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CAPTIVO ADOPTIVO [4936]

Paraste por que? Vamos, continua! Estás muito mollenga, meu rapaz!

Paresces nem ser esse que, ja faz um tempo, fui buscar alli na rua! De novo! Assim que eu gosto! Quero a tua linguona trabalhando! Tu me dás prazer como ninguem! Si não tens gaz, te vira! Juncta as forças! Soffre! Sua!

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Mais fundo! Abre-me a chota com a mão!

Agora mette a lingua! Ai, como eu fico molhada! Ai, que delicia! Que afflicção!

Recuas, meninão? Não faças bicco!

Estica bem a lingua, meninão! Não tenhas nojo! Quando estou de chico, tu sabes como eu gosto! Por que, então, te fazes de coitado? Paga o mico!

MARRENTOS CEM POR CENTO [5613]

Adeptos dum accordo que, por bem, no sadomasochismo tenha base, practicam tudo aquillo que essa phrase “Só mando quando pedem!” de mau tem. Bem sadico precisa ser alguem que queira ter prazer completo, ou quasi, embora ninguem haja que extravase de facto seus desejos num refem.

Pudessemos fazer aquillo tudo com outrem, que quizessemos, talvez ninguem sobrevivesse, pois vocês noção teem dum mandão ou dum marrudo!

Commigo mattutando, não me illudo. Pudessem me cegar, como o marquez de Sade diz em these, em tempos trez eu era, alem de cego, surdo-mudo!

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