicos da visita > Previne o stress e conhece as técnicas para o reduzir > Sabe identificar situações potencialmente delicadas e antecipar-se

(cont.)>>

1.3

(cont.)>>

• Conhece e utiliza técnicas eficazes de gestão de conflitos • Sai de uma situação de crise, com uma imagem ajustada • Conhece os vários percursos pedonais de interpretação ambiental que poderão ser efectuados no local e na ambiência • Valoriza a identidade cultural associada às salinas, enquanto património local • Sabe adaptar-se às diferenças culturais e às especificidades do público-alvo

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Produtos e Serviços turísticos

O sítio e o meio envolvente estão associados à memória histórica de um povo. Os produtos e serviços turísticos ofertados ao visitante devem dar a conhecer o espaço cultural e o seu meio, nomeadamente valores culturais como: a formação e a constituição da zona lagunar; o Salgado Aveirense; a história da salicultura; o processo de fabrico de sal (técnicas e métodos); os utensílios utilizados na safra do sal; os meios de transporte utilizados; os armazéns de sal; o circuito do sal; as casas típicas dos marnotos e as vivências da comunidade marnoteira e local.

TIPO DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS Guias presenciais 1.2. Guias-audio 1.3. iPAD 1.4. Tecnologia QRCode 1.5. Páginas Web 1.6. Comunicados de imprensa 1.7. Acções diversas de animação 1.8. Empresas Turísticas 1.9. Marnotos 1.10. A comunidade autóctone 1.11. A Administração Local 1.12. Os próprios visitantes 1.1.

Terceira Parte

Formador: Dr. Pedro Alexandre Lopes Andrade Silva

1.1

SESSÃO PRÁTICA

1.2

Percursos Turísticos, a efectuar: à laguna; ao Ecomuseu da Marinha da Troncalhada; aos trilhos da avifauna e da flora do espaço natural; aos armazéns de sal; às casas típicas da Beira-mar; ao Centro Histórico; ao circuito Arte Nova; aos Museus, Capelas, Igrejas e Monumentos locais: à Capela da Nossa Senhora das Febres; das Barrocas; de S. Bartolomeu; de Nossa Senhora da Alegria; à Sé; à Capela de Santos Mártires; à Igreja de Santo António e à Capela de S. Francisco e ao Museu de Aveiro, entre outros elementos patrimoniais. Formadores: Prof. Doutor Rui Raposo, Museu de Aveiro, Museu da Cidade


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