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HASHTAG VAMOS À FORRA [6163]

Ja tenho o meu ORVIL, Glauco! Não fallo dum Orwell, não! ORVIL mesmo, o contrario de “livro”! Um detalhado promptuario dos methodos que pisam no seu callo! Surpreso ficará! Vou impactal-o! Você reparará, caso compare-o aos livros esquerdistas, que scenario diverso olhei: de Sade fui no emballo!

Proponho torturar, no captiveiro, os nossos inimigos, com requincte maior de crueldade, tendo uns vinte carrascos para cada prisioneiro!

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Sim, typo lynchamento, Glauco! Pincte la, quando nós vencermos! Mas, primeiro, teremos que sahir deste atoleiro chamado “pandemia”! Ah, puta accincte!

(1)

Bengala ainda nova, vem o cego battendo o troço deste e doutro lado.

Alguem que se irritou, ja bengalado que fora, quer vingança: “Ah, ja te pego!” Glaucão, que isso diverte, meu, não nego!

Um trecho da sargeta está tomado de merda! Algum exgotto vazou! Dá, do fedor, enjoo! Penso nisso, offego!

Num tranco, o gajo obriga aquelle chato cegueta a mergulhar na cocozeira! Depois de chafurdar, elle está à beira da valla, procurando pelo tacto! Perdeu sua bengala! Até desapto a rir! Ninguem adjuda a quem mal cheira! Só ficam rindo! Glauco, não me queira mal, ja que de empurral-o foi meu acto!

(2)

Não posso ver um cego de bengala que fico ja com raiva! Aquella vara o cara vae battendo, sempre para la, para ca! Que sacco! Me resvalla! E mesmo que não pegue em mim! De olhal-a batter, ja me emputesço! Porra, cara!

Meresce essa licção sahir bem cara! Lhe ensigno que a mim cego não se eguala! Ah, Glauco, ja tomei a vara dum, joguei longe e fiquei alli, curtindo a sua reacção! Achei que lindo foi disso o resultado! Foi pa, pum!

Pisou bem no cocô, que é tão commum haver pela calçada! Foi bemvindo seu tombo! Se borrou! Glaucão, eu brindo à dor dum cego! Sem problema algum!

Ja devem ter descripto para ti o video. Pediu sopa, ao restaurante, o cego, mas um passaro, durante a pausa, passa e caga por alli.

Cocô cae noutra sopa, mas eu vi que, rapido, o garçon ja se garante. O pratto sujo passa, astuto, addeante e serve ao cego o caldo! Ah, como eu ri! Ah, Glauco! Precisavas ver a cara de gosto do ceguinho! O desgraçado pensou que estava super temperado o liquido cocô que degustara!

Um dia, satisfaço minha tara e enganno um cego assim! Mais eu me aggrado si a merda for a minha! Estou errado?

Magina! Adoro quando alguem se azara!

QUEM VÊ CARA... [6391]

Soffreu, quando menina, muito dum padrasto violento, que a currara com outros gajos, rindo-lhe da cara chorosa das creanças em jejum. Agora quer vingança. Ja bebum, morreu seu malfeitor. Tem ella, para os homens em geral, severa vara, aquella de marmello, mais commum.

Tambem tem a chibata, tem a bolla, que serve de mordaça, tem a venda, que serve para que esse verme entenda que deve ser quem, cego, ora rebolla. Assim cada machão lambeu a sola daquella revoltada. A cara horrenda não chega a ter, mas, caso só dependa de rosto, sua tactica não colla.

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