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DISSONNETTO SOBRE UMA DOMINADORA BEM HUMORADA [2932]
from MALVADOS
Sorris da minha dor, mas eu te quero. Escravo sou, farei o que quizeres, pois tens a malvadeza das mulheres e pões, sobre meu rosto, o pé severo. Si affirmo ser escravo, sou sincero e o salto com o qual, rindo, me feres, supporto, mesmo quando tu tiveres vontade de testar o que eu tolero. Mulheres, quando usarem salto agulha, estão escravizando algum rapaz que em sonhos masochisticos mergulha. Tambem eu desse transe estou attraz. Sim, banco o teu palhaço, sou teu pulha! A ti sei que pertenço, e tanto faz si pisas em meu rosto ou si vasculha teu salto o meu tesão, pois rindo estás.
Por isso não extranhem caso eu peça a algum correspondente o seu relato de tudo que soffria, si de facto tambem elle humilhado foi à bessa. Si attende ao que pedi, mais que depressa, emquanto o email “leio” ouvindo, eu batto punheta, imaginando um pezão chato na cara do subjeito que confessa. Mas, quando lhe pergunto o que faria commigo, elle, que sempre foi pisado, responde: “Essa era a chance que eu queria! Faltava só pegar o seu recado! Assim é que a desforra se sacia! Preciso descomptar este meu lado malvado! Só lambi, mas quero, um dia, pisar em quem lambesse o meu solado!”
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