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ALGOLAGNIA [7090]

Não, Glauco! Masochista não sou, não! Appenas porque gosto de levar algumas chibatadas e sangrar, não podem fazer essa affirmação! Dor quero sentir, forte, essa dor tão aguda das lambadas! Meu logar é o desse flagellado mais vulgar, do tronco ou pellourinho, pelladão!

Não sou como você, que se degrada lambendo, rebaixado, o pé dum cara! Preciso que quem batta tenha tara bem sadica, a da mestra mais malvada!

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Megera assim ainda não vi: cada mulher foi boazinha! Mas dá para ser servo dum machão quem não repara na cara desse bruto camarada!

APPOSTA NA BOSTA [7105]

Malvada sou, Glaucão! Si poderosa eu fosse, castraria algum machão, seus olhos vazaria, quando, então, promptinho ficaria à minha prosa! Então eu lhe diria: Aqui quem goza sou eu e mais ninguem! Os homens são escravos da boceta! Como um cão, lambidas dê nas petalas da rosa! Seus labios que em meus labios se inundar consigam da sopinha vaginal! Um cego bem cappado um animal se torna, de exquisito paladar! Depois, approveitando que cagar eu quero, vae comer meu trivial cocô que, comparado, tem mais sal que sangue menstrual! Quer appostar?

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